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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES ÁREA DE CONHECIMENTO ARTES TEATRO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Natal Rio Grande do Norte - 2012 -

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES

ÁREA DE CONHECIMENTO ARTES

TEATRO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM TEATRO

Natal Rio Grande do Norte

- 2012 -

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Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Teatro

Reitoria

Prof.ª. Ângela Maria Paiva Cruz (Reitora) Prof.ª. Maria de Fátima Freire Melo Ximenes (Vice-Reitora)

Pró–Reitoria de Graduação

Prof. Alexandre Menezes (Pró-Reitor) Prof. Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (Pró-Reitor Adjunto)

Diretoria Didático-Pedagógica da Pró–Reitoria de Graduação

Prof.ª Claudianny Amorim Noronha (Diretora)

Diretoria do CCHLA

Prof. Herculano Ricardo Campos (Diretor) Prof.ª. Maria das Graças Soares Rodrigues (Vice-Diretora)

Chefia do Departamento de Artes

Prof. Marcos Alberto Andruchak (Chefe) Prof.ª. Nara Graça Salles (Vice Chefe)

Coordenação do Curso de Licenciatura em Teatro

Prof. Robson Carlos Haderchpek (Coordenador) Prof. José Sávio Oliveira de Araújo (Vice Coordenador)

Comissão de Reforma Curricular do Curso de Licenciatura em Teatro (2007-2012):

Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante Prof. Jefferson Fernandes Alves

Prof. José Sávio Oliveira de Araújo Prof. Makarios Maia Barbosa

Profª Naira Neide Ciotti Profª Lara Rodrigues Machado

Prof. Robson Carlos Haderchpek Prof.ª Sônia Maria de Oliveira Othon

Profª Nara Graça Salles

Núcleo Docente Estruturante – NDE (Curso de Licenciatura em Teatro) Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante

Prof. Jefferson Fernandes Alves Prof. José Sávio Oliveira de Araújo (Vice Coordenador)

Prof. Makarios Maia Barbosa Prof. Robson Carlos Haderchpek (Coordenador)

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Dados gerais da Instituição de Ensino Superior Mantenedora:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CNPJ: 24.365.710/0001-83

ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000

COMPLEMENTO: Campus Universitário – Lagoa Nova

MUNICÍPIO: Natal

UF: RN

CEP: 59 078 - 970

TELEFAX: (84) 3215 3995

E-MAIL: [email protected]

SITE INSTITUCIONAL: www.ufrn.br

UNIDADE ACADÊMICA:

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES (CCHLA)

DEPARTAMENTO DE ARTES

ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000

COMPLEMENTO: Campus Universitário – Lagoa Nova

MUNICÍPIO: Natal

UF: RN

CEP: 59 078 - 970

TEL.: (84) 3215 3554

FAX: (84) 3215 3550

E-MAIL: [email protected]

HOME PAGE: www.cchla.ufrn.br/deart

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 06

1.1. Apresentação ................................................................................... 06

1.2. Histórico e Diagnóstico do Curso de Licenciatura em Teatro (Vigente) ... 07

1.3. Proposta de Atualização Curricular ................................................... 09

1.4. Teste de Habilidades Específicas ....................................................... 13

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 17

3. PERFIL DO PROFISSIONAL LICENCIADO EM TEATRO .................................. 19

4. OBJETIVOS ................................................................................................. 22

4.1. Objetivo Geral .................................................................................. 22

4.2. Objetivos Específicos ........................................................................ 22

5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................ 25

6. TÓPICOS DE ESTUDOS BÁSICOS E DE CONTEÚDO ...................................... 29

6.1. Estrutura Educacional da Organização de Curso ............................... 31

6.2. Conteúdos Curriculares .................................................................... 32

7. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................ 33

7.1. Núcleos de conteúdos-base distribuídos por níveis de formação ...... 33

7.2. Componentes Curriculares Obrigatórios ........................................... 34

7.3. Componentes Curriculares Complementares .................................... 36

7.4. Blocos de Ênfase ............................................................................... 37

7.5. Atividades Complementares ............................................................. 38

7.6. Estágio Curricular .............................................................................. 39

7.7. Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................... 40

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8. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 42

8.1. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Teatro ...................... 42

8.2. Distribuição da Carga Horária e Duração do Curso ............................ 46

9. INTERAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

UNIVERSITÁRIA .......................................................................................... 47

10. METODOLOGIA .......................................................................................... 52

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 55

11.1. Do Projeto Acadêmico ...................................................................... 55

11.2. Do Processo de Ensino Aprendizagem .............................................. 57

12. CORPO DOCENTE ....................................................................................... 59

12.1. Corpo Docente do Departamento de Artes ligado ao Curso de Licenciatura

em Teatro ........................................................................................ 59

12.1.1. Docentes Efetivos da Área de Teatro .................................... 59

12.1.2. Docentes Substitutos do Departamento de Artes em 2006 ... 60

12.2. Composição, qualificação, proposta de qualificação e carga horária . 60

13. INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................... 61

13.1. Laboratórios de Artes e Informática .................................................. 61

13.2. Laboratórios Cênicos ........................................................................ 61

13.3. Acervo Bibliográfico .......................................................................... 62

14. CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES, ESTÁGIOS E ATIVIDADES

COMPLEMENTARES.....................................................................................67

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1. INTRODUÇÃO

O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN teve início em 2007, ano em que ingressou

a sua primeira turma de discentes. Após a implantação do Curso, os docentes da área

de Teatro da UFRN estiveram aprofundando uma discussão temática e processual na

busca de um modelo pedagógico para essa área de conhecimento, em diálogo com os

demais docentes do Departamento de Artes, integrantes de outras áreas artísticas de

conhecimento, e com docentes de outros departamentos desta e de outras IES

brasileiras, para compor a primeira Estrutura Curricular do Curso.

1.1 APRESENTAÇÃO

Ao longo dos últimos cinco anos o Curso adotou uma prática pedagógica

sistemática e um processo de avaliação continuado, que culminou na presente

proposta de reformulação do Projeto Político Pedagógico (PPP)1.

A reestruturação do PPP do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN, além de

ser uma necessidade decorrente de sua realidade, que desde 2007 vem contribuindo

para o ensino de Teatro no Rio Grande do Norte, é também parte sistemática da

metodologia de manutenção do referido curso na UFRN, que haja se tornado

referência para os estudos na área de Teatro, na comunidade onde emerge.

Após ser elaborado em processo conduzido no Núcleo Docente Estruturante

(NDE) de Teatro da UFRN e tendo sido discutido e votado em Reunião de Colegiado de

Curso de Graduação, o presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) foi aprovado como

a reestruturação do Curso.

Contudo, cabe destacar que esta discussão vem amadurecendo desde a

implantação do Curso de Licenciatura em Teatro, e desde então tem passado por

1 Doravante, nos referiremos ao Projeto Político Pedagógico em pauta como PPP. Na perspectiva da presente atualização, optamos por considerar que a qualidade Política, explicitada no título deste projeto, já está considerada na dimensão que lhe certifica como Projeto Pedagógico, uma vez que a dimensão política da ação formativa a que objetivamos se institui na dimensão pedagógica. Portanto, doravante, ao nos referirmos ao presente projeto de reforma, trataremos de sua dimensão pedagógica compreendendo-a em sua dimensão política, o que nos leva a considerar Projeto Político Pedagógico (PPP) como Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

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mudanças gradativas: algumas em função de uma readequação às novas normas do

MEC e outras em função da adesão do Curso de Licenciatura em Teatro ao Programa

de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).

Convém mencionar que o Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN tem um

caráter prático-teórico e se propõe a preparar o discente para atuar na área do ensino

do teatro na Educação Básica e em outras ações de educação: formal e não formal.

Entretanto, como se trabalha numa perspectiva dialética, em que o discente e deverá

viver processos de aprendizagem para poder desenvolver processos de ensino, o

“fazer” e o “ensinar” são ações complementares desenvolvidas paralelamente.

Este encaminhamento metodológico, de caráter pedagógico, ocorre segundo o

determina o Inciso II do Artigo 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que

atribui às universidades, no exercício de sua autonomia, a tarefa de “fixar os currículos

dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes”.

A Secretaria de Ensino Superior (SESU), em cooperação com as Comissões de

Especialistas, elaborou os seguintes documentos, que foram posteriormente enviados

ao Conselho Nacional de Educação para apreciação e aprovação:

Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior em Teatro, Música, Artes

Visuais e Dança;

Indicadores e padrões de qualidade para avaliação dos cursos de

Graduação;

Diretrizes Curriculares Gerais para as Licenciaturas.

As orientações contidas nos documentos acima referidos, além de

fundamentarem a proposição de um novo projeto político pedagógico para a área de

Teatro, atendem a um conjunto de ações necessárias à formação de um profissional

licenciado em teatro. O presente documento configura-se como o primeiro processo

de auto avaliação e a primeira revisão do Projeto de Criação do Curso.

1.2 HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO (VIGENTE)

Ao longo dos últimos cinco anos, docentes e discentes do Curso de Licenciatura

em Teatro da UFRN observaram os êxitos e as fragilidades do Curso e numa revisão

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sistematizada do seu antigo PPP, reconheceram-se as áreas de necessárias

reformulações. Após uma série de avaliações, aliadas às perspectivas de atualização do

conhecimento, processualmente pertinentes a qualquer sistema de formação, como já

havia sido planejado no PPP, elaborou-se o presente Projeto Pedagógico de Curso –

PPC, incorrendo em revisões de conceitos e sistemas, na implantação de ajustes e em

atualizações, para o bom desenvolvimento do Curso.

Quando da sua proposição, o do Curso de Licenciatura em Teatro atendia às

recomendações legais das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

graduação/MEC, em concordância com a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e com os

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Contudo, em decorrência das novas

exigências do MEC, o Curso precisará passar por um processo de reformulação.

Dentre as novas perspectivas curriculares preconizadas pelo MEC, ocorre a

necessidade de incorporação de 400 horas de Práticas Pedagógicas, que deverão ser

acrescentadas nos Componentes Curriculares obrigatórios dos quatro primeiros

semestres de Curso.

Na época em que foi criado, o Curso de Licenciatura em Teatro objetivou

atender à demanda da sociedade, o que veio a contribuir para a melhoria, formação e

fortalecimento dessa área de conhecimento – TEATRO – no Estado do Rio Grande do

Norte, de modo a promover uma atualização das atividades educacionais e de

conhecimento científico-cultural desenvolvidas, anteriormente, no Curso de

Licenciatura em Educação Artística, Habilitação Artes Cênicas 2.

De acordo com o Projeto Político Pedagógico de 2005, a Licenciatura em

Educação Artística da UFRN foi criada pela Resolução n.º 72/75-CONSEPE3, de 1º de

agosto de 1975, e pela Resolução n.º 42/75-CONSUNI4, que levaram em consideração

os projetos de criação de novos Cursos e Habilitações, a expansão das atividades de

ensino da UFRN, o atendimento específico ao mercado de trabalho, o atendimento à

demanda das políticas governamentais referentes à formação de recursos humanos e,

2 O referido Curso de Graduação

3 Na UFRN, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

4 Na UFRN, Conselho Universitário.

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mais especificamente, a habilitação de docentes para o ensino de matérias definidas

como obrigatórias pela Lei n.º 5692/71, de 11 de agosto de 1971.

O Curso de Licenciatura em Educação Artística teve seu ato de reconhecimento

oficializado pela Portaria Nº 490/80-MEC, de 18/09/1980, sendo oferecido no turno

matutino, com duração média de nove semestres (mínimo sete, máximo quatorze),

com oferta de 25 vagas para a entrada de discentes pelo Concurso Vestibular, no

primeiro semestre de cada ano.

Quando foi aprovado, o Curso de Licenciatura em Teatro passou a receber

anualmente, através do Concurso Vestibular, 25 discentes para o turno matutino, com

duração média de nove semestres letivos. Após a aderência ao Programa REUNI, o

número de ingressantes aumentou para 40 discentes, fato este que sobrecarregou as

ofertas e realizações dos Componentes Curriculares práticos. Em verdade, um número

tão grande de discentes por turma inviabiliza a realização de uma atividade prática

com qualidade e segurança.

A solução adotada foi a de dobrar a oferta de Componentes Curriculares,

dividindo a distribuição de discentes em duas turmas de 20. Contudo, essa mudança

aumentou a demanda de decentes que para atender a todos os discentes precisa

dobrar a sua carga horária. Assim, temos um novo problema, pois um docente que

dobra a sua carga horária e ainda têm que dar conta de outras atividades de ensino,

pesquisa e extensão, acaba assumindo menos Componentes Curriculares e isso gera a

necessidade de contratação de novos docentes.

1.3 PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Teatro tem crescido muito, principalmente com a

aderência aos REUNI, porém, as demandas também cresceram e a reformulação do

PPP se faz imprescindível. É arriscado trabalhar com mais 25 discentes numa aula

prática, pois os discentes precisam se movimentar, saltar, correr, e se concentrar para

a realização dos exercícios que evolvem o corpo numa concepção holística e integral.

São realizados diariamente experimentos cênicos que pressupõem ocupação de

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espaço, deslocamento corporal e um mínimo de amplitude física para realização de

ações físicas e vocais.

Este dado, somado às novas exigências do MEC e à reestruturação do quadro

de docentes do Curso delineia um novo panorama institucional para área de Teatro.

Cabe salientar que as demandas do Curso de Licenciatura em Teatro vêm crescendo e

as condições de trabalho cada vez mais se tornam inadequadas e insuficientes para

atender às exigências da Resolução nº 004, de 08 de março de 2004, que aprova as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro.

No Art. 2º da referida Resolução, consta que a organização do Curso de

Graduação em Teatro “se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o

perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o

estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de

avaliação, a monografia, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade,

como trabalho de conclusão de curso – TCC, componente opcional da instituição, além

do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o

referido projeto pedagógico.”.

É salvaguardado, também, no Art. 2º § 2º daquela Resolução, que “Os projetos

Pedagógicos do curso de graduação em Teatro poderão admitir modalidades e linhas

de formação específica.” Neste sentido, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o

Colegiado do Curso têm discutido muito a respeito do profissional que se pretende

formar.

A Estrutura Curricular atual do Curso de Licenciatura em Teatro, aprovada em

2005 e em vigor desde 2007, conserva uma influência latente do Curso de Licenciatura

em Educação Artística. Na medida em que o PPP propõe formar profissionais que

possam atuar no Ensino do Teatro, a Estrutura Curricular apresenta ainda muitos

componentes de áreas que tangenciam o universo das Artes Cênicas e que acabam

deixando defasadas as áreas de formação específica em Teatro.

Na Estrutura Curricular atual, temos, por exemplo, componentes curriculares

que atuam na formação de áreas paralelas, como: Desenho em Computador I, II e III,

ligadas à informática; entretanto, temos apenas um componente curricular que busca

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a formação no conteúdo voz, algo imprescindível no Teatro. Na mesma perspectiva, os

componentes curriculares: História das Artes I, II e III, atuando na grande área das

Artes; enquanto, consta apenas um componente curricular que estuda a dramaturgia,

outro conteúdo específico de suma importância para o Teatro.

Busca-se suprir estas lacunas, que inferem diretamente na formação específica

do licenciado em teatro, com a proposta da nova Estrutura Curricular. Um Curso de

Graduação em Teatro, mesmo adotando uma modalidade e/ou uma linha de formação

específica, deve atender com ênfase às demandas de conteúdo e de metodologias da

sua área de conhecimento, considerando as competências, habilidades e pedagogias

do Teatro.

Segundo o Art. 3º da Resolução Nº 4, anteriormente citada,

O curso de graduação em Teatro deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, compreendendo sólida formação técnica, artística, ética e cultural, com aptidão para construir novas formas de expressão e de linguagem corporal e de propostas estéticas, inclusive como elemento da valorização humana e da auto-estima(sic), visando a integrar o indivíduo na sociedade e tornando-o participativo de suas múltiplas manifestações culturais.

Assim sendo, quando optamos pela modalidade Licenciatura, estamos optando

por formar artistas-docentes, que devem “saber fazer”, “saber vivenciar” e “saber

transmitir” um conhecimento técnico, artístico, ético e cultural, estimulando a

construção (prático-reflexiva) de formas de expressão, de linguagens, de

corporeidades e de propostas estéticas em direção à dimensão do Teatro como arte,

tecnologia, pensamento, ação (e expressão) cultural e conhecimento.

No exercício da profissão, o licenciado em Teatro precisará lançar mão de

técnicas teatrais, teorias e procedimentos metodológicos a fim de estimular a

produção de um conhecimento artístico na área de teatro. Neste sentido, o egresso do

Curso de Licenciatura em Teatro precisará dominar os conceitos e procedimentos, a

fim de poder sociabilizá-los e utilizá-los em sua prática artístico-pedagógica,

principalmente na sua atuação na Educação Básica. Assim como no desenvolvimento

de saberes e fazeres teatrais, na dinâmica formal e não-formal de processos de

aprendizagem na área.

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Por isso, o modelo da Estrutura Curricular proposta determina que nos quatro

primeiros semestres de Curso o discente direcione seus estudos para a apreensão de

fundamentos das matrizes teorias e técnicas do Teatro e da formação pedagógica, a

fim de que nos quatro últimos semestres de Curso este discente possa vivenciar o

desdobramento destas matrizes em um grupo de Componentes Curriculares

específicos, organizados em blocos de ênfase.

O desdobramento, na atual proposta de estruturação curricular, de alguns dos

seus componentes em blocos de ênfase visa propiciar aos discentes a aprendizagem de

conteúdos específicos da linguagem teatral, com destaque para a percepção prática

das pedagogias a eles pertinentes.

Com a criação dos blocos de ênfase a formação do discente continua sendo

multidisciplinar, porém, com uma maior autonomia de escolha por parte do discente

nos quatro últimos semestres. Agregou-se também à formação básica do discente as

práticas pedagógicas, obrigatórias para os Cursos de Licenciatura. Estas foram

incorporadas aos Componentes Curriculares básicos do Curso de Licenciatura em

Teatro, valorizando o diálogo entre o “ensinar” e o “aprender” dentro da sala de aula.

As práticas pedagógicas são mencionadas nas ementas dos componentes específicos.

Sendo assim, são quatro os blocos de ênfase planejados, considerando-se a

experiência artística e suas práticas pedagógicas:

I. Atuação;

II. Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral;

III. Cenografia e Tecnologia Cênica;

IV. Encenação.

Importante destacar que, mesmo havendo uma distribuição curricular de

especificidades técnico-metodológicas da linguagem teatral nestes blocos de

componentes (ênfase), neles, a dinâmica de ensino deverá considerar a ação

pedagógica (perspectiva das práticas de ensino e de apreensão do conhecimento, na

compreensão dos fundamentos educacionais – competências e habilidades dos

fenômenos de ensinar e de aprender teatro); bem como, o contexto cultural; a

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dimensão sócio histórica; e os repertórios de existência subjetiva, dos discentes, como

transversalidades necessárias.

O atual Curso de Licenciatura em Teatro está ligado ao Departamento de Artes,

que disponibiliza Componentes Curriculares, infraestrutura e corpo docente para a sua

realização. Do mesmo modo, conta também com a participação de Componentes

Curriculares e de corpo docente de áreas afins, ligadas ao Centro de Ciências Humanas,

Letras e Artes e ao Centro de Educação, desta Instituição de Ensino Superior.

Cabe salientar que a nova Estrutura Curricular foi planejada para realizar-se em

oito semestres letivos, diminuindo em um semestre o tempo de permanência do

discente na instituição. Porém, para que isso pudesse ser feito foi necessária uma

intensificação da oferta de componentes curriculares, sempre respeitando o período

matutino. Manteve-se, assim, a base de Componentes Curriculares do PPP (2005) e

ampliaram-se os componentes da formação específica. Esse novo formato pode ajudar

a diminuir a evasão, dando ênfase às práticas pedagógicas e fortalecendo a formação

dos futuros professores de teatro.

Outra estratégia discutida e aprovada no NDE e no Colegiado foi a Prova de

Habilidades Específicas. Após cinco anos de discussão, a proposta foi amadurecida e

hoje passa a ser um dos pilares da reestruturação do Curso. Esta preocupação é antiga

e já era contemplada no PPP 2005 quando se discutia as fragilidades do Curso de

Educação Artística.

1.4 TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS

Desde a implantação do Curso de Licenciatura em Teatro, a partir do seu PPP

(2007), já se cogitava a necessidade de um Teste de Habilidades Específicas para o

ingresso de discentes neste Curso. Apontava-se o processo seletivo para o ingresso de

discentes na UFRN como uma fragilidade do Curso. De acordo com o PPP 2007 o

conjunto de provas que buscavam aferir os conhecimentos, potencialidades e

deficiências de um candidato, nas diversas áreas do conhecimento presentes no

ensino fundamental, excluía a área de Artes, a qual deveria constar entre os objetos de

sua seleção para ingresso no Curso.

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Sem entrar nos méritos sobre a validade e eficiência do exame vestibular como

processo seletivo, visto que este também está sendo revisto pela UFRN, cabe ressaltar

que esse instrumento de avaliação gera uma quantidade significativa de dados. Tais

dados, em geral disponibilizados pelas comissões que realizam estes processos

seletivos, podem orientar ações específicas a serem desenvolvidas nos primeiros

semestres letivos de um curso de graduação no sentido de melhor suprir as

deficiências e valorizar as potencialidades dos novos discentes.

Nessa perspectiva, a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Licenciatura em Teatro, procura retomar a proposta de uma Prova de Habilidades

Específicas e se apóia nesta ação a fim de propor a nova estrutura curricular do Curso.

Cabe mencionar que a Arte surge na sociedade como uma forma de expressão

humana que busca corporificar o invisível, dizer o indizível e trabalhar um aspecto da

comunicação que se manifesta por meio de um viés intuitivo.

O conhecimento intuitivo é parte da atividade cognitiva e há muito tempo vem

sendo estudado por uma série de filósofos, psicólogos e profissionais afins:

O reconhecimento da intuição como uma fonte autônoma de conhecimento encontra-se também em Pascal, que com a sua afirmação le coeur a ses raisons, que la raison ne connait pas (grifo nosso), põe ao lado do conhecimento pelo intelecto um conhecimento pelo coração; ao lado do conhecimento racional um conhecimento emocional. (HESSEN, 1987, p. 217).

5

Os artistas, os poetas e todos aqueles que de alguma maneira

constroem ou ajudam a construir valores estéticos se utilizam da intuição para

representar e resignificar o mundo visível, a sociedade e tudo aquilo que está imerso

dentro dela. Neste sentido, produzir arte ou orientar a produção de arte implica em

estabelecer parâmetros estéticos, assimilar conceitos, apreender e transmitir técnicas,

e desenvolver uma capacidade de resolver problemas relativos à sensibilidade e à

intuição.

Assim, convém salientar que fazer arte não é simplesmente uma

escolha pessoal, e sim uma percepção de habilidades e facilidades do indivíduo no

5 HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra, Portugal: Editora Armênio Amado, 1987.

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diálogo com o mundo. Cada qual tem uma maneira de pensar, de se expressar e de

agir, e isso tudo deve ser levado em consideração quando se escolhe um ofício ou uma

profissão. Daí torna-se importante analisar as propensões de cada um.

E neste sentido, quem manifesta um interesse pela área de artes, também

necessita desenvolver alguns atributos específicos e dialogar com o mundo de uma

determinada maneira.

Quando falamos em Arte, principalmente quando nos referimos a uma área de

conhecimento e formação, precisamos nos reportar às modalidades de Artes Visuais,

Teatro, Dança e Música. Cada uma dessas modalidades trabalha com habilidades

específicas, e apesar dos pontos de convergência entre elas, cada qual apresenta um

produto estético final de natureza distinta.

Por isso, para ingressar num curso de Licenciatura em Teatro é importante que

o candidato tenha um mínimo de conhecimento acerca dos princípios norteadores do

fazer teatral, pois a modalidade licenciatura pressupõe o “saber fazer” para “poder

ensinar”.

Neste sentido, quando pensamos numa Prova de Habilidades Específicas para

um Curso de Licenciatura em Teatro, o objetivo não é medir se o candidato tem ou não

“talento”, mas sim, avaliar o candidato de forma global, observando como ele se

relaciona em grupo, como ele exercita o seu potencial criativo, que referências ele traz

do universo teatral, de modo que ele se mobiliza para solucionar problemas referentes

à nossa área de conhecimento e como ele se disponibiliza para identificar suas

dificuldades e trabalhar sobre elas.

Desta forma, quando defendemos a existência de uma Prova de Habilidades

Específicas para o Curso de Licenciatura em Teatro, estamos também tentando levar

em consideração os conteúdos da área de Artes, e que segundo a LDB 9349/1996 são

componentes curriculares obrigatórios nos níveis da educação básica.

O Teste de Habilidades Específicas, além de identificar as potencialidades dos

candidatos para uma área tão específica de conhecimento como o Teatro, também

reafirma a necessidade das aulas específicas de Música, Artes Visuais, Teatro e Dança

no ensino fundamental, determinação proposta pelo MEC.

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Temos recebido todos os anos no Curso de Licenciatura em Teatro um

percentual grande de discentes com ingresso por segunda opção, candidatos que

sequer conhecem a área de Teatro, e que na maioria das vezes acabam desistindo do

Curso e contribuem para a estatística da evasão.

A fim de amenizarmos o impacto da entrada de candidatos alheios à área de

Teatro, estamos propondo um Teste de Habilidades Específicas, que ajudará a

classificar os ingressos no curso. Tal iniciativa permite inclusive que o candidato

compreenda melhor quais habilidades serão trabalhadas ao longo do Curso de

Graduação.

O teste será composto de aulas-oficinas que poderão ser práticas, teóricas e

prático-teóricas e deverão abordar conhecimentos específicos da área Teatral e de

reflexões pedagógicas a ela voltadas. As aulas-oficina serão aplicadas pelos docentes

do Curso de Licenciatura em Teatro e serão obrigatórias para o ingresso no Curso. A

data de realização do THE seguirá as políticas em curso na UFRN, considerando o

melhor período para aplicação do mesmo, de acordo com as agendas construídas

coletivamente nos colegiados da Instituição.

Por fim, a nota do Teste de Habilidades Específicas será somada à nota do

Enem e desta soma será obtida a média final do candidato. Os 40 candidatos melhor

classificados terão o direito de efetuarem matrícula no Curso de Licenciatura em

Teatro. Encaminhamos em anexo a Proposta de Resolução da Prova de Habilidades

Específicas aprovada em Colegiado em 08 de março de 2012.

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2. JUSTIFICATIVA

Diante do exposto no Item 1.2, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

em Teatro apresenta uma nova proposta para o ensino de Teatro na UFRN como

objeto sócio-político-cultural, considerando as especificidades dessa área do

conhecimento e as necessidades de aprimoramento das práticas didático-pedagógicas

para o ensino de Teatro em nossa sociedade, com a consciência de que o mesmo:

apresenta formato e conceituação garantidos na nova Lei de Diretrizes e

Bases da Educação – LDB – brasileira;

incorpora conteúdos e metodologias de ação referendados nos

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs – (Ensino Fundamental e Médio);

aponta objetivos, no que tange à estruturação de um currículo de

Licenciatura, afinados com o que normatizam os Referenciais de Formação de

Docentes do MEC;

sintoniza com a política da UFRN de melhoria da qualidade dos cursos de

graduação.

A Universidade – lugar privilegiado para a formação de docentes,

pesquisadores e produção do conhecimento – pode contribuir para o processo de

criação de novos modos de convivência com os saberes e entre os povos,

multiplicando essas idéias por meio da ação dos educadores que nela se formam.

Nesse sentido, o Curso de Licenciatura em Teatro surge como mais um espaço

onde o crescimento dos saberes torna legítimo o debate em torno das necessárias

"transformações de mentalidades", dentro e fora da Universidade, alimentando uma

cultura criativa transdisciplinar e multirreferencial.

O Histórico de existência do Curso em vigência, cotidiano e institucional –

inclusive –, tendo já formado a sua primeira turma de egressos, é o maior Diagnóstico

do Curso de Licenciatura em Teatro. Ao longo dos últimos anos, compreendemos que

as principais fragilidades do Curso dizem respeito:

1) à compreensão profunda da Licenciatura como prática de construção de

conhecimento;

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2) às ineficácias da atual Estrutura Curricular – sua constituição material, seu

fluxo de realização, suas pedagogias, sua capacidade de localização do número

de discentes ingressante em sala de aula;

3) à necessária inserção das 400 horas de Práticas Pedagógicas como práticas

de Curso, contributivas na formação docente, práticas de construção de

conhecimento, de constituição de sujeitos;

4) à duração média do Curso – que era de nove períodos letivos, para uma

carga horária geral de 2880 horas; e passa a ser de oito períodos letivos, para

uma carga horária geral de 3240 horas (considerando, inclusive, o acréscimo de

400 horas das Práticas Pedagógicas);

5) à condição prévia do discente ingressante – sua realidade de origem, suas

competências, sua formação até a universidade, seus domínios de conteúdo,

seus interesses e seu comprometimento com sua formação.

Superar tais fragilidades a partir não apenas da estruturação de uma nova

Estrutura Curricular, passou a ser a meta central do presente trabalho docente

estruturante. Na graduação em Teatro, adotamos a perspectiva de um trabalho

sistêmico, interserindo a nova Estrutura Curricular com um novo modelo de seleção de

discente para o ingresso no Curso; com novas metodologias de interconexão de

componentes e práticas curriculares, com perspectivas de mudança do paradigma de

formação, considerando a Licenciatura no centro das proposições, sem deteriorar a

compreensão do conhecimento específico – o Teatro.

O projeto para reformulação do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN

reafirma o espaço da Arte na Universidade e na Educação Básica, atendendo a uma das

exigências da política educacional brasileira mais recente, conforme observado na

nova Lei de Diretrizes e Bases.

O referido curso, voltado para a formação de docentes, tem como eixos

curriculares a linguagem do teatro como conhecimento e preparação de profissionais

afinados com as dinâmicas sociais, epistemológicas, éticas e estéticas exigidas no

contexto contemporâneo, de modo a superar as segregações entre as áreas de

conhecimento, teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão, ciência e cultura, arte

popular e erudita, entre outras.

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3. PERFIL DO PROFISSIONAL LICENCIADO EM TEATRO

Deste modo, pode-se compreender que a vertente da formação profissional

ensejada e especificada nesse documento contempla o ensino artes cênicas e suas

respectivas estruturas de conhecimento, comprometendo-se, no presente projeto

político-pedagógico, com a formação do docente de Teatro. O campo de atuação desse

profissional encontra-se prioritariamente na instituição escolar, mais especificamente

no contexto da educação básica, porém não se restringe a esta, visto que o Teatro,

como fenômeno educativo, transcende o espaço da escola, inserindo-se em outros

espaços sociais no fomento da formação acadêmica, artística e cultural.

Como área de conhecimento, o Teatro possui muitas faces que se articulam e

se complementam, estando elas relacionadas a diversos outros campos do saber como

a Psicologia, a Antropologia, a Comunicação, a Filosofia, entre outros, sendo

imprescindível a articulação com o campo de conhecimento da Pedagogia no caso da

formação docente em Teatro. Nesse contexto, pretende-se formar um profissional

que, além do domínio dos conhecimentos específicos da área, seja capaz de promover

a articulação dos múltiplos saberes necessários à demanda do seu exercício

profissional, inclusive aqueles advindos de suas vivências anteriores e extraescolares,

bem como do contexto social de seus discentes.

Inclui-se no seu perfil a compreensão das questões que envolvem o ensino das

áreas específicas do Teatro e o exercício das capacidades de avaliar criticamente sua

própria atuação e de interagir de forma cooperativa com a comunidade profissional,

FORMAR, EM NÍVEL DE GRADUAÇÃO UNIVERSITÁRIA, SUJEITOS CRÍTICOS COM

CAPACIDADE DE: A) ORGANIZAR CONHECIMENTOS TEATRAIS, CONTEXTUALIZANDO-OS

ESTÉTICA, HISTÓRICO E SOCIALMENTE; B) SISTEMATIZAR PRÁTICAS DE FORMAÇÃO E

PREPARAÇÃO PARA A PESQUISA EM TORNO DAS POÉTICAS DRAMATÚRGICAS,

CORPORAIS, INTERPRETATIVAS, CENOGRÁFICAS E DE ENCENAÇÃO; C) PRODUZIR

ESPETÁCULOS TEATRAIS E D) ENSINAR TEATRO EM ESPAÇOS FORMAIS E NÃO FORMAIS,

E LECIONAR PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.

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acadêmica e artística na elaboração de projetos e de investigações nesse campo do

conhecimento.

Considerando o pensamento pedagógico contemporâneo em Artes, faz-se

importante destacar a formação de um profissional atento à promoção do

conhecimento que articule o fazer artístico, a apreciação das obras de arte e a

contextualização histórica e social das mesmas.

Ademais, o docente da área de Teatro deverá estar comprometido com a

Educação Especial, incorporando os princípios de uma pedagogia inclusiva, o que lhe

exige a capacidade de estabelecer interfaces com profissionais de outras áreas e a

compreensão dos limites e possibilidades de sua atuação como docente de Teatro,

nesse contexto multifacetado. O docente deverá estar igualmente preparado para uma

educação voltada para a diversidade étnica da população brasileira, haja vista que

ainda predomina uma educação eurocêntrica em detrimento, por exemplo, de saberes

étnico-culturais das populações negra e indígena.

A este respeito, na presente atualização consideramos relevante destacar a

importância do tratamento que se tem dado, no Curso, à formação de uma dinâmica

de preparação corporal, de discussão dos imaginários brasileiros, da criação de

cenários contextuais de profunda aproximação das diversas matrizes culturais dos

povos ameríndios e afrodescendentes com a condição de formação em Teatro,

seguindo as orientações das Diretrizes Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e Ensino da Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Na mesma direção, tem sido nossa preocupação o fortalecimento de práxis de

formação voltadas para a criação de um pensamento crítico e reflexivo sobre os

problemas de gestão ambiental, nas práticas cotidianas do Curso, em que se

destaquem: a) os problemas emergenciais e concretos do uso dos recursos ambientais;

b) de instauração de novas formas de compreensão de sistemas de produção de

conhecimento visando a emergência do desenvolvimento de nas políticas de Educação

Ambiental.

A formação em Teatro é compreendida, nesta proposta, em atendimento ao

Perfil Desejado do Formando, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

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Cursos de Teatro, que aconselha que os cursos sejam capazes de promover uma

“sólida formação ética, teórica, artística, técnica e cultural que capacitará discentes,

tanto para uma atuação qualificada nos processos de educação (formais e não-

formais), quanto à investigação de novas técnicas, metodologias de trabalho,

linguagens e propostas estéticas” em Teatro.

Assim, como parte integrante do perfil proposto, o aluno deverá ser capaz de

buscar uma contínua atualização profissional, fazendo, inclusive, conexão de sua

graduação com estudos de pós-graduação e pesquisa, para que, assim, possa acrescer

novas práticas à constituição de repertórios e saberes dessa área do conhecimento, e

ainda, renovar a produção de pesquisa, crítica e espetáculos teatrais, bem como

contribuir para a formação de platéias, contribuindo para a difusão de novas idéias no

Ensino de Teatro em nosso Estado e no país.

Anseia-se ainda que esse perfil de egresso esteja imbuído do respeito às

matrizes socioculturais do sujeito formado, à sua realidade de origem, às diferenças

(de etnia, gênero, crença, classe etc.); da dedicação à sua arte e ofício com ética.

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4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo Geral

FORMAR DOCENTES PARA O ENSINO DE TEATRO com domínio qualificado das

práticas cênicas (poéticas e pedagógicas), da linguagem teatral, da leitura e

análise histórico-cultural das produções artísticas relacionadas à área de

Artes e mais especificamente ao Teatro, para atuar na sociedade de modo

crítico e construtivo.

4.2. Objetivos Específicos

Formar docentes em permanente coerência com a práxis da gestão

do conhecimento contemporâneo e histórico dessa linguagem, em

sintonia com o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação –

LDB – brasileira; os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – (Ensino

Fundamental e Médio) e os Referenciais de Formação de Docentes do

MEC;

Implementar uma nova proposta de estudo do Teatro por meio de

um currículo auto-avaliativo, flexível, constituído de modo híbrido em

blocos e Componentes Curriculares, estruturados em unidades mínimas

de conteúdo e projetos específicos de trabalho;

Realizar o Curso de Licenciatura em Teatro – cumprindo uma carga

horária total de 3.240 horas de estudos desdobradas em conteúdos

curriculares de natureza científico-cultural, em estágio curricular

supervisionado, em atividades supervisionadas do ensino-aprendizagem,

práticas pedagógicas, TCC e em atividades complementares;

Efetivar um currículo mínimo de prática de estudos em conteúdos de

natureza científico-cultural, distribuído em aulas presenciais, produção

acadêmica e estudos orientados, cumprindo uma carga de 2.640 horas de

trabalho;

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Propiciar ao corpo discente licenciando uma formação fundamentada

em Estágio Curricular Supervisionado, em atividades curriculares de 400

horas, com vivências regulares na Educação Básica (formal e não-formal);

Propiciar ao corpo discente licenciando uma formação fundada em

Prática Pedagógica real e eficaz, sendo-lhes destinadas 400 horas às

práticas como componente curricular, vivenciadas ao longo do Curso;

Efetivar a prática acadêmica do discente em Atividades

Complementares necessárias à sua formação na Licenciatura – produção

estética, participação em eventos acadêmicos de fóruns regionais,

nacionais e internacionais, publicação, entre outros –, cumprindo a carga

horária de 200 horas do currículo obrigatório;

Instigar a busca de metodologias de formação em Teatro para

docentes, atores, encenadores, dramaturgos, diretores, cenógrafos,

iluminadores, figurinistas, sonoplastas, entre outros agentes de

construção da cena, por meio das linhas de pesquisa e de laboratórios

pedagógicos, como o Laboratório de Encenação Teatral, Laboratório de

Tecnologia Cênica e o de Pesquisas e Estudos Teatrais, já em

funcionamento, e outros laboratórios em fase de implantação, de modo a

promover a formulação de uma identidade local para o estudo dessa

linguagem;

Produzir e difundir as produções artísticas resultantes de

Componentes Curriculares, projetos de extensão, experimentos e grupos

de pesquisa que atuem em parceria com o Curso de Licenciatura em

Teatro;

Possibilitar a formação em Teatro em fluxo contínuo, partindo da

preparação para a graduação, por meio de cursos e projetos de extensão

universitária ao nível do ensino médio, e da graduação para a pós-

graduação, pelo desenvolvimento regular das linhas de pesquisa;

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Garantir que o interesse pelo estudo das linguagens cênicas seja

estimulado e aprofundado, permanentemente, por meio de estudos e do

contínuo credenciamento qualitativo de suas respectivas habilitações;

Implementar políticas de formação acadêmica junto aos discentes da

graduação, em grupos de estudo permanentes, como parte das

atividades complementares, e aos discentes da pós-graduação, inserindo-

os nas linhas de pesquisa que se desenvolvem na Instituição,

estimulando-lhes à iniciação científica, à prática docente e ao

envolvimento em projetos extracurriculares de pesquisa e extensão

universitárias;

Participar de políticas de formação continuada para a comunidade

externa, por meio da extensão universitária – cursos e projetos –

direcionada a discentes já egressos desse Curso, docentes na Educação

Básica;

Estimular a participação contínua e crescente de discentes no meio

acadêmico, otimizando o seu tempo de permanência na instituição, a

partir da avaliação e gestão participativa de problemas da gestão

acadêmica – trancamento de Componentes Curriculares e de programa

de curso, reprovações, a falta de conexão de discentes com os

mecanismos de aprendizagem a que tem acesso etc. – o que,

comprovadamente, implica a redução da evasão escolar;

Instaurar e manter um mecanismo de acompanhamento e avaliação

contínua desse projeto de curso, de modo a promover uma atualização

sistemática e rigorosa do conhecimento e de suas práticas ao longo de

sua duração.

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5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN possibilitará aos seus discentes processos

de formação e experiências de ensino-aprendizagem tendo em vista as seguintes

competências e habilidades:

As práticas de construção coletiva do conhecimento, pautadas no

respeito às diferenças de pensamento/opinião como atitudes

fundamentais à convivência democrática;

O reconhecimento da escola como lugar de socialização do

conhecimento e de articulação de práticas artísticas e culturais;

A compreensão dos sujeitos de uma ação educativa como sujeitos

produtores de cultura, instrumentalizando-os como produtores de

valores e significados culturais e investindo no diálogo entre diferentes

formas culturais como parte de um amplo processo de troca, que envolve

diferentes níveis de percepção da realidade cotidiana, da mais local e

imediata a mais ampla e aparentemente distante.

A sistematização de experiências como parte do domínio pedagógico,

explicitando meios e fins para uma prática educativa;

As vivências e experimentações investigativas como percurso de

acesso à pesquisa que renova e motiva o ensino de teatro;

A produção de realidades sociais profícuas em sala-de-aula;

A relevância dada à formação continuada como parte de um

processo permanente de produção e atualização do conhecimento;

A busca pela reflexão criteriosa sobre a prática pedagógica como

mecanismo de avaliação;

A compreensão do espetáculo como composto social, construto

cultural, fenômeno de grupo, de etnia, de classe, de contexto, voz

simbólica de indivíduos e de suas subjetividades em coletividades;

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O domínio do corpo como matriz de subjetividades e principal

possibilidade poética, expressiva e técnica da arte da cena;

A vivência da arte cênica em sua dimensão mais individual na direção

do coletivo;

O acatamento da multiculturalidade e da diversidade do fenômeno

espetacular, suas mais significativas formas tradicionais, suas origens

primitivas e suas variações na contemporaneidade como parte integrante

da arte cênica;

O entendimento da linguagem teatral, suas especificidades e

desdobramentos, inclusive conceitos e métodos fundamentais à reflexão

crítica dos seus diferentes elementos;

A vivência de coordenação e condução de processos educacionais de

conhecimento teórico e prático da linguagem teatral, no exercício do

ensino de teatro, tanto no âmbito formal como em vivências não formais

desse ensino;

A capacidade de auto-aprendizado contínuo, exercitando

procedimentos de investigação, análise e crítica dos diversos elementos e

processos da arte teatral;

A percepção na história do teatro de múltiplas e diversificadas

formas de manifestação desse conhecimento nas diversas sociedades e

períodos, apreendendo suas especificidades de acordo com as realidades

conjunturais e tecnológicas;

O conhecimento da arte do ator, exercitando sua

contemporaneidade e compreendendo as especificidades (continuidades

e rupturas) dessa arte no desenvolvimento de técnicas e poéticas no

percurso histórico do teatro;

O conhecimento da encenação e da produção de espetáculos

teatrais, bem como suas tecnologias e seus desdobramentos estético-

político-filosóficos nos diversos contextos socioculturais onde podem

ocorrer;

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O conhecimento da dramaturgia, da literatura dramática e das

teorias teatrais, bem como de suas semiologias e estudos culturais;

O conhecimento da cenografia e construção de elementos cênicos,

bem como a arquitetura e as tecnologias da arte teatral e do espetáculo;

O domínio dos códigos e convenções próprios à linguagem do teatro

na realização de práticas poéticas e pedagógicas dessa arte;

O domínio das técnicas de trabalho corporal e da compreensão da

epistemologia do corpo, de modo integrado, de maneira que este seja

resultado de processos históricos e sociais, acatado como fenômeno da

subjetividade e da formação complexa de cada sujeito, responsável pela

presentificação do sujeito no mundo e do fenômeno teatral no

espaço/tempo;

A compreensão da preparação do ator, da construção de

personagens e da criação de papéis, bem como as práticas pré-

expressivas e a improvisação teatral como instrumental prático para o

teatro;

O domínio e o conhecimento da voz, sua constituição fisiológica e

cultural, bem como suas expressividades para o uso/aplicação no teatro;

O domínio do movimento e do corpo em estado de equilíbrio e

equilíbrio instável, parte essencial para construção da ação teatral e a

exploração do espaço/tempo como dimensão criativa e pedagógica;

A compreensão do uso do espaço/tempo na composição teatral;

O conhecimento dos princípios gerais de Educação e dos principais

Processos Pedagógicos referentes à Aprendizagem e ao desenvolvimento

de sujeitos sociais críticos, éticos, criativos e colaborativos, como

subsídios para o trabalho das artes cênicas pelo viés do desenvolvimento

educacional aplicado em manifestações específicas;

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A compreensão da realidade e das diversas formas de materialização

da linguagem humana, como objeto referente à compreensão do teatro e

de suas possibilidades pedagógicas;

O desenvolvimento do senso de cidadania e inclusão social;

O desenvolvimento da conscientização do papel social transformador

do discente, do docente formando e do licenciado futuro;

A experimentação sensível e colaborativa dos envolvidos nos

processos de apreensão e construção de conhecimentos teatrais, para a

compreensão das diferentes realidades sociais e históricas nas quais um

docente atua.

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6. TÓPICOS DE ESTUDOS BÁSICOS E DE CONTEÚDO

Os tópicos básicos de conteúdo que perpassam essa proposta de Curso de Licenciatura

em Teatro são:

Teatro – estudo dos mecanismos de proposição da arte teatral como arte

cênica, sua linguagem, seus procedimentos, seus campos de geração,

produção e vivência, bem como suas argumentações e derivações, tendo em

vista a construção de uma prática poética e a condução de processos de

ensino e aprendizagem;

Educação – estudos científicos, técnicos e políticos do conhecimento e do

processo educativo no conjunto contraditório das relações sociais, como

condição de capacitação de agentes das práticas pedagógicas, realizáveis no

interior da escola ou fora dela, a partir de dinâmicas de ensino e

aprendizagem, que se organizam através das necessidades do sistema de

ensino brasileiro, em defesa dos princípios da educação pública e de

qualidade;

Pedagogias do Teatro – sistema de condução da prática didática

fundamental ao Teatro e ao seu conhecimento (construção, apreensão,

produção etc.), desenvolvendo no Curso, sob orientação acadêmica, uma

prática escolar, um exercício docente supervisionado e um estágio

curricular, processos de ensino e aprendizagem de qualidade, eficácia e

coerência;

Artes Cênicas e Outras Linguagens da Cena e do Corpo – estudos de

múltiplas e diversificadas manifestações artísticas cujo sistema de

representação ocorre por meio de uma cena, da narrativa oral, dançante,

musical, circense, espetacular, em experiências mediadas na presença física

de um agente cênico que, usando suas linguagens e habilidades corporais,

desenvolve uma ação diante do espectador, de modo que esse objeto

artístico dependa dessa relação e de seus códigos específicos, e cesse

quando um desses elementos é suprimido;

Transversalidades – condição de reflexão teórico-prática de conteúdos e

dinâmicas de ensino e aprendizagem, com vistas à abordagem de áreas

transversais de conhecimento, necessárias à formação do agente

pedagógico para o teatro;

Estudos Culturais – diálogo permanente entre as áreas de

conhecimento teatral e pedagógico do curso, articulando os estudos

culturais, os estudos pós-estruturalistas e os estudos pós-colonialistas,

com bases na teoria crítica, nas ciências sociais, na antropologia, na

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comunicação, na história, na psicologia, nas letras, na semiologia, na

filosofia, entre outras, de modo a atender às dimensões políticas e

contemporâneas da produção e crítica do conhecimento;

Estética – diálogos permanentes ao longo da formação do profissional

do ensino de teatro com ênfase nas estéticas (do espetáculo, do

espetacular, do teatro, das artes no contemporâneo), nas antropologias

e etnologias que formam esse conhecimento, na história geral da arte,

história do teatro e nas sub-áreas de conhecimento teatral –

dramaturgia, encenação, atuação, pedagogias da poética teatral,

performance e tecnologias de cena;

Tecnologia – processos de formação de profissionais que demonstram

domínio dos meios de composição técnica de sua arte (práticas

poéticas, teóricas, técnicas):

práticas poéticas – processos de realização da arte teatral (projetos

específicos e conjunturais), envolvendo o discente em fazeres

sistematizados;

práticas teóricas – estudos metodológicos das bases conceituais

clássicas e contemporâneas do teatro e de suas pedagogias,

atualizando a formação do discente no ambiente acadêmico,

favorecendo uma produção intelectual na área, ou seja, a reflexão

crítica de sua prática revertida para o exercício da produção científica

orientada (monografias, artigos etc.);

práticas técnicas – fundamentação e experimentação técnica para o

exercício de criação, desenvolvimento e apresentação do objeto

poético-pedagógico.

Para tanto, busca-se harmonizar as práticas de trabalho da Graduação com as

práticas de pesquisa pensadas a partir do Curso de Pós-Graduação em Artes Cênicas,

que se articula com base nas seguintes linhas de pesquisa:

Linha I – Pedagogias da Cena: Corpo e Processos de Criação – estudos sobre

os processos que envolvem a construção do fazer cênico enquanto forma de

reflexão dos sujeitos e agentes frente à criação cênica contemporânea;

diálogos sobre o corpo e seus meios de produção.

Linha II – Linguagens da Cena: Memória, Cultura e Gênero – estudos a

respeito das origens, construções e possibilidades dramatúrgicas da cena,

enquanto espaço interdisciplinar de discussão e de reflexão dos

entrecruzamentos que envolvem processos práticos e abordagens teóricas

nas atividades de fronteira.

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6.1. ESTRUTURA EDUCACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DE CURSO

Busca-se, na presente proposta de curso, um modelo didático que possibilite a

interdisciplinaridade como exercício de construção político-pedagógica do

conhecimento, calcado na multirreferencialidade como caráter de fundamentação e

discussão teórica. Neste sentido, propomos a seguinte estrutura educacional de

organização e oferta de componentes curriculares no fluxo do curso, em que se

destaquem os seguintes instrumentos didáticos:

Núcleos de conteúdos base – forma de realização da interdisciplinaridade, a

partir do que definem as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação, que nessa proposta aparece como a organização temática dos

componentes curriculares (Componentes Curriculares, atividades

complementares, práticas pedagógicas, etc.) necessárias à construção de

conhecimentos pelo discente no período letivo. Os Núcleos são estruturas

determinantes da relação do nível escolar do discente com a matriz

curricular do curso e são formados por campos específicos de

conhecimentos e blocos de ênfase, obedecendo às necessidades

pedagógicas do conteúdo que os definem;

Componentes Curriculares – unidades mínimas de conteúdo curricular

(campos teóricos, práticas didáticas, experimentações etc.) organizadas em

núcleos de conteúdos base (de ensino e aprendizagem), obedecendo ao

regime acadêmico de oferta disciplinar da UFRN (código, créditos, carga

horária etc.), que podem ser obrigatórias, cumprindo exigências

institucionais, ou optativos, possibilitando ao aluno flexibilidade nos seus

campos de conteúdo de formação a fim de realizar um perfil profissional

específico. A carga horária total dos Componentes Curriculares perfaz 2640

horas;

Atividades Complementares – práticas de complementação curricular

realizadas paralelamente ao fluxo didático-pedagógico do Curso para

efetivar o exercício das habilidades e competências de discentes, adquiridas,

inclusive, fora do ambiente escolar. Essas atividades são mecanismos

curriculares de ampliação do campo de formação de discentes,

recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, realizáveis em

projetos de pesquisa e extensão, dentre outras possibilidades. No Curso de

Teatro as Atividades Complementares (ACCs) perfazem um total de 200

horas;

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Práticas Pedagógicas como Componentes Curriculares – práticas de

instrumentalização pedagógica do licenciando em Artes Cênicas –

Habilitação Teatro – realizadas no âmbito do ensino, sob a forma de práticas

flexíveis em articulação intrínseca com os núcleos temáticos de

aprendizagem, as Componentes Curriculares e o estágio curricular

supervisionado, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade

complementar, iniciando-se desde o primeiro semestre letivo do processo

formativo de discentes em Teatro e estendendo-se ao longo do curso. As

400 horas de práticas pedagógicas já estão contabilizadas nas 2.640 horas

dos Componentes Curriculares;

Estágio curricular supervisionado – atividade obrigatória, diversificada

(planejamento, ensino, gestão educacional, supervisão acadêmica, etc.),

voltada para uma efetivação de caráter processual da formação do

graduando como docente de Teatro e para a implementação de condições

de um desempenho profissional de qualidade, possibilitando,

especialmente, a avaliação continuada do rendimento acadêmico do curso.

A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas.

6.2. CONTEÚDOS CURRICULARES

Como aparato conceitual, esperamos que em sua atuação profissional o

formando no Curso de Licenciatura em Teatro – da UFRN tenha contato construtivo

com os seguintes campos do conhecimento teatral e educacional:

Corpo – compreendido aqui como composto cênico vivo (corpo, voz sujeito),

síntese subjetiva materializada em ação espetacular, capaz de ocupar

ativamente o espaço da narrativa teatral, desdobrando-se em múltiplos

discursos e significados, bem como práticas e aportes da cultura de onde

provém o indivíduo/cena;

Espaço/tempo – dimensão física reconhecida como possibilidade

espetacular da percepção e da construção de discursos cênicos e teatrais,

lugar e linguagem da cena, bem como suas arquiteturas, tecnologias e

elementos significantes e constitutivos (luz, ritmo, melodia, harmonia,

imagem, cor, textura, suporte, matriz sociocultural, entre outros);

Texto – síntese significante da ação cênica, motivação, matéria sensível e

transcurso narrativo da obra teatral, campo de manifestação da

subjetividade e da razão do drama; o drama;

Pedagogia – episteme da educação e processo pelo qual se dá a construção

e aquisição dos saberes, das culturas, da arte, da vida, do conhecimento.

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7. COMPONENTES CURRICULARES

7.1 NÚCLEOS DE CONTEÚDOS-BASE DISTRIBUÍDOS POR NÍVEIS DE FORMAÇÃO E BLOCOS DE ÊNFASE:

1º NÍVEL – A EXPERIÊNCIA CÊNICA E O JOGO – Discutir diferentes concepções do

cênico, promovendo aos discentes experiências prático-teóricas de reconhecimento

dos fenômenos do espetáculo, presentes em seus contextos socioculturais e em

outros contextos circundantes, em trânsitos epistemológicos para um entendimento

da cena como unidade elementar dos acontecimentos cênicos, em que se compreenda

o corpo cênico como possibilidade actante, tendo o jogo como fenômeno coletivo e

simbólico de produção de conhecimento.

2º NÍVEL – FUNDAMENTOS DO TEATRO – Possibilitar aos sujeitos da ação teatral a

compreensão de suas relações com a construção pedagógica da cena, a partir do

domínio dos conteúdos introdutórios em dramaturgia, atuação e estudos

tecnológicos da cena, em suas especificidades histórico-culturais e em práticas

interdisciplinares, de modo a favorecer a aprendizagem desses elementos da

encenação teatral como pedagogias teatrais, ou seja, práticas transversais que

organizam e encaminham os referidos conteúdos em dinâmicas crítico-criativas do

teatro como conhecimento.

3º NÍVEL – A ENCENAÇÃO TEATRAL CLÁSSICA – Construir experiências teatrais,

investigando diferentes concepções de organização dos elementos da encenação

teatral, a partir dos referenciais clássicos, dividida nas fases: preparação, pesquisa,

composição, ensaio e apresentação pública dos resultados, por meio da aplicação

crítica das pedagogias teatrais, abordando a dramaturgia, a atuação e a tecnologia

cênica, como conteúdos específicos da encenação clássica.

4º NÍVEL – A ENCENAÇÃO TEATRAL MODERNA – Estudar e produzir escrituras cênicas,

vivenciando pedagogicamente o teatro como meio de produção de discursos sobre

visões de mundo, com bases nas pedagogias teatrais, como práticas transversais que

organizam e encaminham os conteúdos da dramaturgia, da atuação e da tecnologia

cênica, em dinâmicas interdisciplinares que garantam as especificidades de cada um

destes conteúdos como elementos fundantes da encenação teatral moderna.

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5º NÍVEL – PEDAGOGIA DA ENCENAÇÃO TEATRAL – Estudos da encenação teatral

considerando as variáveis relacionais produzidas no contexto sócio-político onde se

organiza, fazendo uso dos conhecimentos de dramaturgia, atuação e tecnologia

cênica, pautados na reiteração do sentido crítico do teatro como pedagogia.

6º NÍVEL – ENCENAÇÃO, PEDAGOGIA, PESQUISA E AÇÃO CULTURAL – Desenvolver projeto

de investigação teatral, sistematizando sua fundamentação, organização metodológica

e proposta estética, de forma que as pedagogias teatrais sejam reconhecidas como

práticas transversais que organizam e encaminham os conteúdos e dinâmicas da

encenação teatral como pedagogia, como pesquisa e como ação cultural.

7º NÍVEL – PEDAGOGIA DO TEATRO E PRÁTICA DE CRIAÇÃO CÊNICA – Desenvolver projeto

de pesquisa prático investigando um determinado campo de atuação das práticas

teatrais, dando ênfase ao valor de transversalidades das pedagogias teatrais, de modo

a favorecer compreensão da indissolubilidade dessas pedagogias com as ações

artísticas que geram um produto estético final (espetáculo), na forma de organização

dos conteúdos propiciada pela encenação teatral.

8º NÍVEL – PEDAGOGIA DO TEATRO E REFLEXÃO TEÓRICA – Refletir acerca de tema

específico que tangencie o universo teatral e as práticas pedagógicas inerentes aos

processos vivenciados na academia e fora dela, levando-se em conta o bloco de ênfase

escolhido pelo discente. Espera-se que esta reflexão seja encaminhada em formato

textual (Monografia), como parte final do processo artístico-pedagógico desenvolvido

pelo discente com orientação de um docente.

7.2. COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS

As Componentes Curriculares Obrigatórias estão concentradas principalmente

nos quatro primeiros semestres, onde o discente entrará em contato com os

conhecimentos básicos da área de teatro:

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GRADE GERAL – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Código Disciplina Créditos C/H 6 Total

ART0097 Estética Teatral I 04 60

ART0099 Ética e Legislação Teatral 02 30

ART0203 História do Teatro I 04 60

ART0145 Expressão Corporal I (Co-Requisito) 02 30

ART0153 Expressão Vocal I (Co-Requisito) 02 30

ART0200 Jogo e Cena I 04 60

FPE0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 04 60

ART0192 CENOTEC 7I: Cenários 04 60

ART0206 Dramaturgia I 04 60

ART0165 Metodologia de Pesquisa em Artes 02 30

ART0204 História do Teatro II 04 60

ART0150 Expressão Corporal II (Co-Requisito) 02 30

ART0154 Expressão Vocal II (Co-Requisito) 02 30

ART0207 Atuação I 04 60

FPE0682 Organização da Educação Brasileira 04 60

ART0193 CENOTEC II: Figurino 04 60

ART0098 Estética Teatral II 04 60

ART0151 Expressão Corporal III (Co-Requisito) 02 30

ART0163 Expressão Vocal III (Co-Requisito) 02 30

ART0208 Atuação II 04 60

ART0194 CENOTEC III: Iluminação 04 60

ART0166 Dramaturgia II 02 30

ART0167 História do Teatro Brasileiro I 04 60

FPE0681 Fundamentos da Psicologia Educacional 04 60

ART0170 Dramaturgia III 04 60

ART0152 Expressão Corporal IV (Co-Requisito) 02 30

ART0164 Expressão Vocal IV (Co-Requisito) 02 30

ART0171 Atuação III 04 60

ART0195 CENOTEC IV: Maquiagem 04 60

ART0168 História do Teatro Brasileiro II 04 60

PEC0683 Didática 04 60

ART0173 Canto para o Ator I 02 30

ART0175 Encenação I 04 60

ART0226 Apreciação Crítica do Espetáculo 04 60

ART0178 Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas do Teatro

04 60

ART0176 Encenação II 04 60

ART0179 Produção Teatral 04 60

FPE0087 Libras 04 60

ART0190 TCC I8 – Espetáculo 08 120

ART0191 TCC II– Monografia 08 120

6 C/H = Carga Horária.

7 CENOTEC = Estudos Cenográficos de Tecnologias da Cena.

8 TCC = Trabalho de Conclusão de Curso.

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7.3 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Os Componentes Curriculares Optativos estão presentes desde o início do

Curso de Licenciatura em Teatro (Quadro 01), porém, estas ganham maior importância

a partir do quinto semestre, quando os discentes optam por um dos Blocos de Ênfase:

Código Disciplina Créditos C/H Total

ART0235 Técnicas de Dança I 04 60

ART0181 Teatro e Cultura Brasileira 02 30

ART0183 Cinema 04 60

ART0199 Teatro de Formas Animadas 02 30

ART0182 Corpo e Movimento 02 30

ART0184 Teatro de Rua 04 60

ART0237 Semiologia do Teatro 04 60

ART0201 Jogo e Cena II 02 30

ART0172 Atuação IV 02 30

ART0218 Pedagogia do Corpo 04 60

ART0222 Elementos de Treinamento Pré-Expressivo 02 30

ART0174 Canto para Ator II 02 30

ART0236 Técnicas de Dança II 04 60

ART0205 História do Teatro III 04 60

ART0180 Dramaturgia IV 04 60

ART0169 História do Teatro Brasileiro III 04 60

ART0223 O Texto na Cena 02 30

ART0185 Ateliê de Dramaturgia 02 30

ART0186 Etnodrama 04 60

ART0196 CENOTEC V: Sonoplastia 04 60

ART0197 CENOTEC VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral 04 60

ART0198 CENOTEC VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica

04 60

ART0233 Economia da Cultura em Artes Cênicas 04 60

ART0234 Música na Cena 04 60

ART0177 Encenação III 02 30

ART0187 Estudos da Performance 02 30

ART0188 Escritura Cênica 04 60

ART0224 Análise das Formas Espetaculares 04 60

ART0189 Pedagogias do Encenador 04 60

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7.4 BLOCOS DE ÊNFASE

Segundo o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN,

Resolução Nº 227/2009 - CONSEP de 03 de dezembro de 2009, no Capítulo V - Da

Habilitação e da Ênfase:

Art. 20. Ênfase é uma especialização do conteúdo associada a uma determinada modalidade de um curso de graduação, destinada a aprofundar a formação do egresso em uma sub-área específica do conhecimento ou a permitir uma transição curricular de um curso de primeiro ciclo para um curso de segundo ciclo. Parágrafo único. Uma ênfase é composta de um conjunto de componentes curriculares obrigatórios ou optativos, sendo vedado seu registro no diploma do aluno.

No caso do Curso de Licenciatura em Teatro, na proposta da nova Estrutura

Curricular optamos pela criação de quatro Blocos de Ênfase: 1- Atuação; 2-

Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral; 3- Cenografia e Tecnologia Cênica; e 4-

Encenação.

Os Blocos de Ênfase passam a vigorar a partir do quinto semestre do Curso de

Licenciatura em Teatro e propiciam ao discente um aprendizado aprofundado em

determinada sub-área de conhecimento. Isso permite uma maior flexibilização do

currículo e dá mais autonomia ao egresso na escolha da sua formação.

Os referidos Blocos de Ênfase foram pensados no NDE e aprovados em

Colegiado, levando-se em consideração as áreas específicas de atuação dos docentes

que integram o quadro de docentes do Curso e as principais áreas de interesse dos

discentes.

Seguem os quatro Blocos de Ênfase:

BLOCO DE ÊNFASE I: ATUAÇÃO

Disciplina Hora / Aula

Teórica

Hora / Aula

Prática C/H Total

Jogo e Cena II - 60 60

Atuação IV - 60 60

Pedagogia do Corpo - 60 60

Elementos de Treinamento Pré-Expressivo - 60 60

Canto para Ator II - 60 60

Técnicas da Dança - 60 60

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BLOCO DE ÊNFASE II: DRAMATURGIA, ESTÉTICA E TEORIA TEATRAL

Disciplina Hora / Aula

Teórica

Hora / Aula

Prática

Carga Horária

Total

História do Teatro III 60 - 60

Dramaturgia IV 60 - 60 História do Teatro Brasileiro III 60 - 60 O Texto na Cena 30 30 60 Ateliê de Dramaturgia 30 30 60

Etnodrama 60 - 60

BLOCO DE ÊNFASE III: CENOGRAFIA E TECNOLOGIA CÊNICA

Disciplina Hora / Aula

Teórica

Hora / Aula

Prática C/H Total

CENOTEC V: Sonoplastia 30 30 60

CENOTEC VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral 30 30 60

CENOTEC VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica

30 30 60

Economia da Cultura em Artes Cênicas 30 30 60

Análise das Formas Espetaculares 30 30 60

Música na Cena 30 30 60

BLOCO DE ÊNFASE IV: ENCENAÇÃO

Disciplina Hora / Aula

Teórica

Hora / Aula

Prática C/H Total

Encenação III 30 30 60

Estudos da Performance 30 30 60

Escritura Cênica 30 30 60

Análise das Formas Espetaculares 30 30 60

Dramaturgia IV 30 30 60

Pedagogias do Encenador 30 30 60

7.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Participação dos discentes em atividades escolares que sedimentem aspectos

de sua formação pedagógica na prática acadêmica, escolar, cultural e sócio-política:

Apreciação crítica de espetáculos cênicos;

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Cursos e estágios não-obrigatórios aprovados pelo colegiado de

curso;

Experiência docente, como monitoria e acompanhamento de

processos pedagógicos e participação em projetos de iniciação

científica e na vida acadêmica;

Experiência em órgãos colegiados ligados à produção cultural do

município e/ou do estado;

Experiências em instâncias e colegiados da instituição universitária;

Montagens cênicas e teatrais durante o curso;

Participação em projetos de extensão universitária e projetos de ação

integrada com as dinâmicas comunitárias.

7.6 ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular é uma atividade que será realizada pelos discentes de

Licenciatura em Teatro com vistas à vivência geral de funcionamento escolar, em

prática permanente e contínua, tendo a vivência em sala de aula como prioridade, sem

desconsiderar dinâmicas educacionais que circundam a prática didática, como a gestão

e a supervisão educacional, entre outras.

O Estágio Supervisionado de Formação de Professores em Teatro deverá

acontecer sob o acompanhamento sistemático de orientadores – docentes do

Departamento do Curso –, e sob a responsabilidade da Coordenação Pedagógica das

Licenciaturas do Centro de Educação da UFRN. Os componentes obrigatórios de

Estágio Curricular foram criados no antigo Departamento de Educação da UFRN e se

constituem na seguinte estrutura para o Curso de Licenciatura em Teatro:

Código Componente Curricular Pré-Requisito C/H Total

PEC0147 Estágio I (Teatro) 9 PEC0683 - Didática 100 h

PEC0148 Estágio II (Teatro) 10 Estágio I (Teatro) 100 h

PEC0149 Estágio III (Teatro) 11 Estágio II (Teatro) 100 h

PEC0150 Estágio IV (Teatro) 12 Estágio III (Teatro) 100 h

9 O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores I (Teatro). 10

O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores II (Teatro). 11

O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores III (Teatro). 12 O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores IV (Teatro).

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O que emerge como novidade na presente atualização é a instituição dos pré-

requisitos para os Estágios Supervisionados II, III e IV, diferentemente da Estrutura

Curricular anterior, que incorria neste equívoco didático.

7.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O corpo discentes do Curso de Licenciatura em Teatro cumprirá Componentes

Curriculares (obrigatórias e complementares), bem como atividades comunitárias de

formação acadêmicas, além de práticas supervisionadas de ensino e estágios

curriculares, computando uma carga horária total de 3240 horas. Ao final do curso,

espera-se que este alunado apresente um rendimento significativo em múltiplas áreas

da formação nas pedagogias do teatro.

Para tanto, almeja-se com o presente Projeto Pedagógico de Curso que a

principal vivência do curso – elemento curricular a conferir qualidade técnico-científica

à formação desse alunado – deva ser a sua prática artístico-pedagógica com base em

um dos blocos de ênfase propostos pela estrutura curricular e pelas dinâmicas

metodológicas que formam o Curso de Licenciatura em Teatro.

Nesse sentido, pretende-se que o trabalho de finalização do curso apresente,

em linhas bem definidas e com fundamentação teórica, o resultado de todas as

vivências do curso, considerando as subáreas específicas de atuação e os Estágios

Curriculares realizados ao final do curso, daí a escolha do formato de um TCC I:

Espetáculo (ART0190) e um TCC II: Monografia (ART0191).

Neste formato, o discente poderá exercitar na prática os saberes adquiridos ao

longo do Curso, apresentando um resultado estético final (espetáculo), orientado por

um docente. Em seguida, o discente deverá desenvolver uma reflexão artístico-

científica com base num referencial teórico que coadune com o seu objeto de análise.

O tema da Monografia poderá ser definido com o auxílio de um docente

orientador, e poderá ou não estabelecer relação com o TCC I: Espetáculo. O objeto da

Monografia poderá ainda ser desenvolvido com base numa experiência advinda de

uma prática artístico-pedagógica do discente, decorrente dos estágios, projetos de

Iniciação Científica ou Projetos de Extensão.

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Dessa forma, este TCC II: Monografia deverá ainda favorecer vivências de

elaboração de projetos, de redação dissertativa, de qualificação temática e de defesa

pública dos resultados dos trabalhos realizados, abrindo, assim, espaço para o

planejamento de uma pós-graduação.

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8. ESTRUTURA CURRICULAR

8.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

Curso: Licenciatura em Teatro

Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Natal

Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação:

Currículo: 01

Semestre de ingresso pelo ENEM + THE: 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT. C/H

TOTAL

(CH) (I + II + III)

COMPONENTES CURRICULARES ATIVIDADES (CH II)

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)

Aula Lab. Aula Lab. Estágio Outras

78 64 1.170 960 400 200 Total CR (A + L):

142 Total CH

(I): (A + L): 2130

Total CH (II): (E + O)

600 510 3240

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO MÉDIO MÍNIMO

14 08 08

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

32 28 04

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

Disciplina Hora / Aula

Teórica

Hora / Aula

Prática C/H Total

Componentes Curriculares Obrigatórias 1.170 960 2.130

Componentes Curriculares Optativas X Y X + Y = 510

Total 1.170 + X 960 + Y 2.640

Total Geral das Aulas 2.640

Total de Horas da Atividade de Estágio Supervisionado 400

Total de Horas de Atividades Complementares 200

Total Geral de Horas 3.240

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ESTRUTURA CURRICULAR (POR PERÍODO LETIVO)

PRIMEIRO SEMESTRE

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária

Total

Estética Teatral I 60 - 60

Ética e Legislação Teatral 30 - 30

História do Teatro I 60 - 60

Expressão Corporal I (Co-Requisito) - 30 30

Expressão Vocal I (Co-Requisito) - 30 30

Jogo e Cena I - 60 60

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 60 - 60

CENOTEC I: Cenários 30 30 60

Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30

Total 240 + X 150 + Y 390 + 30 = 420

SEGUNDO SEMESTRE

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária

Total

Dramaturgia I 60 - 60

Metodologia de Pesquisa em Artes 30 - 30

História do Teatro II 60 - 60

Expressão Corporal II (Co-Requisito) - 30 30

Expressão Vocal II (Co-Requisito) - 30 30

Atuação I - 60 60

Organização da Educação Brasileira 30 30 60

CENOTEC II: Figurino 30 30 60

Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30

Total 210 + X 180 + Y 390 + 30 = 420

TERCEIRO SEMESTRE

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária

Total

Estética Teatral II 60 - 60

Expressão Corporal III (Co-Requisito) - 30 30

Expressão Vocal III (Co-Requisito) - 30 30

Atuação II - 60 60

CENOTEC III: Iluminação 30 30 60

Dramaturgia II 30 30

História do Teatro Brasileiro I 60 - 60

Fundamentos da Psicologia da Educação 30 - 30

Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 60

Total 210 + Y 150 + Y 360 + 60 = 420

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QUARTO SEMESTRE

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária

Total

Dramaturgia III 60 - 60

Expressão Corporal IV (Co-Requisito) - 30 30

Expressão Vocal IV (Co-Requisito) - 30 30

Atuação III - 60 60

CENOTEC IV: Maquiagem 30 30 60

História do Teatro Brasileiro II 60 - 60

Didática 60 - 60

Canto para o Ator I - 30 30

Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30

Total 210 + Y 180 + Y 390 + 30 = 420

QUINTO SEMESTRE

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária Total

Encenação I 30 30 60

Apreciação Crítica do Espetáculo 30 30 60

Estágio Curricular I 40 60 100

Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas do Teatro 30 30 60

Optativa 1 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 1 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 1 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 6013

Optativa 1 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60

Total 90 + 40 + X 90 + 60 + Y 180 + 100 + 60 = 340

SEXTO SEMESTRE

Disciplina 14 Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária Total

Encenação II 30 30 60

Produção Teatral 30 30 60

Estágio Curricular II 40 60 100

Libras 30 30 60

Optativa 2 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 2 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 2 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 2 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60

Total 90 + 40 + X 90 + 60 + Y 180 + 100 + 60 = 340

13 A Componente Curricular Optativa escolhida, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, deverá corresponder a 60 horas/aula (X + Y). 14

A Componente Curricular Optativa escolhida, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, deverá corresponder a 60 horas/aula (X + Y).

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SÉTIMO SEMESTRE

Disciplina 15 Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária Total

TCC I: Espetáculo 30 90 120

Estágio Curricular III 40 60 100

Optativa 3 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 3 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60

Optativa 3 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 3 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60

Total 30 + 40 + X 90 + 60 + Y 120 + 100 + 120 = 340

OITAVO SEMESTRE

Disciplina 16 Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária Total

TCC II: Monografia 90 30 120

Estágio Curricular IV 40 60 100

Optativa 5 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60

Total 90 + 40 + X 30 + 60 + Y 120 + 100 + 120 = 340

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS – QUADRO 1 17

Disciplina Hora / Aula

Teórica Hora / Aula

Prática Carga Horária

Total

Técnicas da Dança I - 30 30

Teatro e Cultura Brasileira 30 - 30

Corpo e Movimento - 30 30

Cinema 30 30 60

Teatro de Formas Animadas 30 30 60

Semiologia do Teatro 60 - 60

Teatro de Rua 30 30 60

15 No Sétimo Semestre, devem ser escolhidas duas Componentes Curriculares Optativas, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, perfazendo um total de 120 horas/aula (X + Y). 16

No Oitavo Semestre, devem ser escolhidas duas Componentes Curriculares Optativas de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, perfazendo um total de 120 horas/aula (X + Y). 17 Estas Componentes Curriculares são prioridade para os quatro primeiros semestres de Curso.

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8.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO CURSO

Considerando as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

formação docente, o Curso de Licenciatura em Teatro terá como tempo mínimo 8

(nove) períodos (níveis de aprendizagem), distribuídos em semestres letivos, cumprido

em um total de quatro de realização, computando uma duração mínima de 3.240

horas, das quais:

a) 2.640 horas destinadas à execução das atividades científico-

acadêmicas:

2.040 horas dedicadas às atividades clássicas de

Ensino/Aprendizagem em sala de aula (Componentes Curriculares

– obrigatórias e complementares);

400 horas de práticas pedagógicas, inseridas nos Componentes

Curriculares e distribuídas nas atividades de ensino do Curso;

200 horas para as Atividades Complementares, outras formas de

enriquecimento didático, curricular, científico e cultural;

b) 400 horas destinadas às atividades de Estágio Supervisionado.

Obedecendo a legislação universitária em vigor, que reza sobre Integralização

Curricular, o curso poderá ser cumprido em tempo máximo de sete anos.

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9. INTERAÇÃO: GRADUAÇÃO / PESQUISA / EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

É fator determinante na proposição deste Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura

em Teatro, para a UFRN, a consciência que temos de que não poderá haver nenhuma

formação qualificada, nesta habilitação, se não houver um profundo e forte vínculo de

aproximação do alunado em formação com a Pesquisa e com a Extensão Universitária,

ainda em seu processo de graduação.

Tomando como referência a área específica de Teatro e sua intersecção com a

Dança, com a Música e com as Artes Visuais, é condição sine qua non que as produções

artísticas transcendam o ambiente acadêmico e estabeleçam forte diálogo com a

sociedade. No caso do teatro, por exemplo, as produções num dando momento terão

que se confrontar com o público, fator determinando na concretização do fenômeno

teatral.

A integração das praticas curriculares do Curso com sistemas de produção de

conhecimento desenvolvidos tanto na Extensão quanto na Pesquisa são, cada vez

mais, uma realidade contributiva na formação discente.

Neste sentido, podemos listar uma série de projetos de Extensão e de Ações

Integradas que oferecem oportunidades aos discentes de desenvolverem uma

atividade complementar.

Projetos de Extensão:

Vertentes da crítica,

Pau e Lata,

(Com)Tatos e Improvisações em Danças,

Encantos da Vila,

Cores de Frida,

Gaya Dança Contemporânea,

Arkhétypos Grupo de Teatro da UFRN,

O Jogo da Capoeira e a Criação Cênica,

Grupo Popular de Teatro da UFRN,

Cravo do Canavial: Mimese Corpórea em Processo,

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Processo de Criação em Arte: vivenciando e aprendendo cinema, dança flamenca, cultura espanhola e teatro,

Rodamoinho: Intercâmbio de Saberes,

Circuito Artístico-Cultural Mestre Zé Correia,

Escambo de Saberes.

Igualmente relevante é o diálogo institucional que os docentes do Curso de

Teatro mantêm com o NAC – Núcleo de Arte e Cultura da UFRN, em cuja administração

encontra-se a Professora Teodora de Araújo Alves 18.

O NAC, entre outros objetivos, executa a política e as ações da UFRN nas áreas

de Arte e Cultura, divulgando a produção artística e cultural desta Universidade e do

Rio Grande do Norte, avaliando os projetos culturais e artísticos em relação às

diretrizes e prioridades estabelecidas para o desenvolvimento cultural desta IES,

promovendo e integrando os grupos permanentes e os agentes internos de produção

artístico-cultural desta Instituição.

Da mesma maneira, a Pesquisa, proposta pela iniciativa docente, colabora na

formação discente no Curso de Licenciatura em Teatro, na medida em que participam

de Projetos de Iniciação Científica, bem como vivem experiências acadêmicas de

produção de saberes, nos projetos e grupos, especificamente, e na integração da

Graduação com o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGArc) da UFRN.

Projetos de Pesquisa:

A Cena Luso-Afro-Brasileira: Matrizes Estéticas e Culturais do Teatro de Língua

e Expressão Portuguesa (Prof. Dr. Alex Beigui de Paiva Cavalcante );

Corpo, dança e memória: territórios convergentes (Prof.ª Dr.ª Nara Graça

Salles);

EMA Emergências Artísticas (Prof. Dra. Naira Ciotti);

Mossoró em Cena: o impacto de grandes espetáculos sobre a economia local

(Prof. Dr. José Sávio Oliveira de Araújo; Prof. Ms. Ronaldo Fernando Costa);

18 Docente ligada à área das Artes Cênicas (do Espetáculo), locada no Departamento de Artes da UFRN.

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O ensino de teatro na escola – pontos e contrapontos (Prof.ª Dr.ª Vera

Lourdes Pestana da Rocha);

O jogo da capoeira como proposta metodológica para o processo de criação

em dança (Prof.ª Dr.ª Lara Rodrigues Machado);

Pedagogia do Teatro na Cidade dos Reis Magos – 1914 a 1959 (Prof.ª Ms.

Sônia Maria de Oliveira Othon);

Pedagogias da performance: estudos teórico-práticos (Prof.ª Dr.ª Naira Neide

Ciotti);

Teatro e Espiritualidade (Prof. Dr. Robson Carlos Haderchpek ; Prof.ª Ms.

Mayra Montenegro de Souza).

GRUPOS DE PESQUISA:

- Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação - CIRANDAR

O Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação tem como objetivo

ampliar e fortalecer a produção científica no campo das Artes Cênicas, com enfoque na

dança, no corpo e nos processos de criação na cena contemporânea. Nesse contexto,

articula tradição e contemporaneidade, levando em consideração aspectos estéticos,

pedagógicos e epistemológicos. Congrega professores pesquisadores e alunos

vinculados a programas de iniciação científica e programas de pós-graduação strictu

senso da UFRN e tem como principais ações: o estímulo à pesquisa a partir da

articulação entre ensino (graduação e pós-graduação) e extensão; a participação em

eventos de natureza científica, pedagógica e artística, dentro e fora da UFRN; a

publicação de pesquisas no formato de livros e artigos; a socialização das produções

artísticas advindas das pesquisas realizadas.

Linhas de Pesquisa:

CORPO E PEDAGOGIAS DA DANÇA

DRAMATURGIAS DO CORPO, ANCESTRALIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO

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Professores:

Karenine de Oliveira Porpino

Nara Graça Salles

Lara Rodrigues Machado

Robson Carlos Haderchpek

Larissa Kelly de Oliveira Marques Tibúrcio

Teodora de Araújo Alves

Naira Neide Ciotti

Vera Lourdes Pestana da Rocha

- Linguagens da Cena: Imagem, Cultura e Representação

O Grupo desenvolve pesquisa na área das Artes Visuais e Cênicas e é único na

especificidade de suas linhas de pesquisa no âmbito do Departamento de Artes e da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). As linhas de pesquisa incluem:

Cultura Visual e Espaço; Cinema, Teatro e Gênero; Espetacularidade e Poéticas da Pós-

Modernidade. As pesquisas e produções do Grupo cruzam temáticas e escrituras

dentro das poéticas e imagens da cena, entre elas: cultura visual, espaço, cinema,

teatro, espetacularidade e performatividade com ênfase nos contextos moderno e

pós-moderno. O foco dos diálogos é a discussão entre as teorias e as práticas cênicas

em contextos estéticos e culturais díspares. A produção científica do Grupo vem sendo

regularmente divulgada sob a forma de livros, capítulos de livros, artigos,

apresentação em congressos nacionais e internacionais, produções artísticas e de

instrumentos de pesquisa.

Linhas de Pesquisa:

Matrizes Estéticas das Formas Artísticas

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Dramaturgias e Performatividade

Espetacularidade e Poéticas da Pós-Modernidade

Professores:

Alex Beigui de Paiva Cavalcante

Maria Helena Braga e Vaz da Costa

Maria de Lurdes Barros da Paixão

Sandra Sassetti Fernandes Erickson

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10. METODOLOGIA

A programação das atividades curriculares e extracurriculares está pautada numa

reflexão continuada acerca das necessidades e interesses do corpo docente e discente,

a partir dos componentes fixados nas ementas dos conteúdos e nas atividades de

pesquisa e extensão.

A programação semestral será estruturada por meio de reuniões pedagógicas

sistemáticas entre os docentes envolvidos nos diversos núcleos que compõem o

projeto pedagógico do curso.

Assim, cada docente poderá planejar as atividades de sua unidade de

conteúdo, adotando práticas artístico-pedagógicas, que tangenciam o universo da

pesquisa em artes cênicas e a sistematização de um saber popular.

Para tanto, pode-se lançar mão de uma série de instrumentos como:

seminários, encontros, mesas redondas, palestras, demonstrações técnicas,

apresentação de grupos de teatro convidados, apreciação de espetáculos, resenhas

críticas, entre outros aspectos, de acordo com os eixos e orientações previamente

acordados pelo colegiado do Curso de Licenciatura em Teatro, no sentido de

consolidar a interação entre as atividades do curso e fortalecer uma perspectiva

transdisciplinar.

Cada Componente Curricular, portanto, poderá ter um desenvolvimento

teórico, que fundamente suas ações; pode também, adotar práticas que propiciem

uma experimentação na qual os discentes possam exercitar suas habilidades de

organização de conhecimentos e tomada de decisão.

Ao final do Curso, deverá ser exigido, como um dos processos relevantes para a

qualificação do docente em formação, o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em

duas modalidades de ação: o TCC – Espetáculo e o TCC – Monografia.

Nesse sentido, é importante buscar estudos que sejam relevantes nos

campos de formação do Curso (teatro, educação, pedagogias do teatro, artes cênicas,

outras linguagens da cena, do corpo e das transversalidades: estudos culturais, estética

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e tecnologia: práticas poéticas, práticas teóricas, práticas técnicas), contribuindo para

a construção de novos saberes na área e favorecendo a edificação de novas

proposições para o seu ensino.

Ainda sobre a indissociabilidade entre a teoria e a prática, Paulo Freire afirma

que o discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto

que quase se confunda com a prática. O seu “distanciamento” epistemológico da

prática enquanto objeto de sua análise, deve dela “aproximá-lo” ao máximo (FREIRE,

1996, p.44).

A abordagem transdisciplinar abrange uma compreensão da realidade que

deve estar pautada na complexidade como um recurso epistemológico. O

conhecimento, nesse sentido, acontece de forma dinâmica, de modo que o real não se

fixe em formas estáticas do próprio conhecimento.

Entende-se assim, que a sua tarefa é integrar as Componentes Curriculares,

superando esse caráter disciplinar, a partir do diálogo permeado por diferentes

configurações epistêmicas. Conseqüentemente a organização curricular exige uma

reorientação dos modelos tradicionais das grades curriculares estruturadas em

Componentes Curriculares isoladas para a organização por áreas de conhecimento e

blocos de ênfase.

Deve-se enfatizar a promoção do conhecimento artístico capaz de articular

métodos entre o fazer artístico, a apreciação da obra de arte e o processo de

contextualização histórico e social. No que se refere ao fazer é necessário conhecer e

experienciar as diferentes técnicas e gêneros que compõem o universo das Artes

Cênicas.

A contextualização deve se processar através do estudo da dinâmica histórica e

cultural, da estética e do exercício crítico de leitura da obra de arte, como também da

identificação da realidade sócio-cultural dos diversos espaços nos quais o ensino das

Artes Cênicas pode ser desenvolvido, por exemplo: em escolas, universidades, galerias

de arte, centros comunitários, entre outros, diagnosticando interesses e necessidades

da comunidade envolvida na intervenção.

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A articulação do ensino, pesquisa e extensão pode ser efetuada por intermédio

do desenvolvimento de projetos institucionais, que incentivem a colaboração entre

universidades, espaços diversos de ensino das Artes Cênicas e organizações

comunitárias, envolvendo equipes multiprofissionais que possam compartilhar o

trabalho de pensar, gerenciar e avaliar o ensino e ações educativas com os docentes

em formação, docentes, profissionais da área e a comunidade.

Para que esses projetos possam de fato ser efetivados, torna-se necessário

investir na formação pedagógica continuada do corpo docente do Curso de

Licenciatura em Teatro, através de oficinas pedagógicas, cursos, discussões, debates,

participação em eventos artísticos, festivais de teatro, reuniões para troca de

experiências e outros recursos.

Os projetos passam então a ser utilizados para dar forma e conteúdo ao

processo de ensino (HERNANDEZ e VENTURA, 1998, p. 28) 19, relacionando

efetivamente a teoria, a prática, o ensino, a pesquisa e a extensão, possibilitando ao

docente em formação ir construindo o conhecimento a partir de uma realidade vivida,

na qual ele aprende fazendo, efetuando trocas com a comunidade, com o corpo

docente, com profissionais de outras instituições de ensino e com os próprios colegas

de curso. Portanto, as atividades complementares extraclasse serão consideradas

como uma forma de dinamização do currículo.

19 HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de

trabalho. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. 5ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

11.1 DO PROJETO ACADÊMICO

O Curso se propõe em perspectiva de uma avaliação continuada. Todos os

elementos curriculares (Componentes Curriculares, atividades, práticas, estágios, etc.)

comportam mecanismos de avaliação sistêmica de modo a favorecer uma auto-

avaliação do Curso e uma prática de atualização contínua de metodologias e processos

pedagógicos.

Os Componentes Curriculares e os Docentes são semestralmente avaliados

através de questionários disponibilizados on-line, com preenchimento obrigatório,

sendo este um pré-requisito para matrícula no semestre subseqüente. O resultado

destes questionários é encaminhado a cada docente após apuração dos dados.

Neste sentido, quando um componente curricular apresenta-se defasado, este

dado aparece na avaliação. Quando por exemplo, um docente não tem apresentado

um rendimento satisfatório num componente curricular específico, isto também pode

ser percebido na avaliação. Identificado o problema, o Colegiado de Curso se reúne e

pensa estratégias para solucionar a questão.

Da aplicabilidade do PPC, o Curso busca uma prática pedagógica sistemática,

por parte do Colegiado, que deverá realizar, ocorridos dois terços do semestre letivo,

uma semana pedagógica de avaliação e planejamento. Nesse espaço, entre outras

discussões, o curso deverá manter-se em constante reflexão acerca de seus objetivos,

conteúdos, metodologias, dinâmicas e processos.

Para tanto, nesse mecanismo pedagógico semestral, pede-se a presença dos

docentes e dos representantes dos discentes, obedecendo à legislação de avaliação

universitária e às normas do ensino de graduação vigente.

Ao realizarmos sistematicamente esta avaliação podemos acompanhar o

desenvolvimento do Curso e rever as diretrizes gerais do mesmo. Após fazê-la, os

pontos relevantes são levados para a reunião de Colegiado, discutidos, encaminhados

e votados. É o caso, por exemplo, da reestruturação do antigo PPP e da proposição de

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uma nova Estrutura Curricular, que possa coadunar mais com o perfil do Curso, vividos

na presente situação. A reestruturação do Curso, bem como do PPP foi discutida e

votada em reunião de Colegiado, após passar pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante).

Cabe mencionar, entretanto, que desde 2007, ano de criação do Curso de

Licenciatura em Teatro, este vem passando por mudanças gradativas, algumas em

função de uma readequação às novas normas do MEC e outras em função da alteração

do corpo docente, que hoje é bem diferente do corpo docente que estruturou o Curso.

Alguns docentes saíram e novos docentes, com outros perfis ingressaram na

Instituição. Esta alteração de perfil reverberou no Curso e automaticamente no corpo

discente.

O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN tem uma prática pedagógica

sistemática e nosso processo de avaliação também reflete isso. O Curso tem um

caráter prático-teórico e prepara o discente para atuar na área do ensino do teatro,

tanto no ensino fundamental como em outros espaços de educação formal e não

formal, entretanto, como partimos de uma perspectiva dialética, onde o aluno

aprende para poder ensinar, o “fazer” e o “ensinar” caminham paralelamente.

Neste sentido, cabe ressaltar que o coordenador e os demais docentes mantêm

relação direta com todos os discentes, necessária, aliás, em um curso desta natureza,

dadas as características de aprendizado, onde docentes orientam indivíduos que

participam de um processo de autoconhecimento. Nesse labor, há o acompanhamento

sistemático de trabalhos (teóricos e práticos) elaborados por discentes, desde o

planejamento até a execução.

Quanto ao Projeto Político Pedagógico, após a formatura das primeiras turmas,

sentiu-se a necessidade de uma reestruturação, levando-se em consideração os dados

institucionais de evasão, rendimento e inserção no mercado de trabalho. Cabe

registrar, porém, que ao longo do processo de implantação do Curso e no período que

antecedeu a formação da primeira turma, o Curso se propôs a uma prática de

avaliação continuada.

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11.2. DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Quanto à avaliação de rendimento escolar, o Curso obedecerá à legislação

educacional vigente na UFRN. Para tanto, pretende-se que as dinâmicas do curso

proponham estratégias construtivas de avaliação, próximas da realidade contextual e

de cada elemento curricular oferecido no curso, de modo a favorecer as

especificidades dessa área de conhecimento.

Seguindo a perspectiva dos Núcleos de aprendizagem e dos Blocos de Ênfase,

para as Componentes Curriculares obrigatórias e complementares, o corpo discente

matriculado no Curso, de acordo com a legislação universitária em vigor, cumprirá

processos de avaliação baseados em:

carga horária cursada por conteúdo – para cada conteúdo cursado em

disciplina será destinado pelo docente ministrante um valor conceitual

referente, ficando a seu critério a forma de avaliação que melhor se adaptar às

dinâmicas pedagógicas de seu conteúdo. Quando todos os conteúdos

curriculares do Núcleo forem ministrados, o docente deverá proceder de modo

a manter a estrutura desta média por conteúdo ministrado;

carga horária das práticas como conteúdos curriculares – baseado no fluxo

de acontecimento das práticas em cada conteúdo de disciplina, caberá ao

docente ministrante de cada um destes conteúdos, em acordo com os

discentes matriculados, definir e considerar quais destas práticas serão válidas,

efetuando, portanto, uma média simples dos valores atingidos pelo alunado em

cada uma delas, que deverá ser apresentada ao coordenador do Núcleo como

nota de uma avaliação. Esta avaliação deverá averiguar com rigor e minúcias o

rendimento do alunado quanto à sua formação pedagógica e servirá como

critério fundamental para a avaliação da aprendizagem, no sentido primeiro

dos objetivos do curso, no fluxo de sua realização, podendo determinar

mudanças nos sistemas pedagógicos, metodológicos e conceituais das práticas

de produção de conhecimento realizadas. Quando todos os conteúdos forem

ministrados, este deverá proceder de modo a manter a estrutura desta média

matemática simples por prática realizada;

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carga horária geral dos Blocos de Ênfase – após cursar os quatro primeiros

semestres, casa aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 360 horas

relacionadas ao Bloco de Ênfase escolhido pelo aluno: 1- Atuação; 2-

Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral; 3- Cenografia e Tecnologia Cênica; e 4-

Encenação. Cada bloco possui componentes curriculares específicos que serão

avaliados de modo isolado, guardando o direito de atribuição do conceito final

a cada docente responsável pela disciplina. Neste formato de avaliação, espera-

se que sejam enfocados os aspectos de averiguação total de todos os processos

desenvolvidos, bem como do próprio modelo curricular para o Nível em

questão;

carga horária das atividades complementares – sendo prerrogativa própria

estrutura político-pedagógica do curso o favorecimento de realizações de uma

dinâmica de atividades de formação complementar, será exigido do alunado

uma avaliação formal das vivências realizadas, através de relatório semestral

apresentado ao Colegiado de Curso.

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12. CORPO DOCENTE

As preocupações com o encaminhamento das qualificações desses docentes

apontam para o atendimento das necessidades da área de Teatro na UFRN,

objetivando uma unicidade deste empreendimento pedagógico, ou seja, uma sintonia

de composição complexa entre os campos de estudo dos referidos docentes com os

mecanismos referenciais de abordagem desses campos, como se lê no quadro a seguir:

12.1 DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

12.1.1 Docentes Efetivos da área de Teatro

Docente Regime Titulação Área de Interesse

Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante DE Doutor

Dramaturgia, direção, gêneros, estudos da

performance e estudos da recepção;

Prof. Jefferson Fernandes Alves DE Doutor Teatro, pedagogias do

teatro e educação;

Prof. José Sávio Oliveira de Araújo DE Doutor

Estudos Cenográficos, Tecnologias da cena,

Economia da Cultura e Pedagogia do Teatro;

Prof. Makarios Maia Barbosa DE Mestre Encenação, dramaturgia,

estudos culturais e processos poéticos;

Prof. Robson Carlos Haderchpek DE Doutor Atuação, poéticas do corpo

e Direção Teatral

Prof.ª Sônia Maria de Oliveira Othon DE Mestre História do teatro e do espetáculo e estudos

culturais;

Profª Lara Rodrigues Machado DE Doutora Atuação, cultura brasileira

e corpo-ancestralidade;

Profª Naira Neide Ciotti DE Doutora Encenação, performance e

processos poéticos

Profª Nara Graça Salles DE Doutora Processos de criação da

cena, espetacularidade e dança

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12.1.2 Docentes em condições especiais no Departamento de Artes – 2012

Docente Regime Titulação Área de Interesse

Prof.ª Vera Lourdes Pestana da Rocha Substituta Doutora Atuação, pedagogias do

teatro, encenação e estudos culturais;

Profª Mayra Montenegro de Souza Substituta Mestre Preparação vocal, música

na cena e atuação;

Prof. Ronaldo Fernando Costa Substituto Mestre Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena;

12.2. COMPOSIÇÃO, QUALIFICAÇÃO (COMPROVADA):

Docente 20 Qualificação Universidade

Alex Beigui de Paiva Cavalcante Doutor Programa de Pós-Graduação em

Letras da USP

José Sávio de Oliveira Araújo

Doutor e Pesquisador

com Pós-Doutorado

Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN University of British Columbia

Makarios Maia Barbosa Mestre Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA

Nara Graça Salles Doutora Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/UFBA

Naira Neide Ciotti Doutora Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica – PUC SP

Robson Carlos Haderchpek Doutor Programa de Pós-Graduação em Artes/Teatro - UNICAMP

Sônia Maria de Oliveira Othon Mestre Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN

20 Todos os docentes acima citados atuam em regime de Dedicação Exclusiva (DE).

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13. INFRAESTRUTURA DO CURSO

O Departamento de Artes, subunidade com maior proximidade com o curso no

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, oferece uma infraestrutura significativa de

laboratórios e outros equipamentos educacionais, que serão disponibilizados para a

Licenciatura em Artes Cênicas – Habilitação Teatro.

13.1 Laboratórios de Artes e Informática

Laboratórios de Papel Artesanal;

Laboratório de Modelagem e Cerâmica;

Laboratório de Informática (com 12 computadores e Internet banda larga);

13.2 Laboratórios Cênicos

Laboratório de Encenação Teatral - LABCENA;

Laboratório de Atuação;

Laboratório de Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena – CENOTEC;

Laboratório de Estudos de História do Teatro;

Laboratório de Dramaturgia, Gênero e Performatividade;

Laboratório de Espetacularidade;

Laboratório de Corpo, Arte e Educação;

Teatro (com equipamento para iluminação cênica, palco multiuso, com

capacidade para, aproximadamente, 100 pessoas);

Sala de Dança (com piso de madeira e espelhos).

Ainda fazendo parte da estrutura física do Departamento de Artes, há uma sala

de projeção (equipada com datashow) e uma sala de edição de vídeo (com ilha de

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62

edição digital e filmadora MiniDV), além de quinze salas de aula para ensino teórico

(equipadas com quadro de giz ou pincel, e carteiras).

13.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL PARA O CURSO

Aquisições do sistema de bibliotecas da UFRN, nos últimos 04 anos, na área de

Artes.

ACERVO BIBLIOGRÁFICO (TEATRO) BIBLIOTECA DO DEPARTAMENTO DE ARTES – UFRN (2008-2012)

Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro Improvisação para o Teatro- estudos Spolin, Viola

1 Teatro Mestres do Teatro I- estudos Gassner, Jonh

2 Teatro Semiologia do Teatro- debates Guinsburg, J.; Netto, J.

Teixeira Coelho; Cardoso, Reni Chaves

1 Teatro Biblioteca de Ouro da Literatura Universal-

Noites Brancas Dotoievski, F.

1 Teatro Biblioteca de Ouro da Literatura Universal-

Escola de Mulheres Molière

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Fundação do

Terceiro Mundo- Uma aventura no Descobrimento do Brasil

Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Nua na Igreja- A

Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Do Tamanho do

Mar Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Gelo Rompeu o

Sonho- As Três Viúvas Boas Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Esmola que o

Diabo Deu- Divinas Tetas Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Marido Acorrentado- Comédia de Amor e Ódio

Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Ai que Saudade

me dá- Os Candidatos Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- As Esposas Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Dez

Mandamentos para um Casamento Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Narrador de

Pecados- A Mulher de Meu Pai Pereira, Tarcísio

1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Guerra das

Vassouras- Um Dia Serei Suzana Pereira, Tarcísio

1 Teatro Coleção Primeiros Passos- O que é Teatro Peixoto, Fernando

2 Teatro Teatro Moderno- A Moratória Andrade, Jorge

1 Teatro Teatro Moderno- O Capataz de Salema;

Antônio Conselheiro; Marechal, Boi de Carro Cardozo, Joaquim

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63

Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro Auto da Compadecida Suassuna, Ariano

1 Teatro Dom Chicote Mula Manca Pfuhl, Oscar Von

1 Teatro O Outro Instinto do Pecado Tocantins, Leandro

1 Teatro Trajectória da Dança Teatral em Portugal Sasportes, José

1 Teatro As Duzentas Mil Situações Dramáticas Souriau, Etienne

1 Teatro Brecht- Uma Introdução ao Teatro Dialético Peixoto, Fernando

2 Teatro Yuzuru Teatro Municipal do Rio de

Janeiro

1 Teatro Horace- tragédie Corneille

1 Teatro A Dictionary of the Theatre

1 Teatro Biblioteca- Educação é Cultura- Teatro II Maria

Clara Machado Machado, Maria Clara

1 Teatro Critica Theatral Assis, Machado de

1 Teatro Teatro Dividido- A Cena Americana no Pós-

guerra Gottfried, Martin

1 Teatro Teorias do Teatro- Estudo Histórico-crítico. Dos

Gregos à Atualidade Carlson, Marvin

1 Teatro Panorama del Teatro- Teoría y Práctica del

Teatro Chancerel, Léon

1 Teatro Bodas de Sangue Lorca, Federico Garcia

1 Teatro Historia del Teatro Contemporaneo Mignon, Paul-Louis

1 Teatro Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos Othon, Sônia Maria de

Oliveira

1 Teatro Série Fundamentos- Iniciação ao Teatro Magaldi, Sábato

1 Teatro A História Que Não Foi Contada- Colombo no

Banco dos Réus- Bumbamérica: o Boi Misterioso da Nova Descoberta

Rangel, Paulo; Filho, Rubem Rocha

1 Teatro Recursos Cômicos em A Pena e a Lei de Ariano

Suassuna: Personagem e Linguagem Silva, Rivaldete Maria Oliveira

da

1 Teatro Textos Clássicos 3- As Mulheres que Celebram

as Tesmofórias Aristófanes

1 Teatro Textos Clássicos 11- Pluto (A Riqueza) Aristófanes

1 Teatro El Teatro de Títeres- La Escuela Bagalio, Alfredo S.

1 Teatro Panorama do Teatro Brasileiro Magaldi, Sábato

1 Teatro O Teatro Engajado Bentley, Eric

1 Teatro A Hora do Teatro Épico no Brasil Costa, Iná Camargo

1 Teatro Odisséia do Teatro Brasileiro Garcia, Silvana

1 Teatro Teatro Completo 2 Alencar, José Martiniano de

1 Teatro Diálogos Sobre Teatro Guinsburg, J.

1 Teatro Revista Cena Mainieri, Flávio

1 Teatro Dicionário de Teatro Vasconcellos, Luiz Paulo

1 Teatro Cena Contemporânea Pinheiro, Maria Julia Vieira

1 Teatro A Divina Comédia – Dante Alighieri Miranda, Regina

1 Teatro A Escola de Bufões de Michel Ghelderode Góes, Moacyr

1 Teatro Dionysos – Estudos Teatrais Neto, Felinto Rodrigues

1 Teatro Teatro Completo Rodrigues, Nelson

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64

Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro Artaud Esslin, Martin

1 Teatro O Diabo é o Aborrecimento – Conversas Sobre

Teatro Porto, Carlos

1 Teatro O Teatro e seu Espaço Brook, Peter

1 Teatro Leôncio e Lena – Georg Büchner Desgranges, Flávio

1 Teatro Salomé Wilde, Oscar

1 Teatro O Marinheiro Pessoa, Fernando

1 Teatro O Casamento do Pequeno Burguês Luiz Antônio Martinez Corrêa com colaboração de Wilma

Rodrigues

1 Teatro Charo y Paco – Aventura no Tempo das

Caravelas Kadarn, Hu

1 Teatro Revista de Teatro SBAT

2 Teatro Revista de Teatro SBAT

1 Teatro Revista de Teatro SBAT

1 Teatro Revista de Teatro SBAT

1 Teatro Revista de Teatro SBAT

1 Teatro Revista de Teatro SBAT

1 Teatro Repertório: teatro & dança Quintela, Rogério Hermida

1 Teatro Orfeo – Ópera-Ballet em 3 Atos e 5 Quadros de Calzabigi, Ranie; Gluck, C.

W.

1 Teatro O Tempo e a Vida de Carlos & Carlos -

1 Teatro O Teatro Transcende – 7° Festival Universitário

de Teatro de Blumenau Heimann, Maria Teresinha

1 Teatro A Arte Secreta do Ator – Dicionário de

Antropologia Teatral Barba, Eugenio; Savarese,

Nicola

1 Teatro Teatros – Uma Memória do Espaço Cênico no

Brasil Serroni, J. C.

2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região

Centro-Oeste 2004 Rangel, Maristela

2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região

Nordeste 2004 Rangel, Maristela

2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Sul

2004 Rangel, Maristela

2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região

Sudeste 2004 Rangel, Maristela

2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Norte

2004 Rangel, Maristela

1 Teatro Teatros do Brasil 1995

2 Teatro Coleção Cartilhas de Teatro - Teatro Integrado-

Experiências

1 Teatro Quixote #3 Dowling, Carlos Frederico

Buonfiglio

1 Teatro Teatro de Guarabira- 70 Anos de História Polari, Neide

1 Teatro Diálogo da Ribalta: O poder e a glória Cannan, Denis; Bost, Pierre

1 Teatro Diálogo da Ribalta: A Bela dorotéia Mihura, Miguel

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Fogo sem chama Bernard, Jean Jacques

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65

Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro Diálogo da Ribalta: A máquina infernal Cocteau, Jean

1 Teatro Diálogo da Ribalta: História de uma escada Vallejo, Antonio Buero

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Barco sem pescador Casona, Alejandro

1 Teatro Gimba, presidente dos valentes Guarnieri, Gianfrancesco

1 Teatro Era uma vez um vagabundo... Wanderley, José; Rocha, D.

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Guerra do “Cansa-Cavalo” Lins, Osman

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Inocêncio e Francisco Schneider, Reinhold

1 Teatro Teatro de raízes populares I Pimentel, Altimar de Alencar

1 Teatro Coleção Cartilha de Teatro – Teatro intregrado:

experiências

1 Teatro Hoje tem espetáculo – Avelino Fóscolo e seu

romance Malard, Letícia

1 Teatro Maria cachucha Camargo, Joracy

1 Teatro Mania de grandeza Camargo, Joracy

1 Teatro Pigmaleoa Fernandes, Millôr

1 Teatro Malazarte Aranha, Graça

1 Teatro O telescóspio Andrade, Jorge

1 Teatro Auto representado na festa de São Lourenço Anchieta, José de

1 Teatro A bela Madame Vargas do Rio, João

1 Teatro O escravo Cardoso, Lúcio

1 Teatro A beata Maria do Egito de Queiroz, Raquel

1 Teatro Santa Marta Fabril sociedade anônima Pereira de Almeida, Abílio

1 Teatro O contratador dos diamantes Arinos, Afonso

1 Teatro O fardão Pedroso, Bráulio

1 Teatro A grande estiagem Filho, Isaac Gondim

1 Teatro Flagrantes do rio Sampaio, Silveira

1 Teatro Lições de teatro

1 Teatro Teatro e formação de professores de Santana, Arão Paranaguá

1 Teatro O caso dessa tal de mafalda que deu muito o que falar e que acabou como acabou num dia

de carnaval Soffredini, Carlos Alberto

1 Teatro Diálogo da Ribalta: O milagre de Anna Sullivan Gibson, William

1 Teatro O patinho torto ou os mistérios do sexo Netto, Coelho

1 Teatro Diálogo da Ribalta: A Antígone Sófocles

1 Teatro Diálogo da Ribalta: A história de Tobias e Sara Claudel, Paul

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Dias sem fim O'Neill, Eugene

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Universitário morre às 8 Cacho, Gabriel

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Um homem de Deus Marcel, Gabriel

1 Teatro Pertinho do céu Wanderley, José; Lago, Mário

1 Teatro Diálogo da Ribalta: Os verdes campos do éden Gala, Antonio

1 Teatro Diálogo da Ribalta: O livro de Cristóvão

Colombo Claudel, Paul

1 Teatro Diálogo da Ribalta: O pai humilhado Claudel, Paul

1 Teatro O palácio dos urubus Vieira, Ricardo Meireles

1 Teatro Canção dentro do pão Júnior, R.Magalhães

1 Teatro Onde canta o sabiá Tojeiro, Gastão

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Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro Diálogo da Ribalta: A dama da madrugada Casona, Alejandro

1 Teatro Biblioteca Educação é Cultura_ Teatro I Júnior, Ramundo Magalhães

1 Teatro Trinta anos da Cooperativa Paulista de Teatro

1979-2009 Mate, Alexandre

1 Teatro Próximo ato: questões da teatralidade

contemporânea Saadi, Fátima; Garcia, Silvana

(Orgs.)

1 Teatro Metaxis- Teatro do oprimido de ponto a ponto

1 Teatro Teatro de Guarabira- 70 anos de História Polari, Neide

4 Teatro Teatro e Formação de professores Arão Paranaguá de Santana

1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas II Nelson Rodrigues

1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas III Nelson Rodrigues

1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas IV Nelson Rodrigues

3 Teatro Para uma história cultural do teatro Edélcio Mostaço

3 Teatro Ensaios em cena Cássia Navas,Marta

Isaacsoson,Sílvia Fernades

2 Teatro A tragédia no teatro do tempo Das origens

clássicas ao drama mordeno Sandra Luna

3 Teatro Etnocenologia e a cena baiana:textos reunidos Armindo Bião

2 Teatro A interavidade,o controle da cena e o público

como agente compositor Margie/Margarida Gandara

Rauen

1 Teatro Debates- Teatro- Maiakóvski e o teatro de

vanguarda Ripellino, A.M.

2 Teatro Cyrano de bergerac Edmond Rostand

1 Teatro Entre quatro paredes Jean-Paul Sartre

1 Teatro Tartufo Molière

1 Teatro A visita da velha senhora Friedrich Durrenmatt

1 Teatro Pequenos Burgueses Máximo Górki

1 Teatro Longa jornada noite adentro Eugene O'Neill

1 Teatro O inspetor geral Nicolai Gógol

1 Teatro O rei da vela Oswald de Andrade

1 Teatro Tragédia Moderna Raymond Williams

1 Teatro Odisséia Do teatro Brasileiro Silvana Garcia

1 Teatro O olhar e a cena Ismail Xavier/Cosac&Naify

1 Teatro A tragédia no teatro do tempo Das origens

clássicas ao drama moderno Sandra Luna

1 Teatro Da cena em cena J.Guinburg

1 Teatro Paulicéia Teatro De Arena Izaías Almada

1 Teatro Roland Barthes: escritos sobre teatro

1 Teatro Semiologia do teatro J.Guinburg

1 Teatro A arte do ator Richard Boleslavski

1 Teatro A preparação do ator Constantin Stanislavski

Qts Área Título Autor/Editor

1 Teatro A arte do ator Jean-Jacques Roubine

1 Teatro Dicionário de Teatro Patrice Pavis

1 Teatro Manual Mínimo do Ator Dario Fo

1 Teatro Texto e imagem: estudo de teatro Maria Helena Werneck/Maria

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67

João Brilhante

1 Teatro Antitratado de Cenografia: variações do

mesmo tema Gianni Ratto

1 Teatro História Mundial do Teatro Margot Berthold

1 Teatro Caos dramaturgia Rubens Rewald

1 Teatro O ensino das artes cênicas na escola

fundamental e média Carlos Cartaxo

1 Teatro Entre terra e mar Romualdo Rodrigues Palhano

1 Teatro A saga de Altimar Pimentel e o Teatro

Experimental de Cabedelo Romualdo Rodrigues Palhano

1 Teatro Teatro de Raízes Populares I Altimar de Alencar Pimental

1 Teatro Teatro completo Orris Soares

1 Teatro Teatro Paraibano hoje

2 Teatro Teatro de Guarabira Neide Polari

1 Teatro O bem amador Dias Gomes

14. CADASTROS DE DISCIPLINAS, ESTÁGIOS E ATIVIDADES

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68

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0224 Análise das Formas Espetaculares Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Identificar e analisar as manifestações espetaculares organizadas.

BIBLIOGRAFIA

ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964. CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 1990. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Trad. Pola Civelli. São Paulo: Perspectiva, 2004. OIDA, Yoshi. Ator Invisível. São Paulo: Beca Produções Culturais, 2007. VERNANT, Jean-Pierre. VIDAL- NAQUET, P. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. São Paulo:Livraria Duas Cidades 1977.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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69

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

ART0226 Apreciação crítica do espetáculo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 30 30 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Disciplina teórico-prática que visa desenvolver o lado reflexivo crítico dos discentes a partir de aulas teóricas e apreciações de produções cênicas e leitura de obras de arte; propiciando aos discentes, o fortalecimento de seu repertório e a produção de escrituras e protocolos críticos.

BIBLIOGRAFIA

ARGAN, G. C. Arte e critica de arte. Lisboa: Estampa, 1995 (1988). BENJAMIN, Walter O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminuras, 1999. BRITO, Ronaldo Experiencia critica. SP: Cosac Naify, 2005. FLUSSER, V. A escrita- Há futuro para a escrita? São Paulo: Anablume, 2010. LEHMANN, H. Escritura política no texto teatral: ensaios sobre Sófocles, Shakespeare, Kleist, Büchner,Jahnn, Bataille, Brecht, Benjamin, Müller, Schleef. São Paulo: Perspectiva, 2009.

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70

PEIXOTO, F. Reflexões sobre o teatro brasileiro no século XX: Yan Michalski. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984. REFERENCIAS HIPERTEXTUAIS Clóvis Da Rolt “Crítica de arte ou arte da crítica? O texto escrito como ferramenta de mediação”. ANTARES, n°2, jul-dez 2009 in http://www.ucs.br/ucs/tplRevistaLetras/posgraduacao/strictosensu/letras/revista/2/sumario/critica_arte.pdf disponível sexta-feira, 29 de julho de 2011

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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71

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0185 Ateliê de Dramaturgia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Laboratório de escrita dramatúrgica. Estudos acerca dos diferentes tipos de roteiro: teatro, cinema e televisão.

BIBLIOGRAFIA

SARTRE, Jean Paul. Freud além da alma: roteiro para um filme. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1986. FIELD,Syd. Manual do roteiro; os fundamentos do texto cinematográfico. São Paulo; Objetiva, 1995. CHARTIER, Roger. Do palco à página: publicar teatro e ler romances na época moderna (Séc. XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002. GUINSBURG, J. Da cena em cena: ensaios de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2007. NACHMANOVITCH, Stephen. Free play: the power of improvisation in life and the arts. New York: St. Martin’s Press, 1990. LUNA, Sandra. Dramaturgia e cinema: ação e adaptação nos trilhos de um bonde chamado desejo. João Pessoa: Ideia, 2009. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. COSTA, Maria Helena B. V. da. Cores & Filmes: um estudo da cor no cinema. Curitiba: Editora CRV, 2011.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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72

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0207 Atuação I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

A Atuação Naturalista partindo da perspectiva de Stanislavsky e seus desdobramentos nas principais correntes do teatro do século XX.

BIBLIOGRAFIA

BONFITTO, Matteo. O Ator-Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2006. KUSNET, Eugênio. Ator e Método. São Paulo: Hucitec, 1972. RIZZO, Eraldo Pera. Ator e Estranhamento: Brecht e Stanislavski, segundo Kusnet. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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73

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0208 Atuação II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 02 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Atuação com base nos princípios do Teatro Épico, tomando como principal referência os estudos de Bertolt Brecht e seus desdobramentos na cena contemporânea.

BIBLIOGRAFIA

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre Teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht na Pós-Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0171 Atuação III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Atuação com base nos princípios do Teatro Antropológico, tomando como referência o Teatro-Laboratório de Jerzy Grotowsky e os processos criativos de Eugênio Barba.

BIBLIOGRAFIA

BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator: da Técnica à Representação. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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75

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0172 Atuação IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Atuação com base nos princípios do Teatro Experimental, tomando como referência a mistura de linguagens, a interdisciplinaridade e o hibridismo da cena teatral contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BROOK, Peter. A Porta Aberta: Reflexões sobre a Interpretação e o Teatro. Trad. Antonio Mercado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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76

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0173 Canto para o Ator I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MUS1210 Canto Complementar I

EMENTA

O Canto como recurso para o trabalho do ator. Introdução aos aspectos fundamentais do canto, compreendendo suas concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes estilos. Introdução aos fundamentos da linguagem musical e o desenvolvimento da percepção auditiva.

BIBLIOGRAFIA

BAÊ, Tutti, PACHECO, Claudia. Canto. Equilíbrio entre Corpo e Som – princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os Cantos da Voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. QUINTEIRO, Eudosia Acuña. Estética da Voz. Uma voz para o ator. São Paulo: Summus, 1989. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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CADASTRO DE ATIVIDADES

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Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0174 Canto para o Ator II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MUS1210 Canto Complementar I

EMENTA

O aprofundamento da performance do canto, ampliando os recursos técnicos, bem como as possibilidades de aplicação na interpretação de obras de diferentes estilos e na relação entre a música e o texto teatral. Desenvolvimento das potencialidades vocais através do canto individual e canto coral focando na interpretação cênica.

BIBLIOGRAFIA

BAÊ, Tutti, PACHECO, Claudia. Canto. Equilíbrio entre Corpo e Som – princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. SEKEFF, Maria de Lourdes. Curso e dis-curso do sistema musical (tonal). São Paulo: Annablume, 1996. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os Cantos da Voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. WISNICK, José Miguel. O Som e o Sentido: Uma Outra História das Músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Natal, de de

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Departamento: ARTES

Curso: TEATRO - LICENCIATURA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0192 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena I – Cenários

4 2 2 4 30 30

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0209 CENOGRAFIA I

EMENTA

Estudo teórico e prático dos cenários teatrais, em suas múltiplas manifestações, em diferentes épocas e sociedades, enquanto dispositivos cenográficos que possibilitam a dramatização do espaço da cena, contextualizando diferentes aspectos que esta arte possui para o Teatro e outras áreas de aplicação, com desenvolvimento de projetos por meio de desenhos, planilhas e da construção de modelos em escala.

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BIBLIOGRAFIA

ANCHIETA, José (Costa). Auleum. São Paulo: A Books. 2002 BARSANTE, Cássio Emmanuel. Santa Rosa em Cena. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes Cênicas. 1982. BERTOLD. M. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva. 2001 BROCKETT, Oscar, C.; MITCHELL, Margaret; HARDERBERGER, Linda. Making Scene: a History of Stage Design and Technology in Europe and United States. San Antonio: Tobin Theatre Arts Fund. 2010. CRAIG, Gordon, Da Arte do Teatro. Lisboa: Ed. Arcádia. s/d. DEL NERO, Cyro. Máquina para os Deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo: SESC. 2009 DIAS, José. A Importância da Cenografia, In: Revista O Percevejo 7 – O Teatro e as Artes Plásticas. Rio de Janeiro: Departamento de Teoria do Teatro. Programa de Pós- Graduação em Teatro. UNIRIO. 1999. FO, Dario. Manual Mínimo o Ator. São Paulo: Editora SENAC.1998. GARCIA, Clóvis. Evolução do Espaço Cênico Ocidental in Catálogo da XX Bienal Internacional de São Paulo. São Paulo: SESC. 1996. HOWARD, Pamela. What is Scenography? Abingdon: Routledge. 2002 KATS, Renina; HAMBURGER, Amélia (org.) Flávio Império. São Paulo: EDUSP. Coleção Artistas Brasileiros 13. 1999. LECAT, Jean-Guy. One Show, One audience, One Single Space. Prague: OISTAT. 2007. MANTOVANI. A, Cenografia. São Paulo: Ática. 1989. McKINNEY, Joslin; BUTTERWORTH, Philip. The Cambridge Introdution to Scenography. Cambridge: Cambridge University Press. 2009.. ORTON, Keith. Model Making for the Stage: a practical guide. Ramsbury. Crowood Press. 2009 PAVIS, Patrice Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. São Paulo: Editora SENAC. 2000. ROUBINE, J.J. Os Instrumentos do Espetáculo. in A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar. 1982. P. 105-145 SERRONI, J. C. Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo: SENAC. 2002.

Natal,___de____de_____

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ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0193

Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena II – Figurino

4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0232 FIGURINO E MAQUIAGEM

EMENTA

Estudo teórico e prático do Figurino Teatral, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando o Figurino Teatral como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos para a pesquisa e criação de figurino para a cena, desenvolvimento de croquis, portfólios e às técnicas e tecnologias de construção do figurino para o espetáculo.

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81

BIBLIOGRAFIA

ABRANTES, Samuel. Viagens Através do Figurino Teatral. In MACHADO, Irley (et ali) Org.(s). Teatro: ensino, teoria e prática. Uberlândia. EDUFU. 2004. 169 – 179. ANCHIETA, José (Costa). Auleum. São Paulo: A Books Editora, 2002 TORDORA, Phyllhis G.; EUBANK, Keith. Survey of Historic Costume: a History of Western Dress. New York: Fairchild Publications. 4ª edição. 2009. GUERRA, Lisette; ADRIANA, Leite. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo. Paz e Terra. 2002. INGHAM, Rosemary; COVEY, Liz. The Costume Technician’s Handbook. Portsmouth. Heinemann. 2003. LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras. 1996. MORRIS, Bethan. Fashion Ilustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac Naify. 2007. MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro. Editora SENAC Rio. 2004. NERY, Marie Louise. A Evolução da Indumentária: subsídios para a criação de figurino. Rio de Janeiro. Editora SENAC Nacional. 2004 PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo. Ed. Perspectiva. 1999. ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. SERRONI. J. C. O Figurino na moda, no teatro, na vida. Espaço Cenográfico News. São Paulo. Ano VII. No. 20. 12 – 17. VIANA, Fausto. O Figurino Teatral e as renovações do século XX. São Paulo. Estação das Letras. 2010

Natal, de de

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Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0194

Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena III - Iluminação Cênica

4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0230 Iluminação Cênica

EMENTA

Estudo teórico e prático da Iluminação Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a Iluminação Cênica como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos da pesquisa e criação de luz, organização de um projeto de iluminação, técnicas de montagem e operação de um projeto de iluminação cênica.

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BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, J. Sávio O., O Labirinto é o Fio. In A Cena Ensina: uma proposta de formação de professores de teatro. Natal. Tese de Doutorado. PPGED/UFRN. 2005. P. 121 – 160. BERTOLD. M. História Mundial do Teatro. São Paulo. Perspectiva. 2001 CAMARGO, Roberto Abnedur. Luz e Cena: processos de comunicação co-evolutivos. São Paulo: PUC, Tese de Doutorado. 2006. CAMARGO, Roberto Gill. Função Estética da Luz. Sorocaba. Ed. TCM Comunicações. 2000 COSTA, Ronaldo Fernando. A Oficina de Iluminação e a Construção do Espetáculo: uma proposta pedagógica. Natal: Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010. COSTA, Ronaldo Fernando. Diálogos com Iluminação teatral: uma proposta de ensino. Natal: Monografia de Especialização em Ensino de Teatro, DEART/UFRN. 2004. KELLER, Max, A História da Luz no teatro. In Espaço Cenográfico News. São Paulo. Espaço Cenográfico. Ano VIII, vol 22. 2005. Pág 5 – 10. KELLER, Max. Light Fantastic: the art and design of stage lighting. New York: Prestel. 2009. LOUIS, Murray. Luz versus iluminação. In Dentro da Dança. Rio de Janeiro. Editora Nova Fronteira. 1992, p. 143 – 148. PEREZ, Valmir. Desenho de Iluminação de palco: pesquisa, criação e execução de projetos. (Dissertação de mestrado) Campinas, UNICAMP. 2007. PILBROW, Richard. Stage Lighting Design: the art, the craft, the life. London: Nick Herns Books. 1997 PILBROW, Richard.. A Theatre Project. New York: PLASA Media. 2011 SARAIVA, Hamilton de Figueiredo, Semânticas da Iluminação. In Teatro – Teoria e Prática. Uberlândia, UFU, 2005, p. 163 – 167.

Natal, de de

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Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0195 CENOTEC IV - Maquiagem Cênica

4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0232 FIGURINO E MAQUIAGEM

EMENTA

Estudo teórico e prático da Maquiagem Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a Maquiagem Cênica como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática na cena. Introdução aos fundamentos para a criação de um projeto de maquiagem cênica, desenvolvimento de croquis, portfólios e às técnicas e tecnologias de construção da maquiagem para o espetáculo.

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BIBLIOGRAFIA

CORSON, Richard. Stage Makeup. 6a. edição. Englewood Cliffs: Prentice Hall INC. 1981 DAVIS,Gretchen; HALL, Mindy. The Makeup Artist Handbook: techniques for film, television, photography and theatre. Burlington: Focal Press. 2008 LANGER, Arnold (Org.). KRYOLAN Makeup Manual. San Francisco: KRYOLAN. 2003 MAGALHÃES, Mona. Caracterização Teatral: uma arte a ser desvendada. In TELLES, Narciso; FLORENTINO, Adilson. Org(s). Cartografias do Ensino de Teatro. Uberlândia. EDUFU. 209 – 219. PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1999. ROMERO, Gil; THOMPSON, Paul. Character Makeup. Burbank: Makeup Designory. 2008 ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

Natal, de de

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Departamento: ARTES

Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0196 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena V – Sonoplastia Cênica.

4 2 2 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART 0027 CENOGRAFIA II

EMENTA

Estudo teórico e prático da Sonoplastia Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a sonoplastia como elemento da linguagem cênica e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos para a pesquisa e criação de um design de som para a cena, desenvolvimento de materiais sonoros, técnicas e tecnologias de gravação e edição de som e operação de sonoplastia para o espetáculo.

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BIBLIOGRAFIA

CAMARGO, Roberto Gill. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: INACEN, 1986. COLLISON, David. The Sound of Theatre: from the ancient Greeks to the modern digital age. Eastbourne: PLASA. 2008. GUINSBURG, J., COELHO NETTO, J. Teixeira e CARDOSO, Reni Chaves (Org.). Semiologia do teatro. São Paulo: Editora Perspectiva, 1988. KAYE, Deena; LEBRECHT, James. Sound and Music for Theatre: the art and technique for design. 2a edição. Woburn. Focal Press. 2000. PAVIS, Patrice Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. RAOUL, Bill. Sound Designer’s Companion. Louisville: Broadway Press. 2008. SHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo. UNESP. 2003. SOUZA, Luis Otavio C. G. Aspectos da Sonoplastia no Teatro. In Teatro – Teoria e Prática. Uberlândia, UFU, 2005, p. 148 – 160. TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: FAPESP. Editora Perspectiva. 1999.

Natal, de de

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Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0197 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral

04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0227 Arquitetura e Tecnologia Teatral

EMENTA

Estudar, analisar e contextualizar as diversas organizações do espaço arquitetônico teatral, fazendo uma inter-relação com as tecnologias empregadas na construção da cena. Comporta prática pedagógica.

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BIBLIOGRAFIA

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo/SP. Editora Perspectiva. 2001. BROCKETT, Oscar G.; MITCHELL, Margaret; LINDA, Hardberger. Making the Scene - a history stage design and technology in Europe and United States. NERO, Ciro del. Máquina para os deuses:anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo/SP. Editora Senac São Paulo. 2009. LIMA, Evelyn Furquim Werneck (org.). Espaço e Teatro: do edifício teatral à cidade como palco. Rio de Janeiro/RJ. Editora 7Letras. 2008. SERRONI, J. C. Teatros - uma memória do espaço no Brasil. São Paulo/SP. Editora Senac São Paulo. 2002.

Natal, de de

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Departamento: ARTES

Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0198 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica

04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo teórico e prático de arranjos tecnológicos em sistemas de som, luz e outros equipamentos de cena e sua aplicação em teatros, casas de espetáculos e outros espaços alternativos. Comporta prática pedagógica.

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BIBLIOGRAFIA

Revistas: Luz&Cena. São. Paulo. Editora Música e Tecnologia Light and Sound America. New York. PLASA Media. Livros: BAUGH, Christopher. Theatre, Performance and Technology: the development of Scenography in the Twentieth Century. New York. Palgrave/Macmillan. 2005 GIESEKAM, Greg. Staging the Screen: the use of film and video on theatre. New York. Palgrave/Macmillan. 2007 IONAZZI, Daniel A. The Stagecraft Handbook. Cincinatti. Betterway Books. 1996. Sites: USITT - United States Institute for Theatre Technology http://www.usitt.org OISTAT - International Organization of Scenographers, Theatre Architects and Technicians. http://www.oistat.org/

Natal, de de

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Departamento:

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0183 Cinema Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DAT0129 Cinema I

DAT0130 Cinema II

EMENTA

Origem, constituição e desenvolvimento do cinema enquanto meio artístico e de representação audiovisual. O desenvolvimento dos gêneros e da linguagem cinematográfica. Teoria e crítica do cinema no contexto do seu desenvolvimento como indústria, arte, meio de comunicação a partir das abordagens fenomenológica, semiológica e ideológica.

BIBLIOGRAFIA

Falta Bibliografia

Natal, de de

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Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0182 Corpo e Movimento Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Reflexões e práticas que venham possibilitar ao aluno/a uma melhor compreensão e conhecimento sobre seu corpo e os outros corpos, suas possibilidades de movimento, linguagem corporal e expressão em relação à criatividade, seu valor e conceituação em diferentes culturas e momentos sócio-históricos. As relações corpo-mente, enfatizando a importância de saber observar, criar e expressar com os corpos. Exercícios psicofísicos.

BIBLIOGRAFIA

BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo: por uma Pedagogia do movimento. Ed. Martins Fontes. São Paulo.

1981

TALKU, Tarthang. KUM NYE: Técnicas de Relaxamento. São Paulo. Ed. Pensamento. 1984

BERTHERAT, Therese & BERNSTEIN, Caro. O Correio do Corpo. São Paulo/SP. Martins Fontes. 1984.

CAMUS, Jean Lê. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora as terapias de mediação corporal.:

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94

Porto Alegre. Artes Medicas. 1986

CONGER, John. JUNG & REICH. O Corpo como Sombra. São Paulo. Summus. 1988

DYCHTWALD. Ken. Corpomente. São Paulo/SP/Brasil. Summus. 1984.

FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento. São Paulo. Summus. 1988

FREIRE, João Batista. De Corpo e Alma: O Discurso da Motricidade. São Paulo. Summus. 1991

LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004.

LAPIERRE & Aucouturier. A Simbologia do Movimento: Psicomotricidade e Educação. Porto

Alegre/SP/Brasil. Artes Medicas. 1986

LE BOUCH. A Educação pelo Movimento. Porto Alegre/RS/Brasil. Artes Medicas. 1985

LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus Símbolos. Petrópolis. Vozes. 1998

RAMM-BONWITT, Ingrid. Mudras. São Paulo. 1991.

SALZER, Jacques. A Expressão Corporal. Ed. DIFEL. São Paulo. 1983.

Natal, de de

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Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0206 Dramaturgia I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Hist. do Teatro II

Hist. do Teatro III

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Ênfase na obra de Anton Tchekhov, Johan August Strindberg, Mateterlinck,

Hauptmann e Ibsen, fortuna crítica, e modos de encenação.

BIBLIOGRAFIA

SZOND,Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac&Naify, 2001. GASSNER, John. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1996. GASSNER, Joohn. Rumos do teatro moderno. Rio de Janeiro: Editora Lidador, 1960. RIPELLINO, A. M. Maiakóvski e o teatro de vanguarda. São Paulo: Perspectiva, 1986. BALL, David. Para trás e para frente: um guia para leitura de peças teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1999. ASLAN,Odette. O ator no século XX. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994. MEYERHOLD. Vsevolod. Écrit sur Le théâtre (1917-1929). Paris: L’Age D’homme, 1975. CRAIG, Gordon. Da arte do teatro. Lisboa: Ed. Arcádia, S/D.

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TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro: apresentação e crítica dos principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas.Petrópolis: Vozes, 1992. GARCIA, Silvana. As trombetas de Jericó: teatro das vanguardas históricas. São Paulo, HUCITEC, 1997.

Natal, de de

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ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0166 Dramaturgia II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Teatro político. Ênfase na obra de Bertolt Brecht e nos estudos críticos brechtianos. Construção de um experimento texto-cênico a partir da obra, dos estudos críticos e da estética do autor.

BIBLIOGRAFIA

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978. ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 2002. SÉRIO. Sobre Brecht. Lisboa: Ulmero, 1976. BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do Teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992. BADER, Wolfgang. Brecht no Brasil: experiências e influências.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BRECHT, Bertolt. Diário de Trabalho (1938-19410). Rio de Janeiro; Rocco, 2002. SATINGEN, Kathrin. Mosaicos de Brecht: estudos de recepção literária. São Paulo: Arte & Ciência, 1996. KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht na pós-modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

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98

KOUDELA, Ingrid Dormien.Um vôo brechtiano. São Paulo: Perspectiva, 1992. KOUDELA, Ingrid Dormien.Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: EDUSP/Perspectiva, 1991. GARCIA, Silvana. Teatro de militância.São Paulo: Perspectiva, 1990. MARQUES, Maria Lúcia. Dramaturgias da autonomia. São Paulo, Perspectiva, 2009. BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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99

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0170 Dramaturgia III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Teatro do Absurdo. Ênfase na obra de Samuel Beckett e nos estudos críticos beckettianos. Construção de um experimento texto-cênico a partir da obra, dos estudos críticos e da estética do autor.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Fabio de Souza Andrade. O silêncio possível. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. ESSLIN, Martin. O teatro do absurdo. Rio de Janeiro: Editora ZAHAR, 1968. MARTINS, Leda Maria. O moderno teatro de Quorpo-Santo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1991. BECKETT, Samuel. Proust. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. BERRETTINI, Célia. Samuel Beckett: escritor plural. São Paulo: Perspectiva, 2004. BERRETTINI, Célia. A linguagem de Beckett. São Paulo: perspectiva, 1977. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. AGUIAR, Flávio. Os homens precários: inovação e convenção na dramaturgia de Quorpo-Santo. Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro, 1975. BEDIN, Ciliane. Mímesis na ação em Édipo Rei e Esperando Godot. Porto Alegre: EDIPURCRS, 2008. RAMOS, Luiz Fernando. O Parto de Godot e outras encenações imaginárias: a rubrica como poética da cena. São Paulo: HUCITEC, 1999.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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100

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0180 Dramaturgia IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 60 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Matrizes do drama e da cena contemporâneos. Principais autores, obras, diretores e críticos. Teatro híbrido. Teatro de imagens. Teatro e outras linguagens.

BIBLIOGRAFIA

DOWNER, Alan. O teatro norte americano de hoje. São Paulo, Cultrix, 1967. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. São Paulo; Edições Loyola, 2000. VALLIN-PICON. A cena em ensaios. São Paulo: Perspectiva, 2008. RYNGAERT, Jean Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PERNIOLA, Mario. A estética do século XX. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. DOMINGUES, Diana. A arte no século XXI. São Paulo: Editora UNESP, 1997. AGRA, Lucio. Monstruosismo. Reta e curva das vanguardas. São Paulo: Perspectiva, 2010. MEDEIROS, Maria Beatriz. MONTEIRO, Mariana F. M. Espaço e performance. Brasília, Editora da UNB, 2007. MIGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. REWALD, Rubens. Caos e Dramaturgia. São Paulo: Perspectiva, 2005. WERNECK, Maria Helena. BRILHANTE, Maria João. Texto e imagem: estudos de teatro. Rio de Janeiro, Editora 7 Letras, 2009.

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101

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. LEHMANN, Hans-Thies. Escritura política no texto teatral: ensaios. São Paulo: Perspectiva, 2009. FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010. FÉRAL, Josette. Encontros com Ariane Mnouchkine: erguendo um monumento ao efêmero. São Paulo, SENAC, 2010.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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102

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: ARTES

Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0233 ECONOMIA DA CULTURA EM ARTES CÊNICAS

04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo dos fatores econômicos que incidem sobre a produção em artes cênicas, considerando aspectos como antecedentes históricos em âmbito local, nacional e mundial; acesso aos meios de produção; políticas públicas para o setor e outros desdobramentos inerentes às economias criativas.

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103

BIBLIOGRAFIA

AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena. Belo Horizonte. DUO Editorial. 2008. BOTELHO, Isaura, MOISÉS, José Álvaro (Org.). Modelos de financiamento da cultura; os casos do Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997. 105p. BOTELHO; Isaura. As leis de incentivo fiscais à cultura. In: FRANCESCHI, Antonio BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. 47 CAVALCANTI, Gabriel Estellita Lins. Análise econômica das políticas de incentivo à cultura no Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Escola de Pós-Graduação em Economia, Mestrado em Finanças e Economia Empresarial, 2006. 65p. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. 2a ed. São Paulo. Iluminuras/FAPESP. 1999. de et al. Marketing cultural: um investimento com qualidade. São Paulo: Informações Culturais, 1998. p.91-102. LEITÃO, Cláudia (Org.). Gestão cultural: significados e dilemas na contemporaneidade. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003. 270p. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Guia Brasileiro de Produção Cultural - 2010-2011. São Paulo. Edições SESC SP. 2010.

Natal, de de

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104

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0222 Elementos de Treinamento Pré-Expressivo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Procedimentos técnicos e estudos que possibilitem a elaboração de um treinamento rotineiro para o intérprete.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator: da Técnica à Representação. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. COMPLEMENTAR: BARBA, Eugênio. Queimar a Casa: origens de um diretor. São Paulo: Perspectiva, 2010. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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105

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0175 Encenação I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0211 Encenação I

EMENTA

Trabalhar as especificidades que compõem a elaboração de um projeto de encenação, tendo como base as teorias e metodologias do trabalho do encenador, observando sobremaneira a sua aplicabilidade pedagógica e sua proposição estética.

BIBLIOGRAFIA

DELGADO, Maria M; HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora: 1999. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998. SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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106

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0176 Encenação II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0212 Encenação II

EMENTA

Execução de Projeto de Encenação, tomando como base os princípios metodológicos do trabalho do encenador e a dialética do pensar e do fazer do universo teatral.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Marcio Aurélio Pires de. O encenador como dramaturgo: a escrita poética do espetáculo. São Paulo, 1995. Tese de Doutorado, USP. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP. SPOLIN,Viola. O jogo teatral no livro do Diretor. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2004. WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. São Paulo: Hucitec, 1997.

Natal, de de

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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0177 Encenação III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Desenvolver Projeto de Encenação coeso levando-se em consideração a formulação de uma proposta estética e aplicabilidade da mesma, analisando o resultado cênico final.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Marcio Aurélio Pires de. O encenador como dramaturgo: a escrita poética do espetáculo. São Paulo, 1995. Tese de Doutorado, USP. DELGADO, Maria M. e HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora: 1999.

HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998.

SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP. WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. São Paulo: Hucitec, 1997.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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108

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0188 Escritura Cênica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Disciplina teórica que aborda a expansão da ideia de texto (UBERSFELD) em direção à escritura (DERRIDA) (FLUSSER). Introduzir a consideração das percepções sensoriais na Performance (ZUMTHOR). Investigar a psicofisicalidade que constitui e funda as propriedades e especificidades da ação e as dramaturgias do corpo.

BIBLIOGRAFIA

AGAMBEN, Giorgio. A Comunidade que Vem. Lisboa, Editorial Presença, Col. Hipóteses Actuias, n.º 1, 1993 AUGÉ, Marc – As Formas do Esquecimento, Lisboa, Íman Edições, 2001. DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. Míriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2008. FLUSSER, V. A Escritura: Há futuro para a escrita?. SP: Anablume, 2010 FOUCAULT, Michel : O que é um autor?, Ed. Vega - Col. Passagens, 1992, Lisboa ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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109

UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. ZUMTHOR,Paul. Performance, Recepção, Leitura. (1990). Trad. Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. 2ª. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2007. _______________Escritura e Nomadismo. (1990). Trad. Jerusa Pires Ferreira e Sonia Queiroz. Cotia, S.Paulo: Ateliê Editorial, 2005. _____________________A Letra e a Voz. (1987).Trad. Amalio Pinheiro e Jerusa Pires Fereira. São Paulo: Companha das Letras, 1993. ____________________Tradição e Esquecimento. (1988) Trad. Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Hucitec, 1997.

Natal, de de

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0097 Estética Teatral I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0225 Estética Teatral

EMENTA

Estudos sobre as principais noções de estética teatral. Ênfase nos principais conceitos de estética a partir de filósofos, dramaturgos, diretores, atores e críticos teatrais. Entre eles: Bharata, Terêncio, Horácio Flaccus, Tertuliano, Juan de Mena, Lope de Veja, Boileau, Schiller, Georg Büchner, Victor Hugo, Émile Zola, André Antoine, Gordon Craig, Adolphe Appia.

BIBLIOGRAFIA

AUERBACH, Eric. Figuras. São Paulo: Ática, 1994. BARATA, José de Oliveira. Estética teatral: antologia de textos. Lisboa: Edições Moraes, 1981. BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1997. BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. COLI, Jorge. O que é arte. Brasília: Editora UNB,1981. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: HUCITEC, 2003. GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigmático estético. São Paulo: Editora 34, 1992. HEGEL, Gerog Wilhelm Friederich. Curso de Estética I.São Paulo: EDUSP,2000. HEGEL, Gerog Wilhelm Friederich. Curso de Estética II.São Paulo: EDUSP, 2000.

Natal, de de

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111

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0098 Estética Teatral II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Estética Teatral I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0225 Estética Teatral

EMENTA

Estudos sobre as principais noções de estética teatral. Ênfase nos principais conceitos de estética a partir de filósofos, dramaturgos, diretores, atores e críticos teatrais. Entre eles: Jean-Louis Barraut, Marinetti, Maiakóvski, Constatin Stanislavski, Meyerhold, Luigi Pirandello, Erwin Piscator, Antonin Artaud, Living Theatre (Judith Malina, Julian Beck), Jerzy Grotowski, Eugenio Barba, Peter Brook.

BIBLIOGRAFIA

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BARATA, José de Oliveira. Estética teatral: antologia de textos. Lisboa: Edições Moraes, 1981. BARBA, Eugenio. A terra de cinzas e diamantes. São Paulo; perspectiva, 2006. HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime: tradução do ‘Prefácio de Cromwell’. São Paulo: Perspectiva, s/d. BROOK, Peter. O teatro e seu espaço. Rio de Janeiro: Vozes, 1970. MALINA, Judith. O diário de Judith Malina: o Living Theatre em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 2008. STANISLAVSKI, Constatin. A construção da personagem.Rio de Janeiro,1998.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:

Departamento:

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0187 Estudos da Performance Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0216 Estudos Culturais do Teatro

EMENTA

Disciplina que busca uma introdução crítica aos conceitos-chaves, debates e práticas na área da Performance.

BIBLIOGRAFIA

CARLSON, Marvin Performance: uma introdução critica. Belo Horizonte: UFMG, 2010. CIOTTI, Naira “Um em mil métodos”. In Anais da V Reunião Científica da ABRACE, SP, 2009 disponível em http://www.portalabrace.org/vreuniao/territorios.html COHEN, Renato Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, (1984), 1989. COHEN, Renato Work in Progress na Cena Contemporânea. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, 1998. GOFFMAN, Erving A representação do eu na vida cotidiana. São Paulo: VOZES, 2006. GOLDBERG, RoseLee Performance Art: from futurism to the present. New York: Thames and Hudson, (1979), 1995. GLUSBERG, Jorge A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, 1987. SCHECHNER, Richard Performance Studies: an introduction. NY: Routledge, (2002) 2007. Schechner, Richard “PERFORMERS E ESPECTADORES - TRANSPORTADOS E TRANSFORMADOS”. In Revista Moringa, Vol. 2, No 1 (2011) – Disponivel em http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/index

Natal, de de

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113

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0099 Ética e Legislação Teatral Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 02 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

A Ética vista como ciência do comportamento humano, primeiro apresentando a vertente que a considera como ciência do fim para a qual a conduta dos homens deve ser orientada, e num segundo momento dialogando com a vertente que procura dirigir e disciplinar essa conduta através de princípios normativos e leis que regulam a ação dos profissionais do teatro em suas implicações políticas, trabalhistas e gerenciais.

BIBLIOGRAFIA

BOURDIEU, Pierre e Darbel, Alain. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. SANTOS, Mário Ferreira dos. Ética Fundamental e Sociologia Fundamental. São Paulo: Logos, 1966.

Natal, de de

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0186 Etnodrama Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 60 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudos sobre as novas concepções de drama, a partir de matizes culturais, entre elas: africanas, indígenas. Drama e organização social. Drama e Cultura.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Milton. & BELTRAME, Valmor Nini. Poéticas Teatrais: Territórios de Passagem. Floranópolis, Design Editora, 2008. PAVIS, Patrice. O Teatro no Cruzamento de Culturas. São Paulo, Perspectiva, 2008. PERNIOLA, Mario. Pensando o Ritual: Sexualidade, Morte, Mundo. São Paulo, Studio Nobel, 2000. SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural: a literatura de Wole Soynka. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. BHABHA, Homi. Nation and Narration. London/New York: Routledge, 1990. WILLIAMS, Raymund. Cultura. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1992. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. EVREINOV, Nicolay.El teatro em La vida. Buenos Aires: Ediciones Leviatán, S/D. TURNER, Victor W. O processo ritual: escritura e antiescritura. Petrópolis: Vozes, 1974. SCHECHNER, Ricahard. Performance e Theory. London, New York: Routledge, 1988.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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115

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0145 Expressão Corporal I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Vocal I (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0217 Conscientização Corporal

EMENTA

A Expressão Corporal como instrumento de trabalho do Ator. Estudo da sensibilização e da percepção do corpo no tempo e no espaço considerando suas possibilidades de expressão cênica.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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116

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0150 Expressão Corporal II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Vocal II (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0217 Conscientização Corporal

EMENTA

Desenvolver o estudo e a análise do movimento considerando suas potencialidades criativas e expressivas. Foco no desenvolvimento gestual, na ação do corpo poético e na comunicação não-verbal.

BIBLIOGRAFIA

FO, Dario. Manual Mínimo do Ator. São Paulo: SENAC, 1998. LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. 3ª ed., São Paulo: Summus, 1978; LECOQ, Jacques. O Corpo Poético. Uma Pedagogia da Criação Teatral. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Edições SESC SP, 2010.

Natal, de de

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117

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0151 Expressão Corporal III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Vocal III (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudar o papel do corpo na construção da cena, investigando os processos de composição de personagem e sistematizando um conhecimento a respeito de técnicas e treinamentos corporais para o intérprete.

BIBLIOGRAFIA

BERTAZZ0, Ivaldo. Cidadão Corpo: Identidade e Autonomia do Movimento. São Paulo: Summus, 1998. BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2006. LOBO, Leonora: NAVAS, Cássia. Teatro do Movimento: Um Método para o Intérprete Criador. Brasília: LGE, 2003.

Natal, de de

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118

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0152 Expressão Corporal IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Vocal IV (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo das potencialidades do corpo na cena teatral contemporânea, entendendo corpo e voz como elementos indissociáveis. Composição cênica, estudo da dramaturgia corporal e experimentação de linguagens.

BIBLIOGRAFIA

BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. GREINER, Christine. O Corpo: Pistas para Estudos Indisciplinares. São Paulo, Annablume, 2005. ROMANO, Lívia. O Teatro do Corpo Manifesto: Teatro Físico. Perspectiva: FAPESP, 2005.

Natal, de de

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119

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0153 Expressão Vocal I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

Expressão Corporal I (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0231 Preparação Vocal I

EMENTA

A Expressão Vocal como instrumento de trabalho do ator. Preparação/ treinamento vocal expressivo visando a uma melhor consciência, presença e domínio da voz.

BIBLIOGRAFIA

QUINTEIRO, Eudósia Acuña. Estética da Voz. Uma Voz para o Ator. São Paulo: Summus, 1989. ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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120

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0154 Expressão Vocal II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Corporal II (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0231 Preparação Vocal I

EMENTA

O estudo das potencialidades criativas e expressivas da voz poética. A voz como elemento constituinte da ação física e a musicalidade das palavras. A exploração sonora enfatizando a improvisação, a criação, a imaginação e o desenvolvimento perceptivo e auditivo.

BIBLIOGRAFIA

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. LOPES, Sara Pereira. Diz isso cantando! A vocalidade poética e o modelo brasileiro. Tese de Doutorado. UNICAMP, 1997. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. ZUMTHOR, Paul. Introdução à Poesia Oral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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121

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0163 Expressão Vocal III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Corporal III (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudar o papel da voz na construção de partituras cênicas, investigando os processos de composição de personagem e sistematizando um conhecimento a respeito de técnicas e treinamentos vocais para o intérprete.

BIBLIOGRAFIA GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: Princípios e Práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005.

Natal, de de

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122

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0164 Expressão Vocal IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação Expressão Corporal IV (Co-requisito)

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo das potencialidades da voz na cena teatral contemporânea, entendendo voz e corpo como elementos indissociáveis. A exploração sonora e o desenvolvimento da criação vocal e corporal a partir do som, do ritmo e do movimento.

BIBLIOGRAFIA ALEIXO, Fernando Manoel. Corporeidade da voz: voz do ator. Campinas: Editora Komedi, 2007. CARVALHO FILHO, Moacir Ferraz de. A Voz Parte do Corpo. Dissertação de Mestrado. UNICAMP, 2002. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: Princípios e Práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005.

Natal, de de

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123

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0203 História do Teatro I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Refletir não apenas os aspectos históricos, mas estéticos e as linhas de tensão entre o período primitivo (ritualístico), das poéticas normativas teatrais, incluindo os contrastes presentes entre a tradição grega e latina (romana) em estudos críticos e obras dramatúrgicas. As idéias de forma e de representação apontam para aspectos e tensões dramáticas distintas, através das quais podemos ultrapassar a abordagem diacrônica e penetrar os aspectos do desenvolvimento da linguagem texto-cênica. Ênfase na Tragédia Ática; Comédia Antiga; Comédia Nova.

BIBLIOGRAFIA

ARISTÓTELES, HORÁCIO e LONGINO. A Poética Clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo, Cultrix, 1990. ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de janeiro. Edições de Ouro. S/d. CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro; Estudo Histórico-Crítico, dos Gregos à Atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo, Editora Unesp, 1997. LUNA, Sandra. Arqueologia da Ação Trágica: O Legado Grego. João Pessoa-PB, Idéia, 2005. LUNA, Sandra. A Tragédia no Teatro do Tempo. João Pessoa-PB, Idéia, 2008. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais de poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. HEGEL, Friedrich. Estética. Trad. Álvaro Ribeiro orlando Vitorino. Lisboa, Guimarães editores, 1993. GASSNER, John. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1996. SZONDI, Peter. Ensaio sobre o Trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004. SCHILLER, Friedrich. Teoria da Tragédia. São Paulo: EPU, 1991.

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124

MENDES, Cleise Furtado. A gargalhada de Ulisses: a catarse na comédia. São Paulo: Perspectiva, 2008. MOTTA, Marcus. A dramaturgia musical de Ésquilo; investigações sobre composição, realização e recepção de ficção audiovisual. Brasília, Editora da UNB, 2008.

Natal, de de

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125

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0204 História do Teatro II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação História do Teatro I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Refletir não apenas os aspectos históricos, mas estéticos e as linhas de tensão entre o período medieval e renascentista. A idéia de forma e de representação apontam para aspectos e tensões dramáticas distintas, através dos quais podemos ultrapassar a abordagem diacrônica e penetrar nas relações sociais, filosóficas e estéticas que envolvem os dois períodos do teatro. Ênfase na obra e nos estudos shakespeareanos.

BIBLIOGRAFIA

STERZI, Eduardo. Porque Ler Dante.São Paulo: Editora Globo, 2008. LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1995. HELIODORA, Barbara. Falando de Shakespeare. São Paulo: Perspectiva, 2007. HELIODORA, Barbara. Reflexões shakespeareanas. Rio de Janeiro: Editora Lacerda, 2004. SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em demanda da poética popular: Ariano Suassuna e o movimento Armorial. São Paulo: Editora UNICAMP, 2009. PIRES, Jerusa. Fausto no horizonte. São Paulo: HUCITEC, 1995. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. BURKE, Peter. Testemunha ocular; história e imagem. São Paulo: EDUSC, 2004. ZUNTHOR, Paul. A letra e a voz: a literatura medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Natal, de de

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Chefe do Departamento

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126

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Departamento de Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0205 História do Teatro III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 60 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação História do Teatro II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Teatro francês (tragédia e comédia). Principais aspectos da obra de Jean-Baptiste Racine, Molière, Pirandello e Diderot. Teatro e metalinguagem. Estudos sobre a Commedia dell’arte e a Pantomima.

BIBLIOGRAFIA

DIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramática. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. VENEZIANO, Neyde. A cena de Dario Fo: o exercício da imaginação. São Paulo: Editores Associados, 2002. DUCHARTRE, Pierre Louis. La Commedia dell’arte. Paris: Librairie Théâtre, 1955. MARINIS, Marco De. Drammaturgia dell’atore. Milão: Battello Ebbro, 1997. LECOQ, Jacques. Le téâtre du geste. Paris: Gallimard, 1974. FARIA, João Roberto. O teatro na estante. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.

Natal, de de

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Chefe do Departamento

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127

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0167 História do Teatro Brasileiro I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0215 História do Teatro Brasileiro

EMENTA

Marcas antropológicas de um teatro ameríndio. As heranças jesuíticas do teatro nacional e o teatro de catequese. O século XVIII, os tablados em praças públicas – um teatro educacional. As Casas da Ópera ou Casas da Comédia e as primeiras companhias teatrais. Festejos e danças dramáticas brasileiras.

BIBLIOGRAFIA

Falta Bibliografia

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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128

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:

Departamento:

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0168 História do Teatro Brasileiro II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

O teatro nacional brasileiro sob a influência da Coroa Portuguesa. O século XIX e a dramaturgia nacional. O Romantismo e a influência do teatro francês. O Realismo, o teatro de revista e a crítica social e de costume. O antropofagismo e a brasilidade do teatro.

BIBLIOGRAFIA

Falta Bibliografia

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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129

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:

Departamento:

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0169 História do Teatro Brasileiro III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

O moderno teatro brasileiro. A dinâmica sociopolítica do século XX e criação de um teatro culturalmente brasileiro. Os diversos Brasis e seus teatros. O teatro no RN.

BIBLIOGRAFIA

Falta Bibliografia

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130

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0200 Jogo e Cena I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao Jogo Teatral como exercício de compreensão e construção dos elementos da cena, desenvolvidos a partir das relações do corpo com o espaço, com o texto e com a criação do ator.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: FERREIRA, Sueli (org.). O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. Campinas, SP: Papirus, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007. OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca Produções Culturais, 1999. COMPLEMENTAR: BOAL, Augusto. O Arco Íris do Desejo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. TOUCHARD, Pierre-Aimé. Dioniso: apologia do teatro / O amador de teatro ou a regra do jogo. São Paulo: Cultrix: Ed. da Universidade de São Paulo, 1978.

Natal, de de

__________________________

Chefe do Departamento

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131

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0201 Jogo e Cena II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Aprimoramento do Jogo Teatral e da Improvisação Teatral tomando por base o trabalho do ator-criador, o uso do corpo, da voz, do texto e da ação.

BIBLIOGRAFIA

BOAL, Augusto. O Arco Íris do Desejo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FERREIRA, Sueli (org.). O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. Campinas, SP: Papirus, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2010. TOUCHARD, Pierre-Aimé. Dioniso: apologia do teatro / O amador de teatro ou a regra do jogo. São Paulo: Cultrix: Ed. da Universidade de São Paulo, 1978.

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

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132

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( X ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0165 Metodologia de Pesquisa em Artes Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 02 - - 30 30 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudos sobre Arte como campo investigativo e de produção de conhecimento a partir da problematização teórico-metodológica acerca de processos de pesquisa e atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA

BRONOWSKI, J. Arte e Conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra, Portugal: Editora Armênio Amado,1987. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1977. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Natal, de de

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133

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: ARTES

Curso: TEATRO - LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0234 MÚSICA NA CENA 04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

ART0228 MÚSICA NA CENA I

ART0229 MÚSICA NA CENA II

EMENTA

Introdução aos elementos musicais aplicados à linguagem cênica e seus processos de criação.

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134

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: TRATENBERG, Livio. Música de Cena. São Paulo: Perspectiva, 2008. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: princípios e práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005. FERNANDINO, Jussara R. Música e Cena: Uma Proposta de Delineamento da Musicalidade no Teatro. Belo Horizonte, 2008. Dissertação de mestrado, UFMG. SOUZA, Mayra Montenegro de. O Ator que Canta um Conto: a manipulação de parâmetros musicais na voz do ator. Dissertação de Mestrado. UFRN, 2012. COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Jacyan Castilho de. O Ritmo Musical da Cena Teatral. A Dinâmica do Espetáculo de Teatro. Salvador, 2008. Tese de doutorado, UFBA. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. Tradução: Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Siva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. WISNICK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Natal, de de

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135

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro:CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0223 O Texto na Cena Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 30 30 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Teoria e crítica do texto dramático e sua poética para a cena. Compreensão e análise de processos criativos do texto teatral em função da cena e da cena teatral em função do texto dramático. Leituras de textos teatrais (conforme seus gêneros e suas características – dramáticas e pós-dramáticas) para a construção de processos de encenação. Elaboração de propostas de poéticas de encenação teatral.

BIBLIOGRAFIA

Falta Bibliografia

Natal, de de

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136

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0218 Pedagogia do Corpo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Desenvolvimento de uma percepção acerca do trabalho corporal imerso no contexto do ofício teatral bem como suas aproximações e perspectivas de aplicação no âmbito da pedagogia teatral.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus,1978. LECOQ, Jacques. O Corpo Poético. Uma Pedagogia da Criação Teatral. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Edições SESC SP, 2010. GREINER, Christine. O Corpo: Pistas para Estudos Indisciplinares. São Paulo, Annablume, 2005. COMPLEMENTAR: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995 OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca Produções Culturais, 1999.

Natal, de de

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0189 Pedagogias do Encenador Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo dos procedimentos técnico-poéticos utilizados pelos principais encenadores do Sec. XX. Análise metodológica dos elementos utilizados na condução de um processo criativo e fundamentação de uma poética da direção teatral.

BIBLIOGRAFIA

BARBA, Eugênio. Queimar a Casa: origens de um diretor. São Paulo: Perspectiva, 2010. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998.

Natal, de de

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Chefe do Departamento

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138

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: ARTES

Curso: TEATRO – LICENCIATURA

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

ART0179 PRODUÇÃO TEATRAL 04 02 02 60 30 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudo teórico prático da atividade que visa articular os meios que possibilitam a realização e manutenção de um espetáculo teatral em suas múltiplas relações com os espaços culturais, mídias, empresas patrocinadoras, artistas, técnicos, profissionais da cultura, poder público e público em geral.

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139

BIBLIOGRAFIA

AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena. Belo Horizonte. DUO Editorial. 2008. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. 2a ed. São Paulo. Iluminuras/FAPESP. 1999. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Guia Brasileiro de Produção Cultural - 2010-2011. São Paulo. Edições SESC SP. 2010. LAWLER, Mike. Carees in Technical Theater. New York. Allwoth Press. 2007. BITTAR, Carlos alberto. Direito de Autor. 4a ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2005. BRASIL, Lei Federal 6.533, de 24 de maio de 1978. Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos e diversões, e dá outras providências. Disponível em <http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Leis/Lei%206533_24%20de%20maio%20de%201978.pdf>

Natal, de de

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140

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: de Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: de Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0237 Semiologia do Teatro Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 04 - - 60 60 - -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conhecimentos acerca da compreensão do Teatro como linguagem: domínio dos códigos verbais e não verbais, com os quais se organizam a teatralidade; domínio da semiologia teatral como modelo de análise de espetáculos (e de todos os elementos a ele concernentes), em sua organização formal, sua dinâmica cênica e na instauração do seu processo de significação junto ao público.

BIBLIOGRAFIA

BARTHES, Roland. A aventura semiológica. Tradução: Mario Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 17ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

GUINSBURG, Jacob; TEIXEIRA COELHO NETTO, José; CARDOSO, Reni Chaves (Org.). Semiologia do Teatro. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1988.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005.

PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

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141

ROUBINE, Jean-jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

TODOROV, Tzvetan e DUCROT, Oswald. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988.

UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. Coleção Estudos. Tradução: José Simões Almeida Júnior (coord.), Edvanda Bonavina da Rosa, Lídia Fachin e Maria Celeste Consolin Dezotti. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Natal, 05 de novembro de 2012

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142

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0190 TCC: Espetáculo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

08 02 06 - 120 30 90 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Projeto de Montagem, de natureza interdisciplinar, que envolva os discentes levando-se em consideração as respectivas áreas de interesse. Trabalho prático-laboratorial seguindo a perspectiva de uma criação cênica em equipe, sob orientação de um docente.

BIBLIOGRAFIA

BROOK, Peter. A Porta Aberta: Reflexões sobre a Interpretação e o Teatro. Trad. Antonio Mercado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.

Natal, de de

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143

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0191 TCC: Monografia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

08 06 02 - 120 90 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Criação e desenvolvimento de Projeto Monográfico a respeito de tema relacionado à área de teatro e/ou temas de natureza interdisciplinar que gerem reflexões artístico-científicas. O trabalho escrito final deverá ser apresentado em forma de Monografia seguindo os parâmetros científico-metodológicos e passando pela avaliação de uma banca examinadora formada pelo professor orientador e mais dois docentes.

BIBLIOGRAFIA

BRONOWSKI, J. Arte e Conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2005. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Natal, de de

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144

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT ( X )

Código Denominação Créditos Carga Horária

ART0199 Teatro de Formas Animadas Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao teatro de animação como linguagem teatral, por meio do estudo prático e teórico dos

princípios básicos do processo de construção do personagem, trabalho do ator no teatro de animação e dramaturgia do teatro de animação.

BIBLIOGRAFIA

ALCURE, Adriana Schneider. Mamulengos dos mestres Zé Lopes e Zé de Vina: etnografia e estudo de personagens. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2001. Dissertação de mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Teatro – Mestrado em Teatro do Centro de Letras e Artes da UNIRIO. ________. A Zona da Mata é rica de cana e brincadeira: uma etnografia do Mamulengo. Tese/doutorado. Rio de Janeiro/UFRJ, 2007. AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas: máscaras bonecos e objetos. São Paulo, EDUSP, 1993. -----------------------------. O Teatro de Bonecos no Brasil. São Paulo, EDUSP, 1995. BELTRAME, Valmor Nini. Princípios técnicos do trabalho do ator animador. In: Teatro de Bonecos: distintos olhares sobre a teoria e prática. Florianópolis: UDESC, 2008.

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145

-----------------------------------.Animar o Inanimado: a formação profissional no Teatro de animação. Tese Doutorado. ECA/USP, 2001. BELTRAME, Valmor (Org.) Teatro de Bonecos: distintos olhares sobre teoria e prática. Florianópolis: UDESC, 2008. BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e Espírito do Mamulengo. Rio de Janeiro: INACEM, 1987. BRECHT, Bertolt. Estudos sobre o teatro. São Paulo: Nova Fronteira, 2005. GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1987. CANELLA, Ricardo Elias Ieker Canella. A construção da personagem no João Redondo de Chico Daniel. Natal: UFRN, 2004. Dissertação apresentada à Coordenação de Pós-Graduação em Ciências Sociais. CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: MEC/Instituto Nacional do Livro, 1954. CURCI, Rafael. Dialéctica Del Titiritero em Escena: uma propuesta metodológica para La actuación com títeres. Buenos Aires: Colihue, 2007. GURGEL, Deífilo. Espaço e tempo do folclore potiguar. Natal: Grafpar, 1999. ----------------------. O reinado de Baltazar: teatro de João Redondo. Natal: Fundação Capitania das Artes, 2008. PEREIRA. Maria das Graças Cavalcanti. Dadi e o Teatro de Bonecos: memória, brinquedo, brincadeira. Natal-RN, Fundação José Augusto, 2011. PIMENTEL, Altimar de Alencar. O mundo mágico do João Redondo. Rio de Janeiro: MEC/Serviço Nacional do Teatro, 1971. SANTOS, Fernando Augusto. Mamulengo: Um Povo em Forma de Bonecos. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.

Natal, de de

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146

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CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0184 Teatro de Rua Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Exploração e experimentação do Teatro de Rua, através de práticas cênicas, visando o domínio gradativo dos princípios básicos do Teatro de Rua.

BIBLIOGRAFIA

BOAL, Augusto. Técnicas Latino-Americanas de Teatro Popular. Editora Hucitec, 1979. BORNHEIM, Gerd A. Teatro: A Cena Dividida. Ed.: L&PM editores., 1983. CARREIRA, André. “Teatro de Rua Depois dos Anos do Autoritarismo”. Revista cadernos de Classe. – Ed. Universidade de Brasília. N.º 0. 1988. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Ed Iluminuras. São Paulo. 1990. COHEN, Renato. Performance Como Linguagem. Ed. Perspectiva, 1989.

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147

CRUCIANI, Fabrízio/ FALLETI, Cleli. Teatro de Rua. Ed. HUCITEC, 1999. GARCIA, Silvana. Teatro de Militância. Editora Perspectiva, 1990. MAIA, Urânia. Contanto Estória, Criando História – Os Caminhos do Teatro de Bonecos em Salvador. Dissertação de Mestrado PPGAC/UFBA. 2002.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. Ed Perspectiva. São Paulo. 1999.

SALLES, Nara. “Uma Questão de Sentido” e “Mário Souto Maior: Guardião da Cultura Popular”. Revista Anthropológicas. Série Especial: Cultura Popular. Ano II - Vol. 1 - Ed. Universitária. Recife - PE - 1997. Pág 33-40. TEIXEIRA, Gabriel et all. Revista Performáticos, Performance e Sociedade. Departamento de Sociologia UnB. Ed. Universidade de Brasília. Brasília. 1996.

Natal, de de

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148

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

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UFRN Centro:

Departamento:

Curso: Teatro

ATIVIDADE

OBR ( ) OPT (X)

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0181 Teatro e Cultura Brasileira Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 02 - 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DAN0018 Cultura Brasileira

EMENTA

Conceitos antropológicos de cultura. A Formação de uma Cultura Brasileira. O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. A questão da cultura de massa e da mídia. Estudo das culturas na sociedade contemporânea brasileira em sua complexidade. O teatro e suas relações com os movimentos populares. Estudo teórico-prático das manifestações culturais no Brasil e suas interseções com os estudos do teatro.

BIBLIOGRAFIA

ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo Brasiliense, 1987. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: HUCITEC/ Editora da Universidade de Brasília, 1987. CARVALHO, José Jorge de. O Percevejo: revista de teatro, crítica e estética, ano 8, nº 8. O lugar da cultura tradicional na sociedade moderna. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2000.

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GARCIA CANCLINI, Nestor. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000. SALLES, Nara. “Uma Questão de Sentido” e “Mário Souto Maior: Guardião da Cultura Popular”. Revista Anthropológicas. Série Especial: Cultura Popular. Ano II - Vol. 1 - Ed. Universitária. Recife - PE - 1997. Pág 33-40.

THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Natal, de de

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150

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0178 Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas

do Teatro Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 02 02 - 60 30 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estudar as práticas pedagógicas inerentes aos processos teatrais, bem como a relação entre arte e pedagogia.

BIBLIOGRAFIA

DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar edições, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: danças piruetas e mascaradas. 4. ed. Tradução de Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LOPES, Joana. Pega Teatro. Campinas, SP: Papirus, 1989. STRAZZACAPPA, Márcia e MORANDI, Carla. Entre a Arte e a Docência. Campinas: Papirus, 2006.

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CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0234 Técnicas de Dança I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 02 - 30 - 30 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao estudo dos elementos técnicos da Dança em suas diversas vertentes, focando no trabalho de ritmo, de conscientização corporal e composição cênica.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

Natal, de de

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CADASTRO DE ATIVIDADES

UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Artes

Curso: Licenciatura em Teatro

ATIVIDADE

OBR (X) OPT ( )

Código Denominação Créditos Carga Horária ART0236 Técnicas de Dança II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

02 - 04 - 60 - 60 -

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação ART0219 Técnica e Estética da Dança

EMENTA

Utilização dos recursos técnicos da Dança no trabalho do ator tomando como referência as diversas concepções estéticas da mesma. Comporta prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

Natal, de de

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