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O Pterossauro

Imaginário

Escultura de isopor de esqueleto do Dragão Fantasma caçador (Guidraco venator)

por Helder da Rocha

São Paulo, junho de 2012

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Conteúdo  

Apresentação ........................................................................................................... 3  Construção .............................................................................................................. 4  Pterossauros ............................................................................................................ 5  Guidraco: o dragão fantasma ............................................................................... 6  Pesquisa .................................................................................................................... 7  O Pterosauro em exposição .................................................................................. 8  Peças e montagem .................................................................................................. 9  Alternativas de montagem .................................................................................. 10  

1) Posição de caminhada (1,00m x 1,00m x 0,80m) ................................. 10  2) Posição de pouso (2,50m x 2,50m x 1,50m) ......................................... 10  3) Posição de vôo (4,00m x 1,80m x 0,50m) ............................................. 10  

Transporte e embalagem ..................................................................................... 14  Fotografias do processo (legendas no final) ..................................................... 15  Esboços .................................................................................................................. 21  O Pterossauro na mídia ....................................................................................... 22  Referências consultadas ....................................................................................... 23  

Artigos científicos .......................................................................................... 23  Artigos de jornais e revistas populares ....................................................... 23  Livros .............................................................................................................. 23  Websites e blogs sobre pterossauros .......................................................... 23  

Lista de fotografias e créditos ............................................................................. 24  Sobre o Artista ...................................................................................................... 27  Contato .................................................................................................................. 28  

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Apresentação  

O Pterossauro Imaginário é a representação de uma teoria científica. É imaginário não apenas porque é réplica, ou por não existir, mas porque ele talvez nunca tenha existido da forma como foi criado. Raramente, em paleontologia, são encontrados esqueletos inteiros de um animal extinto. Quando não se conhece todos os ossos de uma espécie, a réplica é criada usando como base ossos de animais similares, fundamentando-se em estudos científicos de filogenética. Caso um dia seja descoberto um fóssil mais completo, a teoria é revista e os modelos são corrigidos. O Pterossauro Imaginário é uma teoria científica sobre o esqueleto de um pterossauro recentemente descoberto na China[1] chamado de Guidraco, ou Dragão Fantasma. O Pterossauro imaginário é uma escultura de isopor. Sua cabeça é réplica do crânio do Guidraco. Não se sabe como é o corpo do Guidraco, já que foram descobertas apenas o crânio e quatro vértebras cervicais, mas acredita-se[1] que ele seja parente de pterossauros brasileiros descobertos na Chapada do Araripe. Assim, é provável que ele tenha um corpo semelhante. Para a construção dessa réplica foram usados apenas desenhos e fotografias obtidos em livros e sites na Internet. Não tivemos acesso a nenhum fóssil real ou réplica. Ossos desconhecidos foram copiados e adaptados de espécies similares. Em alguns casos, quando não havia informações suficientes, foram inventados.

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Construção    

A maior parte da escultura foi construída usando folhas de isopor de alta densidade chamado de XPS (Extruded polystyrene), popularmente conhecido como "Pluma" ou "Depron". Para construir o crânio e a maior parte dos ossos foram usadas folhas de 3mm. Para fazer ossos com espessuras maiores as folhas foram coladas em camadas. Também foram usadas folhas XPS de fabricantes (e densidades) diferentes em algumas partes. Folhas de 30 mm (de coloração amarelada) foram usadas no final.

Outros materiais usados incluem: PVC transparente (cabide de acrílico usado para criar os dentes), borrachas de vedação (entre as vértebras), borracha de silicone, fios de nylon, massa de modelagem (argila sintética) DAS, resina epoxi e cola de isopor. Os ossos foram construídos individualmente e são baseados em modelos e fotos de fósseis encontrados em sites na Internet e em livros sobre paleontologia. Foram esculpidos, moldados e receberam acabamento com fogo e massa DAS. São interconectados com fios de nylon, alfinetes, resina epoxi e cola de silicone.

A coluna vertebral é flexível e vários ossos mantém-se desconectados ou estão conectados com fios de nylon e silicone, para que o esqueleto possa ser montado em posições diversas. O processo inteiro de pesquisa e construção foi documentado no site http://imaginosaurus.wordpress.com.

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Pterossauros  

Pterossauros[5] não são dinossauros nem aves. Fazem parte de uma espécie extinta há 65 milhões de anos (período Cretáceo) e têm parentesco mais próximo com os répteis, embora provavelmente tenham sido animais ágeis e de sangue quente. Há evidências que eram exímios voadores, capazes de realizar viagens por longas distâncias atravessando o planeta. Suas asas eram formadas de uma membrana de pele. Não tinham penas mas podem ter tido pelos. Pouco se sabe sobre sua origem nem sobre como e por que entraram em extinção. As primeiras espécies existiram há mais de 200 milhões de anos (período Triássico) e tinham dentes; os do final do período Cretáceo (65 milhões de anos atrás) tinham bicos sem dentes e cristas. Haviam pterossauros de todos os tamanhos. Uns eram minúsculos; outros eram gigantes. O maior já descoberto chama-se Quetzalcoatlus e tinha o tamanho de uma girafa. As mais importantes descobertas recentes sobre pterossauros têm ocorrido através de fósseis descobertos na China (formação Jiufotang, em Liaoning) e no Brasil (formação Santana, no Ceará).

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Guidraco:  o  dragão  fantasma  

Em um artigo publicado em fevereiro de 2012, cientistas chineses e brasileiros relataram a descoberta de um pterossauro chinês com características semelhantes a exemplares previamente descobertos no Brasil[1][2][3][4]. Este pterossauro foi chamado de Guidraco venator. Guidraco é uma mistura de chinês com latim que significa “Dragão fantasma maligno” e venator significa caçador. A descoberta consistiu de um crânio praticamente completo e quatro vértebras cervicais. Por ser uma descoberta recente pouco se sabe sobre esta espécie, mas os autores do artigo, com base em análises filogenéticas, classificaram-no como parente do pterossauro Ludodactylus. As duas espécies também são parentes próximas de Anhangüera e Ornitocheirus, que estão entre as muitas espécies de pterossauros que foram descobertos na formação Santana, na chapada do Araripe, no Ceará. Anhangüera é uma das espécies mais estudadas no mundo. O Pterossauro Imaginário utiliza apenas o crânio do Guidraco. A construção da maior parte do corpo utilizou como base fósseis e desenhos do Anhangüera. Detalhes como a pélvis e esterno foram modelados a partir do Ornitocheirus. A asa utilizou as proporções do Cearadactylus e Anhangüera.

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Pesquisa   Os ossos do Pterossauro Imaginário foram descobertos através de uma “escavação virtual”. Toda a pesquisa para a construção do esqueleto foi realizada a partir de websites e livros sobre paleontologia, fotos e desenhos de fósseis, fotografias e desenhos de modelos de pterossauros em exposição. Não tivemos acesso a fósseis reais.

A cabeça foi praticamente toda modelada a partir de fotos e desenhos do fóssil do Guidraco descoberto na China. A estrutura da coluna, pélvis, esterno, escápula, coricóide, vértebras, ossos da asa e das pernas, cauda, mãos e pés foi construída a partir de pesquisa de desenhos e fotografias de fósseis de diversas espécies, principalmente de Anhangüera, que é um parente próximo de Guidraco. A principal fonte sobre o Anhangüera foi o site Pterosaur.net[7] que possui um esqueleto interativo em 3D. Praticamente todo o corpo do Pterossauro Imaginário foi modelado a partir desse esqueleto. Ossos menores foram modelados a partir de fotografias e desenhos de fósseis de outros pterossauros semelhantes ao Anhangüera como o Ornitocheirus. A pélvis e sacro foram modeladas a partir de fotos de fósseis de Ornitocheirus publicados no blog Archosaur Musings[9]. Dedos das mãos e pés foram construídos a partir de desenhos de David Peters[8]. Ossos pequenos que não foram encontrados - como o pré-púbis que liga cartilagens do esterno à pélvis - foram inventados com base em ossos semelhantes de outras espécies.

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O  Pterosauro  em  exposição  

O Pterossauro Imaginário pode ser montado para exibição em várias posições diferentes como caminhada ou voo. Como os ossos estão desconectados (ou ligados apenas por cola de silicone flexível ou alfinetes) eles podem ser reposicionados facilmente. A seção seguinte ilustra três possibilidades de montagem. As mais interessantes provavelmente serão voando (planando, decolando, pousando, recolhendo asas, etc.) ou caminhando em quatro patas. Por ser de isopor, e ter ossos ocos, o esqueleto inteiro pesa pouco mais de um quilo, e pode ser montado com segurança usando materiais leves, suportes de plástico, fios de nylon, etc. O ideal é que o esqueleto seja montado no local de exibição através da suspensão dos ossos com fios de nylon. O local de exibição deverá possuir locais onde os fios de nylon possam ser fixados. A montagem não é trivial e requer conhecimento sobre a anatomia do pterossauro. Dependendo da posição escolhida, poderá ser necessário girar ossos dos membros (como o úmero e o fêmur) para adaptá-los à posição correta. Ossos podem ser conectados com alfinetes, cola de silicone e/ou elásticos de borracha. Caso não seja possível montar ou suspender o esqueleto no local de exibição, ele poderá ainda ser previamente montado e transportado em uma base própria, mas apenas na posição caminhando. Nesse caso ele terá suportes visíveis e ocupará um espaço de um metro cúbico.

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Peças  e  montagem  

O esqueleto consiste de aproximadamente 200 peças de isopor e plástico. Para montar o esqueleto em posições diferentes, não é necessário desmontá-lo inteiro, mas apenas 30 partes (consistindo de ossos individuais e estruturas montadas como o crânio e o corpo), que podem ser facilmente reposicionadas. Para o transporte e para montá-lo nas posições mais comuns, é necessário apenas manipular com 18 partes (veja diagrama). As peças são:

1. Crânio 2. Corpo (coluna vertebral, tórax, pélvis, cauda) 3. Pernas (2 peças contendo tíbia, fêmur e pés) 4. Asa: úmero (2 peças) 5. Asa: rádio e ulna (2 peças) 6. Asa: metacarpos e pteróides (2 peças) 7. Asa: mão (2 peças) 8. Asa: falange 1 (2 peças) 9. Asa: falange 2 (2 peças) 10. Asa: falanges 3 e 4 (2 peças) 11. Elásticos e alfinetes para conexão

A montagem da escultura requer o encaixe dessas peças nos seus locais corretos, mas com a flexibilidade de girar as articulações para montar o esqueleto em uma determinada posição. As conexões dos ossos devem ser feitas de acordo com um dos diagramas de montagem anexos. As conexões são feitas com elásticos de borracha, alfinetes e cola de silicone.

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Alternativas  de  montagem   Três alternativas de montagem mais comuns são:

• Voando: ideal para posicionar em um local alto

• Caminhando: ideal para ser usado em espaços reduzidos

• Pousando: requer montagem no canto de uma sala

1)  Posição  de  caminhada  (1,00m  x  1,00m  x  0,80m)  Nesta posição o pterossauro caminha com quatro patas e é possível expor o esqueleto dentro de um metro cúbico. Ossos podem ser articulados de formas diferentes simulando caminhada. A cabeça também pode ser articulada para olhar para os lados, para baixo ou para cima. É preciso usar fios (presos ao teto ou outra estrutura) para suspender a cabeça, corpo e pontas das asas.

2)  Posição  de  pouso  (2,50m  x  2,50m  x  1,50m)  Nesta posição o pterossauro pode ocupar o canto de uma sala. Ele aparece com os pés pendurados e asas parcialmente recolhidas como se estivesse pousando ou levantando voo. Esta montagem requer aproximadamente 2,5 metros quadrados de espaço horizontal e um metro e meio de espaço vertical.

3)  Posição  de  voo  (4,00m  x  1,80m  x  0,50m)  Nesta posição o pterossauro está de asas completamente abertas como se estivesse planando. Esta posição requer 4,5 metros de espaço horizontal mas pode ser exibido acima do público. Também pode-se articular a cabeça para olhar para lados diferentes. As três posições estão ilustradas em diagramas a seguir.

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Transporte  e  embalagem   A escultura do pterossauro geralmente é transportada completamente desmontada (em 18 partes) em uma embalagem de dimensões 0,60m x 0,20m x 0,25m e pesando 2.0kg. Para expor, é necessário montar o esqueleto de acordo com a anatomia do pterossauro e posição escolhida.

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Fotografias  do  processo  de  montagem  (legendas  no  final)  

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Esboços  

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O  Pterossauro  na  mídia   O modelo do crânio e coluna vertebral do Pterossauro Imaginário foi utilizado para ilustrar o artigo da Wikipedia[4] sobre o Guidraco (várias fotografias do processo estão com licença Creative Commons e podem ser usadas livremente.)

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Referências  consultadas  

Artigos  científicos  [1] Xiaolin Wang, Alexander Kellner, Shunxing Jiang e Xin Cheng (2012).

New toothed flying reptile from Asia: close similarities between early Cretaceous pterosaur faunas from China and Brazil. Naturwissenschaften. Vol. 99. No. 4 (2012), p. 249-257.

Artigos  de  jornais  e  revistas  populares  

[2] Dave Mosher. 120-Million-Year-Old 'Ghost Dragon' Pterosaur Discovered in China. Wired Science. 29 February 2012. http://www.wired.com/wiredscience/2012/02/guidraco-flying-dinosaur

[3] Reinaldo José Lopes. Réptil voador da China é 'primo' de espécie do Nordeste. Folha Ciência. Folha de S. Paulo. 24 de março de 2012. http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1066816-reptil-voador-da-china-e-primo-de-especie-do-nordeste.shtml

[4] Artigo da Wikipedia sobre Guidraco: http://en.wikipedia.org/wiki/Guidraco

Livros  [5] A. Kellner. Pterossauros - Os senhores do céu do Brasil. Vieira e Lent. 2006.

ISBN 9788588782280.

Websites  e  blogs  sobre  pterossauros  [6] John Conway's Paleontography. http://palaeo.jconway.co.uk [7] Pterosaur.net http://www.pterosaur.net [8] David Peter's Pterosaur Heresies. http://pterosaurheresies.wordpress.com [9] David Hone's Archosaur Musings. http://archosaurmusings.wordpress.com

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Lista  de  fotografias  e  créditos   Página   Descrição   Fonte  1 Montagem do pterossauro em posição 'pousando' Autor

2 Crânio com dentes, e coluna vertebral completa Autor

3 Crânio do pterossauro (Guidraco venator) Autor

4 a. Primeiro corte de isopor para construção do crânio

b. Primeira modelagem do crânio

c. Peças da pelvis, sacro, vértebras, crânio e dentes

Autor

5 a. Pterodactylus, por Nobu Tamura (Creative Commons - CC) Wikimedia [4]

b. Cearadactylus atrox (Ludodactylus), por Wikiuser/Smokeybjb - CC

c. Pterodactylus e Rhamphorhynchus, por Heinrich Harder (1920)

6 a. Foto de fóssil de crânio do Guidraco venator, por Wang Xiaolin IVPP [1]

b. Desenho de crânio do Guidraco venator, por Wang Xiaolin

c. Concepção do Guidraco venator, por Maurilio Oliveira

7 a. Pés do Anhangüera, por David Peters Pterosaur Heresies [8]

b. Fóssil de pelvis de Ornitocheirus, por David Hone Archosaur Musings [9]

c. Modelo 3D do Anhanguera, por John Conway J.Conway's Palaeontography [6]

8 Pesquisa do úmero Autor

9 Diagrama de peças Autor

10 a. Pterossauro em posição de vôo com asas semi-retraídas

b. Pterossauro em posição de vôo com asas estendidas

Autor

11, 12, 13 Diagramas de montagem Autor

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Página   Descrição   Fonte  14 a. Embalagem

b. Pterossauro desmontado e embalado

Autor

15 a. Pesquisa para fêmur e tíbia Autor

b. Construção da mão com camadas de isopor

c. Modelagem da coluna cervical

d. Úmero

e. Pesquisa de fósseis e modelos de isopor do sacro e pelvis

f. Dentes feitos a partir de um cabide de acrílico

16 a. Conjunto de vértebras Autor b. "Esboços tridimensionais" do fêmur, tíbia e úmero c. Corpo com coluna, pélvis, escápula, clavícula e esterno d. Pterossauro com dois úmeros e pernas e. Cauda

f. Coluna vertebral com vértebras fundidas do sacro e notário

17 a. "Esboços tridimensionais" dos ossos da asa Autor b. Dedos, mão, pteróide, falange da asa c. Esboço da asa d. Mão, ptéróide, rádio, ulna e úmero e. Rádio e ulna: esboço 2D, esboço 3D e ossos esculpidos f. Pterossauro com corpo e cabeça

18 a. Pterossauro montado em posição 'caminhando' Autor

b. Pterossauro montado em posição 'caminhando'

c. Pterossauro montado em posição 'morto'

d. Atores (Centro Cultural Barco) montando o pterossauro

e. Pterossauro montado no chão em posição de vôo

19 a. Coleção de ossos em escala Autor

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Página   Descrição   Fonte  

20 a. Pterossauro montado em posição de decolagem (Festival de Arte de Areia, Paraíba)

b. Pterossauro montado em posição de voo (Festival da Serrinha, Bragança Paulista, São Paulo)

c. Pterossauro montado em posição de voo (Festival de Arte de Areia, cidade de Areia, Paraíba)

d. Pterossauro em exibição no Festival de Arte de Areia, Areia, Paraíba

e. Pterossauro montado em posição ‘caminhando’ f. Pterossauro em exibição no Museu de Arte Assis Chateaubriand,

Campina Grande, Paraíba

21 a. Esboços do úmero

b. Esboço do fêmur, tíbia, pé e cauda

c. Esboço de dedos, mão, pteróide, metacarpos

d. Esboço de rádio e ulna (antebraço)

e. Esboço de falange da asa (quarto dedo)

Autor

22 Site da Wikipedia

23 Tapejara e Anhangüera (capa do livro de Alexander Kellner) Alexander Kellner [5]

27 Foto do artista Autor

28 Atores (Centro Cultural Piollin) montando o pterossauro Autor

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Sobre  o  Artista  

Helder da Rocha é cientista de computação, tradutor, ator, músico, ilustrador e artista visual. Nasceu em Campina Grande, PB e atualmente reside em São Paulo.

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Contato  

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