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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE GEOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Equipe de Elaboração Prof.ª Me. Thulla Christina Esteves Prof.ª Me. Iana Ingrid da Rocha Damasceno Prof. Me. Rodrigo da Silva Manera Prof. Me. Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira Prof. Me. Denilson Costa da Silva Prof.ª Me. Rafaela Nazareth Pinheiro Oliveira Silveira Prof. Me. Alan Monteiro Borges Prof.ª Dra. Lygia Maria Policarpio Ferreira Thaísa T.F. Campos Chefe de Divisão de Avaliação e Regulação de Cursos/PROEG Edna Cristina J. Brelaz Castro - Coordenadora de Acompanhamento e Avaliação de PPC/PROEG Marabá, PA 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS

FACULDADE DE GEOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Equipe de Elaboração

Prof.ª Me. Thulla Christina Esteves

Prof.ª Me. Iana Ingrid da Rocha Damasceno

Prof. Me. Rodrigo da Silva Manera

Prof. Me. Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira

Prof. Me. Denilson Costa da Silva

Prof.ª Me. Rafaela Nazareth Pinheiro Oliveira Silveira

Prof. Me. Alan Monteiro Borges

Prof.ª Dra. Lygia Maria Policarpio Ferreira

Thaísa T.F. Campos – Chefe de Divisão de Avaliação e Regulação de Cursos/PROEG

Edna Cristina J. Brelaz Castro - Coordenadora de Acompanhamento e Avaliação de

PPC/PROEG

Marabá, PA

2017

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Sumário 1. INTRODUÇÃO 4

2. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO 7

3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO 9

4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO 10

4.1. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS 10

4.2 OBJETIVOS 12

4.3 PERFIL DO EGRESSO 12

4.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 18

4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 21

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 22

5.1 ESTRUTURA DO CURSO 22

5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 31

5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 33

5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONHECIMENTO 35

5.5 POLÍTICA DE PESQUISA 38

5.6 POLÍTICA DE EXTENSÃO 42

5.7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL 46

6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE 50

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 52

7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO 52

7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 53

7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO 54

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 56

8. INFRAESTRUTURA 58

8.1 DOCENTES 58

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

3

8.2 TÉCNICOS 59

8.3 INSTALAÇÕES 60

8.4 RECURSOS 66

9. REFERÊNCIAS 68

ANEXO I ATA DE APROVAÇÃO DO PPC 71

ANEXO II DESENHO CURRICULAR 76

ANEXO II DESENHO CURRICULAR 77

ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA 79

ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA 80

ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO 85

ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO 86

ANEXO V REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO 88

ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E

COMPETÊNCIAS 90

ANEXO VII EMENTAS DAS ATIVIDADES CURRICULARES 99

ANEXO VIII DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 264

ANEXO IX QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADE CURRICULARES DO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO 314

ANEXO X DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DA ATIVIDADE CURRICULAR PELO

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS 317

ANEXO XI DECLARAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS PELO

ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES REFERENTES À INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS

HUMANOS 319

ANEXO XII MINUTA DA RESOLUÇÃO 321

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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1. INTRODUÇÃO

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) é uma instituição

de ensino superior, multicampi, organizada sob a forma de autarquia e vinculada ao

Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Ensino Superior (SESU). Esta

Universidade foi criada a partir do desmembramento da Universidade Federal do Pará

(UFPA) através da Lei nº 12.824, de 5 de junho de 2013, sancionada pela Presidenta

Dilma Rousseff.

Na cidade de Marabá encontram-se três campi: o Campus I e Campus II,

localizados no Núcleo Nova Marabá, e o Campus III (Tauarizinho), localizado no bairro

Cidade Jardim. A Unifesspa, no ano de 2017, conta com 34 cursos de graduação, sendo

29 em Marabá (distribuídos nos três campi localizados nessa cidade), 1 curso em

Santana do Araguaia, 1 curso em São Félix do Xingu, 2 cursos em Rondon e 1 curso em

Xinguara (cidades em que a universidade possui os demais campi). Além disso, a

Unifesspa visa implementar ainda mais cinco cursos de graduação em diversas áreas.

O embrião de campus universitário no sul e sudeste do Pará foi implantado em

15 de outubro de 1971, através da instalação do “Campus Avançado da Universidade de

São Paulo”, na cidade de Marabá, uma extensão da Universidade de São Paulo (USP),

visando a integração e o desenvolvimento da região (ANDRÉLLO, 1976).

De acordo com Andréllo (1976), o campus USP funcionou até 1985, e seu

trabalho de maior relevância se deu na formação e aperfeiçoamento de professores e

educadores de Marabá e das localidades vizinhas. Outros trabalhos que merecem

destaque relacionam-se a participação no planejamento urbanístico da cidade, que

culminou no projeto da Nova Marabá e a colaboração e o incentivo à criação

da Fundação Casa da Cultura de Marabá, principal instituição de pesquisa e resgate

histórico da região.

Em janeiro de 1987 foi instalado o “Campus Universitário da UFPA” em

Marabá (CAMAR), aproveitando boa parte das estruturas do antigo campus USP, com a

implantação dos cursos de Licenciatura Plena em História, Letras, Matemática,

Geografia e Pedagogia, no sistema modular de ensino, onde os professores deslocavam-

se do campus de Belém para ministrar as aulas em Marabá. Em 1992 são criados os

cursos de período regular, com professores contratados. Era formado assim o primeiro

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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quadro docente próprio do campus de Marabá. No fim da década de 1990 o Campus II,

que até então servia como alojamento de professores vindos da capital, passou a sediar

novos cursos de graduação. Em 2005, a universidade oferece os cursos de graduação em

Geologia, Engenharia de Minas e Engenharia de Materiais. Segundo Macambira et al.

(2008), repetindo a história de seu irmão mais velho (o curso de Geologia de Belém), o

curso de Geologia de Marabá foi implantado de modo independente, em parceria com a

Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), à revelia das estruturas organizativas vigentes

na instituição.

Em função do forte apelo das necessidades sociais postas, seja pela distância da

capital, seja pelas dificuldades de comunicação, como por suas tradições e população, a

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará foi criada com o objetivo de realizar o

desenvolvimento científico, tecnológico e social em várias áreas da ciência em uma das

regiões brasileiras mais ricas em recursos naturais, mas ainda excluída dos

investimentos e oportunidades de crescimento.

Assim, considerando o panorama de problemáticas da região, a missão

institucional, nos termos do Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2016 foi

traçada, com o intuito de: “produzir, sistematizar e difundir conhecimentos filosófico,

científico, artístico, cultural e tecnológico, ampliando a formação e as competências do

ser humano na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e no

avanço da qualidade de vida (p.27) ”.

Desse modo, a implantação da Unifesspa visa promover a redução das

desigualdades regionais por meio do investimento em educação, e exercer uma missão

extremamente importante na formação de recursos humanos em todo o Estado do Pará e

na Região Amazônica, gerando, difundindo e aplicando o conhecimento nos diversos

campos do saber. Além disso, visa ainda contribuir com a melhoria da qualidade de vida

da população local, e o aproveitamento de suas potencialidades mediante processos

integrados de ensino, pesquisa e extensão, por sua vez sustentados em princípios de

ética, responsabilidade e respeito: à diversidade biológica, étnica e cultural. Desta

forma, garantindo a todos o acesso ao conhecimento produzido e acumulado, de modo a

contribuir para o exercício pleno da cidadania, fundada em formação humanística,

crítica, reflexiva e investigativa.

É com o desejo de colaborar com o fortalecimento desta missão que o Núcleo

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil, composto por professores do

Instituto de Geociências e Engenharias (IGE), da Universidade Federal do Sul e Sudeste

do Pará, apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil, fruto de

inúmeras discussões e reuniões entre os membros do referido núcleo.

Este PPC traz consigo a proposta de planejamento e avaliação de um conjunto de

ações, as quais estão de acordo com os requisitos estabelecidos pela legislação

educacional e/ou normativas vigentes, mas também, pretendem atribuir ao curso de

Marabá uma identidade local, preocupado com as questões que envolvem a construção

civil na região sul e sudeste paraense, entretanto, sem perder a interação com as

questões globais, em busca de uma sólida formação ao discente do curso de Engenharia

Civil.

Somado a isso, esse documento expressa o percurso que pretende se construir,

para que seja contemplada na formação discente a possibilidade de desenvolvimento,

por meio de aprendizagem-ação, das 18 atividades previstas na Resolução Nº 218, de 29

junho 1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), a qual

discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia e

Agronomia. Ainda, serão correlacionados os temas tratados na Resolução nº2, de 15 de

julho de 2012, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Permanente - CNE/CP,

que aborda sobre a Educação Ambiental, como também, com os da Resolução CNE/CP

nº1/2012, que versa sobre a temática Educação em Direitos Humanos, do mesmo modo,

com os da Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de Junho de 2004, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Sabendo que alguns temas ainda não possuem resoluções específicas, mas são de

suma importância, esse PPC busca expor o entrelaçamento da formação com as

questões de gênero, diversidade e cultura indígena, pois o profissional formado pela

instituição deve estar apto a contribuir de forma holística, humanística, técnica,

acadêmica e cidadã.

É necessário frisar que esse documento é dinâmico, representa as epistemologias

vigentes em um dado momento, espaço e condições socioculturais, desse modo, ele é

passível de atualizações, modificações, complementações e alterações no decorrer do

tempo, e evoluções do conhecimento técnico, científico e filosófico.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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2. JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

Fundamentados em sua historicidade e regionalidade, as diretrizes do curso de

Engenharia Civil são pautadas na necessidade de afirmar compromissos com o

desenvolvimento sustentável, com a preservação ambiental, com o respeito à

diversidade ética, cultural e biológica, com a prestação de serviços à sociedade

(particularmente às populações e categorias mais marginalizadas) e, finalmente, com a

afirmação da cidadania do homem amazônico.

O presente Projeto Pedagógico justifica-se pela necessidade de colocar em

prática princípios consagrados, como a indissociabilidade das atividades de ensino, de

pesquisa e de extensão na área de Engenharia Civil, em uma região que passou e ainda

passa por profundas mudanças ambientais, sociais, econômicas e políticas no Estado do

Pará.

A Unifesspa, como Universidade pública, deve proporcionar uma sólida

formação acadêmica generalista e humanística, capaz de fazer de seus egressos sujeitos

conscientes das exigências éticas e da relevância pública e social dos conhecimentos,

habilidades e valores adquiridos na vida universitária e de inseri-los em seus respectivos

contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida

com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a

construção de uma sociedade justa e democrática.

O curso de Engenharia Civil deve formar um profissional com consciência de

sua responsabilidade profissional e social, inserido no mundo produtivo, mantendo-se

atualizado e contribuindo, efetivamente, utilizando-se da tecnologia adquirida, em prol

do desenvolvimento sustentável da sociedade em que vive.

O curso de Engenharia Civil da Unifesspa tem como principal característica a

formação técnico-acadêmica de profissionais que:

- respondam aos desafios locais propostos pelo desenvolvimento da região na

qual eles estão inseridos, uma vez que, esta demanda por profissionais qualificados nas

diversas áreas do conhecimento que explorem, de forma sustentável, a extraordinária

biodiversidade disponível na região, e, impulsionem o desenvolvimento da porção sul e

sudeste do Estado do Pará, respondendo às demandas sócio-políticas de uma Amazônia

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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economicamente viável, ambientalmente segura e socialmente justa;

- sejam capazes de contribuir para o fomento científico e tecnológico da região

amazônica, que considere além das demandas capitalistas intrínsecas, as questões

ambientais, sociais, históricas e culturais que produziram o espaço amazônida.

- e também, estejam aptos a lidar com grandes questões globais, mostrando-se

preparados para trabalhar com equipes interdisciplinares na solução de problemas que

afetam um grande número de pessoas.

Para tanto, a Unifesspa intensificou as negociações com órgãos governamentais

e empresas do setor produtivo, para o estabelecimento de uma rede de cooperação que

visa viabilizar o desenvolvimento da região, uma vez que, nela se concentra uma das

maiores reservas de riquezas minerais do Brasil, a Província Mineral de Carajás. Além

disso, há fortes perspectivas da execução de projetos de grande magnitude na região, tal

como a Hidrovia Araguaia-Tocantins, que será um dos principais corredores do

escoamento da produção do Centro-Norte brasileiro, e a instalação da Hidrelétrica de

Marabá.

Essas obras, sem dúvidas, trarão desenvolvimento para a região e exigirão mão

de obra qualificada no ramo da construção civil, sendo indispensável à formação de

recursos humanos local, haja vista que os profissionais especializados nesta área, em

intervenções construtivas passadas na região, eram selecionados e contratados por

empresas de construção civil oriundos das regiões sul e sudeste do país.

Ainda é válido ressaltar que, a região sul e sudeste do Pará foi/é palco das

consequências do desenvolvimento “desiquilibrado e corrigido” (SUDAM, 1976), o

qual trouxe em seu bojo, além dos grandes projetos agroextrativistas, agropecuários e

minero-metalúrgicos, todo um panorama de desequilíbrios socioambientais e sócio

espaciais que necessitam da formação local de corpo técnico/acadêmico apto e

sensibilizado para desenvolver caminhos, os quais conduzam as necessárias mitigações

e criem perspectivas de valorização de saberes locais que necessitam ser documentados,

pesquisados, investigados e valorizados.

Com a implantação do curso de Engenharia Civil na Unifesspa, surge uma

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oportunidade de suprir essas necessidades, uma vez que, sob o foco da realidade social,

econômica, política e cultural da região, pode-se sistematizar o desenvolvimento

científico e tecnológico (teórico e prático) necessários para o desenvolvimento social,

economicamente equilibrado e ecologicamente correto.

3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

A Tabela 1 apresenta as características gerais do curso de Bacharelado em Engenharia

Civil da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

Tabela1: características gerais do curso de Bacharelado em Engenharia Civil/Unifesspa.

Nome do curso Bacharelado em Engenharia Civil

Local de oferta Unifesspa – Campus II/Instituto de

Geociências e Engenharias

Endereço de oferta

Folha 17 -Quadra 04 - Lote Especial -

CEP 68.505-080 – Nova Marabá, Marabá

(PA).

Forma de ingresso Processo Seletivo Anual

Número de vagas anuais 30 vagas anuais

Turno de funcionamento Integral

Modalidade de oferta Presencial

Título conferido Bacharel em Engenharia Civil

Duração mínima 5 anos

Duração máxima 7,5 anos

Carga horária total 4.145 horas

Período letivo Extensivo

Regime acadêmico Seriado

Forma de oferta de atividades Paralela

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Ato de criação Portaria Nº48 de 17 de setembro de 2013

do Ministério da Educação.

Avaliação externa MEC/ENADE

4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

4.1. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICOS

PEDAGÓGICOS

Os princípios filosóficos que norteiam a proposta do Projeto Pedagógico do

Curso de Engenharia Civil fundamentam-se na concepção de que a formação de

qualquer indivíduo precisa estar firmada em princípios éticos que compreendam o ser

humano como um sujeito histórico-social capaz de “[...] comparar, de valorar, de

intervir, de escolher, de decidir, de romper [...]” o que o faz ser ético em essência

(FREIRE, 1996: p. 33).

Dessa forma, entende-se que toda experiência educativa e científica que se

propõe no PPC rompe com a noção de apenas uma técnica do ser humano, mas adota

medidas que torna o indivíduo sujeito da sua formação, respeitando sua natureza ética e

estética, como ser que pensa, age, transforma, indigna-se e cria novas perspectivas.

Assim, os princípios e comportamentos éticos se tornam componentes fundamentais no

processo educativo, que permitem, acima de tudo, uma ação autônoma de discentes e

docentes no ensino superior.

Se o ser humano é capaz de construir conhecimentos na dinâmica de suas

interações sociais, então ele é peça fundamental e relevante para a concepção de ensino

e aprendizagem do curso. Educar numa perspectiva interdisciplinar e interacionista,

pressupõe a realização de atividades que possibilitem a interação social entre discentes e

docentes no processo de apropriação e construção de conhecimentos acadêmicos,

amparados no princípio do diálogo e ações pedagógicas estimulantes.

As atividades curriculares do curso de Engenharia Civil da Unifesspa se baseiam

em princípios didático-pedagógicos diversificados entre eles pode-se destacar:

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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- Flexibilidade curricular, que concebe o currículo como dinâmico e aberto em

permanente transformação, deste modo, o curso de Engenharia Civil compreende que a

formação deve ser dinâmica, devendo promover a participação do discente em diversos

espaços acadêmicos, contribuindo, significativamente, para sua formação. Almeja-se

essa flexibilidade a partir da interação entre as áreas de conhecimento, das atividades

complementares de conhecimento, bem como do conjunto de atividades curriculares

optativas que diversificam a formação acadêmica;

- A interação entre os saberes, a qual se faz à medida que estão presentes no

desenho curricular aspectos que abordam a realidade social, problemáticas locais no

campo da construção civil e demais áreas essenciais à formação do Engenheiro Civil;

- Compreensão do trabalho como princípio educativo, o que implica dizer que a

formação deve estar fundamentada numa perspectiva crítica, que supere a mera inserção

no mercado de trabalho de modo alienado.

Assim, a proposta curricular adotada está baseada na compreensão de que o

profissional em Engenharia Civil deve estar ciente de suas decisões, capaz de

compreender os avanços tecnológicos e científicos de investigação, sendo também

sujeito responsável pelo seu processo de aprendizado e habilitação profissional. Para tal

fim, a concepção de ensino e aprendizagem fundamenta-se na troca de conhecimento,

buscando a interação entre o sujeito e a pesquisa como instrumento dentro e fora da sala

de aula. Neste contexto, a pesquisa torna-se um princípio educativo fundamental.

Portanto, uma das principais missões da Unifesspa é contribuir de modo

expressivo na educação científica e na difusão do conhecimento em sua área de atuação,

o que possibilitará corroborar com um dos princípios fundamentais da Unifesspa, a

articulação ensino, pesquisa e extensão, através do seu Projeto Pedagógico; o Curso de

Engenharia Civil da Unifesspa representa uma oportunidade para socializar o

conhecimento e popularização da ciência como responsabilidades dos professores,

pesquisadores e discentes na formação de recursos humanos e divulgação de resultados

científicos.

É preciso compreender, neste contexto, que será necessário enfrentar novos

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

12

desafios, sobretudo, para criar as condições básicas de qualidade que estimule

professores, pesquisadores e estudantes com objetivos bem estabelecidos.

4.2 OBJETIVOS

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, do Instituto de Geociências

e Engenharias (IGE) da Unifesspa, tem como objetivo:

O objetivo geral é promover a formação de um profissional crítico e criativo,

tecnicamente preparado para projetar, executar e administrar empreendimentos e

intervenções construtivas, com uma visão humanística integrada de maneira holística ao

contexto social, cultural, político, ambiental e econômico, tanto da sua ação como do

entorno dela.

Para o alcance desse objetivo, destaca-se a preocupação que a vivência

acadêmica, no curso de Engenharia Civil, consiga proporcionar e incentivar que os

egressos apresentem:

1) Sólida formação em ciências básicas;

2) Sólida formação em ciências aplicadas da Engenharia Civil;

3) Formação ética em um sentido amplo;

4) Domínio técnico dos principais conteúdos das áreas de ênfase da Engenharia

Civil;

5) Visão Sistêmica e Espírito Empreendedor;

6) A possibilidade de desenvolver múltiplas inteligências, desde o

conhecimento técnico instrumental, à capacidade de contextualização

sistêmica, senso do Eu e do Outro e interação social transformadora;

7) Capacidade argumentativa e de produção textual satisfatória para as

demandas inerentes as atividades profissionais do Engenheiro Civil.

4.3 PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Civil a ser formado pela Unifesspa deverá possuir sólidos

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

13

conhecimentos científicos e tecnológicos, com formação social e ambiental, que o

capacite a dominar tecnologias da Engenharia Civil, com visão sistêmica e espírito

empreendedor, permitindo sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, de forma ética e humanística, considerando seus aspectos econômicos, de

qualidade, de segurança do trabalho, sociais e ambientais.

A Resolução N° 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação

Superior - CNE/CES, de 11 de março de 2002, instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCN) para os cursos de graduação em Engenharia. O perfil desejado para o

engenheiro é definido, em seu Art. 3º, tendo como base uma formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com

visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O curso de Engenharia Civil da Unifesspa se propõe a propiciar meios para

formação desse profissional, compreendendo que “absorver e desenvolver novas

tecnologias” trata-se de estar preparado para projetar, executar e administrar, e para que

sua atuação seja de forma crítica e criativa na identificação e resoluções de problemas

(visualizando problemas como empreendimentos e intervenções construtivas) é

necessário desenvolver uma visão humanística e holística integrada dos contextos,

sendo esses contextos, os expressos no Art. 3º da DCN.

Essa visão humanística que se instalou progressivamente no último século,

aliada à competitividade instalada na indústria, requer um perfil de engenheiro que,

além dos requisitos técnicos, necessite incorporar à sua formação outros atributos. A

capacidade para identificar as oportunidades para inovação, de resolver problemas

criando as soluções e a capacidade para a inter-relação pessoal, são exemplos de

habilidades necessárias ao perfil do engenheiro atual. Portanto, o curso de graduação em

Engenharia Civil deve formar profissionais capazes de atuar em diferentes subáreas,

requerendo deste profissional uma formação mais holística, ou seja, compreendendo

aspectos técnicos, científicos, gerenciais e de conhecimentos sociais, os quais compõem

a cultura de um engenheiro.

Há também a necessidade de integrar a contextualização regional da indústria da

construção civil com às diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia, instituídas pelo

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Conselho Nacional de Educação. Essas diretrizes orientam para um novo perfil do

profissional de Engenharia, com um maior compromisso com as normatizações

internacionais, como as de qualidade, de preservação ambiental/cultural/histórica e de

segurança no trabalho.

Além das diretrizes curriculares, existe a Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de

2005, do Sistema do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia/ Conselho Regional

de Engenharia e Agronomia (Confea/Crea), que estabelece normas estruturadas dentro

de uma concepção matricial, para a atribuição de títulos profissionais, atividades e

competências no âmbito da atuação profissional, para efeito de fiscalização do exercício

das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. As profissões são as de engenheiro

(das diversas especialidades), agrônomos, de geólogo, de geógrafo (bacharel), de

meteorologista, de tecnólogo e de técnico (esses últimos, desde que sejam pertencentes

a áreas integrantes nas especialidades das engenharias).

O Capítulo II dessa Resolução trata das atribuições para o desempenho de

atividades no âmbito das competências profissionais. Para efeito de fiscalização do

exercício profissional dos diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema

Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as

seguintes atividades, que poderão ser atribuídas, de forma integral ou parcial, em seu

conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas

nos artigos 7º, 8º, 9º, 10º e 11º e seus parágrafos, dessa Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer

técnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,

experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

15

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo

ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

De acordo ainda com o estipulado no Anexo II dessa resolução, os campos de

atuação profissional no âmbito da Engenharia Civil são divididos em 11 setores:

1 - Construção Civil: Topografia, Batimetria e Georreferenciamento.

Infraestrutura Territorial e Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento

Urbano e Regional no âmbito da Engenharia Civil. Sistemas, Métodos e Processos da

Construção Civil. Tecnologia da Construção Civil. Industrialização da Construção

Civil. Edificações. Impermeabilização e Isotermia. Terraplanagem, Compactação e

Pavimentação. Estradas, Rodovias, Pistas e Pátios. Terminais Aeroportuários e

Heliportos. Tecnologia dos Materiais de Construção Civil. Resistência dos Materiais.

Patologia e Recuperação das Construções. Instalações, Equipamentos, Componentes e

Dispositivos Hidros-sanitários, de Gás, de Prevenção e Combate a Incêndio. Instalações

Elétricas em Baixa Tensão e Tubulações Telefônicas e Lógicas para fins residenciais e

comerciais de pequeno porte.

2 - Sistemas Estruturais: Estabilidade das Estruturas. Estruturas de Concreto,

Metálicas, de Madeira e Outros Materiais. Pontes e Grandes Estruturas. Barragens.

Estruturas Especiais. Pré-moldados.

3 - Geotecnia: Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia e da Mecânica dos

Solos e das Rochas. Sondagem, Fundações, Obras de Terra e Contenções, Túneis, Poços

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

16

e Taludes.

4 - Transportes: Infraestrutura Viária. Rodovias, Ferrovias, Metrovias, Aerovias,

Hidrovias. Terminais Modais e Multimodais. Sistemas e Métodos viários. Operação,

Tráfego e Serviços de Transporte Rodoviário, Ferroviário, Metroviário, Aeroviário,

Fluvial, Lacustre, Marítimo e Multimodal. Técnica e Economia dos Transportes.

Trânsito, Sinalização e Logística.

5 - Hidrotecnia: Hidráulica e Hidrologia Aplicadas. Sistemas, Métodos e

Processos de Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos. Regularização de Vazões

e Controle de Enchentes. Obras Hidráulicas Fluviais e Marítimas. Captação e Adução

de Água para Abastecimento Doméstico e Industrial. Barragens e Diques. Sistemas de

Drenagem e Irrigação. Vias Navegáveis, Portos, Rios e Canais. Hidrologia Aplicada.

Regularização de Vazões. Controle de Enchentes. Sistemas, Métodos e Processos de

Aproveitamento Múltiplo de Recursos Hídricos.

6 – Saneamento Básico: Hidráulica Aplicada ao Saneamento. Hidrologia

Aplicada ao Saneamento. Sistemas, Métodos e Processos de Abastecimento de Águas.

Tratamento de Águas. Reservação de Águas. Distribuição de Águas. Sistemas, Métodos

e Processos de Saneamento Urbano. Coleta de Esgotos Urbanos, Águas Residuárias

Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos

Urbanos, Resíduos Hospitalares, Resíduos Industriais. Transporte de Esgotos Urbanos,

Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos

Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos Hospitalares, Resíduos Industriais e Esgotos

Urbanos. Tratamento de Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos Urbanos, Rejeitos

Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos Hospitalares e Resíduos

Industriais. Destinação Final de Esgotos Urbanos, Águas Residuárias Urbanas, Rejeitos

Urbanos, Rejeitos Hospitalares, Rejeitos Industriais, Resíduos Urbanos, Resíduos

Hospitalares e Resíduos Industriais. Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento

Rural. Coleta de Esgotos Rurais, Águas Residuárias Rurais, Rejeitos Rurais e Resíduos

Rurais. Transporte de Esgotos Rurais, Águas Residuárias Rurais, Rejeitos Rurais,

Resíduos Rurais, Esgotos Rurais e Águas Residuárias Rurais. Tratamento de Rejeitos

Rurais e Resíduos Rurais. Destinação Final de Esgotos Rurais, Águas Residuárias

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

17

Rurais, Rejeitos Rurais e Resíduos Rurais.

7 – Tecnologia Hidrossanitária: Tecnologia dos Materiais de Construção Civil

utilizados em Engenharia Sanitária. Tecnologia dos Produtos Químicos e Bioquímicos

utilizados na Engenharia Sanitária. Instalações, Equipamentos, Dispositivos e

Componentes da Engenharia Sanitária.

8 - Gestão Sanitária do Ambiente: Avaliação de Impactos Sanitários no

Ambiente. Controle Sanitário do Ambiente. Controle Sanitário da Poluição. Controle de

Vetores Biológicos Transmissores de Doenças. Higiene do Ambiente, Edificações,

Locais Públicos, Piscinas, Parques, Áreas de Lazer, Áreas de Recreação e Áreas de

Esporte.

9 - Recursos Naturais: Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos

Naturais. Aproveitamento. Proteção. Monitoramento. Manejo. Gestão. Ordenamento.

Desenvolvimento. Preservação. Recuperação de Áreas Degradadas. Remediação de

Solos Degradados. Remediação de Águas Contaminadas. Biorremediação de Solos

Degradados. Biorremediação de Águas Contaminadas. Prevenção de Processos

Erosivos. Recuperação em Processos Erosivos.

10 - Recursos Energéticos: Fontes de Energia relacionadas com Engenharia

Ambiental. Tradicionais. Alternativas. Renováveis. Sistemas e Métodos de Conversão

de Energia. Sistemas e Métodos de Conservação de Energia. Impactos Energéticos

Ambientais. Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados ao Campo

de Atuação da Engenharia Ambiental.

11 - Gestão Ambiental: Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e em Áreas

Rurais. Prevenção de Desastres Ambientais. Administração Ambiental. Gestão

Ambiental. Ordenamento Ambiental. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental

de Empresas no Campo de Atuação da Modalidade. Monitoramento Ambiental.

Avaliação de Impactos Ambientais. Avaliação de Ações Mitigadoras. Controle de

Poluição Ambiental. Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

18

Engenharia Ambiental.

Considerando o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da

geologia, da Geografia e da Meteorologia vigente, o egresso deve estar apto a

desenvolver suas habilidades e competências em prol do desenvolvimento social,

prezando pelos valores humanísticos e uma postura cidadã, combativa em busca da

equidade e de sua evolução enquanto indivíduo, contribuindo para o bem-estar da

família, comunidade, sociedade, nação e humanidade, e das gerações futuras, valorando

as raízes históricas e a diversidade.

4.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Art. 4º, da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, CNE/CES (Conselho

Nacional De Educação - Câmara de Educação Superior), que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, trata das habilidades e

competências gerais que os cursos de Engenharia devem propiciar ao futuro

Engenheiro, sendo elas:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

19

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Somadas a essas competências e habilidade gerais, deseja-se que o discente

possa valorar e contribuir com os esforços conjuntos em prol do desenvolvimento

sustentável e amazônico, onde insere-se o profissional de Engenharia Civil, que a partir

do conhecimento técnico instrumental necessário para desempenhar o exposto no Art.

4º, da Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, CNE/CES, ele possa ter a capacidade

de contextualização sistêmica. Julga-se necessário não apenas os conhecimentos

técnicos, mas também, os valores históricos, culturais e sociais, tanto hegemônicos,

como aqueles de grupos marginalizados e os oriundos de populações tradicionais.

Para tal fim, espera-se um aprimorado do senso do Eu, através de uma

Pedagogia da Autonomia, do conhecimento técnico instrumental e suas vivências e

construções sociais e históricas, as quais permitam que o discente possa interagir de

forma cidadã, ética e equânime com o Outro, e assim consiga construir um paradigma

de interação social transformadora.

Desse modo, na construção conceitual e pedagógica das ementas do curso

(Anexo VII desse documento), nas quais reverberam os encadeamentos epistemológicos

desse Projeto Pedagógico, buscou-se que as habilidades expressas anteriormente, e que

se materializaram com a aplicação dos conhecimentos técnicos instrumentais, obtidos

por meio das competências desenvolvidas com as atividades curriculares, que versão

sobre os 11 setores da Engenharia Civil (expressos no Anexo II da Resolução nº 1.010,

de 22 de agosto de 2005, do Sistema Confea/Crea), permitam aos discente desenvolver

essas habilidades para terem competências de realizar:

a) trabalhos topográficos e geodésicos;

b) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com todas as

suas obras complementares;

c) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de rodagem e

de ferro;

d) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de captação e

abastecimento de água;

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

20

e) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e

irrigação;

f) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao

aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas;

g) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a

portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos;

h) o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao

saneamento urbano e rural;

i) projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo;

j) a engenharia legal, nos assuntos correlacionados com as especificações das

alíneas "a" a "i";

k) perícias e arbitramento referentes à matéria das alíneas anteriores.

Tais competências estão atreladas ao Engenheiro Civil desde a publicação do

Decreto Federal Nº 23.569, de 11 dezembro 1933. Obviamente, dado os paradigmas

ambientais e sociais, essas competências deverão ser desenvolvidas no decorrer do

curso, de modo, que o discente utilize suas habilidades adquiridas considerando uma

visão humanística e holística da realidade, com uma análise crítica e criativa do

contexto social, histórico, cultural, político, ambiental e econômico, conforme objetiva

esse curso, por meios dos pressupostos exposto nesse documento.

É necessário frisar que além das previsões legais, o discente deve utilizar as

habilidades para desenvolver competências como: capacidade para a solução de

problemas; capacidade para a aquisição autônoma e permanente da informação e do

conhecimento e capacidade para o trabalho em equipe multidisciplinar.

Assim, espera-se, por fim, que o discente também esteja apto a:

a) Elaboração e redação de laudo técnico;

b) Elaboração e redação de artigo científico e/ou técnico;

c) Capacidade de ministrar oficinas e minicursos de assuntos correlatos a sua

área de formação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

21

4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Todas as atividades acadêmicas, bem como o planejamento metodológico

adotado, serão discutidos em reunião de Colegiado, envolvendo estudantes, professores

e técnicos administrativos e devem constituir-se num momento de troca de experiências,

de saberes, de aprendizado e de enriquecimento de cada plano. Neste sentido, podem ser

apresentadas metodologias diversificadas como visitas técnicas orientadas, exposições,

aulas expositivas dialogadas, práticas integradas de campo, aulas-passeio, atividades

lúdicas e experimentais, de intervenção social que estimulem a aprendizagem-ação,

dentre outras.

As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo terão períodos

definidos no calendário acadêmico e caberá ao professor apresentar, construir e discutir

com os discentes, o plano de ensino da atividade curricular, tal como estabelece o

Regulamento do Ensino de Graduação.

O Plano de Ensino estará acessível em meio digital na plataforma oficial

oportunizada pela Unifesspa (o SIGAA), mas, caso o discente deseje uma via impressa,

estará disponível para ele, no gabinete de trabalho do professor, uma via para

reprografia.

O embasamento do conhecimento científico necessário será obtido a partir da

exploração de atividades curriculares obrigatórias que versem sobre os onze setores de

atuação profissional, como também, atividades curriculares optativas, uma opção de

estudos adicionais. A utilização dessa metodologia tornou possível oferecer outras

atividades curriculares de interesse na formação de engenheiros civis, deixando aos

discentes uma parcela de responsabilidade na sua formação, a qual deverá ser buscada

por iniciativa própria.

Como mecanismo de estímulo às vivências culturais transformadoras, os

discentes serão incentivados às práticas culturais correlacionadas com os conteúdos

programáticos das atividades curriculares, permitindo o desenvolvimento de uma visão

holística e humanística. Para isso, os projetos de pesquisa e extensão serão um meio

oportuno, somados aos programas de atividades que pelo princípio da

indissociabilidade, atrelarão pesquisa, ensino e extensão dos conteúdos curriculares às

questões de ordem social, ambiental e cultural e de populações tradicionais.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

5.1 ESTRUTURA DO CURSO

Para os cursos de Engenharia, as Diretrizes Curriculares Nacionais definem, em

seu artigo sexto, os conteúdos a serem trabalhados:

Art. 6º - Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve

possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de

conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que

caracterizem a modalidade (BRASIL, 2002, pg.01).

O núcleo de conteúdos básicos deve conter cerca de 30% da carga horária

mínima. Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de

atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas

atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a

modalidade pleiteada.

O Núcleo Básico é composto pelas seguintes atividades curriculares:

a) Metodologia Científica e Tecnológica (34H)

A disciplina consistirá do ensinamento sobre os métodos utilizados para a

realização de trabalhos acadêmicos

b) Comunicação e Expressão (34H)

Será uma disciplina que consistirá no emprego correto da linguagem acadêmica,

além disso a abordagem será feita ao longo de todas as atividades curriculares, com

enfoque especial na disciplina Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, e em minicursos

específicos.

c) Área de Informática:

Além da Disciplina Desenho por Computador (51H), na qual os discentes terão

contato com os principais programas de desenho assistido por computador, será

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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oportunizado ao longo do curso, a utilização, em diversas atividades curriculares, o uso

da informática como ferramenta, para soluções de problemas de engenharia.

d) Atividades curriculares obrigatórias da Área de Expressão Gráfica

Consistirá das seguintes atividades curriculares:

Desenho para Engenharia I (51H)

Noções de Arquitetura e Urbanismo (51H)

e) Atividades curriculares obrigatórias da Área da Matemática:

Cálculo e Geometria Analítica I (85H)

Cálculo e Geometria Analítica II (85H)

Cálculo Numérico (51H)

Métodos de Soluções de Equações Diferenciais (85H)

Estatística Aplicada a Engenharia (68H)

f) Atividades curriculares obrigatórias da Área de Física:

Física Geral I (85H)

Física Geral II (85H)

Física Geral III (85H)

g) Atividade curricular obrigatória da Área de Fenômenos de Transporte:

Mecânica dos Fluídos (51H)

h) Atividades curriculares obrigatórias das Área de Mecânica dos Sólidos:

Mecânica dos Sólidos I (51H)

Mecânica dos Sólidos II (51H)

Mecânica dos Sólidos III (51H)

i) Atividade curricular obrigatória da Área de Eletricidade Aplicada:

Eletrotécnica Geral (34H)

j) Atividade curricular obrigatória da Área de Química:

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Química Geral Teórica (51H)

Química Geral Experimental (51H)

k) Atividade curricular obrigatória da Área de Ciência e Tecnologia dos

Materiais:

Ciência dos Materiais (68H)

l) Atividade curricular obrigatórias da Área de Administração:

Noções de Administração para Engenheiros (34H)

m) Disciplina da Área de Economia:

Noções de Economia para Engenheiros (34H)

n) Disciplina das Geociências:

Geologia (34H)

o) Atividades curriculares das Áreas de Humanidades, Ciências Sociais e

Cidadania:

Direito e Legislação (34H)

p) Disciplina da Área de Tecnologia:

Introdução à Engenharia Civil (34H)

q) Disciplina das Ciências do Ambiente:

Introdução à Engenharia Ambiental (34H)

No parágrafo terceiro, as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem o

núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária mínima,

versando sobre um subconjunto coerente de tópicos enumerados e discriminados nesta

resolução, a ser definido pela Instituição de Ensino Superior- IES, neste caso sendo:

a) Atividades curriculares da Área da Construção Civil:

Tecnologia da Construção Civil I (51H)

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Tecnologia da Construção Civil II (51H)

Planejamento e Controle de Obras (51H)

Orçamento de Obras (51H)

Gerenciamento na Construção Civil (51H)

b) Disciplina da Área de Ergonomia e Segurança do Trabalho:

Segurança na Construção Civil (34H)

c) Atividades curriculares da Área de Geotecnia:

Mecânica dos Solos I (51H)

Mecânica dos Solos II (51H)

d) Atividades curriculares das áreas de Hidráulica, Hidrologia Aplicada e

Saneamento Básico:

Hidráulica aplicada (51H)

Hidrologia e Drenagem (51H)

Sistemas de Saneamento Ambiental (51H)

e) Atividades curriculares da Área de Materiais de Construção Civil:

Materiais de Construção Civil (51H)

Concretos e Argamassas (51H)

Ensaios de Estruturas e Materiais (51H)

f) Atividades curriculares das Áreas de Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas:

Teoria das Estruturas I (51H)

Teoria das Estruturas II (51H)

g) Topografia e Geodésia:

Topografia (51H)

h) Transporte e Logística:

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Sistemas de Transportes (34H)

Transporte Aquaviário (51H)

Rodovias e Ferrovias (51H)

O restante da carga horária deverá ser trabalhada em conteúdo específico e se

constitui em extensões e aprofundamentos do núcleo profissionalizante, bem como

daqueles destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos serão propostos

exclusivamente pela IES, constituindo-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e

instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem

garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas

diretrizes.

O Núcleo Específico será constituído de extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de outros conteúdos

necessários para o atendimento dos objetivos do curso. Propõem-se:

a) Eletricidade Aplicada:

Projetos Elétricos (51H)

b) Geotecnia:

Fundações I (51H)

Fundações II (51H)

Geologia de Engenharia (51H)

d) Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico:

Sistemas Prediais Hidro-sanitários (51H)

e) Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas:

Estruturas de Concreto I (51H)

Estruturas de Concreto II (51H)

Estruturas de Aço (51H)

Estruturas de Madeira (51H)

Análise Computacional das Estruturas (51H)

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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f) Transporte e Logística:

Engenharia de Tráfego (51H)

Pavimentação (51H)

g) Atividades curriculares tecnológicas da Área de Gestão Ambiental e Urbana

Impactos Ambientais de Obras Civis (51H)

Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (51H)

Engenharia Urbana (51H)

Terá ainda o Núcleo de Conhecimentos Especializados, que consistirá de

atividades curriculares optativas nas áreas de atuação do Engenheiro Civil, como

aprofundamento direcionado aos discentes que apresentarem maior interesse por uma

dada especialidade da Engenharia Civil. O discente deverá, obrigatoriamente, concluir

no mínimo 102 horas de atividades curriculares optativas (as atividades curriculares

optativas que poderão ser ofertadas são informadas no ANEXO VII).

Como forma de consolidar os conhecimentos ministrados, o Núcleo de

Integração é constituído de três atividades curriculares com prática de campo, para que,

de forma transversal, seja oportunizado ao discente a investigação científica, a

experimentação empírica e a visão crítica da realidade, embasada com os

conhecimentos técnicos das atividades curriculares.

a) Atividades curriculares de Integração são:

Prática Integrada I (51H)

Prática Integrada II (51H)

Prática Integrada III (51H)

Ainda de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, a formação do

engenheiro incluirá o estágio obrigatório, com carga horária mínima de 360 horas e sob

supervisão direta da instituição de ensino, e a defesa de uma monografia, sendo esse

trabalho de conclusão de curso obrigatório, figurando como uma atividade de síntese e

integração de conhecimentos. Por questões organizacionais, neste curso o discente terá

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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que cumprir uma carga horária de Estágio Supervisionado Obrigatório de 374 horas.

Os tópicos, Ciências do Ambiente e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

serão abordados em oito (8) atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil

(obrigatória); Noções de Arquitetura e Urbanismo (obrigatória); Introdução à

Engenharia Ambiental (obrigatória); Engenharia Urbana (obrigatória); Noções de

Administração para Engenheiros (obrigatória); Libras (optativa); Prospecção

Socioambiental e dinâmicas territoriais na Amazônia (optativa) e Tópicos Especiais em

Ambiente Construído (optativa). Estas oito atividades curriculares farão a integração

dos temas: Educação Ambiental (Resolução CNE/CP Nº2/2002, Art. 8º e 19º; Decreto

Nº 4.281/2002 e Lei 9.795/1999, Cap. 2, Seção II.); História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena (Lei Nº 11.645/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1/2004); e

Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº1/2012). Como também das

questões de gênero e diversidade.

Apesar de citar essas atividades curriculares como responsáveis pela integração

desses temas, é válido ressaltar que, como temas transversais, eles estarão presentes nas

outras atividades curriculares do curso, seja na aplicação dos conteúdos, ou, por meio de

exercícios de aplicação dos conteúdos ministrados.

Esses componentes terão como principal proposta a aproximação da tecnologia e

do humanismo, formando profissionais éticos e holísticos, preparados para um mundo

inclusivo e globalizado.

As atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil; Introdução à

Arquitetura e Urbanismo; e Engenharia Urbana abordarão os condicionantes da

Engenharia Civil e da Arquitetura. Esses condicionantes são de interesse para que os

discentes possam compreender as possibilidades de soluções via Desenho Universal,

para neutralizar barreiras físicas, que por vezes, podem estar presentes ao usuário com

deficiência e/ou com mobilidade reduzida; podendo ainda abordar temas relacionados

ao multiculturalismo, como a questão sobre a mobilidade urbana inclusiva. Permitindo

aos discente a compreensão e desenvolvimento dos conhecimentos técnicos

instrumentais para o cumprimento dos requisitos estipulados na CF/88, art. 205, 206 e

208, na NBR 9050/2015, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°

5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003, referente as

condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

29

A atividade curricular obrigatória Introdução à Engenharia Ambiental

apresentará os principais conceitos transversais utilizados pelos estudos socioambientais

interdisciplinares e os instrumentos de gestão ambiental e suas classificações, colocando

a Educação Ambiental como ferramenta tecnológica para a formação de uma sociedade

participativa. A História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Educação em Direitos

Humanos serão abordadas na disciplina Direito e Legislação, como também na própria

disciplina Introdução à Engenharia Civil, ao abordar a cultura material, tipologias e

técnicas construtivas, as contribuições históricas e culturais das populações tradicionais

(indígenas; remanescentes quilombolas; ribeirinhos; povos da floresta; dentre outros).

Os tópicos abordados estarão fortemente embasados e fundamentados pela Política de

Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de

junho de 2002).

A atividade curricular optativa “Tópicos Especiais em Ambiente Construído”

colocará em prática os conteúdos aprendidos na busca pelo direito à moradia e a

sustentabilidade, a questão dos assentamentos e habitações de interesse social, tema

amplamente abordado nas atividades curriculares obrigatórias Noções de Arquitetura e

Urbanismo e na disciplina Engenharia Urbana.

A Atividade curricular optativa Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) com

uma carga horária de 34 horas, visa, dentre outras finalidades, ser o suporte para que

seja demonstrada a importância de posturas inclusivas, as quais serão expostas na

atividade curricular obrigatória Noções de Administração para Engenheiros, nos

conteúdos que tratam sobre cultura organizacional e psicologia organizacional. Essa

atividade curricular ainda irá contribuir para fomento da formação de uma visão

equânime e cidadã, no debate de questões raciais, éticas, de gênero e diversidade. A

questão da sinalização, com enfoque em Libras e Braille também será tema da atividade

curricular. Segurança na Construção Civil está em consonância com o Decreto N°

5.626/2005.

Os temas Educação Ambiental, História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena, Educação em Direitos Humanos, e questões de gênero e diversidade

também serão trabalhados no Programa de Extensão: Escritório Modelo. O Escritório

Modelo será um articulador das práticas e vivências necessárias no curso, por meio da

concepção de projetos, que irão envolver os conhecimentos técnicos instrumentais, o

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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desenvolvimento das habilidades e competências dos discentes, na resolução de

problemáticas, de acordo com as boas práticas previstas no Guide to the Project

Management Boby of Knowledge (PMI, 2013). Este programa tem por principal

objetivo a integração dos três eixos: pesquisa, extensão e ensino, como será melhor

descrito no item Política de Extensão.

A matriz curricular apresenta três componentes de Práticas Integradas

(Atividades de Campo), uma no quarto período com 51 horas, uma no sexto período

com 51 horas, e uma última, no nono período, também com 51 horas. Estas práticas têm

por objetivo principal a abordagem integrada de todos os componentes já vistos até o

período da mesma.

O intuito primeiro dessas atividades curriculares obrigatórias e propiciar ao

discente um contato mais próximo com a realidade do mundo do trabalho, com a

sociedade e seus dilemas urbanos e rurais, na produção do espaço e estruturação do

ambiente construído.

Espera-se que os discentes possam correlacionar na análise de situações reais, os

conteúdos das atividades curriculares estudadas até o período da viagem para atividade

de campo.

Essas atividades de campo permitem uma vivência extra-classe para o discente,

que pode aprofundar os conhecimentos adquiridos, testas suas habilidades e

competências desenvolvidas, correlacionando os conhecimentos técnicos instrumentais

com problemáticas reais, incentivando um olhar crítico para realidade. Assim, poderá

ser pauta das atividades de campo, visita a obras estruturantes para verificar as

tecnologias construtivas empregadas, prospectando sobre a gestão dos recursos naturais

e impactos as partes interessadas, analisando sobre o prisma da mobilidade urbana e

acessibilidade, por exemplo.

Essas atividades curriculares também serão suporte para que, as Ciências do

Ambiente e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, sejam abordadas de forma

transversal nas demais atividades curriculares da grade curricular, por meio de

problematizações e aprendizagem-ação, afinal, é notório a íntima e intrínseca relação

desses temas com os conhecimentos técnicos abordados para fixação do conteúdo e as

realidades que serão prospectadas nas atividades.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

31

5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória e

corresponde a uma carga horária de 153h, dividida em etapas de 68 (TCC I) e 85 (TCC

II) horas, uma no nono período, e outra no décimo período.

Cada discente deverá realizar individualmente um Trabalho de Conclusão do

Curso, que compreenderá uma monografia, a qual deverá ser estruturada segundo a

Norma Brasileira Regulamentadora - NBR 14724, de 17 de março de 2011, da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e o tema da mesma deverá

abranger um ou mais módulos de conhecimentos da Engenharia Civil.

O discente, desde que tenha o aval do orientador, poderá publicar em revistas

indexadas, parcialmente ou integralmente, antes da defesa, os resultados de seu trabalho

de conclusão de curso.

Os discentes só poderão realizar a matrícula na atividade curricular Trabalho de

Conclusão de Curso ao final do 8º período, para TCC I – que será realizada no 9º

período, e no final do 9º período para TCC II – que será realizada no 10º período. O

discente deverá concluí-las até o término do 10º período.

O discente deverá, ao final da atividade curricular TCC II, em caso de aprovação

na mesma, e com a devida anuência do orientador, entregar três cópias da versão final

da monografia, em capa dura, e, três versões no formato Portable Document Format

(armazenadas em um Compact Disc Read-Only Memory). É obrigatória a apresentação

da monografia oralmente, em sessão pública, frente a uma banca examinadora composta

por, no mínimo, três membros (três professores da instituição ou dois professores da

instituição e um profissional externo), sendo um, obrigatoriamente, o professor

orientador, que presidirá a sessão. A participação de um profissional externo deverá ser

aprovada pelo Colegiado do Curso. A sessão pública será organizada pela Faculdade e

realizada durante o período letivo, e, caberá à banca, atribuir a nota final do discente na

atividade curricular. O conceito de aprovação aplica-se conforme o Regulamento do

Ensino de Graduação (Insuficiente – até 4,9; Regular – 5,0 a 6,9; Bom – 7,0 a 8,9;

Excelente – acima de 9,0), sendo o tempo para a apresentação, de 30 minutos, com

tolerância de 5 minutos a mais ou a menos.

O discente deverá escolher o seu orientador observando as seguintes regras:

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32

a) A orientação será exercida por um professor que ministra aulas em

atividades curriculares de um dos Cursos de Graduação da Unifesspa,

escolhido pelo discente.

b) O Orientador poderá ser auxiliado na sua tarefa por até dois co-orientadores,

desde que justificado ao Colegiado do Curso.

c) Poderão atuar como co-orientadores os docentes que ministram aulas na

Unifesspa e/ou de outras Instituições, convidados pelo orientador e aceitos

pelo Colegiado do Curso.

d) Desde que se tenha aval do orientador, o discente poderá utilizar tema

pesquisa em sua iniciação científica para o trabalho de conclusão de curso.

A versão final do TCC deverá ser entregue ao Conselho da Faculdade, de acordo

com os critérios supracitados, a fim de compor o banco de TCC’s.

Os artigos científicos oriundos das pesquisas e resultados dos TCC’s deverão

obrigatoriamente, ter o orientador, e co-orientadores se for o caso, citados como

coautores, sendo citada também a Unifesspa, no local pertinente de filiação.

Os TCC’s que resultarem em patentes, deverão ser compartilhadas com a

Unifesspa, com o professor orientador, com os co-orientadores e o discente. Cabendo ao

discente resguardar as questões de sigilo pertinentes.

O discente que defender uma monografia contento plágios estará sujeito as

questões legais vigentes, sobre apropriação indébita de propriedade intelectual, sendo

automaticamente reprovado na atividade curricular Trabalho de Conclusão de Curso II.

Caberá ao colegiado do curso decidir se o discente deverá continuar com a mesma

pesquisa, ou, iniciar uma outra.

TCC’s que necessitem de ensaios e experimentos que a Unifesspa não dispõe

dos meios materiais para realizar, podem ser realizados em outras instituições, desde

que, custeados pelo discente e/ou convênios, não se obrigando o curso e/ou a Unifesspa

a firmar tais convênios. Do mesmo modo, TCC’s que necessitem de viagens de campo,

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

33

poderão contar com apoio financeiro da instituição, porém, não é de caráter obrigatório

tal apoio.

5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado constitui um momento de aquisição e, principalmente,

aperfeiçoamento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional,

que tem como função integrar a teoria e a prática.

O Estágio é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em

todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio

metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em

prática” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida pessoal.

O estágio possibilita ao discente entrar em contato com problemas reais da sua

comunidade, momento em que analisará as possibilidades de atuação em sua área de

trabalho. Permite assim, fazer uma leitura mais ampla e crítica de diferentes demandas

sociais, com base em dados resultantes da experiência direta. Deve ser um espaço de

desenvolvimento de habilidades técnicas, como também de formação de homens e

mulheres pensantes e conscientes de seu papel social. O estágio deve ainda possibilitar

o desenvolvimento de habilidades interpessoais imprescindíveis à sua formação, já que

no mundo atual são priorizadas as ações conjuntas e a integração de conhecimentos.

O Estágio Supervisionado tem por objetivos:

- Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem com aprimoramento de

hábitos e atitudes profissionais;

- Proporcionar aos discentes a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas

durante o curso, através da inserção deles no contexto do mercado de trabalho,

possibilitando o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada;

- Proporcionar ao discente a oportunidade de solucionar problemas técnicos

reais, sob a orientação de um supervisor;

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- Proporcionar segurança ao discente no início de suas atividades profissionais,

dando-lhe oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e de

domínio adquirido;

- Estimular o desenvolvimento do espírito científico através do aperfeiçoamento

profissional e vivências com a diversidade e valores não hegemônicos;

- Agregar valores junto ao processo de avaliação institucional a partir do

resultado do desempenho do discente no mercado de trabalho.

O Estágio Supervisionado terá caráter obrigatório e o discente deverá realizar,

pelo menos, o equivalente a 374 horas-aulas em um ou mais setores de atuação

profissional do Engenheiro Civil, de acordo com as normas específicas estabelecidas

pelo Colegiado do curso de Engenharia Civil para essa atividade. Contudo, o discente

não poderá se matricular em Estágio Supervisionado, antes de integralizar 3536 horas

do curso, ou seja, estar apto a ser matriculado no 10º semestre, com as 150 horas de

Atividades Complementares devidamente creditadas. Casos excepcionais serão

avaliados e deliberados pelo Coordenador de Estágio Supervisionado.

O discente em estágio será acompanhado por um docente do Curso ao qual está

vinculado e por um profissional da área ligado à Instituição concedente do estágio.

A Coordenação Geral dos Estágios dos Cursos de Graduação será de

competência da PROEG, por meio de Comitê Permanente de Estágio. Contudo, o curso

também formará uma Coordenação de Estágio, constituída na forma definida pelo

respectivo órgão colegiado. O acompanhamento do estágio será realizado através de

relatórios elaborados pelos discentes com o seguinte conteúdo: a) data/período; b)

atividade realizada; área e conteúdo relacionado; e assinatura do responsável pelo

estágio na Empresa.

Espera-se, pela análise dos Relatórios de Estágios realizados pelos discentes, que

se descubram novas tecnologias praticadas pelas organizações, e que sirvam de

instrumentos para futuras revisões do Projeto Pedagógico. O relatório final de estágio

deve ser elaborado de acordo com a NBR 10719, de 25 de maio de 2015. O discente

deverá defender o relatório final do estágio para uma banca, cujos membros serão

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indicados pelo Colegiado do Curso, sendo adotado os mesmos critérios de avaliação do

Trabalho de Conclusão de Curso.

5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CONHECIMENTO

Será criado um registro para cada discente com os comprovantes de participação

nas diversas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, uma vez reconhecido o mérito,

o aproveitamento e a carga horária pelo curso de Engenharia Civil. Essas ações serão

contabilizadas para integralização curricular e sua avaliação ocorrerá até o último dia

letivo do semestre, conforme o calendário acadêmico da instituição. O discente deverá

comprovar à Coordenação de Curso, respeitando os prazos estabelecidos pelo

Calendário Acadêmico da Unifesspa.

A atribuição de carga horária para cada atividade realizada será feita de acordo

com a tabela abaixo.

Tabela: Atividades Complementares de Conhecimento.

Atividades Aproveitamento em

horas

Aproveitamento

máximo

Participação em semanas

acadêmicas, simpósios e

congressos de Engenharia

½ do número de horas 40h

Iniciação Científica 20h por semestre 60h

Monitoria Voluntária 20h por semestre 40h

Monitoria Remunerada 20h por semestre 40h

Estágio não obrigatório 20h por semestre 40h

Participação em projeto de

extensão 20h por semestre 40h

Participação em projeto de

pesquisa 20h por semestre 40h

Visita técnica extracurricular 4h por visita 20h

Palestras extracurriculares 2h por palestra 20h

Participação em evento

acadêmico do curso ½ do número de horas 30h

Organização de evento acadêmico

do curso Número de horas 30h

Representação discente no

colegiado 5h por semestre 10h

Diretoria do Centro Acadêmico 10h por semestre 30h

Membro do Centro Acadêmico 5h por semestre 10h

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Apresentação de trabalho em

fóruns, simpósios e congressos 10h por trabalho 30h

Publicação de trabalhos

científicos em fóruns, simpósios e

congressos

30h por artigo 60h

Publicação de resumos científicos

em fóruns, simpósios e

congressos

10h por artigo 30h

Publicação de artigo em revista

indexada com Qualis 30h por artigo 90h

Publicação de artigo em revista

indexada 10h 90h

Cursar, com aprovação,

atividades curriculares ofertadas

por outros cursos da Unifesspa,

desde que sejam afins aos setores

da Engenharia Civil.

½ do nº de horas 30h

Ministrante de cursos afins aos

setores da Engenharia Civil. Número de horas 60h

Atividade voluntária em

Organização Não Governamental

(em que desempenha atividade

afim com o curso).

5h por semestre 40h

Das Atividades Complementares de Conhecimento, a participação em Projetos

de Extensão, como também, a atividade voluntária em Organizações Não

Governamentais, serão consideradas desde que não sejam ligadas a instituições políticas

e/ou religiosas, podem ser vislumbradas com ações ativas da Política de Extensão.

No caso de ministração de minicursos, somente, se esses envolverem tecnologias

sociais e participação da comunidade externa da universidade. É importante ressaltar

que das 150 h destinadas às atividades complementares de conhecimento, parte dessa

carga horaria poderá ser oriunda da participação do discente no Programa de Extensão

Escritório Modelo.

Para a realização das Atividades Complementares de Conhecimento, o discente

deverá obedecer aos seguintes critérios:

I – Obter autorização prévia do curso de Engenharia Civil para frequentar

atividades curriculares diferentes da habilitação/curso que o discente estiver cursando;

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

37

II – Realizar as atividades somente após seu ingresso no Curso de Engenharia

Civil;

III – Não incluir como Atividades Complementares de Conhecimento, atividades

curriculares constantes do desenho curricular;

IV - Apresentar junto à Coordenação do Curso declaração e/ou certificado do

cumprimento das atividades, expedida pelos responsáveis, a fim de que a mesma seja

validada;

V - Encaminhar declaração e/ou certificado à Secretaria Acadêmica para o

registro no histórico escolar.

Para integralização das Atividades Complementares de Conhecimento, o

discente deverá ter obtido uma carga horária de 150 horas de atividades complementares

de conhecimento, sendo que, elas devem ser desenvolvidas durante o percurso das suas

atividades curriculares (do 1º ao 9º período) previstas no Desenho Curricular (ANEXO

II).

Competirá ao discente, dentro de seu protagonismo na vivência acadêmica,

buscar participar das atividades ofertadas pela Unifesspa, como também, buscar por

atividades desenvolvidas por outras instituições. É de suma importância frisar que o

discente, deve, além do Programa Escritório Modelo, buscar participar de outros

Programas e Projetos de Extensão, para integralização das suas horas de atividade

complementar, como também, aprimoramento de seus conhecimentos.

O Estágio Supervisionado obrigatório não irá figurar como atividade

complementar de conhecimento, para contabilizar a carga horária mínima de Atividades

Complementares de Conhecimento, da mesma forma, os estudos dirigidos e pesquisas

independentes não contabilizarão, pois, figuram como atividades inerentes a vivência

acadêmica, não devendo contabilizar como complementares. O discente não poderá,

apenas ao final da integralização de sua carga-horária de atividade curriculares

obrigatórias do curso, apresentar os documentos comprobatórios de cumprimentos das

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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atividades complementares de conhecimento, devendo, no decorrer de sua trajetória

acadêmica, apresentar suas cargas horárias cursadas.

Para o acompanhamento, registro e fiscalização, o curso de Engenharia Civil irá

dispor de uma Coordenação de Acompanhamento do Cumprimento de Carga Horária de

Atividade Complementares – CAAC. Essa coordenação fará o controle e arquivamento

das cópias dos documentos comprobatórios dos discentes, e tais documentos

permaneceram em arquivo por 5 anos, contados a partir da colação de grau do discente.

5.5 POLÍTICA DE PESQUISA

Entre os diferentes espaços de construção do conhecimento, a universidade

ocupa um lugar privilegiado de convivência e desenvolvimento humano,

científico-tecnológico e social. Tem como eixo central a formação de

profissionais-cidadãos, isto é, de profissionais comprometidos com o

desenvolvimento social em nível local e global. Pensar as funções da

universidade hoje, pautadas em princípios democráticos e transformadores,

implica adentrar novos paradigmas que possibilitam olhares ampliados, além

do diálogo entre os diferentes saberes disciplinares e a integração entre

ensino, pesquisa e extensão.

O artigo 207 da Constituição Brasileira, ao contemplar essa integração,

trouxe à tona uma proposta inovadora e, ao mesmo tempo, desafiadora para

as universidades em geral (BRASIL, 1988). O artigo em questão convoca à

reflexão para que as universidades gerem atividades de ensino, pesquisa e

extensão de modo integrativo e complementar, promovendo a difusão,

criação, sistematização e transformação do conhecimento por meio da

articulação entre teoria e prática.

Nessa perspectiva, forma-se um ciclo dinâmico e interativo em que a

pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, os quais são difundidos

por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares

balizadores da formação universitária tornem-se complementares e

interdependentes, atuando de forma sistêmica.

O ensino, a pesquisa e a extensão, enquanto atividades complementares e

interdependentes, precisam ter valorações equivalentes no sistema

universitário, sob o risco de desenvolver conhecimento mutilante e

reducionista. A qualidade e o sucesso dos profissionais formados pelas

universidades dependem, em grande parte, do nível de interação e articulação

entre esses três pilares do conhecimento uno e multidimensional. É difícil,

portanto, conceber um aluno universitário bem sucedido sem a influência de

uma formação sistêmica, isto é, ampliada e integrada, propiciada pelo ensino,

a pesquisa e a extensão (FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO

DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS, 2006, página 2).

De acordo com Piveta et al. (2010), a pesquisa configura-se como uma

ferramenta primordial para geração de hipóteses coerentes com as demandas da

sociedade e/ou da ciência, com as atividades proporcionando novos questionamentos e

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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interpretações críticas, sendo indutoras de modificações sociais, culturais e científicas,

sendo fundamental para prática cidadã e proativa social. As atividades curriculares que

apresentam e discutem seus conteúdos de maneira interdisciplinar, ou seja, com a

combinação das linhas metodológicas e utilização de uma linguagem que correlacione

saberes técnicos, através dos conceitos transversais, são os principais meios para o

fomento à pesquisa proposta por este Plano Pedagógico. Outras tecnologias também

serão utilizadas para o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas, dentre elas podem

ser citadas:

- Adotar uma política de implantação, manutenção e modernização dos

Laboratórios de Engenharia Civil;

- Adotar uma política de incentivo aos atuais e estimular a formação de novos

Grupos de Pesquisa;

- Incentivar a aprovação de projetos de pesquisa junto aos principais órgãos de

financiamento (CNPq, FINEP, Governo do Estado, outras), empresas públicas e

privadas e organizações não governamentais;

- Estimular e valorizar a produção científica dos professores, como também, o

ingresso do discente na área acadêmica, como ainda, a participação de discentes nos

projetos de pesquisa, principalmente como bolsistas de iniciação científica;

- Incentivar e apoiar participação dos professores e discentes em eventos

científicos, como ainda, em vivências com as populações tradicionais em busca de

documentar, registrar, salvaguardar e valorizar seus saberes tradicionais, principalmente

aqueles ligados a cultura material e tipologia e técnicas construtivas.

As principais linhas de pesquisa oferecidas serão: Construção Civil, Estruturas,

Geotecnia, Transportes, Recursos Hídricos, e Engenharia Urbana.

O curso de Engenharia Civil conta com dois projetos de pesquisa coordenados

por professores do colegiado do curso, um na área de Construção Civil, outro na área de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

40

Engenharia Urbana.

O projeto de pesquisa na área de Construção Civil, especificamente, na questão

de habitações de interesses social, é intitulado: “Diagnóstico da Aplicação de Projetos

de Construção de Habitação de Interesse Social no Município de Marabá/PA”. O

projeto de pesquisa debate e investiga o processo de planejamento das habitações de

interesse social no município, traçando um diagnóstico que permite aos discentes

investigarem e terem contato com outros temas ligados ao assunto, para além das

questões de edificação. Na pesquisa sobre as tecnologias aplicadas, eles podem

prospectar sobre questões culturais, sociais, históricas, ambientais, políticas e

econômicas, ligadas ao ambiente construído. Esse projeto contou com a participação

dos discentes, via edital de seleção, tendo envolvido 10 discentes, sendo dois

ingressantes do ano de 2014 e oito ingressantes do ano de 2015.

O projeto de pesquisa na área de Engenharia Urbana é intitulado “Estudos em

Engenharia Urbana: diagnóstico de uso e ocupação do solo na cidade de Marabá frente

aos efeitos da mobilidade descentes espacial”, o projeto visa identificar áreas de

vulnerabilidade social, ambiental e patrimonial, incentivando o debate de temas como

produção do espaço e questões ligadas a equipamentos urbanos e o direito a cidade.

Propiciando aos discentes sua participação em debates sobre questões ligadas aos

direitos humanos, cidadania, acessibilidade, o projeto já contou com o envolvimento de

toda a turma do curso de engenharia civil ingressante em 2015 e dos ingressantes em

2016.

Ambos os projetos já permitiram a publicação de artigos em revistas e em anais

de eventos nacionais e regionais, permitindo o fomento à cultura de produção de

pesquisa científica no curso.

Para o ano de 2017, existe a previsão de renovação desses projetos e a

implantação de mais dois projetos, um deles na área de Geotecnia e o outro na área de

Materiais de Construção. O primeiro, tem como objetivo pesquisar a relação de

apropriação do ambiente construído e disposição dos resíduos sólidos, fomentando aos

discentes debates na área de geociências e em questões ligadas ao meio ambiente e

desenvolvimento territorial sustentável. O segundo, por sua vez, tem como objetivo

central o desenvolvimento de novos materiais para construção civil (em especial,

concreto pré-moldado), levando em consideração a utilização da matéria-prima

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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disponível na região

No planejamento estratégico do curso de Engenharia Civil, espera-se que os 11

setores da Engenharia Civil apresentem projetos de pesquisa para incentivar o contato

dos discentes com as áreas específicas de atuação. Os projetos realizados pelo curso

estão no ANEXO VIII.

O curso de Engenharia Civil dispõe de um grupo de pesquisa cadastrado no

Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, com o título de “Grupo de Pesquisa em

Tecnologia do Ambiente Construído”, com a liderança do Prof. Me. Antonio Carlos

Santos do Nascimento Passos de Oliveira, tendo como membros os professores mestres:

Alan Monteiro Borges, Denilson Costa da Silva e Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira

Silveira, e, a Profa. Dr. Lygia Maria Policarpio Ferreira, e, da Técnica em Laboratório,

Mestre em Engenharia Mineral Ana Luiza Coelho Braga.

O Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Ambiente Construído foi criado em 17

de maio de 2015, para dedicar esforços para o desenvolvimento de pesquisas sobre a

produção do espaço urbano e sua materialidade no ambiente construído, dos processos e

apropriações de materiais e técnicas, tipologias da cultural material e tensões

ideológicas das dinâmicas da indústria da Construção Civil, com suas correlações

socioambientais, culturais, históricas e econômicas no substrato material espacial no

Tecnógeno.

O Grupo apresenta como linhas de pesquisas: Avaliação de desempenho de

materiais para construção civil; Engenharia Ambiental e Urbana; Geotecnia Ambiental;

Gestão na Construção Civil.

Com o enfoque pioneiro de incentivar pesquisas sobre a tecnologia do ambiente

construído no sudeste paraense, o Grupo de Pesquisa almeja até o ano de 2018

implantar um evento bianual de divulgação de pesquisas e realização de workshops para

capacitação dos discentes e demais interessados nas ferramentas e conceitos

fundamentais de análise das pesquisas desenvolvidas na área.

O Grupo de Pesquisa ainda pretende que os resultados de trabalhos de conclusão

de curso que sejam desenvolvidos na área sejam disponibilizados, além de por meio de

artigos científicos, através de capítulos de um livro organizado de forma anual pelo

Grupo de Pesquisa, a partir do momento que a primeira turma do curso se integralize.

Com o apoio do Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, existe o

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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planejamento para que no final de 2017 seja iniciada a implantação do Café Civil, como

um evento de fomento à pesquisa, em forma de mesa redondas ou debates técnicos

sobre temas de interesse e relevância de pesquisa acadêmica.

Por fim, é válido acrescentar que após o ingresso de mais três professores,

espera-se que o número de produções científicas dos docentes do curso, com discentes

do curso como coautores, aumente pelo menos em 50% até 2020, tendo como ano base

de cálculo o ano de 2015.

5.6 POLÍTICA DE EXTENSÃO

De acordo com a resolução nº 003, de 16 de abril de 2014 a extensão

universitária na Unifesspa

é um processo educativo, cultural, político e científico, articulado ao ensino e

à pesquisa, de forma indissociável, e que viabiliza, através de ações concretas

e contínuas, a relação transformadora entre a Universidade e a sociedade,

propiciando a construção de uma universidade intercultural (UNIFESSPA,

2014, página 1).

Deste modo, a política de extensão do Curso de Engenharia Civil deverá ser

executada com a prática constante de ações de interesse da sociedade em geral, de

empresas públicas e da iniciativa privada, através de parcerias ou pela prestação de

serviços, articulando pesquisa e ensino.

Para que se consiga alcançar tal objetivo, pretende-se:

- Adotar uma política de incentivo à implantação de projetos, programas e

atividades de extensão no curso de Engenharia Civil, como também, nos projetos,

programas e atividades desenvolvidos na Unifesspa;

- Estimular a participação dos discentes e docentes no Programa de Extensão

Escritório Modelo: práticas afirmativas de direitos humanos e inclusão.

O Programa de Extensão Escritório Modelo será o articulador da Política de

Extensão do curso de Engenharia Civil (ANEXO VIII). O Programa será de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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responsabilidade de gestão do Laboratório de Gerenciamento de Projetos (será

explicitado no item Infraestrutura), ligado ao Núcleo de Planejamento, Execução e

Monitoramento de Projetos – Nupem, conveniado ao Media/Lab Unifesspa (Laboratório

Multiusuário e Interdisciplinar voltado para a Pesquisa e Desenvolvimento em Inovação

Tecnológica na Amazônia Oriental).

A Lei Federal nº 11.888/2008 assegura o direito das famílias de baixa renda à

assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de

interesse social. Considerando isso, e ainda a orientação dialética das atividades de

extensão do curso pautadas na assessoria e produção de conhecimento para o

empoderamento e desenvolvimento social supracitado nos capítulos anteriores, o curso

de Engenharia Civil utilizará, como eixo estruturante dessas atividades, um escritório

modelo.

O escritório modelo é um órgão de apoio técnico e pedagógico, vinculado a uma

faculdade e com propósito de melhorar o ambiente de formação através da vivência

social e experiência teórica e prática como um todo.

Em consonância com os tópicos previstos na Lei 11.888/2008, o escritório

permitirá com o envolvimento dos discentes e docentes, atender as demandas da

sociedade, em especial daqueles que apresentam hipossuficiência econômica,

populações tradicionais e comunidades marginalizadas no direito à apropriação e

usufruto do espaço urbano, sendo tais demandas por trabalhos de projetos, necessários

para a edificação, reforma, ampliação ou regularização fundiária da habitação.

Deste modo, entende-se que o escritório modelo contribuirá no atendimento de

uma demanda social, sendo mais um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade

local. Do ponto de vista da formação, o escritório modelo proporcionará um estágio

importante na busca pela formação técnica, crítica e cidadã dos discentes e, acreditando

que, tais características são cruciais para entrega de profissionais transformadores do

meio social, permitindo ao discentes uma formação combativa na temática de Direitos

Humanos e Inclusão.

Para isso, além das atividades eminentes técnicas, o escritório modelo manterá

um fórum permanente de formação e diálogo com os discentes em relação as

humanidades, com enfoque nas questões de gênero e diversidades, para propiciar a

formação de profissionais preparados para uma postura combativa frente à preconceitos

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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e que possam ser agentes de empoderamento social.

Assim, o escritório modelo terá em sua agenda de atuação ciclos de palestras

públicas fortalecendo uma participação ativa em questões étnico-raciais, de direitos

humanos, movimentos sociais, de gênero e diversidade, consolidados em uma visão

holística e humanística da sociedade, para potencializar uma postura decisivamente

militante na construção de um paradigma de equidade.

O Escritório Modelo fomentará um Fórum Permanente, que consistirá em um

ciclo de palestras e diálogos, dentro da formação humanística, que abordará os seguintes

eixos temáticos:

1 – Questões de gênero e diversidade na indústria da construção civil.

2 – As contribuições étnico-raciais na construção civil.

3 – Populações tradicionais, paisagem, território: construção do espaço.

4 – Normativas técnicas de apoio à cidadania.

5 – Organização do trabalho na construção civil e direitos humanos.

6 – A questão do direito à moradia e os movimentos sociais.

7 – Direito à cidade e os movimentos sociais.

8 – Produção e reprodução do espaço e a construção civil.

9 – Sociedade, direitos humanos e intervenientes construtivos.

10 – Remanescentes quilombolas, indígenas e ribeirinhos: resistência e

habitações de interesse social.

Assim, as atividades do programa ainda permitirão o fomento da atividade 08,

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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prevista na Resolução Nº 218, de 29 junho 1973, que se refere sobre a prática docente

do profissional de engenharia.

Também como características inovadoras, o Escritório Modelo será itinerante, e

em um futuro próximo, irá ceder temporariamente equipamentos, e dará treinamento

para que as famílias de baixa renda, do Município de Marabá, possam construir,

melhorar ou ampliar suas moradias, aumentando assim a qualidade de vida das mesmas.

Será propiciado que o discente, no decorrer de sua trajetória acadêmica,

desenvolva uma carga horária mínima de atividades de extensão, da ordem de 10% da

carga horária total do curso (415 horas).

Assim, é incentivada à participação dos discentes em projetos desenvolvidos

pelo Escritório Modelo. Para se garantir isso, as atividades curriculares: Introdução à

Engenharia Civil (1° Período), Geologia (2° semestre), Noções de Arquitetura e

Urbanismo (3° Semestre), Introdução a Engenharia Ambiental (3° Semestre),

Hidrologia e Drenagem (5° Semestre), Análise Computacional de Estruturas, Estruturas

de Concreto I, Estruturas de Aço e Fundações I (7° Semestre) e Impactos Ambientais de

Obras Civis, Noções de Administração para Engenheiros, Gerenciamento na Construção

Civil, Rodovias e Ferrovias, Estrutura de Madeira, Fundações II, Estrutura de Concreto

II, Sistemas Prediais Hidro-sanitários, (8° Semestre), Transporte Aquaviário,

Engenharia de Trafego, Engenharia Urbana, e Projetos de Recuperação de Áreas

Degradadas (9° Semestre), terão atividades práticas voltadas para realização de projetos,

que serão desenvolvidos com o apoio do Escritório Modelo. É válido frisar que essas

atividades não deverão ter atribuição de notas para o conceito final das atividades

curriculares supracitadas no parágrafo.

Além dessas atividades curriculares, as atividades das Práticas Integradas,

realizadas no 4°, 6° e 9° semestre, também envolverão atividades ligadas a identificação

e resolução de problemáticas, via conhecimentos de projetos, e, serão apoiadas pela

Escritório Modelo. Desse modo, desde o 1° ao 9° semestre os discentes terão

oportunidade de realizar atividades de projetos no Escritório Modelo, seja por incentivo

dos trabalhos das atividades curriculares no decorrer do curso, ou, pelas Práticas

Integradas. Assim, pode-se esperar que até o final do curso, todos os discentes, dentro

de sua trajetória acadêmica tenham realizado e participado de projetos no Escritório

Modelo.

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Além desse Programa, o curso de Engenharia Civil pretende manter o Projeto

de Extensão “DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO

URBANO “, em edições anuais, com o intuito de incentivar a produção de material de

estudo, divulgação e propagação de dados, informações e conhecimento, por meio da

produção de registros audiovisuais da cidade de Marabá, como também, através da

reprodução de material audiovisual, que, de forma direta ou indireta, envolva a questão

urbana nas suas múltiplas formas. Transmitindo e fomentando, debates técnicos e

acadêmicos, em um léxico acessível a comunidade não acadêmica.

5.7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

Em obediência ao Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece

normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com

deficiência e/ou com mobilidade reduzida, a questão da acessibilidade será abordada nas

atividades curriculares: Introdução à Engenharia Civil, Direito e Legislação, Noções

de Arquitetura e Urbanismo, Segurança na Construção Civil, Engenharia Urbana

(obrigatórias) e nas atividades curriculares, Libras, Prospecção Socioambiental e

dinâmicas territoriais na Amazônia, Tópicos Especiais em Ambiente Construído,

optativas. Procurando não só a discussão dos conceitos básicos contidos no Decreto

5.296/2004, como também, estabelecer uma consciência crítica e reflexiva da

responsabilidade e do papel do Engenheiro Civil nessa questão. Pelo menos um

trabalho de síntese, abordando a questão da acessibilidade, será realizado pelos

discentes dentro destas atividades curriculares.

Além da temática ser abordada nas atividades curriculares, os projetos de

pesquisa e extensão, como o próprio Programa de Extensão Escritório Modelo, terão

ação incentivadora desse debate, como, por exemplo, pode-se citar a elaboração do

Relatório Preliminar de Acessibilidade dos Passeios Calçadas e Passarelas do Campus II

da Unifesspa, realizado pelo Escritório Modelo, no ano de 2016, que permitiu que

discentes das turmas de 2014 e 2015 tivessem contanto com o tema.

A atividade curricular LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será oferecida

como atividade curricular optativa aos discentes do curso de Engenharia Civil como

forma de ressaltar a importância de uma educação inclusiva. Também está presente em

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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forma de conteúdo, juntamente com o Braille, na atividade curricular Segurança na

Construção Civil. Do mesmo modo, a atividade curricular Administração Aplicada à

Engenharia Civil abordará, dentre outros temas, propostas de integração e inclusão da

diversidade nas organizações, em suas múltiplas faces.

Contudo, ações especificas conforme o caso poderão ser demandas para suprir

demandas individuais ou coletivas dos discentes.

Para o atendimento de estudantes com necessidades educacionais específicas,

deverão ser desenvolvidos materiais pedagógicos de apoio e contratação de pessoal

capacitado, que permitam a realização de um acompanhamento especializado e

individualizado. Para tanto, deverá a instituição realizar concursos públicos do pessoal

necessário, em função da demanda discente que cada caso requerer.

Nesse sentido, a Unifesspa dispõe do DEPARTAMENTO DE APOIO

PSICOSOCIOPEDAGÓGICO – DAPSI, formado por uma equipe multidisciplinar,

composta por assistente social, pedagogo (a) e psicólogo (a), que tem como missão

subsidiar o poio psicopedagógico e social aos discentes com o objetivo de otimizar a

aprendizagem, a socialização e o protagonismo dos discentes na sua vida acadêmica.

Os discentes podem ir diretamente ao Departamento de Apoio

Psicossociopedagógico – DAPSI, ou serem encaminhados, de forma individual ou em

grupo, conforme o caso.

Além desse Departamento a Unifesspa dispõe do Núcleo de Acessibilidade e

Inclusão Acadêmica – NAIA. O NAIA foi criado em 2014 com o propósito de

contribuir com políticas e práticas institucionais de acessibilidade física, atitudinal e

pedagógica de discentes com deficiência, transtorno global e altas habilidades. Assim,

sendo um espaço de referência e apoio em demandas da educação especial e

acessibilidade para o ensino, pesquisa e extensão.

De forma conjuntas esses órgãos da Unifesspa (DAPSI e NAIA) darão o suporte

necessário para o curso de Engenharia Civil, nas demandas pertinentes a sua natureza.

Pode citar por exemplo, no caso referente a Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de

dezembro de 2012, que com o apoio dos referidos órgãos serão construídas estratégicas

educacionais e de inclusão acadêmica para garantir, dentro outros trechos da Lei Nº

12.764/2012, o artigo terceiro, inciso quarto, “alínea a”, referente ao acesso à educação

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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e ao ensino profissionalizante.

A Unifesspa conta ainda com editais de auxílios para incentivo a permanência,

no intuito de apoiar discentes com hipossuficiência econômica.

Além do apoio de outras esferas da instituição, o curso de Engenharia Civil

pretende que os discentes possam ser profissionais que tenham a concepção humanística

de suas intervenções construtivas e compreendam, que a inclusão, está diretamente

ligada as suas ações profissionais de modificação da realidade. Para conseguir essa

meta, o curso de Engenharia Civil terá o apoio das ações do Programa Escritório

Modelo.

A partir do Escritório Modelo será oportunizado vivências com a diversidade

que potencializam a formação discente pautada em uma visão equânime, que possibilite

dar visibilidade a demandas referentes a inclusão social. Seja nos atendimentos às

comunidades citadinas, ou mesmo, às populações tradicionais, o que, além de ser

fundamental para aderência de sua formação ao exposto no PPC, é primaz para sua

formação ética prevista no Código que rege a profissão.

Nesse aspecto é válido frisar os esforços realizados dentro do primeiro período

de vigência do Escritório Modelo do curso, gerando informações sobre a situação de

acessibilidade arquitetônica do Campus II, campus que abriga o curso de Engenharia

Civil, analisando os passeios que interligam as edificações de ensino e pesquisa da

Unifesspa situadas nesse campus.

Esse trabalho conseguiu envolver as turmas de 2014 e 2015 em sua

integralidade, gerando um relatório preliminar que foi encaminhando ao NAIA, para

que pudesse ser subsídio informacional para tomada de decisão, sendo que, uma parte

dos resultados foi apresentada no VII Congresso Brasileiro de Educação Especial,

realizado em São Carlos, na Universidade Federal de São Carlos, durante os dias 1 e 4

de novembro de 2016. Nesse evento foi apresentado o artigo “Acessibilidade

Arquitetônica como premissa do acesso à educação: um estudo de caso na Amazônia

Oriental”. Evidenciando o fomento a prática interligada de ensino, pesquisa e extensão

focadas na inclusão.

Essa postura dialógica permite que no ano de 2017 mais dois trabalhos estejam

sendo desenvolvidos no curso, sobre acessibilidade arquitetônica, o que confirma a

consolidação dessa área de pesquisa entre o corpo docente e discente do curso.

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Por fim, o Escritório Modelo manterá um Fórum Permanente, como um espaço

de diálogo, entre discentes, docentes, técnicos e a comunidade geral, para incentivo e

divulgação de Tecnologias Sociais e fomento a posturas cidadãs.

O Fórum Permanente consistirá em ciclos de palestra, funcionando como um

estimulador para a carreira docente, assim, terá um papel crucial para buscar fomentar

uma visão de desconstrução de uma série de preconceitos e posturas não cidadãs

enraizadas. Além disso, permitirá ainda potencializar a visibilidade de temas que, por

forças opositoras, podem estar negligenciados, o que impede a formação de uma

sociedade equânime.

Para o ano de 2018 o Grupo de Pesquisa e Tecnologia do Ambiente Construído

prevê em sua programação de palestras anuais, duas palestras que abordem a temática

da inclusão, uma sobre acessibilidade arquitetônica na cidade de Marabá e outro sobre

acessibilidade atitudinal nas organizações. Também existe a previsão de uma oficina

sobre projetos de sinalização e rota acessível.

Como outras atividades, por fim, pode-se cita o exemplo da palestra sobre O

Desenho Universal na Engenharia Civil, prevista para ser realizada na II Semana

Acadêmica do Curso (2018), a qual pretende, discorrer sobre posturas inclusas nas

organizações em prol da adequação de ambientes de trabalho aos conceitos do Desenho

Universal, evidenciando as possibilidades reais de inclusão que, por vezes, são

invisibilidades devido a preconceitos e desconhecimento de direitos previsto.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE

O planejamento das atividades curriculares em cada período letivo, incluindo

programa e planos de ensino elaborados (objetivos, conteúdos, métodos e forma de

avaliação) e de eventos complementares, é apresentado e discutido pelo grupo de

docentes designados ao seu magistério em reuniões do Colegiado da Faculdade,

anteriores ao início do período letivo e reavaliado na formulação do período

subsequente.

As reuniões periódicas do Colegiado do Curso também buscam avaliar a

proposta interdisciplinar dos planos de ensino para cada período, com a combinação das

linhas metodológicas e a utilização de conceitos transversais. O Colegiado do curso irá

atribuir uma carga horária semanal de 1 hora no plano individual de trabalho do

docente.

Nas reuniões se buscará por uma postura ou atitude criativa e de fomento ao

planejamento na sala de aula, com o objetivo da interdisciplinaridade, também será

discutida.

A proposta interdisciplinar é indispensável para se aplicar no processo de

educação na sociedade atual, pois dela pode-se desvelar ao homem a visão da

totalidade, desenvolver o espírito crítico e criativo através das atividades

cotidianas desenvolvidas numa escola, para nelas perceber a multiplicidade

de relações entre as disciplinas, pensamento, sentimento, valores e aprimorá-

los, a fim de superar e ultrapassar contradições e diferenças. Também, é

importante ressaltar que entre os princípios pedagógicos que estruturam as

áreas de conhecimento, destaca-se, como eixo articulador, “a

interdisciplinaridade, cuja metodologia abre espaço para a confrontação de

olhares plurais na observação da situação de aprendizagem (FAZENDA,

1995, p.26, apud FAVARÃO, 2004, página 12).

O docente deve apresentar e discutir com os discentes, no primeiro dia de aula, o

programa da atividade curricular e o respectivo plano de ensino, bem como enfatizar o

fato de ser um documento dinâmico; passível de alterações e melhoramentos e

intrínseco à cada componente curricular. Considerando as boas práticas de planejamento

pedagógico das aulas, além do plano de ensino, deverão as atividades curriculares

contar com os respectivos planos de aula dos conteúdos que serão ministrados, como

também, os manuais de práticas de cada laboratório deverão ser elaborados, assim, que

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os laboratórios forem implantados. Para todos esses documentos deverá ser dada a

devida publicidade.

Em conformidade com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do curso, de forma periódica, com reuniões mensais, irá

debater sobre o planejamento supracitado, e, em caso demanda urgente, irá reunir-se de

forma extraordinária, para tratar da pauta.

Os planos de ensino, planos de aula, procedimentos pedagógicos e avaliativos

serão definidos e debatidos de forma continua pelo Núcleo Docente Estruturante, do

mesmo modo que a atualização dos manuais de práticas, conforme as alterações

normativas se fizerem presentes.

Os discentes poderão sempre que necessitarem propor pautas para serem

debatidas no Núcleo Docente Estruturante do curso, como enviar um representante para

participar da reunião, preferencialmente, um membro do centro acadêmico do curso. De

todo modo, o NDE manterá as atas físicas disponíveis para consulta dos discentes na

sala da coordenação, pretendendo assim que o curso se tornar faculdade, disponibilizá-

las em mídia digital.

O mesmo procedimento dialógico será adotado pelos coordenadores dos projetos

de pesquisa e extensão, como também, pelo coordenador do Escritório Modelo e do

Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Ambiente Construído. Com reuniões a cada dois

meses, para apresentar o andamento das atividades, e submetendo ao Núcleo Docente

do Curso, cronogramas de atividades, procedimentos de seleção dos discentes

ingressantes nos projetos, avalição do desempenho do discentes participantes, com

publicidade das decisões tomadas.

Para que seja garantida o previsto na a Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010, o Núcleo Docente Estruturante do curso contará com a atribuição de 2h

semanais no Plano de Trabalho Individual do docente, sendo que no máximo 70% do

corpo Docente do curso fará parte do Núcleo, para garantir a periódica renovação dos

membros, e, como estabelecido na resolução, será constituído de pelo menos 5 docentes

do curso.

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7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO

A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O

“julgar”, o “comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das

reflexões informais que orientam as frequentes opções do dia-a-dia ou, formalmente,

através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões

(DALBEN, 2005 apud CHUEIRI, 2008).

Como prática formalmente organizada e sistematizada, a avaliação no contexto

escolar realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez,

refletem valores e normas sociais. Segundo Villas-Boas (1998) apud Chueiri (2008) as

práticas avaliativas podem servir à manutenção ou à transformação social. Ainda para a

referida autora, a avaliação escolar não acontece em momentos isolados do trabalho

pedagógico; ela o inicia, permeia todo o processo e o conclui.

No entanto, em qualquer nível de ensino em que ocorra, a avaliação não existe e

não opera por si mesma; está sempre a serviço de um projeto ou de um conceito teórico,

ou seja, é determinada pelas concepções que fundamentam a proposta de ensino, como

afirma Caldeira (2000) apud Chueiri (2008):

A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada

por uma determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica. Ela

não ocorre num vazio conceitual, mas está dimensionada por um modelo

teórico de sociedade, de homem, de educação e, consequentemente, de ensino

e de aprendizagem, expresso na teoria e na prática pedagógica (CALDEIRA

apud CHUEIRI¸2008, página 25).

Segundo o Regulamento do Ensino de Graduação da Unifesspa, os

procedimentos de avaliação das Atividades Curriculares serão propostos pelo docente e

referendados em reunião semestral de planejamento, em consonância com este Projeto

Pedagógico de Curso e o planejamento do período letivo. Também estarão explícitos

nos Planos de Ensino de cada atividade curricular, disponibilizados aos discentes.

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7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para fins de registro do desempenho acadêmico do discente no Histórico

Escolar, serão considerados o conceito final e a frequência em cada Atividade

Curricular. Para a aprovação o aluno deverá atingir um conceito maior ou igual a 5,0

(REGULAR), e ter frequência igual ou superior a 75% na atividade curricular.

Os procedimentos de avaliação serão propostos pelo docente, referendados em

reunião semestral de planejamento, e apresentados aos discentes em sala de aula, através

do Plano de Ensino, que também estará disponível no SIGAA (Sistema Integrado de

Gestão de Atividades Acadêmicas).

Considerando questões ambientais e financeiras, uma vez que, os planos estarão

no SIGAA e serão enviados para os e-mails, informados pelos discentes no SIGAA, não

serão entregues versões impressas dos referidos planos de ensino. Mas, o docente

deixará disponível em seu gabinete de trabalho, uma cópia para reprografia.

O controle da frequência às aulas também será atribuição do docente responsável

pela Atividade Curricular.

Nas atividades curriculares do curso de Engenharia Civil não serão realizadas

avaliações substitutivas, e, a segunda chamada, será de acordo com os critérios do

Regimento do Ensino de Graduação da Unifesspa vigente.

O Art.97 do Regulamento do Ensino da Graduação pontua que, para fins de

avaliação da aprendizagem, caberá ao docente:

I- Apresentar à sua turma, no início do período letivo, os critérios de

avaliação da aprendizagem conforme o plano de ensino;

II- Discutir com a turma os resultados de cada avaliação parcial, garantindo

que esse procedimento se dê antes da próxima verificação da

aprendizagem;

III- Fazer registro eletrônico do conceito final, de acordo com as orientações

do CRCA, no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar do encerramento

do período letivo.

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7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO

Para cuidar bem da aprendizagem do aluno é imprescindível saber avaliar

sempre, todos os dias, de tal sorte que a oportunidade de aprender não se

perca, seja qual for o motivo. É crucial deixar de lado os laivos punitivos da

avaliação, para ressaltar sua relevância como estratégia de cuidado com o

aluno... Avaliação, em geral, é temida por ser um procedimento de controle,

disciplinar, de cima para baixo. Este tipo de avaliação não é pedagógico. Mas

é habilidade essencial do bom professor saber avaliar meticulosamente, com

o objetivo exclusivo de garantir a aprendizagem do aluno. Quem cuida,

avalia. Avalia-se melhor o aluno quando, em vez de passar apenas provas em

geral reprodutivas, se motiva a pesquisar e elaborar, tendo como finalidade

maior promover o surgimento do aluno-autor, crítico e criativo, capaz de

propor, argumentar e contra-argumentar [...].

Saber avaliar é habilidade crucial do educador, ainda que esta tarefa seja

sempre incômoda e problemática. Muitas vezes desanda em prepotência e

autoritarismo, também porque é impraticável avaliar outro ser humano de

maneira justa. Toda avaliação é aproximativa, tentativa, valendo a pena se for

procedimento de cuidado com o aluno, fruto do compromisso técnico e ético

de garantir seu direito de aprender. (DEMO, 2006, página 34).

Tomando como base o que o autor explicita acima em relação à avaliação, no

curso de Engenharia Civil, os discentes serão avaliados constantemente ao longo do

curso utilizando-se diferentes estratégias, de acordo com os objetivos da atividade

curricular:

a) Provas Escritas: este modo de avaliação terá o objetivo de incentivar o

desenvolvimento da capacidade de interpretação de textos e expressão

escrita, capacidade de síntese, concentração e raciocínio lógico para a

verificação da aprendizagem de conhecimentos necessários para a solução de

problemas técnicos e científicos;

b) Trabalhos Individuais e em grupo: muito utilizada em algumas atividades

curriculares do curso, essa atividade permitirá que se desenvolvam as

capacidades de trabalho individual e em grupo dos discentes;

c) Seminários: a apresentação de seminários sobre temas abordados em uma

atividade curricular, permitirá tanto o desenvolvimento da capacidade de

expressão oral e corporal quanto o aprendizado de utilização de softwares e

equipamentos que se utilizam nessas apresentações;

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d) Relatórios Técnicos: serão utilizados para o desenvolvimento da capacidade

de expressão escrita, do poder de síntese, clareza e objetividade nas

atividades que envolvam ensaios de campo e laboratório, visitas técnicas,

etc., redigidos de acordo com a ABNT;

e) Frequência e Assiduidade: será estimulada a avaliação continuada dos

discentes valorizando-se a frequência e assiduidade nas atividades;

f) Outras;

O critério de avaliação por provas escritas poderá ser aplicado tanto pelo método

tradicional de avaliação utilizando Provas Previamente Elaboradas ou pelo método de

Provas Demonstrativas. Neste último modo de avaliação, o professor recomenda os

tópicos do programa que serão avaliados. No dia da verificação da aprendizagem é

sorteado apenas um tópico. Os discentes deverão dissertar ou demonstrar (no tempo da

prova) o conhecimento adquirido sobre o assunto sorteado. Vantagens:

1) Estimula o estudo complementar (livros, Internet; artigos);

2) Exercita a interpretação textual e a linguagem escrita;

3) Dá maior liberdade de expressão e de conceituação;

4) Estimular o desenvolvimento de inteligência emocional

Deverão ser realizadas Avaliações Parciais de conhecimento em, pelo menos,

três momentos ao longo do curso de cada atividade curricular, com exceção das

atividades de Extensão e de Estágio Supervisionado. Todos os critérios para a

conceituação dos discentes deverão ser detalhados e regulamentados em resolução

específica pelo Colegiado do curso.

Os critérios de aprovação deverão atender aos conceitos descritos pelo quadro a

seguir:

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Conceito Significado Equivalência

E Excelente De 9,0 – 10,0

B Bom De 7,0 – 8,9

R Regular De 5,0 – 6,9

I* Insuficiente Menor que 5,0

* O discente que obtiver o conceito “Insuficiente” estará automaticamente

reprovado.

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Unifesspa compreende

que a avaliação é um instrumento presente de forma permanente ao longo do curso e

deve oferecer as bases para as decisões iniciais, em seu caráter de diagnóstico. Por outro

lado, deve servir para alimentar o processo, permitindo que seja identificado o

desenvolvimento da proposta inicial, assim como novas necessidades e/ou seu

redimensionamento.

Desse modo, permite que a trajetória dos professores, estudantes e técnico-

administrativos não se resuma ao cumprimento compulsório de uma grade curricular.

Por essa razão, o mesmo foi elaborado pelos membros do Colegiado de Engenharia

Civil do Instituto de Geociências e Engenharias, assumindo o compromisso com a

formação curricular dentro de um processo que envolve a constituição.

A avaliação, nesta perspectiva, não se resume a uma mera busca por erros, é,

antes de tudo, um recurso indispensável para visualizar o que foi aprendido e nortear as

soluções e propostas para a superação dos problemas detectados.

A avaliação deste projeto é parte integrante das ações propostas e segue a norma

prevista no regulamento geral de graduação da Unifesspa.

O planejamento, avaliação e acompanhamento da matriz curricular são propostas

de forma inovadora que monitora tanto o desempenho do discente quanto do docente do

curso, e será realizada no final de cada período letivo. Todos são responsáveis por estas

atividades, incluindo: coordenadores, docentes, discentes, técnico-administrativos,

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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dentre outros.

Objetiva-se realizar uma reunião do NDE (Núcleo Docente Estruturante),

semestral, para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, porém, em casos

excepcionais, uma reunião extraordinária pode ser solicitada para o NDE, para tratar de

pauta urgente referente a necessidade de modificação, atualização e/ou correção.

Os aspectos a serem avaliados incluirão: o corpo docente, o corpo técnico-

administrativo, os discentes, a infraestrutura física, aprovação, metodologias, utilização

dos espaços físicos (laboratórios, salas, biblioteca, etc), interdisciplinaridade, inclusão,

dentre outros.

Assim, para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, docentes, discentes e

técnicos administrativos serão convidados a participar de reuniões, por seus

representantes democraticamente escolhidos. Existirá um controle das mudanças através

do preenchimento de formulários e elaboração de relatórios, para acompanhar o

constante aperfeiçoamento do processo de implementação e avaliação deste PPC.

O resultado dessas análises terá publicidade para que o PPC seja um documento

de conhecimento do corpo docente, discente, técnicos, ou seja, da comunidade que

constitui o Curso de Engenharia Civil, e possa construir uma cultura organizacional de

diálogo e busca por atualização desse importante documento norteador do curso.

Ações como: Apresentação do Projeto Pedagógico (em eventos do próprio curso

ou da Divisão de Ensino da Unifesspa) para docentes, discentes e técnicos e a realização

de seminários anuais, também serão importantes ferramentas de avaliação e divulgação

do PPC.

O PPC deverá estar presente desde o início da trajetória acadêmica do discentes,

desse modo, para que seja criada familiaridade, no acolhimento acadêmico, realizado no

início do semestre para recepcionar os ingressantes no curso, o PPC será apresentado

aos discentes.

Considerando que o curso de Engenharia Civil está em fase de implantação, e

que por isso, o seu corpo docente não está completamente formado, os membros do

Núcleo Docente Estruturante, irão, sempre que ocorrer o ingresso de um novo docente

no colegiado do curso, apresentar o PPC, e aprazar um período para que o novo docente

possa apresentar seus comentários e reflexos sobre o documento.

Durante a semana pedagógica, existente no intervalo entre o fim de um semestre

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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e início de um novo semestre, o documento será debatido junto com os membros do

colegiado do curso e representantes do centro acadêmico do curso de engenharia civil,

com o intuito de buscar sua contínua melhoria e aprimoramento.

O curso de Engenharia Civil planeja assim a criação da sua Comissão

Permanente de Avalição, que, dentre outros assuntos, será responsável para aferir

contribuições dos membros da comunidade acadêmica para melhoria deste documento.

É válido frisar por fim, que algumas questões são premissas e valores, desse

modo, esse PPC e suas alterações posteriores irão sempre primaz pela equidade,

protagonismo acadêmico discente e incentivo a uma postura inclusiva e cidadã de

respeito a diversidade.

8. INFRAESTRUTURA

8.1 DOCENTES

O Quadro atual de docentes efetivos com dedicação exclusiva (DE) da

Faculdade de Geologia, à qual está vinculado o Curso de Engenharia Civil, é:

Prof. Me. Aderson David Pires de Lima –Faculdade de Geologia

Prof. Me. Alice Cunha da Silva – Faculdade de Geologia

Prof. Drª Ana Valeria dos Reis Pinheiro - Faculdade de Geologia

Prof. Dr. Antônio Emídio de A. Santos Junior - Faculdade de Geologia

Prof. Me. Francisco Ribeiro da Costa – Faculdade de Geologia

Prof. Drª. Gilmara Regina de Lima Feio - Faculdade de Geologia

Prof. Dr. José, de Arimatéia Costa Almeida - Faculdade de Geologia

Prof. Dr. Leonardo Brasil Felipe – Faculdade de Geologia

Prof. Me. Alan Monteiro Borges – Curso de Eng. Civil

Prof. Me. Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira – Curso de

Eng. Civil

Prof. Me. Denilson Costa da Silva – Curso de Eng. Civil

Profª Mª Iana Ingrid Rocha Damasceno – Curso de Eng. Civil

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Prof. Drª. Lygia Maria Policarpio Ferreira – Curso de Eng. Civil

Profª Mª Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira Silveira – Curso de Eng. Civil

Prof. Me. Rodrigo da Silva Manera – Curso de Eng. Civil

Prof. Mª. Thulla Christina Esteves – Curso de Eng. Civil

Para que o Quadro Docente esteja minimamente completo, ainda será necessário

a realização de quatro concursos, os quais a instituição dispõe de quatro códigos de

vaga, para as áreas de Recursos Hídricos, Arquitetura e Urbanismo, Matemática

Aplicada a Engenharia e Estruturas. Contudo, um código para o ingresso de um

docente fora cedido para Faculdade de Geologia, por decisão de colegiado superior à

Faculdade, sem prazo de devolução previsto.

8.2 TÉCNICOS

O quadro técnico-administrativo ainda está em formação com concurso realizado

em novembro de 2014. Espera-se que, no decorrer da implementação do curso, seja

realizado concurso para Técnicos para os Laboratórios que serão implantados no curso

de Engenharia Civil.

O atual Diretor do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE) é o Prof. Dr.

José de Arimatéia Costa Almeida, e a relação dos integrantes do corpo técnico

administrativo do IGE é apresentado no Quadro 1.

Quadro 1: Relação dos integrantes do corpo técnico administrativo do IGE.

SIAPE SERVIDOR CARGO

1289348 ALDSON AGUIAR DE CARVALHO Administrador

2395000 JUCIVALDO LUZ VAZ Assistente em

Administração

1650005 MARIA DOURIVAN DA SILVA SARAIVA Assistente em

Administração

2933725 MARIA ELIANE SOBRINHO Assistente em

Administração

1580833 PAULINO SOUSA VANDERLEY Secretário Executivo

2389441 SUZANA OLIVEIRA DA SILVA Assistente em

Administração

2242631 YWRI CORTEZ FERREIRA Assistente em

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Administração

1649051 FLAVIA PRISCILA SOUZA AFONSO Técnica de Laboratório

2228789 JULIELSON MONTEIRO DE SANTANA Técnico de Laboratório

2364016 ANA CAROLINA GOMES DE

ALBUQUERQUE Técnica de Laboratório

1659797 GILSON POMPEU PINTO Técnico de Laboratório

1650005 JONABETO VASCONCELOS COSTA Técnico de Laboratório

2361866 ANA LUIZA COELHO BRAGA Técnica de Laboratório

1654584 RITA DE CASSIA BILA QUEZADO Técnica de Laboratório

(Fonte: Secretaria Executiva do IGE, em 10 de agosto de 2017).

Espera-se que, no planejamento de concursos futuros para compor o quadro de

técnicos do IGE, seja previsto concurso para 2 Técnicos em Laboratório na área de

Edificações e 1 Técnico em Laboratório na área de Geomática, como também, um

Assistente em Administração, para dar o devido suporte a secretária acadêmica do curso

de Engenharia Civil.

8.3 INSTALAÇÕES

Para o desenvolvimento das atividades curriculares previstas, o Curso de

Engenharia Civil conta com a infraestrutura do Instituto de Geociências e Engenharias

descritas a seguir.

Atualmente, o curso de Engenharia Civil está sob a tutela da Faculdade de

Geologia, e as aulas serão ministradas nas dependências do Instituto de Geociências e

Engenharias. No entanto, dois prédios estão em fase de implantação com o objetivo de

abrigar os laboratórios e as salas de aula do curso de Engenharia Civil. Assim, o curso

conta com:

- Sala da Coordenação e Sala dos professores

Atualmente a coordenação e sala dos Professores, do curso de Engenharia Civil,

funcionam em duas salas cedidas pela FAGEO (Faculdade de Geologia), nestes locais

os discentes são atendidos e orientados. Os ambientes são equipados com mobiliário,

impressora, ar-condicionado e internet.

A sala da coordenação é um gabinete individual de trabalho, os demais gabinetes

individuais de trabalhos estarão em cinco laboratórios, instalados no Galpão de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Laboratórios da Unifesspa. Existe a previsão de que os docentes que não dispõem de

gabinete individual de trabalho, possam futuramente dispor. Por enquanto, eles utilizam

uma sala de professores, localizada no prédio da Faculdade de Geologia.

- Salas de Aulas

O curso conta com 2 salas de aula do Instituto de Geociências e Engenharias,

climatizadas, cada uma com capacidade para 40 alunos. Todas as salas de aula possuem

quadro branco e mobiliário para 1 docente e 40 discentes. Existe a previsão de

construção de mais 3 salas de aula climatizadas e com capacidade para 40 discentes.

- Auditórios

As atividades que necessitem de auditórios poderão ser realizadas no Auditório

Geral do Instituto de Geociências e Engenharias, com capacidade para 150 lugares,

climatizado, equipado com microcomputador com acesso à Internet e projetor

multimídia, além do miniauditório do prédio da Faculdade de Geologia, que comporta

50 pessoas.

- Laboratórios

São laboratórios de uso comum ao IGE e poderão ser utilizados nas atividades

curriculares: Desenho por Computador; Noções de Arquitetura e Urbanismo; Métodos

de Soluções de Equações Diferenciais; Análise Computacional de Estruturas; Projetos

Elétricos, dentre outras. A utilização dos equipamentos dependerá também da maneira

como cada docente irá desenvolver o conteúdo das atividades curriculares tanto

obrigatórias como optativas.

1. Laboratório Computacional

Equipado com 20 computadores em rede e acesso ao Portal de Periódicos da

CAPES e 20 computadores para modelagem matemática e simulação computacional,

com 02 gabinetes um com 13,8 m2, e o outro com 11,4 m

2, sala didática com 36 m

2. O

laboratório de informática disponibilizará computadores conectados à servidores de

Internet para serem acessados e executados remotamente pelos discentes. Assim, serão

desenvolvidas (e melhoradas) técnicas de conexão dos experimentos à rede de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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computadores, bem como a simulação computacional e modelagem matemática, sempre

utilizando linguagens atuais da Internet tais como HTML, JAVA, PHP, dentre outras.

São também utilizadas linguagens de programa de alto nível, tais como, C++, Python,

Octave, Máxima e também softwares voltados à realização de experimentos virtuais

(Modellus, Phet, Yenka etc). Vale ressaltar que os computadores utilizados para

simulação possuem alguns softwares, tais como, AutoCad, QGis, Sap2000, Ansys,

Mathmatico, Mathlab, Fortran, Octave, Origin, entre outros.

2. Laboratório de Circuitos Elétricos

Possui 18 módulos Datapool MTE 2608 EX1 de eletrônica digital, 18 módulos

Datapool de eletrônica analógica, 18 kits de cartão correspondentes a experiências de

eletrônica digital (portas lógicas, operações digitais, multiplexadores,

demultiplexadores, contadores, flip flops, memória), eletricidade básica (circuitos com

resistores, capacitores e indutores), amplificadores operacionais e eletrônica analógica

(Diodos e transistores), 18 osciloscópios Tektronix TBS 1072B, 18 geradores de função

EEL-8019, 18 Fontes de tensão MW MPS-3303, 18 multímetros minipa ET-2587, 18

KITs arduíno iniciante e avançado da Robocore, além de componentes eletrônicos

variados.

3. Laboratório de Física Experimental

O laboratório de Física experimental do Instituto de Geociências e Engenharias

dispõe de: 2 Geradores Eletrostático de Correia (Van De Graaf); 2 conjuntos de

Dilatômetro Linear; 2 conjuntos para Plano Inclinado; 4 Painel De Forças Com Haste e

Tripé; 4 Conjuntos de Colchão de ar com sensores e cronômetro digital; 2 Conjuntos

Scolari; 2 Diapasões; 1 Conjunto Vasos Comunicantes; 2 Prensas Hidráulicas; 6 Painéis

para Hidrostática; 1 Conjunto Para Meios De Propagação Do Calor; 2 conjuntos de

Pêndulo Balístico AREU; 2 Mesa para espectros magnéticos; 2 conjuntos de Mecânica

Arete; 2 Conjunto Para Eletromagnetismo; 2 Viscosímetros de Stokes; 2 Gerador de

ondas mecânicas; 4 Painéis para associações eletroeletrônicas; 2 Conjunto Compacto De

Mecânica Dos Sólidos; 1 Conjunto Para Superfícies Equipotenciais; 8 voltímetros

Trapezoidal; 8 Amperímetros Trapezoidal; 4 bancadas para experiências; 1 mesa de

Escritório com 03 gavetas; 1 mesa para reuniões; 2 computadores de Mesa; 1 quadro

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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branco; 28 banquetas sem encosto. Esse Laboratório atende os cursos do Instituto

Geociências e Engenharias e é utilizado para as aulas práticas das Disciplinas de Física

Geral 1, 2 e 3.

Existem dois microscópios eletrônicos de Varredura nas dependências do

Instituto de Geociências e Engenharias; 1) Microscópio Eletrônico de Varredura de

Bancada – Está em rotina nas dependências do Prédio de Engenharia dos Minas e Meio

Ambiente; 2) Microscópio Eletrônico de Varredura com EDS – Encontra-se em fase de

implantação e funcionará no Laboratório de Microscopia Eletrônica no prédio da-

Faculdade de Geologia.

4. Laboratório de Química Experimental

Equipado com: 1 Aparelho de ponto de fusão, 1 Modelo PFM COM

Termômetro de O A 360 Graus, 1 Agitador de peneiras para peneiras de “8”completo

com base e tampa, 1 kit de Peneiras: MESH 16, 30, 50, 100, 200, 325, 500, 400, 3

Agitadores magnéticos com aquecimento com capacidade para 2l modelo 78HW, 1

Balança analítica eletrônica capacidade 210g/0,1 mg 110/220 v modelo 2104AN, 2

Balança eletrônica analítica 210g/0,0001 g, 1 Balança eletrônica 300G/0,001G analítica

Modelo JA3003N, 1 Balança eletrônica de precisão 2100G/0,01G modelo JH-2102, 1

Balança eletrônica capacidade 160 g/0, 1 Balança para determinação de umidade

infravermelha, 2 Banho Maria INOX c/anéis redutores/9 litros, 3 Bico de mexer 20 mm

Bunsem para gás butano Marca RICILAB, 2 Bomba de vácuo e pressão modelo 131

tipo 2, 2 Capela de exaustão de gases com exaustor centrifugo e iluminação interna

marca NALGON, 4 Chapa aquecedora retangular plataforma de aço INOX modelo

DB-II, (VF-001), 1 Computador completo com impressora modelo Lexmark, 1

Cronômetro manual digital, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de água, 1

Espectrofotômetro UV-V 200-1000 nm Bioespectro, 1 Espectrofotômetro de luz visível

faixa 325-1000 NM, 1 110/220 VOLTS modelo SP-1105, 1 Estufa para secagem marca

DELO, 1 Estufa de secagem de bancada c/câmara Marca BIOPAR, 1 Estufa para

esterilização e secagem de bancada, 1 Marca Marte, 1 Forno Mufla até 1200 °C, 1

Manta aquecedora p/balão 250 ml com controle de temperatura Modelo LC250 Marca

LICIT, 1 Manta aquecedora p/balão 500 ml com controle de temperatura Modelo

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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LC250 Marca LICIT, 1 Medidor de bancada digital pH /MV/ T0 110 VOLTS

acompanha soluções, 1 Mesa para professor com três gavetas com duas cadeiras, 1

Quadro branco para uso com marcador, 1 Refrigerador de 350 litros modelo RDE38

MARCA ELETROLUX, 1 Suporte universal com haste e base aço carbono, 1

Termômetro para superfície-50ate200 C marca INCORTEM modelo 9790. O

Laboratório conta com uma ilha, e bancadas laterais de 3m x 1m, tendo 54 m².

5. Laboratório de Gerenciamento de Projetos

O Laboratório funciona em caráter provisório em uma sala cedida pelo curso de

Geologia com 14 m², abrigando o Escritório Modelo e o Núcleo de Planejamento,

Execução e Monitoramento de projetos – Nupem. O Laboratório dispõe de duas

estações orgânicas de trabalho, duas mesas retangulares de 1 m e um notebook. O

Laboratório se dedicará ao ensino, pesquisa e extensão na área de projetos, sendo o

suporte para o Escritório Modelo e para realização das práticas ligadas ao

gerenciamento de projetos das atividades curriculares do curso de Engenharia Civil,

podendo também atender demandas de outros cursos que lidem com a realidade de

projetos.

Após a inauguração do Galpão de Laboratórios, o Laboratório de Gerenciamento

de Projetos irá dispor de um espaço instalado nesse galpão de 35,70 metros quadrados

para suas práticas.

6. Laboratório de Materiais de Construção Civil (solicitado);

Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus

equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.

7. Laboratório de Hidráulica (solicitado);

Será instalado na edificação que abriga o gabinete de trabalho da coordenação

do curso, sendo que seus equipamentos já estão em fase de instalação.

8. Laboratório de Mecânica dos Solos e Rochas (solicitado);

Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, com parte dos

equipamentos aguardando a inauguração do Galpão para serem instalados.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

65

9. Laboratório de Geomática (solicitado)

Será instalado na edificação que abriga o gabinete de trabalho da coordenação

do curso, sendo que seus equipamentos já estão em fase de instalação.

10. Laboratório de Estruturas e Análise Computacional (solicitado).

Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus

equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.

11. Laboratório Ensaios de Elementos Estruturais (solicitado)

Será instalado no Galpão de Laboratórios da Unifesspa, parte dos seus

equipamentos já foram licitados e estão em fase de aquisição.

Todos os laboratórios de responsabilidade do curso de Engenharia Civil: o

Laboratório de Gerenciamento de Projetos, Laboratório de Materiais de Construção

Civil, Laboratório de Hidráulica, Laboratório de Mecânica dos Solos e Rochas,

Laboratório de Geomática, Laboratório de Estruturas e Laboratório Ensaios de

Elementos Estruturais, terão coordenadores responsáveis do quadro docente do curso de

Engenharia Civil, que deverão dedicar no mínimo 10 horas do seu Plano Individual de

Trabalho, para organização, fiscalização e controle dos espaços.

Caberá a esses Coordenadores apoiar os professores que utilizarão os

Laboratórios, na elaboração do Manual de Práticas, que serão realizadas do Laboratório

sob sua responsabilidade. Esse documento deverá ter ao menos duas cópias impressas

disponíveis no Laboratório para os discentes, sendo passível que uma delas, possa ser

eventualmente, utilizada para fins de reprografia.

Por fins organizacionais e de divisão de áreas de atuação, esperasse que as

portarias de coordenação de laboratório sejam anualmente renovadas para os mesmos

docentes responsáveis, para que se assegure a estabilidade do processo de implantação e

criação da massa crítica de pesquisa e extensão, as quais entrelaçarão com as atividades

de ensino realizadas nesses espaços.

- Biblioteca

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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A Unifesspa conta com duas bibliotecas, uma no campus I e outra no campus II,

que dispõem de salão de leitura com 60 assentos, dos quais 20 são individuais e neste

mesmo espaço disponibiliza 20 computadores modernos que facilitam o acesso ao

Portal de Periódicos da Capes e outros sites de pesquisa, leitura e/ou gravação de cds e

dvds e para acesso a e-mail e internet.

Essas bibliotecas contam com um acervo de aproximadamente 9.500 títulos,

mais de 25.000 volumes e mais de 80 títulos de periódicos, cujo acervo está dividido

em: Acervo Geral, Obras de Referência (dicionários e enciclopédias), Coleção

Amazônia, Teses e Dissertações defendidas na UFPA e Unifesspa e em outras

instituições, obras raras, fitas Cassetes, filmes em rolo, DVD e CDR, Obras em Braille,

Coleções Especiais, periódicos impressos e Bases de dados.

A biblioteca oferece também, além do acervo físico, acesso à base de dado de

importantes periódicos com acesso a arquivos em diversas áreas, jornais, dissertações e

bancos de dados agregados de muitos tipos que podem ser acessados através da Estação

de Pesquisas Acadêmicas – EPAC, com acesso gratuito à internet e um espaço próprio

para o Portal de Periódicos da CAPES.

O curso espera adquirir um acervo de normas técnicas e de revistas técnicas para

apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelos docentes e

discentes.

8.4 RECURSOS

Para que seja possível realizar as fundamentais práticas integradas foi

dimensionada uma previsão orçamentária para custeio das Atividades de Campo do

Curso de Engenharia Civil. Os valores são discriminados no Quadro 2:

Quadro 2: Valores discriminados para custeio das Atividades de Campo do Curso de

Engenharia Civil

Disciplina Local¹ Despesas² Valor de

Referência³

Nº de

Participantes4

de

Dias

Total

R$

Total da

Prática

Prática

Integrada I Belém

Motoristas 177,00 1 3 531,00

9.526,97 Servidores 177,00 3 3 1.593,00

Alunos 70,00 30 3 6.300,00

Ônibus 3,45 - - 1.102,97

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

67

(combustível)

Prática

Integrada II

Tucuruí

Motoristas 177,00 1 3 531,00

8.995,32

Servidores 177,00 3 3 1.593,00

Alunos 70,00 30 3 6.300,00

Ônibus

(combustível) 3,45 - - 571,32

Prática

Integrada

III

Parque

Tecnológico

/

Empresarial

de Timon

Motoristas 177,00 1 4 708,00

13.049,12

Servidores 177,00 3 4 2.124,00

Alunos 70,00 30 4 8.400,00

Ônibus

(combustível) 3,45 - - 1.817,12

¹ Local: Os locais poderão ser alterados em função das necessidades dos componentes

curriculares envolvidos; O percurso refere-se ao trajeto de ida e volta tomando como ponto inicial a

cidade de Marabá, além do cálculo da distância percorrida durante os dias de trabalho de campo;

² Despesas: O combustível foi calculado tomando como base o valor de R$ 3,45 o litro de Diesel

cotado no dia 31/10/2017;

³ Valor de Referência: Valores das diárias e ajuda de custo, cotadas em 08/10/2016;

4 Número de Participantes: O cálculo de 30 estudantes foi considerado como de referência, pois

este é o número de entrada no curso de Engenharia Civil, porém este número pode sofrer variações.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

68

9. REFERÊNCIAS

ANDRÉLLO, Rubens. Uma experiência de "Campus" Avançado – A Faculdade

de Educação no “Campus” Avançado da USP em Marabá, Estado do Pará. Revista da

Faculdade de Educação. v. 2, n. 2, 1976.

BRASIL. Decreto Federal Nº 23.569, de 11 dezembro 1933. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23569.htm>. Acesso em 11

de agosto de 2016.

BRASIL. Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Presidência da

República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 dez. de 2004. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>.

Acesso em 10 de agosto de 2016.

BRASIL. Resolução CNE/CES 11/2002. Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Conselho Nacional De Educação

Câmara De Educação Superior, 2002. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em 9 de agosto de

2016.

BRASIL. Lei Federal nº 11.888 de 24 de dezembro de 2008. Presidência da

República Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 de dez. de 2008. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11888.htm>. Acesso em

10 de agosto de 2016.

CHUEIRI, Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. Estudos

em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

69

DEMO, Pedro. Avaliação – Para cuidar que o aluno aprenda. Editora

CRIARP, 2006.

FAVARÃO, Neide Rodrigues Lago; ARAÚJO, Cíntia de Souza Alferes.

Importância da Interdisciplinaridade no Ensino Superior. EDUCERE - Revista da

Educação, p. 103-115, vol. 4, n.2, jul./dez., 2004.

FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES

PÚBLICAS BRASILEIRAS. Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão e a

Flexibilização Curricular: uma visão da Extensão. FORPROEX., Porto Alegre:

UFRGS ; Brasília: MEC/SESu, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática

Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MACAMBIRA, J. B et al. UFPA. Faculdade de Geologia. Curso de Geologia:

Memorial Histórico. UFPA/IG/FAGEO, 2008. Disponível em

<https://correio.unifesspa.edu.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=4114&part

=2> . Acesso em 09/12/2015.

PIVETTA, H. M. F. et al. Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária: Em busca

de uma Integração Efetiva. Linhas Críticas. Brasília, DF, v. 16, n. 31, p. 377-390,

jul./dez. 2010.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. PDI 2014-2017.

Resolução nº 018, CONSUN, de 26 de agosto de 2015.

PMI. A guide to the project management body of knowledge. 5° edição,

2013.

SUDAM. Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia. II Plano

Nacional de Desenvolvimento. Programa de Ação do Governo para a Amazônia,

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

70

Belém 1976.

UNIFESSPA. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº

003, de 16 de abril de 2014.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

71

ANEXO I ATA DE APROVAÇÃO DO PPC

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

72

Ata de Aprovação do Colegiado da Faculdade

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

73

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

74

Ata de Aprovação na Congregação do IGE

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

75

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

76

ANEXO II DESENHO CURRICULAR

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

77

ANEXO II DESENHO CURRICULAR

NÚCLEO ATIVIDADES CURRICULARES ÁREA CH

cleo

de

Con

hec

imen

tos

Bási

cos

Cálculo e Geometria Analítica I Exatas 85

Química Geral Teórica Exatas 51

Metodologia Científica e Tecnológica Engenharia Civil 34

Desenho por Computador Engenharia Civil 51

Comunicação e Expressão Engenharia Civil 34

Introdução à Engenharia Civil Engenharia Civil 34

Direito e Legislação Direito 34

Cálculo e Geometria Analítica II Exatas 85

Física Geral I Exatas 85

Química Geral Experimental Exatas 51

Geologia Geologia 34

Desenho para Engenharia I Engenharia Civil 51

Mecânica dos Fluidos Engenharia Civil 51

Noções de Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil 51

Métodos de Soluções de Equações Diferenciais Exatas 85

Física Geral II Exatas 85

Física Geral III Exatas 85

Mecânica dos Sólidos I Engenharia Civil 51

Estatística Aplicada a Engenharia Engenharia Civil 68

Cálculo Numérico Engenharia Civil 51

Ciência dos Materiais Engenharia Civil 68

Introdução à Engenharia Ambiental Engenharia Civil 34

Eletrotécnica Geral Engenharia Elétrica 34

Mecânica dos Sólidos II Engenharia Civil 51

Mecânica dos Sólidos III Engenharia Civil 51

Noções de Economia para Engenheiros Engenharia Civil 34

Noções de Administração para Engenheiros Engenharia Civil 34

SUBTOTAL 1462

cleo

de

Con

hec

imen

tos

Pro

fiss

ion

ali

zan

tes

Teoria das Estruturas I Engenharia Civil 51

Materiais de Construção Civil Engenharia Civil 51

Sistemas de Transportes Engenharia Civil 34

Topografia Engenharia Civil 51

Tecnologia da Construção Civil I Engenharia Civil 51

Mecânica dos Solos I Engenharia Civil 51

Teoria das Estruturas II Engenharia Civil 51

Concretos e Argamassas Engenharia Civil 51

Segurança na Construção Civil Engenharia Civil 34

Orçamento de Obras Engenharia Civil 51

Hidrologia e Drenagem Engenharia Civil 51

Mecânica dos Solos II Engenharia Civil 51

Ensaios de Estruturas e Materiais Engenharia Civil 51

Rodovias e Ferrovias Engenharia Civil 51

Hidráulica Aplicada Engenharia Civil 51

Planejamento e Controle de Obras Engenharia Civil 51

Transporte Aquaviário Engenharia Civil 51

Tecnologia da Construção Civil II Engenharia Civil 51

Sistema de Saneamento Ambiental Engenharia Civil 51

Gerenciamento na Construção Civil Engenharia Civil 51

Trabalho de Conclusão de Curso I Engenharia Civil 68

Estágio Supervisionado Engenharia Civil 374

Trabalho de Conclusão de Curso II Engenharia Civil 85

SUBTOTAL 1513

cleo

Esp

ecíf

ico

Projetos Elétricos Engenharia Elétrica 51

Estruturas de Concreto I Engenharia Civil 51

Fundações I Engenharia Civil 51

Geologia de Engenharia Engenharia Civil 51

Pavimentação Engenharia Civil 51

Estruturas de Concreto II Engenharia Civil 51

Análise Computacional de Estruturas Engenharia Civil 51

Engenharia de Tráfego Engenharia Civil 51

Estruturas de Aço Engenharia Civil 51

Fundações II Engenharia Civil 51

Sistemas Prediais Hidro-sanitários Engenharia Civil 51

Estruturas de Madeira Engenharia Civil 51

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

78

Impactos Ambientais de Obras Civis Engenharia Civil 51

Engenharia Urbana Engenharia Civil 51

Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas Engenharia Civil 51

SUBTOTAL 765

Núcleo de Conhecimentos Especializados – Atividade Curriculares Optativas SUBTOTAL 102

Núcleo de

Integração

Prática Integrada I Engenharia Civil 51

Prática Integrada II Engenharia Civil 51

Prática Integrada III Engenharia Civil 51

SUBTOTAL 153

Atividades Complementares de Conhecimento SUBTOTAL 150

TOTAL 4145

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

79

ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

80

ANEXO III CONTABILIDADE ACADÊMICA

1° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL

PERÍODO LETIVO

(h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

IGEC01001

Cálculo e

Geometria

Analítica I

85 5 0 0 5

Criar código Desenho para

Engenharia I 51 1 2 0 3

Criar código Química Geral

Teórica 51 3 0 0 3

IGEC01006

Metodologia

Científica e

Tecnológica

34 2 0 0 2

Criar código Introdução à

Engenharia Civil 34 1 0 1 2

IGEC01007 Direito e

Legislação 34 2 0 0 2

Criar código Comunicação e

Expressão 34 2 0 0 2

323 19

2° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL PERÍODO

LETIVO

(h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

IGEC01009

Cálculo e

Geometria

Analítica II

85 5 0 0 5

IGEC01002 Física Geral I 85 4 1 0 5

IGEC01011 Química Geral

Experimental 51 0 3 0 3

Criar código Desenho por

Computador 51 1 2 0 3

Criar código Ciência dos

Materiais 68 3 1 0 4

Criar código Geologia 34 1 0 1 2

374 22

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

81

3° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL

PERÍODO

LETIVO (h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

Criar código Cálculo Numérico 51 2 1 0 3

IGEC01015 Mecânica dos

Sólidos I 51 3 0 0 3

Criar código

Noções de

Arquitetura e

Urbanismo

51 2 1 0 3

IGEC01021 Estatística aplicada

à Engenharia 68 3 1 0 4

IGEC01042

Métodos de

Soluções de

Equações

Diferenciais

85 4 1 0 5

IGEC01010 Física Geral II 85 4 1 0 5

Criar código

Introdução à

Engenharia

Ambiental

34 1 0 1 2

425 25

4° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL PERÍODO

LETIVO

(h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

IGEC01017 Mecânica dos

Sólidos II 51 3 0 0 3

IGEC01019 Física Geral III 85 4 1 0 5

Criar código Mecânica dos

Fluidos 51 2 1 0 3

Criar código Teoria das

Estruturas I 51 3 0 0 3

Criar código Materiais de

Construção Civil 51 2 1 0 3

Criar código Sistemas de

Transportes 34 2 0 0 2

IGEC01004 Topografia 51 2 1 0 3

Criar código Prática Integrada I 51 0 1 2 3

425 25

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

82

5° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL

PERÍODO

LETIVO (h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

IGEC01023 Mecânica dos

Sólidos III 51 3 0 0 3

IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34 2 0 0 2

IGEC01027

Noções de

Economia para

Engenheiros

34 2 0 0 2

Criar código Teoria das

Estruturas II 51 3 0 0 3

Criar código Mecânica dos Solos

I 51 2 1 0 3

Criar código Hidrologia e

Drenagem 51 1 1 1 3

Criar código Tecnologia da

Construção Civil I 51 2 1 0 3

Criar código Concretos e

Argamassas 51 2 1 0 3

Criar código Optativa I 34 2 0 0 2

408 24

6° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL

PERÍODO

LETIVO (h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

Criar código Orçamento de

Obras 51 2 1 0 3

Criar código Tecnologia da

Construção Civil II 51 2 1 0 3

Criar código Mecânica dos Solos

II 51 2 1 0 3

Criar código Segurança na

Construção Civil 34 1 1 0 2

Criar código Hidráulica Aplicada 51 2 1 0 3

IGEC01034 Geologia de

Engenharia 51 3 0 0 3

Criar código Projetos Elétricos 51 2 1 0 3

Criar código Prática Integrada II 51 0 1 2 3

391 23

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

83

7° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL PERÍODO

LETIVO

(h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

IGEC01025

Ensaios de

Estruturas e

Materiais

51 0 3 0 3

IGEC01036 Planejamento e

Controle de Obras 51 3 0 0 3

IGEC01038

Sistemas de

Saneamento

Ambiental

51 3 0 0 3

Criar código Estruturas de Aço 51 2 0 1 3

Criar código Fundações I 51 2 0 1 3

Criar código Estruturas de

Concreto I 51 2 0 1 3

IGEC01037 Pavimentação 51 3 0 0 3

Criar código

Análise

Computacional de

Estruturas

51 1 1 1 3

Criar código Optativa II 34 2 0 0 2

442 26

8° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(h)

TOTAL

PERÍODO LETIVO

(h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

Criar código

Noções de

Administração para

engenheiros

34 1 0 1 2

Criar código Gerenciamento na

Construção Civil 51 1 1 1 3

Criar código Rodovias e

Ferrovias 51 2 0 1 3

Criar código Estruturas de

Madeira 51 2 0 1 3

Criar código Fundações II 51 2 0 1 3

Criar código Estruturas de

Concreto II 51 2 0 1 3

Criar código Sistemas Prediais

Hidro-sanitários 51 1 1 1 3

Criar código

Impactos

Ambientais de

Obras Civis

51 1 1 1 3

391 23

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

84

9° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

TOTAL

PERÍODO

LETIVO (h)

SEMANAL

TEÓRICA

(h)

PRÁTICA

(h)

EXTENSÃO

(h)

Criar código

Trabalho de

Conclusão de Curso

I

68 1 3 0 4

Criar código Transporte

Aquaviário 51 1 1 1 3

Criar código Engenharia de

Trafego 51 1 1 1 3

Criar código Engenharia Urbana 51 1 1 1 3

Criar código

Projetos de

Recuperação de

Áreas Degradadas

51 1 1 1 3

Criar código Prática Integrada III 51 0 1 2 3

Criar código Optativa III 34 2 0 0 2

357 21

10° PERÍODO

UNIDADE

RESPONSÁVEL

PELA OFERTA

ATIVIDADES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

TOTAL

PERÍODO

LETIVO (h)

SEMANAL

TEÓRICA (h)

PRÁTICA (h)

EXTENSÃO (h)

Criar código Estágio

Supervisionado 374 2 20 0 22

Criar código

Trabalho de

Conclusão de Curso

II

85 1 4 0 5

459 27

Carga-horária Total de Atividades Curriculares 3995 h

Carga-horária Total de Atividades Complementares 150h

Carga-horária 4145h

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

85

ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

86

ANEXO IV ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO

PERÍODO LETIVO ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA (h)

PRIMEIRO PERÍODO

Cálculo e Geometria Analítica I 85

Desenho para Engenharia 51

Química Geral Teórica 51

Metodologia Científica e Tecnológica 34

Introdução à Engenharia Civil 34

Direito e Legislação 34

Comunicação e Expressão 34

323

SEGUNDO PERÍODO

Cálculo e Geometria Analítica II 85

Física Geral I 85

Química Geral Experimental 51

Desenho por Computador 51

Ciência dos Materiais 68

Geologia 34

374

TERCEIRO PERÍODO

Cálculo Numérico 51

Mecânica dos Sólidos I 51

Noções de Arquitetura e Urbanismo 51

Estatística Aplicada à Engenharia Civil 68

Métodos de Soluções de Equações Diferenciais 85

Física Geral II 85

Introdução à Engenharia Ambiental 34

425

QUARTO PERÍODO

Topografia 51

Teoria das Estruturas I 51

Mecânica dos Sólidos II 51

Materiais de Construção Civil 51

Sistemas de Transporte 34

Prática Integrada I 51

Física Geral III 85

Mecânica dos Fluidos 51

425

QUINTO PERÍODO

Mecânica dos Sólidos III 51

Teoria das Estruturas II 51

Tecnologia da Construção Civil I 51

Concretos e Argamassas 51

Mecânica dos Solos I 51

Hidrologia e Drenagem 51

Optativa 1 34

Eletrotécnica Geral 34

Noções de Economia par Engenheiros 34

408

SEXTO PERÍODO

Orçamento de Obras 51

Tecnologia da Construção Civil II 51

Mecânica dos Solos II 51

Segurança na Construção Civil 34

Hidráulica Aplicada 51

Geologia de Engenharia 51

Prática Integrada II 51

Projetos Elétricos 51

391

SETIMO PERÍODO

Ensaios de Estruturas e Materiais 51

Estruturas de Concreto I 51

Planejamento e Controle de Obras 51

Sistemas de Saneamento Ambiental 51

Estruturas de Aço 51

Fundações I 51

Pavimentação 51

Análise Computacional das Estruturas 51

Optativa II 34

442

OITAVO PERÍODO

Noções de Administração para Engenheiros 34

Estruturas de Concreto II 51

Sistemas Prediais Hidro-sanitários 51

Rodovias e Ferrovias 51

Estruturas de Madeira 51

Fundações II 51

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

87

Impactos Ambientais de Obras Civis 51

Gerenciamento na Construção Civil 51

391

NONO PERÍODO

Trabalho de Conclusão de Curso I 68

Transporte Aquaviário 51

Engenharia de Tráfego 51

Engenharia Urbana 51

Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas 51

Prática Integrada III 51

Optativa III 34

374

DÉCIMO PERÍODO

Estágio Supervisionado 374

Trabalho de Conclusão de Curso II 85

459

SUB-TOTAL Atividades Curriculares

Obrigatórias 3893

Atividades Curriculares Optativas 102

Atividades Complementares de Conhecimento 150

TOTAL 4145

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

88

ANEXO V REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE

FORMAÇÃO

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Atividades Complementares de Conhecimento (150h)

CH 4145 h Atividades Curriculares Optativas (102h)

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ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

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ANEXO VI DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES E

COMPETÊNCIAS

HABILIDADES/COMPETÊNCIAS ATIVIDADES CURRICULARES

OBRIGATÓRIAS

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Cálculo e Geometria Analítica I

Compreender as regras básicas de Desenho, regidas

pela Associação Nacional de Normas Técnicas -

ABNT, utilizadas para expressão gráfica na

Engenharia Civil

Desenho para Engenharia

Conhecer os fundamentos químicos essenciais para

explanar sobre o comportamento e uso tecnológico

de materiais.

Química Geral Teórica

Desenvolver a visão crítica e o método científica de

investigação da realidade, conhecendo as principais

técnicas e procedimentos de análise adotados pela

Engenharia

Metodologia Científica e Tecnológica

Compreender a estruturação das áreas de atuação

profissional do Engenheiro Civil, suas

epistemologias e hermenêutica, e a estruturação de

processos, sistemas e projetos de forma holística.

Introdução à Engenharia Civil

Desenvolver conhecimentos aplicados sobre

Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Legislações

pertinentes ao exercício da profissão.

Direito e Legislação

Possuir capacidade de comunicação verbal, formal,

escrita ou oral para produção de informações

técnicas e sistematização de dados.

Comunicação e Expressão

Desenvolver modelos de pensamento e análise da

realidade com a utilização de linguagem

matemática

Cálculo e Geometria Analítica II

Conseguir aplicar os conhecimentos da Física para

explicar o comportamento de processos e sistemas

correlatos a realidade projetiva e dinâmica

interativa das intervenções construtivas.

Física Geral I

Analisar o comportamento química dos materiais

de uso na construção civil, conhecendo sua

natureza e reações frente às intempéries e

modificações reativas.

Química Geral Experimental

Desenvolver aptidões gráficas com o auxílio do

computador para expressar modelos, projetos e

processos.

Desenho por Computador

Conhecer as classes de materiais, suas

organizações, modificações e padrões cristalinos

para a concepção de aplicações tecnológicas.

Ciência dos Materiais

Desenvolver a visão crítica sobre a formação do

Planeta e a íntima correlação dos processos naturais

para com as dinâmicas de superfícies que

interagem com a indústria da construção civil.

Geologia

Aprimora a capacidade de desenvolvimento de

modelos matemáticos de explicação de fenômenos

e hipóteses.

Cálculo Numérico

Conhecer os conceitos básicos de tensões e

deformações dos corpos sólidos quando solicitados Mecânica dos Sólidos I

Apreender sensibilidade estética e poética sobre as

subjetividades inerentes à produção do espaço,

estilos e simbologias.

Noções de Arquitetura e Urbanismo

Compreender o comportamento das estruturas

isostáticas quando solicitadas a um carregamento Teoria das Estruturas I

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qualquer.

Ter a capacidade de análise estatística da realidade,

utilizando testes de hipóteses e análise amostral

para validar ou refutar modelos e processos.

Estatística Aplicada à Engenharia

Conseguir desenvolver modelos de análise, sobre

fatos reais, ou supostos, a partir da construção de

modelos dinâmicos pela linguagem matemática.

Métodos de Soluções de Equações Diferenciais

Aprofundar os conhecimentos da Física aplicada a

dilemas e necessidades da Construção Civil Física Geral II

Apreender os conhecimentos fundamentais sobre as

Ciências Ambientais aplicados a intervenções

profissionais da indústria da Construção Civil

Introdução à Engenharia Ambiental

Adquirir capacidade de modelagem e criticidade da

realidade espacial, real ou virtual, conseguindo

propor modelos de gestão do espaço.

Topografia

Conceber modelos matemáticos complexos capazes

de explicar o comportamento dos corpos quando

solicitados a tensões e deformações

Mecânica dos Sólidos II

Conhecer um pouco mais da Física aplicada e as

necessidades da Construção Civil Física III

Conseguir aplicar os conhecimentos principais de

Eletrotécnica na realidade da construção civil. Eletrotécnica Geral

Compreender o comportamento das estruturas

hiperestáticas quando solicitadas a um

carregamento qualquer.

Teoria das Estruturas II

Conhecer o processo de transformação, modos de

aplicação, requisitos e impactos dos materiais

utilizados na indústria da construção civil.

Materiais de Construção Civil

Conhecer as temáticas relacionadas aos vários

modais de transporte e suas respectivas

infraestruturas através da bibliografia da área e

estudos de caso, compreendendo os sistemas de

transporte no mundo.

Sistemas de Transporte

Aplicar os conhecimentos da Economia nos

processos e sistemas das intervenções construtivas

e de análise de risco da construção civil

Noções de Economia para Engenheiros

Aplicar os conhecimentos das Ciências Exatas, das

Humanidades e das Ciências Básicas da

Engenharia Civil para análise da realidade

metropolitana e periurbanas.

Prática Integrada I

Complementar a formação dos alunos com um

conteúdo diversificado em mecânica dos sólidos Mecânica dos Sólidos III

Conhecer os sistemas e processos construtivos,

tipologias e técnicas das intervenções construtivas Tecnologia da Construção Civil I

Conhecer os processos e fenômenos inerentes ao

uso de compósitos cimentícios na indústria da

construção civil.

Concretos e Argamassas

Aplicar os conhecimentos da mecânica dos solos

para caracterização e uso tecnológico do solo Mecânica dos Solos I

Compreender o emprego das formulações teóricas

necessárias para explicar o comportamento de

fluídos e sua utilização tecnológica.

Mecânica dos Fluidos

Conhecer e gerir as bacias hidrográficas a partir do

uso de conhecimentos topográficos, estatísticos e

físicos.

Hidrologia e Drenagem

Aplicar os conhecimentos de Eletrotécnica na

produção de projetos. Projetos Elétricos

Dimensionar as intervenções, materiais e recursos

humanos da indústria da construção civil. Orçamento de Obras

Compreender os sistemas e processos construtivos Tecnologia da Construção Civil II

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intitulados não convencionais

Compreender o comportamento do solo frente ao

uso tecnológico. Mecânica dos Solos II

Conceber um postura higiênica e segurança na

atuação profissional Segurança na Construção Civil

Aplicar os conhecimentos de mecânica para

compreender o comportamento e fenômenos

inerentes ao uso tecnológico de fluídos.

Hidráulica Aplicada

Apreender fundamentos de dimensionamento de

estruturas e modelos de análise do comportamento

de corpos.

Estruturas de Concreto I

Apreender aplicação dos conhecimentos

geotécnicos na construção civil. Geologia de Engenharia

Interiorizar e exercitar os conhecimentos sobre a

realidade material e usos e apropriações do

ambiente construído a partir de modificações de

materiais, uso de técnicas e modelos matemáticos.

Prática Integrada II

Desenvolver a capacidade de análise do

comportamento do inputs e outputs da construção

civil, frente aos requisitos instituídos.

Ensaios de Estruturas e Materiais

Utilizar os conhecimentos da Administração para

desenvolver rotinas e planos estratégicos. Planejamento e Controle de Obras

Compreender os impactos da gestão dos resíduos e

a interface com as dinâmicas naturais e

antropogênicas.

Sistemas de Saneamento Ambiental

Apresentar os fundamentos teóricos e as

recomendações normativas para dimensionamento

dos elementos estruturais que compõe o projeto de

estruturas metálicas.

Estruturas de Aço

Conhecer os principais modelos de comportamento

dos solos quando substrato de intervenções

construtivas.

Fundações I

Aprofundar os conhecimentos sobre

dimensionamento e comportamento de estruturas

de concreto.

Estruturas de Concreto II

Dimensionar as camadas das vias, quanto a carga,

uso e materiais. Pavimentação

Aplicar os conceitos de análise estrutural com o

auxílio do computador. Análise Computacional das Estruturas

Conseguir aplicar as teorias e postulados da

Administração no planejamento, gerenciamento e

controle, de recursos humanos e materiais

Noções de Administração para Engenheiros

Utilizar os conhecimentos de Hidráulica para

dimensionar o fluxo de fluidos e sólidos nas

intervenções construtivas.

Sistemas Prediais Hidro-sanitários

Dimensionar as vias de modais rodoviários e

ferroviários, quanto a carga de produtos e pessoas,

considerando questões físicas, químicas,

ecológicas, sociais e históricas.

Rodovias e Ferrovias

Criar condições para que o aluno possa utilizar a

madeira em estruturas simples e no projeto de

coberturas residenciais e industriais de pequeno

porte.

Estruturas de Madeira

Conhecer os principais modelos de

dimensionamentos de estruturas para transmissão

de cargas para o solo.

Fundações II

Conceber modelos de análise da realidade

impactada pelas ações antrópicas. Impactos Ambientais de Obras Civis

Aplicar os conhecimentos estatísticos,

administrativos e psicológicos para gestão de Gerenciamento na Construção Civil

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recursos materiais e humanos.

Formular e testar hipóteses sobre o comportamento

e usos do sistemas e processos construtivos

correlacionadas com os dilemas técnicos e sociais.

Prática Integrada III

Dimensionar rios e marés como vias de fluxo de

pessoas e mercadorias. Transporte Aquaviário

Dimensionar as redes de fluxo de pessoas, serviços

e cargas nos modais. Engenharia de Tráfego

Desenvolver a capacidade de gestão holística do

ambiente construído a partir da aplicação de

conhecimentos urbanísticos e gerenciais sobre

transportes, saneamento, meio ambiente e

intervenções construtivas no espaço citadino.

Engenharia Urbana

Conceber uma estratégia de gestão ou mitigação de

impactos produzidos no ambiente construído. Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas

Desenvolver um plano de investigação científica

sobre uma problemática direta ou indiretamente

relacionada com a Engenharia Civil.

Trabalho de Conclusão de Curso I

Desenvolver uma rotina de problematizações

amparada pela aplicação de conhecimentos das

ciências básicas da Engenharia Civil

Estágio Supervisionado

Apresentar os resultados de uma investigação

científica sobre uma problemática direta ou

indiretamente ligada a indústria da construção civil.

Trabalho de Conclusão de Curso II

ATIVIDADES CURRICULARES

OPTATIVAS

Desenvolver habilidade comunicativas na Língua

de Sinais. Libras

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Métodos Matemáticos para Engenharia II

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia

III

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Funções Vetoriais

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Álgebra Linear

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Funções Especiais para Engenharia

Conhecer um pouco mais da Física aplicada e as

necessidades da Construção Civil Física Geral IV

Compreender as regras básicas de Desenho, regidas

pela Associação Nacional de Normas Técnicas -

ABNT, utilizadas para expressão gráfica na

Engenharia Civil

Desenho para Engenharia II

Aplicar os conhecimentos da mecânica dos solos

para caracterização e uso tecnológico do solo. Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos

Desenvolver e compreender ensaios experimentais

de elementos estruturais. Análise Experimental de Estruturas

Desenvolver e aplicar ensaios experimentais de

elementos estruturais. Ensaios de Modelos Estruturais

Introduzir conceitos de instrumentação de

estruturas e elementos estruturais Instrumentação de Estruturas

Dimensionamento dos elementos estruturais

protendidos Estruturas de Concreto Protendidas

Desenvolvimento de um projeto de concreto Projeto de Estruturas de Concreto Armado

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armado.

Criar condições para o aluno projete estruturas de

coberturas de madeira de diversas geometrias, em

função do vão livre e das características de

ocupação do edifício a ser coberto.

Projeto de Estrutura de Madeira

Apresentar o conceito introdutório de pontes Pontes

Introduzir o conceito dos métodos dos elementos

finitos Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Conhecer os efeitos do vento em uma edificação

qualquer. Ações de Vento nas Estruturas

Introduzir os conceitos de dinâmica em estruturas Dinâmica das Estruturas

Compreender o processo de surgimento e medidas

de tratamento de patologias. Patologia e Terapia das Construções

Aplicar os conhecimentos gerenciais e de

planejamento para administração e controle de

obras

Planejamento e Controle de Obras II

Compreender conceitos e modelos de sistemas de

produção no âmbito da(s) linha(s) de produção e/ou

montagem da edificação.

Gestão da Produção

Compreender os conceitos e métodos de gestão

estratégica, tática e operacional para melhorias dos

processos empresariais.

Gestão Empresarial da Engenharia Civil

Conhecer as ferramentas e métodos de avaliação de

edificações; Engenharia de Avaliações

Conhecer os materiais e características físicas,

químicas e mecânicas dos revestimentos. Tecnologia dos Revestimentos

Conhecer os materiais e características físicas,

químicas e mecânicas das tintas e vernizes. Tecnologia das Tintas e Vernizes

Conhecer os materiais e características físicas,

químicas e mecânicas dos vidros. Tecnologia dos Vidros

Apresentar os fundamentos e os modelos

matemáticos postulados para o uso tecnológico do

material pétreo.

Introdução a Mecânica das Rochas

Compreender os processos de gênese e uso

tecnológico do solo. Tópicos Especiais em Geotecnia

Dimensionar, modelar e compreender a dinâmica e

estabilidade de taludes, barragens e demais obras

de terra.

Barragens

Compreender as ferramentas e métodos da

investigação geotécnica. Investigação Geotécnica

Levantar e analisar os Impactos ambientais

associados à produção e utilização do ambiente

construído

Impactos Ambientais de Obras Civis II

Compreender os conceitos de hidráulica aplicados

ao projeto de abastecimento de água e ser capaz de

dimensionamento de sistemas de abastecimento de

água.

Sistema de Abastecimento de Água

Desenvolver as ferramentas e procedimentos

metodológicos para o dimensionamento e uso dos

recursos hídricos.

Recursos Hídricos

Compreender os conceitos de hidráulica aplicados

ao projeto e ser capaz de dimensionamento de

redes de coleta de Esgoto Sanitário.

Sistema de Esgoto Sanitário

Conhecer os procedimentos para o gerenciamento

dos resíduos sólidos, projetos e logística envolvida Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Compreender os conceitos de hidráulica aplicados

ao projeto de abastecimento de água e ser capaz de

dimensionamento de sistemas de abastecimento de

água

Tratamento de Águas de Abastecimentos

Mostrar a importância dos complexos Aeroportos

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

96

aeroportuários, bem como a infraestrutura,

logística, projetos e inovações no que tange o

modal aeroviário e sua integração com os outros

modais de transportes.

Aplicar os fundamentos de geoprocessamento para

uso e ocupação do solo. Geotecnologias para Engenharia

Mostrar a importância dos estudos batimétricos,

tais como mensuração da profundidade das massas

de água (oceanos, mares, lagos etc.) para

determinação da topografia do seu leito.

Batimetria

Mostrar a importância dos vários modais de

transporte de cargas com ênfase no modal

rodoviário, ferroviário e hidroviário na Amazônia.

Estudos de viabilidade logística dos transportes de

cargas.

Transportes de Cargas

Dimensionar a operação de transporte coletivo. Operação de Transporte Coletivo

Compreender a relação entre os recursos minerais

disponíveis e sua utilização consciente na

Construção Civil, considerando, sobretudo, o

reaproveitamento de resíduos minerais.

Depósitos Minerais de Uso na Construção Civil

Desenvolver programas utilizando uma linguagem

de alto nível com aplicação na engenharia. Introdução a Ciências da Computação

Conceber modelos matemáticos complexos capazes

de explicar o comportamento dos corpos quando

solicitados a tensões e deformações

Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos

Aplicar o método dos elementos finitos com o

auxílio do computador.

Análise Computacional pelo Método dos

Elementos Finitos

Fornecer aos alunos uma ampla visão dos sistemas

estruturais existentes, partindo dos elementos mais

simples e atingindo as estruturas mais complexas.

Sistemas Estruturais

Introduzir os conceitos inicias no desenvolvimento

de um projeto estrutural Análise Estrutural

Fornecer os fundamentos básicos para o

desenvolvimento de projetos de estruturas pré-

moldadas de concreto.

Estruturas Pré-Moldadas

Dimensionamento de elementos estruturais não

convencionais em concreto armado Tópicos Especiais em Concreto Armado

Complementar os estudos em estruturas metálicas Tópicos Especiais em Estruturas Metálicas

Complementar os estudos em estrutura de madeira Tópicos Especiais de Estruturas de Madeira

Desenvolvimento de um projeto de estrutura

metálica. Projeto de Estruturas Metálicas

Introduzir o estudo da alvenaria estrutural Alvenaria Estrutural

Criar condições para que o aluno projete pontes de

em concreto armado com diversos esquemas

estruturais, caracterizados pela dimensão do vão

livre.

Pontes de Concreto Armado

Criar condições para que o aluno projete pontes de

madeira com diversos esquemas estruturais,

caracterizados pela dimensão do vão livre.

Pontes de Madeira

Fornecer aos alunos as informações básicas para o

desenvolvimento de projetos de pontes metálicas e

mistas aço-concreto.

Pontes Metálicas

Fornecer aos alunos uma introdução no

detalhamento de estruturas metálicas Detalhamento de estruturas metálicas

Desenvolver a capacidade de construir e pesquisar

sobre dados que subsidiem intervenções no

ambiente construído.

Prospecção Socioambiental e dinâmicas

territoriais na Amazônia

Desenvolver capacidade gerenciais para melhor

interação com os recursos humanos e partes

interessadas.

Fundamentos de Gerenciamento de Recursos e

Partes Interessadas

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Aplicar os modelos matemáticos postulados para o

uso tecnológico do material pétreo. Mecânica das Rochas

Compreender o fenômeno social da requalificação

e urbanização de assentamentos precários. Tecnologia do Ambiente Construído

Desenvolver capacidade gerenciais dos planos de

inovação e desenvolvimento de produtos/serviços.

Fundamentos de Gestão da Inovação e do

Conhecimento aplicados em Engenharia Civil

Aplicar os conhecimentos gerenciais e de

planejamento para administração e controle de

obras.

Estudos Avançados em Planejamento e

Controle de Obras

Aplicar ferramentas gerenciais e de controle da

qualidade. Gestão da Qualidade na Construção Civil

Compreender a filosofia da Construção Enxuta na

Indústria da Construção Civil. Construção Enxuta

Aplicar os conhecimentos de otimização para

gestão de recursos. Pesquisa Operacional

Desenvolver os conhecimentos de informática

como ferramenta da Indústria da Construção Civil. Informática Aplicada à Engenharia Civil

Conhecer os pressupostos teóricos e premissas da

Geotecnia que podem ter aplicados na mineração. Geotecnia Aplicada à Mineração

Conhecer os procedimentos metodológicos para

dimensionamento de intervenções construtivas que

estabilizem taludes.

Estabilidade de Taludes

Compreender as ferramentas e metodologias para

melhoria de solos e o uso de geossintéticos. Geossintéticos e Melhoria de Solos

Conhecer os fundamentos da instrumentação e

segurança de barragens. Instrumentação e Segurança de Barragens

Conhecer os materiais e características físicas,

químicas e mecânicas do concreto protendido. Concreto Protendido

Conseguir compreender o planejamento e

dimensionamento dos sistemas de transportes. Planejamento de Sistemas de Transportes

Desenvolver as ferramentas e procedimentos

metodológicos para o dimensionamento de projetos

portuários.

Engenharia Portuária

Desenvolver as ferramentas e procedimentos

metodológicos para o dimensionamento de projetos

hidroviários.

Obras de Engenharia Hidroviária

Desenvolver as ferramentas e procedimentos

metodológicos para o dimensionamento de projetos

de eficiência hidroenergética.

Eficiência Hidroenergética

Compreender os procedimentos necessários para

caracterização de resíduos e rejeitos de forma a

conseguir utilizá-los no ciclo produtivo da indústria

da construção civil.

Caracterização de Resíduos e Rejeitos de

interesse na Construção Civil

Conseguir aplicar os fundamentos da nanociência

em usos tecnológicos na indústria da construção

civil.

Nanociência e nanotecnologia na construção

civil

Conhecer os projetos e dimensionamentos

fundamentais para a concepção de construções

rurais e de instalações de beneficiamento.

Construções Rurais

Compreender a elaboração, levantamento de dados,

e organização das informações necessárias para

diagnóstico dos impactos das intervenções

antrópicas.

Relatório de Impactos Ambientais

Mostrar a importância dos vários modais de

transporte urbano, política de mobilidade, estudos

de demanda de transportes com ênfase no sistema

de transporte coletivo por ônibus.

Transporte Urbano

Mostrar a importância dos estudos

geomorfológicos dos rios, com ênfase na Amazônia

e de que maneira a geomorfologia e características

Geomorfologia de Rios e Estuários

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

98

hidráulicas influenciam na navegação fluvial.

Mostrar a importância do modal hidroviário na

Amazônia, estudos de viabilidade logística e a

importância da infraestrutura hidroviária.

Logística do Transporte Aquaviário

Compreender e aplicar os métodos e modelos

matemáticos em soluções tecnológicas no âmbito

da Engenharia Civil.

Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia

Compreender e aplicar as novas metodologias e

tecnologias computacionais nas diferentes fases do

fluxo de trabalho na área de Arquitetura,

Engenharia e Construção.

Noções de BIM

Ser capaz de aplicar os conceitos e ferramentais

para a produção de edificações sustentáveis. Construções Sustentáveis e Certificações

Aplicar os fundamentos de planejamento urbano,

considerando as características da paisagem

natural, para fins de desenvolvimento

nomeadamente da Sociologia Urbana e da

Antropologia Urbana.

Ecologia Urbana

Ter capacidade de compreensão e adequação dos

vários projetos executivos de construção, visando a

qualidade do produto construído.

Compatibilização de Projetos de Edificações

Compreender os conceitos de conforto ambiental

em termos de conforto térmico e eficiência

energética e aplicá-los nos projetos construídos.

Conforto Ambiental I

Compreender os conceitos de conforto ambiental

em termos de acústica e ergonomia e aplica-los nos

projetos construídos

Conforto Ambiental II

Obter capacidade de leitura e interpretação de

projetos arquitetônicos Noções de Projetos Arquitetônicos

Obter capacidade de leitura e interpretação de

projetos arquitetônicos Qualidade no Projeto de Edificações

Compreender a relação entre a estrutura e as

propriedades dos materiais geossintéticos,

considerando os diferentes tipos de materiais

empregados.

Materiais Geossintéticos

Compreender as possibilidades de descrição do

mundo material e virtual por meio de raciocínios

lógico-matemáticos

Álgebra Vetorial e Geometria Analítica

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

99

ANEXO VII EMENTAS DAS ATIVIDADES CURRICULARES

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Cálculo e Geometria Analítica I

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 85 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Limites: definição, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definição, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de função composta. Aplicações de derivada: funções crescente e decrescente, máximos e mínimos, concavidade, ponto de inflexão. Série de Taylor. Integrais: Integral definida, Teorema fundamental do Cálculo e Integral indefinida. Algumas aplicações de integral.

Bibliografia Básica:

1. FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson – Addison Wesley, 2007.

2. FERREIRA, Paulo Cesar Pfaltzgraff. Cálculo e análise vetoriais com aplicações práticas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.

3. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia Complementar:

4. BOULOS, Paulo. ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Pearson – Addison Wesley, 2009.

5. STEWART, James. Cálculo . Vol. 1. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

6. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.

7. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.

8. SWOKOWSKI, Earl W.; Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 2 ed. Makros Brooks, 1995.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Desenho para Engenharia I

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Normas Técnicas Brasileiras do Desenho Técnico. Construções Geométricas e suas Aplicações na Engenharia. Projeções Ortográficas. Esboço Ortográfico. Desenho de Arquitetura. Planta Baixa. Escadas. Cortes. Esquadrias. Elevações. Construções Hidráulicas, Sanitárias e Elétricas. Convenções. Desenho Estrutural. Telhados. Prática: expressão gráfica.

Bibliografia Básica:

1. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. SP: Martins Fontes, 2010.

2. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: volume 2: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, c2008.

3. FRANCASTEL, Pierre; BARROS, Mary Amazonas Leite De. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

4. ABBOTT, W. Curso de desenho técnico: desenho geométrico, projeções, secções, desenvolvimentos, parafusos e rabites, máquinas, curvas de intersecções, perspectiva isometrica. Rio de Janeiro. Ed. Tecnoprint. 2009.

5. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p.

6. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

7.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p.

8. CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos editora, 2014.

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102

Nome da Disciplina:

Química Geral Teórica

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química, íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculos estequiométricos, ácidos e bases. Corrosão.

Bibliografia Básica:

1. BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. Cengage Learning. São Paulo, 2010.

2. RUSSEL, J.B.: Química geral, McGraw-Hill, São Paulo, 1994.

3. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. McGraw-Hill, São Paulo, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. MAIA, Daltamir. Química geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.

5. FARIAS, Robson Fernandes de. Química geral no contexto das engenharias.

Átomo. Campinas, SP, 2011. 6. HARRIS, Daniel C. Fundamentos de química analítica. Cengage Learning. São Paulo. 2014.

7. LENZI, Ervim. Introdução à química da água: ciência, vida e sobrevivência. LTC Ed, Rio de Janeiro, 2012.

8. ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. Oficina de Textos. São Paulo 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

103

Nome da Disciplina:

Metodologia Científica e Tecnológica

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Ciência e tecnologia: conceitos e desenvolvimento histórico. Conhecimento científico. Pesquisa científica. Pesquisa tecnológica. Métodos indutivo e dedutivo. Hipóteses e pressupostos. Testes de hipóteses. Observação, experimentação e ensaios tecnológicos. Análise de dados. Desenvolvimento tecnológico: viabilidade tecnológica de produtos e equipamentos. Organização da pesquisa científica e tecnológica: planejamento e execução da pesquisa; exemplos. Elaboração e redação de relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 4. ed. rev. e ampl. Campinas: Papirus, 1994.

2. OLIVEIRA, Valéria Rodrigues de. Desmitificando a pesquisa científica / Valéria Rodrigues de Oliveira. - Belém: Ed. da UFPA, 2008.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.

5. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.

6. LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 17ed. São Paulo: Cortez, 2012.

7. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.

8. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni De. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

104

Nome da Disciplina:

Introdução à Engenharia Civil

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h

Ementa: Teoria: A ciência, a técnica e a tecnologia. A história da Engenharia Civil. A Engenharia Civil, o campo e o mercado de trabalho. A empresa de Engenharia Civil. O curso de Engenharia. O Curso de Engenharia Civil e suas áreas de atuação profissional. O papel do Engenheiro Civil na sociedade: Gênero e Diversidade, Multiculturalismo, Etnocentrismo, Preconceito, Discriminação, Inclusão e Exclusão, Sustentabilidade, Socio biodiversidade. Desenvolvimento sustentável e responsabilidade social aplicados à Engenharia Civil. Filosofia e Sociologia aplicada à Engenharia Civil em relação as intervenções na sociedade e seu meio. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, c2012.

2. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: contraponto, c1996.

3. SILVA, João Batista Corrêa Da. A Dissertação clara e organizada. 2. ed., rev. e atual. Belém: Ed. da UFPA, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. SANTOS, Boaventura De Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

5. BRASIL, Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Novo Código Civil Brasileiro. Legislação Federal. [acesso digital].

6. BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Ed. da UFSC. 2ª Edição, Florianópolis, 1990.

7. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 13ª. ed. São Paulo, Ática, 2003.

8. HUSSERL, Edmund; PANZER, Ursula. Investigações lógicas: segundo volume, parte I: investigações para a fenomenologia e a teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Forense-Universitaria, 2012.

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105

Nome da Disciplina:

Direito e Legislação

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Direito: introdução, definições e generalidades. Direitos Humanos. Direito empresarial. Direito do trabalhador. CLT. Contratos de trabalho. Regulamentação profissional. Conselhos de classe: CREA, CONFEA. Responsabilidades decorrentes do exercício profissional.

Bibliografia Básica:

1. GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Ed. Impetus. Rio de Janeiro. 2011.

2. SANTOS, Boaventura De Sousa. A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

3. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. rev. e atual. de acordo com a reforma do CPC. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. CHERTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, 2002.

5. NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

6. CAMPANHOLE, H., CAMPANHOLE, A.: Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar, Atlas, São Paulo, 1996.

7. BRASIL. Câmara dos Deputados Congresso Nacional. Legislação brasileira sobre pessoas portadoras de deficiência / Câmara dos Deputados. - 2. ed. - Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, 2006. [acesso digital].

8. FEIGELSON, Gruno. Curso de direito minerário / Bruno Feigelson. - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2014.

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106

Nome da Disciplina:

Comunicação e Expressão

Período: 1º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, resenhas e relatórios. Leitura, interpretação e reelaboração de textos.

Bibliografia Básica:

1. SILVA, João Batista Corrêa Da. A Dissertação clara e organizada. 2. ed., rev. e atual. Belém: Ed. da UFPA, 2007.

2. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, c2001.

3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. Cortez. São Paulo. 2008.

5. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. Ática. São Paulo. 2006.

6. ORLANDI, Eni Puccinelli. A Linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso / Eni Puccinelli Orlandi. - 6. ed. - Campinas, SP: Pontes, 2011.

7. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual / Ingedore G. Villaça Koch ; Luiz Carlos Travaglia. - 18. ed. - São Paulo: Contexto, 2014.

8. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem / Ingedore Grunfeld Villaça Koch. - 13. ed. - São Paulo: Cortez, 2011.

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107

2º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Cálculo e Geometria Analítica II

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 85 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Curvas Planas: tangentes e comprimento de arco, coordenadas polares. Função com Valores Vetoriais: limite, derivada, integral. Função Real de Várias Variáveis Reais. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais: derivada da função composta, diferencial, derivadas direcionais, planos tangentes e normais e extremos de funções. Integral Múltipla: integrais duplas, áreas e volumes, coordenadas polares, integrais triplas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Introdução ao Cálculo Vetorial: campos vetoriais, integrais curvilíneas, independência do caminho, teorema de Green, integrais de superfície, Teorema da divergência, Teorema de Stokes, aplicações. Matrizes e Determinantes. Sistemas Lineares.

Bibliografia Básica:

1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo / Geraldo Ávila. - 7. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2003-2006.

2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo / Hamilton Luiz Guidorizzi. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001-2002.

3. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração / Diva Marília Flemming, Mirian Buss Gonçalves. - 6. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.

Bibliografia Complementar:

4. THOMAS, George B. et al.; Cálculo. Ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2003.

5. LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, c2004. 2 v. (Projeto Euclides)

6. BARCELOS NETO, João. Cálculo: para entender e usar / João Barcelos Neto. - São Paulo: Liv. da Física, 2009.

7. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton De Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

8. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.

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108

Nome da Disciplina:

Física Geral I

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Introdução. Vetores. Centro de massa. Equilíbrio de uma partícula. Movimento curvilíneo geral de um plano. Movimento relativo de translação uniforme. Quantidade de movimento. Sistemas com massa variável. Forças centrais. Trabalho. Conservação da energia de uma partícula. Movimento sob a ação de forças centrais conservativas. Crítica do conceito de energia. Movimento do centro de massa de um sistema de partículas. Colisões.

Prática: Medidas, grandezas físicas e erros. Movimento Uniforme e Variado. Conservação da quantidade de movimento linear e da energia cinética. Movimento de rotação acelerado.

Bibliografia Básica:

1. HALLIDAY, David. Fundamentos de física / David Halliday, Robert Resnick, Jearl Walker. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2012.

2. RESNICK, Robert. Física / David Halliday, Robert Resnick, Kenneth S. Krane, com a colaboração de Paul Stanley. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003-2004.

3. HEWITT, Paul G. Física conceitual / Paul G. Hewitt ; tradução: Trieste Freire Ricci ; consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição: Maria Helena Gravina. - Porto Alegre: Bookman, 2015.

Bibliografia Complementar:

4. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.

5. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica / H. Moysés Nussenzveig. - 5. ed., rev. e atual. - São Paulo: E. Blücher, 2013.

6. OKUNO, Emico. Física das radiações / Emico Okuno, Elisabeth Mateus Yoshimura. - São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

7. ASCHCROFT, Neil W. Física do estado sólido / Neil W. Aschcroft, N. David Mermin ; revisão técnica Robson Mendes Matos ; tradução Maria Lucia Godinho de Oliveira. - São Paulo: Cengage Learning, 2011.

8. CASQUILHO, João Paulo. Introdução à física estatística / João Paulo Casquilho, Paulo Ivo Cortez Teixeira. - São Paulo: Liv. da Física, 2012.

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109

Nome da Disciplina:

Química Geral Experimental

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Normas de segurança no laboratório de química. Equipamentos básicos de laboratório: finalidade e técnicas de utilização. Comprovação experimental de conceitos básicos de química. Experimentos em Ligação química, íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio, Equilíbrio iônico, Eletroquímica, Funções, equações químicas, cálculos estequiométricos, ácidos, bases e Corrosão.

Bibliografia Básica:

1. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2008.

2. FARADAY, Michael. A História química de uma vela: as forças da matéria. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003.

3. SANDLER, Stanley I. Chemical, biochemical, and engineering thermodynamics. 4th ed. Hoboken, N.J: John Wiley, c2006.

Bibliografia Complementar:

4. BARROS NETO, Benício de. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria / Benício de Barros Neto, Ieda Spacino Scarminio, Roy Edward Bruns. - 3. ed. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, c2007.

5. HOLLER, F. James. Princípios de análise instrumental / F. James Holler, Douglas A. Skoog, Stanley R. Crouch. - Porto Alegre: Bookman, 2009.

6. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa / Daniel C. Harris. - Rio de Janeiro: LTC, c2008.

7. ROSA, Gilber Ricardo. Química analítica: práticas de laboratório / Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio Gonçalves. - Porto Alegre: Bookman, 2013.

8. VAITSMAN, Enilce Pereira. Química & meio ambiente: ensino contextualizado / Enilce Pereira Vaitsman, Delmo Santiago Vaitsman. - Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

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110

Nome da Disciplina:

Desenho por Computador

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Normas Técnicas Brasileiras do Desenho Técnico. Introdução ao Desenho Assistido por Computador. Configuração da Área de Trabalho. Comandos de Desenho. Comandos de Edição. Configuração de Cotas. Configuração de Textos. Comando de Impressão. Aplicação em Desenhos de interesse da Engenharia Civil. Prática: expressão gráfico com auxílio do computador.

Bibliografia Básica:

1. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2010 e o AutoCAD LT 2010 / George Omura; tradutor: Angelo Giuseppe Meira Costa angico. - Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

2. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho / Wucius Wong ; tradução Alvamar Helena Lamparelli. - 2. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2010.

3. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2007: Modelagem 3D e renderização em alto nivel / Adriano Oliveira. - 3. ed. - São Paulo: Érica, 2009.

5. JUSTI, Alexander Rodrigues. AutoCAD 2006 3D / Alexander Rodrigues Justi, Alessandra Bernstein Justi. - Rio de Janeiro: Brasport, c2005.

6. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico / Bruno Fredo. - São Paulo: Ícone, c1994.

7. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura / Gildo A. Montenegro. - 4. ed., rev. e atual. - São Paulo: E. Blücher, 2001.

8. SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico / Henderson José Speck, Virgílio Vieira Peixoto. - 6. ed. rev. - Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010.

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Nome da Disciplina:

Ciência dos Materiais

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 68 h

Ementa: Teoria: Tipos de materiais. Estrutura atômica. Ligações Inter atômicas. Estrutura dos cristais. Imperfeições da rede cristalina. Estrutura cristalina e não-cristalina dos metais, cerâmicas e polímeros. Diagramas de equilíbrio de fases. Exemplos de diagramas de fase. Sistema ferro-carbono: diagrama de fases, desenvolvimento da microestrutura. Difusão atômica. Transformação de fases em metais. Prática: Preparação de amostras.

Bibliografia Básica:

1. CALLISTER Jr., W.D.: Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2016.

2. ATKINS, P. W; DE PAULA, Julio. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2008.

3. SHACKELFORD, J.F.: Introduction to Materials Science for Engineers, sixth edition, Person Prentice Hall, New Jersey, 2005.

Bibliografia Complementar:

4. ASKELAND, D.R., Wright, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. Ed. Cengage Learning. São Paulo. 2014.

5. VAN VLACK, L.H.: Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, quarta edição, Campus, São Paulo, 1984.

6. KLEIN, Cornelis. Minerals and rocks: exercises in crystal and mineral chemistry, crystallografy, X-ray powder diffraction, mineral and rock identification, and ore mineralogy / Cornelis Klein. - 3rd ed. - Hoboken, NJ: Wiley, c2008.

7. KLEIN, Cornelis. The 22nd edition of the manual of mineral science: after James D. Dana / Cornelis Klein. - 22nd ed. - New York: J. Wiley, c2002.

8. PERKINS, Dexter. Minerals in thin section / Dexter Perkins, Kevin R. Henke. - 2nd ed. - Upper Saddle River, N.J: Pearson Prentice Hall, c2004.

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112

Nome da Disciplina:

Geologia

Período: 2º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h

Ementa: Teoria: A Estrutura da Terra: A Crosta. Tectônica de Placas. Minerais e Rochas. Dinâmica Interna: Magma. Vulcanismo. Terremoto. Epirogênese. Geologia Estrutural e Teorias Geotectônicas. Noções de Geologia Histórica e Estratigráfica. Dinâmica Externa: Intemperismo. Formação de solos. Águas continentais de superfície e sua ação geológica. Ação geológica do gelo, dos ventos e do mar. Geologia do Brasil. Geologia do Estado do Pará. Geomorfologia e Geologia Urbana.

Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

2. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

3. WICANDER, Reed. Fundamentos da geologia / Reed Wicander, James S. Monroe ; com a colaboração de E. Kirsten Peters ; tradução Harue Ohara Avritcher; revisão tecnica Maurício Antônio Carneiro. - São Paulo: Cengage Learning, c2009.

Bibliografia Complementar:

4. GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos / Antonio José Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha, organizadores. - 11. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

5. GUERRA, A. J. T. Erosão e conservação dos solos; conceitos, temas e aplicações. Antonio José Teixeira Guerra, Antonio Soares da Silva, Rosangela Garrido Machado Botelho organizadores. - 9. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

6. GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia ambiental / Antonio José Teixeira Guerra Mônica dos Santos Marçal. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

7. LANDIM, Paulo Milton Barbosa. Análise estatística de dados geológicos / Paulo Milton Barbosa Landim. - 2. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Ed. da UNESP, c2003.

8. DNPM. Caracterização em depósitos minerais em distritos mineiros da Amazônia / Coordenação editorial: Onildo João Marini, Emanuel Teixeira de Queiroz, Benedicto Waldir Ramos. - Brasília: ADIMB DNPM, 2005.

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113

3º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Cálculo Numérico

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Erros e incertezas. Solução numérica de sistemas de equações lineares e não-lineares. Interpolação e aproximação de funções. Diferenciação e integração numérica. Problema do valor inicial e Problema do valor de contorno. Prática: cálculo numérico computacional.

Bibliografia Básica:

1. BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica - 8. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2008.

2. JUSTO, D. A. R. et al. Cálculo Numérico: Um livro colaborativo – versão Scilab, Set/2017. Organizadores: D. A. R. Justo, E. Sauter, F. S. Azevedo, L. F. Guidi, M. C. Santos, P. H. A. KONZEN. Disponível: //creativecommons.org / licences / by-as/3.0/

3. RUGGIERO, Márcia Aparecida Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais / Márcia A. Gomes Ruggiero, Vera Lúcia da Rocha Lopes. - 2. ed. - São Paulo: Pearson Education do Brasil Pearson Makron Books, c1997-1998.

3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática / Dalcidio Moraes Cláudio, Jussara Maria Marins. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar:

4. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática / Dalcidio Moraes Cláudio, Jussara Maria Marins. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.

5. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos / M. Cristina C. Cunha. - 2. ed. rev. e ampl. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

6. GOULD, Harvey. An introduction to computer simulation methods: applications to physical systems / Harvey Gould, Jan Tobochnik, Wolfgang Christian. - 3. ed. - San Francisco: Pearson Addison Wesley, c2007.

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114

Nome da Disciplina:

Mecânica dos Sólidos I

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Equações de equilíbrio. Estática dos pontos materiais. Equilíbrio de corpos rígidos. Estruturas isostáticas. Forças distribuídas. Cálculo das Reações. Atrito. Momento de inércia de áreas e centroide. Dinâmica das partículas. Inércia. Dinâmica de corpos rígidos.

Bibliografia Básica:

1. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 1. ed. São Paulo: E. Blücher, 1997-1998.

2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010

Bibliografia Complementar:

4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.

5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.

6. LANDAU, Lev Davidovich; LIFSHITZ, Evgenii Mikhailovich. Curso de física: mecânica. São Paulo: Hemus, 2004.

7. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC - Livros Técnicos e Científicos S. A., 2 volumes, 1984 (vol. 1), 1986 (vol 2).

8. HUDSON, J. A; HARRISON, John P. Engineering rock mechanics: an introduction to the principles. Oxford, UK: Pergamon Elsevier Science, 1997.

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115

Nome da Disciplina:

Noções de Arquitetura e Urbanismo

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Breve histórico da Arquitetura e Urbanismo. Conceitos. Condicionantes da Arquitetura, inclusive os de interesse aos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida. Espaço Arquitetônico. Noções da Metodologia do Projeto Arquitetônico e suas aplicações.

Prática: Análise de Acessibilidade Arquitetônica. Projeto Arquitetônico.

Bibliografia Básica:

1. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

2. LENGEN, JOHAN VAN. Manual do Arquiteto descalço. 1ª Edição, B4 Editora, 2014.

3. MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 3. ed. Rio de Jaineiro: Interciência, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável / Sue Roaf, Manuel Fuentes, Stephanie Thomas-Rees ; tradução: Alexandre Salvaterra.. - Porto Alegre Porto Alegre: Bookman Bookman, 2014.

5. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.

6. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.

7. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

8. MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil / Ermínia Maricato. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

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Nome da Disciplina:

Estatística Aplicada à Engenharia

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 68 h

Ementa: Teoria: Técnicas de amostragem. Estatística descritiva a uma e duas variáveis. Noções de probabilidade. Distribuições e principais modelos estatísticos (Hipergeometria, Binomial, Pascal, Poisson, Normal, Quiquadrado, Student e Fishor). Aplicações em problemas de engenharia. Utilização de softwares para análise estatística. Prática: uso de ferramentas computacionais.

Bibliografia Básica:

1. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia administração e contabilidade economia, administração e contabilidade / John E. Freund ; tradução Claus Ivo Doering. - Porto Alegre, RS 7258: Aug 19 2002 9:23AM Bookman, 2006.

2. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística / Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de Andrade Martins. - 5. ed. - São Paulo: Atlas, 1994.

3. MOORE, David S. A Estatística básica e sua prática / David S. Moore. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2011.

Bibliografia Complementar:

4. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada / Douglas Downing, Jefrey Clark. - 3. ed. - São Paulo: Saraiva, 2010.

5. GÓMEZ, Jorge J. Delgado; VILLELA, Maria Lúcia T. Pré-cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, c2004.

6. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística / Sonia Vieira. - 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2003.

7. MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros / Douglas C. Montgomery, George C. Runger. - Rio de Janeiro: LTC, c2012.

8. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental / Frederico Pimentel-Gomes. - 14. ed., rev. e ampl. - Piracicaba, SP: F. Pimentel-Gomes, 2000.

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117

Nome da Disciplina:

Métodos de Soluções de Equações Diferenciais

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Introdução: Definições e Conceitos sobre as equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem: de variáveis separáveis, homogêneas, lineares, exatas, não exatas e redutíveis (Bernoulli, Riccati e outras). Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem e de ordem superior: Método dos coeficientes a determinar e variação dos parâmetros para as equações lineares com coeficientes constantes. Soluções em série de equações diferenciais: Algumas séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias usando a Transformada de Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia.

Bibliografia Básica:

1. BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno / William E. Boyce, Richard C. DiPrima; tradução Valéria de Magalhães Iorio. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015.

2. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais / Dennis G. Zill, Michael R. Cullen. - São Paulo: Pearson Makron Books, c2001.

3. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem / Dennis G. Zill; tradução Márcio Koji Umezawa ; revisão técnica Ricardo Miranda Martins, Juliana Gaiba Oliveira. - São Paulo: Cengage Learning, 2016.

Bibliografia Complementar:

4. DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações / Florin Diacu ; tradução Sueli Cunha ; revisão técnica Myriam Sertã Costa. - Rio de janero: Ltc Ed, c2004.

5. SPERANDIO, Décio; SILVA, Luiz Henry Monken E; MENDES, João Teixeira. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2003.

6. MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas: volume 1 / Kleber Daum Machado. - Ponta Grossa, PR: Todapalavra, 2012.

7. DOERING, Claus Ivo. Equações diferenciais ordinárias / Claus Ivo Doering, Artur Oscar Lopes. - Rio de Janeiro: IMPA, 2005.

8. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 6: complexos, polinômios, equações / Gelson Iezzi. - 7. ed. - São Paulo: Atual, 2005.

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118

Nome da Disciplina:

Física Geral II

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Oscilações. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Gravitação. Estática dos Fluidos. Dinâmica dos Fluidos. Temperatura. Calor e Primeira lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Tópicos Suplementares. Teoria de Erros. Gráficos e Movimento Periódico. Prática: Pêndulo simples. Movimento harmônico simples. Ondas Mecânicas. Ressonância em tubos sonoros. Hidrostática. Hidrodinâmica. Equação de continuidade e equação de Bernoulli.

Bibliografia Básica:

1. PESSOA Junior, Osvaldo. Conceitos de física quântica: vol. II / Osvaldo Pessoa Jr. - 1. ed. - São Paulo: Liv. da Física, 2006.

2. SERWAY, Raymond A. Física para cientista e engenheiros: volume 2: scilações, ondas e termoodinâmica / Raymond A. Serway, John W. Jewett Jr; tradução EZ2 Translate. - São Paulo: Cengage Learning, c2012.

3. BAUER, W. Física para universitários: relatividade, oscilações, ondas e calor / Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias ; tradução: Manuel Almeida Andrade Neto, Trieste dos Santos Freire Ricci, Iuri Duquia Abreu. - São Paulo: AMGH Ed, 2013.

Bibliografia Complementar:

4. JEWETT, John W. Física para cientistas e engenheiros: volume 3: física moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria / Paul A. Tipler, Gene Mosca ; tradução e revisão técnica, Márcia Russman Gallas. - São Paulo: Cengage Learning, 2014. 5.

6. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.

7. CASQUILHO, João Paulo. Introdução à física estatística / João Paulo Casquilho, Paulo Ivo Cortez Teixeira. - São Paulo: Liv. da Física, 2012.

8. SCHERER, Claudio. Métodos computacionais da física / Claudio Scherer. - 2. ed. - São Paulo: Liv. da Física, 2010.

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Nome da Disciplina:

Introdução à Engenharia Ambiental

Período: 3º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h

Ementa: Teoria: A crise ambiental. Leis da Conservação da Massa e da Energia. Ecossistemas. Ciclos Biogeoquímicos. A dinâmica das populações. Bases do Desenvolvimento Sustentável. A Energia e o Meio Ambiente. O Meio Aquático. O Meio terrestre. O Meio Atmosférico. Economia e meio ambiente. Aspectos leais e institucionais. Gestão Ambiental.

Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. BECKER, Bertha K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, c2004.

2. MODENESI-GAUTTIERI, May Christine (org). A obra de Aziz Nacib Ab'Sáber. São Paulo: Beca-BALL, 2010.

3. SILVA, Cassio Roberto Da. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente / José Bueno Conti. - 7. ed. - São Paulo: Atual, 2011.

5. SILVA, Maria das Graças e. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-político ao serviço social / Maria das Graças e Silva. - São Paulo: Cortez, 2010.

6. MANO, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluição e reciclagem / Eloisa Biasotto Mano, Élen B. A. V. Pacheco, Cláudia M. C. Bonelli. - São Paulo: E. Blücher, c2005.

7. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.

8. MORAES, Marcos Antonio de. O planeta pede socorro: geografia física e meio ambiente / Marcos Antonio de Moraes e Wantuid de Araújo Lacerda. - Campinas, SP: Átomo, 2007.

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120

4º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Mecânica dos Sólidos II

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Diagramas de Força Axial, Cortante e de Momentos. Tensão. Deformação. Torção. Tensão de Flexão em Vigas. Tensão de Cisalhamento em Vigas. Tensões Compostas. Transformação de Tensão. Critério de Escoamento e de Fratura. Vasos de Pressão. Deflexão de Vigas. Métodos de Energia. Flambagem de Colunas. Método dos Elementos Finitos.

Bibliografia Básica:

1. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.

2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010

Bibliografia Complementar:

4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.

5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.

6. WAGNER, E; CARNEIRO, José Paulo Q. Construções geométricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c2000.

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Nome da Disciplina:

Física Geral III

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 68 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Interação elétrica. Interação magnética. Campos eletromagnéticos estáticos. O campo elétrico. O campo magnético. Campos eletromagnéticos dependentes do tempo. Oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. As equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas esféricas e superfícies esféricas. Interferência. Difração. Redes de difração e espectros. Polarização. A luz e a física quântica. Ondas e partículas. Prática: Uso de voltímetro e amperímetro. Circuitos c.c. em série e em paralelo. Descargas de capacitores. Campo elétrico em soluções eletrolíticas. Interação magnética, medida do campo terrestre. Dissipação térmica em resistores, efeito Joule. Capacitores em c.a. Indutores em c.a. Ressonância em circuito LC. Transformadores

Bibliografia Básica:

1. Halliday, D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. Vol. 3, 6ª edição, LTC, 2002.

2. Halliday, D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. Vol. 4, 6ª edição, LTC, 2002.

3. Tipler, P.A.: Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. Vol. 2, 4ª edição, LTC, 2002.

Bibliografia Complementar:

4. TIPLER, Paul Allen. Física moderna / Paul A. Tipler, Ralph A. Llewellyn; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. - Rio de Janeiro: LTC, c2014.

5. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.

6. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos / Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku ; tradução José Lucimar do Nascimento ; Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. - Porto Alegre: AMGH, 2013.

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Nome da Disciplina:

Mecânica dos Fluidos

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Conceitos ligados ao escoamento de fluidos e equações fundamentais. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Efeito da viscosidade- Resistência nos fluidos. Escoamento de fluidos perfeitos. Escoamento permanente em condutos forçados. Escoamento permanente em superfícies livres.

Prática: experimentos em Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos Fluidos Elementar: Equação de Bernoulli. Cinemática dos Fluidos. Análise com volumes de controle finitos. Análise diferencial dos escoamentos.

Bibliografia Básica:

1. SÁ, Luciana Passos; QUEIRÓZ, Salete Linhares. Estudo de casos no ensino de química. 2. ed., rev. Campinas, SP: Átomo, 2010..

2. SOUZA, Edward De. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, c2005.

3. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: E. Blücher, c2002.

Bibliografia Complementar:

4. NUSSENZVEIG, H.m. Curso de física básica. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2014.

5. BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte / R. Byron Bird, Warren E. Stewart, Edwin N. Lightfoot. - Rio de Janeiro: LTC, c2004.

6. CUSSLER, E. L. Diffusion: mass transfer in fluid systems / E. L. Cussler. - 3rd ed. - New York: Cambridge University, c2009.

7. WELTY, James R. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 5th. ed. New York: Wiley, c2008.

8. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos / Robert L. Norton ; tradução, Alessandro P. de Medeiros ... et al.. - Porto Alegre: AMGH Ed, 2010.

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Nome da Disciplina:

Teoria das Estruturas I

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Cargas concentradas, distribuídas, momento, conjugado, móveis, diretas e indiretas. Vinculação das estruturas. Condições de Equilíbrio. Graus de Liberdade. Tipos de Apoios. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas. Esforços Simples. Linhas de Estado. Sistemas Articulados. Vigas Poligonais. Estruturas Planas Isostáticas. Linhas de Influencia em Vigas Isostáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas reticuladas planas. Vigas em geral, pórticos, arcos, grelhas, treliças, Calcular deslocamentos.

Bibliografia Básica:

1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2015.

2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.

3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar:

4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.

7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.

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Nome da Disciplina:

Materiais de Construção Civil

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Agregados. Procedimentos simplificados de Ensaios. Aglomerantes. Conceitos básicos sobre argamassas. Rochas. Ligas ferrosas. Ligas não-ferrosas. Madeiras. Produtos Cerâmicos. Produtos betuminosos. Plásticos na Construção Civil. Tintas. Vidros.

Bibliografia Básica:

1. SILVA, André Luiz V. da Costa e. Aços e ligas especiais / André Luiz V. da Costa e Silva, Paulo Roberto Mei. - 3. ed., rev. - São Paulo: E. Blücher, 2010.

2. FALCÂO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

3. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia / Eloisa Biasotto Mano. - São Paulo: E. Blücher, c1991.

Bibliografia Complementar:

4. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático / João José Viana. - São Paulo: Atlas, 2000.

5. GERE, James M. Mecânica dos materiais / James M. Gere, Barry J. Goodno ; tradução: Luiz Fernando de Castro Paiva, All Tasks. - São Paulo: Cengage Learning, c2010.

6. GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais / Amauri Garcia, Jaime Alvares Spim, Carlos Alexandre dos Santos. - 2. ed. - Rio de Janeiro: LTC Ed, 2012.

7. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa / Adriana de Paula Lacerda Santos, Antonio Edésio Jungles. - São Paulo: Pini, 2008.

8. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.

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125

Nome da Disciplina:

Sistemas de Transportes

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Introdução. A Importância dos Transportes; Modalidades de Transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes; Veículos e suas características; Forças atuantes em movimentos. Noções de planejamento de transportes.

Bibliografia Básica:

1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. (1997). Novo Código de Trânsito Brasileiro (1997). Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98.

2. VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas.

3. KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transportes. 2a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 070/95.

Bibliografia Complementar:

4. ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos (1997). Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo.

5. SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.

6. OWEN, W. Estratégia para os transportes. Trad. David H. Hastings. São Paulo, Pioneira, 1975.

7. FERAZ, A. C. P. & TORRES, I. G. E. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.

8. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.

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126

Nome da Disciplina:

Topografia

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teórica: Introdução: conceitos, definições e divisões, modelos da Terra, relação com outras ciências, importância para as engenharias e para sociedade em geral. Sistemas de Referências Geodésicas e Topográficas. Métodos de Levantamento e Medidas Topográficas: generalidades, grandezas, Planimetria e Altimetria, erros, tolerâncias e ajustes. Equipamentos Topográficos e Geodésicos: conceitos, manuseio e práticas de campo. Técnicas de observação GPS. Desenho Topográfico: conceitos e aplicação em meios analógico e magnético. Topologia: Representação e interpretação do relevo terrestre. Aplicação em locação de obras de engenharia. Apresentação de Normas Técnicas. Prática: Problematizações envolvendo ordenamento territorial e cálculo de áreas e desnível. Manuseio de equipamentos topográficos.

Bibliografia Básica:

1. BORGES. A. de C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 1. Ed. Edgar Blücher Ltda., 3° Edição, São Paulo, 2013.

2. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

3. TULER, Marcelo. Fundamentos de topografia / Marcelo Tuler, Sérgio Saraiva. - Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica / Paulo Roberto Fitz. - 8238 São Paulo: Jul 26 2002 10:52AM Oficina de Textos, 2008.

5. CAVALCANTI, Lucas Costa de Souza. Cartografia de paisagens: fundamentos / Lucas Costa de Souza Cavalcanti. - São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

6. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação / Paulo Roberto Fitz. - São Paulo: Oficina de Textos, c2008.

7. MOREIRA, Maurício A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação / Maurício Alves Moreira. - 4. ed., atual. e ampl. - Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011.

8. ALMEIDA, Flavio Gomes de; SOARES, Luiz Antonio Alves. Ordenamento Territorial - Coletânea de Textos Com Diferentes Abordagens no Contexto Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2009.

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127

Nome da Disciplina:

Prática Integrada I

Período: 4º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h

Ementa: Pratica: pesquisa de campo e investigação científica em sistemas de infraestrutura urbana (viário, abastecimento de água, coleta de esgoto e resíduos sólidos, energia elétrica e telecomunicações). Estudo dos processos de produção e reprodução do espaço. Os agentes sociais relevantes e suas práticas espaciais. Velhas e novas dinâmicas sócio-espaciais e sua interferência no uso e ocupação do solo citadino. Estudos de estilos e patrimônios arquitetônicos, lugares de memória, praças, monumentos e rugosidades.

Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. LARAIA, Roque De Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

2. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, c2001.

3 SILVA, Tomaz Tadeu Da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org). Currículo, cultura e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar:

4. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.

5. CASTELLS, Manuel. A questão urbana / Manuel Castells ; tradução de Arlene Caetano. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

6. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.

7. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

8. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.

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128

5º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Mecânica dos Sólidos III

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Cálculo dos deslocamentos em peças retilíneas fletidas. Introdução ao estudo das Estruturas Hiperestáticas. Análise das Tensões e Deformações. Solicitações combinadas. Flambagem de colunas. Ensaios de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.

2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010

Bibliografia Complementar:

4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.

5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.

6. RILEY, W. F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed., LTC, 2003.

7. PACHECO, Peter S. An introduction to parallel programming. Boston: Morgan Kaufmann, c2011.

8. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008.

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129

Nome da Disciplina:

Eletrotécnica Geral

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Circuitos Lineares: conceitos, leis básicas, circuitos resistivos e amplificadores. Circuitos em corrente alternada. Capacitores e indutores, indutância mútua e circuitos acoplados magneticamente. Transitório em circuitos elétricos. Impedância e análise fatorial de circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Projeto básico de circuitos residenciais e industriais. Máquinas elétricas rotativas. Máquinas Síncronas, motores de indução e motores de corrente.

Bibliografia Básica:

1. O'MALLEY, John R. Análise de circuitos / John O'Malley ; tradução Flávio Adalberto Polini Rizzato. - Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.

2. HAYT, William Hart. Análise de circuitos em engenharia / William H. Hayt, Jr., Jack E. Kemmerly, Steven M. Durbin ; tradução Juan Paulo Robles Balestero, Márcio Falcão Santos Barroso ; revisão técnica Antônio Pertence Junior. - Porto Alegre: AMGH, 2014.

3. ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de circuitos elétricos / L. Q. Orsini, Denise Consonni. - 2. ed. - São Paulo: E. Blücher, c2002-2004.

Bibliografia Complementar:

4. FLARYS, Francisco. Eletrotecnica geral: teoria e exercícios resolvidos / Francisco Flarys. - 2.ed. - São Paulo: Manole, c2013.

5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios / Geraldo Carvalho do Nascimento Júnior. - 4. ed. - São Paulo: Érica, 2011.

6. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.

7. ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos / Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku ; tradução José Lucimar do Nascimento ; Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. - Porto Alegre: AMGH, 2013.

8. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas / Ademaro A. M. B. Cotrim. - 5. ed. - São Paulo: Prentice Hall, 2009.

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130

Nome da Disciplina:

Noções de Economia para Engenheiros

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Introdução: história do pensamento econômico. Microeconomia: oferta, demanda e mercado; elasticidade e estruturas de mercado (concorrência perfeita, monopólio e oligopólio). Macroeconomia: teoria geral do emprego; juros e a moeda, Sistema Financeiro, Banco Central; Políticas Econômicas: inflação, crescimento, endividamento, balanço de pagamentos e comércio exterior. Economia brasileira. Engenharia Econômica: Sistemas de amortização de financiamento, Payback e VPL, Taxa interna de retorno, Indicadores.

Bibliografia Básica:

1. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia / José Paschoal Rossetti. - 20. ed. - São Paulo: Atlas, 2003.

2. SWEENEY, Dennis J. Estatística aplicada à administração e economia / Dennis J. Sweeney, Thomas A. Williams, David R. Anderson; tradução de Solange Aparecida Visconti; revisão técnica Cléber da Costa Figueredo.. et al. - São Paulo: Cengage Learning, 2013.

3. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula / Nilson Araújo de Souza. - São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. KRUGMAN, Paul R. Introdução à economia / Paul Krugman, Robin Wells ; tradução: Helga Hoffmann. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

5. SAMUELSON, Paul A. Economia / Paul A. Samuelson, William D. Nordhaus ; tradução: Elsa Fontainha, Jorge Pires Gomes. - Porto Alegre: AMGH Ed., 2012.

6. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia / Marco Antonio S. Vasconcellos, Manuel Enriquez Garcia. - 3. ed. - São Paulo: Saraiva, 2008.

7. PAULANI, Leda. A nova contabilidade social: uma introdução à macroeconomia / Leda Maria Paulani e Márcio Bobik Braga. - 4. ed. rev. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2012.

8. RICKLEFS, Robert E. A Economia da natureza / Robert E. Ricklefs. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2010.

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131

Nome da Disciplina:

Teoria das Estruturas II

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Hiperestaticidade de Estruturas Planas. Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicados ao cálculo de deslocamento em estruturas Isostáticas. O Método das Forças. O Método dos Deslocamentos. O Processo de Cross. Linhas de Influência de Estruturas Hiperestáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas planas e espaciais.

Bibliografia Básica:

1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Ed. LTC. Rio de Janeiro. 2015.

2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.

3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar:

4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.

7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.

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Nome da Disciplina:

Mecânica dos Solos I

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos. Granulometria. Limites de Atterberg. Consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos. Prospecção do subsolo. Tensões no solo devidas ao peso próprio. Permeabilidade dos solos. Tensões de percolação. Fluxo unidimensional. Fluxo bidimensional. Noções de rede de fluxo. Tensões no solo devidas a cargas aplicadas. Prática: Caracterização física dos solos. Granulometria, permeabilidade, classificação dos solos, Limites de Atterberg.

Bibliografia Básica:

1. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6.ed. (tradução da 6ª edição norte-americana). Ed. THOMPSON, 2007, p. 562.

2. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.

3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de textos, São Paulo, 2006, p. 247.

Bibliografia Complementar:

4. BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone, 2014.

5. VILLELA, Alberto A; FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos De; ROSA, Luiz Pinguelli. Emissões de carbono na mudança de uso do solo. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

6. GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares Da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

7. ROUNDHILL, D. M. Extraction of metals from soils and waters. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, c2001.

8. PINTO C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. com exercícios resolvidos. Oficina de textos, São Paulo, 2006

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133

Nome da Disciplina:

Hidrologia e Drenagem

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Clima e Tempo. Bacia Hidrográfica. Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Evaporação e Evapotranspiração. Águas Subterrâneas. Monitoramento hidrológico. Medição de Vazões. Previsões de Enchentes. Regularização de Vazões. Erosão e Produção de Transporte de Sedimentos. Planejamento de sistemas de drenagem urbana. Medidas de controle. Definição de chuva de projeto. Chuva versus Vazão. Hidráulica de Canais. Prática: Regionalização hidrológica. Projetos de Canais, controle hídrico. Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: Princípios e Aplicações em Sistemas Agrícolas. Editora: UFLA, 2013

2. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2ª Edição Revisada e Atualizada, Blucher, 1988.

3. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

Bibliografia Complementar:

4. PINTO, Nelson L. de Sousa; HOLTZ, Antonio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto GOMIDE, Francisco Luiz Sibut. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, c1976.

5. AZEVEDO NETTO, J. M., FERNANDEZ, M. F. Manual de Hidráulica Geral. 9.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2015.

6. FENZL, Norbert. Nicaragua: geografia, clima, geologia y hidrogeologia / Norbert Fenzl. - Belem: Ed. da UFPA, 1989.

7. REBOUÇAS, Aldo da Cunha. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação / organizadores Aldo da Cunha Rebouças, Benedito Braga, José Galizia Tundis- 3. ed., rev. e ampl. - São Paulo: Escrituras, 2006.

8. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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134

Nome da Disciplina:

Tecnologia da Construção Civil I

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Planejamento de canteiros de obras. Instalações provisórias do canteiro de obras. Limpeza do terreno, movimento de terra e demolições. Investigações do sub-solo. Locação de obras. Fundações superficiais ou diretas. Fundações corridas (alicerce corrido e baldrame). Blocos e Sapatas. Tubulão a céu aberto e Tubulão a ar comprimido. Fundações profundas ou indiretas (Estacas de madeira, Estacas metálicas, Estacas pré-moldadas de concreto armado). Estacas de concreto armado – moldadas em Situ (Estacas Tipo Franki e Estacas Tipo Strauss, Estacas Tipo Raiz, Estacas Tipo Hélice contínua). Execução de estruturas de contenção (cortinas e muros de contenção). Execução de blocos de coroamento e cintamentos das fundações (Estruturas de transição entre as fundações e a super-estrutura). Execução de estruturas de concreto armado. Execução de estruturas de concreto protendido. Execução de alvenarias de tijolos cerâmicos (não estrutural). Execução de alvenarias de blocos (estrutural). Prática: Visitas em canteiros de obras.

Bibliografia Básica:

1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 15ª edição. São Paulo: Ed. Pini, 2016.

2. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 1 - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.

3. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed., rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Bibliografia Complementar:

4. AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. rev. S. Paulo: Edgard Blucher, 1997. 182p.

5. CRUZ, Paulo Teixeira Da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: FAPESP Oficina de Textos, 2004.

6. LANTELME, E. M. V.; POWELL, J. A.; FORMOSO, C. T. Desenvolvimento de competências dos gerentes da construção: construção de uma teoria. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 69-86, jan./mar. 2005. [acesso digital].

7. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 2. São Paulo: PINI, 20109.

8. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologia, casos e práticas. 5. ed., rev. ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

135

Nome da Disciplina:

Concretos e Argamassas

Período: 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Materiais componentes de Concretos e Argamassas. Processos de dosagem. Adições Minerais. Principais Aditivos para Concretos e Argamassas. Procedimentos simplificados de Ensaios em Concretos e Argamassas. Propriedades de Concretos e Argamassas no estado fresco e endurecido. Princípios sobre dosagem em Centrais. Prática sobre dosagem. Controle de qualidade de Concretos e Argamassas. Prática: Dosagem de concretos e argamassas.

Bibliografia Básica:

1. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.

2. CEOTTO, Luiz Henrique. Revestimentos de Argamassas. Boas Práticas Em Projeto, Execução e Avaliação. ANTAC, 2005.

3. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2° Edição. PINI. 2014.

Bibliografia Complementar:

4. IBRACON. Concreto: Ciência e Tecnologia. Volume 1 e 2. IBRACON, 2005.

5. LANTELME, E. M. V.; POWELL, J. A.; FORMOSO, C. T. Desenvolvimento de competências dos gerentes da construção: construção de uma teoria. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 69-86, jan./mar. 2005. [acesso digital].

6. GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais / Amauri Garcia, Jaime Alvares Spim, Carlos Alexandre dos Santos. - 2. ed. - Rio de Janeiro: LTC Ed, 2012.

7. WRIGHT, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

8. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais / Maurizio Ferrante. - 2. ed. - São Carlos, SP: EDUFSCAR, c2002.

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136

6º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Orçamento de Obras

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: O conceito de custo. Custos diretos e indiretos. Fluxograma de orçamento de obra. Análise de custos de obras. Orçamentos aproximados. Orçamento por composição unitária de serviços. Levantamento e preparação da planilha de serviços. Elaboração das composições analíticas de custo. Pesquisa de mercado de preços básicos, mão de obra, materiais. Estudo dos encargos sociais trabalhistas. Análise de propostas de serviços de terceiros. Custo horário de utilização de equipamentos e de transporte. Cálculo do BDI - metodologia aplicada aos benefícios e despesas indiretas. Elaboração do cronograma físico-financeiro e do fluxo de caixa. Montagem final do orçamento. Histogramas de recursos. A curva ABC. A curva S. O controle dos custos. Estudo de caso. Uso de Softwares. Prática: orçamento de projetos.

Bibliografia Básica:

1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras. PINI, 2006.

2. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

3. TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução - 2ª edição. PINI, 2011.

Bibliografia Complementar:

4. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Uma metodologia de orçamentação para Obras Civis. 4ed. Curitiba: Copiare, 2001.

5. PINI. Tabelas de Composições de Preços Para Orçamento. TCPO 14. São Paulo: PINI, 2012.

6. CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco: Um novo olhar sobre a engenharia de custos. PINI, 2009.

7. GIACOMONI, James. Orçamento público / James Giacomoni. - 16. ed. ampl., rev. e atual. - São Paulo: Atlas, 2012. 5.

8. RODRIGUES, VANIA VEIGA. Aumento da Precisão dos Orçamentos Estimativos de Empreendimentos imobiliários utilizando o Método de Monte Carlo. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Universidade Federal Fluminense, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

137

Nome da Disciplina:

Tecnologia da Construção Civil II

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Introdução. Execução de divisórias em gesso acartonado. Execução de revestimentos internos (emboços e rebocos de argamassa. Execução de revestimentos internos com correção de gesso. Execução de contra piso de argamassa (camada niveladora sobre a laje). Execução de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas. Execução de impermeabilizações (pisos, calhas, cisternas e caixas d`águas). Execução de revestimentos externos (chapisco – emboço – cerâmicas). Esquadrias de madeira, metálicas e de PVC – aspectos executivos. Vidros em construções prediais. Execução de pinturas prediais. Execução de instalações elétricas prediais. Execução de instalações hidrossanitárias prediais. Execução de instalações de lógica – telefone – gás. Execução de instalações de combate a incêndio e Para-Raios. Aspectos executivos de montagem de elevadores prediais. Estruturas e cobertura com telhas cerâmicas;. Estruturas e cobertura com telhas de fibro-cimento. Prática: Elaboração de Cadernos de Encargos.

Bibliografia Básica:

1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 15ª edição. São Paulo: Ed. Pini, 2016.

2. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 2. São Paulo: PINI, 2011.

3. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 3. São Paulo: PINI, 2012.

Bibliografia Complementar:

4. PINI. Construção passo-a-passo. Volume 1. São Paulo: PINI, 2009.

5. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 1 - 5. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2000.

6. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções / Alberto de Campos Borges. Volume 2- 6. ed. rev. - São Paulo: E. Blücher, 2010.

7. DESLANDES, Philippe. Enciclopédia da Construção - Elementos Arquitetônicos. Editora Hemus. São Paulo, 2004.

8. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: PINI, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

138

Nome da Disciplina:

Mecânica dos Solos II

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Introdução. Compactação dos solos. Recalques: valores de recalques imediatos e por adensamento. Teoria do adensamento. Evolução de recalques com o tempo. Resistência ao cisalhamento dos solos. Noções sobre empuxos da terra. Prática: Compactação. Ensaios mecânicos nos solos.

Bibliografia Básica:

1.CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6o. edição. 1988.

2.DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6.ed. (tradução da 6ª edição norte-americana). Ed. THOMPSON, 2007, 562p.

3.SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Editora Oficina de Textos, pp247, 2000.

Bibliografia Complementar:

4. BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone, 2014.

5. VILLELA, Alberto A; FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos De; ROSA, Luiz Pinguelli. Emissões de carbono na mudança de uso do solo. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

6. GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares Da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

7. ROUNDHILL, D. M. Extraction of metals from soils and waters. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, c2001.

8. PINTO C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. com exercícios resolvidos. Oficina de textos, São Paulo, 2006

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

139

Nome da Disciplina:

Segurança na Construção Civil

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 00 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Acidentes de trabalho, causas e consequências. Riscos do trabalho na construção civil. Medidas de controle de riscos. Proteção coletiva e Proteção individual. Inspeções de segurança e diagnóstico das condições de trabalho em canteiro de obras. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Saúde e Higiene Ocupacional. Prática: Elaboração de Mapa de Risco e SIPAT.

Bibliografia Básica:

1. BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. O Nome da Rosa. 2004.

2. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Edição. São Paulo: Rideel, 2014.

3. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício De. Segurança de redes: em ambientes cooperativos. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. BRAUER, Roger L. Safety and health for engineers / Roger L. Brauer. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: John Wiley, c2006.

5. ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos / Mara Zeni Andrade. - Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2008.

6. OHARA, Elisabeth Calabuig Chapina. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade / organizadoras: Elisabeth Calabuig Chapina Ohara, Raquel Xavier de Souza Sai- 3. ed. - São Paulo: Martinari, c2014.

7. PINELL, Patrice. Análise sociológica das políticas de saúde / Patrice Pinell ; tradução Irene Ernest Dias, Vera Ribeiro. - Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2011.

8. BRASIL. Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Sáude Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de vigilância em saúde, Departamento de vigilância epidemiológica. - 8. ed., rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Hidráulica Aplicada

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução ao escoamento permanente em Condutos Forçados. Conceitos Básicos: Tipos e regimes de escoamento, Equação da energia, linha de energia e linha piezométrica. Escoamento Uniforme em Tubulações. Perdas de cargas localizadas. Sistemas Elevatórios – Cavitação. Condutos Livres e Movimento Uniforme. Cálculo do Escoamento em Canais. Hidrometria: Processos de medidas hidráulicas. Hidráulica Aplicada a Sistemas Urbanos: Sistema de Abastecimento de Água, Sistemas de Esgoto Sanitário e Sistemas de água pluvial. Prática: Conhecimentos práticos sobre os fenômenos hidráulicos. Hidrometria. Extensão: Elaboração de projetos de instalação hidráulica para construções de interesse social.

Bibliografia Básica:

1. AZEVEDO NETTO, J. M., FERNANDEZ, M. F. Manual de Hidráulica Geral. 9.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2015.

2. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Tradução da 3ª edição norte-americana. Editora Thomson, 2008.

3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 4ª Edição. LTC (Grupo GEN). São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

4. MACYNTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento / Archibald Joseph Macyntyre; coordenador Julio Niskier. - 2.ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2016.

5. MATTOS, Edson Ezequiel de. Bombas industriais / Edson Ezequiel de Mattos, Reinaldo de Falco. - 2.ed. - Rio de janeiro: Interciência, 1998.

6. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4ª Edição. Editora EESC-USP. 2006

7. BOTELHO, Manoel Henrique Carlos. Águas de Chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3ª Edição. São Paulo: Blücher, 2011.

8. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

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141

Nome da Disciplina:

Geologia de Engenharia

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Rochas na construção civil. Geologia do Estado do Pará. Noções de geomorfologia aplicada. Fatores Geológicos Condicionantes em Projetos de Rodovias, Ferrovias, Barragens, Túneis, Escavações a Céu Aberto, Estabilidade de Taludes e Fundações; Tensões e Deformações em rochas (geotectônica); Estudo de Casos (aplicações gerais, Geotecnia ambiental, etc); Mapeamento geotécnico.

Bibliografia Básica:

1. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

2. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

3. FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em Geologia. Oficina de Textos. 2014.

Bibliografia Complementar:

4. PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral / R. M. Pereira. - 2. ed. rev., e ampl. - Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

5. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.

6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.

7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.

8. HARTMAN, Howard L. Introductory mining engineering / Howard L. Hartman, Jan M. Mutmansky. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: J. Wiley, c2002.

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142

Nome da Disciplina:

Projetos Elétricos

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Redes de Alimentação. Pontos de luz. Componentes de instalações elétricas: Condutores, Tipos de Instalações e Esquemas de Ligações, Ligação à Terra. Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios. Prática: Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios.

Bibliografia Básica:

1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas / Hélio Creder. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014.

2. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica / Milton Gussow ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; consultoria, supervisão e revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. - São Paulo: Bookman, 2009.

3. O'MALLEY, John R. Análise de circuitos / John O'Malley ; tradução Flávio Adalberto Polini Rizzato. - Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. NISKIER, Julio. Instalações elétricas / Julio Niskier, Archibald Joseph Macintyre. - 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5. LORA, Electo Silva; NASCIMENTO, Marco Antonio Rosa de. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação / Electo Eduardo Silva Lora, Marco Antônio Rosa do Nascimento coordenadores. - Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

6. MARTINHO, Edson. Distúrbios da energia elétrica. 3. ed. rev. São Paulo: Érica, 2013.

7. BARROS, Benjamim Ferreira De; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações de alta tensão de consumidor. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

8. CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais / Geraldo Cavalin, Severino Cervelin. - 22. ed. - São Paulo: Érica, 2011.

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143

Nome da Disciplina:

Prática Integrada II

Período: 6º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Pré-campo e Relatório Técnico.

Pratica: pesquisa de campo e investigação científica em sistemas de geração de energia, gestão ambiental e empresarial e gestão de resíduos sólidos. Prática de sistemas de segurança em barragens. Prática de ensaios de corpos-de-prova de concreto, aço e madeira à compressão e tração simples. Prática de ensaios de argamassas e concretos convencionais e especiais. Análise de organizações e gerenciamento de pessoas.

Extensão: Atendimento de demandas informacionais da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. POLETO, Cristiano. Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Interciência. Rio de Janeiro, 2010.

2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. Oficina de Textos. São Paulo, 2015.

3. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

4. CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto / Paulo Teixeira da Cruz. - 2. ed. - São Paulo: FAPESP Oficina de Textos, 2004.

5. DA SILVA, Alexandre M. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora: RIMA Editora – ME, 2005, p. 138.

6. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

7. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais / Maurizio Ferrante. - 2. ed. - São Carlos, SP: EDUFSCAR, c2002.

8. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração - Volume 1. Abordagens prescritivas e normativas - 7ª edição. Editora MANOLE. 2013.

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144

7º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Ensaios de Estruturas e Materiais

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Prática: Ensaios de corpos-de-prova de concreto, aço e madeira à compressão e tração simples, flexão, cisalhamento e torção. Estimativa da resistência de solos e rochas “in loco”. Ensaio SPT em corpos de prova reduzidos. Medição de deslocamentos verticais e horizontais em elementos de fundação. Dosagem e ensaios de argamassas e concretos convencionais e especiais. Ensaio de aderência/arrancamento em argamassas.

Bibliografia Básica:

1. BERTOLINI Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação e prevenção. Oficina de Textos, 2010.

2. ISAIA, Geral do Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência E Engenharia de Materiais. Volume 1 e 2. IBRACON, 2010.

3. ISAIA, Geral do Cechella. Concreto: Ciência e Tecnologia - 2 VOL. IBRACON, 2011.

Bibliografia Complementar:

4.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739/94 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, 1994-a.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos. Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1992.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.

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145

Nome da Disciplina:

Planejamento e Controle de Obras

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Estudo das atividades do projeto. Estudo dos custos e da formação do preço. Níveis de agregação das estimativas de custo. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle de Obras: PERT, CPM, PDM e outras. Ferramentas auxiliares. Métodos de Linha de Fluxo. Problemas de Programação de Projetos. Uso de Softwares. Estudo de casos.

Bibliografia Básica:

1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.

3. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.

Bibliografia Complementar:

4. BERNARDES, M. M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de Construção Civil. 1 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2003.

5. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

6. Olivieri, H.; Granja, A. D.; Picchi, F. A. Planejamento tradicional, Location-Based Management System e Last Planner System: um modelo integradoAmbiente Construído, Porto Alegre, v. 16, n. 1,p. 265-283, jan./mar. 2016.

7. ASSUMPÇÃO, J. F. P. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: Modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios. 1996, 206p., Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil.

8. BALLARD, H. G. The Last Planner System of Production Control. Birmingham, 2000. 192 f. Thesis (Doctor of Philosophy) – School of Civil Engineering, University of Birmingham, Birmingham, 2000.

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146

Nome da Disciplina:

Sistemas de Saneamento Ambiental

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 51h Prática 0 h Extensão 0 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. O Papel da Engenharia Sanitária e Ambiental. Saúde Ambiental. Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, Ecossistemas, Biosfera, Ciclos Biogeoquímicos. Conservação dos Recursos Naturais. Poluição da água, solo e ar. Saúde Pública. Saneamento Básico. Desenvolvimento Sustentável e Planejamento ambiental. Métodos Científicos.

Bibliografia Básica:

1. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Blucher. São Paulo, 2011, p. 562.

2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.

3. BARROS, R. M. Tratado sobre Resíduos Sólidos. Gestão, Uso e Sustentabilidade. 1.ed. Editora Interciência. São Paulo, 2012, p. 357.

Bibliografia Complementar:

4. LIMA, Aline Souza Carvalho et al . Satisfação e percepção dos usuários dos sistemas de saneamento de municípios goianos operados pelas prefeituras. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v. 22, n. 3, p. 415-428. [acesso digital].

5. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.

6. MIRANDA NETO. O Poder da cidadania: globalização x qualidade de vida / Miranda Neto. - 2. ed. - Belém: Ed. da UFPA, 2002.

7. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação .Belém: UFPA, NUMA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2006.

8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

147

Nome da Disciplina:

Estruturas de Aço

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Aspectos históricos. Principais aplicações: estruturas usuais e típicas. Vantagens e Desvantagens. Os aços estruturais: propriedades mecânicas e principais características; perfis usuais e processos de fabricação. As ações características Normativas. Métodos de dimensionamento: evolução e limitações. Combinações de ações para estados limites últimos e de utilização. Dimensionamento de barras submetidas à tração, compressão, flexão, torção e solicitações combinadas. Dimensionamento de ligações soldadas e parafusadas.

Extensão: Acompanhar a degradação de estruturas de aço expostas ao ambiente.

Bibliografia Básica:

1. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2010). ABNT NBR 14762 - Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio - procedimento. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (2012). ABNT NBR 6355 - Perfis estruturais de aço formados a frio - padronização. Rio de Janeiro.

3. CARVALHO, Paulo Roberto Marcondes de. Curso básico de Perfis de Aço Formados a Frio. 2ª Edição – Porto Alegre – RS, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO Manuais. 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.

5. BELLEI, I . Edifícios Industriais em aço. São Paulo. Pini, 2004.

6. BELLEI I H., PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2 ed, São Paulo, Editora: PINI: 2010.

7. ZIEMIAN, Ronald D. Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures, edited by Ronald D. Ziemian, 6th Edition, Published by John Wiley & Sons, Inc., Hoboken, New Jersey. 2010.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Fundações I

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 1 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução ao estudo da engenharia de fundações. Principais tipos de fundação; Normas de Fundação; Investigação do subsolo. Sondagem de simples reconhecimento. Escolha do tipo de fundação. Provas de cargas. Tipos e detalhes de fundações superficiais; Capacidade de Carga de fundações superficiais; Recalque de fundações superficiais; Tipos e métodos executivos de fundações profundas; Capacidade de Carga de fundações profundas; Métodos de cálculo de atrito negativo; Recalque de fundações profundas; Grupo de estacas e cálculo de estaqueamento; Tipos e métodos executivos de tubulões. Carregamento Lateral. Extensão: Elaborar projetos de fundações para habitações de interesse social.

Bibliografia Básica:

1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 2.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012, p. 158.

2. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Critério de Projetos – Investigação do Subsolo – Fundações Superficiais. Vol.1. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 240.

3. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. Volume completo. 1.ed. 3ª reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2016, p. 568.

Bibliografia Complementar:

4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N. (2010). Fundações por Estacas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010, p.96.

5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J. H. (2011). Fundações Diretas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 136.

6. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. (2013). Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p.144.

7. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora, 134pp, São Paulo, 2003.

8. COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA – NBR 6122, NBR 6489, MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB 3406.

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Nome da Disciplina:

Estruturas de Concreto I

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução: a origem do concreto, a associação entre o concreto e a armadura, o concreto armado e protendido, aplicações do concreto como material de construção, vantagens e desvantagens. Normas Técnicas. Fundamentos do projeto de estruturas de concreto: qualidade e critérios de projeto visando à durabilidade. Propriedades e comportamento conjunto dos materiais. Ações e segurança nas estruturas. Análise Estrutural: elementos estruturais, tipos de análise estrutural. Princípios gerais de dimensionamento e verificação: Estado Limite Último (ELU) e Estado Limite de Serviço (ELS). Limites para dimensões, deslocamentos e abertura de fissuras. Elementos lineares sujeitos à flexão, força cortante e torção: dimensionamento, verificações e detalhamento. Prescrições normativas.

Bibliografia Básica:

1. FUSCO Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. PINI, 2008.

2. FUSCO Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª Edição. PINI, 2013

3. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. O Nome da Rosa. 2005

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.

7. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise estrutural: Estruturas Isostáticas I, Editora Globo. 1981.

8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. PINI, 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Pavimentação

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 51 h Prática 0 h Extensão 0h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Projeto e Construção da Superestrutura de Rodovias. Pavimentos Rígidos e Flexíveis. Drenagem. Conservação de Estradas Pavimentadas e não Pavimentadas. Sinalização. Atividades Práticas.

Bibliografia Básica:

1. BALBO, J.T. Pavimentação Asfálticas – Materiais, projeto e Restauração. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2007.

2. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2. Ed. Vol. 1. Ed. Pini. 2000.

3. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 2. Ed. Pini. 2000.

Bibliografia Complementar:

4. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro, MT - DNIT, 2006

5. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual de Drenagem de Rodovias. Rio de Janeiro, MT – DNIT, 2006

6. BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS. Manual de Implantação Básica. Rio de Janeiro, MT-DNER-IPR, 1996

7. BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS. Especificações Gerais para Obras Rodoviárias. Rio de Janeiro. MT- D.N.E.R., 1995.

8. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

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Nome da Disciplina:

Análise Computacional das Estruturas

Período: 7º

Carga Horária: Teórica 17h Prática 17h Extensão 17h Total 51h

Ementa: Teoria: Introdução. Histórico da Resolução de Estruturas por computador. Classificação geral das estruturas e suas principais características. Utilização de programas computacionais para a análise de estruturas de barras, placas, cascas e estruturas volumétricas. Estudos de casos.

Bibliografia Básica:

1. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5ª Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial Ltda, 2007. 271p.

2. ARAÚJO, José Milton. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014. 3.ed

3.SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé. 1ª Ed.: Martins Fontes, 2006. 371p. ISBN: 85332297X.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

5. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

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8º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Noções de Administração para Engenheiros

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Introdução à Teoria Geral da Administração. Abordagem Clássica. Abordagem Humanística. Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista. Abordagem Comportamental. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Estudos sobre gerentes: papéis interpessoais, papéis de processamento de informações, papéis de decisão. Níveis hierárquicos. Competências gerenciais. Grupos sociais e organizações. Eficiência, Eficácia e Competitividade. Administração da produção. Processo Decisório. Introdução ao Processo de Planejamento. Políticas Inclusivas nas organizações. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração - Volume 1. Abordagens prescritivas e normativas - 7ª edição. Editora MANOLE. 2013.

2. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

3. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação / Marconi Fábio Vieira. - 2. ed. totalmente rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª edição. Editora Manole. Barueri. 2014.

5. DAFT, Richard L. Administração / Richard L. Daft. - São Paulo: Cengage Learning, c2010.

6. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático / João José Viana. - São Paulo: Atlas, 2000.

7. BATEMAN, Thomas S. Administração: Liderança e colaboração no mundo competitivo / Thomas S. Bateman, Scott A. Snell ; tradução Cláudia Freire ... et al. ; revisão técnica Carlos Tasso Eira DeAquino, José Antônio Ulhôa Cintra Ferreira. - São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.

8. MARTINS, Petrônio G. Administração de materiais e recursos patrimoniais / Petrônio Garcia Martins, Paulo Renato Campos Alt. - 3. ed. rev. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2009.

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Nome da Disciplina:

Gerenciamento na Construção Civil

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: O Gerenciamento na construção civil. Gestão da qualidade e processo de certificação. Gestão de projetos. Gestão de Recursos Humanos. O Planejamento como ferramenta de gestão (nível estratégico, tático e operacional). Gestão de obra. Filosofias de produção. Gestão de suprimentos. Gestão financeira das operações. Gestão financeira de empreendimentos imobiliários e públicos. Avaliação pós-ocupação.

Prática: Dimensionamento de plano de gerenciamento.

Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016

2. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

3. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

4. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ed. São Paulo: Pini, 2006.

5. SOUZA, Roberto de e outros. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.

6. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. – 3 ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

7. PMBOK Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project Management Institute. 5ª Ed., 2013

8. FORMOSO, C. T et al. Termo de Referência para o Processo de Planejamento e Controle da Produção em Empresas de Construtoras. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, 1999.

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Nome da Disciplina:

Rodovias e Ferrovias

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Rodovias: Classificação. Normas. Projeto e Construção da Infraestrutura de Estradas: Traçado Geométrico; Terraplenagem. Ferrovias: Nomenclatura. Classificação. Normas. A Via Permanente. Tração e Operação. Extensão: Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1.ANTAS; VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

2.LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Estradas. 2Ed. Editora da UFSC, 2005.

3.PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998.

Bibliografia Complementar:

4.BRASIL, MINISTÉRIO DOS TRANSPOSTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGENS - D.N.ER. Normas e Especificações para Construção de Estradas. 2002.

5.BRINA, H. L . - Estradas de Ferro. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. 1983.

6.CARVALHO, M. P. - Curso de Estradas: Estudos, Projetos e Locação de Rodovias e Ferrovias.

7.PEREIRA, A. L. - Ferrovias: Projeto e Construção. Editora ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 1958.

8. SOUZA, Natália da Costa et al . MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS LINEARES AO LONGO DE FERROVIAS ATRAVÉS DE ALGORITMO DE ÁRVORE DE DECISÃO E GEOTECNOLOGIAS. Bol. Ciênc. Geod., Curitiba , v. 23, n. 1, p. 72-86, Mar. 2017 . [acesso digital]

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Nome da Disciplina:

Estruturas de Madeira

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Principais aplicações das estruturas de madeira. Vantagens e Desvantagens. Propriedades físicas e mecânicas de algumas espécies. Caracterizações e Identificação das espécies. Métodos de dimensionamento normativos. Combinações de ações. Dimensionamento de peças submetidas aos esforços solicitantes de Tração, Compressão, Flexão e Flexo-Compressão. Principais tipos de emenda de peças estruturais e seus aspectos técnicos.

Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.

2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.

3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2012.

Bibliografia Complementar:

4. GONÇALVES, R. M. et ali. Ação do vento nas edificações: teoria e exemplos. Editora EESC-USP, São Carlos, 2004.

5. MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.

6. MATOS, Gabriela da Silva; MOLINA, Julio Cesar. Resistência da madeira ao cisalhamento paralelo às fibras segundo como normas ABNT NBR 7190: 1997 e ISO 13910: 2005. Matéria (Rio J.) , Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1069-1079, dezembro de 2016. [acesso digital].

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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Nome da Disciplina:

Fundações II

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Dimensionamento Estrutural de Fundações Superficiais e Profundas. Projeto de Fundações. Reforço de Fundações. Aspectos Construtivos. Patologia das Fundações. Obras de contenção. Fundações Especiais de Barragens e de Diques. Tratamento de fundações em solo e rocha. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 2.ed. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012, p. 158.

2. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p. 144.

3. CINTRA, J.C.A., AOKI, N. Fundações por Estacas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010, p.96p.

Bibliografia Complementar:

4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora, São Paulo, 2003, p. 134.

5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J. H. (2011). Fundações Diretas – Projeto Geotécnico. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2011, p. 136.

6. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. Volume completo. 1.ed. 3ª reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2016, p. 568.10.

7. MILITISKY, J. CONSOLI, N. C., SCHNAID, F. Patologia das Fundações. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015, p. 256.

8. COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA – NBR 6122, NBR 6489, MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB 3406.

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Nome da Disciplina:

Estruturas de Concreto II

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Lajes de concreto armado: tipos de laje, conceitos e aplicações. Classificação das lajes retangulares. Determinação das ações e cálculo dos esforços. Dimensionamento e detalhamento das armaduras de lajes. Força cortante em lajes. Estados Limites de Utilização: verificação das flechas e fissuração. Prescrições Normativas. Pilares: Função estrutural. Elementos geométricos. Classificação dos pilares. Esbeltez limite. Excentricidades de primeira e segunda ordens. Momento mínimo. Métodos de cálculo: geral e aproximado. Dimensionamento à flexão composta. Detalhamento: disposições construtivas e prescrições normativas. Paredes estruturais. Tirantes: Função estrutural, dimensionamento, verificações e detalhamento. Noções de concreto protendido: ação da protensão nas estruturas de concreto. Vantagens e desvantagens. Campo de aplicação. Classificação. Funcionamento estático da protensão. Perdas de protensão. Conceitos básicos relacionados ao estado limite último na flexão e cisalhamento.

Bibliografia Básica:

1. FUSCO Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. PINI, 2008.

2. FUSCO Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª Edição. PINI, 2013

3. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. O Nome da Rosa. 2005

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.

7. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise estrutural: Estruturas Isostáticas I, Editora Globo. 1981.

8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. PINI, 2013.

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Nome da Disciplina:

Sistemas Prediais Hidro-sanitários

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Equipamentos Urbanos e as Instalações Prediais. Normalização. Dimensionamento e Critérios de Projetos de: Instalações prediais de água fria e água quente, instalações prediais de esgotos sanitários, instalações prediais de águas pluviais, instalações de prevenção e combate contra Incêndio. As instalações hidráulicas e suas interfaces com o projeto arquitetônico. Novos conceitos de Banheiros. Sistemas especiais e instalações hidráulicas. Concepção e análise de projetos de instalações hidráulicas. Prática: Projeto de dimensionamento de instalações hidrossanitárias. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6Ed.: LTC. São Paulo, 2006.

2. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 11.ed. Ed. Blucher, 2017.

3. MACINTYRE, Archibald. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4Ed.: LTC. São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar:

4. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T.; “Introdução a Mecânica dos Fluidos”. 8ª edição, Editora LTC, 2014.

5. COSTA, Carolina Helena de Almeida; ILHA, Marina Sangoi de Oliveira. Componentes BIM de sistemas prediais hidráulicos e sanitários baseados em critérios de desempenho. Ambient. constr., Porto Alegre , v. 17, n. 2, p. 157-174, June 2017 . [acesso digital]

6. MACYNTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento / Archibald Joseph Macyntyre; coordenador Julio Niskier. - 2.ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2016.

7. AZEVEDO NETTO, JOSE M. DE. Manual de hidráulica / José Martiniano de Azevedo Netto, Miguel Fernández y Fernández. - 9. ed. - São Paulo: E. Blücher, 2015.

8. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação / José Almir Rodrigues Pereira, Jaqueline Maria Soares da Silva. - 2. ed., rev. e ampl. - Belém: UFPA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Impactos Ambientais de Obras Civis

Período: 8º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. A espécie humana e sua importância no Sistema Terra. A importância das questões ambientais para a Engenharia Civil. Educação Ambiental. Noções de Ecologia. Processos históricos da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) no Brasil e no mundo. Fases e etapas da AIA. Lei 6938 – Política Nacional de Meio Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente (IBAMA, CONAMA, Secretárias Estaduais de Meio Ambiente, Secretarias Municipais de Meio Ambiente, Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, Conselhos Municipais de Meio Ambiente, etc..). A Constituição de 1988 e o meio ambiente. Lei de Crimes Ambientais. Licenciamento Ambiental de Obras Civis (barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção, etc), Audiência Pública e Ação Civil. Poluição do ar, água, solo e Padrões legais de: emissão de efluentes, qualidade da água, qualidade do ar, emissões atmosféricas. Impactos da incorporação das questões ambientais às obras civis: ênfase no cronograma das obras e orçamento. Prática: Avaliação de Impactos em projeto de intervenção construtiva. Extensão: Ações de apoio a demandas da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica / Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008.

2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

3. FLORENZANO, Teresa G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. - São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento / Jurandyr Luciano Sanches Ross. - 9.ed. - São Paulo: Contexto, 2014.

5. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.

6. BRASIL. LEI Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúde. Portaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.

8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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9º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Trabalho de Conclusão de Curso I

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 51 h Extensão 0 h Total 68 h

Ementa: Teoria: Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.

Prática: Elaboração do plano de trabalho e projeto de monografia com matérias e métodos e/ou procedimentos metodológicos.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de Janeiro. 7f. 025.0218 A849i (consulta local).2002.

2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.

3. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

Bibliografia Complementar:

4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.

5. ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informações e documentação: resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2f, 2003.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, 24f, 2002.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 6f. 2002.

8. TEIXEIRA, Elizabeth. As Três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes. Petrópolis, RJ, 2014.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Transporte Aquaviário

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Conceitos de Transporte Aquaviário. Aspectos gerais do Transporte Aquaviário. Aspectos institucionais e legais do transporte hidroviário. O meio ambiente e o transporte hidroviário. Características básicas das embarcações. Condicionantes para o projeto de uma embarcação fluvial. Dimensionamento de frota e custos. Portos: características e classificação. Arranjo geral dos portos. Geometria de hidrovias fluviais. Sinalização de vias navegáveis. Ciclo hidrológico e ciclo de marés. Extensão: Ações de apoio a demandas da sociedade correlatas ao conteúdo.

Bibliografia Básica:

1. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.

2. RODRIGUES, João Augusto Simões. Estradas D’agua as Hidrovias do Brasil. Editora Action, 2009.

3. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.

Bibliografia Complementar:

4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.

7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.

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Nome da Disciplina:

Engenharia de Tráfego

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Introdução. Componentes e funções da Engenharia de Tráfego; Teoria do fluxo de tráfego; Estatísticas e pesquisas de tráfego; Capacidade de fluxo contínuo; Capacidade de fluxo descontínuo; Dispositivos de controle de tráfego. Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do Transporte Urbano. Política Nacional de Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por Ônibus. Aplicações. Estudos Especiais: estacionamento, pedestres e transporte cicloviário.

Prática: Construção de bando de dados sobre transportes e mobilidade urbana.

Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade Urbana. Breve Companhia Editora, 2013.

2. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.

3. PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem. Interciência, 2005.

Bibliografia Complementar:

4. Fogliatti, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte / Maria Cristina Fogliatti, Sandro Filippo, Beatriz Goudard. - Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga: prática e exercícios / Samir Keedi. - 5. ed. - São Paulo: Aduaneiras, 2011.

7. BRASIL. LEI Nº 11.442, DE 5 de janeiro de 2007.

8. BRASIL. LEI Nº 12.587, DE 3 de janeiro de 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Engenharia Urbana

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Questões urbanas na sociedade moderna brasileira. Definição dos espaços de moradia, produção, circulação de pessoas e de bens materiais e simbólicos. O Estado e as cidades no Brasil: migrações, epidemias, saúde pública, movimentos sociais urbanos, políticas públicas habitacionais e a suas interfaces com a infraestrutura urbana. Diversidade urbana como expressão da diversidade sociocultural e planejamento e ordenamento territorial urbano. As cidades no imaginário popular. Os Condicionantes dos Assentamentos Humanos - da Aldeia à Cidade. Estrutura da Cidade e seus Componentes Estruturais. A Formação do Espaço Físico-Social. Os Projetos e as Transformações dos Tecidos Urbanos. A Desconstrução do Espaço Existente. Critérios de Classificação, Tipologias e Exemplos. O Espaço Existente, o Espaço Desconstruído e o Novo Espaço.

Prática: Análise do Plano Diretor Municipal.

Extensão: Análise de qualidade do ambiente citadino.

Bibliografia Básica:

1. MARICATO, Erminia. Para entender a crise urbana. 3a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

2. CARDOSO, Ana Cláudia Duarte; VENTURA NETO, Raul da Silva. A evolução urbana de Belém: trajetória de ambiguidades e conflitos socioambientais Cadernos Metrópole, vol. 15, núm. 29, enero-junio, 2013, pp. 55-75.

3. CARDOSO, Ana Cláudia Duarte; LIMA, J. J. F. Tipologias e padrões de ocupação urbana na Amazônia Oriental: para que e para quem. In: O Rural e o Urbano na Amazônia. Diferentes olhares e perspectivas. EDUFPA: Belém, PA, Brasil, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. MARICATO, Erminia. O impasse da política urbana no Brasil. São Paulo, Vozes, 2011.

5. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.

6. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

7. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.

8. CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede urbana / Roberto Lobato Corrêa. - 2.ed. - São Paulo: Ática, 1994.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

164

Nome da Disciplina:

Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 17 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Conceitos, definições e processos de formação de áreas degradadas. Objetivos dos Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas. Planejamento de uso e conservação de solo e água para fins de produção agrícola e recuperação ambiental. Erosão hídrica e eólica. Caracterização e diagnóstico de áreas degradadas. Elaboração de Planos e Projetos executivos de Recuperação de Áreas Degradadas. Conceito de bioengenharia e fitoremediação. Práticas mecânicas e vegetativas para o controle da erosão e recuperação de áreas degradadas. Aproveitamento de rejeitos para uso no ordenamento e dissipação do escoamento superficial. Uso de resíduos orgânicos para a produção de mudas, adubação e para uso como cobertura morta. Sucessão ecológica. Seleção de espécies vegetais para revegetação de áreas degradadas. Planejamento para implantação de projetos de recuperação de áreas degradadas. Manutenção e monitoramento de projetos de controle de erosão e de recuperação de áreas degradadas. Escolha de área urbana degradada para desenvolvimento de projeto.

Prática: Análise de projetos de recuperação de áreas degradadas.

Extensão: Estudo de projetos de áreas de interesse social.

Bibliografia Básica:

1. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.

2. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica / Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008.

3. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

Bibliografia Complementar:

4. GUERRA, Antonio José Teixeira; JORGE, Maria do Carmo Oliveira. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de Textos, c2013.

5. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.

6. FAVARETO, Arilson; MORALEZ, Rafael. Energia, desenvolvimento e sustentabilidade. 1. ed. - Porto Alegre: Zouk, 2014.

7. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.

8. VERDUM ,Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: relatório de impacto ambiental : legislação, elaboração e resultados / organizadores- 6. ed., rev. e ampl. - Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2014.

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Nome da Disciplina:

Prática Integrada III

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 17 h Extensão 34 h Total 51 h

Ementa: Teoria: Aprofundamento nos requisitos legais para intervenção no ambiente construído.

Prática: Discutir questões e competências relacionadas às políticas territoriais e urbanas, propondo uma reflexão sobre o papel do município e dos seus principais instrumentos de planejamento em relação às suas interfaces com a gestão das águas, edificações, grandes construções, e infraestrutura. Debater a dinâmica Transporte e sociedade. Estudo dos modelos avançados de planejamento dos transportes urbanos relacionado a grandes construções e seus impactos. Importância da coleta e transporte dos esgotos sanitários. Estudo da concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário. Abastecimento de água e drenagem urbana. Extensão: O eixo extensionista será trabalhado dentro deste componente curricular de forma a integrar os conteúdos ministrados as demandas da comunidade.

Bibliografia Básica:

1. MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura Ecológica. São Paulo: SENAC, 2011.

2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

3. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.

Bibliografia Complementar:

4. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.

5. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à geomorfologia / Fillipe Tamiozzo Pereira Torres, Roberto Marques Neto e Sebastião de Oliveira Menezes. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

6. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúdeportaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.

8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016

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166

10º PERÍODO

Nome da Disciplina:

Estágio Supervisionado

Período: 10º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 340 h Extensão 0 h Total 374 h

Ementa: Teoria: Conhecimentos sobre o mundo do trabalho da Engenharia Civil.

Prática: Estágio Supervisionado em atividades de Engenharia Civil relacionadas a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.

Bibliografia Básica:

1. Braverman, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX / Harry Braverman; tradução de Nathanael C. Caixeiro. - Rio de Janeiro: LTC, c1987.

2. ANTUNES, Ricardo L. C. Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho / Ricardo Antunes. - 2. ed. - São Paulo: Boitempo, 2009.

3. SANTOS, Theotônio dos. Forças produtivas e relações de produção: ensaio introdutório / Theotonio dos Santos. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 1984.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

Bibliografia Complementar:

4. ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho / Ricardo Antunes. - 15ed. - São Paulo, 2011.

5. OLIVEIRA, José de. Acidentes do trabalho: teoria, prática, jurisprudência / José de Oliveira. - 3.ed. atual., aum. - São Paulo: Saraiva, 1997.

6. VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN Business Process Modeling Notation. São Paulo: Atlas, 2013.

7. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho: comentada / Eduardo Gabriel Saad, José Eduardo Duarte Saad e Ana Maria Saad C. Branco. - 47. ed., atual., rev. e ampl. - São Paulo: LTr, 2014.

8. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho / Mauricio Godinho Delgado. - São Paulo: LTr, 2014.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

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Nome da Disciplina:

Trabalho de Conclusão de Curso II

Período: 10º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 68 h Extensão 0 h Total 85 h

Ementa: Teoria: Pesquisa documental dos teóricos e/ou normativas do projeto de monografia aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão I.

Prática: Elaboração da Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de Janeiro. 7f. 025.0218 A849i (consulta local).2002.

2. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Perspectiva. São Paulo, 2014.

3. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva de Comunicação e linguagem científica: guia para estudantes de química. Átomo, Campinas, SP, 2007.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

Bibliografia Complementar:

4. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Martins Fontes. São Paulo, 2014.

5. ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informações e documentação: resumo, apresentação. Rio de Janeiro, 2f, 2003.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, 24f, 2002.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 6f. 2002.

8. TEIXEIRA, Elizabeth. As Três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes. Petrópolis, RJ, 2014.

* Variável conforme plano de projeto a ser desenvolvido.

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168

ATIVIDADES CURRICULARES OPTATIVAS

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Nome da Disciplina:

Libras

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Alfabeto Manual e Datilologia. Legislação: Acessibilidade, Reconhecimento da LIBRAS, Inclusão e os Direitos da Pessoa Surda. Educação do Surdo no Brasil e no Mundo. Cultura e Comunidades Surdas. Linguística da LIBRAS. Transcrição para a LIBRAS. Produção Textual do Surdo. Vocabulário Básico. Sinalização. Desenho Universal na gestão de recursos humano e comunicação.

Bibliografia Básica:

1. BRASIL. LEI N.º 10.436 de 24 de abril de 2002

2. BRASIL. DECRETO Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

3. QUADROS, Ronice Müller De. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

Bibliografia Complementar:

4. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Pessoas com deficiência na cidade de Belém. Belém: Movimento das Pessoas com Deficiência de Belém, 2007.

5. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto / Elisa Guimarães. - 10. ed. - São Paulo: Ática, 2006.

6. MALINI, Fábio. A internet e a rua: ciberativismo e mobilização nas redes sociais / Fabio Malini e Henrique Antoun. - Porto Alegre: Sulina, 2013.

7. BARBOSA, Andréa; CUNHA, Edgar Teodoro Da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Zahar, c2006.

8. CITELLI, Beatriz; GERALDI, João Wanderley. Aprender e ensinar com textos de alunos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

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Nome da Disciplina:

Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia II

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Funções de múltiplas variáveis reais. Derivadas Parciais e suas aplicações. Integrais Múltiplas e suas aplicações. Campos Escalares e vetoriais: Gradiente, Divergente e Rotacional. Integrais de Linha e de Superfície: Teorema de Green, Gauss e Stokes. Noções de Equações Diferenciais Parciais para engenheiros. Sistemas de Equações Lineares. Observação: Em cada tópico abordado deverão ser explicados: 1) Os conceitos sobre o conteúdo; 2) Exemplos Conceituais; 3) Exercícios de fixação; 4) Utilização do aplicativo Maple ou similar como ferramenta auxiliar na resolução de problemas.

Bibliografia Básica:

1. Guidorizzi, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol 2 e 3. 5ªed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.2011.

2. Demidovitch, Boris. Problemas e Análise Matemática. Ed. Mir Moscou.

3. Ávila, Geraldo. Cálculo II. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Bibliografia Complementar:

4. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, p.607, 2010.

5. BUSO, Sidney J. Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. 1ed. Ed. LCTE. P. 96, 2008.

6. Nagle, R. Kent. Equações diferenciais/ R. Kent Nagle, Edward B. Saff, Arthur David Snider; [ tradução Daniel Vieira]. – 8ª ed. – São Paulo: Pearson, 2012.

7. Flemming, Diva Marilia; Gonçalves, Miriam Buss, Cálculo A, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 6 ed., 2009.

8. Simmons, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. Editora McGraww-Hill Ltda.p. 856.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Métodos Matemáticos Aplicados a Engenharia III

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Soluções em série de equações diferenciais: Algumas séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias usando a Transformada de Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia.

Bibliografia Básica:

1. ZILL, D.G.: Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Pioneira Thonson Learning, São Paulo, 2003.

2. OLIVEIRA, E.C., Tygel, M.: Métodos Matemáticos para Engenharia, SBMAC, São Carlos, 2001.

3. Pinto, J.C., Lage, P.L. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia, E-papers Serviços Editoriais, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. ZILL, D.G., Cullen, M.R. Equações Diferenciais, 3ª Edição, Vol 1 e 2, Makron Books, 2001.

5. OLIVEIRA, E.C., Maiorino, J.E.: Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada, UNICAMP, Campinas, 1997.

6. CONTE, S.D., Boor, C.: Elementary Numerical Analysis: An Algorithmic Approach, McGraw-Hill, 1981.

7. IÓRIO, V.M.: EDP: Um Curso de Graduação, IMPA, Rio de Janeiro, 2001.

8. CUNHA, C.: Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

172

Nome da Disciplina:

Funções Vetoriais

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Campos. Funções Vetoriais de Um Argumento Escalar. Integração de Funções Vetoriais. Funções Vetoriais de Várias Variáveis. Integração Múltipla de Funções Vetoriais.

Bibliografia Básica:

1. MUNEM, M. A; FOULIS, D. J.Cálculo. Vol.2.Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2. THOMAS, G. B.Cálculo. Vol.2.11. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

3. DYSMAN, M.A guerra do cálculo. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

Bibliografia Complementar:

4. DACORSO NETTO, Cesar. Elementos de Análise Vetorial. Companhia. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo. 1971.

5. SPIEGEL, Murray R. Análise Vetorial - Coleção Schaum. Ed. McGraw-Hill do Brasil.

6. MOURER, Willie A. Curso de Cálculo Diferencial. Vol. III. Ed. Edgard Blucher - São Paulo 1968.

7. HSU, Hwei P. Análise Vetorial. Ed. LTC . Rio de Janeiro. 1977

8. KRASNOV, M. L. et AL. Análise Vetorial. Editora Mir Moscou. 1981 Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984. Granada Technical Books.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Álgebra Linear

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Espaços com Produto Interno. Autovalores e Autovetores. Diagonalização.

Bibliografia Básica:

1. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2008. 572p.

2. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G.. ÁLGEBRA linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411p.

3. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear: Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. FIGUEIREDO, Luiz Manoel; CUNHA, Marisa Ortegoza da. Álgebra Linear I. Vol 1, 2ª Ed. Fundação Cecierj/Consórcio Cederj, 2005.

5. COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2a ed., São Paulo: EdUSP, 2005.

6. CALLIOLI, Carlos Alberto et al. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Ed. S.P. 1984.

7. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. S.P. 1980.

8. ANTON, Howard. Álgebra Linear. Ed. Campus R.J. 1982.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Funções Especiais para Engenharia

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Soluções em Séries de Equações Diferenciais. Séries e Integral de Fourier. Equações Diferenciais Parciais.

Bibliografia Básica:

1. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. HAYKIN, Simon S. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

3. MUNEM, M. A; FOULIS, D. J.Cálculo. Vol.2.Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. SPIEGEL, MURRAY R. Análise de Fourier. Coleção Schaum. 1980. Ed. McGraw-Hill do Brasil.

5. MAURER, WILLEFA. Equações Diferenciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1980.

6. STEPLENSON, G. Uma introdução às Equações Diferenciais Parciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1975.

7. HÖNIG, CHAIM SAMUEL. Análise Funcional e o Problema de Sturm-Liouville. Ed. Edgar Blücher. São Paulo. 1978.

8. Flemming, Diva Marilia; Gonçalves, Miriam Buss, Cálculo A, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 6 ed., 2009.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

175

Nome da Disciplina:

Física Geral IV

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Oscilações Eletromagnéticas. Correntes Alternadas. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas. Natureza e Propagação da Luz. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Planas. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Esféricas. Interferência. Difração. Redes de Difração e Espectros. Polarização. A Luz e a Física Quântica. Ondas e Partículas.

Bibliografia Básica:

1. Halliday,David; Resnick,Robert; Walker,Jearl. Fundamentos de Física 3 - Eletromagnetismo - 9ª ed. Ed. LTC. 2012.

2. Nussenzveig,Hersh M. Curso de Física Básica 4. Ótica, relatividade e Física Quantica. 2ªed. Ed. Edgard Blücher, p.359, 2014.

2002.

3. TELLES, Dirceu D'Alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com Aplicação Tecnológica - Vol. 3. 1ª Ed. Ed. Edgard Blücher, p. 464, 2015.

Bibliografia Complementar:

4. Resnick, Robert; Halliday, David; Walker, Jearl. Fundamentos de Física Volume 4 - Ótica e Física Moderna; Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. Young, Hugh D.; Freedman, Roger A. Física IV: Ótica e Física Moderna, Sears & Zemansky; São Paulo: Addison Wesley, Pearson, 2008.

6. Tipler, Paul; Llewellyn, Ralph. Física Moderna; Rio de Janeiro: LTC, 2006.

7. Chaves, Alaor. Física Volume 3 - Ondas, Relatividade, e Física Quântica; Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001.

8. Serway, Raymond; Jewett Jr, John. Princípios de Física Volume 4; Água Branca: Thomson, 2005.

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176

Nome da Disciplina:

Desenho para Engenharia II

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Projeções Cotadas. Esboço em Perspectiva. Projeção Cilíndrica Oblíqua e Axonométrica. Projeção Cônica.

Bibliografia Básica:

1. VAN LENGEN, JOHAN Manual do Arquiteto Descalço. 1ª ed .Ed. B4 EDITORES FANTASIA, p. 720, 2014.

2. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.

3. FRANCASTEL, Pierre; BARROS, Mary Amazonas Leite De. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

4. ABBOTT, W. Curso de desenho técnico: desenho geométrico, projeções, secções, desenvolvimentos, parafusos e rabites, máquinas, curvas de intersecções, perspectiva isometrica. Rio de Janeiro. Ed. Tecnoprint. 2009.

5. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p.

6. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

7.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p.

8. CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos editora, 2014.

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Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Ciclo supérgeno, alterabilidade, estratigrafia pedológica, tipos e propriedades dos sedimentos, estruturas sedimentares, diagênese, aplicações dos processos sedimentares à exploração de recursos naturais e ao meio ambiente.

Bibliografia Básica:

1. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

2. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

3. FIORI, Alberto Pio; WANDRESEN, Romualdo. Tensões e deformações em Geologia. Oficina de Textos. 2014.

Bibliografia Complementar:

4. PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral / R. M. Pereira. - 2. ed. rev., e ampl. - Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

5. FLÔRES, José Cruz do Carmo. Fechamento de Mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais / José Cruz do carmo Flôres, Hernani Mota de Lima. - Ouro preto, MG: UFOP, 2012.

6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.

7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.

8. HARTMAN, Howard L. Introductory mining engineering / Howard L. Hartman, Jan M. Mutmansky. - 2nd ed. - Hoboken, N.J: J. Wiley, c2002.

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Nome da Disciplina:

Análise Experimental de Estruturas

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 0 h Prática 34 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Ementa: Introdução. Ensaios de estruturas ou elementos estruturais sob carregamentos estáticos e dinâmicos. Ensaios de vigas, pilares e placas de concreto armado, aço e madeira. Análise do comportamento de vigas à flexão e ao cisalhamento. Verificação de pilares à compressão concêntrica e excêntrica. Análise de placas à flexão.

Bibliografia Básica:

1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.

2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.

3. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.

Bibliografia Complementar:

4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro.

7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.

8. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.

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Nome da Disciplina:

Ensaios de Modelos Estruturais

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Ementa: Teórica: Modelagem de estruturas com elementos de barra e placa de concreto armado, aço e madeira. Análise de treliças planas e espaciais, vigas, pilares e lajes. Influência das condições de contorno no comportamento global das estruturas. Experimental: Ensaios de modelos reduzidos de treliças planas e espaciais, vigas, pilares e placas de concreto armado, aço e madeira sob carregamentos estáticos e dinâmicos.

Bibliografia Básica:

1. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.

2. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.

3. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.

Bibliografia Complementar:

4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

5. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.

7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

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Nome da Disciplina:

Instrumentação de Estruturas

Período: 9º

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Ementa: Teórica: Modelos estruturais; ensaios estruturais; grandezas a serem medidas; tipos de transdutores; aquisição de dados; instrumentação de estruturas e/ou elementos estruturais; extensometria básica. Experimental: Determinação de tensões/deformações em elementos de barra e placa sob carregamentos estáticos ou dinâmicos.

Bibliografia Básica:

1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.

2. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2. São Paulo: PINI. 2013.

3. JINDAL, U. C. Experimental Stress Analysis. Ed. Pearson, 2012.

Bibliografia Complementar:

4. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.

6. MARTHA, Luiz Fernando Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Ed. Elsevier. 2010.

7. GRAZIANO, Francisco Paulo. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. Editora: O Nome da Rosa, 2005.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

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Nome da Disciplina:

Estruturas de Concreto Protendidas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Conceito de protensão; ações nas peças protendidas; estados limites; reduções na força transmitida ao concreto; escolha da força de protensão; verificações de segurança; regiões especiais de verificação.

Bibliografia Básica:

1. EMERICK, A. A. – Projeto e Execução de Lajes Protendidas. Editora Interciência, Rio Grande - RS, 2009.

2. PFEIL, W. – Concreto Protendido, Introdução. Vol. 1. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1984.

3. PFEIL, W. – Concreto Protendido, Processos Construtivos, Perdas de Protensão. Vol. 2. LTC Editora, Rio de Janeiro - RJ, 1982.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

8. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

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Nome da Disciplina:

Projeto de Estruturas de Concreto Armado

Bloco: 9º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Sistemas estruturais; levantamento dos esforços nos elementos estruturais; locação e carga nos pilares; planta de formas; dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais; plantas de detalhes das armaduras. Utilização de softwares de análise e dimensionamento de estruturas de concreto armado.

Bibliografia Básica:

1. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014. 3.ed

2. ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 1, 2, 3, 4. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2014,

3. GUERRIN, A.. Tratado de concreto Armado. 1a. Edição. Editora Hemus, 2003. 6v .

Bibliografia Complementar:

4. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

5. LEONHARDT, F., MÖNNIG, E. Construções de concreto.6v. Rio de Janeiro, Interciência. 1979.

6. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI. 2013.

7. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

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Nome da Disciplina:

Projeto de Estrutura de Madeira

Bloco: 9º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Algumas informações fundamentais sobre a madeira. Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas. Critérios de dimensionamento. Ligações especiais em estruturas de madeira. Peças especiais tracionadas. Peças compostas comprimidas axialmente. Vigas compostas. Madeira laminada colada.

Bibliografia Básica:

1. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.

2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.

3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2008.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira.1997. Rio de Janeiro, ABNT.

5 BREYER, D. et all. Design of wood structures- ASD/LRFD. Sixth Edition, New York, McGraw-Hill, 2007.

6. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira - Editora: PINI, Autor: Carlito Calil Junior, Julio Cesar Molina, Edição:1

7. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

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Nome da Disciplina:

Pontes

Bloco: A partir do 7º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Nomenclatura básica; ações nas pontes rodoviárias; linhas de influência; elementos para elaboração de um projeto de ponte; aspectos construtivos.

Bibliografia Básica:

1. FREITAS, M. Infra-estrutura de Pontes de Vigas: Distribuição de ações horizontais; método geral de cálculo. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001.

2. LEONHARDT, F. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. V.6. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979.

3. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido: Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.

6. MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. 1ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,2008. PFEIL, W. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.

7. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: Mesoestrutura, Infraestrutura, apoio. V.2, 4o edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.

8. DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.

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Nome da Disciplina:

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Bloco: A partir do 7º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Apresentar as principais formulações dos elementos finitos estruturais (treliça, pórtico, grelha, chapa e casca) utilizadas nas análises estática e modal para as verificações de deslocamentos, vibrações excessivas e segurança estrutural, com base nos critérios de resistência para concreto e aço. As aulas são oferecidas nos laboratórios de simulação com acesso às versões atualizadas dos programas comerciais ANSYS, SAP2000, e FTOOL (licenças educacionais).

Bibliografia Básica:

1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE. 1a ed. São Paulo: Editora Érica, 2000. 202 p.

2. SORIANO, H.L. Método dos Elementos Finitos em Análise Estrutural. 1ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003.

3. VAZ, L. E. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. 1a ed. São Paulo: Editora Campus-Elsevier, 2010. 296 p. ISBN.: 9788535239294.

Bibliografia Complementar:

4. ASSAN, A. E. Método dos Elementos Finitos: Os primeiros passos. 1a ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. 298 p.

5. COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E.; WITT, R. J. Concepts and Applications of Finite Element Analysis. 4th Edition, John Wiley & Sons, Inc. 2002. ISBN: 9780471356059.

6. GILAT, A. MATLAB com Aplicações em Engenharia. 2a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 360 p. ISBN: 8536306920.

7. LOGAN, D. L. A First Course in the Finite Element Method. 5th ed. PWS Publishing Company, 2011. ISBN-10: 0495668257 | ISBN-13: 978-0495668251.

8. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p. ISBN: 8535234551.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Ações de Vento nas Estruturas

Bloco: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Introdução. Aspectos Históricos. Origem do Vento. Escala de Beaufort. Túneis de Vento. Determinação das Velocidades Básicas e Característica do Vento. Ação Estática do Vento nas Edificações. Ação Dinâmica do Vento. Acidentes causados pelo Vento. Estudos de casos.

Bibliografia Básica:

1. Gonçalves, R.M., Sales, J.J., Malite, Munaiar Neto, J. Ação do Vento nas Edificações – Teoria e Exemplos. 2004. Gráfica e Editora Guillen & Andrioli. São Carlos/SP.

2. Blessmann, Joaquim. Aerodinâmica das Construções. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 1983.

3. Ação do vento nas edificações: Teoria e Exemplos - Editora: EESC-USP, Autores: Roberto Martins Gonçalves, Jorge Munaiar Neto, José Jairo de Sáles, Maximiliano Malite. Ano: 2007.

Bibliografia Complementar:

4. Blessmann, Joaquim. Acidentes Causados pelo Vento. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 2001.

5. O Vento Na Engenharia Estrutural, Editora: UFRGS, Autor: Joaquim Blessmann

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

7. Ação do Vento - Em estruturas esbeltas com efeito geométrico: Editora Blucher, Autor Alexandre de Macêdo Wahrhaftig

8. Ações devidas ao Vento em Edificações: Editora: EdUFSCar, Autor: João Alfredo Azzi Pitta, Edição 1

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Dinâmica das Estruturas

Bloco: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Modelos matemáticos para sistemas dinâmicos com um grau de liberdade; vibração livre; vibração amortecida; resposta à excitação harmônica; resposta a excitações gerais.

Bibliografia Básica:

1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.

2. LIMA, S.S e SANTOS, S. H. Análise Dinâmica de Estruturas, Rio de Janeiro, Ciência Moderna. 2008.

3. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. PAZ, M., Structural Dynamics – Theory and Computation, New York, Van Nostrand Reinhold Company. 1985.

5. TEDESCO, J.; MCDOUGAL, W. e ALLEN R. Structural Dynamics: theory and applications, Nova York, Addison Wesley. 1999.

6. CLOUGH, R. W e PENZIEN, J., Dynamics of Structures, 2nd Ed., New York, McGraw-Hill, 1993. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.

7. CHOPRA, A. K., Dynamics of Structures – Theory and applications to earthquake engineering, NewJersey, Prentice Hall, 2001.

8. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Patologia e Terapia das Construções

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Mecanismos, sintomatologia, prevenção e recuperação das manifestações patológicas de estruturas de concreto, alvenarias, revestimentos de argamassa e revestimentos cerâmicos. Patologia do concreto: desgaste superficial, fissuração, lixiviação, reação álcali-agregado, sulfatos e corrosão das armaduras. Patologia das alvenarias: fissuração e eflorescências. Patologia dos revestimentos: descolamento, fissuração, pulverulência, expansão por umidade e eflorescências.

Bibliografia Básica:

1. BERTOLINI Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação e prevenção. Oficina de Textos, 2010.

2. ISAIA, Geral do Cechella. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência E Engenharia de Materiais. Volume 1 e 2. IBRACON, 2010.

3. ISAIA, Geral do Cechella. Concreto: Ciência e Tecnologia - 2 VOL. IBRACON, 2011.

Bibliografia Complementar:

4. KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos. Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1992.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.

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Nome da Disciplina:

Planejamento e Controle de Obras II

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Abordagem sistêmica do planejamento na Construção Civil. Sistemas de informação para planejamentos. Técnicas de planejamento. O planejamento em canteiro de obra. Controle físico da produção. Controle de custos. Controles técnicos e de qualidade.

Bibliografia Básica:

1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.

3. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.

Bibliografia Complementar:

4. BERNARDES, M. M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de Construção Civil. 1 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2003.

5. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

6. Olivieri, H.; Granja, A. D.; Picchi, F. A. Planejamento tradicional, Location-Based Management System e Last Planner System: um modelo integradoAmbiente Construído, Porto Alegre, v. 16, n. 1,p. 265-283, jan./mar. 2016.

7. ASSUMPÇÃO, J. F. P. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: Modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios. 1996, 206p., Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia de Construção Civil.

8. BALLARD, H. G. The Last Planner System of Production Control. Birmingham, 2000. 192 f. Thesis (Doctor of Philosophy) – School of Civil Engineering, University of Birmingham, Birmingham, 2000.

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Nome da Disciplina:

Gestão da Produção

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Produtividade. Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva. Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos. Tempos de Trabalho. Projeto de Implantação de Empresa Industrial. Matemática financeira aplicada na gestão de ativos e passivos. Patrimônio. Gestão Estratégica.

Bibliografia Básica:

1. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2015.

2. FORMOSO, C. T et al. Termo de Referência para o Processo de Planejamento e Controle da Produção em Empresas de Construtoras. Porto Alegre: NORIE/UFRGS, 1999.

3. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. – 3 ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

4. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016

6. SHINGO, S. O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. - Porto Alegre: Bookman, 1996.

7. CONTADOR, José C., Gestão da Operação: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa, Seção 6, Capítulo 16 e 17, 2ª Edição, São Paulo : Edgard Blucher, 2001.

8. SCHRAMM, F. K.; FORMOSO, C. T. Projeto de sistemas de produção na construção civil empregando simulação no apoio à tomada de decisão. Ambiente Construído, Porto Alegre,v. 15, n.4,p.165-182, out./dez.2015.

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Nome da Disciplina:

Gestão Empresarial da Engenharia Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. A História da Administração. Fundamentos Teóricos da Administração: as várias formas de abordagem. Áreas da Administração. Fundamentos de Planejamento e Organização: Tipos de planos estratégicos; a tomada de decisão; a previsão efetiva; Organização, sistemas e métodos; a liderança e gerência. Legislação e Normas.

Bibliografia Básica:

1. SLACK, Nigel. Administração da produção / Nigel Slack, Stuart Chambers, Robert Johnston; tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira. - 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2009.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2014.

3. SHINGO, S. O sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. - Porto Alegre: Bookman, 1996.

Bibliografia Complementar:

4. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo : Pearson, 1993

5. BAZERMAN, Max H. Processo Decisório: para cursos de Administração, Economia e MBAs. 5ª Ed traduzida, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

6. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação / Luiz Antonio Bernardi. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.

7. LIKER, Jeffrey K.. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre : Bookman, 2005.

8. PMBOK Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project Management Institute. 5ª Ed., 2013

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Nome da Disciplina:

Engenharia de Avaliações

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Conceitos gerais, definições e apresentação de Normas Técnicas. História e Ontologia do Valor. Métodos de Avaliação. Laudo de Avaliação. Qualidade, Nível ou Especificação de Trabalho Avaliatório. Procedimentos e Atividades Básicas. Estudo(s) de Caso(s). Trabalho Prático: vistoria em campo e elaboração de Laudo Técnico de Avaliação.

Bibliografia Básica:

1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. Ed. PINI, 5ª Edição, São Paulo, 2001;

2. ABUNAHAMAN, Sérgio Antônio. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. Ed. PINI, São Paulo, 1999;

3. IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia). Engenharia de Avaliações, Ed. PINI, São Paulo, 1974.

Bibliografia Complementar:

4. KANABAR, Vijay. Gestão de projetos. São Paulo. Editora Saraiva, 2012.

5.RETOUR, D. et al. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. 206p.

6.FAYARD, P. O inovador modelo japonês de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 216p.

7.MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Management não é o que você pensa. Porto Alegre: Bookman, 2011. 152p

8.PROENÇA, A. et al. (Org.). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para a prática. Porto Alegre: Bookman, 2015.

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Nome da Disciplina:

Tecnologia dos Revestimentos

Bloco: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Argamassas comuns e argamassas colantes. Revestimento como parte do edifício. Conceitos básicos, visão sistêmica, importância, classificações, características das matérias primas utilizadas. Projetos de revestimentos de fachada. Revestimentos gerais: procedimentos práticos de execução de revestimentos em interiores e exteriores. Falhas prematuras e as alterações nos revestimentos por pintura. Proteção anticorrosiva. Revestimentos alternativos. Modernização do revestimento decorativo. Processos de fabricação de revestimentos.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, M. M. S. B., FLAIN, E. P., SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Revestimentos de Piso. Departamento de Engenharia e Construção Civil, Editora EPUSP, 1993, pp 79.

2. FRAGATA, F. L. Pintura Anticorrosiva. Falhas e Alterações nos Revestimentos. 1ª Edição, Editora Interciência, 2016, pp 312.

3. FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos. Editora Pini, 2010, pp 232.

Bibliografia Complementar:

4. CRESCENCIO, R. M. e BARROS, M. M. S. B Tecnologia Construtiva de Revestimento Decorativo Monocamada. Editora SENAI-SP, 2016, pp 104.

5. HOTZA, D. e OLIVEIRA, A. P. N. Tecnologia de Fabricação de Revestimentos Cerâmicos. Editora UFSC, 2ª Edição, 2015, pp 118.

6. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento – Argamassa. 1ª. ed. Editora O Nome da Rosa, 2000, pp 88.

7. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico – Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. 1ª. ed. Editora O Nome da Rosa, 2003, pp104.

8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.

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Nome da Disciplina:

Tecnologia das Tintas e Vernizes

Bloco: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução, conceitos básicos sobre tintas e vernizes. Componentes utilizados na fabricação das tintas e vernizes: os principais polímeros utilizados na fabricação das tintas. Principais pigmentos e cargas. Classificação dos diferentes tipos de tintas, vernizes, fundos, primers. Normas de qualidade vigentes para o setor. Mercado brasileiro de tintas e vernizes. Os principais produtores. Processos de fabricação: composição, moagem, homogeneização, completagem, filtração, envase e estabilidade. Teorias de adesão, coesão, tensão superficial, mecanismos envolvidos. Métodos de caracterização e aplicação, propriedades físico-químicas, reológicas. Técnicas de aplicação e preparação dos substratos. Degradação e envelhecimento das tintas e vernizes.

Bibliografia Básica:

1. FAZENDA, J.M.R. Tintas-Ciência e Tecnologia, Editora Blucher, 4ªed. 2009.

2. FAZENDA, J.M.R. Tintas Imobiliárias de Qualidade, Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, 2010.

3. NOGUEIRA, J. L. Noções Básicas de Tintas e Vernizes, Ed. Autor, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. BIELEMAN, J. Aditives for Coatings, Wiley-VCH, Weinheim, 2000.

5. URBAN, D., TAKAMURA, K. Polymer Dispersions and Their Industrial Applications, Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. 2002.

6. TALBERT, R. Paint Technology Handbook, CRC Press, 2008.

7. WARSON, H., FINCH, C.A. Applications of synthetic resin latices. vol. 2, John Wiley & Sons, 2001.

8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.

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Nome da Disciplina:

Tecnologia dos Vidros

Bloco: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Definição e métodos de caracterização das matérias-primas. Estruturas dos vidros. Classificação dos vidros: temperado, laminado, serigrafado, jateado, insulado, refletivo, curvo. Processos de fabricação dos vidros - vidro float. Principais tipos de vidros utilizados na construção civil. Caracterização das propriedades dos vidros: principais ensaios realizados. Apresentação comercial dos vidros.

Bibliografia Básica:

1. AMSTOCK, J. Handbook of glass in Construction, 2nd edition, Editora McGRAW-HILL, 2007.

2. FALCÃO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

3. SCHITTICH, C. Glass Construction Manual, Editora Birkhauser GmbH, 2nd edition 2007.

Bibliografia Complementar:

4. MAIA, S. B. O vidro e sua fabricação – Coleção interdisciplinar. Editora Interciência, 2003.

5. WIGGINTON, M. Glass in Architecture, Editora Phaidon Press, 2002.

6. ZANOTTO, E. D. Vidros: Arte, Ciência e Tecnologia de 4000 ac a 2000 dc., 2000.

7. SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. Tradução: Necesio Gomes Costa, Ricardo Dias Martins de Carvalho, Mirian de Lourdes Noronha Motta Melo. 5 ed. AMGH. Porto Alegre, 2012.

8. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Introdução a Mecânica das Rochas

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Ementa: Introdução. Classificação dos Meios Rochosos. Tensões “In Situ”. Propriedades mecânicas das rochas. Critério de ruptura em rochas. Fluxo através de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios rochosos. Resistência ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicações da mecânica das rochas

Bibliografia Básica:

1. COSTA, W. D. Geologia de Barragens. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.

2. BIENIAWSKI, Z.T. - Engineering Rock Mass Classification - John Wiley & Sons. 1989.

3. FRANKLIN, J.A. and DUSSEAULT, M.B. (1989) - Rock Engineering - Mc Graw Hill 1989.

3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.

Bibliografia Complementar:

4. GOODMAN, R.E. (1980) - Introduction to Rock Mechanics - John Wiley & Sons.

5. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.

6. HOEK, E. and BRAY, J. (1978) - Rock Slope Engineering. Inst. Mining and Metallurgy, London.

7. JAEGER, J.C. and COOK, N.G.W. (1979) - Fundamentals of Rock Mechanics - Chapman and Hall.

8. ROCHA, M. (1981) - Mecânica das Rochas, LNEC, Lisboa.

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Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Geotecnia

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Introdução. Teoria do Adensamento e Resistência ao Cisalhamento de solos moles. Aterros Sobre Solos Moles: Processos de Estabilização de Solos: Aplicação de Sobrecarga, Bermas de Equilíbrio, Drenos de Areia, Vibro-Compactação Profunda, Compactação Dinâmica, Injeções. Reforço de Solos Por Inclusões. Casos de Obras sobre solos moles

Bibliografia Básica:

1. ALMEIDA, M. S. S. & MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles – projeto e desempenho. 2.ed. (revista e atualizada). Ed. Oficina de Textos, 2014.

2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.

3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. HACHICH, W.; FALCONI, F.F.; SAES, J.L.; FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S.; NIYAMA, S. (org.). Fundações: teoria e prática . São Paulo: PINI, 1996

5. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2004.

6. CRUZ, P. T., MATERÓN, B. & FREITAS, M. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.

7. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

8. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

198

Nome da Disciplina:

Barragens

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Introdução. Fases de projetos: Inventário, Viabilidade, Projeto Básico e Projeto Executivo. Fatores que interferem no arranjo geral de uma barragem. Tipos e Arranjos de barragens. Seções típicas. Sistemas de vedação e drenagem. Drenos e Filtros. Ensecadeiras. Canal de Fuga. Áreas de empréstimo. Estoques de materiais beneficiados. Bota-Fora. Projetos de Usinas Hidrelétricas. Propriedades de solos compactados e enrocamentos. Ensaios de campo e de laboratório. Tratamento de fundações, em rocha e solo. Métodos construtivos e controle de qualidade na execução de barragens. Leitura, análise e confecção de Projetos Básicos Geotécnicos de Barragens, Diques e Canais. Casos Históricos. Estabilidade de taludes. Cortes. Escavações. Aterros. Impactos Socioambientais das grandes barragens. Princípios da instrumentação em barragens.

Bibliografia Básica:

1. COSTA, W. D. Geologia de Barragens. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.

2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.

3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.

Bibliografia Complementar:

4. BRASIL, Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. Legislação Federal. 2010.

5. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2004.

6. CRUZ, P. T., MATERÓN, B. & FREITAS, M. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.

7. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

8. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Investigação Geotécnica

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Sondagens de simples reconhecimento. Sondagens Rotativas. Amostragem. Investigação de laboratório. Investigação de Campo. Ensaios de laboratório e Campo. Acompanhamento de investigação de campo. Introdução à prospecção e ensaios em rochas e solos. Desenvolvimento de programa de investigação geotécnica em diversos tipos de obras. Trincheiras de Inspeção na fundação e em aterro de solo compactados. Trincheiras em enrocamento compactado. Interpretação dos ensaios de laboratório e de campo. Análise de laudo de sondagem.

Bibliografia Básica:

1. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., TSUHA, C. H.C., GIACHETI, H. C. L. Fundações – Ensaios estáticos e dinâmicos. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2013, p. 144.

2. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.

3. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., ALBIERO, J.H. Fundações Diretas - Projeto Geotécnico, Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2011.

5. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. Ed. Oficina de Textos, 2016.

6. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015. [acesso digital].

7. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.

8. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. Ed. Oficina de Textos, 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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Nome da Disciplina:

Impactos Ambientais de Obras Civis II

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: A elaboração de Estudos de Impacto Ambiental - EIA, estudo das diferentes metodologias de Avaliação de Impacto Ambiental: lista de checagem ou checklist, cruzamento de cartas ou overlay, matriz de interação, redes de interação ou networks. Instrumentos de gestão ambiental de empreendimentos: recuperação de áreas degradadas (PRAD), Monitoramento Ambiental, Auditoria Ambiental, Análise de Riscos Ambientais, Investigação de Passivo Ambiental, Seguro Ambiental, Sistema de Gestão Ambiental e Plano de Fechamento de Empreendimentos. Instrumentos de gestão ambiental de regiões: bacias hidrográficas, unidades de conservação ambiental, áreas costeiras, áreas metropolitanas. Estudos de caso sobre os impactos ambientais gerados por obras civis: barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção.

Bibliografia Básica:

1. Suetônio Mota. Introdução à engenharia ambiental, 5ª edição. Abes. Rio de Janeiro, 2012, p. 524.

2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. 2ªed. São Paulo.2013.

3. ZUQUETTE, L.V.;.GANDOLFI, N. Cartografia geotécnica. São Paulo : Oficina de Textos. 2004.178p.

Bibliografia Complementar:

4. Barbosa, Rildo Pereira. Avaliação de Risco e Impacto Ambiental - Série Eixos. Editora Érica. 1ed. 2014.

5. Marchezi, Roberta da S. Monteiro, Santos, Hélio Ricardo da Fonseca. Projetos Ambientais - Uma Visão de Negócio. 1ed. Ed. Appris. 2013, p. 118.

6. BASTOS, A.C.S.; FREITAS, A.C. de. Agentes e Processos de interferência, Degradação e dano Ambiental. In: Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro; Ed. Bertrand Brasil, 2007.

7. MAarne Vesilind, Susan M. Morgan. Introdução à Engenharia Ambiental, 2ª ed. Ed. Cengage Learnings, 2011, p474. .

8. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

201

Nome da Disciplina:

Sistema de Abastecimento de Água

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Abastecimento de Água. Concepção de Sistema de Abastecimento de Água, Captação de Água, Linhas Adutoras e Órgãos Acessórios, Reservação, Redes de Distribuição, Ligações Prediais.

Bibliografia Básica:

1. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.

2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.

3. WANG, Lawrence K., SHAMMAS, Nazih k. Abastecimento de Água e Remoção de Resíduos - 3ª Ed. 2013, p.776.

Bibliografia Complementar:

4. PHILIPPI Jr., Arlindo, GALVÃO Jr., Alceu de Castro. Gestão Do Saneamento Básico - Abastecimento De Água e Esgotamento Sanitário - Col. Ambiental. 1ª edição. Ed. USP. 2011, p. 1153.

5. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.

6. MIRANDA NETO. O Poder da cidadania: globalização x qualidade de vida / Miranda Neto. - 2. ed. - Belém: Ed. da UFPA, 2002.

7. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. p. 452.

8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

202

Nome da Disciplina:

Recursos Hídricos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Demanda e Disponibilidade Hídrica. Engenharia de Recursos Hídricos. Aproveitamento dos Recursos Hídricos. Manejo de Bacias. Aquíferos. Obras Hidráulicas. Transformações Hidrológicas Quantitativas. Análise estatística de eventos hidrológicos. Gestão de Recursos Hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Legislação para Uso dos Recursos Hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de Recursos Hídricos no Brasil:

Bibliografia Básica:

1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.

2. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.

3. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3a. Ed. Porto Alegre: ABRH / Ed. Universidade, 2002, p. 943.

Bibliografia Complementar:

4. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.

5. RIBEIRO, Helena. Olhares geográficos: meio ambiente e saúde / Helena Ribeiro organizadora. - São Paulo: SENAC, 2005.

6. PORTO, Rubem L. (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. 2° edição. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005. p. 402.

7. 2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. São Paulo.2006.

8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

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203

Nome da Disciplina:

Sistema de Esgoto Sanitário

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Sistema de Esgoto. Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Hidráulica das Redes de Esgoto. Interceptores de Esgoto. Sifões Invertidos. Estações Elevatórias. Projeto e Dimensionamento de um Sistema de Esgotamento Sanitário.

Bibliografia Básica:

1. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Blucher. São Paulo, 2011, p. 562.

2. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. 452 p.

3. TSUTIYA,Milton Tomoyuki. ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário, 2ª edição, USP, São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

4. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário; coleta, transporte, tratamento e reuso. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. 2003, p. 520.

5. ANDRADE NETO, CÍCERO ONOFRE. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES.p.300.

6. PATRÍCIO GALLEGOS CRESPO. Sistema de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES. 1997.

7. PEREIRA, José Almir Rodrigues. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação .Belém: UFPA, NUMA, Grupo de Pesquisa Hidráulica e Saneamento, 2006.

8. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

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204

Nome da Disciplina:

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Resíduos Sólidos e sua Relação com o Homem e o Ambiente. Classificação dos Resíduos Sólidos. Acondicionamento e Transporte dos Resíduos Sólidos. Resíduos Sólidos Especiais. Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos Sólidos. Limpeza Urbana. Indicadores Consultas em plataformas e Sites oficiais de indicadores e índices sobre os resíduos sólidos no Brasil. Tratamento estatístico dos dados em software específico, com download gratuito, tais como BioEstat 5.0 e versão free do Xlstat.

Bibliografia Básica:

1. BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. 3. ed., rev. e atual. São Carlos, SP: USP, Escola de Engenharia de São Carlos, 2010.

2. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia ambiental. 1.ed. 1. Reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2012.

3. CASTILHOS JR., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

Bibliografia Complementar:

4. BRASIL, Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Segurança de Resíduos Sólidos. Legislação Federal.

5. FERNANDES, Maria da Paz Medeiros; SILVA FILHO, Luiz Carlos Pinto da. Um modelo orientativo para a gestão municipal dos RCCs. Ambiente. Constr. Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 21-38, junho de 2017. [acesso digital].

6. DINELLI, Douglas; BEISIEGEL, Vanderlei De Rui. Contribuição a análise ambiental da deposição de resíduos sólidos no Município de Benevides - Pará: subsídios a um programa de planejamento municipal integrado. Belém: UFPA. NUMA, 1996.

7. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Remediação de lixões municipais: aplicações da biotecnologia. São Paulo: Hemus, c2005.

8. RODRIGUES, Francisco Luiz; CAVINATTO, Vilma Maria. Lixo: de onde vem? para onde vai. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003. 95p.

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205

Nome da Disciplina:

Tratamento de Águas de Abastecimentos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Características Físicas, Químicas e Bacteriológicas das águas. Padrões de qualidade em função do uso da água. Legislação pertinente às águas superficiais e subterrâneas. Análises Físicas, Químicas e Bacteriológicas. Noções sobre Poluição e Contaminação. Organismos indicadores de Contaminação. Processo de Nutrição Microbiana. Parâmetros indicativos de Poluição Orgânica. Características dos esgotos Domésticos e Industriais. Legislação referente a Águas Residuárias. Impurezas das Águas Naturais. Processos de Tratamento de Água. Aeração. Coagulação. Floculação. Sedimentação. Filtração e Desinfecção. Operação de uma Estação de Tratamento de Água.

Bibliografia Básica:

1. LUIZ DI BERNARDO, ANGELA DI BERNARDO DANTAS. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental .2 v./2005. Abes-RJ

2. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2.ed. (revista e atualizada). Ed UFMG, 2010, p.418.

3. Von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Ed. UFMG. 2011. 6ª reimpressão. 452 p.

Bibliografia Complementar:

4. CARLOS RICHTER & JOSÉ AZEVEDO NETTO. Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 332p./91. ABES-RJ.

5. LUIZ DI BERNARDO (COORD.) Tratamento de Água p/ Abast. por Filtração Direta. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 480p./2003. ABES- RJ

6. LIMA, Aline Souza Carvalho et al .Satisfação e percepção dos usuários dos sistemas de saneamento de municípios goianos operados pelas prefeituras. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v. 22, n. 3, p. 415-428. [acesso digital].

7. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. - 4. ed. atual. - São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

8. TSUTIYA, M. T.. Abastecimento de Água. 1a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES.2004, p.643.

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206

Nome da Disciplina:

Aeroportos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Desenvolvimento. O Papel do Desenvolvimento Aéreo no Desenvolvimento Nacional. Logística de Transportes. Introdução ao Projeto de Aeroportos e Aeródromos. Pavimentação de aeroportos. Ecologia. Viabilidade.

Bibliografia Básica:

1. YOUNG, S. B.; WELLS, A. T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 556 p.

2. ASHFORD, N. J. et al. Operações aeroportuárias: as melhores práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

3. MÜLLER, C.e ALVES, C.J.P. e FORTES, C.N.B., Planejamento de aeroportos, apostila da divisão de infra-estrutura aeronáutica, ITA, 1988.

Bibliografia Complementar:

4. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2 ed. São Paulo: Editora Pini, 2008

5. ANAC IAC 157-1001 – Instrução de Aviação Civil 157-1001. Resistência de Pavimentos dos Aeródromos, 2008.

6. GOMES, A. F. S. S. Tecnologia aplicada à avaliação das estruturas dos pavimentos aeroportuários. UnB, 2008

7. FONSECA, O. A. Atividades de Gerência de pavimentos de Aeroportos no Brasil – Retrospectiva e Perspectiva – II Reunião de Usuários de Sistema de Gerenciamento de pavimentos – Fortaleza/CE, 1998.

8. OLIVEIRA, A. V. M. Transporte Aéreo: Economia e Políticas Públicas, Pezco, 2009.

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207

Nome da Disciplina:

Geotecnologias para Engenharia

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução: Conceitos e definições, cartografia analógica e digital, história e evolução. Dados Observados com GPS: Levantamento, processamento e georreferenciamento. Fundamentos de Sensoriamento Remoto: História, evolução, sensores fotogramétricos e satelitais. Sistema de Informações Geográficas – SIG: Conceitos e aplicações.

Bibliografia Básica:

1. LANDIM, Paulo Milton Barbosa; YAMAMOTO, Jorge Kazuo. Geoestatística: Conceitos e Aplicações. Editora Oficina de Textos, 215p. 2013.

2. MENZONI, Mauro. Georreferenciamento – Confeitos. Editora Baraùna. Editora Saraiva, 2017.

3. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Editora Unicamp. Edição: 1ª, 232p. 2003.

Bibliografia Complementar:

4. ROCHA, Washington de Jesus Sant’anna da Franca Rocha; CHAVES, Joselina Maria. Geotecnologias. 222p. 2006.

5. BATISTELLA, M.; MORAN, E. Geoinformação e Monitoramento Ambiental na América Latina. São Paulo: Ed. SENAC, 283 p. 2008.

6. POZZA, Simone Andréa. Monitoramento e Caracterização Ambiental. Editira Edufscar. 1° Ediçao, 101p. 2015.

7. POPP, José Henrique. Geologia Geral. Editora TC; Edição: 7ª, 352p. 2017.

8. SAUSEN, Tania Maria. Sensoriamento Remoto para Desastres. Editora Oficina de Textos. 288p. 2015.

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208

Nome da Disciplina:

Batimetria

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos gerais, fases do levantamento batimétrico. Trabalhos preliminares de escritório. Trabalhos Preliminares de Campo. Operações de Sondagem. Apresentação de Dados. Problema dos três pontos. Interseção azimutal. Posicionamento Eletrônico. Medida da Profundidade: direta e indireta. Monitoramento do Nível D’água. Estado da Arte: Medidas e Levantamentos Hidrológicos.

Bibliografia Básica:

1. MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Volume I – Navegação costeira, estimada e em águas restritas DHN, 1996.

2. GANDARIAS, Vicente. Geodésia e Hidrografia. Editoria Dossat S/A, Madrid, 1956.

3. ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia, Ed. Globo, 7ª Edição, Porto Alegre, 1980.

Bibliografia Complementar:

4. INTERNACIONAL HYDROGRAPHIC ORGANIZATION. Manual on Hydrography. 2005.

5. BABINSCK, Alex Pinto, KRUEGER, Cláudia Pereira, CENTENO, Jorge Antonio Silva. Determinação da linha de costa por meio de monorrestituição digital de imagens de câmaras de pequeno formato e técnicas GPS. Anais Hidrográficos. , v.1, p.87 - 98, 2008.

6. Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984.Granada Technical Books.

7. SOUZA, E. C. B., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, ROBBI, C., SLUTER, Claudia Robbi. Método para Modelagem do relevo Oceânico Usando Redes Neurais Artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.12, p.195 - 214, 2006.

8. BARROS, E. C., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria. Integração de dados GPS de diferentes precisões mediante a técnica de Redes Neurais Artificiais para a geração de MDT. Engevista (UFF). , v.1, p.27 - 36, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

209

Nome da Disciplina:

Transportes de Cargas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos Básicos. Desenvolvimento. Planejamento. Operação. Características dos Sistemas de Transportes. Viabilidade. Ecologia. Logística.

Bibliografia Básica:

1. CORREIA, Germano Manoel. Sistemas de Transporte de Cargas. 1ª ed. São Paulo: Editora Edifieo, 2013.

2. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística di Transporte de Cargas. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

3. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Regulamentação do transporte terrestre de produtos. 1ª ed. São Paulo: Editora GVC, 2007.

Bibliografia Complementar:

4. ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos (1997). Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo.

5. SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.

6. KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transportes. 2a d. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 070/95.

7. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.

8. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

210

Nome da Disciplina:

Operação de Transporte Coletivo

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos e Nomenclatura. Planejamento. Logística. Normas. Mecânica da Locomoção. Cálculos Operacionais. Programação da Dinâmica. Viabilidade. Ecologia. Combustíveis.

Bibliografia Básica:

1. FERAZ, A. C. P. & TORRES, I. G. E. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.

2. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.

3. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. BRASIL. Ministério dos Transportes. Operação de ônibus. 2005.

5. SPOSITO, Eliseu Savério. A vida nas cidades / Eliseu Savério Spósito. - 5. ed. - São Paulo: Contexto, 2010.

6. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano / Marcelo Lopes de Souza. - 6. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

7. SILVA, Kelson de Oliveira. A residência secundária no Brasil: dinâmica espacial e contribuições conceituais / Kelson de Oliveira Silva. - São Paulo: Livraria da Física, 2012.

8. CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede urbana / Roberto Lobato Corrêa. - 2.ed. - São Paulo: Ática, 1994.

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211

Nome da Disciplina:

Depósitos Minerais de Uso na Construção Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Caracterização e enquadramento dos depósitos minerais potencialmente utilizados na Indústria de Construção Civil e arquitetura, Mineração, Geomedicima, dentre outros. Uso de resíduos de mina na Construção Civil. Estudo de suas propriedades (Difração de Raios-X, espectrometria de Absorção de Infravermelho, Microscopia Eletrônica, Caracterização Petrográfica, etc.) Especificação de matérias primas e suas aplicações na indústria.

Bibliografia Básica:

1. REGO, Francisco; ENRIQUEZ, Maria; ALAMINO, Renata. Recursos minerais e sustentabilidade territorial. Editora CETEM/MCTI, Rio de Janeiro, V. Único, 189p, 2011.

2. MELFI, Adolpho; MISI, Aroldo; CAMPOS, Diogenes de Almeida; CORDANI, Umberto. Recursos Minerais no Brasil: Problemas e Desafios. Editora Academia Brasileira de Ciências, Rio de janeiro, 2016.

3. FALCÂO BAUER, Christian. Materiais de construção / Coordenador: L. A. Falcão Bauer. - 5. ed., rev. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

Bibliografia Complementar:

4. POPP, José Henrique. Geologia Geral. Editora TC; Edição: 7ª, 352p. 2017.

5. BERAN, A.; LIBOWITZKY, E. Spectroscopic Methods in Mineralogy. Publisher: Eötvös University Press. 661p. 2004.

6. VASQUEZ, Marcelo Lacerda; ROSA-COSTA, Lúcia Travassos Da. Geologia e recursos minerais do estado do Pará: texto explicativo do mapa geológico e de recursos minerais do estado do Pará: escala 1:1.000.000. Belém: CPRM, 2008.

7. LOTTERMOSER, Bernd. Mine Wastes: Characterization, treatment and environmental impacts. Publisher: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 3rd ed, 400p, 2010.

8. FANDRICH, R.; GU, Y.; BURROWS, D.; MOELLER, K. Modern SEM-based mineral liberation analysis. International Journal of Mineral Processing, v. 84, p. 310-320, 2007.

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212

Nome da Disciplina:

Introdução a Ciências da Computação

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Sequenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Implementações práticas de algoritmos em Laboratório Computacional.

Bibliografia Básica:

1. ARAÚJO, Everton Coimbra De. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed., ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2007.

2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.

3. DEITEL, P.; DEITEL, H. C como Programar (6th Edição), Pearson, 2011

Bibliografia Complementar:

4. OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. ALGORITMOS - LOGICA PARA DESENVOLVIMENTO, Ed. Erica, 2009. 22ª ed.

5. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. - Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++ (Padrão ANSI) e Java, Prentice Hall, 2012, 3ª ed.

6. LOPES, Anita e GARCIA Guto, Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos, Editora Campus, 2002.

7. MANZANO, José Augusto N. G. e Oliveira, J. F., Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, São Paulo, 2011.

8. CORMET T. H. et al, Algoritmos – Teoria e Prática, 2ª Edição, Editora Campus 2002.

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213

Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos

Bloco: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Introdução. Tópicos em vigas (tópicos avançados). Método das diferenças finitas e sua aplicação em problemas de flexão e torção. Noções de plasticidade e cálculo plástico de estruturas de barras. Critério de Falhas. Casos especiais de flambagem, flambagem por torção, flexo-torção, método de energia para determinar a carga critica. Fadiga. Introdução a teoria de flexão de placas.

Bibliografia Básica:

1. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

2. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Bluncher, 1978.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecanica dos Materiais. Sa o Paulo. CENGAGE Learning. 2010

Bibliografia Complementar:

4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw Hill,1995.

5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed., PrenticeHall, 2004.

6. RILEY, W. F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed., LTC, 2003.

7. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. LTC - Livros Técnicos e Científicos S. A., 2 volumes, 1994 (vol. 1), 1998 (vol 2).

8. NASH, W.A. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

214

Nome da Disciplina:

Análise Computacional pelo Método dos Elementos Finitos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: A disciplina propõe-se a apresentar técnicas de modelagem e simulação de estruturas em computadores. Tipos de análise estrutural. Utilização de programas computacionais para a análise de estruturas de barras, placas, cascas e estruturas volumétricas. Estudos de casos. As aulas práticas são oferecidas nos laboratórios de simulação com acesso às versões atualizadas dos programas comerciais ANSYS, SAP2000 e FTOOL (licenças educacionais).

Bibliografia Básica:

1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE. 1a ed. São Paulo: Editora Érica, 2000. 202 p.

2. SAVASSI, W. Indrodução ao Método dos Elementos Finitos em Análise Estrutural. 1ª Ed. São Carlos: Editora EESC - USP, 1996.

3. VAZ, L. E. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. 1a ed. São Paulo: Editora Campus-Elsevier, 2010. 296 p. ISBN.: 9788535239294.

Bibliografia Complementar:

4. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.

5. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Não linear 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.

6. KIM, Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. São Paulo: Editora LTC – GRUPO GEN, 2011

7. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. 3rd ed. New York, NY: McGraw-Hill Higher Education, c2006.

8. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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215

Nome da Disciplina:

Sistemas Estruturais

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Disciplina complementar para teoria de estruturas I e II. Fornecer uma ampla visão dos sistemas estruturais existentes, partindo dos elementos mais simples e atingindo as estruturas mais complexas. Identificar e quantificar as ações atuante nas estruturas, suas causas e efeitos. Conhecer os diferentes métodos de análise das estruturas. Agregar análise computacional.

Bibliografia Básica:

1. MCCORMAC, J. C. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Grupo Gen-LTC, 2000.

2. SORIANO, H. L.; Lima, S. S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2009.

3. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

Bibliografia Complementar:

4. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Dinâmica 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.

5. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da Tecnologia CAE – Análise Não linear 2a ed. São Paulo: Editora Érica, 2009. 304 p.

6. KIM, Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. São Paulo: Editora LTC – GRUPO GEN, 2011

7. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: editora Oficina de Textos, 2009.

8. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

216

Nome da Disciplina:

Análise Estrutural

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. A estrutura no projeto de arquitetura; análise de edificações como sistemas estruturais; carregamentos; ações; combinações de dimensionamento.

Bibliografia Básica:

1. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5ª Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial Ltda, 2007. 271p.

2. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

3. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

5. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

6. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

8. MELLO, Dorival A. De; WATANABE, Renate. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Livraria da Física, c2012.

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217

Nome da Disciplina:

Estruturas Pré-Moldadas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Industrialização da construção; Produção de estruturas de concreto pré-moldado; Projeto das estruturas de concreto pré-moldado; Ligações dos elementos; Elementos compostos.

Bibliografia Básica:

1. EL DEBS, M. K.. Concreto Pré-moldado: Fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC/USP, 2000. 456 p.

2. ELLIOTT, K. S. Precast Concrete Structures. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2002. 375 p.

3. MUNTE CONSTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS. Manual Munte de projeto em pré-fabricados de concreto. São Paulo: Pini, 2004. 488 p.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro, 2006.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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218

Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Concreto Armado

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Cálculo, dimensionamento e detalhamento das armaduras de elementos especiais das estruturas de concreto armado para escadas, rampas, reservatórios, punção, muros de arrimo, piscinas, furo em vigas, etc

Bibliografia Básica:

1. ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. 2a. Edição. Rio Grande: Editora Dunas, 2014. 4v.

2. PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado. São Paulo. Editora Oficina de Textos, 2015.

3. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria analítica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.

Bibliografia Complementar:

4. FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI. 2013.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118 – Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014.

6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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219

Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Estruturas Metálicas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Complementar os estudos de estruturas Metálicas I. Iniciar os estudos para perfil laminado e soldado. Ligações soldadas. Ligações aparafusadas. Estruturas tubulares planas. Vigas mistas de aço e concreto.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle, Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.

3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

7. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

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220

Nome da Disciplina:

Tópicos Especiais em Estruturas de Madeira

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Algumas informações fundamentais sobre a madeira. Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas. Critérios de dimensionamento. Ligações especiais em estruturas de madeira. Peças especiais tracionadas. Peças compostas comprimidas axialmente. Vigas compostas. Madeira laminada colada.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.

2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2003.

3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2003

Bibliografia Complementar:

4. MOLITERNO, A. Projeto de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.

5 BREYER, D. et all. Design of wood structures- ASD/LRFD. Sixth Edition, New York, McGraw-Hill, 2007.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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221

Nome da Disciplina:

Projeto de Estruturas Metálicas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. O desenvolvimento de um projeto de estruturas metálicas e suas fases; detalhamento do projeto; desenvolvimento prático de um projeto estrutural em conformidade com as normas técnicas em vigor. Análise computacional.

Bibliografia Básica:

1. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle, Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.

3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

222

Nome da Disciplina:

Alvenaria Estrutural

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Histórico. Tipos de tijolos e blocos para alvenaria. Argamassas de assentamento e groute. Racionalização. Resistência de paredes de alvenaria. Alvenaria não armada. Fissuração em alvenarias. Normas brasileiras. Patologias. Projeto de alvenaria estrutural.

Bibliografia Básica:

1. OLIVEIRA, DM et al. Análise estatística da variação dos efeitos de segunda ordem com a altura das histórias de edifícios de concreto armado. Rev. IBRACON Estrut. Mater. , São Paulo, v. 10, n. 2, p. 333-357, abril de 2017. [acesso digital].

2. CLOUGH, R. W e PENZIEN, J., Dynamics of Structures, 2nd Ed., New York, McGraw-Hill, 1993. CRAIG, R.R. e KURDILA, A. Fundamentals of structural dynamics, New York, John Wileys. 2006.

3. RAMALHO M. A. & CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural, Editora PINI. São Paulo-SP, 2003.4.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2004. 18p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA: Manual técnico de alvenaria. São Paulo, 1990, 280 p.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria com função estrutural – NBR 7186. Rio de Janeiro, 1982.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: Execução e controle de obras de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto – Procedimento. NBR 8798. Rio de Janeiro, 1985.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

223

Nome da Disciplina:

Pontes de Concreto Armado

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Carga móvel; projeto de superestrutura e mesoestrutura de pontes de concreto armado com duas longarinas; pontes em grelha.

Bibliografia Básica:

1. FREITAS, Moacyr de. Infra-Estrutura de Pontes de Vigas. São Paulo: Editora Blucher. 2001.

2. MARCHETTI, O.. Pontes de concreto armado. 1ª. Edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,2008. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.

3. ARAÚJO, José Milton. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado / José Milton de Araújo. - Rio Grande: Dunas, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. 1980

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de edificações. Rio de Janeiro, 1980. Versão corrigida de 2000. 5p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

224

Nome da Disciplina:

Pontes de Madeira

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática 0h Extensão0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Introdução. Sistemas estruturais e construtivos de pontes de madeira. Ações, Ações usuais em pontes de madeira, Combinações de ações, Projetos de Pontes em Madeira: Ponte em vigas com peças roliças, Ponte em vigas com peças serradas e de Madeira Laminada Colada, Pontes Placas Protendidas, Pontes em Placas Mistas de peças roliças e tabuleiro de concreto, Preservação e Proteção de Pontes em Madeira, Inspeção e Manutenção de Pontes em Madeira, Fundações de Pontes de Madeira.

Bibliografia Básica:

1. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgar Blücher. 2008.

2. CALIL Jr, C., LHAR, F.A.R., DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo, Editora Manole. 2002.

3. PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. 2003.

Bibliografia Complementar:

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190/97 – Projeto de estruturas de madeira..1997. Rio de Janeiro, ABNT.

5. CALIL Jr, C. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. São Paulo. Editora PINI. 2012.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.

8. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

225

Nome da Disciplina:

Pontes Metálicas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática0h Extensão0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Materiais. Ligações soldadas e aparafusadas. Tópicos especiais da estática dos elementos das pontes metálicas. Superestruturas e tabuleiro das pontes metálicas. Pontes mistas. Detalhes construtivos. Contraventamentos. Aparelhos de apoio. Considerações sobre os problemas de montagem.

Bibliografia Básica:

1. MASON, J.. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta – Projeto e Calculo. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1976.

2. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Construções de concreto Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008 - Editora Ltc (Grupo GEN), 2008.

3. INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.

Bibliografia Complementar:

4. PFEIL, W.. Pontes em concreto armado: mesoestrutura, infraestrutura, apoio. V.2, 4o edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido- Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.

7. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996.

8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

226

Nome da Disciplina:

Detalhamento de Estrutura Metálica

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34h Prática0h Extensão0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Introdução ao detalhamento de estruturas metálicas com auxílio do computador e software específico.

Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575 - Edifícios Habitacionais de Até Cinco Pavimentos - Desempenho, Partes 1 a 6. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2008.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 237p.

3. Instituto Brasileiro de Siderurgia / Centro Brasileiro da Construção em Aço – 2008 – Rio de Janeiro RJ. Disponível em: http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais.php.

Bibliografia Complementar:

4. ISO 12944-2 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective paint systems: Part 2 - Classification of environments. International Organization for Standardization, Genève, 1998.

5. ISO 12944-5 - Paints and varnishes - Corrosion protection of steel structures by protective paint systems: Part 5 - Protective paint systems. International Organization for Standardization, Genève, 1998.

6. ISO 1461 - Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel articles - Specifications and test methods. International Organization for Standardization, Genéve, 2009.

7. BELLEI, I . Edifícios Industriais em aço. São Paulo. Pini, 2010.

8. BELLEI I H., PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2 ed, São Paulo, Editora: PINI: 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

227

Nome da Disciplina:

Prospecção Socioambiental e dinâmicas territoriais na Amazônia

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: O processo de construção histórica da sociedade amazônida a partir de sua inserção no Império Português no Novo Mundo enfatizando as relações sociais desenvolvidas entre os mais diversos tipos étnicos – índios, negros e brancos, e sociais homens, mulheres e crianças, observando-se as interações étnicas e sociais e de trabalho ocorridas entre eles – examinando as múltiplas identidades amazônicas em suas mediações, trocas e conflitos culturais com suas alteridades, destacando suas percepções de mundo, lutas sociais, práticas culturais, entre outros aspectos, que permitem analisar diversidades e diferenças. O contexto de inserção dos grandes projetos na Amazônia, examinando os conflitos fundiários e os impactos ambientais na vida das populações locais. O mundo do trabalho, o desenvolvimento local e a sociedade da informação na Amazônia. A indústria da construção civil, plano diretores e concepções de desenvolvimento territorial

Bibliografia Básica:

1. MÜLLER, Dominique Gauzin. Arquitetura Ecológica. São Paulo: SENAC, 2011.

2. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

3. BRASIL. LEI Nº 6.292, de 15 de dezembro de 1975.

Bibliografia Complementar:

4. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.

5. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à geomorfologia / Fillipe Tamiozzo Pereira Torres, Roberto Marques Neto e Sebastião de Oliveira Menezes. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

6. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 4. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

7. BRASIL. Mistério Do Meio Ambiente, Da Justiça, Da Cultura E Da Saúdeportaria Interministerial No - 60, DE 24 DE MARÇO DE 2015.

8. IPHAN. PORTARIA Nº 200, DE 18 DE MAIO DE 2016

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228

Nome da Disciplina:

Fundamentos de Gerenciamento de Recursos Humanos e Partes Interessadas

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Fundamentos gerais do Gerenciamento de Projetos. Escopo. Abordagem da localização da Gestão de Recursos Humanos na estrutura organizacional. Conceitos de Gestão de Recursos Humanos. Agregando Pessoas. Técnica de seleção. Desenvolvendo Pessoas. Programas de Incentivos. Avaliação do Desempenho Humano. Quem são os Stakeholders? Ações Essenciais no Gerenciamento de Stakeholders. Metodologia para O Gerenciamento de Stakeholders. Participação social e empoderamento como meta do gerenciamento das partes interessadas.

Bibliografia Básica:

1.FAISSAL, Reinaldo. Atração e seleção de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

3. GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo. Editora: Thomson Learning, 2007.

3.VALLE, José Angelo Santos Do; CAMARGO, Álvaro Antônio Bueno De; MOTA, Edmarson, Bacelar; ZYGIELSZYPER, Paula Misan Klajnberg. Gerenciamento de stakeholders em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. GUIMARÃES, Agostinho Kretan Grillo; FIGUEIREDO, Eduardo José do Nascimento; PEDROSO, Fernando Mesquita. Gerenciamento de stakeholders: um fator crítico para o sucesso em projetos. Mundo Project Management, Rio de Janeiro, v.04, n.024, p. 62-67, dez./jan. 2008/2009.

5. PROJECTSMART, Stakeholder Management. Disponível em http://www.projectsmart.co.uk/stakeholder-management.html Acesso em Novembro/2010.

6. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). A guide to the project management body of knowledge. 4 ed.. Newtown Square: Project Management Institute, 2008.

7. TUMAN, G.J. Development and implementation of effective project management information and control systems, In: Cleland, D. I.; King, W, R. Project Management Handbook. Van Nostrand Reinhold, New York, 1983.

8. VOGE, Wilf. Stakeholder Commitment: Why Is It Important? Project Smart. Disponível em http://www.projectsmart.co.uk/pdf/stakeholder-commitment-why-is-it-important.pdf, Acesso em novembro/2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

229

Nome da Disciplina:

Mecânica das Rochas

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: Introdução. Classificação dos Meios Rochosos. Tensões “In Situ”. Propriedades mecânicas das rochas. Critério de ruptura em rochas. Fluxo através de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios rochosos. Resistência ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicações da mecânica das rochas.

Bibliografia Básica:

1. POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2010.

2. VASQUEZ, Marcelo Lacerda; ROSA-COSTA, Lúcia Travassos Da. Geologia e recursos minerais do estado do Pará: texto explicativo do mapa geológico e de recursos minerais do estado do Pará : escala 1:1.000.000. Belém: CPRM, 2008.

3. WERNICK, Eberhard. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química, termodinâmica e tectônica. São Paulo: Ed. da UNESP, 2004.

Bibliografia Complementar:

4. DEER, W. A. An Introduction to the rock-forming minerals / W. A. Deer, R. A. Howie, J. Zussman. - 2nd ed. - Harlow, England: Pearson Prentice Hall, 1992.

5. HUDSON, J. A. Engineering rock mechanics: an introduction to the principles / John A. Hudson and John P. Harrison. - Oxford, UK: Pergamon Elsevier Science, 1997.

6. BEST, Myron G. Igneous and metamorphic petrology / Myron G. Best. - 2nd ed. - Malden, MA: Blackwell Publishing, 2003.

7. CHOUKROUNE, Pierre. Deformações e deslocamentos na crosta terrestre / Pierre Choukroune. - São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 2000.

8. GOODMAN, Richard E. Introduction to rock mechanics / Richard E. Goodman. - 2nd ed. - New York: John Wiley, c1989.

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230

Nome da Disciplina:

Tecnologia do Ambiente Construído

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Problemas de requalificação e urbanização de assentamentos precários. Abordagem crítica do espaço construído por meio do entendimento de seus aspectos sociais, psicológicos, econômicos, ambientais, técnicos e legais. Concepção do projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo para requalificação de assentamentos precários.

Bibliografia Básica:

1. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

2. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8. ed. rev. São Paulo: Brasiliense, c2012.

3. MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. ROAF, Sue. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável / Sue Roaf, Manuel Fuentes, Stephanie Thomas-Rees; tradução: Alexandre Salvaterra.. - Porto Alegre Porto Alegre: Bookman Bookman, 2014.

5. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade / Kevin Lynch. - 3. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 2011.

6. CARLOS, Ana Fani A. A cidade: o homem e a cidade, a cidade e o cidadão, de quem é o solo urbano / Ana Fani A. Carlos. - 9. ed. - São Paulo: Contexto, 2011.

7. GOMES, Paulo Cesar da Costa. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade / Paulo Cesar da Costa Gomes. - 5. ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

8. MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil / Ermínia Maricato. - 3. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

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231

Nome da Disciplina:

Fundamentos de Gestão da Inovação e do Conhecimento Aplicados em Engenharia Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Integrando tecnologia e estratégia: uma perspectiva geral de gestão. Design e implementação da estratégia tecnológica: uma perspectiva evolucionária. Estabelecimento da estratégia tecnológica: desenvolvendo capacitações para inovação de uma organização. Holística da estratégia tecnológica: como criar e implementar uma estratégia de desenvolvimento. Desafios da inovação nas organizações. Criação e Dialética do Conhecimento. Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional. Criação do Conhecimento como Processo Sintetizador. Da Administração à Promoção do Conhecimento. Diferenciação de Valor: Organização do Know-What para a Inovação do Conceito de Produto.

Bibliografia Básica:

1. BURGELMAN, R. A. et al. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 648p.

2.TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 320 p.

3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). A guide to the project management body of knowledge. 4 ed.. Newtown Square: Project Management Institute, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. KANABAR, Vijay. Gestão de projetos. São Paulo: Saraiva, 2012.

5.RETOUR, D. et al. Competências coletivas: no limiar da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. 206p.

6.FAYARD, P. O inovador modelo japonês de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 216p.

7.MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Management não é o que você pensa. Porto Alegre: Bookman, 2011. 152p

8.PROENÇA, A. et al. (Org.). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para a prática. Porto Alegre: Bookman, 2015.

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232

Nome da Disciplina:

Estudos Avançados em Planejamento e Controle de Obras

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: A função da produção. Sistema convencional do PCP: planejamento e roteiro da produção, previsões, emissão de ordens, técnicas de programação e controle da produção. Planejamento agregado da produção. Cálculo de Necessidades – MRP. Programação da produção intermitente. Planejamento e programação de projetos. Balanceamento de linhas. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques. Gestão da capacidade e previsão. Filosofia japonesa de manufatura.

Bibliografia Básica:

1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

2. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. PINI: São Paulo, 2010.

3. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação / Luiz Antonio Bernardi. - 2. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar:

4. ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento / Alessandro Marco Rosini, Angelo Palmisano. - 2. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Cengage Learning, c2012.

5. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação / Felipe Nery Rodrigues Machado. - 2. ed Multimídia interativa. - Áustria Rodrigues Brito São Paulo: Érica, 2008.

6. FLYNN, Ida M. Introdução aos sistemas operacionais / Ida M. Flynn e Ann Mclver Mchoes. - São Paulo: Cengage Learning, 2002.

7. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento / Emerson de Oliveira Batista. - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2012.

8. BARROS NETO, João Pinheiro de. Teorias da administração: curso compacto: manual prático para estudantes & gerentes profissionais / João Pinheiro de Barros Neto. - Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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233

Nome da Disciplina:

Gestão da Qualidade na Construção Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Princípios da Qualidade. Sistemas de gestão da qualidade para empresas construtoras. Gestão da qualidade voltada ao projeto, materiais, recursos humanos, marketing e execução no âmbito da construção. Conceitos de produtividade. Medições de produtividade para a construção civil.

Bibliografia Básica:

1. POLITO, Giulliano. Gerenciamento de Obras: Boas práticas para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. 1ed. São Paulo: Pini, 2016

2. SOUZA, Roberto. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1996.

3. PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

4. FORMOSO, C. T., INO, A. Inovação, gestão da qualidade e produtividade e disseminação do conhecimento na construção habitacional. Porto Alegre: Coletânea Habitare, Volume 2, 2003. Disponível em: www.habitare.org.br

5. SOUZA, Roberto de et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996.

6. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.

7. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Reduzir Perdas nos Canteiros. 1ed. São Paulo: Pini, 2005.

8. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como Aumentar a Eficiência da Mão de Obra. 1ed. São Paulo: Pini, 2006.

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234

Nome da Disciplina:

Construção Enxuta

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: O Sistema Toyota de Produção. Aplicabilidade da Filosofia Lean no processo de produção. Aplicação dos Conceitos. Aplicação de ferramentas que permitam a melhoria contínua dos processos.

Bibliografia Básica:

1. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, c2012.

2. JONES, Daniel T. & WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo do Massachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Editora: Campus, Ano: 2004 .

3. ISATTO, E. L. et al. controle de perdas na construção civil. 1a edição. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2000, 175p.

Bibliografia Complementar:

4. SILVA, Tomaz Tadeu Da; GENTILI, Pablo A. A. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

5. OLIVEIRA, Nilson Pinto De. Meio ambiente: qualidade de vida e desenvolvimento. Belém: UFPA, Núcleo de Meio Ambiente, 1992.

6. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito à informação ambiental e qualidade do ar / Paulo Affonso Leme Machado. - 1. ed. - São Paulo: Instituto de Energia e Meio Ambiente, 2009.

7. ROBLES JÚNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo: Atlas, 1994.

8. VIEIRA, Rafaela; MUSSI, Carolina Schmanech; PIRES, Paulo dos Santos. Estudo sistêmico da paisagem na empresa de turismo "Ilha de Porto Belo" em Santa Catarina, Brasil, a partir de uma perspectiva de sustentabilidade. Rev. Bras. Pesq. Tur. , São Paulo, v. 11, n. 2, p. 218-238, agosto de 2017. [acesso digital].

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

235

Nome da Disciplina:

Pesquisa Operacional

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução à Pesquisa Operacional; Otimização Matemática; Programação Linear (PL); Algoritmo Simplex; Programação Inteira; Problema de Transportes, Redes: Apresentação dos problemas clássicos.

Bibliografia Básica:

1. LACHTERMARCHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

2. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

3. PIZZOLATO, Nélio Domingues; GANDOLPHO, André Alves. Técnicas de otimização. Rio de Janeiro: LTC, c2009.

Bibliografia Complementar:

4. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Obras. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5. PRADO, D. S. PERT/ CPM : Série Gerência de Projetos. Vol 4. INDG: Belo Horizonte, 2004.

6. ANDRADE, D. C. C. Estudo do gerenciamento do tempo em projetos de construção civil enxuta através da simulação de eventos discretos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.

7. CAMPOS, L. M. L.; LIMA, A. S. Modelo de Rede para Otimizar a Relação Conflitante Tempo-Custo em Gerenciamento de Projetos. In: IV Congresso Tecnológico Infobrasil, 2011, Fortaleza. Anais do IV Congresso Tecnológico Infobrasil, 2011.

8. RODRIGUES, VANIA VEIGA. Aumento da Precisão dos Orçamentos Estimativos de Empreendimentos imobiliários utilizando o Método de Monte Carlo. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Universidade Federal Fluminense, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

236

Nome da Disciplina:

Informática Aplicada à Engenharia Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 0h Prática 34h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Uso de sistemas operacionais; utilização de planilhas eletrônicas e editores de texto; introdução à programação, fundamento de algoritmos e sua representação; desenvolvimento de programas em linguagem estruturada.

Bibliografia Básica:

1. CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática: uma obra de alto impacto na modernidade das organizações. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

2. MANZANO, J.A.N. G. Algoritmos. Lógica de Programação de Computadores. 27.ed. ver. Ed. Érica,2014, 328p.

3. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores.27. ed. rev. São Paulo. Editora Érica. 2014.

Bibliografia Complementar:

4. ROSS, Jeanne W; ROBERTSON, David C; WEILL, Peter. Arquitetura de TI como estratégia empresarial. São Paulo: M.Books, 2008.5. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed., rev. São Paulo: Érica, 2008.

5. NORTON, P. Introdução à Informática. 1.ed. Ed. Makron, 1997,620p.

6. GEVEHR, Daniel Luciano; DILLY, Gabriela. Patrimônio cultural e tombamento no Rio Grande do Sul: uma contribuição para os estudos urbanos. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba , v. 9, n. 2, p. 262-275, Aug. 2017 . [acesso digital].

7. ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria De. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

8.VELLOSO, F. Informática: Conceitos Básicos. Formato ePub. Ed. Elsevier Academic, 2016.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

237

Nome da Disciplina:

Geotecnia Aplicada à Mineração

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução a Atividade Mineral. Conceito básico e tratamento de minérios. Produção e geração de resíduos em mineração. Sistemas de disposição de resíduos de mineração. Critério e parâmetros de projetos de disposição de resíduos. Disposição de estéreis. Caracterização tecnológicas de rejeitos arenosos e rejeitos finos. Ensaios de laboratório e investigação de campo. Sistema de disposição de rejeitos. Fluxo em barragens e pilhas de rejeitos.

Bibliografia Básica:

1. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 1996.

2. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

3. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia ambiental. 1.ed. 1. reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2012.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT. Elaboração e apresentação de projeto de disposição de rejeitos de beneficiamento, em barramento, em mineração. NBR130028. Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo, SP, 10 p, 1993.

5. ABNT (2004). Classificação de Resíduos Sólidos - NBR 10.004. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 12 p, 2004.

6. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015 . [acesso digital].

7. GUIDICINI, G. e NIEBLE, C.M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. Edgard Blücher, 1984.

8. NAGALLI, A. Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Construção Civil. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2014.

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238

Nome da Disciplina:

Estabilidade de Taludes

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Resistência ao cisalhamento dos solos. Conceitos fundamentais: atrito e coesão. Fatores que influenciam a resistência ao cisalhamento dos solos. Envoltória de resistência de Mohr-Coulomb. Determinação de parâmetros de resistência. Comportamento de areias e de argilas. Ensaios de campo e de laboratório para estudo da resistência ao cisalhamento dos solos. Ensaios de laboratório: cisalhamento direto, compressão simples e compressão triaxial. Ensaios de campo: de Palheta, Dilatométrico, Pressiométrico, CPT/CPTU, SPT e SPT-T. Estabilidade de taludes e encostas. Causas gerais da movimentação de taludes e encostas. Classificação dos movimentos. Métodos de análise: talude infinito e fatias. Tipos de análise: tensões totais e tensões efetivas. Empuxos de terra. Conceitos fundamentais. Estados ativo, passivo e em repouso. Teorias de Coulomb e de Rankine. Aplicações das teorias de empuxos de terra. Análise de estabilidade de muros de gravidade.

Bibliografia Básica:

1. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. Ed. Oficina de Textos, 2012.

2. PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

3. MASSAD, F. Obras de Terra. 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar:

4. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.

5. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. Ed. Oficina de Textos, 2000.

6. GUIDICINI,G.; NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2ªed. Editora Oficina de Texto. 2016

7. GERSCOVICH, G.; DANZIGER, B.R.; SARAMAGO, R. Contenções: Teoria e aplicações em obras. 1ª ed. Ed. Oficina de Texto. 2016.

8. SUAZO, Gonzalo; FOURIE, Andy; HASAN, Alsidqi. Estudio experimental de la respuesta geomecánica de relaves en pasta cementados utilizados para el relleno de caserones. Obras y Proyectos, Concepción , n. 17, p. 6-12, jun. 2015 . [acesso digital]

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

239

Nome da Disciplina:

Geossintéticos e Melhoria de Solos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Estabilização de solos por compensação ou alívio de esforços. Processos de estabilização por aumento de tensões efetivas e/ou redução de pressão neutra e infiltrações, drenagem vertical. Estabilização por aumento de densidade do solo. Estabilização por adição ou mistura de materiais. Aterros sobre solos moles. Introdução a geossintéticos em geotecnia e meio ambiente. Características básicas dos polímeros. Tipos de Geossintéticos (geotêxtis, geomembranas, geodrenos, geogrelhas, geocélulas). Propriedades e metodologia de ensaios em geossintéticos. Geossintéticos como elementos de drenagem e filtração, dimensionamento de drenos e filtros com geossintéticos. Geossintéticos em obras de meio ambiente (aterros sanitários, disposição de resíduos de mineração e reservatórios).

Bibliografia Básica:

1. ALMEIDA, M. S. S. & MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles – projeto e desempenho. 2.ed. (revista e atualizada). Ed. Oficina de Textos, 2014.

2. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1.ed. 1 .reimpressão. Ed. Oficina de Textos, 2008.

3. VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Oficina de Textos, 2015.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões especificadas. Parte 1: Camada única.”. NBR ISO 9863-1, 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2013.

5. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da massa por unidade de área.” NBR ISO 12568. 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2003.

6. EHRLICH, M. & BECKER, l. Muros e taludes de solo reforçado, 1. ed. Ed. Oficina de Textos, 2009.

7. MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2016, 288p.

8. PALMEIRA, E. M. Utilização de geotêxtis como reforço de aterros sobre solos moles. Dissertação de mestrado. Coppe/UFRJ, 282p, 1981. [acesso digital].

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

240

Nome da Disciplina:

Instrumentação e Segurança de Barragens

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Conceitos Básicos sobre Barragens de terra e de terra e enrocamento. Princípios de funcionamento de instrumentos geotécnicos. Instrumentos para medição de deslocamentos verticais e horizontais. Instrumentos para a medição de pressões neutras. Instrumentos para a medição de cargas e tensões totais em obras geotécnicas. Medições de vazão e controle de materiais sólidos carreados. Aspectos construtivos da instalação de instrumentos em barragens. Inspeção de barragens de campo e correlação com leituras dos instrumentos instalados. Leitura, análise e confecção de Projetos Geotécnicos de Instrumentação Barragens, Diques e canais. Segurança de barragens de terra e enrocamento. Análise de risco e gestão do patrimônio.

Bibliografia Básica:

1. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto, 2.ed. Ed. Oficina de Textos, 1996.

3. PEREIRA, G.M. Projeto de Usinas Hidrelétricas. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2015.

4. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar:

4. BRASIL, Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais. Legislação Federal. 2010.

5. CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

6. OLIVEIRA, A. M. S. & BRITO, S. N. A. Geologia de Engenharia. 1.ed. Ed. ABGE, 1998.

7. PALMEIRA, E. M. Instrumentação Geotécnica. Notas de aulas do curso de mestrado/doutorado proferidas na Universidade de Brasília (publicação n°. GAP 005A/96), Brasília, DF, 70p, 1996.

8. SILVEIRA, J. F.A. Instrumentação e Comportamento de Fundações de Barragens de Concreto. 1.ed. Ed. Oficina de Textos, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

241

Nome da Disciplina:

Concreto Protendido

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34h Prática 0h Extensão 0h Total 34h

Ementa: Teoria: Princípios gerais do concreto protendido. Classificação geral. Comparação entre concreto armado e concreto protendido: vantagens e desvantagens. Aços de protensão. Sistemas de protensão: sistema pré-tração e pós-tração. Protensão completa, parcial e limitada. Aços de protensão – fios, cordoalhas e barras. Perdas de tensão: perdas imediatas e diferidas, encurtamento elástico do concreto, atrito, fluência e retração do concreto, etc. Análise e projeto de vigas e lajes protendidas. Análise das seções submetidas à flexão.

Bibliografia Básica:

1. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural / Angelo Fernando Padilha, Francisco Ambrozio Filho. - São Paulo: Hemus, c2004.

2. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, c2005.

3. CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar:

4. PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino. Rio de Janeiro. LTC. 2013.

5. LIMA, Silvio De Souza; SANTOS, Sergio Hampshire De Carvalho. Análise dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

6. MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à Isostática. Editora EESC-USP, 1999.

7. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2010. 524p.

8. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. New York: McGraw-Hill, 2006.

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242

Nome da Disciplina:

Planejamento de Sistemas de Transporte

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução ao planejamento de transporte, Planos globais e setoriais de transporte, Metodologia de um plano de transporte, Avaliação socioeconômica e ambiental de projetos de transportes, Características técnicas, operacionais e econômicas de sistemas de transporte. Análise e previsão de demanda. Competição modal. Planejamento integrado de transporte. Previsão de demanda. Modelos de geração, distribuição, repartição e alocação de viagens. Estudo de casos.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa . Planejamento de Transportes , Rio de Janeiro, Editora Interciência 2013.

2. BARBOSA, M. H. M. Diretrizes para Projetos de Terminais Hidroviários Urbanos de Passageiros. Dissertação de Mestrado. Instituto Militar de Engenharia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1982.

3. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO – BNDES. Transporte Hidroviário Urbano de Passageiros. Cadernos de Infraestrutura: fatos-estratégias. Editora AI/GESIS. Rio de Janeiro, 1999.

Bibliografia Complementar:

4. EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – GEIPOT. Política Nacional para o Transporte Hidroviário Interior. Brasília, 1989.

5. SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos – Departamento de Transportes. 2 a edição. São Carlos, 1999.

6. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.

7. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.

8. VASCONCELLOS, E. de A. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001

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243

Nome da Disciplina:

Engenharia Portuária

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Condições que devem satisfazer os portos. Evolução histórica Navio x Porto. Porto inserido no sistema de transporte. Zona de influência de um porto. Local de implantação de um porto. Características físicas de uma obra de acostagem. Características operacionais de uma obra de acostagem. Leiaute portuário. Etapas necessárias para a implantação de um porto. Tipos de operação portuária. Fatores que influenciam a operação portuária. Tipos de equipamentos portuários. Características das mercadorias. Plano diretor de um porto. Defensas. Noções de Teoria de filas aplicada ao planejamento portuário. Estudo da capacidade de um porto.

Bibliografia Básica:

1. ALFREDINI, P. & ARASAKI, E. - Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2009.

2. DEAN, Robert G; Dalrymple, Robert A. - Water Wave Mechanics for Engineers and Scientists, World Scientific, Singapura, 1993.

3. KAMPHUIS, J. William - Introduction to Coastal Engineering and Management. World Scientific, Singapura, 2000.

Bibliografia Complementar:

4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.

7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.

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244

Nome da Disciplina:

Obras de Engenharia Hidroviária

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Obras necessárias para a estabilização dos rios naturais e canais artificiais para atender aos mais diversos objetivos, Tais como: fixação das margens, fixação de traçado para a navegabilidade do trecho, controle das inundações através de obras de retificação e controle através de diques auxiliares, estabilização de leito de rios, obras para a navegação, dragagem, derrocamento e canalização. Impactos ambientais de obras hidroviárias. Estudo das curvas de ciclo hidrológico e curva de permanência de níveis d´água.

Bibliografia Básica:

1. ALFREDINI, P. - "Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental". Editora Edgard Blücher, São Paulo, 716 p., 2005.

2. BATUCA G. DAN E JORDAN M. JAN - "Silting and Desilting of Reservoirs", A.A. Balkema,Rotterdam, 353 pp, 2000.

3. CHANG, H.H. - "Fluvial Process in River Engineering". John Willey, 1987, 432

Bibliografia Complementar:

4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.

7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.

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245

Nome da Disciplina:

Eficiência Hidroenergética

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Energia, conceitos e definições; Energia, Recursos Hídricos e meio ambiente e desenvolvimento sustentável; Balanço energético nacional; Geração distribuída; Co-geração; Células a combustível; Noções básicas de análise econômica de projetos de eficiência. hidroenergética; Principais causas do desperdício de energia; Melhoria da Eficiência Hidroenergética; Estudo de casos.

Bibliografia Básica:

1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.

2. DA SILVA, D.D. e PRUSKI, F.F., Gestão de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Recursos Hídricos, Universidade Federal de Viçosa e Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Brasília, 2000.

3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. PENTEADO, Antônio Rocha. O Sistema portuário de Belém / Antonio Rocha Penteado. - Edição comemorativa do sesquicentenário da Adesão do Pará à Independência do Brasil. - Belém: Ed. da UFPA, 1973.

7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

8. PAES, J. Lima. Escoamento do minério dos Carajás: hidrovia Itacaiúnas-Tocantins / J. Lima Paes. - Belém: UFPA, 1975.

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246

Nome da Disciplina:

Caracterização de Resíduos e Rejeitos de Interesse na Construção Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Resíduos de construção e de demolição. Origem do panorama atual de resíduos sólidos. Conceitos de resíduos de construção civil. Legislação e normatizações. Geração de resíduos. Caracterização e composição dos Resíduos de Construção Civil (RCC). Quantificação e estimativa dos RCC. Classificação e manejo dos resíduos. Aplicação dos resíduos sólidos na fabricação de materiais compósitos. Ensaios mecânicos e caracterização microestrutural de compósitos provenientes de RCC.

Prática: Ensaios de caracterização.

Bibliografia Básica:

1. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Oficina de Textos. São Paulo, 2010.

2. VIANA, Ednilson. Caracterização de Resíduos Sólidos. Uma abordagem metodológica e propositiva. Biblioteca24horas; 1° Edição, São Paulo, 2015.

3. COLETÂNEA HABITARE. Utilização de resíduos na construção habitacional. Editora ANTAC, Edição Única, 2003.

Bibliografia Complementar:

4. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. LTC Editora. 5° Edição, 1994

5. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Editora. 7° Edição, 2009.

6. BARBERO, J. Ever. Introduction to Composite Materials Design. Editora CRC Press. 3° Edição, 2017.

7. MOURA, Marcelo.; MORAIS, Alfredo. Materiais Compósitos Materiais, Fabrico e Comportamento Mecânico. Editora Publindústria, Ed. 1., 2009.

8. MAGALHÃES, António.; DAVIM, João Paulo. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindústria Ed. 3, 2010.

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247

Nome da Disciplina:

Nanociência e Nanotecnologia na Construção Civil

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Nanociência e nanotecnologia (evolução, histórico e fundamentos). Abordagem da química supramolecular aplicada à nanociência. Materiais híbridos. Sínteses de sistemas de baixa dimensionalidade (0D, 1D e 2D). Aplicação de nanomateriais a construção civil. Vantagem e limitações da nanociência e nanomateriais para construção. Preparação, caracterização e aplicação de sistemas nano estruturados de construção civil.

Bibliografia Básica:

1. BENNETT, Woods. Nanotechnology: Ethics and Society (Perspectives in Nanotechnology, CRC Press, 2008.

2. DECHER, G.; SCHLENOFF, J.B. Multilayer Thin Films: Sequential Assembly of Nanocomposite Materials, Ed. Wiley, 2nd edition, 2012.

3. PIGNATARO, B. Molecules at Work: Self-assembly, Nanomaterials, Molecular Machinery, Ed. Wiley; 1st edition, 2012.

Bibliografia Complementar:

4. DREXLER, E. PETERSON, C. and PERGAMIT, G. in “Unbounding the Future: the Nanotechnology Revolution”, William Morrow and Company, Inc., New York, 1991.

5. EFTEKHARI, E. in “Nanostructured Materials in Electrochemistry, Wiley-VCH, Germany, 2008.

6. RURACK, K.; MARTINEZ-MANEZ, R. The Supramolecular Chemistry of Organic Inorganic Hybrid Material, Ed. Wiley, 1st edition, 2010.

7. STEED, J. W.; GALE, P.A. Supramolecular Chemistry: From Molecules to Nanomaterials, Ed. Wiley, 8 Volume, 2012

8. 8. MAGALHÃES, António.; DAVIM, João Paulo. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindústria Ed. 3, 2010.

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248

Nome da Disciplina:

Construções Rurais

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Conceber, dimensionar e projetar construções rurais e instalações de beneficiamento de produtos vegetais e animais. Tecnologia das Construções aplicada ao desenvolvimento rural. Tecnologias adaptadas a construções na agricultura familiar. Construções e bioconstruções rurais. Georreferenciamento de imóveis rurais.

Bibliografia Básica:

1. PEREIRA, Milton Fischer. Construções Rurais. Nobel, São Paulo, 2008.

2. PRADO, H. Pedologia Fácil Aplicações na Agricultura. Piracicaba. 105p. 1a edição. 2007.

3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. MATTOS, A.D. Como preparar orçamento de obras. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2006. 281p.

5. CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.

6. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1997.

7. QUEIROZ, M. N. Programação e controle de obras. Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais, 2009. 99p.

8. MATTOS, A.D. Planejamento e controle de obras. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2010. 420p.

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249

Nome da Disciplina:

Relatório de Impactos Ambientais

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Tipos de impactos. Classificação dos impactos. Intensidade e magnitude dos impactos. Abrangência dos impactos. Metodologias de avaliação de impactos. Método Had Hoc; Listagem de Controle; Sobreposição de Cartas; Redes de Interação; Matrizes de Interação; Modelos de Simulação e Seleção da Metodologia. Participação pública na avaliação de Impactos. Impactos ambientais sobre o solo e a água. Mitigação de impactos. Estudos de caso: impactos ambientais sobre a água Estudos de caso: impactos ambientais sobre o solo O problema da qualidade dos estudos ambientais.

Bibliografia Básica:

1. MARTINS, Rodrigo Constante; LEME, Alessandro André; VALÊNCIO, Norma Felicidade Lopes da Silva. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: velhos e novos desafios para a cidadania. RiMa, São Carlos-SP, 2006.

2. SÀNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. São Paulo.2006.

3. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

5. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

6. BASTOS, A.C.S.; FREITAS, A.C. de. Agentes e Processos de interferência, Degradação e dano Ambiental. In: Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro; Ed. Bertrand Brasil, 2007.

7. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

8. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008.

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250

Nome da Disciplina:

Transporte Urbano

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Introdução. Importância do Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do Transporte Urbano. Política Nacional de Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por Ônibus. Aplicações.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa . Planejamento de Transportes , Rio de Janeiro, Editora Interciência 2013.

2. FERAZ, Antonio Clovis Pinto. & TORRES, Isaac Guillermo Espinosa. (2001). Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima, 2001.

3. VASCONCELLOS, Eduardo de Alcântara. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES – GEIPOT. Política Nacional para o Transporte Hidroviário Interior. Brasília, 1989.

5. SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. Tecnologia de Transportes. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos – Departamento de Transportes. 2 a edição. São Carlos, 1999.

6. NOVAES, A. G. – Economia e tecnologia de transportes, Almeida Neves, 1976.

7. VASCONCELLOS, Eduardo de Alcântara. Transporte Urbano: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.

8. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO – BNDES. Transporte Hidroviário Urbano de Passageiros. Cadernos de Infraestrutura: fatos-estratégias. Editora AI/GESIS. Rio de Janeiro, 1999.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

251

Nome da Disciplina:

Geomorfologia de Rios e Estuários

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Formação de rios, aspectos físicos de um sistema fluvial. Os meandros. Características hidráulicas dos cursos d'águas. Propriedades dos sedimentos. Materiais em suspensão e arraste. Resistência para o escoamento. Estabilidade de rios e canais. Estações maregráficas, temperatura e profundidade, salinidade e densidade. Estuários.

Bibliografia Básica:

1. STEVAUX, José Candido; LATRUBESSE, Edgardo Manuel. Geomorfologia Fluvial. 1ª Edição. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2017.

2. DEAN, R.G, DALRYMPLE, R.A. "Coastal Process - with Engineering Appications", Chapter One, p. 03. Cabridged University. 2004.

3. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.

Bibliografia Complementar:

4. BLOOM, Arthur L. Superfície da terra. 1ª Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.

5. MENDES, C.A.B. e CIRILO, J.A., Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação, ABRH, Porto Alegre, 2001.

6. MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à hidrogeografia / Pedro José de Oliveira Machado e Fillipe Tamiozzo Pereira Torres. - São Paulo: Cengage Learning, 2012.

7. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

8. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

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252

Nome da Disciplina:

Logística do Transporte Aquaviário

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Os corredores de transporte na definição das estratégias logísticas globais. Sistemas de informação para a gerência logística. Sincronização de atividades nas cadeias logísticas. Visão da pesquisa operacional para o estudo de problemas de logística. Plataformas multimodais. Porto seco. Momento de transporte. Características dos diversos tipos de transportes. O processo de planejamento de transportes. Análise de sistemas de transportes. Noções de operação e programação de sistemas de transportes hidroviários

Bibliografia Básica:

1. NOVAIS, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição, 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2015.

2. KEEDI, Samir. Logística de Transporte Internacional, 5ª ed. São Paulo: Editora Aduaneiras, 2015.

3. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Editora Atlas, 1993.

Bibliografia Complementar:

4. RODRIGUES, João Augusto Simões. Estradas D’agua as Hidrovias do Brasil. Editora Action, 2009.

5. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de Transportes: conceitos e modelos. Rio de janeiro: Interciência, 2013.

6. NAZARÉ, Ramiro. Tijoca: o porto da discórdia / Ramiro Fernandes Nazaré. - 2. ed. - Belém: GRAFINORTE, 2011.

7. COSTA, Luiz Sergio Silveira, As Hidrovias Interiores no Brasil, 3ºed. – Rio de Janeiro: Editora Fenavega, 2004.

8. STERNBERG, Hilgard O' Reilly. A água e o homem na várzea do Careiro / Hilgard O' Reilly Sternberg. - 2. ed. - Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1998.

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253

Nome da Disciplina:

Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Séries: Séries de Fourier e Aplicações. Funções Especiais para Engenharia: Função Gama, Função Beta e outras funções especiais. Solução Analítica de equações diferenciais parciais: método de separação de variáveis, método da transformação integral e aplicações. Solução Numérica de equações diferenciais ordinárias e parciais: métodos de Diferenças Finitas, Range Kutta, Cranck Nicholson, método implícito, explicito, combinado e aplicações. Prática: desenvolvimento de algoritmos e programas computacionais de métodos numéricos.

Bibliografia Básica:

1. Oliveira, E.C., Tygel, M.: Métodos Matemáticos para Engenharia, SBMAC, São Carlos, 2001.

2. Oliveira, E.C., Maiorino, J.E.: Introdução aos Métodos da Matemática Aplicada, UNICAMP, Campinas, 1997.

3. Zill, D.G.: Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Pioneira Thonson Learning, São Paulo, 2003.

Bibliografia Complementar:

4. Conte, S.D., Boor, C.: Elementary Numerical Analysis: An Algorithmic Approach, McGraw-Hill, 1981.

5. Iório, V.M.: EDP: Um Curso de Graduação, IMPA, Rio de Janeiro, 2001.

6.Cunha, C.: Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.

7. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos / M. Cristina C. Cunha. - 2. ed. rev. e ampl. - Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

8. GOULD, Harvey. An introduction to computer simulation methods: applications to physical systems / Harvey Gould, Jan Tobochnik, Wolfgang Christian. - 3. ed. - San Francisco: Pearson Addison Wesley, c2007.

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254

Nome da Disciplina:

Noções de BIM

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Noções de BIM - Building Information Model. Histórico e evolução da Tecnologia da Informação e da Comunicação. Introdução ao BIM: definições. Usos do BIM no ciclo de vida da edificação. Benefícios do BIM. Conceitos de Modelagem. Implementação Integrada de Empreendimentos – IPD. Interoperabilidade – parte I (IDM – Information Delivery Manual / MVD – Model View Definition). Interoperabilidade – parte II (IFC – Industry Foundation Classes / IFD – International Framework for Dictionaries). BIM & Sustentabilidade. Implantação de BIM em empreendimentos. Fluxo de engenharia; Trabalhar de forma colaborativa em equipes multidisciplinares.

Bibliografia Básica:

1. Eastman, C., Teicholz, P., Sacks, R., & Liston, K. BIM Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers, and Contractors. Second Edition, John Wiley & Sons, Inc., 2011.

2. Read, P., Krygiel, E. & Vandezande, J., Autodesk Revitt Architecture 2012 Essentials, John Wiley & Sons, 2011.

3. Domingos, E.C.F. (2010), Interoperabilidade entre ambientes de simulação e projeto de processos da engenharia química – UFRJ/ COPPE/ Programa de Engenharia Química, Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar:

4. Glendinning, I., (2010), ISO15926 a Technical Introduction. How does it work, and what is involved in using it? An update for Rosatom & VNIIAES Data Integration Tutorial, Moscow.

5. Lopes, G. B. M., (2011), Relatório de Alinhamento sobre ISO15926, Tecgraf – PUC-RIO.

6. Sayão, L. F., (2008), O desafio da interoperabilidade e as novas perspectivas para as bibliotecas digitais, Revista TransInformação, Volume 20, N° 2, Campinas.

7. Yogui, R., (2009), ISO 15926 - Padrão internacional para integração e automação no PLM (Plant Lifecycle Management), In: V Congresso Rio Automação, Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP. Rio de Janeiro.

8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.

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255

Nome da Disciplina:

Construções Sustentáveis e Certificações

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Conceitos preliminares. Sustentabilidade no ambiente urbano. Sustentabilidade na arquitetura. Sustentabilidade na engenharia. Estratégias de sustentabilidade no projeto. Conforto ambiental das edificações. Eficiência energética das edificações. Uso racional da água nas edificações. Impacto ambiental dos materiais de construção. Gerenciamento de resíduos da construção. Ciclo de vida das edificações. Histórico das certificações de sustentabilidade aplicadas ao ambiente construído. Características, requisitos e panorama atual das principais certificações no mundo e no Brasil. Ações necessárias para um processo de certificação.

Bibliografia Básica:

1. KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de Edificações Sustentáveis. 1e. Ed. Bookman. P.362. 2010.

2. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. 7ª. ed. São Paulo: Nobel, 243 p.2006.

3. ALIGLER, L. et al. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 248 p.

Bibliografia Complementar:

4. ROMERO, M. A. Certificação de edifícios no Brasil: uma abordagem além da eficiência energética, sistemas prediais. São Paulo, V.1 n.1, p. 26-28, julho/agosto 2007.

5. SILVA, V. G. Uso de materiais e sustentabilidade, sistemas prediais. São Paulo, V.1 n.1, p. 30-34, julho/agosto 2007.

6. SILVA, V. G.; SILVA, Maristela Gomes da; AGOPYAN, Vahan. Avaliação ambiental de edifícios no Brasil: da avaliação ambiental para avaliação de sustentabilidade. Ambiente Construído (São Paulo). Brasil, v. 3, n. 3, 2003, p. 7-18.

7. ROAF, S. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre RGS, 3ª edição, Livraria Bookman. 2009.

8. SOUSA, S. M. C; JESUS, J.M.H. Inovação e Tecnologia – Projetos AGINTEC-MT. Cuiabá MT EdUFMT, 2008.

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256

Nome da Disciplina:

Ecologia Urbana

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Planejamento urbano usando características da paisagem natural. Uso das Bacias Hidrográficas. Conhecimentos da topografia e vegetação urbana. Questões que se colocam em torno das atuais cidades, nomeadamente as profundas reconversões ecológicas, econômicas e sociais a que estão sujeitos os seres em que nela vivem, relacionando-a com o desenvolvimento nomeadamente da Sociologia Urbana e da Antropologia Urbana.

Bibliografia Básica:

1. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia; Porto Alegre: Artmed, 2010.

2. KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T.. Manual de Arquitetura Ecológica - 2ª Ed. Ed. Bookman. p.422, 2013

3. BAROOS, TEREZA CRISTINA Ecologia Urbana. Editora Lazuli, São Paulo. 2004.

Bibliografia Complementar:

4. LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Vozes, 2009.

5. NICOL, Fergus / SUE ROAF,David Crichton. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ªEd. Ed. Bookman. 2009.

6. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.

7. DAVIS, Mike. Ecologia do Medo. Rio de Janeiro. Ed. Record. 2001.

8. DERRATS, M. Visões do Futuro - Arquitectura Para o Século XXI. 1ª ed. Ed. Fkg. 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

257

Nome da Disciplina:

Compatibilização de Projetos de Edificações

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Boas práticas para compatibilização de projetos contribuindo para a melhoria sistêmica na execução dos projetos, bem como a integração entre as áreas que compõem um projeto. Inovações tecnológicas que possam facilitar a execução da compatibilização entre escritórios e canteiros de obras. Conceituação das áreas envolvidas no projeto de uma edificação, a saber, a arquitetura, estrutura, elétrica e hidro-sanitária. A compatibilização de projetos como ferramenta para eliminação de interferências ainda na fase de projeto, onde as decisões estratégicas do empreendimento são menos onerosas.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 8.ed. Ed. Blucher, 2017.

2. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 11.ed. Ed. Blucher, 2017.

3. KRIPKA, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia Civil e Arquitetura. 2ª ed. Ed. Pini. p. 240.2011.

Bibliografia Complementar:

4. BUXTON, Pamela. Manual do Arquiteto – Planejamento, Dimensionamento e Projeto. 5ª Ed. Ed. Bookman. p.834. 2017.

5. REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 1ª ed. Ed. Zigurate. p. 271. 2000.

6. DIAS, Luís A. M. Aço e Arquitetura - Estudo de Edificações no Brasil. 1ªed. Ed. Zigurate. p. 171. 2001

7. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6Ed.: LTC. São Paulo, 2006.

8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. E18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

258

Nome da Disciplina:

Conforto Ambiental I

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: A importância do Conforto Ambiental e da Eficiência Energética nos projetos de arquitetura e urbanismo.

Conforto térmico: Clima e arquitetura. Elementos do clima: umidade, pressão, temperatura e velocidade do ar. A interferência das edificações e do espaço urbano nas condições climáticas. A interferência dos componentes climáticos no edifício. Insolação e proteção solar. Conforto térmico. Fontes de calor e trocas térmicas. Materiais de construção aplicados ao conforto térmico. Ventilação e iluminação naturais. Aplicações na arquitetura e no desenho urbano. Projeto cujo tema central seja o conforto térmico.

Conforto visual e Iluminação: Estudo do controle da luz no urbanismo e na arquitetura, com ênfase no estudo da luz natural. Suas características físicas e unidades. Fisiologia da percepção. Planejamento para a luz e métodos de projeto visando o conforto luminoso e a conservação de energia. Integração dos Sistemas de Iluminação Natural e Artificial. Efeito psicológico das cores e formas. O uso e aplicação prática do equipamento Heliodon

Bibliografia Básica:

1. FROTA, Anesia B. , SCHIFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico. 8ªed. Ed. Studio Nobel. p. 248. 2016

2. PINHEIRO, Antonio C. F. B., CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental. Iluminação, cores, ergonomia, paisagismo e critérios para projetos. 1ª ed. Ed. Érica. p. 118. 2014.

3. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.

Bibliografia Complementar:

4. ORNSTEIN, Sheila W., VILLA, Simone B. Qualidade Ambiental na Habitação – Avaliação pós-ocupação. 1ª ed. Ed. Oficina de textos. p. 400.2013.

5. FERGUS, Nicol; SUE ROAF, David C. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ª ed. Ed. Bookman. 2009.

6. KWOK, Alison G.; GRONDZIK, Walter T.. Manual de Arquitetura Ecológica - 2ª Ed. Ed. Bookman. p.422, 2013

7. KEELER, Marian. Fundamentos de Projetos de Edificações Sustentáveis. 1e. Ed. Bookman. P.362. 2010.

8. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. 18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

259

Nome da Disciplina:

Conforto Ambiental II

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: A importância do Conforto Ergonômico e acústico nos projetos de arquitetura e urbanismo.

Conforto Ergonômico: Estudos da Antropometria. Percentil Ergonômico. Compatibilização Antropométrica. NR-17. Ergonomia do Objeto. Análise da Tarefa. Projetação ergonômica.

Conforto Acústico: conceituação de conforto acústico. Respostas humanas ao som. Instrumentos de avaliação. Limites desejáveis. Normas Técnicas.

Bibliografia Básica:

1. SOUZA, L. C. L.; ALMEIDA, M.G.; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFSCar. p.149. 2007.

2. MORAES, Anamaria; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. Petrópolis: 2AB, 2012.

3. DREIFUSS, Henri. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design. Bookman: Porto alegre, 2013.

Bibliografia Complementar:

4. FROTA, Anesia B. , SCHIFFER, SUELI R. Manual de Conforto Térmico. 8ªed. Ed. Studio Nobel. p. 248. 2016.

5. FERGUS, Nicol; SUE ROAF, David C. A Adaptação de Edificações e Cidades Às Mudanças Climáticas. 1ª ed. Ed. Bookman. 2009.

6. PINHEIRO, Antonio C. F. B., CRIVELARO, Marcos. Conforto Ambiental. Iluminação, cores, ergonomia, paisagismo e critérios para projetos. 1ª ed. Ed. Érica. p. 118. 2014.

7. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.

8. ROCHA, Edo. Conforto na arquitetura e no design. 1ª ed. Ed. Essential Idea. p.322. 2016.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

260

Nome da Disciplina:

Noções de Projetos Arquitetônicos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 17 h Prática 17 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Aprendizado da teoria e da prática do Projeto de Arquitetura a partir da leitura de projetos de edificações urbanas de relevância social e interesse público. Despertar no aluno uma leitura crítica na compreensão do espaço construído enfatizando o espaço arquitetônico residencial. Estimular o processo criativo da Arquitetura do edifício com base na aquisição de repertório e na investigação conceitual do projeto.

Bibliografia Básica:

1. ALBERTI, De Re A edificatória.

2. ARGAN, Giulio Carlo; "História da arte como história da cidade"; São Paulo, Martins Fontes, 1992.

3. NEUFERT, ERNST. A Arte de projetar em arquitetura. 18ª ed. Ed. GG Brasil., p. 568, 2013.

Bibliografia Complementar:

4. CHING, Francis D. K.; Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem - 3ª Ed. 2013.

5. NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura, ABNT

6. NBR 13532: 1995 Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura, ABNT

7. COSTA, Lúcio. Arquitetura. Rio de Janeiro: José Olynpio, 2006.

8. REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.

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261

Nome da Disciplina:

Qualidade no Projeto de Edificações

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa: Teoria: Qualidade do projeto da edificação. Importância da etapa de projeto. Gestão do processo de projeto. Qualidade do projeto: tecnológica; racionalização e; construtibilidade. Projeto habitacional: critérios de avaliação; habitabilidade e adequação do projeto.

Bibliografia Básica:

1. FABRÍCIO, M. M.; ORNSTEIN, S. W. (org.). Qualidade no projeto de edifícios. São Carlos: RiMa Editora, ANTAC, 2010.

2. MELHADO, Silvio Burrattino (Coord.). Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.

3. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001.

Bibliografia Complementar:

4. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro,: ABNT, 2013.

5. SINDUSCON-MG. SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO VIBIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Principais normas técnicas para edificações. Sinduscon-MG/CBIC: Belo Horizonte, 2013. 98p.

6. KIVINIEMI, A. Requirements Management Interface to Building Product Models. Stanford, 2005. Dissertation (Doctor of Philosophy) - Department of Civil and Environmental Engineering and the Committee of Gradudate Studies, Stanford University, Stanford, 2005.

7. MIRON, L. Proposta de Diretrizes para o Gerenciamento dos Requisitos do Cliente em Empreendimentos da Construção. 150 f. Dissertação (Mestrado), UFRGS. Porto Alegre, 2002.

8. MIRON, L. I. G. Gerenciamento dos requisitos dos clientes de empreendimentos habitacionais de interesse social: proposta para o Programa Integrado Entrada da Cidade em Porto Alegre/RS. 352 f. Tese (Doutorado), UFRGS. Porto Alegre, 2008.

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262

Nome da Disciplina:

Materiais Geossintéticos

Período: A partir do 5º período.

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34h

Ementa:

Teoria: Introdução aos geossintéticos; estrutura dos materiais; materiais poliméricos; processo de fabricação de geossintéticos; controle tecnológico de fibras na fabricação de geossintéticos; ensaios de materiais aplicados aos geossintéticos; Caracterização micro e macroestrutural dos geossintéticos (Difração de Raios-X, espectrometria de Absorção de Infravermelho, Microscopia Eletrônica, Caracterização).

Bibliografia Básica:

1. MANNHEIMER, Walter Arno. Microscopia dos Materiais: Uma Introdução. Editora E-papers. 226p, 2002.

3. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de Almeida, SOUZA, Wander B. S. Engenharia dos polímeros – tipos de aditivos, propriedades e aplicações. 1ª ed. Ed. Érica. p. 192. 2015.

3. VERTEMATTI, J. C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. 2.ed. (atualizada e ampliada). Ed. Oficina de Textos, 2015

Bibliografia Complementar:

4. MAGALHÃES, António G.; DAVIM, João Paulo. Ensaios mecânicos e Tecnológicos. Editora Publindustria. 3° Ediçao. 283p. 2010.

5. CANEVAROLO, Sebastião. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 3ªed. Ed. Artliber. P. 280, 2010.

6. RUDIN, Alfred; CHOI, Philip. Ciência e Engenharia de Polímeros. Editora Elsevier, 2° Edição. 520p. 2014.

7. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões especificadas. Parte 1: Camada única.”. NBR ISO 9863-1, 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2013.

8 . ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Geossintéticos – Determinação da massa por unidade de área.” NBR ISO 12568. 1.ed, Rio de Janeiro-RJ, 2003.

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263

Nome da Disciplina:

Álgebra Vetorial e Geometria Analítica

Período: A partir do 5º

Carga Horária: Teórica 34 h Prática 0 h Extensão 0 h Total 34 h

Ementa: Teoria: O Ponto no plano. Vetores no plano. Produto escalar. Operações com vetores. Projeção de vetores. O ponto no espaço tridimensional. Vetores no espaço. Produto vetorial. Produto misto. Aplicações geométricas. A reta. Equações paramétricas de uma reta. O plano. Equações paramétricas do plano.

Bibliografia Básica:

1. IEZZI, Gelson; MACHADO, Nílson José; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.

2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994.

3. GÓMEZ, Jorge J. Delgado; VILLELA, Maria Lúcia T. Pré-cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, c2004-2005.

Bibliografia Complementar:

4. FIGUEIREDO, Vera Lucia; MELLO, Margarida Pinheiro; SANTOS, Sandra A. Cálculo com aplicações: atividades computacionais e projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

5. ANTON, Howard. Rorres, Chris. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre. Ed. Bookman, 2001

6. LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica. São Paulo. Ed. LCTE. 2014

7. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro. Ed. LTC, 1996.

8. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo. Ed. Pearson Education do Brasil. 2000.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

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ANEXO VIII DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

285

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO,

PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLOGICA

APRESENTAÇÃO DE

PROJETO DE PESQUISA

FORMULÁRIO COMPLETO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

286

Marabá - 2015

PROJETO DE PESQUISA

1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

a) TÍTULO DO PROJETO:

ESTUDOS EM ENGENHARIA URBANA: DIAGNÓSTICO DE

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA CIDADE DE MARABÁ

FRENTE AOS EFEITOS DA MOBILIDADE DESCENDENTE

ESPACIAL.

b) GRANDE ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)

ENGENHARIAS / ENGENHARIA CIVIL

c) ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)

CONSTRUÇÃO CIVIL

d) SUB ÁREA: (de acordo com o CNPq)

PROCESSOS CONSTRUTIVOS

e) INSTITUIÇÃO: UNIFESSPA

f) INSTITUTO/CAMPUS: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS

g) UNIDADE EXECUTORA: FACULDADE DE GEOLOGIA

h) ENDEREÇO: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá

i) MUNICÍPIO/UF: MARABÁ/PA

j) CEP: 68.505.080

k) TELEFONE: (94)2101 5910

l) E-MAIL: [email protected]

m) COORDENADOR DO PROJETO: ANTONIO CARLOS SANTOS DO NASCIMENTO

n) OUTRAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES: Universidade Federal do Pará - UFPA

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

287

PROJETO DE PESQUISA

2 – EQUIPE DO PROJETO

Matrícula Nome completo Tipo* Titulação Máxima

Unidade/ Departamento

Função no Projeto

Carga Horária no

Projeto

1891706 Antonio Carlos Santos do

Nascimento CD Mestre

Faculdade Geologia/ Curso de Engenharia Civil

Coordenador 10

2257453 Denílson Costa da Silva PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso

de Engenharia Civil Professor

Participante --

2146050 Rodrigo da Silva Manera PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso

de Engenharia Civil Professor

Participante --

2248643 Vania Carla Dias Martins PE Mestre Faculdade Geologia/ Curso

de Engenharia Civil Professor

Participante --

012422551 Risete Maria Queiroz de Leão

Braga PPE Doutor

Faculdade de Engenharia Sanitária e

Ambiental/ITEC/UFPA

Professor Colaborador

--

*PB: Professor Bolsista de Agência de Fomento (Capes, CNPq, DAAD, etc...) PE: Professor Permanente (lotado no centro em que pertence o projeto) PP: Professor Participante (lotado em outro centro)

PPE: Professor Participante Externo

PV: Professor Visitante

TA: Técnico Administrativo TE: Técnico Administrativo Externo

** CD: Coordenador

CL: Colaborador CS: Consultor

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

288

PROJETO DE PESQUISA

3 – INTRODUÇÃO

De acordo com Alves (2014) a mobilidade descendente espacial

designa o processo onde o indivíduo ou grupos de indivíduos por não

conseguir permanecer em uma dada área muda-se para áreas mais

precárias.

A paisagem urbana resultante desse processo evidencia um

panorama de problemas, dilemas e conflitos, desde impactos na esfera

das sociabilidades como na qualidade de vida urbana.

Quando se pensa nesse processo no sudeste do Pará, é

fundamental considerar que os grandes projetos implementados na

Amazônia seguiram um modelo de desenvolvimento “desequilibrado e

corrigido” (SUDAM, 1976), e as consequências disso, somam-se no

decorrer da história das cidades da região.

O crescimento populacional em descompasso com a evolução

urbana, por vezes pouco alinhada com as diretrizes do

desenvolvimento sustentável, resultaram em uma vida citadina repleta

de cenários nocivos e permissivos de impactos negativos ao bioma.

Diversas cidades já começaram a realizar prospecções em busca

de mapear os pontos focais de seu ordenamento e mesmo gerar uma

cartografia que evidencie os principais dilemas, para poder buscar

potenciais saídas.

Nesse contexto, este projeto de pesquisa insere-se como um

esforço, não único, mas parceiro a outros esforços descentralizados,

de buscar compreender e evidenciar a forma como a apropriação do

espaço urbano da cidade de Marabá configura-se, mapear suas áreas de

vulnerabilidade social, ambiental e patrimonial, dentro do conceito

de territorialidade e produção do espaço urbano.

A catalogação sistemática desses espaços de ocupação, que

carecem de infraestrutura e estão em dissonância com o Plano Diretor

do Município de Marabá permitirá construir amparo técnico para

inserção de pautas por melhorias e propiciar o empoderamento social.

Considerando que Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

(Unifesspa) tem por missão produzir, socializar e transformar o

conhecimento na Amazônia para a formação de cidadãos capazes de

promover a construção de uma sociedade sustentável, quando este

projeto possibilita a aquisição e produção de conhecimento na área

de engenharia urbana com o intuito de transformar e socializar

conhecimentos para melhora da realidade local, fomentando meios de

empoderamento para os cidadãos, esse projeto vem somar para o

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

289

alcance da missão institucional.

4 – JUSTIFICATIVA

De forma empírica pode ser notar os efeitos do adensamento

demográfico em Marabá e as dissonâncias com o Plano Diretor

Municipal vigente, seja por meio de ocupação de áreas precariamente

assistidas de infraestruturas urbanísticas mínimas e/ou ocupação de

áreas propensas a gerar impactos a qualidade de vida urbana.

Vale lembrar que o modelo de desenvolvimento escolhido para

região trouxe severas consequências socioambientais que repercutem

diretamente no modelado da paisagem urbana.

Estudos que identifiquem sistematicamente a(s) forma(s) de

apropriação do espaço citadino são pioneiros na região e

fundamentais para auxiliarem os órgãos competentes, como também,

para apropriar a sociedade na busca por soluções, o que é

diretamente ligada a missão da Universidade Federal do Sul e Sudeste

do Pará (Unifesspa).

5 – OBJETIVOS

5.1 – Objetivo Geral Construir um diagnóstico do uso e ocupação do solo da cidade de

Marabá frente aos efeitos da mobilidade descendente espacial,

identificando as áreas de vulnerabilidade social, ambiental e

patrimonial considerando o conceito de territorialidade e produção

do espaço urbano.

5.2 – Objetivos Específicos 5.2.1. Fornecer um documento cartográfico para uso de órgãos

competentes para gestão do território urbano;

5.2.2. Fomentar o empoderamento social por meio de produção e

socialização de conhecimento sobre estudos urbanos do uso e ocupação

do solo de Marabá-PA;

5.2.3. Fornecer um diagnóstico em forma de relatório que identifique

de forma sistemática as áreas e principais efeitos da mobilidade

descendente espacial.

5.2.4. Documentar as dissonâncias do uso e ocupação do solo da

cidade de Marabá em relação ao Plano Diretor Municipal vigente.

5.2.5. Fomentar o contanto dos discentes com conhecimentos,

ferramentas e dilemas da Engenharia Urbana.

5.2.6. Produzir conhecimento na área da Engenharia Urbana sobre a

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

290

região.

6 – METODOLOGIA

O projeto será dividido em seis etapas: (I) nivelamento de

conhecimentos em Engenharia Urbana; (II) pesquisa bibliográfica

sobre a história da cidade de Marabá – com enfoque na produção do

espaço urbano; (III) Delimitação das zonas homologas de estudo; (IV)

Visita de campo às zonas homólogas;(V) tabulação dos dados

coletados; (VI) elaboração das cartografias;(VII) visita aos centros

comunitários;(VIII) Elaboração do relatório; (IX) Entrega do

relatório aos órgãos interessados e comunidades; (X) reunião de

lições aprendidas.

A etapa (I) será realizada por meio de uma aula dialogada e estudo

dirigido, enquanto que a etapa (II) será por meio de revisão de

literatura.

A etapa (III) será realizada por meio do uso de mapas, sendo o

registro das informações efetuado tanto em caderneta de campo como

em meio digital.

A etapa (IV) e (VII) serão realizadas por meio de pesquisa

exploratória com o apoio logístico dos órgãos interessados.

A etapa (V), (VI) e (VIII) serão realizadas pelos discentes com o

apoio dos conhecimentos adquiridos nos nivelamentos, campos, e com a

supervisão dos docentes.

A etapa (IX) e (X) serão realizadas por meio de uma audiência

pública.

7 – METAS

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

291

7.1– Metas técnicas: Elaboração de um diagnóstico do uso e ocupação

do solo da cidade de Marabá; Elaboração de uma cartografia sobre os

efeitos da mobilidade descendente espacial na categoria social,

ambiental e patrimonial da produção do espaço e territorialidade;

fornecimento de conhecimento técnico especializado para associações

comunitárias;

7.2 - Metas científicas: Elaboração e posterior submissão de artigos

na área de Engenharia Urbana;

7.3 - Metas acadêmicas: - fomentar uma formação profissional

alinhada com as discussões da Engenharia Urbana e em consonância com

os paradigmas da sustentabilidade, por meio de envio de discentes

para eventos científicos;

7.4 - Metas sócio-ambientais: identificar áreas com vulnerabilidades

sociais, ambientais e patrimoniais; fomentar o engajamento e

empoderamento social, por meio da promoção de um evento científico.

8 - RESULTADOS

8.1 – Diagnóstico do uso e ocupação do solo da cidade e Marabá

frente os efeitos da mobilidade descendente espacial;

8.2 – Elaboração de material cartográfico com identificação de áreas

em dissonância com o Plano Diretor Municipal em decorrência da

mobilidade descendente espacial;

8.3 – Confecção de material bibliográfico com conhecimentos na área

de Engenharia Urbana sobre a cidade de Marabá.

9 - BIBLIOGRAFIA

ALVES, Glória da Anunciação. A mobilidade/imobilidade na

produção do espaço metropolitano. In: A produção do espaço urbano:

agentes e processos, escalas e desafios. Orgs. Ana Fani Alessandri

Carlos; Marcelo Lopes de Souza; Maria Encarnação Beltrão Sposito.

Rio de Janeiro, 2014.

SUDAM. Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia. II

Plano Nacional de Desenvolvimento. Programa de Ação do Governo para

a Amazônia, Belém 1976.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

292

PROJETO DE PESQUISA

9 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES

2016 2017 2018* 2019**

Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

(I) Nivelamento de conhecimentos em Engenharia Urbana;

x x x

(II) Pesquisa bibliográfica sobre a história da cidade de Marabá – com enfoque na produção

do espaço urbano; x x

(III) Delimitação das zonas homologas de estudo; x x x

(IV) Visita de campo às zonas homólogas; x x

(V) Tabulação dos dados coletados; x x x

(VI) Elaboração das cartografias; x x

(VII) Visita aos centros comunitários; x

(VIII) Elaboração do relatório e evento; x x x

(IX) Entrega do relatório aos órgãos interessados e comunidades;

x

(X) Reunião de lições aprendidas e publicação do livro.

x

* O período de 2017-2018 está sobre processo de renovação da portaria

** O período 2018-2019 o projeto irá para uma nova etapa.

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PROJETO DE PESQUISA

2 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

o) TÍTULO DO PROJETO:

DIAGNÓSTICO DA APLICAÇÃO DE PROJETOS DE

CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO

MUNICÍPIO DE MARABÁ/PA

p) GRANDE ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)

ENGENHARIAS / ENGENHARIA CIVIL

q) ÁREA DE CONHECIMENTO: (de acordo com o CNPq)

CONSTRUÇÃO CIVIL

r) SUB ÁREA: (de acordo com o CNPq)

PROCESSOS CONSTRUTIVOS

s) INSTITUIÇÃO: UNIFESSPA

t) INSTITUTO/CAMPUS: INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS

u) UNIDADE EXECUTORA: FACULDADE DE GEOLOGIA

v) ENDEREÇO: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá

w) MUNICÍPIO/UF: MARABÁ/PA

x) CEP: 68.505.080

y) TELEFONE: (94)2101 5910

z) E-MAIL: [email protected]

aa) COORDENADOR DO PROJETO: DENILSON COSTA DA SILVA

bb) OUTRAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES:

Universidade Federal do Pará - UFPA

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

294

PROJETO DE PESQUISA

2 – EQUIPE DO PROJETO

Matrícula Nome completo Tipo* Titulação Máxima

Unidade/ Departamento

Função no Projeto

Carga Horária no

Projeto

1891706 Denílson Costa da Silva CD Mestre Faculdade Geologia/

Curso de Engenharia Civil Coordenador 10

2257453 Antonio Carlos Santos do Nascimento PE Mestre Faculdade Geologia/

Curso de Engenharia Civil Professor

Participante 04

2146050 Rodrigo da Silva Manera PE Mestre Faculdade Geologia/

Curso de Engenharia Civil Professor

Participante 04

2248643 Vania Carla Dias Martins PE Mestre Faculdade Geologia/

Curso de Engenharia Civil Professor

Participante --

*PB: Professor Bolsista de Agência de Fomento (Capes, CNPq, DAAD, etc...) PE: Professor Permanente (lotado no centro em que pertence o projeto) PP: Professor Participante (lotado em outro centro)

PPE: Professor Participante Externo PV: Professor Visitante

TA: Técnico Administrativo TE: Técnico Administrativo Externo ** CD: Coordenador CL: Colaborador

CS: Consultor

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

295

PROJETO DE PESQUISA

3 – INTRODUÇÃO

A Secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades

elaborou o Plano Nacional de Habitação – PlanHab, este constituído

de um conjunto de ações que tem por objetivo universalizar o acesso

a moradia digna aos brasileiros. A reboque do PlanHab, outros planos

habitacionais foram criados na esfera estadual e municipal. Têm-se,

por exemplo, a Superintendência de Desenvolvimento Urbano de Marabá

(SDU) através do Plano Local de Habitação de Interesse Social de

Marabá.

Tais planos estão estruturados dentro do conceito de habitação

de interesse social (HIS) e de gestão habitacional. De acordo com

Abiko (1995), a HIS é um conjunto de soluções de moradia voltada à

população de baixa renda e vem sendo base de uso por parte de

instituições públicas e agências a fim de atender a alta demanda

habitacional.

A gestão habitacional, por sua vez, é o conjunto de processos

dirigidos a articular (utilizar, coordenar, organizar) recursos

(humanos, financeiros, técnicos, organizacionais, políticos,

naturais) que permitam produzir e manter habitações, de acordo com

as necessidades dos usuários (CEPAL, 1994).

O desafio que se coloca é a necessidade de se construir um

grande número de unidades habitacionais, de baixo custo e de boa

qualidade, em um curto espaço de tempo, que atendam as necessidades

dos clientes finais (usuários), e que sejam atendidos adequadamente

por serviços urbanos.

Ao analisar todas essas condicionantes acredita-se que realizar

um estudo de diagnóstico tem valor estratégico para as ações futuras

dos órgãos de fomento da construção civil do município de Marabá,

bem como para as lideranças do setor, identificando os potenciais

não aproveitados, as oportunidades oferecidas e a dinâmica do

mercado regional.

É neste contexto que este projeto de pesquisa se insere cujo

objetivo é apresentar um diagnóstico relativo à prática de projetos

de construção habitacional de interesse social no município de

Marabá.

4 – JUSTIFICATIVA

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

296

De acordo com Abiko 2005, junto com o crescimento urbano, tem

crescido a população com dificuldades em conseguir habitação

adequada. Neste sentido, a fundação João Pinheiro (2013) afirma que

o déficit habitacional brasileiro é de cerca de 5,792 milhões de

moradias, com forte concentração nas camadas mais pobres da

população. Ao analisar os números por regiões do país (déficit

relativo), os maiores percentuais concentram-se na região Norte do

Brasil, 12,5%, cerca de 575.569 moradias.

A Região Sudeste do Pará, com destaque para o município de

Marabá, tem contribuição significativa para este percentual na

região Norte. Com o fluxo migratório em função da instalação de

grandes projetos na região, implicou-se em expansão desordenada

territorial, acarretando em problemas característicos,

principalmente, nas regiões periféricas: habitações precárias; não

regularização da posse da terra; abastecimento de água precário ou

inexistente; ausência de rede de esgoto e drenagem; sistema precário

e (muitas vezes) clandestino de rede elétrica; carência de coleta de

lixo; etc.

Entende-se desta forma, que o problema habitacional constitui

um sério problema social e implica em uma alta demanda de moradia

popular em Marabá. Deste modo, a Unifesspa através do Instituto de

Geociências e Engenharias, se insere neste contexto como importante

instituição na busca de soluções / mitigações para esta

problemática, bem como, na geração e difusão de dados e informações

precisas a respeito. Portanto, este diagnóstico oferecerá subsídios

necessários que nortearam novas pesquisas no âmbito da habitação de

interesse social na região.

5 – OBJETIVOS

5.1 – Objetivo Geral Apresentar um diagnóstico relativo à prática de projetos de

construção habitacional de interesse social no Município de Marabá,

Estado do Pará.

5.2 – Objetivos Específicos 5.2.1. Fazer um estudo de caracterização dos projetos de HIS em

andamento no Município de Marabá;

5.2.2. Analisar quais as melhores tecnologias e práticas para

implementação de projetos de HIS em Marabá mediante literatura

especializada;

5.2.3. Fornecer um documento com valor estratégico para as ações

futuras dos órgãos de fomento a construção civil;

5.2.4. Construir um banco de dados e informações a respeito do

panorama dos projetos de construção habitacional de interesse social

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

297

em Marabá para servir de bases para outras pesquisas e outras áreas

de interesse;

5.2.5. Levantar as oportunidades e os fatores de riscos de sucesso;

5.2.6. Produzir conhecimento na área da Engenharia de Habitação de

Interesse Social.

6 – METODOLOGIA

6.1 – Abordagem

A abordagem da pesquisa se caracterizará como qualitativa, devido à

recorrência de interpretação de fenômenos e atribuição de

significados sendo os pesquisadores elementos chave neste processo.

A pesquisa também fará uma abordagem quantitativa, uma vez que, as

análises serão baseadas em variáveis determinísticas e

probabilísticas, visando à precisão e controle sobre o sistema

explorado (SILVA E MENEZES, 2005).

6.2 – Estratégia de Ação

A estratégia consistirá em reunir o maior número de dados e

informações sobre o panorama atual dos projetos de habitação de

interesse social em Marabá, focando-se nas características

construtivas do projeto. Essas informações serão obtidas de fontes

bibliográficas, de stakeholders do setor e de gestores de

construtoras envolvidos. Vale ressaltar que estes mesmos

profissionais serão submetidos, preliminarmente, por um processo de

sensibilização do projeto.

O levantamento das informações partirá de uma pré-seleção indicada

por um(s) órgão(s) competente(s), obedecendo-se ao critério da

representatividade e da disponibilidade em atender aos

pesquisadores.

O modelo de diagnóstico será selecionado de acordo com nível de

adaptação do modelo ao escopo do projeto. Por outro lado, as

entrevistas serão direcionadas de maneira a extrair um volume maior

de informações, de maneira a compor as várias hipóteses de trabalho

e obter as suas confirmações ou negações.

6.3 – Definição das Fontes

A definição das fontes da pesquisa contempla as ações de formação

básica de conhecimento para atingir o objetivo da mesma. Nesta

ótica, tem-se a intenção de reunir e analisar a base teórica de

Habitação de Interesse Social e Gestão Habitacional oriundos de

artigos, periódicos, teses e dissertações. Outras fontes de

informações e dados a ser consideradas são os órgãos e entidades

constituintes do setor da construção civil no âmbito da habitação:

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

298

Superintendência de Desenvolvimento Urbano de Marabá – SDU; Conselho

de Regional de Engenharia e Agronomia – CREA; Caixa Econômica

Federal.

6.4 – Espaço Amostral

As amostras serão selecionadas por critérios determinísticos,

probabilísticos, tipicidade, representatividade e disponibilidade em

número adequado. Toda amostra ou seleção das unidades de análise a

ser investigadas obedece a certos limites, assim, o número de

sujeitos serão definidos por dois critérios básicos: (i) o tamanho

do corpus de análise, que se muito grande inviabilizará a análise;

(ii) quando as respostas já não acrescentarão informações novas ou

interessantes.

6.5 – Coleta, Análises e Tratamento de Dados

Nesta etapa serão utilizadas técnicas de levantamento de dados e

informações através de entrevistas estruturadas e não estruturadas e

análises documentais. Na sequência procederá com a tabulação e a

análise dos mesmos, segundo estudo inferencial estatístico, a fim de

maximizar a confiabilidade dos dados.

10 – METAS

11 - RESULTADOS

Espera-se com o desenvolvimento deste projeto: Um relatório contendo

um banco de dados e informações a respeito do panorama dos projetos

de construção habitacional de interesse social em Marabá, servindo

assim de bases para outras pesquisas e outras áreas de interesse,

sendo um documento útil e com valor estratégico para as ações

futuras dos órgãos de fomento a construção civil. Outros ganhos tem-

se a qualificação gerencial dos alunos integrantes quanto às

teorias, técnicas e ferramentas envolvidas; Produção de trabalhos de

conclusão de curso; publicações de artigos em periódicos e

congressos especializados.

- Fomentar as atividades de pesquisa e investigação na área de

construção civil;

- Contribuir para formação de um banco de dados sobre habitações de

interesses social na cidade de Marabá

- Incentivar a participação discente em eventos, com apresentação

de trabalhos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

299

12 - BIBLIOGRAFIA

ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP,

1995.Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de

Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12.

CEPAL, Comisión Económica para América Latina y el Caribe. Modelo

teorico-conceptual para la gestion urbana en ciudades medianas de

America Latina. Santiago del Chile, 1994.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Centro de Estatística e Informações. Déficit

Habitacional Municipal no Brasil 2010. Belo Horizonte, 2013.

MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2015. http://www.cidades.gov.br/habitacao-

cidades/plano-nacional-de-habitacao-planhab acesso em: 27-11-2015.

SILVA, E. D.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e elaboração da

dissertação. 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005.138p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

300

PROJETO DE PESQUISA

9 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES

2016 2017 2018* 2019**

Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

(I) Pesquisa bibliográfica e Nivelamento dos

componentes; x x x

(II) Desenvolvimento de ferramental;

x x

(III) Sensibilização das partes interessadas;

x x x

(IV) Levantamento e Seleção de projetos de HIS e

profissionais; x x

(V) Coleta de dados; x x x

(VI) Tabulação de dados e Análises;

x x

(VII) Reunião de Lições aprendidas;

x

(VIII) Elaboração de relatório técnico;

x x x

(IX) Redação de artigo e submissão;

x

(X) Apresentação do Diagnóstico.

x

* O período de 2017-2018 está sobre processo de renovação da portaria

** O período 2018-2019 o projeto irá para uma nova etapa.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

301

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS

DIRETORIA DE AÇÃO INTERCULTURAL

Folha 31, Quadra 7, Lote Especial, s/n. Marabá – Pará CEP: 68507-590

E-MAIL: [email protected]

Telefone: (94) 2107.7101 – (94) 2101.7134

PROJETO DE EXTENSÃO

(CONSEPE – Resolução 003 – 16/04/2014)

DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO – ANO I

Coordenador: Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira

2017

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

302

Situação: Aprovado pela Unidade Acadêmica Aprovado pela

Instituição

Para Programas ----------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------

Para Projeto

Vinculado

----------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------

Para Projeto Não

Vinculado

DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO

URBANO – ANO I

Caracterização: X PRIMEIRA VERSÃO CONTINUAÇÃO

Ano Base: 2017

Período de Vigência:

Início: 01 /05 /2017 Término: 01 / 05 /2018

Título: Doc Civil: olhares sobre a produção do espaço urbano – ANO I

Coordenador (a): Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Subunidade Acadêmica: Faculdade de Geologia (curso de Engenharia Civil)

Grande Área: Engenharias Área Temática Principal: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Linha de Extensão: Tecnologia da Informação Vínculo com o Projeto Pedagógico do Curso: X SIM NÃO

Resumo: O Projeto em questão objetiva a produção de material de estudo, divulgação e propagação,

de dados, informações e conhecimento, por meio da produção de registros audiovisuais da

cidade de Marabá, como também, através da reprodução de material audiovisual, que de

forma, direta ou indireta, envolva a questão urbana, nas suas múltiplas formas.

Transmitindo e fomentando, debates técnicos e acadêmicos, em um léxico acessível a

comunidade não acadêmica. Assim, incentivando a capacidade analítica-discursiva dos

discentes do curso de Engenharia Civil, tanto no que tange a desenvolver diferentes

habilidade de comunicação técnica, como mesmo, a prática docente. Ainda, permitir que

jovens em ano de prestar processos seletivos para o ingresso em instituições de ensino

superior, possam partilhar de uma troca de saberes, na área de tecnologia social e

engenharia urbana.

Local de Execução: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá

Nome do Local: Campus II

Responsável pelo Local: Elias Fagury Neto

Endereço: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial

Bairro: Nova Marabá

CEP: 68.505-080

Público-Alvo: Alunos do Ensino Médico e comunidade em geral.

Descrição: Produção de pequenos registros audiovisuais do tecido urbano de marabá e

reprodução de registros audiovisuais de outras fontes.

N° Estimado: 120 indivíduos

Carga Horária: 8 horas

Abrangência: Intra-

Subunidade

Inter-

Subunidade

Inter-

Unidade

X Interinstitucional

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

303

Área: X Urbana Rural

Produto resultante do Projeto Extensão: Seções de curtas para a comunidade e registros

da evolução do tecido urbano de Marabá.

1. Identificação: DOC CIVIL: OLHARES SOBRE A PRODUÇÃO DO ESPAÇO

URBANO – ANO I

2. Caracterização: Produção de pequenos registros audiovisuais e reprodução de

registros de outras fontes, em seções de curtas, para abordar a questão urbana, em

múltiplas faces, com o envolvimento do copo discente e a comunidade, principalmente,

alunos em fase de realizar exame para ingresso no ensino superior.

Justificativa:

A Universidade além de produzir e divulgar o conhecimento, precisa cooperar para

propagação e fruição desse conhecimento para múltiplos públicos, e também, capacitar os

discentes, a terem habilidades comunicativas e interpretativas e para públicos além dos

especializados e em meios na tradicionais de aquisição de conhecimento.

A revisão do projeto pedagógico do curso de engenharia civil prevê no 6 objetivo que:

“possibilidade de desenvolver múltiplas inteligências desde o conhecimento técnico

instrumental, à capacidade de contextualização sistêmica, senso do Eu e do Outro e

interação social transformadora”, e a produção de registro audiovisuais e sua posterior

exibição para um público não acadêmico, como também, a reprodução de registro

audiovisuais de outra fontes, mas que ambos, estimulem o debate de questões inerente e

transversais a formação profissional dos discentes, além de atender ao 6 objetivo, e

estimular a aplicação prática de diversos conteúdos, permite o estímulo à docência, e,

representa uma ação social do curso de engenharia civil, ao oportunizar a discentes do

ensino médio, que temas que possam ser abordados nos exames de seleção, para o

ingresso em instituições do ensino superior, sejam tratados e abordados em um léxico

múltiplo. Vale ressaltar, que além dos discentes de ensino médio, a temática urbana é

relevante para todo indivíduo cidadão, preocupado com a qualidade de vida citadina,

assim, o Doc Civil, estreita os laços com a comunidade marabense.

Objetivos:

a) Produção de 5 registros audiovisuais sobre a questão urbana da cidade de Marabá,

sudeste do Estado do Pará.

b) Reprodução de 5 curtas de outras fontes, para estimular as habilidades de comunicação

e análise dos discentes dos cursos de civil.

c) Oportunizar para a comunidade o acesso a uma opção de lazer e cultura, deixando o

acesso a seção de curtas livre.

d) Elaborar três artigos com os resultados da prospecção do tecido urbano marabaense.

Metas:

Realizar cinco registros audiovisuais da questão urbana marabaense até o mês de agosto

de 2017

Exibir cinco curtas sobre a questão urbana para um público, além do formado pelos

discentes do Campus II, até o mês de março de 2018.

Produzir três artigos com os resultados da prospecção do tecido urbano até o mês de abril

de 2018.

Metodologia:

Através das aulas-passeio de Freinet (ELIAS, 1997) capturar perspectivas e interpretações

dos discentes do curso de engenharia civil. Uma vez obtivo os registros, com a utilizando

dos fundamentos do gerenciamento de projetos (PMI, 2013), organizar as exposição de

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

304

dez curtas, sendo cinco autorais e outros cincos de fontes autorizadas, todos abordando a

questão urbana.

Referências Bibliográficas:

ELIAS, Marisa Del C. Celestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperação.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

PMI. A guide to the project management body of knowledge. 5° edição 2013

3. Equipe Técnica

Nome: Antonio Carlos Santos do Nascimento

Matrícula: 1891706

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Coordenador

Atividade: Apoio na metodologia didática, elaboração textual do

prospecto.

Carga Horária: Alocação de 10 horas

Telefone: 21015910

E-mail: [email protected]

Nome: Denilson Costa da Silva

Matrícula: 2257453

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional --------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na coleta de dados e monitoramento da EAP do

projeto.

Carga Horária: Sem alocação de carga-horária

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

Nome: Thulla Christina Esteves

Matrícula: 1920378

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 4 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

305

Nome: Rafaela Nazareth Pinheiro de Oliveira Silveira

Matrícula: 2363901

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 4 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

Nome: Rodrigo da Silva Manera

Matrícula: 2146050

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 4 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

306

4. Cronograma Físico

Ano: 2017

ATIVIDADES 2017 2018

MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

Desenvolvimento das

propostas de

prospecção

X X X

Planejamento dos

curtas X

Exibição dos curtas X X X X X X X

Tabulação dos

Resultados e Análises X

Redação do Relatório

Final X

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

307

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS

DIRETORIA DE AÇÃO INTERCULTURAL

Folha 31, Quadra 7, Lote Especial, s/n. Marabá – Pará CEP: 68507-590

E-MAIL: [email protected]

Telefone: (94) 2107.7101 – (94) 2101.7134

PROJETO DE EXTENSÃO

(CONSEPE – Resolução 003 – 16/04/2014)

ESCRITÓRIO MODELO DE ENGENHARIA

Coordenador: Denilson Costa da Silva

2016

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

308

Situação: Aprovado pela Unidade Acadêmica Aprovado pela

Instituição

Para Programas ----------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------

Para Projeto

Vinculado

----------------------------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------------------------

Para Projeto

Não Vinculado

ESCRITÓRIO MODELO DE ENGENHARIA

Caracterização: X PRIMEIRA VERSÃO CONTINUAÇÃO

Ano Base: 2017

Período de Vigência:

Início: 01 /03 /2016 Término: 28 / 02 /2017

Título: Escritório Modelo de Engenharia

Coordenador (a): Denilson Costa da Silva

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Subunidade Acadêmica: Faculdade de Geologia (curso de Engenharia Civil)

Grande Área: Engenharias Área Temática Principal: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Linha de Extensão: Tecnologia da Informação Vínculo com o Projeto Pedagógico do Curso: X SIM NÃO

Resumo: A Lei Federal nº 11.888/2008 assegura o direito das famílias de baixa renda à assistência

técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social.

O escritório modelo é um órgão de apoio técnico e pedagógico, vinculado a uma

faculdade e com propósito de melhorar o ambiente de formação através da vivência social

e experiência teórica e prática.

Em consonância com os tópicos previstos na Lei 11888/2008 o escritório modelo irá com

o envolvimento dos discentes e docentes, atender as demandas da sociedade, em especial

dos portadores de hipossuficiência econômica, populações tradicionais e comunidades

marginalizadas no direito à apropriação e usufruto do espaço urbano, sendo tais demandas

por trabalhos de projetos, necessários para a edificação, reforma, ampliação ou

regularização fundiária da habitação.

Uma vez que, o escritório modelo lidará com projetos, ele apresenta uma grande

semelhança como escritório de gerenciamento de projeto que o Guia PMBOK (2013)

define como: “uma estrutura organizacional que padroniza os processos de governança

relacionados com o projeto, e facilita o compartilhamento de recursos, metodologias,

ferramentas e técnicas”. Assim as recomendações dessa publicação, serão adotadas como

arcabouço teórico e técnico para implementação desse projeto.

Considerado o exposto entende-se que o escritório modelo contribuirá no atendimento de

uma demanda social, sendo mais um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade local.

Do ponto de vista da formação, o escritório modelo proporcionará um estágio importante

na busca da formação técnica, crítica e cidadã dos discentes e, acreditando que, tais

características são cruciais para entrega de profissionais transformadores do meio social.

Local de Execução: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, Nova Marabá

Nome do Local: Campus II

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

309

1. Identificação: Escritório Modelo de Engenharia Civil

2. Caracterização: Fornecer apoio técnico na área de Engenharia Civil a comunidade

Justificativa:

Segundo a Fundação João Pinheiro (2013) o déficit habitacional brasileiro é de cerca de

5,792 milhões de moradias, com forte concentração nas camadas mais pobres da

população. Ao analisar os números por regiões do país (déficit relativo), os maiores

percentuais concentram-se na região Norte do Brasil, 12,5%, cerca de 575.569 moradias.

A mesma fonte afirma ainda que o déficit habitacional rural representa 15% do total, tanto

em termos absolutos quantos relativos, sendo as condições precárias de habitação a que

mais contribui para este índice.

Dentre as políticas públicas de enfretamento dessa problemática encontram-se as

intituladas Habitações de Interesse Social - HIS.

Por definição HIS é um conjunto de soluções de moradia voltada à população de baixa

renda e vem sendo base de uso por parte de instituições públicas e agências a fim de

atender a alta demanda habitacional (ABIKO, 1995).

Contudo, verifica-se empiricamente que as habitações entregues pouco refletem a

realidade local, o que resultam em uma série de modificações físicas, visando adequar o

imóvel as necessidades de reprodução social do contemplado. Todavia, como o público

beneficiário destas habitações encontra-se em situações de hipossuficiência econômica, as

condições de custeio de assessoria técnica são inexistentes, sendo por vezes realizadas

sem auxílio técnico nenhum.

Deste modo, o escritório modelo contribuirá no atendimento de uma demanda social,

sendo um órgão de inserção da Unifesspa na comunidade local e que pode ser um celeiro

de promoção de empoderamento e desenvolvimento de tecnologias sociais.

Objetivos:

a) Fomentar a formação técnica e humanística do corpo discente com uma visão holística,

crítica e cidadã.

b) Publicar artigos em eventos de extensão universitária especializados, fomentando uma

cultura de pesquisa atrelada ao ensino e práxis no corpo discente.

Responsável pelo Local: Elias Fagury Neto

Endereço: Folha 17, Quadra 04, Lote Especial

Bairro: Nova Marabá

CEP: 68.505-080

Público-Alvo: Comunidade em geral.

Atender as demandas sociais por serviços especializados por meio da prática extensionista

presente no projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Unifesspa,

buscando convergir essa demanda em forma de prestação de serviços técnicos a

populações de baixa renda na elaboração de projetos de engenharia de execução, de

reformas, ampliações ou construções de habitações de interesse social.

N° Estimado: 120 indivíduos

Carga Horária: 8 horas

Abrangência: Intra-

Subunidade

Inter-

Subunidade

Inter-

Unidade

X Interinstitucional

Área: X Urbana Rural

Produto resultante do Projeto Extensão: Projetos de Engenharia Civil

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

310

c) Implementar um fórum permanente de palestras e diálogos sobre questões de gênero e

diversidade, questões étnico-raciais, direitos humanos e movimentos sociais, inerentes as

atividades de Engenharia Civil.

d) Ser um apoiador na implementação de políticas públicas para órgãos públicos.

Metas:

Metas técnicas: Atendimento de demanda da Superintendência de Desenvolvimento

Urbano – SDU, ligada à Prefeitura de Marabá e do Ministério Público; parceria na

elaboração de relatórios técnico de subsídio a implementação de políticas públicas

solicitadas por órgãos públicos e/ou ONGs;

Metas científicas: Elaboração e posterior submissão de 20 artigos na área de Engenharia

Civil; participação da organização de eventos de divulgação científica; fomentar uma

cultura de pesquisa considerando um visão holística, crítica e cidadã.

Metas acadêmicas: - Implementação do Fórum Permanente de Palestras e Diálogos sobre

questões de gênero e diversidade, questões étnico-raciais, direitos humanos e movimentos

sócias, inerentes as atividades de Engenharia Civil.

Metas sócio-ambientais: Fomentar a cultura acadêmica extensionista no curso de

Engenharia Civil; Empoderamento social por meio da prestação de serviços técnicos

especializados na área de construção civil

Metodologia:

Como o escritório modelo pretende receber projetos, então encontrou-se nestes cinco

etapas: (I) Identificação dos interessados (II) Elaboração do escopo do projeto (III)

Elaboração de projeto executivo (IV) Implementação do projeto executivo (V) Avaliação

pós-entrega e Documentação.

(I) Identificação dos interessados – Esta etapa contempla a identificação das partes

interessadas do projeto, que inclui: identificação dos clientes e suas necessidades; triagem

quanto a aptidão do cliente receber/ou não o auxílio técnico mediante comprovação de

renda por parte do cliente; estabelecimento da equipe de projeto (docentes e discentes).

(II) Elaboração do escopo do projeto – Com a ciência das necessidades do cliente, esta

etapa busca identificar e documentar todos os requisitos, premissas, critérios e restrições

do produto a ser entregue, objetivando garantir o sucesso do projeto e a qualidade de

conformação.

(III) Elaboração de projeto executivo – Etapa de elaboração dos projetos executivos, que

inclui: projeto arquitetônico, estrutural, elétrico e hidrossanitário; orçamento analítico;

memorial descritivo; cronograma de obra.

(IV) Implementação do projeto executivo – corresponde a execução da obra. Os discentes

atuarão como estagiários e a atribuição destes são na prestação de todo esclarecimento

técnico com relação à execução da obra. Além disso, os mesmos também serão agentes

fiscalizadores de obra, devendo zelar para que o executado ocorra de acordo com o

projetado, dentro de padrões técnicos exigidos. Vale ressaltar a que a responsabilidade

técnica será dos docentes envolvidos perante os órgãos competentes que regulam o

exercício da profissão. Outro ponto importante, os projetos terão o caráter restrito de

apoio técnico para execução de projetos e construção. Os recursos monetários para a

materialização do projeto a ser executado serão integralmente de responsabilidade dos

proprietários das habitações e/ou de convênios com órgãos públicos e/ou privados

apoiadores.

(V) Avaliação pós-entrega e Documentação – Será confeccionado relatório técnico para

cada projeto e apresentado aos interessados. Neste relatório pretende-se fazer registro dos

aprendizados com a experiência, buscando elencar os pontos de sucessos e as principais

dificuldades encontradas. Desse relatório irá surgir os temas das palestras e diálogos que

terão como mentores os docentes e multiplicadores os docentes.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

311

A mesma metodologia será aplicada no caso de a demanda por serviços especializados for

de um órgão público e/ou ONG.

Referências Bibliográficas:

ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, Texto técnico da

Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil,

TT/PCC/12, 1995.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Déficit Habitacional Municipal no Brasil 2010. Centro

de Estatística e Informações. Belo Horizonte, 2013.

PMBOK, Guide. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project

Management Institute. 5ª Ed., 2013.

3. Equipe Técnica

Nome: Antonio Carlos Santos do Nascimento

Matrícula: 1891706

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na metodologia didática, elaboração textual do

prospecto.

Carga Horária: Sem alocação de carga-horária

Telefone: 21015910

E-mail: [email protected]

Nome: Denilson Costa da Silva

Matrícula: 2257453

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional --------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Coordenador

Atividade: Apoio na coleta de dados e monitoramento da EAP do

projeto.

Carga Horária: 6 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

Nome: Thulla Christina Esteves

Matrícula: 1920378

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ---------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

312

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 5 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

Nome: Iana Ingrid Rocha Damasceno

Matrícula: 2150156

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 5 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

Nome: Rodrigo da Silva Manera

Matrícula: 2146050

Unidade Acadêmica: Instituto de Geociências e Engenharias

Tipo: Docente

Vinculação institucional ------------------------------------------------------------------------

Titulação: Mestre

Participação: Participante

Atividade: Apoio na elaboração didática do material audiovisual

Carga Horária: 5 horas

Telefone: 2101-5910

E-mail: [email protected]

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

313

4. Cronograma Físico

Ano: 2016

ATIVIDADES 2016 2017

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV

Identificação dos Interessados

X X

Elaboração do escopo do

projeto X

Elaboração de projeto

executivo X X X X X X X

Avaliação pós-entrega e

Documentação X

Palestra e/ou Diálogo sobre

temas levantados X

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

314

ANEXO IX QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADE CURRICULARES DO PROJETO

PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

315

Código Atividade Curricular do Currículo

vigente CH Código

Atividade Curricular do Novo

Currículo CH

IGEC01001 Cálculo e Geometria Analítica I 85 IGEC01001 Cálculo e Geometria Analítica I 85

IGEC01014 Desenho para Engenharia I 51 Criar código Desenho para Engenharia I 51

IGEC01003 Química Geral Teórica 68 Criar código Química Geral Teórica 51

IGEC01006 Metodologia Científica e Tecnológica 34 IGEC01006 Metodologia Científica e Tecnológica 34

Sem equivalência Criar código Introdução à Engenharia Civil 34

IGEC01007 Direito e Legislação 34 IGEC01007 Direito e Legislação 34

IGEC01008 Comunicação e Expressão 51 Criar código Comunicação e Expressão 34

IGEC01009 Cálculo e Geometria Analítica II 85 IGEC01009 Cálculo e Geometria Analítica II 85

IGEC01002 Física Geral I 85 IGEC01002 Física Geral I 85

IGEC01011 Química Geral Experimental 51 IGEC01011 Química Geral Experimental 51

IGEC01005 Desenho por Computador 51 Criar código Desenho por Computador 51

IGEC01016 Ciências dos Materiais 68 Criar código Ciência dos Materiais 68

Sem equivalência Criar código Geologia 34

IGEC01012 Cálculo Numérico 68 Criar código Cálculo Numérico 51

IGEC01015 Mecânica dos Sólidos I 51 IGEC01015 Mecânica dos Sólidos I 51

IGEC01013 Noções de Arquitetura e Urbanismo 51 Criar código Noções de Arquitetura e Urbanismo 51

IGEC01021 Estatística Aplicada à Engenharia 68 IGEC01021 Estatística Aplicada à Engenharia 68

IGEC01042 Métodos de Soluções de Equações

Diferenciais 85 IGEC01042 Métodos de Soluções de Equações Diferenciais 85

IGEC01010 Física Geral II 85 IGEC01010 Física Geral II 85

Sem equivalência Criar código Introdução à Engenharia Ambiental 34

IGEC01017 Mecânica dos Sólidos II 51 IGEC01017 Mecânica dos Sólidos II 51

IGEC01019 Física Geral III 85 IGEC01019 Física Geral III 85

IGEC01032 Mecânica dos Fluidos 51 Criar código Mecânica dos Fluidos 51

IGEC01018 Teoria de Estruturas I 51 Criar código Teoria das Estruturas I 51

IGEC01022 Materiais de Construção Civil 51 Criar código Materiais de Construção Civil 51

IGEC01026 Sistemas de Transportes 51 Criar código Sistemas de Transportes 34

IGEC01004 Topografia 51 IGEC01004 Topografia 51

Sem equivalência Criar código Prática Integrada I 51

IGEC01023 Mecânica dos Sólidos III 51 IGEC01023 Mecânica dos Sólidos III 51

IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34 IGEC01020 Eletrotécnica Geral 34

IGEC01027 Noções de Economia para Engenheiros 34 IGEC01027 Noções de Economia para Engenheiros 34

IGEC01024 Teoria de Estruturas II 51 Criar código Teoria das Estruturas II 51

IGEC01031 Mecânica dos Solos I 51 Criar código Mecânica dos Solos I 51

IGEC01047 Hidrologia e Drenagem 51 Criar código Hidrologia e Drenagem 51

IGEC01029 Tecnologia da Construção Civil 51 Criar código Tecnologia da Construção Civil I 51

IGEC01030 Concreto e Argamassas 51 Criar código Concretos e Argamassas 51

IGEC01033 Orçamento de Obras 51 Criar código Orçamento de Obras 51

IGEC01035 Tecnologia da Construção Civil II 51 Criar código Tecnologia da Construção Civil II 51

IGEC01039 Mecânica dos Solos II 51 Criar código Mecânica dos Solos II 51

IGEC01041 Segurança na Construção Civil 51 Criar código Segurança na Construção Civil 34

IGEC01053 Hidráulica Aplicada 51 Criar código Hidráulica Aplicada 51

IGEC01034 Geologia de Engenharia 51 IGEC01034 Geologia de Engenharia 51

IGEC01040 Projetos Elétricos 51 Criar código Projetos Elétricos 51

Sem equivalência Criar código Prática Integrada II 51

IGEC01025 Ensaios de Estruturas e Materiais 51 IGEC01025 Ensaios de Estruturas e Materiais 51

IGEC01036 Planejamento e Controle de Obras 51 IGEC01036 Planejamento e Controle de Obras 51

IGEC01038 Sistemas de Saneamento Ambiental 51 IGEC01038 Sistemas de Saneamento Ambiental 51

IGEC01045 Estruturas de Aço 51 Criar código Estruturas de Aço 51

IGEC01046 Fundações I 51 Criar código Fundações I 51

IGEC01043 Estruturas de Concreto I 51 Criar código Estruturas de Concreto I 51

IGEC01037 Pavimentação 51 IGEC01037 Pavimentação 51

IGEC01044 Análise Computacional de Estruturas 51 Criar código Análise Computacional das Estruturas 51

IGEC01054 Noções de Administração para

Engenheiros 34 Criar código Noções de Administração para Engenheiros 34

IGEC01059 Gerenciamento na Construção Civil 51 Criar código Gerenciamento na Construção Civil 51

IGEC01049 Rodovias e Ferrovias 51 Criar código Rodovias e Ferrovias 51

IGEC01051 Estruturas de Madeira 51 Criar código Estruturas de Madeira 51

IGEC01052 Fundações II 51 Criar código Fundações II 51

IGEC01050 Estruturas de Concreto II 51 Criar código Estruturas de Concreto II 51

IGEC01048 Sistemas Prediais Hidro-Sanitários 51 Criar código Sistemas Prediais Hidro-Sanitários 51

IGEC01055 Impactos Ambientais de Obras Civis 51 Criar código Impactos Ambientais de Obras Civis 51

IGEC01061 TCC 0 Criar código Trabalho de Conclusão de Curso I 68

IGEC01056 Transporte Aquaviário 51 Criar código Transporte Aquaviário 51

IGEC01057 Engenharia de Trafego 51 Criar código Engenharia de Trafego 51

Sem equivalência Criar código Engenharia Urbana 51

Sem equivalência Criar código Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas 51

Sem equivalência Criar código Prática Integrada III 51

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

316

IGEC01060 Estágio Supervisionado 0 Criar código Estágio Supervisionado 374

Sem equivalência Criar código Trabalho de Conclusão de Curso II 85

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

317

ANEXO X DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DA

ATIVIDADE CURRICULAR PELO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E

ENGENHARIAS

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

318

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

319

ANEXO XI DECLARAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E

ENGENHARIAS PELO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

REFERENTES À INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE RECURSOS

HUMANOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

320

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

321

ANEXO XII MINUTA DA RESOLUÇÃO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

322

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO Nº

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Engenharia Civil

Universidade Federal do Sul e Sudeste do

Pará – Unifesspa.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ -

UNIFESSPA, no uso de suas atribuições, em conformidade com o decreto presidencial

de 15 de setembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União nº 179, de 16 de

setembro de 2016, seção 02; em cumprimento à decisão do Egrégio Conselho Superior

de Ensino, Pesquisa e Extensão, em sessão realizada em

, e em conformidade com os autos do Processo 23479.003319/2014-80,

procedente do Instituto de Geociências e Engenharias, promulga a seguinte

R E S O L U Ç Ã O:

Art. 1º Fica aprovado o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia

Civil, de interesse do Instituto de Geociências e Engenharias (IGE), da Universidade

Federal do Sul e Sudeste do Pará, de acordo com o Anexo (páginas 02 a 18), parte

integrante e inseparável da presente Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as

disposições em contrário.

Reitoria da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, em .

MAURÍLIO DE ABREU MONTEIRO

Reitor

Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

323

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

CIVIL

Art. 1º - O objetivo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é promover a

formação de um profissional crítico e criativo, tecnicamente preparado para projetar,

executar e administrar empreendimentos e intervenções construtivas, com uma visão

humanística integrada de maneira holística ao contexto social, cultural, político,

ambiental e econômico, tanto da sua ação como do entorno dela”.

Art. 2º - O egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é o profissional que

possui sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos, com formação social e

ambiental, que o capacite a dominar tecnologias da Engenharia Civil, com visão

sistêmica e espírito empreendedor, permitindo sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, de forma ética e humanística, considerando seus

aspectos econômicos, de qualidade, de segurança do trabalho, sociais e ambientais.

Art. 3º - O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil prevê atividades

curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competências, conforme

discriminado no Anexo I.

Art. 4º - Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por seis núcleos de

atividades curriculares: Núcleo de Conhecimentos Básicos, Núcleo de Conhecimentos

Profissionalizantes, Núcleo Específico, Núcleo de Conhecimentos Especializados e

Núcleo de Integração; conforme discriminado no Anexo II. Esses núcleos são formados

por atividades curriculares de carácter obrigatório, como também, optativo, conforme

descrito no Anexo III, distribuídas em carga-horárias de acordo com o Anexo IV,

formando uma representação gráfica do perfil de formação (apresentada no Anexo V do

supracitado Projeto pedagógico). Somado a carga-horária dos Núcleos supracitados, o

curso ainda conta com as Atividades Complementares de Conhecimento, descritas no

anexo VI.

Art. 5º - O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade curricular obrigatória que

compõe a carga horária total para a integralização do curso. Será desenvolvido no

âmbito das atividades TCC, ofertadas em dois períodos letivos (8º e 10º). As normas

específicas são regulamentadas pelo Colegiado do curso.

Art. 6º - O Estágio Supervisionado, que possuir carácter obrigatório de realização, será

desenvolvido no décimo período, com carga horária de 374 horas, através de convênios

com empresas públicas ou privadas, bem como órgãos federais, estatais ou municipais

que proporcione ao estudante de Engenharia Civil a aquisição de conhecimento e

experiência profissionais de caráter curricular.

Parágrafo único: em casos excepcionais, a serem deliberados pela Coordenação de

Estágio do curso, o discente poderá realizar o Estágio Supervisionado antes do 10º

período letivo.

Art. 7º - A duração do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é de 5 anos.

Parágrafo Único: O tempo de permanência do discente no curso não poderá ultrapassar

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

324

50% do tempo previsto para a duração do mesmo pela UNIFESSPA.

Art. 7º - Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 4145

horas, assim distribuídas:

1462 horas, Núcleo de Conhecimentos Básicos;

1513 horas, Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes;

765 horas, Núcleo Específico;

102 horas, Núcleo de Conhecimentos Especializados;

153 horas, Núcleo de Integração;

150 horas, Atividades Complementares de Conhecimento.

Art. 8º - Caberá ao Conselho do Curso instituir uma comissão interna para avaliação e

acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

325

ANEXO XIII QUADRO DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ATIVIDADES

CURRICULARES OPTATIVAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO

CURSO E DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

326

ANEXO XIII- TABELA DE CRIAÇÃO DE CÓDIGOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Código Atividade Curricular Vigente –

PPC de Criação CH Código

Atividade Curricular do Novo

Currículo – Novas Disciplinas

Optativas

CH

IGEC01062 Libras 34 Criar Código Libras 34

IGEC01063 Métodos Matemáticos para

Engenharia II 34 IGEC01063

Métodos Matemáticos para Engenharia

II 34

IGEC01064 Métodos Matemáticos Aplicados a

Engenharia III 34 Criar Código

Métodos Matemáticos Aplicados a

Engenharia III 34

IGEC01065 Funções Vetoriais 34 Criar Código Funções Vetoriais 34

IGEC01066 Álgebra Linear 34 Criar Código Álgebra Linear 34

IGEC01067 Funções Especiais para Engenharia 34 Criar Código Funções Especiais para Engenharia 34

IGEC01068 Física Geral IV 34 Criar Código Física Geral IV 34

IGEC01069 Desenho para Engenharia II 34 Criar Código Desenho para Engenharia II 34

IGEC01070 Tópicos especiais em Mecânica dos

Solos 34 Criar Código

Tópicos Especiais em Mecânica dos

Solos 34

IGEC01071 Análise Experimental de Estruturas 34 Criar Código Análise Experimental de Estruturas 34

IGEC01072 Ensaios de Modelos Estruturais 34 Criar Código Ensaios de Modelos Estruturais 34

IGEC01073 Instrumentação de Estruturas 34 Criar Código Instrumentação de Estruturas 34

IGEC01074 Concreto Protendido 34 Criar Código Estruturas de Concreto Protendidas 34

IGEC01076 Projetos Estruturais de Concreto

Armado 34 Criar Código

Projeto de Estruturas de Concreto

Armado 34

IGEC01078 Projeto de Estrutura de Madeira 34 Criar Código Projeto de Estrutura de Madeira 34

IGEC01079 Pontes e Grandes Estruturas 34 Criar Código Pontes 34

IGEC01081 Introdução ao Método dos

Elementos Finitos 34 Criar Código

Introdução ao Método dos Elementos

Finitos 34

IGEC01082 Ações do Vento nas Edificações 34 Criar Código Ações de Vento nas Estruturas 34

IGEC01083 Introdução à Dinâmica das

Estruturas. 34 Criar Código Dinâmica das Estruturas 34

IGEC01084 Patologias e Terapias das

Construções 34 Criar Código Patologia e Terapia das Construções 34

IGEC01085 Planejamento e Controle de Obras

II 34 Criar Código Planejamento e Controle de Obras II 34

IGEC01086 Gestão da Produção 34 Criar Código Gestão da Produção 34

IGEC01087 Gestão Empresarial da Engenharia

Civil 34 Criar Código

Gestão Empresarial da Engenharia

Civil 34

IGEC01088 Engenharia de Avaliações 34 Criar Código Engenharia de Avaliações 34

IGEC01089 Tecnologia dos Revestimentos 34 Criar Código Tecnologia dos Revestimentos 34

IGEC01090 Tecnologia das Tintas e Vernizes 34 Criar Código Tecnologia das Tintas e Vernizes 34

IGEC01091 Tecnologia dos Vidros 34 Criar Código Tecnologia dos Vidros 34

IGEC01092 Introdução a Mecânica das Rochas 34 Criar Código Introdução a Mecânica das Rochas 34

IGEC01093 Tópicos Especiais em Geotecnia 34 Criar Código Tópicos Especiais em Geotecnia 34

IGEC01095 Barragens 34 Criar Código Barragens 34

IGEC01096 Investigação em Geotecnia 34 Criar Código Investigação Geotécnica 34

IGEC01097 Impactos Ambientais de Obras

Civis II 34 Criar Código Impactos Ambientais de Obras Civis II 34

IGEC01098 Sistema de Abastecimento de Água 34 Criar Código Sistema de Abastecimento de Água 34

IGEC01099 Recursos Hídricos 34 Criar Código Recursos Hídricos 34

IGEC01100 Sistema de Esgoto Sanitário 34 Criar Código Sistema de Esgoto Sanitário 34

IGEC01101 Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Urbanos 34 Criar Código

Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Urbanos 34

IGEC01102 Tratamento de Águas de

Abastecimentos 34 Criar Código

Tratamento de Águas de

Abastecimentos 34

IGEC01104 Aeroportos 34 Criar Código Aeroportos 34

IGEC01105 Geotecnologias para Engenharia 34 Criar Código Geotecnologias para Engenharia 34

IGEC01106 Batimetria 34 Criar Código Batimetria 34

IGEC01107 Transportes de Cargas 34 Criar Código Transportes de Cargas 34

IGEC01109 Operação de Transporte Coletivo 34 Criar Código Operação de Transporte Coletivo 34

IGEC01111 Depósitos Minerais de Uso na

Construção Civil 34 Criar Código

Depósitos Minerais de Uso na

Construção Civil 34

Criar Código Introdução a Ciências da Computação 34

Criar Código Tópicos Especiais em Mecânica dos

Sólidos 34

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

327

Criar Código Análise Computacional pelo Método

dos Elementos Finitos 34

Criar Código Sistemas Estruturais 34

Criar Código Análise Estrutural 34

Criar Código Estruturas Pré-Moldadas 34

Criar Código Tópicos Especiais em Concreto

Armado 34

Criar Código Tópicos Especiais em Estruturas

Metálicas 34

Criar Código Tópicos Especiais em Estruturas de

Madeira 34

Criar Código Projeto de Estruturas Metálicas 34

Criar Código Alvenaria Estrutural 34

Criar Código Pontes de Concreto Armado 34

Criar Código Pontes de Madeira 34

Criar Código Pontes Metálicas 34

Criar Código Detalhamento de Estrutura Metálica 34

Criar Código Prospecção Socioambiental e

dinâmicas territoriais na Amazônia 34

Criar Código

Fundamentos de Gerenciamento de

Recursos Humanos e Partes

Interessadas

34

Criar Código Mecânica das Rochas 34

Criar Código Tecnologia do Ambiente Construído 34

Criar Código

Fundamentos de Gestão da Inovação e

do Conhecimento Aplicado em

Engenharia Civil

34

Criar Código Estudos Avançados em Planejamento e

Controle de Obras 34

Criar Código Gestão da Qualidade na Construção

Civil 34

Criar Código Construção Enxuta 34

Criar Código Pesquisa Operacional 34

Criar Código Informática Aplicada à Engenharia

Civil 34

Criar Código Geotecnia Aplicada à Mineração 34

Criar Código Estabilidade de Taludes 34

Criar Código Geossintéticos e Melhoria de Solos 34

Criar Código Instrumentação e Segurança de

Barragens 34

Criar Código Concreto Protendido 34

Criar Código Planejamento de Sistemas de

Transporte 34

Criar Código Engenharia Portuária 34

Criar Código Obras de Engenharia Hidroviária 34

Criar Código Eficiência Hidroenergética 34

Criar Código Caracterização de Resíduos e Rejeitos

de Interesse na Construção Civil 34

Criar Código Nanociência e Nanotecnologia na

Construção Civil 34

Criar Código Construções Rurais 34

Criar Código Relatório de Impactos Ambientais 34

Criar Código Transporte Urbano 34

Criar Código Geomorfologia de Rios e Estuários 34

Criar Código Logística do Transporte Aquaviário 34

Criar Código Métodos Matemáticos Aplicados à

Engenharia 34

Criar Código Noções de BIM 34

Criar Código Construções Sustentáveis e

Certificações 34

Criar Código Ecologia Urbana 34

Criar Código Compatibilização de Projetos de

Edificações 34

Criar Código Conforto Ambiental I 34

Criar Código Conforto Ambiental II 34

Page 328: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL...Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil 3 8.2 TÉCNICOS 59 8.3 INSTALAÇÕES 60 8.4 RECURSOS 66 9. REFERÊNCIAS 68 ANEXO

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

328

Criar Código Noções de Projetos Arquitetônicos 34

Criar Código Qualidade no Projeto de Edificações 34

Criar Código Materiais Geossintéticos 34

Criar Código Álgebra Vetorial e Geometria

Analítica 34