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Av. Historiador Rubens de Mendonça, 3.920 - CPA | Tel.: (65) 2123-1200 | CEP: 78.050-902 - Cuiabá / MT

Associação Mato-grossense dos Municípios www.amm.org.br | [email protected]

PROJETO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO

MICRO REVESTIMENTO

Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTES

Trecho: RUAS DIVERSAS

VOLUME 01 - DOCUMENTOS

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PROJETO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO

MICRO REVESTIMENTO

Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTES

Trecho: RUAS DIVERSAS

Elaboração: Associação Mato-grossense dos Municípios

Responsável Técnico do Projeto:

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Flávia Fernandes Lima Cunha Engenheira Civil

CREA: 121.416.547-8

VOLUME 01 - DOCUMENTOS

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APRESENTAÇÃO

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APRESENTAÇÃO

A AMM – Associação Mato-grossense dos Municípios apresenta a elaboração do

projeto para conservação de pavimento com Micro Revestimento em ruas e avenidas

no Município de Nova Bandeirantes - MT.

OBJETIVO

Este volume consiste em fornecer orientações de cálculo e descritiva para facilitar a

execução da aplicação de Micro Revestimento para conservação do pavimento.

Fornecemos memoriais descritivos, planilhas orçamentárias e projeto básico de

execução com plantas explicativas dos locais exatos para execução do serviço.

Este documento é destinado ao uso de técnicos que queiram ter um conhecimento

geral do projeto e as firmas construtoras interessadas na licitação da obra reunindo

todos os elementos de interesse para a concorrência da contratação.

NATUREZA DO PROJETO

O projeto elaborado consiste em justificar o valor orçamentário já destinado a este

fim, apresentando a planilha orçamentária de execução dos serviços e demais

planilhas orientativas, além do memorial descritivo desses serviços.

CARACTERÍSTICAS DO MUNICIPIO

Nova Bandeirantes é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a

uma latitude 9º50'59" sul e a uma longitude 57º48’38" oeste, estando distante cerca de

1020 Km da capita Cuiabá.

De acordo com dados do IBGE, sua população estimada em 2010 era de 17.689

habitantes e possui uma extensão territorial de 9.531,206 km².

Mapa de Localização do Município.

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PROJETOS E NORMAS

A execução da obra obedecerá aos projetos, aos memoriais descritivos, às

normas do DNIT e às normas da ABNT.

Os projetos somente poderão ser alterados por motivo plenamente justificado

mediante autorização escrita da Fiscalização.

A Empreiteira deverá manter no local da obra cópia do projeto em boas

condições de conservação, bem como cópia do Memorial Descritivo e um

Diário de Obra para anotações de ocorrências.

SEGURANÇA

A Empreiteira será responsável pela segurança contra acidentes, tanto de seus

operários como de terceiros, devendo observar nesse sentido todo o cuidado

na operação de máquinas, utilização de ferramentas, sinalização de valas

abertas, desvios, bem como o uso de EPI, atendendo a todos os itens da

NR18.

A Fiscalização poderá exigir, quando necessário, a colocação de sinalização

especial, às expensas da Empreiteira.

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Flávia Fernandes Lima Cunha Engenheira Civil

CREA: 121.416.547-8

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DECLARAÇÕES

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ART DE PROJETO

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - MICRO REVESTIMENTOLOCAL: DISTRITO SEDE - RUAS DIVERSASPROPR.: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTESDATA: MAIO/2017

ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO TOTAL PARCIAL %

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES R$1.475,51 0,99%

2.0 CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO R$20.916,00 14,04%

3.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS R$104.787,49 70,34%

4.0 TRANSPORTE DOS MATERIAIS R$15.122,96 10,15%

5.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL R$6.661,65 4,47%

R$ 148.963,61 100,00%TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO

ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOSCOORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E CAPACITAÇÃOSITE: amm.org.br - E-mail: [email protected]. RUBENS DE MENDONÇA Nº 3.920 - CEP: 78,000-070 - CUIABÁ - MTFONE: (65) 2123-1200 - FAX: 2123-1251

RESUMO DO ORÇAMENTO

Flávia Fernandes Lima CunhaEngenheira Civil

CREA 121416547-8

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - MICRO REVESTIMENTOLOCAL: DISTRITO SEDE - RUAS DIVERSASPROP.: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTES BDI AQUISIÇÃO: 21,24%DATA: MAIO/2017 BDI SERVIÇOS: 28,35%

UNITÁRIO UNIT.+ BDI

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES74209/001 SINAPI 1.1 Fornecimento e instalação de placa de obra (1,25 x 2,50m) m² 3,13 367,88 472,17 0,99% 1.475,51

0,99% 1.475,512.0 CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO

composição SICRO 2.1 Micro-revestimento a frio-Microflex-2,5 cm BC m² 7.470,00 2,02 2,58 12,94% 19.272,60

5 S 02 400 00 SICRO 2.2 Pintura de ligação m² 7.470,00 0,18 0,22 1,10% 1.643,40

14,04% 20.916,003.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

ANP NOV/2016 3.1 Emulsão asfáltica RR-1C T 2,99 1.415,17 1.715,75 3,44% 5.126,66

ANP DEZ/2016 3.2 Emulsão asfáltica RC 1C-E T 35,86 1.848,63 2.241,28 53,95% 80.363,33

cotação 3.3 Brita (Pedrisco) T 124,50 155,00 155,00 12,95% 19.297,50

70,34% 104.787,494.0 TRANSPORTE DOS MATERIAIS

* 4.1 Emulsão (RR-1C) T.km 2,99 321,12 389,33 0,78% 1.163,30

* 4.2 Emulsão (RC 1C-E) T.km 35,86 321,12 389,33 9,37% 13.959,66

10,15% 15.122,965.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

4 S 06 100 21 SICRO 5.1 Pintura faixa - tinta base acrílica p/ 2 anos m² 206,25 23,18 29,75 4,12% 6.136,04

4 S 06 100 22 SICRO 5.2 Pint.setas.zeb.-tinta b.acríl e=0,6mm-NBR 11862/92 m² 13,48 30,38 38,99 0,35% 525,61

4,47% 6.661,65

100,00% 148.963,61

2) Tabela ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, acessada em 02/03/2017 * De acordo com a portaria N°1.078 de 11 de agosto de 2015 do DNIT

1) Tabela SINAPI com Desoneração

Obs:

SUB-TOTAL 1.0 >>

SUB-TOTAL 2.0 >>

SUB-TOTAL 5.0 >>

SUB-TOTAL 4.0 >>

R$ Cento e Quarenta e Oito Mil, Novecentos e Sessenta e Três Reais e Sessenta e um CentavosImporta o presente orçamento em:

SUB-TOTAL 3.0 >>

TOTAL DO ORÇAMENTO >>

SICRO NOV 2016SINAPI MAR 2017

TABELA DEREFERÊNCIA:

Valor TotalPeso nocomponente (%)CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO Unid.


BOLETIM DEREFERÊNCIA ITEM QUANTIDADE

PREÇOS (R$)

ORÇAMENTO ORIENTATIVO DA OBRA


CREA 121416547-8

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - MICRO REVESTIMENTOLOCAL: DISTRITO SEDE - RUAS DIVERSASPROP.: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTESDATA: MAIO/2017

De acordo com o acórdão 2622/2013 TCU- Critérios de aceitabilidade para lucros e despesas indiretas.

PERCENTUAL BDI( % ) R$7,30 % sobre CD

AC 4,00S+G 0,80

R 1,27DF 1,23

L 7,40 % sobre CD7,40

14,70

I 10,15 % sobre CD0,653,002,004,50

28,35

100,00

(1+AC+S+R+G)*(1+DF)*(1+L) 28,35(1-I)

28,35TOTAL BDI >>>

COFINSPIS

LUCRO

(Bonificação e Despesas Indiretas)

DISCRIMINAÇÃOITEM

Administração CentralADMINISTRAÇÃO DA OBRA

ISSQN


Seguro e Garantia

BDI - BENEFICIOS E DESPESAS INDIRETAS

COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI

CPRB

RiscoDespesas Financeiras

BDI SEM IMPOSTOS

TAXAS E IMPOSTOS

Lucro Operacional

BDI COM IMPOSTOS

Custo Direto - CD

BDI (%) -1


CREA 121416547-8


ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SEVIÇOS PESO (%) VALOR (R$) 30 DIAS % 60 DIAS %

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 0,99% 1.475,51 1.475,51 100,0% 0,00 0,0%

2.0 CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO 14,04% 20.916,00 10.458,00 50,0% 10.458,00 50,0%

3.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS 70,34% 104.787,49 52.393,75 50,0% 52.393,75 50,0%

4.0 TRANSPORTE DOS MATERIAIS 10,15% 15.122,96 7.561,48 50,0% 7.561,48 50,0%

5.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 4,47% 6.661,65 0,00 0,0% 6.661,65 100,0%

100,00% 148.963,61 71.888,74 48,3% 77.074,88 51,7%

100,00% 71.888,74 48,3% 148.963,61 100,0%VALOR ACUMULADO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

ASSOCIAÇÃO MATOGRO-SSENSE DOS MUNICÍPIOSCOORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E CAPACITAÇÃOSITE: amm.org.br - E-mail: [email protected]. RUBENS DE MENDONÇA Nº 3.920 - CEP: 78,000-070 - CUIABÁ - MTFONE: (65) 2123-1200 - FAX: 2123-1251

VALOR TOTAL


CREA 121416547-8

Produto: Ano: 2017Unidade - R$/kgUF jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16Acre - - - - - - - - - - - -Alagoas - - - - - - - - - - - -Amapá - - - - - - - - - - - -Amazonas - - - - - - - - - - - -Bahia - - - - - - - - 1,08067 1,22839 0,94594 1,00644Ceará 1,12905 - 1,29310 1,43668 1,38851 1,25961 1,23567 1,20163 1,13734 1,12190 1,13755 0,85544Distrito Federal - - - - - - - - - - - -Espírito Santo - - - - - - - - - - - -Goiás - - - - 1,33852 1,30687 1,40937 1,45164 1,55002 1,43032 - 1,57594Maranhão - - - - - - - - - - - -Mato Grosso - - 1,47035 - - 1,48304 - 1,54489 1,45272 1,38925 1,41517 -Mato Grosso do Sul - - - - - - - - - - - -Minas Gerais 1,05161 1,09243 1,06371 1,17526 1,16997 1,17286 1,15631 1,16628 1,15552 1,09696 1,08154 1,07203Pará - - - - - - - - - - - -Paraíba - - - - - - - - - - - -Paraná 1,21065 1,24727 1,23646 1,33685 1,33347 1,34752 1,34114 1,33370 1,14018 1,15710 1,16386 1,15133Pernambuco - - - - - - - - - - - -Piauí - - - - - - - - - - - -Rio de Janeiro 1,10134 1,10783 1,09633 1,18010 1,18397 1,17370 1,16997 1,19052 1,07461 1,09910 - 1,03549Rio Grande do Norte - - - - - - - - - - - -Rio Grande do Sul 1,09771 1,08617 1,08787 1,19594 - 1,23698 1,20589 1,19238 1,08139 1,07321 1,07573 1,10151Rondônia - - - - - - - - - - - -Roraima - - - - - - - - - - - -Santa Catarina - - - - - - - - - - - -São Paulo 1,11106 1,13191 1,13328 1,24954 1,26948 1,25659 1,25756 1,25635 1,14875 1,15224 1,15441 1,11231Sergipe - - - - - - - - - - - -Tocantins - - - - - - - - - - - -Notas:

2 - Quando houver declaração de venda do produto selecionado por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.3 - Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, a tabela indicará campo vazio.

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

CDC-Cordenadoria de Defesa da Concorrência

RL 1C

1 - As informações são baseadas em dados preliminares, fechados em 25/01/2017 e sujeitos a reprocessamento por parte dos informantes nos moldes daResolução ANP nº 17/2004.


CREA 121416547-8

Produto: Ano: 2017Unidade - R$/kgUF jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16Acre - - - - - - - - - - - -Alagoas - - - - - - - - - - - -Amapá - - - - - - - - - - - -Amazonas - - - - - - - - - - - -Bahia - - - - - - - - - - - -Ceará - 1,82937 1,56255 - - 1,50307 - - - - 1,63962 1,59126Distrito Federal - - - - - - - - - - - -Espírito Santo - - - - - - - - - - - -Goiás - - - - - - - - - - - -Maranhão - - - - - - - - - - - -Mato Grosso - - - - - 2,03861 - 2,03655 1,88226 - 1,85434 1,84863Mato Grosso do Sul - - - - - - - - - - - -Minas Gerais - - - 1,63347 1,70885 1,76170 1,82568 1,95721 1,59360 1,76135 1,60915 -Pará - - - - - - - - - - - -Paraíba - - - - - - - - - - - -Paraná 1,79043 1,76519 1,75324 1,85934 1,93780 1,94318 1,93669 2,00457 1,72478 1,75174 1,72908 1,67343Pernambuco - - - - - - - - - - - -Piauí - - - - - - - - - - - -Rio de Janeiro - - - - - - - - - - - -Rio Grande do Norte - - - - - - - - - - - -Rio Grande do Sul 1,83875 1,90625 1,83204 2,05016 2,04812 2,07894 - 2,01919 - - - -Rondônia - - - - - - - - - - - -Roraima - - - - - - - - - - - -Santa Catarina - - - - - - - - - - - -São Paulo - - - 1,69019 1,69009 1,61719 1,63395 1,66625 1,57305 1,61357 1,57256 1,49335Sergipe - - - - - - - - - - - -Tocantins - - - - - - - - - - - -Notas:

2 - Quando houver declaração de venda do produto selecionado por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.3 - Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, a tabela indicará campo vazio.

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

CDC-Cordenadoria de Defesa da Concorrência

RL 1C

1 - As informações são baseadas em dados preliminares, fechados em 25/01/2017 e sujeitos a reprocessamento por parte dos informantes nos moldes daResolução ANP nº 17/2004.


CREA 121416547-8


Extensão Largura(m) (m)Obtido por medição Obtido por medição (m²)1 RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS 400,00 7,20 2.880,002 AV. JOSÉ FRANCISCO OTÊNIO LE - TRECHO 02 500,00 8,10 4.050,003 TREVO DA IGREJA - TRECHO 02 30,00 7,50 225,004 TREVO DA IGREJA - TRECHO 04 42,00 7,50 315,00

972,00 7.470,00TOTAL >>>

Item LOGRADOUROÁrea


QUADRO DE RUAS - MICRO REVESTIMENTO


CREA 121416547-8

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - LAMA ASFÁLTICALOCAL: RUAS DIVERSASPROPR.: PREFEITURA MUNICIPAL DE APIACÁSDATA: MAIO/2017

PREÇO UND EMPRESA TELEFONE CONTATO CNPJBRITA Nº1 02/03/2017 R$155,00 T MANAH MATERIAIS P/ CONSTRUÇÃO (66)3572-3236 LUCASBRITA Nº1 02/03/2017 R$190,00 T CASA DO CONSTRUTOR (66)3572-1444 JUCEMAR JR. 33.683.822/0001-73BRITA Nº1 02/03/2017 R$189,00 T RIO BRANCO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÕES (66)3572-1590 JUNIOR 33.683.822/0001-73R$155,00 TPesquisa de Mercado

REFERÊNCIA: TCU - ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE OBRAS PÚBLICAS

Na cotação direta com os fornecedores somente serão admitidos os preços cujas datas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias, ou seja, nenhuma proposta direta de fornecedordeve conter diferença de data maior que 180 dias quando comparadas às demais em um grupo de pesquisa de preços junto a fornecedores no mesmo processo.A partir das cotações obtidas, deve-se realizar algum tratamento estatístico sobre os valores coletados para se obter um custo referencial. Entre outros critérios, pode ser utilizada a média,mediana, moda, primeiro quartil ou valor mínimo dos dados pesquisados. Nesse aspecto, a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 7/2014 dispõe que o resultado da pesquisa de preços será amédia ou o menor dos preços obtidos, podendo o gestor adotar a forma que melhor atenda ao objeto a ser contratado e à realidade local.O TCU no Acórdão 7.290/2013 – Segunda Câmara entendeu que, quando da pesquisa de preços de mercado para definição de valores referenciais de licitações, devem ser adotadas as cotaçõesmínimas encontradas sempre que se tratar de insumo ou equipamento fornecido exclusivamente por um conjunto restrito de empresas.

TIPO DATADADOS DA COTAÇÃO

PREÇO:

COTAÇÃO DE MERCADO - BRITA



CREA 121416547-8

Scanned by CamScanner

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - LAMA ASFÁLTICALOCAL: RUAS DIVERSASPROPR.: PREFEITURA MUNICIPAL DE APIACÁSDATA: MAIO/2017

PREÇO UND EMPRESA TELEFONE CONTATO CNPJAREIA 02/03/2017 R$60,00 M³ MANAH MATERIAIS P/ CONSTRUÇÃO (66)3572-3236 LUCASAREIA 02/03/2017 R$60,00 M³ CASA DO CONSTRUTOR (66)3572-1444 JUCEMAR JR. 33.683.822/0001-73AREIA 02/03/2017 R$75,00 M³ RIO BRANCO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÕES (66)3572-1590 JUNIOR 33.683.822/0001-73R$60,00 M³Pesquisa de Mercado

O TCU no Acórdão 7.290/2013 – Segunda Câmara entendeu que, quando da pesquisa de preços de mercado para definição de valores referenciais de licitações, devem ser adotadas as cotaçõesmínimas encontradas sempre que se tratar de insumo ou equipamento fornecido exclusivamente por um conjunto restrito de empresas.REFERÊNCIA: TCU - ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE OBRAS PÚBLICAS

TIPO DATADADOS DA COTAÇÃO

PREÇO:

Na cotação direta com os fornecedores somente serão admitidos os preços cujas datas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias, ou seja, nenhuma proposta direta de fornecedordeve conter diferença de data maior que 180 dias quando comparadas às demais em um grupo de pesquisa de preços junto a fornecedores no mesmo processo.A partir das cotações obtidas, deve-se realizar algum tratamento estatístico sobre os valores coletados para se obter um custo referencial. Entre outros critérios, pode ser utilizada a média,mediana, moda, primeiro quartil ou valor mínimo dos dados pesquisados. Nesse aspecto, a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 7/2014 dispõe que o resultado da pesquisa de preços será amédia ou o menor dos preços obtidos, podendo o gestor adotar a forma que melhor atenda ao objeto a ser contratado e à realidade local.


COTAÇÃO DE MERCADO - AREIA


CREA 121416547-8

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - LAMA ASFÁLTICALOCAL: RUAS DIVERSASPROP.: PREFEITURA MUNICIPAL DE APIACÁSDATA: MAIO/2017

Extensão Largura Área(m) (m) (m²) Taxa (t/t) t Taxa (m³/m²) m³

Obtido por medição Obtido por medição Extensão x Largura Indice de Consumo Taxa x Área Indice de Consumo Taxa x Área

1 RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS 400,00 7,20 2.880,00 0,0048 13,824 0,0250 72,0002 AV. JOSÉ FRANCISCO OTÊNIO LE - TRECHO 02 500,00 8,10 4.050,00 0,0048 19,440 0,0250 101,2503 TREVO DA IGREJA - TRECHO 02 30,00 7,50 225,00 0,0048 1,080 0,0250 5,6254 TREVO DA IGREJA - TRECHO 04 42,00 7,50 315,00 0,0048 1,512 0,0250 7,875

972,00 7.470,00 35,856 186,750


PLANILHA QUANTITATIVA DE CONSUMO DE MATERIAIS - MICRO REVESTIMENTO

TOTAL >>

Item LOGRADOUROConsumo de RC-1C E Consumo de Brita


CREA 121416547-8

OBRA: CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO - MICRO REVESTIMENTOLOCAL:PROPR.: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTESDATA: MARÇO/2017

EXTENSÃO LARGURA ÁREA TAXA DE APLIC. QUANT. RR-1C(m) (m) (m²) (t/m²) (t)1 RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS 400,00 7,20 2.880,00 0,0004 1,1522 AV. JOSÉ FRANCISCO OTÊNIO LE - TRECHO 02 500,00 8,10 4.050,00 0,0004 1,6203 TREVO DA IGREJA - TRECHO 02 30,00 7,50 225,00 0,0004 0,0904 TREVO DA IGREJA - TRECHO 04 42,00 7,50 315,00 0,0004 0,126

TOTAL >> 972,00 7.470,00 2,988

PLANILHA PARA CÁLCULO DE PINTURA DE LIGAÇÃO E RR-1C

ITEM NOME LOGRADOURO


DISTRITO SEDE - RUAS DIVERSAS


CREA 121416547-8


Rodovia Pavimentada = 820,000 kmRodovia Não Pavimentada = 200,000 kmFórmula para Cálculo do Custo (R$/ton)Rodovia Pavimentada = 26,939 + 0,253 x DRodovia Não Pavimentada = 26,939 + 0,299 x DCUSTO PARA RODOVIA PAVIMENTADACusto do Transporte = R$ 26,939 + 0,253 x DCusto do Transporte = R$ 26,939 + 0,253 x 820,000Custo do Transporte = R$ 234,3900ICMS = % 0,00%Custo ANP_ICMS = R$ 234,39BDI = % 17,69%Custo BDI = R$ 41,46Custo do Transporte c/BDI = R$ 275,85CUSTO PARA RODOVIA NÃO PAVIMENTADACusto do Transporte = R$ 26,939 + 0,299 x DCusto do Transporte = R$ 26,939 + 0,299 x 200,000Custo do Transporte = R$ 86,7300ICMS = % 0,00%Custo ANP_ICMS = R$ 86,73BDI = % 21,24%Custo BDI = R$ 18,42Custo do Transporte c/BDI = R$ 105,15

TOTAL GERALCusto do Transporte (Sem BDI) = R$ 321,12Custo do Transporte (com BDI) = R$ 381,00Cáluclo de acordo com a portaria N°1.078 de 11 de agosto de 2015 do DNIT

ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOSCOORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E CAPACITAÇÃO

SITE: amm.org.br - E-mail: [email protected]. RUBENS DE MENDONÇA Nº 3.920 - CEP: 78.000-070 - CUIABÁ - MT

FONE: (65) 2123-1200 - FAX: 2123-1251

CUSTO DE TRANSPORTES DE MATERIAIS


CREA 121416547-8


Tipo:

Extensão: 1.728,50 mEspess.(l): 0,10 mÁrea: 172,85 m²Área Total: 172,85 m²Tipo:

Extensão: 30,00 mEspess. (l): 0,10 mÁrea: 3,00 m²Área Total: 3,00 m²

Tipo:

Extensão: 427,40 mCadência (t:e): 1:2 :Traço (t): 2,00 mEspaçam.(e): 4,00 mEspess. (l): 0,10 mÁrea: 14,25 m²Área Total: 14,25 m²

Tipo:

Extensão: 400,50 mCadência (t:e): 1:2 :Traço (t): 2,00 mEspaçam.(e): 4,00 mEspess. (l): 0,10 mÁrea: 13,35 m²Área Total: 13,35 m²


QUANTITATIVO - SINALIZAÇÃO HORIZONTALSINALIZAÇÃO HORIZONTAL (Conforme Manual CONTRAN VOL IV)

LINHA DE BORDO (LBO)

LINHA SIMPLES SECCIONADA (LFO-02) - SENTIDO OPOSTO DE CIRCULAÇÃO

LINHA SIMPLES SECCIONADA (LMS-02) - MESMO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO

LINHA SIMPLES CONTÍNUA (LMS-01) - MESMO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO


CREA 121416547-8

Tipo:

Extensão: 7,00 mEspess. (l): 0,40 mÁrea: 2,80 m²Área Total: 2,80 m²

Tipo:

Largura da linha: 0,40 mComprimento da linha: 4,00 mEspaç. entre as linhas: 0,60 mQuantidade: 7,00 undÁrea: 11,20 m²Área Total: 11,20 m²

Tipo:

Altura: 1,60 mLargura: 1,90 mÁrea escrita: 1,14 m²Quantidade: 2,00 undÁrea: 2,28 m²Área Total: 2,28 m²

RESUMO: 206,25 m²

13,48 m²

FAIXA DE TRAVESSIA DE PEDESTRES TIPO ZEBRADA (FTP1)

PARE ESCRITO

Pinturas de Linhas de Divisão/Bordos/Seccionadas/Contínuas/Retenção/Aproximação:Pinturas de Faixas/Setas/Zebrados/Letras/Números:

LINHA DE RETENÇÃO (LRE)


CREA 121416547-8

5 S 02 511 54 - Micro-revestimento a frio-Microflex-2,5 cm BC 360,000 m²Referência: SICRO NOV/2016

CustoA Equipamento Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horário

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,12 0,88 77,70 13,79 21,46E016 Carregadeira de Pneus - 1,91m³ (113 kW) 1,00 0,08 0,92 139,77 18,43 28,15E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,37 0,63 145,84 13,79 62,65E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,12 0,88 4,62 0,00 0,55E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 20,03 0,00 40,07E161 Equip. Distr. De L.A. Rupt. Contr. - acoplado a cavalo mecânico (254 kW) 1,00 1,00 0,00 330,33 19,48 330,33E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210 kW) 0,07 1,00 0,00 157,83 13,79 11,05E406 Caminhão Tanque - 6.000 l (136 kW) 1,00 0,30 0,70 104,99 13,79 41,15E409 Caminhão Carroceria - fixa 9 t (136 kW) 1,00 0,30 0,70 100,25 13,79 39,73

575,14B Mão de Obra

T511 Encarreg. de pavimentaçãoT701 Servente

Adc. M.O. - Ferramentas ( 20,51% )Custo Horário de Execução 726,25

2,02C - Material Und

M110 Emulsão polim. p/ micro-ver. A frio t

0,00D - Atividades Auxiliares Und

1 A 00 717 00 Brita Comercial m3

0,00E - Transporte de Materiais

M110 Emulsão polim. p/ micro-ver. A frio0,00

F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais1 A 00 717 00 Brita Comercial

0,00

R$ 2,02

Utilização

Quant. Preço Unitário Custo Unitário

Custo Total das Atividades

0,0250 81,860 2,05

CUSTO UNITÁRIO DIRETO TOTAL

0,0375 0,00 0,00Custo Total das Atividades

0,00 0,00Custo Total do Transporte

Tonelada/Und de serviço Preço Unitário Custo Unitário

0,0048Preço Unitário Custo Unitário

Custo Total das AtividadesTonelada/Und de serviço

Quant. Preço Unitário Custo Unitário

Custo Horário da Mão de Obra 125,3925,72

Custo Unitário de Execução

0,0048 0,000 0,00

1,000 35,450 35,4510,000 8,990 89,94

COMPOSIÇÃO PARA EXECUÇÃOProd. Equipe:

Custo Operacional

Custo Horário de EquipamentosQuant. Salário-Hora Custo Horário

5 S 02 400 00 - Pintura de ligação 1.687,000 m2Referência: SICRO NOV/2016

CustoA Equipamento Quant. Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo Horário

E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,50 0,45 77,70 13,79 48,94E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,50 0,45 4,62 0,00 2,54E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 20,03 0,00 40,07E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 133,85 13,79 133,85

225,41B Mão de Obra

T511 Encarreg. de pavimentaçãoT701 Servente

Adc. M.O. - Ferramentas ( 15,51% )Custo Horário de Execução 297,52

0,18

C - Material UndM104 Emulsão asfáltica RR-1C t

0,00E - Transporte de Materiais

M104 Emulsão asfáltica RR-1C0,00

R$ 0,18

0,0004 0,00

Quant. Preço Unitário

Custo Total das Atividades

CUSTO UNITÁRIO DIRETO TOTAL

Tonelada/Und de serviço

35,45026,98

Custo Horário da Mão de Obra 62,439,68

Custo Unitário de Execução

Custo Unitário

Utilização Custo Operacional

Custo Horário de EquipamentosQuant. Salário-Hora Custo Horário1,000

Custo Total do Transporte

Prod. Equipe:

35,453,000 8,990

COMPOSIÇÃO PARA EXECUÇÃO

Custo Unitário0,000,0004 0,000

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MEMORIAIS DESCRITIVOS

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Av. Historiador Rubens de Mendonça, 3.920 – Centro Politico Administrativo – CEP: 78.050-902 – Cuiabá

Coordenação de Projetos www.amm.org.br | [email protected]

MEMORIAL DESCRITIVO DE

CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO

MICRO REVESTIMENTO

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INFORMAÇÕES GERAIS

Pretendente/Consumidor: Prefeitura Municipal de NOVA BANDEIRANTES

Obra ................................. : CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO – MICRO REVESTIMENTO

Localidade ....................... : NOVA BANDEIRANTES /MT

Data ................................. : MAIO/2017

Descrição do Projeto ....... : O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para a Conservação de pavimento, implantada no município de Nova Bandeirantes.

INTRODUÇÃO

Os serviços para elaboração deste projeto seguiram as diretrizes da ES DNIT

035/2005 – Pavimentação Asfáltica – Micro revestimento asfáltico a frio com

emulsão modificada por polímero.

OBJETIVO

Este relatório define a sistemática empregada na fabricação de micro

revestimento asfáltico a frio utilizando emulsão modificada por polímero, para

selar, impermeabilizar ou rejuvenescimento ou como camada antiderrapante

de pavimentos.

DEFINIÇÃO

Micro revestimento asfáltica a frio com emulsão a frio com emulsão modificado

por polímero consiste na associação de agregado, material de enchimento

(filler), emulsão asfáltica modificado por polímero do tipo SBS, água, aditivos se

necessários, com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma

superfície previamente preparada.

Não sendo permitida a execução dos serviços de micro revestimento em dias

de chuva.

Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar a obra deverá

apresentar certificado de analise além de trazer indicação clara de

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procedência, tipo e quantidade do conteúdo e distancia de transporte entre a

refinaria ou fabrica e o canteiro de serviço.

MATERIAIS

Os materiais constituintes do micro revestimento a frio são: agregado mineral,

material de enchimento e a emulsão asfáltica.

Emulsão asfáltica modificada por polímero

Emulsão asfáltica modificada por polímero de ruptura controlada, catiônica.

A emulsão adotada neste projeto é a RC-1C E.

Aditivos

Podem ser empregados aditivos para acelerar ou retardar a ruptura da emulsão

na execução do serviço.

Água

Deve ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substância

prejudiciais à ruptura da emulsão asfáltica. Será empregada na qualidade

necessária a promover consistência adequada.

Agregados

Será constituído de areia, pó de pedra ou mistura de ambos. Suas partículas

individuais deverão ser resistentes e apresentar moderada angulosidade, livre

de torrões de argila, e de substâncias nocivas, e apresentar as características

seguintes:

a) Desgaste “Los Angeles” igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035/98) no

agregado de britagem. Entretanto, poderão ser admitidos valores de

desgastes maiores, no caso de desempenho satisfatório em utilização

anterior;

b) Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER- ME 089/94);

c) Equivalência de areia igual ou superior a 60% (DNER-ME 054/97);

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Material de enchimento (Filer)

Quando necessário deve ser constituído por materiais finamente, não plásticos,

secos e isentos de grumos, tais como pó de pedra, cimento Portland, Cal

extinta, pós-calcários, de acordo com a Norma DNER EM-367.

COMPOSIÇÃO DA MISTURA

A dosagem adequada do micro revestimento betuminosa deve ser realizada

com base nos ensaios recomendados pela ISSA-International Slurry Surfacing

Association:

ISSA-TB100-Wet Track Abrasion-perda máxima para 1 hora–500g/m²;

ISSA-TB109-Loaded Wheel Testere Sand Adhesion máximo–538g/m²;

ISSA-TB114-Wet Stripping Test mínimo- 90%.

Um ajuste de dosagem dos componentes do micro revestimento a frio poderá

ser feito nas condições de campo, antes do início do serviço.

A composição granulométrica da mistura de agregados deve satisfazer os

requisitos da tabela a seguir, com as respectivas tolerâncias, quando

ensaiadas pelo Método DNER-ME 083.

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EQUIPAMENTOS

Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e

aprovado a Prefeitura Municipal.

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Equipamento de limpeza

Para limpeza da superfície utilizam-se vassouras mecânicas, jatos de ar

comprimido, e outros.

Equipamento de mistura e de espalhamento

O micro revestimento betuminoso deve ser executado em equipamento

apropriado, que apresente as seguintes características mínimas seguintes:

a) Silo para agregado miúdo;

b) Depósitos separados, para água e emulsão asfáltica;

c) Depósito para material de enchimento (filer), com alimentador automático;

d) Sistema de circulação e alimentação do ligante betuminoso, interligado por

acoplagem direta ou não, com o sistema de alimentação do agregado

miúdo, de modo a assegurar perfeito controle de traço;

e) Sistema misturador, capaz de processar uma mistura uniforme e de

despejar a massa diretamente sobre a pista, em operação contínua, sem

processo de segregação;

f) Chassi - todo o conjunto descrito nos itens anteriores é montado sobre um

chassi móvel autopropulsado, ou atrelado a um cavalo mecânico, ou trator

de pneus;

g) Caixa distribuidora - esta peça se apóia diretamente sobre o pavimento e é

atrelada ao chassi. Deve ser montada sobre borracha, ter largura regulável

para 3,50 m (meia pista) e ser suficientemente pesada para garantir

uniformidade de distribuição e bom acabamento.

EXECUÇÃO

A aplicação do micro revestimento betuminoso a frio deve ser realizada a

velocidade uniforme, a mais reduzida possível. Em condições normais, a

operação se processa com bastante simplicidade. A maior preocupação

consiste em observar a consistência da massa, abrindo ou fechando a

alimentação d’água, de modo a obter uma consistência uniforme e manter a

caixa distribuidora uniformemente carregada de massa.

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Correção de falhas

As possíveis falhas de execução, tais como escassez ou excesso de massa,

irregularidade na emenda de faixas, devem ser corrigidas imediatamente após

a execução. A escassez é corrigida com adição de massa e os excessos com a

retirada por meio de rodos de madeira ou de borracha. Após estas correções, a

superfície áspera deixada deve ser alisada com a passagem suave de qualquer

tecido espesso umedecido com a própria massa, ou com emulsão.

MANEJO AMBIENTAL

A preservação do meio ambiente nos serviços de micro revestimento

betuminoso a frio envolve a obtenção e aplicação de agregado pétreo, miúdo,

areia, estoque de material betuminoso. Devem-se adotar os cuidados

seguintes:

a) Vedada à instalação de depósitos de material betuminoso próximos a curso

d’água.

b) Vedado, também o refugo de materiais já utilizados na faixa de domínio e

áreas lindeiras adjacentes, ou qualquer outro causador de prejuízo

ambiental.

c) Na desmobilização desta atividade, removidos os depósitos de ligante e

efetuada a limpeza do canteiro de obras, recompõe-se a área afetada pelas

atividades da construção, entre outros conforme a especificação de

serviço.

INSPEÇÃO

Controle de Material

Todos os materiais deverão ser examinados em laboratório, obedecendo a

metodologia indicada pelo DNER.

Ligante betuminoso

O controle de qualidade do ligante betuminoso constará do seguinte:

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01 ensaio de viscosidade “Saybolt-furol”, DNER-ME 004;

01 ensaio de resíduo (ASTM-D 2443, ASTM-D 36, ASTM-D 2397 E ABNT

NBR-6568);

01 ensaio de peneiramento, (DNER-ME 005);

01 ensaio de carga de partícula, (DNER-ME 002).

01 ensaio de recuperação elástica a 25° C, no resíduo da emulsão, (DNER-

ME 382) para cada 50 t.

Agregados

O controle de qualidade dos agregados por jornada de 8 horas de trabalho

constara do seguinte:

02 ensaios de granulometria de cada agregado, (DNER-ME 083);

01 ensaio de adesividade, (DNER-ME 079 e DNER-ME 059);

01 ensaio de equivalência de areia, (DNER-ME 054).

CONTROLE DE EXECUÇÃO

Verificação de Equipamento

Cada equipamento empregado na aplicação do micro revestimento betuminoso

a frio deve ser calibrado no início dos serviços através da execução de

segmentos experimentais.

As verificações a serem efetuadas são as seguintes:

Consistência da mistura espalhada;

Atendimento do projeto da mistura conforme os itens seguintes 6.4.2 e 6.4.3;

Quantidade e velocidade de aplicação para proporcionar o acabamento

desejado.

Se ao final destas três verificações em segmentos experimentais os resultados

esperados não forem alcançados, deve ser revisto todo o processo de

calibração do equipamento.

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Controle de qualidade do ligante betuminoso

A quantidade de ligante betuminoso deverá ser determinada através da retirada

de amostras aleatórias em cada segmento de aplicação, fazendo-se a extração

de betume com o aparelho “Soxhlet” (ASTM-D 2172). A porcentagem de ligante

poderá variar, no máximo, ± 0,3% da fixada no projeto.

Controle da graduação da mistura de agregados

O controle de graduação da mistura de agregados é feito através da análise

granulométrica da mistura de agregados provenientes do ensaio de extração

do item anterior. As tolerâncias são dadas no traço fixado no projeto.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços serão medidos de acordo com os critérios seguintes:

O micro revestimento betuminoso a frio será medido na pista através da

área executada, em metros quadrados, incluindo todas as operações e

encargos para a execução destes serviços, inclusive o armazenamento e

transporte do ligante betuminoso dos tanques de estocagem pista, bem

como, a produção e o transporte de agregados.

A quantidade de ligante betuminoso efetivamente aplicado é obtida através

da média aritmética dos valores medidos na pista, em toneladas.

Será medido o transporte do ligante betuminoso efetivamente aplicado entre

a refinaria ou fabrica e o canteiro de serviço.

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Flávia Fernandes Lima Cunha

Engenheira Civil

CREA: 121.416.547-8

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MEMORIAL DESCRITIVO DE

SINALIZAÇÃO VIÁRIA

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INFORMAÇÕES GERAIS

Pretendente/Consumidor: Prefeitura Municipal de NOVA BANDEIRANTES

Obra ................................. : CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTO – LAMA ASFÁLTICA

Localidade ....................... : NOVA BANDEIRANTES /MT

Data ................................. : MAIO/2017

Descrição do Projeto ....... : O presente memorial descritivo tem por objetivo fixar normas específicas para a Sinalização Viária, implantada no município de Nova Bandeirantes.

INTRODUÇÃO

Os serviços para elaboração deste projeto seguiram as diretrizes do Manual de Sinalização

de Trânsito do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, do Manual de Sinalização do

DNIT e as especificações ES DNIT 100/2009 – Sinalização.

OBJETIVO

Este relatório tem por objetivo estabelecer os requisitos básicos essenciais para elaboração

de projeto e execução de serviço de sinalização horizontal nas vias urbanas do município de

Nova Bandeirantes. Para projetos de conservação de pavimento, faz-se necessário apenas

a execução da sinalização horizontal, visto que não há a remoção das placas de sinalização

existentes.

DEFINIÇÃO

Sinalização Horizontal: Conjunto de marcas, símbolos e legendas aplicados sobre o

revestimento de uma via pública, de acordo com o projeto desenvolvido para propiciar

condições de segurança e de conforto ao usuário.

Sinalização vertical: Subsistema de sinalização, constituído por placas e painéis montados

sobre suportes, na posição vertical, implantados ao lado ou sobre a via, por meio dos quais

são fornecidas mensagens de caráter permanente e, eventualmente temporário, através de

legendas e símbolos legalmente instituídos, com propósito de regulamentar, advertir e

indicar o uso das vias para condutores de veículos e pedestres da forma mais eficiente.

Considerando o disposto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Art. 80), que exige sinais

com perfeita visibilidade e legibilidade durante o dia e à noite, todos os sinais devem ser

confeccionados com material refletivo.

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SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as

condições de utilização adequada da via, compreendendo as proibições, restrições e

informações que lhes permitam adotar comportamento adequado, de forma a aumentar a

segurança e ordenar os fluxos de tráfego.

A sinalização horizontal é classificada segundo sua função:

Ordenar e canalizar o fluxo de veículos;

Orientar o fluxo de pedestres;

Orientar deslocamentos de veículos em função das condições físicas da via, tais como,

geometria, topografia e obstáculos;

Complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação, visando

enfatizar a mensagem que o sinal transmite;

Regulamentar os casos previstos no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Em algumas situações a sinalização horizontal atua, por si só, como ser complementada

com dispositivos auxiliares.

CARACTERÍSTICAS

Cores

Podem ser aplicadas nas cores amarela, branca, vermelha, azul e preta. As cores vermelha

e azul são usadas em casos excepcionais, destacadas nos respectivos itens:

Amarelas: destinadas à regulamentação de fluxos de sentidos opostos, aos controles de

estacionamentos e paradas e à demarcação de obstáculos transversais à pista

(lombadas físicas);

Brancas: usadas para a regulamentação de fluxos de mesmo sentido, para a delimitação

das pistas destinadas à circulação de veículos, para a delimitação de pedestres e em

pinturas de setas, símbolo e legendas;

Vermelha: usadas para demarcar ciclovias ou ciclo faixas.

Azul: inscrever símbolo indicativo de local reservado para estacionamento ou parada de

veículos para embarque/desembarque de portadores de deficiência físicas;

Preta: usada apenas para propiciar contraste entre o pavimento, especialmente o de

concreto, e a sinalização a ser aplicada.

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A utilização das cores deve ser feita obedecendo-se aos critérios abaixo e ao padrão Munsel

indicado ou outro que venha a substituir, de acordo com as normas da ABNT.

Tabela 1 – Cores das placas

Tipos de marcas viárias

I. Marcas longitudinais: separam e ordenam os fluxos de tráfego e regulamentam e

ultrapassagem, conforme a cor, e classificam em linhas contínuas e tracejadas ou

seccionadas;

II. Marcas transversais: ordenam os deslocamentos de veículos (frontais) e de pedestres,

induzem a redução de velocidade e indicam posições de parada em interseções e

travessia de pedestres.

III. Marcas de canalização: usadas para direcionar os fluxos veiculares em situações que

provoquem alterações na trajetória natural, como nas interseções, nas mudanças de

alinhamento da via e nos acessos.

IV. Marcas de delimitação e controle de parada e/ou estacionamento: usadas em associação

à sinalização vertical, para delimitar e controlar as áreas onde o estacionamento ou a

parada de veículos é proibida ou regulamentada.

V. Inscrições no pavimento: setas direcionais, símbolo e legendas, usadas em

complementação ao restante da sinalização horizontal, para orientar e advertir o condutor

quanto às condições de operação da via.

DIMENSÕES

As larguras, espaçamentos e dimensões das linhas, setas, símbolos e legendas variam

conforme o tipo dispositivo e das características físicas e operacionais da via.

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Tabela 2 – Largura das linhas longitudinais em função da velocidade

Tabela 3 – Dimensões recomendadas para linha simples tracejada

MATERIAIS

Os materiais mais comumente utilizados na sinalização horizontal das vias são: tintas,

massas termoplásticas e películas pré-fabricadas.

A escolha do material deve considerar os seguintes aspectos: o caráter do serviço, se

provisório ou permanente, o volume e a composição do tráfego, o tipo, o estado de

conservação e a vida útil do pavimento. Independentemente do material escolhido, deve ser

sempre retro refletivo.

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Tabela 4 – Escolha de material

EQUIPAMENTOS

Para aplicação de tintas:

Processo de aplicação mecânica: equipamento autopropelido com compressor de ar,

tanques pressurizados para tinta e solvente, mexedores manuais, reservatório e

semeador para microesferas de vidro, válvulas reguladoras de ar, sequenciador

automático, pistolas, discos delimitadores de faixas, balizadores e miras óticas.

Processo de aplicação manual: compressor de ar, com tanques pressurizados para

tintas, mexedores manuais, tanques para solventes e pistolas manuais a ar comprimido.

Para aplicação de termoplásticos:

Por aspersão: usina móvel montada sobre caminhão, constituída de recipiente para fusão

de material, queimadores, controladores de temperatura e agitadores, conjunto aplicador

de pistolas e semeador de micro esferas de vidro, entre outros.

Por extrusão: usina móvel montada sobre caminhão, com recipientes para fusão do

material, queimadores, controladores de temperatura e agitadores, gerador de

eletricidade, sistema de aquecimento, sapatas para aplicação manual com largura

variável e carrinho para aplicação de microesferas.

Para limpeza do pavimento:

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Escova, vassouras e compressores para jato de ar comprimido para remoção de poeira,

óleo, graxa e demais resíduos.

EXECUÇÃO

A fase de execução engloba as etapas de limpeza do pavimento, pré-marcação e pintura, o

detalhe da execução do serviço está detalhado na especificação do DNIT 100/2009.

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços de sinalização horizontal por processo de aplicação mecânica devem ser

medidos pela área efetivamente aplicada e atestada pela Fiscalização, expressa em m².

Os serviços de sinalização horizontal, por processo de aplicação manual, devem ser medidos

da seguinte forma:

Pela área efetivamente aplicada:

Para as marcas transversais, como linhas de retenção, linhas de estímulo à redução de

velocidade, faixas de travessia de pedestres, entre outros;

Para marcas de canalização, como linhas de canalização, zebrados de preenchimento de

área de pavimento não utilizável, marcação de confluências, bifurcações e

entroncamentos, entre outros;

Para as marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada, como linha de

indicação de proibição de estacionamento e/ou parada, marca delimitatória de

estacionamento regulamentado, entre outros.

Pela área envoltória da figura: para as inscrições no pavimento, como símbolos, legendas e

setas direcionais.

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Flávia Fernandes Lima Cunha

Engenheira Civil

CREA: 121.416.547-8

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Associação Mato-grossense dos Municípios

www.amm.org.br | [email protected]

REGISTRO FOTOGRÁFICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTES – MT

INICIO DA RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS (S: 09° 51’ 12.8” e W: 57°

48’ 51.8”)

FINAL DA RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS (S: 09° 51’ 00.0” e W: 57° 48’

54.3”)

NOME: RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS, COMPRIMENTO 400 METROS.

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DE RUAS PARA APLICAÇÃO DE MICRO-REVESTIMENTO

INICIO DA AVENIDA JOSÉ FRANSISCO OTÊNIO (S: 09° 50’ 59.2” e W: 057º 48’

51.1”)

FINAL DA AVENIDA JOSÉ FRANSISCO OTÊNIO (S: 09° 51’ 15.2” e W: 57° 48’

47.9”) NOME: AVENIDA JOSÉ FRANSISCO OTÊNIO, COMPRIMENTO 500

METROS

INICIO DA RUA MEIA LUA 02 DA IGREJ. CAT (S: 09° 50’ 59.4” e W: 057º 48’

49.4”)

FINAL DA RUA MEIA LUA 02 DA IGREJ. CAT (S: 09° 50’ 58.7” e W: 57° 48’

48.8”) NOME: RUA MEIA LUA 02 DA IGREJ. CAT, COMPRIMENTO 30,00

METROS

INICIO DA RUA MEIA LUA 04 DA IGREJ. CAT (S: 09° 50’ 56.6” e W: 057º 48’

51.6”)

FINAL DA RUA MEIA LUA 04 DA IGREJ. CAT (S: 09° 50’ 57.7” e W: 57° 48’

52.1”) NOME: RUA MEIA LUA 04 DA IGREJ. CAT , COMPRIMENTO 42,00

METROS

Proprietário: Prefeitura Municipal de NOVA BANDEIRANTES- MTCNPJ: 33.683.822/0001-73Trecho: Ruas Diversas

PROJETODECONSERVAÇÃODEPAVIMENTOMICRO REVESTIMENTO

VOLUME2-PROJETODEEXECUÇÃO

ASSOCIAÇÃOMATO-GROSSENSEDOSMUNICÍPIOSCoordenaçãodeInfraestruturaeCapacitação

Adm. Neurilan Fraga

SITE: www.amm.org.brE-MAIL: [email protected]

INSTITUTO ASSISTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO

Elaboração: AssociaçãoMato-grossensedosMunicípiosResp.Técnico: FláviaFernandesLimaCunhaCREA/CONFEA: 121.416.547-8

VOLUME2-PROJETODEEXECUÇÃO

ASSOCIAÇÃOMATO-GROSSENSEDOSMUNICÍPIOSCoordenaçãodeInfraestruturaeCapacitação

Adm. Neurilan Fraga



Proprietário: Prefeitura Municipal de NOVA BANDEIRANTES- MTCNPJ: 33.683.822/0001-73Trecho: Ruas Diversas

PROJETODECONSERVAÇÃODEPAVIMENTOMICRO REVESTIMENTO

APRESENTAÇÃO

N

MATO

GROSSO

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SP

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PB

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MT

Nova

Bandeirantes


OBRA:

PROPRIETÁRIO/ CNPJ:

ENDEREÇO:

AUTOR DO PROJETO:


LEGENDAASSOCIAÇÃOMATO-GROSSENSEDOSMUNICÍPIOSCoordenaçãodeInfraestruturaeCapacitação

Adm. Neurilan Fraga

PROJETODECONSERVAÇÃODEPAVIMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BANDEIRANTES33.683.822/0001-73

RUAS DIVERSAS FOLHANºAP-01

ASSUNTO: APRESENTAÇÃO

DESENHO: FláviaF.LimaCunha

FláviaFernandesLimaCunhaEngenheira Civil

CREA 121416547-8

ESCALA:SEM ESCALA

ART: 000000-0

LOCAL DO ARQUIVO:PAVIMENTAÇÃO_NOVABANDEIRANTES_CONSERVAÇÃOASFÁLTICA

REVISÃO:1°-00/00/0000

DATA DE ENTREGA:MAIO/2017

MAPA DE SITUAÇÃO

Cuiabá

NOVA

BANDEIRANTES

LOCALIZAÇÃODASVIAS

RUA SÃO PAULO

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RUA PIAUÍ

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RUA: RONDÔNIA

RUA RIO DE JANEIRO

TV. SINOP

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Rua Espírito Santo

RUA RIO DE JANEIRO

RUA MATO GROSSO DO SUL

TRAVESSA MATINHOS

TRAVESSA GUARATUBA

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TV. NOVA LONDRINA

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TV.LUPIANOPOLIS

TV. TERRA ROXA

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TV. CORBELIA

TV. CEU AZUL

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TV. FOZ DO IGUAÇU

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TV. SANTA INÊS

TV. SANTO INÁCIO

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TV. SABAUDIA

TV. CALIFÓRNIA

TV. SANTA FÉ

TV. TOMAZINA

TV. MARUMBÍ

TV. FLORIDA

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TV. IGUARAÇU

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TV. MUNHOZ DE MELO

TV. ARIPUANÃ

TV. ALTA FLORESTA

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TV. PORTO DOS GAUCHOS

TV. PONTE BRANCA

TV. PONTA PORÂ

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TV. DIAMANTINO

TV. ITAQUIRA

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TV. PONTE LACERDA

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TV. MIRASSOL DOESTE

TV. RONDONÓPOLIS

TV. DOM AQUINO

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TV. ALTO GARÇAS

TV. RIO CLARO

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TV. COLISEUTV. ALTO ARAGUAIA

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TV. ARAGUINHA

TV. CORUMBÁ

TV. ROSÁRIO OESTE

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TV. TRÊS XXXXX

TV. JUANA

TV. CÂNDIDO DE ABREU

TV

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TV. RIBEIRÃO DO PINHAL

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TV. JATAIZINHO

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TV. NOVA FÁTIMA

TV. PARANAVAI

TV. SERTANÓPOLIS

TV. ATALAIA

TV. 1º DE MAIO

TV. NOVA ESPERANÇA

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TV. MANDAGUAÇU

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TV. IVAIPORA

TV. SERTANEJA

TV. JERÔNIMO DA SERRA

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TV.CONÉLIO PROCÓPIO

TV. PARANACITY

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TV. CRUZEIRO DO SUL

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TV. JARDIM OLINDA

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RUA RONDÔNIA

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TV. TANGARÁ DA SERRA

TV. SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA

TV

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TV. RIO BRANCO

TV

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TV. BARRA DO GARÇAS

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TV. NOVA BRASILÂNDIA

TV. LUCIARA

TV

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TV. CÁCERES

TV. SANTA TERESINHA

TV

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TV. QUATRO MARCOS

TV. BARRA DO BUGRES

RUA RIO GRANDE DO SUL

TV. ARENAPOLIS

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TV. BARÃO DE MELGAÇO

TV. NORTELÂNDIA

TV. CHA. GUIMARÃES

TV

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TV. PARANATINGA

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TV. NOVA XAVANTINA

TV. ÁGUA BOA

TV. POCONÉ

SALTO DO CÉU

TV. PEDRO GOMES

RUA SÃO PAULO

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RUA PIAUÍ

RUA JOÃO FLORENTINO DE MELLO

AV. JOSÉ FRANCISCO OTÊNIO

RUA LÁZARO MOREIRA DOS SANTOS

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RUA MACHADO DE ASSIS

RUA IRANI

RUA SORRISO

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RUA CAÇADOR

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TV. PARANAPANEMA

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RUA MATO GROSSO DO SUL

TV. IGUARAÇU 1

TRAVESSA MATINHOS


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RUA RIO GRANDE DO SUL

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RUA PIAUÍ

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OBRA:


ENDEREÇO:

AUTOR DO PROJETO:



Adm. Neurilan Fraga



RUAS DIVERSAS FOLHANºLOC-01

ASSUNTO: LOCALIZAÇÃODASVIAS



CREA 121416547-8

ESCALA:SEM ESCALA

ART: 000000-0


REVISÃO:1°-00/00/0000


LamaAsfáltica

Micro Revestimento

SINALIZAÇÃOVIÁRIA

RUA PIAUÍ

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O


OBRA:


ENDEREÇO:

AUTOR DO PROJETO:



Adm. Neurilan Fraga



RUAS DIVERSAS FOLHANºSIN-01

ASSUNTO: SINALIZAÇÃOVIÁRIA



CREA 121416547-8

ESCALA:SEM ESCALA

ART: 000000-0


REVISÃO:1°-00/00/0000

DATA DE ENTREGA:MAIO2017


OBRA:


ENDEREÇO:

AUTOR DO PROJETO:



Adm. Neurilan Fraga



RUAS DIVERSAS FOLHANºSIN-02

ASSUNTO: SINALIZAÇÃOVIÁRIA



CREA 121416547-8

ESCALA:SEM ESCALA

ART: 000000-0


REVISÃO:1°-00/00/0000


CARACTERíSTICAS:

● Legenda PARE

Cor: Branco

Altura (a): 1,60 m

Largura (b): 1,90 m

● Linha de Retenção

Cor: Branco

Espessura: 0,40 m

Comp.: L da pista

Legenda PARE, Linha de Retenção (LRE)

e Linha de Aproximação (LA)

1,90m

min

1,0

0m

0,4m

1,60

m

min.

1,60

m

Linha de aproximação - 15,0m

L/2 L/2

L

Linha de Retenção

● Linha de Aproximação

Cor: Amarelo

Espessura: 0,10 m

Comp.: 15,0 m

min.

1,60

m

min.

3,00 m

0,3m a 0,4m

0,3m a 0,8m

Faixa de Travessia de Pedestres (FTP)

Linha de Bordo

Linha de Bordo (LBO)

Linha Seccionada sentidos opostos (LFO)

PASSEIO PÚBLICO

PASSEIO PÚBLICO

PASSEIO PÚBLICO

PASSEIO PÚBLICO

PASSEIO PÚBLICO

Linha de B

ordo

Meio-fio

Sarjeta

CARACTERíSTICAS:

● Linha de Bordo

Cor: Branco

Espessura: 0,10 m

Linha seccionada

● Linha Seccionada

Cor: Amarelo

Traço (t): 2,00 m

Espaçamento (e): 4,00 m

Espessura (l): 0,10 m

Cadência: 1:2

te

l

Linha de B

ordo

projeto de conservaÇÃo de pavimento micro … · obra: conservaÇÃo de pavimento - micro...

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