projeto do curso cuidador de idosos

8/17/2019 Projeto Do Curso Cuidador de IDOSOS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDEPROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E

EMPREGOINSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS MONTES CLAROS

PROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL ECONTINUADA

CUIDADOR DE IDOSOS

Montes Claros, Março de 2012


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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus MontesClaros Site: www.ifnmg.edu.br/montesclaros Telefone: 2103-4141

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INSTITUIÇÃO EXECUTORA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros.

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Norte de Minas Gerais - Campus Montes Claros.

Reitor

Prof. José Ricardo Martins da Silva

Pró-Reitor de Extensão

Prof. Paulo César Pinheiro de Azevedo

Coordenador Geral das Bolsas-Formação do Pronatec no IFNMG

Prof. Tarso Guilherme Macedo Pires

Diretor Geral do IFNMG - Campus Montes Claros

Prof. Nelson Licínio Campos de Oliveira

Coordenador Adjunto das Bolsas-Formação do Pronatec no IFNMG – Campus Montes Claros

Geraldo Viégas Vargas

Supervisora das Bolsas-Formação do Pronatec no IFNMG – Campus Montes Claros

Luciana Balieiro Cosme


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CUIDADOR DE IDOSOS

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

1.1. Título

Cuidador de Idosos

1.2. Modalidade

Formação Inicial e Continuada (FIC)

1.3. Carga horária

160 horas

1.4. Público Alvo

O público será selecionado de acordo com os critérios da Secretaria de Desenvolvimento

Social.

1.5. Período de Realização

As atividades presenciais acontecerão todos os dias, no horário de 13h às 16h15min.

1.6. Local

IFNMG Campus Montes Claros.

1.7. Forma de seleção dos estudantes

Segundo ata da reunião realizada entre os parceiros ofertantes do PRONATEC, em 01 de

novembro de 2011, a Secretaria de Desenvolvimento Social será responsável pela seleção

dos candidatos.

1.8. Critérios de Conclusão (Frequência e aproveitamento)

Terá direito à certificação, o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% da

carga horária do curso e aproveitamento satisfatório em 50% das atividades.


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1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento, aspiração de qualquer sociedade, só representará uma conquista

social quando for traduzido por uma melhor qualidade de vida.

A atenção se volta para a rapidez da mudança do perfil epidemiológico que vem

ocorrendo no Brasil e que não estamos preparados para enfrentar. A perspectiva de

crescimento da população acima de 60 anos colocará o Brasil, dentro de 25 anos, como a 6ª-

maior população de idosos no mundo em números absolutos.

Atualmente, contamos com o número de 16 milhões de indivíduos com 60 anos oumais, que passará a ser 32 milhões em 2025 e que representará 15% de nossa população total,

segundo fontes do IBGE.

Este crescimento acelerado é fenômeno mundial, e o Brasil em particular, é um país

“jovem de cabelos brancos”. Mas mesmo nos ditos países desenvolvidos, a sociedade ainda

mostra-se ineficiente para proporcionar cuidados adequados aos cidadãos deste grupo etário.

O conceito de saúde nessa faixa populacional é abrangente e não se restringe à

presença ou ausência de doença ou agravo e é estimada pelo nível de independência eautonomia. A avaliação deve ser multidimensional, levando-se em conta o bem-estar

biopsicossocial e a necessidade de ações integradas da equipe multidisciplinar.

Todo cidadão tem direito ao acesso a serviços adequados às necessidades de saúde

individuais e coletivas. É nesse contexto que um novo olhar volta-se para a Saúde do Idoso.

A utilização de novos instrumentos, ferramentas e tecnologias, surgem como uma

nova perspectiva para essa abordagem. Daí a necessidade de melhorar a qualidade das

prestações de serviços, repensar o modo como as ações são ofertadas e o papel de cada

profissional dentro do novo contexto social.

O idoso se encontra em uma fase existencial mais vulnerável a ter problemas de

saúde, em virtude do declínio das dimensões fisiológica, morfológica e bioquímica, embora

os avanços da medicina proporcionem o retardamento desses declínios.

O estigma da velhice, por sua vez, leva as pessoas a associarem o envelhecimento a

um período propício a doenças. No entanto, tal fato não se constitui numa verdade absoluta.

HAYFLICK (1997) ressalta que se torna necessário distinguir as mudanças resultantes do

envelhecimento das mudanças resultantes de doenças.


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Portanto, não necessariamente se está doente quando se vivenciam transformações

pertinentes à idade. Essas transformações são consideradas normais no processo deenvelhecer. Algumas são óbvias, tais como problemas de visão, força e vigor físico,

diminuição e comprometimento da memória em curto prazo, perda de massa óssea, enfim, a

lista pode ser perfeitamente ampliada, porém não mal interpretada.

Assim sendo, as mudanças normais associadas à idade nos tornam mais vulneráveis a

doenças que, na juventude, seriam combatidas com maior facilidade (HAYFLICK, 1997).

De acordo com FRANÇA & SOARES (1997), a saúde é um estado de equilíbrio

geral psicofisiológico: o social, o cultural, o trabalho, a efetividade e a participação políticasão ingredientes intervenientes à saúde.

Assim, ao longo dos anos, os estereótipos e mitos sobre a velhice sofreram alterações

para um lado menos preconceituoso. Termos utilizados com conotação negativa em relação

aos idosos – “decrepitude”, “incapacidade”, “decadência”, “improdutividade”, entre outros, –

vão sendo cada vez menos utilizados devido ao processo de conquistas sociais dos idosos,

muito embora ainda se observe resistência a estas mudanças de atitudes.

A expressão “ idoso” vem assumindo, nos últimos anos, uma conotação maisrespeitada e valorizada, sendo reforçada pela criação do termo “terceira idade”. Conforme a

afirmação do Dr. Renato Veras, coordenador da Universidade da Terceira Idade (UNATI), a

invenção da Terceira Idade surge a partir dos anos 60 para atribuir aos aposentados jovens e

dinâmicos uma identidade positiva (VERAS, 1997).

Falar de idoso nos remete ao processo de envelhecimento e da velhice, pois, cada

indivíduo vivencia a sua velhice de maneira particular, já que fatores internos e externos

fazem parte de sua trajetória existencial.

O idoso que não vive à sombra das perdas ou à sombra do que não pode mais atingir,

em razão de sua idade, ainda tem, mesmo com medo, desejos de realização pessoal (COSTA,

1998). O idoso que preserva sua identidade psicológica tem condições de ampliar a

capacidade de adaptação e aceitar a realidade que o cerca e, desta forma, mantém o seu

equilíbrio, tão importante para a qualidade de vida; enfrenta as adversidades peculiares e as

limitações da velhice através de um viés menos conflituoso.

Desta maneira, verifica-se que o envelhecimento não significa apenas um espaço de

tempo, mas uma categoria, uma atividade socioeconômica, modo diferente de vida,


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características pessoais, objetivos e conflitos de natureza variável, sentimentos positivos e

negativos, ou seja, a soma de todos os processos de viver dentro do contexto socioculturalhumano (VARGAS, 1994).


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2. JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição

especializada na oferta de educação profissional e tecnológica em diferentes níveis e

modalidades de ensino. Dessa forma, com o propósito de cumprir sua diretriz de atendimento

às demandas da comunidade, por meio de projetos de extensão, o IFNMG-Campus Montes

Claros propõe o curso “Cuidador de Idosos”, voltado para o desenvolvimento de

competências e habilidades relativas à qualificação no cuidado adequado de pessoas idosas

em diversas situações. Esse curso contempla a pactuação feita com a Secretaria de

Desenvolvimento Social referente ao PRONATEC, e se insere no âmbito das ações educativas

desenvolvidas pelo IFNMG-Campus Montes Claros, em atendimento à necessidade de

qualificação para o trabalho de um público de jovens e adultos, favorecendo a sua inclusão no

mundo do trabalho e seu desenvolvimento profissional.


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3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

O curso de Cuidador de Idosos objetiva desenvolver os conhecimentos teórico-práticos

necessários para a qualificação no cuidado adequado de pessoas idosas em diversas situações,

como na residência, em instituições e em momentos de recreação, manter e promover a

autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e

individuais visando o aumento do número de anos de vida saudável.

3.2. Objetivos Específicos

Oportunizar aos alunos o desenvolvimento de competências e habilidades para a

vida produtiva e social;

Promover a capacitação dos alunos, tendo em vista seu ingresso ou reingresso no

mundo do trabalho;

Promover o desenvolvimento profissional dos alunos;

Favorecer uma formação profissional que agregue a aprendizagem de

conhecimentos profissionais específicos à formação para o exercício da cidadania, de

forma crítica e comprometida com o desenvolvimento pessoal e social.


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4. METODOLOGIA

Em linhas gerais e considerando as especificidades e diretrizes de atuação das

instituições parceiras, os procedimentos de trabalho delineiam responsabilidades diferenciadas

para cada uma delas, no desenvolvimento do projeto, conforme especificado no Quadro 1,

abaixo:

Quadro 1: Procedimentos e responsabilidades

PROCEDIMENTOS INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL

Seleção de Público-Alvo eFormação de Turma

Secretaria de Desenvolvimento Socialde Montes Claros

Inscrição dos alunos selecionados;elaboração e confecção de materialdidático

IFNMG-Campus Montes Claros

Desenvolvimento do curso IFNMG - Campus Montes Claros

Certificação dos alunos concluintes IFNMG - Campus Montes Claros

Relatório de Avaliação do curso IFNMG - Campus Montes Claros

4.1. Seleção de Público-Alvo e Formação de Turmas

Esta etapa é de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Social. Os candidatos

selecionados deverão ser encaminhados ao IFNMG-Campus Montes Claros, para

efetuarem a inscrição no curso.


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4.2. Inscrição dos candidatos selecionados, elaboração e confecção de material didático

O IFNMG Campus Montes Claros se encarregará da inscrição dos alunos

selecionados, no Sistema de Registro, e proverá o material didático a ser utilizado, o qual

deverá ser entregue aos mesmos no primeiro dia de aula.

4.3. Desenvolvimento do curso

O curso será desenvolvido utilizando-se de metodologias de ensino diversas, em

conformidade com o conteúdo/tópico a ser trabalhado e perfil da turma, sendo as principais:

Aulas expositivas dialogadas;

Aulas práticas em laboratório,

Estudos de casos,

Prática simulada,

Estudo dirigido,

Dinâmicas de Grupo,

Aulas práticas em laboratório de primeiros socorros e cuidados básicos ao idoso.

A avaliação, entendida como uma ferramenta didática que possibilita ao professor

ajustar, progressivamente, sua prática pedagógica às características e necessidades dos alunos,

terá como finalidade acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, verificando se os

objetivos preestabelecidos foram atingidos ou requerem a proposição de novas metodologias.

A aplicação dos instrumentos avaliativos e o registro dos resultados da aprendizagem dos

alunos são de responsabilidade do professor, salientando-se que os aspectos qualitativos

sobrepõem-se aos quantitativos. Assim, serão consideradas a participação, comprometimento,

interesse, motivação, criatividade e iniciativa, atitude e valores no desempenho das atividades

desenvolvidas.

A análise dos níveis de desenvolvimento das competências adquiridas pelos alunos

será registrada, em ficha própria, por meio dos conceitos a seguir: (DS) Desenvolvimento

Satisfatório nos objetos de aprendizagem trabalhados, (DP) Desenvolvimento Parcial nos


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objetos de aprendizagem trabalhados, (DI) Desenvolvimento Incipiente nos objetos de

aprendizagem trabalhados.

4.4. Certificação dos alunos concluintes

A certificação será feita no último dia de aula. Terá direito à certificação o aluno que

apresentar frequência igual ou superior a 75% da carga horária do curso e desenvolvimento

satisfatório em 50% das atividades.

4.5. Avaliação do curso

A avaliação do curso será feita por meio da análise de questionário aplicado aos

alunos, ao final de cada sequência de ensino, para levantar as percepções dos mesmos com

relação ao curso. A avaliação tem como foco a identificação de fragilidades e avanços no

desenvolvimento do curso, visando à readequação do projeto para as próximas Sequências de

Ensino e ofertas do curso.

5. PROGRAMA DO CURSO

O curso será organizado em cinco Sequências de Ensino, conforme detalhamento a seguir :

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

MÓDULO I –

CUIDANDO DO CUIDADOR, DO IDOSO E DA FAMÍLI A (32h/a)

1 – O Cuidar, O Cuidado E O Cuidador :

O cuidado;

O Autocuidado;

Quem é o cuidador;

O cuidador e a pessoa cuidada;

O cuidador e a família;


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O cuidador e a equipe de saúde.

2 – Cuidando Do Cuidador :

Dicas de exercícios para o cuidador;

Avaliação do estilo de vida;

Orientações ao idoso, seus familiares e cuidadores com relação aos Direitos do Idoso;

Benefícios da Previdência Social que o idoso ou familiar/cuidador podem requerer;

Amparo assistencial ao idoso ou deficiente;

Aposentadoria por idade, invalidez e pensão por morte;

Legislação, Órgãos de Direitos e Rede de Apoio Social.

3 – Prevenção e Qualidade de Vida :

Adaptações ambientais/proteção do idoso;

Acessórios para auxílio da marcha;

Estímulo sensorial;

O idoso precisa de ocupação.

MÓDULO I I : CUIDADOS DI SPENSADOS AO IDOSO (48h/a)

1 – Higiene :

Higiene ambiental e do leito;

Banho de aspersão e de leito;

Higienização íntima/ troca de fraldas;

Cuidados com sonda vesical e uripen;

Autocuidado;

Cuidados com as ostomias;

Vestuário.

2 – Cuidados Com Feridas :

Úlceras de pressão (conceito,locais mais comuns, prevenção e tratamento);

Pé diabético;

Feridas traumáticas;


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Feridas cirúrgicas.

3 – Cuidados Com o Idoso Inconsciente e Acamado :

Posicionamento no leito;

Exercícios ativo e passivo;

Processos de transferências;

Comunicação.

4 – Cuidados Com a Nutrição :

Alimentação saudável; Pirâmide alimentar; Dietas nutricionais nas doenças; Intercorrências alimentares; Cuidados com sonda nasogástrica, sonda nasoentérica e nutrição enteral.

MÓDULO II I : SAÚDE BUCAL (16 h/a)

Escovação; Salivação; Desinfecção de prótese; Língua; Cárie; Sangramentos; Feridas bucais; Afecções mais comuns; Exercícios para paralisia facial e disfagia.

MÓDULO IV: CUIDADOS AO PACIENTE IDOSO ENFERMO (48h/a)

1 – Alterações Comuns no Envelhecimento:

Pele; Sistema Imunológico; Sistema Digestório; Sistema Nervoso; Sistema Respiratório;

Sistema Reprodutor; Sistema Circulatório;


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Alterações do sono.

2 – Doenças Mais Comuns na Velhice :

Osteoporose/Osteoartrose; Hipertensão Arterial; Diabetes; Acidente vascular encefálico; Demência/Alzheimer; Cânceres; Catarata.

3 – Cuidados Com a Medicação :

Plano de medicação diária; Orientação sobre vacinação.

4 – Emergências no Domicílio :

Queda;

Engasgo; Covulsão; Confusão mental; Desidratação; Hipoglicemia; Desmaio; Sangramento.

MÓDULO V: PALESTRA E ESTÁGIO CURRICULAR (16 h/a)

Palestra: “Aspectos psicológicos no processo de envelhecimento e reconhecimento dofim”

Estágio curricular

6. REQUISITOS PARA SELEÇÃO DOS PROFESSORES

Item Módulo Requisitos

1 Cuidando do cuidador, do

idoso e da família

Graduação em Enfermagem / Graduação

em Assistência Social


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2 Cuidados dispensados ao

idoso

Graduação em Enfermagem

3 Saúde bucal Graduação em Enfermagem / Graduaçãoem Odontologia

4 Cuidados ao pacienteidoso enfermo

Graduação em Enfermagem

5 Palestra e estágiocurricular

Graduação em Enfermagem / Graduaçãoem Psicologia


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7. RECURSOS

7.1. Recursos humanos

Recurso Descrição

Coordenador

Adjunto

Responsável pela coordenação, no âmbito do Campus, de todas as

ações administrativas e acadêmicas referentes ao desenvolvimento

dos cursos PRONATEC, em qualquer nível e modalidade.

Supervisor de

Curso

Responsável pela organização da oferta do curso e a sua condução,

realizando a gestão de ações de planejamento, elaboração de projetos,

adequação de procedimentos metodológicos e recursos, avaliação,

registro do desempenho e frequência dos alunos e acompanhamento

das atividades e frequência de bolsistas.

Orientador Responsável pelo planejamento e desenvolvimento de estratégias de

prevenção e combate à evasão, pela integração entre estudantes e

equipe do PRONATEC, pelo acompanhamento das ações

desenvolvidas pelo demandante e articulação das ações conjuntas

entre o demandante e o IFNMG - Campus Montes Claros.

Professores Responsáveis por planejar e ministrar aulas e demais atividades

didáticas; pelo acompanhamento dos alunos, realização de avaliação

de desempenho e registro da frequência; pela adequação da oferta do

curso e procedimentos metodológicos às especificidades do público-alvo.

Profissional de

apoio às

atividades

acadêmicas e

administrativas

Responsável pela realização das atividades de secretaria dos cursos

ofertados no âmbito da bolsa-formação: matrícula dos estudantes,

emissão de certificados, organização de pagamentos dos bolsistas,

entre outras atividades administrativas determinadas pelos

coordenadores geral e adjunto; acompanhar e subsidiar a atuação dos


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professores.

7.2. Recursos materiais

Recurso Descrição

Sala de aula para 40alunos

Espaço físico necessário para realização das aulas expositivas,das práticas simuladas, dinâmicas de grupo.

Laboratório de primeiros socorros ecuidados básicos aoidoso

Laboratório para Aulas práticas de primeiros socorros e cuidados básicos ao idoso

Biblioteca Espaço físico disponível para acesso às obras de referência.

Projetor multimídia Recurso para apresentação das aulas e trabalhos.

Material didático Material de estudos e apoio para os alunos.


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8. Referências

COSTA, E. M. S., 1998. Gerontodrama: a velhice em cena. São Paulo: Agora.

GONÇALVES, L.H.T. et al. Perfil da Família Cuidadora de Idoso doente/Fragilizado Do

Contexto Sociocultural De Florianópolis, SC. Texto Contexto Enfermagem. Florianópolis,

2006.

HAYFLICK, L., 1997. Como e por que envelhecemos. Rio de Janeiro: Campus. individuals. Population and Development Review, v.21, n.1, p.33-58, 1995. p. Dissertação (Mestrado em

Demografia) - Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de

Minas Gerais, 2002 populacional das regiões de planejamento do estado de Minas Gerais.

2002. 106.

RIOS-NETO, E. L. G. Questões emergentes na análise demográfica: o caso brasileiro.

Revista Brasileira de Estudos Populacionais. São Paulo: REBEP, v. 22, n. 2, jul./dez. 2005.

SANTANA, J. A. A influência da migração no processo de envelhecimento.

VARGAS, H. S., 1994. Psicogeriatria geral. Rio de Janeiro: Koogan.

VERAS, R. P. (org.), 1997. Terceira idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de

Janeiro: Relume-Dumará.

WONG, L. L. R.; CARVALHO, J. A. O rápido processo de envelhecimento populacional do

Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. Rev. Bras. Estud. Popul., v.23, n.1, p. 5-26,

2006.


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APROVAÇÃO

__________________________________________________

Supervisor das Bolsas-Formação do Pronatec no IFNMG – Campus Montes

__________________________________________________

Coordenador-Adjunto das Bolsas-Formação do Pronatec no IFNMG – Campus Montes

___________________________________________________Coordenador de Ensino do IFNMG Campus Montes Claros

_____________________________________________________Coordenador de Extensão do IFNMG Campus Montes Claros

Montes Claros, ___ de ________________ de _______

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