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CURSO DE BACHARELADO EM DESIGN PROJETO PEDAGÓGICO Prof. Dr. Adib Abdouni Presidente da UNIESP S.A Prof. Dr. Luiz Ricardo Guimarães Diretor da IES – BAURU/SP Prof. Me. Marcelo Valério Rino Coordenador do Curso Adalberto Baptista Secretário Acadêmico

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

CURSO DEBACHARELADO

EM DESIGN

PROJETO PEDAGÓGICO

Prof. Dr. Adib AbdouniPresidente da UNIESP S.A

Prof. Dr. Luiz Ricardo GuimarãesDiretor da IES – BAURU/SP

Prof. Me. Marcelo Valério RinoCoordenador do Curso

Adalberto BaptistaSecretário Acadêmico

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I DADOS INSTITUCIONAIS 5

a) Mantenedora 5 b) Mantida 6 c) Caracterização legal do Curso de Bacharel em Design 6

d) Das inscrições para o processo seletivo 8 h) Das matrículas 8 II CONTEXTO EDUCACIONAL 9

a) Perfil e missão da IES 9 b) Princípios filosóficos e teórico-metodológicos 11 c) Histórico da Instituição 14 d) Informações sobre a região de influência do curso 20

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CSB DE DESIGN - IESB 30 1.1 Políticas institucionais no âmbito do curso 30 1.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI e no Curso 30 1.1.3 Planos de ensino-aprendizagem que integram, simultânea, teoria e prática 33 1.1.4 Avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas meramente de acúmulo de informações 33 1.1.5 O educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica 34 1.1.6 Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os âmbitos 34 1.1.7 Integração do discente à comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações de Bauru 34 1.1.8 Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre a comunidade acadêmica, local, regional e organizações brasileiras e estrangeiras 35 1.1.9 Práticas acadêmicas exitosas ou inovadoras 35

1.2 Missão e Objetivos do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB 37 1.3 Perfil profissional do egresso do IESB 41

3.6 Características Gerais do Curso 44 1.4 Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Design IESB 48

Matriz Curricular 50 1º SEMESTRE 52 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 52 DESENHO 52 FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO 53 ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 54 LINGUAGEM VISUAL APLICADA 55 2º SEMESTRE 56 ANTROPOLOGIA 56

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TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE 57 CONSTRUÇÕES GRÁFICAS 58 HISTÓRIA DO DESIGN 59 PERCEPÇÃO FORMAS E MEIOS 60 3º SEMESTRE 61 SOCIOLOGIA 61 TIPOGRAFIA 62 DESENHO TÉCNICO 63 DESENHO DA FIGURA HUMANA 63 SEMIÓTICA 64 PRODUÇÃO GRÁFICA 65

4º SEMESTRE 66 METODOLOGIA DO PROJETO 66 ERGONOMIA 67 FOTOGRAFIA 68 DESIGN DE GAMES 68 TECNOLOGIA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS 69 5º SEMESTRE 70 DESIGN DE EMBALAGEM 70 DESIGN DE INTERFACE 71 DESIGN UNIVERSAL 72 MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 73 PRÁTICAS DE DESIGN 74 PROGRAMAÇÃO VISUAL III 75 PROJETO DE PRODUTO 75 LABORATÓRIO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 76 ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 77 MODELAGEM VIRTUAL TRIDIMENSIONAL 78 7ª BIMESTRE 79 EDITORAÇÃO ELETRÔNICA 79 PROJETO MOBILIÁRIO 80 TECNOLOGIA EM DESIGN 81 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 82 DESIGN E MARKETING 83 PRÁTICAS EM MULTIMEIOS 84 ANIMAÇÃO DIGITAL 85 MARKETING DIGITAL - OPTATIVA 86 OPTATIVA - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 86 GESTÃO EM DESIGN - OPTATIVA 88

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DESIGN DE INTERIORES - OPTATIVA 89 DESIGN DE SUPERFÍCIES - OPTATIVA 90 INOVAÇÃO EM DESIGN - OPTATIVA 91 DESIGN EM MÍDIAS SOCIAIS - OPTATIVA 92

1.6 METODOLOGIA 93 1.6.1 Métodos de Ensino 93 1.9.2 Atividades de extensão 100 1.10 Apoio ao discente 100 1.10.8 Bolsas de Estudos 107 1.10.9 Programa Institucional De Financiamento De Estudos 107 1.11 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa 107 1.11.1 Avaliação Institucional 109 1.11.1.1 Objetivos da avaliação institucional 111 1.11.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 111 1.11.3 Avaliações externas de curso (ENADE) 111 2 CORPO DOCENTE 119 2.1 Núcleo docente estruturante - NDE 120 2.5 Corpo docente 124 2.9 Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica 128

3 INFRAESTRUTURA 130

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APRESENTAÇÃO

Este projeto pedagógico de curso, elaborado e atualizado pelo NDE (Núcleo

Docente Estruturante) após homologação do Conselho Superior (CONSU),

especialmente designado pela Diretoria Geral, tem o objetivo de apresentar o novo

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Design - Instituto Ensino

Superior de Bauru, tendo em vista a definição de um novo perfil de profissional a ser

formado conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais: Parecer CNE/CES 776/97,

de 3/12/97 e 583/2001, de 4/4/2001, e as Diretrizes Curriculares Nacionais

elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Design, propostas ao CNE

pela SESu/MEC, considerando o que consta dos Pareceres CNE/CES 67/2003 de

11/3/2003, e 195/2003, de 5/8/2003, homologados pelo Senhor Ministro de Estado

da Educação, respectivamente, em 2 de junho de 2003 e 12 de fevereiro de 2004

O PPC do curso de Bacharel em design está, ainda, em consonância com o

Projeto Pedagógico Institucional - PPI e com o Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB.

I DADOS INSTITUCIONAIS a) Mantenedora

NOME UNIESP S. A.

ENDEREÇO Rua Três de Dezembro, nº 38 – Centro - CEP 01.014-020

CIDADE São Paulo SP

ATOS LEGAIS

Constituída em ata de assembleia geral datada de 23/01/2017, registrada e arquivada sob NIRE nº 35.300.459.85-7 em 23/02/2017 na JUCESP, sendo sua ata de diretoria vigente, para o mandato: 30/10/2013 à 29/10/2016 sendo permitida a reeleição, registrada sob nº 89.456/15-4 em 23/02/2017 (JUCESP) e seu Estatuto Social vigente, registrado e microfilmado na Junta Comercial de São Paulo em 12 de fevereiro de 2016 e última Ata da Assembleia Geral sob nº 500.798/16-3 em 25 de novembro 2016 (JUCESP), em conformidade com seu estatuto Social - Artigo 3º.

CNPJ 19.347.410/0001-31

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FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.

b) Mantida IES INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE BAURU – IESB

ENDEREÇO Rua Anhanguera, 9-19 – Vila Flores – CEP 17013-190

CIDADE Bauru SP

ATOS LEGAIS

Portaria Nº 1822, de 15 de agosto de 2001, Credencia a Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 17/08/2001

Portaria Nº 759, de 08 de junho de 2011, Recredencia a Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 29/06/2015

Portaria Nº 140, de 23 de fevereiro de 2017, sobre a Transferência de Mantença da Faculdade Instituto de Ensino Superior de Bauru, DOU 01/03/2017

TELEFONE (14) 2106-7777

SITE http://uniesp.edu.br/sites/iesb/

DIRETORIA: Prof. Dr. Luiz Ricardo Guimarães

c) Caracterização legal do Curso de Bacharel em Design

Denominação: Curso Superior de Bacharel em Design

Endereço: Rua Anhanguera, 9-19 – Vila Flores - CEP:17013-190 – Bauru/SP

Ato legal de reconhecimento:

Portaria de autorização 2.839, de 13 de dezembro de 2001

Modalidade Bacharelado Presencial

Nº de vagas previstas:

80 vagas anuais Reduzida pela portaria n.o 79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019 40 vagas (solicitada redução pelo NDE do curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada pelo CONSU e Resolução 001/2020 e-mec)

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Turno(s) de Funcionamento:

Noturno

Carga Horária: 2.960 horas/relógio

Tempo de Integralização:

Limite Mínimo: 8 Semestres Limite Máximo: 10 Semestres

Regime de matrícula:

Semestral

Processo Seletivo:

Semestral

Coordenação Profa. Me. Marcelo Valério Rino

d) Forma de Acesso ao Curso

O ingresso no do IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru é realizado

mediante processo seletivo ou análise curricular do Ensino Médio e aproveitamento

de estudo.

Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e

sequenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou

equivalente, na legislação aplicável no Regimento Geral.

Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de:

● transferência de aluno de outra Instituição de Ensino Superior: o IESB poderá

aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos

seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas

ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições

idôneas de países estrangeiros;

● ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo

título: poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso

superior devidamente registrado para obtenção de novo título;

● ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural de cooperação

técnica do Brasil com outros países;

● ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua

matrícula, nos termos do Regimento Geral;

● reopção (Transferência para curso da mesma área): poderá requerer

reopção o aluno que esteja regularmente matriculado no IESB – Instituto de

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Ensino Superior de Bauru, no semestre letivo em que solicitar a reopção e

que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se

acha matriculado;

● transferência interna (Transferência para curso da área diversa): poderá

requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado

no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru no semestre em que solicitar

a transferência e que pretenda transferir-se para curso de área diversa do

seu.

O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a

admissão no IESB – Instituto de Ensino Superior de Bauru integram Regimento

Geral. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e

normatizadas pelo CONSU. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a

definição de currículo estabelecida pela Coordenação do Curso, respeitada a

disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares.

d) Das inscrições para o processo seletivo

● Poderão se inscrever no Processo Seletivo de ingresso no CSB em

Design ministrado na modalidade presencial, os candidatos que tenham

concluído ou que venham a concluir o Ensino Médio (ou equivalente) até

a data final estabelecida para as matrículas dos aprovados, conforme

normas do Edital;

● As inscrições deverão ser realizadas única e exclusivamente no portal da

IES disponível no sitio eletrônico http://meuvestibular2019.com/;

● As inscrições para o processo seletivo deverão ser efetuadas mediante

preenchimento completo da ficha de inscrição no período estabelecido

pela portaria de cada semestre.

● Candidatos com deficiência ou mobilidade reduzida que exigirem

condições especiais para participar do processo seletivo deverão indicá-

las na ficha de inscrição, para que sejam adequados os procedimentos

de acordo com suas necessidades.

h) Das matrículas

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O candidato deverá realizar a sua matrícula mediante preenchimento de

requerimento de matrícula, assinatura do contrato de Prestação de Serviços

Educacionais, pagamento da primeira mensalidade e a cópia dos seguintes

documentos (apresentando o original):

▪ Certidão de nascimento ou casamento;

▪ Cédula de identidade (carteira nacional de habilitação não é válida);

▪ CPF próprio;

▪ Histórico escolar de Ensino Médio ou equivalente;

▪ Certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente;

▪ Comprovante de residência (conta de água, luz ou telefone);

▪ Foto 3x4 atualizada;

▪ Se for estrangeiro, deverá apresentar o RNE (Registro Nacional de

Estrangeiro) em substituição a Cédula de Identidade;

▪ Os candidatos que concluíram o Ensino Médio no exterior deverão

apresentar a Declaração de equivalência de estudos do Ensino Médio

expedido pela Secretaria de Estado da Educação ou Delegacia de Ensino da

região no Brasil.

II CONTEXTO EDUCACIONAL

a) Perfil e missão da IES

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB tem seu perfil voltado para

a formação do seu aluno com excelência, e para tanto:

● respeita a legislação vigente e imprime à sua condição de oferta, padrões de

qualidade, almejando ser o Centro de Formação Humanística e Profissional,

propiciando boas práticas em termos de responsabilidade social para

microrregião de Bauru;

● preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas

e morais;

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● tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando

desenvolver a solidariedade e a participação aos diversos segmentos

étnicos, sociais e econômicos da sociedade regional;

● procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

● busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino;

● motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento interpessoal;

● prepara o indivíduo e a sociedade para o domínio dos recursos científicos e

tecnológicos que lhes permitem utilizar as possibilidades e vencer as

dificuldades do meio;

● preserva a expansão do patrimônio cultural regional bem como aquele trazido

pelos diferentes grupos sociais e étnicos.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB tem por Missão Institucional:

“Promover a formação integral e permanente do cidadão, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade, por meio da oferta e a prática de uma Educação Solidária, que possibilite o Saber para Ser e para Fazer”.

Os objetivos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB estão

concentrados em torno de oferecer aos seus educandos uma sólida base de

conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que eles possam

capacitar-se e desenvolver suas habilidades e competências com vistas à

implementação dos seus projetos de vida.

Norteada por sua missão institucional, assume como objetivos:

✔ criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando

desenvolver o estudo e a prática das Ciências, das Letras, da Filosofia, da

Religião, da Técnica, das Artes, da Educação Física e das melhores práticas

profissionais;

✔ procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de

servir. Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais

importantes e excelentes que sejam, só adquirem valor moral na medida em

que são colocados a serviço do homem e da comunidade;

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✔ oferecer aos professores, técnicos, administradores e funcionários que

contribuem para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições

de segurança, progresso profissional e humano, tornando o IESB não só um

bom lugar de trabalho, mas uma Instituição credora da dedicação e lealdade

de todos;

✔ conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de

responsabilidade social, através do envolvimento e participação na solução

dos problemas sociais;

✔ gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição;

✔ procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo,

revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito

às autoridades constituídas;

✔ promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente,

✔ oferecer à comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação,

fazendo tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade.

b) Princípios filosóficos e teórico-metodológicos

As atividades a serem desenvolvidas pelo Instituto de Ensino Superior de

Bauru - IESB fundamentam-se nos seguintes princípios básicos de ação:

● Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade

do processo Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto

pelos cursos, mas também como concretização de sua responsabilidade social

e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em

geral;

● Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa,

extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de

contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de

vida da população, sustentada por justiça e por equidade sociais e étnico-

raciais.

● Democracia: entendida como democratização das decisões educacionais

resultantes da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo

decisório;

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● Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns

em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a

comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos,

administrativos, financeiros e éticos buscará parceria com órgãos

governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento

autossustentado da região em que a IES está inserida, bem como promoverá o

uso de novas tecnologias que possam elevar os níveis científico, técnico-cultural

e ético do homem da região;

● Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de

crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;

● Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da

verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade

em geral;

Os princípios teórico–metodológicos que orientam as ações dos serviços

educacionais IESB-Instituto de Ensino Superior de Bauru orienta-se para o ensino,

para a pesquisa, por meio da iniciação científica e para a extensão, com programas

específicos.

No ensino, o foco está centrado no aluno, de forma participativa, de modo a

proporcionar a aquisição do perfil definido, em cada curso, e o desenvolvimento de

suas capacidades críticas e criativas, além de conscientizá-lo das

responsabilidades sociais, políticas e éticas.

Na pesquisa, com a iniciação científica, o enfoque volta-se para a

investigação exploratória, descritiva e explicativa da realidade, com sentido de

ampliar o entendimento e de contribuir para as áreas de abrangência dos cursos.

Na extensão, o objetivo é possibilitar interface permanente da comunidade

acadêmica com a sociedade, por meio de conhecimentos, informações e prestação

de serviços, na busca do benefício mútuo.

Nesse sentido, o IESB –Instituto de Ensino Superior de Bauru procura

fundamentar teoricamente suas ações pelos princípios filosóficos:

Filosofia humanista cujo principal objetivo é a formação do ser humano em sua

globalidade sem fragmentá-lo em partes estanques e artificiais, entendendo-o em

todas as suas dimensões físicas, psíquicas, sociais, políticas, éticas, estéticas, sem

descuidar de nenhuma delas em específico;

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Teorias epistemológicas e psicossociais que defendem que o ser humano

aprende, de forma mais real e adequada, não no isolamento do “eu sozinho”, mas

no convívio e na troca entre seus pares, pessoas mais experientes e com seus

docentes, especialmente em situações que o desafiem a superar os próprios limites

para resolver problemas, intervir em realidades e criar novos produtos aceitos pela

comunidade na qual vivem;

Políticas democráticas e solidárias de conscientização e transformação social

no sentido de formar cidadãos capazes de perceber os condicionantes econômicos

e políticos que direcionam a vida em sociedade e de agir sobre eles, contribuindo

para construir uma sociedade planetária mais justa, mais equilibrada e digna para

todos, independentemente da diversidade que os caracteriza;

Ética humanizadora planetária que privilegia nas decisões pessoais e coletivas os

valores do bem, da verdade, do respeito, da solidariedade e de amor para todos

sem privilégios e concessões e que exige condições bem fundamentadas para a

tomada de decisões e as responsabilidades decorrentes das mesmas em nível

pessoal como social;

Estes princípios teóricos sedimentam princípios metodológicos e didático–

pedagógicos os quais devem ser concretizados em sala de aula dos diferentes

cursos e serviços oferecidos no cotidiano do IESB –Instituto de Ensino Superior de

Bauru, entre os quais se destacam:

Construção sócio interativa do conhecimento para que o processo educativo

não se reduza à transmissão de conhecimentos prontos, fechados e pré-

determinados, mas incentive a crítica, a resolução de problemas, a criatividade, a

intervenção na realidade estudada, dentre outras situações que exijam raciocínios

mais complexos;

A formação social do aprender que não apenas respeite o ser humano em seu

desenvolvimento, como o estimule a adiantar-se ao próprio desenvolvimento a partir

do trabalho em equipes, no qual quem está mais adiantado auxilia, estimula aqueles

que estão em fases anteriores do processo ou com dificuldades para sua

compreensão e sua efetivação, devendo estar sempre voltado à solução de

problemas, intervenções em realidades e outras ações didático-pedagógicas que

estimulem raciocínios mais complexos e a criação de novos produtos valorizados

dentro de um ou mais contextos culturais;

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Estimulação multidirecional do aprender que não deve ficar restrito à pessoa e

competência do professor, mas permitir e incentivar a participação ativa do aluno,

dos integrantes da instituição, das organizações e instituições sociais e da

comunidade em geral;

Interdisciplinaridade do processo de formação de pessoas, cidadãos e

profissionais exigindo a globalidade do currículo e das ações dos responsáveis pela

sua efetivação didático-pedagógica, política, ética, estética e transcendental nos

diferentes componentes curriculares e situações que o integram, na forma de

conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores dela

decorrentes;

c) Histórico da Instituição

É certo que a educação por si só não gera emprego, mas constitui-se num

instrumento imprescindível para manter o trabalhador empregado, além de

favorecer sua inserção social no mundo da produção.

No atual contexto de globalização das relações econômicas, políticas e

culturais e de acelerada mudança da base tecnológica e do processo produtivo, a

educação tornou-se um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e

equitativo. De fato, já é amplamente aceita hoje a ideia de que educação se

transformou na maior vantagem. Além disso, o grau de escolaridade constitui-se um

dos principais fatores que determinam o nível de empregabilidade do indivíduo.

O Brasil apresenta as maiores taxas de retorno no investimento em capital

humano no mundo. De acordo com a literatura científica especializada, cada ano de

educação no Brasil representa um retorno de 12% a 15% na renda do trabalhador,

mesmo quando outros fatores socioeconômicos são levados em consideração

(Haller; Saraiva, 1992; Neves, 1997). As altas taxas de retorno são explicadas em

parte pela própria escassez e má distribuição da educação. Reza a cartilha

econômica que a carência de uma determinada mercadoria faz elevar o seu preço

no mercado. De acordo com os estudos feitos pelo banco Mundial, em países em

desenvolvimento, que apresentam níveis educacionais baixos, o retorno do

investimento feito em educação formal deveria existir apenas para os primeiros anos

de educação obtidos, e deveria ser decrescente à medida que os anos de educação

acumulados fossem aumentando. Entretanto, o Brasil é um dos poucos países em

desenvolvimento no qual o retorno do investimento em educação é alto em qualquer

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nível educacional. Ou seja, investir em educação dá ao trabalhador brasileiro um

dos maiores retornos salariais do mundo, não importando o nível educacional.

Da mesma forma, a educação tem um enorme efeito sobre a

empregabilidade da mão de obra no Brasil como um todo e na região onde a IES

está inserida, em particular. Cada ano adicional de escolaridade eleva em pouco

mais de 12% as chances de um membro da População Economicamente Ativa do

Brasil conseguir um emprego ou posição ocupacional formal, ao passo que na

região onde está situada a Faculdade, este feito é de mais de 20%. De modo geral,

as empresas mais competitivas da região recrutam entre jovens universitários os

recém-formados, todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos

aqueles que ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga

em uma instituição de ensino superior.

Nos últimos trinta anos, o Brasil foi um dos países que mais cresceu no

mundo. Na década de 1970, o país viveu o chamado milagre econômico, quando

se crescia a taxas nunca antes vistas e o trabalhador era absorvido com pouca ou

nenhuma formação em educação. O país crescia sob o “Modelo de Produção

Fordista”. Pela própria característica deste tipo de desenvolvimento, não se fazia

indispensável uma grande oferta de mão de obra altamente qualificada, pois todo o

controle intelectual sobre o processo de trabalho concentrava-se na mão de

pouquíssimos especialistas.

Hoje, ao contrário, caminha-se velozmente para um “Modelo Econômico

Flexível”, no qual muitos passam a ter uma participação cada vez maior na

concepção do processo de trabalho e exige-se da mão de obra uma grande

capacidade de adaptação e de absorção de novas tecnologias. Alguns importantes

estudos recentes têm demonstrado que, para o caso dos EUA, as empresas têm

exigido dos seus empregados, habilidades cognitivas e profissionais que têm,

historicamente, sido formadas através do ensino universitário. Em outras palavras,

tomando o caso americano como parâmetro, podemos concluir que pelo lado das

empresas há uma demanda cada vez maior pelos profissionais com formação

superior.

Este cenário representa um grande desafio para o Brasil e, em particular, para

a região onde a Faculdade está instalada. A baixa escolaridade da força de trabalho

e o reduzido número de trabalhadores com acesso à educação superior

representam uma grande desvantagem competitiva para um país ou uma região.

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Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem mais

elevada de jovens cursando faculdades e universidades.

Foi com essas preocupações em mente e, como a maioria das grandes

instituições nascem de uma iniciativa simples, isso não foi diferente com o Instituto

de Ensino Superior de Bauru Ltda, que foi adquirido e incorporado ao rol das

Instituições do Grupo Educacional UNIESP, representado pelo seu presidente, Dr.

Fernando Costa.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda, com sede e foro na cidade de

Bauru, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ Nº.

03.463.066/0001-06, e contrato social registrado no Cartório de Registro de

Pessoas Jurídicas de São Paulo/SP, é regido pela Constituição Federal, pelas

normas e legislação do ensino superior e pelos regulamentos da Mantenedora e por

este Regimento Geral.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda., credenciado pelo Ministério da

Educação através da Portaria 1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no Diário

Oficial da União em 17 de agosto de 2001, é a entidade mantenedora do Instituto

de Ensino Superior de Bauru (IESB).

O Instituto de Ensino Superior de Bauru (IESB), fundado em 1999, foi

autorizado a funcionar tendo em vista o Parecer N° 1.143/2001 da Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que deu origem a Portaria

1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no D.O.U. em 17 de agosto de 2001. É

uma Sociedade Civil, de caráter educativo, técnico e cultural, que tem por finalidade

o ensino superior.

O curso de Pedagogia - Licenciatura Plena com as Habilitações em

Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Educacional foi

autorizado conforme a Portaria 1.822, de 15 de agosto de 2001, publicada no D.O.U.

em 17 de agosto de 2001, oferecendo 150 vagas totais anuais, em regime

semestral, no turno noturno. Foi reconhecido através da Portaria 608 de 13 de

setembro de 2006, publicada no D.O.U. em 15 de setembro de 2006.

O curso de Ciências Contábeis - Bacharelado foi autorizado conforme a

Portaria 2.254, de 15 de outubro de 2001, publicada no D.O.U. em 16 de outubro

de 2001, oferecendo 80 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.

Foi reconhecido através da Portaria 481 de 16 de agosto de 2006, publicada no

D.O.U. em 17 de agosto de 2006.

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O curso de Administração com Habilitação em Comércio Exterior -

Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.239, de 18 de outubro de 2001,

publicada no D.O.U. em 19 de outubro de 2001, oferecendo 80 vagas totais anuais,

em regime semestral, no turno noturno. Foi reconhecido através da Portaria 481 de

16 de agosto de 2006, publicada no D.O.U. em 17 de agosto de 2006.

O curso de Design - Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.839,

de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U. em 17 de dezembro de 2001,

oferecendo 80 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno. Foi

reconhecido através da Portaria 481 de 16 de agosto de 2006, publicada no D.O.U.

em 17 de agosto de 2006.

O curso Normal Superior – Licenciaturas em Educação Infantil e em Anos

Iniciais do Ensino Fundamental foi autorizado conforme a Portaria 2.840, de 08 de

outubro de 2003, publicada no D.O.U. em 09 de outubro de 2003, oferecendo 200

vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.

O curso de Direito - Bacharelado foi autorizado conforme a Portaria 2.777, de

06 de setembro de 2004, publicada no D.O.U. em 10 de setembro de 2004,

oferecendo 100 vagas totais anuais, em regime semestral, no turno noturno.

O curso de Administração com ênfase em Empresas - Bacharelado foi

autorizado conforme a Portaria 2.597, de 24 de agosto de 2004, publicada no D.O.U.

em 26 de agosto de 2004, oferecendo 200 vagas totais anuais, em regime

semestral, no turno noturno.

O curso Normal Superior e suas licenciaturas não entraram em

funcionamento.

O IESB conta com uma estrutura laboratorial qualificada, uma biblioteca

informatizada e com amplo acervo e um corpo docente altamente experiente e

titulado.

A outra mantida, a Faculdade de Tecnologia Preve (FATEP), fundada em

2002, foi autorizada a funcionar tendo em vista a Portaria 3.599, de 19 de dezembro

de 2002. Também é uma Instituição, de caráter educativo, técnico e cultural, que

tem por finalidade o ensino superior, e mantém os cursos de Tecnólogo em Gestão

de Finanças, em Produção Gráfica, em Gestão de Pequenas e Médias Empresas,

Tecnólogo em Marketing de Varejo e Tecnólogo em Serviços de Turismo.

O curso de Tecnólogo de Gestão em Finanças foi autorizado a funcionar

conforme a Portaria 3.600, de 19 de dezembro de 2002, enquanto que o curso de

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

18

Tecnólogo em Produção Gráfica foi autorizado a funcionar conforme a Portaria

3.599, de 19 de dezembro de 2002. Para cada um desses cursos de tecnologia

superior o Ministério da Educação autorizou 100 (cem) vagas totais anuais.

O curso de Tecnólogo em Gestão em Pequenas e Médias Empresas foi

autorizado a funcionar conforme a Portaria 2.804, de 07 de outubro de 2003,

enquanto que o curso de Tecnólogo em Marketing de Varejo foi autorizado a

funcionar conforme a Portaria 3.337, de 13 de novembro de 2003. Para cada um

desses cursos o Ministério da Educação autorizou 200 (duzentas) vagas totais

anuais para cada curso.

O curso de Tecnólogo em Serviços de Turismo foi autorizado a funcionar

conforme a Portaria 3.339, de 13 de novembro de 2003, oferecendo 80 vagas totais

anuais, no turno noturno, em regime de módulo.

Os cursos de Tecnologia em Serviços de Turismo e Tecnologia em Produção

Gráfica não entraram em funcionamento.

O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, foi autorizado conforme

a Portaria Nº 318 de 02/08/2011, D.O.U. de 18/08/2011, oferecendo 100 vagas

totais anuais, no turno noturno, em regime de módulo.

Conforme o Parecer CNE/CES 218, do Conselho Nacional de Educação, foi

solicitada a unificação de ambas as mantidas, uma vez que atuam na mesma

abrangência geográfica, conforme o Processo SAPIENs n° 20060015561, de 10 de

janeiro de 2007. Com a unificação, a denominação da nova Instituição de Ensino

Superior será Instituto de Ensino Superior de Bauru.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru Ltda é o Mantenedor do Instituto de

Ensino Superior de Bauru instituição de ensino superior com limite territorial de

atuação circunscrito ao município de Bauru/SP.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru foi credenciada pela Portaria MEC

n° 1822, de 15 de agosto de 2001, publicada no DOU do dia 17 de agosto de 2001.

Em 10 de junho de 2011 foi publicado no DOU, o Ato de recredenciamento,

por meio da Portaria n° 759, de 08/06/2011

O Instituto de Ensino Superior de Bauru encontra-se em uma das regiões

muito promissoras do Estado de São Paulo, de grande potencial educacional e

tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará

por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes

que almejam ingressar em uma faculdade.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

19

Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com

formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição

desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes.

A partir do ano de 2010, por meio da Portaria MEC n° 1923 houve a

transferência de mantenedora para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo

passando, assim, a integrar o Grupo Educacional UNIESP com unidades em São

Paulo-Capital, no interior paulista e outros Estados.

A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um

curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas

incorporações de ensino na macroregião que ocupa, o que tem sido um instrumento

de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de

educação, do infantil à pós-graduação.

Em dezoito anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como

um polo educacional e caminha para se transformar em Universidade. O Grupo

Educacional UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de

educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.

A mantida, o Instituto de Ensino Superior de Bauru, integra o grupo de

instituições educacionais com unidades em diversos estados do Brasil, todas

representadas por seu atual Reitor, professor Dr. Adib Abdouni, que integram o

Grupo Educacional Uniesp - União das Instituições Educacionais do Estado de São

Paulo, com sede à Rua Conselheiro Crispiniano, 116, Centro, na cidade de São

Paulo – SP.

O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para

todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de

cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.

Consolidada numa base humanística e social, o grupo preza pela educação

solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos

públicos e entidades assistenciais, ONGs, que oferecem a concessão de bolsas de

estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem

de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades

voluntárias de seus colaboradores.

A partir do ano de 2017, por meio da Portaria MEC n° 140 de 23/02/2017 houve a

transferência de mantenedora, do Instituto de Ensino Superior de Bauru LTDA

passando, assim, a Mantenedora para UNIESP S.A.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

20

Atualmente o IESB oferece os cursos de:

CURSOS Nº DE

VAGAS

ANUAIS

PERÍODO PORTARIA/DOU

ADMINISTRAÇÃO 100 Matutino e Noturno

Autorizado, Portaria 2.597 de 24/08/2004 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 737 de 31/12/2013

CIÊNCIAS CONTABÉIS 20 Noturno Autorizado, Portaria 2.239 de 16/10/2001 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 705 de 19/12/2013

DIREITO 100 Matutino e Noturno

Autorizado, Portaria 2.777 de 10/09/2004 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 430 de 15/05/2017

DESIGN 40 Noturno Autorizado, Portaria 2839 de 17/12/2001 Renov. De Rec. De Curso, 705 de 19/12/2013

CST GESTÃO DE TEC. DA INFORMAÇÃO

100 Noturno Autorizado, Portaria 197 de 08/10/2012 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 577 de 12/06/2017

CST GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

50 Noturno Autorizado, Portaria 318 de 18/08/2011 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 433 de 01/08/2014

CST GESTÃO FINANCEIRA

100 Noturno Autorizado, Portaria 3.600 de 20/12/2002 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 429 de 17/05/2017

LICENCIATURA EM LETRAS

200 Noturno Autorizado, Portaria 774 de 10/11/2008 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 1109 de 27/10/2017

CST EM LOGÍSTICA 100 Noturno Autorizado, Portaria 198 de 08/10/2012 Reconhecimento de Curso, Portaria 574 de 12/06/2017

CST EM MARKETING 40 Noturno Autorizado, Portaria 3.337 de 14/11/2003 Reconhecimento de Curso, Portaria 298 de 04/12/2009

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

75 Matutino e Noturno

Autorizado, Portaria 3.337 de 17/11/2003 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 286 de 27/12/2012

CST EM PROCESSOS GERENCIAIS

100 Noturno Autorizado, Portaria 2.804 de 08/10/2003 Renov. De Rec. De Curso, Portaria 705 de 19/12/2013

d) Informações sobre a região de influência do curso

O Município de Bauru é parte integrante da Região Centro-Oeste do Estado

de São Paulo e como tal sua dinâmica socioeconômica reflete as transformações e

os impactos pelas quais aquela vem passando nas últimas décadas.

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

21

Fonte: http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/mp-princid-068.htm

Acesso em: 2019

Ao longo de vários anos, o crescimento da indústria e das atividades

urbanas complementares e que se desenvolveram pelo crescimento da

urbanização, fizeram com que os municípios no entorno da cidade de Bauru fossem

se tornando uma grande região econômica, a Região Centro-Oeste do Estado de

São Paulo, está se tornando o centro industrial e econômico do país, concentrando

parte do valor de Transformação Industrial, do PIB e dos empregos industriais e

comerciais do Estado de São Paulo.

Assim sendo, a importância do curso solicitado se dá como resposta a

dinâmica transformadora que vêm se processando na Região Centro-Oeste do

Estado de São Paulo como um todo e da qual o Município de Bauru é parte.

O setor terciário assume, em praticamente toda a Região de Bauru,

importância cada vez maior, tanto a geração de produto, como na criação de novas

ocupações e absorção de profissionais qualificados que servem à ampliação do

papel de liderança regional da cidade de Bauru no Estado de São Paulo.

Observa-se o crescimento de ramos terciários complementares à produção

(publicidade, consultorias, etc), atividades administrativas das empresas, serviços

financeiros e uma série de outros serviços especializados que se diversificam e se

especializam, ao mesmo tempo em que são ampliadas as alternativas de consumo

e de serviços pessoais para atender às demandas só existem nas grandes cidades.

As mudanças em curso impõem novos conceitos de eficiência, gerência,

organização, redefinição de escalas ativas e menores recursos de trabalhadores.

As novas práticas criam correntes de informações entre áreas antes independentes

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

22

das empresas, apoiadas em fluxos de informações mais intensas

(desverticalização). As empresas têm uma desverticalização em modo de tornar

suas estruturas menos complexas, com menores custos de administração.

e) Indicadores Socioeconômicos

POPULAÇÃO

População estimada [2019] 376.818 pessoas

População no último censo [2010] 343.937 pessoas

Densidade demográfica [2010] 515,12 hab/km²

TRABALHO E RENDIMENTO

Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,8 salários mínimos

Pessoal ocupado [2017] 136.514 pessoas

População ocupada [2017] 36,7 %

Percentual da população com rendimento nominal mensal per capita de até 1/2 salário mínimo [2010]

29,5 %

ECONOMIA

PIB per capita [2017] 37.051,72 R$

Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015] 47 %

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

23

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] 0,801

Total de receitas realizadas [2017] 1.302.951,88 R$ (×1000)

Total de despesas empenhadas [2017] 1.172.323,48 R$ (×1000)

EDUCAÇÃO

Taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade [2010] 96,9 %

IDEB – Anos iniciais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 6,3

IDEB – Anos finais do ensino fundamental (Rede pública) [2017] 4,4

Matrículas no ensino fundamental [2018] 42.208 matrículas

Matrículas no ensino médio [2018] 13.683 matrículas

Docentes no ensino fundamental [2018] 2.193 docentes

Docentes no ensino médio [2018] 1.024 docentes

Número de estabelecimentos de ensino fundamental [2018] 114 escolas

Número de estabelecimentos de ensino médio [2018] 61 escolas

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

24

TERRITÓRIO E AMBIENTE

Área da unidade territorial [2018] 667,684 km²

Esgotamento sanitário adequado [2010] 98,2 %

Arborização de vias públicas [2010] 93,9 %

Urbanização de vias públicas [2010] 28 %

Bioma [2019] Cerrado;Mata Atlântica

Sistema Costeiro-Marinho [2019] Não pertence Fonte:https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/bauru/panorama. Acessado em 2019

Dados do ano de 2016 do IBGE ilustram números de empresas, pessoal

ocupado e remuneração referentes à cidade de Bauru. Figura 1.

Figura 1. Empresas, pessoal ocupado e remuneração referentes à cidade de

Bauru/SP.

Número de empresas atuantes

13.123

Unidades

Número de unidades locais

13.784

Unidades

Pessoal ocupado assalariado

119.060

Pessoas

Pessoal ocupado total

135.611

Pessoas

Salário médio mensal

2,8

Salários mínimos

Salários e outras remunerações

3.938.917

Mil Reais

Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2016. Rio de Janeiro: IBGE, 2019.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

25

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(Caged), Bauru é a quarta cidade do interior paulista que mais gerou empregos

entre janeiro e setembro de 2018. Com um saldo de 4.672 novos trabalhos, a cidade

só fica atrás de São Paulo, que empregou 61.445 pessoas, Ribeirão Preto, que

produziu 5.399 serviços e Campinas, que ofertou aos habitantes 5.258 novas vagas

de trabalho.

Em pesquisa mais recente, na cidade de Bauru, o maior número de empregos

formais está concentrado no setor de serviços, seguido por comércio, construção

civil, indústria e agropecuária, conforme demonstrativo:

A relativa infertilidade das terras bauruenses e a facilidade de transporte

provocada pelo entroncamento rodo-ferroviário existente no município levaram o

setor de serviços e comércio a ser a principal atividade econômica de Bauru e

transformou a cidade no principal polo econômico da região que está no coração de

São Paulo.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

26

Tanto que, segundo dados oficiais de IBGE referente ao ano de 2016, o

Produto Interno Bruto (PIB) de Bauru foi de R$ 13.141.085,58 milhões, sendo que,

destes, pouco mais de R$ 10.620.000,00 são referentes a indústria e serviços e

comércio.

Atualmente, o setor industrial - assim como comercial - ocupa lugar de

bastante destaque no cenário econômico bauruense e elevou Bauru no ranking das

cidades mais exportadoras do Brasil, mas ainda faltam incentivos e investimentos

para se atingir os resultados idealizados pelo setor e vencer o desafio de se tornar

uma grande metrópole.

Houve um esgotamento dos investimentos produtivos nos grandes centros

do Estado, iniciado na grande São Paulo. Como consequência, houve um

deslocamento dos investidores para a região de Campinas, Ribeirão Preto, São

José dos Campos e São José do Rio Preto. Atualmente, os investidores começam

a voltar seu olhar para além do rio Tietê e Bauru e sua região são a porta de entrada

para os recursos produtivos tanto na indústria quanto no comércio.

O Comércio é o setor de maior abrangência na Economia do município.

50,19% dos habitantes da cidade trabalham no setor de serviços, com um

rendimento médio de aproximadamente 1.200 reais.

O setor industrial conta com quatro distritos que abrigam empresas que

produzem bens bastante variados. A logística deste setor é beneficiada pela

localização estratégica da cidade. A malha rodoviária, a hidrovia Tietê-Paraná e o

Aeroporto Bauru-Arealva Moussa Tobias, em funcionamento, já são uma realidade.

Segundo o Ministério de Indústria e Comércio Exterior e Serviços (MDIC),

entre os meses de janeiro e dezembro de 2018, Bauru gerou um valor aproximado

de US$ 239,69 (milhões) em exportações e US$ 80,28 (milhões) em importações.

Comparado ao mesmo período de 2017, o município demonstra um importante

crescimento de 15,85% nas exportações e 17,63% nas importações,

respectivamente.

Entre os produtos mais exportados estão: metais comuns e suas obras,

carnes de animais da espécie bovina e produtos do reino animal, máquinas e

aparelhos, material elétrico e suas partes. Os países com maior número de

participação nas exportações de Bauru são Bolívia (45%), Filipinas (11%) e Estados

Unidos (5,4%). Já nas importações, a China lidera com 28%, seguida pela Argentina

(18%) e Estados Unidos (10%).

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

27

A balança comercial manteve saldo superavitário de US$ 159,41 milhões,

classificando o município de Bauru em 43º lugar no ranking de exportações e em

73º lugar no ranking de importações, ganhando 3 e 4 posições respectivamente no

ranking do Estado de SP. No cenário nacional, Bauru ganhou 23 posições no

ranking de exportações e 8 posições no ranking de importações, comparado ao

mesmo período de 2017.

Segundo relatório do próprio ministério, Bauru possui 51 empresas

exportadoras e 97 empresas importadoras.

Quase 100% dos domicílios da cidade são considerados adequados pela

Seade, por causa da Infraestrutura urbana, coleta de lixo e esgoto. A taxa de

analfabetismo da população com mais de 15 anos é de 5%.

Um dado que marca a situação econômica de Bauru é o fato de termos na

cidade 1 carro para cada 3 habitantes, com participação muito superior à média

nacional.

A cidade tem um ótimo equilíbrio econômico, por ter a geração de sua riqueza

apoiada nos três setores (primário, secundário e terciário), com forte participação

do setor de serviços, que é marcante pela presença, na cidade, de escritórios

regionais de grandes empresas, entidades governamentais, etc., e também pela

ótima posição geográfica no Estado.

Vários fatores serão determinantes a partir de agora para uma expansão na

economia local, como a inauguração do aeroporto de porte internacional que vem

definindo a cidade como um polo logístico completo.

Também o eucalipto, que está sendo plantado em boa escala na região,

através de parcerias firmadas entre uma grande produtora de papel e celulose e

fazendeiros da região que optam por este plantio em substituição às pastagens, em

razão da baixa nos preços do gado.

Também que registrar a retomada de algumas parcerias na zona rural entre

usineiros de álcool e açúcar com proprietários rurais que voltam com o plantio da

cana, em decorrência do aumento considerável do preço do álcool no consumo final.

O turismo científico exerce boa influência na economia local, considerando a

presença de hospitais, institutos e centros de pesquisa e mesmo de atuação

médica, que atraem pacientes de todo o país e mesmo de países vizinhos

(Centrinho).

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

28

Este aspecto tem reconhecimento internacional e reflete na economia, tanto

pela exploração no setor hoteleiro, movimentado pelos pacientes eacompanhantes

que aqui chegam, como também pelos cientistas e professores das várias

especialidades que aqui aportam para aprendizado, participação em cursos,

seminários, etc.

Bauru é polo regional e, em razão de sua posição geográfica, assim como

por abrigar escritórios regionais de empresas de todos os portes e entidades

governamentais, Bauru se apresenta como forte no setor de negócios. Daí a

definição de sua vocação também de turismo de negócios.

A região se articula para se apresentar como a melhor estruturada do Estado

de São Paulo no turismo receptivo.

Neste sentido, foi feito um rigoroso levantamento dos equipamentos da

região e todas as cidades (da região administrativa) estão com seus COMTURs

constituídos e em fase de estudos para a implantação de um turismo altamente

profissional.

Em consonância com este cenário, se faz importante situar o desempenho

da cidade de Bauru na educação básica, segundo dados do CENSU escolar de

2017, e o número de escolas funcionando no município, observemos os dados:

Total de Escolas de Educação Básica em BAURU

251 escolas SP: 28.850Brasil: 183.743

Matrículas em creches 8.398 estudantes SP: 1.069.109Brasil: 3.406.796

Matrículas em pré-escolas 8.880 estudantes SP: 1.112.097Brasil: 5.101.935

Matrículas anos iniciais 23.108 estudantes SP: 3.021.970Brasil: 15.328.540

Matrículas anos finais 17.909 estudantes SP: 2.254.356Brasil: 12.019.540

Matrículas ensino médio 15.073 estudantes SP: 1.802.429Brasil: 7.930.384

Matrículas EJA 5.396 estudantes SP: 446.249Brasil: 3.598.716

Matrículas educação especial 2.282 estudantes SP: 246.920Brasil: 1.572.125 Tab 1. Fonte Censo Escolar/INEP 2017 | Total de Escolas de Educação Básica: 251 | QEdu.org.br

Conforme informação do INEP (2017), os dados coletados no Censo Escolar

constituem a mais completa fonte de informações utilizada pelo Ministério da

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

29

Educação (MEC) para a formulação, monitoramento e avaliação de políticas

públicas e para a definição de programas e de critérios para a atuação supletiva do

MEC junto às escolas, aos estados e aos municípios. Também subsidia o cálculo

de vários indicadores, dentre eles o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

(Ideb) e outros que possibilitam contextualizar os resultados das avaliações e

monitorar a trajetória dos estudantes desde seu ingresso na escola. Na cidade de

Bauru, os resultados apresentam a seguinte evolução, conforme a última avaliação:

Grafico 1. Fonte Censo Escolar/INEP 2017 | Total de Escolas de Educação Básica: 251 | QEdu.org.br

Segundo a pesquisa, a Rede Municipal de Educação registrou um índice

geral de 6,1 nas turmas de 5º ano, superando assim a meta de seis pontos proposta

ao município e registrando aumento de 0,2 em relação ao IDEB anterior, divulgado

em 2015. A nota obtida é superior à média nacional, de 5,6.

O estudo aponta que apenas três de cada 100 alunos são reprovados nesta

etapa escolar, ou seja, 97% dos alunos matriculados no 5º ano são aprovados na

rede municipal em Bauru. Além disso, o município atingiu a nota 6,29 no Indicador

de Aprendizado, obtido pela avaliação das disciplinas de Língua Portuguesa e

Matemática por meio de provas propostas pelo Inep. Os Indicadores de Fluxo e

Aprendizado na cidade são superiores aos números nacionais (93% de aprovação

e nota seis em Aprendizado) (PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU, 2017).

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

30

Na Educação Superior, o município de Bauru conta com as Instituições

mantidas pelo Governo do Estado de São Paulo e Instituições Privadas.

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CSB DE DESIGN - IESB

1.1 Políticas institucionais no âmbito do curso

1.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI e no Curso

O Projeto Pedagógico de Curso – PPC é o instrumento básico de

referência, assumindo características orientadoras e normativas das práticas

acadêmicas. É instrumento de orientação no sentido em que explicita concepções

que balizam o trabalho pedagógico. Sua dimensão normativa reside no respeito à

legislação educacional, ao Projeto Pedagógico Institucional e ao Plano de

Desenvolvimento Institucional. No plano operacional, a construção/revisão dos

projetos pedagógicos dos cursos deverão ser respeitadas e incorporadas às

referências:

✔ Legislação educacional vigente;

✔ Projeto Pedagógico Institucional – PPI;

✔ Experiência profissional e acadêmica do corpo docente;

✔ Viabilidade de desenvolvimento de propostas intrínsecas ao projeto, no que

se refere às Políticas Institucionais e ao Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI Missão e Objetivos Institucionais permeando todas as

ações; e

✔ Auto avaliação/SINAES aplicado de acordo com o Programa de

Auto avaliação do IESB.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI prevê as seguintes políticas

de ensino:

É política orientadora das ações de ensino–aprendizagem–desenvolvimento–

educação de graduação do IESB - Instituto de Ensino Superior de Bauru, propiciar

ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,

habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver

problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

31

sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto-aprimoramento e auto-

realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,

tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do

conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e

intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.

Isso pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos

à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo,

utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de

avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a

disposição do aluno para aprender.

O IESB pretende consolidar suas políticas, estabelecendo os seguintes princípios

gerais para o ensino:

• articular o ensino, a investigação científica e a extensão;

• centrar o ensino na interdisciplinaridade e na transversalidade do ensino;

• estimular o relacionamento interpessoal e a comunicação eficaz, propiciando o

trabalho em grupo e em equipes;

• fomentar práticas de aprendizagem para formação da pessoa e do profissional

comprometidos com um mundo melhor;

• garantir educação continuada e profissional aos egressos;

• organizar a produção de conhecimento dos discentes e docentes;

• proporcionar educação de qualidade;

• incentivar a prática investigativa;

• capacitar todos os envolvidos em suas ações sistematizando a tomada de decisão

e prontidão às mudanças e a flexibilidade;

1.1.2 Metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de

competências e habilidades requeridas na formação integral do aluno de

Design

O DESIGN / IESB - pressupõe que a formação não seja fechada em

conteúdos rígidos, mas seja flexível dando margem a novas demandas que surgem

a todos os momentos. Também pressupõe que o processo de formação seja mais

autônomo em nível pontual. O curso forma profissionais com ênfase em

Programação Visual e Projeto do Produto. O aluno assim é capacitado pelas suas

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

32

habilidades individuais, por meio de um currículo modular com inúmeras

possibilidades e ênfases a serem cursadas nos três anos e meio de duração.

O Designer de Produto, por meio de aplicações de técnicas e sua criatividade

desenvolvem projetos com o objetivo de usabilidade e aspecto formal agradável.

Pode atuar em diversos campos, do micro ao macro, como: projetos de interiores,

projetos voltados à inovação e lançamentos de novos produtos. Também pode atuar

simultaneamente em mais de uma área.

Já o Designer gráfico trabalha um sistema de agregar textos e imagens com

o objetivo de produzir idéias e informações e por meio delas comunicar. Tem

atuação variada e criativa, possibilitando ao profissional a habilidade de desenvolver

diversas atividades: da ilustração à identidade visual, da animação à produção

multimídia, podendo atuar em mais de uma área.

Parte dessa demanda de novas possibilidades do design é o design digital,

onde entra em criar e produzir conteúdos digitais para ambientes midiáticos com

grande interação com usuário, uma atuação baseada em pesquisa e teste com

usuários, novas metodologias e colaboração.

Neste sentido, onde o design se encontra em várias áreas da atualidade,

considera-se que a formação do bacharel em Design deve ser fundamentada nos

princípios da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; articulação teoria-

prática; no trabalho coletivo e a diversidade de espaços de aprendizagem.

Moita e Andrade, assim exemplificam os efeitos da fragmentação:

[...] a articulação entre o ensino e a extensão aponta para uma formação que se preocupa com os problemas da sociedade contemporânea, mas carece da pesquisa, responsável pela produção do conhecimento científico. Por sua vez, se associados o ensino e a pesquisa, ganha-se terreno em frentes como a tecnologia, por exemplo, mas se incorre no risco de perder a compreensão ético- político-social conferida quando se pensa no destinatário final desse saber científico (a sociedade). Enfim, quando a (com frequência esquecida) articulação entre extensão e pesquisa exclui o ensino, perde-se a dimensão formativa que dá sentido à universidade. (MOITA e ANDRADE, 2009, pág.269)

A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão agrega dinâmica ao

currículo possibilitando a integração de teoria e prática e o desenvolvimento de

atividades curriculares coletivas que, articulam os diversos tipos de

conhecimento e favorecem sua produção e socialização através de uma relação

dialogada com a sociedade. O que se pretende é que com as ações

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

33

desenvolvidas os discentes possam construir aprendizagens significativas,

atuando como sujeitos de sua formação, com motivação e capacidade para

continuar aprendendo, em busca de sua formação continuada, concebendo,

deste modo, a graduação como uma etapa de formação inicial e que a

necessidade de atualização do conhecimento será prática constante em sua

função em bacahrel em Design. Atualmente, atravessa-se uma era em que o

conhecimento se torna instrumento de diferenciação em que as organizações,

sejam públicas ou privadas, exigem dos profissionais além do desempenho de

alta qualificação profissional e intelectual, a globalização dos conhecimentos

mercadológicos. É neste paradigma de formação e capacitação integral que o

CSB em Design do IESB atendendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional

que pressupõe:

Docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo, utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a disposição do aluno para aprender.

1.1.3 Planos de ensino-aprendizagem que integram, simultânea, teoria e

prática

Os planos de ensino-aprendizagem são concebidos para uma abordagem

teórica com a concretização da prática.

Objetiva-se, com o entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e prático,

que o aluno perceba a realidade social e possa nela intervir. Para tanto a

interdisciplinaridade permeia todo o processo de ensino-aprendizagem.

1.1.4 Avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as

avaliações quantitativas meramente de acúmulo de informações

Na proposta do projeto pedagógico do curso, as avaliações devem constatar

competências, habilidades, assim como as bases instrumentais específicas das

áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período. Os critérios gerais para a

avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas normas

institucionais. Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

34

realizadas pelos professores das respectivas áreas, segundo as especificidades,

objetivos e planos de competências e habilidades a serem desenvolvidas no

período. 1.1.5 O educando como centro do processo pedagógico, mediante a

assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida

acadêmica

O educando é assistido pedagogicamente pela Coordenação de Curso e pelo

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). O corpo docente é composto por

especialistas, mestres e doutores com aderência à disciplina que ministram aulas

por meio de recursos adequados: laboratórios de informática, biblioteca,

ambientes simulados, permitindo ao discente vivenciar realidades empresariais

por meio das atividades desenvolvidas na agência júnior de design - Colabora,

onde o educando aprende exercendo a função do designer, aprendendo e

aplicando seu aprendizado em tarefas internas que possam ajuda a faculdade.

Atividades que são trabalhadas que propiciam a prática profissional, organização

e realização integral do evento o que coloca o educando, como centro do processo

pedagógico. 1.1.6 Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a

convivência acadêmica, em todos os âmbitos

O ambiente acadêmico harmoniza a convivência entre discentes, docentes e

funcionários. Cada integrante da comunidade acadêmica é visto como um indivíduo

e não como um número. Cumprindo a política que privilegia a transparência, o

acesso às dependências, a clareza e honestidade no que tange às comunicações

e gestão, conferem a comunidade integração e confiança, vislumbrada na fala e

postura dos acadêmicos e funcionários administrativos. 1.1.7 Integração do discente à comunidade social, por meio de programas e

ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações

de Bauru

De forma sistemática, o curso vem trabalhando com a comunidade para de

alguma forma colocar em prática o que vem aprendendo em sala de aula. O Curso

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

35

Superior de Bacharelado em Design prevê práticas profissionais por conta da

orientação dos conteúdos teórico-práticos e por ter o curso a característica de

aplicação prática, conforme projeto pedagógico fundamentado nas premissas atuais

dos bacharelados. Desta forma, a integração com a comunidade será baseada em

projetos institucionais, envolvendo professores e alunos, na difusão e assimilação

da experiência, que visa ampliar sua interação com a comunidade da região em que

está inserido, através de um relacionamento participativo e produtivo com

instituições, empresas e organizações públicas e privadas. Exemplo disso são os

eventos: Feirão do Emprego, Encontro de Desenvolvimento Profissional, que visam

compartilhar os conhecimentos aprendidos na vida acadêmica com a comunidade

de Bauru.

A estrutura curricular proposta possibilitará dentro das propostas, a extensão

e pesquisa que alunos e professores encontrem um espaço institucional para o

desenvolvimento de trabalhos que contribuam para o aprimoramento da sua

qualificação como profissionais, ao mesmo tempo em que atendem a comunidade

circunvizinha.

Assim, os resultados do ensino e pesquisa não ficam fechados, voltando-se

para o meio externo, como forma de extensão, prestação de serviços, assessoria,

entre outros.

1.1.8 Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e

de informações entre a comunidade acadêmica, local, regional e

organizações brasileiras e estrangeiras

A integração acadêmica é plena através de intercâmbios com outras

instituições mantidas pelo grupo UNIESP, sobretudo a realização de debates e

encontros acadêmicos. Institucionalmente, a comunidade acadêmica desfruta dos

encontros científicos, PROPIC – Programa de Pesquisa e Iniciação Científica, cujo

objetivo é de incentivar, valorizar e divulgar a produção científica de alunos e

professores das diferentes unidades, em encontros anuais. 1.1.9 Práticas acadêmicas exitosas ou inovadoras

As práticas inovadoras são aquelas que a IES articula nas políticas

institucionais, sugerindo ações de acordo com as necessidades do curso.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

36

Nessa senda, o Curso Superior de Bacharel em Design do IESB propõe as

seguintes práticas exitosas/inovadoras:

a) Corpo Docente

Os docentes do Curso Superior de Bacharel em Design do IESB utilizam, em

suas atividades didáticas, concepções de ensino que buscam desenvolver

diferentes competências por meio do compartilhamento de conhecimentos

(saberes) e consequente desenvolvimento de habilidades (saber fazer/ praticar),

sempre induzindo o discente a ser agente de transformação e inovação garantindo

que o egresso exerça suas atividades de maneira compatível com o objetivo da

Instituição, concedendo-lhe segurança teórica e prática para o efetivo exercício da

profissão, utilizando-se, muitas vezes, de metodologias ativas contribuindo para que

o discente se torne agente no processo ensino-aprendizagem. Por tratar-se de

corpo docente engajado no mundo corporativo, os estudos de casos e o depoimento

de profissionais desse mercado, contribuem, sobremaneira, para a ampliação de

horizontes e fronteiras.

b) Ações Inovadoras de Atividades Complementares direcionadas

A oferta de atividades complementares específicas e direcionadas as

demandas de mercado, dos quais os professores da unidade são protagonistas,

é iniciativa diferenciada e busca:

a) privilegiar os novos paradigmas da prática mercadológica no Brasil, adotando

métodos participativos de ensino aprendizagem, que estimulem o aprendizado

crítico e autônomo por parte do corpo discente;

b) ofertar atividades complementares específicas ao Curso Superior de Barachel em Design do IESB

c) reafirmar a proposta pedagógica definida no Projeto Pedagógico do Curso

(PPC), centrada no entendimento de que o Design pode exercer, requer

congruência entre teoria e prática;enfatizar a aquisição e o desenvolvimento de

competências e habilidades necessárias ao futuro Bacharel em design.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

37

c) Ação inovadora de Atendimento à comunidade

A fim de se relacionar com a adoção de práticas e procedimentos que

oportunizem a criação ou o desenvolvimento de novos produtos ou ideias que

permitam a melhoria de processos, apontando para ganhos de eficiência, o Curso

Superior de Bacharelado em Design do IESB tem oportunizado aos alunos visitas

em em estabelecimentos da área, para conhecimento e troca de experiências com

profissionais. Outra parte importante é o evento anual do design, o Diverso Design

está indo para seu 18º evento, projeto que os alunos, com o auxílio de professores,

trabalham todo o processo de criação, organização, planejamento, contatos e

fatores que possam diferenciar o curso dos demais. trazendo sempre profissionais

para troca de conhecimentos sobre a área.

Tais ações, tem permitido o envolvimento de discentes, docentes e

colaboradores em distintas áreas, ampliando, substancialmente, a inserção de

ações junto à comunidade que também tem a possibilidade de participar.

d) Inovações Tecnológicas aplicadas

Os avanços tecnológicos vêm sendo marcados pelo ritmo acelerado e pelas

variedades de inovações tecnológicas que estão sendo introduzidas no mercado.

Na era informatizada em que vivemos, com tanta tecnologia à disposição do

mercado, os números são mais corretos e os erros tornam-se menos frequentes.

Frente a essa realidade, os alunos do o Curso Superior de Bacharelado em Design

do IESB, com levantamento de dados na internet permitem simular situações reais,

preparando-os na arte de construir, entender, analisar e gerir informações

relevantes para a tomada de decisão, fortalecendo e aprimorando competências e

habilidades gerenciais nas disciplinas de que envolvem a parte do Design Digital.

Também realizam pesquisas de mercado abrangendo a participação da população

em suas opiniões em relação ao produto ou serviço proposto. A partir daí, propõem

um plano de ação com base nos conhecimento em que se apropriaram.

1.2 Missão e Objetivos do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB 1.2.1 Missão

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

38

O Design segundo International Council of Societies of Industrial Design -

ICSID, Disponível em: http://www.icsid.org/: acesso em, out. 2009) procura

identificar e estabelecer relações estruturais, organizacionais, funcionais,

expressivas e econômicas, buscando:

- focar-se na sustentabilidade global e a proteção ambiental (ética global)

- disponibilizar benefícios e liberdade para toda a comunidade humana,

individual e coletiva

- usuários finais, produtores e protagonistas de mercado (ética social)

- oferecer suporte à diversidade cultural, independentemente da globalização

mundial (ética cultural)

- criar produtos, serviços e sistemas, cujas formas sejam expressivas

(semiologia) e coerentes (estética) com sua própria complexidade.

Assim, focar nos produtos, serviços e sistemas concebidos com as

ferramentas, organizações e com a lógica introduzida pela industrialização - não

apenas quando produzidos por processos em série. O adjetivo “industrial”

acrescentado ao design, deve estar relacionado ao termo “indústria” ou ao seu

significado como setor de produção ou, na sua acepção mais antiga, à “atividade

industrial”.

É importante conceituar o profissional responsável pela atividade de design,

permitindo diferenciar a definição conceitual do profissional com sua atividade,

impedindo a ocorrência de erros e confusões comum entre os termos que os

denominam. Logo, o design é uma atividade que envolve uma ampla faixa de

profissões, das quais, produtos, serviços, comunicações gráficas, decoração e

arquitetura fazem parte. Juntas, essas atividades deveriam elevar, de um modo

harmônico e orquestrado com outras profissões, o valor da vida. Portanto, o termo

“designer” refere-se a um indivíduo que pratica uma profissão intelectual, e não

apenas um serviço executado para empresas.

O projeto de lei Nº 2621/03, do ano de 2003 que propõe regularizar a

profissão de designer no Brasil define esse profissional como:

[...] todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-

científico, criativo e artístico, com vistas à concepção e desenvolvimento de projetos

de objetos e mensagens visuais que equacionam sistematicamente dados

ergonômicos, tecnológicos, econômicos, sociais, culturais e estéticos que atendam

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

39

concretamente às necessidades humanas.

Deste modo, resultará em um profissional habilitado para associar os

conceitos de Estética, Tecnologia e Marketing para o processo de desenvolvimento,

criação e produção de produtos de Design.

1.2.2 Objetivos Gerais

Curso de Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB tem como

objetivo geral, formar designer/pesquisador articulado a um pensamento estético

em consonância com a contemporaneidade. E como objetivo específico:

Formar um profissional comprometido com a realidade correspondendo aos

pressupostos contemporâneos da sociedade e da educação, considerando as

dimensões da ética, da estética, da funcionalidade, da ergonomia e da

sustentabilidade;

Formar um profissional que tenha consciência crítica e reflexiva, sendo um

gerador de conhecimentos e atuante nas empresas, com capacidade de propor

novos sistemas de métodos em Design;

Formar um Designer atuante na sociedade e capacitado para exercer

processos criativos, de modo a desenvolver pesquisas teóricas e práticas,

diversificando suas linguagens.

1.2.3 Objetivos Específicos

Levando em consideração os propósitos do IESB e a concepção da Proposta do

Curso Superior de Bacharelado em Design, temos como objetivos específicos

oferecer instrumentos e conhecimentos que possibilitem ao egresso desenvolver as

seguintes habilidades e competências:

✔ Gerir atividades ligadas ao design com uma visão sistêmica;

✔ Entender e praticar o conceito do design, entendido como a busca contínua

da compreensão das necessidades e desejos dos consumidores, para que

sejam oferecidos produtos – bens ou serviços - capazes de satisfazer tais

necessidades;

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

40

✔ Reconhecer os novos desafios inseridos na profissão do designer e as

formas atuais de superação desses desafios;

✔ Planejar, executar e controlar a comercialização de bens, mantendo um nível

de excelência no atendimento ao cliente e nos serviços prestados;

✔ Planejar e coordenar as técnicas e práticas utilizadas pelas empresas para

comunicar-se com o público;

✔ Dotar os alunos de habilidades e competências que os tornem capazes de

elaborar projetos de produtos e mensagens visuais passíveis de seriação ou

industrialização que estabeleçam uma relação com o ser humano, tanto no

aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, de modo a atender

necessidades materiais e de informação visual;

✔ Proporcionar ao aluno conteúdos que o possibilite equacionar dados de

natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e

tecnológica que responda concreta e racionalmente às necessidades do

usuário.

✔ Conceituar e demonstrar comprometimento com o meio ambiente e a

sustentabilidade ambiental como requisito de atividades empresariais;

✔ Entender e aplicar técnicas científicas de pesquisa

A estratégia para facilitar o cumprimento do objetivo é a base trabalhada nas

disciplinas: Design e marketing, Gestão em design, Metodologia de projeto,

Tecnologia em design, Linguagem visual aplicada e Percepção, formas e meios.

Além das estratégias mencionadas, para concretizar os objetivos propostos

para a formação do profissional, levando em conta as características da região e as

especificidades do mercado de trabalho, o CSB em Design do IESB realiza diversas

atividades que complementam as ações docentes em sala de aula e concretizam

efetivamente a aprendizagem dos alunos de forma integral e realista, oferecendo

cursos de curta duração, ministrados, normalmente, aos sábados com temas como:

Práticas em redes sociais; Design em multimeios, Produção visual dentre outros,

que se couberem necessários.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

41

O atual projeto pedagógico, amplamente discutido com o NDE e o Colegiado

de Curso, constitui-se em um instrumento básico de referência, orientador e

normativo das práticas acadêmicas, direcionando o trabalho pedagógico. O Projeto

Pedagógico do CSB em Design do IESB sedimenta sua dimensão normativa na

legislação educacional, notadamente nas Diretrizes Curriculares Nacionais: Parecer

CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006. RESOLUÇÃO

CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002. Parecer CNE/CP nº 29/2002,

aprovado em 3 de dezembro de 2002. Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado

em 2 de abril de 2001, no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

1.3 Perfil profissional do egresso do IESB

Para concluir os cursos oferecidos pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru o

aluno deverá demonstrar na área de atuação do seu curso:

1º No seu processo de ensino–aprendizagem–educação–desenvolvimento

● formação global e a construção de competências, hábitos, habilidades e

atitudes de forma crítica e criativa;

● capacidade para extrapolar a simples memorização mecânica de

conhecimentos, construindo conhecimentos a partir de vivências coletivas e

desafiadoras;

● capacidade para resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades,

prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética;

● ter buscado seu auto-aprimoramento e auto-realização como pessoa e como

cidadão, ciente de suas responsabilidades;

● estar qualificado profissionalmente e capaz de usar para os recursos do

conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e

intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;

● tomar atitudes éticas e sociais que possibilitem o desenvolvimento do

compromisso com um futuro mais justo e equitativo para a humanidade;

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

42

● estar conscientizado a respeito da responsabilidade ética e social como

futuro profissional.

2º No seu processo de formação como pesquisador

O egresso dos cursos oferecidos pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru

deve ter desenvolvido o gosto pela pesquisa e pela ação criadora, responsável e

ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o

novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam

complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados

de excelência, além de buscar o desenvolvimento e a autoconfiança profissional,

conduzindo-o a um entendimento diferenciado na resolução e respostas a

situações-problema do cotidiano no trabalho.

Para este fim, prepara docentes para a pesquisa e para a elaboração de

produções científicas a partir das normas da ABNT e da instituição para o processo

de investigação científica. Essa competência é desenvolvida nas disciplinas de

Linguagem e Interpretação de textos, em especial à linguagem referencial e

científica além do conhecimento das normas ABNT. Complementada com os

Projetos Integradores que estimulam a curiosidade e despertam no discente o

interesse na resolução de problemas diagnosticados num cenário real.

3º Na sua formação como extensionista

Para isso, o IESB propõe preparo permanente de docentes e discentes no

sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que

possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações e formas de

intervenção em realidades estudadas.

Como princípio educativo, os planos da pesquisa e extensão apontam para

uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz de usar

a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.

Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode ser

compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa viabilizando a

relação concreta entre a IES e a sociedade por meio da oportunidade da prática de

conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção do conhecimento se dá pelo

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

43

confronto da reflexão teórica, saberes e realidade popular, abrindo assim, espaço

para integração efetiva da comunidade na Instituição de Ensino.

A extensão junto à comunidade local se verifica pela atividades com a

comunidade como: Programa de Capacitação Profissional; I e II Feirão do Emprego

– realizado em parcerias com a Empresa Nelson Paschoalotto, a OAB, Prefeitura

Municipal de Bauru e CIEE, e o trabalho em parceria com o NEPE,

implantados/constituídos para motivar o discente na difusão dos conceitos que

aprende no IESB. Vale salientar os cursos ministrados por docentes, aos sábados,

ou em período de recesso escolar, abertos a comunidade, de forma gratuita e

certificada, intitulados como “Capacitação Profissional”.

Em pesquisa, configurada pelo PROPIC- Programa de Iniciação Científica,

instituído e ofertado pela mantenedora que oportuniza anualmente, aos discentes,

a possibilidade de submeterem a comissão própria, projetos desenvolvidos no

ambiente acadêmico sob a supervisão docente, que, quando aprovados, são

apresentados em Congresso Interno, entre os meses de outubro e novembro,

proporcionando ao discente a vivência em ambiente de produção acadêmica, fato

este que contribui para o desenvolvimento de competências e ciência da

responsabilidade por novas pesquisas que possam gerar contribuições ao mundo

acadêmico e dos negócios.

1.3.1 O egresso do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB

O curso de Design do IESB - Instituto de Ensino Superior de Bauru investirá

na formação de um profissional com capacidade criativa e organizacional, focado

na ética, assim como o bem estar do usuário. Contribuindo no desenvolvimento

tecnólogico e cultural do país.

Para isso, terá que proporcionar uma sólida formação, seguindo os seguintes

conceitos:

- Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de

técnicas e de processo de criação;

- Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e

soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e

reprodução visual;

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

44

- Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a

utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração

e execução de pesquisas e projetos;

- Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a

partir da combinação adequada de diversos componentes materiais e materiais,

processos de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do

produto;

- Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber:

definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e

avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;

- Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida

visão setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e

tecnologias abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas,

embalagens, artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade,

softwares e outras manifestações regionais;

- Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e

culturais, revelando consciência das implicações econômicas, sociais,

antropológicas, ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.

3.6 Características Gerais do Curso

Denominação BACHARELADO EM DESIGN

Total de Vagas Semestrais 80 vagas anuais Reduzida pela portaria n.o

79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019 40 vagas (solicitada redução pelo NDE do

curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada

pelo CONSU e Resolução 001/2020 e-mec

Número de Alunos por Turma Máximo 50 alunos

Turnos de Funcionamento Noturno

Regime Escolar Seriado Semestral

Carga Horária Total 2.960 horas

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

45

Integralização da carga horária do curso:

limite mínimo e máximo

Mínimo: 4 anos,

ou seja, 8 semestres

No máximo: 08 anos

a) Competências gerais

- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.

- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.

- Responsabilidade social e compromisso cidadão.

- Capacidade de comunicação oral e escrita.

- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.

- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.

- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.

- Capacidade crítica e autocrítica.

- Capacidade para atuar em novas situações.

- Capacidade criativa.

- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.

- Capacidade para tomar decisões.

- Capacidade de trabalho em equipe.

- Compromisso com a preservação do meio ambiente.

- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético.

- Compromisso com a qualidade.

b) Competências Específicas

Os profissionais egressos do Curso de Bacharelado em Design - IESB, deverão

apresentar como perfil um conjunto de competências, habilidades e base teórica

após a integralização do currículo de cada um dos módulos semestrais.

O egresso do Curso de Bacharelado em Design - IESB deverá ser apto a aplicar as

habilidades e competências quanto ao:

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

46

- Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando domínio de

técnicas e de processo de criação;

- Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e

soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e

reprodução visual;

- Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar

conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e

execução de pesquisas e projetos;

- Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a partir da

combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos

de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto;

- Domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber:

definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e

avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados;

- Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão

setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias

abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens,

artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras

manifestações regionais;

- Domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo

físico de fábrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de

recursos humanos para a produção;

- Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos socioeconômicos e culturais,

revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas,

ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.

1.3.2 Áreas de atuação profissional

As características de sua formação propiciam ao profissional de Design atuar

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

47

no mercado de diversas formas e instâncias.

Em situações mais abrangentes e complexas, que exigem maior

aprofundamento técnico em áreas afins (informática, engenharia, comunicação, etc)

ele atua como membro de equipes multidisciplinares de projeto, contribuindo com

visão abrangente e ação articuladora e atuando diretamente na geração de

conceitos de solução e no projeto/desenvolvimento dos elementos formais e de

comunicação envolvidos.

Outra forma de atuação se dá nos setores de Design compostos por esses

profissionais, implantados em empresas ou outros tipos de organizações.

O profissional de Design atua também em escritórios de prestação de serviços,

contribuindo de diversas formas e níveis para a solução dos problemas de seus

clientes. Desde a auditoria ou diagnóstico, passando pelo projeto e chegando ao

desenvolvimento e implementação, instância na qual, não raro, as relações entre

escritório e empresa se deslocam do eixo prestador de serviços/cliente para a

dimensão das alianças comerciais estratégicas, estabelecendo vínculos mais

perenes e profundos entre as partes envolvidas.

O curso de Bacharelado em Design da IESB foi pensando em dar uma

formação completa para atuar tanto no mercado interno como no internacional.

Porém, as antigas regras do MEC/SESU limitavam a diversidade na formação do

profissional que a IESB sempre tentou formar. Com as novas diretrizes para o

ensino do Design no Brasil surge então a oportunidade de ampliar o campo de

atuação do curso de IESB propondo formações diversificadas que, além de

atenderem a demanda, também completam o ciclo do Design.

Além disso, a formação proposta pelo Curso de Bacharelado em Design IESB

dá ferramentas para que ele possa atuar também, em parceria com outros

profissionais, nas áreas onde o profissional de design seja necessário.

Assegura-se, com isso, uma amplitude de ações e práticas, o que certamente

contribui para a adequação ao seu ambiente de atuação profissional.

O IESB, através do Departamento Comercial, cria um canal de informações

e orientações para ex-alunos sobre as ações da nossa IES, principalmente

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

48

comunicando os cursos livres que são oferecidos na instituição. A equipe oferece

uma segunda graduação apresentando planos especiais de pagamento, com até

50% de bolsa de estudo.

Outro canal de comunicação aos egressos, é a FanPage do curso, criada em

2017 pelos próprios alunos de Design, na disciplina de Design e Marketing.

Acrescentando, a coordenação do curso, através dos grupos de WhatsApp, mantém

os ex-alunos no grupo, se for de interesse do discente e neste grupo, recebe

informações sobre cursos, atualizações e vagas de emprego.

1.4 Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Design IESB

O Curso de Bacharelado em Design IESB em seus conteúdos disciplinares

atende a Legislação vigente, no que tange à inclusão da disciplina de Libras,

Políticas de Educação Ambiental, Questões Étnicas Raciais e Indígenas, e Direitos

Humanos.

No que tange à inclusão da disciplina de Libras em atendimento ao Decreto.

N° 5.626/2005, o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB prima por uma

educação como compreensão e promoção da diversidade humana. Assim, as ações

da instituição estão voltadas para preparar nossos alunos para se comunicarem

com pessoas da sociedade que têm tem restrições da audição e fala. Para tanto, o

curso de Bacharel em Design IESB oferece LIBRAS como disciplina curricular

optativa no curso, operacionalizada através de ementário e plano de ensino,

conforme decreto:

Disciplina de LIBRAS obrigatória para licenciaturas e para Fonoaudiologia, e optativa para os demais cursos (Decreto nº 5.626/2005).

Políticas de Educação Ambiental: Em atendimento a Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, fez-se necessário rever

as relações entre o homem e o meio em que vive. Assim, as questões ambientais

se mostram de extrema importância e tornaram-se uma diretriz estabelecida pela

Política Nacional de Educação Ambiental, instituída em 1999 pela Lei n.º 9.795, a

qual estabeleceu que a educação ambiental como uma prática educativa integrada,

contínua e permanente e de forma transversal e interdisciplinar. Neste

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

49

entendimento, o curso superior de bacharelado em design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru tem se comprometido para que seus alunos tenham a

consciência de que a educação ambiental deve ser um processo permanente, no

qual os indivíduos e a comunidade tomem consciência do seu meio ambiente e

adquiram conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os

tornem aptos a agir individual e coletivamente e resolver problemas ambientais

presentes e futuros. Acreditamos que com essas iniciativas, contribuiremos para

que a sociedade entenda o Desenvolvimento Nacional Sustentável, que inclui a

sociedade e o exercício da cidadania, como um fator estratégico para a busca da

competitividade de nossa nação. Para o cumprimento ao qual o IESB se propõe,

será desenvolvida de forma constante, na disciplina de Materiais e processos de

fabricação, do 5º módulo do curso de design da IESB , o estudo e implantação do

SGA – Sistema de Gestão Ambiental, com base na ABNT NBR ISO 14001:2015.

Contudo, com caráter interdisciplinar, deverá abranger todas as disciplinas, em

aulas teórico-práticas elaboradas pelo docente.

Questões Étnico-Raciais Afro-brasileiros e Indígenas: Em virtude da

obrigatoriedade da abordagem dos conteúdos curriculares, relacionados ao ensino

da cultura e história afro-brasileira, africanas e indígenas nas disciplinas e atividades

dos cursos, (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho

de 2004), o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB busca promover a

educação de cidadãos atuantes e conscientes na sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil, e a análise das relações étnico-sociais positivas, rumo à

construção de uma nação democrática, conforme orientação das Diretrizes

Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais e indígenas.

Direitos Humanos: Em cumprimento às Leis nos 9.131, de 24 de novembro

de 1995, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com fundamento no Parecer

CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de

30/05/2012, o Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB busca promover,

fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados na área dos

Direitos Humanos e da Educação em Direitos Humanos.

As atividades complementares são desenvolvidas de acordo com

Regulamento Próprio, de pleno conhecimento dos corpos discente e docente, e

visam contribuir para a melhor adequação do profissional quando de sua conclusão

de curso.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

50

Matriz Curricular

Termo Proposta CH

Semanal

CH Semestral Total Hora

relógio

1º Termo

Computação Gráfica 4 80 80 66,66 Desenho 4 80 80 66,66 Fundamentos da Comunicação 4 80 80 66,66 Estética e História da Arte 4 80 80 66,66 Linguagem Visual Aplicada 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

2º Termo

Antropologia 2 40 40 33,33 Técnicas de Criatividade 2 40 40 33,33 Ilustração Dirigida 4 80 80 66,66 Percepção, Formas e Meios 4 80 80 66,66 História do Design 4 80 80 66,66 Construções Gráficas 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

3º Termo

Sociologia 2 40 40 33,33 Tipografia 2 40 40 33,33 Desenho Técnico 4 80 80 66,66 Desenho Figura Humana 4 80 80 66,66 Semiótica 4 80 80 66,66 Produção Gráfica 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

4º Termo

Metodologia do Projeto 4 80 80 66,66 Ergonomia 4 80 80 66,66 Fotografia 4 80 80 66,66 Design de games 4 80 80 66,66 Tecnologia Propriedade de Materiais 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

5º Termo

Design de Embalagem 4 80 80 66,66 Design de interface - Ux / Ui 4 80 80 66,66 Design Universal 4 80 80 66,66 Materiais e Processos de Fabricação 4 80 80 66,66 Práticas de Design - Estágio Supervisionado 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

6º Termo

Identidade Visual 4 80 80 66,66 Projeto em design (produto) 4 80 80 66,66 Laboratório de Modelos e Protótipos 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 4 80 80 66,66 Modelagem Virtual 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

7º Termo Projeto Editorial 4 80 80 66,66 Projeto Mobiliário 4 80 80 66,66 Tecnologia Aplicada ao design 4 80 80 66,66 TCC1 4 80 80 66,66

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

51

Optativa 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

8º Termo

TCC2 4 80 80 66,66 Design e Marketing 4 80 80 66,66 Práticas em Multimeios 4 80 80 66,66 Animação Digital 4 80 80 66,66 Optativa 4 80 80 66,66 Subtotal 20 400 400 333,3

Optativas

CH

Semanal

CH Semestral Total Hora

relógio

Libras 2 40 40 33,33 Design de Interiores 4 80 80 66,66 Serigrafia 2 40 40 33,33 Design de superfície 2 40 40 33,33 Design colaborativo 4 80 80 66,66 Inovação em design 4 80 80 66,66 Design em Mídias Digitais 4 80 40 66,66 Marketing Digital 4 80 40 66,66

1. O conteúdo de Políticas de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: ➢ Materiais e Processos de fabricação (5º semestre)

2. O conteúdo de Política de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:

➢ Antropologia (2º semestre)

3. O conteúdo de Relações Étnico-raciais e História da Cultura Afro-brasileira e Indígena será ofertado na disciplina de:

➢ Sociologia (3º semestre)

Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos Humanos, Relações Étnico-raciais e História da Cultura Afro-brasileira e Indígena serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.

1.5.1 Ementa e bibliografia dos componentes curriculares

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes

curriculares integrantes da matriz curricular do Curso Superior de Bacharelado em

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

52

Design, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as

bibliografias, básica e complementar.

1º SEMESTRE

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Introduzir o aluno nos conceitos da Computação Gráfica, começando pelo computador, sistema operacional e chegando até os softwares básicos da área de Design, levando em consideração o que é usado pelo mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, F. Adobe Photoshop CS6: Imagens Profissionais e Técnicas para

Finalização e Impressão / João de Carvalho Fidalgo. – 1. ed. – São Paulo: Érica,

2012.(online)

Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. São Paulo : Érica,

2014(online)

Primo, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS6 em Português: para Windows. 1. ed.

São Paulo : Érica, 2013.(online)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORIE, R. M. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh.

São Paulo: Érica, 1999.(11)

BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004.(11)

RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998. (6)

Ambrose, G. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(online)

AMBROSE, G. Fundamentos de Design Criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.

(online)

DESENHO 80 h/a 66,66 h/r

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

53

EMENTA

A disciplina trata do estudo do desenho como linguagem, como meio estruturador do

pensamento criativo e como recurso ao desenvolvimento de projeto e sua apresentação

como produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURTIS, B. Desenho de Observação. 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015.(online)

WELLS, P. Desenho de Animação - Animação Básica 03. Porto Alegre : Bookman,

2012.(5)

SILVA, T. Ramo Produção de moda : desenhos, técnicas e design de produto 1 ed. -- São

Paulo : Érica : Saraiva, 2014.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDWARDS, Beth. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro,

2000.(2)

Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 2000.(4)

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1999.(5)

WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da Arte. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.(ONLINE)

DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. São Paulo:

bookman, 2002. (ONLINE)

FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Processo de comunicação. Língua, linguagem e fala. Níveis e funções da linguagem.

Tipologia textual. Enriquecimento do vocabulário. Intertextualidade. Argumentação.

Informação implícita. Níveis de leitura. Recepção e produção textual.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

54

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia

didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (7)

PLATÃO Et FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995. (13)

VERA V. FRANÇA, Curso básico de teorias da comunicação. Belo Horizonte : Autêntica

Editora, 2016. (ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ada M. Comunicação e expressão. – Porto Alegre : SAGAH, 2016 (ONLINE)

CORDEIRO, R. Teorias da comunicação. Porto Alegre : SAGAH, 2017. (ONLINE)

DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999. (4)

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)

Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 2000. (4)

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Abordagem da produção artística visual durante o desenvolvimento da humanidade,

reconhecendo as características estéticas e as bases conceituais, assim como as

relações que se estabeleceram entre as manifestações artísticas de diferentes períodos,

relacionando a produção nacional com o contexto internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. -- São Paulo : Érica,

2014.(ONLINE)

WALTER, B. Estética e sociologia da arte. Belo Horizonte : Autêntica Editora, 2017.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

55

(ONLINE)

CURTIS, B. Desenho de observação. 2. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2015.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 2000. (4)

WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins

Fontes, 2000. (5)

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)

JANSON, H.W. e JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins

Fontes, 1996(3)

BARBOSA L. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo:SENAC/

SP, 2011.(2)

LINGUAGEM VISUAL APLICADA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Organização da Informação e da Forma. A Percepção do espaço, da cor e do movimento.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

56

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004. (11)

Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia didática. São Paulo:

Martins Fontes, 1997.(7)

WUCIUS, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(5)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. (3)

Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 2000. (4)

BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.(3)

DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999.(4)

DONDIS, A. Do. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (5)

2º SEMESTRE

ANTROPOLOGIA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Estudo de conceitos básicos da Antropologia, discutindo a cultura material e o papel do

design. Noções de Etnografia, Política de Direitos Humanos, Antropologia do Imaginário

e Antropologia Lingüística.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

57

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, A. ; TEODORO, E. Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

2006(ONLINE)

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004. (9)

AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1997. (10)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MES, M. Antropologia Ciência do Homem. São Paulo: Contex, 2008.(2)

VIDAL, Lux. (org.) Grafismo Indígena. São Paulo: Studio Nobel/EDUSP, 1992. (5)

BOAS, F. Antropologia cultura. 6 Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

GARCÍA CANCLINI, Néstor Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da

modernidade. São Paulo: EDUSP, 2013.(2)

VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro:1989.

(2)

TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Conceituação de criatividade. Bloqueios mentais: perceptivos, emocionais, culturais e

ambientais, intelectuais e de expressão. Exercícios desbloqueadores: práticos e

subjetivos. Técnicas de geração, sistematização e avaliação de ideias.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATALA,A. ; HUMBERTO, F. ; NAKAO, J. Criatividade brasileira : gastronomia, design,

moda. Barueri- SP : Manole, 2013.(ONLINE)

Zogbi, E. Criatividade : o comportamento inovador como padrão natural de viver e

trabalhar / Edson Zogbi. São Paulo: Atlas, 2014.(ONLINE)

KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. 2

Ed. São Paulo: SENAC, 2005.(7)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

352 p. ISBN 9788578272586 (5)

ATALA, A. Criatividade brasileira: gastronomia, design, moda. Barueri, SP: Manole, 2013.

(ONLINE)

YOUNG, J. Técnica para produção de idéias. São Paulo: Nobel, 1994. (2)

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

378 p. (3)

BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. Ed.

Ver. São Paulo: E. Blucher, 2006. 260 p. (3)

CONSTRUÇÕES GRÁFICAS 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Ler, interpretar, executar e representar objetos através de suas projeções, aplicando as

Normas de Desenho Técnico. Estudo das técnicas de representação gráfica, abrangendo

o desenvolvimento instrumental básico na transmissão das idéias geradas pelo raciocínio

espacial, através de suas corretas representações bidimensionais e tridimensionais.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

59

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Cruz, Michele David da Desenho técnico 1. ed. - São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004.(ONLINE)

BORNANCINI, José Carlos M. Desenho técnico básico: fundamentos teóricos e exercícios

á mão livre. Rio Grande do Sul:LIVRARIA SULINA.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRENCH, Thomas E. e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto

Alegre: Globo, 1985. (2)

GIESECKE, F. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. (3)

CRUZ, M. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. 1 ed. São Paulo: Érica,

2014.(ONLINE)

FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo:ICONE, 1994. (4)

FERREIRA, P. ; MECELI, M. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

2003. (3)

HISTÓRIA DO DESIGN 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Abordagem da produção de objetos utilitários durante o desenvolvimento da

humanidade,com enfoque a partir do século XIX até a Pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DENIS, R.C. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. (9)

Cardoso, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blucher, 2008(ONLINE)

SOUZA, P.L.P. Notas para uma História do Design. Rio de Janeiro: 2AB Apostila

desenvolvida pela professora Carmen C.A.S Laranjeira, 2000. (5)

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:

Pioneira, 1986.(4)

MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher,

2014.(ONLINE)

MALLALIEU, H. (org.). História Ilustrada das Antiguidades. São Paulo: Nobel, 1999 (2)

SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004. (ONLINE)

TAMBINI, Michael. O Design do Século. São Paulo: Ática, 2004 (2)

PERCEPÇÃO FORMAS E MEIOS 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Organização da Informação e da Forma. A Percepção de espaço, da cor e do movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINHEIRO, A. Gráficos e escalas: técnicas de representação de objetos e fincções

matemáticas. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014(ONLINE)

REIS, B. Projetos Gráficos: fundamentos 2D e 3D. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015(ONLINE)

RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378

p.(3)

JACQUES, J. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro: Síntese, 2000. (4)

HURLBURT, A. Lay-out: o design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999.

(5)

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:

Pioneira,1986.(4)

ROCHA, C. Projeto Tipográfico: Análise e produção de fontes digitais. São Paulo: Editora

Rosari, 2005. (3)

3º SEMESTRE

SOCIOLOGIA 40 h/a 33,33 h/r

EMENTA

A disciplina de Sociologia tem se revelado extremamente útil à compreensão da

sociedade humana e geral, daquela onde ele vive em particular, dos grupos sociais dos

quais participa como também as relações étnico-raciais, história da cultura afro-brasileira

e indígena e para complementar o entendimento de suas relações com os outros e de si

mesmo.Tais conhecimentos vão tornar mais consequente e eficaz a sua participação nos

esforços coletivos para a transformação da sociedade e o desenvolvimento

socioeconômico do meio, e serão úteis à sua formação para a cidadania e ao seu

desenvolvimento pessoal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON,R. As etapas do pensamento sociológico. SP: Martins Fontes,1999(11)

NOVA, S. Introdução à Sociologia 5ed , São Paulo:Atlas, 2000 (13)

BOTTOMORE, T. B. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA LTC- Livros Técnicos e Científicos,

1971. (7)

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bauman Z. ; MAY, T. APRENDENDO A PENSAR COM A SOCIOLOGIA. Rio de Janeiro:

Zahar, 2010.(ONLINE)

Augustinho, A. Sociologia contemporânea. Porto Alegre: SAGAH, 2018(ONLINE)

SCHAEFER R. Fundamentos de sociologia 6. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2016.(ONLINE)

BENJAMIN W. Estética e sociologia da arte. Belo Horizonte : Autêntica Editora,

2017.(ONLINE)

TURNER, J. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo Makron Books, 2000.(3)

TIPOGRAFIA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

O alfabeto e o desenvolvimento da escrita. Breve história do Design Gráfico. Tipos e

Tipografia. Mídia e suportes gráficos e tipográficos. A tipografia e o design gráfico na era

digital. Desenvolvimento de projeto gráfico autoras. Imagem, grids, cores, leiaute, formato,

impressão e acabamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo : Blucher, 2015. 256 p.(ONLINE)

AMBROSE, G. HARRIS, P. Coleção Design Básico. Porto Alegre: Grupo A,

2009.(ONLINE)

WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: princípios de design e tipografia para

iniciantes. São Paulo: Callis, 2013.(5)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DONDIS, A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1996.(5)

MUNARI, B. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(7)

CLAIR, K. Manual de tipografia : a história, a técnica e a arte 2. ed. – Dados eletrônicos.

– Porto Alegre : Bookman, 2009(ONLINE)

FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de

impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008. (ONLINE)

JACQUES, J. Tipografia pós-moderna. Rio de Janeiro:2AB, 2000. (4)

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

63

DESENHO TÉCNICO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Estudo das técnicas de representação gráfica, abrangendo o desenvolvimento

instrumental. Básico na transmissão das idéias geradas pelo raciocínio espacial, através

de suas corretas representações bidimensional e tridimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos

1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

Sanzi, G. Desenho de Perspectiva. 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

Cruz, M. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São Paulo : Érica,

2014.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Jardim, M. Desenho geométrico. Porto Alegre: SAGAH, 2018.(ONLINE)

SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004.(ONLINE)

FERREIRA, P. ; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro,

2004. (4)

FRENCH, T; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Atlas, 2005.

(2)

FREDO , B. Prof. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Icone, 2004. (4)

DESENHO DA FIGURA HUMANA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

A disciplina trata do estudo da figura humana em suas características anatômicas e

representativas.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

64

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 1979. (4)

ABRANTES, J. Desenho técnico básico : teoria e prática. 1 ed. - Rio de Janeiro : LTC,

2018.(ONLINE)

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes,

1996.(6)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WÖLFFLIN, H. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes,

2000. (5)

HOGARTH, B. Desenho da figura humana sem dificuldades. Lisboa: Evergreen, 1998. (3)

MUNARI, B. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. (3)

DERDICK, E. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990. (2)

EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

(2)

SEMIÓTICA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Introdução às teorias do signo: antecedentes históricos, conceitos e taxonomias de signo,

principais linhas de estudo. Semiótica e a tipologia dos signos. Mensagens imagéticas.

Estado da arte: linhas de pesquisa, aplicações do instrumental teórico. Metodologias de

análise semiótica voltadas ao design gráfico.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

65

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREZ, C. Mascotes : semiótica da vida imaginária. São Paulo : Cengage Learning,

2010.(ONLINE)

NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a

distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)

SANTAELLA, L. Semiótica aplicada. São Paulo, SP : Cengage Learning, 2018. 240 p. : il.

; 23(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual. Trad. de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo:

Pioneira,1986. (4)

Chiachiri, R. O poder sugestivo da publicidade : uma análise semiótica. São Paulo :

Cengage Learning, 2010.(ONLINE)

SANTAELLA, L. Percepção : fenomenologia, ecologia, semiótica. São Paulo : Cengage

Learning, 2012. (ONLINE)

COELHO NETTO, J. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo: Perspectivas,

1980.(3)

SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.(2)

PRODUÇÃO GRÁFICA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Técnicas de produção de textos, impressão e acabamento. Preparação de originais para reprodução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAER, L. Produção gráfica. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. (11)

RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)

FARIAS, P. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. São Paulo:2AB, 1998. (5)

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

66

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORIE, R. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh. 3. ed.

São Paulo: Érica, 1999. (11)

Fonseca, Joaquim da. Tipografia & design gráfico : design e produção gráfica de

impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)

SILVA, A. Desenho Técnico Moderno, 4.ª Ed Rio de Janeiro: LIDEL, 2004. (ONLINE)

Cruz, Michele David da. Desenho técnico: medidas e representação 1. ed.

São Paulo: Érica, 2014.(ONLINE)

MONTGOMERY, E. ANIMAÇÃO GRÁFICA: no pc baseada em C para Windows. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2005(2)

4º SEMESTRE

METODOLOGIA DO PROJETO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Conceituação de metodologia, técnicas, arte e ciência. Definição de metodologia de

desenvolvimento de projetos. Noções de estatística. Técnicas de criatividade, bem como

um estudo das técnicas de determinação das necessidades, das técnicas de pesquisa e

de levantamento de dados. Criatividade e gerência na atividade projetual e também a

viabilidade do projeto do ponto de vista técnico, social e econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LÖBACH, B. Desenho Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.(ONLINE)

MUNARI, B. Design e Comunicação visual: contribuindo para uma metodologia didática.

São Paulo: Martins Fontes, 1997. (7)

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Da. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo:

Person Prentice Hall, 2007.(7)

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

67

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOBLE, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico /

2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)

LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas,

1991.(3)

ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(8)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo: Blücher, 1998. (3)

ERGONOMIA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Sistema Homem - Informação, discriminação, leituralidade, legibilidade, percepção,

visibilidade, acuidade visual, aspectos fisiológicos e psicológicos das cores, cognitividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KROEMER, K. E Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem 5. ed. – Dados

eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2007.(online)

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto

Alegre, Editora Bookman, 2005, 338p.(online)

IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005, 465p(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGANÇA, P. Conforto ambiental: iluminação, cores, ergonomia, paisagi 1. ed. – São

Paulo : Érica, 2014. (ONLINE)

Corrêa,V. Ergonomia : fundamentos e aplicações. Porto Alegre : Bookman,

2015.(ONLINE)

LIDA, T. Ergonomia: projeto e produção São Paulo: Edgard Blücher, 2005(ONLINE)

Abrahão, J. Ergonomia e usabilidade: em ambiente virtual de aprendizagem . São Paulo:

Blucher, 2012.(ONLINE)

FALZON, P. Ergonomia construtiva. São Paulo Blucher, 2018.(ONLINE)

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

68

FOTOGRAFIA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Abordagem histórica da fotografia, bem como seu funcionamento, suas técnicas e

processos. Como realizar a coleta de informação através da fotografia, utilizando os

conceitos de função e estética. Realizar a prática fotográfica no laboratório em aplicações

em branco e preto, com possibilidades de montagens e recursos diversos na

apresentação de objetos, definidos em classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASQUEZ, P. A fotografia no império. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.(ONLINE)

VITCHÉ, P. Fotografia: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.(ONLINE)

BRIGGS, A ; BURKE, P. Uma história Social de Mídia: De Gutenberg a Internet. 3. Ed.

Rio de Janeiro: Zahar, 2016(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2000. (4)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (3)

PEDRO, V. A fotografia no império. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 2002.(ONLINE)

HOGARTH, B. Desenho da figura humana sem dificuldades. Lisboa: Evergreen, 1998.(3)

BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. (3)

DESIGN DE GAMES 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Apresentar uma visão geral sobre Desenvolvimento de Jogos. Capacitar os alunos a

projetar jogos envolvendo o Uso dessas técnicas. Cinemática. Tipos de jogos e

plataformas de execução. Concepção: cenários, roteiros, arte. Arquiteturas de jogos,

motores e bibliotecas. Avaliação e playtesting.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

69

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Salen, K. Regras do jogo : fundamentos do design de jogos v. 2 São Paulo : Blucher,

2012. (ONLINE)

ROGERS S. Level UP: um guia para o design de grandes jogos São Paulo : Blucher,

2012. (ONLINE)

SALEN, K. Regras do jogo:fundamentos do design de jogos v. 3 São Paulo : Blucher,

2012. (ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHUYTEMA, P. Design de games : uma abordagem prática. São Paulo: Cengage

Learning, 2016.(ONLINE)

MARTIN, M. Game design : modelos de negócio e processos criativos: um trajeto do

protótipo ao jogo produzido. São Paulo: Cengage Learning, 2015.(ONLINE)

LEE, S. Desenvolvimento de personagens e de narrativas para games São Paulo, SP :

Cengage Learning, 2017. (ONLINE)

PEDROZA, L. Games, ludi e ethos: considerações sobre a imersão em modelagens

realistas. São Paulo : Blucher, 2017. (ONLINE)

SANTAELLA,L. Mapa do jogo. São Paulo : Cengage Learning, 2009.(ONLINE)

TECNOLOGIA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Serão realizadas discussões e experimentos, sobre as condições gerais dos materiais

(matéria prima industrializada), propriedades de resistência, rigidez, elasticidade,

durabilidade e etc. A escolha de materiais e tecnologias que mais se adaptam a cada tipo

de projeto. Sempre visando o uso racional da matéria prima.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

70

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGANÇA, P. Fundamentos de resistência dos materiais 1. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2019. (ONLINE)

LIMA, M. A. M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2006. (5)

SANTOS dos, G. Estruturas e processos de obtenção. São Paulo : Érica, 2015. 192

p.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHRIS, L. Materiais em design. São Paulo : Blucher, 2015.(ONLINE)

MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.

(ONLINE)

MALDONADO, T. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991. (4)

TAMBINI,MICHAEL. O Design do Século, 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.(2)

CAMPOS, B. Resistência dos materiais:para entender e gostar. 2. ed. São Paulo: Blucher,

2013.(ONLINE)

5º SEMESTRE

DESIGN DE EMBALAGEM 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Abordagem sobre os conceitos e aplicações práticas da criação de embalagens e peças

de ponto de venda, aliando conhecimentos teóricos com o exercício prático. O uso de

metodologias na criação de embalagens e peças do PDV.Criação de embalagens e peças

do PDV.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

71

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DONDIS, A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.(5)

MESTRINER, F. Design de Embalagem – Curso Básico. São Paulo: Prentice Hall,

2002.(ONLINE)

DIANA, T. Materiais para embalagens. São Paulo : Editora Blucher, 2009.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012(ONLINE)

RIBEIRO, Milton, Planejamento Visual Gráfico. Brasília: Linha Gráfica e Editora, 1998. (6)

FARIAS, PRISCILA, Tipografia Digital: O Impacto de Novas Tecnologias. 2AB, 1998. (5)

COUTO, Rita M. S, Formas do Design por uma metodologia interdisciplinar. 2AB, 1999.(5)

IAN, N. Pesquisa visual : introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.

ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)

DESIGN DE INTERFACE 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Conhecer os conceitos de cognição do usuário, percepção. Interface de sistemas:

interação homem-máquina. Desenvolvimento de interfaces digitais: usabilidade das

interfaces frente ao sistema; Avaliar a usabilidade em sistemas de informação: web e

desktop. Projeto de Design: desenvolver uma interface interativa.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

72

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a

distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)

ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017(ONLINE)

GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)

PEREIRA, A. Desenvolvimento e design de sites 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

SIRLANGE, S. Design de interfaces : introdução. São Paulo: Érica, 2019. (ONLINE)

MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. São

Paulo: Blucher, 2011.(ONLINE)

SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,

2009.(ONLINE)

DESIGN UNIVERSAL 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Apresentar e discutir os conceitos de design universal e acessibilidade, através de

estudos de caso e do debate sobre conceitos, aplicações e aspectos práticos relacionados

a pessoas com deficiência. Estudos sobre os parâmetros, limitações e capacidades

humanas e sua interface no ambiente urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)

ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017(ONLINE)

IDA, I. Ergonomia, projeto e produção, 2 edição, Ed. Edgar Bluncher, 2005.(8)

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

73

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas 2002. (7)

GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São

Paulo: Escrituras, 2003. (2)

MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. São

Paulo: Blucher, 2011. (3)

MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas,

organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E- papers, 2008. (3)

SILVA, A. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2018. (ONLINE)

MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Serão realizadas discussões e experimentos, sobre as condições gerais dos materiais (matéria prima industrializada), propriedades de resistência, rigidez, elasticidade, durabilidade e etc. A escolha de materiais e tecnologias que mais se adaptam a cada tipo de projeto. Sempre visando o uso racional da matéria prima.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.

(ONLINE)

SANTOS dos, G. Estruturas e processos de obtenção. São Paulo : Érica, 2015.(ONLINE)

LIMA, M. A. M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2006. (ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TAMBINI, M. O Design do Século, 2ed São Paulo: Ática, 2004.(2)

MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.

(ONLINE)

MALDONADO, TOMÁS. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991. (4)

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

74

NOGUEIROL, L. Fundamentos da Tecnologia Têxtil: da concepção da fibra ao processo

de estamparia. 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

TEIXEIRA, F. Design de superfície : ações comunicacionais táteis nos processos de 2.

ed. – São Paulo : Blucher, 2018. (ONLINE)

PRÁTICAS DE DESIGN 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Percepção e resolução de problemáticas relacionadas ao campo do Design: propostas,

desenvolvimento e geração de produtos projetados com ênfase em metodologias

aplicadas ao projeto de produto (processo criativo e executivo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)

CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo: Blucher, 2015. 256 p. (ONLINE)

ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher, 2017.

(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BÜRDEK, B. E. Design: História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo:

Editora Blucher, 2010. (2)

BAXTER, M. R. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos.

Tradução de Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. (3)

GOMES FILHO, J. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São

Paulo: Escrituras Editora, 2003. (2)

IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. (ONLINE)

IAN, N. Pesquisa visual : introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.

ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

75

6º SEMESTRE

PROGRAMAÇÃO VISUAL III 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Nesta disciplina, os alunos orientados pelo professor irão desenvolver um projeto de

identidade visual, chamado Manual de Identidade Visual. Nele além da criação da

identidade estarão todas as formas de utilização e reprodução da marca pelos

fornecedores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DONDIS, A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.(5)

RIBEIRO, Milton, Planejamento Visual Gráfico. Brasília: Linha Gráfica e Editora, 1998. (6)

Alves, W. Adobe Illustrator CC : descobrindo e conquistando 1. ed. -- São Paulo : Érica,

2014.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAER, L. Produção Gráfica. 9. ed. São Paulo: Senac, 2004.(11)

Ambrose, Gavin. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)

ARRUDA, A. Design & Complexidade. São Paulo : Blucher, 2017.(ONLINE)

AMBROSE, G. Fundamentos de Design Criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.

(ONLINE)

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2000.(4)

PROJETO DE PRODUTO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

76

Desenvolvimento e prática de Projeto de Produto de baixa/média complexidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo: Blücher, 1998.(3)

FALZON, P. Ergonomia construtiva. São Paulo Blucher, 2018.(ONLINE)

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALDONADO, TOMÁS. Design Industrial. São Paulo: Edições 70, 1991(4)

MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher,

2014(ONLINE)

DE MORAES, Dijon. Limites do Design. 2º ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.(4)

ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(ONLINE)

GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2012(ONLINE)

LABORATÓRIO DE MODELOS E PROTÓTIPOS 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Teoria e prática de técnicas de manipulação de diferentes materiais para a elaboração

de modelos e protótipos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIAN, C. Desenho de Observação.2. Ed. Porto Alegre: AMHG, 2015(ONLINE)

Ambrose, Gavin. Layout 2. ed.Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)

MARC, S. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre : Bookman, 2014.(ONLINE)

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

77

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAVIN, A. Fundamentos de design criativo 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre :

Bookman, 2012.(ONLINE)

ULBRICHT, V. Design para acessibilidade e inclusão. São Paulo : Blucher,

2017.(ONLINE)

CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo: Blucher, 2015. 256 p(ONLINE)

LIMA, M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro. Editora

Ciências Modernas Ltda – 2006(6)

LESKO, K. Design Industrial: Guia de Materiais e Fabricação 2. Ed. Rio de Janeiro:

Blucher, 2012(ONLINE)

ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Cultura e Arte; avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética

e cidadania; Ecologia e Biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas

públicas; educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,

desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade Social: setor

público, privado, terceiro setor; Sócio diversidade e multiculturalismo: violência,

tolerância/intolerância, inclusão/exclusão; relações de gênero e raciais; Tecnologias de

informação e comunicação; Vida urbana e rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais pluralidade

cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000.(6)

CURI, C. Educação, cidade e cidadania: leituras de experiências socioeducativas Belo

Horizonte: PUC Minas/Autêntica, 2007.(ONLINE)

SOUZAN, J. Introdução à Sociologia da Educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica

Editora, 2015.(ONLINE)

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

78

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GADOTTI. M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.(5)

Vera V. Curso básico de Teorias da Comunicação 1. ed. --Belo Horizonte : Autêntica

Editora, 2016.(ONLINE)

MACHADO, N. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência

e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2004.(8)

GOMES, F. Negros e a Política (1888-1937). Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor,

2005.(ONLINE)

FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de

impressos e livros. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)

MODELAGEM VIRTUAL TRIDIMENSIONAL 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Os alunos desenvolverão projetos em 3D, com noções básicas de modelagem

tridimensional virtual, através de conhecimentos adquiridos com o professor. Desde a

criação de pequenos objetos, até o desenvolvimento de personagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Oliveira, A. Estudo dirigido de 3ds Max 2016. São Paulo : Érica, 2015. (online)

FLÁVIO, A. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos 1. ed. – São Paulo : Érica,

2015.(ONLINE)

RENATO, L. Técnicas de representação bidimensional e tridimensional : fundamentos,

medidas e modelagem para vestuário 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São Paulo:

Érica, 2014.(ONLINE)

CHONG, A. Animação digital. Porto Alegre, Bookman, 2011.(ONLINE)

Andaló, F. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos / Flávio Andaló. 1 ed. São Paulo

: Érica, 2015.(ONLINE)

PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São Paulo,

Érica, 2014.(ONLINE)

SILVA, A. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro : LTC, 2018.(ONLINE)

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

79

7ª BIMESTRE

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Inserir o aluno dentro do mundo da diagramação, utilizando o software InDesign do Pacote

Adobe. Fazer com que o aluno desenvolva sua habilidade na produção de materiais

impressos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS3 : classroom in a book : guia oficial de

treinamento. Porto Alegre : Bookman, 2008.(ONLINE)

HORIE, R. M. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: Windows e Macintosh.

São Paulo: Érica, 1999. (11)

Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS4 : classroom in a book : guia oficial de

treinamento Porto Alegre : Bookman, 2009.(ONLINE)

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

80

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Adobe Creative Team. Adobe InDesign CS5 classroom in a book: guia de treinamento

oficial. Porto Alegre : Bookman, 2011. (ONLINE)

AMBROSE, G. HARRIS, P. Coleção Design Básico (6 volumes: Formato, Impressão e

Acabamento, Layout, Cor, Imagem e Grids). Porto Alegre: Grupo A, 2009.(ONLINE)

HURLBURT, Al. Lay-out: o design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel, 1999.(5)

RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.(6)

Ambrose, G. Layout. 2 ed. Porto Alegre : Bookman, 2012.(ONLINE)

PROJETO MOBILIÁRIO 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Desenvolvimento e prática de Projeto de Produto de alta complexidade, com enfoque no

criação e produção de mobiliários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, P. ; VARGAS, H. Arquitetura e mercado imobiliário Barueri - SP: Manole,

2014.(ONLINE)

KAZAZIAN, T. Haverá a idade de coisas leves: design e desenvolvimento sustentável.

São Paulo: Senac, 2005(5)

LAKATOS, E. V., MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de

dados. São Paulo: Atlas, 2002(ONLINE)

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

81

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONTES, M. ; NILSON, G. Olhares sobre Bauru. Bauru: Canal 6, 2008(3)

GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2002(3)

KAZAZIAN, T. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. 2

Ed. São Paulo: SENAC, 2005.(ONLINE)

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo: Edgard Blücher, 1998.(4)

PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 1998.(2)

TECNOLOGIA EM DESIGN 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Desenvolvimento de projeto teórico, experimental ou computacional com foco em

tecnologia e o design, projeto desenvolvido sob a orientação de um ou mais professores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)

LÖBACH, B. Desenho Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. (ONLINE)

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Da. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo:

Person Prentice Hall, 2007.(24)

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

82

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEGRITO, E. Produção Editorial Nonono Design thinking na educação presencial, a

distância e corporativa. 1.ed. – São Paulo: Saraiva, 2016.(ONLINE)

LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas,

1991.(20)

ANDRADE, M. Técnicas de pesquisa 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.(ONLINE)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico: diretrizes para o trabalho científico

na universidade. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002.(4)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, através de projeto teórico,

experimental ou computacional a ser desenvolvido sob a orientação de um ou mais

professores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONSIEPE, G. Design como Prática de Projeto. São Paulo:Blusher,2012.(ONLINE)

MORRIS, R. Fundamentos de Design de Produto. Porto Alegre : Bookman, 2010.

(ONLINE)

NOBLE, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico. 2.

ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

83

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÁS, D. Manual teórico prático para elaboração metodológica de trabalhos acadêmicos.

São Paulo: Jubela Livros, 2008.(6)

LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1991.

(20)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico: diretrizes para o trabalho científico

na universidade. 22º ed. São Paulo: Cortez, 2002. (4)

CERVO, A. ; BERVIAN, P. ; Silva, R. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo: Person

Prentice Hall, 2007.(24)

DESIGN E MARKETING 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Princípios básicos de Marketing sua interação com o design tanto de produto como

comunicação visual. Aplicação de conhecimentos de Marketing e mercado. Meios de

produção para atendimento de necessidades específicas adequadas ao mercado.

Habilidade no desenvolvimento de projetos usando Design e Marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson, 2010. (20)

TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, São Paulo : Atlas,

2019.(ONLINE)

WILLIAMS, R. Design para quem não é Designer. São Paulo, Callis, 1995. (12)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.(3)

ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo: Saraiva, 2015.(ONLINE)

Pride, W. Fundamentos de marketing. São Paulo : Cengage Learning, 2015.(ONLINE)

COBRA, M. Marketing básico 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2017(ONLINE)

CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

84

PRÁTICAS EM MULTIMEIOS 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

A disciplina deve oferecer informações sobre a convergência midiática e como

trabalhar processos comunicativos através desse novo parâmetro. Irá produzir

informações sobre os meios midiáticos tradicionais e suas versões para mídias digitais

e outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, São Paulo, Atlas,

2019(ONLINE)

ROCHA, Marcus. Marketing: novas tendências, São Paulo: Saraiva, 2015.(ONLINE)

CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEMPEL, T. Por dentro do roteiro, Erros e acertos em Janela indiscreta, Guerra nas

estrelas e outros clássicos do cinema. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2011. (ONLINE)

BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,

2015.(ONLINE)

BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:

ZAHAR, 2004.(ONLINE)

BONSIEPE, G. Design como Prática de Projeto. São Paulo:Blusher,2012.(ONLINE)

SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,

2009.(ONLINE)

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

85

ANIMAÇÃO DIGITAL 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Fundamentos de animação. Breve história das técnicas tradicionais até a computação

gráfica. Introdução às técnicas de animação gráfica. Etapas dos processos de animação.

Edição de imagens criadas e de vídeos. Criação e execução de animação empregando

as técnicas analisadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHONG, A. Animação digital. Porto Alegre, Bookman, 2011.(ONLINE)

ANDALÓ, F. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos. São Paulo, Ed.Érica,

2015.(ONLINE)

PINTO, M. Adobe Edge Animate CC: animação e interatividade para a Web, São

Paulo, Érica, 2014..(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEMPEL, T. Por dentro do roteiro, Erros e acertos em Janela indiscreta, Guerra

nas estrelas e outros clássicos do cinema. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2011. (ONLINE)

BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,

2015.(ONLINE)

BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:

ZAHAR, 2004.(ONLINE)

BRIAN, C. Desenho de Observação.2. Ed. Porto Alegre: AMHG,

2015(ONLINE).(ONLINE)

DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. Porto

Alegre: bookman, 2002. (ONLINE)

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

86

MARKETING DIGITAL - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Transformação do ambiente de marketing devido ao digital. Cloud e Crowd computing.

Web 1.0, 2.0, 3.0. Web semântica, internet das coisas, etc. Presença digital, Paginas &

Perfis, (site, hotsite, minisite, portal, blog, perfis sociais), display, email, buscadores,

mobile, sites de redes sociais, plataformas e tecnologias emergentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo, Saraiva, 2015.(ONLINE)

TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, 2º Ed. São Paulo, Atlas, 2019.

(ONLINE)

TURCHI, S. Estratégia de Marketing Digital e E-Commerce, 1º Ed. São Paulo, Atlas, 2019.

(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CROCCO, L. Marketing : perspectivas e tendências. São Paulo : Saraiva, 2010.(ONLINE)

ROCHA, M. Marketing: novas tendências, São Paulo, Saraiva, 2015.(ONLINE)

KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson, 2010. (20)

BUENO, W. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. Barueri, SP : Manole,

2015.(ONLINE)

BURKE, P. Uma História social da mídia, De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro:

ZAHAR, 2004.(ONLINE)

OPTATIVA - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

80 h/a 66,66 h/r

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

87

EMENTA

A disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) visa proporcionar, familiarizar e

oportunizar aos estudantes acadêmicos na área da Pedagogia uma formação

diferenciada na área da Educação Especial, através das fundamentações teóricas e

práticas como: A Língua Brasileira de Sinais. Sistema de Transcrição para a Libras.

Configuração de Mão da Libras. Alfabeto Manual da Libras. Gramática. Saudações.

Pronomes Interrogativos. Pronomes Pessoais. Pronomes Demonstrativos e Advérbios de

lugar. Pronomes Possessivos. Numerais Cultura e Comunidade Surdas. Expressão

Facial.Horas. O Surdo. As Comunidades Surdas no Brasil. Cores. Profissões. Meses do

ano. Dias da Semana. Uma Breve Retrospectiva da Educação de Surdos no Brasil.

Aquisição da Língua de Sinais por crianças surdas. Sites. A Língua de Sinais e a escola

dos surdos. Deficiência Auditiva/Surdez. Sinalário das disciplinas específicas no Ensino

Comum. Identidade. Pessoas/Família. Escola. Alimentos.Visa também, proporcionar

condições necessárias para a aquisição da LIBRAS a nível básico. Este conhecimento

tem sua importância devido a crescente demanda de inclusão no processo educacional

do qual o Pedagogo faz parte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, R. Língua de herança: língua brasileira de sinais Porto Alegre: Penso,

2017.(ONLINE)

GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. (10)

HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação

usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.(4)

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

88

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, C. ; CORRÊA, Y. Língua brasileira de sinais e tecnologias digitais. Porto Alegre :

Penso, 2019.(ONLINE)

BARROS, M. ELIS : sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre :

Penso, 2015.(ONLINE)

QUADROS, R. Língua de sinais brasileira : estudos lingüísticos. Porto Alegre:

Artmed,2014.(3)

QUADROS, R. Língua de sinais : instrumentos de avaliação. Porto Alegre : Artmed,

2011.(ONLINE)

GESSER, A. O ouvinte e a Surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. – São Paulo:

Parábola Editorial, 2012.(5)

GESTÃO EM DESIGN - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Transmitir noções básicas do macro ambiente de design e conhecimentos, ferramentas

e recursos necessários ao gestor de design. Gerar conhecimento de etapas projetuais

relacionadas ao projeto em design. Propiciar que o estudante conheça especificidades

de cada processo para ampliar a eficácia da prática de gestão nas mesmas. Realizar

analogias com conhecimentos diversos observados pelos estudantes em outras

disciplinas, focando em aspectos de gestão do design.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORRIS, R. Fundamentos de Design de Produto. Porto Alegre : Bookman,

2010.(ONLINE)

PHILLIPS, P. Briefing: a gestão do projeto de design São Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)

GAVIN, A. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

89

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995.(3)

DUTRA, J. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São

Paulo, Atlas, 2002.(2)

MORAES, D. Limites do Design. São Paulo: Studio Nobel, 1997. (4)

STEPHAN, A. 10 cases do design brasileiro:os bastidores do processo de criação. São

Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)

CONSOLO, C. Anatomia do design : Ficha Catalográfica uma análise do design gráfico

brasileiro São Paulo : Blücher, 2009.(ONLINE)

DESIGN DE INTERIORES - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Design de Interiores. Projetos residenciais e comerciais. O desenvolvimento de ambientes

interiores considerando os aspectos sociais, fatores humanos e tecnológicos, atendendo

e respeitando às necessidades funcionais de cada ambiente, mediante parâmetros e

requisitos do design e da arquitetura de interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Oliveira, Adriano de. Desenho computadorizado: técnicas para projetos arquitetônicos 1.

ed. São Paulo : Érica, 2014. (ONLINE)

CAMPOS, N. Desenho arquitetônico e design de interiores 1. ed. São paulo Erica,

2014.(ONLINE)

DOYLE, E. Desenho a Cores: Técnicas de desenho de projeto para arquiteto. São Paulo:

bookman, 2002. (ONLINE)

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

90

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis C. K & BINGGELLI, Corky. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2 Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006. (3)

Cruz, M. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. – 1. ed. – São Paulo: Érica,

2014. (ONLINE)

REMORINI, S. Projetos de interiores especiais. Porto Alegre: SAGAH, 2019.(ONLINE)

STEPHAN, A. 10 cases do design brasileiro:os bastidores do processo de criação. São

Paulo: Blucher, 2008.(ONLINE)

MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378 p.

: ISBN 8533608756 (4)

DESIGN DE SUPERFÍCIES - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Compreender os conceitos fundamentais do processo criativo e executivo no Design de

Superfície por meio da comunicação visual, geometria e tecnologia. Atentar para a

correta elaboração módulos, padrões e sistemas de repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DONDIS, A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (3)

CHIS, L. Materiais em Design. São Paulo : Blucher, 2015. 256 p.(ONLINE)

TEIXEIRA, F. Design de superfície : ações comunicacionais táteis nos processos de

criação 2. ed. São Paulo : Blucher, 2018.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Noble, I. Pesquisa visual: introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico / 2.

ed. Porto Alegre : Bookman, 2013.(ONLINE)

BERGER, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. (3)

DE MORAES, Dijon Limites do design São Paulo. Studio Nobel, 1999. (4)

Arnheim, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira, 2000. (4)

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (3)

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

91

INOVAÇÃO EM DESIGN - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

A inovação estudada através do planejamento estratégico do design e gestão do design.

Inovação e gestão do conhecimento gerado no processo de design. Estratégias de

inovação. Inovação incremental e inovação disruptiva. Planejamento para a inovação. O

papel da Gestão do Design no processo de inovação. Interfaces do design com outras

áreas do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, M. Inovação em produtos: IDEATRIZ: uma aplicação da Triz: inovação

sistemática na ideação de produtos. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2017.(ONLINE)

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. – 2.ed. – Barueri, SP: Manole,

2008. (ONLINE)

SCHERER, F. ; CARLOMAGNO, M. Gestão da Inovação na Prática, 2. ed. São Paulo,

Atlas. 2016.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMBROSE, G. ; HARRIS, P. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)

MARGOLIN, V. Design e Desenvolvimento: 40 Anos Depois. São Paulo: Blusher, 2014.

(ONLINE)

STICKDORN,M. ; SCHENEIDER, J. Isto é design thinking de serviços. Porto Alegre:

Bookman, 2014. (ONLINE)

MIKE, B. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3º ed. – São

Paulo: Blucher, 2011.(ONLINE)

SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,

2009.(ONLINE)

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

92

DESIGN EM MÍDIAS SOCIAIS - OPTATIVA 80 h/a 66,66 h/r

EMENTA

Técnicas de design para comunicação digital online. Mídias Sociais, suas estruturas,

formatos e aplicações. Origem das redes sociais. Conceitos e aplicabilidades. Persona.

Características da sociedade em rede. Produção e adequação de conteúdos. Publicidade

e propaganda online. Ferramentas de design online. Linguagem e persuasão voltadas

para mídia digital. Interfaces do design com outras áreas da comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO,C . Estratégias de comunicação nas mídias sociais. Barueri, Manole, 2015.

(ONLINE)

PALFREY, J. Nascidos na Era Digital: Entendendo a Primeira Geração de Nativos

Digitais. São Paulo, Artmed. 2011.(ONLINE)

CHONG, A. Animação Digital - Coleção Animação Básica. Porto Alegre, Bookman,

2011.(ONLINE)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GABRIEL, Ma. Você, Eu e os Robôs: Pequeno Manual do Mundo Digital. São Paulo: Atlas,

2019.(ONLINE)

FIORILLO, Pacheco, C. A. O Marco civil da internet e o meio ambiente digital na sociedade

da informação: Comentários à Lei n. 12.965/2014, 1ed. São Paulo, Saraiva. 2015.

(ONLINE)

CITRON, S. Adobe Creative Suite 5 Design Premium: 100 técnicas essenciais. Porto

Alegre: Bookman. 2012.(ONLINE)

AMBROSE,G. ; HARRIS, P. Design thinking. Porto Alegre : Bookman, 2011.(ONLINE)

SIARTO, J. Use a cabeça :Head first Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books,

2009.(ONLINE)

1.5.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso

Com a proposta de uma nova matriz em 2018, o currículo do curso demonstra

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

93

claramente seu objetivo, que era atualizar para as necessidades atuais as

disciplinas, fornecendo assim uma junção de disciplinas que contemplassem o

design atual, fazendo com que o egresso em design aprenda desde os trabalhos

manuais, materiais, produtos, como também, conseguisse utilizar das mais novas

tecnologias relacionadas ao design. com disciplinas que pudessem ser atualizadas

constantemente.

1.5.3 Adequação e Atualização da Bibliografia

Para assegurar a atualização da bibliografia faz-se necessário a participação

sistemática em congressos, fóruns e encontros de pesquisa os quais propiciam uma

atualização com as discussões, estudos e abordagens didático-pedagógicas. Para

tanto, há incentivo por parte da coordenação do curso e autorização da direção geral

para que os docentes possam inscrever-se nesses espaços.

Com a participação dos docentes em diversos eventos, torna-se comum a

apresentação de novidades bibliográficas, as quais as alterações ou melhor

substituições e são avaliadas/examinadas pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE

e caso venham a ser aprovadas, entram em vigor no semestre seguinte ao relativo

à avaliação efetuada pelo NDE.

Essas atualizações também podem ser verificadas pelo colegiado do curso,

através da biblioteca virtual que, atualmente, mantém mais de 8000 títulos para a

consulta da comunidade acadêmica, a qualquer hora. Em seguida, a coordenação

do curso junto à diretoria da instituição, quando não contemplada pela a biblioteca

virtual, solicita a aquisição para a Mantida de novos exemplares, mantendo-se

assim, uma biblioteca atualizada para o curso.

1.6 METODOLOGIA

1.6.1 Métodos de Ensino

O Curso Superior de Bacharelado em Design é concebido para proporcionar ao

aluno, gradual e orgânico desenvolvimento mercadológico, atribuindo consistência

no crescimento intelectual e científico, a fim de que o absorva como um verdadeiro

sistema.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

94

As práticas de ensino aprendizagem apresentam uma base bastante importante

na abordagem da andragogia, ou seja, o ensino para adultos, e representa um

processo através do qual o discente se torna consciente de sua experiência e a

avalia. Somente a transferência de conteúdos disciplinares, não é o suficiente para

uma pessoa que traz consigo toda a experiência de vida, que pode ser colocada

como evidência no relacionamento com a teoria. São usados fatos e informações

das diversas esferas do conhecimento, não para fins de acumulação, mas por

necessidade de solucionar problemas (EDUARD LINDEMAN, 1926).

Desenvolvida essa concepção, o graduando terá condições de aplicar

corretamente os ensinamentos desenvolvidos e apreendidos em quaisquer das

situações fáticas que envolvam a aplicação do design como ciência, tecnologia e

instrumento da atividade profissional.

A acessibilidade metodológica, explicada como a ausência de barreiras nas

metodologias e técnicas de estudo, está relacionada diretamente à concepção

subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem

conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou

não, a remoção de barreiras pedagógicas. No Instituto de Ensino Superior de Bauru

- IESB é possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aulas quando

os professores promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do

tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com

deficiência, como por exemplo: texto impresso e ampliado, monitoria, atividades

práticas de avaliação diversificadas e que promovam o verdadeiro sentido da

inclusão (todos aprendem juntos).

As aulas do curso são sempre dialogadas, permitindo a participação dos alunos

não somente na elaboração de perguntas e esclarecimentos de dúvidas, mas,

sobretudo, incluindo os alunos nos debates propostos em aula.

A utilização de metodologia ativa, sobretudo a PBL – Problem Based Learning

traz uma inovação na condução do aprendizado, permitindo desafios nas

resoluções de problemas em pequenos grupos avaliados pela turma toda, ao final

da proposta. Os alunos são incentivados a pesquisar, a participar das aulas fazendo

exposições e construindo o seu conhecimento, sendo necessárias as pesquisas

bibliográficas e de campo para obter a melhor solução para o caso estudado.

Não se pretende formar um aluno que seja mero expectador da sua própria

formação, e sim um aluno que se comprometa com a construção do próprio

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

95

conhecimento, com isso, através das pesquisas de campo, é possível o aluno

avaliar o seu comprometimento e conhecimento no assunto, identificando Gaps que

poderão ser sanados a tempo, em aula e acompanhamento do docente.

A possibilidade de cursar disciplinas de outros cursos tecnológicos, proporciona

o desenvolvimento de uma visão sistêmica da atuação do profissional, uma vez que,

os conhecimentos em gestão de pessoas, logística, processos gerenciais e

administração, são importantes ao profissional de Design.

Respeitando as característica e exigências de cada disciplina, as aulas devem

ser sempre ministradas de forma a estabelecer a relação entre a teoria e a prática,

de forma a inserir nos debates as questões mais relevantes e atuais.

Importa ressaltar que a liberdade de cátedra encontrasse respeitada, permitindo

que cada professor utilize dos recursos que forem adequados ou necessários para

a melhor assimilação do conteúdo ministrado pelos alunos.

As metodologias de ensino e aprendizagem utilizadas pelo Design do IESB estão

vinculadas à concepção geral da formação do profissional da área de Design.

Contudo, não desconsidera os instrumentos básicos afeitos à área administrativa,

econômica e financeira de modo harmônico com sua proposta educacional.

Desde a formação geral, cujo objetivo é apresentar aos acadêmicos saberes

envolvendo conteúdos essenciais plurais e considerados relevantes, as

metodologias empregadas mesclam atividades práticas e teóricas em ações

dinâmicas e participativas.

Durante a formação fundamental, cujo objetivo é integrar o estudante com outras

áreas do saber, envolvendo conteúdos essenciais sobre a Ética, História, Meio

ambiente e Inclusão Social, o acadêmico tem a condição de explorar metodologias

alternativas e capazes de bem orientar a sua formação.

Com relação às de formação prática, algumas inovações são igualmente

asseguradas, e é garantido certo grau de autonomia aos discentes. Na busca da

integração entre os conteúdos teóricos desenvolvidos e os demais, especialmente

com o projeto integrador e as atividades complementares, contemplam

metodologias inovadoras em razão de premissas participativas e interativas do

alunado com as empresas reais, estabelecidas na cidade.

A fim de tornar o currículo significativo ao aluno do Curso Superior de

Bacharelado em Design do IESB os professores e o coordenador do curso que

compõem o NDE (Núcleo Docente Estruturante – com o devido Regulamento), em

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

96

diferentes momentos (reuniões do Colegiado) promovem um trabalho

interdisciplinar, garantindo-se com isso que os conteúdos sejam tratados, não de

modo repetitivo, mas sempre complementando-se, especialmente, articulando a

teoria com a prática, possibilitando uma formação que supere a fragmentação das

diversas áreas do conhecimento, num processo contínuo de interação, visando a

formação do futuro profissional da área de Design.

Acreditamos que ao tratar do currículo de forma menos fragmentada,

consentâneo com as exigências locais, estaremos entusiasmando nossos alunos a

ingressarem e a permanecerem no curso para, ao final, serem profissionais

portadores de formação holística, porém capazes de responder às questões

emergentes retro apontadas referentes à região onde nos situamos.

1.7 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Carga Horária Mínima

Estágio: 160 horas

Atividades complementares: 100 horas

1.7.1 Fundamentação

O estágio caracteriza-se pela “consolidação dos desempenhos profissionais

desejados, inerente ao perfil do formando, devendo cada instituição aprovar o seu

regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização”. (Conselho

Nacional de Educação).

As 160 horas desenvolvidas fora da sala de aula, poderão ser feitas em

empresas que ofereçam vagas para estágio ou na própria Instituição de Ensino

Superior, mediante Programas de Estágios, cursos específicos da área fora da

Instituição, também em disciplinas extra-disciplinares ou em laboratórios oferecidos

pela Coordenação do Curso de Design.

Os Programas de Estágios oferecem aperfeiçoamento de diferentes técnicas

de produção artística, industrial ou de comunicação visual adequadas ao exercício

da futura profissão e capacitar o aluno na expressão de conceitos e de uma

linguagem própria na resolução de seus projetos.

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

97

Os programas de Estágio Supervisionado visam contribuir para que o

estudante desenvolva capacidade de crítica, reflexão e análise. A realização

desses Estágios Supervisionados assegura a reorientação das atividades teóricas

e práticas, visando à melhoria do exercício profissional e representam

oportunidades efetivas de relacionar os conteúdos das diferentes disciplinas com as

diversas áreas de atuação de um designer.

Se o aluno optar pelo estágio em Empresa, esta deverá designar um

responsável pelo acompanhamento do estágio em suas dependências. O estagiário

informará a este supervisor as regras definidas sobre o acompanhamento.

O aluno que optar pelo estágio nos Programas de Estágios das disciplinas

extra-disciplinares, o professor responsável pela disciplina fará o acompanhamento

do referido estágio.

O aluno será avaliado por meio de relatórios do supervisor da Empresa e/ou

da disciplina extra-disciplinar, o qual desenvolverá as atividades semanais (Ex:

Relatório Parcial de Atividades – IESB)

O aluno que optar pelos Programas de Estágios em disciplina extra-

disciplinar os procedimentos será o mesmo. Serão realizados encontros semanais

entre os estagiários e o professor supervisor pelo estágio.

A aprovação final é de responsabilidade desse profissional.

1.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Além das atividades acadêmicas do Curso, outras são oferecidas

semestralmente aos alunos por meio de visitas a exposições de Design, às

indústrias da região e de São Paulo e às Feiras e Mostras que acontecem

anualmente na capital e às vezes em outros estados.

Os professores do Curso são constantemente convidados a darem

atendimento a outras faculdades da Instituição, em Projetos de Design Gráfico e de

Produto. Colaboraram também como supervisores, orientadores e organizadores

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

98

de eventos e/ou Projetos na área de Artes e Design promovidos e/ou de

coparticipação da Instituição. Um evento já institucionalizado é o Diverso Design.

Acontece anualmente e é organizado pelos alunos do curso com a colaboração

docente. Profissionais de renome da área de design são trazidos para ministrar

palestras e workshops.

Um vínculo não sistematizado entre Universidade e Empresa existe com a

finalidade de suprir as necessidades dos temas de projeto na Graduação, onde a

participação das Empresas ou Indústrias da região permite uma integração mais

dinâmica entre ensino e aprendizado.

Outras atividades possibilitam ao aluno uma vivência profissional ainda

dentro da universidade. Cita-se a empresa “Júnior”, da Instituição. Com o nome de

"Colabora - Agência Junior de Design' um projeto o qual os alunos do curso de

Design realizam trabalhos nas áreas de Design Gráfico e Design de Produto para a

comunidade. Funciona como um escritório experimental. Possui sala própria, bem

como equipamentos que permitem a finalização profissional dos trabalhos

realizados.

As atividades complementares são divididas em:

1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,

seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição;

2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição;

3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;

4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da

Instituição;

5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias

6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro,museus.

Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,

interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os

benefícios proporcionados para a sua formação.

Deverão ser entregues na secretaria da IES, via preenchimento de

requerimento de entrega e encaminhados à coordenação do curso para avaliação.

Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos

para as atividades complementares.

O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

99

currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação,

mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares.

1.9 Trabalhos de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) constitui atividade obrigatória do

Curso e ocorrerá em consonância com o Art. 47 do Regimento Geral da IESB e

normas específicas a serem definidas pelo Colegiado do Curso.

O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é possibilitar ao estudante

realizar síntese dos conhecimentos adquiridos no Curso, por meio de um trabalho

acadêmico original e individual, caracterizando-se como elo de transição entre o

Curso de Design e a atividade profissional.

O tema do T.C.C. será de livre escolha do formando, desde que situado

dentro do campo de atuação do Design e aprovado por um Professor Orientador do

Curso.

As modalidades previstas para o T.C.C. são três: projetual, desenvolvimento

de produto e discursiva. A modalidade projetual compreende os trabalhos relativos

ao eixo de formação de Projeto, abrangendo as disciplinas de Projeto de Interiores,

Eventos e Paisagismo. Todos os trabalhos dessa natureza deverão apresentar

como produto final uma proposta projetual em nível de Anteprojeto ou Projeto

Executivo.

A modalidade desenvolvimento de produto compreende os trabalhos

relativos ao eixo de formação de Projeto, abrangendo as disciplinas de Projeto de

Objetos, Mobiliário e Gráfico. Todos os trabalhos dessa natureza deverão

apresentar como produto final um produto em escala real com descrição detalhada

do procedimento projetual em nível de Projeto Executivo.

A modalidade discursiva compreende os trabalhos relativos a qualquer um

dos eixos de formação profissional do design, que envolvam reflexão (teórica ou

prática) ou pesquisa aplicada. Todos os trabalhos dessa natureza deverão

apresentar como produto final um ensaio monográfico ou um relatório de pesquisa

com análise de resultados.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

100

O T.C.C. desenvolver-se-á em duas etapas distintas, as quais

corresponderão às atividades nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I

no 7º Período do curso de design e Trabalho de Conclusão de Curso II no 8º

período, a serem cumpridas nos dois últimos períodos do curso e acompanhadas

por um Coordenador vinculado ao Colegiado do Curso.

1.9.2 Atividades de extensão A extensão é a oportunidade que a instituição oferece para que haja o

intercâmbio entre o aluno e a comunidade no desenvolvimento de projetos.

É desta forma que a instituição cumpre uma das suas funções: a interação

comunidade faculdade. Esta interação será realizada, visando inserir na região de

abrangência da instituição, projetos sociais como um instrumento de apoio às

iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico.

1.10 Apoio ao discente

O NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) tem regulamentação própria, como

objetivo principal de atender os discentes que apresentam dificuldades financeiras

para custear suas obrigações, além de outras dificuldades que podem apresentar

em relação à sua saúde física e mental. Tem infraestrutura para atendimento

Psicológico, constitui espaço físico de escuta vocacional, objetivando apoio ao

rendimento escolar e ao desempenho estudantil. Conta com profissional

especializado, notadamente das áreas de Psicologia e Direito. Os problemas

financeiros apresentados pelo aluno, quando for o caso, será levado para

apreciação dos dirigentes do Instituto, a quem caberá decidir os casos que

ultrapassarem os limites do NAE.

Existe uma política definida e disponibilidade docente para atividades

regulares e orientação acadêmica aos discentes, principalmente nas demandas

práticas do Curso e no desenvolvimento de suas pesquisas, com espaço de trabalho

específico.

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

101

O NAE mantém articulação com órgãos financiadores de estudos,

principalmente o MEC, com relação ao FIES, além de Prefeituras e Câmaras

municipais, empresas e órgãos públicos em geral. Da mesma forma, procura firmar

convênios e relacionar-se com empresas em geral, privadas ou públicas, de forma

a cadastrar alunos para possíveis contratações de trabalho. A prioridade é a de

atender os alunos que estejam desempregados.

O NAE mantém também um trabalho realizado por um profissional do

Instituto, voltado para o encaminhamento jurídico, isto é, em atendimento às

carências do aluno diante de problemas fáticos jurídicos em que os mesmos se

encontram envolvidos.

O Instituto mantém um programa de Bolsa a fim de auxiliar os alunos com

baixo rendimento familiar no financiamento de seus estudos.

1.10.1 Apoio Pedagógico

A Direção e a Coordenação do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB

são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

● Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de

orientá-los no processo de aprendizagem;

● Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas

e pedagógicas;

● Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,

comunicações importantes dentre outras;

● Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse

do curso.

1.10.2 Apoio à Participação em Eventos

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB assume como política

institucional, apoiar os alunos para que participem de eventos que possam

contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é

realizado na forma de divulgação e na de facilitador de transporte aos alunos para

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

102

eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais

didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades

voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.

1.10.3 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB é consciente de que uma

grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores

que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais

que a IES oferece. Pensando nestes alunos que a Faculdade oferece aos seus

alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o

Governo Federal através do FIES.

1.10.4 Programas de Nivelamento

O nivelamento na instituição se concretiza através de 03 fases:

1- Fase da triagem: A fase de triagem dos ingressantes com necessidades de

nivelamento e diagnóstico destas necessidades se iniciará na primeira semana de

aula do primeiro semestre letivo e se estenderá até o final do primeiro mês do ano

letivo. Compete ao Coordenador de Curso o planejamento e a coordenação das

ações que conduzam à triagem dos ingressantes e ao diagnóstico de suas

necessidades no(s) curso(s) que coordena. Os trabalhos de triagem e diagnóstico

ocorrerão de forma concomitante às aulas previstas para o período.

2 - Fase de Planejamento Coordenado de ações de nivelamento: Na fase de

planejamento, os Coordenadores de Curso se reunirão, e planejarão de forma

conjunta, visando à racionalização de ações, o nivelamento na IES como um todo.

As ações serão programadas para ocorrerem no primeiro e/ou no segundo semestre

do primeiro ano letivo. Exemplo destas ações é o oferecimento de disciplinas,

oficinas, cursos, tutoriais, estudos dirigidos entre outras.

3 - Fase de execução das ações de nivelamento: Na fase de execução das ações

de nivelamento, os alunos deverão participar das atividades planejadas.

Independentemente da modalidade da ação de nivelamento prevista, os alunos

participantes serão avaliados quanto ao seu aprendizado.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

103

1.10.5 Programa de Monitoria

A monitoria, é a inclusão de alunos da graduação nas atividades acadêmicas.

Essa atividade será exercida pelos estudantes de graduação com capacidade

técnico-didática, em determinada área do conhecimento.

Finalidade Os objetivos da Monitoria são:

a. Tornar o aluno mais interessado nas atividades de ensino, como em pesquisa e

extensão, pois auxiliarão os professores nas suas disciplinas.

b. Permitir um aperfeiçoamento como futuro educador, melhorando assim a

qualidade de ensino, pois estarão tornando a aprendizagem melhor dos alunos que

necessitam de auxílio no processo ensino aprendizagem.

Oferta de monitorias O processo de monitoria ocorrerá a partir do momento que se verificar a

necessidade de aulas de reforço nas disciplinas do semestre em andamento, ou

mesmo quando o professor perceber a necessidade que isso ocorra e solicitar ao

coordenador de curso. A convocação para participação do processo seletivo é feita

via murais da IES e e-mails.

Interessados em Ministrar Monitoria - Monitores: Poderão ser monitores os alunos que:

a. Estiverem regularmente matriculados no Curso Superior de Bachareado em

Design do IESB.

b. Tiverem disponibilidade de tempo correspondente à carga horária semanal das

atividades a serem monitoradas.

c. Ser indicado pelo professor da disciplina que necessita de monitoria.

d. Indicados ou não, os interessados deverão se inscrever com o professor

responsável pelo Projeto, de acordo com o edital de convocação feito pela

coordenação de curso

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

104

.- O tempo de duração do contrato de monitor será de um semestre letivo, podendo

ser prorrogado, mediante novo processo de seleção.

- O monitor receberá 2h (duas horas) de atividade complementar a cada hora

trabalhada, limitando no máximo de 40 horas.

- Ao exercer a monitoria o estudante de graduação não fica isento de cumprir as

outras obrigações discentes.

1.10.6 Núcleo de Apoio Psicopedagógico

Atualmente, o atendimento psicológico aos alunos e o aconselhamento em

situação educacional é realizado durante todo o semestre letivo por um profissional

da área de Psicologia, devidamente registrado no conselho profissional e que segue

o regulamento do NAPP (Núcleo de Atendimento Psicológico e Pedagógico do

IESB) que é um órgão de apoio acadêmico, vinculado a Diretoria Geral no

desenvolvimento do Programa de Apoio ao Discente, decorrente da Política

Institucional de Ensino, expressa no Projeto pedagógico Institucional – PPI, que é

parte integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI cláusulas contidas

no Regulamento. O Núcleo de Apoio Discente tem como objetivo central

acompanhar os alunos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e

ansiedades, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à

sua formação, possibilitando-lhe uma participação efetiva na vida acadêmica.

De acordo com as necessidades acadêmicas e/ou pessoais, a Coordenação

do Curso recepciona os alunos e, quando necessário, faz os devidos

encaminhamentos, objetivando resolver questões especificamente acadêmicas,

tais como: problemas de aprendizagem, dificuldades com provas ou questões

pontuais de relacionamentos, tangentes à atividade desenvolvida na IES. Os

atendimentos são realizados individualmente, pelo tempo que for necessário e com

a possibilidade de envolvimento familiar nestes.

O apoio psicológico acompanha as questões relacionadas à pessoa com

deficiência, incluindo a Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme Lei

nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012).

Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, o Instituto de Ensino

Superior de Bauru - IESB inclui, em seu rol de responsabilidades, a de oferecer

acesso e apoio psicopedagógico aos portadores de transtorno do espectro autista,

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105

facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Desta forma, alunos portadores

desta síndrome também serão inseridos no programa Projeto de Acompanhamento

de Egressos.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento

do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem

ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e

outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao NAE,

onde, a psicóloga responsável, após diagnóstico, poderá realizar o

encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógico, são feitos

contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema

importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como

pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua

autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas

com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados

encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:

psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos,

nutricionistas, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca

de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação

realizada por estes profissionais, reúnem-se com a coordenação do curso, para

elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação

inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e

concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de

construção.

Assim, o atendimento psicopedagógico apresenta as seguintes

características de funcionamento:

1. O atendimento é aberto a todos os alunos regularmente matriculados nos

cursos do Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB ;

2. Serão realizadas sessões (de aproximadamente 50min.) de avaliação e

orientação da queixa apresentada pelo aluno/professor/coordenador de curso;

3. Não há limite de atendimentos para o aluno, sendo realizados todos os que

forem necessários para solução ou, quando for o caso, encaminhamento do

aluno para outro profissional;

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106

4. O aluno poderá procurar o atendimento espontaneamente ou por orientação de

algum professor;

5. O agendamento do atendimento poderá ser feito com o próprio profissional ou

com os membros da Secretaria Geral;

6. Todas as informações prestadas pelo aluno durante os atendimentos são de

responsabilidade do profissional responsável (psicólogo), tendo este, que

cumprir o seu papel profissional respeitando o código de ética da profissão,

preservando a imagem e integridade do aluno;

7. Todo atendimento será confidencial, registrado em fichas individuais,

arquivadas pelo profissional responsável, com total sigilo;

8. Respeitando os direitos do aluno, para seu conforto e tranquilidade, somente

terá acesso às fichas o profissional responsável.

Além disso, o coordenador do curso oferecerá todo o apoio didático-

pedagógico específico para o ensino do curso proposto, considerando sua larga

experiência profissional acadêmica. O apoio didático-pedagógico oferecido pelos

coordenadores dos cursos aos docentes acontecer individualmente e em grupos,

especificando os conteúdos e métodos de ensino e de avaliação das atividades

teórico práticas e de contexto interdisciplinar.

1.10.7 Acompanhamento de Egressos

Atualmente, cabe ao Coordenador do Curso, o estreitamento entre o

relacionamento da faculdade com os egressos do curso de bacharel em design do

IESB, proporcionando ao egresso o apoio de que necessita para a sua plena

inserção profissional e estimulá-lo a continuar participando da vida universitária,

transmitindo aos atuais alunos suas experiências após a formatura, através de

depoimentos apresentados em Semanas Acadêmicas ou em eventos promovidos

pelo curso e/ou pela faculdade.

Preferencialmente, todo semestre, é enviado ao egresso, um formulário de

pesquisa (google forms), através de meios digitais, para que ele participe

respondendo às questões sobre a sua inserção no mercado de trabalho e cursos

que gostaria de fazer e poderiam ser ofertados pela IES. Essas respostas são

captadas no próprio programa do formulário, organizadas em gráficos e

apresentadas ao colegiado como forma de avaliação do curso. Acrescenta-se que,

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

107

no próprio site do IESB, há um campo dedicado ao egresso em que, poderá ser

acessado a qualquer momento e colocado o seu depoimento sobre a vida estudantil

e sua experiência com a IES.

Aos egressos são oferecidas palestras, cursos e bolsas de 50% (cinquenta

por cento) para a realização de uma segunda graduação. Com campanha

publicitária exclusiva para tal objetivo e desempenhada pelo Departamento

Comercial.

1.10.8 Bolsas de Estudos

São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar

para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional

oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.

Atenta às dificuldades da região, o IESB idealizou seus Projetos Sociais. São

programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino

superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação

do Estado de São Paulo.

Coordenado por Departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a

oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições,

Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a

Inserção Social.

Concursos de Bolsas de Estudo de diferentes percentuais, inclusive integrais,

são realizados semestralmente.

1.10.9 Programa Institucional De Financiamento De Estudos

O IESB é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,

principalmente as classes C e D, são trabalhadores, por vezes braçais, que não

dispõem de todos os recursos necessários para arcar com o pagamento integral

das semestralidades e é pensando nestes alunos, que a Instituição oferece a

possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parcerias (PROUNI e FIES) e

planos da própria UNIESP.

1.11 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa

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108

O IESB vem revendo seu processo educacional, otimizando sua busca para

o levantamento do perfil socioeconômico dos alunos ingressantes de todos os

cursos oferecidos pela Instituição; formulário com informações relativas à atuação

profissional dos egressos; formulário de avaliação geral aplicável a todos os alunos;

formulário de avaliação da Instituição, das disciplinas e dos alunos pelo corpo

docente.

Os dados coletados nos vários instrumentos são analisados pela Comissão

Própria de Avaliação, os quais constarão em relatório geral a ser apresentado à

Diretoria. O resultado de todo o processo de avaliação é disponibilizado à

Comunidade Acadêmica, bem como aos órgãos relacionados ao setor de

Educação.

O sistema de autoavaliação do Curso Superior de Bacharelado em Design

está inserido no contexto geral de avaliação da IES e se desenvolve nos níveis

docente, discente e administrativo de acordo com o plano institucional de avaliação,

sendo documentado nos respectivos relatórios. Vale ressaltar que o processo de

avaliação é constante e a CPA, antes mesmo do preenchimento do formulário de

pesquisa, abre a comunicação com a comunidade acadêmica no sentido de realizar

um sondagem inicial de possíveis erros e acertos. Também trabalha com base nas

queixas e sugestões trazidas pela ouvidoria, canal disponível no site da faculdade

e aberto a qualquer pessoa da comunidade acadêmica. Esses dados já trouxeram

várias melhorias para o curso, mediante análise do colegiado e propostas a serem

apresentadas. Podemos destacar, a manutenção que foi dada ao elevador, pois

tínhamos um discente com dificuldades de locomoção por não ter uma perna, a

escolha da sala de aula mais acessível, no primeiro andar, próximo ao elevador,

foram medidas fundamentais para o discente.

A aquisição de mais dois aparelhos de multimídia, já que no curso de Design

é trabalhado exemplos práticos de mercado através da apresentação de imagens e

videos. A contratação de um bibliotecário e mais duas auxiliares para o

funcionamento constante da biblioteca e auxílio aos discentes quanto às pesquisas

e com a biblioteca virtual, também foi instalado em um dos computadores da

biblioteca, um programa anti plágio para a consulta dos alunos antes da entrega dos

materiais de pesquisa. Os resultados também contribuem para que a coordenação

oriente os docentes quanto à satisfação ou insatisfação dos alunos no que tange o

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109

relacionamento professor e aluno, didática, metodologia, dificuldades com os

assuntos trabalhados na disciplina.

Através de queixas apresentadas pelos alunos sobre a rotina metodológica

de docente, este pode ser orientado e auxiliado para metodologias mais dinâmicas

e ativas. A dificuldade que tinham para acessar o histórico e acompanharem sua

vida escolar através do sistema ( RM TOTUS), foi sanada e, atualmente, 100% dos

alunos têm acesso à sua vida acadêmica, biblioteca virtual e a todos os recursos

que o sistema oferece. Através da análise do desempenho dos estudantes do curso

de Design no ENADE 2018, houve a necessidade de rever os assuntos abordados,

a metodologia docente e o sistema de avaliação. A proposta do NDE e do colegiado

do curso foi, analisar as atualizações do ementário e elaborar um instrumento de

avaliação no formato do ENADE, o que já vem sendo feito desde 2018, após o

último ENADE realizado pela turma.

1.11.1 Avaliação Institucional

A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,

sobretudo, na educação. O IESB considera que o processo de avaliação dos níveis

acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e

construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma realidade

educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática

na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade.

Cabe a IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de

constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla

participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de

modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal

responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de

avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição.

A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações

de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos.

O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza

quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; autoavaliação

(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico

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110

conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e

retroalimentação).

A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de

avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de

conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de

deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva

mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a

qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos.

A etapa de autoavaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo

e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das

necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da

utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a

observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A

sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico

(currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo,

infraestrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto

avaliação se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista

com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com

os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam

momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções.

A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma

retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso

com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às

condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos

pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil

do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às

necessidades do contexto social.

A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão,

indicada pela Reitoria, que manterá contato com dirigentes, corpos docente,

discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e

reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação

da realidade educacional.

As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções,

publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

111

1.11.1.1 Objetivos da avaliação institucional O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos:

● Desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel

social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa,

democrática e contemporânea;

● Ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, sequenciais e de

pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;

● Definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, nas práxis

pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão;

● Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus

cursos como evidência da vontade política de auto avaliar-se para garantir a

qualidade de suas ações;

● Contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição

quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas

e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura.

1.11.2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

No IESB, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo

da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em

vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.

1.11.3 Avaliações externas de curso (ENADE)

Além da autoavaliação, o resultado das avaliações externas, principalmente

o desempenho discente no ENADE também guiam as ações institucionais para a

melhoria contínua do curso. A análise dos resultados no Exame Nacional de Cursos

fornece subsídios para identificar os eventuais pontos fracos do processo de

aprendizagem e desencadeiam ações reparadoras, como a alteração do conteúdo

programático, substituição de docentes, adoção de novos métodos de ensino etc.

1.12 Tecnologia de informação e comunicação – TICS

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112

Os discentes têm acesso a equipamentos de informática, seja na biblioteca

(5 computadores) ou nos 03 (três) Laboratórios de Informática (74 computadores).

Nos Laboratórios o uso é generalizado, porém com horários fixos de funcionamento

e regras na utilização. Na gráfica, os alunos contam com impressora para a

confecção de trabalhos acadêmicos. Os equipamentos são modernos e em rede,

favorecendo o desenvolvimento de todas as atividades acadêmicas.

Os equipamentos e as instalações estão em boas condições de

funcionamento para atender ao número de discentes e docentes.

Os discentes possuem um login para ter acesso à intranet e outras facilidades

oferecidas no site da Instituição. Os laboratórios funcionam das 9h às 21h de

segunda a sexta; e, aos sábados, com agendamento prévio.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB também conta com os

seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e

discente:

● Redes de Computadores - Tanto a infraestrutura administrativa, como a

didática-pedagógica – laboratórios, biblioteca e sala dos professores - tem

todos os seus computadores interligados em rede interna, formando a Intranet

da IES;

● Internet - A IES conta hoje com banda larga para suportar o fluxo de acesso à

Internet, tanto de sua área administrativa, como a didática-pedagógica –

laboratórios, biblioteca e sala dos professores;

● Rede Wi-fi - A tecnologia de comunicação sem fio, também está presente entre

os recursos disponibilizados pela IES; Atualmente, a IES possui 10 roteadores

instaladores em pontos estratégicos para abranger: área de lazer do aluno,

cantina, salas dos professores, biblioteca, laboratórios, salas de atendimento

aos discentes e salas de aulas.

● Laboratórios próprios para o uso do curso de design, com softwares com

licença específica da Adobe.

● Data Show - É utilizado para apresentação de aulas, vídeos, palestras e

seminários, tanto pelos professores como pelos alunos. O uso deste recurso

amplia e muito o processo de ensino-aprendizagem por simplificar os meios

de comunicação e troca de informação de forma rápida e alta qualidade;

● Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem

acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação

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113

acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.

Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como

histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de

matrícula e acesso à biblioteca virtual.

● Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal

do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas

e Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado;

● A comunidade acadêmica também participa dos recursos do site da IES que

podem ser acessados: todas as informações legais da IES, informações sobre

os docentes, informações sobre o curso de design; PPC, matriz curricular e

ementário, plano de trabalho da coordenação, plano de trabalho do NDE,

relatórios da avaliação institucional, avaliação do trabalho da coordenação,

regulamentos das atividades complementares, do projeto de nivelamento, do

projeto de monitoria e do projeto integrador. Também podem participar da

pesquisa da CPA, por prazo determinado, após a abertura. Contam com um

canal direto de comunicação sobre queixas e sugestões no link da ouvidoria.

Podem acompanhar as principais notícias e atividades da IES. Podem

participar do canal do egresso deixando seus depoimentos sobre a experiência

da vida acadêmica na IES.

● Os alunos de Design, também participam da FanPage, criada em 2017 pelos

próprios alunos do curso. Na página eles acompanham atividades do curso,

divulgação de vagas de estágio, divulgação sobre as campanhas de bolsas de

estudos, processo seletivo e informações sobre a profissão. Esta página é

administrada pela coordenação do curso e por alunos interessados que, ao

final de cada semestre, recebem a certificação, computadas como atividades

complementares.

● Uma forma de também interagir com os alunos é o instagram do curso, criado

em 2019 com a crescente utilização da ferramenta pelos alunos e interessados

no curso.

● Os discentes ainda contam com o acesso ao drive (DESIGN/IESB), específico,

criado pela coordenação de curso, para a disponibilização pelos docentes de,

materiais; textos, livros, atividades e outras informações pertinentes,

propiciando maior interação no processo ensino aprendizagem.

● Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

114

● Software específicos para os cursos;

● Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando

com segurança suas informações;

● E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais

professores e alunos;

● Periódicos eletrônicos.

Acessibilidade comunicacional é aquela que elimina barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila, etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). Evidencia-se a existência dessa acessibilidade digital quando a IES possui acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao estudante com deficiência (prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes recursos e ajudas técnicas para que o estudante tenha acesso a informação e ao conhecimento independentemente de sua deficiência. O IESB possui: • Sistema Dosvox (O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.) • Minha Biblioteca: Acessibilidade em voz alta (escutar o livro em voz alta, configurando a velocidade, o volume e a voz (idioma).) • Modo de exibição noturna (minha biblioteca). A Tecnologia de Informação também está presente na comunicação dos professores por meio de grupos em aplicativos de troca de mensagens (Whatsapp)

que conferem versatilidade e dinamismo na comunicação entre os professores e a coordenação e entre os órgãos colegiados do curso. 1.13 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de

ensino-aprendizagem

A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso Superior de Bacharelado em design é adotada como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão

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115

sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Dentre estes elementos, os principais, e formalmente estabelecidos, são as

avaliações acadêmicas, auto avaliações e avaliações externas. As avaliações acadêmicas permitem examinar o grau de consecução destes objetivos, habilidades e perfil pretendidos, na medida em que permite mensurar o desenvolvimento da oralidade e capacidade de expressão (verbal e escrita), profundidade de conhecimentos, envolvimento com a sociedade e sua responsabilidade social. Por outro lado, permite uma tabulação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados, os quais, periodicamente, são analisados pela coordenação de Curso, obtendo-se, desta forma, não só um levantamento do desempenho acadêmico do aluno, mas também um forte demonstrativo de suas tendências quanto ao perfil que se espera do egresso, das habilidades que o acadêmico demonstra, possibilitando retificar, ou ratificar, condutas e outros aspectos da formação do gestor de recursos humanos. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina/semestre, respeitando o calendário acadêmico vigente, incidindo sobre assiduidade e eficiência nos estudos. É obrigatória a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares da disciplina.

Compete ao professor prever o plano de ensino e elaborar as modalidades e instrumentos de verificação da aprendizagem, de acordo com a natureza dos conteúdos e seus objetivos, bem como avaliar os resultados escolares. As atividades de verificação da aprendizagem visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno quanto ao alcance dos objetivos da disciplina e constam de provas, trabalhos escritos individuais ou grupais e demais formas de verificação

prevista no plano de ensino respectivo, submetido à apreciação do Núcleo Docente Estruturante - NDE e apresentado pelo professor aos alunos no início de cada período letivo. Conforme decidido em reunião do NDE em 01/01/2018 e com aprovação do colegiado de curso, todas as avaliações bimestrais serão construídas no formato ENADE contendo, 20% de itens dissertativos e 80% de objetivos.

Também ficou decidido que, além das avaliações bimestrais com peso 7,0, todos os docentes deverão trabalhar durante o bimestre, atividades práticas e formas de avaliações variadas, com peso 3,0. Nos casos em que houver alunos, comprovadamente através de laudos médicos e psicológicos, com necessidades

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116

especiais, o peso das avaliações da turma deverá ser discutido em reunião especial para redefinições.

As notas bimestrais, de exames finais e outras serão graduadas de 00 (zero) a 10 (dez), permitida, tão somente, a fração de uma casa decimal. Será considerado como aprovado por média o acadêmico que tiver obtido, em cada disciplina, a média de 7,0 (sete) ao final do período letivo.

Ao acadêmico que tiver obtido na disciplina, como resultado no período letivo, média igual ou superior a 3,0 (três) e inferior a 7,0 (sete), será facultada a realização de uma prova final (exame). Na eventualidade de realização de prova final (exame), para lograr a aprovação ao período seguinte, o acadêmico deverá atingir a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final, resultante da média aritmética entre a nota desta prova (PF) e a média obtida no período letivo (MA).

A prova final (exame) versa matéria lecionada durante todo o período letivo. Atribui-se 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação determinada pelo coordenador de curso, na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento.

O aluno cuja frequência às aulas ministradas no período letivo for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), independentemente dos resultados de seu aproveitamento de aprendizagem, será reprovado por faltas, ressalvadas às exceções previstas em lei. Ainda, está reprovado na disciplina o aluno que: mesmo atendendo aos requisitos de frequência mínima (75%), se submeta à prova final e não atinja a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final.

Em suma, os cálculos podem ser demonstrados; Cálculo dos bimestres: Avaliações B1/B2 = Peso 7,0 + Atividades T1/T2 =

Peso 3,0 = Média do bimestre 10,0. Para aprovação na disciplina, Média Geral: B1 + B2 / 2 = ou > de 7,0. Para participar do Exame Final (Recuperação do desempenho), Média Geral:

B1 + B2 / 2 = ou > 3,0 Para aprovação após o Exame Final: Media Geral + Nota do Exame Final / 2

= ou > a 5,0. A cada bimestre, após todas as avaliações feitas pelos docentes, as

médias bimestrais são lançadas no sistema da UNIESP (TOTVS), através do Portal do Professor, e acessado pelo discente, através do Portal do Aluno, possibilitando o acompanhamento da sua vida acadêmica.

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117

Na ideia geral, a proposta é manter em permanente discussão o formato de avaliação, visando atender aos interesses pedagógicos, bem como as

necessidades do mercado. O rendimento escolar é avaliado mediante o acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos. O curso, no que se refere à avaliação escolar, possui processos que objetivam coletar informações que permitam momentos de reflexão e ação sobre os processos de ensino/aprendizagem para redirecionar os projetos, programas e demais atividades acadêmicas, tendo como parâmetros:

• Aproveitar o ensino e a produção acadêmica do corpo docente e discente;

• Estimular o aluno a se engajar nas atividades curriculares e extracurriculares, pela ação do corpo docente;

• Criar mecanismos internos de comunicação que possibilitem a Reitoria, a Coordenação do Curso e Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico, o acesso às mais diversas informações sobre a vida acadêmica do aluno;

• Fornecer informes estatísticos bimestrais sobre o aproveitamento escolar e frequência do corpo discente e docente;

• Incrementar mecanismos que possibilitem ao Coordenador de Curso participar da vida administrativa do aluno, e assim orientá-lo quanto à possibilidade de sua permanência na Instituição;

• Aprimorar mecanismos de avaliação interna a serem aplicados no curso para detectar possíveis problemas.

1.14 Número de vagas

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à

dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição, assim

como as exigências e realidade do mercado de trabalho.

O Curso Superior de Bacharelado em Design, do Instituto de Ensino de Ensino

Superior de Bauru – IESB (cod. 1816) possui 80 vagas anuais Reduzida pela

portaria n.o 79, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019. 40 vagas (solicitada redução pelo

NDE do curso na reunião dia 17/12/2019, aprovada pelo CONSU e Resolução 001/2020

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118

e-mec. Diante de pesquisas realizadas pela coordenação do curso sobre a oferta de

Curso Superior de Bacharelado em Design na cidade de Bauru e apresentadas ao

NDE, em reunião de 17/12/2019, e colegiado do curso, foi decidido pelos órgãos,

após aprovação do CONSU, solicitar junto ao MEC, através da Resolução

001/2020, a redução do número de vagas para 40 anuais. Essa solicitação se

justifica pela alta concorrência entre instituições de ensino superior que oferecem o

curso, principalmente na modalidade EAD, com práticas de valores de

mensalidades na média de R$ 250,00, bem abaixo do necessário para um curso

presencial. Positivamente, com isso, mantemos a adequação do corpo docente,

bibliografias e infraestrutura, reforçando que o Curso Superior de Bacharelado em

Design do IESB é o curso mais antigo das faculdades privadas de modalidade

presencial e autorizado pelo MEC da cidade de Bauru, o que irá abranger as

necessidades de quem quer fazer um curso nesta modalidade e com maior

qualidade.

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

119

2 CORPO DOCENTE

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a

aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à

autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar

voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no

discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos

de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística

da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de

aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,

cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando

comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho

coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua

carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do

curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

- construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos

para atuação na educação superior;

- estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes

âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;

- entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas

diretrizes e sugestões previstas neste Projeto Pedagógico, buscando identificar as

necessidades dos alunos para que se garantam os conteúdos necessários às

diferentes etapas da aprendizagem do Curso Superior de Bacharelado em Design,;

- saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com

outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

- entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do

professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e

a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.

As atividades docentes compreendem:

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120

I - As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de

conhecimentos, através de:

a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de

debates;

b) realização de trabalhos práticos e treinamento;

c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino,

pesquisa ou extensão;

d) participação em congressos e reuniões de caráter científico, didático,

cultural e artístico, para os quais seja designado.

II - as relacionadas com a formação ética dos alunos;

III - as relacionadas com a administração da faculdade ou da própria

mantenedora, privativas do exercício da função docente a seguir:

a) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados

ao ensino, à pesquisa e à extensão;

b) participação em comissões para as quais forem designados, visando à

seleção de novos docentes, verificação do aprendizado que não o da disciplina na

qual seja titular, ou execução de outras atividades de interesse da Instituição.

2.1 Núcleo docente estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo,

responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso, e tem por finalidade,

a criação e consolidação do mesmo. A composição e atuação do Núcleo Docente

Estruturante - NDE está baseada na Comissão Nacional de Avaliação da Educação

Superior, Resolução N° 01, de 17 de junho de 2010.

De acordo com o Art. 2º da resolução citada acima são atribuições do Núcleo

Docente Estruturante, entre outras:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa

e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

121

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Bacharelado em

Design, do IESB é formado pela Coordenador do curso curso, mais quatro

representantes do corpo docente do curso, os docentes doutores têm prioridade

para compor o núcleo, nos termos do Regimento Geral da IES. As atribuições do

Núcleo podem ser descritas, conforme demonstrado no PDI – Plano de

Desenvolvimento Institucional:

• elaborar o Projeto pedagógico do Curso, estabelecendo suas finalidades ,

concepção e objetivos;

• participar efetivamente da construção do perfil profissional do egresso do

curso;

• atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação

• no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso

definidas pelo Colegiado;

• analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

• promover a integração horizontal e vertical dos cursos, respeitando os eixos

estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso;

• coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e demais materiais necessários ao desenvolvimento do Curso;

• acompanhar as atividades do Corpo Docente, recomendando ao

Coordenador de Curso e posteriormente ao Colegiado de Curso a

contratação ou substituição de docentes, quando necessário;

• planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão

executadas pelo curso;

• produzir trabalhos científicos de interesse do curso;

• exercer demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas

pelo Regimento do IESB, bem como legislação e regulamentos a que se

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122

subordine.

2.2 Composição do NDE do CSB em Design do IESB

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO FORMAÇÃO

Marcelo Valério Rino

(coordenador)

Mestre Parcial Design

Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre Integral Psciologia

Leonel Capetti Mestre Parcial Economia

Ricardo Rinaldi Doutor Parcial Design

Natália Conti Mestre Parcial Comunicação

Social

Desde a sua criação, o NDE do curso de Bacharelado em Design atua em

conjunto com os professores e coordenador do curso para melhorias que podem

ser sugeridas e implantadas ao longo dos anos, todas sendo discutidas em reuniões

ordinárias realizadas periodicamente, isto é, mensalmente e/ou extraordinariamente

com convocação específica e, devidamente registradas em atas.

O NDE possui regulamentação instituída desde 2010 e um plano de trabalho

para o ano vigente, discutido em construído em conjunto, aprovado pelo CONSU e

disponibilizado publicamente no site da IES: www.faculdadeiesb.edu.br

2.3 Atuação da coordenação – coordenador

A Coordenadora do Curso Superior de Bacharelado em Design é o Prof. Me.

Marcelo Valério Rino: Endereço para acessar CV:

http://lattes.cnpq.br/1054753320538590 .

Na experiência de gestão acadêmica, conta com 2 anos e meio atuando

como Coordenador do curso de Design, desde Agosto de 2017/2 a 2020/1.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

123

Atua na gestão acadêmica e pedagógica do curso, desempenhando as

atividades de planejamento e seleção de docentes, integração aluno-professor,

reuniões com discentes e docentes, avaliação das atividades complementares,

implementação de programas das semanas acadêmicas, visitas técnicas, controle

da frequência e aprendizado discente, análise dos planos de ensino, controle do

andamento e cumprimento do conteúdo programático das disciplinas do curso e

análise metodológica das provas e trabalhos.

Realiza as análises curriculares e estudos de casos de alunos ingressantes,

transferidos e de 2ª graduação.

Propõe campanhas de divulgação, Artes, anúncios para redes sociais e

administra a Fan Page do curso de Design, como também o Instagram.

Disponibiliza todas as informações da IES e do curso de Design aos

discentes e docentes, através do site da IES e e-mails corporativos docentes e da

turma.

Comparece às salas de aula, quando necessário, para avaliação e condução

de anormalidades no clima interno, com poder de negociar situações novas.

Atua no âmbito do NDE com trabalhos de acompanhamento e revisão do

PPC, planejamento de revisão da bibliografia, aquisição de novas obras,

acompanhamento da utilização do potencial bibliográfico, construção do plano de

trabalho do ano vigente.

Ainda, conduz as reuniões de colegiado e participa de todas as reuniões de

treinamentos e planejamentos acadêmicos realizados na IES.

Distribui encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,

respeitando as especialidades, bem como supervisiona e fiscaliza a execução das

atividades programadas bem como a assiduidade dos professores e, desempenha

outras funções inerentes ao cargo.

Analisa a autoavaliação institucional e aos indicadores de desempenho da

coordenação, disponível no site da faculdade, no link do Curso de design. A partir

dos indicadores, apresenta um plano de ação, também disponível no site da

faculdade para consulta pública. Ainda, através dos mesmos indicadores, conclui-

se que a relação da coordenação com discentes e docentes, vem se demonstrando

satisfatória.

2.4 Regime de trabalho da coordenação

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

124

O regime de trabalho da coordenadora do Curso Superior de Bacharelado

em Design é de tempo parcial, justificado em 12 horas dedicadas à atividade de

docência, 10 horas de dedicação à coordenação, 03 horas dedicadas a Agência

Junior de Design.

Com isso, há possibilidade de prestar um atendimento de qualidade aos

discentes e docentes, representar o curso nas reuniões dos órgãos superiores e

propor um plano de ação de desenvolvimento global do curso.

2.5 Corpo docente

O corpo docente do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto

de Ensino Superior de Bauru – IESB é composto atualmente por 05 (cinco) docentes

sendo:

● 01 Doutor – 20%;

● 04 Mestres – 80%;

2.5.1 Quadro de docentes do curso e suas respectivas titulações

DOCENTES TITULAÇÃO

1. Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre

2. Leonel Capetti Mestre

3. Marcelo Valério Rino Mestre

4. Natália Conti Delboni Mestre

5. Ricardo Rinaldi Doutor

2.5.2 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores

O percentual de profissionais doutores do Instituto de Ensino Superior de

Bauru – IESB no Curso Superior de Bacharelado em Design corresponde a 20%.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

125

2.5.3 Índice de Qualificação do Corpo Docente – IQCD

O indicador de desempenho adotado em instituições de ensino superior,

varia em seu valor de 1 (todos os professores possuem apenas graduação), até 5,

situação em que todos os docentes são doutores. O indicador é calculado por meio

da expressão matemática: IQCD=5D+3M+2E+G / D+M+E+G, onde:

D = nº de professores com doutorado;

M = nº de professores com mestrado;

E = nº de professores com especialização;

G = nº de professores apenas graduados;

“/” significa dividido.

Assim, o Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru – IESB, atualmente, pelo cálculo acima, apresenta uma média

ponderada da capacitação docente com IQCD = 3,5.

2.5.4 Plano de Carreira e Capacitação Docente

O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da Faculdade, devidamente

aprovado pelo órgão competente do MEC, trata esta questão sob dois importantes

aspectos:

- Ações de Capacitação, onde a IES procura desenvolver um programa de

que vai ao encontro dos objetivos do curso proposto, visando qualificar os docentes

para garantir a melhor adequação do processo ensino-aprendizagem. Um dos focos

principais é o aperfeiçoamento técnico do professores. Outro foco abrange a

questão da facilitação do relacionamento entre o professor e os seus alunos. Os

objetivos são: aumentar a percepção do professor quanto às características e

necessidades inerentes aos alunos; dar aos professores condições de explorar

adequadamente o uso de diferentes tipos de linguagem e municiar o professor com

novas técnicas de estruturação de aula e de avaliação da aprendizagem. Importante

registrar que estas ações de qualificação estão devidamente regimentadas e

contam com previsão anual de recursos financeiros.

- Critérios de Admissão e Progressão na Carreira, que são considerados

relevantes para efeito de ingresso e exercício das funções do magistério superior,

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

126

aqui definidas, a competência didática, científica e intelectual, os títulos

acadêmicos, a experiência profissional e os valores éticos e morais do candidato.

Quanto à progressão na carreira, o professor deverá se enquadrar no Plano de

Carreira Docente da IES.

2.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

O corpo docente do Curso Superior de Bacharelado em Design apresenta o

seguinte regime de trabalho:

DOCENTES REGIME DE TRABALHO

Andrea Luiza Escarabelo Sotero INTEGRAL

Leonel Capetti PARCIAL

Marcelo Valério Rino PARCIAL

Natália Conti Delboni PARCIAL

Ricardo Rinaldi PARCIAL

2.7 Experiência Profissional e de Magistério Superior do Corpo Docente do

Curso Superior de Bacharelado em Design

Os docentes do Curso Superior de Bacharelado em Design do IESB

apresentam características compatíveis com a proposta pedagógica do curso,

constituída por profissionais que exercem atividades de ensino, pesquisa, extensão

e gestão em geral.

A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa

conduta são condições para o ingresso e permanência no Quadro de Pessoal

Docente da Instituição. A admissão de professores, cumpridas as normas

regimentais, far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a Entidade

Mantenedora.

As estatísticas de qualificação do corpo docente do Instituto de Ensino

Superior de Bauru – IESB indicam que o mesmo é composta por profissionais

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

127

capacitados por doutorado, mestrado e especialização lato sensu, todos aptos à

docência no ensino superior, fator que contribui para a excelência do ensino

oferecido.

Todos os profissionais do Curso Superior de Bacharelado em Design do

IESB, possuem experiência profissional superior a 5 anos. Sendo, um tempo de

formação e atuação profissional bem estruturada, onde trazem para o discente a

realidade do mercado e as inovações profissionais, mais especificamente nas suas

áreas de aderências aos componentes curriculares que ministram. Como

experiência no magistério superior, 100% dos profissionais possuem mais de 5 anos

como docentes.

PROFESSOR(A) Experiência Profissional (excluída as atividades no magistério superior)

Experiência Profissional no Magistério Superior

ANDREA LUIZA ESCARABELO SOTERO

24 anos – Gerente Comercial, Gestão de Carreiras, Coordenadora Administrativa, Gestão de cursos de

ensino superior.

7 anos

LEONEL CAPETTI 22 anos – Consultorias em vendas de seguros, Marketing e finanças, Gestão de IES, Gestão de cursos

profissionalizantes e de ensino superior

17 anos

MARCELO VALÉRIO RINO

12 anos – UX / UI Designer, Diretor de comunicação e Gestão de curso

de ensino superior

8 anos

NATÁLIA CONTI DELBONI

07 anos – Assessoria de Imprensa de Prefeitura de Agudos e Diretora

de Agência de publicidade

7 anos

RICARDO RINALDI 07 anos – Pesquisador / Designer freelancer / Profissional de design

7 anos

2.8 Atuação do Colegiado do Curso Superior de Bacharelado em Design

O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador do Curso, pelos

professores que ministram as disciplinas distintas do currículo do curso e um

representante do corpo discente, com as seguintes competências:

● Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas e respectivos programas;

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

128

● Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as Diretrizes

Curriculares emanadas do Poder Público;

● Promover a avaliação do curso;

● Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

● Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

● Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

Os membros desta comissão são apresentados a seguir:

MEMBROS DO COLEGIADO TITULAÇÃO COMPOSIÇÃO

Andrea Luiza Escarabelo Sotero Mestre Membro Mestre

Leonel Capetti Mestre Membro Mestre

Marcelo Valério Rino Mestre Presidente

Natália Conti Delboni Mestre Membro Mestre

Ricardo Rinaldi Doutor Membro Doutor

Jéssica Silva Representante da turma

de Design

Membro Discente

As reuniões ordinárias do Colegiado são realizadas duas vezes por semestre

e/ou extraordinariamente com convocação específica e com resultados registrados

em atas e arquivados. A atuação básica consiste em conduzir o processo de ensino

e extensão, com atividades de planejamento, seleção de novos docentes, e

solicitação de melhorias para o curso.

2.9 Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica

Os docentes em conjunto com os discentes do Curso Superior de

Bacharelado em Design do IESB conta com o PROPIC – Programa de Pesquisa e

Iniciação Científica mantida pela UNIESP S.A e tem como princípios:

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

129

I. Permitir a inserção do aluno de graduação na atividade de pesquisa, incentivando

novos talentos entre os estudantes no despertar da vocação científica;

II. Complementar a formação do aluno da graduação;

III. Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;

IV. Ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica;

V. Intensificar a interação professor-estudante na prática investigativa;

VI. Articular a construção do conhecimento de forma interdisciplinar na aplicação

teórico-prática das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso;

VII. Desenvolver a formação de um aluno crítico e reflexivo frente a construção do

saber e as demandas do mercado profissional;

Parágrafo Único. A UNIESP S.A., tem como foco principal contribuir para a

produção de conhecimentos que, em última instância, tornem concretas as visões

e desejos relacionados à solução dos problemas da população.

Da produção docente:

DOCENTE Produção (LATTES) Quant.

Andrea Luiza Escarabelo Sotero

01 Artigos em 2014/ 01 Artigo em 2017

02 Publicações 01 em menos de 03 anos

Leonel Capetti 01 Artigo em 2004/ 02 Artigos em 2005/ 03 Artigos em 2008/ 01 Artigo

em 2010/ 01 Artigo em 2011/ 24 Artigos em 2012/ 02 Artigos em 2015

e 01 Artigo em 2017

35 Publicações

03 em menos de 03 anos

Marcelo Valério Rino 01 Artigo em 2014/ 03 Artigos em 2017/ 04 Artigos em 2018

08 Publicações 07 nos últimos 03 anos

Natália Conti Delboni 01 Artigo em 2010 / 02 Artigo em

2013/ 02 Artigos em 2014/ 02 Artigo em 2015 / 01 Artigo em 2019

07 Publicações 01 em menos de 03 anos

Ricardo Rinaldi

01 Artigo em 2007/ 02 Artigos em 2009 / 03 Artigos em 2010 / 01 Artigo

em 2011 / 01 Artigo em 2014 / 02 Artigos em 2015 / 01 Artigo em 2016 /

01 Artigo em 2018 / 01 Artigo em 2019

13 Publicações 3 em menos de 03 anos

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

130

3 INFRAESTRUTURA 3.1 Aspectos Gerais

O Instituto de Ensino Superior de Bauru está situado na cidade de Bauru,

Estado de São Paulo. Todas as dependências foram projetadas para atender aos

requisitos de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e

programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões

arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e

destinação específica.

A ampliação do espaço físico se dará na proporção em que se faça

necessário, com a finalidade de atender com toda a presteza, as necessidades de

recursos físicos para que o Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB mantenha

a qualidade de ensino.

A Mantenedora está atenta no sentido de cumprir e fazer cumprir as normas

que atende aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de

necessidades especiais, conforme prescreve a Portaria MEC nº. 1.679, de

02/12/1999.

Possui uma ampla biblioteca com espaço reservado para estudo individual e

coletivo, possuindo computadores para uso dos alunos; um laboratório de

informática com máquinas novas em uso e mais um sendo montado; um Núcleo de

Práticas Jurídicas; 51 salas de aulas; 1 sala de estudos; 4 salas de coordenação de

Curso, um NEPE – Núcleo de Estudos e Práticas Empresariais, uma Brinquedoteca

e uma sala com a Agência Júnior de Design.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são

de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o

acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais,

seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades

extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários

devidamente reservados.

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

131

As salas de aula estão aparelhadas para turmas de até sessenta alunos, para

possibilitar melhor desempenho docente e discente.

A IES dispõe de área para estacionamento para motos e carros na externa.

Há vagas reservadas a deficientes físicos, devidamente sinalizadas.

As salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões,

luminosidade, acústica, ventilação e climatização. O mobiliário encontra-se de

acordo com as especificações ergonômicas e satisfaz as exigências em relação aos

aspectos de saúde dos professores e alunos. Os quadros são quadriculados e são

côncavos, o que facilita a visualização por parte dos alunos. Nos laboratórios os

quadros são formicados (adequados ao uso de pincéis) por motivos de higiene e

segurança. Para conforto de estudantes e professores, as dependências,

acadêmicas e administrativas são providas de ventiladores de teto e ar

condicionado. Os laboratórios de informática possuem ar-condicionado.

As instalações sanitárias, utilizadas pelos professores, estão localizadas na

área de circulação dos mesmos, na sala de vivências. A auxiliar de limpeza é

responsável pela limpeza e reposição dos utensílios descartáveis utilizados nos

mesmos.

Quanto às instalações para os alunos, banheiros masculinos e femininos,

localizam-se em pontos internos de fácil acesso próximos às salas de aula. A

limpeza dos sanitários é de responsabilidade da auxiliar de limpeza que realizam

vistorias diárias.

Tanto as instalações sanitárias utilizadas pelos docentes quanto às

disponíveis para os alunos foram projetadas com dimensões suficientes para

atender confortavelmente aos usuários. Contam também com eficiente sistema de

ventilação e iluminação natural e artificial, visando, assim, ao conforto e higiene.

Cabe lembrar que os sanitários para os discentes possuem adaptação para

portadores de necessidade especiais e chuveiros elétricos para banho. Além de

rampas externas de acesso e piso tátil.

3.2 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibiliza uma sala para

o professor em dedicação integral, equipada com mesas, cadeiras, computadores

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

132

conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e iluminação

adequada.

3.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibiliza sala destinada

às atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras,

ventilador, armários, computador ligado à rede de Internet com acesso ao sistema

RM (TOTVS), impressora com scanner, e telefone com ramal, 01 aparelho

multimídia – marca Banq, para uso exclusivo do Curso Superior de Bacharelado em

Design e apresentações visuais da coordenação, dispõe também de um rádio/CD

Phillips, para uso dos docentes. Atende aos requisitos de dimensão, limpeza,

conservação, equipamentos, o gabinete é individual permitindo o atendimento aos

alunos e aos docentes com privacidade. Possui plena acessibilidade, com elevador.

3.4 Sala de Professores

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB possui espaço adequado

destinado a Sala de Professores, com duas mesas para reuniões com 14 cadeiras,

01 quadro de avisos, abastecimento com água mineral, café e biscoito, geladeira,

03 computadores ligados a internet para pesquisa e digitação de notas, 01 mesa de

trabalho para o assistente dos docentes, 01 televisão, sofá, armários individuais e

banheiro exclusivo.

3.5 Salas de Aula

A sala de aula do do Curso Superior de Bacharelado em Design é arejada,

com iluminação natural e artificial adequadas, ampla, comportando turmas de até

60 alunos. Apresentam plena acessibilidade a pessoas com necessidades

especiais. Contam com lousas, cadeiras e mesa de professores, proximidade com

o elevador e ar condicionado.

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior

de Bauru – IESB tem livre acesso aos equipamentos de multimídia para

complementar as atividades em sala de aula, disponíveis com prévio agendamento

para o corpo docente e discente em caso de apresentação de trabalho, filmes, entre

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

133

outros. Além do equipamento multimídia, disponibilizado a todos, em casos

necessários, a coordenação disponibiliza o aparelho multimídia de uso exclusivo do

curso. Outros equipamentos correspondem a aparelhos de som, DVD, Microfone,

caixa de som, computador, entre outros para que os professores possam

incrementar e diferenciar suas aulas.

3.6 Biblioteca

A biblioteca é coordenada pelo bibliotecário Roberto Sabino Junior formado

pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP/MARÍLIA.

Também conta com duas auxiliares de biblioteca para suporte aos alunos e

docentes. O horário de funcionamento é das 8h às 22h e aos sábados das 8h às

12h.

3.6.1. Bibliografia básica e bibliografia complementar

Na formação da BIBLIOGRAFIA BÁSICA e BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR, do curso superior de bacharelado em design do Instituto de

Ensino Superior de Bauru – IESB, considerou-se obras indicadas à profissão e às

unidades curriculares, as quais estão devidamente atualizadas, tombadas,

referendadas e assinadas pelo NDE em reunião de 20/09/2019, junto ao acervo

patrimonial da IES, em relatório.

O Relatório da Bibliografia Básica, Bibliografia Complementar e do Acervo do curso

superior de bacharelado em design do Instituto de Ensino Superior de Bauru,

realizado em 2019, referendado pelo NDE, visa demonstrar a compatibilidade, em

todos os componentes curriculares, entre os títulos, número de exemplares,

disponibilidade na biblioteca virtual e as 40 vagas anuais solicitadas para o curso.

3.6.2 Acervo Biblioteca Virtual Universitária

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB possui convênio com a Minha

Biblioteca LTDA, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de edição, distribuição

e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detém direitos

autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

134

Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou

similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta

forma, discentes e docentes da Faculdade, têm livre acesso aos títulos disponíveis

na Biblioteca Virtual.

A biblioteca virtual, possui acesso simultâneo e ilimitado à base de dados

chamada da minha biblioteca contando com 8.934 títulos disponíveis, os quais são

utilizados como base bibliográfica dos cursos ofertados.

Importante ressaltar, que a Minha Biblioteca é um consórcio formado pelas

quatro principais editoras de livros acadêmicos do Brasil - Grupo A, Grupo Gen-

Atlas, Manole e Saraiva - que oferece às instituições de ensino superior uma

plataforma prática e inovadora para acesso a um conteúdo técnico e científico de

qualidade pela internet.

A MINHA BIBLIOTECA, apresenta ainda um recurso LABS, que dispõe de

três novos instrumentos:

Acessibilidade: Leitura em Voz Alta;

Scrathpad para fazer anotações durante a leitura;

Modo de exibição noturna.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

135

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

136

Além disso, conta com a base de dados EBSCO, composta pelas seguintes

bases:

BASE DE DADOS: Multidisciplinar de Periódicos em Texto Completo /

Indexados e Resumidos, 14.788 = Número total de periódicos em texto completo

(4.021 foram revisados por pares), nossas assinaturas contemplam o montante de

22.017 títulos de periódicos científicos, avaliados com Qualis A e B.

ACADEMIC SEARCH PREMIER: Uma base de dados acadêmica renomada

cobrindo todas as principais disciplinas, Um recurso popular encontrado em muitas

configurações acadêmicas em todo o mundo, Academic Search Premier é um

banco de dados de pesquisa multidisciplinar líder. Ele fornece acadêmicos jornais,

revistas e outros recursos valiosos, dispões de 16.907 títulos.

MEDLINE FULL - Literatura Internacional em Ciências da Saúde:

MEDLINE é uma base de dados da literatura internacional da área médica e

biomédica, produzida pela NLM (National Library of Medicine, USA) e que contém

referências bibliográficas e resumos de mais de 5.000 títulos de revistas publicadas

nos Estados Unidos e em outros 70 países. Contém referências de artigos

publicados desde 1966 até o momento, que cobrem as áreas de: medicina,

biomedicina, enfermagem, odontologia, veterinária e ciências afins. A atualização

da base de dados é mensal.

FONTE ACADÊMICA: Um recurso líder para o conteúdo académico em

língua portuguesa, Um recurso valioso para pesquisadores acadêmicos, este banco

de dados multidisciplinar fornece ampla cobertura de texto completo do conteúdo

acadêmico em língua portuguesa. É uma coleção de periódicos do Brasil e Portugal,

em rápido crescimento, projetada para tornar a pesquisa acadêmica prontamente

disponível em formato PDF.

3.7 Laboratórios Geral e Específicos

Nos quadros abaixo são representadas as descrições sumárias dos

Laboratórios, equipamentos e materiais disponíveis nos diversos laboratórios

implantados na Instituição, que visa atender as necessidades para funcionamento

dos cursos propostos.

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

137

3.7.1. Laboratório Geral

3.7.1.1 Laboratório de Informática

Dos 03 (três) Laboratórios de Informática 02 (dois) estão localizados no 1º

Piso da IES e 1 (um) no casarão, prédio anexo. Dispõe dos equipamentos abaixo

discriminados, com a finalidade de atender 74 (setenta e quatro) alunos

simultaneamente.

Laboratório 2 - Sala 16 é de uso específico do design.

Equipamentos ligados em rede ponto a ponto por rede do Windows

Sala Quantidad

e Descrição dos Equipamentos

Laboratório 1 - Sala 15

25 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i3, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL

1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100

5 Bancadas de apoio para Computadores

40 Cadeiras almofadadas

25 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits

25 Office 2016 - Profissional

Sala Quantidad

e Descrição dos Equipamentos

Laboratório 2 - Sala 16

25 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i3, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL

1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100

6 Bancadas de apoio para Computadores

40 Cadeiras almofadadas

25 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits

25 Office 2016 - Profissional / Pacote Adobe Licenciado

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

138

Sala Quantidad

e Descrição dos Equipamentos

Laboratório 3 - Casarão Amarelo

24 Computadores DELL PROCESSADOR CORE i5, 4GB de memória RAM, HD 500GB, Monitor 19 Polegadas, teclado e mouse DELL

1 Switch D-LINK 48 portas com barramento 10/100

7 Bancadas de apoio para Computadores

30 Cadeiras almofadadas

24 Sistema Operacional Windows 7 - 64 Bits

24 Office 2016 - Profissional

O Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB disponibilizará para seus

alunos o laboratório com acesso à rede mundial de computadores, além da

disponibilidade de acesso via internet sem fio em todo espaço da Faculdade.

3.7.1.2 Horário de Funcionamento

Os laboratórios de informática tem como horário de funcionamento das 9h às

21:00hs de segunda a sexta; e, aos sábados, com agendamento; e permanecerá

um funcionário técnico, responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da

rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições

ambientais necessárias.

3.7.1.3 Apoio Técnico

Os laboratórios são atendidos por um funcionário técnico com habilitação que

o capacite:

● A exercer atividades que envolvam a área de informática e computação;

● Responder pelo controle e bom funcionamento do laboratório, bem como pela

manutenção da ordem e adequação das condições ambientais necessárias;

● Gerenciar redes, sistemas operacionais e instalação de softwares;

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

139

● Preparar os laboratórios para aulas práticas e experimentais aplicáveis.

Equipamentos

Quantidade Descrição dos Equipamentos

01 Retro projetor TES - 2015

01 Retro projetor VISOGRAF - VG 250

07 Projetores Multimídia (01 exclusivo do curso do Design)

01 Televisão tubo - 32" Philips

02 Aparelhos de Som (01 Exclusivo de Design)

01 Caixa Amplificada

02 Microfones com fio

02 Microfones sem fio

01 Câmera Fotográfica SONY

3.7.2 Laboratórios Específicos

3.7.3 Práticas Pedagógicas – Uso de Laboratórios Didáticos

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior

de Bauru – IESB ministra as aulas práticas nos laboratórios de informática e práticas

na Colabora - Agência Júnior de Design.

3.8 Laboratórios de Habilidades (Agência Junior)

O curso de Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru – IESB conta com 1 (um) laboratório didático pedagógico -

"Colabora - Agência Júnior de Design" para atender as demandas do curso, a fim

de garantir um ensino de qualidade, com situações que entendam e reflitam uma

aproximação da realidade, desenvolvendo atividades para as necessidades

internas da faculdade.

3.8.1 Colabora - Agência Júnior de Design

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

140

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior

de Bauru – IESB, para bem cumprir sua missão no mundo atual, que se apresenta

extremamente dinâmico e mutável, precisam preocupar-se também em

acompanhar estas transformações, sempre reciclando seus métodos de formação

educacional, sob pena de vê-los transformarem-se em formadores de profissionais

desatualizados e ineficazes para as necessidades socioeconômicas do momento

em que são lançados no mercado de trabalho, e também para não se colocarem à

margem daqueles que transformam e melhoram o mundo em todos os setores. Com

o objetivo de intensificar a integração Instituição-Empresa para o desenvolvimento

das organizações e da comunidade onde estão inseridas.

Os trabalhos da Agência Júnior denominado COLABORA - Agência Júnior

de Design, serão desenvolvidos com os alunos do Curso de Bacharelado em

Design, assim como com outros cursos que se fizerem interessados em participar,

através de regulamento próprio.

Serão coordenados pela proponente, com auxílio de mais professores

convidados.

As demandas recebidas são organizadas pelo docente responsável,

organizando e planejando as atividades da agência.

3.8.2 Laboratório de Fotografia

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior

de Bauru – IESB, para cumprir as necessidades, o curso utiliza o laboratório de

fotografia, localizado na parte superior da IES. As instalações estão equipadas para

o desenvolvimento do ensino e pesquisa acadêmica relacionados tanto a processos

fotográficos tradicionais fotoquímicos como a processos digitais.

3.8.3 Oficina de Marcenaria

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino Superior

de Bauru – IESB oferece também a oficina de marcenaria, espaço que é dedicado

à experimentação de projetos em madeira combinada ou não com outros materiais.

Possui instalações, ferramental e máquinas apropriadas para o desenvolvimento de

atividades de ensino e pesquisa, possibilitando a realização de experimentos

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

141

vinculados aos projetos, aos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e de

iniciação científica.

4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O PPC do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru – IESB segue os requisitos legais e normativos exigidos para

cursos de graduação.

4.1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Designdo

Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB foi construído, de acordo com:

• Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro

de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível

técnico);

• Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no

D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para

a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia);

• Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional);

• Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006;

• Às orientações do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia, 3ª edição.

4.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB entende que esta temática

nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do

combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução

às desigualdades. A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP nº 1

(BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena,

não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

142

inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da

formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de

valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Assim, atendendo a resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, que

dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, o

conteúdo é abordado no Núcleo das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, que

consta na matriz curricular do curso e efetivamente trabalhado na disciplina de

Comportamento do Consumidor.

Além, os alunos são estimulados a participarem de eventos, seminários,

palestras ou minicursos, que abordem o tema das relações étnico-raciais

contemplando o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indígenas, e podem contabilizar esse tempo como o

desenvolvimento de atividades complementares.

4.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

O tema Direitos Humanos é contemplado em várias disciplinas da Estrutura

Curricular do Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru - IESB, e efetivamente trabalhado nas disciplina de Sociologia

do Design, segundo a Resolução CNE/CP n° 1, de 30 de maio de 2012.

4.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Ao assumir seu papel de agente de mudanças sociais, o Instituto de Ensino

Superior de Bauru - IESB inclui, em seu rol de responsabilidades, a de oferecer

acesso e apoio psicopedagógico aos portadores de transtorno do espectro autista,

facilitando seu ingresso no mercado de trabalho. Desta forma, alunos portadores

desta síndrome também serão inseridos no programa, cujos objetivos são:

● Orientar o aluno frente a questões pessoais, emocionais, acadêmicas e

profissionais, harmonizando suas atividades com o objetivo de melhorar seu

desempenho acadêmico;

● Fornecer ao aluno condições para que efetivamente alcance seu

desenvolvimento pessoal e interpessoal;

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

143

● Proporcionar ao aluno melhores condições no aproveitamento de seu

investimento educacional, ressaltados os aspectos biopsicossociais;

● Conscientizar o aluno da importância do equilíbrio emocional/intelectual nas

situações sociais, familiares, afetivas, cognitivas e físicas, buscando uma

administração pessoal tranquila, consciente e eficaz.

Assim, o NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante, sob a responsabilidade de

profissional da área de Psicologia, devidamente registrado no conselho profissional,

realizará um trabalho interdisciplinar e multiprofissional com os docentes, para a

acolhida, o desenvolvimento e a avaliação do desenvolvimento acadêmico das

pessoas com deficiência, matriculadas na IES. E, quando suscitada a necessidade,

será disponibilizado um acompanhante especializado no contexto escolar.

4.5 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou Mobilidade

Reduzida

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB segue o que está disposto

na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000,

nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n°

3.284/2003, assim há condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida, conforme Tipologias apresentadas no Quadro 1 abaixo.

A estrutura física da IES conta com calçadas, rampas de acesso e

estacionamento, facilitando a circulação de cadeira de rodas; adaptação de portas

e banheiros, barras de apoio, com espaço suficiente para permitir o acesso de

cadeira de rodas; rampas de acesso às áreas de laboratórios didáticos, salas de

aulas e de professores, com piso tátil e sinalização em braile dos locais de

atendimento ao discente/docente.

4.6 Disciplina de Libras

O Curso Superior de Bacharelado em Design do Instituto de Ensino

Superior de Bauru - IESB contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do

curso, como sendo uma disciplina curricular optativa para cursos de educação

superior, atendendo ao disposto no Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

144

4.7 Informações Acadêmicas

Todas as informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa N° 40,

de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01 de

dezembro de 2010, publicada em 29 de dezembro de 2010 estão disponibilizadas

pela forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível as seguintes

informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;

II. dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em

exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a

respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz e conteúdos curriculares do curso;

V. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos,

incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus

incidentes sobre a atividade educacional.

Quadro 1 - Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de

2012, temos determinações específicas para as pessoas com deficiência:

Espectro da

Acessibilidade

Definições Práticas e exemplos

relacionados à IES

Práticas efetivamente

utilizadas na IES

Acessibilidade

Atitudinal

Refere-se a

percepção do

outro sem

preconceitos,

estigmas,

estereótipos e

discriminações.

Todos os demais

tipos de

Essa acessibilidade

pode ser notada

quando existe, por

parte dos gestores

institucionais, o

interesse em

implementar ações e

projetos relacionada á

acessibilidade em

● NAPP (Núcleo de

Atendimento

Psicológico e

Pedagógico);

● Orientações aos familiares dos

alunos com

deficiência.

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

145

acessibilidade

estão relacionados

a essa, pois é a

atitude da pessoa

que impulsiona a

remoção de

barreiras.

todas a sua amplitude.

A priorização de

recursos para essas

ações é um indicativo

da existência de

acessibilidade

atitudinal.

Acessibilidade

Arquitetônica

(também

conhecida

como física)

Eliminação das

barreiras

ambientais físicas

nas residências,

nos edifícios, nos

espaços e

equipamentos

urbanos.

Os exemplos mais

comuns de

acessibilidade

arquitetônica são a

presença de rampas,

banheiros adaptados,

elevadores adaptados,

piso tátil, entre outras.

● Rampas de

acesso;

● Piso tátil;

● Banheiros adaptados;

● Placas impressas

em Braille.

Acessibilidade

Metodológica

(também

conhecida

como

pedagógica)

Ausência de

barreiras nas

metodologias e

técnicas de

estudo. Está

relacionado

diretamente á

concepção

subjacente á

atuação docente: a

forma como os

professores

concebem

conhecimento,

aprendizagem,

avaliação e

inclusão

educacional irá

determinar, ou

É possível notar a

acessibilidade

metodológica nas

salas de aulas quando

os professores

promovem processos

de diversificação

curricular, flexibilização

do tempo e utilização

de recursos para

viabilizar a

aprendizagem de

estudantes com

deficiência, como por

exemplo: pranchas de

comunicação, texto

impresso e ampliado,

softwares ampliadores

de comunicação

● Impressões

ampliadas;

● Interprete de libras;

● Aplicativo no

celular para a

comunicação com

surdo – Prodeaf e Hand Talk.

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

146

não, a remoção de

barreiras

pedagógicas.

alternativa, leitores de

tela, entre outros

recursos.

Acessibilidade

nas

comunicações

É a acessibilidade

que elimina

barreiras na

comunicação

interpessoal (face

a face, língua de

sinais), escrita

(jornal, revista,

livro, carta,

apostila, etc.,

incluindo textos em

braile, uso do

computador

portátil) e virtual

(acessibilidade

digital)

Um dos exemplos de

acessibilidade nas

comunicações é a

presença de interprete

na sala de aula em

consonância com a Lei

de libras e Decreto de

Acessibilidade.

● Interprete de libras;

● Aplicativos no

celular para a

comunicação com

surdo – Prodeaf e Hand Talk;

● Placas de

identificação em

Braille.

Acessibilidade

Programática

Eliminação de

barreiras

presentes nas

políticas públicas

(leis, decretos,

portarias, normas,

regulamentos

entre outros.

Ocorre quando a IES

promove processos de

sensibilização que

envolvem a

informação, o

conhecimento e a

aplicação dos

dispositivos legais e

políticas relacionadas

á inclusão e á

acessibilidade de

● Palestras que abordam os temas

de Saúde Pública e

Direitos Humanos.

● Trabalhos

desenvolvidos em

sala de aula sobre

Direitos Humanos.

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

147

estudantes com

deficiência na

educação superior.

Muitas vezes estes

estudantes não têm

conhecimento de seus

direitos e, em razão

disso, não vislumbram

a possibilidade de

acessar a

universidade. Essa

acessibilidade se

expressa, também,

toda vez que novas

leis, decretos, portarias

são criadas com o

objetivo de fazer

avançar os direitos

humanos em todos os

seus âmbitos.

● Disponibilidade de

documentos legais

sobre Inclusão.

Acessibilidade

Instrumental

Superação das

barreiras nos

instrumentos,

utensílios e

ferramentas de

estudo (escolar),

do trabalho

(profissional), de

lazer e recreação

(comunitária,

turística de

esportiva).

Esse tipo de

acessibilidade envolve

todas as demais e sua

materialidade reflete a

qualidade do processo

de inclusão plena do

estudante na

educação superior.

● Interprete de libras;

● Traduções em Braille – aplicativo

no celular, que

traduz

automaticamente

texto e áudio

(Hand Talk);

● Aplicativo no celular para a

comunicação com

surdo – Prodeaf.

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

148

Acessibilidade

nos

transportes

Forma de

acessibilidade que

elimina barreiras

não só nos

veículos, mas

também nos

pontos de paradas,

incluindo as

calçadas, os

terminais, as

estações e todos

os outros

equipamentos que

compõem as redes

de transportes.

Percebe-se aderência

da IES a esse tipo de

acessibilidade quando

existe transporte

coletivo á disposição

dos estudantes e

aqueles com algum

tipo de deficiência

física ou mobilidade

reduzida conseguem

fazer uso do mesmo

com segurança e

autonomia, sem

prejuízo para sua

locomoção.

● Guias rebaixadas

das calçadas;

● Linha de ônibus

adaptados para

deficientes.

Acessibilidade

Digital

Direito de

eliminação de

barreiras na

disponibilidade de

comunicação, de

acessos físicos, de

equipamentos e

programas

adequados, de

conteúdo e

apresentação da

informação em

formatos

alternativos.

Evidencia-se a

existência dessa

acessibilidade quando

a IES possui acervos

bibliográficos dos

cursos em formato

acessível ao estudante

com deficiência

(prioritariamente os de

leitura obrigatória) e

utiliza diferentes

recursos e ajudas

técnicas para que o

estudante tenha

acesso a informação e

ao conhecimento

independentemente de

sua deficiência.

● Sistema Dosvox (O sistema

operacional

DOSVOX permite

que pessoas cegas

utilizem um

microcomputador

comum (PC) para

desempenhar uma

série de tarefas,

adquirindo assim

um nível alto de

independência no

estudo e no

trabalho);

● Minha Biblioteca:

Acessibilidade em

voz alta (escutar o

livro em voz alta,

configurando a

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

149

velocidade, o

volume e a voz -

idioma);

● Modo de exibição noturna (minha

biblioteca);

● Prodeaf e Hand

Talk tradutor ou

similar (Traduz

frases e palavras

de português, e

áudio para Língua

Brasileira de Sinais

- Libras).

Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior – SINAES (INEP, 2013).

4.8 Políticas de Educação Ambiental

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental

torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial

em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a

redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as

necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

O Instituto de Ensino Superior de Bauru - IESB entende que o termo

Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um

elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo

político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida

com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania

ambiental.

Neste contexto, no Curso Superior de Bacharelado em Design há

integração da Educação Ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente, efetivamente nas disciplinas de Tecnologia e propriedades

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

150

de materiais, Materiais e processos de fabricação e Projeto de mobiliário, conforme

ementário apresentado neste. Assim, o curso oferece Unidades de Curriculares

que abordam diretamente a importância da preservação do Meio Ambiente, em

consonância com a Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25

de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas de Educação Ambiental.

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

151

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Design será

permanentemente avaliado e reavaliado. Não estando, portanto, pronto e acabado,

devendo ser devidamente alterado a partir do momento em que se detectar

necessidades de adaptações às novas legislações ou se a Coordenação de Curso,

juntamente com o Colegiado de Curso, bem como o Núcleo Docente Estruturante

assim o julgarem.

Aprovação do NDE – Núcleo Docente Estruturante em 17/12/2019

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152

6 REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia. a Resolução CNE/CP n° 03, de18 de dezembro, 2002. Diário

Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação

Superior. Carga Horária Mínima e Procedimentos Relativos à Integralização e Duração

dos Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial. Resolução

CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 19 jun. 2007. Seção I, p. 6. Republicada em 17 set. 2007. Seção 1, p. 23.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação

Superior. Procedimentos a serem Adotados Quanto ao Conceito de Hora-Aula, e dá

Outras Providências. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção I, p. 56.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Diário

Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 maio 2012, Seção I, p. 48.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 jun. 2004, Seção I, p. 11.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Educação Ambiental,

Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá Outras Providências. Decreto

Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 26 jun. 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Estabelece Normas

Gerais e Critérios Básicos para a Promoção da Acessibilidade das Pessoas

Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida, e dá Outras Providências.

Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília, DF, 20 dez. 2000.

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM …

153

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Institui a Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e

altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Lei nº 12.764, de

27 de dezembro de 2012. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28

dez. 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB. Lei Federal nº 9.394, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Língua Brasileira de

Sinais – Libras. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o

art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa

do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Seção I, p. 28.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Transferência de

Mantença. Portaria SERES/MEC n° 140 de 23 de fevererio de 2017. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 07 març. 2017. Seção I.

BRASIL. Ministério da Educação. Constituição da República Federativa do Brasil 1988.

Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Documentação, 2017.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO

TEIXEIRA - INEP. Sinopse Estatística da Educação Básica 2017. Brasília: INEP, 2017.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO

TEIXEIRA - INEP. Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação

in loco do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior. Brasília: INEP, 2013.

Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), IESB, 2016-2020.

Projeto Político Institucional (PPI) IESB, 2016-2020.

Regimento Geral Interno do Instituto de Ensino Superior de Bauru – IESB, 2018.