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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS
FACULDADE DE GEOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL
Equipe de Elaboração
Prof.ª Me. Thulla Christina Esteves
Prof.ª Me. Iana Ingrid da Rocha Damasceno
Prof. Me. Rodrigo da Silva Manera
Prof. Me. Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira
Prof. Me. Denilson Costa da Silva
Prof.ª Me. Rafaela Nazareth Pinheiro Oliveira Silveira
Prof. Me. Alan Monteiro Borges
Prof.ª Dra. Lygia Maria Policarpio Ferreira
Thaísa T.F. Campos – Chefe de Divisão de Avaliação e Regulação de Cursos/PROEG
Edna Cristina J. Brelaz Castro - Coordenadora de Acompanhamento e Avaliação de
PPC/PROEG
Marabá, PA
2017
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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Sumário 1. INTRODUÇÃO 4
2. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO 7
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO 9
4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO 10
4.1. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS 10
4.2 OBJETIVOS 12
4.3 PERFIL DO EGRESSO 12
4.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 18
4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 21
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 22
5.1 ESTRUTURA DO CURSO 22
5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 31
5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 33
5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONHECIMENTO 35
5.5 POLÍTICA DE PESQUISA 38
5.6 POLÍTICA DE EXTENSÃO 42
5.7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL 46
6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE 50
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 52
7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO 52
7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 53
7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO 54
7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 56
8. INFRAESTRUTURA 58
8.1 DOCENTES 58
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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8.2 TÉCNICOS 59
8.3 INSTALAÇÕES 60
8.4 RECURSOS 66
9. REFERÊNCIAS 68
ANEXO I ATA DE APROVAÇÃO DO PPC 71
ANEXO II DESENHO CURRICULAR 76
ANEXO II DESENHO CURRICULAR 77
ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA 79
ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA 80
ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO 85
ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO 86
ANEXO V REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO 88
ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS 90
ANEXO VII EMENTAS DAS ATIVIDADES CURRICULARES 99
ANEXO VIII DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 264
ANEXO IX QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADE CURRICULARES DO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO 314
ANEXO X DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DA ATIVIDADE CURRICULAR PELO
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS 317
ANEXO XI DECLARAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS PELO
ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES REFERENTES À INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS
HUMANOS 319
ANEXO XII MINUTA DA RESOLUÇÃO 321
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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1. INTRODUÇÃO
A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) é uma instituição
de ensino superior, multicampi, organizada sob a forma de autarquia e vinculada ao
Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Ensino Superior (SESU). Esta
Universidade foi criada a partir do desmembramento da Universidade Federal do Pará
(UFPA) através da Lei nº 12.824, de 5 de junho de 2013, sancionada pela Presidenta
Dilma Rousseff.
Na cidade de Marabá encontram-se três campi: o Campus I e Campus II,
localizados no Núcleo Nova Marabá, e o Campus III (Tauarizinho), localizado no bairro
Cidade Jardim. A Unifesspa, no ano de 2017, conta com 34 cursos de graduação, sendo
29 em Marabá (distribuídos nos três campi localizados nessa cidade), 1 curso em
Santana do Araguaia, 1 curso em São Félix do Xingu, 2 cursos em Rondon e 1 curso em
Xinguara (cidades em que a universidade possui os demais campi). Além disso, a
Unifesspa visa implementar ainda mais cinco cursos de graduação em diversas áreas.
O embrião de campus universitário no sul e sudeste do Pará foi implantado em
15 de outubro de 1971, através da instalação do “Campus Avançado da Universidade de
São Paulo”, na cidade de Marabá, uma extensão da Universidade de São Paulo (USP),
visando a integração e o desenvolvimento da região (ANDRÉLLO, 1976).
De acordo com Andréllo (1976), o campus USP funcionou até 1985, e seu
trabalho de maior relevância se deu na formação e aperfeiçoamento de professores e
educadores de Marabá e das localidades vizinhas. Outros trabalhos que merecem
destaque relacionam-se a participação no planejamento urbanístico da cidade, que
culminou no projeto da Nova Marabá e a colaboração e o incentivo à criação
da Fundação Casa da Cultura de Marabá, principal instituição de pesquisa e resgate
histórico da região.
Em janeiro de 1987 foi instalado o “Campus Universitário da UFPA” em
Marabá (CAMAR), aproveitando boa parte das estruturas do antigo campus USP, com a
implantação dos cursos de Licenciatura Plena em História, Letras, Matemática,
Geografia e Pedagogia, no sistema modular de ensino, onde os professores deslocavam-
se do campus de Belém para ministrar as aulas em Marabá. Em 1992 são criados os
cursos de período regular, com professores contratados. Era formado assim o primeiro
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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quadro docente próprio do campus de Marabá. No fim da década de 1990 o Campus II,
que até então servia como alojamento de professores vindos da capital, passou a sediar
novos cursos de graduação. Em 2005, a universidade oferece os cursos de graduação em
Geologia, Engenharia de Minas e Engenharia de Materiais. Segundo Macambira et al.
(2008), repetindo a história de seu irmão mais velho (o curso de Geologia de Belém), o
curso de Geologia de Marabá foi implantado de modo independente, em parceria com a
Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), à revelia das estruturas organizativas vigentes
na instituição.
Em função do forte apelo das necessidades sociais postas, seja pela distância da
capital, seja pelas dificuldades de comunicação, como por suas tradições e população, a
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará foi criada com o objetivo de realizar o
desenvolvimento científico, tecnológico e social em várias áreas da ciência em uma das
regiões brasileiras mais ricas em recursos naturais, mas ainda excluída dos
investimentos e oportunidades de crescimento.
Assim, considerando o panorama de problemáticas da região, a missão
institucional, nos termos do Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2016 foi
traçada, com o intuito de: “produzir, sistematizar e difundir conhecimentos filosófico,
científico, artístico, cultural e tecnológico, ampliando a formação e as competências do
ser humano na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e no
avanço da qualidade de vida (p.27) ”.
Desse modo, a implantação da Unifesspa visa promover a redução das
desigualdades regionais por meio do investimento em educação, e exercer uma missão
extremamente importante na formação de recursos humanos em todo o Estado do Pará e
na Região Amazônica, gerando, difundindo e aplicando o conhecimento nos diversos
campos do saber. Além disso, visa ainda contribuir com a melhoria da qualidade de vida
da população local, e o aproveitamento de suas potencialidades mediante processos
integrados de ensino, pesquisa e extensão, por sua vez sustentados em princípios de
ética, responsabilidade e respeito: à diversidade biológica, étnica e cultural. Desta
forma, garantindo a todos o acesso ao conhecimento produzido e acumulado, de modo a
contribuir para o exercício pleno da cidadania, fundada em formação humanística,
crítica, reflexiva e investigativa.
É com o desejo de colaborar com o fortalecimento desta missão que o Núcleo
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil, composto por professores do
Instituto de Geociências e Engenharias (IGE), da Universidade Federal do Sul e Sudeste
do Pará, apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil, fruto de
inúmeras discussões e reuniões entre os membros do referido núcleo.
Este PPC traz consigo a proposta de planejamento e avaliação de um conjunto de
ações, as quais estão de acordo com os requisitos estabelecidos pela legislação
educacional e/ou normativas vigentes, mas também, pretendem atribuir ao curso de
Marabá uma identidade local, preocupado com as questões que envolvem a construção
civil na região sul e sudeste paraense, entretanto, sem perder a interação com as
questões globais, em busca de uma sólida formação ao discente do curso de Engenharia
Civil.
Somado a isso, esse documento expressa o percurso que pretende se construir,
para que seja contemplada na formação discente a possibilidade de desenvolvimento,
por meio de aprendizagem-ação, das 18 atividades previstas na Resolução Nº 218, de 29
junho 1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), a qual
discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia e
Agronomia. Ainda, serão correlacionados os temas tratados na Resolução nº2, de 15 de
julho de 2012, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Permanente - CNE/CP,
que aborda sobre a Educação Ambiental, como também, com os da Resolução CNE/CP
nº1/2012, que versa sobre a temática Educação em Direitos Humanos, do mesmo modo,
com os da Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de Junho de 2004, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Sabendo que alguns temas ainda não possuem resoluções específicas, mas são de
suma importância, esse PPC busca expor o entrelaçamento da formação com as
questões de gênero, diversidade e cultura indígena, pois o profissional formado pela
instituição deve estar apto a contribuir de forma holística, humanística, técnica,
acadêmica e cidadã.
É necessário frisar que esse documento é dinâmico, representa as epistemologias
vigentes em um dado momento, espaço e condições socioculturais, desse modo, ele é
passível de atualizações, modificações, complementações e alterações no decorrer do
tempo, e evoluções do conhecimento técnico, científico e filosófico.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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2. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO
Fundamentados em sua historicidade e regionalidade, as diretrizes do curso de
Engenharia Civil são pautadas na necessidade de afirmar compromissos com o
desenvolvimento sustentável, com a preservação ambiental, com o respeito à
diversidade ética, cultural e biológica, com a prestação de serviços à sociedade
(particularmente às populações e categorias mais marginalizadas) e, finalmente, com a
afirmação da cidadania do homem amazônico.
O presente Projeto Pedagógico justifica-se pela necessidade de colocar em
prática princípios consagrados, como a indissociabilidade das atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão na área de Engenharia Civil, em uma região que passou e ainda
passa por profundas mudanças ambientais, sociais, econômicas e políticas no Estado do
Pará.
A Unifesspa, como Universidade pública, deve proporcionar uma sólida
formação acadêmica generalista e humanística, capaz de fazer de seus egressos sujeitos
conscientes das exigências éticas e da relevância pública e social dos conhecimentos,
habilidades e valores adquiridos na vida universitária e de inseri-los em seus respectivos
contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida
com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a
construção de uma sociedade justa e democrática.
O curso de Engenharia Civil deve formar um profissional com consciência de
sua responsabilidade profissional e social, inserido no mundo produtivo, mantendo-se
atualizado e contribuindo, efetivamente, utilizando-se da tecnologia adquirida, em prol
do desenvolvimento sustentável da sociedade em que vive.
O curso de Engenharia Civil da Unifesspa tem como principal característica a
formação técnico-acadêmica de profissionais que:
- respondam aos desafios locais propostos pelo desenvolvimento da região na
qual eles estão inseridos, uma vez que, esta demanda por profissionais qualificados nas
diversas áreas do conhecimento que explorem, de forma sustentável, a extraordinária
biodiversidade disponível na região, e, impulsionem o desenvolvimento da porção sul e
sudeste do Estado do Pará, respondendo às demandas sócio-políticas de uma Amazônia
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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economicamente viável, ambientalmente segura e socialmente justa;
- sejam capazes de contribuir para o fomento científico e tecnológico da região
amazônica, que considere além das demandas capitalistas intrínsecas, as questões
ambientais, sociais, históricas e culturais que produziram o espaço amazônida.
- e também, estejam aptos a lidar com grandes questões globais, mostrando-se
preparados para trabalhar com equipes interdisciplinares na solução de problemas que
afetam um grande número de pessoas.
Para tanto, a Unifesspa intensificou as negociações com órgãos governamentais
e empresas do setor produtivo, para o estabelecimento de uma rede de cooperação que
visa viabilizar o desenvolvimento da região, uma vez que, nela se concentra uma das
maiores reservas de riquezas minerais do Brasil, a Província Mineral de Carajás. Além
disso, há fortes perspectivas da execução de projetos de grande magnitude na região, tal
como a Hidrovia Araguaia-Tocantins, que será um dos principais corredores do
escoamento da produção do Centro-Norte brasileiro, e a instalação da Hidrelétrica de
Marabá.
Essas obras, sem dúvidas, trarão desenvolvimento para a região e exigirão mão
de obra qualificada no ramo da construção civil, sendo indispensável à formação de
recursos humanos local, haja vista que os profissionais especializados nesta área, em
intervenções construtivas passadas na região, eram selecionados e contratados por
empresas de construção civil oriundos das regiões sul e sudeste do país.
Ainda é válido ressaltar que, a região sul e sudeste do Pará foi/é palco das
consequências do desenvolvimento “desiquilibrado e corrigido” (SUDAM, 1976), o
qual trouxe em seu bojo, além dos grandes projetos agroextrativistas, agropecuários e
minero-metalúrgicos, todo um panorama de desequilíbrios socioambientais e sócio
espaciais que necessitam da formação local de corpo técnico/acadêmico apto e
sensibilizado para desenvolver caminhos, os quais conduzam as necessárias mitigações
e criem perspectivas de valorização de saberes locais que necessitam ser documentados,
pesquisados, investigados e valorizados.
Com a implantação do curso de Engenharia Civil na Unifesspa, surge uma
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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oportunidade de suprir essas necessidades, uma vez que, sob o foco da realidade social,
econômica, política e cultural da região, pode-se sistematizar o desenvolvimento
científico e tecnológico (teórico e prático) necessários para o desenvolvimento social,
economicamente equilibrado e ecologicamente correto.
3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO
A Tabela 1 apresenta as características gerais do curso de Bacharelado em Engenharia
Civil da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.
Tabela1: características gerais do curso de Bacharelado em Engenharia Civil/Unifesspa.
Nome do curso Bacharelado em Engenharia Civil
Local de oferta Unifesspa – Campus II/Instituto de
Geociências e Engenharias
Endereço de oferta
Folha 17 -Quadra 04 - Lote Especial -
CEP 68.505-080 – Nova Marabá, Marabá
(PA).
Forma de ingresso Processo Seletivo Anual
Número de vagas anuais 30 vagas anuais
Turno de funcionamento Integral
Modalidade de oferta Presencial
Título conferido Bacharel em Engenharia Civil
Duração mínima 5 anos
Duração máxima 7,5 anos
Carga horária total 4.145 horas
Período letivo Extensivo
Regime acadêmico Seriado
Forma de oferta de atividades Paralela
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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Ato de criação Portaria Nº48 de 17 de setembro de 2013
do Ministério da Educação.
Avaliação externa MEC/ENADE
4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
4.1. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICOS
PEDAGÓGICOS
Os princípios filosóficos que norteiam a proposta do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil fundamentam-se na concepção de que a formação de
qualquer indivíduo precisa estar firmada em princípios éticos que compreendam o ser
humano como um sujeito histórico-social capaz de “[...] comparar, de valorar, de
intervir, de escolher, de decidir, de romper [...]” o que o faz ser ético em essência
(FREIRE, 1996: p. 33).
Dessa forma, entende-se que toda experiência educativa e científica que se
propõe no PPC rompe com a noção de apenas uma técnica do ser humano, mas adota
medidas que torna o indivíduo sujeito da sua formação, respeitando sua natureza ética e
estética, como ser que pensa, age, transforma, indigna-se e cria novas perspectivas.
Assim, os princípios e comportamentos éticos se tornam componentes fundamentais no
processo educativo, que permitem, acima de tudo, uma ação autônoma de discentes e
docentes no ensino superior.
Se o ser humano é capaz de construir conhecimentos na dinâmica de suas
interações sociais, então ele é peça fundamental e relevante para a concepção de ensino
e aprendizagem do curso. Educar numa perspectiva interdisciplinar e interacionista,
pressupõe a realização de atividades que possibilitem a interação social entre discentes e
docentes no processo de apropriação e construção de conhecimentos acadêmicos,
amparados no princípio do diálogo e ações pedagógicas estimulantes.
As atividades curriculares do curso de Engenharia Civil da Unifesspa se baseiam
em princípios didático-pedagógicos diversificados entre eles pode-se destacar:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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- Flexibilidade curricular, que concebe o currículo como dinâmico e aberto em
permanente transformação, deste modo, o curso de Engenharia Civil compreende que a
formação deve ser dinâmica, devendo promover a participação do discente em diversos
espaços acadêmicos, contribuindo, significativamente, para sua formação. Almeja-se
essa flexibilidade a partir da interação entre as áreas de conhecimento, das atividades
complementares de conhecimento, bem como do conjunto de atividades curriculares
optativas que diversificam a formação acadêmica;
- A interação entre os saberes, a qual se faz à medida que estão presentes no
desenho curricular aspectos que abordam a realidade social, problemáticas locais no
campo da construção civil e demais áreas essenciais à formação do Engenheiro Civil;
- Compreensão do trabalho como princípio educativo, o que implica dizer que a
formação deve estar fundamentada numa perspectiva crítica, que supere a mera inserção
no mercado de trabalho de modo alienado.
Assim, a proposta curricular adotada está baseada na compreensão de que o
profissional em Engenharia Civil deve estar ciente de suas decisões, capaz de
compreender os avanços tecnológicos e científicos de investigação, sendo também
sujeito responsável pelo seu processo de aprendizado e habilitação profissional. Para tal
fim, a concepção de ensino e aprendizagem fundamenta-se na troca de conhecimento,
buscando a interação entre o sujeito e a pesquisa como instrumento dentro e fora da sala
de aula. Neste contexto, a pesquisa torna-se um princípio educativo fundamental.
Portanto, uma das principais missões da Unifesspa é contribuir de modo
expressivo na educação científica e na difusão do conhecimento em sua área de atuação,
o que possibilitará corroborar com um dos princípios fundamentais da Unifesspa, a
articulação ensino, pesquisa e extensão, através do seu Projeto Pedagógico; o Curso de
Engenharia Civil da Unifesspa representa uma oportunidade para socializar o
conhecimento e popularização da ciência como responsabilidades dos professores,
pesquisadores e discentes na formação de recursos humanos e divulgação de resultados
científicos.
É preciso compreender, neste contexto, que será necessário enfrentar novos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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desafios, sobretudo, para criar as condições básicas de qualidade que estimule
professores, pesquisadores e estudantes com objetivos bem estabelecidos.
4.2 OBJETIVOS
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, do Instituto de Geociências
e Engenharias (IGE) da Unifesspa, tem como objetivo:
O objetivo geral é promover a formação de um profissional crítico e criativo,
tecnicamente preparado para projetar, executar e administrar empreendimentos e
intervenções construtivas, com uma visão humanística integrada de maneira holística ao
contexto social, cultural, político, ambiental e econômico, tanto da sua ação como do
entorno dela.
Para o alcance desse objetivo, destaca-se a preocupação que a vivência
acadêmica, no curso de Engenharia Civil, consiga proporcionar e incentivar que os
egressos apresentem:
1) Sólida formação em ciências básicas;
2) Sólida formação em ciências aplicadas da Engenharia Civil;
3) Formação ética em um sentido amplo;
4) Domínio técnico dos principais conteúdos das áreas de ênfase da Engenharia
Civil;
5) Visão Sistêmica e Espírito Empreendedor;
6) A possibilidade de desenvolver múltiplas inteligências, desde o
conhecimento técnico instrumental, à capacidade de contextualização
sistêmica, senso do Eu e do Outro e interação social transformadora;
7) Capacidade argumentativa e de produção textual satisfatória para as
demandas inerentes as atividades profissionais do Engenheiro Civil.
4.3 PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Civil a ser formado pela Unifesspa deverá possuir sólidos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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conhecimentos científicos e tecnológicos, com formação social e ambiental, que o
capacite a dominar tecnologias da Engenharia Civil, com visão sistêmica e espírito
empreendedor, permitindo sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, de forma ética e humanística, considerando seus aspectos econômicos, de
qualidade, de segurança do trabalho, sociais e ambientais.
A Resolução N° 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002, instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN) para os cursos de graduação em Engenharia. O perfil desejado para o
engenheiro é definido, em seu Art. 3º, tendo como base uma formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O curso de Engenharia Civil da Unifesspa se propõe a propiciar meios para
formação desse profissional, compreendendo que “absorver e desenvolver novas
tecnologias” trata-se de estar preparado para projetar, executar e administrar, e para que
sua atuação seja de forma crítica e criativa na identificação e resoluções de problemas
(visualizando problemas como empreendimentos e intervenções construtivas) é
necessário desenvolver uma visão humanística e holística integrada dos contextos,
sendo esses contextos, os expressos no Art. 3º da DCN.
Essa visão humanística que se instalou progressivamente no último século,
aliada à competitividade instalada na indústria, requer um perfil de engenheiro que,
além dos requisitos técnicos, necessite incorporar à sua formação outros atributos. A
capacidade para identificar as oportunidades para inovação, de resolver problemas
criando as soluções e a capacidade para a inter-relação pessoal, são exemplos de
habilidades necessárias ao perfil do engenheiro atual. Portanto, o curso de graduação em
Engenharia Civil deve formar profissionais capazes de atuar em diferentes subáreas,
requerendo deste profissional uma formação mais holística, ou seja, compreendendo
aspectos técnicos, científicos, gerenciais e de conhecimentos sociais, os quais compõem
a cultura de um engenheiro.
Há também a necessidade de integrar a contextualização regional da indústria da
construção civil com às diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia, instituídas pelo
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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Conselho Nacional de Educação. Essas diretrizes orientam para um novo perfil do
profissional de Engenharia, com um maior compromisso com as normatizações
internacionais, como as de qualidade, de preservação ambiental/cultural/histórica e de
segurança no trabalho.
Além das diretrizes curriculares, existe a Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de
2005, do Sistema do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia/ Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia (Confea/Crea), que estabelece normas estruturadas dentro
de uma concepção matricial, para a atribuição de títulos profissionais, atividades e
competências no âmbito da atuação profissional, para efeito de fiscalização do exercício
das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. As profissões são as de engenheiro
(das diversas especialidades), agrônomos, de geólogo, de geógrafo (bacharel), de
meteorologista, de tecnólogo e de técnico (esses últimos, desde que sejam pertencentes
a áreas integrantes nas especialidades das engenharias).
O Capítulo II dessa Resolução trata das atribuições para o desempenho de
atividades no âmbito das competências profissionais. Para efeito de fiscalização do
exercício profissional dos diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema
Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as
seguintes atividades, que poderão ser atribuídas, de forma integral ou parcial, em seu
conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas
nos artigos 7º, 8º, 9º, 10º e 11º e seus parágrafos, dessa Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
De acordo ainda com o estipulado no Anexo II dessa resolução, os campos de
atuação profissional no âmbito da Engenharia Civil são divididos em 11 setores:
1 - Construção Civil: Topografia, Batimetria e Georreferenciamento.
Infraestrutura Territorial e Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento
Urbano e Regional no âmbito da Engenharia Civil. Sistemas, Métodos e Processos da
Construção Civil. Tecnologia da Construção Civil. Industrialização da Construção
Civil. Edificações. Impermeabilização e Isotermia. Terraplanagem, Compactação e
Pavimentação. Estradas, Rodovias, Pistas e Pátios. Terminais Aeroportuários e
Heliportos. Tecnologia dos Materiais de Construção Civil. Resistência dos Materiais.
Patologia e Recuperação das Construções. Instalações, Equipamentos, Componentes e
Dispositivos Hidros-sanitários, de Gás, de Prevenção e Combate a Incêndio. Instalações
Elétricas em Baixa Tensão e Tubulações Telefônicas e Lógicas para fins residenciais e
comerciais de pequeno porte.
2 - Sistemas Estruturais: Estabilidade das Estruturas. Estruturas de Concreto,
Metálicas, de Madeira e Outros Materiais. Pontes e Grandes Estruturas. Barragens.
Estruturas Especiais. Pré-moldados.
3 - Geotecnia: Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos
Solos e das Rochas. Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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e Taludes.
4 - Transportes: Infraestrutura Viária. Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias,
Hidrovias. Terminais Modais e Multimodais. Sistemas e Métodos viários. Operação,
Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário, Aeroviário,
Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal. Técnica e Economia dos Transportes.
Trânsito, Sinalização e Logística.
5 - Hidrotecnia: Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e
Processos de Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos. Regularização de Vazões
e Controle de Enchentes. Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas. Captação e Adução
de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial. Barragens e Diques. Sistemas de
Drenagem e Irrigação. Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais. Hidrologia Aplicada.
Regularização de Vazões. Controle de Enchentes. Sistemas, Métodos e Processos de
Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos.
6 – Saneamento Básico: Hidráulica Aplicada ao Saneamento. Hidrologia
Aplicada ao Saneamento. Sistemas, Métodos e Processos de Abastecimento de Águas.
Tratamento de Águas. Reservação de Águas. Distribuição de Águas. Sistemas, Métodos
e Processos de Saneamento Urbano. Coleta de Esgotos Urbanos, Águas Residuárias
Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos
Urbanos, Resíduos Hospitalares, Resíduos Industriais. Transporte de Esgotos Urbanos,
Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos
Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos Hospitalares, Resíduos Industriais e Esgotos
Urbanos. Tratamento de Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos
Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos Hospitalares e Resíduos
Industriais. Destinação Final de Esgotos Urbanos, Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos
Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos
Hospitalares e Resíduos Industriais. Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento
Rural. Coleta de Esgotos Rurais, Águas Residuárias Rurais, Rejeitos Rurais e Resíduos
Rurais. Transporte de Esgotos Rurais, Águas Residuárias Rurais, Rejeitos Rurais,
Resíduos Rurais, Esgotos Rurais e Águas Residuárias Rurais. Tratamento de Rejeitos
Rurais e Resíduos Rurais. Destinação Final de Esgotos Rurais, Águas Residuárias
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
17
Rurais, Rejeitos Rurais e Resíduos Rurais.
7 – Tecnologia Hidrossanitária: Tecnologia dos Materiais de Construção Civil
utilizados em Engenharia Sanitária. Tecnologia dos Produtos Químicos e Bioquímicos
utilizados na Engenharia Sanitária. Instalações, Equipamentos, Dispositivos e
Componentes da Engenharia Sanitária.
8 - Gestão Sanitária do Ambiente: Avaliação de Impactos Sanitários no
Ambiente. Controle Sanitário do Ambiente. Controle Sanitário da Poluição. Controle de
Vetores Biológicos Transmissores de Doenças. Higiene do Ambiente, Edificações,
Locais Públicos, Piscinas, Parques, Áreas de Lazer, Áreas de Recreação e Áreas de
Esporte.
9 - Recursos Naturais: Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos
Naturais. Aproveitamento. Proteção. Monitoramento. Manejo. Gestão. Ordenamento.
Desenvolvimento. Preservação. Recuperação de Áreas Degradadas. Remediação de
Solos Degradados. Remediação de Águas Contaminadas. Biorremediação de Solos
Degradados. Biorremediação de Águas Contaminadas. Prevenção de Processos
Erosivos. Recuperação em Processos Erosivos.
10 - Recursos Energéticos: Fontes de Energia relacionadas com Engenharia
Ambiental. Tradicionais. Alternativas. Renováveis. Sistemas e Métodos de Conversão
de Energia. Sistemas e Métodos de Conservação de Energia. Impactos Energéticos
Ambientais. Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados ao Campo
de Atuação da Engenharia Ambiental.
11 - Gestão Ambiental: Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e em Áreas
Rurais. Prevenção de Desastres Ambientais. Administração Ambiental. Gestão
Ambiental. Ordenamento Ambiental. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental
de Empresas no Campo de Atuação da Modalidade. Monitoramento Ambiental.
Avaliação de Impactos Ambientais. Avaliação de Ações Mitigadoras. Controle de
Poluição Ambiental. Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
18
Engenharia Ambiental.
Considerando o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da
geologia, da Geografia e da Meteorologia vigente, o egresso deve estar apto a
desenvolver suas habilidades e competências em prol do desenvolvimento social,
prezando pelos valores humanísticos e uma postura cidadã, combativa em busca da
equidade e de sua evolução enquanto indivíduo, contribuindo para o bem-estar da
família, comunidade, sociedade, nação e humanidade, e das gerações futuras, valorando
as raízes históricas e a diversidade.
4.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Art. 4º, da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, CNE/CES (Conselho
Nacional De Educação - Câmara de Educação Superior), que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, trata das habilidades e
competências gerais que os cursos de Engenharia devem propiciar ao futuro
Engenheiro, sendo elas:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
19
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Somadas a essas competências e habilidade gerais, deseja-se que o discente
possa valorar e contribuir com os esforços conjuntos em prol do desenvolvimento
sustentável e amazônico, onde insere-se o profissional de Engenharia Civil, que a partir
do conhecimento técnico instrumental necessário para desempenhar o exposto no Art.
4º, da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, CNE/CES, ele possa ter a capacidade
de contextualização sistêmica. Julga-se necessário não apenas os conhecimentos
técnicos, mas também, os valores históricos, culturais e sociais, tanto hegemônicos,
como aqueles de grupos marginalizados e os oriundos de populações tradicionais.
Para tal fim, espera-se um aprimorado do senso do Eu, através de uma
Pedagogia da Autonomia, do conhecimento técnico instrumental e suas vivências e
construções sociais e históricas, as quais permitam que o discente possa interagir de
forma cidadã, ética e equânime com o Outro, e assim consiga construir um paradigma
de interação social transformadora.
Desse modo, na construção conceitual e pedagógica das ementas do curso
(Anexo VII desse documento), nas quais reverberam os encadeamentos epistemológicos
desse Projeto Pedagógico, buscou-se que as habilidades expressas anteriormente, e que
se materializaram com a aplicação dos conhecimentos técnicos instrumentais, obtidos
por meio das competências desenvolvidas com as atividades curriculares, que versão
sobre os 11 setores da Engenharia Civil (expressos no Anexo II da Resolução nº 1.010,
de 22 de agosto de 2005, do Sistema Confea/Crea), permitam aos discente desenvolver
essas habilidades para terem competências de realizar:
a) trabalhos topográficos e geodésicos;
b) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com todas as
suas obras complementares;
c) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de rodagem e
de ferro;
d) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de captação e
abastecimento de água;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
20
e) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e
irrigação;
f) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao
aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas;
g) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a
portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;
h) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao
saneamento urbano e rural;
i) projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo;
j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com as especificações das
alíneas "a" a "i";
k) perícias e arbitramento referentes à matéria das alíneas anteriores.
Tais competências estão atreladas ao Engenheiro Civil desde a publicação do
Decreto Federal Nº 23.569, de 11 dezembro 1933. Obviamente, dado os paradigmas
ambientais e sociais, essas competências deverão ser desenvolvidas no decorrer do
curso, de modo, que o discente utilize suas habilidades adquiridas considerando uma
visão humanística e holística da realidade, com uma análise crítica e criativa do
contexto social, histórico, cultural, político, ambiental e econômico, conforme objetiva
esse curso, por meios dos pressupostos exposto nesse documento.
É necessário frisar que além das previsões legais, o discente deve utilizar as
habilidades para desenvolver competências como: capacidade para a solução de
problemas; capacidade para a aquisição autônoma e permanente da informação e do
conhecimento e capacidade para o trabalho em equipe multidisciplinar.
Assim, espera-se, por fim, que o discente também esteja apto a:
a) Elaboração e redação de laudo técnico;
b) Elaboração e redação de artigo científico e/ou técnico;
c) Capacidade de ministrar oficinas e minicursos de assuntos correlatos a sua
área de formação.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
21
4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Todas as atividades acadêmicas, bem como o planejamento metodológico
adotado, serão discutidos em reunião de Colegiado, envolvendo estudantes, professores
e técnicos administrativos e devem constituir-se num momento de troca de experiências,
de saberes, de aprendizado e de enriquecimento de cada plano. Neste sentido, podem ser
apresentadas metodologias diversificadas como visitas técnicas orientadas, exposições,
aulas expositivas dialogadas, práticas integradas de campo, aulas-passeio, atividades
lúdicas e experimentais, de intervenção social que estimulem a aprendizagem-ação,
dentre outras.
As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo terão períodos
definidos no calendário acadêmico e caberá ao professor apresentar, construir e discutir
com os discentes, o plano de ensino da atividade curricular, tal como estabelece o
Regulamento do Ensino de Graduação.
O Plano de Ensino estará acessível em meio digital na plataforma oficial
oportunizada pela Unifesspa (o SIGAA), mas, caso o discente deseje uma via impressa,
estará disponível para ele, no gabinete de trabalho do professor, uma via para
reprografia.
O embasamento do conhecimento científico necessário será obtido a partir da
exploração de atividades curriculares obrigatórias que versem sobre os onze setores de
atuação profissional, como também, atividades curriculares optativas, uma opção de
estudos adicionais. A utilização dessa metodologia tornou possível oferecer outras
atividades curriculares de interesse na formação de engenheiros civis, deixando aos
discentes uma parcela de responsabilidade na sua formação, a qual deverá ser buscada
por iniciativa própria.
Como mecanismo de estímulo às vivências culturais transformadoras, os
discentes serão incentivados às práticas culturais correlacionadas com os conteúdos
programáticos das atividades curriculares, permitindo o desenvolvimento de uma visão
holística e humanística. Para isso, os projetos de pesquisa e extensão serão um meio
oportuno, somados aos programas de atividades que pelo princípio da
indissociabilidade, atrelarão pesquisa, ensino e extensão dos conteúdos curriculares às
questões de ordem social, ambiental e cultural e de populações tradicionais.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
22
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
5.1 ESTRUTURA DO CURSO
Para os cursos de Engenharia, as Diretrizes Curriculares Nacionais definem, em
seu artigo sexto, os conteúdos a serem trabalhados:
Art. 6º - Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de
conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizem a modalidade (BRASIL, 2002, pg.01).
O núcleo de conteúdos básicos deve conter cerca de 30% da carga horária
mínima. Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de
atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas
atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a
modalidade pleiteada.
O Núcleo Básico é composto pelas seguintes atividades curriculares:
a) Metodologia Científica e Tecnológica (34H)
A disciplina consistirá do ensinamento sobre os métodos utilizados para a
realização de trabalhos acadêmicos
b) Comunicação e Expressão (34H)
Será uma disciplina que consistirá no emprego correto da linguagem acadêmica,
além disso a abordagem será feita ao longo de todas as atividades curriculares, com
enfoque especial na disciplina Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, e em minicursos
específicos.
c) Área de Informática:
Além da Disciplina Desenho por Computador (51H), na qual os discentes terão
contato com os principais programas de desenho assistido por computador, será
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
23
oportunizado ao longo do curso, a utilização, em diversas atividades curriculares, o uso
da informática como ferramenta, para soluções de problemas de engenharia.
d) Atividades curriculares obrigatórias da Área de Expressão Gráfica
Consistirá das seguintes atividades curriculares:
Desenho para Engenharia I (51H)
Noções de Arquitetura e Urbanismo (51H)
e) Atividades curriculares obrigatórias da Área da Matemática:
Cálculo e Geometria Analítica I (85H)
Cálculo e Geometria Analítica II (85H)
Cálculo Numérico (51H)
Métodos de Soluções de Equações Diferenciais (85H)
Estatística Aplicada a Engenharia (68H)
f) Atividades curriculares obrigatórias da Área de Física:
Física Geral I (85H)
Física Geral II (85H)
Física Geral III (85H)
g) Atividade curricular obrigatória da Área de Fenômenos de Transporte:
Mecânica dos Fluídos (51H)
h) Atividades curriculares obrigatórias das Área de Mecânica dos Sólidos:
Mecânica dos Sólidos I (51H)
Mecânica dos Sólidos II (51H)
Mecânica dos Sólidos III (51H)
i) Atividade curricular obrigatória da Área de Eletricidade Aplicada:
Eletrotécnica Geral (34H)
j) Atividade curricular obrigatória da Área de Química:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
24
Química Geral Teórica (51H)
Química Geral Experimental (51H)
k) Atividade curricular obrigatória da Área de Ciência e Tecnologia dos
Materiais:
Ciência dos Materiais (68H)
l) Atividade curricular obrigatórias da Área de Administração:
Noções de Administração para Engenheiros (34H)
m) Disciplina da Área de Economia:
Noções de Economia para Engenheiros (34H)
n) Disciplina das Geociências:
Geologia (34H)
o) Atividades curriculares das Áreas de Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania:
Direito e Legislação (34H)
p) Disciplina da Área de Tecnologia:
Introdução à Engenharia Civil (34H)
q) Disciplina das Ciências do Ambiente:
Introdução à Engenharia Ambiental (34H)
No parágrafo terceiro, as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem o
núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária mínima,
versando sobre um subconjunto coerente de tópicos enumerados e discriminados nesta
resolução, a ser definido pela Instituição de Ensino Superior- IES, neste caso sendo:
a) Atividades curriculares da Área da Construção Civil:
Tecnologia da Construção Civil I (51H)
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25
Tecnologia da Construção Civil II (51H)
Planejamento e Controle de Obras (51H)
Orçamento de Obras (51H)
Gerenciamento na Construção Civil (51H)
b) Disciplina da Área de Ergonomia e Segurança do Trabalho:
Segurança na Construção Civil (34H)
c) Atividades curriculares da Área de Geotecnia:
Mecânica dos Solos I (51H)
Mecânica dos Solos II (51H)
d) Atividades curriculares das áreas de Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico:
Hidráulica aplicada (51H)
Hidrologia e Drenagem (51H)
Sistemas de Saneamento Ambiental (51H)
e) Atividades curriculares da Área de Materiais de Construção Civil:
Materiais de Construção Civil (51H)
Concretos e Argamassas (51H)
Ensaios de Estruturas e Materiais (51H)
f) Atividades curriculares das Áreas de Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas:
Teoria das Estruturas I (51H)
Teoria das Estruturas II (51H)
g) Topografia e Geodésia:
Topografia (51H)
h) Transporte e Logística:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
26
Sistemas de Transportes (34H)
Transporte Aquaviário (51H)
Rodovias e Ferrovias (51H)
O restante da carga horária deverá ser trabalhada em conteúdo específico e se
constitui em extensões e aprofundamentos do núcleo profissionalizante, bem como
daqueles destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos serão propostos
exclusivamente pela IES, constituindo-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem
garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas
diretrizes.
O Núcleo Específico será constituído de extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
necessários para o atendimento dos objetivos do curso. Propõem-se:
a) Eletricidade Aplicada:
Projetos Elétricos (51H)
b) Geotecnia:
Fundações I (51H)
Fundações II (51H)
Geologia de Engenharia (51H)
d) Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico:
Sistemas Prediais Hidro-sanitários (51H)
e) Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas:
Estruturas de Concreto I (51H)
Estruturas de Concreto II (51H)
Estruturas de Aço (51H)
Estruturas de Madeira (51H)
Análise Computacional das Estruturas (51H)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
27
f) Transporte e Logística:
Engenharia de Tráfego (51H)
Pavimentação (51H)
g) Atividades curriculares tecnológicas da Área de Gestão Ambiental e Urbana
Impactos Ambientais de Obras Civis (51H)
Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (51H)
Engenharia Urbana (51H)
Terá ainda o Núcleo de Conhecimentos Especializados, que consistirá de
atividades curriculares optativas nas áreas de atuação do Engenheiro Civil, como
aprofundamento direcionado aos discentes que apresentarem maior interesse por uma
dada especialidade da Engenharia Civil. O discente deverá, obrigatoriamente, concluir
no mínimo 102 horas de atividades curriculares optativas (as atividades curriculares
optativas que poderão ser ofertadas são informadas no ANEXO VII).
Como forma de consolidar os conhecimentos ministrados, o Núcleo de
Integração é constituído de três atividades curriculares com prática de campo, para que,
de forma transversal, seja oportunizado ao discente a investigação científica, a
experimentação empírica e a visão crítica da realidade, embasada com os
conhecimentos técnicos das atividades curriculares.
a) Atividades curriculares de Integração são:
Prática Integrada I (51H)
Prática Integrada II (51H)
Prática Integrada III (51H)
Ainda de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, a formação do
engenheiro incluirá o estágio obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas e sob
supervisão direta da instituição de ensino, e a defesa de uma monografia, sendo esse
trabalho de conclusão de curso obrigatório, figurando como uma atividade de síntese e
integração de conhecimentos. Por questões organizacionais, neste curso o discente terá
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
28
que cumprir uma carga horária de Estágio Supervisionado Obrigatório de 374 horas.
Os tópicos, Ciências do Ambiente e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
serão abordados em oito (8) atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil
(obrigatória); Noções de Arquitetura e Urbanismo (obrigatória); Introdução à
Engenharia Ambiental (obrigatória); Engenharia Urbana (obrigatória); Noções de
Administração para Engenheiros (obrigatória); Libras (optativa); Prospecção
Socioambiental e dinâmicas territoriais na Amazônia (optativa) e Tópicos Especiais em
Ambiente Construído (optativa). Estas oito atividades curriculares farão a integração
dos temas: Educação Ambiental (Resolução CNE/CP Nº2/2002, Art. 8º e 19º; Decreto
Nº 4.281/2002 e Lei 9.795/1999, Cap. 2, Seção II.); História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena (Lei Nº 11.645/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1/2004); e
Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº1/2012). Como também das
questões de gênero e diversidade.
Apesar de citar essas atividades curriculares como responsáveis pela integração
desses temas, é válido ressaltar que, como temas transversais, eles estarão presentes nas
outras atividades curriculares do curso, seja na aplicação dos conteúdos, ou, por meio de
exercícios de aplicação dos conteúdos ministrados.
Esses componentes terão como principal proposta a aproximação da tecnologia e
do humanismo, formando profissionais éticos e holísticos, preparados para um mundo
inclusivo e globalizado.
As atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil; Introdução à
Arquitetura e Urbanismo; e Engenharia Urbana abordarão os condicionantes da
Engenharia Civil e da Arquitetura. Esses condicionantes são de interesse para que os
discentes possam compreender as possibilidades de soluções via Desenho Universal,
para neutralizar barreiras físicas, que por vezes, podem estar presentes ao usuário com
deficiência e/ou com mobilidade reduzida; podendo ainda abordar temas relacionados
ao multiculturalismo, como a questão sobre a mobilidade urbana inclusiva. Permitindo
aos discente a compreensão e desenvolvimento dos conhecimentos técnicos
instrumentais para o cumprimento dos requisitos estipulados na CF/88, art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2015, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°
5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003, referente as
condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
29
A atividade curricular obrigatória Introdução à Engenharia Ambiental
apresentará os principais conceitos transversais utilizados pelos estudos socioambientais
interdisciplinares e os instrumentos de gestão ambiental e suas classificações, colocando
a Educação Ambiental como ferramenta tecnológica para a formação de uma sociedade
participativa. A História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Educação em Direitos
Humanos serão abordadas na disciplina Direito e Legislação, como também na própria
disciplina Introdução à Engenharia Civil, ao abordar a cultura material, tipologias e
técnicas construtivas, as contribuições históricas e culturais das populações tradicionais
(indígenas; remanescentes quilombolas; ribeirinhos; povos da floresta; dentre outros).
Os tópicos abordados estarão fortemente embasados e fundamentados pela Política de
Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002).
A atividade curricular optativa “Tópicos Especiais em Ambiente Construído”
colocará em prática os conteúdos aprendidos na busca pelo direito à moradia e a
sustentabilidade, a questão dos assentamentos e habitações de interesse social, tema
amplamente abordado nas atividades curriculares obrigatórias Noções de Arquitetura e
Urbanismo e na disciplina Engenharia Urbana.
A Atividade curricular optativa Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) com
uma carga horária de 34 horas, visa, dentre outras finalidades, ser o suporte para que
seja demonstrada a importância de posturas inclusivas, as quais serão expostas na
atividade curricular obrigatória Noções de Administração para Engenheiros, nos
conteúdos que tratam sobre cultura organizacional e psicologia organizacional. Essa
atividade curricular ainda irá contribuir para fomento da formação de uma visão
equânime e cidadã, no debate de questões raciais, éticas, de gênero e diversidade. A
questão da sinalização, com enfoque em Libras e Braille também será tema da atividade
curricular. Segurança na Construção Civil está em consonância com o Decreto N°
5.626/2005.
Os temas Educação Ambiental, História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, Educação em Direitos Humanos, e questões de gênero e diversidade
também serão trabalhados no Programa de Extensão: Escritório Modelo. O Escritório
Modelo será um articulador das práticas e vivências necessárias no curso, por meio da
concepção de projetos, que irão envolver os conhecimentos técnicos instrumentais, o
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
30
desenvolvimento das habilidades e competências dos discentes, na resolução de
problemáticas, de acordo com as boas práticas previstas no Guide to the Project
Management Boby of Knowledge (PMI, 2013). Este programa tem por principal
objetivo a integração dos três eixos: pesquisa, extensão e ensino, como será melhor
descrito no item Política de Extensão.
A matriz curricular apresenta três componentes de Práticas Integradas
(Atividades de Campo), uma no quarto período com 51 horas, uma no sexto período
com 51 horas, e uma última, no nono período, também com 51 horas. Estas práticas têm
por objetivo principal a abordagem integrada de todos os componentes já vistos até o
período da mesma.
O intuito primeiro dessas atividades curriculares obrigatórias e propiciar ao
discente um contato mais próximo com a realidade do mundo do trabalho, com a
sociedade e seus dilemas urbanos e rurais, na produção do espaço e estruturação do
ambiente construído.
Espera-se que os discentes possam correlacionar na análise de situações reais, os
conteúdos das atividades curriculares estudadas até o período da viagem para atividade
de campo.
Essas atividades de campo permitem uma vivência extra-classe para o discente,
que pode aprofundar os conhecimentos adquiridos, testas suas habilidades e
competências desenvolvidas, correlacionando os conhecimentos técnicos instrumentais
com problemáticas reais, incentivando um olhar crítico para realidade. Assim, poderá
ser pauta das atividades de campo, visita a obras estruturantes para verificar as
tecnologias construtivas empregadas, prospectando sobre a gestão dos recursos naturais
e impactos as partes interessadas, analisando sobre o prisma da mobilidade urbana e
acessibilidade, por exemplo.
Essas atividades curriculares também serão suporte para que, as Ciências do
Ambiente e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, sejam abordadas de forma
transversal nas demais atividades curriculares da grade curricular, por meio de
problematizações e aprendizagem-ação, afinal, é notório a íntima e intrínseca relação
desses temas com os conhecimentos técnicos abordados para fixação do conteúdo e as
realidades que serão prospectadas nas atividades.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
31
5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória e
corresponde a uma carga horária de 153h, dividida em etapas de 68 (TCC I) e 85 (TCC
II) horas, uma no nono período, e outra no décimo período.
Cada discente deverá realizar individualmente um Trabalho de Conclusão do
Curso, que compreenderá uma monografia, a qual deverá ser estruturada segundo a
Norma Brasileira Regulamentadora - NBR 14724, de 17 de março de 2011, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e o tema da mesma deverá
abranger um ou mais módulos de conhecimentos da Engenharia Civil.
O discente, desde que tenha o aval do orientador, poderá publicar em revistas
indexadas, parcialmente ou integralmente, antes da defesa, os resultados de seu trabalho
de conclusão de curso.
Os discentes só poderão realizar a matrícula na atividade curricular Trabalho de
Conclusão de Curso ao final do 8º período, para TCC I – que será realizada no 9º
período, e no final do 9º período para TCC II – que será realizada no 10º período. O
discente deverá concluí-las até o término do 10º período.
O discente deverá, ao final da atividade curricular TCC II, em caso de aprovação
na mesma, e com a devida anuência do orientador, entregar três cópias da versão final
da monografia, em capa dura, e, três versões no formato Portable Document Format
(armazenadas em um Compact Disc Read-Only Memory). É obrigatória a apresentação
da monografia oralmente, em sessão pública, frente a uma banca examinadora composta
por, no mínimo, três membros (três professores da instituição ou dois professores da
instituição e um profissional externo), sendo um, obrigatoriamente, o professor
orientador, que presidirá a sessão. A participação de um profissional externo deverá ser
aprovada pelo Colegiado do Curso. A sessão pública será organizada pela Faculdade e
realizada durante o período letivo, e, caberá à banca, atribuir a nota final do discente na
atividade curricular. O conceito de aprovação aplica-se conforme o Regulamento do
Ensino de Graduação (Insuficiente – até 4,9; Regular – 5,0 a 6,9; Bom – 7,0 a 8,9;
Excelente – acima de 9,0), sendo o tempo para a apresentação, de 30 minutos, com
tolerância de 5 minutos a mais ou a menos.
O discente deverá escolher o seu orientador observando as seguintes regras:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
32
a) A orientação será exercida por um professor que ministra aulas em
atividades curriculares de um dos Cursos de Graduação da Unifesspa,
escolhido pelo discente.
b) O Orientador poderá ser auxiliado na sua tarefa por até dois co-orientadores,
desde que justificado ao Colegiado do Curso.
c) Poderão atuar como co-orientadores os docentes que ministram aulas na
Unifesspa e/ou de outras Instituições, convidados pelo orientador e aceitos
pelo Colegiado do Curso.
d) Desde que se tenha aval do orientador, o discente poderá utilizar tema
pesquisa em sua iniciação científica para o trabalho de conclusão de curso.
A versão final do TCC deverá ser entregue ao Conselho da Faculdade, de acordo
com os critérios supracitados, a fim de compor o banco de TCC’s.
Os artigos científicos oriundos das pesquisas e resultados dos TCC’s deverão
obrigatoriamente, ter o orientador, e co-orientadores se for o caso, citados como
coautores, sendo citada também a Unifesspa, no local pertinente de filiação.
Os TCC’s que resultarem em patentes, deverão ser compartilhadas com a
Unifesspa, com o professor orientador, com os co-orientadores e o discente. Cabendo ao
discente resguardar as questões de sigilo pertinentes.
O discente que defender uma monografia contento plágios estará sujeito as
questões legais vigentes, sobre apropriação indébita de propriedade intelectual, sendo
automaticamente reprovado na atividade curricular Trabalho de Conclusão de Curso II.
Caberá ao colegiado do curso decidir se o discente deverá continuar com a mesma
pesquisa, ou, iniciar uma outra.
TCC’s que necessitem de ensaios e experimentos que a Unifesspa não dispõe
dos meios materiais para realizar, podem ser realizados em outras instituições, desde
que, custeados pelo discente e/ou convênios, não se obrigando o curso e/ou a Unifesspa
a firmar tais convênios. Do mesmo modo, TCC’s que necessitem de viagens de campo,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
33
poderão contar com apoio financeiro da instituição, porém, não é de caráter obrigatório
tal apoio.
5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado constitui um momento de aquisição e, principalmente,
aperfeiçoamento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional,
que tem como função integrar a teoria e a prática.
O Estágio é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em
todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio
metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em
prática” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida pessoal.
O estágio possibilita ao discente entrar em contato com problemas reais da sua
comunidade, momento em que analisará as possibilidades de atuação em sua área de
trabalho. Permite assim, fazer uma leitura mais ampla e crítica de diferentes demandas
sociais, com base em dados resultantes da experiência direta. Deve ser um espaço de
desenvolvimento de habilidades técnicas, como também de formação de homens e
mulheres pensantes e conscientes de seu papel social. O estágio deve ainda possibilitar
o desenvolvimento de habilidades interpessoais imprescindíveis à sua formação, já que
no mundo atual são priorizadas as ações conjuntas e a integração de conhecimentos.
O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
- Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem com aprimoramento de
hábitos e atitudes profissionais;
- Proporcionar aos discentes a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas
durante o curso, através da inserção deles no contexto do mercado de trabalho,
possibilitando o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada;
- Proporcionar ao discente a oportunidade de solucionar problemas técnicos
reais, sob a orientação de um supervisor;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
34
- Proporcionar segurança ao discente no início de suas atividades profissionais,
dando-lhe oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e de
domínio adquirido;
- Estimular o desenvolvimento do espírito científico através do aperfeiçoamento
profissional e vivências com a diversidade e valores não hegemônicos;
- Agregar valores junto ao processo de avaliação institucional a partir do
resultado do desempenho do discente no mercado de trabalho.
O Estágio Supervisionado terá caráter obrigatório e o discente deverá realizar,
pelo menos, o equivalente a 374 horas-aulas em um ou mais setores de atuação
profissional do Engenheiro Civil, de acordo com as normas específicas estabelecidas
pelo Colegiado do curso de Engenharia Civil para essa atividade. Contudo, o discente
não poderá se matricular em Estágio Supervisionado, antes de integralizar 3536 horas
do curso, ou seja, estar apto a ser matriculado no 10º semestre, com as 150 horas de
Atividades Complementares devidamente creditadas. Casos excepcionais serão
avaliados e deliberados pelo Coordenador de Estágio Supervisionado.
O discente em estágio será acompanhado por um docente do Curso ao qual está
vinculado e por um profissional da área ligado à Instituição concedente do estágio.
A Coordenação Geral dos Estágios dos Cursos de Graduação será de
competência da PROEG, por meio de Comitê Permanente de Estágio. Contudo, o curso
também formará uma Coordenação de Estágio, constituída na forma definida pelo
respectivo órgão colegiado. O acompanhamento do estágio será realizado através de
relatórios elaborados pelos discentes com o seguinte conteúdo: a) data/período; b)
atividade realizada; área e conteúdo relacionado; e assinatura do responsável pelo
estágio na Empresa.
Espera-se, pela análise dos Relatórios de Estágios realizados pelos discentes, que
se descubram novas tecnologias praticadas pelas organizações, e que sirvam de
instrumentos para futuras revisões do Projeto Pedagógico. O relatório final de estágio
deve ser elaborado de acordo com a NBR 10719, de 25 de maio de 2015. O discente
deverá defender o relatório final do estágio para uma banca, cujos membros serão
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
35
indicados pelo Colegiado do Curso, sendo adotado os mesmos critérios de avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso.
5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONHECIMENTO
Será criado um registro para cada discente com os comprovantes de participação
nas diversas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, uma vez reconhecido o mérito,
o aproveitamento e a carga horária pelo curso de Engenharia Civil. Essas ações serão
contabilizadas para integralização curricular e sua avaliação ocorrerá até o último dia
letivo do semestre, conforme o calendário acadêmico da instituição. O discente deverá
comprovar à Coordenação de Curso, respeitando os prazos estabelecidos pelo
Calendário Acadêmico da Unifesspa.
A atribuição de carga horária para cada atividade realizada será feita de acordo
com a tabela abaixo.
Tabela: Atividades Complementares de Conhecimento.
Atividades Aproveitamento em
horas
Aproveitamento
máximo
Participação em semanas
acadêmicas, simpósios e
congressos de Engenharia
½ do número de horas 40h
Iniciação Científica 20h por semestre 60h
Monitoria Voluntária 20h por semestre 40h
Monitoria Remunerada 20h por semestre 40h
Estágio não obrigatório 20h por semestre 40h
Participação em projeto de
extensão 20h por semestre 40h
Participação em projeto de
pesquisa 20h por semestre 40h
Visita técnica extracurricular 4h por visita 20h
Palestras extracurriculares 2h por palestra 20h
Participação em evento
acadêmico do curso ½ do número de horas 30h
Organização de evento acadêmico
do curso Número de horas 30h
Representação discente no
colegiado 5h por semestre 10h
Diretoria do Centro Acadêmico 10h por semestre 30h
Membro do Centro Acadêmico 5h por semestre 10h
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
36
Apresentação de trabalho em
fóruns, simpósios e congressos 10h por trabalho 30h
Publicação de trabalhos
científicos em fóruns, simpósios e
congressos
30h por artigo 60h
Publicação de resumos científicos
em fóruns, simpósios e
congressos
10h por artigo 30h
Publicação de artigo em revista
indexada com Qualis 30h por artigo 90h
Publicação de artigo em revista
indexada 10h 90h
Cursar, com aprovação,
atividades curriculares ofertadas
por outros cursos da Unifesspa,
desde que sejam afins aos setores
da Engenharia Civil.
½ do nº de horas 30h
Ministrante de cursos afins aos
setores da Engenharia Civil. Número de horas 60h
Atividade voluntária em
Organização Não Governamental
(em que desempenha atividade
afim com o curso).
5h por semestre 40h
Das Atividades Complementares de Conhecimento, a participação em Projetos
de Extensão, como também, a atividade voluntária em Organizações Não
Governamentais, serão consideradas desde que não sejam ligadas a instituições políticas
e/ou religiosas, podem ser vislumbradas com ações ativas da Política de Extensão.
No caso de ministração de minicursos, somente, se esses envolverem tecnologias
sociais e participação da comunidade externa da universidade. É importante ressaltar
que das 150 h destinadas às atividades complementares de conhecimento, parte dessa
carga horaria poderá ser oriunda da participação do discente no Programa de Extensão
Escritório Modelo.
Para a realização das Atividades Complementares de Conhecimento, o discente
deverá obedecer aos seguintes critérios:
I – Obter autorização prévia do curso de Engenharia Civil para frequentar
atividades curriculares diferentes da habilitação/curso que o discente estiver cursando;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
37
II – Realizar as atividades somente após seu ingresso no Curso de Engenharia
Civil;
III – Não incluir como Atividades Complementares de Conhecimento, atividades
curriculares constantes do desenho curricular;
IV - Apresentar junto à Coordenação do Curso declaração e/ou certificado do
cumprimento das atividades, expedida pelos responsáveis, a fim de que a mesma seja
validada;
V - Encaminhar declaração e/ou certificado à Secretaria Acadêmica para o
registro no histórico escolar.
Para integralização das Atividades Complementares de Conhecimento, o
discente deverá ter obtido uma carga horária de 150 horas de atividades complementares
de conhecimento, sendo que, elas devem ser desenvolvidas durante o percurso das suas
atividades curriculares (do 1º ao 9º período) previstas no Desenho Curricular (ANEXO
II).
Competirá ao discente, dentro de seu protagonismo na vivência acadêmica,
buscar participar das atividades ofertadas pela Unifesspa, como também, buscar por
atividades desenvolvidas por outras instituições. É de suma importância frisar que o
discente, deve, além do Programa Escritório Modelo, buscar participar de outros
Programas e Projetos de Extensão, para integralização das suas horas de atividade
complementar, como também, aprimoramento de seus conhecimentos.
O Estágio Supervisionado obrigatório não irá figurar como atividade
complementar de conhecimento, para contabilizar a carga horária mínima de Atividades
Complementares de Conhecimento, da mesma forma, os estudos dirigidos e pesquisas
independentes não contabilizarão, pois, figuram como atividades inerentes a vivência
acadêmica, não devendo contabilizar como complementares. O discente não poderá,
apenas ao final da integralização de sua carga-horária de atividade curriculares
obrigatórias do curso, apresentar os documentos comprobatórios de cumprimentos das
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
38
atividades complementares de conhecimento, devendo, no decorrer de sua trajetória
acadêmica, apresentar suas cargas horárias cursadas.
Para o acompanhamento, registro e fiscalização, o curso de Engenharia Civil irá
dispor de uma Coordenação de Acompanhamento do Cumprimento de Carga Horária de
Atividade Complementares – CAAC. Essa coordenação fará o controle e arquivamento
das cópias dos documentos comprobatórios dos discentes, e tais documentos
permaneceram em arquivo por 5 anos, contados a partir da colação de grau do discente.
5.5 POLÍTICA DE PESQUISA
Entre os diferentes espaços de construção do conhecimento, a universidade
ocupa um lugar privilegiado de convivência e desenvolvimento humano,
científico-tecnológico e social. Tem como eixo central a formação de
profissionais-cidadãos, isto é, de profissionais comprometidos com o
desenvolvimento social em nível local e global. Pensar as funções da
universidade hoje, pautadas em princípios democráticos e transformadores,
implica adentrar novos paradigmas que possibilitam olhares ampliados, além
do diálogo entre os diferentes saberes disciplinares e a integração entre
ensino, pesquisa e extensão.
O artigo 207 da Constituição Brasileira, ao contemplar essa integração,
trouxe à tona uma proposta inovadora e, ao mesmo tempo, desafiadora para
as universidades em geral (BRASIL, 1988). O artigo em questão convoca à
reflexão para que as universidades gerem atividades de ensino, pesquisa e
extensão de modo integrativo e complementar, promovendo a difusão,
criação, sistematização e transformação do conhecimento por meio da
articulação entre teoria e prática.
Nessa perspectiva, forma-se um ciclo dinâmico e interativo em que a
pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, os quais são difundidos
por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares
balizadores da formação universitária tornem-se complementares e
interdependentes, atuando de forma sistêmica.
O ensino, a pesquisa e a extensão, enquanto atividades complementares e
interdependentes, precisam ter valorações equivalentes no sistema
universitário, sob o risco de desenvolver conhecimento mutilante e
reducionista. A qualidade e o sucesso dos profissionais formados pelas
universidades dependem, em grande parte, do nível de interação e articulação
entre esses três pilares do conhecimento uno e multidimensional. É difícil,
portanto, conceber um aluno universitário bem sucedido sem a influência de
uma formação sistêmica, isto é, ampliada e integrada, propiciada pelo ensino,
a pesquisa e a extensão (FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO
DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS, 2006, página 2).
De acordo com Piveta et al. (2010), a pesquisa configura-se como uma
ferramenta primordial para geração de hipóteses coerentes com as demandas da
sociedade e/ou da ciência, com as atividades proporcionando novos questionamentos e
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
39
interpretações críticas, sendo indutoras de modificações sociais, culturais e científicas,
sendo fundamental para prática cidadã e proativa social. As atividades curriculares que
apresentam e discutem seus conteúdos de maneira interdisciplinar, ou seja, com a
combinação das linhas metodológicas e utilização de uma linguagem que correlacione
saberes técnicos, através dos conceitos transversais, são os principais meios para o
fomento à pesquisa proposta por este Plano Pedagógico. Outras tecnologias também
serão utilizadas para o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas, dentre elas podem
ser citadas:
- Adotar uma política de implantação, manutenção e modernização dos
Laboratórios de Engenharia Civil;
- Adotar uma política de incentivo aos atuais e estimular a formação de novos
Grupos de Pesquisa;
- Incentivar a aprovação de projetos de pesquisa junto aos principais órgãos de
financiamento (CNPq, FINEP, Governo do Estado, outras), empresas públicas e
privadas e organizações não governamentais;
- Estimular e valorizar a produção científica dos professores, como também, o
ingresso do discente na área acadêmica, como ainda, a participação de discentes nos
projetos de pesquisa, principalmente como bolsistas de iniciação científica;
- Incentivar e apoiar participação dos professores e discentes em eventos
científicos, como ainda, em vivências com as populações tradicionais em busca de
documentar, registrar, salvaguardar e valorizar seus saberes tradicionais, principalmente
aqueles ligados a cultura material e tipologia e técnicas construtivas.
As principais linhas de pesquisa oferecidas serão: Construção Civil, Estruturas,
Geotecnia, Transportes, Recursos Hídricos, e Engenharia Urbana.
O curso de Engenharia Civil conta com dois projetos de pesquisa coordenados
por professores do colegiado do curso, um na área de Construção Civil, outro na área de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
40
Engenharia Urbana.
O projeto de pesquisa na área de Construção Civil, especificamente, na questão
de habitações de interesses social, é intitulado: “Diagnóstico da Aplicação de Projetos
de Construção de Habitação de Interesse Social no Município de Marabá/PA”. O
projeto de pesquisa debate e investiga o processo de planejamento das habitações de
interesse social no município, traçando um diagnóstico que permite aos discentes
investigarem e terem contato com outros temas ligados ao assunto, para além das
questões de edificação. Na pesquisa sobre as tecnologias aplicadas, eles podem
prospectar sobre questões culturais, sociais, históricas, ambientais, políticas e
econômicas, ligadas ao ambiente construído. Esse projeto contou com a participação
dos discentes, via edital de seleção, tendo envolvido 10 discentes, sendo dois
ingressantes do ano de 2014 e oito ingressantes do ano de 2015.
O projeto de pesquisa na área de Engenharia Urbana é intitulado “Estudos em
Engenharia Urbana: diagnóstico de uso e ocupação do solo na cidade de Marabá frente
aos efeitos da mobilidade descentes espacial”, o projeto visa identificar áreas de
vulnerabilidade social, ambiental e patrimonial, incentivando o debate de temas como
produção do espaço e questões ligadas a equipamentos urbanos e o direito a cidade.
Propiciando aos discentes sua participação em debates sobre questões ligadas aos
direitos humanos, cidadania, acessibilidade, o projeto já contou com o envolvimento de
toda a turma do curso de engenharia civil ingressante em 2015 e dos ingressantes em
2016.
Ambos os projetos já permitiram a publicação de artigos em revistas e em anais
de eventos nacionais e regionais, permitindo o fomento à cultura de produção de
pesquisa científica no curso.
Para o ano de 2017, existe a previsão de renovação desses projetos e a
implantação de mais dois projetos, um deles na área de Geotecnia e o outro na área de
Materiais de Construção. O primeiro, tem como objetivo pesquisar a relação de
apropriação do ambiente construído e disposição dos resíduos sólidos, fomentando aos
discentes debates na área de geociências e em questões ligadas ao meio ambiente e
desenvolvimento territorial sustentável. O segundo, por sua vez, tem como objetivo
central o desenvolvimento de novos materiais para construção civil (em especial,
concreto pré-moldado), levando em consideração a utilização da matéria-prima
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
41
disponível na região
No planejamento estratégico do curso de Engenharia Civil, espera-se que os 11
setores da Engenharia Civil apresentem projetos de pesquisa para incentivar o contato
dos discentes com as áreas específicas de atuação. Os projetos realizados pelo curso
estão no ANEXO VIII.
O curso de Engenharia Civil dispõe de um grupo de pesquisa cadastrado no
Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, com o título de “Grupo de Pesquisa em
Tecnologia do Ambiente Construído”, com a liderança do Prof. Me. Antonio Carlos
Santos do Nascimento Passos de Oliveira, tendo como membros os professores mestres:
Alan Monteiro Borges, Denilson Costa da Silva e Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira
Silveira, e, a Profa. Dr. Lygia Maria Policarpio Ferreira, e, da Técnica em Laboratório,
Mestre em Engenharia Mineral Ana Luiza Coelho Braga.
O Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Ambiente Construído foi criado em 17
de maio de 2015, para dedicar esforços para o desenvolvimento de pesquisas sobre a
produção do espaço urbano e sua materialidade no ambiente construído, dos processos e
apropriações de materiais e técnicas, tipologias da cultural material e tensões
ideológicas das dinâmicas da indústria da Construção Civil, com suas correlações
socioambientais, culturais, históricas e econômicas no substrato material espacial no
Tecnógeno.
O Grupo apresenta como linhas de pesquisas: Avaliação de desempenho de
materiais para construção civil; Engenharia Ambiental e Urbana; Geotecnia Ambiental;
Gestão na Construção Civil.
Com o enfoque pioneiro de incentivar pesquisas sobre a tecnologia do ambiente
construído no sudeste paraense, o Grupo de Pesquisa almeja até o ano de 2018
implantar um evento bianual de divulgação de pesquisas e realização de workshops para
capacitação dos discentes e demais interessados nas ferramentas e conceitos
fundamentais de análise das pesquisas desenvolvidas na área.
O Grupo de Pesquisa ainda pretende que os resultados de trabalhos de conclusão
de curso que sejam desenvolvidos na área sejam disponibilizados, além de por meio de
artigos científicos, através de capítulos de um livro organizado de forma anual pelo
Grupo de Pesquisa, a partir do momento que a primeira turma do curso se integralize.
Com o apoio do Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, existe o
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
42
planejamento para que no final de 2017 seja iniciada a implantação do Café Civil, como
um evento de fomento à pesquisa, em forma de mesa redondas ou debates técnicos
sobre temas de interesse e relevância de pesquisa acadêmica.
Por fim, é válido acrescentar que após o ingresso de mais três professores,
espera-se que o número de produções científicas dos docentes do curso, com discentes
do curso como coautores, aumente pelo menos em 50% até 2020, tendo como ano base
de cálculo o ano de 2015.
5.6 POLÍTICA DE EXTENSÃO
De acordo com a resolução nº 003, de 16 de abril de 2014 a extensão
universitária na Unifesspa
é um processo educativo, cultural, político e científico, articulado ao ensino e
à pesquisa, de forma indissociável, e que viabiliza, através de ações concretas
e contínuas, a relação transformadora entre a Universidade e a sociedade,
propiciando a construção de uma universidade intercultural (UNIFESSPA,
2014, página 1).
Deste modo, a política de extensão do Curso de Engenharia Civil deverá ser
executada com a prática constante de ações de interesse da sociedade em geral, de
empresas públicas e da iniciativa privada, através de parcerias ou pela prestação de
serviços, articulando pesquisa e ensino.
Para que se consiga alcançar tal objetivo, pretende-se:
- Adotar uma política de incentivo à implantação de projetos, programas e
atividades de extensão no curso de Engenharia Civil, como também, nos projetos,
programas e atividades desenvolvidos na Unifesspa;
- Estimular a participação dos discentes e docentes no Programa de Extensão
Escritório Modelo: práticas afirmativas de direitos humanos e inclusão.
O Programa de Extensão Escritório Modelo será o articulador da Política de
Extensão do curso de Engenharia Civil (ANEXO VIII). O Programa será de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
43
responsabilidade de gestão do Laboratório de Gerenciamento de Projetos (será
explicitado no item Infraestrutura), ligado ao Núcleo de Planejamento, Execução e
Monitoramento de Projetos – Nupem, conveniado ao Media/Lab Unifesspa (Laboratório
Multiusuário e Interdisciplinar voltado para a Pesquisa e Desenvolvimento em Inovação
Tecnológica na Amazônia Oriental).
A Lei Federal nº 11.888/2008 assegura o direito das famílias de baixa renda à
assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de
interesse social. Considerando isso, e ainda a orientação dialética das atividades de
extensão do curso pautadas na assessoria e produção de conhecimento para o
empoderamento e desenvolvimento social supracitado nos capítulos anteriores, o curso
de Engenharia Civil utilizará, como eixo estruturante dessas atividades, um escritório
modelo.
O escritório modelo é um órgão de apoio técnico e pedagógico, vinculado a uma
faculdade e com propósito de melhorar o ambiente de formação através da vivência
social e experiência teórica e prática como um todo.
Em consonância com os tópicos previstos na Lei 11.888/2008, o escritório
permitirá com o envolvimento dos discentes e docentes, atender as demandas da
sociedade, em especial daqueles que apresentam hipossuficiência econômica,
populações tradicionais e comunidades marginalizadas no direito à apropriação e
usufruto do espaço urbano, sendo tais demandas por trabalhos de projetos, necessários
para a edificação, reforma, ampliação ou regularização fundiária da habitação.
Deste modo, entende-se que o escritório modelo contribuirá no atendimento de
uma demanda social, sendo mais um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade
local. Do ponto de vista da formação, o escritório modelo proporcionará um estágio
importante na busca pela formação técnica, crítica e cidadã dos discentes e, acreditando
que, tais características são cruciais para entrega de profissionais transformadores do
meio social, permitindo ao discentes uma formação combativa na temática de Direitos
Humanos e Inclusão.
Para isso, além das atividades eminentes técnicas, o escritório modelo manterá
um fórum permanente de formação e diálogo com os discentes em relação as
humanidades, com enfoque nas questões de gênero e diversidades, para propiciar a
formação de profissionais preparados para uma postura combativa frente à preconceitos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
44
e que possam ser agentes de empoderamento social.
Assim, o escritório modelo terá em sua agenda de atuação ciclos de palestras
públicas fortalecendo uma participação ativa em questões étnico-raciais, de direitos
humanos, movimentos sociais, de gênero e diversidade, consolidados em uma visão
holística e humanística da sociedade, para potencializar uma postura decisivamente
militante na construção de um paradigma de equidade.
O Escritório Modelo fomentará um Fórum Permanente, que consistirá em um
ciclo de palestras e diálogos, dentro da formação humanística, que abordará os seguintes
eixos temáticos:
1 – Questões de gênero e diversidade na indústria da construção civil.
2 – As contribuições étnico-raciais na construção civil.
3 – Populações tradicionais, paisagem, território: construção do espaço.
4 – Normativas técnicas de apoio à cidadania.
5 – Organização do trabalho na construção civil e direitos humanos.
6 – A questão do direito à moradia e os movimentos sociais.
7 – Direito à cidade e os movimentos sociais.
8 – Produção e reprodução do espaço e a construção civil.
9 – Sociedade, direitos humanos e intervenientes construtivos.
10 – Remanescentes quilombolas, indígenas e ribeirinhos: resistência e
habitações de interesse social.
Assim, as atividades do programa ainda permitirão o fomento da atividade 08,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
45
prevista na Resolução Nº 218, de 29 junho 1973, que se refere sobre a prática docente
do profissional de engenharia.
Também como características inovadoras, o Escritório Modelo será itinerante, e
em um futuro próximo, irá ceder temporariamente equipamentos, e dará treinamento
para que as famílias de baixa renda, do Município de Marabá, possam construir,
melhorar ou ampliar suas moradias, aumentando assim a qualidade de vida das mesmas.
Será propiciado que o discente, no decorrer de sua trajetória acadêmica,
desenvolva uma carga horária mínima de atividades de extensão, da ordem de 10% da
carga horária total do curso (415 horas).
Assim, é incentivada à participação dos discentes em projetos desenvolvidos
pelo Escritório Modelo. Para se garantir isso, as atividades curriculares: Introdução à
Engenharia Civil (1° Período), Geologia (2° semestre), Noções de Arquitetura e
Urbanismo (3° Semestre), Introdução a Engenharia Ambiental (3° Semestre),
Hidrologia e Drenagem (5° Semestre), Análise Computacional de Estruturas, Estruturas
de Concreto I, Estruturas de Aço e Fundações I (7° Semestre) e Impactos Ambientais de
Obras Civis, Noções de Administração para Engenheiros, Gerenciamento na Construção
Civil, Rodovias e Ferrovias, Estrutura de Madeira, Fundações II, Estrutura de Concreto
II, Sistemas Prediais Hidro-sanitários, (8° Semestre), Transporte Aquaviário,
Engenharia de Trafego, Engenharia Urbana, e Projetos de Recuperação de Áreas
Degradadas (9° Semestre), terão atividades práticas voltadas para realização de projetos,
que serão desenvolvidos com o apoio do Escritório Modelo. É válido frisar que essas
atividades não deverão ter atribuição de notas para o conceito final das atividades
curriculares supracitadas no parágrafo.
Além dessas atividades curriculares, as atividades das Práticas Integradas,
realizadas no 4°, 6° e 9° semestre, também envolverão atividades ligadas a identificação
e resolução de problemáticas, via conhecimentos de projetos, e, serão apoiadas pela
Escritório Modelo. Desse modo, desde o 1° ao 9° semestre os discentes terão
oportunidade de realizar atividades de projetos no Escritório Modelo, seja por incentivo
dos trabalhos das atividades curriculares no decorrer do curso, ou, pelas Práticas
Integradas. Assim, pode-se esperar que até o final do curso, todos os discentes, dentro
de sua trajetória acadêmica tenham realizado e participado de projetos no Escritório
Modelo.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
46
Além desse Programa, o curso de Engenharia Civil pretende manter o Projeto
de Extensão “DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO
URBANO “, em edições anuais, com o intuito de incentivar a produção de material de
estudo, divulgação e propagação de dados, informações e conhecimento, por meio da
produção de registros audiovisuais da cidade de Marabá, como também, através da
reprodução de material audiovisual, que, de forma direta ou indireta, envolva a questão
urbana nas suas múltiplas formas. Transmitindo e fomentando, debates técnicos e
acadêmicos, em um léxico acessível a comunidade não acadêmica.
5.7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
Em obediência ao Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com
deficiência e/ou com mobilidade reduzida, a questão da acessibilidade será abordada nas
atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil, Direito e Legislação, Noções
de Arquitetura e Urbanismo, Segurança na Construção Civil, Engenharia Urbana
(obrigatórias) e nas atividades curriculares, Libras, Prospecção Socioambiental e
dinâmicas territoriais na Amazônia, Tópicos Especiais em Ambiente Construído,
optativas. Procurando não só a discussão dos conceitos básicos contidos no Decreto
5.296/2004, como também, estabelecer uma consciência crítica e reflexiva da
responsabilidade e do papel do Engenheiro Civil nessa questão. Pelo menos um
trabalho de síntese, abordando a questão da acessibilidade, será realizado pelos
discentes dentro destas atividades curriculares.
Além da temática ser abordada nas atividades curriculares, os projetos de
pesquisa e extensão, como o próprio Programa de Extensão Escritório Modelo, terão
ação incentivadora desse debate, como, por exemplo, pode-se citar a elaboração do
Relatório Preliminar de Acessibilidade dos Passeios Calçadas e Passarelas do Campus II
da Unifesspa, realizado pelo Escritório Modelo, no ano de 2016, que permitiu que
discentes das turmas de 2014 e 2015 tivessem contanto com o tema.
A atividade curricular LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será oferecida
como atividade curricular optativa aos discentes do curso de Engenharia Civil como
forma de ressaltar a importância de uma educação inclusiva. Também está presente em
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
47
forma de conteúdo, juntamente com o Braille, na atividade curricular Segurança na
Construção Civil. Do mesmo modo, a atividade curricular Administração Aplicada à
Engenharia Civil abordará, dentre outros temas, propostas de integração e inclusão da
diversidade nas organizações, em suas múltiplas faces.
Contudo, ações especificas conforme o caso poderão ser demandas para suprir
demandas individuais ou coletivas dos discentes.
Para o atendimento de estudantes com necessidades educacionais específicas,
deverão ser desenvolvidos materiais pedagógicos de apoio e contratação de pessoal
capacitado, que permitam a realização de um acompanhamento especializado e
individualizado. Para tanto, deverá a instituição realizar concursos públicos do pessoal
necessário, em função da demanda discente que cada caso requerer.
Nesse sentido, a Unifesspa dispõe do DEPARTAMENTO DE APOIO
PSICOSOCIOPEDAGÓGICO – DAPSI, formado por uma equipe multidisciplinar,
composta por assistente social, pedagogo (a) e psicólogo (a), que tem como missão
subsidiar o poio psicopedagógico e social aos discentes com o objetivo de otimizar a
aprendizagem, a socialização e o protagonismo dos discentes na sua vida acadêmica.
Os discentes podem ir diretamente ao Departamento de Apoio
Psicossociopedagógico – DAPSI, ou serem encaminhados, de forma individual ou em
grupo, conforme o caso.
Além desse Departamento a Unifesspa dispõe do Núcleo de Acessibilidade e
Inclusão Acadêmica – NAIA. O NAIA foi criado em 2014 com o propósito de
contribuir com políticas e práticas institucionais de acessibilidade física, atitudinal e
pedagógica de discentes com deficiência, transtorno global e altas habilidades. Assim,
sendo um espaço de referência e apoio em demandas da educação especial e
acessibilidade para o ensino, pesquisa e extensão.
De forma conjuntas esses órgãos da Unifesspa (DAPSI e NAIA) darão o suporte
necessário para o curso de Engenharia Civil, nas demandas pertinentes a sua natureza.
Pode citar por exemplo, no caso referente a Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, que com o apoio dos referidos órgãos serão construídas estratégicas
educacionais e de inclusão acadêmica para garantir, dentro outros trechos da Lei Nº
12.764/2012, o artigo terceiro, inciso quarto, “alínea a”, referente ao acesso à educação
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
48
e ao ensino profissionalizante.
A Unifesspa conta ainda com editais de auxílios para incentivo a permanência,
no intuito de apoiar discentes com hipossuficiência econômica.
Além do apoio de outras esferas da instituição, o curso de Engenharia Civil
pretende que os discentes possam ser profissionais que tenham a concepção humanística
de suas intervenções construtivas e compreendam, que a inclusão, está diretamente
ligada as suas ações profissionais de modificação da realidade. Para conseguir essa
meta, o curso de Engenharia Civil terá o apoio das ações do Programa Escritório
Modelo.
A partir do Escritório Modelo será oportunizado vivências com a diversidade
que potencializam a formação discente pautada em uma visão equânime, que possibilite
dar visibilidade a demandas referentes a inclusão social. Seja nos atendimentos às
comunidades citadinas, ou mesmo, às populações tradicionais, o que, além de ser
fundamental para aderência de sua formação ao exposto no PPC, é primaz para sua
formação ética prevista no Código que rege a profissão.
Nesse aspecto é válido frisar os esforços realizados dentro do primeiro período
de vigência do Escritório Modelo do curso, gerando informações sobre a situação de
acessibilidade arquitetônica do Campus II, campus que abriga o curso de Engenharia
Civil, analisando os passeios que interligam as edificações de ensino e pesquisa da
Unifesspa situadas nesse campus.
Esse trabalho conseguiu envolver as turmas de 2014 e 2015 em sua
integralidade, gerando um relatório preliminar que foi encaminhando ao NAIA, para
que pudesse ser subsídio informacional para tomada de decisão, sendo que, uma parte
dos resultados foi apresentada no VII Congresso Brasileiro de Educação Especial,
realizado em São Carlos, na Universidade Federal de São Carlos, durante os dias 1 e 4
de novembro de 2016. Nesse evento foi apresentado o artigo “Acessibilidade
Arquitetônica como premissa do acesso à educação: um estudo de caso na Amazônia
Oriental”. Evidenciando o fomento a prática interligada de ensino, pesquisa e extensão
focadas na inclusão.
Essa postura dialógica permite que no ano de 2017 mais dois trabalhos estejam
sendo desenvolvidos no curso, sobre acessibilidade arquitetônica, o que confirma a
consolidação dessa área de pesquisa entre o corpo docente e discente do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
49
Por fim, o Escritório Modelo manterá um Fórum Permanente, como um espaço
de diálogo, entre discentes, docentes, técnicos e a comunidade geral, para incentivo e
divulgação de Tecnologias Sociais e fomento a posturas cidadãs.
O Fórum Permanente consistirá em ciclos de palestra, funcionando como um
estimulador para a carreira docente, assim, terá um papel crucial para buscar fomentar
uma visão de desconstrução de uma série de preconceitos e posturas não cidadãs
enraizadas. Além disso, permitirá ainda potencializar a visibilidade de temas que, por
forças opositoras, podem estar negligenciados, o que impede a formação de uma
sociedade equânime.
Para o ano de 2018 o Grupo de Pesquisa e Tecnologia do Ambiente Construído
prevê em sua programação de palestras anuais, duas palestras que abordem a temática
da inclusão, uma sobre acessibilidade arquitetônica na cidade de Marabá e outro sobre
acessibilidade atitudinal nas organizações. Também existe a previsão de uma oficina
sobre projetos de sinalização e rota acessível.
Como outras atividades, por fim, pode-se cita o exemplo da palestra sobre O
Desenho Universal na Engenharia Civil, prevista para ser realizada na II Semana
Acadêmica do Curso (2018), a qual pretende, discorrer sobre posturas inclusas nas
organizações em prol da adequação de ambientes de trabalho aos conceitos do Desenho
Universal, evidenciando as possibilidades reais de inclusão que, por vezes, são
invisibilidades devido a preconceitos e desconhecimento de direitos previsto.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
50
6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE
O planejamento das atividades curriculares em cada período letivo, incluindo
programa e planos de ensino elaborados (objetivos, conteúdos, métodos e forma de
avaliação) e de eventos complementares, é apresentado e discutido pelo grupo de
docentes designados ao seu magistério em reuniões do Colegiado da Faculdade,
anteriores ao início do período letivo e reavaliado na formulação do período
subsequente.
As reuniões periódicas do Colegiado do Curso também buscam avaliar a
proposta interdisciplinar dos planos de ensino para cada período, com a combinação das
linhas metodológicas e a utilização de conceitos transversais. O Colegiado do curso irá
atribuir uma carga horária semanal de 1 hora no plano individual de trabalho do
docente.
Nas reuniões se buscará por uma postura ou atitude criativa e de fomento ao
planejamento na sala de aula, com o objetivo da interdisciplinaridade, também será
discutida.
A proposta interdisciplinar é indispensável para se aplicar no processo de
educação na sociedade atual, pois dela pode-se desvelar ao homem a visão da
totalidade, desenvolver o espírito crítico e criativo através das atividades
cotidianas desenvolvidas numa escola, para nelas perceber a multiplicidade
de relações entre as disciplinas, pensamento, sentimento, valores e aprimorá-
los, a fim de superar e ultrapassar contradições e diferenças. Também, é
importante ressaltar que entre os princípios pedagógicos que estruturam as
áreas de conhecimento, destaca-se, como eixo articulador, “a
interdisciplinaridade, cuja metodologia abre espaço para a confrontação de
olhares plurais na observação da situação de aprendizagem (FAZENDA,
1995, p.26, apud FAVARÃO, 2004, página 12).
O docente deve apresentar e discutir com os discentes, no primeiro dia de aula, o
programa da atividade curricular e o respectivo plano de ensino, bem como enfatizar o
fato de ser um documento dinâmico; passível de alterações e melhoramentos e
intrínseco à cada componente curricular. Considerando as boas práticas de planejamento
pedagógico das aulas, além do plano de ensino, deverão as atividades curriculares
contar com os respectivos planos de aula dos conteúdos que serão ministrados, como
também, os manuais de práticas de cada laboratório deverão ser elaborados, assim, que
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
51
os laboratórios forem implantados. Para todos esses documentos deverá ser dada a
devida publicidade.
Em conformidade com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso, de forma periódica, com reuniões mensais, irá
debater sobre o planejamento supracitado, e, em caso demanda urgente, irá reunir-se de
forma extraordinária, para tratar da pauta.
Os planos de ensino, planos de aula, procedimentos pedagógicos e avaliativos
serão definidos e debatidos de forma continua pelo Núcleo Docente Estruturante, do
mesmo modo que a atualização dos manuais de práticas, conforme as alterações
normativas se fizerem presentes.
Os discentes poderão sempre que necessitarem propor pautas para serem
debatidas no Núcleo Docente Estruturante do curso, como enviar um representante para
participar da reunião, preferencialmente, um membro do centro acadêmico do curso. De
todo modo, o NDE manterá as atas físicas disponíveis para consulta dos discentes na
sala da coordenação, pretendendo assim que o curso se tornar faculdade, disponibilizá-
las em mídia digital.
O mesmo procedimento dialógico será adotado pelos coordenadores dos projetos
de pesquisa e extensão, como também, pelo coordenador do Escritório Modelo e do
Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Ambiente Construído. Com reuniões a cada dois
meses, para apresentar o andamento das atividades, e submetendo ao Núcleo Docente
do Curso, cronogramas de atividades, procedimentos de seleção dos discentes
ingressantes nos projetos, avalição do desempenho do discentes participantes, com
publicidade das decisões tomadas.
Para que seja garantida o previsto na a Resolução CONAES N° 1, de
17/06/2010, o Núcleo Docente Estruturante do curso contará com a atribuição de 2h
semanais no Plano de Trabalho Individual do docente, sendo que no máximo 70% do
corpo Docente do curso fará parte do Núcleo, para garantir a periódica renovação dos
membros, e, como estabelecido na resolução, será constituído de pelo menos 5 docentes
do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
52
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO
A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O
“julgar”, o “comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das
reflexões informais que orientam as frequentes opções do dia-a-dia ou, formalmente,
através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões
(DALBEN, 2005 apud CHUEIRI, 2008).
Como prática formalmente organizada e sistematizada, a avaliação no contexto
escolar realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez,
refletem valores e normas sociais. Segundo Villas-Boas (1998) apud Chueiri (2008) as
práticas avaliativas podem servir à manutenção ou à transformação social. Ainda para a
referida autora, a avaliação escolar não acontece em momentos isolados do trabalho
pedagógico; ela o inicia, permeia todo o processo e o conclui.
No entanto, em qualquer nível de ensino em que ocorra, a avaliação não existe e
não opera por si mesma; está sempre a serviço de um projeto ou de um conceito teórico,
ou seja, é determinada pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino, como
afirma Caldeira (2000) apud Chueiri (2008):
A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada
por uma determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica. Ela
não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um modelo
teórico de sociedade, de homem, de educação e, consequentemente, de ensino
e de aprendizagem, expresso na teoria e na prática pedagógica (CALDEIRA
apud CHUEIRI¸2008, página 25).
Segundo o Regulamento do Ensino de Graduação da Unifesspa, os
procedimentos de avaliação das Atividades Curriculares serão propostos pelo docente e
referendados em reunião semestral de planejamento, em consonância com este Projeto
Pedagógico de Curso e o planejamento do período letivo. Também estarão explícitos
nos Planos de Ensino de cada atividade curricular, disponibilizados aos discentes.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
53
7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Para fins de registro do desempenho acadêmico do discente no Histórico
Escolar, serão considerados o conceito final e a frequência em cada Atividade
Curricular. Para a aprovação o aluno deverá atingir um conceito maior ou igual a 5,0
(REGULAR), e ter frequência igual ou superior a 75% na atividade curricular.
Os procedimentos de avaliação serão propostos pelo docente, referendados em
reunião semestral de planejamento, e apresentados aos discentes em sala de aula, através
do Plano de Ensino, que também estará disponível no SIGAA (Sistema Integrado de
Gestão de Atividades Acadêmicas).
Considerando questões ambientais e financeiras, uma vez que, os planos estarão
no SIGAA e serão enviados para os e-mails, informados pelos discentes no SIGAA, não
serão entregues versões impressas dos referidos planos de ensino. Mas, o docente
deixará disponível em seu gabinete de trabalho, uma cópia para reprografia.
O controle da frequência às aulas também será atribuição do docente responsável
pela Atividade Curricular.
Nas atividades curriculares do curso de Engenharia Civil não serão realizadas
avaliações substitutivas, e, a segunda chamada, será de acordo com os critérios do
Regimento do Ensino de Graduação da Unifesspa vigente.
O Art.97 do Regulamento do Ensino da Graduação pontua que, para fins de
avaliação da aprendizagem, caberá ao docente:
I- Apresentar à sua turma, no início do período letivo, os critérios de
avaliação da aprendizagem conforme o plano de ensino;
II- Discutir com a turma os resultados de cada avaliação parcial, garantindo
que esse procedimento se dê antes da próxima verificação da
aprendizagem;
III- Fazer registro eletrônico do conceito final, de acordo com as orientações
do CRCA, no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar do encerramento
do período letivo.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
54
7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO
Para cuidar bem da aprendizagem do aluno é imprescindível saber avaliar
sempre, todos os dias, de tal sorte que a oportunidade de aprender não se
perca, seja qual for o motivo. É crucial deixar de lado os laivos punitivos da
avaliação, para ressaltar sua relevância como estratégia de cuidado com o
aluno... Avaliação, em geral, é temida por ser um procedimento de controle,
disciplinar, de cima para baixo. Este tipo de avaliação não é pedagógico. Mas
é habilidade essencial do bom professor saber avaliar meticulosamente, com
o objetivo exclusivo de garantir a aprendizagem do aluno. Quem cuida,
avalia. Avalia-se melhor o aluno quando, em vez de passar apenas provas em
geral reprodutivas, se motiva a pesquisar e elaborar, tendo como finalidade
maior promover o surgimento do aluno-autor, crítico e criativo, capaz de
propor, argumentar e contra-argumentar [...].
Saber avaliar é habilidade crucial do educador, ainda que esta tarefa seja
sempre incômoda e problemática. Muitas vezes desanda em prepotência e
autoritarismo, também porque é impraticável avaliar outro ser humano de
maneira justa. Toda avaliação é aproximativa, tentativa, valendo a pena se for
procedimento de cuidado com o aluno, fruto do compromisso técnico e ético
de garantir seu direito de aprender. (DEMO, 2006, página 34).
Tomando como base o que o autor explicita acima em relação à avaliação, no
curso de Engenharia Civil, os discentes serão avaliados constantemente ao longo do
curso utilizando-se diferentes estratégias, de acordo com os objetivos da atividade
curricular:
a) Provas Escritas: este modo de avaliação terá o objetivo de incentivar o
desenvolvimento da capacidade de interpretação de textos e expressão
escrita, capacidade de síntese, concentração e raciocínio lógico para a
verificação da aprendizagem de conhecimentos necessários para a solução de
problemas técnicos e científicos;
b) Trabalhos Individuais e em grupo: muito utilizada em algumas atividades
curriculares do curso, essa atividade permitirá que se desenvolvam as
capacidades de trabalho individual e em grupo dos discentes;
c) Seminários: a apresentação de seminários sobre temas abordados em uma
atividade curricular, permitirá tanto o desenvolvimento da capacidade de
expressão oral e corporal quanto o aprendizado de utilização de softwares e
equipamentos que se utilizam nessas apresentações;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
55
d) Relatórios Técnicos: serão utilizados para o desenvolvimento da capacidade
de expressão escrita, do poder de síntese, clareza e objetividade nas
atividades que envolvam ensaios de campo e laboratório, visitas técnicas,
etc., redigidos de acordo com a ABNT;
e) Frequência e Assiduidade: será estimulada a avaliação continuada dos
discentes valorizando-se a frequência e assiduidade nas atividades;
f) Outras;
O critério de avaliação por provas escritas poderá ser aplicado tanto pelo método
tradicional de avaliação utilizando Provas Previamente Elaboradas ou pelo método de
Provas Demonstrativas. Neste último modo de avaliação, o professor recomenda os
tópicos do programa que serão avaliados. No dia da verificação da aprendizagem é
sorteado apenas um tópico. Os discentes deverão dissertar ou demonstrar (no tempo da
prova) o conhecimento adquirido sobre o assunto sorteado. Vantagens:
1) Estimula o estudo complementar (livros, Internet; artigos);
2) Exercita a interpretação textual e a linguagem escrita;
3) Dá maior liberdade de expressão e de conceituação;
4) Estimular o desenvolvimento de inteligência emocional
Deverão ser realizadas Avaliações Parciais de conhecimento em, pelo menos,
três momentos ao longo do curso de cada atividade curricular, com exceção das
atividades de Extensão e de Estágio Supervisionado. Todos os critérios para a
conceituação dos discentes deverão ser detalhados e regulamentados em resolução
específica pelo Colegiado do curso.
Os critérios de aprovação deverão atender aos conceitos descritos pelo quadro a
seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
56
Conceito Significado Equivalência
E Excelente De 9,0 – 10,0
B Bom De 7,0 – 8,9
R Regular De 5,0 – 6,9
I* Insuficiente Menor que 5,0
* O discente que obtiver o conceito “Insuficiente” estará automaticamente
reprovado.
7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Unifesspa compreende
que a avaliação é um instrumento presente de forma permanente ao longo do curso e
deve oferecer as bases para as decisões iniciais, em seu caráter de diagnóstico. Por outro
lado, deve servir para alimentar o processo, permitindo que seja identificado o
desenvolvimento da proposta inicial, assim como novas necessidades e/ou seu
redimensionamento.
Desse modo, permite que a trajetória dos professores, estudantes e técnico-
administrativos não se resuma ao cumprimento compulsório de uma grade curricular.
Por essa razão, o mesmo foi elaborado pelos membros do Colegiado de Engenharia
Civil do Instituto de Geociências e Engenharias, assumindo o compromisso com a
formação curricular dentro de um processo que envolve a constituição.
A avaliação, nesta perspectiva, não se resume a uma mera busca por erros, é,
antes de tudo, um recurso indispensável para visualizar o que foi aprendido e nortear as
soluções e propostas para a superação dos problemas detectados.
A avaliação deste projeto é parte integrante das ações propostas e segue a norma
prevista no regulamento geral de graduação da Unifesspa.
O planejamento, avaliação e acompanhamento da matriz curricular são propostas
de forma inovadora que monitora tanto o desempenho do discente quanto do docente do
curso, e será realizada no final de cada período letivo. Todos são responsáveis por estas
atividades, incluindo: coordenadores, docentes, discentes, técnico-administrativos,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
57
dentre outros.
Objetiva-se realizar uma reunião do NDE (Núcleo Docente Estruturante),
semestral, para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, porém, em casos
excepcionais, uma reunião extraordinária pode ser solicitada para o NDE, para tratar de
pauta urgente referente a necessidade de modificação, atualização e/ou correção.
Os aspectos a serem avaliados incluirão: o corpo docente, o corpo técnico-
administrativo, os discentes, a infraestrutura física, aprovação, metodologias, utilização
dos espaços físicos (laboratórios, salas, biblioteca, etc), interdisciplinaridade, inclusão,
dentre outros.
Assim, para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, docentes, discentes e
técnicos administrativos serão convidados a participar de reuniões, por seus
representantes democraticamente escolhidos. Existirá um controle das mudanças através
do preenchimento de formulários e elaboração de relatórios, para acompanhar o
constante aperfeiçoamento do processo de implementação e avaliação deste PPC.
O resultado dessas análises terá publicidade para que o PPC seja um documento
de conhecimento do corpo docente, discente, técnicos, ou seja, da comunidade que
constitui o Curso de Engenharia Civil, e possa construir uma cultura organizacional de
diálogo e busca por atualização desse importante documento norteador do curso.
Ações como: Apresentação do Projeto Pedagógico (em eventos do próprio curso
ou da Divisão de Ensino da Unifesspa) para docentes, discentes e técnicos e a realização
de seminários anuais, também serão importantes ferramentas de avaliação e divulgação
do PPC.
O PPC deverá estar presente desde o início da trajetória acadêmica do discentes,
desse modo, para que seja criada familiaridade, no acolhimento acadêmico, realizado no
início do semestre para recepcionar os ingressantes no curso, o PPC será apresentado
aos discentes.
Considerando que o curso de Engenharia Civil está em fase de implantação, e
que por isso, o seu corpo docente não está completamente formado, os membros do
Núcleo Docente Estruturante, irão, sempre que ocorrer o ingresso de um novo docente
no colegiado do curso, apresentar o PPC, e aprazar um período para que o novo docente
possa apresentar seus comentários e reflexos sobre o documento.
Durante a semana pedagógica, existente no intervalo entre o fim de um semestre
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
58
e início de um novo semestre, o documento será debatido junto com os membros do
colegiado do curso e representantes do centro acadêmico do curso de engenharia civil,
com o intuito de buscar sua contínua melhoria e aprimoramento.
O curso de Engenharia Civil planeja assim a criação da sua Comissão
Permanente de Avalição, que, dentre outros assuntos, será responsável para aferir
contribuições dos membros da comunidade acadêmica para melhoria deste documento.
É válido frisar por fim, que algumas questões são premissas e valores, desse
modo, esse PPC e suas alterações posteriores irão sempre primaz pela equidade,
protagonismo acadêmico discente e incentivo a uma postura inclusiva e cidadã de
respeito a diversidade.
8. INFRAESTRUTURA
8.1 DOCENTES
O Quadro atual de docentes efetivos com dedicação exclusiva (DE) da
Faculdade de Geologia, à qual está vinculado o Curso de Engenharia Civil, é:
Prof. Me. Aderson David Pires de Lima –Faculdade de Geologia
Prof. Me. Alice Cunha da Silva – Faculdade de Geologia
Prof. Drª Ana Valeria dos Reis Pinheiro - Faculdade de Geologia
Prof. Dr. Antônio Emídio de A. Santos Junior - Faculdade de Geologia
Prof. Me. Francisco Ribeiro da Costa – Faculdade de Geologia
Prof. Drª. Gilmara Regina de Lima Feio - Faculdade de Geologia
Prof. Dr. José, de Arimatéia Costa Almeida - Faculdade de Geologia
Prof. Dr. Leonardo Brasil Felipe – Faculdade de Geologia
Prof. Me. Alan Monteiro Borges – Curso de Eng. Civil
Prof. Me. Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira – Curso de
Eng. Civil
Prof. Me. Denilson Costa da Silva – Curso de Eng. Civil
Profª Mª Iana Ingrid Rocha Damasceno – Curso de Eng. Civil
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
59
Prof. Drª. Lygia Maria Policarpio Ferreira – Curso de Eng. Civil
Profª Mª Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira Silveira – Curso de Eng. Civil
Prof. Me. Rodrigo da Silva Manera – Curso de Eng. Civil
Prof. Mª. Thulla Christina Esteves – Curso de Eng. Civil
Para que o Quadro Docente esteja minimamente completo, ainda será necessário
a realização de quatro concursos, os quais a instituição dispõe de quatro códigos de
vaga, para as áreas de Recursos Hídricos, Arquitetura e Urbanismo, Matemática
Aplicada a Engenharia e Estruturas. Contudo, um código para o ingresso de um
docente fora cedido para Faculdade de Geologia, por decisão de colegiado superior à
Faculdade, sem prazo de devolução previsto.
8.2 TÉCNICOS
O quadro técnico-administrativo ainda está em formação com concurso realizado
em novembro de 2014. Espera-se que, no decorrer da implementação do curso, seja
realizado concurso para Técnicos para os Laboratórios que serão implantados no curso
de Engenharia Civil.
O atual Diretor do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE) é o Prof. Dr.
José de Arimatéia Costa Almeida, e a relação dos integrantes do corpo técnico
administrativo do IGE é apresentado no Quadro 1.
Quadro 1: Relação dos integrantes do corpo técnico administrativo do IGE.
SIAPE SERVIDOR CARGO
1289348 ALDSON AGUIAR DE CARVALHO Administrador
2395000 JUCIVALDO LUZ VAZ Assistente em
Administração
1650005 MARIA DOURIVAN DA SILVA SARAIVA Assistente em
Administração
2933725 MARIA ELIANE SOBRINHO Assistente em
Administração
1580833 PAULINO SOUSA VANDERLEY Secretário Executivo
2389441 SUZANA OLIVEIRA DA SILVA Assistente em
Administração
2242631 YWRI CORTEZ FERREIRA Assistente em
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
60
Administração
1649051 FLAVIA PRISCILA SOUZA AFONSO Técnica de Laboratório
2228789 JULIELSON MONTEIRO DE SANTANA Técnico de Laboratório
2364016 ANA CAROLINA GOMES DE
ALBUQUERQUE Técnica de Laboratório
1659797 GILSON POMPEU PINTO Técnico de Laboratório
1650005 JONABETO VASCONCELOS COSTA Técnico de Laboratório
2361866 ANA LUIZA COELHO BRAGA Técnica de Laboratório
1654584 RITA DE CASSIA BILA QUEZADO Técnica de Laboratório
(Fonte: Secretaria Executiva do IGE, em 10 de agosto de 2017).
Espera-se que, no planejamento de concursos futuros para compor o quadro de
técnicos do IGE, seja previsto concurso para 2 Técnicos em Laboratório na área de
Edificações e 1 Técnico em Laboratório na área de Geomática, como também, um
Assistente em Administração, para dar o devido suporte a secretária acadêmica do curso
de Engenharia Civil.
8.3 INSTALAÇÕES
Para o desenvolvimento das atividades curriculares previstas, o Curso de
Engenharia Civil conta com a infraestrutura do Instituto de Geociências e Engenharias
descritas a seguir.
Atualmente, o curso de Engenharia Civil está sob a tutela da Faculdade de
Geologia, e as aulas serão ministradas nas dependências do Instituto de Geociências e
Engenharias. No entanto, dois prédios estão em fase de implantação com o objetivo de
abrigar os laboratórios e as salas de aula do curso de Engenharia Civil. Assim, o curso
conta com:
- Sala da Coordenação e Sala dos professores
Atualmente a coordenação e sala dos Professores, do curso de Engenharia Civil,
funcionam em duas salas cedidas pela FAGEO (Faculdade de Geologia), nestes locais
os discentes são atendidos e orientados. Os ambientes são equipados com mobiliário,
impressora, ar-condicionado e internet.
A sala da coordenação é um gabinete individual de trabalho, os demais gabinetes
individuais de trabalhos estarão em cinco laboratórios, instalados no Galpão de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
61
Laboratórios da Unifesspa. Existe a previsão de que os docentes que não dispõem de
gabinete individual de trabalho, possam futuramente dispor. Por enquanto, eles utilizam
uma sala de professores, localizada no prédio da Faculdade de Geologia.
- Salas de Aulas
O curso conta com 2 salas de aula do Instituto de Geociências e Engenharias,
climatizadas, cada uma com capacidade para 40 alunos. Todas as salas de aula possuem
quadro branco e mobiliário para 1 docente e 40 discentes. Existe a previsão de
construção de mais 3 salas de aula climatizadas e com capacidade para 40 discentes.
- Auditórios
As atividades que necessitem de auditórios poderão ser realizadas no Auditório
Geral do Instituto de Geociências e Engenharias, com capacidade para 150 lugares,
climatizado, equipado com microcomputador com acesso à Internet e projetor
multimídia, além do miniauditório do prédio da Faculdade de Geologia, que comporta
50 pessoas.
- Laboratórios
São laboratórios de uso comum ao IGE e poderão ser utilizados nas atividades
curriculares: Desenho por Computador; Noções de Arquitetura e Urbanismo; Métodos
de Soluções de Equações Diferenciais; Análise Computacional de Estruturas; Projetos
Elétricos, dentre outras. A utilização dos equipamentos dependerá também da maneira
como cada docente irá desenvolver o conteúdo das atividades curriculares tanto
obrigatórias como optativas.
1. Laboratório Computacional
Equipado com 20 computadores em rede e acesso ao Portal de Periódicos da
CAPES e 20 computadores para modelagem matemática e simulação computacional,
com 02 gabinetes um com 13,8 m2, e o outro com 11,4 m
2, sala didática com 36 m
2. O
laboratório de informática disponibilizará computadores conectados à servidores de
Internet para serem acessados e executados remotamente pelos discentes. Assim, serão
desenvolvidas (e melhoradas) técnicas de conexão dos experimentos à rede de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
62
computadores, bem como a simulação computacional e modelagem matemática, sempre
utilizando linguagens atuais da Internet tais como HTML, JAVA, PHP, dentre outras.
São também utilizadas linguagens de programa de alto nível, tais como, C++, Python,
Octave, Máxima e também softwares voltados à realização de experimentos virtuais
(Modellus, Phet, Yenka etc). Vale ressaltar que os computadores utilizados para
simulação possuem alguns softwares, tais como, AutoCad, QGis, Sap2000, Ansys,
Mathmatico, Mathlab, Fortran, Octave, Origin, entre outros.
2. Laboratório de Circuitos Elétricos
Possui 18 módulos Datapool MTE 2608 EX1 de eletrônica digital, 18 módulos
Datapool de eletrônica analógica, 18 kits de cartão correspondentes a experiências de
eletrônica digital (portas lógicas, operações digitais, multiplexadores,
demultiplexadores, contadores, flip flops, memória), eletricidade básica (circuitos com
resistores, capacitores e indutores), amplificadores operacionais e eletrônica analógica
(Diodos e transistores), 18 osciloscópios Tektronix TBS 1072B, 18 geradores de função
EEL-8019, 18 Fontes de tensão MW MPS-3303, 18 multímetros minipa ET-2587, 18
KITs arduíno iniciante e avançado da Robocore, além de componentes eletrônicos
variados.
3. Laboratório de Física Experimental
O laboratório de Física experimental do Instituto de Geociências e Engenharias
dispõe de: 2 Geradores Eletrostático de Correia (Van De Graaf); 2 conjuntos de
Dilatômetro Linear; 2 conjuntos para Plano Inclinado; 4 Painel De Forças Com Haste e
Tripé; 4 Conjuntos de Colchão de ar com sensores e cronômetro digital; 2 Conjuntos
Scolari; 2 Diapasões; 1 Conjunto Vasos Comunicantes; 2 Prensas Hidráulicas; 6 Painéis
para Hidrostática; 1 Conjunto Para Meios De Propagação Do Calor; 2 conjuntos de
Pêndulo Balístico AREU; 2 Mesa para espectros magnéticos; 2 conjuntos de Mecânica
Arete; 2 Conjunto Para Eletromagnetismo; 2 Viscosímetros de Stokes; 2 Gerador de
ondas mecânicas; 4 Painéis para associações eletroeletrônicas; 2 Conjunto Compacto De
Mecânica Dos Sólidos; 1 Conjunto Para Superfícies Equipotenciais; 8 voltímetros
Trapezoidal; 8 Amperímetros Trapezoidal; 4 bancadas para experiências; 1 mesa de
Escritório com 03 gavetas; 1 mesa para reuniões; 2 computadores de Mesa; 1 quadro
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
63
branco; 28 banquetas sem encosto. Esse Laboratório atende os cursos do Instituto
Geociências e Engenharias e é utilizado para as aulas práticas das Disciplinas de Física
Geral 1, 2 e 3.
Existem dois microscópios eletrônicos de Varredura nas dependências do
Instituto de Geociências e Engenharias; 1) Microscópio Eletrônico de Varredura de
Bancada – Está em rotina nas dependências do Prédio de Engenharia dos Minas e Meio
Ambiente; 2) Microscópio Eletrônico de Varredura com EDS – Encontra-se em fase de
implantação e funcionará no Laboratório de Microscopia Eletrônica no prédio da-
Faculdade de Geologia.
4. Laboratório de Química Experimental
Equipado com: 1 Aparelho de ponto de fusão, 1 Modelo PFM COM
Termômetro de O A 360 Graus, 1 Agitador de peneiras para peneiras de “8”completo
com base e tampa, 1 kit de Peneiras: MESH 16, 30, 50, 100, 200, 325, 500, 400, 3
Agitadores magnéticos com aquecimento com capacidade para 2l modelo 78HW, 1
Balança analítica eletrônica capacidade 210g/0,1 mg 110/220 v modelo 2104AN, 2
Balança eletrônica analítica 210g/0,0001 g, 1 Balança eletrônica 300G/0,001G analítica
Modelo JA3003N, 1 Balança eletrônica de precisão 2100G/0,01G modelo JH-2102, 1
Balança eletrônica capacidade 160 g/0, 1 Balança para determinação de umidade
infravermelha, 2 Banho Maria INOX c/anéis redutores/9 litros, 3 Bico de mexer 20 mm
Bunsem para gás butano Marca RICILAB, 2 Bomba de vácuo e pressão modelo 131
tipo 2, 2 Capela de exaustão de gases com exaustor centrifugo e iluminação interna
marca NALGON, 4 Chapa aquecedora retangular plataforma de aço INOX modelo
DB-II, (VF-001), 1 Computador completo com impressora modelo Lexmark, 1
Cronômetro manual digital, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de água, 1
Espectrofotômetro UV-V 200-1000 nm Bioespectro, 1 Espectrofotômetro de luz visível
faixa 325-1000 NM, 1 110/220 VOLTS modelo SP-1105, 1 Estufa para secagem marca
DELO, 1 Estufa de secagem de bancada c/câmara Marca BIOPAR, 1 Estufa para
esterilização e secagem de bancada, 1 Marca Marte, 1 Forno Mufla até 1200 °C, 1
Manta aquecedora p/balão 250 ml com controle de temperatura Modelo LC250 Marca
LICIT, 1 Manta aquecedora p/balão 500 ml com controle de temperatura Modelo
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
64
LC250 Marca LICIT, 1 Medidor de bancada digital pH /MV/ T0 110 VOLTS
acompanha soluções, 1 Mesa para professor com três gavetas com duas cadeiras, 1
Quadro branco para uso com marcador, 1 Refrigerador de 350 litros modelo RDE38
MARCA ELETROLUX, 1 Suporte universal com haste e base aço carbono, 1
Termômetro para superfície-50ate200 C marca INCORTEM modelo 9790. O
Laboratório conta com uma ilha, e bancadas laterais de 3m x 1m, tendo 54 m².
5. Laboratório de Gerenciamento de Projetos
O Laboratório funciona em caráter provisório em uma sala cedida pelo curso de
Geologia com 14 m², abrigando o Escritório Modelo e o Núcleo de Planejamento,
Execução e Monitoramento de projetos – Nupem. O Laboratório dispõe de duas
estações orgânicas de trabalho, duas mesas retangulares de 1 m e um notebook. O
Laboratório se dedicará ao ensino, pesquisa e extensão na área de projetos, sendo o
suporte para o Escritório Modelo e para realização das práticas ligadas ao
gerenciamento de projetos das atividades curriculares do curso de Engenharia Civil,
podendo também atender demandas de outros cursos que lidem com a realidade de
projetos.
Após a inauguração do Galpão de Laboratórios, o Laboratório de Gerenciamento
de Projetos irá dispor de um espaço instalado nesse galpão de 35,70 metros quadrados
para suas práticas.
6. Laboratório de Materiais de Construção Civil (solicitado);
Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus
equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.
7. Laboratório de Hidráulica (solicitado);
Será instalado na edificação que abriga o gabinete de trabalho da coordenação
do curso, sendo que seus equipamentos já estão em fase de instalação.
8. Laboratório de Mecânica dos Solos e Rochas (solicitado);
Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, com parte dos
equipamentos aguardando a inauguração do Galpão para serem instalados.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
65
9. Laboratório de Geomática (solicitado)
Será instalado na edificação que abriga o gabinete de trabalho da coordenação
do curso, sendo que seus equipamentos já estão em fase de instalação.
10. Laboratório de Estruturas e Análise Computacional (solicitado).
Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus
equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.
11. Laboratório Ensaios de Elementos Estruturais (solicitado)
Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus
equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.
Todos os laboratórios de responsabilidade do curso de Engenharia Civil: o
Laboratório de Gerenciamento de Projetos, Laboratório de Materiais de Construção
Civil, Laboratório de Hidráulica, Laboratório de Mecânica dos Solos e Rochas,
Laboratório de Geomática, Laboratório de Estruturas e Laboratório Ensaios de
Elementos Estruturais, terão coordenadores responsáveis do quadro docente do curso de
Engenharia Civil, que deverão dedicar no mínimo 10 horas do seu Plano Individual de
Trabalho, para organização, fiscalização e controle dos espaços.
Caberá a esses Coordenadores apoiar os professores que utilizarão os
Laboratórios, na elaboração do Manual de Práticas, que serão realizadas do Laboratório
sob sua responsabilidade. Esse documento deverá ter ao menos duas cópias impressas
disponíveis no Laboratório para os discentes, sendo passível que uma delas, possa ser
eventualmente, utilizada para fins de reprografia.
Por fins organizacionais e de divisão de áreas de atuação, esperasse que as
portarias de coordenação de laboratório sejam anualmente renovadas para os mesmos
docentes responsáveis, para que se assegure a estabilidade do processo de implantação e
criação da massa crítica de pesquisa e extensão, as quais entrelaçarão com as atividades
de ensino realizadas nesses espaços.
- Biblioteca
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
66
A Unifesspa conta com duas bibliotecas, uma no campus I e outra no campus II,
que dispõem de salão de leitura com 60 assentos, dos quais 20 são individuais e neste
mesmo espaço disponibiliza 20 computadores modernos que facilitam o acesso ao
Portal de Periódicos da Capes e outros sites de pesquisa, leitura e/ou gravação de cds e
dvds e para acesso a e-mail e internet.
Essas bibliotecas contam com um acervo de aproximadamente 9.500 títulos,
mais de 25.000 volumes e mais de 80 títulos de periódicos, cujo acervo está dividido
em: Acervo Geral, Obras de Referência (dicionários e enciclopédias), Coleção
Amazônia, Teses e Dissertações defendidas na UFPA e Unifesspa e em outras
instituições, obras raras, fitas Cassetes, filmes em rolo, DVD e CDR, Obras em Braille,
Coleções Especiais, periódicos impressos e Bases de dados.
A biblioteca oferece também, além do acervo físico, acesso à base de dado de
importantes periódicos com acesso a arquivos em diversas áreas, jornais, dissertações e
bancos de dados agregados de muitos tipos que podem ser acessados através da Estação
de Pesquisas Acadêmicas – EPAC, com acesso gratuito à internet e um espaço próprio
para o Portal de Periódicos da CAPES.
O curso espera adquirir um acervo de normas técnicas e de revistas técnicas para
apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelos docentes e
discentes.
8.4 RECURSOS
Para que seja possível realizar as fundamentais práticas integradas foi
dimensionada uma previsão orçamentária para custeio das Atividades de Campo do
Curso de Engenharia Civil. Os valores são discriminados no Quadro 2:
Quadro 2: Valores discriminados para custeio das Atividades de Campo do Curso de
Engenharia Civil
Disciplina Local¹ Despesas² Valor de
Referência³
Nº de
Participantes4
Nº
de
Dias
Total
R$
Total da
Prática
Prática
Integrada I Belém
Motoristas 177,00 1 3 531,00
9.526,97 Servidores 177,00 3 3 1.593,00
Alunos 70,00 30 3 6.300,00
Ônibus 3,45 - - 1.102,97
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
67
(combustível)
Prática
Integrada II
Tucuruí
Motoristas 177,00 1 3 531,00
8.995,32
Servidores 177,00 3 3 1.593,00
Alunos 70,00 30 3 6.300,00
Ônibus
(combustível) 3,45 - - 571,32
Prática
Integrada
III
Parque
Tecnológico
/
Empresarial
de Timon
Motoristas 177,00 1 4 708,00
13.049,12
Servidores 177,00 3 4 2.124,00
Alunos 70,00 30 4 8.400,00
Ônibus
(combustível) 3,45 - - 1.817,12
¹ Local: Os locais poderão ser alterados em função das necessidades dos componentes
curriculares envolvidos; O percurso refere-se ao trajeto de ida e volta tomando como ponto inicial a
cidade de Marabá, além do cálculo da distância percorrida durante os dias de trabalho de campo;
² Despesas: O combustível foi calculado tomando como base o valor de R$ 3,45 o litro de Diesel
cotado no dia 31/10/2017;
³ Valor de Referência: Valores das diárias e ajuda de custo, cotadas em 08/10/2016;
4 Número de Participantes: O cálculo de 30 estudantes foi considerado como de referência, pois
este é o número de entrada no curso de Engenharia Civil, porém este número pode sofrer variações.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
68
9. REFERÊNCIAS
ANDRÉLLO, Rubens. Uma experiência de "Campus" Avançado – A Faculdade
de Educação no “Campus” Avançado da USP em Marabá, Estado do Pará. Revista da
Faculdade de Educação. v. 2, n. 2, 1976.
BRASIL. Decreto Federal Nº 23.569, de 11 dezembro 1933. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23569.htm>. Acesso em 11
de agosto de 2016.
BRASIL. Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Presidência da
República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 dez. de 2004. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>.
Acesso em 10 de agosto de 2016.
BRASIL. Resolução CNE/CES 11/2002. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Conselho Nacional De Educação
Câmara De Educação Superior, 2002. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em 9 de agosto de
2016.
BRASIL. Lei Federal nº 11.888 de 24 de dezembro de 2008. Presidência da
República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 de dez. de 2008. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11888.htm>. Acesso em
10 de agosto de 2016.
CHUEIRI, Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. Estudos
em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
69
DEMO, Pedro. Avaliação – Para cuidar que o aluno aprenda. Editora
CRIARP, 2006.
FAVARÃO, Neide Rodrigues Lago; ARAÚJO, Cíntia de Souza Alferes.
Importância da Interdisciplinaridade no Ensino Superior. EDUCERE - Revista da
Educação, p. 103-115, vol. 4, n.2, jul./dez., 2004.
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES
PÚBLICAS BRASILEIRAS. Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão e a
Flexibilização Curricular: uma visão da Extensão. FORPROEX., Porto Alegre:
UFRGS ; Brasília: MEC/SESu, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática
Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MACAMBIRA, J. B et al. UFPA. Faculdade de Geologia. Curso de Geologia:
Memorial Histórico. UFPA/IG/FAGEO, 2008. Disponível em
<https://correio.unifesspa.edu.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=4114&part
=2> . Acesso em 09/12/2015.
PIVETTA, H. M. F. et al. Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária: Em busca
de uma Integração Efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390,
jul./dez. 2010.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. PDI 2014-2017.
Resolução nº 018, CONSUN, de 26 de agosto de 2015.
PMI. A guide to the project management body of knowledge. 5° edição,
2013.
SUDAM. Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia. II Plano
Nacional de Desenvolvimento. Programa de Ação do Governo para a Amazônia,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
70
Belém 1976.
UNIFESSPA. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº
003, de 16 de abril de 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
71
ANEXO I ATA DE APROVAÇÃO DO PPC
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
72
Ata de Aprovação do Colegiado da Faculdade
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
73
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
74
Ata de Aprovação na Congregação do IGE
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
75
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
76
ANEXO II DESENHO CURRICULAR
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
77
ANEXO II DESENHO CURRICULAR
NÚCLEO ATIVIDADES CURRICULARES ÁREA CH
Nú
cleo
de
Con
hec
imen
tos
Bási
cos
Cálculo e Geometria Analítica I Exatas 85
Química Geral Teórica Exatas 51
Metodologia Científica e Tecnológica Engenharia Civil 34
Desenho por Computador Engenharia Civil 51
Comunicação e Expressão Engenharia Civil 34
Introdução à Engenharia Civil Engenharia Civil 34
Direito e Legislação Direito 34
Cálculo e Geometria Analítica II Exatas 85
Física Geral I Exatas 85
Química Geral Experimental Exatas 51
Geologia Geologia 34
Desenho para Engenharia I Engenharia Civil 51
Mecânica dos Fluidos Engenharia Civil 51
Noções de Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil 51
Métodos de Soluções de Equações Diferenciais Exatas 85
Física Geral II Exatas 85
Física Geral III Exatas 85
Mecânica dos Sólidos I Engenharia Civil 51
Estatística Aplicada a Engenharia Engenharia Civil 68
Cálculo Numérico Engenharia Civil 51
Ciência dos Materiais Engenharia Civil 68
Introdução à Engenharia Ambiental Engenharia Civil 34
Eletrotécnica Geral Engenharia Elétrica 34
Mecânica dos Sólidos II Engenharia Civil 51
Mecânica dos Sólidos III Engenharia Civil 51
Noções de Economia para Engenheiros Engenharia Civil 34
Noções de Administração para Engenheiros Engenharia Civil 34
SUBTOTAL 1462
Nú
cleo
de
Con
hec
imen
tos
Pro
fiss
ion
ali
zan
tes
Teoria das Estruturas I Engenharia Civil 51
Materiais de Construção Civil Engenharia Civil 51
Sistemas de Transportes Engenharia Civil 34
Topografia Engenharia Civil 51
Tecnologia da Construção Civil I Engenharia Civil 51
Mecânica dos Solos I Engenharia Civil 51
Teoria das Estruturas II Engenharia Civil 51
Concretos e Argamassas Engenharia Civil 51
Segurança na Construção Civil Engenharia Civil 34
Orçamento de Obras Engenharia Civil 51
Hidrologia e Drenagem Engenharia Civil 51
Mecânica dos Solos II Engenharia Civil 51
Ensaios de Estruturas e Materiais Engenharia Civil 51
Rodovias e Ferrovias Engenharia Civil 51
Hidráulica Aplicada Engenharia Civil 51
Planejamento e Controle de Obras Engenharia Civil 51
Transporte Aquaviário Engenharia Civil 51
Tecnologia da Construção Civil II Engenharia Civil 51
Sistema de Saneamento Ambiental Engenharia Civil 51
Gerenciamento na Construção Civil Engenharia Civil 51
Trabalho de Conclusão de Curso I Engenharia Civil 68
Estágio Supervisionado Engenharia Civil 374
Trabalho de Conclusão de Curso II Engenharia Civil 85
SUBTOTAL 1513
Nú
cleo
Esp
ecíf
ico
Projetos Elétricos Engenharia Elétrica 51
Estruturas de Concreto I Engenharia Civil 51
Fundações I Engenharia Civil 51
Geologia de Engenharia Engenharia Civil 51
Pavimentação Engenharia Civil 51
Estruturas de Concreto II Engenharia Civil 51
Análise Computacional de Estruturas Engenharia Civil 51
Engenharia de Tráfego Engenharia Civil 51
Estruturas de Aço Engenharia Civil 51
Fundações II Engenharia Civil 51
Sistemas Prediais Hidro-sanitários Engenharia Civil 51
Estruturas de Madeira Engenharia Civil 51
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
78
Impactos Ambientais de Obras Civis Engenharia Civil 51
Engenharia Urbana Engenharia Civil 51
Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas Engenharia Civil 51
SUBTOTAL 765
Núcleo de Conhecimentos Especializados – Atividade Curriculares Optativas SUBTOTAL 102
Núcleo de
Integração
Prática Integrada I Engenharia Civil 51
Prática Integrada II Engenharia Civil 51
Prática Integrada III Engenharia Civil 51
SUBTOTAL 153
Atividades Complementares de Conhecimento SUBTOTAL 150
TOTAL 4145
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
79
ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
80
ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA
1° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL
PERÍODO LETIVO
(h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
IGEC01001
Cálculo e
Geometria
Analítica I
85 5 0 0 5
Criar código Desenho para
Engenharia I 51 1 2 0 3
Criar código Química Geral
Teórica 51 3 0 0 3
IGEC01006
Metodologia
Científica e
Tecnológica
34 2 0 0 2
Criar código Introdução à
Engenharia Civil 34 1 0 1 2
IGEC01007 Direito e
Legislação 34 2 0 0 2
Criar código Comunicação e
Expressão 34 2 0 0 2
323 19
2° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL PERÍODO
LETIVO
(h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
IGEC01009
Cálculo e
Geometria
Analítica II
85 5 0 0 5
IGEC01002 Física Geral I 85 4 1 0 5
IGEC01011 Química Geral
Experimental 51 0 3 0 3
Criar código Desenho por
Computador 51 1 2 0 3
Criar código Ciência dos
Materiais 68 3 1 0 4
Criar código Geologia 34 1 0 1 2
374 22
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
81
3° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL
PERÍODO
LETIVO (h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
Criar código Cálculo Numérico 51 2 1 0 3
IGEC01015 Mecânica dos
Sólidos I 51 3 0 0 3
Criar código
Noções de
Arquitetura e
Urbanismo
51 2 1 0 3
IGEC01021 Estatística aplicada
à Engenharia 68 3 1 0 4
IGEC01042
Métodos de
Soluções de
Equações
Diferenciais
85 4 1 0 5
IGEC01010 Física Geral II 85 4 1 0 5
Criar código
Introdução à
Engenharia
Ambiental
34 1 0 1 2
425 25
4° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL PERÍODO
LETIVO
(h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
IGEC01017 Mecânica dos
Sólidos II 51 3 0 0 3
IGEC01019 Física Geral III 85 4 1 0 5
Criar código Mecânica dos
Fluidos 51 2 1 0 3
Criar código Teoria das
Estruturas I 51 3 0 0 3
Criar código Materiais de
Construção Civil 51 2 1 0 3
Criar código Sistemas de
Transportes 34 2 0 0 2
IGEC01004 Topografia 51 2 1 0 3
Criar código Prática Integrada I 51 0 1 2 3
425 25
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
82
5° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL
PERÍODO
LETIVO (h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
IGEC01023 Mecânica dos
Sólidos III 51 3 0 0 3
IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34 2 0 0 2
IGEC01027
Noções de
Economia para
Engenheiros
34 2 0 0 2
Criar código Teoria das
Estruturas II 51 3 0 0 3
Criar código Mecânica dos Solos
I 51 2 1 0 3
Criar código Hidrologia e
Drenagem 51 1 1 1 3
Criar código Tecnologia da
Construção Civil I 51 2 1 0 3
Criar código Concretos e
Argamassas 51 2 1 0 3
Criar código Optativa I 34 2 0 0 2
408 24
6° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL
PERÍODO
LETIVO (h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
Criar código Orçamento de
Obras 51 2 1 0 3
Criar código Tecnologia da
Construção Civil II 51 2 1 0 3
Criar código Mecânica dos Solos
II 51 2 1 0 3
Criar código Segurança na
Construção Civil 34 1 1 0 2
Criar código Hidráulica Aplicada 51 2 1 0 3
IGEC01034 Geologia de
Engenharia 51 3 0 0 3
Criar código Projetos Elétricos 51 2 1 0 3
Criar código Prática Integrada II 51 0 1 2 3
391 23
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
83
7° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL PERÍODO
LETIVO
(h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
IGEC01025
Ensaios de
Estruturas e
Materiais
51 0 3 0 3
IGEC01036 Planejamento e
Controle de Obras 51 3 0 0 3
IGEC01038
Sistemas de
Saneamento
Ambiental
51 3 0 0 3
Criar código Estruturas de Aço 51 2 0 1 3
Criar código Fundações I 51 2 0 1 3
Criar código Estruturas de
Concreto I 51 2 0 1 3
IGEC01037 Pavimentação 51 3 0 0 3
Criar código
Análise
Computacional de
Estruturas
51 1 1 1 3
Criar código Optativa II 34 2 0 0 2
442 26
8° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL
(h)
TOTAL
PERÍODO LETIVO
(h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
Criar código
Noções de
Administração para
engenheiros
34 1 0 1 2
Criar código Gerenciamento na
Construção Civil 51 1 1 1 3
Criar código Rodovias e
Ferrovias 51 2 0 1 3
Criar código Estruturas de
Madeira 51 2 0 1 3
Criar código Fundações II 51 2 0 1 3
Criar código Estruturas de
Concreto II 51 2 0 1 3
Criar código Sistemas Prediais
Hidro-sanitários 51 1 1 1 3
Criar código
Impactos
Ambientais de
Obras Civis
51 1 1 1 3
391 23
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
84
9° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
TOTAL
PERÍODO
LETIVO (h)
SEMANAL
TEÓRICA
(h)
PRÁTICA
(h)
EXTENSÃO
(h)
Criar código
Trabalho de
Conclusão de Curso
I
68 1 3 0 4
Criar código Transporte
Aquaviário 51 1 1 1 3
Criar código Engenharia de
Trafego 51 1 1 1 3
Criar código Engenharia Urbana 51 1 1 1 3
Criar código
Projetos de
Recuperação de
Áreas Degradadas
51 1 1 1 3
Criar código Prática Integrada III 51 0 1 2 3
Criar código Optativa III 34 2 0 0 2
357 21
10° PERÍODO
UNIDADE
RESPONSÁVEL
PELA OFERTA
ATIVIDADES
CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
TOTAL
PERÍODO
LETIVO (h)
SEMANAL
TEÓRICA (h)
PRÁTICA (h)
EXTENSÃO (h)
Criar código Estágio
Supervisionado 374 2 20 0 22
Criar código
Trabalho de
Conclusão de Curso
II
85 1 4 0 5
459 27
Carga-horária Total de Atividades Curriculares 3995 h
Carga-horária Total de Atividades Complementares 150h
Carga-horária 4145h
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
85
ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
86
ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO
PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA (h)
PRIMEIRO PERÍODO
Cálculo e Geometria Analítica I 85
Desenho para Engenharia 51
Química Geral Teórica 51
Metodologia Científica e Tecnológica 34
Introdução à Engenharia Civil 34
Direito e Legislação 34
Comunicação e Expressão 34
323
SEGUNDO PERÍODO
Cálculo e Geometria Analítica II 85
Física Geral I 85
Química Geral Experimental 51
Desenho por Computador 51
Ciência dos Materiais 68
Geologia 34
374
TERCEIRO PERÍODO
Cálculo Numérico 51
Mecânica dos Sólidos I 51
Noções de Arquitetura e Urbanismo 51
Estatística Aplicada à Engenharia Civil 68
Métodos de Soluções de Equações Diferenciais 85
Física Geral II 85
Introdução à Engenharia Ambiental 34
425
QUARTO PERÍODO
Topografia 51
Teoria das Estruturas I 51
Mecânica dos Sólidos II 51
Materiais de Construção Civil 51
Sistemas de Transporte 34
Prática Integrada I 51
Física Geral III 85
Mecânica dos Fluidos 51
425
QUINTO PERÍODO
Mecânica dos Sólidos III 51
Teoria das Estruturas II 51
Tecnologia da Construção Civil I 51
Concretos e Argamassas 51
Mecânica dos Solos I 51
Hidrologia e Drenagem 51
Optativa 1 34
Eletrotécnica Geral 34
Noções de Economia par Engenheiros 34
408
SEXTO PERÍODO
Orçamento de Obras 51
Tecnologia da Construção Civil II 51
Mecânica dos Solos II 51
Segurança na Construção Civil 34
Hidráulica Aplicada 51
Geologia de Engenharia 51
Prática Integrada II 51
Projetos Elétricos 51
391
SETIMO PERÍODO
Ensaios de Estruturas e Materiais 51
Estruturas de Concreto I 51
Planejamento e Controle de Obras 51
Sistemas de Saneamento Ambiental 51
Estruturas de Aço 51
Fundações I 51
Pavimentação 51
Análise Computacional das Estruturas 51
Optativa II 34
442
OITAVO PERÍODO
Noções de Administração para Engenheiros 34
Estruturas de Concreto II 51
Sistemas Prediais Hidro-sanitários 51
Rodovias e Ferrovias 51
Estruturas de Madeira 51
Fundações II 51
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
87
Impactos Ambientais de Obras Civis 51
Gerenciamento na Construção Civil 51
391
NONO PERÍODO
Trabalho de Conclusão de Curso I 68
Transporte Aquaviário 51
Engenharia de Tráfego 51
Engenharia Urbana 51
Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas 51
Prática Integrada III 51
Optativa III 34
374
DÉCIMO PERÍODO
Estágio Supervisionado 374
Trabalho de Conclusão de Curso II 85
459
SUB-TOTAL Atividades Curriculares
Obrigatórias 3893
Atividades Curriculares Optativas 102
Atividades Complementares de Conhecimento 150
TOTAL 4145
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
88
ANEXO V REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE
FORMAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
89
Atividades Complementares de Conhecimento (150h)
CH 4145 h Atividades Curriculares Optativas (102h)
ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
91
ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS ATIVIDADES CURRICULARES
OBRIGATÓRIAS
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Cálculo e Geometria Analítica I
Compreender as regras básicas de Desenho, regidas
pela Associação Nacional de Normas Técnicas -
ABNT, utilizadas para expressão gráfica na
Engenharia Civil
Desenho para Engenharia
Conhecer os fundamentos químicos essenciais para
explanar sobre o comportamento e uso tecnológico
de materiais.
Química Geral Teórica
Desenvolver a visão crítica e o método científica de
investigação da realidade, conhecendo as principais
técnicas e procedimentos de análise adotados pela
Engenharia
Metodologia Científica e Tecnológica
Compreender a estruturação das áreas de atuação
profissional do Engenheiro Civil, suas
epistemologias e hermenêutica, e a estruturação de
processos, sistemas e projetos de forma holística.
Introdução à Engenharia Civil
Desenvolver conhecimentos aplicados sobre
Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Legislações
pertinentes ao exercício da profissão.
Direito e Legislação
Possuir capacidade de comunicação verbal, formal,
escrita ou oral para produção de informações
técnicas e sistematização de dados.
Comunicação e Expressão
Desenvolver modelos de pensamento e análise da
realidade com a utilização de linguagem
matemática
Cálculo e Geometria Analítica II
Conseguir aplicar os conhecimentos da Física para
explicar o comportamento de processos e sistemas
correlatos a realidade projetiva e dinâmica
interativa das intervenções construtivas.
Física Geral I
Analisar o comportamento química dos materiais
de uso na construção civil, conhecendo sua
natureza e reações frente às intempéries e
modificações reativas.
Química Geral Experimental
Desenvolver aptidões gráficas com o auxílio do
computador para expressar modelos, projetos e
processos.
Desenho por Computador
Conhecer as classes de materiais, suas
organizações, modificações e padrões cristalinos
para a concepção de aplicações tecnológicas.
Ciência dos Materiais
Desenvolver a visão crítica sobre a formação do
Planeta e a íntima correlação dos processos naturais
para com as dinâmicas de superfícies que
interagem com a indústria da construção civil.
Geologia
Aprimora a capacidade de desenvolvimento de
modelos matemáticos de explicação de fenômenos
e hipóteses.
Cálculo Numérico
Conhecer os conceitos básicos de tensões e
deformações dos corpos sólidos quando solicitados Mecânica dos Sólidos I
Apreender sensibilidade estética e poética sobre as
subjetividades inerentes à produção do espaço,
estilos e simbologias.
Noções de Arquitetura e Urbanismo
Compreender o comportamento das estruturas
isostáticas quando solicitadas a um carregamento Teoria das Estruturas I
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
92
qualquer.
Ter a capacidade de análise estatística da realidade,
utilizando testes de hipóteses e análise amostral
para validar ou refutar modelos e processos.
Estatística Aplicada à Engenharia
Conseguir desenvolver modelos de análise, sobre
fatos reais, ou supostos, a partir da construção de
modelos dinâmicos pela linguagem matemática.
Métodos de Soluções de Equações Diferenciais
Aprofundar os conhecimentos da Física aplicada a
dilemas e necessidades da Construção Civil Física Geral II
Apreender os conhecimentos fundamentais sobre as
Ciências Ambientais aplicados a intervenções
profissionais da indústria da Construção Civil
Introdução à Engenharia Ambiental
Adquirir capacidade de modelagem e criticidade da
realidade espacial, real ou virtual, conseguindo
propor modelos de gestão do espaço.
Topografia
Conceber modelos matemáticos complexos capazes
de explicar o comportamento dos corpos quando
solicitados a tensões e deformações
Mecânica dos Sólidos II
Conhecer um pouco mais da Física aplicada e as
necessidades da Construção Civil Física III
Conseguir aplicar os conhecimentos principais de
Eletrotécnica na realidade da construção civil. Eletrotécnica Geral
Compreender o comportamento das estruturas
hiperestáticas quando solicitadas a um
carregamento qualquer.
Teoria das Estruturas II
Conhecer o processo de transformação, modos de
aplicação, requisitos e impactos dos materiais
utilizados na indústria da construção civil.
Materiais de Construção Civil
Conhecer as temáticas relacionadas aos vários
modais de transporte e suas respectivas
infraestruturas através da bibliografia da área e
estudos de caso, compreendendo os sistemas de
transporte no mundo.
Sistemas de Transporte
Aplicar os conhecimentos da Economia nos
processos e sistemas das intervenções construtivas
e de análise de risco da construção civil
Noções de Economia para Engenheiros
Aplicar os conhecimentos das Ciências Exatas, das
Humanidades e das Ciências Básicas da
Engenharia Civil para análise da realidade
metropolitana e periurbanas.
Prática Integrada I
Complementar a formação dos alunos com um
conteúdo diversificado em mecânica dos sólidos Mecânica dos Sólidos III
Conhecer os sistemas e processos construtivos,
tipologias e técnicas das intervenções construtivas Tecnologia da Construção Civil I
Conhecer os processos e fenômenos inerentes ao
uso de compósitos cimentícios na indústria da
construção civil.
Concretos e Argamassas
Aplicar os conhecimentos da mecânica dos solos
para caracterização e uso tecnológico do solo Mecânica dos Solos I
Compreender o emprego das formulações teóricas
necessárias para explicar o comportamento de
fluídos e sua utilização tecnológica.
Mecânica dos Fluidos
Conhecer e gerir as bacias hidrográficas a partir do
uso de conhecimentos topográficos, estatísticos e
físicos.
Hidrologia e Drenagem
Aplicar os conhecimentos de Eletrotécnica na
produção de projetos. Projetos Elétricos
Dimensionar as intervenções, materiais e recursos
humanos da indústria da construção civil. Orçamento de Obras
Compreender os sistemas e processos construtivos Tecnologia da Construção Civil II
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
93
intitulados não convencionais
Compreender o comportamento do solo frente ao
uso tecnológico. Mecânica dos Solos II
Conceber um postura higiênica e segurança na
atuação profissional Segurança na Construção Civil
Aplicar os conhecimentos de mecânica para
compreender o comportamento e fenômenos
inerentes ao uso tecnológico de fluídos.
Hidráulica Aplicada
Apreender fundamentos de dimensionamento de
estruturas e modelos de análise do comportamento
de corpos.
Estruturas de Concreto I
Apreender aplicação dos conhecimentos
geotécnicos na construção civil. Geologia de Engenharia
Interiorizar e exercitar os conhecimentos sobre a
realidade material e usos e apropriações do
ambiente construído a partir de modificações de
materiais, uso de técnicas e modelos matemáticos.
Prática Integrada II
Desenvolver a capacidade de análise do
comportamento do inputs e outputs da construção
civil, frente aos requisitos instituídos.
Ensaios de Estruturas e Materiais
Utilizar os conhecimentos da Administração para
desenvolver rotinas e planos estratégicos. Planejamento e Controle de Obras
Compreender os impactos da gestão dos resíduos e
a interface com as dinâmicas naturais e
antropogênicas.
Sistemas de Saneamento Ambiental
Apresentar os fundamentos teóricos e as
recomendações normativas para dimensionamento
dos elementos estruturais que compõe o projeto de
estruturas metálicas.
Estruturas de Aço
Conhecer os principais modelos de comportamento
dos solos quando substrato de intervenções
construtivas.
Fundações I
Aprofundar os conhecimentos sobre
dimensionamento e comportamento de estruturas
de concreto.
Estruturas de Concreto II
Dimensionar as camadas das vias, quanto a carga,
uso e materiais. Pavimentação
Aplicar os conceitos de análise estrutural com o
auxílio do computador. Análise Computacional das Estruturas
Conseguir aplicar as teorias e postulados da
Administração no planejamento, gerenciamento e
controle, de recursos humanos e materiais
Noções de Administração para Engenheiros
Utilizar os conhecimentos de Hidráulica para
dimensionar o fluxo de fluidos e sólidos nas
intervenções construtivas.
Sistemas Prediais Hidro-sanitários
Dimensionar as vias de modais rodoviários e
ferroviários, quanto a carga de produtos e pessoas,
considerando questões físicas, químicas,
ecológicas, sociais e históricas.
Rodovias e Ferrovias
Criar condições para que o aluno possa utilizar a
madeira em estruturas simples e no projeto de
coberturas residenciais e industriais de pequeno
porte.
Estruturas de Madeira
Conhecer os principais modelos de
dimensionamentos de estruturas para transmissão
de cargas para o solo.
Fundações II
Conceber modelos de análise da realidade
impactada pelas ações antrópicas. Impactos Ambientais de Obras Civis
Aplicar os conhecimentos estatísticos,
administrativos e psicológicos para gestão de Gerenciamento na Construção Civil
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
94
recursos materiais e humanos.
Formular e testar hipóteses sobre o comportamento
e usos do sistemas e processos construtivos
correlacionadas com os dilemas técnicos e sociais.
Prática Integrada III
Dimensionar rios e marés como vias de fluxo de
pessoas e mercadorias. Transporte Aquaviário
Dimensionar as redes de fluxo de pessoas, serviços
e cargas nos modais. Engenharia de Tráfego
Desenvolver a capacidade de gestão holística do
ambiente construído a partir da aplicação de
conhecimentos urbanísticos e gerenciais sobre
transportes, saneamento, meio ambiente e
intervenções construtivas no espaço citadino.
Engenharia Urbana
Conceber uma estratégia de gestão ou mitigação de
impactos produzidos no ambiente construído. Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas
Desenvolver um plano de investigação científica
sobre uma problemática direta ou indiretamente
relacionada com a Engenharia Civil.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Desenvolver uma rotina de problematizações
amparada pela aplicação de conhecimentos das
ciências básicas da Engenharia Civil
Estágio Supervisionado
Apresentar os resultados de uma investigação
científica sobre uma problemática direta ou
indiretamente ligada a indústria da construção civil.
Trabalho de Conclusão de Curso II
ATIVIDADES CURRICULARES
OPTATIVAS
Desenvolver habilidade comunicativas na Língua
de Sinais. Libras
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Métodos Matemáticos para Engenharia II
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia
III
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Funções Vetoriais
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Álgebra Linear
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Funções Especiais para Engenharia
Conhecer um pouco mais da Física aplicada e as
necessidades da Construção Civil Física Geral IV
Compreender as regras básicas de Desenho, regidas
pela Associação Nacional de Normas Técnicas -
ABNT, utilizadas para expressão gráfica na
Engenharia Civil
Desenho para Engenharia II
Aplicar os conhecimentos da mecânica dos solos
para caracterização e uso tecnológico do solo. Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos
Desenvolver e compreender ensaios experimentais
de elementos estruturais. Análise Experimental de Estruturas
Desenvolver e aplicar ensaios experimentais de
elementos estruturais. Ensaios de Modelos Estruturais
Introduzir conceitos de instrumentação de
estruturas e elementos estruturais Instrumentação de Estruturas
Dimensionamento dos elementos estruturais
protendidos Estruturas de Concreto Protendidas
Desenvolvimento de um projeto de concreto Projeto de Estruturas de Concreto Armado
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
95
armado.
Criar condições para o aluno projete estruturas de
coberturas de madeira de diversas geometrias, em
função do vão livre e das características de
ocupação do edifício a ser coberto.
Projeto de Estrutura de Madeira
Apresentar o conceito introdutório de pontes Pontes
Introduzir o conceito dos métodos dos elementos
finitos Introdução ao Método dos Elementos Finitos
Conhecer os efeitos do vento em uma edificação
qualquer. Ações de Vento nas Estruturas
Introduzir os conceitos de dinâmica em estruturas Dinâmica das Estruturas
Compreender o processo de surgimento e medidas
de tratamento de patologias. Patologia e Terapia das Construções
Aplicar os conhecimentos gerenciais e de
planejamento para administração e controle de
obras
Planejamento e Controle de Obras II
Compreender conceitos e modelos de sistemas de
produção no âmbito da(s) linha(s) de produção e/ou
montagem da edificação.
Gestão da Produção
Compreender os conceitos e métodos de gestão
estratégica, tática e operacional para melhorias dos
processos empresariais.
Gestão Empresarial da Engenharia Civil
Conhecer as ferramentas e métodos de avaliação de
edificações; Engenharia de Avaliações
Conhecer os materiais e características físicas,
químicas e mecânicas dos revestimentos. Tecnologia dos Revestimentos
Conhecer os materiais e características físicas,
químicas e mecânicas das tintas e vernizes. Tecnologia das Tintas e Vernizes
Conhecer os materiais e características físicas,
químicas e mecânicas dos vidros. Tecnologia dos Vidros
Apresentar os fundamentos e os modelos
matemáticos postulados para o uso tecnológico do
material pétreo.
Introdução a Mecânica das Rochas
Compreender os processos de gênese e uso
tecnológico do solo. Tópicos Especiais em Geotecnia
Dimensionar, modelar e compreender a dinâmica e
estabilidade de taludes, barragens e demais obras
de terra.
Barragens
Compreender as ferramentas e métodos da
investigação geotécnica. Investigação Geotécnica
Levantar e analisar os Impactos ambientais
associados à produção e utilização do ambiente
construído
Impactos Ambientais de Obras Civis II
Compreender os conceitos de hidráulica aplicados
ao projeto de abastecimento de água e ser capaz de
dimensionamento de sistemas de abastecimento de
água.
Sistema de Abastecimento de Água
Desenvolver as ferramentas e procedimentos
metodológicos para o dimensionamento e uso dos
recursos hídricos.
Recursos Hídricos
Compreender os conceitos de hidráulica aplicados
ao projeto e ser capaz de dimensionamento de
redes de coleta de Esgoto Sanitário.
Sistema de Esgoto Sanitário
Conhecer os procedimentos para o gerenciamento
dos resíduos sólidos, projetos e logística envolvida Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Compreender os conceitos de hidráulica aplicados
ao projeto de abastecimento de água e ser capaz de
dimensionamento de sistemas de abastecimento de
água
Tratamento de Águas de Abastecimentos
Mostrar a importância dos complexos Aeroportos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
96
aeroportuários, bem como a infraestrutura,
logística, projetos e inovações no que tange o
modal aeroviário e sua integração com os outros
modais de transportes.
Aplicar os fundamentos de geoprocessamento para
uso e ocupação do solo. Geotecnologias para Engenharia
Mostrar a importância dos estudos batimétricos,
tais como mensuração da profundidade das massas
de água (oceanos, mares, lagos etc.) para
determinação da topografia do seu leito.
Batimetria
Mostrar a importância dos vários modais de
transporte de cargas com ênfase no modal
rodoviário, ferroviário e hidroviário na Amazônia.
Estudos de viabilidade logística dos transportes de
cargas.
Transportes de Cargas
Dimensionar a operação de transporte coletivo. Operação de Transporte Coletivo
Compreender a relação entre os recursos minerais
disponíveis e sua utilização consciente na
Construção Civil, considerando, sobretudo, o
reaproveitamento de resíduos minerais.
Depósitos Minerais de Uso na Construção Civil
Desenvolver programas utilizando uma linguagem
de alto nível com aplicação na engenharia. Introdução a Ciências da Computação
Conceber modelos matemáticos complexos capazes
de explicar o comportamento dos corpos quando
solicitados a tensões e deformações
Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos
Aplicar o método dos elementos finitos com o
auxílio do computador.
Análise Computacional pelo Método dos
Elementos Finitos
Fornecer aos alunos uma ampla visão dos sistemas
estruturais existentes, partindo dos elementos mais
simples e atingindo as estruturas mais complexas.
Sistemas Estruturais
Introduzir os conceitos inicias no desenvolvimento
de um projeto estrutural Análise Estrutural
Fornecer os fundamentos básicos para o
desenvolvimento de projetos de estruturas pré-
moldadas de concreto.
Estruturas Pré-Moldadas
Dimensionamento de elementos estruturais não
convencionais em concreto armado Tópicos Especiais em Concreto Armado
Complementar os estudos em estruturas metálicas Tópicos Especiais em Estruturas Metálicas
Complementar os estudos em estrutura de madeira Tópicos Especiais de Estruturas de Madeira
Desenvolvimento de um projeto de estrutura
metálica. Projeto de Estruturas Metálicas
Introduzir o estudo da alvenaria estrutural Alvenaria Estrutural
Criar condições para que o aluno projete pontes de
em concreto armado com diversos esquemas
estruturais, caracterizados pela dimensão do vão
livre.
Pontes de Concreto Armado
Criar condições para que o aluno projete pontes de
madeira com diversos esquemas estruturais,
caracterizados pela dimensão do vão livre.
Pontes de Madeira
Fornecer aos alunos as informações básicas para o
desenvolvimento de projetos de pontes metálicas e
mistas aço-concreto.
Pontes Metálicas
Fornecer aos alunos uma introdução no
detalhamento de estruturas metálicas Detalhamento de estruturas metálicas
Desenvolver a capacidade de construir e pesquisar
sobre dados que subsidiem intervenções no
ambiente construído.
Prospecção Socioambiental e dinâmicas
territoriais na Amazônia
Desenvolver capacidade gerenciais para melhor
interação com os recursos humanos e partes
interessadas.
Fundamentos de Gerenciamento de Recursos e
Partes Interessadas
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
97
Aplicar os modelos matemáticos postulados para o
uso tecnológico do material pétreo. Mecânica das Rochas
Compreender o fenômeno social da requalificação
e urbanização de assentamentos precários. Tecnologia do Ambiente Construído
Desenvolver capacidade gerenciais dos planos de
inovação e desenvolvimento de produtos/serviços.
Fundamentos de Gestão da Inovação e do
Conhecimento aplicados em Engenharia Civil
Aplicar os conhecimentos gerenciais e de
planejamento para administração e controle de
obras.
Estudos Avançados em Planejamento e
Controle de Obras
Aplicar ferramentas gerenciais e de controle da
qualidade. Gestão da Qualidade na Construção Civil
Compreender a filosofia da Construção Enxuta na
Indústria da Construção Civil. Construção Enxuta
Aplicar os conhecimentos de otimização para
gestão de recursos. Pesquisa Operacional
Desenvolver os conhecimentos de informática
como ferramenta da Indústria da Construção Civil. Informática Aplicada à Engenharia Civil
Conhecer os pressupostos teóricos e premissas da
Geotecnia que podem ter aplicados na mineração. Geotecnia Aplicada à Mineração
Conhecer os procedimentos metodológicos para
dimensionamento de intervenções construtivas que
estabilizem taludes.
Estabilidade de Taludes
Compreender as ferramentas e metodologias para
melhoria de solos e o uso de geossintéticos. Geossintéticos e Melhoria de Solos
Conhecer os fundamentos da instrumentação e
segurança de barragens. Instrumentação e Segurança de Barragens
Conhecer os materiais e características físicas,
químicas e mecânicas do concreto protendido. Concreto Protendido
Conseguir compreender o planejamento e
dimensionamento dos sistemas de transportes. Planejamento de Sistemas de Transportes
Desenvolver as ferramentas e procedimentos
metodológicos para o dimensionamento de projetos
portuários.
Engenharia Portuária
Desenvolver as ferramentas e procedimentos
metodológicos para o dimensionamento de projetos
hidroviários.
Obras de Engenharia Hidroviária
Desenvolver as ferramentas e procedimentos
metodológicos para o dimensionamento de projetos
de eficiência hidroenergética.
Eficiência Hidroenergética
Compreender os procedimentos necessários para
caracterização de resíduos e rejeitos de forma a
conseguir utilizá-los no ciclo produtivo da indústria
da construção civil.
Caracterização de Resíduos e Rejeitos de
interesse na Construção Civil
Conseguir aplicar os fundamentos da nanociência
em usos tecnológicos na indústria da construção
civil.
Nanociência e nanotecnologia na construção
civil
Conhecer os projetos e dimensionamentos
fundamentais para a concepção de construções
rurais e de instalações de beneficiamento.
Construções Rurais
Compreender a elaboração, levantamento de dados,
e organização das informações necessárias para
diagnóstico dos impactos das intervenções
antrópicas.
Relatório de Impactos Ambientais
Mostrar a importância dos vários modais de
transporte urbano, política de mobilidade, estudos
de demanda de transportes com ênfase no sistema
de transporte coletivo por ônibus.
Transporte Urbano
Mostrar a importância dos estudos
geomorfológicos dos rios, com ênfase na Amazônia
e de que maneira a geomorfologia e características
Geomorfologia de Rios e Estuários
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
98
hidráulicas influenciam na navegação fluvial.
Mostrar a importância do modal hidroviário na
Amazônia, estudos de viabilidade logística e a
importância da infraestrutura hidroviária.
Logística do Transporte Aquaviário
Compreender e aplicar os métodos e modelos
matemáticos em soluções tecnológicas no âmbito
da Engenharia Civil.
Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia
Compreender e aplicar as novas metodologias e
tecnologias computacionais nas diferentes fases do
fluxo de trabalho na área de Arquitetura,
Engenharia e Construção.
Noções de BIM
Ser capaz de aplicar os conceitos e ferramentais
para a produção de edificações sustentáveis. Construções Sustentáveis e Certificações
Aplicar os fundamentos de planejamento urbano,
considerando as características da paisagem
natural, para fins de desenvolvimento
nomeadamente da Sociologia Urbana e da
Antropologia Urbana.
Ecologia Urbana
Ter capacidade de compreensão e adequação dos
vários projetos executivos de construção, visando a
qualidade do produto construído.
Compatibilização de Projetos de Edificações
Compreender os conceitos de conforto ambiental
em termos de conforto térmico e eficiência
energética e aplicá-los nos projetos construídos.
Conforto Ambiental I
Compreender os conceitos de conforto ambiental
em termos de acústica e ergonomia e aplica-los nos
projetos construídos
Conforto Ambiental II
Obter capacidade de leitura e interpretação de
projetos arquitetônicos Noções de Projetos Arquitetônicos
Obter capacidade de leitura e interpretação de
projetos arquitetônicos Qualidade no Projeto de Edificações
Compreender a relação entre a estrutura e as
propriedades dos materiais geossintéticos,
considerando os diferentes tipos de materiais
empregados.
Materiais Geossintéticos
Compreender as possibilidades de descrição do
mundo material e virtual por meio de raciocínios
lógico-matemáticos
Álgebra Vetorial e Geometria Analítica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
99
ANEXO VII EMENTAS DAS ATIVIDADES CURRICULARES
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
100
ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
1º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Cálculo e Geometria Analítica I
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 85 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Limites: definição, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definição, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de função composta. Aplicações de derivada: funções crescente e decrescente, máximos e mínimos, concavidade, ponto de inflexão. Série de Taylor. Integrais: Integral definida, Teorema fundamental do Cálculo e Integral indefinida. Algumas aplicações de integral.
Bibliografia Básica:
1. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson – Addison Wesley, 2007.
2. FERREIRA, Paulo Cesar Pfaltzgraff. Cálculo e análise vetoriais com aplicações práticas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
3. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
4. BOULOS, Paulo. ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Pearson – Addison Wesley, 2009.
5. STEWART, James. Cálculo . Vol. 1. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
6. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.
7. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
8. SWOKOWSKI, Earl W.; Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 2 ed. Makros Brooks, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
101
Nome da Disciplina:
Desenho para Engenharia I
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Normas Técnicas Brasileiras do Desenho Técnico. Construções Geométricas e suas Aplicações na Engenharia. Projeções Ortográficas. Esboço Ortográfico. Desenho de Arquitetura. Planta Baixa. Escadas. Cortes. Esquadrias. Elevações. Construções Hidráulicas, Sanitárias e Elétricas. Convenções. Desenho Estrutural. Telhados. Prática: expressão gráfica.
Bibliografia Básica:
1. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SP: Martins Fontes, 2010.
2. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: volume 2: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, c2008.
3. FRANCASTEL, Pierre; BARROS, Mary Amazonas Leite De. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
4. ABBOTT, W. Curso de desenho técnico: desenho geométrico, projeções, secções, desenvolvimentos, parafusos e rabites, máquinas, curvas de intersecções, perspectiva isometrica. Rio de Janeiro. Ed. Tecnoprint. 2009.
5. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p.
6. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
7.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p.
8. CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos editora, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
102
Nome da Disciplina:
Química Geral Teórica
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química, íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculos estequiométricos, ácidos e bases. Corrosão.
Bibliografia Básica:
1. BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. Cengage Learning. São Paulo, 2010.
2. RUSSEL, J.B.: Química geral, McGraw-Hill, São Paulo, 1994.
3. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. McGraw-Hill, São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. MAIA, Daltamir. Química geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
5. FARIAS, Robson Fernandes de. Química geral no contexto das engenharias.
Átomo. Campinas, SP, 2011. 6. HARRIS, Daniel C. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning. São Paulo. 2014.
7. LENZI, Ervim. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. LTC Ed, Rio de Janeiro, 2012.
8. ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. Oficina de Textos. São Paulo 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
103
Nome da Disciplina:
Metodologia Científica e Tecnológica
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Ciência e tecnologia: conceitos e desenvolvimento histórico. Conhecimento científico. Pesquisa científica. Pesquisa tecnológica. Métodos indutivo e dedutivo. Hipóteses e pressupostos. Testes de hipóteses. Observação, experimentação e ensaios tecnológicos. Análise de dados. Desenvolvimento tecnológico: viabilidade tecnológica de produtos e equipamentos. Organização da pesquisa científica e tecnológica: planejamento e execução da pesquisa; exemplos. Elaboração e redação de relatórios de pesquisa.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 4. ed. rev. e ampl. Campinas: Papirus, 1994.
2. OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmitificando a pesquisa científica / Valéria Rodrigues de Oliveira. - Belém: Ed. da UFPA, 2008.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.
5. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.
6. LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 17ed. São Paulo: Cortez, 2012.
7. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.
8. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni De. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
104
Nome da Disciplina:
Introdução à Engenharia Civil
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h
Ementa: Teoria: A ciência, a técnica e a tecnologia. A história da Engenharia Civil. A Engenharia Civil, o campo e o mercado de trabalho. A empresa de Engenharia Civil. O curso de Engenharia. O Curso de Engenharia Civil e suas áreas de atuação profissional. O papel do Engenheiro Civil na sociedade: Gênero e Diversidade, Multiculturalismo, Etnocentrismo, Preconceito, Discriminação, Inclusão e Exclusão, Sustentabilidade, Socio biodiversidade. Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social aplicados à Engenharia Civil. Filosofia e Sociologia aplicada à Engenharia Civil em relação as intervenções na sociedade e seu meio. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, c2012.
2. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: contraponto, c1996.
3. SILVA, João Batista Corrêa Da. A Dissertação clara e organizada. 2. ed., rev. e atual. Belém: Ed. da UFPA, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. SANTOS, Boaventura De Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
5. BRASIL, Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Novo Código Civil Brasileiro. Legislação Federal. [acesso digital].
6. BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Ed. da UFSC. 2ª Edição, Florianópolis, 1990.
7. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 13ª. ed. São Paulo, Ática, 2003.
8. HUSSERL, Edmund; PANZER, Ursula. Investigações lógicas: segundo volume, parte I: investigações para a fenomenologia e a teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Forense-Universitaria, 2012.
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105
Nome da Disciplina:
Direito e Legislação
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Direito: introdução, definições e generalidades. Direitos Humanos. Direito empresarial. Direito do trabalhador. CLT. Contratos de trabalho. Regulamentação profissional. Conselhos de classe: CREA, CONFEA. Responsabilidades decorrentes do exercício profissional.
Bibliografia Básica:
1. GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Ed. Impetus. Rio de Janeiro. 2011.
2. SANTOS, Boaventura De Sousa. A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
3. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. rev. e atual. de acordo com a reforma do CPC. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. CHERTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, 2002.
5. NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
6. CAMPANHOLE, H., CAMPANHOLE, A.: Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar, Atlas, São Paulo, 1996.
7. BRASIL. Câmara dos Deputados Congresso Nacional. Legislação brasileira sobre pessoas portadoras de deficiência / Câmara dos Deputados. - 2. ed. - Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, 2006. [acesso digital].
8. FEIGELSON, Gruno. Curso de direito minerário / Bruno Feigelson. - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2014.
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106
Nome da Disciplina:
Comunicação e Expressão
Período: 1º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, resenhas e relatórios. Leitura, interpretação e reelaboração de textos.
Bibliografia Básica:
1. SILVA, João Batista Corrêa Da. A Dissertação clara e organizada. 2. ed., rev. e atual. Belém: Ed. da UFPA, 2007.
2. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, c2001.
3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. Cortez. São Paulo. 2008.
5. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. Ática. São Paulo. 2006.
6. ORLANDI, Eni Puccinelli. A Linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso / Eni Puccinelli Orlandi. - 6. ed. - Campinas, SP: Pontes, 2011.
7. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual / Ingedore G. Villaça Koch ; Luiz Carlos Travaglia. - 18. ed. - São Paulo: Contexto, 2014.
8. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem / Ingedore Grunfeld Villaça Koch. - 13. ed. - São Paulo: Cortez, 2011.
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107
2º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Cálculo e Geometria Analítica II
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 85 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Curvas Planas: tangentes e comprimento de arco, coordenadas polares. Função com Valores Vetoriais: limite, derivada, integral. Função Real de Várias Variáveis Reais. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais: derivada da função composta, diferencial, derivadas direcionais, planos tangentes e normais e extremos de funções. Integral Múltipla: integrais duplas, áreas e volumes, coordenadas polares, integrais triplas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Introdução ao Cálculo Vetorial: campos vetoriais, integrais curvilíneas, independência do caminho, teorema de Green, integrais de superfície, Teorema da divergência, Teorema de Stokes, aplicações. Matrizes e Determinantes. Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo / Geraldo Ávila. - 7. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2003-2006.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo / Hamilton Luiz Guidorizzi. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001-2002.
3. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração / Diva Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. - 6. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.
Bibliografia Complementar:
4. THOMAS, George B. et al.; Cálculo. Ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2003.
5. LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, c2004. 2 v. (Projeto Euclides)
6. BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar / João Barcelos Neto. - São Paulo: Liv. da Física, 2009.
7. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton De Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
8. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
108
Nome da Disciplina:
Física Geral I
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Introdução. Vetores. Centro de massa. Equilíbrio de uma partícula. Movimento curvilíneo geral de um plano. Movimento relativo de translação uniforme. Quantidade de movimento. Sistemas com massa variável. Forças centrais. Trabalho. Conservação da energia de uma partícula. Movimento sob a ação de forças centrais conservativas. Crítica do conceito de energia. Movimento do centro de massa de um sistema de partículas. Colisões.
Prática: Medidas, grandezas físicas e erros. Movimento Uniforme e Variado. Conservação da quantidade de movimento linear e da energia cinética. Movimento de rotação acelerado.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, David. Fundamentos de física / David Halliday, Robert Resnick, Jearl Walker. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2012.
2. RESNICK, Robert. Física / David Halliday, Robert Resnick, Kenneth S. Krane, com a colaboração de Paul Stanley. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003-2004.
3. HEWITT, Paul G. Física conceitual / Paul G. Hewitt ; tradução: Trieste Freire Ricci ; consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição: Maria Helena Gravina. - Porto Alegre: Bookman, 2015.
Bibliografia Complementar:
4. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.
5. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica / H. Moysés Nussenzveig. - 5. ed., rev. e atual. - São Paulo: E. Blücher, 2013.
6. OKUNO, Emico. Física das radiações / Emico Okuno, Elisabeth Mateus Yoshimura. - São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
7. ASCHCROFT, Neil W. Física do estado sólido / Neil W. Aschcroft, N. David Mermin ; revisão técnica Robson Mendes Matos ; tradução Maria Lucia Godinho de Oliveira. - São Paulo: Cengage Learning, 2011.
8. CASQUILHO, João Paulo. Introdução à física estatística / João Paulo Casquilho, Paulo Ivo Cortez Teixeira. - São Paulo: Liv. da Física, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
109
Nome da Disciplina:
Química Geral Experimental
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Normas de segurança no laboratório de química. Equipamentos básicos de laboratório: finalidade e técnicas de utilização. Comprovação experimental de conceitos básicos de química. Experimentos em Ligação química, íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio, Equilíbrio iônico, Eletroquímica, Funções, equações químicas, cálculos estequiométricos, ácidos, bases e Corrosão.
Bibliografia Básica:
1. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2008.
2. FARADAY, Michael. A História química de uma vela: as forças da matéria. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003.
3. SANDLER, Stanley I. Chemical, biochemical, and engineering thermodynamics. 4th ed. Hoboken, N.J: John Wiley, c2006.
Bibliografia Complementar:
4. BARROS NETO, Benício de. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria / Benício de Barros Neto, Ieda Spacino Scarminio, Roy Edward Bruns. - 3. ed. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, c2007.
5. HOLLER, F. James. Princípios de análise instrumental / F. James Holler, Douglas A. Skoog, Stanley R. Crouch. - Porto Alegre: Bookman, 2009.
6. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa / Daniel C. Harris. - Rio de Janeiro: LTC, c2008.
7. ROSA, Gilber Ricardo. Química analítica: práticas de laboratório / Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio Gonçalves. - Porto Alegre: Bookman, 2013.
8. VAITSMAN, Enilce Pereira. Química & meio ambiente: ensino contextualizado / Enilce Pereira Vaitsman, Delmo Santiago Vaitsman. - Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
110
Nome da Disciplina:
Desenho por Computador
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Normas Técnicas Brasileiras do Desenho Técnico. Introdução ao Desenho Assistido por Computador. Configuração da Área de Trabalho. Comandos de Desenho. Comandos de Edição. Configuração de Cotas. Configuração de Textos. Comando de Impressão. Aplicação em Desenhos de interesse da Engenharia Civil. Prática: expressão gráfico com auxílio do computador.
Bibliografia Básica:
1. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2010 e o AutoCAD LT 2010 / George Omura; tradutor: Angelo Giuseppe Meira Costa angico. - Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
2. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho / Wucius Wong ; tradução Alvamar Helena Lamparelli. - 2. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2010.
3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2007: Modelagem 3D e renderização em alto nivel / Adriano Oliveira. - 3. ed. - São Paulo: Érica, 2009.
5. JUSTI, Alexander Rodrigues. AutoCAD 2006 3D / Alexander Rodrigues Justi, Alessandra Bernstein Justi. - Rio de Janeiro: Brasport, c2005.
6. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico / Bruno Fredo. - São Paulo: Ícone, c1994.
7. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura / Gildo A. Montenegro. - 4. ed., rev. e atual. - São Paulo: E. Blücher, 2001.
8. SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico / Henderson José Speck, Virgílio Vieira Peixoto. - 6. ed. rev. - Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
111
Nome da Disciplina:
Ciência dos Materiais
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 68 h
Ementa: Teoria: Tipos de materiais. Estrutura atômica. Ligações Inter atômicas. Estrutura dos cristais. Imperfeições da rede cristalina. Estrutura cristalina e não-cristalina dos metais, cerâmicas e polímeros. Diagramas de equilíbrio de fases. Exemplos de diagramas de fase. Sistema ferro-carbono: diagrama de fases, desenvolvimento da microestrutura. Difusão atômica. Transformação de fases em metais. Prática: Preparação de amostras.
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER Jr., W.D.: Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2016.
2. ATKINS, P. W; DE PAULA, Julio. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008.
3. SHACKELFORD, J.F.: Introduction to Materials Science for Engineers, sixth edition, Person Prentice Hall, New Jersey, 2005.
Bibliografia Complementar:
4. ASKELAND, D.R., Wright, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. Ed. Cengage Learning. São Paulo. 2014.
5. VAN VLACK, L.H.: Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, quarta edição, Campus, São Paulo, 1984.
6. KLEIN, Cornelis. Minerals and rocks: exercises in crystal and mineral chemistry, crystallografy, X-ray powder diffraction, mineral and rock identification, and ore mineralogy / Cornelis Klein. - 3rd ed. - Hoboken, NJ: Wiley, c2008.
7. KLEIN, Cornelis. The 22nd edition of the manual of mineral science: after James D. Dana / Cornelis Klein. - 22nd ed. - New York: J. Wiley, c2002.
8. PERKINS, Dexter. Minerals in thin section / Dexter Perkins, Kevin R. Henke. - 2nd ed. - Upper Saddle River, N.J: Pearson Prentice Hall, c2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
112
Nome da Disciplina:
Geologia
Período: 2º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h
Ementa: Teoria: A Estrutura da Terra: A Crosta. Tectônica de Placas. Minerais e Rochas. Dinâmica Interna: Magma. Vulcanismo. Terremoto. Epirogênese. Geologia Estrutural e Teorias Geotectônicas. Noções de Geologia Histórica e Estratigráfica. Dinâmica Externa: Intemperismo. Formação de solos. Águas continentais de superfície e sua ação geológica. Ação geológica do gelo, dos ventos e do mar. Geologia do Brasil. Geologia do Estado do Pará. Geomorfologia e Geologia Urbana.
Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.
2. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
3. WICANDER, Reed. Fundamentos da geologia / Reed Wicander, James S. Monroe ; com a colaboração de E. Kirsten Peters ; tradução Harue Ohara Avritcher; revisão tecnica Maurício Antônio Carneiro. - São Paulo: Cengage Learning, c2009.
Bibliografia Complementar:
4. GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos / Antonio José Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha, organizadores. - 11. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
5. GUERRA, A. J. T. Erosão e conservação dos solos; conceitos, temas e aplicações. Antonio José Teixeira Guerra, Antonio Soares da Silva, Rosangela Garrido Machado Botelho organizadores. - 9. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
6. GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia ambiental / Antonio José Teixeira Guerra Mônica dos Santos Marçal. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
7. LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos / Paulo Milton Barbosa Landim. - 2. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Ed. da UNESP, c2003.
8. DNPM. Caracterização em depósitos minerais em distritos mineiros da Amazônia / Coordenação editorial: Onildo João Marini, Emanuel Teixeira de Queiroz, Benedicto Waldir Ramos. - Brasília: ADIMB DNPM, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
113
3º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Cálculo Numérico
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Erros e incertezas. Solução numérica de sistemas de equações lineares e não-lineares. Interpolação e aproximação de funções. Diferenciação e integração numérica. Problema do valor inicial e Problema do valor de contorno. Prática: cálculo numérico computacional.
Bibliografia Básica:
1. BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica - 8. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2008.
2. JUSTO, D. A. R. et al. Cálculo Numérico: Um livro colaborativo – versão Scilab, Set/2017. Organizadores: D. A. R. Justo, E. Sauter, F. S. Azevedo, L. F. Guidi, M. C. Santos, P. H. A. KONZEN. Disponível: //creativecommons.org / licences / by-as/3.0/
3. RUGGIERO, Márcia Aparecida Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais / Márcia A. Gomes Ruggiero, Vera Lúcia da Rocha Lopes. - 2. ed. - São Paulo: Pearson Education do Brasil Pearson Makron Books, c1997-1998.
3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática / Dalcidio Moraes Cláudio, Jussara Maria Marins. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática / Dalcidio Moraes Cláudio, Jussara Maria Marins. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.
5. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos / M. Cristina C. Cunha. - 2. ed. rev. e ampl. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.
6. GOULD, Harvey. An introduction to computer simulation methods: applications to physical systems / Harvey Gould, Jan Tobochnik, Wolfgang Christian. - 3. ed. - San Francisco: Pearson Addison Wesley, c2007.
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114
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Sólidos I
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Equações de equilíbrio. Estática dos pontos materiais. Equilíbrio de corpos rígidos. Estruturas isostáticas. Forças distribuídas. Cálculo das Reações. Atrito. Momento de inércia de áreas e centroide. Dinâmica das partículas. Inércia. Dinâmica de corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
1. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 1. ed. São Paulo: E. Blücher, 1997-1998.
2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010
Bibliografia Complementar:
4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.
5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.
6. LANDAU, Lev Davidovich; LIFSHITZ, Evgenii Mikhailovich. Curso de física: mecânica. São Paulo: Hemus, 2004.
7. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC - Livros Técnicos e Científicos S. A., 2 volumes, 1984 (vol. 1), 1986 (vol 2).
8. HUDSON, J. A; HARRISON, John P. Engineering rock mechanics: an introduction to the principles. Oxford, UK: Pergamon Elsevier Science, 1997.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
115
Nome da Disciplina:
Noções de Arquitetura e Urbanismo
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Breve histórico da Arquitetura e Urbanismo. Conceitos. Condicionantes da Arquitetura, inclusive os de interesse aos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida. Espaço Arquitetônico. Noções da Metodologia do Projeto Arquitetônico e suas aplicações.
Prática: Análise de Acessibilidade Arquitetônica. Projeto Arquitetônico.
Bibliografia Básica:
1. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
2. LENGEN, JOHAN VAN. Manual do Arquiteto descalço. 1ª Edição, B4 Editora, 2014.
3. MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 3. ed. Rio de Jaineiro: Interciência, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável / Sue Roaf, Manuel Fuentes, Stephanie Thomas-Rees ; tradução: Alexandre Salvaterra.. - Porto Alegre Porto Alegre: Bookman Bookman, 2014.
5. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.
6. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.
7. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
8. MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil / Ermínia Maricato. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
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116
Nome da Disciplina:
Estatística Aplicada à Engenharia
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 68 h
Ementa: Teoria: Técnicas de amostragem. Estatística descritiva a uma e duas variáveis. Noções de probabilidade. Distribuições e principais modelos estatísticos (Hipergeometria, Binomial, Pascal, Poisson, Normal, Quiquadrado, Student e Fishor). Aplicações em problemas de engenharia. Utilização de softwares para análise estatística. Prática: uso de ferramentas computacionais.
Bibliografia Básica:
1. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia administração e contabilidade economia, administração e contabilidade / John E. Freund ; tradução Claus Ivo Doering. - Porto Alegre, RS 7258: Aug 19 2002 9:23AM Bookman, 2006.
2. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística / Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de Andrade Martins. - 5. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.
3. MOORE, David S. A Estatística básica e sua prática / David S. Moore. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2011.
Bibliografia Complementar:
4. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada / Douglas Downing, Jefrey Clark. - 3. ed. - São Paulo: Saraiva, 2010.
5. GÓMEZ, Jorge J. Delgado; VILLELA, Maria Lúcia T. Pré-cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, c2004.
6. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística / Sonia Vieira. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2003.
7. MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros / Douglas C. Montgomery, George C. Runger. - Rio de Janeiro: LTC, c2012.
8. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental / Frederico Pimentel-Gomes. - 14. ed., rev. e ampl. - Piracicaba, SP: F. Pimentel-Gomes, 2000.
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Nome da Disciplina:
Métodos de Soluções de Equações Diferenciais
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Introdução: Definições e Conceitos sobre as equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem: de variáveis separáveis, homogêneas, lineares, exatas, não exatas e redutíveis (Bernoulli, Riccati e outras). Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem e de ordem superior: Método dos coeficientes a determinar e variação dos parâmetros para as equações lineares com coeficientes constantes. Soluções em série de equações diferenciais: Algumas séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias usando a Transformada de Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno / William E. Boyce, Richard C. DiPrima; tradução Valéria de Magalhães Iorio. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015.
2. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais / Dennis G. Zill, Michael R. Cullen. - São Paulo: Pearson Makron Books, c2001.
3. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem / Dennis G. Zill; tradução Márcio Koji Umezawa ; revisão técnica Ricardo Miranda Martins, Juliana Gaiba Oliveira. - São Paulo: Cengage Learning, 2016.
Bibliografia Complementar:
4. DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações / Florin Diacu ; tradução Sueli Cunha ; revisão técnica Myriam Sertã Costa. - Rio de janero: Ltc Ed, c2004.
5. SPERANDIO, Décio; SILVA, Luiz Henry Monken E; MENDES, João Teixeira. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2003.
6. MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas: volume 1 / Kleber Daum Machado. - Ponta Grossa, PR: Todapalavra, 2012.
7. DOERING, Claus Ivo. Equações diferenciais ordinárias / Claus Ivo Doering, Artur Oscar Lopes. - Rio de Janeiro: IMPA, 2005.
8. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos, polinômios, equações / Gelson Iezzi. - 7. ed. - São Paulo: Atual, 2005.
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118
Nome da Disciplina:
Física Geral II
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Oscilações. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Gravitação. Estática dos Fluidos. Dinâmica dos Fluidos. Temperatura. Calor e Primeira lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Tópicos Suplementares. Teoria de Erros. Gráficos e Movimento Periódico. Prática: Pêndulo simples. Movimento harmônico simples. Ondas Mecânicas. Ressonância em tubos sonoros. Hidrostática. Hidrodinâmica. Equação de continuidade e equação de Bernoulli.
Bibliografia Básica:
1. PESSOA Junior, Osvaldo. Conceitos de física quântica: vol. II / Osvaldo Pessoa Jr. - 1. ed. - São Paulo: Liv. da Física, 2006.
2. SERWAY, Raymond A. Física para cientista e engenheiros: volume 2: scilações, ondas e termoodinâmica / Raymond A. Serway, John W. Jewett Jr; tradução EZ2 Translate. - São Paulo: Cengage Learning, c2012.
3. BAUER, W. Física para universitários: relatividade, oscilações, ondas e calor / Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias ; tradução: Manuel Almeida Andrade Neto, Trieste dos Santos Freire Ricci, Iuri Duquia Abreu. - São Paulo: AMGH Ed, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. JEWETT, John W. Física para cientistas e engenheiros: volume 3: física moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria / Paul A. Tipler, Gene Mosca ; tradução e revisão técnica, Márcia Russman Gallas. - São Paulo: Cengage Learning, 2014. 5.
6. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.
7. CASQUILHO, João Paulo. Introdução à física estatística / João Paulo Casquilho, Paulo Ivo Cortez Teixeira. - São Paulo: Liv. da Física, 2012.
8. SCHERER, Claudio. Métodos computacionais da física / Claudio Scherer. - 2. ed. - São Paulo: Liv. da Física, 2010.
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119
Nome da Disciplina:
Introdução à Engenharia Ambiental
Período: 3º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h
Ementa: Teoria: A crise ambiental. Leis da Conservação da Massa e da Energia. Ecossistemas. Ciclos Biogeoquímicos. A dinâmica das populações. Bases do Desenvolvimento Sustentável. A Energia e o Meio Ambiente. O Meio Aquático. O Meio terrestre. O Meio Atmosférico. Economia e meio ambiente. Aspectos leais e institucionais. Gestão Ambiental.
Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. BECKER, Bertha K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, c2004.
2. MODENESI-GAUTTIERI, May Christine (org). A obra de Aziz Nacib Ab'Sáber. São Paulo: Beca-BALL, 2010.
3. SILVA, Cassio Roberto Da. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente / José Bueno Conti. - 7. ed. - São Paulo: Atual, 2011.
5. SILVA, Maria das Graças e. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao serviço social / Maria das Graças e Silva. - São Paulo: Cortez, 2010.
6. MANO, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluição e reciclagem / Eloisa Biasotto Mano, Élen B. A. V. Pacheco, Cláudia M. C. Bonelli. - São Paulo: E. Blücher, c2005.
7. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.
8. MORAES, Marcos Antonio de. O planeta pede socorro: geografia física e meio ambiente / Marcos Antonio de Moraes e Wantuid de Araújo Lacerda. - Campinas, SP: Átomo, 2007.
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4º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Sólidos II
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Diagramas de Força Axial, Cortante e de Momentos. Tensão. Deformação. Torção. Tensão de Flexão em Vigas. Tensão de Cisalhamento em Vigas. Tensões Compostas. Transformação de Tensão. Critério de Escoamento e de Fratura. Vasos de Pressão. Deflexão de Vigas. Métodos de Energia. Flambagem de Colunas. Método dos Elementos Finitos.
Bibliografia Básica:
1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.
2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010
Bibliografia Complementar:
4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.
5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.
6. WAGNER, E; CARNEIRO, José Paulo Q. Construções geométricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c2000.
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Nome da Disciplina:
Física Geral III
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Interação elétrica. Interação magnética. Campos eletromagnéticos estáticos. O campo elétrico. O campo magnético. Campos eletromagnéticos dependentes do tempo. Oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. As equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas esféricas e superfícies esféricas. Interferência. Difração. Redes de difração e espectros. Polarização. A luz e a física quântica. Ondas e partículas. Prática: Uso de voltímetro e amperímetro. Circuitos c.c. em série e em paralelo. Descargas de capacitores. Campo elétrico em soluções eletrolíticas. Interação magnética, medida do campo terrestre. Dissipação térmica em resistores, efeito Joule. Capacitores em c.a. Indutores em c.a. Ressonância em circuito LC. Transformadores
Bibliografia Básica:
1. Halliday, D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. Vol. 3, 6ª edição, LTC, 2002.
2. Halliday, D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. Vol. 4, 6ª edição, LTC, 2002.
3. Tipler, P.A.: Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. Vol. 2, 4ª edição, LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
4. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.
5. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.
6. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos / Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku ; tradução José Lucimar do Nascimento ; Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. - Porto Alegre: AMGH, 2013.
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122
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Fluidos
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Conceitos ligados ao escoamento de fluidos e equações fundamentais. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Efeito da viscosidade- Resistência nos fluidos. Escoamento de fluidos perfeitos. Escoamento permanente em condutos forçados. Escoamento permanente em superfícies livres.
Prática: experimentos em Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos Fluidos Elementar: Equação de Bernoulli. Cinemática dos Fluidos. Análise com volumes de controle finitos. Análise diferencial dos escoamentos.
Bibliografia Básica:
1. SÁ, Luciana Passos; QUEIRÓZ, Salete Linhares. Estudo de casos no ensino de química. 2. ed., rev. Campinas, SP: Átomo, 2010..
2. SOUZA, Edward De. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, c2005.
3. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: E. Blücher, c2002.
Bibliografia Complementar:
4. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2014.
5. BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte / R. Byron Bird, Warren E. Stewart, Edwin N. Lightfoot. - Rio de Janeiro: LTC, c2004.
6. CUSSLER, E. L. Diffusion: mass transfer in fluid systems / E. L. Cussler. - 3rd ed. - New York: Cambridge University, c2009.
7. WELTY, James R. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 5th. ed. New York: Wiley, c2008.
8. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos / Robert L. Norton ; tradução, Alessandro P. de Medeiros ... et al.. - Porto Alegre: AMGH Ed, 2010.
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123
Nome da Disciplina:
Teoria das Estruturas I
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Cargas concentradas, distribuídas, momento, conjugado, móveis, diretas e indiretas. Vinculação das estruturas. Condições de Equilíbrio. Graus de Liberdade. Tipos de Apoios. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas. Esforços Simples. Linhas de Estado. Sistemas Articulados. Vigas Poligonais. Estruturas Planas Isostáticas. Linhas de Influencia em Vigas Isostáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas reticuladas planas. Vigas em geral, pórticos, arcos, grelhas, treliças, Calcular deslocamentos.
Bibliografia Básica:
1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2015.
2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.
3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.
7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.
8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.
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124
Nome da Disciplina:
Materiais de Construção Civil
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Agregados. Procedimentos simplificados de Ensaios. Aglomerantes. Conceitos básicos sobre argamassas. Rochas. Ligas ferrosas. Ligas não-ferrosas. Madeiras. Produtos Cerâmicos. Produtos betuminosos. Plásticos na Construção Civil. Tintas. Vidros.
Bibliografia Básica:
1. SILVA, André Luiz V. da Costa e. Aços e ligas especiais / André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei. - 3. ed., rev. - São Paulo: E. Blücher, 2010.
2. FALCÂO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
3. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia / Eloisa Biasotto Mano. - São Paulo: E. Blücher, c1991.
Bibliografia Complementar:
4. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático / João José Viana. - São Paulo: Atlas, 2000.
5. GERE, James M. Mecânica dos materiais / James M. Gere, Barry J. Goodno ; tradução: Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. - São Paulo: Cengage Learning, c2010.
6. GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais / Amauri Garcia, Jaime Alvares Spim, Carlos Alexandre dos Santos. - 2. ed. - Rio de Janeiro: LTC Ed, 2012.
7. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa / Adriana de Paula Lacerda Santos, Antonio Edésio Jungles. - São Paulo: Pini, 2008.
8. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
125
Nome da Disciplina:
Sistemas de Transportes
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Introdução. A Importância dos Transportes; Modalidades de Transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes; Veículos e suas características; Forças atuantes em movimentos. Noções de planejamento de transportes.
Bibliografia Básica:
1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. (1997). Novo Código de Trânsito Brasileiro (1997). Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98.
2. VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas.
3. KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transportes. 2a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 070/95.
Bibliografia Complementar:
4. ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos (1997). Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo.
5. SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.
6. OWEN, W. Estratégia para os transportes. Trad. David H. Hastings. São Paulo, Pioneira, 1975.
7. FERAZ, A. C. P. & TORRES, I. G. E. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.
8. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.
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126
Nome da Disciplina:
Topografia
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teórica: Introdução: conceitos, definições e divisões, modelos da Terra, relação com outras ciências, importância para as engenharias e para sociedade em geral. Sistemas de Referências Geodésicas e Topográficas. Métodos de Levantamento e Medidas Topográficas: generalidades, grandezas, Planimetria e Altimetria, erros, tolerâncias e ajustes. Equipamentos Topográficos e Geodésicos: conceitos, manuseio e práticas de campo. Técnicas de observação GPS. Desenho Topográfico: conceitos e aplicação em meios analógico e magnético. Topologia: Representação e interpretação do relevo terrestre. Aplicação em locação de obras de engenharia. Apresentação de Normas Técnicas. Prática: Problematizações envolvendo ordenamento territorial e cálculo de áreas e desnível. Manuseio de equipamentos topográficos.
Bibliografia Básica:
1. BORGES. A. de C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 1. Ed. Edgar Blücher Ltda., 3° Edição, São Paulo, 2013.
2. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
3. TULER, Marcelo. Fundamentos de topografia / Marcelo Tuler, Sérgio Saraiva. - Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica / Paulo Roberto Fitz. - 8238 São Paulo: Jul 26 2002 10:52AM Oficina de Textos, 2008.
5. CAVALCANTI, Lucas Costa de Souza. Cartografia de paisagens: fundamentos / Lucas Costa de Souza Cavalcanti. - São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
6. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação / Paulo Roberto Fitz. - São Paulo: Oficina de Textos, c2008.
7. MOREIRA, Maurício A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação / Maurício Alves Moreira. - 4. ed., atual. e ampl. - Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011.
8. ALMEIDA, Flavio Gomes de; SOARES, Luiz Antonio Alves. Ordenamento Territorial - Coletânea de Textos Com Diferentes Abordagens no Contexto Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2009.
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127
Nome da Disciplina:
Prática Integrada I
Período: 4º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h
Ementa: Pratica: pesquisa de campo e investigação científica em sistemas de infraestrutura urbana (viário, abastecimento de água, coleta de esgoto e resíduos sólidos, energia elétrica e telecomunicações). Estudo dos processos de produção e reprodução do espaço. Os agentes sociais relevantes e suas práticas espaciais. Velhas e novas dinâmicas sócio-espaciais e sua interferência no uso e ocupação do solo citadino. Estudos de estilos e patrimônios arquitetônicos, lugares de memória, praças, monumentos e rugosidades.
Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. LARAIA, Roque De Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
2. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, c2001.
3 SILVA, Tomaz Tadeu Da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org). Currículo, cultura e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
4. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.
5. CASTELLS, Manuel. A questão urbana / Manuel Castells ; tradução de Arlene Caetano. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
6. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.
7. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
8. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.
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128
5º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Sólidos III
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Cálculo dos deslocamentos em peças retilíneas fletidas. Introdução ao estudo das Estruturas Hiperestáticas. Análise das Tensões e Deformações. Solicitações combinadas. Flambagem de colunas. Ensaios de Laboratório.
Bibliografia Básica:
1. RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.
2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010
Bibliografia Complementar:
4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.
5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.
6. RILEY, W. F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed., LTC, 2003.
7. PACHECO, Peter S. An introduction to parallel programming. Boston: Morgan Kaufmann, c2011.
8. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008.
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129
Nome da Disciplina:
Eletrotécnica Geral
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Circuitos Lineares: conceitos, leis básicas, circuitos resistivos e amplificadores. Circuitos em corrente alternada. Capacitores e indutores, indutância mútua e circuitos acoplados magneticamente. Transitório em circuitos elétricos. Impedância e análise fatorial de circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Projeto básico de circuitos residenciais e industriais. Máquinas elétricas rotativas. Máquinas Síncronas, motores de indução e motores de corrente.
Bibliografia Básica:
1. O'MALLEY, John R. Análise de circuitos / John O'Malley ; tradução Flávio Adalberto Polini Rizzato. - Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.
2. HAYT, William Hart. Análise de circuitos em engenharia / William H. Hayt, Jr., Jack E. Kemmerly, Steven M. Durbin ; tradução Juan Paulo Robles Balestero, Márcio Falcão Santos Barroso ; revisão técnica Antônio Pertence Junior. - Porto Alegre: AMGH, 2014.
3. ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de circuitos elétricos / L. Q. Orsini, Denise Consonni. - 2. ed. - São Paulo: E. Blücher, c2002-2004.
Bibliografia Complementar:
4. FLARYS, Francisco. Eletrotecnica geral: teoria e exercícios resolvidos / Francisco Flarys. - 2.ed. - São Paulo: Manole, c2013.
5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios / Geraldo Carvalho do Nascimento Júnior. - 4. ed. - São Paulo: Érica, 2011.
6. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.
7. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos / Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku ; tradução José Lucimar do Nascimento ; Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. - Porto Alegre: AMGH, 2013.
8. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas / Ademaro A. M. B. Cotrim. - 5. ed. - São Paulo: Prentice Hall, 2009.
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130
Nome da Disciplina:
Noções de Economia para Engenheiros
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Introdução: história do pensamento econômico. Microeconomia: oferta, demanda e mercado; elasticidade e estruturas de mercado (concorrência perfeita, monopólio e oligopólio). Macroeconomia: teoria geral do emprego; juros e a moeda, Sistema Financeiro, Banco Central; Políticas Econômicas: inflação, crescimento, endividamento, balanço de pagamentos e comércio exterior. Economia brasileira. Engenharia Econômica: Sistemas de amortização de financiamento, Payback e VPL, Taxa interna de retorno, Indicadores.
Bibliografia Básica:
1. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia / José Paschoal Rossetti. - 20. ed. - São Paulo: Atlas, 2003.
2. SWEENEY, Dennis J. Estatística aplicada à administração e economia / Dennis J. Sweeney, Thomas A. Williams, David R. Anderson; tradução de Solange Aparecida Visconti; revisão técnica Cléber da Costa Figueredo.. et al. - São Paulo: Cengage Learning, 2013.
3. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula / Nilson Araújo de Souza. - São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. KRUGMAN, Paul R. Introdução à economia / Paul Krugman, Robin Wells ; tradução: Helga Hoffmann. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
5. SAMUELSON, Paul A. Economia / Paul A. Samuelson, William D. Nordhaus ; tradução: Elsa Fontainha, Jorge Pires Gomes. - Porto Alegre: AMGH Ed., 2012.
6. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia / Marco Antonio S. Vasconcellos, Manuel Enriquez Garcia. - 3. ed. - São Paulo: Saraiva, 2008.
7. PAULANI, Leda. A nova contabilidade social: uma introdução à macroeconomia / Leda Maria Paulani e Márcio Bobik Braga. - 4. ed. rev. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2012.
8. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza / Robert E. Ricklefs. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010.
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Nome da Disciplina:
Teoria das Estruturas II
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Hiperestaticidade de Estruturas Planas. Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicados ao cálculo de deslocamento em estruturas Isostáticas. O Método das Forças. O Método dos Deslocamentos. O Processo de Cross. Linhas de Influência de Estruturas Hiperestáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas planas e espaciais.
Bibliografia Básica:
1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2015.
2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.
3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.
7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.
8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.
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Nome da Disciplina:
Mecânica dos Solos I
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos. Granulometria. Limites de Atterberg. Consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos. Prospecção do subsolo. Tensões no solo devidas ao peso próprio. Permeabilidade dos solos. Tensões de percolação. Fluxo unidimensional. Fluxo bidimensional. Noções de rede de fluxo. Tensões no solo devidas a cargas aplicadas. Prática: Caracterização física dos solos. Granulometria, permeabilidade, classificação dos solos, Limites de Atterberg.
Bibliografia Básica:
1. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6.ed. (tradução da 6ª edição norte-americana). Ed. THOMPSON, 2007, p. 562.
2. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.
3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de textos, São Paulo, 2006, p. 247.
Bibliografia Complementar:
4. BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone, 2014.
5. VILLELA, Alberto A; FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos De; ROSA, Luiz Pinguelli. Emissões de carbono na mudança de uso do solo. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
6. GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares Da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
7. ROUNDHILL, D. M. Extraction of metals from soils and waters. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, c2001.
8. PINTO C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. com exercícios resolvidos. Oficina de textos, São Paulo, 2006
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Nome da Disciplina:
Hidrologia e Drenagem
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Clima e Tempo. Bacia Hidrográfica. Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Evaporação e Evapotranspiração. Águas Subterrâneas. Monitoramento hidrológico. Medição de Vazões. Previsões de Enchentes. Regularização de Vazões. Erosão e Produção de Transporte de Sedimentos. Planejamento de sistemas de drenagem urbana. Medidas de controle. Definição de chuva de projeto. Chuva versus Vazão. Hidráulica de Canais. Prática: Regionalização hidrológica. Projetos de Canais, controle hídrico. Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Editora: UFLA, 2013
2. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2ª Edição Revisada e Atualizada, Blucher, 1988.
3. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
Bibliografia Complementar:
4. PINTO, Nelson L. de Sousa; HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, c1976.
5. AZEVEDO NETTO, J. M., FERNANDEZ, M. F. Manual de Hidráulica Geral. 9.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2015.
6. FENZL, Norbert. Nicaragua: geografia, clima, geologia y hidrogeologia / Norbert Fenzl. - Belem: Ed. da UFPA, 1989.
7. REBOUÇAS, Aldo da Cunha. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação / organizadores Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundis- 3. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Escrituras, 2006.
8. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
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Nome da Disciplina:
Tecnologia da Construção Civil I
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Planejamento de canteiros de obras. Instalações provisórias do canteiro de obras. Limpeza do terreno, movimento de terra e demolições. Investigações do sub-solo. Locação de obras. Fundações superficiais ou diretas. Fundações corridas (alicerce corrido e baldrame). Blocos e Sapatas. Tubulão a céu aberto e Tubulão a ar comprimido. Fundações profundas ou indiretas (Estacas de madeira, Estacas metálicas, Estacas pré-moldadas de concreto armado). Estacas de concreto armado – moldadas em Situ (Estacas Tipo Franki e Estacas Tipo Strauss, Estacas Tipo Raiz, Estacas Tipo Hélice contínua). Execução de estruturas de contenção (cortinas e muros de contenção). Execução de blocos de coroamento e cintamentos das fundações (Estruturas de transição entre as fundações e a super-estrutura). Execução de estruturas de concreto armado. Execução de estruturas de concreto protendido. Execução de alvenarias de tijolos cerâmicos (não estrutural). Execução de alvenarias de blocos (estrutural). Prática: Visitas em canteiros de obras.
Bibliografia Básica:
1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 15ª edição. São Paulo: Ed. Pini, 2016.
2. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 1 - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.
3. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed., rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Bibliografia Complementar:
4. AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. rev. S. Paulo: Edgard Blucher, 1997. 182p.
5. CRUZ, Paulo Teixeira Da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: FAPESP Oficina de Textos, 2004.
6. LANTELME, E. M. V.; POWELL, J. A.; FORMOSO, C. T. Desenvolvimento de competências dos gerentes da construção: construção de uma teoria. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 69-86, jan./mar. 2005. [acesso digital].
7. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 2. São Paulo: PINI, 20109.
8. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologia, casos e práticas. 5. ed., rev. ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
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135
Nome da Disciplina:
Concretos e Argamassas
Período: 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Materiais componentes de Concretos e Argamassas. Processos de dosagem. Adições Minerais. Principais Aditivos para Concretos e Argamassas. Procedimentos simplificados de Ensaios em Concretos e Argamassas. Propriedades de Concretos e Argamassas no estado fresco e endurecido. Princípios sobre dosagem em Centrais. Prática sobre dosagem. Controle de qualidade de Concretos e Argamassas. Prática: Dosagem de concretos e argamassas.
Bibliografia Básica:
1. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.
2. CEOTTO, Luiz Henrique. Revestimentos de Argamassas. Boas Práticas Em Projeto, Execução e Avaliação. ANTAC, 2005.
3. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2° Edição. PINI. 2014.
Bibliografia Complementar:
4. IBRACON. Concreto: Ciência e Tecnologia. Volume 1 e 2. IBRACON, 2005.
5. LANTELME, E. M. V.; POWELL, J. A.; FORMOSO, C. T. Desenvolvimento de competências dos gerentes da construção: construção de uma teoria. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 69-86, jan./mar. 2005. [acesso digital].
6. GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais / Amauri Garcia, Jaime Alvares Spim, Carlos Alexandre dos Santos. - 2. ed. - Rio de Janeiro: LTC Ed, 2012.
7. WRIGHT, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
8. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais / Maurizio Ferrante. - 2. ed. - São Carlos, SP: EDUFSCAR, c2002.
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136
6º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Orçamento de Obras
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: O conceito de custo. Custos diretos e indiretos. Fluxograma de orçamento de obra. Análise de custos de obras. Orçamentos aproximados. Orçamento por composição unitária de serviços. Levantamento e preparação da planilha de serviços. Elaboração das composições analíticas de custo. Pesquisa de mercado de preços básicos, mão de obra, materiais. Estudo dos encargos sociais trabalhistas. Análise de propostas de serviços de terceiros. Custo horário de utilização de equipamentos e de transporte. Cálculo do BDI - metodologia aplicada aos benefícios e despesas indiretas. Elaboração do cronograma físico-financeiro e do fluxo de caixa. Montagem final do orçamento. Histogramas de recursos. A curva ABC. A curva S. O controle dos custos. Estudo de caso. Uso de Softwares. Prática: orçamento de projetos.
Bibliografia Básica:
1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras. PINI, 2006.
2. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução - 2ª edição. PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
4. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Uma metodologia de orçamentação para Obras Civis. 4ed. Curitiba: Copiare, 2001.
5. PINI. Tabelas de Composições de Preços Para Orçamento. TCPO 14. São Paulo: PINI, 2012.
6. CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco: Um novo olhar sobre a engenharia de custos. PINI, 2009.
7. GIACOMONI, James. Orçamento público / James Giacomoni. - 16. ed. ampl., rev. e atual. - São Paulo: Atlas, 2012. 5.
8. RODRIGUES, VANIA VEIGA. Aumento da Precisão dos Orçamentos Estimativos de Empreendimentos imobiliários utilizando o Método de Monte Carlo. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Universidade Federal Fluminense, 2006.
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137
Nome da Disciplina:
Tecnologia da Construção Civil II
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Introdução. Execução de divisórias em gesso acartonado. Execução de revestimentos internos (emboços e rebocos de argamassa. Execução de revestimentos internos com correção de gesso. Execução de contra piso de argamassa (camada niveladora sobre a laje). Execução de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas. Execução de impermeabilizações (pisos, calhas, cisternas e caixas d`águas). Execução de revestimentos externos (chapisco – emboço – cerâmicas). Esquadrias de madeira, metálicas e de PVC – aspectos executivos. Vidros em construções prediais. Execução de pinturas prediais. Execução de instalações elétricas prediais. Execução de instalações hidrossanitárias prediais. Execução de instalações de lógica – telefone – gás. Execução de instalações de combate a incêndio e Para-Raios. Aspectos executivos de montagem de elevadores prediais. Estruturas e cobertura com telhas cerâmicas;. Estruturas e cobertura com telhas de fibro-cimento. Prática: Elaboração de Cadernos de Encargos.
Bibliografia Básica:
1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 15ª edição. São Paulo: Ed. Pini, 2016.
2. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 2. São Paulo: PINI, 2011.
3. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 3. São Paulo: PINI, 2012.
Bibliografia Complementar:
4. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 1. São Paulo: PINI, 2009.
5. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 1 - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.
6. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 2- 6. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2010.
7. DESLANDES, Philippe. Enciclopédia da Construção - Elementos Arquitetônicos. Editora Hemus. São Paulo, 2004.
8. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: PINI, 2010.
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138
Nome da Disciplina:
Mecânica dos Solos II
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Introdução. Compactação dos solos. Recalques: valores de recalques imediatos e por adensamento. Teoria do adensamento. Evolução de recalques com o tempo. Resistência ao cisalhamento dos solos. Noções sobre empuxos da terra. Prática: Compactação. Ensaios mecânicos nos solos.
Bibliografia Básica:
1.CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6o. edição. 1988.
2.DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6.ed. (tradução da 6ª edição norte-americana). Ed. THOMPSON, 2007, 562p.
3.SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Editora Oficina de Textos, pp247, 2000.
Bibliografia Complementar:
4. BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone, 2014.
5. VILLELA, Alberto A; FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos De; ROSA, Luiz Pinguelli. Emissões de carbono na mudança de uso do solo. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
6. GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares Da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
7. ROUNDHILL, D. M. Extraction of metals from soils and waters. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, c2001.
8. PINTO C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. com exercícios resolvidos. Oficina de textos, São Paulo, 2006
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139
Nome da Disciplina:
Segurança na Construção Civil
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 00 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Acidentes de trabalho, causas e consequências. Riscos do trabalho na construção civil. Medidas de controle de riscos. Proteção coletiva e Proteção individual. Inspeções de segurança e diagnóstico das condições de trabalho em canteiro de obras. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Saúde e Higiene Ocupacional. Prática: Elaboração de Mapa de Risco e SIPAT.
Bibliografia Básica:
1. BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. O Nome da Rosa. 2004.
2. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Edição. São Paulo: Rideel, 2014.
3. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício De. Segurança de redes: em ambientes cooperativos. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. BRAUER, Roger L. Safety and health for engineers / Roger L. Brauer. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: John Wiley, c2006.
5. ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos / Mara Zeni Andrade. - Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2008.
6. OHARA, Elisabeth Calabuig Chapina. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade / organizadoras: Elisabeth Calabuig Chapina Ohara, Raquel Xavier de Souza Sai- 3. ed. - São Paulo: Martinari, c2014.
7. PINELL, Patrice. Análise sociológica das políticas de saúde / Patrice Pinell ; tradução Irene Ernest Dias, Vera Ribeiro. - Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2011.
8. BRASIL. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Sáude Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de vigilância em saúde, Departamento de vigilância epidemiológica. - 8. ed., rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
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140
Nome da Disciplina:
Hidráulica Aplicada
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução ao escoamento permanente em Condutos Forçados. Conceitos Básicos: Tipos e regimes de escoamento, Equação da energia, linha de energia e linha piezométrica. Escoamento Uniforme em Tubulações. Perdas de cargas localizadas. Sistemas Elevatórios – Cavitação. Condutos Livres e Movimento Uniforme. Cálculo do Escoamento em Canais. Hidrometria: Processos de medidas hidráulicas. Hidráulica Aplicada a Sistemas Urbanos: Sistema de Abastecimento de Água, Sistemas de Esgoto Sanitário e Sistemas de água pluvial. Prática: Conhecimentos práticos sobre os fenômenos hidráulicos. Hidrometria. Extensão: Elaboração de projetos de instalação hidráulica para construções de interesse social.
Bibliografia Básica:
1. AZEVEDO NETTO, J. M., FERNANDEZ, M. F. Manual de Hidráulica Geral. 9.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2015.
2. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª edição norte-americana. Editora Thomson, 2008.
3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 4ª Edição. LTC (Grupo GEN). São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
4. MACYNTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento / Archibald Joseph Macyntyre; coordenador Julio Niskier. - 2.ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2016.
5. MATTOS, Edson Ezequiel de. Bombas industriais / Edson Ezequiel de Mattos, Reinaldo de Falco. - 2.ed. - Rio de janeiro: Interciência, 1998.
6. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4ª Edição. Editora EESC-USP. 2006
7. BOTELHO, Manoel Henrique Carlos. Águas de Chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3ª Edição. São Paulo: Blücher, 2011.
8. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
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141
Nome da Disciplina:
Geologia de Engenharia
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Rochas na construção civil. Geologia do Estado do Pará. Noções de geomorfologia aplicada. Fatores Geológicos Condicionantes em Projetos de Rodovias, Ferrovias, Barragens, Túneis, Escavações a Céu Aberto, Estabilidade de Taludes e Fundações; Tensões e Deformações em rochas (geotectônica); Estudo de Casos (aplicações gerais, Geotecnia ambiental, etc); Mapeamento geotécnico.
Bibliografia Básica:
1. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
2. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
3. FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em Geologia. Oficina de Textos. 2014.
Bibliografia Complementar:
4. PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral / R. M. Pereira. - 2. ed. rev., e ampl. - Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
5. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.
6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.
7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.
8. HARTMAN, Howard L. Introductory mining engineering / Howard L. Hartman, Jan M. Mutmansky. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: J. Wiley, c2002.
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142
Nome da Disciplina:
Projetos Elétricos
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Redes de Alimentação. Pontos de luz. Componentes de instalações elétricas: Condutores, Tipos de Instalações e Esquemas de Ligações, Ligação à Terra. Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios. Prática: Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios.
Bibliografia Básica:
1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas / Hélio Creder. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014.
2. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.
3. O'MALLEY, John R. Análise de circuitos / John O'Malley ; tradução Flávio Adalberto Polini Rizzato. - Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. NISKIER, Julio. Instalações elétricas / Julio Niskier, Archibald Joseph Macintyre. - 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. LORA, Electo Silva; NASCIMENTO, Marco Antonio Rosa de. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação / Electo Eduardo Silva Lora, Marco Antônio Rosa do Nascimento coordenadores. - Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
6. MARTINHO, Edson. Distúrbios da energia elétrica. 3. ed. rev. São Paulo: Érica, 2013.
7. BARROS, Benjamim Ferreira De; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.
8. CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais / Geraldo Cavalin, Severino Cervelin. - 22. ed. - São Paulo: Érica, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
143
Nome da Disciplina:
Prática Integrada II
Período: 6º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Pré-campo e Relatório Técnico.
Pratica: pesquisa de campo e investigação científica em sistemas de geração de energia, gestão ambiental e empresarial e gestão de resíduos sólidos. Prática de sistemas de segurança em barragens. Prática de ensaios de corpos-de-prova de concreto, aço e madeira à compressão e tração simples. Prática de ensaios de argamassas e concretos convencionais e especiais. Análise de organizações e gerenciamento de pessoas.
Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. POLETO, Cristiano. Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Interciência. Rio de Janeiro, 2010.
2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. Oficina de Textos. São Paulo, 2015.
3. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
4. CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto / Paulo Teixeira da Cruz. - 2. ed. - São Paulo: FAPESP Oficina de Textos, 2004.
5. DA SILVA, Alexandre M. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora: RIMA Editora – ME, 2005, p. 138.
6. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
7. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais / Maurizio Ferrante. - 2. ed. - São Carlos, SP: EDUFSCAR, c2002.
8. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração - Volume 1. Abordagens prescritivas e normativas - 7ª edição. Editora MANOLE. 2013.
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144
7º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Ensaios de Estruturas e Materiais
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Prática: Ensaios de corpos-de-prova de concreto, aço e madeira à compressão e tração simples, flexão, cisalhamento e torção. Estimativa da resistência de solos e rochas “in loco”. Ensaio SPT em corpos de prova reduzidos. Medição de deslocamentos verticais e horizontais em elementos de fundação. Dosagem e ensaios de argamassas e concretos convencionais e especiais. Ensaio de aderência/arrancamento em argamassas.
Bibliografia Básica:
1. BERTOLINI Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação e prevenção. Oficina de Textos, 2010.
2. ISAIA, Geral do Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência E Engenharia de Materiais. Volume 1 e 2. IBRACON, 2010.
3. ISAIA, Geral do Cechella. Concreto: Ciência e Tecnologia - 2 VOL. IBRACON, 2011.
Bibliografia Complementar:
4.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739/94 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, 1994-a.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos. Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1992.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.
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145
Nome da Disciplina:
Planejamento e Controle de Obras
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Estudo das atividades do projeto. Estudo dos custos e da formação do preço. Níveis de agregação das estimativas de custo. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle de Obras: PERT, CPM, PDM e outras. Ferramentas auxiliares. Métodos de Linha de Fluxo. Problemas de Programação de Projetos. Uso de Softwares. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.
3. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.
Bibliografia Complementar:
4. BERNARDES, M. M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de Construção Civil. 1 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2003.
5. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
6. Olivieri, H.; Granja, A. D.; Picchi, F. A. Planejamento tradicional, Location-Based Management System e Last Planner System: um modelo integradoAmbiente Construído, Porto Alegre, v. 16, n. 1,p. 265-283, jan./mar. 2016.
7. ASSUMPÇÃO, J. F. P. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: Modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios. 1996, 206p., Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil.
8. BALLARD, H. G. The Last Planner System of Production Control. Birmingham, 2000. 192 f. Thesis (Doctor of Philosophy) – School of Civil Engineering, University of Birmingham, Birmingham, 2000.
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146
Nome da Disciplina:
Sistemas de Saneamento Ambiental
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 51h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. O Papel da Engenharia Sanitária e Ambiental. Saúde Ambiental. Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, Ecossistemas, Biosfera, Ciclos Biogeoquímicos. Conservação dos Recursos Naturais. Poluição da água, solo e ar. Saúde Pública. Saneamento Básico. Desenvolvimento Sustentável e Planejamento ambiental. Métodos Científicos.
Bibliografia Básica:
1. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Blucher. São Paulo, 2011, p. 562.
2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.
3. BARROS, R. M. Tratado sobre Resíduos Sólidos. Gestão, Uso e Sustentabilidade. 1.ed. Editora Interciência. São Paulo, 2012, p. 357.
Bibliografia Complementar:
4. LIMA, Aline Souza Carvalho et al . Satisfação e percepção dos usuários dos sistemas de saneamento de municípios goianos operados pelas prefeituras. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v. 22, n. 3, p. 415-428. [acesso digital].
5. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.
6. MIRANDA NETO. O Poder da cidadania: globalização x qualidade de vida / Miranda Neto. - 2. ed. - Belém: Ed. da UFPA, 2002.
7. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação .Belém: UFPA, NUMA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2006.
8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
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Nome da Disciplina:
Estruturas de Aço
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Aspectos históricos. Principais aplicações: estruturas usuais e típicas. Vantagens e Desvantagens. Os aços estruturais: propriedades mecânicas e principais características; perfis usuais e processos de fabricação. As ações características Normativas. Métodos de dimensionamento: evolução e limitações. Combinações de ações para estados limites últimos e de utilização. Dimensionamento de barras submetidas à tração, compressão, flexão, torção e solicitações combinadas. Dimensionamento de ligações soldadas e parafusadas.
Extensão: Acompanhar a degradação de estruturas de aço expostas ao ambiente.
Bibliografia Básica:
1. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2010). ABNT NBR 14762 - Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio - procedimento. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2012). ABNT NBR 6355 - Perfis estruturais de aço formados a frio - padronização. Rio de Janeiro.
3. CARVALHO, Paulo Roberto Marcondes de. Curso básico de Perfis de Aço Formados a Frio. 2ª Edição – Porto Alegre – RS, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO Manuais. 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.
5. BELLEI, I . Edifícios Industriais em aço. São Paulo. Pini, 2004.
6. BELLEI I H., PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2 ed, São Paulo, Editora: PINI: 2010.
7. ZIEMIAN, Ronald D. Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures, edited by Ronald D. Ziemian, 6th Edition, Published by John Wiley & Sons, Inc., Hoboken, New Jersey. 2010.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
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148
Nome da Disciplina:
Fundações I
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 1 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução ao estudo da engenharia de fundações. Principais tipos de fundação; Normas de Fundação; Investigação do subsolo. Sondagem de simples reconhecimento. Escolha do tipo de fundação. Provas de cargas. Tipos e detalhes de fundações superficiais; Capacidade de Carga de fundações superficiais; Recalque de fundações superficiais; Tipos e métodos executivos de fundações profundas; Capacidade de Carga de fundações profundas; Métodos de cálculo de atrito negativo; Recalque de fundações profundas; Grupo de estacas e cálculo de estaqueamento; Tipos e métodos executivos de tubulões. Carregamento Lateral. Extensão: Elaborar projetos de fundações para habitações de interesse social.
Bibliografia Básica:
1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 2.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012, p. 158.
2. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Critério de Projetos – Investigação do Subsolo – Fundações Superficiais. Vol.1. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 240.
3. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. Volume completo. 1.ed. 3ª reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2016, p. 568.
Bibliografia Complementar:
4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N. (2010). Fundações por Estacas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010, p.96.
5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J. H. (2011). Fundações Diretas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 136.
6. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. (2013). Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p.144.
7. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora, 134pp, São Paulo, 2003.
8. COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA – NBR 6122, NBR 6489, MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB 3406.
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149
Nome da Disciplina:
Estruturas de Concreto I
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução: a origem do concreto, a associação entre o concreto e a armadura, o concreto armado e protendido, aplicações do concreto como material de construção, vantagens e desvantagens. Normas Técnicas. Fundamentos do projeto de estruturas de concreto: qualidade e critérios de projeto visando à durabilidade. Propriedades e comportamento conjunto dos materiais. Ações e segurança nas estruturas. Análise Estrutural: elementos estruturais, tipos de análise estrutural. Princípios gerais de dimensionamento e verificação: Estado Limite Último (ELU) e Estado Limite de Serviço (ELS). Limites para dimensões, deslocamentos e abertura de fissuras. Elementos lineares sujeitos à flexão, força cortante e torção: dimensionamento, verificações e detalhamento. Prescrições normativas.
Bibliografia Básica:
1. FUSCO Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. PINI, 2008.
2. FUSCO Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª Edição. PINI, 2013
3. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. O Nome da Rosa. 2005
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
7. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise estrutural: Estruturas Isostáticas I, Editora Globo. 1981.
8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. PINI, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
150
Nome da Disciplina:
Pavimentação
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Projeto e Construção da Superestrutura de Rodovias. Pavimentos Rígidos e Flexíveis. Drenagem. Conservação de Estradas Pavimentadas e não Pavimentadas. Sinalização. Atividades Práticas.
Bibliografia Básica:
1. BALBO, J.T. Pavimentação Asfálticas – Materiais, projeto e Restauração. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2007.
2. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. Ed. Vol. 1. Ed. Pini. 2000.
3. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 2. Ed. Pini. 2000.
Bibliografia Complementar:
4. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro, MT - DNIT, 2006
5. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Drenagem de Rodovias. Rio de Janeiro, MT – DNIT, 2006
6. BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS. Manual de Implantação Básica. Rio de Janeiro, MT-DNER-IPR, 1996
7. BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS. Especificações Gerais para Obras Rodoviárias. Rio de Janeiro. MT- D.N.E.R., 1995.
8. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
151
Nome da Disciplina:
Análise Computacional das Estruturas
Período: 7º
Carga Horária: Teórica 17h Prática 17h Extensão 17h Total 51h
Ementa: Teoria: Introdução. Histórico da Resolução de Estruturas por computador. Classificação geral das estruturas e suas principais características. Utilização de programas computacionais para a análise de estruturas de barras, placas, cascas e estruturas volumétricas. Estudos de casos.
Bibliografia Básica:
1. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5ª Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial Ltda, 2007. 271p.
2. ARAÚJO, José Milton. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014. 3.ed
3.SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé. 1ª Ed.: Martins Fontes, 2006. 371p. ISBN: 85332297X.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
5. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
152
8º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Noções de Administração para Engenheiros
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Introdução à Teoria Geral da Administração. Abordagem Clássica. Abordagem Humanística. Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista. Abordagem Comportamental. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Estudos sobre gerentes: papéis interpessoais, papéis de processamento de informações, papéis de decisão. Níveis hierárquicos. Competências gerenciais. Grupos sociais e organizações. Eficiência, Eficácia e Competitividade. Administração da produção. Processo Decisório. Introdução ao Processo de Planejamento. Políticas Inclusivas nas organizações. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração - Volume 1. Abordagens prescritivas e normativas - 7ª edição. Editora MANOLE. 2013.
2. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
3. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação / Marconi Fábio Vieira. - 2. ed. totalmente rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª edição. Editora Manole. Barueri. 2014.
5. DAFT, Richard L. Administração / Richard L. Daft. - São Paulo: Cengage Learning, c2010.
6. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático / João José Viana. - São Paulo: Atlas, 2000.
7. BATEMAN, Thomas S. Administração: Liderança e colaboração no mundo competitivo / Thomas S. Bateman, Scott A. Snell ; tradução Cláudia Freire ... et al. ; revisão técnica Carlos Tasso Eira DeAquino, José Antônio Ulhôa Cintra Ferreira. - São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
8. MARTINS, Petrônio G. Administração de materiais e recursos patrimoniais / Petrônio Garcia Martins, Paulo Renato Campos Alt. - 3. ed. rev. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
153
Nome da Disciplina:
Gerenciamento na Construção Civil
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: O Gerenciamento na construção civil. Gestão da qualidade e processo de certificação. Gestão de projetos. Gestão de Recursos Humanos. O Planejamento como ferramenta de gestão (nível estratégico, tático e operacional). Gestão de obra. Filosofias de produção. Gestão de suprimentos. Gestão financeira das operações. Gestão financeira de empreendimentos imobiliários e públicos. Avaliação pós-ocupação.
Prática: Dimensionamento de plano de gerenciamento.
Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016
2. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
4. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ed. São Paulo: Pini, 2006.
5. SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.
6. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. – 3 ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
7. PMBOK Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project Management Institute. 5ª Ed., 2013
8. FORMOSO, C. T et al. Termo de Referência para o Processo de Planejamento e Controle da Produção em Empresas de Construtoras. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
154
Nome da Disciplina:
Rodovias e Ferrovias
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Rodovias: Classificação. Normas. Projeto e Construção da Infraestrutura de Estradas: Traçado Geométrico; Terraplenagem. Ferrovias: Nomenclatura. Classificação. Normas. A Via Permanente. Tração e Operação. Extensão: Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1.ANTAS; VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
2.LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Estradas. 2Ed. Editora da UFSC, 2005.
3.PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998.
Bibliografia Complementar:
4.BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS - D.N.ER. Normas e Especificações para Construção de Estradas. 2002.
5.BRINA, H. L . - Estradas de Ferro. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. 1983.
6.CARVALHO, M. P. - Curso de Estradas: Estudos, Projetos e Locação de Rodovias e Ferrovias.
7.PEREIRA, A. L. - Ferrovias: Projeto e Construção. Editora ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 1958.
8. SOUZA, Natália da Costa et al . MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS LINEARES AO LONGO DE FERROVIAS ATRAVÉS DE ALGORITMO DE ÁRVORE DE DECISÃO E GEOTECNOLOGIAS. Bol. Ciênc. Geod., Curitiba , v. 23, n. 1, p. 72-86, Mar. 2017 . [acesso digital]
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155
Nome da Disciplina:
Estruturas de Madeira
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Principais aplicações das estruturas de madeira. Vantagens e Desvantagens. Propriedades físicas e mecânicas de algumas espécies. Caracterizações e Identificação das espécies. Métodos de dimensionamento normativos. Combinações de ações. Dimensionamento de peças submetidas aos esforços solicitantes de Tração, Compressão, Flexão e Flexo-Compressão. Principais tipos de emenda de peças estruturais e seus aspectos técnicos.
Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.
2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.
3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2012.
Bibliografia Complementar:
4. GONÇALVES, R. M. et ali. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. Editora EESC-USP, São Carlos, 2004.
5. MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.
6. MATOS, Gabriela da Silva; MOLINA, Julio Cesar. Resistência da madeira ao cisalhamento paralelo às fibras segundo como normas ABNT NBR 7190: 1997 e ISO 13910: 2005. Matéria (Rio J.) , Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1069-1079, dezembro de 2016. [acesso digital].
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
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156
Nome da Disciplina:
Fundações II
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Dimensionamento Estrutural de Fundações Superficiais e Profundas. Projeto de Fundações. Reforço de Fundações. Aspectos Construtivos. Patologia das Fundações. Obras de contenção. Fundações Especiais de Barragens e de Diques. Tratamento de fundações em solo e rocha. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 2.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012, p. 158.
2. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p. 144.
3. CINTRA, J.C.A., AOKI, N. Fundações por Estacas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010, p.96p.
Bibliografia Complementar:
4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora, São Paulo, 2003, p. 134.
5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J. H. (2011). Fundações Diretas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 136.
6. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. Volume completo. 1.ed. 3ª reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2016, p. 568.10.
7. MILITISKY, J. CONSOLI, N. C., SCHNAID, F. Patologia das Fundações. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015, p. 256.
8. COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA – NBR 6122, NBR 6489, MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB 3406.
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Nome da Disciplina:
Estruturas de Concreto II
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Lajes de concreto armado: tipos de laje, conceitos e aplicações. Classificação das lajes retangulares. Determinação das ações e cálculo dos esforços. Dimensionamento e detalhamento das armaduras de lajes. Força cortante em lajes. Estados Limites de Utilização: verificação das flechas e fissuração. Prescrições Normativas. Pilares: Função estrutural. Elementos geométricos. Classificação dos pilares. Esbeltez limite. Excentricidades de primeira e segunda ordens. Momento mínimo. Métodos de cálculo: geral e aproximado. Dimensionamento à flexão composta. Detalhamento: disposições construtivas e prescrições normativas. Paredes estruturais. Tirantes: Função estrutural, dimensionamento, verificações e detalhamento. Noções de concreto protendido: ação da protensão nas estruturas de concreto. Vantagens e desvantagens. Campo de aplicação. Classificação. Funcionamento estático da protensão. Perdas de protensão. Conceitos básicos relacionados ao estado limite último na flexão e cisalhamento.
Bibliografia Básica:
1. FUSCO Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. PINI, 2008.
2. FUSCO Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª Edição. PINI, 2013
3. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. O Nome da Rosa. 2005
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
7. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise estrutural: Estruturas Isostáticas I, Editora Globo. 1981.
8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. PINI, 2013.
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Nome da Disciplina:
Sistemas Prediais Hidro-sanitários
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Equipamentos Urbanos e as Instalações Prediais. Normalização. Dimensionamento e Critérios de Projetos de: Instalações prediais de água fria e água quente, instalações prediais de esgotos sanitários, instalações prediais de águas pluviais, instalações de prevenção e combate contra Incêndio. As instalações hidráulicas e suas interfaces com o projeto arquitetônico. Novos conceitos de Banheiros. Sistemas especiais e instalações hidráulicas. Concepção e análise de projetos de instalações hidráulicas. Prática: Projeto de dimensionamento de instalações hidrossanitárias. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6Ed.: LTC. São Paulo, 2006.
2. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 11.ed. Ed. Blucher, 2017.
3. MACINTYRE, Archibald. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4Ed.: LTC. São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
4. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T.; “Introdução a Mecânica dos Fluidos”. 8ª edição, Editora LTC, 2014.
5. COSTA, Carolina Helena de Almeida; ILHA, Marina Sangoi de Oliveira. Componentes BIM de sistemas prediais hidráulicos e sanitários baseados em critérios de desempenho. Ambient. constr., Porto Alegre , v. 17, n. 2, p. 157-174, June 2017 . [acesso digital]
6. MACYNTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento / Archibald Joseph Macyntyre; coordenador Julio Niskier. - 2.ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2016.
7. AZEVEDO NETTO, JOSE M. DE. Manual de hidráulica / José Martiniano de Azevedo Netto, Miguel Fernández y Fernández. - 9. ed. - São Paulo: E. Blücher, 2015.
8. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação / José Almir Rodrigues Pereira, Jaqueline Maria Soares da Silva. - 2. ed., rev. e ampl. - Belém: UFPA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2010.
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Nome da Disciplina:
Impactos Ambientais de Obras Civis
Período: 8º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. A espécie humana e sua importância no Sistema Terra. A importância das questões ambientais para a Engenharia Civil. Educação Ambiental. Noções de Ecologia. Processos históricos da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) no Brasil e no mundo. Fases e etapas da AIA. Lei 6938 – Política Nacional de Meio Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente (IBAMA, CONAMA, Secretárias Estaduais de Meio Ambiente, Secretarias Municipais de Meio Ambiente, Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, Conselhos Municipais de Meio Ambiente, etc..). A Constituição de 1988 e o meio ambiente. Lei de Crimes Ambientais. Licenciamento Ambiental de Obras Civis (barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção, etc), Audiência Pública e Ação Civil. Poluição do ar, água, solo e Padrões legais de: emissão de efluentes, qualidade da água, qualidade do ar, emissões atmosféricas. Impactos da incorporação das questões ambientais às obras civis: ênfase no cronograma das obras e orçamento. Prática: Avaliação de Impactos em projeto de intervenção construtiva. Extensão: Ações de apoio a demandas da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica / Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008.
2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
3. FLORENZANO, Teresa G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. - São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento / Jurandyr Luciano Sanches Ross. - 9.ed. - São Paulo: Contexto, 2014.
5. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.
6. BRASIL. LEI Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.
7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúde. Portaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.
8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016
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9º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso I
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 68 h
Ementa: Teoria: Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.
Prática: Elaboração do plano de trabalho e projeto de monografia com matérias e métodos e/ou procedimentos metodológicos.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de Janeiro. 7f. 025.0218 A849i (consulta local).2002.
2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.
3. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
Bibliografia Complementar:
4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.
5. ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informações e documentação: resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2f, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, 24f, 2002.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 6f. 2002.
8. TEIXEIRA, Elizabeth. As Três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes. Petrópolis, RJ, 2014.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
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Nome da Disciplina:
Transporte Aquaviário
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Conceitos de Transporte Aquaviário. Aspectos gerais do Transporte Aquaviário. Aspectos institucionais e legais do transporte hidroviário. O meio ambiente e o transporte hidroviário. Características básicas das embarcações. Condicionantes para o projeto de uma embarcação fluvial. Dimensionamento de frota e custos. Portos: características e classificação. Arranjo geral dos portos. Geometria de hidrovias fluviais. Sinalização de vias navegáveis. Ciclo hidrológico e ciclo de marés. Extensão: Ações de apoio a demandas da sociedade correlatas ao conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.
2. RODRIGUES, João Augusto Simões. Estradas D’agua as Hidrovias do Brasil. Editora Action, 2009.
3. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.
7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.
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Nome da Disciplina:
Engenharia de Tráfego
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Introdução. Componentes e funções da Engenharia de Tráfego; Teoria do fluxo de tráfego; Estatísticas e pesquisas de tráfego; Capacidade de fluxo contínuo; Capacidade de fluxo descontínuo; Dispositivos de controle de tráfego. Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do Transporte Urbano. Política Nacional de Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por Ônibus. Aplicações. Estudos Especiais: estacionamento, pedestres e transporte cicloviário.
Prática: Construção de bando de dados sobre transportes e mobilidade urbana.
Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade Urbana. Breve Companhia Editora, 2013.
2. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.
3. PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem. Interciência, 2005.
Bibliografia Complementar:
4. Fogliatti, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte / Maria Cristina Fogliatti, Sandro Filippo, Beatriz Goudard. - Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga: prática e exercícios / Samir Keedi. - 5. ed. - São Paulo: Aduaneiras, 2011.
7. BRASIL. LEI Nº 11.442, DE 5 de janeiro de 2007.
8. BRASIL. LEI Nº 12.587, DE 3 de janeiro de 2012.
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Nome da Disciplina:
Engenharia Urbana
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Questões urbanas na sociedade moderna brasileira. Definição dos espaços de moradia, produção, circulação de pessoas e de bens materiais e simbólicos. O Estado e as cidades no Brasil: migrações, epidemias, saúde pública, movimentos sociais urbanos, políticas públicas habitacionais e a suas interfaces com a infraestrutura urbana. Diversidade urbana como expressão da diversidade sociocultural e planejamento e ordenamento territorial urbano. As cidades no imaginário popular. Os Condicionantes dos Assentamentos Humanos - da Aldeia à Cidade. Estrutura da Cidade e seus Componentes Estruturais. A Formação do Espaço Físico-Social. Os Projetos e as Transformações dos Tecidos Urbanos. A Desconstrução do Espaço Existente. Critérios de Classificação, Tipologias e Exemplos. O Espaço Existente, o Espaço Desconstruído e o Novo Espaço.
Prática: Análise do Plano Diretor Municipal.
Extensão: Análise de qualidade do ambiente citadino.
Bibliografia Básica:
1. MARICATO, Erminia. Para entender a crise urbana. 3a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015.
2. CARDOSO, Ana Cláudia Duarte; VENTURA NETO, Raul da Silva. A evolução urbana de Belém: trajetória de ambiguidades e conflitos socioambientais Cadernos Metrópole, vol. 15, núm. 29, enero-junio, 2013, pp. 55-75.
3. CARDOSO, Ana Cláudia Duarte; LIMA, J. J. F. Tipologias e padrões de ocupação urbana na Amazônia Oriental: para que e para quem. In: O Rural e o Urbano na Amazônia. Diferentes olhares e perspectivas. EDUFPA: Belém, PA, Brasil, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. MARICATO, Erminia. O impasse da política urbana no Brasil. São Paulo, Vozes, 2011.
5. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.
6. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
7. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.
8. CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede urbana / Roberto Lobato Corrêa. - 2.ed. - São Paulo: Ática, 1994.
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Nome da Disciplina:
Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Conceitos, definições e processos de formação de áreas degradadas. Objetivos dos Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas. Planejamento de uso e conservação de solo e água para fins de produção agrícola e recuperação ambiental. Erosão hídrica e eólica. Caracterização e diagnóstico de áreas degradadas. Elaboração de Planos e Projetos executivos de Recuperação de Áreas Degradadas. Conceito de bioengenharia e fitoremediação. Práticas mecânicas e vegetativas para o controle da erosão e recuperação de áreas degradadas. Aproveitamento de rejeitos para uso no ordenamento e dissipação do escoamento superficial. Uso de resíduos orgânicos para a produção de mudas, adubação e para uso como cobertura morta. Sucessão ecológica. Seleção de espécies vegetais para revegetação de áreas degradadas. Planejamento para implantação de projetos de recuperação de áreas degradadas. Manutenção e monitoramento de projetos de controle de erosão e de recuperação de áreas degradadas. Escolha de área urbana degradada para desenvolvimento de projeto.
Prática: Análise de projetos de recuperação de áreas degradadas.
Extensão: Estudo de projetos de áreas de interesse social.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
2. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica / Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008.
3. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. GUERRA, Antonio José Teixeira; JORGE, Maria do Carmo Oliveira. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, c2013.
5. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.
6. FAVARETO, Arilson; MORALEZ, Rafael. Energia, desenvolvimento e sustentabilidade. 1. ed. - Porto Alegre: Zouk, 2014.
7. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.
8. VERDUM ,Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: relatório de impacto ambiental : legislação, elaboração e resultados / organizadores- 6. ed., rev. e ampl. - Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2014.
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Nome da Disciplina:
Prática Integrada III
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h
Ementa: Teoria: Aprofundamento nos requisitos legais para intervenção no ambiente construído.
Prática: Discutir questões e competências relacionadas às políticas territoriais e urbanas, propondo uma reflexão sobre o papel do município e dos seus principais instrumentos de planejamento em relação às suas interfaces com a gestão das águas, edificações, grandes construções, e infraestrutura. Debater a dinâmica Transporte e sociedade. Estudo dos modelos avançados de planejamento dos transportes urbanos relacionado a grandes construções e seus impactos. Importância da coleta e transporte dos esgotos sanitários. Estudo da concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário. Abastecimento de água e drenagem urbana. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.
Bibliografia Básica:
1. MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura Ecológica. São Paulo: SENAC, 2011.
2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
3. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.
Bibliografia Complementar:
4. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.
5. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à geomorfologia / Fillipe Tamiozzo Pereira Torres, Roberto Marques Neto e Sebastião de Oliveira Menezes. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
6. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúdeportaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.
8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016
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10º PERÍODO
Nome da Disciplina:
Estágio Supervisionado
Período: 10º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 340 h Extensão 0 h Total 374 h
Ementa: Teoria: Conhecimentos sobre o mundo do trabalho da Engenharia Civil.
Prática: Estágio Supervisionado em atividades de Engenharia Civil relacionadas a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.
Bibliografia Básica:
1. Braverman, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX / Harry Braverman; tradução de Nathanael C. Caixeiro. - Rio de Janeiro: LTC, c1987.
2. ANTUNES, Ricardo L. C. Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho / Ricardo Antunes. - 2. ed. - São Paulo: Boitempo, 2009.
3. SANTOS, Theotônio dos. Forças produtivas e relações de produção: ensaio introdutório / Theotonio dos Santos. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 1984.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
Bibliografia Complementar:
4. ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho / Ricardo Antunes. - 15ed. - São Paulo, 2011.
5. OLIVEIRA, José de. Acidentes do trabalho: teoria, prática, jurisprudência / José de Oliveira. - 3.ed. atual., aum. - São Paulo: Saraiva, 1997.
6. VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN Business Process Modeling Notation. São Paulo: Atlas, 2013.
7. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho: comentada / Eduardo Gabriel Saad, José Eduardo Duarte Saad e Ana Maria Saad C. Branco. - 47. ed., atual., rev. e ampl. - São Paulo: LTr, 2014.
8. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho / Mauricio Godinho Delgado. - São Paulo: LTr, 2014.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
167
Nome da Disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Período: 10º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 68 h Extensão 0 h Total 85 h
Ementa: Teoria: Pesquisa documental dos teóricos e/ou normativas do projeto de monografia aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão I.
Prática: Elaboração da Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de Janeiro. 7f. 025.0218 A849i (consulta local).2002.
2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.
3. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
Bibliografia Complementar:
4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.
5. ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informações e documentação: resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2f, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, 24f, 2002.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 6f. 2002.
8. TEIXEIRA, Elizabeth. As Três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes. Petrópolis, RJ, 2014.
* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
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ATIVIDADES CURRICULARES OPTATIVAS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
169
Nome da Disciplina:
Libras
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Alfabeto Manual e Datilologia. Legislação: Acessibilidade, Reconhecimento da LIBRAS, Inclusão e os Direitos da Pessoa Surda. Educação do Surdo no Brasil e no Mundo. Cultura e Comunidades Surdas. Linguística da LIBRAS. Transcrição para a LIBRAS. Produção Textual do Surdo. Vocabulário Básico. Sinalização. Desenho Universal na gestão de recursos humano e comunicação.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. LEI N.º 10.436 de 24 de abril de 2002
2. BRASIL. DECRETO Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
3. QUADROS, Ronice Müller De. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
Bibliografia Complementar:
4. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Pessoas com deficiência na cidade de Belém. Belém: Movimento das Pessoas com Deficiência de Belém, 2007.
5. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto / Elisa Guimarães. - 10. ed. - São Paulo: Ática, 2006.
6. MALINI, Fábio. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais / Fabio Malini e Henrique Antoun. - Porto Alegre: Sulina, 2013.
7. BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro Da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Zahar, c2006.
8. CITELLI, Beatriz; GERALDI, João Wanderley. Aprender e ensinar com textos de alunos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
170
Nome da Disciplina:
Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia II
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Funções de múltiplas variáveis reais. Derivadas Parciais e suas aplicações. Integrais Múltiplas e suas aplicações. Campos Escalares e vetoriais: Gradiente, Divergente e Rotacional. Integrais de Linha e de Superfície: Teorema de Green, Gauss e Stokes. Noções de Equações Diferenciais Parciais para engenheiros. Sistemas de Equações Lineares. Observação: Em cada tópico abordado deverão ser explicados: 1) Os conceitos sobre o conteúdo; 2) Exemplos Conceituais; 3) Exercícios de fixação; 4) Utilização do aplicativo Maple ou similar como ferramenta auxiliar na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
1. Guidorizzi, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol 2 e 3. 5ªed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.2011.
2. Demidovitch, Boris. Problemas e Análise Matemática. Ed. Mir Moscou.
3. Ávila, Geraldo. Cálculo II. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
Bibliografia Complementar:
4. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, p.607, 2010.
5. BUSO, Sidney J. Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. 1ed. Ed. LCTE. P. 96, 2008.
6. Nagle, R. Kent. Equações diferenciais/ R. Kent Nagle, Edward B. Saff, Arthur David Snider; [ tradução Daniel Vieira]. – 8ª ed. – São Paulo: Pearson, 2012.
7. Flemming, Diva Marilia; Gonçalves, Miriam Buss, Cálculo A, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 6 ed., 2009.
8. Simmons, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. Editora McGraww-Hill Ltda.p. 856.
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171
Nome da Disciplina:
Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia III
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Soluções em série de equações diferenciais: Algumas séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias usando a Transformada de Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia.
Bibliografia Básica:
1. ZILL, D.G.: Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Pioneira Thonson Learning, São Paulo, 2003.
2. OLIVEIRA, E.C., Tygel, M.: Métodos Matemáticos para Engenharia, SBMAC, São Carlos, 2001.
3. Pinto, J.C., Lage, P.L. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia, E-papers Serviços Editoriais, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. ZILL, D.G., Cullen, M.R. Equações Diferenciais, 3ª Edição, Vol 1 e 2, Makron Books, 2001.
5. OLIVEIRA, E.C., Maiorino, J.E.: Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada, UNICAMP, Campinas, 1997.
6. CONTE, S.D., Boor, C.: Elementary Numerical Analysis: An Algorithmic Approach, McGraw-Hill, 1981.
7. IÓRIO, V.M.: EDP: Um Curso de Graduação, IMPA, Rio de Janeiro, 2001.
8. CUNHA, C.: Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
172
Nome da Disciplina:
Funções Vetoriais
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Campos. Funções Vetoriais de Um Argumento Escalar. Integração de Funções Vetoriais. Funções Vetoriais de Várias Variáveis. Integração Múltipla de Funções Vetoriais.
Bibliografia Básica:
1. MUNEM, M. A; FOULIS, D. J.Cálculo. Vol.2.Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. THOMAS, G. B.Cálculo. Vol.2.11. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
3. DYSMAN, M.A guerra do cálculo. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.
Bibliografia Complementar:
4. DACORSO NETTO, Cesar. Elementos de Análise Vetorial. Companhia. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo. 1971.
5. SPIEGEL, Murray R. Análise Vetorial - Coleção Schaum. Ed. McGraw-Hill do Brasil.
6. MOURER, Willie A. Curso de Cálculo Diferencial. Vol. III. Ed. Edgard Blucher - São Paulo 1968.
7. HSU, Hwei P. Análise Vetorial. Ed. LTC . Rio de Janeiro. 1977
8. KRASNOV, M. L. et AL. Análise Vetorial. Editora Mir Moscou. 1981 Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984. Granada Technical Books.
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173
Nome da Disciplina:
Álgebra Linear
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Espaços com Produto Interno. Autovalores e Autovetores. Diagonalização.
Bibliografia Básica:
1. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2008. 572p.
2. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G.. ÁLGEBRA linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p.
3. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear: Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. FIGUEIREDO, Luiz Manoel; CUNHA, Marisa Ortegoza da. Álgebra Linear I. Vol 1, 2ª Ed. Fundação Cecierj/Consórcio Cederj, 2005.
5. COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2a ed., São Paulo: EdUSP, 2005.
6. CALLIOLI, Carlos Alberto et al. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Ed. S.P. 1984.
7. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. S.P. 1980.
8. ANTON, Howard. Álgebra Linear. Ed. Campus R.J. 1982.
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174
Nome da Disciplina:
Funções Especiais para Engenharia
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Soluções em Séries de Equações Diferenciais. Séries e Integral de Fourier. Equações Diferenciais Parciais.
Bibliografia Básica:
1. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
2. HAYKIN, Simon S. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. MUNEM, M. A; FOULIS, D. J.Cálculo. Vol.2.Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. SPIEGEL, MURRAY R. Análise de Fourier. Coleção Schaum. 1980. Ed. McGraw-Hill do Brasil.
5. MAURER, WILLEFA. Equações Diferenciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1980.
6. STEPLENSON, G. Uma introdução às Equações Diferenciais Parciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1975.
7. HÖNIG, CHAIM SAMUEL. Análise Funcional e o Problema de Sturm-Liouville. Ed. Edgar Blücher. São Paulo. 1978.
8. Flemming, Diva Marilia; Gonçalves, Miriam Buss, Cálculo A, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 6 ed., 2009.
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175
Nome da Disciplina:
Física Geral IV
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Oscilações Eletromagnéticas. Correntes Alternadas. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas. Natureza e Propagação da Luz. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Planas. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Esféricas. Interferência. Difração. Redes de Difração e Espectros. Polarização. A Luz e a Física Quântica. Ondas e Partículas.
Bibliografia Básica:
1. Halliday,David; Resnick,Robert; Walker,Jearl. Fundamentos de Física 3 - Eletromagnetismo - 9ª ed. Ed. LTC. 2012.
2. Nussenzveig,Hersh M. Curso de Física Básica 4. Ótica, relatividade e Física Quantica. 2ªed. Ed. Edgard Blücher, p.359, 2014.
2002.
3. TELLES, Dirceu D'Alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com Aplicação Tecnológica - Vol. 3. 1ª Ed. Ed. Edgard Blücher, p. 464, 2015.
Bibliografia Complementar:
4. Resnick, Robert; Halliday, David; Walker, Jearl. Fundamentos de Física Volume 4 - Ótica e Física Moderna; Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. Young, Hugh D.; Freedman, Roger A. Física IV: Ótica e Física Moderna, Sears & Zemansky; São Paulo: Addison Wesley, Pearson, 2008.
6. Tipler, Paul; Llewellyn, Ralph. Física Moderna; Rio de Janeiro: LTC, 2006.
7. Chaves, Alaor. Física Volume 3 - Ondas, Relatividade, e Física Quântica; Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001.
8. Serway, Raymond; Jewett Jr, John. Princípios de Física Volume 4; Água Branca: Thomson, 2005.
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176
Nome da Disciplina:
Desenho para Engenharia II
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Projeções Cotadas. Esboço em Perspectiva. Projeção Cilíndrica Oblíqua e Axonométrica. Projeção Cônica.
Bibliografia Básica:
1. VAN LENGEN, JOHAN Manual do Arquiteto Descalço. 1ª ed .Ed. B4 EDITORES FANTASIA, p. 720, 2014.
2. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.
3. FRANCASTEL, Pierre; BARROS, Mary Amazonas Leite De. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
4. ABBOTT, W. Curso de desenho técnico: desenho geométrico, projeções, secções, desenvolvimentos, parafusos e rabites, máquinas, curvas de intersecções, perspectiva isometrica. Rio de Janeiro. Ed. Tecnoprint. 2009.
5. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p.
6. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
7.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p.
8. CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos editora, 2014.
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177
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Ciclo supérgeno, alterabilidade, estratigrafia pedológica, tipos e propriedades dos sedimentos, estruturas sedimentares, diagênese, aplicações dos processos sedimentares à exploração de recursos naturais e ao meio ambiente.
Bibliografia Básica:
1. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
2. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
3. FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em Geologia. Oficina de Textos. 2014.
Bibliografia Complementar:
4. PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral / R. M. Pereira. - 2. ed. rev., e ampl. - Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
5. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.
6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.
7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.
8. HARTMAN, Howard L. Introductory mining engineering / Howard L. Hartman, Jan M. Mutmansky. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: J. Wiley, c2002.
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178
Nome da Disciplina:
Análise Experimental de Estruturas
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 0 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Ementa: Introdução. Ensaios de estruturas ou elementos estruturais sob carregamentos estáticos e dinâmicos. Ensaios de vigas, pilares e placas de concreto armado, aço e madeira. Análise do comportamento de vigas à flexão e ao cisalhamento. Verificação de pilares à compressão concêntrica e excêntrica. Análise de placas à flexão.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.
2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.
3. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.
Bibliografia Complementar:
4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro.
7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.
8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
179
Nome da Disciplina:
Ensaios de Modelos Estruturais
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Ementa: Teórica: Modelagem de estruturas com elementos de barra e placa de concreto armado, aço e madeira. Análise de treliças planas e espaciais, vigas, pilares e lajes. Influência das condições de contorno no comportamento global das estruturas. Experimental: Ensaios de modelos reduzidos de treliças planas e espaciais, vigas, pilares e placas de concreto armado, aço e madeira sob carregamentos estáticos e dinâmicos.
Bibliografia Básica:
1. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.
2. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.
3. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.
Bibliografia Complementar:
4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.
5. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.
7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
180
Nome da Disciplina:
Instrumentação de Estruturas
Período: 9º
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Ementa: Teórica: Modelos estruturais; ensaios estruturais; grandezas a serem medidas; tipos de transdutores; aquisição de dados; instrumentação de estruturas e/ou elementos estruturais; extensometria básica. Experimental: Determinação de tensões/deformações em elementos de barra e placa sob carregamentos estáticos ou dinâmicos.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.
2. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.
3. JINDAL, U. C. Experimental Stress Analysis. Ed. Pearson, 2012.
Bibliografia Complementar:
4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.
6. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.
7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
181
Nome da Disciplina:
Estruturas de Concreto Protendidas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Conceito de protensão; ações nas peças protendidas; estados limites; reduções na força transmitida ao concreto; escolha da força de protensão; verificações de segurança; regiões especiais de verificação.
Bibliografia Básica:
1. EMERICK, A. A. – Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Editora Interciência, Rio Grande - RS, 2009.
2. PFEIL, W. – Concreto Protendido, Introdução. Vol. 1. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1984.
3. PFEIL, W. – Concreto Protendido, Processos Construtivos, Perdas de Protensão. Vol. 2. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1982.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
182
Nome da Disciplina:
Projeto de Estruturas de Concreto Armado
Bloco: 9º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Sistemas estruturais; levantamento dos esforços nos elementos estruturais; locação e carga nos pilares; planta de formas; dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais; plantas de detalhes das armaduras. Utilização de softwares de análise e dimensionamento de estruturas de concreto armado.
Bibliografia Básica:
1. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014. 3.ed
2. ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2014,
3. GUERRIN, A.. Tratado de concreto Armado. 1a. Edição. Editora Hemus, 2003. 6v .
Bibliografia Complementar:
4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
5. LEONHARDT, F., MÖNNIG, E. Construções de concreto.6v. Rio de Janeiro, Interciência. 1979.
6. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI. 2013.
7. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
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183
Nome da Disciplina:
Projeto de Estrutura de Madeira
Bloco: 9º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Algumas informações fundamentais sobre a madeira. Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas. Critérios de dimensionamento. Ligações especiais em estruturas de madeira. Peças especiais tracionadas. Peças compostas comprimidas axialmente. Vigas compostas. Madeira laminada colada.
Bibliografia Básica:
1. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.
2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.
3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2008.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira.1997. Rio de Janeiro, ABNT.
5 BREYER, D. et all. Design of wood structures- ASD/LRFD. Sixth Edition, New York, McGraw-Hill, 2007.
6. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira - Editora: PINI, Autor: Carlito Calil Junior, Julio Cesar Molina, Edição:1
7. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
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184
Nome da Disciplina:
Pontes
Bloco: A partir do 7º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Nomenclatura básica; ações nas pontes rodoviárias; linhas de influência; elementos para elaboração de um projeto de ponte; aspectos construtivos.
Bibliografia Básica:
1. FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais; método geral de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001.
2. LEONHARDT, F. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. V.6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.
3. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido: Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
6. MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. 1ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,2008. PFEIL, W. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.
7. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: Mesoestrutura, Infraestrutura, apoio. V.2, 4o edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.
8. DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.
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185
Nome da Disciplina:
Introdução ao Método dos Elementos Finitos
Bloco: A partir do 7º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Apresentar as principais formulações dos elementos finitos estruturais (treliça, pórtico, grelha, chapa e casca) utilizadas nas análises estática e modal para as verificações de deslocamentos, vibrações excessivas e segurança estrutural, com base nos critérios de resistência para concreto e aço. As aulas são oferecidas nos laboratórios de simulação com acesso às versões atualizadas dos programas comerciais ANSYS, SAP2000, e FTOOL (licenças educacionais).
Bibliografia Básica:
1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE. 1a ed. São Paulo: Editora Érica, 2000. 202 p.
2. SORIANO, H.L. Método dos Elementos Finitos em Análise Estrutural. 1ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.
3. VAZ, L. E. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. 1a ed. São Paulo: Editora Campus-Elsevier, 2010. 296 p. ISBN.: 9788535239294.
Bibliografia Complementar:
4. ASSAN, A. E. Método dos Elementos Finitos: Os primeiros passos. 1a ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. 298 p.
5. COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E.; WITT, R. J. Concepts and Applications of Finite Element Analysis. 4th Edition, John Wiley & Sons, Inc. 2002. ISBN: 9780471356059.
6. GILAT, A. MATLAB com Aplicações em Engenharia. 2a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 360 p. ISBN: 8536306920.
7. LOGAN, D. L. A First Course in the Finite Element Method. 5th ed. PWS Publishing Company, 2011. ISBN-10: 0495668257 | ISBN-13: 978-0495668251.
8. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p. ISBN: 8535234551.
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186
Nome da Disciplina:
Ações de Vento nas Estruturas
Bloco: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Introdução. Aspectos Históricos. Origem do Vento. Escala de Beaufort. Túneis de Vento. Determinação das Velocidades Básicas e Característica do Vento. Ação Estática do Vento nas Edificações. Ação Dinâmica do Vento. Acidentes causados pelo Vento. Estudos de casos.
Bibliografia Básica:
1. Gonçalves, R.M., Sales, J.J., Malite, Munaiar Neto, J. Ação do Vento nas Edificações – Teoria e Exemplos. 2004. Gráfica e Editora Guillen & Andrioli. São Carlos/SP.
2. Blessmann, Joaquim. Aerodinâmica das Construções. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 1983.
3. Ação do vento nas edificações: Teoria e Exemplos - Editora: EESC-USP, Autores: Roberto Martins Gonçalves, Jorge Munaiar Neto, José Jairo de Sáles, Maximiliano Malite. Ano: 2007.
Bibliografia Complementar:
4. Blessmann, Joaquim. Acidentes Causados pelo Vento. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 2001.
5. O Vento Na Engenharia Estrutural, Editora: UFRGS, Autor: Joaquim Blessmann
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
7. Ação do Vento - Em estruturas esbeltas com efeito geométrico: Editora Blucher, Autor Alexandre de Macêdo Wahrhaftig
8. Ações devidas ao Vento em Edificações: Editora: EdUFSCar, Autor: João Alfredo Azzi Pitta, Edição 1
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Nome da Disciplina:
Dinâmica das Estruturas
Bloco: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Modelos matemáticos para sistemas dinâmicos com um grau de liberdade; vibração livre; vibração amortecida; resposta à excitação harmônica; resposta a excitações gerais.
Bibliografia Básica:
1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.
2. LIMA, S.S e SANTOS, S. H. Análise Dinâmica de Estruturas, Rio de Janeiro, Ciência Moderna. 2008.
3. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. PAZ, M., Structural Dynamics – Theory and Computation, New York, Van Nostrand Reinhold Company. 1985.
5. TEDESCO, J.; MCDOUGAL, W. e ALLEN R. Structural Dynamics: theory and applications, Nova York, Addison Wesley. 1999.
6. CLOUGH, R. W e PENZIEN, J., Dynamics of Structures, 2nd Ed., New York, McGraw-Hill, 1993. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.
7. CHOPRA, A. K., Dynamics of Structures – Theory and applications to earthquake engineering, NewJersey, Prentice Hall, 2001.
8. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.
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Nome da Disciplina:
Patologia e Terapia das Construções
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Mecanismos, sintomatologia, prevenção e recuperação das manifestações patológicas de estruturas de concreto, alvenarias, revestimentos de argamassa e revestimentos cerâmicos. Patologia do concreto: desgaste superficial, fissuração, lixiviação, reação álcali-agregado, sulfatos e corrosão das armaduras. Patologia das alvenarias: fissuração e eflorescências. Patologia dos revestimentos: descolamento, fissuração, pulverulência, expansão por umidade e eflorescências.
Bibliografia Básica:
1. BERTOLINI Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação e prevenção. Oficina de Textos, 2010.
2. ISAIA, Geral do Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência E Engenharia de Materiais. Volume 1 e 2. IBRACON, 2010.
3. ISAIA, Geral do Cechella. Concreto: Ciência e Tecnologia - 2 VOL. IBRACON, 2011.
Bibliografia Complementar:
4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos. Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1992.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.
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Nome da Disciplina:
Planejamento e Controle de Obras II
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Abordagem sistêmica do planejamento na Construção Civil. Sistemas de informação para planejamentos. Técnicas de planejamento. O planejamento em canteiro de obra. Controle físico da produção. Controle de custos. Controles técnicos e de qualidade.
Bibliografia Básica:
1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.
3. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.
Bibliografia Complementar:
4. BERNARDES, M. M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de Construção Civil. 1 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2003.
5. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
6. Olivieri, H.; Granja, A. D.; Picchi, F. A. Planejamento tradicional, Location-Based Management System e Last Planner System: um modelo integradoAmbiente Construído, Porto Alegre, v. 16, n. 1,p. 265-283, jan./mar. 2016.
7. ASSUMPÇÃO, J. F. P. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: Modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios. 1996, 206p., Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil.
8. BALLARD, H. G. The Last Planner System of Production Control. Birmingham, 2000. 192 f. Thesis (Doctor of Philosophy) – School of Civil Engineering, University of Birmingham, Birmingham, 2000.
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Nome da Disciplina:
Gestão da Produção
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Produtividade. Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva. Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos. Tempos de Trabalho. Projeto de Implantação de Empresa Industrial. Matemática financeira aplicada na gestão de ativos e passivos. Patrimônio. Gestão Estratégica.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.
2. FORMOSO, C. T et al. Termo de Referência para o Processo de Planejamento e Controle da Produção em Empresas de Construtoras. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, 1999.
3. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. – 3 ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
4. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016
6. SHINGO, S. O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. - Porto Alegre: Bookman, 1996.
7. CONTADOR, José C., Gestão da Operação: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa, Seção 6, Capítulo 16 e 17, 2ª Edição, São Paulo : Edgard Blucher, 2001.
8. SCHRAMM, F. K.; FORMOSO, C. T. Projeto de sistemas de produção na construção civil empregando simulação no apoio à tomada de decisão. Ambiente Construído, Porto Alegre,v. 15, n.4,p.165-182, out./dez.2015.
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Nome da Disciplina:
Gestão Empresarial da Engenharia Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. A História da Administração. Fundamentos Teóricos da Administração: as várias formas de abordagem. Áreas da Administração. Fundamentos de Planejamento e Organização: Tipos de planos estratégicos; a tomada de decisão; a previsão efetiva; Organização, sistemas e métodos; a liderança e gerência. Legislação e Normas.
Bibliografia Básica:
1. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2014.
3. SHINGO, S. O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. - Porto Alegre: Bookman, 1996.
Bibliografia Complementar:
4. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo : Pearson, 1993
5. BAZERMAN, Max H. Processo Decisório: para cursos de Administração, Economia e MBAs. 5ª Ed traduzida, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
6. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação / Luiz Antonio Bernardi. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.
7. LIKER, Jeffrey K.. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre : Bookman, 2005.
8. PMBOK Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project Management Institute. 5ª Ed., 2013
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192
Nome da Disciplina:
Engenharia de Avaliações
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Conceitos gerais, definições e apresentação de Normas Técnicas. História e Ontologia do Valor. Métodos de Avaliação. Laudo de Avaliação. Qualidade, Nível ou Especificação de Trabalho Avaliatório. Procedimentos e Atividades Básicas. Estudo(s) de Caso(s). Trabalho Prático: vistoria em campo e elaboração de Laudo Técnico de Avaliação.
Bibliografia Básica:
1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. Ed. PINI, 5ª Edição, São Paulo, 2001;
2. ABUNAHAMAN, Sérgio Antônio. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. Ed. PINI, São Paulo, 1999;
3. IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia). Engenharia de Avaliações, Ed. PINI, São Paulo, 1974.
Bibliografia Complementar:
4. KANABAR, Vijay. Gestão de projetos. São Paulo. Editora Saraiva, 2012.
5.RETOUR, D. et al. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. 206p.
6.FAYARD, P. O inovador modelo japonês de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 216p.
7.MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Management não é o que você pensa. Porto Alegre: Bookman, 2011. 152p
8.PROENÇA, A. et al. (Org.). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para a prática. Porto Alegre: Bookman, 2015.
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193
Nome da Disciplina:
Tecnologia dos Revestimentos
Bloco: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Argamassas comuns e argamassas colantes. Revestimento como parte do edifício. Conceitos básicos, visão sistêmica, importância, classificações, características das matérias primas utilizadas. Projetos de revestimentos de fachada. Revestimentos gerais: procedimentos práticos de execução de revestimentos em interiores e exteriores. Falhas prematuras e as alterações nos revestimentos por pintura. Proteção anticorrosiva. Revestimentos alternativos. Modernização do revestimento decorativo. Processos de fabricação de revestimentos.
Bibliografia Básica:
1. BARROS, M. M. S. B., FLAIN, E. P., SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Revestimentos de Piso. Departamento de Engenharia e Construção Civil, Editora EPUSP, 1993, pp 79.
2. FRAGATA, F. L. Pintura Anticorrosiva. Falhas e Alterações nos Revestimentos. 1ª Edição, Editora Interciência, 2016, pp 312.
3. FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos. Editora Pini, 2010, pp 232.
Bibliografia Complementar:
4. CRESCENCIO, R. M. e BARROS, M. M. S. B Tecnologia Construtiva de Revestimento Decorativo Monocamada. Editora SENAI-SP, 2016, pp 104.
5. HOTZA, D. e OLIVEIRA, A. P. N. Tecnologia de Fabricação de Revestimentos Cerâmicos. Editora UFSC, 2ª Edição, 2015, pp 118.
6. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento – Argamassa. 1ª. ed. Editora O Nome da Rosa, 2000, pp 88.
7. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico – Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. 1ª. ed. Editora O Nome da Rosa, 2003, pp104.
8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.
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194
Nome da Disciplina:
Tecnologia das Tintas e Vernizes
Bloco: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução, conceitos básicos sobre tintas e vernizes. Componentes utilizados na fabricação das tintas e vernizes: os principais polímeros utilizados na fabricação das tintas. Principais pigmentos e cargas. Classificação dos diferentes tipos de tintas, vernizes, fundos, primers. Normas de qualidade vigentes para o setor. Mercado brasileiro de tintas e vernizes. Os principais produtores. Processos de fabricação: composição, moagem, homogeneização, completagem, filtração, envase e estabilidade. Teorias de adesão, coesão, tensão superficial, mecanismos envolvidos. Métodos de caracterização e aplicação, propriedades físico-químicas, reológicas. Técnicas de aplicação e preparação dos substratos. Degradação e envelhecimento das tintas e vernizes.
Bibliografia Básica:
1. FAZENDA, J.M.R. Tintas-Ciência e Tecnologia, Editora Blucher, 4ªed. 2009.
2. FAZENDA, J.M.R. Tintas Imobiliárias de Qualidade, Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, 2010.
3. NOGUEIRA, J. L. Noções Básicas de Tintas e Vernizes, Ed. Autor, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. BIELEMAN, J. Aditives for Coatings, Wiley-VCH, Weinheim, 2000.
5. URBAN, D., TAKAMURA, K. Polymer Dispersions and Their Industrial Applications, Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. 2002.
6. TALBERT, R. Paint Technology Handbook, CRC Press, 2008.
7. WARSON, H., FINCH, C.A. Applications of synthetic resin latices. vol. 2, John Wiley & Sons, 2001.
8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
195
Nome da Disciplina:
Tecnologia dos Vidros
Bloco: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Definição e métodos de caracterização das matérias-primas. Estruturas dos vidros. Classificação dos vidros: temperado, laminado, serigrafado, jateado, insulado, refletivo, curvo. Processos de fabricação dos vidros - vidro float. Principais tipos de vidros utilizados na construção civil. Caracterização das propriedades dos vidros: principais ensaios realizados. Apresentação comercial dos vidros.
Bibliografia Básica:
1. AMSTOCK, J. Handbook of glass in Construction, 2nd edition, Editora McGRAW-HILL, 2007.
2. FALCÃO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
3. SCHITTICH, C. Glass Construction Manual, Editora Birkhauser GmbH, 2nd edition 2007.
Bibliografia Complementar:
4. MAIA, S. B. O vidro e sua fabricação – Coleção interdisciplinar. Editora Interciência, 2003.
5. WIGGINTON, M. Glass in Architecture, Editora Phaidon Press, 2002.
6. ZANOTTO, E. D. Vidros: Arte, Ciência e Tecnologia de 4000 ac a 2000 dc., 2000.
7. SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. Tradução: Necesio Gomes Costa, Ricardo Dias Martins de Carvalho, Mirian de Lourdes Noronha Motta Melo. 5 ed. AMGH. Porto Alegre, 2012.
8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.
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196
Nome da Disciplina:
Introdução a Mecânica das Rochas
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Ementa: Introdução. Classificação dos Meios Rochosos. Tensões “In Situ”. Propriedades mecânicas das rochas. Critério de ruptura em rochas. Fluxo através de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios rochosos. Resistência ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicações da mecânica das rochas
Bibliografia Básica:
1. COSTA, W. D. Geologia de Barragens. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.
2. BIENIAWSKI, Z.T. - Engineering Rock Mass Classification - John Wiley & Sons. 1989.
3. FRANKLIN, J.A. and DUSSEAULT, M.B. (1989) - Rock Engineering - Mc Graw Hill 1989.
3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.
Bibliografia Complementar:
4. GOODMAN, R.E. (1980) - Introduction to Rock Mechanics - John Wiley & Sons.
5. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.
6. HOEK, E. and BRAY, J. (1978) - Rock Slope Engineering. Inst. Mining and Metallurgy, London.
7. JAEGER, J.C. and COOK, N.G.W. (1979) - Fundamentals of Rock Mechanics - Chapman and Hall.
8. ROCHA, M. (1981) - Mecânica das Rochas, LNEC, Lisboa.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
197
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Geotecnia
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Introdução. Teoria do Adensamento e Resistência ao Cisalhamento de solos moles. Aterros Sobre Solos Moles: Processos de Estabilização de Solos: Aplicação de Sobrecarga, Bermas de Equilíbrio, Drenos de Areia, Vibro-Compactação Profunda, Compactação Dinâmica, Injeções. Reforço de Solos Por Inclusões. Casos de Obras sobre solos moles
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, M. S. S. & MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles – projeto e desempenho. 2.ed. (revista e atualizada). Ed. Oficina de Textos, 2014.
2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.
3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. HACHICH, W.; FALCONI, F.F.; SAES, J.L.; FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S.; NIYAMA, S. (org.). Fundações: teoria e prática . São Paulo: PINI, 1996
5. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2004.
6. CRUZ, P. T., MATERÓN, B. & FREITAS, M. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.
7. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
8. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
198
Nome da Disciplina:
Barragens
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Introdução. Fases de projetos: Inventário, Viabilidade, Projeto Básico e Projeto Executivo. Fatores que interferem no arranjo geral de uma barragem. Tipos e Arranjos de barragens. Seções típicas. Sistemas de vedação e drenagem. Drenos e Filtros. Ensecadeiras. Canal de Fuga. Áreas de empréstimo. Estoques de materiais beneficiados. Bota-Fora. Projetos de Usinas Hidrelétricas. Propriedades de solos compactados e enrocamentos. Ensaios de campo e de laboratório. Tratamento de fundações, em rocha e solo. Métodos construtivos e controle de qualidade na execução de barragens. Leitura, análise e confecção de Projetos Básicos Geotécnicos de Barragens, Diques e Canais. Casos Históricos. Estabilidade de taludes. Cortes. Escavações. Aterros. Impactos Socioambientais das grandes barragens. Princípios da instrumentação em barragens.
Bibliografia Básica:
1. COSTA, W. D. Geologia de Barragens. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.
2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.
3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.
Bibliografia Complementar:
4. BRASIL, Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. Legislação Federal. 2010.
5. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2004.
6. CRUZ, P. T., MATERÓN, B. & FREITAS, M. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.
7. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
8. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
199
Nome da Disciplina:
Investigação Geotécnica
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Sondagens de simples reconhecimento. Sondagens Rotativas. Amostragem. Investigação de laboratório. Investigação de Campo. Ensaios de laboratório e Campo. Acompanhamento de investigação de campo. Introdução à prospecção e ensaios em rochas e solos. Desenvolvimento de programa de investigação geotécnica em diversos tipos de obras. Trincheiras de Inspeção na fundação e em aterro de solo compactados. Trincheiras em enrocamento compactado. Interpretação dos ensaios de laboratório e de campo. Análise de laudo de sondagem.
Bibliografia Básica:
1. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p. 144.
2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.
3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J.H. Fundações Diretas - Projeto Geotécnico, Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2011.
5. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. Ed. Oficina de Textos, 2016.
6. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015. [acesso digital].
7. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.
8. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. Ed. Oficina de Textos, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
200
Nome da Disciplina:
Impactos Ambientais de Obras Civis II
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: A elaboração de Estudos de Impacto Ambiental - EIA, estudo das diferentes metodologias de Avaliação de Impacto Ambiental: lista de checagem ou checklist, cruzamento de cartas ou overlay, matriz de interação, redes de interação ou networks. Instrumentos de gestão ambiental de empreendimentos: recuperação de áreas degradadas (PRAD), Monitoramento Ambiental, Auditoria Ambiental, Análise de Riscos Ambientais, Investigação de Passivo Ambiental, Seguro Ambiental, Sistema de Gestão Ambiental e Plano de Fechamento de Empreendimentos. Instrumentos de gestão ambiental de regiões: bacias hidrográficas, unidades de conservação ambiental, áreas costeiras, áreas metropolitanas. Estudos de caso sobre os impactos ambientais gerados por obras civis: barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção.
Bibliografia Básica:
1. Suetônio Mota. Introdução à engenharia ambiental, 5ª edição. Abes. Rio de Janeiro, 2012, p. 524.
2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. 2ªed. São Paulo.2013.
3. ZUQUETTE, L.V.;.GANDOLFI, N. Cartografia geotécnica. São Paulo : Oficina de Textos. 2004.178p.
Bibliografia Complementar:
4. Barbosa, Rildo Pereira. Avaliação de Risco e Impacto Ambiental - Série Eixos. Editora Érica. 1ed. 2014.
5. Marchezi, Roberta da S. Monteiro, Santos, Hélio Ricardo da Fonseca. Projetos Ambientais - Uma Visão de Negócio. 1ed. Ed. Appris. 2013, p. 118.
6. BASTOS, A.C.S.; FREITAS, A.C. de. Agentes e Processos de interferência, Degradação e dano Ambiental. In: Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro; Ed. Bertrand Brasil, 2007.
7. MAarne Vesilind, Susan M. Morgan. Introdução à Engenharia Ambiental, 2ª ed. Ed. Cengage Learnings, 2011, p474. .
8. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
201
Nome da Disciplina:
Sistema de Abastecimento de Água
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Abastecimento de Água. Concepção de Sistema de Abastecimento de Água, Captação de Água, Linhas Adutoras e Órgãos Acessórios, Reservação, Redes de Distribuição, Ligações Prediais.
Bibliografia Básica:
1. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.
2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.
3. WANG, Lawrence K., SHAMMAS, Nazih k. Abastecimento de Água e Remoção de Resíduos - 3ª Ed. 2013, p.776.
Bibliografia Complementar:
4. PHILIPPI Jr., Arlindo, GALVÃO Jr., Alceu de Castro. Gestão Do Saneamento Básico - Abastecimento De Água e Esgotamento Sanitário - Col. Ambiental. 1ª edição. Ed. USP. 2011, p. 1153.
5. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.
6. MIRANDA NETO. O Poder da cidadania: globalização x qualidade de vida / Miranda Neto. - 2. ed. - Belém: Ed. da UFPA, 2002.
7. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. p. 452.
8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
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202
Nome da Disciplina:
Recursos Hídricos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Demanda e Disponibilidade Hídrica. Engenharia de Recursos Hídricos. Aproveitamento dos Recursos Hídricos. Manejo de Bacias. Aquíferos. Obras Hidráulicas. Transformações Hidrológicas Quantitativas. Análise estatística de eventos hidrológicos. Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Legislação para Uso dos Recursos Hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil:
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.
2. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
3. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3a. Ed. Porto Alegre: ABRH / Ed. Universidade, 2002, p. 943.
Bibliografia Complementar:
4. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.
5. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.
6. PORTO, Rubem L. (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. 2° edição. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005. p. 402.
7. 2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. São Paulo.2006.
8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
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203
Nome da Disciplina:
Sistema de Esgoto Sanitário
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Sistema de Esgoto. Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Hidráulica das Redes de Esgoto. Interceptores de Esgoto. Sifões Invertidos. Estações Elevatórias. Projeto e Dimensionamento de um Sistema de Esgotamento Sanitário.
Bibliografia Básica:
1. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Blucher. São Paulo, 2011, p. 562.
2. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. 452 p.
3. TSUTIYA,Milton Tomoyuki. ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário, 2ª edição, USP, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
4. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário; coleta, transporte, tratamento e reuso. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. 2003, p. 520.
5. ANDRADE NETO, CÍCERO ONOFRE. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES.p.300.
6. PATRÍCIO GALLEGOS CRESPO. Sistema de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. 1997.
7. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação .Belém: UFPA, NUMA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2006.
8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
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204
Nome da Disciplina:
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Resíduos Sólidos e sua Relação com o Homem e o Ambiente. Classificação dos Resíduos Sólidos. Acondicionamento e Transporte dos Resíduos Sólidos. Resíduos Sólidos Especiais. Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos Sólidos. Limpeza Urbana. Indicadores Consultas em plataformas e Sites oficiais de indicadores e índices sobre os resíduos sólidos no Brasil. Tratamento estatístico dos dados em software específico, com download gratuito, tais como BioEstat 5.0 e versão free do Xlstat.
Bibliografia Básica:
1. BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. 3. ed., rev. e atual. São Carlos, SP: USP, Escola de Engenharia de São Carlos, 2010.
2. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia ambiental. 1.ed. 1. Reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2012.
3. CASTILHOS JR., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. BRASIL, Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Segurança de Resíduos Sólidos. Legislação Federal.
5. FERNANDES, Maria da Paz Medeiros; SILVA FILHO, Luiz Carlos Pinto da. Um modelo orientativo para a gestão municipal dos RCCs. Ambiente. Constr. Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 21-38, junho de 2017. [acesso digital].
6. DINELLI, Douglas; BEISIEGEL, Vanderlei De Rui. Contribuição a análise ambiental da deposição de resíduos sólidos no Município de Benevides - Pará: subsídios a um programa de planejamento municipal integrado. Belém: UFPA. NUMA, 1996.
7. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Remediação de lixões municipais: aplicações da biotecnologia. São Paulo: Hemus, c2005.
8. RODRIGUES, Francisco Luiz; CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? para onde vai. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003. 95p.
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205
Nome da Disciplina:
Tratamento de Águas de Abastecimentos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Características Físicas, Químicas e Bacteriológicas das águas. Padrões de qualidade em função do uso da água. Legislação pertinente às águas superficiais e subterrâneas. Análises Físicas, Químicas e Bacteriológicas. Noções sobre Poluição e Contaminação. Organismos indicadores de Contaminação. Processo de Nutrição Microbiana. Parâmetros indicativos de Poluição Orgânica. Características dos esgotos Domésticos e Industriais. Legislação referente a Águas Residuárias. Impurezas das Águas Naturais. Processos de Tratamento de Água. Aeração. Coagulação. Floculação. Sedimentação. Filtração e Desinfecção. Operação de uma Estação de Tratamento de Água.
Bibliografia Básica:
1. LUIZ DI BERNARDO, ANGELA DI BERNARDO DANTAS. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental .2 v./2005. Abes-RJ
2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.
3. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. 452 p.
Bibliografia Complementar:
4. CARLOS RICHTER & JOSÉ AZEVEDO NETTO. Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 332p./91. ABES-RJ.
5. LUIZ DI BERNARDO (COORD.) Tratamento de Água p/ Abast. por Filtração Direta. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 480p./2003. ABES- RJ
6. LIMA, Aline Souza Carvalho et al .Satisfação e percepção dos usuários dos sistemas de saneamento de municípios goianos operados pelas prefeituras. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v. 22, n. 3, p. 415-428. [acesso digital].
7. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
8. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.
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206
Nome da Disciplina:
Aeroportos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Desenvolvimento. O Papel do Desenvolvimento Aéreo no Desenvolvimento Nacional. Logística de Transportes. Introdução ao Projeto de Aeroportos e Aeródromos. Pavimentação de aeroportos. Ecologia. Viabilidade.
Bibliografia Básica:
1. YOUNG, S. B.; WELLS, A. T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 556 p.
2. ASHFORD, N. J. et al. Operações aeroportuárias: as melhores práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
3. MÜLLER, C.e ALVES, C.J.P. e FORTES, C.N.B., Planejamento de aeroportos, apostila da divisão de infra-estrutura aeronáutica, ITA, 1988.
Bibliografia Complementar:
4. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2 ed. São Paulo: Editora Pini, 2008
5. ANAC IAC 157-1001 – Instrução de Aviação Civil 157-1001. Resistência de Pavimentos dos Aeródromos, 2008.
6. GOMES, A. F. S. S. Tecnologia aplicada à avaliação das estruturas dos pavimentos aeroportuários. UnB, 2008
7. FONSECA, O. A. Atividades de Gerência de pavimentos de Aeroportos no Brasil – Retrospectiva e Perspectiva – II Reunião de Usuários de Sistema de Gerenciamento de pavimentos – Fortaleza/CE, 1998.
8. OLIVEIRA, A. V. M. Transporte Aéreo: Economia e Políticas Públicas, Pezco, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
207
Nome da Disciplina:
Geotecnologias para Engenharia
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução: Conceitos e definições, cartografia analógica e digital, história e evolução. Dados Observados com GPS: Levantamento, processamento e georreferenciamento. Fundamentos de Sensoriamento Remoto: História, evolução, sensores fotogramétricos e satelitais. Sistema de Informações Geográficas – SIG: Conceitos e aplicações.
Bibliografia Básica:
1. LANDIM, Paulo Milton Barbosa; YAMAMOTO, Jorge Kazuo. Geoestatística: Conceitos e Aplicações. Editora Oficina de Textos, 215p. 2013.
2. MENZONI, Mauro. Georreferenciamento – Confeitos. Editora Baraùna. Editora Saraiva, 2017.
3. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Editora Unicamp. Edição: 1ª, 232p. 2003.
Bibliografia Complementar:
4. ROCHA, Washington de Jesus Sant’anna da Franca Rocha; CHAVES, Joselina Maria. Geotecnologias. 222p. 2006.
5. BATISTELLA, M.; MORAN, E. Geoinformação e Monitoramento Ambiental na América Latina. São Paulo: Ed. SENAC, 283 p. 2008.
6. POZZA, Simone Andréa. Monitoramento e Caracterização Ambiental. Editira Edufscar. 1° Ediçao, 101p. 2015.
7. POPP, José Henrique. Geologia Geral. Editora TC; Edição: 7ª, 352p. 2017.
8. SAUSEN, Tania Maria. Sensoriamento Remoto para Desastres. Editora Oficina de Textos. 288p. 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
208
Nome da Disciplina:
Batimetria
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos gerais, fases do levantamento batimétrico. Trabalhos preliminares de escritório. Trabalhos Preliminares de Campo. Operações de Sondagem. Apresentação de Dados. Problema dos três pontos. Interseção azimutal. Posicionamento Eletrônico. Medida da Profundidade: direta e indireta. Monitoramento do Nível D’água. Estado da Arte: Medidas e Levantamentos Hidrológicos.
Bibliografia Básica:
1. MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Volume I – Navegação costeira, estimada e em águas restritas DHN, 1996.
2. GANDARIAS, Vicente. Geodésia e Hidrografia. Editoria Dossat S/A, Madrid, 1956.
3. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia, Ed. Globo, 7ª Edição, Porto Alegre, 1980.
Bibliografia Complementar:
4. INTERNACIONAL HYDROGRAPHIC ORGANIZATION. Manual on Hydrography. 2005.
5. BABINSCK, Alex Pinto, KRUEGER, Cláudia Pereira, CENTENO, Jorge Antonio Silva. Determinação da linha de costa por meio de monorrestituição digital de imagens de câmaras de pequeno formato e técnicas GPS. Anais Hidrográficos. , v.1, p.87 - 98, 2008.
6. Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984.Granada Technical Books.
7. SOUZA, E. C. B., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, ROBBI, C., SLUTER, Claudia Robbi. Método para Modelagem do relevo Oceânico Usando Redes Neurais Artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.12, p.195 - 214, 2006.
8. BARROS, E. C., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria. Integração de dados GPS de diferentes precisões mediante a técnica de Redes Neurais Artificiais para a geração de MDT. Engevista (UFF). , v.1, p.27 - 36, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
209
Nome da Disciplina:
Transportes de Cargas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos Básicos. Desenvolvimento. Planejamento. Operação. Características dos Sistemas de Transportes. Viabilidade. Ecologia. Logística.
Bibliografia Básica:
1. CORREIA, Germano Manoel. Sistemas de Transporte de Cargas. 1ª ed. São Paulo: Editora Edifieo, 2013.
2. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística di Transporte de Cargas. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
3. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Regulamentação do transporte terrestre de produtos. 1ª ed. São Paulo: Editora GVC, 2007.
Bibliografia Complementar:
4. ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos (1997). Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo.
5. SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.
6. KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transportes. 2a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 070/95.
7. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.
8. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
210
Nome da Disciplina:
Operação de Transporte Coletivo
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos e Nomenclatura. Planejamento. Logística. Normas. Mecânica da Locomoção. Cálculos Operacionais. Programação da Dinâmica. Viabilidade. Ecologia. Combustíveis.
Bibliografia Básica:
1. FERAZ, A. C. P. & TORRES, I. G. E. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.
2. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.
3. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. BRASIL. Ministério dos Transportes. Operação de ônibus. 2005.
5. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.
6. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
7. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.
8. CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede urbana / Roberto Lobato Corrêa. - 2.ed. - São Paulo: Ática, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
211
Nome da Disciplina:
Depósitos Minerais de Uso na Construção Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Caracterização e enquadramento dos depósitos minerais potencialmente utilizados na Indústria de Construção Civil e arquitetura, Mineração, Geomedicima, dentre outros. Uso de resíduos de mina na Construção Civil. Estudo de suas propriedades (Difração de Raios-X, espectrometria de Absorção de Infravermelho, Microscopia Eletrônica, Caracterização Petrográfica, etc.) Especificação de matérias primas e suas aplicações na indústria.
Bibliografia Básica:
1. REGO, Francisco; ENRIQUEZ, Maria; ALAMINO, Renata. Recursos minerais e sustentabilidade territorial. Editora CETEM/MCTI, Rio de Janeiro, V. Único, 189p, 2011.
2. MELFI, Adolpho; MISI, Aroldo; CAMPOS, Diogenes de Almeida; CORDANI, Umberto. Recursos Minerais no Brasil: Problemas e Desafios. Editora Academia Brasileira de Ciências, Rio de janeiro, 2016.
3. FALCÂO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
Bibliografia Complementar:
4. POPP, José Henrique. Geologia Geral. Editora TC; Edição: 7ª, 352p. 2017.
5. BERAN, A.; LIBOWITZKY, E. Spectroscopic Methods in Mineralogy. Publisher: Eötvös University Press. 661p. 2004.
6. VASQUEZ, Marcelo Lacerda; ROSA-COSTA, Lúcia Travassos Da. Geologia e recursos minerais do estado do Pará: texto explicativo do mapa geológico e de recursos minerais do estado do Pará: escala 1:1.000.000. Belém: CPRM, 2008.
7. LOTTERMOSER, Bernd. Mine Wastes: Characterization, treatment and environmental impacts. Publisher: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 3rd ed, 400p, 2010.
8. FANDRICH, R.; GU, Y.; BURROWS, D.; MOELLER, K. Modern SEM-based mineral liberation analysis. International Journal of Mineral Processing, v. 84, p. 310-320, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
212
Nome da Disciplina:
Introdução a Ciências da Computação
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Sequenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Implementações práticas de algoritmos em Laboratório Computacional.
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, Everton Coimbra De. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed., ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2007.
2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.
3. DEITEL, P.; DEITEL, H. C como Programar (6th Edição), Pearson, 2011
Bibliografia Complementar:
4. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. ALGORITMOS - LOGICA PARA DESENVOLVIMENTO, Ed. Erica, 2009. 22ª ed.
5. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. - Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++ (Padrão ANSI) e Java, Prentice Hall, 2012, 3ª ed.
6. LOPES, Anita e GARCIA Guto, Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos, Editora Campus, 2002.
7. MANZANO, José Augusto N. G. e Oliveira, J. F., Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, São Paulo, 2011.
8. CORMET T. H. et al, Algoritmos – Teoria e Prática, 2ª Edição, Editora Campus 2002.
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213
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos
Bloco: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Introdução. Tópicos em vigas (tópicos avançados). Método das diferenças finitas e sua aplicação em problemas de flexão e torção. Noções de plasticidade e cálculo plástico de estruturas de barras. Critério de Falhas. Casos especiais de flambagem, flambagem por torção, flexo-torção, método de energia para determinar a carga critica. Fadiga. Introdução a teoria de flexão de placas.
Bibliografia Básica:
1. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.
3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010
Bibliografia Complementar:
4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.
5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.
6. RILEY, W. F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed., LTC, 2003.
7. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC - Livros Técnicos e Científicos S. A., 2 volumes, 1994 (vol. 1), 1998 (vol 2).
8. NASH, W.A. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
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214
Nome da Disciplina:
Análise Computacional pelo Método dos Elementos Finitos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: A disciplina propõe-se a apresentar técnicas de modelagem e simulação de estruturas em computadores. Tipos de análise estrutural. Utilização de programas computacionais para a análise de estruturas de barras, placas, cascas e estruturas volumétricas. Estudos de casos. As aulas práticas são oferecidas nos laboratórios de simulação com acesso às versões atualizadas dos programas comerciais ANSYS, SAP2000 e FTOOL (licenças educacionais).
Bibliografia Básica:
1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE. 1a ed. São Paulo: Editora Érica, 2000. 202 p.
2. SAVASSI, W. Indrodução ao Método dos Elementos Finitos em Análise Estrutural. 1ª Ed. São Carlos: Editora EESC - USP, 1996.
3. VAZ, L. E. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. 1a ed. São Paulo: Editora Campus-Elsevier, 2010. 296 p. ISBN.: 9788535239294.
Bibliografia Complementar:
4. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.
5. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Não linear 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.
6. KIM, Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. São Paulo: Editora LTC – GRUPO GEN, 2011
7. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. 3rd ed. New York, NY: McGraw-Hill Higher Education, c2006.
8. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
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215
Nome da Disciplina:
Sistemas Estruturais
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Disciplina complementar para teoria de estruturas I e II. Fornecer uma ampla visão dos sistemas estruturais existentes, partindo dos elementos mais simples e atingindo as estruturas mais complexas. Identificar e quantificar as ações atuante nas estruturas, suas causas e efeitos. Conhecer os diferentes métodos de análise das estruturas. Agregar análise computacional.
Bibliografia Básica:
1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Grupo Gen-LTC, 2000.
2. SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2009.
3. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.
Bibliografia Complementar:
4. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.
5. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Não linear 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.
6. KIM, Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. São Paulo: Editora LTC – GRUPO GEN, 2011
7. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: editora Oficina de Textos, 2009.
8. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
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216
Nome da Disciplina:
Análise Estrutural
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. A estrutura no projeto de arquitetura; análise de edificações como sistemas estruturais; carregamentos; ações; combinações de dimensionamento.
Bibliografia Básica:
1. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5ª Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial Ltda, 2007. 271p.
2. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
3. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
5. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
6. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
8. MELLO, Dorival A. De; WATANABE, Renate. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Livraria da Física, c2012.
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217
Nome da Disciplina:
Estruturas Pré-Moldadas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Industrialização da construção; Produção de estruturas de concreto pré-moldado; Projeto das estruturas de concreto pré-moldado; Ligações dos elementos; Elementos compostos.
Bibliografia Básica:
1. EL DEBS, M. K.. Concreto Pré-moldado: Fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC/USP, 2000. 456 p.
2. ELLIOTT, K. S. Precast Concrete Structures. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2002. 375 p.
3. MUNTE CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS. Manual Munte de projeto em pré-fabricados de concreto. São Paulo: Pini, 2004. 488 p.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, 2006.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
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218
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Concreto Armado
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Cálculo, dimensionamento e detalhamento das armaduras de elementos especiais das estruturas de concreto armado para escadas, rampas, reservatórios, punção, muros de arrimo, piscinas, furo em vigas, etc
Bibliografia Básica:
1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.
2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.
3. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.
Bibliografia Complementar:
4. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI. 2013.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.
6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
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219
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Estruturas Metálicas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Complementar os estudos de estruturas Metálicas I. Iniciar os estudos para perfil laminado e soldado. Ligações soldadas. Ligações aparafusadas. Estruturas tubulares planas. Vigas mistas de aço e concreto.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle, Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.
3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
220
Nome da Disciplina:
Tópicos Especiais em Estruturas de Madeira
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Algumas informações fundamentais sobre a madeira. Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas. Critérios de dimensionamento. Ligações especiais em estruturas de madeira. Peças especiais tracionadas. Peças compostas comprimidas axialmente. Vigas compostas. Madeira laminada colada.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.
2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2003.
3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2003
Bibliografia Complementar:
4. MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.
5 BREYER, D. et all. Design of wood structures- ASD/LRFD. Sixth Edition, New York, McGraw-Hill, 2007.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
221
Nome da Disciplina:
Projeto de Estruturas Metálicas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. O desenvolvimento de um projeto de estruturas metálicas e suas fases; detalhamento do projeto; desenvolvimento prático de um projeto estrutural em conformidade com as normas técnicas em vigor. Análise computacional.
Bibliografia Básica:
1. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle, Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.
3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
222
Nome da Disciplina:
Alvenaria Estrutural
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Histórico. Tipos de tijolos e blocos para alvenaria. Argamassas de assentamento e groute. Racionalização. Resistência de paredes de alvenaria. Alvenaria não armada. Fissuração em alvenarias. Normas brasileiras. Patologias. Projeto de alvenaria estrutural.
Bibliografia Básica:
1. OLIVEIRA, DM et al. Análise estatística da variação dos efeitos de segunda ordem com a altura das histórias de edifícios de concreto armado. Rev. IBRACON Estrut. Mater. , São Paulo, v. 10, n. 2, p. 333-357, abril de 2017. [acesso digital].
2. CLOUGH, R. W e PENZIEN, J., Dynamics of Structures, 2nd Ed., New York, McGraw-Hill, 1993. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.
3. RAMALHO M. A. & CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural, Editora PINI. São Paulo-SP, 2003.4.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA: Manual técnico de alvenaria. São Paulo, 1990, 280 p.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria com função estrutural – NBR 7186. Rio de Janeiro, 1982.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: Execução e controle de obras de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto – Procedimento. NBR 8798. Rio de Janeiro, 1985.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
223
Nome da Disciplina:
Pontes de Concreto Armado
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Carga móvel; projeto de superestrutura e mesoestrutura de pontes de concreto armado com duas longarinas; pontes em grelha.
Bibliografia Básica:
1. FREITAS, Moacyr de. Infra-Estrutura de Pontes de Vigas. São Paulo: Editora Blucher. 2001.
2. MARCHETTI, O.. Pontes de concreto armado. 1ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,2008. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.
3. ARAÚJO, José Milton. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. 1980
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
224
Nome da Disciplina:
Pontes de Madeira
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Introdução. Sistemas estruturais e construtivos de pontes de madeira. Ações, Ações usuais em pontes de madeira, Combinações de ações, Projetos de Pontes em Madeira: Ponte em vigas com peças roliças, Ponte em vigas com peças serradas e de Madeira Laminada Colada, Pontes Placas Protendidas, Pontes em Placas Mistas de peças roliças e tabuleiro de concreto, Preservação e Proteção de Pontes em Madeira, Inspeção e Manutenção de Pontes em Madeira, Fundações de Pontes de Madeira.
Bibliografia Básica:
1. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.
2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.
3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2003.
Bibliografia Complementar:
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.
5. CALIL Jr, C. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo. Editora PINI. 2012.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
8. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
225
Nome da Disciplina:
Pontes Metálicas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática0h Extensão0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Materiais. Ligações soldadas e aparafusadas. Tópicos especiais da estática dos elementos das pontes metálicas. Superestruturas e tabuleiro das pontes metálicas. Pontes mistas. Detalhes construtivos. Contraventamentos. Aparelhos de apoio. Considerações sobre os problemas de montagem.
Bibliografia Básica:
1. MASON, J.. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta – Projeto e Calculo. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1976.
2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Construções de concreto Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.
3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.
Bibliografia Complementar:
4. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: mesoestrutura, infraestrutura, apoio. V.2, 4o edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.
7. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
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226
Nome da Disciplina:
Detalhamento de Estrutura Metálica
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34h Prática0h Extensão0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Introdução ao detalhamento de estruturas metálicas com auxílio do computador e software específico.
Bibliografia Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575 - Edifícios Habitacionais de Até Cinco Pavimentos - Desempenho, Partes 1 a 6. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.
3. Instituto Brasileiro de Siderurgia / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.
Bibliografia Complementar:
4. ISO 12944-2 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective paint systems: Part 2 - Classification of environments. International Organization for Standardization, Genève, 1998.
5. ISO 12944-5 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective paint systems: Part 5 - Protective paint systems. International Organization for Standardization, Genève, 1998.
6. ISO 1461 - Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel articles - Specifications and test methods. International Organization for Standardization, Genéve, 2009.
7. BELLEI, I . Edifícios Industriais em aço. São Paulo. Pini, 2010.
8. BELLEI I H., PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2 ed, São Paulo, Editora: PINI: 2006.
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Nome da Disciplina:
Prospecção Socioambiental e dinâmicas territoriais na Amazônia
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: O processo de construção histórica da sociedade amazônida a partir de sua inserção no Império Português no Novo Mundo enfatizando as relações sociais desenvolvidas entre os mais diversos tipos étnicos – índios, negros e brancos, e sociais homens, mulheres e crianças, observando-se as interações étnicas e sociais e de trabalho ocorridas entre eles – examinando as múltiplas identidades amazônicas em suas mediações, trocas e conflitos culturais com suas alteridades, destacando suas percepções de mundo, lutas sociais, práticas culturais, entre outros aspectos, que permitem analisar diversidades e diferenças. O contexto de inserção dos grandes projetos na Amazônia, examinando os conflitos fundiários e os impactos ambientais na vida das populações locais. O mundo do trabalho, o desenvolvimento local e a sociedade da informação na Amazônia. A indústria da construção civil, plano diretores e concepções de desenvolvimento territorial
Bibliografia Básica:
1. MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura Ecológica. São Paulo: SENAC, 2011.
2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
3. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.
Bibliografia Complementar:
4. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.
5. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à geomorfologia / Fillipe Tamiozzo Pereira Torres, Roberto Marques Neto e Sebastião de Oliveira Menezes. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
6. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúdeportaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.
8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016
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228
Nome da Disciplina:
Fundamentos de Gerenciamento de Recursos Humanos e Partes Interessadas
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Fundamentos gerais do Gerenciamento de Projetos. Escopo. Abordagem da localização da Gestão de Recursos Humanos na estrutura organizacional. Conceitos de Gestão de Recursos Humanos. Agregando Pessoas. Técnica de seleção. Desenvolvendo Pessoas. Programas de Incentivos. Avaliação do Desempenho Humano. Quem são os Stakeholders? Ações Essenciais no Gerenciamento de Stakeholders. Metodologia para O Gerenciamento de Stakeholders. Participação social e empoderamento como meta do gerenciamento das partes interessadas.
Bibliografia Básica:
1.FAISSAL, Reinaldo. Atração e seleção de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
3. GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo. Editora: Thomson Learning, 2007.
3.VALLE, José Angelo Santos Do; CAMARGO, Álvaro Antônio Bueno De; MOTA, Edmarson, Bacelar; ZYGIELSZYPER, Paula Misan Klajnberg. Gerenciamento de stakeholders em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. GUIMARÃES, Agostinho Kretan Grillo; FIGUEIREDO, Eduardo José do Nascimento; PEDROSO, Fernando Mesquita. Gerenciamento de stakeholders: um fator crítico para o sucesso em projetos. Mundo Project Management, Rio de Janeiro, v.04, n.024, p. 62-67, dez./jan. 2008/2009.
5. PROJECTSMART, Stakeholder Management. Disponível em http://www.projectsmart.co.uk/stakeholder-management.html Acesso em Novembro/2010.
6. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). A guide to the project management body of knowledge. 4 ed.. Newtown Square: Project Management Institute, 2008.
7. TUMAN, G.J. Development and implementation of effective project management information and control systems, In: Cleland, D. I.; King, W, R. Project Management Handbook. Van Nostrand Reinhold, New York, 1983.
8. VOGE, Wilf. Stakeholder Commitment: Why Is It Important? Project Smart. Disponível em http://www.projectsmart.co.uk/pdf/stakeholder-commitment-why-is-it-important.pdf, Acesso em novembro/2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
229
Nome da Disciplina:
Mecânica das Rochas
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: Introdução. Classificação dos Meios Rochosos. Tensões “In Situ”. Propriedades mecânicas das rochas. Critério de ruptura em rochas. Fluxo através de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios rochosos. Resistência ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicações da mecânica das rochas.
Bibliografia Básica:
1. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2010.
2. VASQUEZ, Marcelo Lacerda; ROSA-COSTA, Lúcia Travassos Da. Geologia e recursos minerais do estado do Pará: texto explicativo do mapa geológico e de recursos minerais do estado do Pará : escala 1:1.000.000. Belém: CPRM, 2008.
3. WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: Ed. da UNESP, 2004.
Bibliografia Complementar:
4. DEER, W. A. An Introduction to the rock-forming minerals / W. A. Deer, R. A. Howie, J. Zussman. - 2nd ed. - Harlow, England: Pearson Prentice Hall, 1992.
5. HUDSON, J. A. Engineering rock mechanics: an introduction to the principles / John A. Hudson and John P. Harrison. - Oxford, UK: Pergamon Elsevier Science, 1997.
6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.
7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.
8. GOODMAN, Richard E. Introduction to rock mechanics / Richard E. Goodman. - 2nd ed. - New York: John Wiley, c1989.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
230
Nome da Disciplina:
Tecnologia do Ambiente Construído
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Problemas de requalificação e urbanização de assentamentos precários. Abordagem crítica do espaço construído por meio do entendimento de seus aspectos sociais, psicológicos, econômicos, ambientais, técnicos e legais. Concepção do projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo para requalificação de assentamentos precários.
Bibliografia Básica:
1. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
2. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8. ed. rev. São Paulo: Brasiliense, c2012.
3. MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável / Sue Roaf, Manuel Fuentes, Stephanie Thomas-Rees; tradução: Alexandre Salvaterra.. - Porto Alegre Porto Alegre: Bookman Bookman, 2014.
5. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.
6. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.
7. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
8. MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil / Ermínia Maricato. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
231
Nome da Disciplina:
Fundamentos de Gestão da Inovação e do Conhecimento Aplicados em Engenharia Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Integrando tecnologia e estratégia: uma perspectiva geral de gestão. Design e implementação da estratégia tecnológica: uma perspectiva evolucionária. Estabelecimento da estratégia tecnológica: desenvolvendo capacitações para inovação de uma organização. Holística da estratégia tecnológica: como criar e implementar uma estratégia de desenvolvimento. Desafios da inovação nas organizações. Criação e Dialética do Conhecimento. Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional. Criação do Conhecimento como Processo Sintetizador. Da Administração à Promoção do Conhecimento. Diferenciação de Valor: Organização do Know-What para a Inovação do Conceito de Produto.
Bibliografia Básica:
1. BURGELMAN, R. A. et al. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 648p.
2.TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 320 p.
3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). A guide to the project management body of knowledge. 4 ed.. Newtown Square: Project Management Institute, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. KANABAR, Vijay. Gestão de projetos. São Paulo: Saraiva, 2012.
5.RETOUR, D. et al. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. 206p.
6.FAYARD, P. O inovador modelo japonês de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 216p.
7.MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Management não é o que você pensa. Porto Alegre: Bookman, 2011. 152p
8.PROENÇA, A. et al. (Org.). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para a prática. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
232
Nome da Disciplina:
Estudos Avançados em Planejamento e Controle de Obras
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: A função da produção. Sistema convencional do PCP: planejamento e roteiro da produção, previsões, emissão de ordens, técnicas de programação e controle da produção. Planejamento agregado da produção. Cálculo de Necessidades – MRP. Programação da produção intermitente. Planejamento e programação de projetos. Balanceamento de linhas. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques. Gestão da capacidade e previsão. Filosofia japonesa de manufatura.
Bibliografia Básica:
1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.
3. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação / Luiz Antonio Bernardi. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar:
4. ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento / Alessandro Marco Rosini, Angelo Palmisano. - 2. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, c2012.
5. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação / Felipe Nery Rodrigues Machado. - 2. ed Multimídia interativa. - Áustria Rodrigues Brito São Paulo: Érica, 2008.
6. FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais / Ida M. Flynn e Ann Mclver Mchoes. - São Paulo: Cengage Learning, 2002.
7. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento / Emerson de Oliveira Batista. - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2012.
8. BARROS NETO, João Pinheiro de. Teorias da administração: curso compacto: manual prático para estudantes & gerentes profissionais / João Pinheiro de Barros Neto. - Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
233
Nome da Disciplina:
Gestão da Qualidade na Construção Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Princípios da Qualidade. Sistemas de gestão da qualidade para empresas construtoras. Gestão da qualidade voltada ao projeto, materiais, recursos humanos, marketing e execução no âmbito da construção. Conceitos de produtividade. Medições de produtividade para a construção civil.
Bibliografia Básica:
1. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016
2. SOUZA, Roberto. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.
3. PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
4. FORMOSO, C. T., INO, A. Inovação, gestão da qualidade e produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre: Coletânea Habitare, Volume 2, 2003. Disponível em: www.habitare.org.br
5. SOUZA, Roberto de et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.
6. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.
7. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros. 1ed. São Paulo: Pini, 2005.
8. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ed. São Paulo: Pini, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
234
Nome da Disciplina:
Construção Enxuta
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: O Sistema Toyota de Produção. Aplicabilidade da Filosofia Lean no processo de produção. Aplicação dos Conceitos. Aplicação de ferramentas que permitam a melhoria contínua dos processos.
Bibliografia Básica:
1. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, c2012.
2. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Editora: Campus, Ano: 2004 .
3. ISATTO, E. L. et al. controle de perdas na construção civil. 1a edição. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2000, 175p.
Bibliografia Complementar:
4. SILVA, Tomaz Tadeu Da; GENTILI, Pablo A. A. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
5. OLIVEIRA, Nilson Pinto De. Meio ambiente: qualidade de vida e desenvolvimento. Belém: UFPA, Núcleo de Meio Ambiente, 1992.
6. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito à informação ambiental e qualidade do ar / Paulo Affonso Leme Machado. - 1. ed. - São Paulo: Instituto de Energia e Meio Ambiente, 2009.
7. ROBLES JÚNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo: Atlas, 1994.
8. VIEIRA, Rafaela; MUSSI, Carolina Schmanech; PIRES, Paulo dos Santos. Estudo sistêmico da paisagem na empresa de turismo "Ilha de Porto Belo" em Santa Catarina, Brasil, a partir de uma perspectiva de sustentabilidade. Rev. Bras. Pesq. Tur. , São Paulo, v. 11, n. 2, p. 218-238, agosto de 2017. [acesso digital].
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
235
Nome da Disciplina:
Pesquisa Operacional
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução à Pesquisa Operacional; Otimização Matemática; Programação Linear (PL); Algoritmo Simplex; Programação Inteira; Problema de Transportes, Redes: Apresentação dos problemas clássicos.
Bibliografia Básica:
1. LACHTERMARCHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
2. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
3. PIZZOLATO, Nélio Domingues; GANDOLPHO, André Alves. Técnicas de otimização. Rio de Janeiro: LTC, c2009.
Bibliografia Complementar:
4. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.
6. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
7. CAMPOS, L. M. L.; LIMA, A. S. Modelo de Rede para Otimizar a Relação Conflitante Tempo-Custo em Gerenciamento de Projetos. In: IV Congresso Tecnológico Infobrasil, 2011, Fortaleza. Anais do IV Congresso Tecnológico Infobrasil, 2011.
8. RODRIGUES, VANIA VEIGA. Aumento da Precisão dos Orçamentos Estimativos de Empreendimentos imobiliários utilizando o Método de Monte Carlo. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Universidade Federal Fluminense, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
236
Nome da Disciplina:
Informática Aplicada à Engenharia Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 0h Prática 34h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Uso de sistemas operacionais; utilização de planilhas eletrônicas e editores de texto; introdução à programação, fundamento de algoritmos e sua representação; desenvolvimento de programas em linguagem estruturada.
Bibliografia Básica:
1. CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática: uma obra de alto impacto na modernidade das organizações. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2. MANZANO, J.A.N. G. Algoritmos. Lógica de Programação de Computadores. 27.ed. ver. Ed. Érica,2014, 328p.
3. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores.27. ed. rev. São Paulo. Editora Érica. 2014.
Bibliografia Complementar:
4. ROSS, Jeanne W; ROBERTSON, David C; WEILL, Peter. Arquitetura de TI como estratégia empresarial. São Paulo: M.Books, 2008.5. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008.
5. NORTON, P. Introdução à Informática. 1.ed. Ed. Makron, 1997,620p.
6. GEVEHR, Daniel Luciano; DILLY, Gabriela. Patrimônio cultural e tombamento no Rio Grande do Sul: uma contribuição para os estudos urbanos. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba , v. 9, n. 2, p. 262-275, Aug. 2017 . [acesso digital].
7. ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria De. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
8.VELLOSO, F. Informática: Conceitos Básicos. Formato ePub. Ed. Elsevier Academic, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
237
Nome da Disciplina:
Geotecnia Aplicada à Mineração
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução a Atividade Mineral. Conceito básico e tratamento de minérios. Produção e geração de resíduos em mineração. Sistemas de disposição de resíduos de mineração. Critério e parâmetros de projetos de disposição de resíduos. Disposição de estéreis. Caracterização tecnológicas de rejeitos arenosos e rejeitos finos. Ensaios de laboratório e investigação de campo. Sistema de disposição de rejeitos. Fluxo em barragens e pilhas de rejeitos.
Bibliografia Básica:
1. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 1996.
2. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
3. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia ambiental. 1.ed. 1. reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2012.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT. Elaboração e apresentação de projeto de disposição de rejeitos de beneficiamento, em barramento, em mineração. NBR130028. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 10 p, 1993.
5. ABNT (2004). Classificação de Resíduos Sólidos - NBR 10.004. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 12 p, 2004.
6. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015 . [acesso digital].
7. GUIDICINI, G. e NIEBLE, C.M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. Edgard Blücher, 1984.
8. NAGALLI, A. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
238
Nome da Disciplina:
Estabilidade de Taludes
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Resistência ao cisalhamento dos solos. Conceitos fundamentais: atrito e coesão. Fatores que influenciam a resistência ao cisalhamento dos solos. Envoltória de resistência de Mohr-Coulomb. Determinação de parâmetros de resistência. Comportamento de areias e de argilas. Ensaios de campo e de laboratório para estudo da resistência ao cisalhamento dos solos. Ensaios de laboratório: cisalhamento direto, compressão simples e compressão triaxial. Ensaios de campo: de Palheta, Dilatométrico, Pressiométrico, CPT/CPTU, SPT e SPT-T. Estabilidade de taludes e encostas. Causas gerais da movimentação de taludes e encostas. Classificação dos movimentos. Métodos de análise: talude infinito e fatias. Tipos de análise: tensões totais e tensões efetivas. Empuxos de terra. Conceitos fundamentais. Estados ativo, passivo e em repouso. Teorias de Coulomb e de Rankine. Aplicações das teorias de empuxos de terra. Análise de estabilidade de muros de gravidade.
Bibliografia Básica:
1. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.
2. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
3. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.
Bibliografia Complementar:
4. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.
5. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. Ed. Oficina de Textos, 2000.
6. GUIDICINI,G.; NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2ªed. Editora Oficina de Texto. 2016
7. GERSCOVICH, G.; DANZIGER, B.R.; SARAMAGO, R. Contenções: Teoria e aplicações em obras. 1ª ed. Ed. Oficina de Texto. 2016.
8. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015 . [acesso digital]
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
239
Nome da Disciplina:
Geossintéticos e Melhoria de Solos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Estabilização de solos por compensação ou alívio de esforços. Processos de estabilização por aumento de tensões efetivas e/ou redução de pressão neutra e infiltrações, drenagem vertical. Estabilização por aumento de densidade do solo. Estabilização por adição ou mistura de materiais. Aterros sobre solos moles. Introdução a geossintéticos em geotecnia e meio ambiente. Características básicas dos polímeros. Tipos de Geossintéticos (geotêxtis, geomembranas, geodrenos, geogrelhas, geocélulas). Propriedades e metodologia de ensaios em geossintéticos. Geossintéticos como elementos de drenagem e filtração, dimensionamento de drenos e filtros com geossintéticos. Geossintéticos em obras de meio ambiente (aterros sanitários, disposição de resíduos de mineração e reservatórios).
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, M. S. S. & MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles – projeto e desempenho. 2.ed. (revista e atualizada). Ed. Oficina de Textos, 2014.
2. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1.ed. 1 .reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2008.
3. VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Oficina de Textos, 2015.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões especificadas. Parte 1: Camada única.”. NBR ISO 9863-1, 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2013.
5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da massa por unidade de área.” NBR ISO 12568. 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2003.
6. EHRLICH, M. & BECKER, l. Muros e taludes de solo reforçado, 1. ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.
7. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.
8. PALMEIRA, E. M. Utilização de geotêxtis como reforço de aterros sobre solos moles. Dissertação de mestrado. Coppe/UFRJ, 282p, 1981. [acesso digital].
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
240
Nome da Disciplina:
Instrumentação e Segurança de Barragens
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos Básicos sobre Barragens de terra e de terra e enrocamento. Princípios de funcionamento de instrumentos geotécnicos. Instrumentos para medição de deslocamentos verticais e horizontais. Instrumentos para a medição de pressões neutras. Instrumentos para a medição de cargas e tensões totais em obras geotécnicas. Medições de vazão e controle de materiais sólidos carreados. Aspectos construtivos da instalação de instrumentos em barragens. Inspeção de barragens de campo e correlação com leituras dos instrumentos instalados. Leitura, análise e confecção de Projetos Geotécnicos de Instrumentação Barragens, Diques e canais. Segurança de barragens de terra e enrocamento. Análise de risco e gestão do patrimônio.
Bibliografia Básica:
1. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 1996.
3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.
4. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. BRASIL, Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. Legislação Federal. 2010.
5. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
6. OLIVEIRA, A. M. S. & BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. 1.ed. Ed. ABGE, 1998.
7. PALMEIRA, E. M. Instrumentação Geotécnica. Notas de aulas do curso de mestrado/doutorado proferidas na Universidade de Brasília (publicação n°. GAP 005A/96), Brasília, DF, 70p, 1996.
8. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Comportamento de Fundações de Barragens de Concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
241
Nome da Disciplina:
Concreto Protendido
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h
Ementa: Teoria: Princípios gerais do concreto protendido. Classificação geral. Comparação entre concreto armado e concreto protendido: vantagens e desvantagens. Aços de protensão. Sistemas de protensão: sistema pré-tração e pós-tração. Protensão completa, parcial e limitada. Aços de protensão – fios, cordoalhas e barras. Perdas de tensão: perdas imediatas e diferidas, encurtamento elástico do concreto, atrito, fluência e retração do concreto, etc. Análise e projeto de vigas e lajes protendidas. Análise das seções submetidas à flexão.
Bibliografia Básica:
1. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.
2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.
3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.
5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.
7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.
8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
242
Nome da Disciplina:
Planejamento de Sistemas de Transporte
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução ao planejamento de transporte, Planos globais e setoriais de transporte, Metodologia de um plano de transporte, Avaliação socioeconômica e ambiental de projetos de transportes, Características técnicas, operacionais e econômicas de sistemas de transporte. Análise e previsão de demanda. Competição modal. Planejamento integrado de transporte. Previsão de demanda. Modelos de geração, distribuição, repartição e alocação de viagens. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa . Planejamento de Transportes , Rio de Janeiro, Editora Interciência 2013.
2. BARBOSA, M. H. M. Diretrizes para Projetos de Terminais Hidroviários Urbanos de Passageiros. Dissertação de Mestrado. Instituto Militar de Engenharia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1982.
3. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO – BNDES. Transporte Hidroviário Urbano de Passageiros. Cadernos de Infraestrutura: fatos-estratégias. Editora AI/GESIS. Rio de Janeiro, 1999.
Bibliografia Complementar:
4. EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – GEIPOT. Política Nacional para o Transporte Hidroviário Interior. Brasília, 1989.
5. SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos – Departamento de Transportes. 2 a edição. São Carlos, 1999.
6. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.
7. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.
8. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
243
Nome da Disciplina:
Engenharia Portuária
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Condições que devem satisfazer os portos. Evolução histórica Navio x Porto. Porto inserido no sistema de transporte. Zona de influência de um porto. Local de implantação de um porto. Características físicas de uma obra de acostagem. Características operacionais de uma obra de acostagem. Leiaute portuário. Etapas necessárias para a implantação de um porto. Tipos de operação portuária. Fatores que influenciam a operação portuária. Tipos de equipamentos portuários. Características das mercadorias. Plano diretor de um porto. Defensas. Noções de Teoria de filas aplicada ao planejamento portuário. Estudo da capacidade de um porto.
Bibliografia Básica:
1. ALFREDINI, P. & ARASAKI, E. - Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2009.
2. DEAN, Robert G; Dalrymple, Robert A. - Water Wave Mechanics for Engineers and Scientists, World Scientific, Singapura, 1993.
3. KAMPHUIS, J. William - Introduction to Coastal Engineering and Management. World Scientific, Singapura, 2000.
Bibliografia Complementar:
4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.
7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
244
Nome da Disciplina:
Obras de Engenharia Hidroviária
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Obras necessárias para a estabilização dos rios naturais e canais artificiais para atender aos mais diversos objetivos, Tais como: fixação das margens, fixação de traçado para a navegabilidade do trecho, controle das inundações através de obras de retificação e controle através de diques auxiliares, estabilização de leito de rios, obras para a navegação, dragagem, derrocamento e canalização. Impactos ambientais de obras hidroviárias. Estudo das curvas de ciclo hidrológico e curva de permanência de níveis d´água.
Bibliografia Básica:
1. ALFREDINI, P. - "Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental". Editora Edgard Blücher, São Paulo, 716 p., 2005.
2. BATUCA G. DAN E JORDAN M. JAN - "Silting and Desilting of Reservoirs", A.A. Balkema,Rotterdam, 353 pp, 2000.
3. CHANG, H.H. - "Fluvial Process in River Engineering". John Willey, 1987, 432
Bibliografia Complementar:
4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.
7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.
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245
Nome da Disciplina:
Eficiência Hidroenergética
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Energia, conceitos e definições; Energia, Recursos Hídricos e meio ambiente e desenvolvimento sustentável; Balanço energético nacional; Geração distribuída; Co-geração; Células a combustível; Noções básicas de análise econômica de projetos de eficiência. hidroenergética; Principais causas do desperdício de energia; Melhoria da Eficiência Hidroenergética; Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.
2. DA SILVA, D.D. e PRUSKI, F.F., Gestão de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Viçosa e Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Brasília, 2000.
3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.
7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.
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246
Nome da Disciplina:
Caracterização de Resíduos e Rejeitos de Interesse na Construção Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Resíduos de construção e de demolição. Origem do panorama atual de resíduos sólidos. Conceitos de resíduos de construção civil. Legislação e normatizações. Geração de resíduos. Caracterização e composição dos Resíduos de Construção Civil (RCC). Quantificação e estimativa dos RCC. Classificação e manejo dos resíduos. Aplicação dos resíduos sólidos na fabricação de materiais compósitos. Ensaios mecânicos e caracterização microestrutural de compósitos provenientes de RCC.
Prática: Ensaios de caracterização.
Bibliografia Básica:
1. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Oficina de Textos. São Paulo, 2010.
2. VIANA, Ednilson. Caracterização de Resíduos Sólidos. Uma abordagem metodológica e propositiva. Biblioteca24horas; 1° Edição, São Paulo, 2015.
3. COLETÂNEA HABITARE. Utilização de resíduos na construção habitacional. Editora ANTAC, Edição Única, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. LTC Editora. 5° Edição, 1994
5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Editora. 7° Edição, 2009.
6. BARBERO, J. Ever. Introduction to Composite Materials Design. Editora CRC Press. 3° Edição, 2017.
7. MOURA, Marcelo.; MORAIS, Alfredo. Materiais Compósitos Materiais, Fabrico e Comportamento Mecânico. Editora Publindústria, Ed. 1., 2009.
8. MAGALHÃES, António.; DAVIM, João Paulo. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindústria Ed. 3, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
247
Nome da Disciplina:
Nanociência e Nanotecnologia na Construção Civil
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Nanociência e nanotecnologia (evolução, histórico e fundamentos). Abordagem da química supramolecular aplicada à nanociência. Materiais híbridos. Sínteses de sistemas de baixa dimensionalidade (0D, 1D e 2D). Aplicação de nanomateriais a construção civil. Vantagem e limitações da nanociência e nanomateriais para construção. Preparação, caracterização e aplicação de sistemas nano estruturados de construção civil.
Bibliografia Básica:
1. BENNETT, Woods. Nanotechnology: Ethics and Society (Perspectives in Nanotechnology, CRC Press, 2008.
2. DECHER, G.; SCHLENOFF, J.B. Multilayer Thin Films: Sequential Assembly of Nanocomposite Materials, Ed. Wiley, 2nd edition, 2012.
3. PIGNATARO, B. Molecules at Work: Self-assembly, Nanomaterials, Molecular Machinery, Ed. Wiley; 1st edition, 2012.
Bibliografia Complementar:
4. DREXLER, E. PETERSON, C. and PERGAMIT, G. in “Unbounding the Future: the Nanotechnology Revolution”, William Morrow and Company, Inc., New York, 1991.
5. EFTEKHARI, E. in “Nanostructured Materials in Electrochemistry, Wiley-VCH, Germany, 2008.
6. RURACK, K.; MARTINEZ-MANEZ, R. The Supramolecular Chemistry of Organic Inorganic Hybrid Material, Ed. Wiley, 1st edition, 2010.
7. STEED, J. W.; GALE, P.A. Supramolecular Chemistry: From Molecules to Nanomaterials, Ed. Wiley, 8 Volume, 2012
8. 8. MAGALHÃES, António.; DAVIM, João Paulo. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindústria Ed. 3, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
248
Nome da Disciplina:
Construções Rurais
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Conceber, dimensionar e projetar construções rurais e instalações de beneficiamento de produtos vegetais e animais. Tecnologia das Construções aplicada ao desenvolvimento rural. Tecnologias adaptadas a construções na agricultura familiar. Construções e bioconstruções rurais. Georreferenciamento de imóveis rurais.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, Milton Fischer. Construções Rurais. Nobel, São Paulo, 2008.
2. PRADO, H. Pedologia Fácil Aplicações na Agricultura. Piracicaba. 105p. 1a edição. 2007.
3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. MATTOS, A.D. Como preparar orçamento de obras. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2006. 281p.
5. CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.
6. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1997.
7. QUEIROZ, M. N. Programação e controle de obras. Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais, 2009. 99p.
8. MATTOS, A.D. Planejamento e controle de obras. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2010. 420p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
249
Nome da Disciplina:
Relatório de Impactos Ambientais
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Tipos de impactos. Classificação dos impactos. Intensidade e magnitude dos impactos. Abrangência dos impactos. Metodologias de avaliação de impactos. Método Had Hoc; Listagem de Controle; Sobreposição de Cartas; Redes de Interação; Matrizes de Interação; Modelos de Simulação e Seleção da Metodologia. Participação pública na avaliação de Impactos. Impactos ambientais sobre o solo e a água. Mitigação de impactos. Estudos de caso: impactos ambientais sobre a água Estudos de caso: impactos ambientais sobre o solo O problema da qualidade dos estudos ambientais.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.
2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. São Paulo.2006.
3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
6. BASTOS, A.C.S.; FREITAS, A.C. de. Agentes e Processos de interferência, Degradação e dano Ambiental. In: Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro; Ed. Bertrand Brasil, 2007.
7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
8. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
250
Nome da Disciplina:
Transporte Urbano
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Introdução. Importância do Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do Transporte Urbano. Política Nacional de Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por Ônibus. Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa . Planejamento de Transportes , Rio de Janeiro, Editora Interciência 2013.
2. FERAZ, Antonio Clovis Pinto. & TORRES, Isaac Guillermo Espinosa. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.
3. VASCONCELLOS, Eduardo de Alcântara. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – GEIPOT. Política Nacional para o Transporte Hidroviário Interior. Brasília, 1989.
5. SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos – Departamento de Transportes. 2 a edição. São Carlos, 1999.
6. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.
7. VASCONCELLOS, Eduardo de Alcântara. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.
8. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO – BNDES. Transporte Hidroviário Urbano de Passageiros. Cadernos de Infraestrutura: fatos-estratégias. Editora AI/GESIS. Rio de Janeiro, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
251
Nome da Disciplina:
Geomorfologia de Rios e Estuários
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Formação de rios, aspectos físicos de um sistema fluvial. Os meandros. Características hidráulicas dos cursos d'águas. Propriedades dos sedimentos. Materiais em suspensão e arraste. Resistência para o escoamento. Estabilidade de rios e canais. Estações maregráficas, temperatura e profundidade, salinidade e densidade. Estuários.
Bibliografia Básica:
1. STEVAUX, José Candido; LATRUBESSE, Edgardo Manuel. Geomorfologia Fluvial. 1ª Edição. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2017.
2. DEAN, R.G, DALRYMPLE, R.A. "Coastal Process - with Engineering Appications", Chapter One, p. 03. Cabridged University. 2004.
3. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.
Bibliografia Complementar:
4. BLOOM, Arthur L. Superfície da terra. 1ª Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.
5. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.
6. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.
7. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
8. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
252
Nome da Disciplina:
Logística do Transporte Aquaviário
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Os corredores de transporte na definição das estratégias logísticas globais. Sistemas de informação para a gerência logística. Sincronização de atividades nas cadeias logísticas. Visão da pesquisa operacional para o estudo de problemas de logística. Plataformas multimodais. Porto seco. Momento de transporte. Características dos diversos tipos de transportes. O processo de planejamento de transportes. Análise de sistemas de transportes. Noções de operação e programação de sistemas de transportes hidroviários
Bibliografia Básica:
1. NOVAIS, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição, 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.
2. KEEDI, Samir. Logística de Transporte Internacional, 5ª ed. São Paulo: Editora Aduaneiras, 2015.
3. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Editora Atlas, 1993.
Bibliografia Complementar:
4. RODRIGUES, João Augusto Simões. Estradas D’agua as Hidrovias do Brasil. Editora Action, 2009.
5. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.
6. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.
7. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.
8. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
253
Nome da Disciplina:
Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Séries: Séries de Fourier e Aplicações. Funções Especiais para Engenharia: Função Gama, Função Beta e outras funções especiais. Solução Analítica de equações diferenciais parciais: método de separação de variáveis, método da transformação integral e aplicações. Solução Numérica de equações diferenciais ordinárias e parciais: métodos de Diferenças Finitas, Range Kutta, Cranck Nicholson, método implícito, explicito, combinado e aplicações. Prática: desenvolvimento de algoritmos e programas computacionais de métodos numéricos.
Bibliografia Básica:
1. Oliveira, E.C., Tygel, M.: Métodos Matemáticos para Engenharia, SBMAC, São Carlos, 2001.
2. Oliveira, E.C., Maiorino, J.E.: Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada, UNICAMP, Campinas, 1997.
3. Zill, D.G.: Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Pioneira Thonson Learning, São Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. Conte, S.D., Boor, C.: Elementary Numerical Analysis: An Algorithmic Approach, McGraw-Hill, 1981.
5. Iório, V.M.: EDP: Um Curso de Graduação, IMPA, Rio de Janeiro, 2001.
6.Cunha, C.: Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.
7. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos / M. Cristina C. Cunha. - 2. ed. rev. e ampl. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.
8. GOULD, Harvey. An introduction to computer simulation methods: applications to physical systems / Harvey Gould, Jan Tobochnik, Wolfgang Christian. - 3. ed. - San Francisco: Pearson Addison Wesley, c2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
254
Nome da Disciplina:
Noções de BIM
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Noções de BIM - Building Information Model. Histórico e evolução da Tecnologia da Informação e da Comunicação. Introdução ao BIM: definições. Usos do BIM no ciclo de vida da edificação. Benefícios do BIM. Conceitos de Modelagem. Implementação Integrada de Empreendimentos – IPD. Interoperabilidade – parte I (IDM – Information Delivery Manual / MVD – Model View Definition). Interoperabilidade – parte II (IFC – Industry Foundation Classes / IFD – International Framework for Dictionaries). BIM & Sustentabilidade. Implantação de BIM em empreendimentos. Fluxo de engenharia; Trabalhar de forma colaborativa em equipes multidisciplinares.
Bibliografia Básica:
1. Eastman, C., Teicholz, P., Sacks, R., & Liston, K. BIM Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers, and Contractors. Second Edition, John Wiley & Sons, Inc., 2011.
2. Read, P., Krygiel, E. & Vandezande, J., Autodesk Revitt Architecture 2012 Essentials, John Wiley & Sons, 2011.
3. Domingos, E.C.F. (2010), Interoperabilidade entre ambientes de simulação e projeto de processos da engenharia química – UFRJ/ COPPE/ Programa de Engenharia Química, Rio de Janeiro.
Bibliografia Complementar:
4. Glendinning, I., (2010), ISO15926 a Technical Introduction. How does it work, and what is involved in using it? An update for Rosatom & VNIIAES Data Integration Tutorial, Moscow.
5. Lopes, G. B. M., (2011), Relatório de Alinhamento sobre ISO15926, Tecgraf – PUC-RIO.
6. Sayão, L. F., (2008), O desafio da interoperabilidade e as novas perspectivas para as bibliotecas digitais, Revista TransInformação, Volume 20, N° 2, Campinas.
7. Yogui, R., (2009), ISO 15926 - Padrão internacional para integração e automação no PLM (Plant Lifecycle Management), In: V Congresso Rio Automação, Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP. Rio de Janeiro.
8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
255
Nome da Disciplina:
Construções Sustentáveis e Certificações
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Conceitos preliminares. Sustentabilidade no ambiente urbano. Sustentabilidade na arquitetura. Sustentabilidade na engenharia. Estratégias de sustentabilidade no projeto. Conforto ambiental das edificações. Eficiência energética das edificações. Uso racional da água nas edificações. Impacto ambiental dos materiais de construção. Gerenciamento de resíduos da construção. Ciclo de vida das edificações. Histórico das certificações de sustentabilidade aplicadas ao ambiente construído. Características, requisitos e panorama atual das principais certificações no mundo e no Brasil. Ações necessárias para um processo de certificação.
Bibliografia Básica:
1. KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de Edificações Sustentáveis. 1e. Ed. Bookman. P.362. 2010.
2. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. 7ª. ed. São Paulo: Nobel, 243 p.2006.
3. ALIGLER, L. et al. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 248 p.
Bibliografia Complementar:
4. ROMERO, M. A. Certificação de edifícios no Brasil: uma abordagem além da eficiência energética, sistemas prediais. São Paulo, V.1 n.1, p. 26-28, julho/agosto 2007.
5. SILVA, V. G. Uso de materiais e sustentabilidade, sistemas prediais. São Paulo, V.1 n.1, p. 30-34, julho/agosto 2007.
6. SILVA, V. G.; SILVA, Maristela Gomes da; AGOPYAN, Vahan. Avaliação ambiental de edifícios no Brasil: da avaliação ambiental para avaliação de sustentabilidade. Ambiente Construído (São Paulo). Brasil, v. 3, n. 3, 2003, p. 7-18.
7. ROAF, S. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre RGS, 3ª edição, Livraria Bookman. 2009.
8. SOUSA, S. M. C; JESUS, J.M.H. Inovação e Tecnologia – Projetos AGINTEC-MT. Cuiabá MT EdUFMT, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
256
Nome da Disciplina:
Ecologia Urbana
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Planejamento urbano usando características da paisagem natural. Uso das Bacias Hidrográficas. Conhecimentos da topografia e vegetação urbana. Questões que se colocam em torno das atuais cidades, nomeadamente as profundas reconversões ecológicas, econômicas e sociais a que estão sujeitos os seres em que nela vivem, relacionando-a com o desenvolvimento nomeadamente da Sociologia Urbana e da Antropologia Urbana.
Bibliografia Básica:
1. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia; Porto Alegre: Artmed, 2010.
2. KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T.. Manual de Arquitetura Ecológica - 2ª Ed. Ed. Bookman. p.422, 2013
3. BAROOS, TEREZA CRISTINA Ecologia Urbana. Editora Lazuli, São Paulo. 2004.
Bibliografia Complementar:
4. LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Vozes, 2009.
5. NICOL, Fergus / SUE ROAF,David Crichton. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ªEd. Ed. Bookman. 2009.
6. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.
7. DAVIS, Mike. Ecologia do Medo. Rio de Janeiro. Ed. Record. 2001.
8. DERRATS, M. Visões do Futuro - Arquitectura Para o Século XXI. 1ª ed. Ed. Fkg. 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
257
Nome da Disciplina:
Compatibilização de Projetos de Edificações
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Boas práticas para compatibilização de projetos contribuindo para a melhoria sistêmica na execução dos projetos, bem como a integração entre as áreas que compõem um projeto. Inovações tecnológicas que possam facilitar a execução da compatibilização entre escritórios e canteiros de obras. Conceituação das áreas envolvidas no projeto de uma edificação, a saber, a arquitetura, estrutura, elétrica e hidro-sanitária. A compatibilização de projetos como ferramenta para eliminação de interferências ainda na fase de projeto, onde as decisões estratégicas do empreendimento são menos onerosas.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 8.ed. Ed. Blucher, 2017.
2. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 11.ed. Ed. Blucher, 2017.
3. KRIPKA, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia Civil e Arquitetura. 2ª ed. Ed. Pini. p. 240.2011.
Bibliografia Complementar:
4. BUXTON, Pamela. Manual do Arquiteto – Planejamento, Dimensionamento e Projeto. 5ª Ed. Ed. Bookman. p.834. 2017.
5. REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 1ª ed. Ed. Zigurate. p. 271. 2000.
6. DIAS, Luís A. M. Aço e Arquitetura - Estudo de Edificações no Brasil. 1ªed. Ed. Zigurate. p. 171. 2001
7. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6Ed.: LTC. São Paulo, 2006.
8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
258
Nome da Disciplina:
Conforto Ambiental I
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: A importância do Conforto Ambiental e da Eficiência Energética nos projetos de arquitetura e urbanismo.
Conforto térmico: Clima e arquitetura. Elementos do clima: umidade, pressão, temperatura e velocidade do ar. A interferência das edificações e do espaço urbano nas condições climáticas. A interferência dos componentes climáticos no edifício. Insolação e proteção solar. Conforto térmico. Fontes de calor e trocas térmicas. Materiais de construção aplicados ao conforto térmico. Ventilação e iluminação naturais. Aplicações na arquitetura e no desenho urbano. Projeto cujo tema central seja o conforto térmico.
Conforto visual e Iluminação: Estudo do controle da luz no urbanismo e na arquitetura, com ênfase no estudo da luz natural. Suas características físicas e unidades. Fisiologia da percepção. Planejamento para a luz e métodos de projeto visando o conforto luminoso e a conservação de energia. Integração dos Sistemas de Iluminação Natural e Artificial. Efeito psicológico das cores e formas. O uso e aplicação prática do equipamento Heliodon
Bibliografia Básica:
1. FROTA, Anesia B. , SCHIFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico. 8ªed. Ed. Studio Nobel. p. 248. 2016
2. PINHEIRO, Antonio C. F. B., CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental. Iluminação, cores, ergonomia, paisagismo e critérios para projetos. 1ª ed. Ed. Érica. p. 118. 2014.
3. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.
Bibliografia Complementar:
4. ORNSTEIN, Sheila W., VILLA, Simone B. Qualidade Ambiental na Habitação – Avaliação pós-ocupação. 1ª ed. Ed. Oficina de textos. p. 400.2013.
5. FERGUS, Nicol; SUE ROAF, David C. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ª ed. Ed. Bookman. 2009.
6. KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T.. Manual de Arquitetura Ecológica - 2ª Ed. Ed. Bookman. p.422, 2013
7. KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de Edificações Sustentáveis. 1e. Ed. Bookman. P.362. 2010.
8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. 18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
259
Nome da Disciplina:
Conforto Ambiental II
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: A importância do Conforto Ergonômico e acústico nos projetos de arquitetura e urbanismo.
Conforto Ergonômico: Estudos da Antropometria. Percentil Ergonômico. Compatibilização Antropométrica. NR-17. Ergonomia do Objeto. Análise da Tarefa. Projetação ergonômica.
Conforto Acústico: conceituação de conforto acústico. Respostas humanas ao som. Instrumentos de avaliação. Limites desejáveis. Normas Técnicas.
Bibliografia Básica:
1. SOUZA, L. C. L.; ALMEIDA, M.G.; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFSCar. p.149. 2007.
2. MORAES, Anamaria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. Petrópolis: 2AB, 2012.
3. DREIFUSS, Henri. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Bookman: Porto alegre, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. FROTA, Anesia B. , SCHIFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico. 8ªed. Ed. Studio Nobel. p. 248. 2016.
5. FERGUS, Nicol; SUE ROAF, David C. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ª ed. Ed. Bookman. 2009.
6. PINHEIRO, Antonio C. F. B., CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental. Iluminação, cores, ergonomia, paisagismo e critérios para projetos. 1ª ed. Ed. Érica. p. 118. 2014.
7. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.
8. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
260
Nome da Disciplina:
Noções de Projetos Arquitetônicos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Aprendizado da teoria e da prática do Projeto de Arquitetura a partir da leitura de projetos de edificações urbanas de relevância social e interesse público. Despertar no aluno uma leitura crítica na compreensão do espaço construído enfatizando o espaço arquitetônico residencial. Estimular o processo criativo da Arquitetura do edifício com base na aquisição de repertório e na investigação conceitual do projeto.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTI, De Re A edificatória.
2. ARGAN, Giulio Carlo; "História da arte como história da cidade"; São Paulo, Martins Fontes, 1992.
3. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. 18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. CHING, Francis D. K.; Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem - 3ª Ed. 2013.
5. NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura, ABNT
6. NBR 13532: 1995 Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura, ABNT
7. COSTA, Lúcio. Arquitetura. Rio de Janeiro: José Olynpio, 2006.
8. REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
261
Nome da Disciplina:
Qualidade no Projeto de Edificações
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa: Teoria: Qualidade do projeto da edificação. Importância da etapa de projeto. Gestão do processo de projeto. Qualidade do projeto: tecnológica; racionalização e; construtibilidade. Projeto habitacional: critérios de avaliação; habitabilidade e adequação do projeto.
Bibliografia Básica:
1. FABRÍCIO, M. M.; ORNSTEIN, S. W. (org.). Qualidade no projeto de edifícios. São Carlos: RiMa Editora, ANTAC, 2010.
2. MELHADO, Silvio Burrattino (Coord.). Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
3. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro,: ABNT, 2013.
5. SINDUSCON-MG. SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO VIBIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Principais normas técnicas para edificações. Sinduscon-MG/CBIC: Belo Horizonte, 2013. 98p.
6. KIVINIEMI, A. Requirements Management Interface to Building Product Models. Stanford, 2005. Dissertation (Doctor of Philosophy) - Department of Civil and Environmental Engineering and the Committee of Gradudate Studies, Stanford University, Stanford, 2005.
7. MIRON, L. Proposta de Diretrizes para o Gerenciamento dos Requisitos do Cliente em Empreendimentos da Construção. 150 f. Dissertação (Mestrado), UFRGS. Porto Alegre, 2002.
8. MIRON, L. I. G. Gerenciamento dos requisitos dos clientes de empreendimentos habitacionais de interesse social: proposta para o Programa Integrado Entrada da Cidade em Porto Alegre/RS. 352 f. Tese (Doutorado), UFRGS. Porto Alegre, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
262
Nome da Disciplina:
Materiais Geossintéticos
Período: A partir do 5º período.
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h
Ementa:
Teoria: Introdução aos geossintéticos; estrutura dos materiais; materiais poliméricos; processo de fabricação de geossintéticos; controle tecnológico de fibras na fabricação de geossintéticos; ensaios de materiais aplicados aos geossintéticos; Caracterização micro e macroestrutural dos geossintéticos (Difração de Raios-X, espectrometria de Absorção de Infravermelho, Microscopia Eletrônica, Caracterização).
Bibliografia Básica:
1. MANNHEIMER, Walter Arno. Microscopia dos Materiais: Uma Introdução. Editora E-papers. 226p, 2002.
3. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de Almeida, SOUZA, Wander B. S. Engenharia dos polímeros – tipos de aditivos, propriedades e aplicações. 1ª ed. Ed. Érica. p. 192. 2015.
3. VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Oficina de Textos, 2015
Bibliografia Complementar:
4. MAGALHÃES, António G.; DAVIM, João Paulo. Ensaios mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindustria. 3° Ediçao. 283p. 2010.
5. CANEVAROLO, Sebastião. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 3ªed. Ed. Artliber. P. 280, 2010.
6. RUDIN, Alfred; CHOI, Philip. Ciência e Engenharia de Polímeros. Editora Elsevier, 2° Edição. 520p. 2014.
7. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões especificadas. Parte 1: Camada única.”. NBR ISO 9863-1, 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2013.
8 . ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da massa por unidade de área.” NBR ISO 12568. 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
263
Nome da Disciplina:
Álgebra Vetorial e Geometria Analítica
Período: A partir do 5º
Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h
Ementa: Teoria: O Ponto no plano. Vetores no plano. Produto escalar. Operações com vetores. Projeção de vetores. O ponto no espaço tridimensional. Vetores no espaço. Produto vetorial. Produto misto. Aplicações geométricas. A reta. Equações paramétricas de uma reta. O plano. Equações paramétricas do plano.
Bibliografia Básica:
1. IEZZI, Gelson; MACHADO, Nílson José; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.
2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994.
3. GÓMEZ, Jorge J. Delgado; VILLELA, Maria Lúcia T. Pré-cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, c2004-2005.
Bibliografia Complementar:
4. FIGUEIREDO, Vera Lucia; MELLO, Margarida Pinheiro; SANTOS, Sandra A. Cálculo com aplicações: atividades computacionais e projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
5. ANTON, Howard. Rorres, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre. Ed. Bookman, 2001
6. LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica. São Paulo. Ed. LCTE. 2014
7. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro. Ed. LTC, 1996.
8. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo. Ed. Pearson Education do Brasil. 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
264
ANEXO VIII DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
265
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
266
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
267
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
268
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
269
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
270
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
271
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
272
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
273
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
274
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
275
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
276
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
277
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
278
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
279
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
280
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
281
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
282
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
283
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
284
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
285
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO,
PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLOGICA
APRESENTAÇÃO DE
PROJETO DE PESQUISA
FORMULÁRIO COMPLETO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
286
Marabá - 2015
PROJETO DE PESQUISA
1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
a) TÍTULO DO PROJETO:
ESTUDOS EM ENGENHARIA URBANA: DIAGNÓSTICO DE
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA CIDADE DE MARABÁ
FRENTE AOS EFEITOS DA MOBILIDADE DESCENDENTE
ESPACIAL.
b) GRANDE ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)
ENGENHARIAS / ENGENHARIA CIVIL
c) ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)
CONSTRUÇÃO CIVIL
d) SUB ÁREA: (de acordo com o CNPq)
PROCESSOS CONSTRUTIVOS
e) INSTITUIÇÃO: UNIFESSPA
f) INSTITUTO/CAMPUS: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS
g) UNIDADE EXECUTORA: FACULDADE DE GEOLOGIA
h) ENDEREÇO: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá
i) MUNICÍPIO/UF: MARABÁ/PA
j) CEP: 68.505.080
k) TELEFONE: (94)2101 5910
l) E-MAIL: [email protected]
m) COORDENADOR DO PROJETO: ANTONIO CARLOS SANTOS DO NASCIMENTO
n) OUTRAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES: Universidade Federal do Pará - UFPA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
287
PROJETO DE PESQUISA
2 – EQUIPE DO PROJETO
Matrícula Nome completo Tipo* Titulação Máxima
Unidade/ Departamento
Função no Projeto
Carga Horária no
Projeto
1891706 Antonio Carlos Santos do
Nascimento CD Mestre
Faculdade Geologia/ Curso de Engenharia Civil
Coordenador 10
2257453 Denílson Costa da Silva PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso
de Engenharia Civil Professor
Participante --
2146050 Rodrigo da Silva Manera PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso
de Engenharia Civil Professor
Participante --
2248643 Vania Carla Dias Martins PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso
de Engenharia Civil Professor
Participante --
012422551 Risete Maria Queiroz de Leão
Braga PPE Doutor
Faculdade de Engenharia Sanitária e
Ambiental/ITEC/UFPA
Professor Colaborador
--
*PB: Professor Bolsista de Agência de Fomento (Capes, CNPq, DAAD, etc...) PE: Professor Permanente (lotado no centro em que pertence o projeto) PP: Professor Participante (lotado em outro centro)
PPE: Professor Participante Externo
PV: Professor Visitante
TA: Técnico Administrativo TE: Técnico Administrativo Externo
** CD: Coordenador
CL: Colaborador CS: Consultor
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
288
PROJETO DE PESQUISA
3 – INTRODUÇÃO
De acordo com Alves (2014) a mobilidade descendente espacial
designa o processo onde o indivíduo ou grupos de indivíduos por não
conseguir permanecer em uma dada área muda-se para áreas mais
precárias.
A paisagem urbana resultante desse processo evidencia um
panorama de problemas, dilemas e conflitos, desde impactos na esfera
das sociabilidades como na qualidade de vida urbana.
Quando se pensa nesse processo no sudeste do Pará, é
fundamental considerar que os grandes projetos implementados na
Amazônia seguiram um modelo de desenvolvimento “desequilibrado e
corrigido” (SUDAM, 1976), e as consequências disso, somam-se no
decorrer da história das cidades da região.
O crescimento populacional em descompasso com a evolução
urbana, por vezes pouco alinhada com as diretrizes do
desenvolvimento sustentável, resultaram em uma vida citadina repleta
de cenários nocivos e permissivos de impactos negativos ao bioma.
Diversas cidades já começaram a realizar prospecções em busca
de mapear os pontos focais de seu ordenamento e mesmo gerar uma
cartografia que evidencie os principais dilemas, para poder buscar
potenciais saídas.
Nesse contexto, este projeto de pesquisa insere-se como um
esforço, não único, mas parceiro a outros esforços descentralizados,
de buscar compreender e evidenciar a forma como a apropriação do
espaço urbano da cidade de Marabá configura-se, mapear suas áreas de
vulnerabilidade social, ambiental e patrimonial, dentro do conceito
de territorialidade e produção do espaço urbano.
A catalogação sistemática desses espaços de ocupação, que
carecem de infraestrutura e estão em dissonância com o Plano Diretor
do Município de Marabá permitirá construir amparo técnico para
inserção de pautas por melhorias e propiciar o empoderamento social.
Considerando que Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
(Unifesspa) tem por missão produzir, socializar e transformar o
conhecimento na Amazônia para a formação de cidadãos capazes de
promover a construção de uma sociedade sustentável, quando este
projeto possibilita a aquisição e produção de conhecimento na área
de engenharia urbana com o intuito de transformar e socializar
conhecimentos para melhora da realidade local, fomentando meios de
empoderamento para os cidadãos, esse projeto vem somar para o
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
289
alcance da missão institucional.
4 – JUSTIFICATIVA
De forma empírica pode ser notar os efeitos do adensamento
demográfico em Marabá e as dissonâncias com o Plano Diretor
Municipal vigente, seja por meio de ocupação de áreas precariamente
assistidas de infraestruturas urbanísticas mínimas e/ou ocupação de
áreas propensas a gerar impactos a qualidade de vida urbana.
Vale lembrar que o modelo de desenvolvimento escolhido para
região trouxe severas consequências socioambientais que repercutem
diretamente no modelado da paisagem urbana.
Estudos que identifiquem sistematicamente a(s) forma(s) de
apropriação do espaço citadino são pioneiros na região e
fundamentais para auxiliarem os órgãos competentes, como também,
para apropriar a sociedade na busca por soluções, o que é
diretamente ligada a missão da Universidade Federal do Sul e Sudeste
do Pará (Unifesspa).
5 – OBJETIVOS
5.1 – Objetivo Geral Construir um diagnóstico do uso e ocupação do solo da cidade de
Marabá frente aos efeitos da mobilidade descendente espacial,
identificando as áreas de vulnerabilidade social, ambiental e
patrimonial considerando o conceito de territorialidade e produção
do espaço urbano.
5.2 – Objetivos Específicos 5.2.1. Fornecer um documento cartográfico para uso de órgãos
competentes para gestão do território urbano;
5.2.2. Fomentar o empoderamento social por meio de produção e
socialização de conhecimento sobre estudos urbanos do uso e ocupação
do solo de Marabá-PA;
5.2.3. Fornecer um diagnóstico em forma de relatório que identifique
de forma sistemática as áreas e principais efeitos da mobilidade
descendente espacial.
5.2.4. Documentar as dissonâncias do uso e ocupação do solo da
cidade de Marabá em relação ao Plano Diretor Municipal vigente.
5.2.5. Fomentar o contanto dos discentes com conhecimentos,
ferramentas e dilemas da Engenharia Urbana.
5.2.6. Produzir conhecimento na área da Engenharia Urbana sobre a
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
290
região.
6 – METODOLOGIA
O projeto será dividido em seis etapas: (I) nivelamento de
conhecimentos em Engenharia Urbana; (II) pesquisa bibliográfica
sobre a história da cidade de Marabá – com enfoque na produção do
espaço urbano; (III) Delimitação das zonas homologas de estudo; (IV)
Visita de campo às zonas homólogas;(V) tabulação dos dados
coletados; (VI) elaboração das cartografias;(VII) visita aos centros
comunitários;(VIII) Elaboração do relatório; (IX) Entrega do
relatório aos órgãos interessados e comunidades; (X) reunião de
lições aprendidas.
A etapa (I) será realizada por meio de uma aula dialogada e estudo
dirigido, enquanto que a etapa (II) será por meio de revisão de
literatura.
A etapa (III) será realizada por meio do uso de mapas, sendo o
registro das informações efetuado tanto em caderneta de campo como
em meio digital.
A etapa (IV) e (VII) serão realizadas por meio de pesquisa
exploratória com o apoio logístico dos órgãos interessados.
A etapa (V), (VI) e (VIII) serão realizadas pelos discentes com o
apoio dos conhecimentos adquiridos nos nivelamentos, campos, e com a
supervisão dos docentes.
A etapa (IX) e (X) serão realizadas por meio de uma audiência
pública.
7 – METAS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
291
7.1– Metas técnicas: Elaboração de um diagnóstico do uso e ocupação
do solo da cidade de Marabá; Elaboração de uma cartografia sobre os
efeitos da mobilidade descendente espacial na categoria social,
ambiental e patrimonial da produção do espaço e territorialidade;
fornecimento de conhecimento técnico especializado para associações
comunitárias;
7.2 - Metas científicas: Elaboração e posterior submissão de artigos
na área de Engenharia Urbana;
7.3 - Metas acadêmicas: - fomentar uma formação profissional
alinhada com as discussões da Engenharia Urbana e em consonância com
os paradigmas da sustentabilidade, por meio de envio de discentes
para eventos científicos;
7.4 - Metas sócio-ambientais: identificar áreas com vulnerabilidades
sociais, ambientais e patrimoniais; fomentar o engajamento e
empoderamento social, por meio da promoção de um evento científico.
8 - RESULTADOS
8.1 – Diagnóstico do uso e ocupação do solo da cidade e Marabá
frente os efeitos da mobilidade descendente espacial;
8.2 – Elaboração de material cartográfico com identificação de áreas
em dissonância com o Plano Diretor Municipal em decorrência da
mobilidade descendente espacial;
8.3 – Confecção de material bibliográfico com conhecimentos na área
de Engenharia Urbana sobre a cidade de Marabá.
9 - BIBLIOGRAFIA
ALVES, Glória da Anunciação. A mobilidade/imobilidade na
produção do espaço metropolitano. In: A produção do espaço urbano:
agentes e processos, escalas e desafios. Orgs. Ana Fani Alessandri
Carlos; Marcelo Lopes de Souza; Maria Encarnação Beltrão Sposito.
Rio de Janeiro, 2014.
SUDAM. Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia. II
Plano Nacional de Desenvolvimento. Programa de Ação do Governo para
a Amazônia, Belém 1976.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
292
PROJETO DE PESQUISA
9 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVIDADES
2016 2017 2018* 2019**
Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
(I) Nivelamento de conhecimentos em Engenharia Urbana;
x x x
(II) Pesquisa bibliográfica sobre a história da cidade de Marabá – com enfoque na produção
do espaço urbano; x x
(III) Delimitação das zonas homologas de estudo; x x x
(IV) Visita de campo às zonas homólogas; x x
(V) Tabulação dos dados coletados; x x x
(VI) Elaboração das cartografias; x x
(VII) Visita aos centros comunitários; x
(VIII) Elaboração do relatório e evento; x x x
(IX) Entrega do relatório aos órgãos interessados e comunidades;
x
(X) Reunião de lições aprendidas e publicação do livro.
x
* O período de 2017-2018 está sobre processo de renovação da portaria
** O período 2018-2019 o projeto irá para uma nova etapa.
PROJETO DE PESQUISA
2 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
o) TÍTULO DO PROJETO:
DIAGNÓSTICO DA APLICAÇÃO DE PROJETOS DE
CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO
MUNICÍPIO DE MARABÁ/PA
p) GRANDE ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)
ENGENHARIAS / ENGENHARIA CIVIL
q) ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)
CONSTRUÇÃO CIVIL
r) SUB ÁREA: (de acordo com o CNPq)
PROCESSOS CONSTRUTIVOS
s) INSTITUIÇÃO: UNIFESSPA
t) INSTITUTO/CAMPUS: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS
u) UNIDADE EXECUTORA: FACULDADE DE GEOLOGIA
v) ENDEREÇO: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá
w) MUNICÍPIO/UF: MARABÁ/PA
x) CEP: 68.505.080
y) TELEFONE: (94)2101 5910
z) E-MAIL: [email protected]
aa) COORDENADOR DO PROJETO: DENILSON COSTA DA SILVA
bb) OUTRAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES:
Universidade Federal do Pará - UFPA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
294
PROJETO DE PESQUISA
2 – EQUIPE DO PROJETO
Matrícula Nome completo Tipo* Titulação Máxima
Unidade/ Departamento
Função no Projeto
Carga Horária no
Projeto
1891706 Denílson Costa da Silva CD Mestre Faculdade Geologia/
Curso de Engenharia Civil Coordenador 10
2257453 Antonio Carlos Santos do Nascimento PE Mestre Faculdade Geologia/
Curso de Engenharia Civil Professor
Participante 04
2146050 Rodrigo da Silva Manera PE Mestre Faculdade Geologia/
Curso de Engenharia Civil Professor
Participante 04
2248643 Vania Carla Dias Martins PE Mestre Faculdade Geologia/
Curso de Engenharia Civil Professor
Participante --
*PB: Professor Bolsista de Agência de Fomento (Capes, CNPq, DAAD, etc...) PE: Professor Permanente (lotado no centro em que pertence o projeto) PP: Professor Participante (lotado em outro centro)
PPE: Professor Participante Externo PV: Professor Visitante
TA: Técnico Administrativo TE: Técnico Administrativo Externo ** CD: Coordenador CL: Colaborador
CS: Consultor
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
295
PROJETO DE PESQUISA
3 – INTRODUÇÃO
A Secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades
elaborou o Plano Nacional de Habitação – PlanHab, este constituído
de um conjunto de ações que tem por objetivo universalizar o acesso
a moradia digna aos brasileiros. A reboque do PlanHab, outros planos
habitacionais foram criados na esfera estadual e municipal. Têm-se,
por exemplo, a Superintendência de Desenvolvimento Urbano de Marabá
(SDU) através do Plano Local de Habitação de Interesse Social de
Marabá.
Tais planos estão estruturados dentro do conceito de habitação
de interesse social (HIS) e de gestão habitacional. De acordo com
Abiko (1995), a HIS é um conjunto de soluções de moradia voltada à
população de baixa renda e vem sendo base de uso por parte de
instituições públicas e agências a fim de atender a alta demanda
habitacional.
A gestão habitacional, por sua vez, é o conjunto de processos
dirigidos a articular (utilizar, coordenar, organizar) recursos
(humanos, financeiros, técnicos, organizacionais, políticos,
naturais) que permitam produzir e manter habitações, de acordo com
as necessidades dos usuários (CEPAL, 1994).
O desafio que se coloca é a necessidade de se construir um
grande número de unidades habitacionais, de baixo custo e de boa
qualidade, em um curto espaço de tempo, que atendam as necessidades
dos clientes finais (usuários), e que sejam atendidos adequadamente
por serviços urbanos.
Ao analisar todas essas condicionantes acredita-se que realizar
um estudo de diagnóstico tem valor estratégico para as ações futuras
dos órgãos de fomento da construção civil do município de Marabá,
bem como para as lideranças do setor, identificando os potenciais
não aproveitados, as oportunidades oferecidas e a dinâmica do
mercado regional.
É neste contexto que este projeto de pesquisa se insere cujo
objetivo é apresentar um diagnóstico relativo à prática de projetos
de construção habitacional de interesse social no município de
Marabá.
4 – JUSTIFICATIVA
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
296
De acordo com Abiko 2005, junto com o crescimento urbano, tem
crescido a população com dificuldades em conseguir habitação
adequada. Neste sentido, a fundação João Pinheiro (2013) afirma que
o déficit habitacional brasileiro é de cerca de 5,792 milhões de
moradias, com forte concentração nas camadas mais pobres da
população. Ao analisar os números por regiões do país (déficit
relativo), os maiores percentuais concentram-se na região Norte do
Brasil, 12,5%, cerca de 575.569 moradias.
A Região Sudeste do Pará, com destaque para o município de
Marabá, tem contribuição significativa para este percentual na
região Norte. Com o fluxo migratório em função da instalação de
grandes projetos na região, implicou-se em expansão desordenada
territorial, acarretando em problemas característicos,
principalmente, nas regiões periféricas: habitações precárias; não
regularização da posse da terra; abastecimento de água precário ou
inexistente; ausência de rede de esgoto e drenagem; sistema precário
e (muitas vezes) clandestino de rede elétrica; carência de coleta de
lixo; etc.
Entende-se desta forma, que o problema habitacional constitui
um sério problema social e implica em uma alta demanda de moradia
popular em Marabá. Deste modo, a Unifesspa através do Instituto de
Geociências e Engenharias, se insere neste contexto como importante
instituição na busca de soluções / mitigações para esta
problemática, bem como, na geração e difusão de dados e informações
precisas a respeito. Portanto, este diagnóstico oferecerá subsídios
necessários que nortearam novas pesquisas no âmbito da habitação de
interesse social na região.
5 – OBJETIVOS
5.1 – Objetivo Geral Apresentar um diagnóstico relativo à prática de projetos de
construção habitacional de interesse social no Município de Marabá,
Estado do Pará.
5.2 – Objetivos Específicos 5.2.1. Fazer um estudo de caracterização dos projetos de HIS em
andamento no Município de Marabá;
5.2.2. Analisar quais as melhores tecnologias e práticas para
implementação de projetos de HIS em Marabá mediante literatura
especializada;
5.2.3. Fornecer um documento com valor estratégico para as ações
futuras dos órgãos de fomento a construção civil;
5.2.4. Construir um banco de dados e informações a respeito do
panorama dos projetos de construção habitacional de interesse social
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
297
em Marabá para servir de bases para outras pesquisas e outras áreas
de interesse;
5.2.5. Levantar as oportunidades e os fatores de riscos de sucesso;
5.2.6. Produzir conhecimento na área da Engenharia de Habitação de
Interesse Social.
6 – METODOLOGIA
6.1 – Abordagem
A abordagem da pesquisa se caracterizará como qualitativa, devido à
recorrência de interpretação de fenômenos e atribuição de
significados sendo os pesquisadores elementos chave neste processo.
A pesquisa também fará uma abordagem quantitativa, uma vez que, as
análises serão baseadas em variáveis determinísticas e
probabilísticas, visando à precisão e controle sobre o sistema
explorado (SILVA E MENEZES, 2005).
6.2 – Estratégia de Ação
A estratégia consistirá em reunir o maior número de dados e
informações sobre o panorama atual dos projetos de habitação de
interesse social em Marabá, focando-se nas características
construtivas do projeto. Essas informações serão obtidas de fontes
bibliográficas, de stakeholders do setor e de gestores de
construtoras envolvidos. Vale ressaltar que estes mesmos
profissionais serão submetidos, preliminarmente, por um processo de
sensibilização do projeto.
O levantamento das informações partirá de uma pré-seleção indicada
por um(s) órgão(s) competente(s), obedecendo-se ao critério da
representatividade e da disponibilidade em atender aos
pesquisadores.
O modelo de diagnóstico será selecionado de acordo com nível de
adaptação do modelo ao escopo do projeto. Por outro lado, as
entrevistas serão direcionadas de maneira a extrair um volume maior
de informações, de maneira a compor as várias hipóteses de trabalho
e obter as suas confirmações ou negações.
6.3 – Definição das Fontes
A definição das fontes da pesquisa contempla as ações de formação
básica de conhecimento para atingir o objetivo da mesma. Nesta
ótica, tem-se a intenção de reunir e analisar a base teórica de
Habitação de Interesse Social e Gestão Habitacional oriundos de
artigos, periódicos, teses e dissertações. Outras fontes de
informações e dados a ser consideradas são os órgãos e entidades
constituintes do setor da construção civil no âmbito da habitação:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
298
Superintendência de Desenvolvimento Urbano de Marabá – SDU; Conselho
de Regional de Engenharia e Agronomia – CREA; Caixa Econômica
Federal.
6.4 – Espaço Amostral
As amostras serão selecionadas por critérios determinísticos,
probabilísticos, tipicidade, representatividade e disponibilidade em
número adequado. Toda amostra ou seleção das unidades de análise a
ser investigadas obedece a certos limites, assim, o número de
sujeitos serão definidos por dois critérios básicos: (i) o tamanho
do corpus de análise, que se muito grande inviabilizará a análise;
(ii) quando as respostas já não acrescentarão informações novas ou
interessantes.
6.5 – Coleta, Análises e Tratamento de Dados
Nesta etapa serão utilizadas técnicas de levantamento de dados e
informações através de entrevistas estruturadas e não estruturadas e
análises documentais. Na sequência procederá com a tabulação e a
análise dos mesmos, segundo estudo inferencial estatístico, a fim de
maximizar a confiabilidade dos dados.
10 – METAS
11 - RESULTADOS
Espera-se com o desenvolvimento deste projeto: Um relatório contendo
um banco de dados e informações a respeito do panorama dos projetos
de construção habitacional de interesse social em Marabá, servindo
assim de bases para outras pesquisas e outras áreas de interesse,
sendo um documento útil e com valor estratégico para as ações
futuras dos órgãos de fomento a construção civil. Outros ganhos tem-
se a qualificação gerencial dos alunos integrantes quanto às
teorias, técnicas e ferramentas envolvidas; Produção de trabalhos de
conclusão de curso; publicações de artigos em periódicos e
congressos especializados.
- Fomentar as atividades de pesquisa e investigação na área de
construção civil;
- Contribuir para formação de um banco de dados sobre habitações de
interesses social na cidade de Marabá
- Incentivar a participação discente em eventos, com apresentação
de trabalhos.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
299
12 - BIBLIOGRAFIA
ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP,
1995.Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de
Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12.
CEPAL, Comisión Económica para América Latina y el Caribe. Modelo
teorico-conceptual para la gestion urbana en ciudades medianas de
America Latina. Santiago del Chile, 1994.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Centro de Estatística e Informações. Déficit
Habitacional Municipal no Brasil 2010. Belo Horizonte, 2013.
MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2015. http://www.cidades.gov.br/habitacao-
cidades/plano-nacional-de-habitacao-planhab acesso em: 27-11-2015.
SILVA, E. D.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e elaboração da
dissertação. 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005.138p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
300
PROJETO DE PESQUISA
9 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVIDADES
2016 2017 2018* 2019**
Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
(I) Pesquisa bibliográfica e Nivelamento dos
componentes; x x x
(II) Desenvolvimento de ferramental;
x x
(III) Sensibilização das partes interessadas;
x x x
(IV) Levantamento e Seleção de projetos de HIS e
profissionais; x x
(V) Coleta de dados; x x x
(VI) Tabulação de dados e Análises;
x x
(VII) Reunião de Lições aprendidas;
x
(VIII) Elaboração de relatório técnico;
x x x
(IX) Redação de artigo e submissão;
x
(X) Apresentação do Diagnóstico.
x
* O período de 2017-2018 está sobre processo de renovação da portaria
** O período 2018-2019 o projeto irá para uma nova etapa.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
301
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS
DIRETORIA DE AÇÃO INTERCULTURAL
Folha 31, Quadra 7, Lote Especial, s/n. Marabá – Pará CEP: 68507-590
E-MAIL: [email protected]
Telefone: (94) 2107.7101 – (94) 2101.7134
PROJETO DE EXTENSÃO
(CONSEPE – Resolução 003 – 16/04/2014)
DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO – ANO I
Coordenador: Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira
2017
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
302
Situação: Aprovado pela Unidade Acadêmica Aprovado pela
Instituição
Para Programas ----------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------
Para Projeto
Vinculado
----------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------
Para Projeto Não
Vinculado
DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO
URBANO – ANO I
Caracterização: X PRIMEIRA VERSÃO CONTINUAÇÃO
Ano Base: 2017
Período de Vigência:
Início: 01 /05 /2017 Término: 01 / 05 /2018
Título: Doc Civil: olhares sobre a produção do espaço urbano – ANO I
Coordenador (a): Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Subunidade Acadêmica: Faculdade de Geologia (curso de Engenharia Civil)
Grande Área: Engenharias Área Temática Principal: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Linha de Extensão: Tecnologia da Informação Vínculo com o Projeto Pedagógico do Curso: X SIM NÃO
Resumo: O Projeto em questão objetiva a produção de material de estudo, divulgação e propagação,
de dados, informações e conhecimento, por meio da produção de registros audiovisuais da
cidade de Marabá, como também, através da reprodução de material audiovisual, que de
forma, direta ou indireta, envolva a questão urbana, nas suas múltiplas formas.
Transmitindo e fomentando, debates técnicos e acadêmicos, em um léxico acessível a
comunidade não acadêmica. Assim, incentivando a capacidade analítica-discursiva dos
discentes do curso de Engenharia Civil, tanto no que tange a desenvolver diferentes
habilidade de comunicação técnica, como mesmo, a prática docente. Ainda, permitir que
jovens em ano de prestar processos seletivos para o ingresso em instituições de ensino
superior, possam partilhar de uma troca de saberes, na área de tecnologia social e
engenharia urbana.
Local de Execução: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá
Nome do Local: Campus II
Responsável pelo Local: Elias Fagury Neto
Endereço: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial
Bairro: Nova Marabá
CEP: 68.505-080
Público-Alvo: Alunos do Ensino Médico e comunidade em geral.
Descrição: Produção de pequenos registros audiovisuais do tecido urbano de marabá e
reprodução de registros audiovisuais de outras fontes.
N° Estimado: 120 indivíduos
Carga Horária: 8 horas
Abrangência: Intra-
Subunidade
Inter-
Subunidade
Inter-
Unidade
X Interinstitucional
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
303
Área: X Urbana Rural
Produto resultante do Projeto Extensão: Seções de curtas para a comunidade e registros
da evolução do tecido urbano de Marabá.
1. Identificação: DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO
URBANO – ANO I
2. Caracterização: Produção de pequenos registros audiovisuais e reprodução de
registros de outras fontes, em seções de curtas, para abordar a questão urbana, em
múltiplas faces, com o envolvimento do copo discente e a comunidade, principalmente,
alunos em fase de realizar exame para ingresso no ensino superior.
Justificativa:
A Universidade além de produzir e divulgar o conhecimento, precisa cooperar para
propagação e fruição desse conhecimento para múltiplos públicos, e também, capacitar os
discentes, a terem habilidades comunicativas e interpretativas e para públicos além dos
especializados e em meios na tradicionais de aquisição de conhecimento.
A revisão do projeto pedagógico do curso de engenharia civil prevê no 6 objetivo que:
“possibilidade de desenvolver múltiplas inteligências desde o conhecimento técnico
instrumental, à capacidade de contextualização sistêmica, senso do Eu e do Outro e
interação social transformadora”, e a produção de registro audiovisuais e sua posterior
exibição para um público não acadêmico, como também, a reprodução de registro
audiovisuais de outra fontes, mas que ambos, estimulem o debate de questões inerente e
transversais a formação profissional dos discentes, além de atender ao 6 objetivo, e
estimular a aplicação prática de diversos conteúdos, permite o estímulo à docência, e,
representa uma ação social do curso de engenharia civil, ao oportunizar a discentes do
ensino médio, que temas que possam ser abordados nos exames de seleção, para o
ingresso em instituições do ensino superior, sejam tratados e abordados em um léxico
múltiplo. Vale ressaltar, que além dos discentes de ensino médio, a temática urbana é
relevante para todo indivíduo cidadão, preocupado com a qualidade de vida citadina,
assim, o Doc Civil, estreita os laços com a comunidade marabense.
Objetivos:
a) Produção de 5 registros audiovisuais sobre a questão urbana da cidade de Marabá,
sudeste do Estado do Pará.
b) Reprodução de 5 curtas de outras fontes, para estimular as habilidades de comunicação
e análise dos discentes dos cursos de civil.
c) Oportunizar para a comunidade o acesso a uma opção de lazer e cultura, deixando o
acesso a seção de curtas livre.
d) Elaborar três artigos com os resultados da prospecção do tecido urbano marabaense.
Metas:
Realizar cinco registros audiovisuais da questão urbana marabaense até o mês de agosto
de 2017
Exibir cinco curtas sobre a questão urbana para um público, além do formado pelos
discentes do Campus II, até o mês de março de 2018.
Produzir três artigos com os resultados da prospecção do tecido urbano até o mês de abril
de 2018.
Metodologia:
Através das aulas-passeio de Freinet (ELIAS, 1997) capturar perspectivas e interpretações
dos discentes do curso de engenharia civil. Uma vez obtivo os registros, com a utilizando
dos fundamentos do gerenciamento de projetos (PMI, 2013), organizar as exposição de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
304
dez curtas, sendo cinco autorais e outros cincos de fontes autorizadas, todos abordando a
questão urbana.
Referências Bibliográficas:
ELIAS, Marisa Del C. Celestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
PMI. A guide to the project management body of knowledge. 5° edição 2013
3. Equipe Técnica
Nome: Antonio Carlos Santos do Nascimento
Matrícula: 1891706
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Coordenador
Atividade: Apoio na metodologia didática, elaboração textual do
prospecto.
Carga Horária: Alocação de 10 horas
Telefone: 21015910
E-mail: [email protected]
Nome: Denilson Costa da Silva
Matrícula: 2257453
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional --------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na coleta de dados e monitoramento da EAP do
projeto.
Carga Horária: Sem alocação de carga-horária
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Nome: Thulla Christina Esteves
Matrícula: 1920378
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 4 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
305
Nome: Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira Silveira
Matrícula: 2363901
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 4 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Nome: Rodrigo da Silva Manera
Matrícula: 2146050
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 4 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
306
4. Cronograma Físico
Ano: 2017
ATIVIDADES 2017 2018
MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Desenvolvimento das
propostas de
prospecção
X X X
Planejamento dos
curtas X
Exibição dos curtas X X X X X X X
Tabulação dos
Resultados e Análises X
Redação do Relatório
Final X
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
307
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS
DIRETORIA DE AÇÃO INTERCULTURAL
Folha 31, Quadra 7, Lote Especial, s/n. Marabá – Pará CEP: 68507-590
E-MAIL: [email protected]
Telefone: (94) 2107.7101 – (94) 2101.7134
PROJETO DE EXTENSÃO
(CONSEPE – Resolução 003 – 16/04/2014)
ESCRITÓRIO MODELO DE ENGENHARIA
Coordenador: Denilson Costa da Silva
2016
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
308
Situação: Aprovado pela Unidade Acadêmica Aprovado pela
Instituição
Para Programas ----------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------
Para Projeto
Vinculado
----------------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------
Para Projeto
Não Vinculado
ESCRITÓRIO MODELO DE ENGENHARIA
Caracterização: X PRIMEIRA VERSÃO CONTINUAÇÃO
Ano Base: 2017
Período de Vigência:
Início: 01 /03 /2016 Término: 28 / 02 /2017
Título: Escritório Modelo de Engenharia
Coordenador (a): Denilson Costa da Silva
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Subunidade Acadêmica: Faculdade de Geologia (curso de Engenharia Civil)
Grande Área: Engenharias Área Temática Principal: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Linha de Extensão: Tecnologia da Informação Vínculo com o Projeto Pedagógico do Curso: X SIM NÃO
Resumo: A Lei Federal nº 11.888/2008 assegura o direito das famílias de baixa renda à assistência
técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social.
O escritório modelo é um órgão de apoio técnico e pedagógico, vinculado a uma
faculdade e com propósito de melhorar o ambiente de formação através da vivência social
e experiência teórica e prática.
Em consonância com os tópicos previstos na Lei 11888/2008 o escritório modelo irá com
o envolvimento dos discentes e docentes, atender as demandas da sociedade, em especial
dos portadores de hipossuficiência econômica, populações tradicionais e comunidades
marginalizadas no direito à apropriação e usufruto do espaço urbano, sendo tais demandas
por trabalhos de projetos, necessários para a edificação, reforma, ampliação ou
regularização fundiária da habitação.
Uma vez que, o escritório modelo lidará com projetos, ele apresenta uma grande
semelhança como escritório de gerenciamento de projeto que o Guia PMBOK (2013)
define como: “uma estrutura organizacional que padroniza os processos de governança
relacionados com o projeto, e facilita o compartilhamento de recursos, metodologias,
ferramentas e técnicas”. Assim as recomendações dessa publicação, serão adotadas como
arcabouço teórico e técnico para implementação desse projeto.
Considerado o exposto entende-se que o escritório modelo contribuirá no atendimento de
uma demanda social, sendo mais um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade local.
Do ponto de vista da formação, o escritório modelo proporcionará um estágio importante
na busca da formação técnica, crítica e cidadã dos discentes e, acreditando que, tais
características são cruciais para entrega de profissionais transformadores do meio social.
Local de Execução: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá
Nome do Local: Campus II
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
309
1. Identificação: Escritório Modelo de Engenharia Civil
2. Caracterização: Fornecer apoio técnico na área de Engenharia Civil a comunidade
Justificativa:
Segundo a Fundação João Pinheiro (2013) o déficit habitacional brasileiro é de cerca de
5,792 milhões de moradias, com forte concentração nas camadas mais pobres da
população. Ao analisar os números por regiões do país (déficit relativo), os maiores
percentuais concentram-se na região Norte do Brasil, 12,5%, cerca de 575.569 moradias.
A mesma fonte afirma ainda que o déficit habitacional rural representa 15% do total, tanto
em termos absolutos quantos relativos, sendo as condições precárias de habitação a que
mais contribui para este índice.
Dentre as políticas públicas de enfretamento dessa problemática encontram-se as
intituladas Habitações de Interesse Social - HIS.
Por definição HIS é um conjunto de soluções de moradia voltada à população de baixa
renda e vem sendo base de uso por parte de instituições públicas e agências a fim de
atender a alta demanda habitacional (ABIKO, 1995).
Contudo, verifica-se empiricamente que as habitações entregues pouco refletem a
realidade local, o que resultam em uma série de modificações físicas, visando adequar o
imóvel as necessidades de reprodução social do contemplado. Todavia, como o público
beneficiário destas habitações encontra-se em situações de hipossuficiência econômica, as
condições de custeio de assessoria técnica são inexistentes, sendo por vezes realizadas
sem auxílio técnico nenhum.
Deste modo, o escritório modelo contribuirá no atendimento de uma demanda social,
sendo um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade local e que pode ser um celeiro
de promoção de empoderamento e desenvolvimento de tecnologias sociais.
Objetivos:
a) Fomentar a formação técnica e humanística do corpo discente com uma visão holística,
crítica e cidadã.
b) Publicar artigos em eventos de extensão universitária especializados, fomentando uma
cultura de pesquisa atrelada ao ensino e práxis no corpo discente.
Responsável pelo Local: Elias Fagury Neto
Endereço: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial
Bairro: Nova Marabá
CEP: 68.505-080
Público-Alvo: Comunidade em geral.
Atender as demandas sociais por serviços especializados por meio da prática extensionista
presente no projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Unifesspa,
buscando convergir essa demanda em forma de prestação de serviços técnicos a
populações de baixa renda na elaboração de projetos de engenharia de execução, de
reformas, ampliações ou construções de habitações de interesse social.
N° Estimado: 120 indivíduos
Carga Horária: 8 horas
Abrangência: Intra-
Subunidade
Inter-
Subunidade
Inter-
Unidade
X Interinstitucional
Área: X Urbana Rural
Produto resultante do Projeto Extensão: Projetos de Engenharia Civil
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
310
c) Implementar um fórum permanente de palestras e diálogos sobre questões de gênero e
diversidade, questões étnico-raciais, direitos humanos e movimentos sociais, inerentes as
atividades de Engenharia Civil.
d) Ser um apoiador na implementação de políticas públicas para órgãos públicos.
Metas:
Metas técnicas: Atendimento de demanda da Superintendência de Desenvolvimento
Urbano – SDU, ligada à Prefeitura de Marabá e do Ministério Público; parceria na
elaboração de relatórios técnico de subsídio a implementação de políticas públicas
solicitadas por órgãos públicos e/ou ONGs;
Metas científicas: Elaboração e posterior submissão de 20 artigos na área de Engenharia
Civil; participação da organização de eventos de divulgação científica; fomentar uma
cultura de pesquisa considerando um visão holística, crítica e cidadã.
Metas acadêmicas: - Implementação do Fórum Permanente de Palestras e Diálogos sobre
questões de gênero e diversidade, questões étnico-raciais, direitos humanos e movimentos
sócias, inerentes as atividades de Engenharia Civil.
Metas sócio-ambientais: Fomentar a cultura acadêmica extensionista no curso de
Engenharia Civil; Empoderamento social por meio da prestação de serviços técnicos
especializados na área de construção civil
Metodologia:
Como o escritório modelo pretende receber projetos, então encontrou-se nestes cinco
etapas: (I) Identificação dos interessados (II) Elaboração do escopo do projeto (III)
Elaboração de projeto executivo (IV) Implementação do projeto executivo (V) Avaliação
pós-entrega e Documentação.
(I) Identificação dos interessados – Esta etapa contempla a identificação das partes
interessadas do projeto, que inclui: identificação dos clientes e suas necessidades; triagem
quanto a aptidão do cliente receber/ou não o auxílio técnico mediante comprovação de
renda por parte do cliente; estabelecimento da equipe de projeto (docentes e discentes).
(II) Elaboração do escopo do projeto – Com a ciência das necessidades do cliente, esta
etapa busca identificar e documentar todos os requisitos, premissas, critérios e restrições
do produto a ser entregue, objetivando garantir o sucesso do projeto e a qualidade de
conformação.
(III) Elaboração de projeto executivo – Etapa de elaboração dos projetos executivos, que
inclui: projeto arquitetônico, estrutural, elétrico e hidrossanitário; orçamento analítico;
memorial descritivo; cronograma de obra.
(IV) Implementação do projeto executivo – corresponde a execução da obra. Os discentes
atuarão como estagiários e a atribuição destes são na prestação de todo esclarecimento
técnico com relação à execução da obra. Além disso, os mesmos também serão agentes
fiscalizadores de obra, devendo zelar para que o executado ocorra de acordo com o
projetado, dentro de padrões técnicos exigidos. Vale ressaltar a que a responsabilidade
técnica será dos docentes envolvidos perante os órgãos competentes que regulam o
exercício da profissão. Outro ponto importante, os projetos terão o caráter restrito de
apoio técnico para execução de projetos e construção. Os recursos monetários para a
materialização do projeto a ser executado serão integralmente de responsabilidade dos
proprietários das habitações e/ou de convênios com órgãos públicos e/ou privados
apoiadores.
(V) Avaliação pós-entrega e Documentação – Será confeccionado relatório técnico para
cada projeto e apresentado aos interessados. Neste relatório pretende-se fazer registro dos
aprendizados com a experiência, buscando elencar os pontos de sucessos e as principais
dificuldades encontradas. Desse relatório irá surgir os temas das palestras e diálogos que
terão como mentores os docentes e multiplicadores os docentes.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
311
A mesma metodologia será aplicada no caso de a demanda por serviços especializados for
de um órgão público e/ou ONG.
Referências Bibliográficas:
ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, Texto técnico da
Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil,
TT/PCC/12, 1995.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Déficit Habitacional Municipal no Brasil 2010. Centro
de Estatística e Informações. Belo Horizonte, 2013.
PMBOK, Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project
Management Institute. 5ª Ed., 2013.
3. Equipe Técnica
Nome: Antonio Carlos Santos do Nascimento
Matrícula: 1891706
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na metodologia didática, elaboração textual do
prospecto.
Carga Horária: Sem alocação de carga-horária
Telefone: 21015910
E-mail: [email protected]
Nome: Denilson Costa da Silva
Matrícula: 2257453
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional --------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Coordenador
Atividade: Apoio na coleta de dados e monitoramento da EAP do
projeto.
Carga Horária: 6 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Nome: Thulla Christina Esteves
Matrícula: 1920378
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
312
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 5 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Nome: Iana Ingrid Rocha Damasceno
Matrícula: 2150156
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 5 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Nome: Rodrigo da Silva Manera
Matrícula: 2146050
Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias
Tipo: Docente
Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------
Titulação: Mestre
Participação: Participante
Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual
Carga Horária: 5 horas
Telefone: 2101-5910
E-mail: [email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
313
4. Cronograma Físico
Ano: 2016
ATIVIDADES 2016 2017
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV
Identificação dos Interessados
X X
Elaboração do escopo do
projeto X
Elaboração de projeto
executivo X X X X X X X
Avaliação pós-entrega e
Documentação X
Palestra e/ou Diálogo sobre
temas levantados X
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
314
ANEXO IX QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADE CURRICULARES DO PROJETO
PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
315
Código Atividade Curricular do Currículo
vigente CH Código
Atividade Curricular do Novo
Currículo CH
IGEC01001 Cálculo e Geometria Analítica I 85 IGEC01001 Cálculo e Geometria Analítica I 85
IGEC01014 Desenho para Engenharia I 51 Criar código Desenho para Engenharia I 51
IGEC01003 Química Geral Teórica 68 Criar código Química Geral Teórica 51
IGEC01006 Metodologia Científica e Tecnológica 34 IGEC01006 Metodologia Científica e Tecnológica 34
Sem equivalência Criar código Introdução à Engenharia Civil 34
IGEC01007 Direito e Legislação 34 IGEC01007 Direito e Legislação 34
IGEC01008 Comunicação e Expressão 51 Criar código Comunicação e Expressão 34
IGEC01009 Cálculo e Geometria Analítica II 85 IGEC01009 Cálculo e Geometria Analítica II 85
IGEC01002 Física Geral I 85 IGEC01002 Física Geral I 85
IGEC01011 Química Geral Experimental 51 IGEC01011 Química Geral Experimental 51
IGEC01005 Desenho por Computador 51 Criar código Desenho por Computador 51
IGEC01016 Ciências dos Materiais 68 Criar código Ciência dos Materiais 68
Sem equivalência Criar código Geologia 34
IGEC01012 Cálculo Numérico 68 Criar código Cálculo Numérico 51
IGEC01015 Mecânica dos Sólidos I 51 IGEC01015 Mecânica dos Sólidos I 51
IGEC01013 Noções de Arquitetura e Urbanismo 51 Criar código Noções de Arquitetura e Urbanismo 51
IGEC01021 Estatística Aplicada à Engenharia 68 IGEC01021 Estatística Aplicada à Engenharia 68
IGEC01042 Métodos de Soluções de Equações
Diferenciais 85 IGEC01042 Métodos de Soluções de Equações Diferenciais 85
IGEC01010 Física Geral II 85 IGEC01010 Física Geral II 85
Sem equivalência Criar código Introdução à Engenharia Ambiental 34
IGEC01017 Mecânica dos Sólidos II 51 IGEC01017 Mecânica dos Sólidos II 51
IGEC01019 Física Geral III 85 IGEC01019 Física Geral III 85
IGEC01032 Mecânica dos Fluidos 51 Criar código Mecânica dos Fluidos 51
IGEC01018 Teoria de Estruturas I 51 Criar código Teoria das Estruturas I 51
IGEC01022 Materiais de Construção Civil 51 Criar código Materiais de Construção Civil 51
IGEC01026 Sistemas de Transportes 51 Criar código Sistemas de Transportes 34
IGEC01004 Topografia 51 IGEC01004 Topografia 51
Sem equivalência Criar código Prática Integrada I 51
IGEC01023 Mecânica dos Sólidos III 51 IGEC01023 Mecânica dos Sólidos III 51
IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34 IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34
IGEC01027 Noções de Economia para Engenheiros 34 IGEC01027 Noções de Economia para Engenheiros 34
IGEC01024 Teoria de Estruturas II 51 Criar código Teoria das Estruturas II 51
IGEC01031 Mecânica dos Solos I 51 Criar código Mecânica dos Solos I 51
IGEC01047 Hidrologia e Drenagem 51 Criar código Hidrologia e Drenagem 51
IGEC01029 Tecnologia da Construção Civil 51 Criar código Tecnologia da Construção Civil I 51
IGEC01030 Concreto e Argamassas 51 Criar código Concretos e Argamassas 51
IGEC01033 Orçamento de Obras 51 Criar código Orçamento de Obras 51
IGEC01035 Tecnologia da Construção Civil II 51 Criar código Tecnologia da Construção Civil II 51
IGEC01039 Mecânica dos Solos II 51 Criar código Mecânica dos Solos II 51
IGEC01041 Segurança na Construção Civil 51 Criar código Segurança na Construção Civil 34
IGEC01053 Hidráulica Aplicada 51 Criar código Hidráulica Aplicada 51
IGEC01034 Geologia de Engenharia 51 IGEC01034 Geologia de Engenharia 51
IGEC01040 Projetos Elétricos 51 Criar código Projetos Elétricos 51
Sem equivalência Criar código Prática Integrada II 51
IGEC01025 Ensaios de Estruturas e Materiais 51 IGEC01025 Ensaios de Estruturas e Materiais 51
IGEC01036 Planejamento e Controle de Obras 51 IGEC01036 Planejamento e Controle de Obras 51
IGEC01038 Sistemas de Saneamento Ambiental 51 IGEC01038 Sistemas de Saneamento Ambiental 51
IGEC01045 Estruturas de Aço 51 Criar código Estruturas de Aço 51
IGEC01046 Fundações I 51 Criar código Fundações I 51
IGEC01043 Estruturas de Concreto I 51 Criar código Estruturas de Concreto I 51
IGEC01037 Pavimentação 51 IGEC01037 Pavimentação 51
IGEC01044 Análise Computacional de Estruturas 51 Criar código Análise Computacional das Estruturas 51
IGEC01054 Noções de Administração para
Engenheiros 34 Criar código Noções de Administração para Engenheiros 34
IGEC01059 Gerenciamento na Construção Civil 51 Criar código Gerenciamento na Construção Civil 51
IGEC01049 Rodovias e Ferrovias 51 Criar código Rodovias e Ferrovias 51
IGEC01051 Estruturas de Madeira 51 Criar código Estruturas de Madeira 51
IGEC01052 Fundações II 51 Criar código Fundações II 51
IGEC01050 Estruturas de Concreto II 51 Criar código Estruturas de Concreto II 51
IGEC01048 Sistemas Prediais Hidro-Sanitários 51 Criar código Sistemas Prediais Hidro-Sanitários 51
IGEC01055 Impactos Ambientais de Obras Civis 51 Criar código Impactos Ambientais de Obras Civis 51
IGEC01061 TCC 0 Criar código Trabalho de Conclusão de Curso I 68
IGEC01056 Transporte Aquaviário 51 Criar código Transporte Aquaviário 51
IGEC01057 Engenharia de Trafego 51 Criar código Engenharia de Trafego 51
Sem equivalência Criar código Engenharia Urbana 51
Sem equivalência Criar código Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas 51
Sem equivalência Criar código Prática Integrada III 51
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
316
IGEC01060 Estágio Supervisionado 0 Criar código Estágio Supervisionado 374
Sem equivalência Criar código Trabalho de Conclusão de Curso II 85
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
317
ANEXO X DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DA
ATIVIDADE CURRICULAR PELO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E
ENGENHARIAS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
318
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
319
ANEXO XI DECLARAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E
ENGENHARIAS PELO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
REFERENTES À INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS
HUMANOS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
320
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
321
ANEXO XII MINUTA DA RESOLUÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
322
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUÇÃO Nº
Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil
Universidade Federal do Sul e Sudeste do
Pará – Unifesspa.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ -
UNIFESSPA, no uso de suas atribuições, em conformidade com o decreto presidencial
de 15 de setembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 179, de 16 de
setembro de 2016, seção 02; em cumprimento à decisão do Egrégio Conselho Superior
de Ensino, Pesquisa e Extensão, em sessão realizada em
, e em conformidade com os autos do Processo 23479.003319/2014-80,
procedente do Instituto de Geociências e Engenharias, promulga a seguinte
R E S O L U Ç Ã O:
Art. 1º Fica aprovado o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil, de interesse do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE), da Universidade
Federal do Sul e Sudeste do Pará, de acordo com o Anexo (páginas 02 a 18), parte
integrante e inseparável da presente Resolução.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
Reitoria da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, em .
MAURÍLIO DE ABREU MONTEIRO
Reitor
Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
323
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA
CIVIL
Art. 1º - O objetivo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é promover a
formação de um profissional crítico e criativo, tecnicamente preparado para projetar,
executar e administrar empreendimentos e intervenções construtivas, com uma visão
humanística integrada de maneira holística ao contexto social, cultural, político,
ambiental e econômico, tanto da sua ação como do entorno dela”.
Art. 2º - O egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é o profissional que
possui sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos, com formação social e
ambiental, que o capacite a dominar tecnologias da Engenharia Civil, com visão
sistêmica e espírito empreendedor, permitindo sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, de forma ética e humanística, considerando seus
aspectos econômicos, de qualidade, de segurança do trabalho, sociais e ambientais.
Art. 3º - O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil prevê atividades
curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme
discriminado no Anexo I.
Art. 4º - Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por seis núcleos de
atividades curriculares: Núcleo de Conhecimentos Básicos, Núcleo de Conhecimentos
Profissionalizantes, Núcleo Específico, Núcleo de Conhecimentos Especializados e
Núcleo de Integração; conforme discriminado no Anexo II. Esses núcleos são formados
por atividades curriculares de carácter obrigatório, como também, optativo, conforme
descrito no Anexo III, distribuídas em carga-horárias de acordo com o Anexo IV,
formando uma representação gráfica do perfil de formação (apresentada no Anexo V do
supracitado Projeto pedagógico). Somado a carga-horária dos Núcleos supracitados, o
curso ainda conta com as Atividades Complementares de Conhecimento, descritas no
anexo VI.
Art. 5º - O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade curricular obrigatória que
compõe a carga horária total para a integralização do curso. Será desenvolvido no
âmbito das atividades TCC, ofertadas em dois períodos letivos (8º e 10º). As normas
específicas são regulamentadas pelo Colegiado do curso.
Art. 6º - O Estágio Supervisionado, que possuir carácter obrigatório de realização, será
desenvolvido no décimo período, com carga horária de 374 horas, através de convênios
com empresas públicas ou privadas, bem como órgãos federais, estatais ou municipais
que proporcione ao estudante de Engenharia Civil a aquisição de conhecimento e
experiência profissionais de caráter curricular.
Parágrafo único: em casos excepcionais, a serem deliberados pela Coordenação de
Estágio do curso, o discente poderá realizar o Estágio Supervisionado antes do 10º
período letivo.
Art. 7º - A duração do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é de 5 anos.
Parágrafo Único: O tempo de permanência do discente no curso não poderá ultrapassar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
324
50% do tempo previsto para a duração do mesmo pela UNIFESSPA.
Art. 7º - Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 4145
horas, assim distribuídas:
1462 horas, Núcleo de Conhecimentos Básicos;
1513 horas, Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes;
765 horas, Núcleo Específico;
102 horas, Núcleo de Conhecimentos Especializados;
153 horas, Núcleo de Integração;
150 horas, Atividades Complementares de Conhecimento.
Art. 8º - Caberá ao Conselho do Curso instituir uma comissão interna para avaliação e
acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
325
ANEXO XIII QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES
CURRICULARES OPTATIVAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO
CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
326
ANEXO XIII- TABELA DE CRIAÇÃO DE CÓDIGOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Código Atividade Curricular Vigente –
PPC de Criação CH Código
Atividade Curricular do Novo
Currículo – Novas Disciplinas
Optativas
CH
IGEC01062 Libras 34 Criar Código Libras 34
IGEC01063 Métodos Matemáticos para
Engenharia II 34 IGEC01063
Métodos Matemáticos para Engenharia
II 34
IGEC01064 Métodos Matemáticos Aplicados a
Engenharia III 34 Criar Código
Métodos Matemáticos Aplicados a
Engenharia III 34
IGEC01065 Funções Vetoriais 34 Criar Código Funções Vetoriais 34
IGEC01066 Álgebra Linear 34 Criar Código Álgebra Linear 34
IGEC01067 Funções Especiais para Engenharia 34 Criar Código Funções Especiais para Engenharia 34
IGEC01068 Física Geral IV 34 Criar Código Física Geral IV 34
IGEC01069 Desenho para Engenharia II 34 Criar Código Desenho para Engenharia II 34
IGEC01070 Tópicos especiais em Mecânica dos
Solos 34 Criar Código
Tópicos Especiais em Mecânica dos
Solos 34
IGEC01071 Análise Experimental de Estruturas 34 Criar Código Análise Experimental de Estruturas 34
IGEC01072 Ensaios de Modelos Estruturais 34 Criar Código Ensaios de Modelos Estruturais 34
IGEC01073 Instrumentação de Estruturas 34 Criar Código Instrumentação de Estruturas 34
IGEC01074 Concreto Protendido 34 Criar Código Estruturas de Concreto Protendidas 34
IGEC01076 Projetos Estruturais de Concreto
Armado 34 Criar Código
Projeto de Estruturas de Concreto
Armado 34
IGEC01078 Projeto de Estrutura de Madeira 34 Criar Código Projeto de Estrutura de Madeira 34
IGEC01079 Pontes e Grandes Estruturas 34 Criar Código Pontes 34
IGEC01081 Introdução ao Método dos
Elementos Finitos 34 Criar Código
Introdução ao Método dos Elementos
Finitos 34
IGEC01082 Ações do Vento nas Edificações 34 Criar Código Ações de Vento nas Estruturas 34
IGEC01083 Introdução à Dinâmica das
Estruturas. 34 Criar Código Dinâmica das Estruturas 34
IGEC01084 Patologias e Terapias das
Construções 34 Criar Código Patologia e Terapia das Construções 34
IGEC01085 Planejamento e Controle de Obras
II 34 Criar Código Planejamento e Controle de Obras II 34
IGEC01086 Gestão da Produção 34 Criar Código Gestão da Produção 34
IGEC01087 Gestão Empresarial da Engenharia
Civil 34 Criar Código
Gestão Empresarial da Engenharia
Civil 34
IGEC01088 Engenharia de Avaliações 34 Criar Código Engenharia de Avaliações 34
IGEC01089 Tecnologia dos Revestimentos 34 Criar Código Tecnologia dos Revestimentos 34
IGEC01090 Tecnologia das Tintas e Vernizes 34 Criar Código Tecnologia das Tintas e Vernizes 34
IGEC01091 Tecnologia dos Vidros 34 Criar Código Tecnologia dos Vidros 34
IGEC01092 Introdução a Mecânica das Rochas 34 Criar Código Introdução a Mecânica das Rochas 34
IGEC01093 Tópicos Especiais em Geotecnia 34 Criar Código Tópicos Especiais em Geotecnia 34
IGEC01095 Barragens 34 Criar Código Barragens 34
IGEC01096 Investigação em Geotecnia 34 Criar Código Investigação Geotécnica 34
IGEC01097 Impactos Ambientais de Obras
Civis II 34 Criar Código Impactos Ambientais de Obras Civis II 34
IGEC01098 Sistema de Abastecimento de Água 34 Criar Código Sistema de Abastecimento de Água 34
IGEC01099 Recursos Hídricos 34 Criar Código Recursos Hídricos 34
IGEC01100 Sistema de Esgoto Sanitário 34 Criar Código Sistema de Esgoto Sanitário 34
IGEC01101 Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Urbanos 34 Criar Código
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Urbanos 34
IGEC01102 Tratamento de Águas de
Abastecimentos 34 Criar Código
Tratamento de Águas de
Abastecimentos 34
IGEC01104 Aeroportos 34 Criar Código Aeroportos 34
IGEC01105 Geotecnologias para Engenharia 34 Criar Código Geotecnologias para Engenharia 34
IGEC01106 Batimetria 34 Criar Código Batimetria 34
IGEC01107 Transportes de Cargas 34 Criar Código Transportes de Cargas 34
IGEC01109 Operação de Transporte Coletivo 34 Criar Código Operação de Transporte Coletivo 34
IGEC01111 Depósitos Minerais de Uso na
Construção Civil 34 Criar Código
Depósitos Minerais de Uso na
Construção Civil 34
Criar Código Introdução a Ciências da Computação 34
Criar Código Tópicos Especiais em Mecânica dos
Sólidos 34
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
327
Criar Código Análise Computacional pelo Método
dos Elementos Finitos 34
Criar Código Sistemas Estruturais 34
Criar Código Análise Estrutural 34
Criar Código Estruturas Pré-Moldadas 34
Criar Código Tópicos Especiais em Concreto
Armado 34
Criar Código Tópicos Especiais em Estruturas
Metálicas 34
Criar Código Tópicos Especiais em Estruturas de
Madeira 34
Criar Código Projeto de Estruturas Metálicas 34
Criar Código Alvenaria Estrutural 34
Criar Código Pontes de Concreto Armado 34
Criar Código Pontes de Madeira 34
Criar Código Pontes Metálicas 34
Criar Código Detalhamento de Estrutura Metálica 34
Criar Código Prospecção Socioambiental e
dinâmicas territoriais na Amazônia 34
Criar Código
Fundamentos de Gerenciamento de
Recursos Humanos e Partes
Interessadas
34
Criar Código Mecânica das Rochas 34
Criar Código Tecnologia do Ambiente Construído 34
Criar Código
Fundamentos de Gestão da Inovação e
do Conhecimento Aplicado em
Engenharia Civil
34
Criar Código Estudos Avançados em Planejamento e
Controle de Obras 34
Criar Código Gestão da Qualidade na Construção
Civil 34
Criar Código Construção Enxuta 34
Criar Código Pesquisa Operacional 34
Criar Código Informática Aplicada à Engenharia
Civil 34
Criar Código Geotecnia Aplicada à Mineração 34
Criar Código Estabilidade de Taludes 34
Criar Código Geossintéticos e Melhoria de Solos 34
Criar Código Instrumentação e Segurança de
Barragens 34
Criar Código Concreto Protendido 34
Criar Código Planejamento de Sistemas de
Transporte 34
Criar Código Engenharia Portuária 34
Criar Código Obras de Engenharia Hidroviária 34
Criar Código Eficiência Hidroenergética 34
Criar Código Caracterização de Resíduos e Rejeitos
de Interesse na Construção Civil 34
Criar Código Nanociência e Nanotecnologia na
Construção Civil 34
Criar Código Construções Rurais 34
Criar Código Relatório de Impactos Ambientais 34
Criar Código Transporte Urbano 34
Criar Código Geomorfologia de Rios e Estuários 34
Criar Código Logística do Transporte Aquaviário 34
Criar Código Métodos Matemáticos Aplicados à
Engenharia 34
Criar Código Noções de BIM 34
Criar Código Construções Sustentáveis e
Certificações 34
Criar Código Ecologia Urbana 34
Criar Código Compatibilização de Projetos de
Edificações 34
Criar Código Conforto Ambiental I 34
Criar Código Conforto Ambiental II 34
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
328
Criar Código Noções de Projetos Arquitetônicos 34
Criar Código Qualidade no Projeto de Edificações 34
Criar Código Materiais Geossintéticos 34
Criar Código Álgebra Vetorial e Geometria
Analítica 34