manual do professor 2º ano - projeto Ápis

16
Manual do PROFESSOR ano 2 º

Upload: luiza-senra

Post on 22-Mar-2016

231 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Diagramação do Manual do Professor do Projeto Ápis - Editora Ática

TRANSCRIPT

Page 1: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

Manual doPROFESSOR

ano2º

Page 2: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Língua Portuguesa

44

Unidade 1 – História em versos (p. 24)

Sugere-se a confecção da dobradura com o objetivo de concreti-

zar a personagem, estimulando a leitura do texto A história enga-

tada, levantando-se possíveis questões e hipóteses relacionadas

aos conhecimentos prévios dos alunos.

Dobradura do gato

Sugestão de antecipação de

leitura (p. 24)

1

2

3

4

5

Corpo

1

2

3

4

5

Cabeça

Palavras em jogo 1 – Construção de palavras (p. 28)

6

prender (cola/grampo)

A atividade a seguir é de ampliação, em forma de jogo, para esti-

mular os alunos a procurar palavras dentro de outras palavras.

Jogo

Escolha algumas palavras e escreva-as em tiras de papel. Organize os alunos em

duas equipes. Cada equipe:

Page 3: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

45

Trab

alha

ndo

com

ngua

Por

tugu

esa

no 2

º - ano

• sorteia uma palavra;

• escreve a palavra “escondida em outra”. Exemplo: jaula enjaulada;

• escolhe uma frase em que a palavra tenha sentido. Exemplo: “A leoa ficou

enjaulada no zoológico”;

• diz a frase em voz alta.

Cada equipe recebe ponto pela rapidez e pelo uso correto. Vence a equipe que

somar mais pontos.

Sugestões de palavras: encaminhada, encarada, encarregada, encenada, encostada,

encurtada, enrugada, endireitada.

O jogo de bingo a seguir tem por finalidade ampliar, de maneira

lúdica, a atividade Minha coleção de palavras com Z final.

Bingo de palavras

1. Dobre, com os alunos, uma folha em 4 partes.

2. Cada aluno escolhe 4 palavras da coleção e registra uma em cada quadrinho.

3. O/A professor/a escreve todas as palavras em tiras de papel para sortear.

4. Em seguida, sorteia e lê cada palavra.

5. Cada aluno marca aquelas sorteadas que constam de sua “cartela”.

6. Vence quem marcar primeiro as 4 palavras.

• Um gato chamado gatinho, Ferreira Gullar. São Paulo: Salaman-

dra, 2000. (Livro de poemas sobre gatos.)

• Pacífico, o gato, Branca Maria de Paula. São Paulo: Paulinas,

1999. (História em versos ilustrada por Aldemir Martins, autor da pintura de aber-

tura desta unidade.)

Unidade 2 – Relato pessoal (p. 38)

Sugere-se a dobradura para criar situação de antecipação de leitura

do texto Clarice Bean sou eu por meio de levantamento de questões

e hipóteses relacionadas aos conhecimentos prévios dos alunos.

Minha coleção de palavras (p. 31)

Sugestões de leitura (p. 37)

Sugestão de antecipação de

leitura (p. 38)

Page 4: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Língua Portuguesa

46

Com as palavras descartadas da atividade 5, oriente os alunos

para que escrevam expressões que deem sentido a elas. Exemplo:

canela: bolo com canela; panela: panela de feijão. Os alunos deve-

rão ler as soluções encontradas e comparar com as dos colegas.

Se possível, dê aos alunos uma cópia do diário de chamada (ca-

derneta) para que encontrem seus nomes e pintem aqueles que

antecedem e os que vêm depois do próprio nome, observando os

critérios usados.

Oralmente, comente a possível repetição de nomes, a ausência de nomes com al-

gumas letras iniciais, etc.

• Em qual planeta você vive, Clarice Bean?, Lauren Child. São

Paulo: Ática, 2009.

• Rápido como um gafanhoto, Audrey Wood. São Paulo: Brin-

que-Book, 2008.

Unidade 3 – História em quadrinhos (p. 54)

Sugere-se a elaboração de um calendário de aniversário dos alu-

nos, de modo a contextualizar a situação vivida pelas persona-

gens do texto: A surpresa da festa.

Sugestão de ampliação de

atividade (p. 46)

Sugestão de ampliação de

atividade (p. 50)

Sugestões de leitura (p. 52)

Sugestão de antecipação

de leitura (p. 54)

1 3 5

Dobradura da casa

2 4

apoiar e colar numa folha

Page 5: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

47

Trab

alha

ndo

com

ngua

Por

tugu

esa

no 2

º - ano

• Componha o calendário

com os alunos. Cada um

prende o seu prendedor

no mês correspondente:

• Dê a cada aluno um

prendedor de roupa de

madeira:

• Cada aluno escreve no

prendedor o dia do ani-

versário e o nome com ca-

neta de ponta grossa:

• Divida a tira em 12 partes e

escreva o nome dos meses

em cada uma das partes.

Como fazer

MA

RçO

FEV

EREI

ROJA

NEI

RO

FEVE

REIR

OJA

NEI

RO

VANESSA

3

10

21

10CAIO

Sugestões de atividade

1. Se a atividade do início da unidade tiver sido realizada —

construção do calendário de aniversários —, sugere-se ao/à

professor/a que elabore com os alunos um cartaz em que, a cada mês, sejam

colocados os prendedores com a data e o nome do aniversariante.

2. Outra sugestão é fazer um varal de barbante na sala. Os colegas fazem car-

tões, desenhos ou bilhetes e, no dia do aniversário do aluno, prendem tudo no

varal com o respectivo prendedor do aniversariante para homenageá-lo.

As atividades a seguir são sugeridas para sistematizar e ampliar a

reflexão sobre o uso da letra M antes de p e b.

Conversa em jogo (p. 62)

Palavras em jogo –Letra M e a

nasalização da vogal (p. 66)

laraja laranja

gabá gambá

xapu xampu

cabota cambota

trobada trombada

bobom bombom

tapa tampa

baba bamba

Calendário de aniversário

Material

• 1 tira de madeira fina ou de papelão grosso de 60 cm.

MARIA

CAIO

Page 6: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Geografia

200

Unidade 1 — Eu, outras crianças e lugares de vivência

Neste momento apresentamos, separadamente, nossos objetivos para cada

capítulo do livro. Assim, você, professor, poderá analisar, de forma conjunta, os

objetivos que nortearam o desenvolvimento do conteúdo deste volume.

O objetivo da unidade 1 é trabalhar a construção da identidade do aluno e a rela-

ção dele com os demais sujeitos sociais de convívio, como as pessoas da família, de

uma determinada instituição, os amigos, os colegas e os funcionários da escola, o

professor, entre outros. Explorando aspectos sociais e culturais, desenvolvem-se as

noções de pluralidade cultural, identidade, grupo social e o respeito às diferenças.

Esses são objetivos mais gerais e estão en-

tremeados pelo desenvolvimento de noções

espaciais estabelecidas nessas relações. Assim,

pode-se estimular o desenvolvimento de con-

ceitos escolares referentes ao espaço que a

criança conhece ou que está conhecendo, ba-

seando-se nos conceitos cotidianos que ela

vem desenvolvendo.

O trabalho com a noção espacial tem como

ponto de partida a percepção do próprio corpo

e do espaço que ele ocupa. Em seguida, o aluno

é orientado a trabalhar com a percepção do ou-

tro e do espaço por este ocupado. O objetivo é

que o aluno tome consciência de si e do outro e

trabalhe as primeiras relações estabelecidas com

o espaço. Dessa forma, são introduzidas noções

básicas de alfabetização cartográfica.

Trabalhando com Geografia no 2º- ano

Page 7: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

201

IntErdIscIplInarIdadE

alfabEtIzação cartoGráfIca

noções principais: • Visão oblíqua• Imagem tridimensional• Relações topológicas

noções secundárias: • Imagem bidimensional• Visão vertical• Relações projetivas

tEmas transvErsaIs

atItUdEs

procEdImEntos

concEItos GEoGráfIcos

• Observação e comparação• Ordenação• Descrição• Formulação de hipóteses

• Representação com gráficos • Desenvolvimento da coordenação motora

e da sensibilidade estética• Expressão por meio da linguagem gráfica

• Arte• Matemática• Educação Física

• Língua Portuguesa• Ciências

• Ética (educação para a cidadania) • Pluralidade cultural

principal • Lugar

secundário • Paisagem

• Estabelecimento e cumprimento das regras• Respeito às diferenças • Cooperação

• Participação• Valorização do diálogo

Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar a noção de identidade. 2. Desenvolver as relações espaciais topológicas

elementares (entre, ao lado, longe e perto) e as noções de proporção e tamanho.

Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar as diferenças individuais. 2. Introduzir a noção de pluralidade cultural. 3. Desenvolver noções básicas de espaço e

lateralidade a partir das relações topológicas e projetivas.

capítUlo 1 — como EU soU capítUlo 2 — EU E oUtras crIanças

Objetivos do capítulo: 1. Trabalhar as relações afetivas e sociais e

introduzir a noção de trabalho (na família e na sociedade).

2. Trabalhar a noção de representação gráfica e as relações topológicas e projetivas.

3. Introduzir o conceito de lugar.

Objetivos do capítulo: 1. Desenvolver as relações sociais. 2. Desenvolver noções de alfabetização

cartográfica: proporção, pontos de vista (oblíquo e vertical), representação (tridimensional e bidimensional), legenda e relações espaciais.

capítUlo 3 — morar E convIvEr capítUlo 4 — EstUdar E convIvEr

foTo

: Mo

NKE

Y B

USI

NES

S IM

AG

ES/S

HU

TTER

STo

CK

/GLo

WIM

AG

ES.

Page 8: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Geografia

202

Este é o primeiro momento em que a criança vai desenhar. Como

já dissemos, o desenho é uma proposta bastante presente neste

projeto. O desenho é linguagem e toda criança desenha. Para

obter mais informações sobre esse assunto, leia o texto a seguir:

Página 12do livro1

o desenho é linguagem

Toda criança desenha.A criança, ao desenhar, está

afirmando a sua capacidade de designar.

É desenho a maneira como or-ganiza as pedras e folhas ao redor do castelo de areia, ou como organi-za as panelinhas, os pratos, as colhe-res na brincadeira de casinha. En-tende-se por desenho o traço no papel ou em qualquer superfície, mas também a maneira como a criança concebe o seu espaço de

jogo com os materiais de que dispõe.Observando a brincadeira livre

das crianças pode-se notar diferen-ças individuais na maneira de dis-por seus brinquedos no espaço. Na maneira de desenhar o seu espaço.

[...]O desenho é para a criança uma

linguagem como o gesto ou a fala.A criança desenha para falar e

pode registrar a sua fala. Para es-crever. O desenho é sua primeira escrita. Para deixar sua marca, an-

tes de aprender a escrever a criança se serve do desenho. Ela desenha para falar de seus medos, suas des-cobertas, suas alegrias e tristezas.

Neste lançar-se para a frente que é o desenhar, existe a possibili-dade de ver-se e rever-se. Existe neste projetar-se um movimento de dentro para fora e de fora para den-tro. A criança, mesmo sem ter uma compreensão intelectual do pro-cesso, está modificando e sendo modificada pelo desenhar.

Adaptado de MoREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 2010.

Além da atividade com as diferentes expressões que aparecem na página 12,

pode-se trabalhar com dados do próprio aluno.

1. Pinte as figuras com a cor:

• dos seus olhos • da sua pele • do seu cabelo

2. Pinte as figuras que mostram como é o seu cabelo:

• comprido • curto

• liso • crespo

Page 9: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

203

Trab

alha

ndo

com

G

eogr

afia

no

2º- a

no

3. Veja os rostos a seguir. Pinte aqueles que mostram como você costuma se sentir

quando está com seus colegas ou com seus familiares:

É necessário cuidado ao abordar a questão da família, pois conhece-

mos hoje várias configurações familiares. As famílias brasileiras, na

atualidade, têm passado por um processo acentuado de transforma-

ção. O que se percebe, cada vez mais, é uma diversidade enorme na estrutura familiar,

e a escola deve tratar desse tema com clareza e serenidade.

Os exemplos podem variar: há crianças que vêm de famílias em que os pais são sepa-

rados e um dos dois, o pai ou a mãe, toma a iniciativa da criação dos filhos. Há casos em

que os avós assumem a responsabilidade pela criança. Há ainda situações em que os fi-

lhos foram abandonados e vivem em uma instituição. Nesse caso, a escola deve procurar

identificar quais são as pessoas que assumem direta ou indiretamente a responsabilida-

de pela criança. Para aprofundar a temática da história da família, vale a leitura da obra

História social da criança e da família, de Philippe Ariès, (Rio de Janeiro: Zahar, 1981).

Com base nos dados da ficha desta página, desenvolva atividade em conjunto com

Matemática. Utilize, por exemplo: a cidade de origem dos alunos. Escreva em um lado

da lousa o nome da cidade onde se localiza a escola; no outro lado, escreva “Outras ci-

dades”. Um aluno registrará, com traços, quantas pessoas da sala nasceram na mesma

cidade da escola e, depois, quantas nasceram em outra cidade. Também é possível de-

senvolver esta atividade utilizando outros dados, como o mês de nascimento.

Página 13do livro2

ILU

STR

õES

: féL

Ix R

EIN

ERS/

ARq

UIv

o d

A E

dIT

oR

A.

• engraçado

• furioso

• triste

• amedrontado

• criativo

• feliz

• envergonhado

• calmo

Esta atividade pode ser realizada de forma lúdica. Apresente o

código aos alunos e proponha a atividade:

Página 15do livro3

1

É

2

M

3

U

4

E

5

O

6

N

Page 10: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Geografia

204

A relação da Cartografia com a Arte é grande, pois ambas utili-

zam a linguagem gráfica (o desenho) como forma de expressão.

Leia os textos:

Texto 1

Segundo Rosângela Doin de Almeida, as crianças desenham porque, natural-

mente, “o desenho consiste em um interessante meio de ação sobre o ambiente”.

Com base em estudos de Luquet, a autora diz que, num primeiro momento, a criança

desenha para se divertir.

Página 16do livro4

• Decifre o código e complete a frase:

6 5 2 42 4 3 1

Em seguida outra razão apare-ce: a necessidade de apropriar-se de um sistema de representação. Desde bem pequenas, as crianças percebem que desenho e escrita são formas de dizer coisas. Por es-ses meios elas podem “dizer” algo, podem representar elemen-

tos da realidade que observam e, com isso, ampliar seu domínio e influência sobre o ambiente. Por-tanto, elas buscam, cada vez mais, dominar formas gráficas eficazes.

O desenho de crianças é, en-tão, um sistema de representação. Não é cópia dos objetos, mas uma

interpretação do real, feita pela criança, em linguagem gráfica.

A imagem gráfica não é, portanto, uma cópia do real. Ela depende dos sistemas de represen-tação da criança, de sua percepção do objeto e de suas habilidades gráficas.

ALMEIdA, Rosângela doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2010.

As crianças têm suas próprias impressões, ideias e interpreta-ções sobre a produção de arte e o fazer artístico. Tais construções são elaboradas a partir de suas experiências ao longo da vida, que envolvem a relação com a produção de arte, com o mundo dos objetos e com o próprio fazer.

[…] Enquanto desenham ou criam objetos, elas também brin-cam de “faz de conta” e verbali-zam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas, ampliando sua forma de sentir e pensar sobre o mundo no qual es-tão inseridas.

[…] É assim que, por meio do

desenho, a criança cria e recria individualmente formas expres-sivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibili-dade, que podem então ser apro-priadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos.

[…] Há várias intervenções possíveis, que contribuem para o

Texto 2

Leia este texto do MEC sobre o fazer artístico, percepção, imaginação e apro-

priação simbólica pelas crianças:

Resposta pessoal.M E U N O M E É

Page 11: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

205

Trab

alha

ndo

com

G

eogr

afia

no

2º- a

no

REfERENCIAL Curricular Nacional para a Educação Infantil. Conhecimento de mundo. Brasília: MEC-SEf, 1998.

Como estamos trabalhando com as obras de arte desses artistas, vale citar a

biografia de cada um deles.

rebolo

tarsila do amaral

Francisco Rebollo Gonsales, o Rebolo, nasceu em 1902, em São Paulo.

Foi jogador de futebol de 1917 a 1932, atuando no Corinthians (de 1921 a 1927) e no Ypiranga, ambos os clubes da cidade de São Paulo. Tornou-se pintor a partir de 1934. Com importantes artistas da época, como Aldo Bonadei, Fúlvio

Pennacchi, Alfredo Volpi e outros, fundou o Grupo Santa Helena.

Destacou-se por colaborar na criação do Museu de Arte Moder-na (MAM) e da Bienal de São Paulo, onde expôs e foi membro do júri.

Rebolo ganhou muitos prêmios — entre eles destaca-se o “Viagem ao Exterior”, em 1954. Na Europa, desenvolveu uma nova fase em

sua obra, inspirando-se em temáti-cas relativas aos países visitados. Nos anos 1970, fez longas via-gens pelo Brasil, onde pintava e expunha suas obras. Sempre foi reconhecido como um dos mais importantes paisagistas brasilei-ros, mas também trabalhou com retratos, figuras e flores. Faleceu em São Paulo, em 1980.

Tarsila do Amaral nasceu em 1886, na cidade de Capivari, inte-rior do estado de São Paulo. Co-meçou a se interessar pelas artes plásticas quando tinha quase 30 anos. Estudou com escultores e pintores que estavam no país e acabou mudando-se para a Europa em 1920, para cursar a Academia Julians e frequentar o ateliê do re-tratista de moda Émile Renard.

Em 1922 retornou ao Brasil e participou da Semana de Arte Mo-

derna. No ano seguinte, viajou a Paris com o propósito de dedicar- -se à pintura modernista. Naquela cidade absorveu e desenvolveu principalmente o cubismo, estu-dando com diversos professores e artistas. Manteve contatos com ar-tistas importantes como Picasso, De Chirico, Breton e Stravinsky.

Em 1931 expôs no Museu de Arte Moderna Ocidental de Mos-cou. Essa viagem exerceu grande influência em seu trabalho; inspi-

rando-se nas pinturas socialistas, criou a obra Operários, que mos-tra vários rostos e tem ao fundo uma fábrica. Com isso teve início a fase da pintura social no Brasil.

Em 1951, participou da I Bie-nal de São Paulo. Em 1964 teve participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973. Até hoje é reconhecida como uma das mais importantes artistas plás-ticas brasileiras.

Adaptado de GoNçALvES, Lisbeth R. Rebolo: 100 anos. São Paulo: Edusp, 2002.

Adaptado de AMARAL, Tarsila do. Tarsila por Tarsila. São Paulo: Celebris, 2008.

desenvolvimento do desenho da criança. Uma delas é, partindo das produções já elaboradas pe-las crianças, sugerir-lhes, por

exemplo, que copiem seus pró-prios desenhos em escala maior ou menor. Esse tipo de atividade possibilita que a criança reflita

sobre seu próprio desenho e or-ganize de maneira diferente os pontos, as linhas e os traçados no espaço do papel.

Ismael nery

Pintor, desenhista e poeta, Ismael Nery nasceu em Belém, em 1900.

Ainda criança migrou com a família para o Rio de Janeiro.

Em 1917 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.

Em 1920 viajou a Paris para estudar. De volta ao Brasil, tra-balhou como desenhista na Seção de Arquitetura do Patri-mônio Nacional do Ministério da Fazenda. Em 1927 viajou novamente para a Europa, onde

manteve contato com Marc Chagall, André Breton e outros surrealistas. Nos últimos anos de sua vida escreveu poemas.

Em 1931, contraiu tubercu-lose. Faleceu em 1934, na cidade do Rio de Janeiro.

Adaptado de MENdES, Murilo. Recordações de Ismael Nery. São Paulo: Edusp, 1995.

Page 12: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Geografia

220

Destaque o respeito que os indígenas têm pela natureza, tirando

dela apenas o que necessitam para a sua sobrevivência.

Construa com os alunos, a partir da leitura e da interpretação

do texto “O homem Kayapó”, uma aldeia indígena que explique e concretize a aldeia

apresentada no texto. Use argila, massa de modelar, capim, gravetos.

Os animais e os rios poderão ser feitos com massa de modelar ou argila.

Deixe que os alunos interajam com a maquete, acrescentando a ela novos ele-

mentos. A maquete também deve ser utilizada para estabelecer semelhanças e dife-

renças entre a cultura indígena e a nossa.

Nesta atividade trabalha-se a correlação, etapa importante na lei-

tura de mapas. O texto a seguir serve de referência para descrever

as três etapas em trabalhos que envolvem a Cartografia.

Página 99 do livro26

Página 105 do livro28

Página 102 do livro27

A Cartografia, além de se consti-tuir em um recurso visual muito utilizado, oferece aos professores a possibilidade de se trabalhar em três níveis:

1. Localização e análise — ma-pas que analisam o fenôme-no isoladamente.

2. Correlação — permite a com-binação de dois ou mais ma-

pas de análise.3. Síntese — mostra as relações

entre vários mapas de análi-se, apresentando-se em um mapa-síntese.

O fato de o aluno trabalhar do 2º- ao 5º- ano com alfabetização car-tográfica, do 6º- ao 9º- com análise/localização e correlação e no Ensi-no Médio com análise/localização,

correlação e síntese de uma manei-ra mais efetiva não implica que não haja um imbricamento em diferen-tes momentos nestas etapas de tra-balho, ou seja, um aluno de 6º- ano pode ainda estar na etapa de alfabe-tização cartográfica, assim como o aluno de 5º- ano já pode estar traba-lhando análise e localização e even-tualmente correlações simples.

Adaptado de SIMIELLI, Maria Elena. A Cartografia no Ensino fundamental e Médio. In: Carlos, Ana fani A. (org.).A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010.

O texto a seguir alerta sobre o fato de a água ser um recurso cada

vez mais escasso. Leia o texto e promova um debate.

O planeta Terra — que, na ver-dade, deveria ser chamado Água — tem uma quantidade fixa de água desde a sua formação. A maior par-te (97,5%) está nos oceanos: algo em torno de 1,3 bilhão de quilôme-tros cúbicos. O que resta está conge-lado nas calotas polares, dissolvido na atmosfera como vapor, escondi-

do debaixo da terra ou passeando entre rios e lagos na superfície.

No fim das contas, acredite se quiser, apenas 1% da água do pla-neta está disponível de fato para o consumo humano. Por isso é bom cuidarmos dela bem direitinho.

O grande problema de escassez que enfrentamos hoje não decorre

da falta de água propriamente dita, mas do mau uso que fazemos dela.

O rio Tietê, que atravessa a ci-dade de São Paulo, continua cheio de água, e até transborda quando chove, mas quem é que vai querer beber essa água?

Pense nisso na próxima vez que beber um copo de água.

Adaptado de fundação Brasileira para o desenvolvimento Sustentável. disponível em:<www.jbds.org.br>. Acesso em: jul. 2011.

a cartografia no ensino de Geografia

se o seu copo de água falasse

Page 13: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

221

Trab

alha

ndo

com

G

eogr

afia

no

2º- a

no

Página 110 do livro29

1

nome popular: Mico-leão-pretonome científico: Leontopithecus crysopygusonde vive: Só no estado de São Pauloquanto vive: Até 15 anosquanto pesa: 400 gramasfilhotes: Dois a três, gestação de 130 dias

fIcha do bIcho

2

nome popular: Cervo-do-mangue, cervo-do-pantanalnome científico: Blastocerus dichotomusHabitat: Várzeas, pântanos, áreas inundáveisonde vive: Brasil central, Peru e Paraguaiquanto mede: Até 1,20 metro de alturaquanto pesa: 150 quiloso que come: Arbustos e plantas aquáticasfilhotes: Um por gestação, que dura nove meses

fIcha do bIcho 3

nome popular: Lobo-guaránome científico: Chrysocyon brachyurusHabitat: Cerradoonde vive: Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentinaquanto mede: 1,90 metroquanto pesa: 20 a 23 quiloso que come: Aves, insetos, frutasfilhotes: Um a cinco, gestação de 65 dias

fIcha do bIcho

8

nome popular: Ararinha-azulnome científico: Cyanopsitta spixiiHabitat: Região de caatinga do Nordestequanto mede: 57 centímetroso que come: Coquinho de buriti, frutas

fIcha do bIcho

7

nome popular: Tatu-bolanome científico: Tolypeutes tricintusHabitat: Cerradoonde vive: Na caatinga do Nordestequanto mede: 50 centímetroso que come: Formigas, escorpiões, frutas, ovosfilhotes: Um, no máximo dois filhotes

fIcha do bIcho

5

nome popular: Onça-pintada, jaguaretê, canguçunome científico: Phantera oncaonde vive: Do México à Argentinaquanto mede: 1,80 metro, mais 75 cm de caudaquanto pesa: Até 114 quiloso que come: Porco-do-mato, veado, macaco, jacaréfilhotes: De dois a quatro, 95 dias de gestação

fIcha do bIcho4

nome popular: Anta ou tapirnome científico: Tapirus terrestrisonde vive: Da Colômbia ao Rio Grande do Sulquanto pesa: Até 300 quiloso que come: Capim e frutasfilhotes: Um, gestação de 16 meses

fIcha do bIcho

10

nome popular: Tartaruga-da-amazônianome científico: Podocnemis expansaHabitat: Região de caatinga do Nordestequanto mede: 57 centímetroso que come: Coquinho de buriti, frutas

fIcha do bIcho

9

nome popular: Jacaré-de-papo-amarelonome científico: Caiman latirostrisonde vive: Vivia em todo o litoral brasileiro e rios

do interior, mas está ficando raroquanto vive: 25 anosquanto mede: Mais de 2 metrosquanto pesa: 70 quiloso que come: Peixe, gafanhoto, sapo e carniça ninhada: 20 a 40 ovos, incubados por 60 a 90 diasvocalização: Sua voz parece latido de cachorro,

mas é rouca

fIcha do bIcho

6

nome popular: Tamanduá-bandeira, iuruminome científico: Myrmecophaga tridactylaonde vive: Cerrados da América Central à Argentinaquanto vive: 15 anos, e o “vovô” dos tamanduás viveu

19, num zoológico de Ohio, Estados Unidosquanto pesa: 30 quiloso que come: Cupim, formigas, ovos, larvas de insetosfilhotes: Um, que nasce após gestação de 190 dias

fIcha do bIcho

qUEIRoZ, Luís Roberto de Souza. Cem animais brasileiros. Livro-Edição Especial de O Estado de S. Paulo. s.d.

Page 14: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

MP. Geografia

222

Neste momento, mencione a Lei dos Crimes Ambientais. Essa lei

estabelece regras específicas com penas para aqueles que comete-

rem algum crime ambiental, com relação aos animais, às plantas,

à poluição, ao ordenamento urbano e ao patrimônio cultural.

A Ouvidoria/Linha Verde do Ibama (0800-61-8080) vem realizando um traba-

lho sério e eficiente com os cidadãos que cuidam do meio ambiente.

A cartilha “Lei dos crimes ambientais” está apresentada de forma bastante di-

dática e simplificada pelo Ministério do Meio Ambiente, em <www.mma.gov.br>.

Os alunos podem se dividir em grupos e escrever uma ideia para proteger o meio

ambiente. Recolha as ideias de cada grupo e comente-as.

Página 113 do livro

Caderno de atividades

interdisciplinares

30

materiais complementaresEste volume de Geografia conta com alguns materiais complementares, que se

distribuem a partir de dois objetivos: o de aprofundar conteúdos desta disciplina

e/ou desenvolver articulações interdisciplinares. São eles:

• Caderno de atividades interdisciplinares;

• AlmanÁpis;

• Ápis Tabuleiros;

• Ápis Adesivos;

• Ápis Peças.

O Caderno de atividades interdisciplinares do 2o- ano desenvolve-se

em torno dos temas Espaço, Identidade e Meio Ambiente, por meio

de atividades de exploração e interpretação de imagens e tex-

tos. Articulam-se a esses temas:

• animais e seus hábitos (Ciências);

• noções de preço e de troco — operações com dinheiro (Matemática);

• propostas de leitura e interpretação de poemas e textos (Língua Portuguesa);

• atividades diárias e noções de tempo (História);

• conceito de novo e antigo, longas e curtas durações (História).

Sugere-se desenvolver as atividades deste Caderno em duplas ou trios, no sentido

de propiciarem diálogo e reflexão entre os alunos.

Page 15: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

223

Trab

alha

ndo

com

G

eogr

afia

no

2º- a

no

AlmanÁpis O AlmanÁpis de Geografia deste volume compõe-se das seções:

• Onde você nasceu? – para o aluno e alguns colegas registrarem

suas cidades natais;

• Você sabia? – para a leitura de curiosidades diversas;

• Desafios – para a leitura da música “A Porta”, de Vinícius de Moraes, e de uma

poesia chamada “Da minha janela”, e para a criação de um desenho dos alunos

sobre a paisagem que veem das suas janelas;

• Por aí... – para o aluno conhecer diversos tipos de casas construídos por ani-

mais com diferentes materiais e criar uma casa do seu jeito;

• Gibizando – para leitura e produção de tirinhas;

• Espaço da poesia – para leitura de três poesias da escritora Roseana Murray:

“Casa de avó”, “O Quintal” e “João-de-barro”.

• Divertilândia – para o aluno identificar os elementos de uma rua (lojas, praças,

escolas), buscar nomes de materiais de construção em Acha-palavras e brincar

com o jogo de 7 erros.

A ideia é que esse material possa circular entre os alunos para que eles troquem

a sua produção, conhecendo diferentes alternativas para cada proposta.

O jogo disciplinar deste vo-

lume — Jogo da sinalização

— é um jogo de tabuleiro ilustrado com placas

de sinalização que tem como temática o trân-

sito seguro.

Já o jogo interdisciplinar — Jogo de amareli-

nha — organiza-se em torno de vários temas

trabalhados nas diversas disciplinas neste ano de

escolaridade por meio de perguntas e respostas.

Neste volume, além dos adesivos voltados para a organização da

vida escolar do aluno, encontram-se aqueles que complementa-

rão um dos tabuleiros (Jogo da sinalização).

O conjunto de peças traz as cartas e os dados dos jogos.

Ápis Tabuleiros

Ápis Adesivos e Ápis Peças

Jogo 1Jogo 1Jogo 1Jogo 1Jogo 1

GEOGRAFIA

Par

te in

tegr

ante

do

Pro

jeto

Áp

is –

Geo

graf

ia, 2

º - ano

. Ven

da e

repr

oduç

ão p

roib

idas

.

Vamos conhecer alguns sinais de

trânsito? Siga as instruções das placas

do Jogo da sinalização para chegar à

Praça das Flores!

Quantidade de jogadores• 2 a 4

Modo de jogar• Escolha um peão do Ápis Peças

e monte-o. Os jogadores devem jogar

com peões de cores diferentes.

• Cada jogador deverá escolher um

dos caminhos coloridos e posicionar

o seu peão na casa marcada com o

sinal verde.

• Começa o jogo quem tirar o maior

número no dado.

• Para avançar pelas casas em direção

à Praça das Flores, é preciso jogar o

dado e seguir as instruções de

cada placa.

• Aquele que chegar primeiro à Praça

das Flores é o vencedor.

Jogo da sinalização

ILU

STR

ÃO

: ES

TÚD

IO 2

2

início

iníc

io

início

Chegada

Ch

eg

ad

a

Chegada

Ch

eg

ad

a

início

inícioinícioinícioinício

Sentido obrigatório

Ande 2 casas

Sentido obrigatório

Ande 2 casas

Sentido obrigatório

Ande 2 casas

Sen

tido

o

brigató

rio

An

de 2

casas

Homens trabalhando Volte 2 casas

Homens trabalhando

Volte 2 casas

Homens trabalhando Volte 2 casas

Ho

men

s trab

alhan

do

V

olte 2

casas

Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa

Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa

Proibido trânsito de pedestresVolte 1 casa

Proibido trânsito de pedestres

Volte 1 casa

Proibido o trânsito de

ciclistasVolte 1 casa

Proibido o trânsito de

ciclistasVolte 1 casa

Proibido o trânsito de

ciclistasVolte 1 casa

Proibido o trânsito de

ciclistasVolte 1 casa

Atravesso

u

a rua

na faixa. A

nd

e 2 casas

Atravessou a rua

na faixa. Ande

2 casas

Atravessou a rua

na faixa. Ande

2 casas

Atravessou a rua na faixa.

Ande 2 casas

Atravessou a rua

correndo.Volte

2 casas

Atravessou a rua

correndo.Volte

2 casas

Atravessou a rua correndo.

Volte 2 casas

Atravessou a rua

correndo.Volte

2 casas

Sinal vermelho Fique uma

rodada sem jogar

Sinal vermelho Fique uma

rodada sem jogar

Sinal vermelho Fique uma

rodada sem jogar

Sinal vermelho Fique uma

rodada sem jogar

Ápi

s G

eogr

afia

2an

o_M

erc

Ápi

s G

eogr

afia

2an

o_M

erc

Apis_Geografia_2ano_MCTabuleiro.indd 2-3 6/2/11 10:01 AM

Page 16: Manual do Professor 2º ano - Projeto Ápis

340

MP. Reflexão...

Responsáveis Editoriais: Roberta Lombardi Martins

(Manual do professor, Material complementar e www.projetoapis.com.br)

e José Roberto Miney (Livros Disciplinares)

Editores: Solange A. de Almeida Francisco (Manual do professor, Material complementar

e www.projetoapis.com.br), Sueli Campopiano, Cármen Matricardi, Vera Lucia Emidio

e José Roberto Miney (Livros disciplinares)

Editoras-Assistentes: Rosemary Lima Hirota, Mariana Albertini e Monique Matos de Oliveira

(Manual do professor)

Apoio Editorial: Wilma Lima, Mônica Torkomian e Margarida Silveira

(Material complementar e “Nós” da Educação), Paloma Epprecht e Machado (A geração digital e a escola)

Estagiários: Bruna Rodrigues, Diego da Mata, Isabela Semaan dos Santos, Leslie Sandes

e Priscila Manfrinati

Equipe de Revisão: André Albert, Aparecida Pereira S. Maffei e Rosalina Siqueira

Editor de Arte: Silvio Testa (Direção e Projeto gráfico)Assistente de Arte: Ricardo José (Capa)Designers: Letícia Lavôr (Projeto gráfico),

Luiza Senra, Nathália Rodrigues e Christine Getschko (Estagiária)

Supervisor de Iconografia: Sílvio Kligin Tratamento de imagem: Cesar Wolf e Fernanda Crevin

Equipe de Internet: Guilherme Paes Molina (Editor) e Jessica Siraque Estevam (Estagiária)

Diretora-Geral Editoras Ática e Scipione Vera Balhestero

Diretora Editorial Editoras Ática e Scipione Angela Marsiaj

Gerente Editorial Didáticos Editoras Ática e Scipione Teresa Porto

Gerente de Qualidade e Suporte Editoras Ática e ScipioneBeatriz Mendes

Gerente Editorial Didáticos ÁticaMargarete Gomes

Impressão e acabamento:

Uma Publicação

MP. Reflexão...

Costumamos dizer que a escola deve preparar o aluno para o futuro. No entan-

to, será que temos conseguido contribuir para a formação do aluno para o presente?

Lembro-me de quando trabalhei em uma escola de educação democrática que en-

fatizava sua intenção de educar seus alunos não apenas para a cidadania, mas em cida-

dania. Os alunos tinham oportunidade de participar de todas as decisões importantes

da rotina da escola por meio de assembleias que aconteciam regularmente. Assim

aprendiam na prática, e por meio de processos reais, que a participação nas decisões

coletivas era, mais do que um direito, um dever deles, visando ao bem comum.

Quer seja para o presente, quer seja para o futuro, é certo que não será com am-

bientes, recursos e metodologias do passado que os alunos de hoje desenvolverão

as competências necessárias para se tornarem os cidadãos do século XXI que eles,

de fato, já são.

O site do Projeto ÁpisO Projeto Ápis apresenta um site exclusivo, com muitos objetos de aprendiza-

gem que certamente encantarão os alunos: jogos, infográficos animados, uma cida-

de interativa, atividades extras. Acesse: www.projetoapis.com.br.