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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CURITIBA-PR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CURITIBA-PR

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 7

3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO .............................. 8

4. MISSÃO ..................................................................................................................... 9

5. OBJETIVOS E METAS ............................................................................................. 9

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ................................................................. 11

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .... 12

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO

PDI, NO ÂMBITO DO CURSO. .................................................................................... 13

9. INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................... 17

10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 18

11. JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................ 19

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ........................................................... 23

13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................. 28

14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ................................................... 29

15. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 30

16. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................ 31

17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................. 34

18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................. 79

19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 98

20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ...................................... 105

21. METODOLOGIA .................................................................................................. 110

22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE

ENSINO E APRENDIZAGEM..................................................................................... 111

23. AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 113

23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................................... 113

23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 115

23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................. 116

24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ........................................................... 116

25. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................... 117

UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................. 117

26. PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO .............................. 118

APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 118

APOIO FINANCEIRO .............................................................................................. 118

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27. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO,

ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO) ................................................................. 119

28. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E

CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ................................................................................ 120

29. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................... 120

30. CORPO DOCENTE ............................................................................................... 121

31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................................................ 124

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE .............................................................................. 124

31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................. 125

32. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................ 125

32.1 COORDENADOR: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................... 125

32.2 COORDENADOR: REGIME DE TRABALHO ........................................... 126

33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................. 126

34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........... 127

35. CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................... 129

36. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 134

ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................................ 134

37. BIBLIOTECA ........................................................................................................ 138

38. LABORATÓRIOS ................................................................................................. 141

38.1 LABORATÓRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DAS

DISCIPLINAS DO CURSO ...................................................................................... 141

38.2 SOFTWARES DE UTILIZAÇÃO NO CURSO ............................................ 141

REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 142

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PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve

valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico;

II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção

da liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos

da área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo

processo de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das

diferentes facetas da realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades.

Para isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e

científicas para analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da

realidade brasileira, e considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais

do contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico

da área em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que

saibam atuar ética e tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu

contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a

educação superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento

da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da

cultura e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio

em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do

ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos

que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular

os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e

pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da

educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são

comprometidas com o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas

articuladas em um PPC capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento

teórico-metodológico que visa ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma

reflexiva, consciente, sistematizada e participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no

processo, tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os

membros da sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades,

aprimorar seus processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas

necessidades e melhorar a qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem

desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem

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estabelecer as concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como

sua forma de conduzir e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser

sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a

formação acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que

abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras,

sociais, culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e

profissionais, deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua

inserção e atuação na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades

profissionais e o exercício da cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da

comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização

das ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes

pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a

recriar cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade

escolar e organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma,

proporcionará uma formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos

básicos estabelecidos através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ

CNPJ: 79.265.617/0001-99

ENDEREÇO: AV. GUEDNER

Nº 1.610

BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP: 87050-390

CIDADE: MARINGÁ

ESTADO: PR

FONE/FAX (44) 3027-6360

E-MAIL: [email protected]

MANTIDA: FACULDADE CESUMAR

SIGLA CESUMAR

ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001. UNIDADE III – Rua Itajubá, 673, Vila Leão – Bairro Portal – Curitiba/PR – 81070-190.

BAIRRO: CENTRO

CEP: 80420-120

CIDADE: CURITIBA

ESTADO: PR

FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109

E-MAIL: [email protected]

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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com

sede e foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A

atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade

de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação

(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).

No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas

pelo Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com

2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e

Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999

aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de

Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.

Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam

parecer favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de

Maringá, por meio do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº.

95, de 16/01/2002 e Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.

Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em

2013 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que

prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012, obtendo pelo

3º ano consecutivo o conceito 4, ficando entre 6% das melhores instituições do país e mantendo-

se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e

UFPR. Nos conceitos do CPC, O curso de Ciências Contábeis e Jornalismo conquistaram CPC

máximo (5). Outros sete cursos (Administração, Direito, Gestão Comercial, Gestão de Recursos

Humanos, Logística, Psicologia e Publicidade) conquistaram nota 4.

O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de

novembro de 2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em

comprometimento com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos

com o processo educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá

seja referência no ensino superior.

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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora

CESUMAR planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades

CESUMAR. Neste ato a FACULDADE CESUMAR, doravante denominada Faculdade.

No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade

credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de

Mantença.

A atualmente denominada Faculdade CESUMAR em Curitiba surgiu através da

aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional

Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de

mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também

chancelou alteração da denominação.

A Faculdade Aprovação possuía apenas o curso de Administração autorizado

(Portaria Nº. 35 de 01/06/2011 – DOU de 02/06/2011), depois de procedida a mudança de

mantença e denominação de mantida.

4. MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando

profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e

solidária”.

Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-

extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que

contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do

conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.

5. OBJETIVOS E METAS

Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a

realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:

priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e

necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de

soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva

do aluno na comunidade e na resolução de problemas;

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assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas

decisórias tenham participação democrática;

propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das

políticas de ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;

viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação

continuada do corpo docente e administrativo;

manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,

buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com

qualidade e equidade;

buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos

e com o desenvolvimento regional integrado;

promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo

e manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho

do ensino, pesquisa e extensão;

articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico

de modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir

sobre a problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de

mudança e construção de sociedade mais justa e igualitária;

articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e

abrangentes, de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e

habilitados a uma prática competente, ética e socialmente responsável;

participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação

Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da

sociedade na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das

riquezas da região;

buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias

e os processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis

profissional consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade

como um todo.

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6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito

oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com

a cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.

O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas

diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de

formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos

profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.

Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na

capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e

nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da

iniciação científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação

pedagógica, destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

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7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE

DECISÃO

Integram a estrutura organizacional:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos

colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e

administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

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§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;

II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;

IV. Coordenadorias de Curso.

V. Instituto Superior de Educação – ISEN

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes

áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o

desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação

(bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas

pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por

meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas

aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de

transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das

oportunidades de desenvolvimento da região.

A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da

extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação

interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um

corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e

profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom

desempenho da Faculdade. O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da

atitude científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de

promoção do desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas

prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a

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execução de projetos científicos e na formação de pessoal em cursos e programas de pós-

graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e

com os princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo

como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação

e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos

técnico-burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem

aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a

proporcionar o desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados,

analisados e avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está

inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em

conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção

hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional,

legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política

institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do

curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com

vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades

e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas

práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com

colegas acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto

frente a situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um

tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente

nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas,

em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu

desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio

conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas

políticas gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade

justa. Tudo isso é centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer

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o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em

tudo que será feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou

seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro

os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação

diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em

que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a

fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão

analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas

atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade

acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas

jornadas científicas onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao

conhecer os tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura

profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática

ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de

responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de

qualidade e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária.

Essa articulação só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante

conhecida por integração entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de

gestores, docentes, discentes, e técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa

relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar por ela. Varia de instituição para

instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte

via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em sala de aula,

em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica.

Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser

transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente de

aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e

estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de

projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus

resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem

dispostas a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como

prestador de um bem público, não medirão esforços para atender à necessidade e o direito à

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inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de

rampas, elevadores e pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de

necessidades especiais.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de

Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades

pedagógicas para os discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente

ofertada a todos os discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória

para os cursos previstos em lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão

incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à execução didática - pedagógica da

disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos favorecidos e

dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e em

particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas

devendo pontuar que:

Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;

A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;

O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes,

pesquisadores e profissionais de empresas da cidade e região;

O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas

diversas, inclusive eventos culturais;

A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de

cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações,

responsabilidade institucional e social;

Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela

contribua ao desenvolvimento da consciência social e política;

Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades

complementares a serem registradas para cumprimento curricular do curso;

Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação

ambiental e a conservação de recursos naturais.

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9. INSERÇÃO REGIONAL

Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste

o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São

Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina. A cidade tem uma área de 430 km² e uma população

de 1.727.010 habitantes. O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao

Brasil e ao MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de

dólares, principal concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9

milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura, o

Paraná detém um PIB de R$ 58 bilhões (1998) – 6,44% do PIB nacional. A capital do Estado

participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada

para negócios e investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital

do país a crescer de forma integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região

Metropolitana.

O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6

mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de

Curitiba está favoravelmente situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais

dos países do MERCOSUL e das principais cidades brasileiras. A localização, aliada a

excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de energia elétrica e fóssil,

telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana, tem motivado

investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais

importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos

anos.

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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de

desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às

bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do

meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Modalidade Bacharelado

Ato de Autorização Em fase de autorização

Tempo de duração 5 anos

Integralização Mínimo – 5 anos

Máximo – 8 anos

Oferta de disciplinas Regime Semestral – Ingresso Anual

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 50

Noturno: 100

Coordenador do Curso Luiz Henry Monken e Silva

Doutor

Tempo Integral

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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO

A formação de novos profissionais na área da Engenharia Mecânica, justifica-se

pela demanda regional.

A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei nº 9.394 de

20/12/1996) foi um marco na sociedade brasileira. A LDB deu início a um processo de

transformação no cenário da educação superior, inclusive com mudanças na composição e no

papel do Conselho Nacional de Educação. A flexibilização curricular, permitida e incentivada pela

LDB, liberou as instituições de ensino superior e os cursos para exercerem sua autonomia e

criatividade na elaboração de propostas especificas, capazes de articular as demandas locais e

regionais de formação profissional com os recursos humanos, físicos e materiais disponíveis.

Além disto, também possibilitou que as instituições de ensino superior fixem currículos para seus

cursos e programas, desde que observadas às diretrizes gerais pertinentes.

Neste contexto, as instituições são primordiais para a sociedade, visto que

qualificam profissionais para atender as demandas sociais e de mercado através da aplicação de

soluções inovadoras. A educação de nível superior desempenha um papel essencial no

desenvolvimento de uma sociedade, pois neste âmbito, através das atividades de pesquisa, são

tratadas as informações, tecnologias e metodologias que vem estabelecendo novos paradigmas

de desenvolvimento da humanidade. O ensino e a extensão universitária são os mecanismos de

inserção dos resultados obtidos na sociedade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica

compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e

orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de

ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição.

O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e

competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação

de produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos tipos

de organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que possibilita

a formação profissional requerida por este contexto.

A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um

ambiente favorável para os egressos do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica.

O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a

inserção do egresso no mercado profissional de Engenharia Mecânica. O curso é concebido,

fundamentalmente, para atender às demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e

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desenvolver soluções eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades

desenvolvidas durante o curso.

O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e

competências pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao

relacionamento interpessoal adequado ao mundo do trabalho, como: domínio instrumental de

língua estrangeira, comunicação e expressão, negociação e comportamento administrativo e

compreensão do seu ambiente, entre outras.

A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-

lhes, desde os semestres iniciais, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos que

facilitem o seu ingresso antecipado no mercado de trabalho.

PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 934 metros

Desmembrado Paranaguá

Instalação 29/03/1693

Área Territorial (ITCG) 435,495 km2

Distância à Capital (SETR) - km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas

Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet

ÁREA SOCIAL

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes

População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes

Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631

Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos

Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos

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Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas

Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397

Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas

Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas

Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas

Bovinos IBGE 2012 995 cabeças

Equinos IBGE 2012 270 cabeças

Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças

Ovinos IBGE 2012 550 cabeças

Suínos IBGE 2012 330 cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos - Total

IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00

Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)

VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00

ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105

INDICADORES

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INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM

Ipardes 2010 0,8691

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652

Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %

Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)

Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.

(P)

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

Convenção Utilizada

... Dado não disponível

- Dado não existe

(P) Dado preliminar

Fonte: IBGE - Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok

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23

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica da Faculdade está fundamentado nas seguintes normativas:

Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Decreto 5.773 de 9/5/2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI).

Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

NSA para cursos que não têm DCN.

2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010.

Não se aplica ao Curso. NSA para bacharelados,

tecnológicos e sequenciais

3

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

4 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.

O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

5 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a melhor forma de atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento psicológico. Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o

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processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as atividades e vida acadêmica.

6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).

A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.

7 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado, regulamentado e atuante.

NSA para cursos sequenciais.

8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico trata-se de curso de bacharelado.

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

9

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico trata-se de curso de bacharelado

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

10

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

A Faculdade atende ao requisito legal que trata da carga horária para cursos de Bacharelado.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

11

Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).

A Faculdade atende ao requisito legal que trata da integralização para cursos de Bacharelado. No caso específico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, a integralização mínima e de 5 anos e máxima de 8 anos.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

12

Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

A Faculdade, quando credenciada, estará implantado o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais que mede o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES está concebida para

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facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile, piso tátil, carrinho escalador. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma geral e específica para atender de maneira individualizada cada uma das deficiências.

AÇÕES GERAIS

Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação, orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre outros.

Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento da inscrição do processo seletivo, mas que não se migra para o Lyceum.

Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da Faculdade.

Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com os demais setores da instituição envolvendo as clínicas e profissionais da saúde promovendo a inclusão de forma mais ampla e global, possibilitando o melhor atendimento aos portadores de deficiência.

AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA VISUAL

1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial

Obrigatória Interdisciplinar.

2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos

tenham condições.

3. Ampliação do tamanho da letra da prova.

4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.

5. Enviar lupas para a leitura.

6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou similar aos alunos

7. Editar o material em Braile

DEFICIENCIA AUDITIVA

1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.

2. Disponibilizar o material impresso ou utilizados em sala de aula na forma virtual

DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA

1. Adaptar a estrutura física da IES.

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2. Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de

rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.

3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos

tenham condições.

4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.

DEFICIENCIA INTELECTUAL

1. Possibilitar maior tempo para a realização de provas presenciais.

2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.

3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial

Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.

4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar

as atividades acadêmicas, em especial as práticas.

Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de ensino deve ser informada de todo o tratamento inclusive da medicação utilizada e seus efeitos.

13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro de magistério”. O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da

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publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar. Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.

14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º)

Não se aplica ao Curso. NSA para cursos

presenciais

15 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco página da internet desenvolvida para ser divulgada tão logo a Faculdade seja credenciada.

16 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

17

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

Não se aplica ao Curso. NSA para bacharelados,

tecnológicos e sequenciais.

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28

13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica deve prover uma formação que

capacite o profissional para a solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos

e de sua implementação, de acordo com as demandas apresentadas pelo estágio de desenvolvimento

do mercado regional no qual a Faculdade se insere.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pretende formar egressos que, além

do domínio dos conhecimentos específicos para o exercício profissional, tenham domínio das seguintes

competências e habilidades:

- conhecer os processos de projetos para construção de solução para problemas de

base científica;

- aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a

evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas;

- resolver problemas relacionados a modelagem e especificação de problemas do mundo

real, com o uso das técnicas apresentadas no curso;

- implementar projetos de sistemas elétricos e eletrônicos;

- demonstrar poder de decisão e capacidade de gerir negócios;

- validar e transmitir a solução de um problema de forma efetiva e contextualizada ao

problema original;

- demonstrar disciplina, concentração, persistência, raciocínio lógico e abstrato;

- demonstrar disposição para o estudo e a pesquisa de novos temas;

- ser capaz de análise e síntese;

- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

Engenharia Mecânica;

- elaborar projetos, conduzir experimentos e interpretar resultados;

- ter afinidade com sistemas elétricos, eletrônicos e computacionais;

- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e equipamentos na área de

Engenharia Mecânica;

- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços envolvendo sistemas

elétricos e eletrônicos;

- identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Mecânica;

- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos;

- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos;

- avaliar a viabilidade econômica de projetos;

- ter postura humanística e ética na sociedade;

- trabalhar em equipe e liderar empreendimentos que requerem investimentos

significativos;

- apresentar e argumentos e ideias com clareza;

- acompanhar a evolução tecnológica e manter-se atualizado com o estado da arte;

- capacidade de aprender a aprender sempre e transmitir conhecimentos;

- saber equilibrar a teoria e a prática;

- desenvolver projetos de pesquisa;

- aplicar a formação humanística para a melhoria do exercício da cidadania e da

responsabilidade profissional;

- atuar em equipes multidisciplinares;

- demonstrar perfil empreendedor, pro-atividade e objetividade orientada para resultados;

- avaliar o impacto das atividades da Engenharia Mecânica no contexto social e

ambiental;

- demonstrar capacidade de adaptação.

14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve

abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar

esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão

intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado

em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,

dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação

necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos

candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos

que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,

segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser

aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação

vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando

vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de

discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,

para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a

Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,

incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,

conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de

graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

15. ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi estruturada

procurando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,

descrita na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Tendo em vista a importância da prática profissional na formação do Engenheiro

Mecânico, buscamos estruturar uma estreita relação entre a teoria e a prática em todas as disciplinas

que compõem o currículo do curso. Propõe-se, desta forma, uma abordagem interdisciplinar, em que

as diferentes disciplinas se relacionam e se interpenetram, numa integração curricular que permite que

todos os professores do curso participem e contribuam de forma efetiva para a formação profissional do

aluno, buscando promover a ampliação de sua capacidade perceptiva e favorecendo o

desenvolvimento de seu espírito crítico e da autonomia intelectual necessária ao pleno exercício da

profissão.

A iniciação às práticas de pesquisa do aluno do Curso de Bacharelado em

Engenharia Mecânica será desenvolvida por meio do estímulo promovido pelos professores das mais

diversas disciplinas, para que o próprio aluno busque as referências e informações necessárias à

elaboração de trabalhos práticos e teóricos realizados ao longo de todo curso.

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A atividade de pesquisa vai culminar com o desenvolvimento de um Trabalho de

Conclusão do Curso decorrente, em especial, das experiências propiciadas por todos os trabalhos

desenvolvidos ao longo da formação, na forma de Trabalho de Curso.

16. MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

1º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Álgebra Linear e Geometria Analítica I 40

Algoritmos e Linguagens de Programação 80

Cálculo Integral e Diferencial I 80

Desenho Técnico 80

Introdução a Engenharia 40

Química aplicada 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

2º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Álgebra Linear e Geometria Analítica II 40

Cálculo Integral e Diferencial II 80

Física I 80

Formação Sociocultural e Ética 80

Gestão Ambiental 40

Gestão de Carreira I 40

Materiais para a Engenharia 40

TOTAL 400 = 333 (60’)

3º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Administração 40

Cálculo Integral e Diferencial III 80

Física II 80

Mecânica Geral 80

Metodologia da Pesquisa Científica 40

Probabilidade e Estatística 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

4º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

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Cálculo Integral e Diferencial IV 80

Direito Empresarial 40

Eletricidade Geral 80

Física III 80

Noções de Fenômenos de Transporte 80

Resistência dos Materiais I 40

TOTAL 400 = 333 (60’)

5º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Cálculo Numérico 80

Filosofia e Ética 80

Mecânica dos Fluidos I 80

Resistência dos Materiais II 80

Termodinâmica I 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

6º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Elementos de Máquinas I 80

Materiais de Construção Mecânica 80

Mecânica dos Fluidos II 80

Pesquisa Operacional 80

Transferência de Calor 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

7º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Elementos de Máquinas II 80

Fundamentos de Contabilidade 40

Metrologia e Ensaios Mecânicos 80

Organização e Gestão Industrial 40

Processos de Fabricação 80

Projetos de Máquinas 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

8º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Economia Aplicada 40

Ergonomia 40

Máquinas de Fluxo 80

Motores de Combustão Interna 80

Sistemas Térmicos de Potência 80

Vibrações Mecânicas 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

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9º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Automação Hidráulica e Pneumática 80

Eletrônica Analógica e Digital 80

Gestão de Projetos 40

Máquinas Térmicas 80

Planejamento Estratégico 40

Projeto de Produto 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

Trabalho de Conclusão de Curso I 50 (60’)

Estágio Supervisionado I 100 (60’)

10º SEMESTRE

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA

Automação da Manufatura 80

Controle e aplicações 80

Empreendedorismo 40

Gestão de Carreira II 40

Microprocessadores e controle digital 80

Sistemas de Energia Alternativa 80

TOTAL 400 = 333 (60’)

Trabalho de Conclusão de Curso II 50 (60’)

Estágio Supervisionado II 100 (60’)

Libras (Opcional) 80 de 60’

Carga Horária de Disciplinas 4.000 = 3.333 horas de 60’

Estágio Supervisionado 200 horas de 60’

Trabalho de Conclusão de Curso 100 horas de 60’

Atividades Complementares 180 horas de 60’

TOTAL 3.813 horas de 60’

Libras (Opcional) 80 horas de 60’

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17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA I

Ementa: Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por números

reais; dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar; produto vetorial.

Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial e paramétrica de retas e

de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Sistemas lineares homogêneos e não

homogêneos com coeficientes reais - resolução pelo método do escalonamento. Matrizes - operações

com matrizes; representação matricial de um sistema linear; matrizes invertíveis; cálculo da inversa

através do escalonamento.

Bibliografia Básica:

1. CAMARGO, P. Boulos. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

2. CALLIOLI, C.C.; DOMINGUES, H. Domingues; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.

São Paulo: Atual Editora, 1998.

3. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman,

2012.

Bibliografia Complementar:

1. POOLE, David; MONTEIRO, Martha Salerno. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson, 2006.

2. SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e

Matrizes: uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1987.

4. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear. Porto

Alegre: Bookman, 2011.

5. LEITHOLD, Louis; PATARRA, Cyro de Carvalho. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1. São

Paulo: Harbra, 1994.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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Disciplina: ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Ementa:

Software básico, linguagens, compilação e representação interna dos dados. Resolução de problemas

e desenvolvimento de algoritmos. Estruturação de programas. Tipos de dados, Modularização de

programas, procedimentos e funções. Passagem de parâmetros. Linguagem de programação e

transcrição de algoritmos. Conjuntos, arquivos e estruturas dinâmicas.

Bibliografia Básica:

1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação.

São Paulo: Makron Books, 2000.

2. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,

2012.

3. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livraria

Canuto, 1985.

Bibliografia Complementar:

1. FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

2. SOUZA, Marco Antonio Furlan de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira;

CONCILIO, Ricardo. Algoritmos e Lógica de Programação: um texto introdutório para

engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

3. CORMEN, Thomas H.; MARQUES, Arlete Simille. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Algoritmos e

Lógica de Programação I. Maringá: s.n., 2012.

5. TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL I

Ementa:

Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;

combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações

da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;

integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.

Bibliografia Básica:

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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1. STEWART, James. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.

3. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

2. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.

3. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.

4. THOMAS George B. Cálculo. Vol.1. Pearson Education Brasil, 2009.

5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.

Disciplina: DESENHO TÉCNICO

Ementa:

Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo abordadas normas de desenho técnico.

A disciplina deverá abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas

em prancheta e em desenhos com auxílio de computador.

Bibliografia Básica:

1. CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra. Técnicas de

Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

2. CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação Gráfica em Arquitetura.

Porto Alegre: Bookman, 2004.

3. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar:

1. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

2. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.

3. LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho,

modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

4. MAGUIRE, Dennis E.; SIMMONS, C. H.; VIDAL, Luiz Roberto de Godoi. Desenho Técnico. São

Paulo: Hemus, 2004.

5. DEL MONACO, Gino; RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para técnicos,

engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no

ramo. São Paulo: Hemus, 2004.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

Ementa:

Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à engenharia.

Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um projeto de

engenharia. A importância de aptidões de comunicação. Números tabelas e gráficos. Sistemas de

unidades e conversão de unidades.

Bibliografia Básica:

1. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard

Blücher, 2003.

2. KLEINBACH, Merlin H.; TELLES, Dirceu D'Alkmin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio

Ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

3. DYM, Clive L; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth J.; SPJUT, R. Erik; TORTELLO, João.

Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. São Paulo: Pini, 2001.

2. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

3. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

4. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves da. Energia Elétrica e Sustentabilidade:

aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo: Manole, 2006.

5. CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. São Paulo:

McGraw-Hill, 2008.

Disciplina: QUÍMICA APLICADA

Ementa:

Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas.

Fundamentos de equilíbrio químico. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais

usados nas engenharias.

Bibliografia Básica:

1. KOTZ, John C. Química e Reações Químicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2002.

2. BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e

suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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3. HARRIS, Daniel C.; RIEHL, Carlos Alberto da Silva; GUARINO, Alcides Wagner Serpa. Análise

Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

Bibliografia Complementar:

1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de Química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. MAIA, Daltamir Justino. Química Geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall, 2007.

3. BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E.; MATOS, Robson Mendes;

tradução. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

4. BACCAN, Nivaldo. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blücher;

Campinas: UNICAMP, 2001.

5. HARGREAVES, A. B. Bases Físico-Químicas do Equilíbrio Hidroeletrolítico: soluções em geral,

soluções tampões. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979.

2º SEMESTRE

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA II

Ementa:

Espaços vetoriais com produto interno - ângulo e ortogonalidade; bases ortonormais; projeção

ortogonal; melhor aproximação; método dos mínimos quadrados. Transformações lineares - núcleo e

imagem; matriz de uma transformação linear; matriz da transformação composta; mudança de base.

Auto-valores e auto vetores; diagonalização de operadores lineares. Operadores lineares simétricos -

diagonalização; classificação de cônicas e de quádricas.

Bibliografia Básica:

1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Pearson

Education, 1997.

2. ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.

3. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER,

Henry G. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1980.

Bibliografia Complementar:

1. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

2. KOLMAN, Bernard; HILL, David R.; BOSQUILHA, Alessandra. Introdução à Álgebra Linear:

com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

3. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Matemática Avançada

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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para Engenharia 2: álgebra linear e cálculo vetorial. Porto Alegre: Bookman, 2009.

4. SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e

Matrizes: uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

5. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C.; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear Contemporânea.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II

Ementa:

Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;

combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações

da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;

integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.

Bibliografia Básica:

1. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, c1994.

3. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall,

2007.

2. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.

3. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.

4. THOMAS George B. Cálculo. Vol. 2. Pearson Education Brasil, 2009.

5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.

Disciplina: FÍSICA I

Ementa:

Medida e Teoria dos Erros; Conceitos Fundamentais em Cinemática, Dinâmica e Estática; Leis de

Conservação da Energia e do Momento Linear; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações;

Estática e Introdução à Dinâmica dos Fluidos; Ondas em Meios Elásticos; Temperatura, Calor, Entropia

e Leis da Termodinâmica; Práticas em Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2006.

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Página 40 de 143

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sergio de.

Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

3. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. YOUNG, Hugh D. Física I. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:

Pearson. 2008.

2. YOUNG, Hugh D. Física II. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:

Pearson, 2008.

3. YOUNG, Hugh D. Física III. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:

Pearson, 2008.

4. YOUNG, Hugh D. Física IV. Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto. São Paulo:

Pearson, 2008.

5. KNIGHT, Randall D.; RICCI, Trieste Freire. Física: uma abordagem estratégica: mecânica

Newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização

permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos

valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,

focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica

acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de

inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização

das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CONSTANTINO, Cristina Herold. Formação Sociocultural e Ética. Maringá: Ed. Cesumar,

2013.

2. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.

3. AGLIERI, Lillian. Gestão Socioambiental. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

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Página 41 de 143

2. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo:

Cortez, 2006.

3. MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

4. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

5. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio

Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL

Ementa:

Introdução; Noções de ecologia; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; Poluição. Apresentação e

discussão das políticas e instrumentos de gestão ambiental voltados ao setor empresarial. A questão

ambiental e a sua relação com os diversos setores da empresa. Produção Limpa e os processos de

fabricação. Eco-design e qualidade de produtos. Normalização e certificação: ISSO 14000 e

competitividade internacional. Planejamento e implantação de sistemas de gestão ambiental.

Bibliografia Básica:

1. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EDUSP /

CETESB, 1987.

2. BARBIERI, José C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São

Paulo: Editora Saraiva, 2007.

3. BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

Bibliografia Complementar:

1. CHEHEBE, Jose Ribamar B. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da

ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.

2. TIBOR, Tom; FELDMAN, Ira. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental.

São Paulo: Futura, 1996.

3. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

4. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de

Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2014.

5. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage

Learning, 2007.

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Página 42 de 143

Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA I

Ementa:

A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do tempo. Caracterização

da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do profissional na sociedade.

Exigências e diferenciais da proposta do curso. Áreas de atuação. Mercado de trabalho nacional,

regional e local. Carreira profissional. Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.

Bibliografia Básica:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e

tocar seu próprio negócio. Barueri: Saraiva, 2012.

2. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.

3. CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA, Cid

Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar:

1. DUTRA, J. S. Administração de Carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.

São Paulo: Atlas, 1996.

2. NAVARRO, Leila. Como Manter a Carreira em Ascensão. São Paulo: Saraiva, 2006.

3. MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a Direção de sua Carreira: os ciclos que definem o

seu futuro profissional. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

4. BURBRIDGE, R. Marc; COSTA, Sérgio de Freitas; LIMA, José Guilherme de Heráclito;

MOURÃO, Alessandra Nascimento S. F.; MANFREDI, Denise. Gestão de Negociação: como

conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo: Saraiva, 2007.

5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio

de Janeiro: LTC, 2014.

Disciplina: MATERIAIS PARA A ENGENHARIA

Ementa:

Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos; conceituação de

ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais; relação entre tipos de

ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria: estrutura dos sólidos: sólidos

cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos; Defeitos em sólidos: defeitos puntiformes;

defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos ou bidimensionais; Formação da microestrutura:

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Página 43 de 143

Relação entre a microestrutura e propriedades do material; processamento dos materiais metálicos;

processamento dos materiais cerâmicos; processamento dos materiais poliméricos.

Bibliografia Básica:

1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. São

Paulo: Blücher, 2013.

2. ASKELAND, D. R.; PHULE, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Editora

CENGAGE, 2008.

3. VAN VLACK, Lawrence H.; FERRÃO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de Ciência dos

Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008.

2. SMITH, William Fortune; HASHEMI , Javad; COSTA, Necesio Gomes; CARVALHO, Ricardo

Dias Martins de; MELO, Mírian de Lourdes Noronha Motta. Fundamentos de Engenharia e

Ciência dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2012.

3. CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

4. ATKINS, P. W. (Peter William); SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac

de Mello; BARCIA, Oswaldo Esteves. Físico-Química. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. ATKINS, P. W.; MACEDO, Horácio. Físico-Química. Vol.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

3º SEMESTRE

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO

Ementa:

Conceito de Administração. Evolução da Teoria da Administração. Conceito de Organização, Conceito

de Empresa, As empresas como sistemas abertos. O Ambiente das Empresas. O Papel do

Administrador. O Processo Administrativo: Conceito de Planejamento e seus Níveis. Conceito de

Organização: Conceito e Características Principais do Desenho Organizacional: Diferenciação,

Formalização, Centralização e Integração. Amplitude de Controle. Departamentalização. Conceito de

Direção. Estilos. Motivação. Liderança e Comunicação. Conceito, e Fases por Nível de Controle.

Bibliografia Básica:

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Página 44 de 143

1. MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

2. FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

3.CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Bibliografia Complementar:

1. BOTELHO, E. Administração Inteligente: a revolução administrativa. São Paulo: Atlas, 1996.

2. CHIAVENATO. Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

3. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

4. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.

5. TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação: integrando teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL III

Ementa:

Integrais Múltiplas; Noções de Cálculo Vetorial; Integrais Curvilíneas e de Superfície; Teorema de

Stokes; Teorema da Divergência de Gauss; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Diferenciais

Ordinárias Lineares de Ordem n; Noções sobre Transformada de Laplace; Resolução de Equações

Diferenciais Usando Transformada de Laplace.

Bibliografia Básica:

1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2002.

2. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

3. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2001 -2003.

Bibliografia Complementar:

1. FINNEY, Ross L; THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R; HASS, Joel.

Cálculo: de George B. Thomas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

2. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C: funções vetoriais, integrais

curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: Makron Books, 2004.

3. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo. Vol. 2. São Paulo:

McGraw –Hill, 2006.

4. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Matemática Avançada

para Engenharia 3: equações diferenciais parciais, métodos de Fourier e variáveis complexas.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

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Página 45 de 143

5. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: função de uma e

várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.

Disciplina: FÍSICA II

Ementa:

Energia e transferência de energia, carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes

elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, fontes de energia

- fontes de tensão e corrente, dispositivos elétricos e suas equações de resposta, resistência elétrica,

lei do ohm e efeito Joule, rendimento, dispositivos elétricos reais. A parte laboratorial da disciplina deve

incluir experiências básicas sobre lei de Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e

dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua,

força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada.

Bibliografia Básica:

1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, José Paulo Soares de.

Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2002.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, André Soares de e

Azevedo. Fundamentos de Física: eletromagnetismo. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2003.

3. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; YAMAMOTO, Sonia Midori. Física II: termodinâmica

e ondas. São Paulo: Pearson Education, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

2. FERENCE JÚNIOR, Michael; LEMON, Harvey B.; STEPHENSON, Reginald J.;

GOLDEMBERG, José. Curso de Física: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher,

3. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e

magnetismo, óptica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

4. HEWITT, Paul G.; RICCI, Trieste Freire. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011.

5. OMOTE, Noriyasu. Física: mecânica, termologia, óptica, eletricidade e eletromagnetismo,

ondas: 2º grau. São Paulo: Moderna, 1976.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

Página 46 de 143

Disciplina: MECÂNICA GERAL

Ementa:

Sistemas de forças, sistemas equivalentes de forças, centro de massa, condições de equilíbrio,

sistemas vinculados e aplicações. Cinemática do corpo rígido: aceleração e velocidade angulares,

vínculo cinemática do corpo rígido, rotação em torno de um eixo fixo, movimento plano e centro de

rotação, composição de movimentos. Dinâmica do ponto: princípios da dinâmica do ponto, teoremas da

resultante, da energia cinética e da quantidade de movimento. Teorema do movimento do centro de

massa, da energia cinética para um sistema de partículas, do momento angular para um sistema de

partículas, da energia cinética para o corpo rígido. Aplicação a problemas no plano.

Bibliografia Básica:

1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; URGUEIRA, Antonio P. Vale. Mecânica

Vectorial para Engenheiros: dinâmica. Lisboa: MacGraw-Hill, 1998.

2. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

3. MERIAM, J. L. (James L.); KRAIGE, L. G. (L. Glenn). Mecânica: dinâmica. Vol. 2. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. GERE, James M.; PAIVA, Luiz Fernando de Castro. Mecânica dos Materiais. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2007.

3. DYM, Clive L; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth J.; SPJUT, R. Erik; TORTELLO, João,.

Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

4. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Editora Edgard

Blucher Ltda, 2003.

5. UGURAL, Ansel C; SILVA, Fernando Ribeiro da. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa:

Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico. Métodos de

investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de trabalhos

acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências. Estrutura e

apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT.

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Página 47 de 143

Bibliografia Básica:

1. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São

Paulo: Atlas, 1991.

2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.

São Paulo: Atlas, 1990.

Bibliografia Complementar:

1. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.

2. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração

de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1994.

4. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas,

2012.

5. SAMPIERI, Roberto Hernandez; LUCIO, Maria del Pilar Baptista; COLLADO, Carlos

Fernandez; LUCIO, Maria del Pilar Baptista; MORAES, Daisy Vaz de. Metodologia de

Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Ementa:

Estatística Descritiva. Estudo das ideias básicas de probabilidades. Distribuições discretas e contínuas.

Distribuições especiais de probabilidades Amostragem: Distribuição de amostragem e Intervalo de

confiança. Inferência: Estimativa e testes de hipóteses. Análise de variância. Testes não-parámetrico.

Análise de Regressão e correlação linear simples. Aplicações.

Bibliografia Básica:

1. BUSSAB, W.; MORETIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual Editora, 1981.

2. COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 2011.

3. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo:

Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar:

1. TOLEDO, G. L.; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1989.

2. HOEL, P. G. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1985.

3. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LCT, 2003.

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Página 48 de 143

4. TRIOLA, Mario F.; FARIAS, Ana Maria Lima de; FLORES, Vera Regina Lima de Farias e. Introdução

à Estatística: atualização da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5. MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para

Engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

4º SEMESTRE

Disciplina: CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL IV

Ementa:

Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de equações

diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares e derivadas parciais.

Bibliografia Básica:

1. BRANNAN, James R.; BOYCE, William E.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações

Diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

2. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo C: funções vetoriais, integrais

curvilíneas, integrais de superfície. São Paulo: Makron Books, 2004.

3. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: função de uma e

várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. GUIDORIZZI, Hamilton. Um Curso de Cálculo. Vol. 2. São Paulo: LTC, 2001.

2. Munem M. e Foulis D. Cálculo. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978.

3. FINNEY, Ross L; THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R; HASS, Joel.

Cálculo: de George B. Thomas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.

4. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variavéis,

integrais, múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Makron Books, 2007.

5. ROGAWSKI, Jon; DOERING, Claus Ivo. Cálculo. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL

Ementa:

Estudos fundamentais da Ciência do Direito, objetivando a compreensão da organização jurídica do

Brasil, quer na esfera pública, quer na esfera privada. Instituições de Direito. O conjunto de normas

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inerentes ao Direito Empresarial como subsídio jurídico a vários setores da área. O Direito do

Consumidor.

Bibliografia Básica:

1. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos: civis e

comerciais. São Paulo: Malheiros, 1999.

2. NEGRÃO, Ricardo. Direito Empresarial: estudo unificado. São Paulo: Saraiva, 2013.

3. CAHALI, Yussef Said. Código Civil, Código de Processo Civil, Código Comercial, Legislação

Civil, Processual Civil e Empresarial, Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2014.

Bibliografia Complementar:

1. AMARO, Luciano da S. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014.

2. BRASIL. Leis, decretos, etc.; OLIVEIRA, Juarez de. Mini Código Comercial. São Paulo:

Saraiva, 1995.

3. BRASIL. LEIS, decretos, etc. Código Tributário Nacional. São Paulo: IOB Thomson, 2005.

4. BRASIL. Código Comercial: código civil (excertos), constituição federal, legislação empresarial.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

5. FRANCO, Vera Helena de Mello. Contratos: direito civil e empresarial. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009.

Disciplina: ELETRICIDADE GERAL

Ementa:

Estudo de circuitos em Corrente Contínua; Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada

(CA); Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada; Eletromagnetismo; Transformadores;

Motores elétricos; Condutores e dispositivos de proteção; Fornecimento de energia e tarifas; Proteção

contra descargas atmosféricas e aterramento.

Bibliografia Básica:

1. EDMINISTER, Joseph A.; BLANDY, Lauro Santos. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill,

1985.

2. IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luis Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro, trad. Análise de

Circuitos em Engenharia. São Paulo: Pearson Education, 2000.

3. MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica,

2003.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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Bibliografia Complementar:

1. OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João; KAGAN, Nelson; SCHMIDT,

Hernán Prieto. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência: componentes simétricas. São

Paulo: Blücher, 2007.

2. GUSSOW, Milton; NASCIMENTO, José Lucimar do. Eletricidade Básica. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

3. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2011.

4. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A.; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Circuitos Elétricos. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

5. DORF, Richard C; SVOBODA, James A. Introdução aos Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2003.

Disciplina: FÍSICA III

Ementa:

Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos magnéticos; Lei de

Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores, circuitos RL; Magnetismo; Lei

de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações Eletromagnéticas: Correntes Alternadas;

Equações de Maxwell. A parte laboratorial da disciplina deve conter experiências ligadas ao objetivo do

curso, versando sobre reflexão e propagação de ondas, interferência eletromagnética, campo

magnético de uma corrente e forças magnéticas sobre correntes, correntes alternadas, ondas

eletromagnéticas.

Bibliografia Básica:

1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JÚNIOR, John W.; EZ2 TRANSLATE. Física para Cientistas

e Engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; AZEVEDO, José Paulo Soares de.

Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2002.

3. HALLIDAY, David; BIASI, Ronaldo Sérgio de; WALKER, Jearl; RESNIK, Paul. Fundamentos de

Física: eletromagnetismo. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros: física moderna,

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mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Vol. 3. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2009.

2. HAYT, William H.; BUCK, John A.; SAPIENZA, Antônio Romeiro, trad. Eletromagnetismo. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

3. SADIKU, Matthew N. O.; LODER, Liane Ludwig; LISBOA, Jorge Amoretti. Fundamentos de

Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2013.

4. KNIGHT, Randall D. Física: uma Abordagem Estratégica: eletricidade e magnetismo. Vol. 3.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

5. BUENO, Marcelo. Cálculo de Indutância e de Força em Circuitos Elétricos. Florianópolis;

Maringá: EFSC ; Eduem, 1998.

Disciplina: NOÇÕES DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Ementa:

Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades dos

fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda de

carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa.

Bibliografia Básica:

1. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H; MOREIRA, Jose

Roberto Simões; TRIBESS, Arlindo. Introdução às Ciências Térmicas: termodinâmica,

mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.

2. POTTER, Merle C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. SONTANG, R. E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2003.

2. SISSOM,L.E., PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.

3. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de

Massa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

4. KREITH, Frank; TASKS, All; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

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Página 52 de 143

5. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Ementa:

Estática; Esforços solicitantes; Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações, equações

constitutivas e classificação dos materiais estruturais; Teoria de barras: hipótese de Navier; Tração e

compressão simples; Torção de eixos e tubos; Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais.

Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.

Bibliografia Básica:

1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2002.

2. GERE, James M.; GOODNO, Barry J.; PAIVA, Luiz Fernando de Castro; TASKS, All. Mecânica

dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

3. HIBBELER, Russell Charles; MARQUES, Arlete Simile. Resistência dos Materiais. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blücher, 2008.

2. VAN VLACK, Lawrence H.; FERRÃO, Luiz Paulo Camargo. Princípios de Ciência dos

Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

3. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008.

4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos: características gerais, tratamentos térmicos,

principais tipos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 1996.

5. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. Vol.

1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986.

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DISCIPLINAS DO 5º SEMESTRE

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO

Ementa: Desenvolver a capacidade de compreensão e uso de métodos numéricos de resolução de

problemas do Cálculo, da Álgebra Linear e de outras áreas da matemática, visando às aplicações em

engenharia.

Bibliografia Básica:

1. Ruggiero, M. A. G., Lopes, V. L. R., “Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e Computacionais”,

Makron Books, 2a. Ed., 1997

2. Franco, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

3. Holloway, J.P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com

Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.

Bibliografia Complementar:

1. Sperandio, D., Mendes, J. T., Monken e Silva, L. H., “Cálculo Numérico: Características

Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos”, Prentice Hall, São Paulo, 2003

2. Barroso, L. C. et al. “Cálculo numérico (com aplicações)”. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987, 367

p.

3. Barroso, L. C. et al, “Calculo Numérico”, Ed Harper & Row, São Paulo, 1983

4. Campos Filho, F. F., “Algoritmos Numéricos”, Editora LTC

5. Campos Filho, F. F., Apostila: “Introdução ao Matlab” DCC-UFMG

Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA

Ementa: Instituições e Ética; Principais Teorias da Ética; Ética nos negócios; A Propriedade Intelectual

sob o aspecto jurídico, científico e tecnológico; Conceitos de patentes; O processo da inovação

tecnológica; Teoria do Conhecimento. Arte, Técnica, Ciência, Engenharia – definições; O Progresso

Científico; O Progresso Tecnológico; A Civilização Tecnológica; Ciência, Tecnologia e Humanismo.

Bibliografia Básica:

1. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2006.

2. BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 1.

Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998. 319 p.

3. DI BLASI, Gabriel, GARCIA, Mario Soerensen, MENDES, Paulo Parente M.: A Propriedade

Industrial - Os sistemas de marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei

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n.º 9.279, de 14 de maio de 1996. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

Bibliografia Complementar:

1. SILVEIRA, Newton: A Propriedade Intelectual e a nova Lei de Propriedade Industrial.

Editora Saraiva. 2007.

2. OLIVEIRA, C.A., Inovação do Produto e do Processo, EDG, Rio de Janeiro, 2000.

3. MOTTA, P.R., Transformar a Organização: Teoria e Prática de Inovar, Qualitymark, São Paulo,

2000.

4. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed., rev. e

atual. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p.

5. CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. ISBN 85-08- 04735-5.

Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS I

Ementa:

Propriedades e medidas físicas dos fluidos. Estática dos fluidos; Cinemática e análise de volumes de

controle (conservação da massa, momento e energia); Análise diferencial do movimento de fluidos;

Escoamento incompressível não-viscoso; Análise dimensional e semelhança; Escoamento sobre

corpos; Escoamentos viscosos em dutos fechados; Escoamentos compressíveis; Medidores de vazão

e velocidade; Máquinas de Fluxo.

Bibliografia Básica:

1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências

térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP:

E. Blücher, 1996. 466 p.

2. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia

de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.

3. FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6

ed. LTC Editora – Rio de Janeiro, 2006.

Bibliografia Complementar:

1. MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluídos computacional. 2. ed. rev.

e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 424 p. ISBN 85-216-1396-2.

2. POTTER, M. C.; WIGGERTY, D. C. Mecânica dos Fluidos. 3 ed. Editora Thomson, 2004.

3. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.

Volume 1 e 2. 2 ed. Editora Edgard Blucher, 1997.

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Página 55 de 143

4. WHITE, Frank M., Fluid mechanics, / 4th ed., New York: McGraw-Hill, 1998, ISBN

9780072281927.

5. WHITE, Frank M., Viscous Fluid Flow, / 3rd ed., New York: McGraw-Hill, 2005, ISBN

9780071244930.

Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Ementa: Classificação dos Materiais de Construção Mecânica; Estrutura Cristalina; Defeitos

Cristalinos; Deformação dos Metais; Princípios de Difusão; recuperação, Recristalização e Crescimento

de Grão; Diagramas de Fases; Diagrama Fe-C; Materiais Polifásicos (ligas metálicas ferrosas e não-

ferrosas); Propriedades Mecânicas dos Metais (Laboratório); Normas Técnicas; Estruturas de Materiais

Cerâmicos; Propriedades Mecânicas de Materiais Cerâmicos; Aplicações e Processamento das

Cerâmicas (vidros, produtos a base de argila, refratários, abrasivos, cimentos, cerâmicas avançadas,

compactação de pós cerâmicos); Estruturas Poliméricas; Características Mecânicas e

Termomecânicas, Aplicações e Processamento dos Polímeros (plásticos, elastômeros, fibras);

Compósitos Reforçados por Partículas; Compósitos Reforçados por Fibras; Compósitos Estruturais.

Bibliografia Básica:

1. SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1982.

2. HIGGINS, R. A. Propriedades e estruturas dos materiais em engenharia. São Paulo: Difel,

1982.

3. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Ed.

Hemus. 1997.

Bibliografia Complementar:

1. MELCONIAN, S.. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 11. ed. São Paulo: Érica,

2000.

2. CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.

3. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Tradução da 4. ed.

americana. Rio de Janeiro.

4. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-

Hill.1998.

5. ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

Página 56 de 143

Disciplina: TERMODINÂMICA I

Ementa: Conceitos fundamentais; Propriedades de uma Substância Pura; Trabalho e Calor; Primeira

Lei da Termodinâmica; Segunda Lei da Termodinâmica; Entropia; Análise Combinada de primeira e

Segunda Leis; Exergia.

Bibliografia Básica:

1. MORAN, M. J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002. 681 p. : ISBN 85-216-1340-7

2. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica

clássica. 4. ed. São Paulo, SP: E.Blucher, 2008. 589 p.

3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos,

2002. 380 p.

Bibliografia Complementar:

1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências

térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP: E.

Blücher, 1996. 466 p.

2. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 365p.

ISBN 85-221-0489-1

3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. 323 p. ISBN 85-212-0309-8

4. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 381 p.

5. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia

de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.

DISCIPLINAS DO 6º SEMESTRE

Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Ementa: Dimensionamento de Eixos; Ligações de Fixo com Cubo; Ligações Cubos-eixos; Uniões Eixo-

eixo; Mancais de Escorregamento; mancais de Rolamento; Parafusos de Fixação e Movimento;

Elementos de Vedação Estáticos; Molas; Transmissão por Elementos Flexíveis (correrias, correntes,

etc.); Cinemática de Engrenagens; Dimensionamento de Engrenagens; Capacidade de Carga de

Engrenagens, Freios e Embreagens; Atividades de Laboratório.

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Página 57 de 143

Bibliografia Básica:

1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 272p.

2. DUARTE JR., D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2005. 239 p. ISBN 85-7393-328-3.

3. NIEMMAN, G. Elementos de Máquinas. Editora Edgard Blucher, 1960.

Bibliografia Complementar:

1. SPOTTS, M.F. Proyecto de elementos de maquinas: un estudio completo y documentado

de los principios basicos del proyecto de los elementos de Maquinas. Barcelona: Reverte,

1966. 690p.

2. ANTUNES, I.; FREIRE, M. A. C. Elementos de máquinas. Sao Paulo: Érica, 1998. 296p.

3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro, LTC, 1984.

4. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1990. 1 v.

5. DOBROVOLSKY, V. Machine elements: a textbook. Moscow: Foreign Languages, 1962. 579

p.

Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

Ementa: Reconhecer, definir e relacionar as propriedade dos Materiais metálicos, Materiais plásticos,

Materiais cerâmicos, Materiais compósitos, Materiais semicondutores. Conhecer os processos de

transformações dos materiais.

Bibliografia Básica:

1. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução, 5ª ed., São Paulo:

LTC, 2002.

2. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos, 6ª ed., São Paulo: ABM (Associação Brasileira de

Metais), 1988.

3. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, Materiais de Construção Mecânica, Vol.III, 2ª ed., São

Paulo: McGraw-Hill, Vol. III, 1986.

Bibliografia Complementar:

1. SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: McGrawHill, 1996.

2. SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição,

2000.

3. VAN VLAK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais, 7ª reimpressão, São Paulo: Edgar

Blücher, 1985.

4. ASHBY, Michael F. e JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. Volume I. 3 ed. Rio de

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

Página 58 de 143

Janeiro: Campus, 2007a.

5. ASHBY, Michael F. e JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. Volume II. 3 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2007b.

Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS II

Ementa: Escoamento Irrotacional; Dinâmica do Escoamento Incompressível não Viscoso; Escoamento

Viscoso Incompressível; Noções de Escoamento Compressível. Leis Básicas da Convecção Térmica;

Convecção em Escoamentos Externos; Convecção em Escoamentos no Interior de Dutos; Convecção

Natural; Princípios de Condensação; Princípios de Ebulição; Noções de Transferência de Massa.

Bibliografia Básica:

1. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6.

ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 798 p. + CD-ROM ISBN 8521614683.

2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. xiv, 431 p.

3. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2008. 643 p.

Bibliografia Complementar:

1. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São

Paulo: E. Blücher, 1997. 2 v. ISBN 85-212-0143-5

2. POTTER, M. C. et al. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Cengage

Learning, c2004. xvii, 688 p. ISBN 85-221-0309-7.

3. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 765 p.

4. BENNETT, C. O. ; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor

e massa. São Paulo: McGraw-Hill, c1978. [10], 812, [9]p.

5. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p.

Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL

Ementa: Estudo das técnicas, métodos, algoritmos e ferramentas de racionalização de processos para

tomada de decisão pelo administrador e, principalmente, pelo gestor de operações. Caracterizada pela

relação intensiva com as ciências exatas, exige-se para a disciplina um conhecimento apropriado em

matemática. A utilização de softwares de pesquisa operacional, em especial o solver do Excel, será

uma das características da disciplina.

Bibliografia Básica:

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Página 59 de 143

1. SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio

Carlos. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação

linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos

para a análise de decisões. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2009.

3. LACHTERMARCHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. São Paulo:

Prentice Hal do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:

1. ARENALES, Marcos. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007

2. SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: programação linear, simulação : para os

cursos de economia, administração, ciências contábeis. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

3. BARBOSA, Marco Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre. Iniciação a Pesquisa Operacional

no Ambiente de Gestão. Curitiba: IBPEX,

4. LONGARAY, André Andrade. Introdução a Pesquisa Operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.

5. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional – técnicas de otimização. São Paulo:,

Atlas, 2013.

Disciplina: TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Ementa: Mecanismos Básicos de Transferência de Calor; Condução de Calor em Regime

Permanente; Condução de Calor em Regime Transitório; Leis Básicas de Troca de Calor por

Radiação; Métodos de Cálculo da Radiação Térmica.

Bibliografia Básica:

1. MORAN, M. J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002. 681 p. : ISBN 85-216-1340-7

2. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica

clássica. 4. ed. São Paulo, SP: E.Blucher, 2008. 589 p.

3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Livros Técnicos e Científicos,

2002. 380 p.

Bibliografia Complementar:

1. SCHMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUTH, C. H. Introdução às ciências

térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo, SP: E.

Blücher, 1996. 466 p.

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Página 60 de 143

2. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 365p.

ISBN 85-221-0489-1

3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher,

2002. 323 p. ISBN 85-212-0309-8

4. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 381 p.

5. SHAPIRO, H. N.; MORAN, M. J.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à engenharia

de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2005. 604 p.

DISCIPLINAS DO 7º SEMESTRE

Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Ementa: Dimensionamento de Eixos; Ligações de Fixo com Cubo; Ligações Cubos-eixos;

Uniões Eixo-eixo; Mancais de Escorregamento; mancais de Rolamento; Parafusos de Fixação e

Movimento; Elementos de Vedação Estáticos; Molas; Transmissão por Elementos Flexíveis (correrias,

correntes, etc.); Cinemática de Engrenagens; Dimensionamento de Engrenagens; Capacidade de

Carga de Engrenagens, Freios e Embreagens; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 272p.

2. DUARTE JR., D. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2005. 239 p. ISBN 85-7393-328-3.

3. NIEMMAN, G. Elementos de Máquinas. Editora Edgard Blucher, 1960.

Bibliografia Complementar:

1. SPOTTS, M.F. Proyecto de elementos de maquinas: un estudio completo y documentado

de los principios basicos del proyecto de los elementos de Maquinas. Barcelona: Reverte,

1966. 690p.

2. ANTUNES, I.; FREIRE, M. A. C. Elementos de máquinas. Sao Paulo: Érica, 1998. 296p.

3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro, LTC, 1984.

4. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1990. 1 v.

5. DOBROVOLSKY, V. Machine elements: a textbook. Moscow: Foreign Languages, 1962. 579

p.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

Página 61 de 143

Disciplina: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE

Ementa: Atividade em laboratório: projeto individual de máquina: apresentação; soluções e escolha

sistemática da solução ótima; folhas de cálculo; desenho de conjunto e de detalhes; listas de materiais.

Bibliografia Básica:

1. FÁVERO, Hamilton Luiz, et.al. Contabilidade: Teoria e Prática. 2a Ed. vol.1 e 2. São Paulo:

Atlas, 2006.

2. EQUIPE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 10a Ed. São Paulo: Atlas,

2007.

3. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar:

1. NIEMANN,G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1960.

2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo, SP:

Makron, 1995. 1255 p. ISBN 85-346-0344-8.

3. DUBBEL, H.; BEHAR, E. Manual da construção de máquinas. 13. ed. São Paulo: Hemus,

1974.

4. PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de

produtos, métodos e aplicações. São Paulo: E. Blücher, 2005. 412 p. ISBN 8521203632

5. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 46 ed. São Paulo: Pro-Tec. 1991

6. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: Pro-Tec. 1990.

Disciplina: METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS

Ementa: Metrologia; Metrologia Dimensional; Erros Geométricos de Fabricação (forma, medida,

posição, rugosidade); Tecnologia de Medição (mecânico, óptico, elétrico, pneumático); Blocos Padrão;

escalas e Nônios; Paquímetros; Micrômetros; Medidores de Deslocamento; Instrumentos Auxiliares de

Medição; Calibradores; Máquinas de Medir por Coordenadas; Princípios e Instrumentos para

Determinação de Superfícies. Laboratório com tarefas práticas paralelas.

Bibliografia Básica:

1. ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Editora

Manole. Barueri, SP, 2008.

2. SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. Ed.

1. Editora Campus-Elsevier. Rio de Janeiro, 2012.

3. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª Ed. Editora Edgard Blucher. São

Paulo, 1982.

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Página 62 de 143

Bibliografia Complementar:

1. ANDREUCCI, R. Ensaio por Líquidos Penetrantes. Editora ABENDI. São Paulo, 2010.

2. ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Editora ABENDI. São Paulo, 2009.

3. ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.

4. MARTIN, C.C. Ensaio Visual. 2ª Ed. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.

5. MARTIN, C.C. Ultrassom. Editora ABENDI. São Paulo, 2012.

Disciplina: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDUSTRIAL

Ementa: Motivos que levam os projetos a falhar. Indicadores internacionais e nacionais sobre o

desempenho de projetos. A Gerência de Projetos no contexto dos modelos e normas internacionais. O

PMBOK - A Guide to the Project Management Body of Knowledge. Gerência

de Escopo, Tempo, Risco, de Integração, de Comunicação, de Custo, de Recursos Humanos, de

Aquisição, de Qualidade.

Bibliografia Básica:

1. ARAUJO, M. A. Administração da Produção e Operações. Brasport, 2009.

2. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Cengage, 2008.

3. SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON. Gerenciamento de Operações e de Processos. Bookman,

2007.

Bibliografia Complementar:

1. CELANI, Maria Gabriela. CAD Criativo. Campus, 2003.

2. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.

3. SOUZA e ROHLEDER. Autocad 2004, Guia Prático para Desenho 2D, 2. Ed., UFSC,

Florianópolis, 2004.

4. CASTRUCCI, P L; MORAES, C C. Engenharia de Automação Industrial. LTC, 2007.

5. PRUDENTE, F. Automação Industrial. LTC, 2007.

Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Ementa: Produção de Aços; Conceitos de Acidez e Basicidade em Reações com Revestimentos

Refratários; Classificação de Ferros Fundidos e Técnicas de Produção dos Principais Tipos de Ferros

Fundidos; Aplicações Típicas dos Ferros Fundidos; Ligas Especiais; Modelos de Fundição; Sistemas

de Alimentação; Técnicas de Moldagem; Fornos de Fusão; Fundição em Areia Verde; Processo Co2;

processo Shell Molding; Técnicas de Microfusão; Fluidez de Metal Líquido; Macro Estruturas de

Fundidos; Otimização de Propriedades Mecânicas de Fundidos; Tratamentos Térmicos em Fundidos;

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regras Básicas para o Projeto de Fundidos; Defeitos em Fundidos; Técnicas de Inspeção em Fundidos;

Critérios de Aceitação para Fundidos ASTM 446.

Bibliografia Básica:

1. FERRARESI, D. Usinagem dos metais. São Paulo: Ed. Edgar Bluncher, 1990.

2. WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

3. HELMANM, H. CETLIN, P. R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo:

Artlibler, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. DINIZ, A. E. MARCONDES, F. C., COPPINI, N. Tecnologia da usinagem dos materiais. São

Paulo: Artliber, 2008.

2. DE PARIS, A. A. F. Tecnologia da soldagem de ferros fundidos. Santa Maria, RS: Editora

UFSM, 2003.

3. BEELEY, P. Foundry technology. Oxford: Butterworth Heinemann, 2001.

4. FERREIRA, J. M. G. C., Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

5. WAINER, E. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

Disciplina: PROJETOS DE MÁQUINAS

Ementa: Morfologia do processo de projeto; Análise de informações e demanda; Tipo de produtos e

requisitos de projeto; Síntese de soluções alternativas; Função síntese; Valoração e análise de valores;

Aspectos econômicos; Projeto preliminar; Seleção da solução; Formulação dos modelos; Materiais e

processos de fabricação; Projeto detalhado e revisão; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. COLLINS, JACK. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. LTC, 2006.

2. JUVINALL, R C; MARSHEK, K M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Maquinas.

LTC, 2008.

3. NORTON, R L. Projeto de Maquinas. Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 6a ed. Edgard Blücher, 2003.

2. JUVINALL, R. C. e Marshek, K. M., Projeto de Componentes de Máquinas, LTC, Rio de

Janeiro, 2008.

3. Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas, Volumes 1, 2 e 3, 8ed., Edgard Blucher, São

4. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. Ed Érica, 9ª edição, São Paulo, 2009.

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Página 64 de 143

5. BEER, F. P. Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill, 4a edição, 2006.

DISCIPLINAS DO 8º SEMESTRE

Disciplina: ECONOMIA APLICADA

Ementa: Conceitos gerais de economia; Mercado e formação de preços; Produção e custos;

Estruturas de mercado; Introdução à Macroeconomia; Determinação da Renda e do Produto Nacional;

Políticas econômicas; Moeda; Sistemas monetários e financeiros; Inflação; Relações internacionais.

Bibliografia Básica:

1. VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de

Economia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva 2009.

2. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cencage Learning, 2012.

3. VASCONCELOS, Marco Antônio. Manual de Introdução à economia. São Paulo: Saraiva,

2008.

Bibliografia Complementar:

1. PARKIN, Michael. Economia. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2012.

2. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de

Introdução a Economia: equipe de professores da USP. São Paulo; Saraiva, 2006.

3. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2008.

4. MENDONÇA, Luiz Geraldo. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

5. GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. Ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

Disciplina: ERGONOMIA

Ementa: Fundamentos históricos da Ergonomia. Metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho

(AET). Entendimento da sobrecarga de trabalho (física, cognitiva, psíquica). Elementos para a

transformação das condições de trabalho. Princípios fundamentais da intervenção ergonômica. Custo

e benefício da Ergonomia. A importância do Fisioterapeuta na equipe de Saúde Ocupacional de uma

empresa. Barreiras arquitetônicas e ginástica laboral.

Bibliografia Básica:

1. GUÉRIN, F.; INGRATTA, Giliane M. J.; MAFFEI, Marcos; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.;

DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a

prática da ergonomia. São Paulo: Blücher, 2001.

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Página 65 de 143

2. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard; IIDA, Itiro. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Blücher, 2012.

3. GRANDJEAN, Etienne; KROEMER, K. H; GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Manual de

ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul,1998.

2. Weerdmeester B. e Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1995.

3. Wisner, Alain. Por dentro do Trabalho - Ergonomia, Método e Técnica.

São Paulo: FTD S.A., 1987.

4. Armando Augusto Martins Campos. Segurança do Trabalho com Máquinas e

Equipamentos.

São Paulo: Centro de Educação em Saúde - SENAC, 1998.

5. Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora,

1995.

Disciplina: MÁQUINAS DE FLUXO

Ementa: Princípios de Máquinas de Fluxo; Bombas Centrífugas; Sistemas de Bombeamento;

Ventiladores; Sistemas de Ventilação; Turbinas Hidráulicas; Bombas de Deslocamento; projeto de uma

Máquina de Fluxo; Escolha através das Curvas Características; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. MUNSON, Bruce R., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª ed. americana,

São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2004.

2. BRUNETTI, Franco, Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2008.

3. FOX, Robert W., Introdução à Mecânica dos Fluidos / Tradução da 6ª ed. americana, Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

1. COOLEY, David C., SACCHETTO, Luiz P. M. Válvulas industriais: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Interciência. 2011.

2. MACINTYRE, A. J., Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2012.

3. MACINTYRE, A. J., Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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Página 66 de 143

4. PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

5. SILVA, Napoleão F. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

Disciplina: MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Ementa: Ciclos Motores Ideais; Ciclos Motores Ar-Combustível; Motores de Ignição por Centelha;

Motores de Ignição por Compressão; Compressores a Pistão; Turbinas Térmicas; Atividades de

Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

2. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

3. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 1. Edgard Blucher, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

2. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 2. Edgard Blucher, 2007.

3. AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de Automática. Vol. 3. Edgard Blucher, 2007.

4. Gabriel Murgel Branco, Alfred. Programa Ambiental de Inspeção e Manutenção

Veicular: Princípios, Fundamentos e Procedimentos de Teste. São Paulo: Edgard

Blucher, 2012.

5. DESANTES, J.M. Motores de Combustion Interna Alternativos. São Paulo: Reverte

Brasil, 2011.

Disciplina: SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

Ementa: Componentes Ativos e Passivos; Circuitos Integrados; Elementos Sensores; Circuitos

Eletrônicos de Aplicação Industrial; Dispositivos de Disparo e Controle de Potência; Circuitos de

Controle de Potência; Controle de Velocidade de Motor C.C.; Circuitos Impressos; Elementos de

Eletrônica Digital; Noções de Manutenção Eletrônica Industrial; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. 479 p. ISBN 8587918036

2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron, 1997. 2v.

3. LOURENCO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, S. R.; CHOUERI Jr., S. Circuitos digitais. 5.

ed. São Paulo: Érica, 1996. 321 p.

Bibliografia Complementar:

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Página 67 de 143

1. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em CC e CA.

12. ed. São Paulo: Érica, 2008. 150 p. ISBN 85-7194-298-6

2. BARBI, I. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2006. 315 p.

3. LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Makron,

1997. 647 p. ISBN 8534604576.

4. MARQUES, A. E. B.; CHOUERI JUNIOR, S.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos semicondutores:

diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996. 392p. ISBN 85-7194-317-6

5. URBANETZ JUNIOR, J. Eletrônica aplicada. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009. 144 p.

Disciplina: VIBRAÇÕES MECÂNICAS

Ementa: Sistemas com um grau de liberdade. Sistemas com múltiplos graus de liberdade.

Instrumentação. Controle de vibrações.

Bibliografia Básica:

1. THOMSON, WILLIAM. Teoria da Vibração com Aplicações. São Paulo: Interciência, 2010.

2. JÚNIOR, ADYLES ARATO. Manutenção Preditiva Usando Análise de Vibrações. São Paulo:

Manole, 2004.

3. DIMAROGONAS, ANDREW. Vibration for Engineers. São Paulo: Prentice Hall, 1996.

Bibliografia Complementar:

1. GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. Editora Unisinos, Ed. 2, 2001.

2. HARTOG, J. P. D. Vibrações nos Sistemas Mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo,

1972.

3. INMAN, D. J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001.

4. THOMSON W. T., DAHLEN, M. D. Theory of Vibration with Applications. Prentice Hall, Ed. 5,

1998.

5. THOMPSON, W. T. Teoria da Vibração. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

DISCIPLINAS DO 9º SEMESTRE

Disciplina: AUTOMAÇÃO HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA

Ementa: Introdução à Hidráulica; Características gerais dos Sistemas Hidráulicos; Fluídos Hidráulicos;

Bombas e Motores Hidráulicos; Válvulas de Controle Hidráulico; Elementos Hidráulicos de Potência;

Técnicas de Comando Hidráulico e Aplicações a Circuitos Básicos; Introdução à Pneumática;

Características dos Sistemas Pneumáticos; Geração de Ar Comprimido; Especificação de

Compressores; Distribuição de Ar Comprimido; Dimensionamento de Redes de Distribuição de Ar

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Comprimido; Controles Pneumáticos; Atuadores Pneumáticos; Circuitos Pneumáticos Básicos;

Comandos Sequenciais.

Bibliografia Básica:

1. PALMIERI, A. C. Sistemas Hidráulicos Industriais e Móveis. Ed. Nobel, 1992.

2. PIPPENGER, J. J., HICKS, T. Industrial Hydraulics. New York: McGraw-Hill, 1989.

3. SPERRY/VICKERS. Manual de Hidráulica Industrial. São Paulo: Ipsis S.A., 1988..

Bibliografia Complementar:

1. SULLIVAN, James A. Fluid Power: Theory and applications. 4 th ed. USA: PrenticeHall, 1988.

2. RACINE. Manual de Hidráulica Básica. 6ª Ed. Porto Alegre-RS.: Cachoeirinha, 1987.

3. MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: FESTO DIDACTIC, 1986.

4. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. São Paulo: Hemus, 2010.

5. UGGIONE, N. Hidráulica Industrial. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto. 2002.

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL

Ementa: A proposta desta disciplina é dar ao aluno os conhecimentos básicos sobre dispositivos

eletrônicos e semicondutores. O curso focaliza o entendimento e a construção de circuitos com

dispositivos semicondutores em aplicações analógicas e digitais.

Bibliografia Básica:

1. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L..Sistemas Digitais: Princípios e

Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

2. FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9ª ed. São Paulo: Artmed,

2007.

3. COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia Complementar:

1. MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar A.; CHOUERI JÚNIOR,

Salomão. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores - Estude e Use. 12ª ed. São

Paulo: Érica, 2012

2. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010

3. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 12ª ed. São

Paulo: Érica.

4. BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. São Paulo:

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Página 69 de 143

Pearson.2011.

5. PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6ª ed. São

Paulo: Artmed, 2013.

Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS

Ementa: Fundamentos da gestão de projetos. Escopo do produto e escopo do projeto. Entregas.

Gerenciamento por objetivos. Planejamento e definição do escopo. Criação da Estrutura Analítica do

Projeto (EAP). Termo de abertura do projeto. Verificação e controle do escopo.

Bibliografia Básica:

1. VALERIANO, Dalton, Moderno gerenciamento de projetos, São Paulo: Prentice Hall,

2005.

2. RABECHINI Jr., Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2005.

3. VARGAS, Ricardo Viana, Análise de valor agregado em projetos, Rio de Janeiro:

Brasport, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. MEREDITH, Jack R; MANTEL, Samuel J. Jr. Administração de Projetos: uma

abordagem gerencial. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

2. DINSMORE, Paul Campbell. Gerenciamento de Projeto: como gerenciar seu projeto

com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

3. RABECHINI Jr., Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2005.

4. VERZUH, Eric. MBA compacto, gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

5. VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e

Engenharia. São Paulo: Makron Books, 1998.

Disciplina: MÁQUINAS TÉRMICAS

Ementa: Conforto térmico; Carga térmica; Condicionamento de ambientes; 4. Sistemas de

refrigeração; Compressores de deslocamento positivo; Turbo compressores para refrigeração;

Condensadores e evaporadores; Dispositivos de expansão; Experimentos e demonstrações em

laboratório; Aspectos ambientais

Bibliografia Básica:

1. MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N. MUNSON, B.R. E DEWITT, D.P. INTRODUÇÃO À

ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS: TERMODINÂMICA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E

TRANSFERÊNCIA DE CALOR, RJ: LTC, 1ª ED., 2005.

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Página 70 de 143

2. SCHMIDT, F.W. E HENDERSON, R.E. INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS, SP:

BLUNCHER, 2ª ED., 1996.

3. VAN WYLEN, G.J. E SONNTAG, R.E. FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA CLÁSSICA.

SP: BLUNCHER,1995.

Bibliografia Complementar:

1. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA,

LTC, 4ª ED., 2002.

2. ALDABO, R. ENERGIA EÓLICA. EDITORA: ARTLIBER, 1ª ED. – 2002.

3. BRAN, R.; SOUZA, Z. MÁQUINAS DE FLUXO: TURBINAS, BOMBAS, VENTILADORES. 2ª

ED. 1984

4. CHERKASSKI, V.M. BOMBAS, VENTILADORES E COMPRESSORES. MOSCOU:EDITORA

MIR, 1986.

5. FOX, R & W; MACDONLD, A.T. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOS. 4ª EDIÇÃO,

RIO DE JANEIRO, 1998.

Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Ementa: Conceitos para Formulação, Controle e Implementação do Planejamento Estratégico;

Estratégia; Administração Estratégica nas Organizações; Análise do Ambiente Externo e Elaboração de

Cenários; Análise SWOT Aplicada à Avaliação do Ambiente; Objetivos Estratégicos e Estratégias

Competitivas; Roteiro para Elaboração do Planejamento Estratégico ( e Balanced Scorecard).

Bibliografia Básica:

1. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

2. CAVALCANTE, Francisco Antonio. Planejamento estratégico participativo. São Paulo:

SenacSP,2009.

3. PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar:

1. ANSOLF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J.Implantando a administração estratégica. São

Paulo: Atlas, 2003.

2. BORN, Roger. Construindo o plano estratégico: cases reais e dicas práticas. Porto Alegre:

ESPM/Sulina, 2007.

3. NIVEN, Paul. R. Revelações para o planejamento estratégico: O Caminho para o Sucesso nos

Negócios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

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Página 71 de 143

4. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

5. HiTT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica.

São Paulo: Pioneira, 2003.

Disciplina: PROJETO DE PRODUTO

Ementa: Morfologia do processo de projeto; Análise de informações e demanda; Tipo de produtos e

requisitos de projeto; Síntese de soluções alternativas; Função síntese; Valoração e análise de valores;

Aspectos econômicos; Projeto preliminar; Seleção da solução; Formulação dos modelos; Materiais e

processos de fabricação; Projeto detalhado e revisão; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. KAMINSKI, Paulo Carlos – Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e

qualidade. LTC, Editora, 2000.

2. MATTAR, Fauze Najib- Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. Editora Atlas

2009

3. VALERIANO, Dalton L. – Gerência em projetos – São Paulo: Makron Books, 1998.

Bibliografia Complementar:

1. SLACK, Nigel ; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da produção.

19ª edição. Editora Atlas, 2010.

2. BAXTER, Mike – Projeto de produto – Guia prático para o design de novos produtos. 2ª

edição. Editora Edgard Blucher, 2000.

3. GURGEL, F. A. Administração do Produto. São Paulo:Atlas, 2001.

4. KOTLER, P. H. Administração de Marketing:Análise, planejamento, implementação e

controle. São Paulo: Atlas, 2014.

5. Back, Nelson; Ogliari, André; Dias, Acires; Silva, Jonny C. Projeto Integrado de Produtos:

planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ementa:

Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão

da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um

problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho

monográfico, de caráter criativo e original.

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Página 72 de 143

Bibliografia Básica:

1. GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008

2. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar:

1. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas.

2. MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e

Tecnologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

3. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses,

Dissertações e Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.

São Paulo: Atlas, 2006.

5. MORI, Nerli Nonato Ribeiro Mori. Metodologia da Pesquisa. Maringá: Eduem, 2011.

6. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como

fazer? São Paulo: Olho’ água, 2005.

7. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

8. JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 4.ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa: Estágio em indústrias ou empresas correlatas à área de Engenharia, com programa

supervisionado por professor supervisor e orientação por responsável da empresa.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, Mercedes. Ensino Fundamental – Práticas Docentes nas Series iniciais.

Petrópolis: Ed. Vozes, 2010.

2. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. 20. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

3. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?.

11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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Página 73 de 143

Bibliografia Complementar:

1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Ribeirão Preto: Brasiliense, 2006.

2. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 26. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2002.

3. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos

estágios. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011.

4. MACIEL, Lizete Shizue Bomura; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação de professores:

passado, presente e futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

5. RAMIRES, José Antonio Franchini. Didática para todos: técnicas e estratégias: normas e

orientaçãoes para apresentações científicas ou de ensino. São Paulo: Atheneu, 2008

DISCIPLINAS DO 10º SEMESTRE

Disciplina: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA

Ementa: Conceitos matemáticos aplicados à engenharia; Modelassem geométrica, cinemática e

dinâmica de manipuladores mecânicos; Geração de trajetória, controle em posição e controle em força;

Métodos e linguagens de programação de controle de robôs industriais; Sensores e atuadores;

Controle adaptativo e inteligente; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. SLACK, N. et al. Administração da Produção, Ed. Compacta, Ed. Atlas, 2014.

2. COSTA, S.; CAULLIRAUX, H. Manufatura de Integrada por Computador; Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

3. THOMAZINI, Daniel & Albuquerque, Pedro Urbano. “Sensores Industriais: Fundamentos e

Aplicações”, Editora Érica, 8a edição, 2011.

Bibliografia Complementar:

1. CAPELLI, Alexandre. “Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos”,

Editora Érica, 3a edição, 2013.

2. PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007.

3. GIMENEZ, Salvador Pinilos; Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software

aplicações em controle digital. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

4. SILVEIRA, Paulo R. da e SANTOS, Winderson E. A Automação e Controle Discreto. 4ª edição.

Editora Érica. São Paulo. 2002.

5. MIYAGI, Paulo E., Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos

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Discretos, Editora Edgard Blücher, 1997

Disciplina: CONTROLE E APLICAÇÕES

Ementa: Círculo de Controle de Qualidade; Comissão de Fábricas e Sindicatos; O Processo: função x

linhas x grupos de produção; Total Quality Control; Just in Time; Tecnologia de Grupo; Métodos de

Reformulação do Trabalho (Interpretação, Autonomia, Transferência de Responsabilidade); O Tempo

Padrão (Tempo x Método x Participação no Trabalho); Balanceamento x auto balanceamento; Controle

de Produtividade; Análise do Valor; Domínio; Técnica e Aplicação da Análise de Valor; Sistemas

Integrados de Fabricação; Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica:

1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. ed. 4, p. 800, 2003.

2. PHILLIPS, C. L., HARBOR, R. D. Sistemas de controle e realimentação. São Paulo: Makron

Books, 1996.

3. BAZANELLA, A. S., DA SILVA JR., J. M. G., Sistemas de controle – princípios e métodos de

projeto, Porto Alegre: UFRGS, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. Dorf, R. C. e Bishop, R.H. Sistemas de Controle Moderno, 8a ed., LTC, 2001.

2. Kuo, B.C. Automatic Control Systems, 7a ed., Prentice Hall, 1995.

3. OGATA, K. Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:

Prentice-Hall do Brasil, 1997.

4. NISE, Norman S. – Engenharia de sistemas de controle – 5ª. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

5. LEONARDI, Fabrizio / MAYA, Paulo– Controle essencial – São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2011.

Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Ementa: Desenvolvimento da capacidade empreendedora do estudante universitário, com ênfase no

estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na

aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que

priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem proativa.

Bibliografia Básica:

1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e

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tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio

de Janeiro: Campus, 2012.

Bibliografia Complementar:

1. ANDRADE, Rosamaria Cal de; ACÁCIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na

escola. Porto Alegre: Artmed, 2005.

2. BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São

Paulo: Manole, 2012.

4. LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e provas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo:

Atlas, 2009.

Disciplina: GESTÃO DE CARREIRA II

Ementa: O contexto da prática de administração de Recursos Humanos; planejamento de recursos

humanos e análise de cargos; recrutamento e as bases da seleção, mecanismos de seleção;

treinamento e desenvolvimento. Plano de Carreira, Sistemas de Avaliação e Renumeração de

Empregados, Benefícios, Segurança e Qualidade de Vida no trabalho. Relações Trabalhistas e

negociações coletivas e departamento pessoal.

Bibliografia Básica:

1. LUCENA, M. D. da S. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo, Atlas, 2010.

2. BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de recursos humanos. São Paulo, Cengage

Learning. 2009

3. FISHER, A.L.; DUTRA, J.S.; AMORIM, W.A.C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, W. Captação e seleção de talentos. Com foco em competências. São Paulo, Atlas,

2009.

2. ARAÚJO, L.C.G. ; GARCIA, A.A. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas, 2010.

3. DUTRA, J. S. Gestão de Carreiras na empresa contemporânea. São Paulo, Atlas, 2010.

4. MASCARENHAS, A.O. Gestão estratégica de pessoas. São Paulo, CENGAGE Learning ,

2008.

5. WOOD JR., T.; FILHO, V.P. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2011

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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Disciplina: MICROPROCESSADORES E CONTROLE DIGITAL

Ementa: Arquiteturas de microprocessadores; programação de microprocessadores: tipos e formatos

de instruções, modos de endereçamento; linguagens Assembly e C; memória; entrada/saída;

dispositivos periféricos; interrupção; acesso direto a memória; barramentos padrões; ferramentas para

análise, desenvolvimento e depuração de projetos.

Bibliografia Básica:

1. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. São Paulo: Érica, 2002.

2. TAUB, H.; Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1984.

3. SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000.

Bibliografia Complementar:

1. SOUZA, V. A. Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. SãoPaulo: Editor

Ensino Profissional, 2007.

2. SOUZA, V. A. Programação em C para o DSPIC – Fundamentos. São Paulo: Editor Ensino

Profissional, 2008.

3. SILVA JÚNIOR , Vidal Pereira da. Aplicação práticas do microcontrolador 8051 .São Paulo:

Ática, 1999.

4. WAKERLY, J. F. Digital design: principles and practices. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000.

5. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,

1994.

Disciplina: SISTEMAS DE ENERGIA ALTERNATIVA

Ementa: Aproveitamento de fontes renováveis e alternativas de Energia Noções básicas sobre: energia

oriunda de biomassa, energia solar térmica e heliotérmica, energia solar fotovoltaica, micro, mini e

pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, energia pelo uso do hidrogênio, células a combustível,

força maremotriz, aproveitamentos geotérmicos, análises de viabilidade

Bibliografia Básica:

1. BIN, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.

2. TOLMASQUIM, Maurício Tionmo et AL. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. São Paulo:

Interciência, 2003.

3. REIS, Lineu Belico dos. Geração de Energia Elétrica. São Paulo: Manole, 2013.

Bibliografia Complementar:

1. GOLDEMBERG, José. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 1998.

2. SILVEIRA, Semida.; REIS, Lineu B. dos. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável.

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Página 77 de 143

São Paulo: Edusp, 2000.

3. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? Para quem?. SãoPaulo: Livraria da Física,

2002.

4. LORA, Electo E. S.; NASCIMENTO, Marcos Antônio R do. Geração Termelétrica –

Planejamento, Projeto e Operação. São Paulo: Interciência, 2008.

5. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo:

Makkron Books, 1999.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Ementa:

Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão

da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um

problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho

monográfico, de caráter criativo e original.

Bibliografia Básica:

1. GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008

2. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar:

1. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da

pesquisa em ciências humanas.

2. MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e

Tecnologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

3. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses,

Dissertações e Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.

São Paulo: Atlas, 2006.

5. MORI, Nerli Nonato Ribeiro Mori. Metodologia da Pesquisa. Maringá: Eduem, 2011.

6. PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como

fazer? São Paulo: Olho’ água, 2005.

7. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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8. JUNIOR, Joaquim Martins. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 4.ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Ementa:

Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua

época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da

significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática

em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do

Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento

legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação

geral e temas da realidade contemporânea.

Bibliografia Básica:

1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA,

Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais. Maringá:

s.n., 2010.

2. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

Bibliografia Complementar:

1. EONEL, Waléria Henrique dos Santos (Org.). CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

Núcleo de Educação a Distância. Políticas e o processo ensino/aprendizagem na educação

inclusiva. Maringá: [s.n.], 2012.

2. MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos; PIRES, José. PIRES, Gláucia Nascimento da Luz; MELO,

Francisco Ricardo Lins Vieira de. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, 2011.

3. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MACEDO, Elizeu Coutinho de.

Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicaçao em rede para surdos. Sao Paulo, USP.

1998.

4. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:

Cortez, 2003.

5. SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.

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18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Entende-se por Estágio Supervisionado = Estágio Obrigatório.

O que é Estágio Supervisionado (Obrigatório)?

São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,

desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de

estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior

aprovação da coordenação do curso.

O curso em questão solicita um número específico de horas (200 horas) a serem

cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a

somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas

devem estar dentro do campo de atuação que o curso capacita.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da

comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei

Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro

do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o

diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.

OFICIALIZANDO O ESTÁGIO - EMPRESA/INSTITUIÇÃO/ALUNO

Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma

organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.

A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:

I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a

realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)

vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.

II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio

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entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato

A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO

Informações Pessoais:

- nome completo

- endereço completo

- telefones (residencial, celular)

- e-mail

- nacionalidade

- estado civil

- data de nascimento (dia/mês/ano)

Este item é seu cartão de visita, por isso deve ser bem visível e constar obrigatoriamente todos estes

dados, dispensando números de documentos, filiação, foto e outros (a não ser que a empresa peça).

Objetivos Profissionais (em que área ou cargo deseja atuar)

Formação Acadêmica (sempre da mais atual para a mais antiga)

Graduação

- instituição

- curso

- período (matutino, vespertino, noturno ou integral)

- semestre atual (término em...)

Experiência Profissional (da mais atual para a mais antiga)

- empresa

- cargo

- responsabilidades

- período nem que trabalhou (de.... a .....)

Informações Adicionais

- conhecimento em idiomas (básico, intermediário, fluente)

- conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que dominam)

- viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas)

- cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado)

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CURSO DE ENGENHARIA

O Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi estruturado de maneira a preparar os

estudantes para a realidade profissional atual. Para tanto, dispõe de um amplo leque de disciplinas,

abrangendo as principais áreas de atuação profissional do engenheiro no contexto brasileiro, em que

são privilegiados os aspectos de projeto com todas as suas implicações ambientais, sociais e

econômicas.

Campos de Atuação

Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de

exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor

supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,

em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.

AVALIAÇÃO

a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor

Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e

deve totalizar 200 horas de atividades práticas.

b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será

apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor

Supervisor.

c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do

Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de

estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x

atividades realizadas.

d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,

elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será

entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de

suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente

ao professor que atribuíra nota de avaliação.

e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a

coordenação do curso.

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DISPOSIÇÃO GERAL

Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.

BIBLIOGRAFIA PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO:

BARROS, Adil de Jesus Paes & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostas metodológicas. 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação

de Trabalhos Acadêmicos, Dissertação e Teses. 1. reimp. Maringá, PR: Dental Press, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2002.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

MULLER, M. S. & CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações, Monografias. 5

ed. Atual. Londrina, PR: EDUEL, 2003.

LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

FISHER, Norman. Marketing para a Indústria da Construção. Men Martins: CETOP, 1986.

JONES, Ary Marques. Serviços de Engenharia: marketing de tecnologia, consultoria de

engenharia, construção civil, montagem industrial e gerenciamento de empreendimentos. 2 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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ANEXOS

PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

ENGENHARIA.

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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Nome do Estagiário: Fone:

Curso: R.A: Série: Turno:

Unidade Concedente:

Endereço: Fone:

SETOR DE ESTÁGIO

RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE

PERÍODO: Início ____/____/____ Término: ____/____/____

HORÁRIO DO ESTÁGIO

DIA DA SEMANA

MANHÃ

TARDE

NOITE

CARGA

HORÁRIA

DIÁRIA

ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

Domingo

CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)

SUPERVISOR DA UNIDADE

Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:

Nome do Supervisor: R.G:

Cargo/Função:

Nome do Curso de Formação: CREA:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa e/ou etapa

de desenvolvimento do estágio)

N° de horas de cada

tarefa

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Estagiário

Supervisor da Unidade Concedente

(Assinatura e carimbo)

Orientador do Estágio (Assinatura e carimbo)

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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de

Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX

O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição de

Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ sob o no

79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio Ferdinandi, brasileiro,

casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob nº 006.438.829-87, residente e

domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR, e

(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no (CNPJ ou

CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,

bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado

por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de

..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente Convênio

nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:

CLÁUSULA 1ª - DO OBJETO E DA FINALIDADE DO CONVÊNIO

1.1 - O presente Termo de Convênio tem por objeto viabilizar o Estágio Curricular Supervisionado aos

alunos regularmente matriculados no Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, do

CESUMAR, proporcionando experiência em situações reais de aprendizagem profissional, com o fito

de aperfeiçoar a formação profissional e pessoal dos acadêmicos.

CLÁUSULA 2ª - DAS COMPETÊNCIAS DO CESUMAR

2.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste Convênio, compete ao CESUMAR as seguintes

obrigações:

a) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e

profissional do aluno, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Organizar os grupos de estagiários;

c) Proceder a supervisão do estágio e dos projetos com orientação técnico-profissional ao aluno

e ao grupo de estágio;

d) Supervisionar as atividades a serem desenvolvidas, com as intervenções necessárias,

observados os preceitos da ética profissional;

e) Elaborar normas complementar e avaliar o desempenho do estagiário em periodicidade não

superior a 6 meses;

f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;

g) Apresentar plano de atividades de estágio, documento o qual será incorporado ao termo de

compromisso.

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CLÁUSULA 3ª - DAS COMPETÊNCIAS DA CONCEDENTE

3.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste convênio, compete à CONCEDENTE as

seguintes disposições:

a) Disponibilizar espaços de estágio em suas unidades;

c) Oferecer condições físicas e materiais indispensáveis ao desempenho das atividades dos

grupos de estágio e de projetos;

d) Exercer orientação adequada ao professor supervisor do CESUMAR, visando atender às

necessidades do estagiário e das áreas objeto de estágio e de projetos;

e) Aceitar em suas dependências o professor supervisor do CESUMAR, para os trabalhos de

supervisão, avaliação do estágio e dos projetos, dos estagiários e outros que se fizerem

necessários;

f) Comunicar ao CESUMAR, através do professor supervisor, qualquer irregularidade na

realização do estágio e dos projetos.

g) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na

área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até

10 (dez) estagiário simultaneamente.

CLÁUSULA 4ª - DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E DO NÚMERO DE VAGAS

4.1. - Para a organização dos grupos de estágios e dos projetos a CONCEDENTE disponibilizará as

unidades para recebimento de estagiários em todas as áreas.

4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o professor

supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que será ajustado em

cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de acadêmicos.

CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO

5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de atuação

não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de encargos sociais e

trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga horária curricular obrigatória dos

acadêmicos.

CLÁUSULA 6ª - DA CARGA HORÁRIA, DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO CURRICULAR E DE

PROJETOS.

6.1 - A carga horária, duração e a jornada de atividades em estágio e dos projetos a ser cumprida pelo

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estagiário serão determinadas pelo professor supervisor de acordo com a carga horária das

disciplinas do currículo e de cada projeto do respectivo curso, bem como do calendário acadêmico

do CESUMAR.

CLÁUSULA 7ª - DA EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADES

7.1 - Para o desenvolvimento das atividades de estágio e de projetos o CESUMAR, deverá providenciar a

cobertura de seguro de acidentes pessoais e de trabalho, em favor do estagiário, nos termos da

legislação e normas pertinentes em vigor, ficando a CONCEDENTE isento de responsabilidades

em caso de acidentes.

CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA

8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser alterado ou

complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo Aditivo.

CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO

9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes convenientes e

rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro partícipe, mediante

correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no mínimo, 60 (sessenta) dias de

antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida, ficando as partes responsáveis pelas

obrigações decorrentes do prazo em que tenha vigido o presente Termo de Convênio e

beneficiando-se das vantagens somente em relação ao tempo em que participaram do acordo,

inclusive aos estagiários, no que couber.

9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente aprovados e

cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas prejudicadas, devendo,

consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades para se proceder à rescisão do

presente Termo de Convênio.

CLÁUSULA 10 - DO FORO

10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem ser

resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá, Estado do

Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do presente

instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor, devidamente assinadas

pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que produza seus jurídicos e legais

efeitos.

Maringá ...... de ....................... de 2011.

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_____________________________

UNIDADE CONCEDENTE

(carimbo com CNPJ e/ou CREA)

_____________________________

Centro de Ensino Superior de Maringá

Testemunhas:

______________________________

Nome:

CPF:

____________________________

Nome:

CPF:

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa jurídica (ou pessoa física) de direito (público ou privado),

inscrito no (CGC/MF ou CPF) sob n.º ......................., com sede a ................................. cidade de

................................., aqui representado pelo ........................................................................ doravante

denominada UNIDADE CONCEDENTE, e o(a)

ESTAGIÁRIO(A)........................................................................., do curso de Graduação em

Engenharia, matriculado no 5° ano, portador do RG n.º ........................, residente a

.................................................., na cidade de ............................................., Estado ..................., com a

interveniência do

Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição de Ensino

Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ sob o no

79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do Centro

Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada INTERVENIENTE,

celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes cláusulas

e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.

CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os alunos

deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso de Engenharia,

acordadas e consolidadas em um contrato de estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de

ensino e o aluno, para posterior aprovação da coordenação do curso.

O curso em questão solicita um número específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e estas

podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em

diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro do campo de atuação

que o curso capacita.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da comprovação sob

forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.

Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do campo de

atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma por enquadrar-se

como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.

O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma

organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.

CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de

....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).

CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a existência de

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vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008 e serão

considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de exercício

de engenharia, descritas no Plano de Estágio Obrigatório apresentado antecedente ao contrato firmado pela

Unidade Concedente ao professor supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em serviços

públicos e privados, indústrias, comércio e instituições afins.

CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra acidentes

pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser suportado pela

INTERVENIENTE.

CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE

CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.

CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.

CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões

porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais privilegiado que

seja.

E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em 3(três) vias de

igual teor e forma.

Maringá,......... de .................. de ........

________________________________ ___________________________

CONCEDENTE INTERVENIENTE

(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)

________________________________ ___________________________

ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO,

firmado entre a empresa concedente ___________________________________________________________ e

o(a) ESTAGIÁRIO(a) ____________________________________________, aluno(a) regularmente

matriculado(a) no Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Centro de Ensino Superior de

Maringá, já qualificado respectivamente no Acordo de Cooperação e no decorrente Termo de Compromisso de

Estágio Curricular Supervisionado, preenchidos anteriormente.

Cláusula 1ª Este Termo Aditivo prorroga até o dia ____/____/_______, o período de Estágio Supervisionado

estabelecido no referido Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado e do Acordo de Cooperação,

celebrado com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO acima indicada.

Cláusula 2ª

Permanecem inalteradas todas as demais disposições do Termo de Compromisso do Estágio

Supervisionado e Acordo de Cooperação, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante.

E por estarem de comum acordo com as condições e dizeres deste Termo Aditivo, as partes assinam-

no em três vias de igual teor (1ª via – para a empresa concedente; 2ª via – para a Coordenação de Estágio

Supervisionado e 3ª via - para o estagiário).

Maringá, ......... de .................. de 2009.

_______________________ ___ ______________________________ CONCEDENTE INTERVENIENTE

(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)

_________________________ ______________________________

ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Tendo ciência de ter como pré-requisito para a conclusão do curso de Engenharia – Centro de Ensino

Superior de Maringá, eu, __________________________________________________________________

portador (a) do RG nº ________________________, regularmente matriculado(a) na Série ____ Turma _____,

solicito, através deste, a partir de ____/____/______, o CANCELAMENTO do Estágio Curricular Supervisionado

que estava sendo desenvolvido na empresa ___________________________________________, por motivos

particulares e que serão relatados por escrito à Coordenação de Estágio Supervisionado na forma de Ofício,

ficando ciente de que sou responsável pela obtenção de uma nova vaga (caso seja necessário).

(cidade) ____________________, ___ de ____________________ de _______.

Assinatura do Estagiário(a): ___________________________________

(assinat. e carimbo da Empresa Concedente) CIENTE na data de ____/____/____

(assinat. e carimbo da Coord. Estág. Superv.) CIENTE na data de ____/____/____

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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Nome do acadêmico: ___________________________________________________ Série: _________

Turma: _________

Endereço resid:

__________________________________________________________________________________________

________________

CEP: ____________ Cidade: ___________________________ Fone resid: ( ) ___________________

Celular: (_____) __________________

E-mail: _____________________________________________

Empresa:

__________________________________________________________________________________________

____________________

Segmento/Setor: _______________________ Endereço:

______________________________________________________________

CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:

______________________________

Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:

_______________________________

Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______

Data Horário Atividade Desenvolvida Carga

Horária

Assinatura do

Supervisor

Total da Carga Horária

Obs: Para a EMPRESA – favor anotar também as faltas, se ocorrerem.

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

ESTAGIÁRIO:________________________________________________________

EMPRESA: __________________________________________________________

ENDEREÇO: ________________________________________________________

CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________

FONE: ________________________ FAX: ________________________________

E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________

SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________

PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________

TERMO ADITIVO: ____________________________________________________

TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________

NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________

CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________

A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado, carimbado e

assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado. Agradecemos a

colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu conhecimento teórico,

através da prática oferecida.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO

2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO

3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO

4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO

FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS

1 2 3 4

1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO

Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as atividades.

2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO

Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e pôr em prática as

informações recebidas.

3 NÍVEL DE CONHECIMENTO

Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades programadas,

bem como a necessidade de orientação para realizá-las.

4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO

Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas

atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.

5 INICIATIVA

Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades

independentes de orientações.

6 RELACIONAMENTO HUMANO

Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao orientador e aos

demais colaboradores e funcionários da empresa. Avalie o comportamento

manifestado nas diversas situações vividas pelo estagiário.

7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES

Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir

responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder àquilo que

lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as consequências de

seu desempenho.

8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES

Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas em

relação as atividades.

9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE

Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra responsabilidade

com seu horário de permanência, não falta e quando falta apresenta motivos

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justos.

10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO

Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo. Trajes

adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios adequados (como

bijuterias e joias). Asseio e higiene (unhas, cabelos, etc.).

QUAIS SETORES OU ATIVIDADES QUE O ESTAGIÁRIO SE

DESTACOU:_______________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________

QUAIS FORAM AS CONTRIBUIÇÕES APRESENTADAS PELO ESTAGIÁRIO?

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________

FAÇA UMA AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO, ENQUADRANDO-O EM UM DOS

ITENS ABAIXO:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE

POR QUÊ?

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Assinatura do SUPERVISOR DE ESTÁGIO (AVALIADOR) (com carimbo da empresa)

LOCAL E DATA: _____________________, ____DE______________DE _________.

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19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

1 – A elaboração de TCC constitui-se em atividade obrigatória do último ano do Curso de

Bacharelado em Engenharia Mecânica, departamentalizado na Coordenação de Curso e coordenada

pelo Núcleo de Orientação Pedagógica de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do

curso de graduação, de acordo com a portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC (Ministério da

Educação e Cultura).

2 – A monografia do Curso de Engenharia tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de

natureza cientifica, que deverá abordar temas das áreas de conhecimento do curso, objetivando

estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de

trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.

3 – O TCC é composto por docentes do Curso de Engenharia e compreende as atividades de

coordenação, orientação e avaliação do trabalho monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.

4 – A Coordenação do TCC será feita por um professor integrante da carreira docente, do Curso

Engenharia.

5 – São atribuições do Coordenador do TCC:

I – Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de conhecimento

em que pretendem atuar:

II – Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando o limite

sugerido de no Máximo 10 (dez) orientações por docente;

III – Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando for o

caso, o acumulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir o processo de

substituição do professor orientador.

IV – Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observando o disposto no

art. 6º deste regulamento;

v – Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões relativas à

organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em reuniões formais ou

informais;

VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes

envolvidos no processo para tentar dirimir dúvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,

cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os

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respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;

VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;

VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e

divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a

defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;

IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;

X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;

XI – Resolver quaisquer casos omissos.

6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º

semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do

TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o

cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a

divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:

I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/

conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;

II – A fixação de prazos para:

a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;

b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;

c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;

d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;

e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e

correções;

f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;

g) Definição das bancas examinadoras.

7) O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolhera como orientador um

professor do Curso Engenharia da Instituição.

8) Para designação do orientador preceder-se-á da seguinte forma:

I – Cada professor fornecera ao coordenador da disciplina no início do bimestre de, uma lista contendo

áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;

II – Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá

apresentar requerimento no qual constara a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre o rol de

professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal relação será

fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;

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III – Os Professores orientadores escolherão entre os requerimentos então apresentados, seus

orientados, observando o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados casos de

excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão permitidas inclusões.

IV – Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele

mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua

disponibilidade.

9) Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de cada ano

letivo.

O valor pecuário da orientação, calculado por orientando, orçara em 0,25% da hora-aula do docente.

10) Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:

I – O número de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;

II – Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a área de pesquisa/ conhecimento

do professor orientador.

Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para

orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do TCC.

11) Compete aos orientadores:

I – Agendar entrevistas quinzenais com seus orientados;

II – Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema do TCC bem como seu plano e

cronograma de atividades;

III – Sugerir ao aluno a bibliografia especifica e alguns meios de pesquisa;

IV – Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;

V – Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;

VI – Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e estabelecer

sanções no caso de descumprimento delas;

VII – Comunicar ao Coordenador do TCC a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou

dúvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do orientado.

VIII – Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as

de seus orientados;

IX – Opinar em casos pendentes.

Parágrafo único – O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo

professor orientador desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao

discente o ônus da justificativa.

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12) O trabalho de TCC será avaliado por uma banca examinadora constituída para este fim, da qual

farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo Coordenador do

TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do acadêmico,

obedecidos os seguintes critérios:

I – O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e deverá estar presente ao menos no

início e no final de todas apresentações;

II – O aluno terá 20 (vinte) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 10 (dez)

minutos para a arguição;

III – Terminada a arguição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina a

nota final;

IV – Ato continuo, o coordenador do TCC comunicara ao aluno o resultado. Em caso de aprovação, o

aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela banca, em tempo hábil para

imprimir as copias necessária;

V – Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador de TCC e o orientador, definir

prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;

VI – Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar esclarecimentos,

enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da Coordenação geral do Curso de

Engenharia.

Parágrafo único – Caracterizado qualquer caso de plagio ou fraude na elaboração do trabalho de TCC

o aluno estará automaticamente reprovado.

13) São deveres do orientando:

I – Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão de

Curso.

II – Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecidos em comum acordo com seu professor

orientador;

III – Manter contatos com o orientador nos horários pré-estabelecidos;

IV – Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final do seu trabalho monográfico, de acordo

com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;

V – Entregar ao Coordenador o TCC em prazo hábil, 03 (três) cópias de inteiro teor, além de copia em

disquete para arquivo e comprovante de registro de frequência em papel timbrado da instituição;

VI – Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentar e

defender a versão final de seu trabalho monográfico.

Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e

defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.

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14) São direitos do orientando:

I – Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da instituição.

II – Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste

regulamento;

III – Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho

monográfico, juntamente com o professor orientador;

IV – Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho monográfico,

bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.

15) O orientado deverá apresentar ao Coordenador do TCC, em data fixada pelo Coordenador, o

trabalho de TCC já avaliado e aprovado por seu professor orientador.

16) O projeto do TCC deverá ser elaborado de acordo com este regulamento e com as recomendações

do orientador.

17) O projeto do TCC a ser apresentado pelo orientando ao orientador deverá observar a seguinte

estruturação:

I – Capa;

II – Folha de rosto;

III – Folha de apresentação;

IV – Sumario;

V – Tema do trabalho monográfico;

VI – Problema;

VII – Hipótese (no caso do trabalho experimental);

VIII – Justificativa;

IX – Objetivos;

X – Revisão da literatura ou marco teórico;

XI – Instrumentos de pesquisa, se houver pesquisa de campo;

XII – Cronograma de atividades;

XIII – Referencias;

XIV – Anexo(s).

Parágrafo único: O discente deverá apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu

orientador, implicando assim em sua aceitação.

18) A estrutura formal de versão final do projeto de TCC deverá seguir os critérios contidos no manual

de normas técnicas adotado, acatados sugestão do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico) da instituição.

19) Versão final do trabalho TCC a ser apresentado para a banca examinadora devera obedecer a

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seguinte disposição:

I – Capa;

II – Folha de rosto;

III – Folha de apresentação;

IV – Sumario;

V – Resumo/ abstract;

VI – Dedicatória (opcional)

VII – Agradecimentos(s) (opcional);

VIII – Introdução;

IX – Desenvolvimento (em capítulos);

X –Bibliografia;

XI – Apêndice(s), quando for o caso;

XII – Anexo(s).

20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho

monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem

como uma cópia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.

21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,

obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os

professores orientadores conforme praxe de protocolo.

Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da

instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.

Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes

encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de

força maior.

22) As sessões de defesa do TCC serão públicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.

Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos das monografias antes das suas defesas.

23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente

reprovado.

24) A atribuição das notas dar-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema

de notas individuais por examinador.

Paragrafo1º: A banca examinadora, na avaliação, levara em consideração os seguintes itens:

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I – No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e/ ou

hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas empregadas, as

conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos em conformidade ao contido

neste regulamento;

II – Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a

objetividade, a coerência e a segurança.

Parágrafo 2º: Utilizar-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro

da banca examinadora devera apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.

Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientado será o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora.

Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a

correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o comprimento

formal destas exigências.

25) O registro da avaliação final dos orientando será feito em livro próprio expedido pela coordenação

do curso e encaminhado nos prazos regulamentares.

26) Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador do TCC em deliberação conjunta com o

Coordenador do Curso Engenharia.

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20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades

não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação

consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos

graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a

formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades

Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,

incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o

Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares

obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o

desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do

processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais

como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação

científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao

discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,

mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior

compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR

possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por

meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Este regulamento disciplina as atividades complementares no âmbito do Curso de

Bacharelado em Engenharia Mecânica.

O regulamento das atividades complementares define os procedimentos que devem ser

seguidos pelos acadêmicos, servindo como orientação e definindo os direitos e as obrigações dos

envolvidos.

Segundo Andrade e Amboni (2005,p.123) as atividades devem possibilitar o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências fora do ambiente escolar, estimulando

a prática de estudos transversais, opcionais, interdisciplinares, de constante atualização profissional

relacionada sobretudo nas relações de trabalho, estabelecidas durante os cursos e integradas

principalmente com as especificidades e singularidades regionais e locais, em que a instituição está

inserida.

CAPÍTULO I

Caracterização das atividades Complementares

Art. 1º As atividades complementares que integram obrigatoriamente o Curso Engenharia, estão

divididas em 03 categorias:

I – atividades de ensino;

II – atividades de pesquisa; e

III – atividades de extensão.

Art. 2° As atividades de ensino, compreendem:

I – disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES;

II – atividades de monitoria;

III – participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando;

IV – cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira; e

V – aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.

Art. 3° As atividades de pesquisa, compreendem:

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I – livro publicado;

II – capítulo de livro;

III – projetos de iniciação científica;

IV – projetos de pesquisas institucionais;

V – artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do

curso);

VI – resumo em anais;

VII – participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES;

VIII - artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição;

IX – relatórios de pesquisa; e

X – apresentação de trabalhos científicos.

Art. 4° As atividades de extensão, compreendem:

I – seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias

institucionais e similares;

II – estágio extracurriculares;

III – gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação

discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

IV – autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

V – visitas técnicas;

VI – organização de eventos minicursos, oficinas

VII – atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

VIII – atividades no âmbito cultural;

IX – atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos

devidamente registrados nas federações competentes);

X – participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).

CAPÍTULO II

Da Validação das Atividades Complementares.

Art. 5º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados á

Secretaria Acadêmica.

Art 6° O pedido de registro das Atividades Complementares será feito pelo interessado, perante o

Protocolo Geral e encaminhado para parecer da coordenação dos cursos.

Art 7° - O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no prazo

de 03 (dias) após a publicação, apresentar pedido de revisão do mesmo ao coordenador de curso,

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protocolando o pedido.

Art 8° - Somente terão validade para fins de deferimento, as atividades complementares realizadas

pelo acadêmico durante o período de graduação nos cursos.

Art 9° - Todas as atividades Complementares executadas devem ser comprovadas através de

documento oficial, fornecido pelo organizador do evento ou atividade, devidamente assinados com a

identificação do responsável que o assinou, informação da carga horária, especificando o período do

evento e datados.

Art. 10° - O aluno não poderá cumprir a carga horária estipulada por cada curso com uma única

atividade de graduação.

Art. 11 – Os limites de carga horária estão previstos no anexo único deste regulamento.

ANEXO ÚNICO

Categorias Atividades

Máximo de

carga horária

atribuíveis

Procedimentos para validação

disciplinas complementares, não

previstas no currículo e cursadas

em outras IES 60 Histórico escolar

atividades de monitoria 35

Relatório final de monitoria,

encaminhado pelo departamento

responsável

Ensino participação em mini-cursos que

versem sobre a matéria de

interesse na formação do

graduando

30 Certificados emitidos pelos

organizadores.do evento

cursos nas áreas de informática ou

língua estrangeira 40

Certificados emitidos pelas

unidades de ensino

aprendizagem à distância com

afinidade e aderência aos cursos 45

Certificados / histórico emitidos

pelos organizadores.

livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica

capítulo de livro 35

Cópia da capa e ficha catalográfica

e cópia do capítulo

projetos de iniciação científica 45

Relatórios, termo de outorga ou

certificados emitidos pela diretoria

responsável

projetos de pesquisas

institucionais; 40

Relatórios, termo de outorga ou

certificados emitidos pela diretoria

responsável

Pesquisa artigo publicado como autor ou

coautor (periódico com conselho

editorial relacionado à área do

curso)

25 Cópia do artigo e documentação de

aprovação pelo conselho editorial

resumo em anais 20

Cópia do resumo e documentação

de aprovação pelo comitê de

avaliadores

participação em grupos

institucionais de trabalhos e

estudos realizados na IES 20

Relatórios emitidos e assinados

pelo líder do grupo de pesquisa

registrado no lattes

artigo publicado como autor ou

coautor, na revista científica da 25

Cópia do artigo e documentação de

aprovação pelo conselho editorial

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instituição

relatórios de pesquisa 15

Relatórios, termo de outorga ou

certificados emitidos pela diretoria

responsável

apresentação de trabalhos

científicos 25

Cópia do resumo e documentação

de aprovação pelo comitê de

avaliadores

Extensão

seminários, oficinas, congressos,

simpósios, conferências,

encontros, ações comunitárias

institucionais e similares

35 Cópia dos certificados, expedidos

pelos responsáveis do evento

estágio extracurriculares 60

Declaração das entidades

responsáveis pelo estágio e

diretoria responsável

gestão de órgão de representação

estudantil (UNE, UEE, DCE e CA)

e/ou representação discente junto a

órgãos colegiados da IES

(colegiados de cursos);

10

Declaração emitida pela

representação estudantil

devidamente assinados e

reconhecidos pelo órgão colegiado

autoria e execução de projetos

relacionados ao curso; 25

Relatórios, termo de outorga ou

certificados emitidos pelo diretoria

responsável

visitas técnicas 15

Listagem emitida pelo professor

responsável pela visita,

devidamente autorizado pelo

coordenador.

organização de eventos mini-

cursos, oficinas 25

Certificados emitidos pelos

organizadores.do evento

atuação social beneficente (doação

de sangue, assistencialismo)

5 (doação de

sangue)

20

(assistencialis

mo)

Declaração de doador

Declaração da entidade

atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade

responsável

atividades no âmbito esportivo

(atletas representando a instituição

em JUB, e/ou Jogos Abertos

devidamente registrados nas

federações competentes)

10 Declaração da entidade

responsável

participação em sessões de defesa

de trabalho de conclusão de curso

(TCC), 15

mediante declaração assinados por

pelos menos, um membro da banca

e coordenador de estágio

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21. METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam

as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,

crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social

e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da

própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,

inseridos no contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais

efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes

e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a

criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",

conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na

inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades

práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que

possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e

inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;

Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com

titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de

ensino, pesquisa e extensão;

Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da

Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,

com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e

administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de

âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;

Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente

no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que

se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e

necessária relação com o corpo docente.

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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade

atendem aos seguintes pressupostos básicos:

Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades

orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;

Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,

durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao

aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades

complementares;

Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para

docentes e discentes;

Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades

acadêmicas e administrativas;

Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,

realizadas por outras Instituições;

Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,

seminários, cursos, comissões de assessoramento;

Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por

organizações da sociedade civil;

Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução

permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos

componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das

realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos

dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir

nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação

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no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do

ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de

apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e

no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC

podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de

aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de

aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências

transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a

inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar

resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de

aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar

resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso

das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de

práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na

internet visando à:

utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino

e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com

TIC;

produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;

mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

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prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;

promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

23. AVALIAÇÃO

23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,

visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as

demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos

viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.

Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.

Conforme Regimento:

CAPÍTULO II

DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência

e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida

apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades

programadas.

§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de

regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.

§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo

mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO ......Página 4 de 143 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 1. INTRODUÇÃO A formação universitária

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§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo

para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados

da data de início do ocorrido.

Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em

vigor e regulamento próprio da FACULDADE.

Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro

provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),

sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento

igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma

nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

“arredondamento”.

§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação

do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média

desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de

verificação constantes do plano de ensino da disciplina.

§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento

quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de

requerimento devidamente fundamentado.

§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,

em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,

observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a

titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –

sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as

características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos

de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da

disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

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Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de

estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas

com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da

análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma

reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e

que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das

vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é

construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas

nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil

do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que

dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam

consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por

semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na

carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:

Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento

pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão

emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente

com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente

da CPA.

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23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo

avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.

O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de

educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,

credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.

A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros

indicados pela Mantenedora.

24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição

de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o

estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,

reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,

institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de

experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;

divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou

internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e

demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os

pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;

articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de

pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter

condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

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25. APOIO AO DISCENTE

UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE

A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que

o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação

do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade

promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar

sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a

Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham

como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais

como Prouni e Fies.

II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa

para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível

analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,

órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,

prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar

serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso

do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas

condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de

qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus

discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado

local.

VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em

processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como

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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de

seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram

pela Faculdade.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,

bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e

pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos

com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus

pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre

outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,

com descontos para os discentes.

26. PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

APOIO PEDAGÓGICO

No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –

Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

APOIO FINANCEIRO

No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de

orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do

Ministério da Educação (MEC);

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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da

Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros

discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no

vestibular onde são ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de

desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento

optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes

que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis

socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que

contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

27. ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE

NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A

monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo

necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um

acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de

trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano

letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos

recebidos no Ensino Médio.

O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido

a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá

frequentar o curso de nivelamento.

O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma

carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária

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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a

presença de no mínimo 75% das aulas.

O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado

que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento

acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O

objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da

aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em

acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

28. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA

PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,

oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas

do conhecimento.

29. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,

permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade

técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto

Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim

como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à

Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de

seu principal ator – o discente egresso.

III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,

bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais

esporádicos.

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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da

comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios

que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

30. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,

pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e

atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no

desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e

os objetivos da Faculdade.

Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e

Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do

egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação

pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.

Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de

estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a

ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de

cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como

através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-

aprendizagem.

A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para

que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados

pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de

motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam

estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,

fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em

todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do

desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de

Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos

humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do

professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de

recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com

outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências

governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do

terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a

titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de

pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão

considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,

avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades

brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.

Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-

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Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e

revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração

mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência

docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis

meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº

01/2007).

A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a

saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de

40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20

horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria

Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um

total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%

dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:

Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,

avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de

trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de

seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão

acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do

Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de

elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,

implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,

ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O

NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

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31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica

são:

NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.

Docente CPF Titulação Regime de

Trabalho

Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia 096.852.468-07 Doutora Integral

Fábio Augusto Gentilin 005.816.619-07 Mestre Integral

Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral

Nicéia Luzia Selete Silva 825.144.459-49 Mestre Integral

Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral

3 Docentes Doutores - 60%

2 Docente Mestre – 40%

5 Tempo Integral – 100%

32. COORDENADOR DO CURSO

32.1 COORDENADOR: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

LUIZ HENRY MONKEN SILVA

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Paraná (1970),

mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1974) e doutorado

em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988). No período de 1972 até

2003 exerceu a docência na Universidade Estadual de Maringá - PR, em cursos de graduação,

mestrado e doutorado. Gradativamente ascendeu na carreira docente de Professor Assistente Mestre a

Professor Associado C. Em seguida exerceu o cargo de Diretor Geral da Faculdade de Apucarana - PR

e de docência como Professor Titular. Atualmente é professor em regime T-40 no CESUMAR - Centro

de Estudo Superior de Maringá - PR e Coordenador do curso de Engenharia de Controle e Automação

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e do curso Superior em Tecnologia de Controle e Automação Industrial. Tem experiência na área de

Engenharia Mecânica, com ênfase em Análise de Tensões, atuando principalmente nos seguintes

temas: elementos de contorno, solução fundamental discreta, redes neurais, secagem de gelatina,

análise por elementos finitos de problemas estruturais de placas e cascas bem como de problemas de

transferência de calor e massa em produtos alimentares: salga e maturação. É coordenador de um

grupo de pesquisa em análise por elementos finitos de funções de transferência de sistemas

controlados.

32.2 COORDENADOR: REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes

e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é

presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

33. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e

com representação no CONSUP.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

no Regimento da Faculdade.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e

mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:

“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso,

com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o

aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar

desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas

detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse

mundo globalizado e informatizado”.

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34. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE

CURSO

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de

curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato;

II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do

curso;

III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;

§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o

tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso

devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua

elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico

do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;

IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do

curso;

V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;

VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o

Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no

desempenho de suas funções;

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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação

do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características

especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às

atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao

bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor

Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;

XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das

FACULDADE.

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129

35. CORPO DOCENTE DO CURSO

A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica, com a titulação, regime de trabalho e

disciplina/carga horária.

Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica

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nal

Ana Paula de Melo e Silva Vaz

003.772.919-51 Mestre Integral 1 1 9 3 1 1 2 2 14 Engenharia

Ambiental, UDC, 2010

Mestrado em Geologia -

UFPR, 2014

Gestão Ambiental

40 2º

Angelo César Colombini 059.025.448-07 Doutor Integral 2 2 1 6 19 15 Engenharia

Elétrica - USP, 1990

Física, USP, 1999

Probabilidade e Estatística

80 3º

Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,

2001

Mestrado em Física - UEM,

2004 Física I 80 2º

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Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,

2001

Mestrado em Física - UEM,

2004 Física II 80 3º

Arquimedes Luciano 029.050.999-84 Mestre Integral 6 1 1 12 Física - UEM,

2001

Mestrado em Física - UEM,

2004 Física III 80 4º

Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina

096.852.468-07 Doutora Integral 1 6 12 14

Arquitetura e Urbanismo -

PUC CAMPINAS,

1985

Doutorado em Arquitetura e Urbanismo - USP, 2002

Desenho Técnico

80 1º

Daniel Eduardo dos Santos

341.318.172-68 Doutor Integral 9 Economia -

UNIPAR, 1995

Doutorado em Ciências

Jurídico-Sociais - UMSA-

Argentina, 2004

Álgebra Linear e

Geometria Analítica I

40 1º

Daniel Eduardo dos Santos

341.318.172-68 Doutor Integral 9 Economia -

UNIPAR, 1995

Doutorado em Ciências

Jurídico-Sociais - UMSA-

Argentina, 2004

Álgebra Linear e

Geometria Analítica II

40 2º

Fábio Augusto Gentilin 005.816.619-07 Mestre Integral 3 1 7 7 9

Tecnologia em Automação Industrial-

Unicesumar, 2006

Mestrado em Engenharia

Elétrica - UEL, 2012

Eletricidade Geral

80 4º

Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36

Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.

Doutorado em Engenharia de

Sistemas e Informática - UTC-França,

1991.

Cálculo Integral e

Diferencial I 80 1º

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Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36

Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.

Doutorado em Engenharia de

Sistemas e Informática - UTC-França,

1991.

Cálculo Integral e

Diferencial II 80 2º

Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36

Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.

Doutorado em Engenharia de

Sistemas e Informática - UTC-França,

1991.

Cálculo Integral e

Diferencial III 80 3º

Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36

Matemática - PUC-PR, 1976. Engenharia Civil - PUC-PR, 1981.

Doutorado em Engenharia de

Sistemas e Informática - UTC-França,

1991.

Cálculo Integral e

Diferencial IV 80 4º

Judson Ricardo Ribeiro Da Silva

741.632.729-68 Mestre Integral 1 2 4 1 5 24 Química - UEL,

1995

Mestrado em Engenharia de

Materiais- UFPR, 2004

Materiais para a

Engenharia 40 2º

Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral 6 6 42 Engenharia Mecânica -

UFPR, 1970

Doutorado em Engenharia Mecânica -

UFSC, 1986

Mecânica Geral

80 3º

Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutor Integral 6 6 42 Engenharia Mecânica -

UFPR, 1970

Doutorado em Engenharia Mecânica -

UFSC, 1986

Resistência dos Materiais

I 40 4º

Marcello Erick Bonfim 024.719.749-10 Mestre Integral 1 1 8 24

Tecnólogo Em Processamento

de Dados - UEM, 1998

Mestrado em Ciência da

Computação - UNIMEP, 2006

Algoritmos e Linguagens

de Programação

80 1º

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Marcos Antonio Cardozo 504.739.139-68 Doutor Integral 2 2 Engenharia de

Produção - PUC/PR, 2001

Doutorado em Engenharia Mecânica -

UFPR, 2014

Noções de Fenômenos

de Transporte 80 4º

Mariane Helena Lopes 049.973.119-01 Mestre Integral 4 13 3 2 13 1 8 4 8

Direito - Centro Universitário de

Maringá (UNICESUMAR)

, 2007

Mestre em Ciências

Jurídicas com ênfase em Direitos da

Personalidade pelo Centro

Universitário de Maringá

(UNICESUMAR) 2012

Direito Empresarial

40 4º

Nicéia Luzia Selete Silva 825.144.459-49 Mestre Integral 1 1 25 1 6 17 63 15 20

Administração pela

Universidade Paranaense

(1993)

Mestrado em Administração pela Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo, 2008

Gestão de Carreira I

40 2º

Paulo Marcelo Ferraresi Pegino

026.018.929-43 Doutor Integral 1 10 2 10 5 8 1 Administração -

UEM,2002

Doutorado em Admistração de

Empresas - FGV/SP, 2014

Administração

40 3º

Ricardo Andreola 278.343.959-04 Doutor Integral 6 11 13 3 3 2 13 5 Engenharia

Química - UEM, 1998

Doutorado em Engenharia

Química - UEM, 2006

Introdução a Engenharia

40 1º

Siderly do Carmo Dahle de Almeida

640.197.999-20 Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10

Biblioteconomia - UFPR, 1988 -

Pedagogia - UCB/RJ, 2010

Doutorado em Educação -

PUC/SP, 2012

Formação Sociocultural

e Ética 80 2º

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Siderly do Carmo Dahle de Almeida

640.197.999-20 Doutora Integral 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10

Biblioteconomia - UFPR, 1988 -

Pedagogia - UCB/RJ, 2010

Doutorado em Educação -

PUC/SP, 2012

Metodologia da Pesquisa

Científica 40 3º

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral 16

31

2

8 7 Quimica - UEM,

1999

Doutorado em Quimica - USP -

2006, Pós-doutorado USP

- 2009.

Química aplicada

80 1º

Título Qtde. %

Doutor 10 59

Mestre 7 41

Especialista 0 0

Total Geral 17 100

Tempo Integral 17 100

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134

36. INFRAESTRUTURA

ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de

uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de

pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em

casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,

desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

Plano de expansão física

A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da

infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em

implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no

PDI.

Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,

ventilação e acústica.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e

artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.

No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para

todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-

se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo

as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.

Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na

cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas

condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a

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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de

instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos

audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para

reprodução e outros serviços.

Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

Instalações sanitárias (adequação e limpeza)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas

para atender os portadores de necessidades especiais.

Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que

possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os

seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de

rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

Vagas para estacionamento.

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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento

saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a

sua adaptação.

Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento

para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão

ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.

A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil

profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto

à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a

satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e

dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho;

operadores qualificados a serviço dos usuários.

Recursos audiovisuais e multimídia

A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca

para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.

A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.

A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores

em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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Existência da rede de comunicação (Internet)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos

espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,

permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

Plano de expansão e de atualização de equipamentos

Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e

atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem

obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios

específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes

de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos

equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais

e dos demais equipamentos.

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37. BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo

o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,

pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;

respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;

atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições:

adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;

promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;

oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades

científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos

similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da

Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela

autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca

estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade

local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a

Faculdade.

Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico

e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada

por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns

recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,

atualizada, informatizada e ágil.

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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.

Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a

permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,

quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente

tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

Política de atualização do acervo

O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e

enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área

educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da

tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a

ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua

importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e

sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização

dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de

coleções, contendo:

critérios para seleção;

níveis de abrangência;

tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

fontes para seleção;

normas para intercâmbio e aceitação de doações;

prioridades para aquisição;

planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na

demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá

acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das

decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

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Pessoal especializado

A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado

(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número

suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico

Horários de acesso;

Forma de acesso e empréstimo;

Facilidades de reservas;

Qualidade da catalogação e disposição do acervo.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;

Formas de acesso a base de dados: internet e outras;

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;

Área física disponível;

Planos de expansão.

Horário de Funcionamento da Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00

horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e

disponibilidade dos alunos.

Infraestrutura física e material

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em

ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

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38. LABORATÓRIOS

38.1 LABORATÓRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS DAS DISCIPLINAS DO

CURSO

Laboratório de Desenho

Laboratório de Física

Laboratório de Eletrotécnica

Laboratório de Informática

38.2 SOFTWARES DE UTILIZAÇÃO NO CURSO

AUTOCAD

AUTODESK

GNU OCTAVE

PACOTE OFFICE

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Página 142 de 143

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