projeto pedagÓgico curso de serviÇo social … · fundaÇÃo educacional de machado centro...

69
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Bacharelado MACHADO – MG

Upload: truongxuyen

Post on 19-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO

CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Bacharelado

MACHADO – MG

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

2

1. Perfil Institucional da IES

1.1. Denominação

1 Nome: Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado

2 Endereço: Av. Athayde Pereira de Souza, 730

3 CEP/ Município/Estado: 37.750-000 – Machado (MG)

4 e-mail: [email protected]

1.2. Histórico da instituição

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino

superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da

então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA,

autorizada pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de

fevereiro de 1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade

regional. Até então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de

buscar a sua formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais

urgentes da comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura. Portanto, a criação da

instituição, preocupada em formar profissionais voltados para a educação, permitiu equacionar um

sério problema que era a da falta de professores qualificados para o ensino de primeiro e segundo

graus (atual ensino básico).

Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida,

mas fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na

região. Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu,

consolidou-se e naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da

sociedade local, reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a

Mantenedora a ampliar suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de

Administração e Finanças de Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de

1972 e em seguida a Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo

Decreto 74.315 de 23 de julho de 1.974.

Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades,

resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

3

regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio

Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro

de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004.

Atualmente a Instituição vivencia uma nova situação para atender a ADIN 2501/DF e ao

disposto no Edital SESu Nº 1 de 22 de janeiro de 2009. Até então sob a supervisão do Conselho

Estadual de Educação de Minas Gerais, o CESEP passou a integral o sistema federal de ensino.

Isto tem significado enorme esforço para a adaptação às normas e exigências diferenciadas

estabelecidas pelo Ministério da Educação.

1.3. Missão

Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores

éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade.

Ao se analisar o papel da educação nos dias de hoje, alguns aspectos se evidenciam, como:

• mundo globalizado;

• exigência da comunidade aspirando por melhores padrões de consumo e qualidade de

vida;

• rápido avanço da tecnologia;

• educação como forma de desenvolvimento;

• educação como forma de inserção social.

Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e

leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Neste sentido

o ensino superior tem o papel fundamental da formação de recursos humanos que atuem como

cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nesta realidade em

transformação.

A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está sintonizada com esta

realidade. A Instituição busca a formação de profissionais com competências profissionais, aptos

para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o desenvolvimento da

sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas comunidades e estabelecendo

com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo estende seu olhar para a função social

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

4

inerente a uma instituição de ensino superior. A mesma tem consciência da responsabilidade

social que a acompanha. Por isso caracteriza suas ações pelo comprometimento com a

comunidade, buscando a democratização das oportunidades educacionais e criando condições de

inserção social para os egressos do ensino médio da região. Ao formar profissionais capacitados

está ainda contribuindo para um processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos

anseios da sociedade.

A Instituição preocupa-se enfim, em todas as suas ações, buscar o equilíbrio entre

competência técnica-científica e competência humanística. Sua ação se orienta, não só pelos

desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética.

1.4. Objetivos institucionais

Em síntese, são objetivos e finalidades do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado:

I. Formar profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os

para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da

sociedade regional e brasileira;

II. Preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes,

valores e na aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua

formação;

III. Congregar cursos de graduação, pós-graduação, oferecidos em nível superior, bem como

outros programas especiais em seus diversos níveis;

IV. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

V. Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral, o que inclui os

valores humanos, científicos e tecnológicos, conquistas da tradição e da modernidade,

pelos quais devem se pautar os atos de seus dirigentes e professores, sobretudo na

aplicação correta e rigorosa dos preceitos legais e regimentais;

VI. Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da educação e da

tecnologia e da criação e difusão da cultura, notadamente em nível regional. Desse modo,

desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive, com vistas a uma ação

consciente sobre a realidade através da educação;

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

5

VII. Promover a extensão, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação

cultural e da pesquisa científico-tecnológica geradas na instituição, em benefício da

comunidade local, regional e brasileira;

VIII. Manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, quer sejam

públicas, particulares, nacionais ou internacionais, para intercâmbio de idéias;

IX. Desenvolver as metodologias de educação à distância.

X. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.

1.5. Princípios educacionais que norteiam a prática pedagógica institucional

A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está

inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar

parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a

comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, finalmente ao se

conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão.

“A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa redefinir

seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço. Duas

alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar o

país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores

da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro

lado, o modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no

princípio da cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam

partilhar os avanços alcançados.

De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de sua

função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda, no

contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do

acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios

tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência

humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

6

equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta “intersecção parece

residir o amplo papel de instituição promotora da cultura”. (Plano Nacional de Graduação).

Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, bastam serem

analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir

o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional.

Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do Estado a

disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa na

implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado também tem consciência que a solução dos problemas regionais não pode

ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Assim, a Instituição assume

sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo indo muito além do que seria seu

eventual compromisso, dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial

para o desenvolvimento, que a região, coloque como alternativa, privilegiar os seus recursos

humanos.

Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada, para a

formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de

competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de

suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual

convive.

Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que

participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo

ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde está inserida.

Esta proposta está organizada com base:

I. Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial;

II. No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo

Poder Público;

III. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96;

IV. No Regimento da Instituição;

V. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos

cursos superiores;

VI. No Plano de Desenvolvimento Institucional;

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

7

VII. Nos Planos Pedagógicos dos Cursos.

E centra-se:

I. Numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças

na região;

II. numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e

dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;

III. numa proposta de transformação social, voltada para a região;

IV. no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em

especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação;

V. num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante

da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária.

1.6. Inserção Regional

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está localizado em Machado,

município mineiro encravado na região conhecida como Sul de Minas Gerais, e tem área de

influência com abrangência que vai muito além da sede, atingindo entre outros municípios, os

seguintes: Silvianópolis, Poço Fundo, São João da Mata, Serrania, Divisa Nova, Campestre,

Bandeira do Sul, Botelhos, Paraguaçu, Fama, Areado, Alterosa, Carvalhópolis, Turvolândia,

Cordislândia, Elói Mendes, Carmo da Cachoeira.

O Sul de Minas Gerais viu iniciar-se na década de noventa, uma radical transformação em

seu perfil econômico. A região de Machado não foi exceção. Antes dependente do setor primário,

com o processo da industrialização, os municípios começaram a crescer em ritmo acelerado. O

programa de incentivo fiscal instituído pelo Governo Mineiro privilegiou de forma especial o

extremo sul do Estado, em razão da proximidade com os grandes centros consumidores que são,

Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro e pelo acesso facilitado com a duplicação da rodovia

Fernão Dias. Essa característica fez com que a região passasse a ser uma das alternativas, quando

se intensificou o processo de deslocamento industrial da capital de São Paulo para o interior do

Brasil, provocada pela pressão sindical, custo da mão-de-obra e a dificuldade de expansão física

das unidades produtoras nas áreas de tradição industrial. Desta forma, muitas indústrias foram

deslocadas ou implantadas no Sul Mineiro. A prosperidade é uma realidade, ainda que em vários

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

8

aspectos a infra-estrutura frágil, e a falta de mão de obra qualificada representem um problema

recorrente.

Movida por esse crescimento, a região de Machado teve suas funções urbanas

reestruturadas de forma a requerer profissionais para atuar nas múltiplas atividades econômicas e

sociais responsáveis pelo desenvolvimento.

Por outro lado, é reconhecida nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo

Estado de Minas Gerais - principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento

exponencial de matrículas no ensino médio em todo Brasil.

A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico regional e

o desenvolvimento educacional no ensino básico, provocou grande procura por vagas no ensino

superior e conseqüentemente a necessidade de investimentos na criação de novos cursos

superiores.

A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atender aos anseios

da comunidade regional, contribuindo, através da prática educacional com a promoção social,

cultural, cívica e moral do cidadão e com o desenvolvimento da comunidade e da região.

Resumidamente pode-se dizer que a formação de profissionais qualificados é fundamental

para um processo de desenvolvimento econômico/social da região.

2. Do Curso

2.1. Características

Nome: Curso de Bacharelado em Serviço Social.

Modalidade: Presencial.

Habilitação: Graduação em Serviço Social.

Número de Vagas: 100 anuais

Turno de funcionamento: noturno

Regime: semestral

Dimensão de Carga Horária: 3.040 horas.

Conteúdos Curriculares: 2.520 horas.

Estágio Supervisionado: 300 horas.

Atividade Complementar: 220 horas

Libras (optativa): 36 Horas

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

9

Duração do Curso: O Curso de Serviço Social do CESEP tem oito períodos, ou seja, a

duração de quatro anos.

2.2. Concepção e Objetivos

Concepção

A expansão dos serviços sociais na sociedade moderna encontra-se estreitamente

relacionada à noção de cidadania. Com a generalização da economia mercantil e a necessária

afirmação da liberdade individual como condição de funcionamento da nova organização da

sociedade, vai adquirindo forma a noção de igualdade de todos os homens perante a lei, com

direitos e obrigações derivadas de sua condição de participantes integrais da sociedade, ou seja, de

cidadãos. Afirmam-se os direitos civis e políticos, mas os direitos sociais só adquirem tal

condição nos século atual. São antecedidos pelas leis beneficentes que tratavam as reivindicações

dos pobres como alternativas aos direitos dos cidadãos, só podendo ser atendidas à medida que se

separava o contingente da indigência dos cidadãos. Assim, a luta pelos direitos sociais é

perpassada pela luta contra o estigma do assistencialismo. A incorporação dos direitos à noção de

cidadania se expande à medida que o liberalismo perde terreno e o Estado assume

progressivamente os encargos sociais em face da sociedade civil. No Brasil os direitos sociais,

que dão substrato à noção de cidadão, começaram a se expandir às classes subalternas a partir das

lutas da classe operária, quando estas se afirmam no cenário da sociedade a partir do

aprofundamento do processo de industrialização.

Se os direitos sociais têm por justificativas a cidadania, o discurso de igualdade, seu

fundamento é a desigualdade de classes. Os serviços sociais são expressão concreta dos direitos

sociais do cidadão, embora efetivamente dirigidos àqueles que participam do produto social

mediante a venda de seu trabalho. Ora, a sociedade do capital supõe uma contradição inevitável

na sua continuidade: o discurso da igualdade e a realização da desigualdade. Se os serviços sociais

são expansão dos direitos sociais do cidadão obtidos, inclusive mediante o peso da pressão

organizada dos trabalhadores e pelos quais se devem lutar na busca da melhoria das condições de

vida e trabalho, eles não são apenas isso. À medida que toda riqueza socialmente criada é fruto do

trabalho humano, produto da classe trabalhadora, parte desta riqueza é canalizada para o Estado e

uma parcela mínima é redistribuída à população sob a forma de serviços sociais. Assim é que tais

serviços não são mais que uma forma transfigurada de parte do valor criado por aquela classe,

apropriado pelos capitalistas e pelo Estado sob forma de trabalho excedente ou mais-valia, que é

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

10

parcialmente devolvido á sociedade, em pequenas parcelas, sob a forma transmutada de serviços

sociais. Ao assumir esta característica aparecem como sendo doados ou fornecidos ao trabalhador

diretamente pelo poder político ou pelo capital, como expressão da face humanitária do Estado ou

da empresa privada. Se, de um lado, são expressões da conquista da classe trabalhadoras,

respondem também à necessidade do capital de manter a força de trabalho sob controle e em

condições de ser explorada produtivamente.

A perspectiva de análise que orienta a construção parcial do objeto de estudo a profissão

de Serviço Social como referencia básica para se repensar a formação profissional norteia-se pelo

esforço de situar o Serviço Social na ótica das relações de classe, que conformam o

desenvolvimento da sociedade brasileira. Busca apreender o significado social da profissão, a

partir da divisão social e técnica do trabalho, o que supõe uma busca de historieizar a noção de

profissão, situando-a como um dos elementos que participam da reprodução das classes sociais e

do relacionamento contraditório entre ela. Isto supõe considerar a profissão sob dois ângulos, não

dissociáveis entre si, com duas dimensões do mesmo fenômeno: como realidade vivida e

representada na e pela consciência de seus agentes profissionais, expressa pelo discurso teórico-

ideológico sobre a prática profissional; e a atuação profissional como atividade socialmente

determinada pelas circunstancias sociais objetivas que conferem um sentido, uma direção social

ao exercício profissional, o que condiciona e mesmo ultrapassa a vontade e/ou consciência de seus

agentes individuais.

A unidade entre essas duas “dimensões” é contraditória, podendo haver uma desvantagem

entre as condições e efeitos sociais objetivos da profissão e as representações que legitimam este

fazer, ou seja, uma desvantagem entre intenções expressas no discurso que ratifica este fazer e o

próprio exercício do mesmo.

O esforço é, portanto, de compreender o Serviço Social inserido no processo social,

conforme o caracteriza Martins J. S.:

“Por processo social não entendemos o sentido intersubjetivo das relações sociais, mas sim

que as relações sociais são mediatizadas por condições históricas e que os processos têm duas

dimensões: a da consciência subjetiva da situação e a do sentido e direção objetivos que assume.

Então, entre estes sujeitos há uma realidade objetiva e construída, cujo significado pode ser

compreendido de diferentes modos”.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

11

O processo de institucionalização do Serviço Social, como profissão reconhecida na

divisão social do trabalho, encontra-se estreitamente vinculado à criação e desenvolvimento das

grandes instituições assistenciais, estatais, para-estatais ou autárquicas, especialmente na década

de 40.

Trata-se de um período marcado pelo aprofundamento do modelo corporativista de Estado

e por uma política econômica nitidamente favorecedora da industrialização (a partir de 1937). A

burguesia industrial adquire supremacia no poder de Estado, aliada aos grandes proprietários

rurais, tendo que se defrontar com o crescimento do proletariado urbano, reforçado pelos fluxos

populacionais liberados pela capitalização da agricultura. Em face de tal expansão, é criada a

necessidade política de absorver e controlar esses setores. O Estado Novo vai exatamente buscar

na classe trabalhadora urbana elemento adicional de sua legitimação, através de uma política de

massas, ao mesmo tempo em que procura reprimir o componente autônomo dos movimentos

reivindicatório do proletariado, que foge aos canais institucionais criados para absorvê-los na

estrutura corporativista do Estado. Para garantir esta fonte de legitimação, o Estado tem

necessariamente que incorporar parte das reivindicações populares, ampliando a base de

reconhecimento legal da cidadania do proletariado e, portanto, dos direitos sociais inerentes a essa

condição de explorado, através de uma legislação social e sindical profícuas no período.

A inserção do Serviço Social nas grandes instituições assistenciais se processa de uma

maneira peculiar que implica na incorporação de algumas especificidades tanto em relação aos

novos agentes profissionais como à intervenção que desenvolvem, definindo, assim, elementos

que se tornaram parte integrante da própria configuração da profissão tal qual se apresenta hoje.

Em primeiro lugar, a incorporação da profissão se dá no interior do equipamento

assistencial, não se acrescentando instituições novas onde o Serviço Social e seu profissional

sejam os agentes institucionais principais. Definem-se como elementos auxiliares e subsidiários às

práticas principais de natureza diversa implementadas pelas entidades --- medicina curativa,

preventiva, recuperação motora, assessoria jurídica, seguro, conjuntos habitacionais etc. --- o que

implica para o Serviço Social em uma delimitação muito abrangente e pouco definida da sua área

de atuação.

Essa ação auxiliar, no entanto, é necessária para garantir racionalidade ao funcionamento

das instituições, bem como à realização das práticas principais desempenhadas, tendo em vista

que tais instituições precisam ser mantidas para perpetuar e reproduzir o estado de carência onde

vive a maioria da população usuária, remediando os efeitos mais gritantes da exploração, mas sem

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

12

se destinar a superar as carências. Emerge aí o conteúdo de classe dos interesses das classes

dominantes presentes na determinação das políticas sociais do Estado, constantemente

desfavorável aos setores explorados.

Da população que tem acesso ao equipamento social e assistencial − as classes subalternas

− caberá ao Serviço Social atuar junto aos seus segmentos mais carentes, e em particular mulheres

e crianças, no âmbito da família trabalhadora.

A análise das práticas auxiliares desenvolvidas junto a estes setores − de que são exemplo

a triagem (seleção sócio-econômica), o aconselhamento de distribuição de auxílios, a pesquisa e

classificação − permite identificar ainda outras especificidades da intervenção do Serviço Social.

Esta se situa entre a demanda da população pela utilização dos serviços assistenciais e o caráter

seletivo e limitado do equipamento disponível, que define, de um lado, o direito − limitado − que

amplas parcelas da população têm ao diversos serviços assistenciais, e, de outro, o não direito a

estes mesmos serviços, que recai sobre outras parcelas. Deriva daí a existência e a exigência da

triagem ou seleção sócio-econômica realizada pelo assistente social, a partir da qual ele definirá

seu público preferencial e excluirá os demais.

Selecionada a clientela −− população de baixa renda familiar ou com ¨desajustamentos bio-psico-

sociais¨− surge a necessidade de viabilizar seu acesso aos serviços e benefícios disponíveis, o que

abre para o assistente social uma série de campos de intervenção.

Sua atuação se dirigirá no sentido de uma ação esclarecedora à população quanto aos

direitos, serviços e benefícios proporcionados pela instituição, bem como em relação aos

mecanismos necessários à sua utilização (em grande medida burocráticos), facilitando e

agilizando o acesso àqueles serviços.

A criação das grandes instituições assistenciais ocorre num momento em que o Serviço

Social é um projeto ainda embrionário de intervenção social. Até este momento a profissão

constitui uma atividade profundamente ligada à sua origem no seio do bloco católico,

desenvolvendo uma ação em obras assistenciais implementadas por frações da burguesia paulista

e carioca, principalmente seus segmentos femininos, diretamente vinculados ao movimento

desencadeado pela Igreja Católica, com o objetivo de solidificar a sua penetração junto aos setores

operários, dentro de um projeto político de cristianização da sociedade.

A partir do mercado de trabalho que se abre para a profissão com o surgimento das

grandes instituições, o Serviço Social rompe com o estreito quadro de sua origem para se tornar

uma atividade institucionalizada e legitimada pelo Estado e conjunto dominante. Se era o caráter

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

13

de missão de apostulado social e sua origem de classe que conferiam legitimidade à intervenção

das ¨pioneiras¨ do Serviço Social, agora a legitimidade da profissão virá do mandato institucional

confiado ao assistente social, direta ou indiretamente, pelo Estado. Emergem nessa fase novas

instituições, como o salário mínimo, a justiça do trabalho, o imposto sindical, o Serviço de

Alimentação da Previdência Social etc.

O usufruto de uma legitimação minimamente protetora do trabalho é subordinado ao

atrelamento do movimento operário ao Estado, em detrimento de um projeto político de classes.

Os sindicatos transformam-se em agências de colaboração do poder publico, burocratizam-se,

tornando-se centros assistenciais complementares á Previdência Social,a partir de recursos

retirados compulsoriamente da própria classe operária. Assim, a manutenção da estrutura

corporada repressão e da dinâmica controlada de seus movimentos, pois se o Estado não pode

permitir mobilização e organização autônomas do proletariado, não pode também aceitar o

esvaziamento dos canais institucionais criados para absorver e esvaziar tais movimentos.

Simultaneamente ao esvaziamento político das entidades sindicais, o Estado orienta-se no

sentido de uma ação normativa e assistencial como meio de canalizar o potencial de mobilização

dos trabalhadores urbanos e de manter rebaixados os níveis salariais. É nesta perspectiva que

emergem e se desenvolvem as grandes instituições assistenciais e previdenciárias, como as

organizações representativas das “classes produtoras”. Surgem, neste processo, o Conselho

Nacional de Serviço Social(1938), a Legião Brasileira de Assistência (1940), o Serviço Nacional

de Aprendizagem Industrial(1942), o Serviço Social da Industria (1946), entre outros.

A gestão pública da LBA foi centralizada com representação nos 26 Estados da Federação

e do Distrito Federal. A linha programática se constituída de: assistência social, assistência

judiciária, atendimento médico-social e materno-infantil, distribuição de alimentos para gestantes,

crianças e nutrisses assistenciais integrais a criança, adolescente e jovens (creches e abrigos),

qualificação e iniciação profissional, liberação de instrumentos de trabalho orientação advocacia

para a regularização registro de entidades, programas educacionais para o trabalho, geração de

rendas, projetos de desenvolvimento social local (serviço de microempresas, creches, cooperativas

e outros), assistência ao idoso (asilos e centros de convivência), assistência à pessoa portadora de

deficiência, assistência ao desenvolvimento social e comunitário, programa nacional de

voluntariado.

Essa instituição adequava a sua linha problemática aos ciclos de vida das populações mais

vulneráveis, na ótica de promover o desenvolvimento social e comunitário. Estabeleceu ampla

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

14

parceria com organizações não governamentais, governos estaduais e municipais CNBB, APAES,

Pestallozzi, Caixa Econômica Federal e outros. Dispunha de um Programa Nacional de

Voluntariado, com coordenação nos 26 Estados e no Distrito Federal, contando com

aproximadamente 3.000 voluntários.

Ao mesmo tempo, o Serviço Social não analisa as demandas da população como direitos,

mas como manifestações de carências, sendo a distribuição de auxílios materiais acompanhada de

uma pressão moral voltada a afirmar para a “clientela” a ausência de alternativas para a solução

das carências fora de um comportamento “racional e equilibrado”, integrado à ordem vigente.

Manifesta-se aqui a noção de “sociedade igualitária”, em que qualquer cidadão pode obter um

mínimo de bem-estar que a ordem social oferece igualmente a todos, desde que exista empenho e

esforço individual nesta direção.

Uma das mudanças no rumo de analise do exercício profissional, fruto dos debates que

acompanharam o processo de construção das diretrizes curriculares, refere-se à busca de afinar e

refinar a tradicional análise da chamada “prática”, a que passa a ser tratada como um tipo de

trabalho especializado que se realiza no âmbito de processos e relações de trabalho.

O novo desta análise, que tem como expoente a Assistente Social e autora de diversos

livros, Iamamoto (1998), reside na substituição da terminologia “prática profissional” pelo

“trabalho profissional”. A tradição profissional trata o fazer profissional como prática, a qual foi

vinculada por alguns autores à categoria de práxis social.

Neste sentido, Iamamoto dá um giro na discussão, quando, a partir de uma interpretação

distinta do exercício profissional, foca o trabalho profissional como partícipe de processos de

trabalho que se organizam conforme as exigências econômicas e sócio-políticas do processo de

acumulação, que são moldados em função das condições e relações sociais especificas em que se

realiza, as quais não são idênticas em todos os contextos em que se desenvolve o trabalho do

Assistente Social. Em tal perspectiva há uma mudança de concepção, na qual a prática

corresponde a um dos elementos constitutivos do processo de trabalho que é o próprio trabalho.

A autora argumenta que para existir trabalho são necessários os meios de trabalho e a matéria-

prima ou objeto sobre os quais incidem a ação transformadora do trabalho.

Assim, as diretrizes gerais contemplam as transformações da vida social e direcionam o

projeto de formação profissional no sentido de capacitar o Assistente Social para responder às

demandas atuais.

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

15

Neste sentido o projeto pedagógico, pretende abarcar uma formação profissional que

contemple as competências e habilidades estabelecidas aos assistentes sociais nos marco das

transformações societárias atuais, garantindo e ampliando o seu espaço ocupacional.

Objetivos

Gerais Em consonância com os preceitos da legislação educacional vigente, e atento às

características e demanda, o Curso de Bacharelado em Serviço Social do CESEP tem por objetivo

formar Assistentes Social com capacidade teórico-metodológica, ético-política, requisito

fundamental para o exercício de atividades teóricos-operativas, com vistas á apreensão e análise

da realidade social.

Sua estrutura curricular tem a preocupação de propiciar ao aluno uma formação

profissional que se identifique com as necessidades contemporâneas requeridas de um profissional

de Assistência Social em correspondência com sua atuação na condição de formador de

consciência que leve o indivíduo a promover o seu crescimento, tomando com consciência plena

de seus direitos e obrigações enquanto sujeito partícipe de uma comunidade.

Dentro dos objetivos mais amplos que regem o curso superior de Serviço Social do Centro

Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, destacam-se:

• A formação sólida do Assistente Social que permita reflexões fundamentadas no

conhecimento que embasa a sua área de atuação.

• A composição curricular planejada para que esta formação superior lhe permita uma mais

ampla e profunda compreensão de suas atuais e futuras atividades do assistente social,

Assim, o curso pretende ser um espaço de reflexão, estudo e pesquisa das condições do

desempenho profissional do assistente social.

Específicos

• Oportunizar condições para um pensamento crítico de amplas e múltiplas referências

teóricas e práticas para uma compreensão do trabalho do Assistente Social nas suas

dimensões coletiva, cidadã, inclusiva, ética e democrática,

• Desenvolver os âmbitos da reflexão e posturas de pesquisa e de pensar sobre a realidade

da sociedade brasileira, possibilitando a formulação de questões e a proposição de

soluções para os problemas vivenciados no cotidiano social, tendo como parâmetro o bem

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

16

coletivo e a contribuição positiva na formação humana que a profissão de assistente social

perfaz.

• Compreender, com a consciência da luta contra o preconceito e a discriminação, o

trabalhar com as diferenças, singularidades e com as necessidades especiais, objetivando

ampla inclusão social.

• Preparar assistentes sociais que possam assumir a responsabilidade de efetivamente dar

cumprimento à política de assistência social,

• Propiciar os conhecimentos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos

necessários ao desempenho das atribuições profissionais inerentes ao Assistente Social,

• Preparar profissionais com capacidade, competências e habilidades para investigar,

intervir e produzir conhecimentos sobre os diferentes aspectos da realidade social..

• Dotar o Assistente Social de ferramental necessário que o leve a pensar, elaborar e

implementar respostas técnicas, às exigências e demandas da sociedade,

• Capacitar o Assistente Social para o enfrentamento adequado às especificidades da região.

• Oferecer rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço

Social, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o

profissional se defronta no universo da produção da vida social;

• Adotar uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da totalidade social em suas

dimensões de universalidade, particularmente e singularidade;

• Superar fragmentação de conteúdos na organização curricular, evitando-se a dispersão e a

pulverização e disciplinas e outros componentes curriculares;

• Estabelecer dimensões investigativas e interventivas como princípios formativos e

condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade;

• Dar caráter interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional;

• Formar Assistentes Sociais coerentes com os princípios éticos – políticos do Código de

Ética Profissional, que se pautam no fortalecimento de um projeto societário

comprometido com a eqüidade e justiça social;

• Propiciar ao aluno a compreensão crítica da realidade humano-social, para que seja capaz

de fomentar com critério e competência, debates e estratégias de intervenção

interdisciplinar;

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

17

• Oferecer uma estrutura curricular de base concisa, com flexibilidade nos conteúdos

curriculares, que possa responder às demandas dos alunos e da sociedade por meio de

atividade pedagógicas na forma de vivência, seminários temáticos e atividades de pesquisa

e extensão;

• Dinamizar o processo pedagógico de forma que se articule o ensino-pesquisa-extensão,

vinculando teoria, prática e fundamentos ético- políticos da profissão;

• Desenvolver o ensino com pesquisa voltado para o conhecimento da realidade no contexto

da problemática social de forma a contribuir para a solução de problemas advindos das

diferentes manifestações da questão social;

• Formar assistentes sociais propositivos com competência para formular, implementar e

gerir políticas sociais para os setores públicos e privados; criativos na adoção de

estratégias e técnicas de ação profissional e de fortalecimento da participação da

população no acesso aos seus direitos sociais.

• Exercitar o pluralismo como elemento próprio da natureza da vida acadêmica e

profissional, impondo-se o necessário debate sobre as várias tendências teóricas, em luta

pela direção social da formação profissional, que compõem a produção das ciências

humanas e sociais;

• Levar à compreensão da ética como princípio formativo que perpassa a formação

profissional;

• Exercer a indissociabilidade das dimensões de ensino, pesquisa e extensão, bem como a

supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio.

A preocupação com a formação profissional tem sido a tônica dos debates e estudos dos

órgãos representativos da categoria profissional, coordenados pela Associação Brasileira de

Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABESPSS), com efetiva participação das Unidades de

Ensino, do Centro de Documentação e Pesquisa em Políticas Sociais e Serviço Social

(CEDESPSS) e das entidades organizativas dos discentes – Executiva Nacional dos Estudantes de

Serviço Social (ENESSO), dos profissionais de Serviço Social, Conselhos Regionais (CRESS) e

Conselho Federal de Serviço Social (CFESS).

O Curso de Serviço Social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, entende

que os pressupostos teóricos devem ser buscados, discutidos e analisados em suas implicações e

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

18

contextos de origem para que possam ser reelaborados e utilizados na multiplicidade das práticas

assistenciais para as quais os assistentes sociais são exigidos na contemporaneidade.

Entende também, que o trabalho profissional é fonte inesgotável na geração de novos

conhecimentos e novas teorias, e para tanto promove incentivos na área de pesquisa educacional,

inserindo seus alunos em projetos multidisciplinares para a busca de novos conhecimentos, na

perspectiva de que ensino e pesquisa caminham juntos, entrelaçados e interdependentes.

2.3. Perfil Profissional

O profissional a ser formado pelo Curso de Serviço Social do Centro Superior de Ensino e

Pesquisa de Machado, deverá estar apto a exercer as suas atribuições profissionais, ter uma visão

crítica da realidade, capacidade de formular ações criativas e implementar propostas de

intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania

e da inserção do usuário do Serviço Social , no conjunto das relações sociais e no mercado de

trabalho.

O Curso enfatiza a formação do profissional com capacidade de articulação nos diversos

processos sócio-políticos, que mobilizam a sociedade civil e governos em defesa dos setores

excluídos por meio de políticas sociais. Neste sentido, busca-se a formação e qualificação de

Assistentes Sociais propositivos e investigados, componentes para a formulação de políticas

sociais públicas, na organização e mobilização da sociedade civil, tendo em vista o

desenvolvimento da cidadania e do processo de democratização da sociedade brasileira. Esse

profissional deve ainda estar comprometido com os valores e princípios norteadores do Código de

Ética do Assistente Social, e a Lei nº 8.664/93 de Regulamentação da Profissão, cabendo-lhes

serem hábeis, reflexivos e motivados na construção de relações interpessoais relativas ao

desenvolvimento da ação profissional, nas dimensões psicossocial e políticas; abertos para a

construção de novos conhecimentos articulados com referência teóricas à realidade vivenciada,

nos diferentes processos de trabalho. Para tanto, a formação profissional deverá assegurar ao

aluno, uma visão crítica da realidade e capacidade de formular ações criativas e implementar

propostas de intervenção para o enfrentamento da questão social, com capacidade de promover o

exercício pleno da cidadania e da inserção dos sujeitos sociais do Serviço Social, no conjunto das

relações sociais e no mercado de trabalho, redefinindo o campo das necessidades sociais já

existentes e, ainda apresentar novas necessidades que alteram todas as esferas da vida social, que

demandam o redimensionamento da profissão.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

19

O projeto da formação profissional destaca a questão social com base histórica fundadora

do Serviço Social e profissional como trabalho inscrito em um processo de trabalho – elementos

de ruptura com o currículo de 1982 (Koike, 1999:111). O elemento de continuidade entre ambos

os projetos é ter como suposto “a adoção de uma teoria social crítica e de um método que permita

a apreensão do singular com expressão da totalidade social” (ABEPSS/CEDEPSS, 1995:33).

2.4. Competências e Habilidades

As competências e habilidades técnico-operativas do Assistente Social incorporadas neste

projeto estão dispostas nas Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, na Lei 8.662, de

07/06/1993 de Regulamentações da Profissão e no Código de Ética dos Assistentes Sociais, que

são:

Competências Gerais

• O Assistente Social deve ter capacidade teórico-metodológica e ético-política como base

fundamental para o exercício profissional, com vistas à análise e apreensão crítica dos

princípios sociais e do movimento histórico da sociedade brasileira uma perspectiva de

totalidade;

• Compreender o significado social da profissão e do seu desenvolvimento sócio-histórico

em âmbito internacional, nacional e regional, desvelando as possibilidades de ações

contidas na realidade concreta;

• Ter uma visão crítica do seu campo de estudo e trabalho, visão da identificação de

demandas presentes na sociedade e a formulação de respostas profissionais eficientes no

enfrentamento da questão social.

Competências Específicas

• O Assistente Social deverá elaborar coordenar, executar, supervisionar e avaliar planos,

programas e projetos no âmbito de atuação do Serviço Social.

• Formular, programar, executar e avaliar políticas sociais junto aos órgãos da administração

pública direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;

• Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais;

• Planejar, organizar e administrar programas e projetos sociais, bem como benefícios e

serviços sociais;

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

20

• Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas,

movimentos sociais, organizações não governamentais, e outras entidades;

• Atuar na garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;

• Realizar visitas, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria

de Serviço Social;

• Planejar projetos sociais de parcerias com as instituições públicas e privadas, movimentos

sociais organizados, entidades filantrópicas dentre outras, visando à implementação de

políticas sociais;

• Buscar agências de fomento para a implantação de projetos na área social;

• Estimular a participação dos usuários em projetos e serviços sociais de qualidade nas fases

de formulação, gestão e avaliação;

• Realizar pesquisas que subsidiem a formulação de políticas e ações profissionais;

• Orientar a população na identificação de recursos para o seu atendimento e na defesa de

seus direitos;

• Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na área de Serviço Social;

• Assumir o magistério de Serviço Social, tanto na graduação quanto na pós-graduação,

dirigir e coordenar e organizar seminários, encontros, congressos e outros eventos da área

do Serviço Social;

• Exercer cargos e funções de direção no exercício profissional e na gestão financeira dos

Conselhos Federais e Regionais e outras entidades representativas da categoria

profissional.

2.5. Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho do Assistente Social situa-se em todo território nacional, em todas

as faixas etárias da população, principalmente ligado à formulação e implementação de políticas

sociais no setor público e privado, nas organizações não governamentais, empresas e movimentos

sociais, atuando como profissional liberal ou por meio de contratos, processos seletivos ou

concursos públicos.

Entretanto, a redefinição da questão social e sua dinâmica, expressam novas demandas

decorrentes da rápida mudança nas relações sociais impostas pelo modelo econômico neoliberal.

Alem disso, a Constituição Federal de 1998, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

21

(1990), a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS ( 1993), o Sistema Único da Assistência

Social – SUAS ( 2005) e o Código de Defesa dos Consumidores, entre outros mecanismos das

políticas públicas no âmbito legal. Os direitos sociais contribuem para a expansão do mercado de

trabalho do Assistente Social, estando presente em diferentes áreas de atuação.

Assim, o mercado de trabalho apresenta-se favorável aos profissionais, pois se configura

como um profissional habilitado para a gestão de serviços, de benefícios e de projetos ligados à

rede pública e privada de organizações civis e dos movimentos sociais.

Outro fator relevante é a realidade local e regional, que indica a absorção do profissional

de Serviço Social principalmente ligado às Prefeituras, onde desenvolve programas e projetos

destinados ao enfrentamento da questão social. Além disso, o Poder Público Municipal recorre ao

Assistente Social para planejar e executar as políticas públicas do município através do qual

poderá ter acesso aos recursos financeiros do Estado e da União, sobretudo em decorrência da

descentralização e municipalização da assistência prevista na Lei Orgânica da Assistência Social,

no Sistema Único de Saúde e da instalação do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Nos municípios, as políticas são voltadas a atender segmentos da família, criança e

adolescente e idosos, onde as relações compreendem projetos de complementação de renda,

proteção à criança e adolescentes em situação de risco, atenção à creche, população de rua,

portadoras de deficiências, alem de programas nas áreas da saúde, educação, seguridade social,

justiça, trabalho, etc.

Nas organizações privadas filantrópicas as ações são circunscritas por serviços específicos

e dirigidos para os mais diversos segmentos direcionados como: asilos, hospitais, escolas,

albergues, creches, casas para deficientes físicos, entre outras instituições assistenciais.

O Assistente Social poderá ainda atuar em cooperativas, associações de moradores,

conselhos de direitos, universidades, institutos de pesquisa, organismos internacionais, tribunais,

ministérios, secretarias municipais e estaduais, delegacias, penitenciarias, defensoria públicas,

indústrias, sindicatos e nas diversas varas do Poder Judiciário.

Porém, é necessário ficar atento às tendências que emanam das Empresas, que vêm

buscando assessoria técnica e consultiva do Assistente Social em projetos sociais voltados às

ações de diversas naturezas, através de parcerias com Fundações e Institutos.

2.6. Estrutura Curricular

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

22

A organização curricular, atinente aos objetivos do curso, foi pensada envolvendo os

conteúdos necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu

egresso, e estruturada não como uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com

perspectiva integrada que possibilite um conjunto de aprendizagens e desenvolvimento pessoal,

profissional e cultural a partir da multidimensionalidade das questões a serem tratadas, de forma a

favorecer novos conhecimentos e formas de ação, e ser uma reflexão instrumentada sobre a

pratica cotidiana, visando estimular o estudante ao reconhecimento da continua integração entre a

atividade pratica e a fundamentação teórica, da necessidade da aprendizagem continua, da

importância do trabalho com a pesquisa e do agir coletiva e colaborativamente, procurando

desenvolver para tanto um trabalho, interdisciplinar em torno de três núcleos formadores que

garantam a formação proposta:

1 Núcleo de Fundamentos Teórico-Metodológicos da Vida Social � que compreende

um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos necessários ao

conhecimento do ser social como Língua Portuguesa, Fundamentos Filosóficos do Serviço

Social, Sociologia, Psicologia Geral, Política Social, Psicologia Social, e outros.

2 Núcleo de Fundamentos da Formação Sòcio-Histórica da Sociedade Brasileira ����

voltado à compreensão das características históricas particulares que presidem a sua

formação e desenvolvimento urbano e rural em suas diversidades regionais e locais –

Formação Sócio-Histórica do Brasil, Identidades Culturais e Serviço Social no Brasil.

3 Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional ���� núcleo de fundamentos do

trabalho profissional, que compreende os elementos constitutivos do Serviço Social, como

uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os

componentes éticos que envolvem o exercício profissional. A pesquisa, o planejamento e

a administração em Serviço Social e o Estágio Supervisionado. Propiciando a

ambientação do aluno com a situação real de trabalho, e ainda o desenvolvimento do

olhar para a pesquisa científica, criando a necessidade de envolvimento na explicação e

solução de problemas, com a investigação e descoberta de novos conhecimentos no campo

social este núcleo é instrumentalizado através das disciplinas : Introdução ao Serviço

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

23

Social, Metodologia do Trabalho Científico, Atividades Complementares, Pesquisa em

Serviço Social, Processo de Trabalho e Serviço Social, Serviço Social e Política de

Atenção à Criança e Adolescente, Planejamento e Gestão de Programas e Projetos,

Serviço Social e Política de Atenção à Família, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio

Supervisionado, e outras

Estrutura Curricular

Serviço Social - Bacharelado

1º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Língua Portuguesa 36 Metodologia do Trabalho Científico 36 Sociologia 72 Desenvolvimento Capitalista e Questão Social 36 Formação Sócio-histórica do Brasil 36 Introdução ao Serviço Social 72 Fundamentos Filosóficos do Serviço Social 72 Total 360

Atividades Complementares I 30

2º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Psicologia Geral 72 Teoria Política 36 Teoria do Estado e Direito Social 36 Processo de Trabalho e Serviço Social I 72 Fundamentos Históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social I

72

Pesquisa em Serviço Social I 36 Estatística 36 Total 360

Atividades Complementares II 30

3º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Psicologia Social I 36 Legislação Social 36 Pesquisa em Serviço Social II 72 Política Social I 36 Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II

72

Processo de Trabalho e Serviço Social II 72 Serviço Social e Política de Atenção à Criança e ao Adolescente

36

Total 360

Atividades Complementares III 30

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

24

4º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Psicologia Social II 36 Pesquisa em Serviço Social III 72 Planejamento e Gestão de programas e projetos I 72 Política Social II 36 Gestão de Pessoas I 36 Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

72

Serviço Social e Política de Atenção à Família I 36 Total 360

Atividades Complementares IV 30 5º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Gestão de Pessoas II 36 Ética Profissional 36 Pesquisa em Serviço Social IV 36 Planejamento e Gestão de programas e projetos II 72 Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV

72

Política Social III 36 Serviço Social e Política de Atenção à Família II 54 Total 342

Atividades Complementares V 30

6º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Pesquisa em Serviço Social V 72 Planejamento e Gestão de Programas e Projetos III 72 Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos Serviço Social V

36

Política de Atenção à Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

54

Supervisão em Serviço Social I 90 Trabalho de Conclusão de Curso I 36 Total 360

Atividades Complementares VI 30 Estágio Supervisionado I 100

7º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Supervisão em Serviço Social II 72 Administração em Serviço Social 72 Política de Proteção Social aos Grupos Vulneráveis 54 Identidades Culturais e Serviço Social no Brasil 72 Trabalho de Conclusão de Curso II 72 Total 342

Atividades Complementares VII 40 Estágio Supervisionado II 100

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

25

8º Período

Disciplinas Carga Horária Semestral

Estágio Supervisionado III 100 Trabalho de Conclusão de Curso III 36

Carga Horária Total = 3.040 Horas Disciplinas = 2.520 Horas Atividades Complementares = 220 horas

Estágio Supervisionado = 300 Horas Libras – optativa = 36 Horas

2.7. Ementário e bibliografia 1º PERÍODO Língua Portuguesa Ementa Elementos pré-textuais e seu papel na construção do texto; conceito do texto; estudos dos fatores de textualidade – coerência e coesão; estudo da estrutura básica da dissertação e da narração; papel dos pronomes, advérbios e conjunções na produção de sentidos no texto. Memorandos, ofícios, relatórios e redação. Bibliografia Básica FIORIN, J. L. E SAVIOLI F.P Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 540 p. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 118 p. Bibliografia Complementar COSTA VAL, M. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1999. 133 p. FIORIN, J. L. E SAVIOLI F.P. Ligações de texto. São Paulo: Ática, 2000. KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez. 1996. ILARI, Rodolfo;GERALDI, João Wanderley. Semântica. 10. ed. São Paulo: Ática. 2006. 96 p. MAGALHÃES, S. M. Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. 2. ed. São Paulo: Veras. 2006. Metodologia do Trabalho Científico Ementa Pensamento científico e senso comum. O método científico e a prática da pesquisa. (Função social da pesquisa) (Tipos e características da pesquisa.) Instrumentalização metodologia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. (A pesquisa como ato cotidiano.). Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

26

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Sociologia Ementa Estudos da história do pensamento sociológico, apresentando as opções teóricas para a compreensão interpretativa e crítica da realidade social latino-americana. Matrizes clássicas do pensamento sociológico. Concepção de homem, sociedade, valores e historia. O fato social em Durkheim. A teoria compreensiva de Weber e Schultz. A questão social e as necessidades sociais em Marx. Gramsci e Agnes Heller. Análise das relações sócias pelas quais o capitalismo se singulariza no processo social brasileiro, propiciando instrumental teórico- metodológico necessário para desvendar a essência da sociedade capitalista, reconstruir a realidade social e perceber as diferentes formas de nelas atuar. Classes e movimentos sociais. Bibliografia Básica DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Ática, 2008. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2000. Bibliografia Complementar BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à sociologia. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 734 p. MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. OLIVEIRA, P. S. Introdução a sociologia, São Paulo: Ática, 2000. TOMAZI, N. D. Iniciação a sociologia. São Paulo: Atual, 2000. WEBER, Max. A ética Protestante e o espírito do Capitalismo. São Paulo:Martin Claret, 2007. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 7. ed. São Paulo: Ática 1998. Desenvolvimento Capitalista e Questão Social. Ementa Mercantilismo. Divisão internacional do trabalho. Evolução do capitalismo. Capitalismo monopolista. Inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho. Países desenvolvidos ou do norte e paises subdesenvolvidos ou do sul. A reprodução da pobreza e da exclusão social nos contextos rural e urbano.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

27

Bibliografia Básica FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. NETTO, J.P. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. Bibliografia Complementar ARAUJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1976. BEHRING, E. R. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez . HUGON, P. História das doutrinas econômicas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1978. PEREIRA, P.A.P. Necessidades humanas: subsídios a crítica dos mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2000. Formação Sócio-Histórica do Brasil Ementa A herança colonial e a constituição do Estado Nacional. Emergência e crise na República Velha. Instauração e colapso do Estado Novo. Industrialização, urbanização e surgimento de novos sujeitos políticos. Nacionalismo e desenvolvimento e a inserção dependente no sistema capitalista mundial. A modernização conservadora no pós 64 e seu ocaso em fins de década de setenta. Transição democrática e neoliberalismo. Bibliografia Básica BRUM, Argemiro. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2008. DEMO, Pedro. Político social, educação e cidadania. 10. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 13. ed. São Paulo: Nacional, 1989.

Bibliografia Complementar GOMES, L. 1808. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. GOMES, L. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 220 p. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1986. 286 p. Introdução ao Serviço Social Ementa Histórico geral do Serviço Social. A origem e evolução do Serviço Social como fato histórico social. A relação do Serviço Social com as tendências econômicas e sócio filosóficas que viabilizaram a reflexão sobre o homem/sociedade e sua relação global. A filantropia e assistência social como prática social religiosa. Análise da produção teórica das principais correntes filosóficas que influenciaram a produção teórico-metodológica do Serviço Social no sistema capitalista.

Bibliografia Básica AGUIAR, A. G. de. O Serviço Social no Brasil: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

28

CASTRO, M. M. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar IAMAMOTTO, Marilda et al. Relações sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. MAGALHÃES, Leila Vello. Metodologia do S.S. na América Latina. São Paulo: Cortez, 1982. NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007. TORRES, Iraildes Caldas. As primeiras damas e a Assistência Social: relações de gênero e poder. São Paulo: Cortez, 2002. Fundamentos Filosóficos do Serviço Social Ementa Principais correntes filosóficas no século XX (marxismo, neotomismo, neopositivismo, fenomenologia) e suas influências nos Serviços Sociais, Humanismo. Bibliografia Básica AGUIAR, A.G. de. Serviço Social e filosofia: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2008. MARX, Karl. Manuscritos econômicos filosóficos. São Paulo: Marin Claret, 2006. Bibliografia Complementar ARANHA, M, L. de A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998. ARANHA, Maria L. e Martins Maria H. Filosofando: introdução à filosofia. Moderna. 2003. MONDIN, B. Introdução à filosofia. São Paulo: Paulinas, 2006. PRADO, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. RODRIGUES, Neidson. Lições do Príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 2001. 2º PERIODO Psicologia Geral Ementa A psicologia como campo científico. As principais matrizes teóricas do debate contemporâneo das relações indivíduo – sociedade. Fundamentação das questões relativas ao desenvolvimento da personalidade e dos grupos sociais. As principais matrizes teóricas de análise das relações entre indivíduo e sociedade. Teorias da personalidade e dos grupos sociais. A constituição da subjetividade no processo de produção e reprodução da vida social. Bibliografia Básica BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2001. BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

29

RAPPAPORT, Clara Regina et al. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2003. Bibliografia Complementar BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BLEGER, José. Temas de Psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. São Paulo: Vozes, 2003. CAMPOS, D. M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano. São Paulo: Vozes, 2003. TELES, A. X. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1995. Teoria Política Ementa Principais pensadores da filosofia grega. Os clássicos da Política (Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau). Análise do Estado moderno e sua relação com a sociedade civil. Regimes políticos. Representação, democracia e cidadania. Análise das principais teorias políticas contemporâneas: a teoria constitucional – o Estado Moderno Representativo – regimes políticos, direitos políticos e cidadania; a teoria liberal: teoria do Estado e organização políticos; a teoria marxista: a crítica do Estado e os partidos políticos. Bibliografia Básica ANDERSON, P. “Balanço do neoliberalismo”. In: SADER, E. e GENTILI, P (Orgs.). Pós-Neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. BOBBIO, N Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005. HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Bibliografia Complementar GRAMSCI, A. Maquiavel. A política e o estado moderno. 5. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. MARX, KARL e ENGELS, F. Obras escolhidas. São Paulo: Alfa ômega. MERQUIOR, J.G. Rousseau e Weber: dois estudos sobre a teoria da legitimidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. Teoria do Estado e Direito Social Ementa A construção das instituições de direito no Brasil, as formas de estruturação dos direitos e garantias fundamentais da cidadania e suas implicações nas relações políticas de trabalho e seguridade social. Bibliografia Básica BOBBIO, N Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, E. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

30

ANDERSON, P. “Balanço do”. In: SADER, E. e GENTILI, P (Orgs.). Pós-Neoliberalismo: As Políticas Sociais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. EDITORA SARAIVA. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. São Paulo: São Paulo, 2008. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TRUK, Maria da Graça Maurer Gomes. Serviço Social jurídico: perícia social no contexto da infância e da juventude. Campinas: Livro Pleno, 2000. Processo de Trabalho e Serviço Social I Ementa Conceito e elementos constitutivos do processo de trabalho nas relações sociais as sociedade contemporânea. Divisão social do trabalho, produção social e valor. Trabalho assalariado, propriedade e capital, processos de trabalho e produção de riqueza social. Trabalho produto e improdutivo. Bibliografia Básica IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social em tempo do capital fetiche. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e Indivíduo Social. São Paulo: Cortez, 2001. MARX, Karl. O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores: estudo sobre a história do operariado. São Paulo: Paz e Terra, 2000. CATANI, Antonio David. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Vozes, 2002. MARX, KARL e ENGELS, F. A ideologia alemã. 8. ed. São Paulo: Grijalbo, 2007. ------------------------------------- Obras escolhidas. São Paulo: Alfa ômega. MONTANÕ, C.; DURIGUETTO, M.L. Estado, classe e movimento social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social I Ementa Analisar o contexto histórico que determinou a gênese e o desenvolvimento do Serviço Social como profissão inserida na divisão sócio-técnica do trabalho, bem como seus determinantes histórico-teóricos e metodológicos. Compreender o cenário histórico social que determinou o início e o desenvolvimento do Serviço Social na Europa, Estados Unidos, América Latina(especificamente no Brasil) e o surgimento da questão social neste cenário.

Bibliografia Básica: CASTRO, M. H. História do Serviço Social na América Latina. 10. ed. São Paulo: Cortez. MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social, identidade e alienação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2009. NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

31

Bibliografia Complementar: MAGALHÃES, Leila Vello. Metodologia do S.S. na América Latina. São Paulo: Cortez, 1982. SELVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e Serviço Social: reconceituação Latino-Americana. São Paulo: Cortez, 1982. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social: crítica ao funcionalismo. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Pesquisa em Serviço Social I BRASIL. CLT, Legislação previdenciária e constituição federal. 2006. CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COUTO, B.R. et al(orgs). O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento. São Paulo: Cortez, 2010. GUEDES, J. A. C. Curso prático de direito do trabalho e CLT. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISHIDA, V. K. Estatuto da criança e adolescente: doutrina e jurisprudência. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Revista Serviço Social e Sociedade nº105. São Paulo: Editora Cortez, 2011. Pesquisa em Serviço Social II Ementa Projetos de pesquisa nas Ciências sociais: conceitos, modelos, planejamentos, elaboração e operacionalização. Bibliografia Básica MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 2010. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar BARROS, A. J. P; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. revisada e atualizada. Petrópolis: Vozes, 2001. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. 1995. FAZENDA, Ivani (org.) et. Al. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortês, 1997. GALLO, Zeli M.C (org). Caderno de metodologia científica. 2003. SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. Política Social I Ementa Análise do processo da formulação das políticas sociais no Brasil, em suas relações com as diferentes conjunturas sócio-econômicas e políticas, situando a prática profissional do assistente social neste processo.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

32

Bibliografia Básica BEHRING, E. R. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2007. BEHRING, E. R; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2007. PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar BOSCHETTI, I. et al.(orgs). Capitalismo em crise: política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. DEMO, P. Política social, educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2007. FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. YAZBEK, M. C. Classes subalternas e assistência social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SPOSATI, A. de O. et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Serviço Social e Sociedade nº105. São Paulo: Editora Cortez, 2011. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II Ementa Emergência da questão social na América Latina e suas formas de enfrentamento pelo Estado. Ação social da Igreja Católica. A emergência e a institucionalização do Serviço Social na América Latina (no Brasil). Formação do mercado de trabalho do Assistente Social e modelos de intervenção profissional. Bibliografia Básica FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo:Cortez, 2007. IAMAMOTO, Marilda Villela et al. Relações sociais e serviço social no Brasil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1988. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar IAMAMOTO, Marilda Villlela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992. IAMAMOTO, Marilda Villela. Trabalho e individuo social: um estudo sobre a condição operaria na agroindústria canavieira paulista. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. Serviço Social e Sociedade n 58. Processo de Trabalho e Serviço Social II Ementa O serviço social e processo de trabalho, seus nexos com a questão social e a inserção da profissão na divisão sócia técnica do trabalho. Bibliografia Básica

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

33

FALEIROS, V.de P. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. IAMAMOTO, M. V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007. HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores: estudo sobre a história do operariado. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Bibliografia Complementar ANTUNES, Ricardo Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007. CATANI, Antonio David. Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Vozes, 1997. CASTEL, Robert . VANDERLEI, Eduardo. VANDERLEI, Mariângela Belfior. Desigualdades e a questão social. São Paulo: EDUC, 2000. FALEIROS, V.de P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006. MARX, Karl, O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Serviço Social e Política de Atenção à Criança e ao Adolescente Ementa A construção histórica da criança e adolescente, o sistema brasileiro de proteção social dirigido à criança e adolescente inserido no espaço de reordenamento institucional frente às políticas setoriais de atenção e atendimento. Bibliografia Básica FREITAS, M. C. de (org). História social da infância no Brasil. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. VOLPI, M. (org) O Adolescente e o ato infracional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL.Estatuto da criança e do adolescente. CRESS, Conselho Regional de Serviço Social. Coletânea de Leis. 2000. FERREIRA, L.A.M. Adoção: guia prático doutrinário e processual. São Paulo: Cortez, 2010. LEITE, Ligia Costa. A razão os invencíveis: meninos de rua, o rompimento da ordem (1554 – 1994). Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. 4º Período Psicologia Social II Ementa Análise de fenômenos sociais: doença mental, escola, família, delinqüência, do ponto de vista da Psicologia Social e dos grupos vulneráveis. Bibliografia Básica AZEVEDO, MA; GUERRA V.N. de A (org). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

34

RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L; JABLONSKI,B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2.000. ROSA, L. Transtorno mental e cuidado da Família. São Paulo: Cortez. VASCONCELOS, E. M. Saúde mental e Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FARR, R. M. As raízes da psicologia social Moderna (1872- 1954). Petrópolis: Vozes, 1999. JACQUES, M. da G. C. et al. Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1999. LANE, Silva V. Maurer. Psicologia social: o homem em movimento. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. VASCONSELLOS, E.M. O que é psicologia comunitária? São Paulo: Brasiliense, 1985. Pesquisa em Serviço Social III Ementa Projetos de pesquisa nas Ciências sociais: conceitos, modelos, planejamentos, elaboração e operacionalização. O projeto de pesquisa no Serviço Social, alternativas e elaboração. Bibliografia Básica MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 2010. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. 1995. FAZENDA, Ivani (org.) et. Al. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortês, 1997. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. GALLO, Zeli M. C. (org.). Caderno de metodologia científica. 2003. MARCONI, Maria de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007. Planejamento e Gestão de Programas e Projetos I Ementa Introdução ao planejamento, sua evolução histórica e diferentes concepções, identificando o planejamento institucional das ações dos professores. Conceito de programa e projeto. Constituição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços programas e projetos montagem e análise de projetos. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

35

RICO, E. M. (org). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE, Nº 78. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar FERREIRA, Francisco W. Planejamento sim e não. 4. ed. São Paulo, Paz e Terra, 1983. MOTTA, A.E. (ORG). Avaliação de políticas sociais. São Paulo: Cortez, 1983. NASCIMENTO, E.R. Gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2010. NOGUEIRA,V.M. Planejamento de políticas sociais, programas, projetos. In Caderno de Formação Profissional: Um projeto de atualização. Caderno. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração Estratégica: na prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Política Social II Ementa Contextualização Histórica da política de seguridade social no Brasil. Bibliografia Básica BEHRING, E. R. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2007. BEHRING, E. R; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2007. DEMO, P. Política social, educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 2007. SPOSATI, A. de O. ET al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BOSCHETTI, I. et al.(orgs). Capitalismo em crise: política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. EDITORA SARAIVA. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2009. FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Serviço Social e Sociedade nº105. São Paulo: Editora Cortez, 2011. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez . VIEIRA, E. Os direitos e a política social. São Paulo: Cortez. Gestão de Pessoas I Ementa Conceito e configuração do grupo. O processo de interação grupal e principais fenômenos de grupo. Desenvolvimento interpessoal. O grupo como espaço para qualificar habilidades pessoais e técnicas (comunicação, liderança, criatividade). Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

36

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2008. STONER, J.A.F; FREEMAN, R.E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo, Atlas, 1994. CABRAL, A.C. de A.; ROMERO, C.B. de A.; FERRAZ, S.F. de S.(orgs). Reflexões e práticas em gestão de recursos humanos e marketing. Fortaleza: UFC, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 1991. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social III. Ementa O processo histórico do movimento de reconceituação na América Latina (no Brasil) e suas propostas. As referências do Serviço Social no decorrer de sua história nos documentos de Araxá, Teresópolis, Sumaré e Alto de Boa Vista: perspectiva modernizadora, reatualização do conservadorismo e intenção de ruptura. Bibliografia Básica NETTO, J.P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Maria de Guadalupe. Ideologias e Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1983. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar AGUIAR, A. G. de. O Serviço Social no Brasil: das origens Araxá. São Paulo: Cortez, 1995. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. PONTES, R. Mediação e Serviço Social. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2010. SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O serviço social e o popular. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. IAMAMOTO, Marilda Villlela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992. Serviço Social e Política de Atenção à Família I Ementa Construção histórica do trabalho com família no contesto social e sua identificação como unidade de referencia das políticas sociais, inserido no espaço de reordenamento institucional e a partir de uma abordagem bio-ética frente às políticas setoriais de atenção á família.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

37

Bibliografia Básica ACOSTA, A.R.; VITALE, M. A. F.(org). Família: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MOTTA, M.A.P. Mães abandonadas: a entrega de um filho em adoção. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. SARTI, Cyntia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: 6. ed. Cortez, 2010. . Bibliografia Complementar EDITORA SARAIVA. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. São Paulo: São Paulo, 2008. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARIN, Isabel da Silva Kahn. FEBEM, família e identidade: o lugar do outro. 2. ed. São Paulo: escuta, 1999. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 71. 5º Período Gestão de Pessoas II Ementa Gestão de organizações do terceiro setor: conceituação e histórico do terceiro setor. Análise da concepção de filantropia e assistência social. Concepções de organizações sociais e de OSCIP. Responsabilidade social e balanço social. Inserção do Assistente Social na estrutura organizacional – âmbito de atuação e competências. Aspectos operativos das organizações sociais: aspectos administrativos, legais e políticos. Interação na rede de serviços sociais. Contribuição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços, programas e projetos. Bibliografia Básica BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento: introdução à metodologia do planejamento social. São Paulo: Cortez, 1991. FREIRE, Lucia. O serviço social organizacional. São Paulo: Cortez, 1983. Bibliografia Complementar ANSOFF, H.Igor; DECLERCK, Roger P.; HAYES, Robert L. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1981. Ética Profissional Ementa A ética como controle social das profissões liberais e o processo de constituição do ethos profissional. Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e suas implicações na ética do Serviço Social. A construção do ethos profissional: valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas contemporâneas e seus fundamentos teórico-filosóficos. O Código de Ética na historia do Serviço Social brasileiro. Bibliografia Básica

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

38

BARROCO, M.L.S. Ética e Serviço Social: fundamentos Ontológicos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. SÁ, A.L. de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar ENGELHARDT JÚNIOR, H.T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola, 2004. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 89. Ética Pública e Cultura de Direitos. TAILLE, Y. de L. Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Pesquisa em Serviço Social IV Ementa Tratamento estatístico nas ciências sociais, leitura e interpretação de indicadores sociais e econômicos, organização e gerenciamento de dados quantitativos e avaliação qualitativa aplicadas no processo de construção do conhecimento cientifico. Bibliografia Básica MARTINELLI, Maria Lúcia. Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,1994. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1999. RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. RUIZ, J. A. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. THIOLLENT, M. Metodologia de Pesquisa: ação. 4. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1988. (Temas básicos de...). Planejamento, Gestão de Programas e Projetos II. Ementa Planejamento e gestão de serviços nas diversas áreas sociais. Elaboração, coordenação e execução de programas e projetos na área de Serviço Social. Funções de administração e planejamento em órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil. Bibliografia Básica FREIRE, Lucia M.B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2010.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

39

OLIVEIRA, Maria José de. Cultura política e assistência social: uma analise das orientações de gestores estaduais. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar BRAVO, M.I.S.; MATOS, M.C. de. Assessoria, consultoria & Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. OLIVA, Maria Herlinda Borges. Política de estado e prática social. São Paulo: Cortez, 1987. VIEIRA, Evaldo. Democracia e política social. São Paulo: Cortez, 1992. WALKER, Robert K. Produzindo impacto social: elaborando e avaliando projetos de desenvolvimento. São Paulo: EPV, 2002. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 56. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 45. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social IV. Ementa Abordagem sócio-histórica do movimento de intenção de ruptura, inicialmente representado pelo método de BH. A influência do pensamento marxista no Serviço Social. O reconhecimento do Serviço Social na produção e reprodução das relações sociais. Fatalismo e messianismo na prática profissional. Práxis social e práxis profissional. Bibliografia Básica SANTOS, Leila Lima. Textos de Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1982. PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social: um estudo preliminar sobre a categoria teórica e sua apropriação pelo serviço social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. NETO, SP e FALCÃO, M.C.B. **. Cotidiano, conhecimento e crítica. São Paulo: Cortez, 1987. Bibliografia Complementar COUTINHO, Carlos Nélson. Marxismo e política: a dualidade de poderes e outros ensaios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. GENTILLI, Raquel. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no Serviço Social. São Paulo: Veras, 1998. Serviço Social e Sociedade Nº 58. A categoria de mediação em fase do processo de intervenção do Serviço Social, Brasília: Cadernos Técnicos, SESI-DN Nº.23, 1996. Política Social III Ementa

Abordagem histórica, social e política da seguridade social no Brasil. O Sistema de Seguridade Social brasileiro instituído na Constituição de 1988: Saúde, Assistência Social e Previdência. Configuração e institucionalização atual. Gestão, Financiamento e Controle Social. Os Conselhos Setoriais. Formas e possibilidades de atuação do assistente social na formulação, execução e avaliação da política de Seguridade Social.

Bibliografia Básica

BEHRING, Elaine e BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamento e história. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

40

FALEIROS, V. de P. A Política social do estado capitalista. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SPOSATI, A. de O. ET al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BEHRING, E. R; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2007. DEMO, P. Política social, educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 2007. EDITORA SARAIVA. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2009. RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Serviço Social e Sociedade nº105. São Paulo: Cortez, 2011. Serviço Social e Sociedade Nº 53. Política Social e Direitos. Serviço Social e Sociedade Nº 92. Política Social – desafios para o Serviço Social. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez . VIEIRA, E. Os Direitos e a política social. São Paulo: Cortez. Serviço Social e Política de Atenção à Família II Ementa Identificar e analisar espaços de trabalho dos Assistentes sociais com famílias e segmentos vulneráveis e dos cuidados sociais no contexto da sociedade atual. Bibliografia Básica ACOSTA, A.R.; VITALE, M. A. F.(org). Famílias: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CARVALHO, M.C.B. A família contemporânea em debate. São Paulo: Educ., 1995. MOTTA, M.A.P. Mães abandonadas: a entrega de um filho em adoção. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. SARTI, Cyntia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL. Um guia para o Brasil. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas, 2000. EDITORA SARAIVA. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. São Paulo: São Paulo, 2008. ISHIDA, V. K.Estatuto da criança e do adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARIN, Isabel da Silva Kahn. FEBEM, família e identidade: o lugar do outro. 2. ed. São Paulo: escuta, 1999. REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE Nº. 71. 6º Período Pesquisa em Serviço Social V

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

41

Ementa Montagem do projeto de pesquisa direcionado ao T.C.C. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. LAWILLE, Cristian e DIONE, Jean. A construção do saber:manual de metodologia de pesquisa em Ciências Sociais. Belo Horizonte: UFMG, 1999. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Planejamento e Gestão de Programas e Projetos Sociais III. Ementa Constituição do profissional de Serviço Social na organização dos serviços programas e projetos montagem e análise de projetos. Bibliografia Básica FREIRE, Lucia M.B. O Serviço Social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2010. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. OLIVEIRA, Maria José de. Cultura política e assistência social: uma analise das orientações de gestores estaduais. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar IAMAMOTO**, Marilda Vilela. Trabalho e individuo social: um estudo sobre a condição operaria na agroindústria canavieira paulista. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. TOSS**, Marilyn; PEREIRA, Silvia do Valle. Serviço Social e assessoria: inovações e avanços na pratica do Serviço Social. Porto Alegre: Da casa, 1998. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social V. Ementa

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

42

Trabalhar o método na ação profissional, promovendo: a recuperação histórica do movimento metodológico, procedimentos e instrumentos na ação profissional; o ensino e treinamento dos procedimentos, instrumentos e técnicas nas diferentes perspectivas teórico-metodológicas do Serviço Social; a compreensão das práticas atuais e das estratégias da ação profissional, propondo a criação e recriação de procedimentos, instrumentos e técnicas diante de novas alternativas de ação. Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos. FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2006. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FALEIROS, V. P. Ideologia e Metodologia do trabalho social. São Paulo: Cortez, 1993. IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2007. PIZZOL, Alcebir Dal. Estudo social ou perícia social? 2. ed. Florianópolis: Insular, 2006. Política de Atenção às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais. Ementa O conteúdo objetiva a reflexão critica das questões ético-politico-educacionais na ação profissional quanto à interação com portadores de necessidades especiais (pessoas portadoras de deficiência, de condutas típicas e altas habilidades). Bibliografia Básica ROSA, L. Transtorno mental e cuidado da família. São Paulo: Cortez. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VASCONCELOS, E. M. Saúde mental e Serviço Social. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar FERREIRA, Iraydes Moesia. Reabilitação profissional e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1985. FONSECA, Vitor. Educação especial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. KRYNSKI, Stawilau. Serviço Social na área da deficiência mental. São Paulo: Artmed, 1984. VASH, Caroolyn L. Enfrentando a deficiência: a manifestação a psicologia e reabilitação. São Paulo: Pioneira, 1988. Supervisão em Serviço Social I Ementa Desenvolvimento histórico e conceituação de supervisão. Concepção de supervisão em Serviço Social. Supervisor e aluno estagiário. Papeis do supervisor. Bibliografia Básica

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

43

PACCHIONI, M.M. Estágio e Supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. BURIOLLA, M.A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papeis. São Paulo: Cortez, 2011. LEWGOY, A.M.B. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar CFESS. Atribuições privativas do(a) Assistente Social: em questão. Brasília/DF, 2002. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. – EPU. Temas básicos de Educação e Ensino, 1986. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, B.O. Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1979. Trabalho de conclusão de Curso I Ementa Elaboração de projeto monográfico visando o trabalho de conclusão de curso. Desenvolver uma compreensão teórico-prática acerca do lugar e a importância da escrita no processo de formação acadêmico/profissional. Bibliografia Básica ECO, H. Como Se Faz Uma Tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. FURASTE Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003, 78 p. Estágio Supervisionado em Serviço Social I Ementa Inserção do aluno na realidade das Instituições/Organizações para observação e avaliação diagnóstica das ações em Serviço Social. Delimitação do objetivo de estudo e elaboração do projeto de intervenção. Bibliografia Básica

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

44

LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 7º Período Supervisão em Serviço Social II Ementa Objetivos e funções da supervisão em Serviço Social. A conferência de supervisão. O processo educativo. Entrevista. A elaboração de relatórios pelo supervisor. O espaço da supervisão. Aprendizagem e modos de supervisão(analisar os vários campos de atuação do Assistente Social) Bibliografia Básica PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. BURIOLLA, M.A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papeis. São Paulo: Cortez. 2011. LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar CFESS. Atribuições privativas do(a) Assistente Social: em questão. Brasília/DF, 2002. MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. – EPU. Temas básicos de Educação e Ensino, 1986. SIMÕES, C. Curso de direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. VIEIRA, B.O. Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1979. Administração em Serviço Social Ementa Conceituação. Histórico da Administração. Responsabilidade social do administrador. Teoria da Administração. Administração Pública ( Burocracia na realidade brasileira, Gestão Pública e Reforma do Estado, Princípios da Administração Publica, Administração Pública Direta e Indireta, Órgãos Públicos). Controle Social. Gestão Social. Contratos Administrativos. Licitação. Espécies de licitação. Bens públicos. Servidor Público. Diferenças entre setor público e setor

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

45

privado. LDO. Unidade Orçamentária. Dotação orçamentária. Prestação de contas de recursos públicos. Geração de renda cooperada. Aspectos administrativos e legais – cooperativas, grupos de trabalho, associativismo, entre outros. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Cultura de democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Moderna, 2006 ( e Ed. São Paulo: Cortez, 1993.) CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. Vol. I e II. 6. ed. São Paulo: Campus, 1979. CRETELLA JÚNIOR, J. Manual de direito administrativo. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. YOUNG, L.H.B. Sociedades cooperativas: resumo prático. 8. ed. Curitiba: Juruá, 2008. Bibliografia Complementar GIACOMONI, J. Orçamento Público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, E.R. Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2010. MACEI, D.N. Tributação& Ato Cooperativo. Curitiba: Juruá, 2008. Política de Proteção Social aos Grupos Vulneráveis Ementa Identificar e analisar espaços de trabalho social com segmentos vulneráveis e dos cuidados sociais no contexto da sociedade atual. Concepções e contexto de violência, cidadania e políticas de segurança; diferentes significados. O caráter estrutural das relações de gênero e suas interconexões com as relações étnicas e de classe. O debate contemporâneo sobre relações de gênero e étnicas. Desigualdades sociais e políticas afirmativas. Cultura indígena. Cultura quilombola. Bibliografia Básica CANOTILLHO, S.S. Direitos Humanos, Estrangeiros, Comunidades Migrantes e Minorias. São Paulo: Celta, 2000. COUTINHO, C. N. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaios sobre idéias e formas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MARTINS, D.; VANALLI, S. Migrantes. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia Complementar BOSCHETTI, I. et al (orgs). Capitalismo em crise: política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2010. GOHN, M. da G. Movimentos Sociais: no início do século XXI. Petrópolis: Vozes, 2003. PUGAM, S. Fragilização e ruptura dos vínculos sociais, uma dimensão essencial do processo de desqualificação social. IN: Serviço Social e Sociedade, nº 60, São Paulo: Cortez, 1999. RIBEIRO, D. O Processo Civilizatório: etapas da evolução sócio-cultural. Petrópolis: Vozes, 1987. RIBEIRO, D. Diários Índios: os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. YAZBEK, M. C. Classes Subalternas e Assistência Social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

46

Identidades culturais e Serviço Social no Brasil Ementa A relação dialética entre o material e o simbólico na construção, nas identidades sociais e da subjetividade. Imaginário, representações sociais e expressões culturais dos diferentes segmentos sociais com ênfase na realidade brasileira e suas particularidades regionais. Identidade e expressões culturais, regionais e locais, questões étnico-raciais, família, gênero e violência na cultura brasileira e expressões multinacionais. Bibliografia Básica DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Roberto Da Matta, 1987. MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma Introdução. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3. ed. São Paulo, Moderna, 1982. Bibliografia Complementar COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2001. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito Antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. LIENHARDT, Godfrey. Antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. OLIVEN, R.G. A Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007. LINTON, R . O homem: uma Introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PEIRANO, M. A Teoria Vivida – e outros Ensaios de Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Trabalho de conclusão de curso II Ementa Acompanhamento individualizado das minutas do trabalho de conclusão. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos.. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

47

SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Estágio Supervisionado II Ementa Identificação das técnicas de intervenção e a utilização dos instrumentos técnico-operativos usados na sistematização da prática do serviço social, desenvolvidas nas teorias estudadas. Bibliografia Básica LEWGOY, A.M.B. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e Supervisão.: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano,2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 8º Período Trabalho de conclusão de curso III Ementa Conclusão e apresentação do trabalho de conclusão. Bibliografia Básica ECO, H. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 174 p. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 289 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007. 304 p. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: 2006. 120 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 175 p. NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p. MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. SOUZA, J. V. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p. Estágio Supervisionado em Serviço Social III Ementa

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

48

Conclusão. Avaliação. Elaboração de relatório. Bibliografia Básica LEWGOY, A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2010. GUERRA, Iolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PACCHIONI, M.M. Estágio e supervisão.: uma reflexão sobre aprendizagem significativa. Americana/Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GARRET, Anete. A entrevista, seus princípios e métodos. Rio de Janeiro: Agir, 1991. SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. ZIMERMANN, David. Como trabalhar com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 2.8. Metodologia 2.8.1. Aspectos Gerais

O curso assenta-se numa pedagogia de concepção mais crítica sobre as relações existentes

entre educação, sociedade e trabalho, que possibilite:

• despertar o interesse e o gosto pela área do serviço social de modo a possibilitar uma

aprendizagem significativa;

• demonstrar que o processo de aquisição de conhecimento é compreendido como

decorrência da interação do aluno com o meio no qual está inserido, cabendo ao professor

mediar o processo e articular essa interação;

• utilizar métodos de ensino fundamentados nos princípios da psicologia cognitiva, que

privilegie a atividade e iniciativa dos alunos, além de propiciar o diálogo, respeitar os

interesses e os diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos mesmos;

• utilizar uma abordagem que privilegie a sua dimensão crítica e criativa, permitindo

resgatar a dimensão humana do trabalho, a intervenção nos processos e o fortalecimento

do exercício da cidadania;

• adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos tratados e à assimilação

ativa dos conhecimentos, visando preparar o aluno para um desempenho profissional e

ético coerente com o desempenho de um assistente social;

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

49

• criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a

atividade realizada, no sentido de criar no aluno um processo de senso crítico e analítico

com relação aos fatos do serviço social e e dos problemas sociais;

• orientar o aluno no processo de aprender, e capacitá-lo a ter controle sobre sua capacidade

de receber e processar informações.

Considerando o perfil desejado, as práticas pedagógicas não se atêm às estratégias

didáticas tradicionais. Ao invés de simplesmente despejar conteúdo e esperar que o aluno assimile

maior quantidade de informações possíveis, é necessário, levá-lo a uma participação ativa no

processo ensino-aprendizagem.

O ensino deverá estar sintonizado com o mundo real, sensível às necessidades da

comunidade e às mudanças que vão acontecendo na área do serviço social, podem e devem fazer

parte do cotidiano das aulas. O aluno deve ser estimulado ao questionamento, à procura de “outras

verdades”, a não se contentar com o óbvio, a “buscar” o mundo no seu processo de aprendizagem.

Dessa forma estará apto mesmo após a conclusão do curso, a continuar buscando por si mesmo,

seu aperfeiçoamento pessoal e técnico.

Para tanto, são utilizadas dentre outras, para consecução dos objetivos do curso, as

seguintes estratégias didáticas:

• aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos audiovisuais;

• aulas práticas nas diversas disciplinas que a permitam;

• aplicação e utilização de tecnologia de processamento de dados e da Internet;

• seminários abordando temas atuais;

• palestras com profissionais de notório saber da área do serviço social;

• desenvolvimento de pesquisas de campo, realização de trabalhos científicos e de

extensão;

• visitas às entidades/empresas de pequeno, médio e grande porte dos diversos ramos de

atuação;

• estruturação e desenvolvimento de projetos e estudos de casos.

Além das estratégias elencadas, o processo ensino-aprendizagem é intensificado com o

desenvolvimento das atividades práticas e no Trabalho de Conclusão de Curso.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

50

A idéia é de que o processo deixe de ser apenas técnico/teórico, que coloque o aluno frente

a situações que ocorrem no cotidiano do serviço social, apresentando-lhe desafios a serem

vencidos e indicando-lhe o ferramental a ser utilizado, orientando-o, de forma efetiva, na busca

das soluções.

Ao professor responsável pela disciplina, incumbe, a elaboração e o cumprimento do plano

de ensino de sua disciplina, fixando-lhe os objetivos; a orientação, a direção e a condução do

ensino de sua disciplina, com cumprimento integral do programa e da carga horária fixados; a

elaboração e a execução de projetos de pesquisa; a organização, aplicação e julgamento de

instrumentos de avaliação do aproveitamento e dos resultados apresentados pelos alunos, de

forma a aferir se, efetivamente adquiriram o nível de aproveitamento desejado.

2.8.2. Pesquisa

O Centro Superior de Ensino e Pesquisa Machado, tem os programas de Iniciação

Científica, de Pesquisa e de Extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas á sua

identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e discentes, que

promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio

cultural da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à pesquisa, à extensão e à

docência, a formação continuada, bem assim os diversos serviços oferecidos às comunidades local

e regional.

Por ser uma faculdade isolada busca-se ênfase no Programa de Iniciação Científica que

tem como objetivo possibilitar aos alunos dos cursos de graduação, a iniciação em projetos de

pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais

e práticos, no desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que

são pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos:

• Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica;

• Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho

científico discente;

• Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos

interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica;

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

51

Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do

ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o

desenvolvimento da sociedade.

2.8.3. Extensão

Os projetos de extensão universitária procuram atender às necessidades da comunidade

através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e capacitação de

profissionais do Serviço Social, nas suas diferentes áreas de atuação.

A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar confundir

extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de extensão deve

ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a implementação da extensão

também busca a interação com a sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos

problemas apresentados que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser

pontuais ou envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições

educacionais. A elaboração e implantação de projetos e programas é importante instrumento para

a inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer

sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e

serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social.

Através da extensão busca-se:

• estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a

comunidade externa;

• colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos

conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;

• elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto mais

próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de combinar os

estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria e prática não

são excludentes mas sim complementares;

• possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para

comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para

solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se

beneficia com jovens mais bem preparados.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

52

De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no

contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócio-

econômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção

de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a

consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então,

voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com

a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o

desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para a

melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas políticas

institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural.

Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento econômico e

social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio Cultural,

Educação e Saúde.

2.8.4. Avaliação

A avaliação da aprendizagem do curso de Serviço Social fundamenta-se na premissa de

que avaliar é um processo contínuo e cumulativo com função diagnóstica e formativa, centrado na

aprendizagem do aluno.

O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de

experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando

e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de

cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo ações interativas. A

avaliação da aprendizagem consiste na observação permanente das manifestações de

aprendizagem para proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais.

A avaliação é mediadora da ação pedagógica reflexiva. Ela é uma ação que promove a

melhoria da qualidade do ensino.

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo:

• Diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas dificuldades;

• Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

• Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

• Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

53

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e

das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da

observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades

pedagógicas e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.

Os alunos são avaliados através de provas escritas, trabalhos individuais e em grupos,

relatórios, pesquisas e outros. Deve ser destacado que o Regimento prevê que também nas

avaliações haja interdisciplinaridade, pois uma das provas em cada bimestre letivo é integradora.

Isto é feito através da formulação de questões que relacionam conhecimentos de várias disciplinas

do período cursado ou mesmo através de um estudo de caso composto por conhecimentos

adicionados por várias disciplinas do período.

Os exercícios escolares, em número de 04 (quatro) por semestre, visam à avaliação

progressiva do aproveitamento do aluno e constam de:

I - duas provas parciais, realizadas uma em cada bimestre;

II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma em cada bimestre, sendo que o percentual da

pontuação da Avaliação Interdisciplinar corresponde a 20% (vinte por cento) da pontuação fixada

para o bimestre.

Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às

aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0

(sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56;

II -mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete), mas igual

ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0 (sete).

2.8.5. Estágio Supervisionado

O estágio, nas diretrizes curriculares, é caracterizado como atividade obrigatória, que se

configura a partir da intervenção do aluno no espaço sócio – ocupacional, tendo em vista sua

capacitação para o trabalho profissional.

No CESEP, o estágio desenvolvido nos três últimos período do curso, é acompanhado por

um professor de Serviço Social a quem cumpre a supervisão acadêmica realizada na Instituição,

por meio de disciplina e/ou oficina concernente. Ao professor, que exerce a função de supervisor

acadêmico, cabe a reflexão teórico – metodológico das questões atinentes ao exercício

profissional cotidiano e à formação do aluno. A informação é necessariamente completada com

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

54

uma dimensão formativa, envolvendo a reflexão sobre valores, posturas e atitudes observadas em

seu desempenho.

O papel do supervisor acadêmico desdobra-se em: acompanhar o desempenho do aluno de

acordo com a instituição; identificar carências teóricos – metodológicas e técnico – operativas do

aluno e contribuir para a sua superação; estimular a curiosidade científica e a atitude investigativa

no exercício profissional; atribuir clareza ao papel do profissional; contribuir par identificação das

singularidades do trabalho do Serviço Social, reconhecendo, ao mesmo tempo , os elementos

particulares e universais nele contidos; atualizar o aluno ao nível da biografia e conhecimentos

necessários às atividades profissionais e à pesquisa; orientar o aluno na formulação de refletir com

o aluno sobre valores, posturas e comportamentos identificados no desempenho de seu trabalho

como estagiário; desenvolver o espírito crítico no trato teórico e na formação do cidadão.

Ao supervisor de campo cabe o acompanhamento, a reflexão e o apoio à sistematização

das atividades realizadas pelo discente, a partir de um Plano de Estágio, elaboradas em comum

acordo com a unidade de ensino. Ou seja, seu papel é o de integrar o aluno no campo de trabalho;

determinar e acompanhar as atividades do acadêmico aí desenvolvidas; acompanhar o

aprendizado em serviço; zelar pelo desempenho ético do acadêmico; participar das seções de

supervisão integrada realizada pelos núcleos temáticos da Instituição e das atividades de

capacitação promovidas pela mesma.

A abertura de campos de estágio, além dos critérios de prioridade já registrados, deverá

considerar como critérios específicos: a existência de um assistente social responsável no campo;

a existência de um plano de trabalho do Serviço Social na instituição; a qualidade do trabalho

desenvolvido e/ou a possibilidade de enriquecimento profissional do discente.

A supervisão será feita obrigatoriamente pelo professor supervisor, através da reflexão, do

acompanhamento e da sistematização com base em plano de estágio, tendo como referencia a Lei

8.662/93 ( Lei regulamentação da profissão) e o Código de Ética Profissional (1993).

Objetivos:

• Proporcionar o conhecimento da realidade social e da dimensão das políticas sociais

públicas na sociedade brasileira contemporânea;

• Identificar as diversas manifestações da questão social que emergem da vida social;

• Preparar profissionais para atuação nas diferentes expressões da questão social da

realidade brasileira;

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

55

• Possibilitar ao discente o desenvolvimento de habilidades técnico – operativas, teórico –

metodológica e ético – políticas para o planejamento de programas e projetos de

enfrentamento da questão social, executando-os e avaliando-os;

• Contribuir para que o discente desenvolva postura ética e propositiva perante a

instituição/usuário;

• Desenvolver e habilidade de trabalhar em equipe multidisciplinar/interdisciplinar;

• Capacitar os discentes para realização do atendimento da população usuária e produção da

documentação profissional;

• Capacitar os discentes para identificar e utilizar os recursos e as condições oferecidas na

instituição;

• Promover a articulação entre o estágio e a supervisão como componentes prioritários do

processo de aprendizagem e de concretização da relação teórico – prática;

• Construir espaço de reflexão sobre os saberes constituídos no cotidiano do estágio, no

espaço de discussão coletiva da sala de aula e na supervisão;

• Contribuir para a construção de um processo contínuo de exame sobre o desenvolvimento

e a construção da própria profissão na sociedade brasileira, reconhecendo as demandas

tradicionais e emergentes postas à profissão;

• Conduzir o discente à aproximação sucessiva com o fazer profissional e com a rede de

interlocuções subjacentes à sua efetivação, auxiliando-o a apropriar-se do significado

social da profissão e da construção de sua identidade profissional;

Princípios Norteadores:

• Superar a dicotomia teoria – prática na formação do educando, sendo o estágio em espaço,

mas não o único, para a discussão e apreensão do fazer profissional na formação do

assistente social.

• O estagio se constitui numa atividade de reflexão sobre real que enriquece a teoria que lhe

deu suporte. É um processo criador de investigação, explicação, interpretação e

intervenção na realidade por intermédio de atividade planejadas e supervisionadas.

• Promover o estágio como forma de reflexão teórica, da mesma forma que o espaço da sala

de aula de ser suficientemente aberto para construção do trabalho profissional.

Natureza das Atividades:

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

56

As atividades dos estágios serão desenvolvidas a partir de um processo contínuo de

observação, conhecimento, levantamento da realidade social, acompanhamento da atuação do

assistente social, apresentação de propostas, projetos e no atendimento da população usuária sob

supervisão direta do assistente social supervisor de campo.

Neste contexto as atividades poderão ser assim distribuídas:

• Introdução à instituição possibilitando o conhecimento da sua estrutura organizacional e

de suas particularidades;

• Observação sistemática e leitura crítica da realidade.

• Realização de observação sobre a rotina dos diversos setores da instituição e da dinâmica

institucional de modo geral.

• Leitura da documentação específica do Setor de Serviço Social da instituição para

conhecimento de sua caracterização e relação teórico – prática;

• Levantamento bibliográfico na área especifica do estágio;

• Acompanhamento e observação das atividades realizadas pelo assistente social e demais

membros da equipe;

• Atendimento da população usuária, tanto no espaço institucional como realizar visitas

domiciliares sob supervisão direta do supervisor de campo;

• Conhecer os recursos sócio-institucionais e a sua articulação com o trabalho profissional;

• Participação na discussão de atendimentos com o assistente social e demais membros da

equipe;

• Elaborar, executar e avaliar programas e propostas de intervenção na área especifica de

estágio, bem como documentar todas as atividades desenvolvidas no campo de estágio;

• Participar em reuniões da equipe na qual está inserido o estagiário;

• Elaboração de documentação sobre as atividades realizadas.

Metodologia da Supervisão de Estágio:

• A supervisão ocorrerá mediante o acompanhamento das atividades dos alunos-estagiários

nos campos;

• A supervisão acadêmica realizada pelo professor supervisor, mediante o acompanhamento

em sala de aula e por intermédio da documentação entregue.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

57

Acompanhamento:

As ações de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem de acordo com os perfis

intermediário e final propõem acompanhamento contínuo e sistemático do trabalho docente,

incluindo a auto-avaliação, observando-se:

• O compromisso com as diretrizes estabelecidas para o curso;

• O domínio e a adequação dos conteúdos programáticos;

• A utilização de instrumental pedagógico adequado;

• Participação nas atividades acadêmicas propostas;

2.8.6. Atividades complementares

As atividades complementares de integralização curricular, são ações acadêmicas que

objetivam atender ás demandas e desenvolver as potencialidades individuais, com especial

atenção ao conhecimento cientifico e tecnológico.

Serão consideradas como atividades complementares se realizadas durante a fase de

integralização do curso, devendo o aluno acumular ao final da graduação no mínimo as horas

estipuladas na estrutura curricular

A regularização das atividades complementares será feita junto ao Coordenador (a) do

Curso, de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares.

RREEGGUULLAAMMEENNTTOO DDAASS AATTIIVVIIDDAADDEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS

Estabelece normas para oferta das Atividades Complementares dos cursos do Centro Superior de

Ensino e Pesquisa de Machado.

Art. 1° As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de

graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, sendo o seu integral

cumprimento quando previsto no Projeto Pedagógico do curso, indispensável para a obtenção dos

diplomas de graduação.

Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade do

Coordenador de cada curso de graduação.

Art. 2° As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de

experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

58

Art. 3° Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a

respectiva carga horária:

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO NÚMERO DE

HORAS VÁLIDAS VALOR MÁXIMO

Atividades de iniciação científica ou equivalentes realizadas na IES ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, com a devida comprovação mediante a apresentação de relatórios.

Relatório de acompanhamento dos órgãos de fomento e do professor/ orientador/ pesquisador.

20 horas por semestre computadas após a participação em projetos de pesquisa, quando da apresentação do relatório de atividades.

80 horas

Atividades de monitoria realizadas junto aos cursos da IES.

Relatório de atividades de monitoria desenvolvidas.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora de monitoria realizada, considerando no máximo 20 horas por semestre atribuídas após cada monitoria, ao final do semestre.

80 horas

Cursos de extensão e aperfeiçoamento relacionados à área de cada curso, realizados em Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação.

Certificado de participação.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora de aula. Válido para cursos de, no mínimo, 8 horas.

20 horas por curso e 100 horas no total

Cursos ministrados por instituições de reconhecida competência acadêmica ou do mercado, relacionados à área do curso, e chancelados pela coordenação.

Certificado de participação.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora de aula. Válido para cursos de, no mínimo, 8 horas.

20 horas por curso e 40 horas no total.

Participação como espectador de Palestras, Seminários, Cursos, Mini-cursos e eventos de natureza acadêmica ou profissional comprovados mediante apresentação do certificado de participação.

Certificado de participação.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora do evento. Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas

10 horas por

evento e 80 horas no total

Apresentação de Palestras, Seminários, Cursos, Mini-cursos, Painéis, Trabalhos em congressos ou em eventos de natureza acadêmica ou profissional comprovados

Certificado de participação.

Computadas 2 horas de atividade complementar para cada 1 hora de participação no evento.

4 horas por

evento e 60 horas no total

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

59

mediante apresentação do certificado de participação.

Válido para eventos de, no mínimo, 2 horas.

Intercâmbio.

Certificado de participação.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora aula realizada no intercâmbio.

72 Horas

Participação em projetos da IES que guardem coerência com a área do curso.

Relatório das atividades desenvolvidas no projeto.

Equivalência total do número de horas destinadas ao projeto.

80 horas

Atividades comunitárias isoladas desenvolvidas pela IES.

Relatório das atividades desenvolvidas.

Equivalência total do número de horas destinadas à atividade.

30 horas

Publicação em periódicos científicos como autor ou co-autor.

Cópia do artigo científico publicado com referência do volume e data de publicação.

20 horas.

60 horas

Publicação de capítulo de livro como autor ou co-autor.

Cópia do capítulo do livro com referência do título do livro, volume, local e data de edição.

30 horas.

60 horas

Publicação em anais de congressos acadêmicos como autor ou co-autor.

Cópia do artigo científico publicado com referência do volume, local e data de publicação.

5 horas.

30 horas

Organização de eventos acadêmicos.

Certificado de participação como organizador do evento.

Computada 1 hora de atividade complementar para cada 1 hora de evento.

60 horas

Estágio extracurricular em empresas públicas ou privadas em atividades afins ao curso, com a devida comprovação mediante a apresentação de relatório.

Relatório assinado pelo orientador ou responsável pela área.

20 horas por semestre, computadas após a apresentação do relatório.

80 horas

Visitas técnicas a instituições públicas ou privadas, promovidas pelo curso.

Relatório de visita.

4 horas por visita. 30 horas

Disciplinas eletivas cursadas, que não pertençam a grade do curso, como por exemplo, disciplinas afins oferecidas por outro curso ou

Declaração da secretaria, informando o nome da disciplina, carga-horária e data de

No final do semestre serão computadas:

�� 10 h de atividade

80 horas

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

60

instituição de ensino. realização. complementar para disciplinas de 2 h/semanais;

�� 15 h de atividade complementar para disciplinas de 3 h/semanais;

�� 20 h de atividade complementar para disciplinas de 4 h/semanais.

Parágrafo único. O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo do curso, a

carga horária total prevista de Atividades Complementares.

Art. 4° O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão feitos

semestralmente pela Secretaria, após a validação do cumprimento das horas pela Coordenação de

Curso, constando do histórico escolar apenas a carga horária total.

Art. 5° Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do período de

integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados pelo colegiado de

cada curso.

Art. 6° O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros

do Conselho Superior.

Art. 7° Compete ao Conselho Superior dirimir as dúvidas, referentes à interpretação deste

regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se

fizerem necessários.

Art. 8° Este Regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

2.8.7. Programas de Atendimento ao Discente Apoio Psico-pedagógico ao discente - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de tem

consciência que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos,

com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Assim a Instituição

criou o APsi - Núcleo de Apoio Psico-pedagógico aos Discentes. Este projeto pretende

basicamente, servir de apoio para a melhoria do desempenho dos alunos e que também favorece a

realização de suas atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros profissionais.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

61

Programas de Financiamento - Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa

de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e oferece ainda

o Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa de

financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de Educação.

Bolsas de Estudo - Também através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de

Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrado junto ao ProUni. A instituição,

também oferecerá bolsas beneficiando, entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do

Programa de Iniciação Científica e do Programa de Extensão.

Programa de Nivelamento - O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações

voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro

Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos

básicos necessários ao acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição.

Acompanhamento de Egressos - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem o

Programa de Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos

que passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no

mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição para a

comunidade em que está inserida. Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para

saber em que medida o curso superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional,

onde trabalham e o que fazem.

Programa de Monitoria - A atividade de monitoria está vinculada especialmente ao ensino. São

montados grupos de monitores formados por alunos, para dar suporte aos docentes no preparo e

desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos alunos que apresentarem dificuldades no

processo de aprendizagem. Tais monitores podem aproveitar as horas dedicadas, computadas

como Atividades Complementares.

Iniciação Científica - O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a darem

os primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos a

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

62

iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de

conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos.

Apoio em Participação de Eventos - Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos internos e

estimular os discentes a participarem em eventos como congressos, encontros, seminários,

workshops, como forma de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos, promovendo

a melhoria da qualidade do ensino adquirido.

Orientação Didática - Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no que diz

respeito à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução parte dos docentes terá

carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do horário das

aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa.

Extensão - A política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional. Isso

significa, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se

afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular

o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural.

3. Infra- estrutura

3.1. Salas de Aula

Salas de aula

Construção em alvenaria, piso acimentado, pintura acrílica, forro em laje, boas condições

de ventilação e iluminação natural, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes e condições

adequadas de acústica. Salas equipadas com carteiras universitárias, mesas/cadeiras professor,

ventiladores de teto. Estão disponíveis equipamentos audiovisuais como data show, computador,

retroprojetor, televisor, que são instalados quando requisitados pelo docente. A limpeza e

conservação são mantidas de forma permanente. A segurança é reforçada por sistema de alarme e

durante o período noturno com a presença de equipe de segurança.

I. Pavilhão de Salas de Aula - Inferior

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

63

Sala 2 – Inferior: Com 50m2. / Sala (3 + 4) - Inferior: Com 100m2. / Sala 5 – Inferior: Com

50m2. / Sala 6 – Inferior: Com 50m2/ Sala 7 – Inferior: Com 50m2. / Sala 8 – Inferior: Com

50m2. / Sala 9 – Inferior: Com 50m2. / Sala 10 – Inferior: Com 50m2. / Sala (11 + 12) –

Inferior: Com 100m2. / Sala 14 – Inferior: Com 50 m2/ Sala 15 – Inferior: Com 50 m2. / Sala

16 – Inferior: Com 50m2. / Sala 17 – Inferior: Com 50m2. / Sala 18 – Inferior: Com 50m2. /

Sala 19 – Inferior: Com 50m2. / Sala 20 – Inferior: Com 50m2.

II. Pavilhão de Salas de Aula - Superior

Sala 01 – Superior: Com 100m2. / Sala 02 – Superior: Com 100m2. / Sala 03 – Superior: Com

100m2. / Sala 04 – Superior: Com 100m2. / Sala 05 – Superior: Com 100m2. / Sala 06 –

Superior: Com 100m2. / Sala 07 – Superior: Com 100m2. / Sala 08 – Superior: Com 100m2. /

Sala 09 – Superior: Com 100m2. / Sala 10 – Superior: Com 100m2.

III - BLOCOS NOVOS DE SALAS DE AULAS

BLOCO I

Sala 1 – Com 96m2./ Sala 2 – Com 112m2

BLOCO II

Sala 1 – Com 48m2./ Sala 2 - Com 48m2./ Sala 3 - Com 48m2./ Sala 4 - Com 48m2

3.2. Sala de professores e sala de reuniões

A sala de professores e de reuniões, com 89,1746 metros quadrados, está localizada no

Pavilhão de Salas de Aula. Instalação de alvenaria, pintura acrílica, piso em cerâmica, forro de

material termo acústico, janelas e porta em vidro temperado, boas condições de ventilação e

iluminação, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Possui sanitários, masculino e

feminino, exclusivos. Equipada com: 1 aparelho de telefone sem fio – GE, 4 computadores

completos DELL com acessos à internet, 8 armarinhos de fórmica branca, 9 mesinhas fórmica

branca, 8 cabines de fórmica, 1 mesa de fórmica para computadores, 4 armários de aço com

divisões para guarda individual de material docente, 2 ventiladores – Arno, 1 aparelho de telefone

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

64

– Premium, 1 mural, 1 estante de aço, 27 cadeiras de estofados verdes, 2 mesas grandes de

fórmicas, 1 mesa cinza de fórmica. 1lixeiras.

Existe cozinha anexa com 8,2754 metros quadrados, equipada com 1 balcão de pedra de

mármore com armário de fórmica, 1 refrigerador 310 litros – Electrolux, 1 pia de inox com fogão

de 4 bocas com gabinete – GHEL PLUS, 1 suporte para água com galão, 1 suporte de copo de

café e água, 1 botijão de gás, 1 lixeira.

Durante o período das aulas o atendimento aos docentes é feito por funcionário e a

segurança da sala é reforçada por sistema de alarme interno.

Para reuniões também podem ser utilizadas salas de aula não utilizadas atualmente para

atividades didáticas, no Pavilhão de Salas de Aula.

Para o coordenador de curso, existe gabinete individual na sala de coordenação.

Integrantes do NDE têm à disposição para os trabalhos, a sala anexa à Biblioteca Prof. Norberto

Vilas Boas, medindo 16 metros quadrados, piso em granilite, forro em madeira, porta em aço,

iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, e com boas condições de iluminação natural.

3.3. Laboratórios de Informática

Laboratório de Informática I

Medindo 64 m2, equipado com 2 quadro branco, 2 ar condicionado, 1 armário de aço, 35

computadores completos DELL, 43 mesas de computadores, 60 cadeiras fórmicas 1 cadeira de

estofado, 2 lixeira grandes.

Laboratório de Informática II

Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede , 24

computadores completos Positivo, 24 mesas de computadores, 1 lixeiras , 46 cadeiras de

estofados.

Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos horários em que

estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos e professores., nos

pe´riodos diurno e noturno.

Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à Internet.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

65

3.4. Biblioteca

A - Espaço Físico

A Biblioteca foi planejada para disponibilizar à comunidade acadêmica uma infra-

estrutura facilitadora das atividades de consulta, pesquisa e estudo individual ou em grupo. Para

tal, foi projetada em ambiente agradável, inteiramente em acordo com as normas de segurança,

dispondo de iluminação e instalações adequadas e devidamente sinalizadas, além de um constante

serviço de limpeza e segurança.

A Biblioteca conta com uma área total de 222,80 m², divididos em vários ambientes. A

Biblioteca conta com fácil acesso para portadores de deficiência física.

Instalações para o Acervo

O Acervo Bibliográfico encontra-se distribuído em estantes de aço, distribuído por

assunto, em espaço específico.

Instalações para Estudos em Grupo

A Biblioteca dispõe de sala para estudos em grupo.

Instalações para acesso à Internet

Existem à disposição dos alunos 10 (dez) terminais de acesso à Internet.

B - Funcionamento

Nível de Informatização da Biblioteca

A Biblioteca encontra-se totalmente informatizada no seu acervo geral de livros e

periódicos, contando com o sistema de gerenciamento de informações bibliográficas de qualidade.

Os alunos têm à disposição terminais informatizados de pesquisa, que lhes permitem

acesso bibliográfico direto, por título, assunto e pista.

É importante ressaltar que os 3 (três) computadores utilizados pelos funcionários, também

estão conectados à rede internacional.

Além da consulta na biblioteca, ainda existe a possibilidade de consultas on line, através

do site da instituição que possui link de biblioteca virtual.

Em relação à rede de comutação bibliográfica, a Biblioteca está associada ao COMUT e

BIREME incluindo também as bases de dados do PROBE através da FAPESP, SCIELO e Portal

CAPES.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

66

Facilidades para Recuperação da Informação

Em função das ferramentas de catalogação bibliográfica, já apresentada, o aluno poderá

realizar sua pesquisa por meio de qualquer informação disponível a respeito da obra: Título,

Autor, Assunto, Pista, Tombo, Classificação, Palavra-chave, data da publicação, Indexação dos

artigos das revistas técnico-científicas

Condições de Acesso ao Material Bibliográfico

O acesso ao acervo é livre. A pesquisa e leitura na Biblioteca podem ser feitas por

qualquer pessoa, seja ela pertencente à comunidade acadêmica, ou não.

Formas de Consultas e Empréstimos

A biblioteca adota o sistema de “empréstimos” de até três livros por vez, devendo o aluno,

devolvê-los no prazo de sete dias, podendo, no entanto, haver renovação do empréstimo por até

duas vezes consecutivas, no caso em que a publicação não esteja sendo requisitada por outro

leitor.

A publicação entregue ao usuário ficará sob sua inteira responsabilidade, enquanto esta

permanecer em seu poder, respondendo o mesmo pelos danos e perdas que porventura se

verificar. Na perda de qualquer título deverá, obrigatoriamente, repor a obra, ou substituí-la por

outra do mesmo assunto e igual valor.

Existe uma integração entre bibliotecas de outras instituições, onde o empréstimo de livros

e periódicos se faz possível através de formulário.

Tipo de Catalogação

A Biblioteca utiliza o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que o divide em

grandes áreas.

A catalogação utiliza normas internacionais, AACR2

Recursos Humanos

Bibliotecária: Carmen Lúcia D’Andrea - CRB 6-1080

Auxiliares: a profissional tem o apoio de duas auxiliares

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

67

Formas de Atualização e Expansão do Acervo

O constante avanço do conhecimento nas diversas áreas do saber faz com que exista uma

política de atualização e incremento da Biblioteca bastante séria e eficiente para garantir o

dinamismo do planejamento acadêmico.

Para tanto, a Instituição utiliza um sistema em que os coordenadores de cada curso, por

meio de formulário próprio, encaminham as solicitações para a Biblioteca, tanto dos professores

quanto dos alunos, explicitando a importância e urgência da aquisição.

Para facilitar as indicações são colocados à disposição da comunidade acadêmica,

catálogos de lançamentos das diferentes editoras, bem como periódicos especializados.

Nesta etapa, a Bibliotecária também possui uma função bastante importante. Faz suas

sugestões tendo como base o índice de procura e interesse dos professores e alunos em relação a

determinada obra. Além das relações encaminhadas antes do início de cada semestre letivo, são

adquiridos em sua totalidade os títulos indicados na bibliografia básica de cada curso em fase de

implantação são ainda acatadas pela biblioteca, durante o transcorrer do semestre, as solicitações

de aquisição de novos lançamentos ou edições.

Horário de Funcionamento

A Biblioteca funciona em três períodos: manhã, tarde e noite, totalizando 14 horas/dia de

atendimento. O horário de funcionamento da Biblioteca é das 8h às 22 horas, de segunda a sexta

feira. Aos sábados a Biblioteca tem expediente das 8:00 às 12:00 horas. Este procedimento facilita

a freqüência de professores, alunos e comunidade em geral.

Sob esta ótica, a Biblioteca se estabelece como um importante centro de integração entre a

comunidade acadêmica e usuários da região.

Serviços Oferecidos

1 Catálogo do acervo impressos disponível para consulta local

2 Acesso disponível pela intranet aos serviços

3 Acesso disponível pela internet aos serviços

4 Acesso disponível pela intranet ao acervo eletrônico

5 Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico

6 Acesso disponível pela internet aos catálogos

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

68

7 Acesso disponível pela intranet aos catálogos

8 Participação em redes de biblográfica

9 Comutação bibliográfica – COMUT

10 Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos

11 Reserva da bibliografia usada nos cursos – Coleção Reserva

12 Horário de funcionamento diário ininterrupto

13 Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo

14 Acesso para portadores de necessidades especiais

15 Capacitação de usuários

16 Pesquisa bibliográfica

17 Página web da biblioteca

18 Elaboração de fichas catalográficas para os alunos

19 Atendimento a comunidade em geral, incluindo ex-alunos.

Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos

Toda a comunidade acadêmica da Instituição recebe por parte do pessoal técnico e

administrativo da Biblioteca, apoio necessário para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Este

apoio traduz-se em indicações bibliográficas, dicas de sites disponíveis, pesquisas em periódicos e

revista, indicações de autores, e outros. Ressalta-se ainda o importante trabalho que o

bibliotecário realiza junto aos alunos e professores, através de cursos e orientação individual a

respeito de utilização das normas técnicas.

A Biblioteca possui conjunto de normas da ABNT para normatização e que está à

disposição dos usuários. Além disso, há também na Biblioteca manual com as exigências

específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos da IES.

Segurança

Existem armários para guarda de material do usuário. Está instalado sensor anti-furto, para

segurança e proteção do acervo.

3.5. Auditório

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL … · fundaÇÃo educacional de machado centro superior de ensino e pesquisa de machado projeto pedagÓgico curso de serviÇo social

69

O auditório tem 400 metros quadrados, e está equipado com 250 cadeiras para o público e

palco com mesa central e sistema de som. Modulado, pode atender convenientemente eventos

com diferentes quantidades de participantes.

3.6. Quadra Poliesportiva

Com 600,00 m2, piso em cimento, com demarcações para basquete, voleibol, futsal e

handebol. Tabelas para basquete, iluminação artificial, arquibancada para público, alambrado em

todas as laterais, protegida lateralmente e na parte superior com redes.

3.7. Infra-estrutura de Serviços

Internamente a comunidade acadêmica conta com uma cantina, constituída de área de

serviço/ atendimento e cozinha.. Em alvenaria, piso cacos de mármore, forro em laje, paredes em

azulejo, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Apresentando boas condições de

salubridade, limpeza e higiene, a cantina atende satisfatoriamente às necessidades de alimentação

de discentes, docentes e funcionários.

Os serviços de reprografia são terceirizados e estão instalados no Pavilhão principal.

Existe equipe de segurança patrimonial e pessoal que atua diuturnamente assegurando a

tranqüilidade de toda a comunidade acadêmica. Na portaria central há funcionários que controlam

a entrada de pessoas durante todo o período de funcionamento da Instituição.