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CRÔNICA: PRAZER, IRREVERÊNCIA E DENÚNCIA. Escola Édson Simões Professor Theo Alunos do 2º E. M. “D”

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CRÔNICA: PRAZER, IRREVERÊNCIA E DENÚNCIA.

Escola Édson SimõesProfessor TheoAlunos do 2º E. M. “D”

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“A LEITURA PRODUZ ORGASMO LINGUÍSTICO”

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PROBLEMÁTICA

  A partir de exercícios realizados como

exigência do programa a ser cumprido pelo Gestar II, identificou-se um entrave de aprendizagem no que diz respeito à estrutura da crônica, ou seja, os discentes, ao produzir, mantinham quase sempre a mesmas características que não mapeiam tal gênero, mas que denunciavam a prática voltada para a tipologia textual.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Entre as atribuições da escola, ressalta-se a de fazer com que o alunado seja competente na leitura e na escrita de textos. E a competência nesses dois itens é fundamental para que o educando tenha um bom desempenho escolar e para que no futuro possa alcançar pleno êxito nos diversos setores da vida em sociedade.

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Pode-se afirmar que tanto a leitura como a escrita de textos são duas faces do mesmo processo cognitivo. São aspectos do pensamento que estão essencialmente inter-relacionados.

Estudos de Shanahan (1984), Eckoff (1983), Goodman e Goodman (1983) mostram que a relação leitura/escrita varia com o desenvolvimento da leitura.

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Pode-se dizer, então, que o que é escrito é produto do que se ler. Boas leituras: boas produções. Leituras irrelevantes: péssimas escrituras.

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Para que o ensino de língua se dê em plenitude, sabe-se que é necessário trabalhar com gêneros textuais, mesmo sendo algo já batido, pois tal empreitada vai para vinte e cinco séculos de existência no Ocidente. Porém, hoje, além de estar na moda, renova-se, dependendo da precisão comunicacional.

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Muitas vezes, produzimos textos fixos. Com aspectos estáveis: é como se tivéssemos que completar lacunas em um texto que serve para todos em situações similares. Contudo, não é via de regra com os gêneros textuais, uma vez que dependendo da intencionalidade, do interlocutor, usa-se este ou aquele gênero.

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Macuschi (1946) apregoa que cada gênero textual tem um propósito que o determina e lhe dá uma esfera de circulação e que sua determinação acontece basicamente pela função e não pela forma. Ou seja, eles não obedecem, necessariamente, a um padrão, mas sim ao porquê, ao motivo pelo qual escrevemos desse ou daquele modo, a fim de expressarmos nossas inquietações.

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Portanto, o trabalho com os gêneros deve permite ao falante estabelecer quadros de sentidos e comportamentos nas diferentes situações de comunicação com as quais se depara. Conhecer determinado gênero significa, pois, ser capaz de prever certos macetes que o condicionam, como, por exemplo, sua estrutura de composição ou suas regras de conduta, ou seja, o que é ou não adequado àquela determinada prática de linguagem. Assim, quanto mais competente (no sentido de dominar um gênero) for o indivíduo, mais proficiente ele será nos seus atos de linguagem e nas suas práticas sociais.

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Então, o ensino de produção de texto pela perspectiva dos gêneros apresenta resultado satisfatório quando se propicia ao aluno, desde cedo, contato com uma diversidade textual, ou seja, com os diferentes gêneros textuais que circulam socialmente, inclusive aqueles que expressam opinião. Além disso, compreende-se que a aprendizagem se dá em espiral, isto é, os gêneros devem ser frequentemente retomados, aprofundados e ampliados, de acordo com a série, com grau de maturidade dos alunos, com suas habilidades linguísticas e com a área temática de seus interesses.

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Por fim, é desejo de todo profissional em língua portuguesa que a sala de aula transforme-se numa oficina de textos de ação social, viabilizada e concretizada pela realização de projetos e adoção de algumas estratégias, como enviar uma carta para um aluno de outra classe, fazer um cartão e ofertar a alguém, enviar uma carta de solicitação a um secretário da prefeitura, realizar uma entrevista, etc. Efetivando-se assim, o ensino dos gêneros textuais.

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CONSTRUINDO

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PRODUÇÃO DOS

ALUNOS

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RASCUNHOS

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PRODUTO “FINAL”

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