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Autor: Siegbert ZanettiniCo-autor: José Wagner Garcia
PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO CENPES
Centro de Pesquisa da Petrobras
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Projeto Execução
O edital do concurso aliado ao interesse por uma arquitetura de menorimpacto ambiental e a busca pela certificação “verde” LEED, Leadership inEnergy and Environmental Design (Green Building Rating System), DOE,USA,1996.
DIRETRIZES GERAIS
CONCEITOS DE PROJETO
• Tecnologia limpa• Soluções construtivas industrializadas• Obra como sequência de montagens• Fluxos organizados de todos os sistemas através de
pipe-racks, shafts verticais, pisos técnicos e armários de instalações acessíveis
• Flexibilidade de mudança de layouts• Estética contemporânea• Eco-eficiência e sustentabilidade• Ótima relação custo/ benefício
Origem do terreno e impacto ambiental do aterro não controlado.
Fundação em estacas Hélice Contínua: 2.703Escavadas: 141Pré-moldadas: 185
ÁREA DE INTERVENÇÃO
RIO DE JANEIROlatitude: 23o S, clima: subtropical
IMPLANTAÇÃOCondições climáticas da região de clima quente-úmida: fatores determinantes para os critérios de projeto;
Eixo principal norte-sul e secundários leste-oeste, aproveitando os ventos predominantes leste e sudeste e a disposição dos painéis fotovoltaicos sobre a cobertura dos laboratórios voltados para o
norte e com máxima eficiência;;
IMPLANTAÇÃO
01 – CIPD 04 – Orquidário 07 – Centro de Convenções 10 – Empreiteirópolis (SOP B)02 – Central de Utilidades 05 – Laboratórios 08 – Passagem Subterrânea 11 – Oficinas, Almoxarifado e RSUD03 – Restaurante 06 – Prédio Central 09 – Centro de Realidade Virtual (SOP A)
IMPLANTAÇÃO
VENTILAÇÃO NATURALVentilação natural do edifício central: aberturas dispostas em planos opostos ou adjacentes, possibilitando a ventilação cruzada entre janelas, domos e sheds;
Material construtivo termicamente eficiente das superfícies opacas e transparentes;
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFÍCIO CENTRAL
CONFORTO TÉRMICO
ESTRATÉGIAS DE ILUMINAÇÃO NATURAL DO
EDIFÍCIO CENTRAL
ILUMINAÇÃO NATURAL
Aproveitamento da iluminação natural de forma adequada à natureza dos distintos ambientes e atividades;Para os laboratórios no térreo, a otimização da penetração da iluminação natural ocorre através de aletas refletoras na cobertura para a maximização da captação de luz sem o acesso solar direto.
NORTE SUL
Solstício de verão às 12h - laboratórios
ILUMINAÇÃO NATURAL
Superfícies envidraçadas adequadas às condições de conforto térmico e luminosointernos, permitindo o acesso a iluminação natural e vistas exteriores;Proteções solares externas: sombreamento da área superior de convivência doedifício central com telha zipada termoacústica com miolo de lã de garrafa pet, echapas perfuradas nos extremos longitudinais da cobertura, além de brises emmanta têxtil e membrana bitensionada reciclável de poliéster com PVC, quem filtrama passagem da luz direta para os espaços internos e de transição.
PROTEÇÃO SOLAR
CARTA SOLAR COM MÁSCARA FACHADA LESTE
Estudo da projeção de sombras do PrédioCentral sobre os laboratórios paraimplantação dos painéis fotovoltaicos commáximo rendimento;
SOLSTÍCIO DE VERÃO NO PERÍODO DA MANHÃ (9H)
TECNOLOGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
SIMULAÇÃO SOMBREAMENTO LOCAÇÃO DOS PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
Não deve ser implantado Painel Fotovoltaico
Prioridade 1
Prioridade 2
FOTO OBRA
FOTO OBRA
FOTO OBRA
SIMULAÇÃO DA VENTILAÇÃO NATURAL
COBERTURA DAS ÁREAS DE CONVIVÊNCIA E CIRCULAÇÃO PRINCIPAL DO PRÉDIO CENTRAL
FOTO DO ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA DO PRÉDIO CENTRAL
COBERTURA DAS ÁREAS DE CONVIVÊNCIA E CIRCULAÇÃO PRINCIPAL DO PRÉDIO CENTRAL
CENTRO DE REALIDADE VIRTUAL
PIPE-RACK CENTRAL DE TODOS OS SISTEMAS
ESTRUTURA METÁLICA
JUSTIFICATIVA DO AÇO
• Permeabilidade do olhar• Simetria e regularidade da estrutura• Equalização de vãos e dimensões das peças• Padronização de usos• Facilidade de transporte• Organização do canteiro de obras• Racionalização de materiais e mão de obra• Sistemas para uso racional: metodologia e rapidez de
montagem• Clareza na intenção dos detalhes• Reversibilidade
PRÉDIO CENTRAL
Estrutura metálica em vigas mistas com modulação principal 10m, painéis steel-deck sobre vigas secundárias com modulação a cada 2,5m.Travamentos nas caixas de circulação vertical em concreto executada com formas deslizantes.Cobertura de sombreamento em estrutura espacial.
EXECUÇÃO DO ESTAQUEAMENTO E BLOCOS
EXECUÇÃO DAS CAIXAS DE CIRCULAÇÃO VERTICAL EM FORMAS DESLIZANTES
MONTAGEM DOS PRIMEIRO MÓDULO DO PISO DO PIPE RACK
MONTAGEM SEQUENCIAL DOS MÓDULOS DE PISO DO PIPE RACK
MONTAGEM DAS VIGAS LONGITUDINAIS DA COBERTURA DO PIPE RACK
MONTAGEM DAS VIGAS TRANSVERSAIS DA COBERTURA DO PIPE RACK
MONTAGEM DOS ARCOS DA PASSARELA
LONGARINAS DOS QUADRANTES DOS ARCOS
LONGARINAS DO 1º PISO
TRANSVERSINAS DO 1º PISO
LONGARINAS DA PASSARELA
MONTAGEM DO PISO DA PASSARELA QUE SERVIRÁ COMO PLATAFORMA DE LANÇAMENTO PARA AS VIGAS PRINCIPAIS DO PISO
EXECUÇÃO DAS LONGARINAS DE APOIO JUNTO AO PORTICO CENTRAL
TRAVAMENTO DOS ARCOS
LANÇAMENTO DAS VIGAS PRINCIPAIS DO 1º PISO, ESTAIADAS NOS PÓRTICOS CENTRAIS
MONTAGEM DAS BARRAS DA TRELIÇA FRONTAL, PROVISORIAMENTE APOIADA NAS VIGAS ESTAIADAS DO PISO
FINALIZAÇÃO DA MONTAGEM DA TRELIÇA FRONTAL
COLOCAÇÃO DAS VIGAS PRINCIPAIS DO 2º PISO
COMPLEMENTAÇÃO DAS VIGAS DO 1º PISO
COMPLEMENTAÇÃO DAS VIGAS DO 2º PISO
REPETIÇÃO DA SEQUÊNCIA DE MONTAGEM PARA O VIGAMENTO DO LADO OPOSTO
MONTAGEM DAS VIGAS DA COBERTURA
MONTAGEM DA ESTRUTURA ESPACIAL DA COBERTURA DE SOMBREAMENTO
COBERTURA DE SOMBREAMENTOVISTA SUPERIOR
COBERTURA DE SOMBREAMENTOVISTA INFERIOR
COBERTURA DE SOMBREAMENTOVISTA LATERAL
LABORATÓRIOS
Modulação típica 10x10mlaje de piso em painéis alveolares protendidos, com sobre-laje para liberação de espaços intermediários para instalações.Superestrutura em aço com vigas mistas nos pisos técnicos. Cobertura de sombreamento/ suporte de coletores solares.
2.200t
MÓDULO TÍPICO
PROTEÇÃO PASSIVA ELEMENTOS ESTRUTURAIS
CENTRO DE CONVENÇÕES
Estrutura radial com cobertura de sombreamento em lona tracionada.Diâmetro de 75m.
CRV
Geodésica elíptica 960 triângulos (576 diferentes), 1623 barras, 477 nós com 35x20m.Altura 14m.