projeto feicianglo- tomate
DESCRIPTION
O TOMATE E SEUS BENEFICIOSTRANSCRIPT
Colégio Pentágono Sistema de ensino Anglo
PROJETO
FEICIANGLOProfessora: Tarsila Beatriz
Série: 5ºano
Alunos (a): Giovanna, João Pedro,
Isabela, Otavio, Cecilia, Rhyan.
Grupo1:Tema-Tomate
TEMA- TOMATE
Subtemas:
O que é tomate;
Etimologia;
Local de Origem;
Características;
Tipos de Tomates;
Colheita;
Uso de Agrotóxico;
Valores Nutricionais;
Receitas e Gastronomia.
O que é Tomate; Embora muitos considerem o tomate como sendo um legume, ele é um fruto,
mas muitas pessoas pensam que não, de formato arredondado e cor vermelha,
o tomate é um alimento rico em licopeno (agente anticancerígeno). Possui
também boa quantidade de vitaminas C, A e complexo B. Possui sais minerais
como, por exemplo, ácido fólico, potássio e cálcio. É um alimento de baixo teor
calórico (apenas 15 calorias por 100 gramas de tomate). Os tipos mais
consumidos no Brasil são: italiano, Carmem, cereja, caqui e santa cruz, mas
não existem só esses, existem muito mais tipos de tomates no Brasil e no
mundo. É muito consumido na culinária brasileira e mundial. Usado em
saladas, lanches, sucos e no preparo de molhos. O tomate vermelho possui
mais nutrientes do que o tomate verde. A planta que produz o tomate chama-se
tomateiro. De sua família, fazem parte também as berinjelas, as pimentas e os
pimentões, além de algumas espécies não combustíveis.
Etimologia;Etimologia da palavra (tomate).
O termo (TOMATE) vem do tomate espanhol se emprestado de nahuatl tomatl
que designou o fruto do tomatillo. No entanto, a palavra nauatl refere-se a
tomate xitomtl. O primeiro certificado de “tomate” em datas francesas de voet
para 1598 na tradução do livro de José de Acosta, história natural y moral de
las índias, Robert Reginaldo “tomate” é inserido no dicionário da academia
francesa, em 1835, a fruta tem muito tempo chamada de “maçã do amor” ou de
“maçã dourada”.
Local de Origem;A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e do consumo (e mesmo a
seleção genética) do tomate como alimento à civilização inca do antigo Peru, o
que deduzem por ainda persistir, naquela região, uma grande variedade de
tomates selvagens e algumas espécies domesticadas (de cor verde)
conhecidas apenas ali.
Estes acreditam que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que
parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido
levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central, posto
que foi encontrado amplamente cultivado no México.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual
México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas
locais (náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do
tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam
tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também
não foram representados nas cerâmicas.
Características; O tomateiro é uma planta espermatófita, angiosperma e dicotiledônea. Trata-se
de um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo
da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a
fecundação. Popularmente, no entanto, não há consenso entre sua
classificação como fruta ou legume.
O tomate é rico em licopeno e contém vitamina C.
Tipos de Tomates;
No brasil e no mundo existem vários tipos de tomates, são eles:
Tomate
Tomate-caqui
Tomate-Carmem
Tomate-santa cruz
Tomate-vermelho
Tomate-Débora
Tomate – italiano ou Tomate-rasteiro
Tomate-verde
Tomate-holandês
Tomate-cereja ou Tomate-cherry
Tomate-chucha
Tomate-sweet grape
Tomate-san marzano
Tomate-ligúria
Tomate-raf
Tomate-kumato
Colheita; No Brasil, a colheita do tomate é feita predominantemente de maneira manual.
Os frutos, retirados das plantas são colocados em cestas de bambu ou sacolas
plásticas, semelhantes às utilizadas para a colheita de laranjas. Logo após, os
frutos são transportados para galpões, em caixas plásticas, onde são
classificados. Já na etapa de colheita, toma-se cuidado para que os frutos não
sejam danificados, dando-se especial atenção para evitar que batam uns sobre
os outros. Outros danos podem ser provenientes das estacas de bambu, ou
dos sistemas de amarrilho utilizados. As sacolas plásticas também costumam
causar mais danos ao fruto, na hora da colheita. Durante o transporte, os
tomates novamente são submetidos a estragos e possíveis perdas, mesmo que
transportados de forma protegida. Estima-se que o mercado brasileiro perde
anualmente 30% de sua produção do tomate para mesa.
Uso de Agrotóxico; O tomateiro é considerado, dentre as hortaliças, uma das espécies mais
exigentes em adubação. Portanto, conhecer as exigências nutricionais, os
principais sintomas de deficiências e o modo de corrigi-las é fundamental para
o êxito da cultura.
O uso eficiente de fertilizantes exige uma diagnose correta de possíveis
problemas de fertilidade do solo e nutrição da planta, antes e após as
adubações. O conhecimento do histórico da área deve também ser
considerado, pois os resíduos de adubações pesadas, principalmente de
micronutrientes, podem atingir níveis tóxicos. Isoladamente, a análise de solo
não é um instrumento eficaz para a definição de doses e épocas de aplicação
de fertilizantes nitrogenados. Nesse aspecto, a experiência local deve ser a
base do manejo.
A adubação orgânica é recomendada nas dosagens de 2 a 10 t/ha
(dependendo da pureza) de esterco de galinha, aplicado no sulco de plantio, ou
de 6 a 20 t/ha de esterco de gado, aplicado a lanço ou no sulco. Esta prática é
pouco utilizada, uma vez que os plantios de tomate para industrialização são
feitos em grandes áreas.
A adubação verde também é uma prática recomendável, especialmente em
locais de solos intensamente cultivados, depauperados ou de baixa fertilidade
natural. A prática melhora as condições físicas do solo e reduz a população de
nematoides.
De modo geral, sugere-se a aplicação de 80 a 120 kg/ha de N, 300 a 450 kg/ha
de P205 e 50 a 100 kg/ha de K20. Entretanto, ressalta-se que as doses devem
ser ajustadas de acordo com o solo a ser fertilizado. A dose de N pode ser
menor que 80 kg/ha se o solo for rico em matéria orgânica. Para os solos
intensamente cultivados, a dose de fósforo pode ser reduzida.
Valores Nutricionais;O tomate é boa fonte das vitaminas A, B e C, e de sais minerais como Fósforo,
Ferro, Potássio e Magnésio. O tomate também tem um baixo teor de calorias.
A vitamina A é indispensável para a normalidade da vista, mucosas e pele,
auxilia o crescimento e evita infecções.
As vitaminas do Complexo B ajudam na regularização do sistema nervoso e
aparelho digestivo, tonificam o músculo cardíaco, colaboram para a pele e para
o crescimento. Já a vitamina C, principal componente do tomate, dá resistência
aos vasos sanguíneos, vitalidade às gengivas, evita a fragilidade dos ossos e
má formação dos dentes, contribuindo no combate a infecções e cicatrização
de ferimentos.
O tomate é excelente vigorizador do organismo, purificador do sangue,
combate doenças do fígado, o desgaste mental, perturbações digestivas e
pulmonares, sendo contraindicado para pessoas que sofram de fermentações
gástricas e acidez no estômago.
O suco de tomate puro servido com salsa ajuda a dissolver cálculos renais e,
na luta contra infecções em geral, exerce efeito antisséptico no corpo,
neutralizando resíduos ácidos.
O consumo do tomate é recomendado pelos nutricionistas por ser um alimento
rico em licopeno (média de 3,31 miligramas em cem gramas), vitaminas do
complexo A e complexo B e minerais importantes, como o fósforo e o potássio,
além de ácido fólico, cálcio e frutose. Quanto mais maduro, maior a
concentração desses nutrientes.
O tomate é composto principalmente de água, possuindo, aproximadamente,
catorze calorias em cem gramas, somente. Alguns estudos comprovam sua
influência positiva no tratamento de câncer, pois o licopeno, pigmento que dá
cor ao tomate, é considerado eficiente na prevenção do câncer de próstata e
no fortalecimento do sistema imunológico.
De 1986 a 1998, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou os
hábitos de 50 000 homens. Segundo os resultados da pesquisa, os homens
que consumiam molho de tomate duas vezes por semana tiveram 23 por cento
menos incidência de câncer do que outros. A pesquisa concluiu, ainda, que os
benefícios podem ser maiores caso o tomate seja cozido, acompanhando um
pouco de azeite.
Receitas e Gastronomia.
Apesar de constantemente associado à cozinha da Itália, dado seu largo uso
na sua culinária italiana, o tomate já era primordialmente consumido nas
civilizações inca, maia e asteca antes de ser levado para a Europa. Pertence a
um extenso rol de alimentos da América pré-colombiana desconhecidos do
Velho Mundo antes das grandes navegações, do qual fazem parte o milho,
vários tipos de feijões, batatas, frutas como abacate e o cacau (de cujas
sementes se faz o chocolate), afora artigos de uso nativo que se difundiram,
como o chicle (seiva de Sapota (ou sapoti)) e o tabaco.
Inicialmente, o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado
apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão
com as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria.
Os primeiros registros apontam para a sua chegada em Sevilha, na Espanha,
no século XVI, que era um dos principais centros de irradiação comercial para
toda a Europa, principalmente Itália e Países Baixos. Os italianos logo
chamaram os primeiros frutos de pomo d'oro (pomo de ouro).
A literatura culinária espanhola antiga (1599 - 1611) não registra o uso do
tomate. Na Itália, Antonio Latine escreveu, entre 1692 e 1694, o livro de
cozinha napolitana Lo Scalco alla Moderna, em que uma das suas receitas
recomendava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele ou sementes,
temperando com salsinha, cebola e alho picados, salpicados com sal e
pimenta, acrescidos de azeite e vinagre, para obter um molho de tomate "de
estilo espanhol". Em 1745, o livro do espanhol Juan Altamiras descrevia
duzentas receitas, dentre as quais treze tinham tomate em seus ingredientes.
Já na Inglaterra, a partir de 1750, se tem evidências de seu uso pelas famílias
judias, que já o consumiam, muito embora permanecesse suspeito ao restante
dos cidadãos até o século XIX.
Somente no século XIX é que o tomate passou a ser consumido e cultivado em
escala cada vez maior, inicialmente na Itália, depois na França e na Espanha,
ganhando popularidade depois que os povos do sul da Europa declinaram
sobre aquela suspeita, tornando-o um dos principais ingredientes da culinária
mediterrânea. Alla bolognesa, à espanhola, à mexicana, à la marselhesa, alla
napolitana, alla parmegiana, à la orientale, à la niçoise, à portuguesa e à la
provençale são apenas algumas das infinitas receitas que adotaram o fruto
como ingrediente; uma lista que não para de se renovar.
Os tomates podem ser divididos em diversos grupos, de acordo com seu
formato e sua finalidade de uso:
Santa Cruz, tradicional na culinária, utilizado em saladas e molhos e de formato
oblongo;
Caqui, utilizado em saladas e lanches, de formato redondo;
Saladete, utilizado em saladas, de formato redondo;
Italiano, utilizado principalmente para molhos, podendo ainda fazer parte de
saladas. Seu formato é oblongo, tipicamente alongado;
Cereja, utilizado como aperitivo, ou ainda em saladas. É um "minitomate", com
tamanho pequeno, redondo ou oblongo.
Além de diferirem em seu formato, os tomates também podem ter variações em
sua coloração. Apesar de ser bem mais comum encontra-lo na coloração
vermelha, atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor
rosada, amarela e laranja. Os dois últimos são mais difíceis de serem
encontrados no Brasil
Receita de Molho de Tomate
INGREDIENTES
2 kg de tomate maduro (Débora ou italiano) cortado ao meio, sem
semente
6 colheres (sopa) de azeite
1 cebola pequena picada
2 dentes de alho amassados
1 pitada de cominho
Folhas de manjericão a gosto
Sal à gosto
MODO DE PREPARO
Numa panela, coloque 2 kg de tomate maduro sem sementes e deixe até
amolecer. Depois, passe pelo passador de legumes ou numa peneira. Leve ao
fogo 6 colheres (sopa) de azeite e refogue 1 cebola pequena picada, 2 dentes
de alho amassados. Junte o tomate processado e 1 pitada de cominho.
Cozinhe por 15 min em fogo baixo. Acerte o sal e finalize com folhas de
manjericão à gosto.