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Página 1 de 65 ologado Homologado O Diretor de Educação 2016/2017 CM 2016/2017 PROJETO CURRICULAR COLÉGIO MILITAR

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ologado Homologado

O Diretor de Educação

2016/2017

CM

2016/2017

PROJETO CURRICULAR COLÉGIO MILITAR

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Índice

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3

2. MATRIZ AXIOLÓGICA .................................................................................................... 4

3. ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CURRICULAR ................... 5

4. MATRIZ CURRICULAR (GRELHA HORÁRIA SEMANAL) ......................................12

5. DESDOBRAMENTO DE AULAS ...................................................................................39

6. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS..........................................................39

7. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO – (VIDE ANEXO 4) ........................39

8. QUADRO DE APRENDIZAGENS ..................................................................................39

9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ...............................................................41

10. PROJETOS E PROGRAMAS ..........................................................................................48

11. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ................................................................................51

12. TEMA DE ANO ................................................................................................................52

13. AUTO AVALIAÇÃO DO COLÉGIO MILITAR ..............................................................53

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR .................................................................53

15. DISPOSIÇÕES LEGAIS. ..................................................................................................53

ANEXO 1 - REGULAMENTO ACC 2016/2017 ..................................................................54

ANEXO 2 - INSTRUÇÃO MILITAR.......................................................................................59

ANEXO 3 - TUTORIAS - OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO .................................62

ANEXO 4 - CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO ...............................................64

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1. INTRODUÇÃO

O aspeto fundamental da crescente autonomia das escolas encontra-se no reforço da sua capacidade de gestão, nomeadamente no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem dos seus alunos. O Colégio Militar (CM), ao longo da sua história, sempre procurou ir ao encontro deste desiderato, encontrando-se atualmente identificado como uma escola de referência, com especificidades únicas no âmbito do seu Projeto Educativo (PE).

A nova visão do currículo aqui exposta segue este propósito ao decidir, dentro dos limites estabelecidos a nível nacional, sobre a organização das diversas áreas e disciplinas do currículo, bem como sobre a carga horária, os tempos letivos e a distribuição do serviço docente. Ao proceder deste modo, o CM está, no fundo, a definir o seu próprio Projeto Curricular (PC), o qual constitui um dos aspetos fundamentais do projeto educativo de escola.

As decisões agora implementadas foram elaboradas com base na análise da realidade onde atualmente se inserem os Estabelecimentos Militares de Ensino (EME), nomeadamente no que diz respeito às exigências da sua comunidade educativa, à prioridade estratégica que a escola estabeleceu para a sua ação educativa e à apreciação dos recursos humanos e materiais que atualmente dispõe.

Ao construi-se o atual PC considerou-se que a responsabilidade de organizar e conduzir o processo de ensino-aprendizagem devia incidir particularmente no projeto curricular de cada turma, pois é a este nível que o conjunto das experiências de aprendizagem que se proporcionam aos alunos ganha coerência e que a articulação entre as diversas áreas do currículo se torna realidade, pelo que o mesmo foi elaborado com base no pressuposto que gerir o currículo significa analisar cada situação propondo, no âmbito da prática pedagógica, estratégias e metodologias de ensino diversificadas para que todos possam evoluir e aprender num ambiente de sucesso.

Considerámos ainda como elemento determinante para o sucesso da mudança estrutural que agora se propõe, o reforço de uma verdadeira “cultura de escola”, assente numa gestão curricular interdisciplinar que estimule o trabalho colaborativo entre os diferentes níveis da estrutura de coordenação educativa e de supervisão pedagógica. No âmbito desta premissa, caberá a cada professor, dentro da sua autonomia pedagógica, a responsabilidade de implementar as estratégias que considere mais adequadas de forma a conduzir os seus alunos ao sucesso no âmbito do processo ensino-aprendizagem.

Entendemos, assim, que o PC, ancorado no PE, visa adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional ao contexto da escola, constituindo-se como o segundo momento operativo mais importante da planificação da estratégia educativa da escola. Deste modo, e seguindo o estabelecido no Dec. Lei n.º 6/2001 de 18 de Janeiro, a noção de Projeto Curricular aqui proposto reflete a capacidade que o CM, em geral, e o corpo docente em particular, devem possuir para adaptar a ação pedagógica à sua especificidade enquanto Estabelecimento Militar de Edução.

Assim, enquanto o PE do CM, elaborado e aprovado pelo seu Conselho Escolar para um horizonte de três anos, consagra a orientação educativa que deve ser preconizada por todos os elementos da comunidade colegial situando-se no plano estratégico, o PC do CM reflete a dimensão operacional do PE, assumindo uma lógica de ação, com o objetivo de potencializar os recursos e as organizações deste EME, estabelecendo simultaneamente a ligação entre o PE e o Projeto Curricular de Turma. Deste modo, o PC assume-se como um caminho metodológico, aberto a atualizações e a contributos de toda a comunidade colegial, de desenvolvimento operativo dos grandes objetivos consignados no PE.

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Desta forma, podemos concluir que a organização do presente PC, tendo sido estruturada em função da sua população alvo, reflete as opções curriculares consideradas relevantes para a consecução dos objetivos delineados no PE, quer em termos de carga horária e da oferta de áreas curriculares não disciplinares, quer em termos da ofertada de áreas de complemento educativo específicas do CM e refletindo simultaneamente as grandes opções de cariz organizativo ao nível da constituição de turmas e da distribuição do serviço docente.

2. MATRIZ AXIOLÓGICA

Partindo do enunciado no Projeto Educativo e tendo subjacente o Código de Honra do Aluno do CM, a estratégia de implementação de valores está assente em três eixos fundamentais:

1º - Possibilitar uma formação humana de base.

2º - Criar condições de formação permanente a toda a comunidade educativa, permitindo uma formação contínua não só em termos escolares mas também no que diz respeito à formação pessoal e social.

3º - Desenvolver um conjunto de atividades que permitam a construção de projetos internos e de parcerias com o exterior, consolidando assim atividades educativas formais e não formais que propiciem a implementação e desenvolvimento do quadro de valores que se

persegue.

O quadro de valores a privilegiar inclui os seguintes aspetos:

Sucesso

Responsabilidade

Solidariedade

Os valores anteriormente referenciados devem operacionalizar-se através de um conjunto de competências que os Alunos do CM devem desenvolver ao longo do seu processo educativo:

Sucesso Responsabilidade Solidariedade

Trabalho

Conhecimento

Reflexão

Competitividade

Sentido Crítico

Criatividade

Respeito pelas regras

Autodisciplina

Empenho

Pontualidade

Civismo

Tolerância

Cooperação

Camaradagem

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3. ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CURRICULAR

Definidos os valores e competências, apresenta-se, de seguida, o conjunto de atividades que permitem a sua concretização:

A – Atividades curriculares disciplinares

São consideradas todas as áreas disciplinares definidas pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC) para o Ensino Básico e Secundário. As atividades curriculares disciplinares, definidas pelo MEC, encontram-se explicitadas nos desenhos curriculares apresentados no capítulo 4 deste projeto curricular.

B – Atividades curriculares não disciplinares

São Atividades Curriculares não Disciplinares para todos os níveis de ensino a Formação Cívica e as Atividades de Complemento Curricular (ACC).

B1 – Formação Cívica

É um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos, assim como temas e problemas relevantes da comunidade e da sociedade.

Visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes.

No 1º ciclo, quer no Apoio ao Estudo, quer na Oferta Complementar e ainda em EMR, são planeadas atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação.

A atividade a desenvolver neste domínio contará com o apoio de um tempo semanal (45m.) para os alunos do 5.º e 6.º ano de escolaridade de um tempo quinzenal, que funcionará em alternância com ICA, para os alunos do 7.º, 8.º e 9.º ano de escolaridade.

No que diz respeito aos alunos do ensino secundário, a Formação Cívica e o Corpo de Alunos através da disciplina de ICA, funcionaram em estreita colaboração na implementação e desenvolvimento do Projeto de Liderança e Valorização Pessoal (PLVP) sendo este orientada por um coordenador. O programa curricular do PLVP será ministrado aos alunos do 10.º e 11.º ano pelo Corpo de Alunos na disciplina de ICA e pelo Corpo Docente na disciplina de FC.

Os alunos do 12º ano coadjuvarão os Oficiais e Professores responsáveis pelo referido projeto no âmbito da sua implementação. A atividade a desenvolver neste domínio contará também com o apoio de um tempo semanal de 45 minutos.

B2 – Atividades Complemento Curricular (ACC)

O regulamento das Atividades de Complemento Curricular visa contribuir para uma melhor resposta do Colégio às suas necessidades específicas neste domínio. As soluções que preconiza decorrem da sua autonomia e dos seus recursos, consubstanciados no Regulamento Interno Guia do Aluno (RIGA) e no Projeto Educativo de Escola (PE).

Regulamento (vide anexo 1)

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ACC – Ano Letivo 2016/2017

B3 - Pentatlo Moderno, Classe Especial de Ginástica, Esgrima, Orfeão, Orquestra e

Classe Especial de Volteio

Os alunos selecionados para as Classes Especiais de Ginástica, Pentatlo Moderno, Esgrima, Orfeão, Orquestra e Classe Especial de Volteio, que representam o CM em exibições e competições, nacionais e internacionais frequentam treinos e ensaios suplementares fora do horário curricular normal. A frequência destes treinos só poderá realizar-se com autorização da Direção do CM e dos respetivos Encarregados de Educação.

C – Oferta Própria do Colégio Militar

De caráter obrigatório. Instrução Militar para todos os anos de escolaridade de acordo com o Decreto-Lei nº 125/2015 de 7 de Julho, Equitação (5.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade), Esgrima (8.º e 9.º anos de escolaridade), Estudos Específicos, Estudos Gerais e Aulas de Apoio Suplementar (Apoio ao Estudo e Estudos de Apoio) para os alunos sinalizados pelo respetivo Conselho de Turma em função das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nas diversas disciplinas disponibilizadas para apoio em função dos recursos docentes disponíveis. O número

5.º, 6.º, 7.º Anos 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º Anos

Horário 2.ª Feira 3.ª e 5.ª Feira Horário 2.ª Feira 3.ª e 5ª Feira

17h10

17h55

9.º

Tempo

Ginástica Esgrima

18h05

18h50

10.º

Tempo

Ginástica Esgrima

Esgrima Equitação Modelismo/Jogos de

Simulação Equitação

Tiro Jujutsu Microprocessadores e

Robótica Jujutsu

Modelismo/Jogos de

Simulação Râguebi Aeromodelismo Râguebi

Microprocessadores

e Robótica Voleibol Orfeão Voleibol

Aeromodelismo Basquetebol Orquestra Basquetebol

Orfeão Futebol Dança Futebol

Orquestra Aeromodelismo Clube de Filosofia Aeromodelismo

Dança Iniciação ao

Mandarim

Basquetebol Iniciação ao

Mandarim Basquetebol Râguebi

Râguebi Natação/Pentatlo Estudo Teatro

Estudo Guitarra Tiro Natação/Pentatlo

Estudo Guitarra

Estudo

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de alunos propostos para os Estudos de Apoio/Apoio ao Estudo não deve ultrapassar o máximo de cinco alunos por turma.

C1 – Instrução Militar

A Instrução Militar visa contribuir para preparar física, psíquica, social e culturalmente os alunos, numa perspetiva de formação integral do indivíduo. É uma disciplina que desenvolve as qualidades de carácter como a coragem moral, decisão e confiança.

É mais um instrumento a serviço da educação integral, pois ao trabalhar exercícios de complexidade variada, exige uma integração entre as dimensões psicomotora, afetiva e cognitiva. Permite desenvolver o espírito de corpo, a concentração, a disciplina e a coordenação, compondo um diferencial do ensino nos colégios militares.

A Instrução Militar, através da prática de dinâmica de grupos, pretende educar os alunos no aspeto social, incutindo-lhes o valor do trabalho de equipa, camaradagem e entreajuda, habilitando os alunos que terminem a escolaridade no Colégio Militar, com os conhecimentos consignados na Preparação Militar Geral dos Cursos de Formação de Oficiais.

Âmbito, Princípios e Objetivos (vide anexo 2)

C2 – Equitação

A equitação no Colégio Militar tem, fundamentalmente, duas vertentes distintas mas complementares:

Uma primeira, que assenta no seu efeito sobre a formação do carácter do aluno, a par do desenvolvimento de algumas capacidades psicomotoras. Aqui, tirando partido do cavalo, animal forte e com vontade própria, pretende-se incutir e avaliar os valores morais como a coragem, levando o aluno a conhecer-se melhor e a superar-se na dificuldade. Mais tarde, através do cavalo, aprenderá a desenvolver importantes aspetos de liderança, nomeadamente a virtude de avaliar as capacidades de ambos e atuar, com energia e inteligência flexível, para atingir o seu objetivo. Por outro lado, na medida em que se consolidem os conhecimentos equestres, será capaz de passar à competição, colocando-os à prova assim como o seu espírito competitivo.

Uma segunda vertente assenta na tradição, onde se enquadra a Escolta a Cavalo, em que, para além das vantagens já referidas, o aluno tem ainda que trabalhar em grupo, com as condicionantes daí resultantes.

C 3 – Esgrima

Desde os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna (1896) a Esgrima faz parte das modalidades olímpicas, sendo uma das quatro que fazem parte dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição.

A sala de Armas do Colégio Militar nasce pela mão do seu Fundador, o Marechal António Teixeira Rebelo, decorria o ano de 1803. Começou assim a mais antiga Sala de Armas Nacional.

Atualmente, a sala está equipada com material elétrico para as três armas – Florete, Sabre e Espada. Funciona com alunos do 3.º e 4.º anos (1.º Ciclo – AEC) e do 8.º e 9.º anos de escolaridade (3.º Ciclo). Alunos de vários anos do Colégio Militar (do 5.º ao 12.º ano) frequentam a Sala de Armas no âmbito das ACC.

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A prática da disciplina de Esgrima no Colégio Militar, para além da sua longa tradição, tem como objetivo o desenvolvimento estrutural do aluno no que diz respeito a duas áreas de formação humana fundamentais, a área psicomotora e a área psicossocial, e assim que se assimilem os conhecimentos necessários, na área da Esgrima, será complementado com competições (Desporto Escolar/Desporto Federado), nos vários escalões. Aos alunos, do ensino secundário, que obtenham resultados de relevo nacionais que possibilitem a participação nos Campeonatos da Europa e do Mundo, e que atinjam as classificações correspondentes aos preconizados pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, a integração no Regime de Alto Rendimento pode beneficiar do regime especial de acesso ao Ensino Superior.

C 4 - Tutorias

No ano letivo 2016/17 o CM vai manter o acompanhamento individualizado de alunos com dificuldades de aprendizagem acentuadas através de um sistema de tutoria. O funcionamento efetivo deste sistema dependerá sempre dos recursos docentes disponíveis para acompanhar os referidos alunos.

No essencial o processo consiste na criação de mecanismos de ensino mais personalizado em que um professor tutor fica responsável por um pequeno grupo de alunos, preferencialmente um aluno, no sentido de assegurar a eficiência do sistema e a eficácia das aprendizagens.

Em função dos recursos docentes disponíveis poderá ainda ser implementado um Apoio Tutorial Especifico conforme delineado no Artigo 12.º do CAPITULO IV do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho.

Operacionalização do Processo (vide anexo 3)

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C 5 – Estudos Estudos a funcionar no ano letivo 2106/2017

Ano de escolaridade

Estudos Específicos

(45m)

Estudos Gerais (45m)

Apoio ao Estudo (45m.)

Estudos de Apoio

(45m)

5.º Ano 2 3 5 (3) -

6.º Ano 2 3 5 (3) -

7.º Ano 2 2 - 2

8.º Ano 2 3 - 2

9.º Ano 3 3 - 2

10.º Ano (A) 2 2 - 2

10.º Ano (B) 2 2 - 2

10.º Ano (C) 2 2 - 2

11.º Ano (A) 2 2 - 2

11.º Ano (B) 2 2 - 2

11.º Ano (C) 2 2 - 2

12.º Ano

(A1 e A2) 4 7 - 4

12.º Ano (B) 4 7 - 4

Notas:

1. O 1.º Ciclo apresenta uma matriz própria no que respeita aos Estudos/HTPC;

2. O número total de Estudos não é uniforme em virtude de as cargas horárias semanais (componentes obrigatórias e oferta do CM) serem diferentes de Ciclo para Ciclo e, no Secundário, de curso para curso.

Os Estudos são considerados absolutamente fundamentais e, por isso, devidamente enquadrados, por docentes de diferentes áreas disciplinares. Todavia, estes estudos não devem ser entendidos como substitutos do trabalho individual do aluno o qual deve ser, também, acompanhado pelos Encarregados de Educação.

No ano letivo 2016/17 os Estudos devem realizar-se preferencialmente e sempre que possível no período da tarde.

C 5.1. Caracterização dos Estudos Enquadrados no âmbito do apoio educativo, os Estudos que funcionarão no Colégio Militar no ano letivo 2016/2017, dividem-se nas seguintes modalidades:

Estudos Específicos

Apoio ao Estudo / Estudos de Apoio

Estudos Gerais

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5.1.1. Estudos Específicos

Tendo em consideração a especificidade do Colégio Militar, é disponibilizado aos alunos um número acrescido de estudos.

No 1.º Ciclo os Alunos têm dois tempos de Apoio ao Estudo, componente curricular, e um tempo para Estudo, no período destinado às Atividades de Enriquecimento Curricular. Aos alunos cujos Encarregados de Educação não optarem pela disciplina de Educação Moral e Religiosa acresce mais um tempo de Estudo.

No 2.º Ciclo os Alunos têm Estudo Específico de Português e Matemática.

No 3.º Ciclo, no 7.º e 8.º ano, os Alunos têm Estudo Específico de Português e Matemática, no 9º ano, os Alunos têm Estudos Específico de Português, Matemática e Inglês. Para todos os anos e relativamente às disciplinas de Físico-Químicas e de Ciências Naturais, sempre que o número de alunos por turma o justifique (Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho), funcionam aulas práticas, com desdobramento das turmas, permitindo assim uma maior equidade no acompanhamento pedagógico dos Alunos nas aulas que envolvem prática laboratorial.

No Ensino Secundário e no âmbito da formação específica existem Estudos Específicos para todas as disciplinas com exame nacional. Os Estudos Específicos de Português, Matemática e História A funcionarão apenas no 12.º ano.

5.1.2. Apoio ao Estudo/Estudos de Apoio

Dependente do ano de escolaridade e do respetivo nível de ensino, o Apoio ao Estudo/Estudos de Apoio funcionarão ao longo da semana, em número variado de tempos letivos, preferencialmente e se possível a partir do 8.º tempo para os alunos do 2.º e 3.º Ciclos e no período da tarde para o Ensino Secundário. Estes estudos destinam-se aos alunos que tenham sido sinalizados pelo respetivo Conselho de Turma em função das dificuldades de aprendizagem diagnosticadas nas diversas disciplinas disponibilizadas para apoio em função dos recursos docentes disponíveis. O número de alunos propostos para os Estudos de Apoio não deve ultrapassar o máximo de cinco alunos por turma.

Deverá ser privilegiado o estudo individualizado, podendo eventualmente ser autorizado o estudo “a pares” ou pequenos grupos, de acordo com as suas dificuldades específicas e têm como principais objetivos:

Apoiar e orientar o aluno de forma personalizada de acordo com as suas dificuldades específicas;

Apoiar e orientar o aluno na autoavaliação das estratégias de estudo utilizadas, ajudando-o a reconhecer por si próprio quais as mais adequadas;

Realização de exercícios diferenciados de consolidação de conteúdos;

Realização de exercícios de promoção do desenvolvimento da atenção / concentração e da capacidade de memorização;

Elaboração de materiais específicos de ajuda na superação das dificuldades;

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Controle e realização dos trabalhos de estudo/casa.

O Apoio ao Estudo destina-se apenas aos alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Embora de frequência facultativa para os alunos, constitui-se como oferta obrigatória para a escola, sendo obrigatória para os alunos por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação, nos termos do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho. Em termos específicos, o Apoio ao Estudo tem como objetivos a implementação de estratégias de estudo e de desenvolvimento e aprofundamento dos conhecimentos dos alunos e ainda o desenvolvimento de atividades de reforço da aprendizagem, nomeadamente pelo acompanhamento da realização dos trabalhos de casa em colaboração estreita com os respetivos Encarregado de Educação.

O Estudos de Apoio, destinados aos alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico e aos alunos do Ensino Secundário, constitui-se como oferta própria do Colégio Militar sendo de frequência obrigatória para os alunos que sejam indicados pelo conselho de turma e obtido o acordo dos respetivos encarregados de educação. Os referidos Estudos têm como objetivos os mencionados na caracterização genérica acima referida.

5.1.3. Estudos Gerais

De forma semelhante aos Estudos de Apoio, embora com objetivos distintos, os Estudos Gerais funcionarão ao longo da semana, em número variado de tempos letivos, preferencialmente e se possível a partir do 8.º tempo para os alunos do 2.º e 3.º Ciclos e no período da tarde para o Ensino Secundário.

Constituindo-se como oferta própria do Colégio Militar, os Estudos Gerais, de frequência obrigatória, têm como principais objetivos:

Estudo de matérias relativas a qualquer disciplina do seu plano de curso, que pretendam consolidar e/ou aprofundar;

Realização de trabalhos, individuais ou de grupo, que tenham sido indicados pelo respetivo docente da disciplina;

Realização dos demais trabalhos de estudo/casa.

Embora deve ser privilegiado o estudo individual, desde que sejam respeitadas as regras de funcionamento relativas às atividades letivas em sala de aula, sempre que tal se justifique, pode ser autorizado o estudo em pequenos grupos, nomeadamente se o objetivo for a realização de trabalhos de grupo.

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4. MATRIZ CURRICULAR (Grelha Horária Semanal)

1.º CICLO

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

09h00 / 09h45 PTT a) PTT PTT PTT PTT

09h45 / 10h30 PTT PTT PTT PTT PTT

10h30 / 11h00 Intervalo / Atividades Lúdico-Expressivas / Reforço da Manhã

11h00 / 11h45 PTT PTT PTT PTT PTT

11h45 / 12h30 PTT EAFM b) PTT EAFM PTT

12h30 / 13h00

13h00 / 14h00 Almoço

14h00 / 14h45 PTT EAFM PTT EAFM OC d)

14h45 / 15h30 PTT PTT AE c) PTT AE

15h30 / 16h10 Intervalo / Reforço da tarde

16h10 / 16h55 AEC e) AEC AEC AEC AEC

16h55 / 17h10 Intervalo

17h10 / 17h55 AEC EMRC f) / Estudo AEC AEC AEC

17h55 / 19h00 Prolongamento Prolongamento Prolongamento Prolongamento Prolongamento

a) PTT - Professor Titular de Turma

b) EAFM – Expressões Artísticas e Físico-Motoras (horário dependente da turma/ano)

c) AE – Apoio ao Estudo (horário dependente da turma/ano)

d) OC - Oferta Complementar (horário dependente da turma/ano)

e) AEC - Atividades de Enriquecimento Curricular

f) EMRC – Educação Moral e Religiosa Católica (opcional - horário dependente da turma/ano)

2.º CICLO

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00 ICA 

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Apoio ao Est/Est Geral Apoio ao Est/Est Geral IM / Est Esp (Port ou Mat) (1) Apoio ao Est/Est Geral Est Esp (Port ou Mat) (1)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 ACC ACC FC ACC - TR FAL/PFS/SAÍDA

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 DDCA DDCA TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem TR

2.º Ciclo – 5º Ano de Escolaridade – 4 Turmas (A, B, C e D)

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3ºCICLO

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Apoio ao Est/Est Geral

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00 ICA 

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Apoio ao Est/Est Geral IM / Est Esp (Port ou Mat) (1) Est Esp (Port ou Mat) (1) Apoio ao Est/Est Geral

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 ACC ACC FC ACC - TR FAL/PFS/SAÍDA

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 DDCA DDCA TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem TR

2.º Ciclo – 6º Ano de Escolaridade – 4 Turmas (A, B, C e D)

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est de Apoio/Est Geral Est Esp (Port ou Mat) (1) Est de Apoio/Est Geral IM / Est Esp (Port ou Mat) (1)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 ACC ACC ICA/FC ACC - TR FAL/PFS/SAÍDA

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 DDCA DDCA TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem TR

3.º Ciclo – 7º Ano de Escolaridade - 4 Turmas (A, B, C e D)

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2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Est Esp Inglês – 9º Ano (1)

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Esp (Port ou Mat) (1) IM Est Esp (Port ou Mat) (1)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est Geral Est de Apoio/Est Geral ICA/FC Est de Apoio/Est Geral - TR FAL/PFS

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR SAÍDA

3.º Ciclo – 8º Ano de Escolaridade – 2 Turmas (Turmas – A e B)

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Est Geral Est Esp Inglês – 9º Ano (1)

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Esp (Port ou Mat) (1) IM Est Esp (Port ou Mat) (1)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est de Apoio/Est Geral ICA/FC Est de Apoio/Est Geral - TR FAL/PFS

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR SAÍDA

3.º Ciclo – 8º Ano de Escolaridade – 2 Turmas (Turmas – C e D)

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ENSINO SECUNDÁRIO

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45 Est de Apoio/Est Geral Est de Apoio/Est Geral

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Est Esp Inglês – 9º Ano (1)

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Esp (Port ou Mat) (1) IM Est Esp (Port ou Mat) (1)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est Geral ICA/FC FAL/PFS

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR SAÍDA

3.º Ciclo – 9º Ano de Escolaridade – 4 Turmas (Turmas – A, B, C e D)

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55 Est Geral C (10ºC)

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Geral C (10ºB) Est Geral C (10ºC)

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est Esp Mat por Níveis (1) (2)/Est Geral ICA/FC/PLVP Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR FAL/PFS/SAÍDA

Ensino Secundário – 10º Ano de Escolaridade – 3 Turmas (Turmas A, B e C)

(10ºA e B – CCT / 10ºC – CCSE+CLH)

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2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00 Est Geral C (11ºC)

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55 Est Geral C (11ºC)

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45 Est Geral C (11ºB)

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Esp Mat por Níveis (1) (2)/Est Geral

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est de Apoio/Est Geral Est Geral C (11ºC) ICA/FC/PLVP Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR FAL/PFS/SAÍDA

Ensino Secundário – 11º Ano de Escolaridade – 3 Turmas (Turmas A, B e C)

(11ºA e B – CCT / 10ºC – CCSE+CLH)

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00 Est Geral Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55 Est de Apoio/Est Geral Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45 Est Geral C (12ºA-G1)

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 Est Geral C (12ºA - G2) DDCA

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00 Est de Apoio/Est Geral Est Esp de Mat por Níveis (1) (2)/Est Geral DA 

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 DDCA DA

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est Geral Est Geral ICA/FC/PLVP IM/TR/DDCA FAL/PFS

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR SAÍDA

Ensino Secundário – 12º Ano de Escolaridade – 1 Turmas (A)

(12ºA – CCT) *(No 12º A, as disciplinas de MAT e PORT dividem-se em dois Grupos – G1 e G2)

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2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

1.º tempo 8H15/9H00 Est de Apoio/Est Geral

Intervalo 10'

2.º tempo 9H10/9H55

Reforço 15’

3.º tempo 10H10/10H55 Est de Apoio/Est Geral Est de Apoio/Est Geral Est Geral C

Intervalo 10'

4.º tempo 11H05/11H50

Intervalo 10'

5.º tempo 12H00/12H45

Almoço 1h e 35 min

6.º tempo 14H20/15H05 DDCA

Intervalo 10'

7.º tempo 15H15/16H00 Est de Apoio/Est Geral Est Esp de Mat por Níveis (1) (2)/Est Geral DA 

Intervalo 10'

8.º tempo 16H10/16H55 Est Geral DDCA DA

Reforço 15’

9.º tempo 17H10/17H55 Est Geral Est Geral ICA/FC/PLVP IM/TR/DDCA FAL/PFS

Intervalo 10'

10.º tempo 18H05/18H50 ACC ACC TG – Inicio: 18H05 / Fim: À ordem ACC - TR SAÍDA

Ensino Secundário – 12º Ano de Escolaridade – 1 Turmas (B)

(12ºB – CCSE+CLH)

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A Grelha Horária Semanal foi construída de acordo com a faixa etária dos alunos e a necessidade de adequar as matrizes curriculares do MEC com a oferta própria do CM e as suas especificidades.

No ano escolar de 2016/2017 os planos curriculares do Colégio Militar terão a seguinte configuração em tempos de 45 minutos:

1.º Ciclo do Ensino Básico

(De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º

91/2013 de 10 de Julho, Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de Dezembro e Decreto-Lei n.º17/2016, de 4 de abril)

1º. e 2.º Anos

Componentes do currículo

Carga horária semanal

Português 7,0 horas

Matemática 7,0 horas

Estudo do Meio 4,0 horas

Expressões Artríticas e Físico-Motoras 3,0 horas

Apoio ao Estudo a) 3,0 horas

Oferta Complementar a) 1,0 hora

Tempo total 25 horas

Atividades de Enriquecimento Curricular

Educação Moral e Religiosa – EMRC c)

7,5 horas

1,0 hora

3.º e 4.º Anos

Componentes do currículo

Carga horária semanal

Português 7,0 horas

Matemática 7,0 horas

Inglês 2,0 horas

Estudo do Meio 4,0 horas

Expressões Artríticas e Físico-Motoras 3,0 horas

Apoio ao Estudo a) 3,0 horas

Oferta Complementar a) 1,0 hora

Tempo total 27 horas

Atividades de Enriquecimento Curricular

Educação Moral e Religiosa – EMRC

6,0 horas

1,0 hora

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AEC

Atividades de Enriquecimento Curricular b) 1º

ANO 2º

ANO 3º

ANO 4º

ANO

EMRC – Educação Moral e Religiosa Católica/Estudo c)

1 (1) 1 (1) 1 (1) 1 (1)

Estudo 2 (2) 2 (2) 2 (2) 2 (2)

EFM - Expressão Físico-Motora – Natação 1 1 1 1

EFM - Expressão Físico-Motora – Ginástica 1 1 1 1

ING - Inglês 2 2 - (3) - (3)

EM -Expressão Musical 1 1 1 1

ED - Expressão Dramática 1 1 - -

EP - Expressão Plástica 1 1 1 1

HTPC – Hora do Trabalho de Casa 1 1 1 1

Equitação - - 1 1

Esgrima - - 1 1

TIC – Técnicas de Introdução aos Computadores

- - 1 1

TOTAL (Horas/Semana) 10 10 10 10

a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação.

b) Embora sendo atividades de caráter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, o PE do CM recomenda a sua frequência em termos obrigatórios.

c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do Artº 19.º do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de Julho e pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012 de 6 de Dezembro. Aos alunos cujos E.E. não optem pela disciplina, em alternativa será acrescido mais um tempo de Estudo.

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2.º Ciclo do Ensino Básico – 5.º e 6.º Anos de Escolaridade

(De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de Julho, Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de Dezembro e Decreto-Lei

n.º17/2016, de 4 de abril)

Línguas e Estudos Sociais Português 6

12 Inglês 3 História e Geografia de Portugal 3

Matemática e Ciências Matemática 6

9 Ciências Naturais 3

Educação Artística e Tecnológica

Educação Visual 2 6 Educação Tecnológica 2

Educação Musical 2 Educação Física

Educação Física 3 3 Educação Moral e Religiosa

EMRC (Facultativa) 1 1

Total 31

Oferta CM

Período letivo: 8H15 às 16H55

ICA 1

Apoio ao Estudo (1) / Estudo Geral 3

Educação Física 1

Estudos Específicos (2) 2

Equitação 1

Instrução Militar 1

Total 9

Período letivo: 16H55 às 17H55

TR 1

ACC 3

Formação Cívica 1

Total 5

(1) / (2) Apoio ao Estudo/Estudos Específicos: HGP, CN e Inglês/Português e Matemática.

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3.º Ciclo do Ensino Básico

(De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de Julho, Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de Dezembro e Decreto-Lei

n.º17/2016, de 4 de abril)

7.º Ano de Escolaridade

Português Português 5 5

Línguas Estrangeiras Inglês 3

6 Francês/Espanhol 3

Ciências Humanas e Sociais

História 3 5

Geografia 2

Matemática Matemática

5

Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais 3

6 Físico-Química 3

Expressões e Tecnologias

Educação Visual 2 4

TIC/(OE – Educação Tecnológica) 2

Educação Física 3 3

Educação Moral e Religiosa

EMRC (Facultativa) 1 1

Total 35

Oferta CM

Período letivo: 8H15 às 16H55

OE – Educação Tecnológica (1) 1

Estudos Específicos (2) 2

Estudos de Apoio (4) /Estudos Gerais 2

Instrução Militar 1

Total 5

Período letivo: 16H55 às 17H55

ICA/FC (3) 1

TR (5) 1

ACC 3

Total 4 (1) Não contabilizar, desdobra com TIC. (2) Estudos Específicos: Português e Matemática. (3) Funciona alternadamente, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Física e Química, e História. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC.

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8.º Ano de Escolaridade

Português Português 5 5

Línguas Estrangeiras Inglês 2

5 Francês/Espanhol/Alemão 3

Ciências Humanas e Sociais

História 3 5

Geografia 2

Matemática Matemática

5

Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais 3

6 Físico-Química 3

Expressões e Tecnologias

Educação Visual 2 4

TIC/(OE-Educação Tecnológica) 2

Educação Física 3 3

Educação Moral e Religiosa

EMRC (Facultativa) 1 1

Total 34

Oferta CM

Período letivo: 8H15 às 16H55

OE – Educação Tecnológica (1) 1

Estudos Específicos (2) 2

Esgrima 1

Oferta Curricular de Geografia 1

Equitação 1

Instrução Militar 1

Total 6

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 3

Total 8

(1) Não contabilizar, desdobra com TIC. (2) Estudos Específicos: Português, Inglês e Matemática. (3) Funciona alternadamente, Corpo de Alunos/Diretor de Turma.

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(4) Estudos de Apoio: Física e Química, e História. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Contabilizar apenas um Estudo Geral, os outros dois desdobram com os Estudos de Apoio.

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9.º Ano de Escolaridade

Português Português 5 5

Línguas Estrangeiras Inglês 3

5 Francês/Espanhol/Alemão 2

Ciências Humanas e Sociais

História 3 6

Geografia 3

Matemática Matemática

5

Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais 3

6 Físico-Química 3

Expressões e Tecnologias

Educação Visual 3 3

Educação Física 3 3

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 1 1

Total 34

Oferta CM

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 3

Esgrima 2

Instrução Militar 1

Total 6

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC (2) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 3

Total 8

(1) Estudos Específicos: Português, Matemática e Inglês. (2) Funciona alternadamente, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (3) Estudos de Apoio: Física e Química, e História. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Contabilizar apenas um Estudo Geral, os outros dois desdobram com os Estudos de Apoio.

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Ensino Secundário

(De acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho alterado pelo Decreto-Lei n.º

91/2013 de 10 de Julho, Decreto-Lei n.º 176/2014 de 12 de Dezembro e Decreto-Lei n.º17/2016, de 4 de abril)

10.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências e Tecnologias

Formação Geral

Português 4

Inglês/Francês/Espanhol 4

Filosofia 4

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

* Física e Química A 7

* Biologia e Geologia 7

* Geometria Descritiva A 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 37 ou 38

* Das três disciplinas os alunos frequentam apenas duas como opção.

Oferta CM

(Curso de Ciências e Tecnologias com GDA)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudos Gerais (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: GD A e BG ou GD A e FQ A.

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(2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

Oferta CM (Curso de Ciências e Tecnologias sem GDA)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudos Gerais (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: FQ A e BG. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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10.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências Socioeconómicas

Formação Geral

Português 4

Inglês/Francês/Espanhol 4

Filosofia 4

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

* Economia A 6

* História B 6

* Geografia A 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 36

* Das três disciplinas os alunos frequentam apenas duas como opção.

Oferta CM (Curso de Ciências Socioeconómicas)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudo Geral (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: História B, Economia A e Geografia A. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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10.º Ano de Escolaridade

Curso de Línguas e Humanidades

Formação Geral

Português 4

Inglês/Francês/ Espanhol 4

Filosofia 4

Educação Física 4

Formação Específica

História A (Obrigatória) 6

Esp(LEII)/Fra(LEII) 6

MACS 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 36

Oferta CM (Curso de Línguas e Humanidades)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudo Geral (2) 1

Instrução Militar 1

Estudo Geral 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: MACS, Esp(LEII) e Fra(LEII) (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: História A e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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11.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências e Tecnologias

Formação Geral

Português 4

Inglês, Espanhol ou Alemão 4

Filosofia (1) 4

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

* Física e Química A (1) 7

* Biologia e Geologia (1) 7

* Geometria Descritiva A (1) 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 37 ou 38

* Das três disciplinas os alunos frequentam apenas duas como opção.

Oferta CM

(Curso de Ciências e Tecnologias com GDA)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudos Gerais (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: GD A e BG ou GD A e FQ A. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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Oferta CM

(Curso de Ciências e Tecnologias sem GDA)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudos Gerais (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: FQ A e BG. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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11.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências Socioeconómicas

Formação Geral

Português 4

Inglês/Espanhol 4

Filosofia 4

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

* Economia A 6

* História B 6

* Geografia A 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 36

* Das três disciplinas os alunos frequentam apenas duas como opção.

Oferta CM

(Curso de Ciências Socioeconómicas)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudo Geral (2) 1

Instrução Militar 1

Est Esp de Mat por Níveis 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: História B, Economia A e Geografia A. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: Matemática e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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11.º Ano de Escolaridade

Curso de Línguas e Humanidades

Formação Geral

Português 4

Inglês/Espanhol 4

Filosofia 4

Educação Física 4

Formação Específica

História A (Obrigatória) 6

Geografia A 6

MACS 6

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 36

Oferta CM

(Curso de Línguas e Humanidades)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 2

Estudo Geral (2) 1

Instrução Militar 1

Estudo Geral 1

Total 4

Período letivo: 16H55 às 18H50

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR (5) 2

TG 1

ACC 3

Estudos de Apoio (4) 2

Estudos Gerais (6) 2

EMRC (Facultativa) 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: Geografia A e MACS. (2) Não contabilizar, desdobra com EMRC. (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma. (4) Estudos de Apoio: História A e Português. (5) Não contabilizar, desdobra com ACC ou Estudo de Apoio/Estudo Geral. (6) Não contabilizar, desdobra com os Estudos de Apoio ou EMRC.

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12.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências e Tecnologias

Formação Geral Português 5

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

Grupo A (*)

Biologia 4

Química 4

Grupo B (**)

Psicologia B 4

Economia C 4

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 25

(*) (**) O aluno escolhe duas disciplinas sendo uma obrigatoriamente do Grupo A.

Oferta CM (Cursos de Ciências e Tecnologias)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 4

Estudos de Apoio (2) / Estudo Geral 4

Estudo Geral 1

Est Esp Mat por Níveis 1

DDCA 2

DA 2

Instrução Militar 1

Total 15

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Período letivo: 16H55 às 18H50

Estudo Geral 2

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR/DDCA 1

ACC 2

ACC/TR 1

TG 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: Matemática (2x45 min.) e Português (2x45 min.). (2) Estudos de Apoio: Matemática (2x45 min.) e Português (2x45 min.). (3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma.

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12.º Ano de Escolaridade

Curso de Ciências Socioeconómicas

Formação Geral Português 5

Educação Física 4

Formação Específica

Matemática A (Obrigatória) 6

Grupo A (*)

Economia C 4

Grupo B (**)

Psicologia B 4

Direto 4

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 25

(*) (**) O aluno escolhe duas disciplinas sendo uma obrigatoriamente do Grupo A.

Oferta CM (Cursos de Ciências Socioeconómicas)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 4

Estudos de Apoio (2) / Estudo Geral 4

Estudo Geral 1

Est Esp Mat por Níveis 1

DDCA 2

DA 2

Instrução Militar 1

Total 15

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Período letivo: 16H55 às 18H50

Estudo Geral 2

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR/DDCA 1

ACC 2

ACC/TR 1

TG 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: Matemática (2x45 min.) e Português (2x45 min.). (2) Estudos de Apoio: Matemática (2x45 min.) e Português (2x45 min.).

(3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma.

12.º Ano de Escolaridade

Curso de Línguas e Humanidades

Formação Geral Português 5

Educação Física 4

Formação Específica

História A (Obrigatória) 6

Grupo A (*)

Psicologia B 4

Grupo B (**)

Economia C 4

Direto 4

Educação Moral e Religiosa EMRC (Facultativa) 2

Total 25

(*) (**) O aluno escolhe duas disciplinas sendo uma obrigatoriamente do Grupo A.

Page 37: PROJETO CURRICULAR COLÉGIO MILITAR · Página 1 de 65 ologado Homologado O Diretor de Educação 2016/2017 CM 2016/2017 PROJETO CURRICULAR COLÉGIO MILITAR

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Oferta CM (Cursos de Ciências Socioeconómicas)

Período letivo: 8H15 às 16H55

Estudos Específicos (1) 4

Estudos de Apoio (2) / Estudo Geral 4

Estudo Geral 2

DDCA 2

DA 2

Instrução Militar 1

Total 15

Período letivo: 16H55 às 18H50

Estudo Geral 2

ICA/FC/PLVP (3) 1

TR/DDCA 1

ACC 2

ACC/TR 1

TG 1

Total 8

(1) Estudos Específicos: História A (2x45 min.) e Português (2x45 min.). (2) Estudos de Apoio: História A (2x45 min.) e Português (2x45 min.).

(3) Funciona em conjunto, Corpo de Alunos/Diretor de Turma.

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Opções:

(*) (**) O aluno escolhe duas disciplina sendo uma obrigatoriamente do Grupo A. Na escolha destas disciplinas o aluno deve ter em atenção os requisitos de precedências que se encontram no quadro seguinte.

Disciplina de Opção

Precedência

Biologia Biologia e Geologia - 10.º/11.º

Geologia Biologia e Geologia - 10.º/11.º

Física Física e Química A - 10.º/11.º

Química Física e Química A - 10.º/11.º

Psicologia B -

Filosofia A Filosofia - 10.º/11.º

Inglês Inglês - 10.º/11.º

Economia C -

Ciência Política -

Direito -

Geografia C -

Francês Francês - 10.º/11.º

Sociologia -

No ano letivo 2016/2017 funcionarão apenas os seguintes grupos de opção:

Opção 1 Opção 2

Biologia Química Direito

Economia C Psicologia B

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5. DESDOBRAMENTO DE AULAS

Sempre que o número de alunos por turma o justifique (Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho), as disciplinas de Ciências Naturais e de Físico e Química e as disciplinas de Biologia e Física e Química A funcionam em regime de desdobramento de turma de modo a permitir a realização de trabalho laboratorial.

6. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS.

Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no Projeto Educativo e no Regulamento Interno do Colégio Militar, no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes das orientações do Ministério da Educação e Ciência.

Como princípio geral deve ser respeitada a heterogeneidade dos diferentes universos de alunos, podendo, no entanto, perante situações pertinentes atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso escolar.

No 1.º ciclo as turmas serão constituídas de forma heterogénea, com uma distribuição equilibrada de géneros e de idades. Sempre que possível na formação de turmas de 1º ano, deverão ser tidos em consideração as informações das Educadoras de Infância.

No 5.º ano de escolaridade as turmas mantêm o critério de distribuição de alunos de forma heterogénea, tendo como base os resultados das provas de admissão (Português e Matemática) e dos testes psicotécnicos. No entanto, deve haver a preocupação de constituir turmas equilibradas entre géneros e número de alunos internos e externos. Para além disso, deve fazer-se uma distribuição equilibrada pelas turmas dos alunos que não transitaram de ano.

Nos anos subsequentes, prevalece a manutenção da estrutura da turma, salvo se, por indicação do anterior Conselho de Turma, tal for considerado pedagogicamente desaconselhável. O perfil e o potencial dos alunos e o equilíbrio das turmas poderão determinar alterações circunstanciais na constituição das turmas, no entanto, deve manter-se o critério de distribuição de alunos de forma heterogénea, tendo como base os resultados das provas de admissão (Português e Matemática) e dos testes psicotécnicos para além do aproveitamento global da turma no final do 3.º período do ano letivo anterior.

As transições de ciclo poderão constituir os momentos chave para eventuais alterações estruturais na distribuição de alunos pelas respetivas turmas.

As turmas poderão ser redimensionadas ao longo do ano letivo por motivos pedagógicos ou disciplinares que venham a considerar a pertinência desta medida.

7. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO – (vide anexo 4)

8. QUADRO DE APRENDIZAGENS

No 1.º ciclo as definições das aprendizagens, bem como as planificações, são feitas em grupos de docentes por anos de escolaridade, sendo depois discutidas e aprovadas em conselho de docentes para que haja uma transversalidade em todos os anos. Haverá troca de experiências e de metodologias, estando sempre de acordo com o currículo nacional e as metas curriculares definidas pelo MEC.

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As aprendizagens devem ser definidas a nível de ciclo de estudos (2.º ciclo do Ensino Básico, 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário), a nível de ano de escolaridade.

A definição das aprendizagens deverá ser feita por todos os professores da mesma disciplina no Grupo Disciplinar.

Os grupos disciplinares reúnem e planificam o seu trabalho tendo em conta o objetivo de articulação horizontal e vertical das várias disciplinas, nomeadamente em casos de grande pertinência, como é o caso da ligação entre a Matemática e a Física, do Português e da Filosofia.

Posteriormente, tal terá expressão prática no planeamento que os professores das diferentes disciplinas fazem para cada ano e cada período letivos.

A listagem destas aprendizagens e o planeamento constam do plano curricular de cada turma, assim como a indicação dos critérios e instrumentos de avaliação a ser utilizados ao longo do ano letivo.

As planificações e os critérios de avaliação de todas as disciplinas são apresentados no Serviço Escolar no início do ano letivo, sendo posteriormente discutidos e aprovados no Conselho Pedagógico.

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9. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

A – Enquadramento Legal

A avaliação das aprendizagens dos alunos do ensino Básico e do Ensino Secundário é regulada pelos seguintes documentos:

Portaria n.º 550-D/2004, de 21 de maio com as alterações introduzidas pelas Portarias n.º 259/2006, de 14 de março, n.º 1322/2007, de 4 de outubro e n.º 244/2011, de 21 de junho. Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 91/2013, de 10 de julho, pelo Decreto-lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro e pelo Decreto-lei n.º 17/2016, de 4 de abril. Portarias n.º 243/2012, de 10 de agosto e n.º 304-B/2015, de 22 de setembro., Despacho normativo n.º 17-A/2015, de 22 de setembro e Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril.

B – Critérios de Avaliação

Compete ao Conselho Pedagógico a definição dos Critérios Gerais de Avaliação e a aprovação anual dos Critérios Específicos de Avaliação, sob proposta dos grupos disciplinares, garantindo a sua coerência e equidade.

Os critérios de Avaliação constituem referenciais comuns sendo operacionalizados pelos Conselhos de Turma de Avaliação que têm como competência proceder à avaliação dos alunos a partir das propostas apresentadas pelos docentes das várias disciplinas.

C – Princípios

A avaliação orienta-se pelos seguintes princípios:

1. Qualidade das aprendizagens;

No sentido de promover a aprendizagem dos alunos e informar os professores sobre a tomada de decisões para a implementação de estratégias que facilitem a aprendizagem.

2. Contextualização;

No sentido de assegurar a relação entre as atividades de avaliação e as atividades de aprendizagem.

3. Diversidade de técnicas e instrumentos de avaliação;

No sentido de evitar a utilização sistemática e exclusiva de um mesmo tipo/modelo de avaliação.

4. Diversificação dos intervenientes

O processo de avaliação como instrumento é de grande complexidade técnica e conceptual pelo que a plenitude da sua competência é dos docentes. Tal não exclui, bem pelo contrário, o apelo à participação dos alunos através dos mecanismos da auto e heteroavaliação e dos encarregados de educação, nos termos definidos na legislação e no regulamento Interno do Colégio Militar,

5. Transparência

Através da divulgação e explicitação clara, a todos os intervenientes no processo, de todos os critérios gerais e específicos de avaliação. Neste sentido o enunciado de todos os testes, dos 2.º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário, apresentam a cotação de cada uma das perguntas.

6. Valorização da comunicação atempada ao aluno

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No sentido de assegurar por um lado o máximo rigor e por outro a eficácia da própria avaliação (na medida em que esta possa fornecer ao aluno informações pertinentes a respeito do seu rendimento real, indicadores das suas possibilidades e uma chamada de atenção acerca da sua real produtividade).

7. Continuidade

A avaliação como processo traduz-se ao longo do tempo, devendo ser claro para todos os intervenientes que a avaliação do final do ano letivo, numa lógica de avaliação contínua, traduz o trabalho realizado, e os progressos diagnosticados, pelo discente, ao longo de todo o ano e de acordo com as ponderações definidas nos critérios de avaliação de cada área disciplinar.

D – Quadro de Referência da Avaliação.

A avaliação das aprendizagens dos alunos do CM abrange o domínio das atitudes e comportamentos e o domínio dos conhecimentos e competências de acordo com os preceitos legalmente definidos. Em 2016/17 o Colégio Militar utilizará como referência para o desenvolvimento do ensino os programas e metas curriculares atualmente em vigor.

Estes domínios serão avaliados com recurso a uma diversidade de modos e instrumentos de avaliação (observação do trabalho em aula, relatórios, trabalhos práticos, testes de avaliação, projetos, cadernos diários, trabalhos experimentais, formas diversas de produção escrita e oral, trabalhos de grupo, portefólios, observação direta) em função das especificidades de cada área disciplinar mas procurando sempre valorizar tarefas que promovam o desenvolvimento do raciocínio dos alunos.

E – Modalidades de Avaliação

A avaliação compreende as seguintes modalidades:

4 Avaliação diagnóstica

Realizada no início do ano letivo tem como objetivo:

Averiguar o grau de domínio de pré-requisitos necessários para as novas aprendizagens,

Diagnosticar eventuais dificuldades de aprendizagem,

Averiguar o grau de domínio ou falta de domínio de conhecimentos/ competências.

Permite:

Facilitar a integração escolar dos novos alunos,

Adequar os procedimentos de planificação,

Criar mecanismos de diferenciação pedagógica

5 Avaliação formativa

A avaliação formativa é contínua e sistemática, realizando-se ao longo de todo o processo de aprendizagem, é da responsabilidade do professor em interação com o aluno e o encarregado de educação, em estreita colaboração com o conselho de turma e os órgãos de coordenação pedagógica, tem como objetivos:

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Regular o processo ensino-aprendizagem,

Obtenção de informação sobre o desenvolvimento de aprendizagens e competências,

Permite:

Ajustar processos e estratégias,

Mobilizar e coordenar recursos com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos.

6 Avaliação sumativa

Consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens do aluno; tem como objetivos a classificação e a certificação e desdobra-se em avaliação sumativa interna e avaliação sumativa externa, sendo um importante instrumento de apoio à tomada de decisão

6.1 Avaliação sumativa Interna é da responsabilidade conjunta e exclusiva dos

docentes que compõem o conselho de turma, e do professor titular de turma,

no 1º ciclo, ao qual compete operacionalizar os critérios definidos pelo Conselho

pedagógico e tem como objetivos:

Informar o aluno e/ou encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens nas várias áreas curriculares,

Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno,

No 3º período tem as seguintes finalidades:

apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,

atribuição de classificação final ou classificações de frequência,

decisão, conforme os casos, sobre transição/ aprovação de ano.

A avaliação sumativa interna concretiza-se através:

da realização de provas de equivalência à frequência,

de reuniões dos Conselhos de turma de avaliação.

No 1º ciclo, a informação resultante da avaliação interna, da competência do professor titular de turma, expressa-se de forma qualitativa, excetuando a área de português e matemática no 4º ano de escolaridade que será expressa numa escala de 1 a 5.

Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico a informação resultante da avaliação interna conduz à atribuição de uma classificação numa escala de 1 a 5 e de 1 a 200. Expressa-se de forma qualitativa na Formação Cívica e de forma descritiva nas ACC.

No ensino secundário a informação resultante da avaliação interna conduz à atribuição de uma classificação numa escala de 1 a 20. Expressa-se de forma qualitativa na Formação Cívica e de forma descritiva nas ACC.

6.2 Avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços do MEC.

A avaliação sumativa externa concretiza-se através:

Da realização de testes intermédios do GAVE para alguns anos de escolaridade;

Da realização de provas finais de ciclo e exames finais nacionais (1.º e 3.º Ciclo e Ensino Secundário).

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F – Apoios Educativos

O Despacho normativo nº 1-F/2016, de 5 de abril, estabelece as medidas de promoção do sucesso escolar dos alunos. O artigo 20º afirma, nomeadamente, que “ no âmbito da sua autonomia, devem ser adotadas pela escola medidas de promoção do sucesso escolar, definindo-se, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos, de acordo com o previsto no nº 4 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 139/ 2012, de 5 de julho.”

1. Plano de Acompanhamento Pedagógico

Destinatários

O plano de acompanhamento pedagógico, de turma ou individual, é aplicável a todos os alunos que revelem dificuldades de aprendizagem em qualquer área curricular. Serão ainda sujeitos a um plano de acompanhamento pedagógico os alunos que, em qualquer momento do seu percurso, demonstrem dificuldades de aprendizagem, em qualquer disciplina ou área disciplinar, que comprometam o seu sucesso escolar.

Momento de elaboração

O Professor Titular de Turma, no 1º ciclo, ou o conselho de turma nos restantes, elabora o plano, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.

Este plano deve ser apresentado ao Conselho de Docentes no 1º ciclo. Dele se deve dar conhecimento ao respetivo encarregado de educação o mais cedo possível.

Modalidades pedagógicas

Este plano pode integrar:

Pedagogia diferenciada na sala de aula;

Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno.

O plano de acompanhamento é aplicável aos alunos que tenham sido objeto de retenção em resultado da avaliação sumativa final do respetivo ano de escolaridade e pode incluir as modalidades previstas para os planos de recuperação e ainda adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências.

O plano de acompanhamento é elaborado pelo conselho de turma e aprovado pelo conselho pedagógico para ser aplicado no ano escolar seguinte, competindo à escola determinar as respetivas formas de acompanhamento e avaliação.

O referido plano de acompanhamento é planeado, realizado e avaliado, quando

necessário, em articulação com outros técnicos de educação, envolvendo os

pais ou encarregados de educação e os alunos.

O artigo 21º afirma: “Sempre que os resultados escolares nas áreas disciplinares de Português e Matemática o justifiquem, são, obrigatoriamente, adotados planos de atividades de acompanhamento pedagógico para os alunos, na área não disciplinar

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de Estudo Acompanhado, no 1.º ciclo.”

O Apoio ao Estudo do 2.º ciclo desenvolve-se através de atividades regulares fixadas pela escola e de participação decidida em conjunto pelos pais e professores, tendo como objetivos:

a) A implementação de estratégias de estudo e de desenvolvimento e aprofundamento dos conhecimentos dos alunos;

b) Atividades de reforço da aprendizagem, nomeadamente pelo acompanhamento da realização de trabalhos de casa.

2. Atividades e estratégias de otimização do desempenho dos alunos

Compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao conselho de turma nos ciclos restantes identificar os alunos que revelem elevada capacidade de aprendizagem.

Destinatários Uma modalidade de avaliação que tem por destinatários os alunos que revelem elevada capacidade de aprendizagem.

Modalidades pedagógicas

Este plano deve definir atividades de enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, que possibilitem otimizar o desempenho dos alunos.

O plano de desenvolvimento pode incluir:

Pedagogia diferenciada na sala de aula;

Programas de tutoria para desenvolvimento de estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;

Atividades de enriquecimento em qualquer momento do ano.

Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das capacidades previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais rapidamente, após análise do caso em sede de Conselho Pedagógico, no ensino básico, beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de ambas:

a) Concluir o 1.º Ciclo com nove anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo, podendo completar o 1.º Ciclo em três anos;

b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo dos 2.º e 3.º Ciclos.

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G - Normas de Transição ou Aprovação de ano escolaridade

Normativos Legais

a. Despacho normativo n.º 1-F/2016 5 de abril de 2016

b. Portaria n.º 243/2012 de 10 de agosto

c. Decreto-Lei n.º 125/2015 de 7 de julho

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada ciclo.

Ensino Básico (2º e 3º Ciclos)

a. Menção de “Não transitou” ou “Não aprovado”

(1) Se obtém classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas; (2) No final de cada um dos ciclos o aluno obtém, ainda, a menção de Não

Aprovado se a classificação for inferior a nível 3 nas disciplinas de Português e de Matemática cumulativamente;

(3) Caso excecional: se uma (ou mais) das três (ou mais) disciplinas for(em) disciplina(s) abrangida(s) pelas especificidades da formação de matriz militar, ao abrigo do artº.16º do Decreto-Lei n.º 125/2015 de 7 de julho (Estatuto dos Estabelecimentos Militares de Ensino não Superior do Exército), o aluno Não transita ou é Não Aprovado para o Colégio Militar sendo-lhe no entanto aplicadas as normas definidas pelo Ministério da Educação e Ciência para a transição de ano e matrícula noutro estabelecimento de ensino, caso assim o deseje.

Ensino Secundário

a. Os Alunos transitam de ano nos termos das normas estipuladas pelo Ministério da Educação e Ciência para a generalidade dos estabelecimentos de ensino oficial;

b. O aluno do ensino secundário poderá anular a matrícula a qualquer disciplina desde que dentro do prazo legal estabelecido para o efeito. Realizará posteriormente os exames nacionais ou provas de equivalência à frequência de acordo com o calendário de exames do respetivo ano letivo e na condição de autoproposto. Ao anular a matrícula o aluno adquire a condição de externo e tem de frequentar obrigatoriamente a disciplina cuja matrícula anulou.

c. Aprovação, transição e progressão:

(1) A aprovação do aluno em cada disciplina depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores;

(2) Para efeitos do disposto no número anterior, a classificação de frequência no ano terminal das disciplinas plurianuais não pode ser inferior a 8 valores;

(3) A transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte verifica -se sempre que a classificação anual de frequência ou final de disciplina, consoante os casos, não seja inferior a 10 valores a mais que duas disciplinas, sem prejuízo dos números seguintes;

(4) Caso excecional: se a terceira disciplina for disciplina abrangida pelas especificidades da formação de matriz militar, ao abrigo do artº.16º do Decreto-Lei n.º 125/2015 de 7 de julho (Estatuto dos Estabelecimentos Militares de Ensino não Superior do Exército), o aluno Não transita ou é Não

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Aprovado para o Colégio Militar sendo-lhe no entanto aplicadas as normas definidas pelo Ministério da Educação e Ciência para a transição de ano e matrícula noutro estabelecimento de ensino, caso assim o deseje;

(5) Para os efeitos previstos no número anterior, são consideradas as disciplinas constantes do plano de estudo em que o aluno tenha obtido classificação inferior a 10 valores, sido excluído por faltas ou anulado a matrícula;

(6) Na transição do 11.º para o 12.º ano, para os efeitos previstos no n.º 3, são consideradas igualmente as disciplinas em que o aluno não progrediu na transição do 10.º para o 11.º ano;

(7) Os alunos que transitam para o ano seguinte com classificações inferiores a 10 valores em uma ou duas disciplinas, nos termos do n.º 3, progridem nesta(s) disciplina(s) desde que a(s) classificação(ões) obtida(s) não seja(m) inferior(es) a 8 valores, sem prejuízo do disposto no número seguinte;

(8) Os alunos não progridem em disciplinas em que tenham obtido classificação inferior a 10 valores em dois anos curriculares consecutivos;

(9) Os alunos que não transitam para o ano de escolaridade seguinte nos termos do n.º 3 não progridem nas disciplinas em que obtiverem classificações inferiores a10 valores.

(10) Para os efeitos previstos no n.º 3 não é considerada a disciplina de Educação Moral e Religiosa, desde que frequentada com assiduidade;

(11) Os alunos excluídos por faltas na disciplina de Educação Moral e Religiosa realizam, no final do 10.º, 11.º ou 12.º ano de escolaridade, consoante o ano em que se verificou a exclusão, uma prova especial de avaliação, elaborada a nível de escola, de acordo com a natureza da disciplina de Educação Moral e Religiosa;

(12) A aprovação na disciplina de Educação Moral e Religiosa, nas situações referidas no número anterior, verifica -se quando o aluno obtém uma classificação igual ou superior a 10 valores;

(13) Nas situações em que o aluno tenha procedido a substituição de disciplinas no seu plano de estudo, nos termos legalmente previstos, as novas disciplinas passam a integrar o plano de estudo do aluno, sendo consideradas para efeitos de transição de ano, de acordo com as condições estabelecidas no presente artigo.

d. Condições especiais e restrições de matrícula (específicas para alunos do ensino secundário – a verificar cumulativamente com o prescrito em 5.)

(1) Ao aluno que transita de ano com classificação igual a 9 ou 8 valores em uma ou duas disciplinas é permitida a inscrição em todas as disciplinas do ano de escolaridade seguinte, incluindo aquela ou aquelas em que obteve essas classificações, sem prejuízo do previsto no número seguinte;

(2) Não é autorizada a inscrição em disciplinas em que o aluno tenha obtido classificação inferior a 10 valores em dois anos curriculares consecutivos;

(3) É autorizada a anulação de matrícula na disciplina de Educação Moral e Religiosa;

(4) Aos alunos retidos, além da renovação da inscrição nas disciplinas em que não progrediram ou não obtiveram aprovação, é ainda facultado inscrever-se, nesse ano, em disciplinas do mesmo ano de escolaridade em que tenham progredido ou sido aprovados, para efeitos de melhoria de classificação, a qual só será considerada quando for superior à já obtida;

(5) Aos alunos que transitem de ano não progredindo ou não obtendo aprovação em uma ou duas disciplinas é autorizada a renovação da matrícula no ano

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curricular em que se verifica a não progressão ou aprovação, de acordo com as possibilidades da escola.

10. PROJETOS E PROGRAMAS

Os projetos e atividades de enriquecimento curricular que se desenvolvem no CM visam o enriquecimento académico, incidindo em conteúdos/competências dos curricula mas também no domínio desportivo, artístico, científico, da promoção de normas, atitudes e valores conducentes à educação física e desportiva, à inserção dos educandos na comunidade e a uma cidadania reflexiva.

Projeto ESSA (Educação para a Saúde, a Sexualidade e os Afetos)

Bons níveis de educação geram sociedades competentes e tendencialmente prósperas. A Promoção e Educação para a Saúde é um dos fatores determinantes para a aquisição de um bom nível de educação, aqui se incluindo, naturalmente, a educação para a sexualidade, os afetos e os valores em geral.

Sendo tantas e tão diversas as áreas prioritárias de intervenção, o Projeto ESSA procura identificar necessidades e desenvolver ações que visem temáticas de natureza específica e global tendo por base a formação integral do aluno do Colégio Militar e o envolvimento de toda a comunidade educativa, de entidades e instituições de âmbito concelhio, regional, nacional e internacional no sentido de promover hábitos de vida saudável que contribuam para a qualidade de vida. Sendo a saúde um direito fundamental é relevante criar espaços, contextos e momentos que permitam desenvolver dinâmicas que contribuam para a formação de cidadãos pessoal e socialmente competentes, esclarecidos, assertivos e responsáveis.

Projeto LVP (Liderança e Valorização Pessoal)

É um projeto multidisciplinar (Serviços Escolar e Corpo de Alunos) e que tem como referencial o código de honra do aluno e a divisa do Colégio Militar, e que tem como principais objetivos:

Formalizar e desenvolver, a partir do ensino secundário, a Liderança como uma oferta formativa diferenciadora do Colégio Militar e que a sociedade hoje valoriza;

Introduzir no percurso escolar do ensino secundário uma consciência da relevância que a Liderança e os Valores têm nas sociedades atuais;

Elaborar um manual de liderança do aluno graduado do Colégio Militar e definir, se possível, um perfil para as diversas funções de graduado;

Criar mecanismos, procedimentos e parcerias que permitam contactar com contextos múltiplos e abordagens abrangentes das questões da liderança e da valorização pessoal;

Envolver discentes e docentes em atividades de cariz social, com vista ao desenvolvimento e ao fortalecimento de qualidades humanas e de cidadania;

Envolver os diferentes agentes educativos e os alunos na procura e definição de ações, atitudes e comportamentos que permitam nortear e reforçar como referência, especialmente no e para o exterior, o quadro de valores dos cidadãos formados na instituição.

Projeto de Pedagogia Inclusiva

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O Projeto tem como missão contribuir para o desenvolvimento pessoal saudável dos alunos do Colégio Militar, auxiliar as crianças e os jovens no sucesso académico, emocional, social e comportamental. Nesta fase inicial, tem especialmente como público-alvo o 1.º e 2.º ciclo, embora possa acompanhar situações pontuais relativas à aprendizagem e integração no Colégio nos restantes ciclos de ensino.

Formado por uma equipa multidisciplinar de docentes do Colégio Militar, em estreita colaboração com técnicos do Centro de Psicologia Aplicada do Exército, tem o duplo objetivo de promover, por um lado, a integração de cada aluno, permitindo-lhe o amplo desenvolvimento das aptidões sociais de acordo com a sua idade, por outro lado, contribuir para o progresso da aprendizagem dos alunos, abrangendo tanto os que manifestam um percurso padronizado a nível cognitivo, como os que começam a revelar dificuldades na aprendizagem.

Projeto OTES

Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (OTES) tem como meta fornecer ferramentas de diagnóstico, de monitorização e de avaliação que apoiem a tomada de decisão local e central no subsistema de ensino em causa.

Os principais objetivos são: recolher informação que contribua para uma maior capacidade de resposta às necessidades de diagnóstico e acompanhamento das escolas; analisar os trajetos escolares dos estudantes no ensino secundário, cobrindo temáticas como as origens socioeconómicas dos estudantes, as suas escolhas e desempenho escolares, os seus trajetos profissionais e as suas práticas de cidadania.

Revista Colégio Militar

A revista do CM tem uma publicação semestral e inclui válidas contribuições, reportagens e trabalhos elaborados pelos diversos membros da grande Família Colegial. Estas contribuições apresentam-se sob a forma de reportagens, discursos, relatos de acontecimentos, cerimónias, representações, campeonatos, ou ainda como artigos “espontâneos”, elaborados por iniciativa própria dos autores e não necessariamente ligados a eventos ocorridos no CM.

Newsletter

Boletim informativo referente a atividades, acontecimentos e representações internas, distribuído através de mensagem eletrónica, com periodicidade semanal.

Desporto Escolar

Projeto instituído pelo MEC que visa especificamente a promoção da saúde e condição física, a aquisição de hábitos e condutas motoras e o entendimento do desporto como fator de cultura, estimulando sentimentos de solidariedade, cooperação, autonomia e criatividade.

Projeto dos EMES

O Colégio Militar desenvolve, juntamente com o Instituto Pupilos do Exército, atividades como o Festival de Música, Atividades Gimnodesportivas e o Concurso de Ditado. Os alunos do Colégio também participam nas Cerimónias de carácter militar, nomeadamente nas Comemorações do Dia de Portugal, do Dia do Exército e do Dia do Comando de Instrução e Doutrina.

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Canguru Matemático

“Canguru Matemático sem Fronteiras” é um concurso que decorre simultaneamente em vários países participantes e em todas as escolas concorrentes, sem recurso a calculadoras, apenas com lápis, papel e a cabeça a trabalhar.

O objetivo principal é incentivar e estimular cada vez mais jovens para a Matemática. As questões são de escolha múltipla e o grau de dificuldade vai aumentando à medida que se avança na prova. É um concurso que compreende alunos do 5.º ao 12.º ano.

Olimpíadas Portuguesas de Matemática

As Olimpíadas Portuguesas de Matemática são destinadas aos alunos do 5º ao 12º ano de escolaridade

São organizadas pela Sociedade Portuguesa de Matemática em parceria com o Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, com o objetivo de desenvolver o conhecimento da Matemática, o treino do raciocínio e o gosto pelos desafios matemáticos, assim como detetar vocações precoces nesta área do saber.

11 e 12 Horas de Gestão

É um projeto dirigido exclusivamente aos alunos do 11.º e 12.º anos do Curso de Ciências Socioeconómicas. Patrocinado pelo ISCTE, e com uma forte vertente empreendedora, o jogo consiste numa série de provas teórico-práticas que abordam as áreas da Gestão (Estratégia), do Marketing, das Finanças e Contabilidade e da Gestão e Engenharia Industrial (Equipamento e Tecnologia). O principal objetivo do jogo passa, assim, pela conceção de um pequeno plano de negócios em que os alunos terão de colocar em prática os conhecimentos adquiridos na área socioeconómica.

Semana de Economia e Gestão

Para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades originadas pela crescente globalização da economia mundial, evidenciada pelos crescentes fluxos de bens, serviços, trabalho e capital entre os países, o Colégio Militar, no âmbito da SEMANA DE ECONOMIA E GESTÃO, proporciona aos alunos de todas as áreas de estudo, a aquisição de ferramentas e o desenvolvimento de competências e conhecimentos teóricos relevantes, ao nível do comércio e investimento internacionais e da gestão estratégica internacional, a análise e discussão de case studies, privilegiando-se o desenvolvimento de competências relacionadas com a tomada de decisão, a comunicação de resultados e o trabalho em equipa. Adicionalmente, a interação com Faculdades (ex. Universidade Nova, Universidade Católica e ISCTE) através de seminários, conferências, concursos, permite estabelecer o hiato entre a vivência académica a realidade empresarial, facilitando melhores opções universitárias e

consequentemente integração dos estudantes no mercado de trabalho.

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11. PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

O Plano Anual de Atividades (PAA) é elaborado pelo Serviço Escolar e aprovado em Conselho Pedagógico, de acordo com a legislação emanada do MEC (começo do ano letivo, interrupções ao longo do ano letivo, reuniões de avaliação intermédia, reuniões de avaliação de fim de período, fim das atividades letivas, datas dos exames nacionais e provas de aferição, etc.), e as atividades e interrupções definidas pelo órgão de gestão do CM.

No PAA são referidas todas as atividades a realizar ao longo do ano letivo pelos diferentes Grupos Disciplinares, devidamente relacionadas com os objetivos gerais e específicos, bem como apresentados para cada uma os indicadores de medida que permitirão avaliar a forma como decorreram e quais as ações corretivas a introduzir.

Entre as diversas atividades planeadas, realçam-se as de nível global, envolvendo toda a comunidade colegial, tais como; conselhos escolar e pedagógico, exames de admissão ao CM, estágio de graduados, atividades de receção dos novos alunos, cerimónia de graduação, abertura solene do ano letivo, Festival de Música e Atividades Gimnodesportivas, récita dos alunos do 11.º ano, aniversário do CM, aniversário da morte do Marechal Teixeira Rebello, cerimónias do 1.º de Dezembro, baile de finalistas, viagens dos alunos dos 6.º, 9.º, e 12.º anos, semana de campo dos alunos do 11.º ano, visitas de estudo, atividades culturais, exposição final de trabalhos escolares, atividades “outdoor” (destinadas a criar o espírito de corpo entre os alunos), “dias de turma” (para facilitar o entrosamento dos novos alunos), atividades de encerramento dos períodos escolares, atividades de formação e atualização propostas pelo Conselho Pedagógico.

A tomada de decisões quanto ao planeamento de cada ano letivo é da maior importância, pois é necessário conciliar as características e tradições do CM com a necessidade de cumprir integralmente os currículos do MEC, tendo sempre presente o interesse dos alunos, nomeadamente a obtenção de resultados escolares que se possam considerar de excelência.

O PAA é um documento que tem por objetivo ajudar os professores e outros setores do CM a planearem todas as atividades letivas e não letivas, do modo mais correto possível, no sentido de permitir as melhores aprendizagens por parte dos alunos. É, evidentemente, um documento em aberto, sujeito a alterações, que poderão ocorrer em qualquer momento ao longo do ano letivo.

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12. TEMA DE ANO

A escolha de um tema integrador, a escolher anualmente, tem como objetivo dar um maior grau de coerência interna ao PCCM e a todas as atividades letivas e não letivas, a desenvolver ao longo de cada ano letivo. A escolha desse tema é da responsabilidade do Conselho Pedagógico, na sequência de propostas apresentadas pelos departamentos, através dos seus representantes.

O tema escolhido será abordado na “Lição Inaugural” na Abertura Solene do ano letivo e serve de ponto de partida para o desenvolvimento de muitas atividades curriculares disciplinares e atividades curriculares não disciplinares.

Sugere-se que, seja qual for o tema escolhido e seja qual for o projeto a desenvolver, a utilização da língua portuguesa, a nível oral e escrito, desempenhe um papel central em todo este processo, durante a realização dos projetos e no momento da avaliação.

Os alunos deverão sentir que é apenas através da correta utilização da língua portuguesa que o resultado do seu trabalho adquire pleno significado.

Tema do ano letivo 2016/2017: “A Importância da Instrução Militar na Formação Integral do Aluno”

Os trabalhos desenvolvidos pelos alunos em todas as disciplinas no âmbito do Tema do ano letivo, durante o ano letivo 2016/2017, serão dados a conhecer a toda a comunidade escolar na altura da Exposição de Trabalhos Escolares, a ter lugar no fim do ano letivo.

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13. AUTO AVALIAÇÃO DO COLÉGIO MILITAR

Presentemente, discutem-se as questões da avaliação externa e da autoavaliação interna dos Serviços Públicos, nomeadamente o da Educação.

Esta situação deve-se à imposição de diplomas legais, à exigência crescente da comunidade educativa e, por isso, as organizações sentem que a avaliação e a autoavaliação são indispensáveis.

Nas organizações educativas, pretende-se medir a qualidade da prestação do serviço público de Ensino e Educação que estas disponibilizam aos alunos, às famílias e à sociedade, em geral.

O objetivo principal deste estudo é promover o melhoramento do Ensino e da Educação dos alunos do Colégio Militar, através do incentivo, a nível interno, do Colégio, para a realização da sua autoavaliação.

Qualquer organização, incluindo as escolas, deve questionar se as práticas implementadas são as mais adequadas e, no caso de isso não se verificar, proceder às devidas retificações.

As pessoas que são parte integrante do Colégio são as que reúnem melhores condições para realizar a autoavaliação e, após a análise efetuada, desenvolver ações de melhoria dos pontos fracos e reforçar a continuidade nos pontos fortes diagnosticados.

É necessário saber, perceber e investigar quais os meios usados, que estão na base dos resultados atingidos, de forma a compreender qual a origem das falhas detetadas e proceder a retificações que levem a uma melhoria dos resultados alcançados.

Uma escola que tenha como ambição atingir o sucesso tem de obter excelentes resultados: nos graus de satisfação das pessoas que nela trabalham e da comunidade educativa; no impacto produzido junto da sociedade e nos resultados chave de desempenho em consequência de uma liderança que planeia e segue uma estratégia que lhe possibilita a gestão das pessoas, das parcerias e recursos e dos processos de mudança, de um modo sólido e apoiado (Qualis, 2007).

Assim, e no seguimento do processo iniciado no ano letivo 2014/2015, deve dar-se continuidade à aplicação e desenvolvimento do projeto (Grupo de Autoavaliação do Colégio Miliar).

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR

De acordo com o estabelecido no Projeto Educativo do Colégio Militar, a avaliação do PCCM é feita no Conselho Pedagógico, no final de cada ano letivo, com base num relatório elaborado pelo Serviço Escolar.

Desse relatório deverá constar a análise de todos os pontos do PCCM, a enumeração de todas as atividades previstas e não previstas que foram realizadas ao longo do ano letivo, o grau de importância e pertinência dessas atividades relativamente aos grandes objetivos definidos no Projeto Educativo do Colégio Militar, assim como a apresentação de sugestões para a elaboração do próximo PCCM.

15. DISPOSIÇÕES LEGAIS.

O Projeto Curricular do Colégio Militar é enquadrado pela legislação em vigor.

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ANEXOS

ANEXO 1 - REGULAMENTO ACC 2016/2017 1. Princípios

1.1. As ACC organizam-se num projeto do Colégio. O projeto das ACC integra

anualmente o plano de atividades do Projeto Curricular do Colégio Militar;

1.2. O regulamento das ACC abrange apenas os aspetos de ordem geral que incidam

sobre estas atividades e visa uniformizar, disciplinar e racionalizar normas e

procedimentos. Cada uma das atividades deverá, assim, possuir o seu regulamento

específico, que será elaborado pelos respetivos responsáveis respeitando as normas

gerais prescritas neste regulamento e que carecerá da aprovação do Conselho

Pedagógico.

2. Definições

2.1. Por Atividades de Complemento Curricular (ACC) entende-se o conjunto de

atividades não curriculares que se desenvolvem, predominantemente, para além do

tempo letivo dos alunos, mas sendo de frequência obrigatória e incluindo as ofertas

específicas do Colégio;

2.2. As ACC propõem o desenvolvimento das habilidades motoras (resistência, força,

flexibilidade, velocidade e equilíbrio) e o desenvolvimento das competências cognitivas,

emocionais, sociais e artísticas dos alunos;

2.3. As ACC têm uma natureza lúdica, cultural e formativa, visando proporcionar e

facilitar a formação integral e a realização pessoal dos alunos.

3. Intervenientes

3.1. As ACC têm como público-alvo todos os alunos do Colégio;

3.2. A sua organização, planeamento, execução e controlo são da competência dos

docentes, quer individualmente, quer através dos órgãos de Conselho, nomeadamente,

Conselhos de Turma, Conselhos Pedagógicos e Conselho Escolar Geral;

3.3. Ao Conselho Pedagógico cabe nomear o Coordenador das ACC e aprovar todos os

projetos de ACC. Ao Conselho Pedagógico cabe também avaliar o seu funcionamento.

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4. Organização

4.1. As ACC organizam-se em projetos específicos propostos pelos docentes,

devidamente fundamentados;

4.2. As atividades deverão distribuir-se pelos diversos dias da semana atribuídos às ACC,

de modo a permitir o acesso às atividades existentes pelo maior número de alunos

possível dentro das suas prioridades e na capacidade das mesmas;

4.3. O número de horas de funcionamento atribuído a cada atividade é aprovado

anualmente em Conselho Pedagógico.

5. Funcionamento

5.1. Nos dias 19 e 20 de setembro decorrem durante as horas de ACC períodos de

sensibilização no auditório do Colégio Militar onde os alunos irão tomar conhecimento

pelos professores/instrutores dos diferentes projetos e objetivos para o ano letivo

2016/17. Entre os dias 22 e 29 de setembro decorrem, nos respetivos locais das

atividades, aulas de experimentação das ACC;

5.2. O formulário de inscrição nas ACC (anexo 1 e 2) deve ser efetuado pela internet

(através do email [email protected]), devidamente preenchido, entre os dias 29 de

setembro até ao dia 06 de outubro, tendo por base as disponibilidades definidas pelo

Serviço Escolar;

5.3. As atividades de Complemento Curricular desenvolvem-se apenas durante os

períodos em que decorrem as atividades letivas;

5.4. As ACC são interrompidas durante as férias escolares;

5.5. Todas as atividades funcionarão com um número mínimo e máximo de alunos

(anexo 3);

5.6. As inscrições são ordenadas por ordem de entrega, devidamente preenchidas,

sendo igualmente selecionadas pelo responsável das ACC, em coordenação com os

responsáveis das diversas atividades para aquelas modalidades que incluem

representatividade do Colégio em termos de competições;

5.7. Todos os alunos têm de escolher obrigatoriamente duas ACC, ACC 1 que decorrem

às 2ªs feiras e ACC 2 que decorrem às 3ªs e 5ªs feiras;

5.8. Quando não haja vaga na ACC que foi escolhida como primeira opção, é

considerada a opção seguinte, e assim sucessivamente;

5.9. A mudança de ACC poderá verificar-se, sujeito às vagas disponíveis, apenas, no final

do 1º Período, devendo ser requerida pelo Encarregado de Educação, em formulário

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próprio, a efetuar através da internet, entre o 1 de dezembro e o último dia de aulas do

referido Período, para o endereço de email: [email protected].

6. Regime de Frequência

6.1. Após a inscrição na respetiva ACC, ela é de frequência obrigatória por parte dos

alunos estando sujeitos ao mesmo regime previsto para a falta a uma aula curricular;

6.2. Para cada uma das ACC em que o aluno está inscrito, deve fazer-se sempre

acompanhar pelo material solicitado pelo docente responsável pela ACC;

6.3. Em todas as ACC, será escrito pelo docente o respetivo sumário no livro de ponto,

onde também serão lançadas as faltas dos alunos.

7. Disposições Finais

7.1. Para tudo o que não estiver previsto no presente regulamento aplicam-se as

disposições do Guia do Aluno, relativamente aos direitos e deveres da comunidade

colegial, bem como a legislação aplicável;

7.2. Este regulamento será revisto pelo Conselho Pedagógico, que estudará e

apresentará as alterações que entender pertinentes;

7.3. Outras propostas de revisão poderão ser entregues ao Coordenador Pedagógico por

iniciativa de grupos disciplinares ou de docentes individualmente;

7.4. Este regulamento entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação em

Conselho Pedagógico;

7.5. As ACC´S para o ano letivo 2016/17 iniciam-se com um período de experimentação

entre os dias 22 e 29 de setembro e com listagem final para o 1º período no dia 10 de

outubro de 2016.

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8. Anexos ao Regulamento das ACC 2016/2017

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ANEXO 2 - INSTRUÇÃO MILITAR

A Instrução Militar (IM) visa contribuir para preparar física, psíquica, social e culturalmente os alunos do Colégio Militar, numa perspetiva de uma formação integral como homem e cidadão. É uma disciplina que assenta no desenvolvimento de um conjunto de atributos próprios da Instituição Militar e tem o objetivo de cultivar as qualidades de desembraço físico, mas sobretudo desenvolver um conjunto de comportamentos e atitudes ao nível do carácter, dos valores e princípios próprios de um projeto educativo de natureza militar reconhecido como uma mais-valia, tanto para as Forças Armadas como para o País. Neste quadro a IM pretende contribuir para o desenvolvimento de competências gerais de LIDERANÇA e CIDADANIA com pilares fundamentais do projeto educativo do Colégio Militar.

A IM no 2º Ciclo tem a finalidade de enquadrar e inserir o aluno nas normas de vivência interna, descobrindo os valores, princípios e regras próprias do Colégio Militar desenvolvendo-lhe o gosto de “Viver no Colégio Militar”, pela interiorização do Regulamento Interno e do Código de Honra do Aluno do Colégio Militar.

No 2º Ciclo, com a IM, pretende-se educar os alunos no aspeto social, desenvolvendo o valor do trabalho de equipa e da camaradagem, pela ação e o desejo de vencer, aumentar a autoestima e autoconfiança, afirmando os valores e princípios do projeto educativo do Colégio Militar, iniciando a aprendizagem de um conjunto de competências elementares da Instrução Básica dos Cursos de Formação de Oficiais/Sargentos.

No 3º ciclo o aluno consolida todo um conjunto de atitudes e comportamentos próprios de um aluno do Colégio Militar, habilitando-o no final do 11º Ano de escolaridade, sob o ponto

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de vista técnico, com os principais conhecimentos consignados na Instrução Básica dos Cursos de Formação de Oficiais/Sargentos.

No 12º Ano a IM incide fundamentalmente nas competências de LIDERANÇA e CIDADANIA, através de modelos de interação em equipa, baseados no exemplo, sentido de responsabilidade e autonomia exigidos e relacionadas com o exercício das funções de graduado.

Assim sendo a Instrução Militar tem como finalidades parciais:

1. Para o 2.º Ciclo ministrar aos alunos os conhecimentos necessários sobre:

a. Noções de Moral Cívica e Militar;

b. Simbologia Nacional;

c. Código de Honra do Aluno do Colégio Militar;

d. Regulamento Interno aplicável ao aluno;

e. Regras e Tradições da vivência colegial;

f. Introdução à Topografia;

g. Higiene e cuidados básicos;

h. Iniciação à Sobrevivência;

i. Ordem Unida;

j. Introdução às questões ambientais;

2. No 3.º Ciclo iniciar a Instrução Militar, num formato idêntico ao que é ministrada nas Forças Armadas, com o início das instruções consideradas como fundamentais tais como:

a. Moral Cívica e Militar;

b. Ordem Unida;

c. Aplicar as medidas profiláticas de higiene e saúde individual;

d. Topografia e capacidade de navegar no terreno;

e. Transmitir conhecimentos sobre as Forças Armadas Portuguesas, (Missões, Organização, Valores, Deveres e Tradições);

f. Transmissões (alfabeto fonético e pronuncia de algarismos);

3. No Ensino Secundário, terminar a Instrução Militar no final do 11º Ano de escolaridade, atribuindo as principais competências à Instrução Básica dos Cursos de Formação de Oficiais nomeadamente através de:

a. Moral Cívica e Militar;

b. Capacidade para prestar 1º Socorros;

c. Noções de comunicações e Informação, Contra – Informação e Segurança;

d. Capacidade de Sobrevivência e Proteção;

e. Prática pedagógica aplicada aos métodos de instrução;

f. Ordem Unida;

g. Efetuar visitas a Unidades Operacionais dos 3 Ramos das FFAA e das Forças de Segurança;

A Instrução Militar inclui uma semana de campo a realizar no 11º Ano, período em que os alunos aplicam os conceitos e as matérias aprendidas ao longo do seu percurso formativo,

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desenvolvendo atividades integrados em equipas, onde serão praticados os aspetos relativos à liderança e organização do trabalho.

No 12 º ano, pelo exercício da função de graduado que vão desde Comandar o Batalhão ao Comando de Secção, assumir a responsabilidade de enquadramento e acompanhamento dos alunos mais novos, assumindo-se com um guia e um exemplo a seguir nas boas práticas e normas comportamentais. A par dos objetivos definidos da oferta formativa específica do Colégio Militar para o ensino

secundário - “Liderança e Valorização Pessoal” - a instrução Militar deve desenvolver os

conceitos de Liderança numa perspetiva prática, tendo em vista a futura preparação para o

desempenho da função de graduado.

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ANEXO 3 - TUTORIAS - OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO

1. CONCEITO

a. As tutorias abrangem alunos dos 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico e do Secundário e visam proporcionar um acompanhamento personalizado, no sentido da superação de dificuldades diagnosticadas;

b. O Conselho de Turma, (CT) reunido na sua primeira reunião ordinária do ano 2016/17, tem a incumbência de proceder ao diagnóstico da situação dos alunos e propor aqueles para quem considera proveitosa a integração num programa de tutoria;

c. Ao longo do ano letivo o CT em reunião extraordinária ou em reunião ordinária de avaliação pode propor alunos para este programa;

d. A tutoria é constituída por um professor com a responsabilidade de acompanhar de forma personalizada o processo ensino aprendizagem de um aluno ou de um grupo de alunos que não pode ser superior a três;

e. A tutoria decorre durante o período de tempo determinado pelo CT podendo esse período ser reavaliado e alterado em reunião de CT. O ideal é a permanência do aluno nesse regime durante, no mínimo, um ano letivo;

f. No ano letivo 2016/2017, em função dos recursos docentes disponíveis, poderá ser implementado o Apoio Tutorial Específico, conforme consignado no 12.º do CAPITULO IV do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho.

2. TUTORES

a. O professor tutor é escolhido pelo CT e deve ser, preferencialmente, seu membro, podendo não o ser mediante justificação fundamentada;

b. O professor tutor deve ser um professor com formação específica, se possível, e experiente com redução da componente letiva ao abrigo do artigo 79 do Estatuto da Carreira Docente;

c. A escolha do professor tutor deve ser feita em função das dificuldades diagnosticadas no aluno proposto;

d. A cada professor tutor não deverão ser atribuídos mais do que três alunos, sendo o ideal apenas um;

e. Nos casos em que a um professor forem atribuídos mais do que um aluno, as atividades de acompanhamento têm de ser realizadas em conjunto;

f. Ao professor tutor devem ser atribuídos um ou dois segmentos de 45 minutos semanais (dependendo da situação em concreto e do programa a desenvolver), para trabalho direto com os alunos e mais um para preparação das atividades;

g. Os segmentos de 45 minutos atribuídos ao professor tutor revertem para a sua componente não letiva;

h. Os segmentos de 45 minutos atribuídos aos professores tutores cessam no momento em que se dá por concluída a tutoria (nos casos em que não coincide com a totalidade do ano letivo).

Aos Professores tutores, para além do estipulado no Artigo 12.º do CAPITULO IV do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, compete:

Diagnóstico da situação do aluno em colaboração com o CT;

Elaboração de um plano de atuação em colaboração com o Encarregado de Educação e o CT, e se for considerado necessário com o serviço de psicologia;

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Aplicar o plano no sentido da superação das dificuldades dos alunos;

Acompanhar o aluno no desenvolvimento curricular das disciplinas em que demonstra dificuldades;

Ajudar os alunos na aquisição de técnicas e métodos de estudo;

Criar mecanismos facilitadores da integração na comunidade colegial, nos casos em que se aplique;

Informar periodicamente o Diretor de Turma das evoluções do aluno;

Realizar, no final do ano letivo, um relatório do trabalho desenvolvido.

Deste relatório entregue ao diretor de turma deve ser dado conhecimento ao Coordenador Pedagógico e aos Encarregados de Educação dos alunos em causa.

3. ORGANIZAÇÃO

a. Da decisão do CT de propor um aluno para o programa de tutoria deve ser dado conhecimento aos Encarregados de Educação que devem dar a sua autorização por escrito de acordo com modelo próprio;

b. A marcação das horas de tutoria deve ser feita de acordo com as seguintes prioridades:

1º - Em horas de Estudo Geral atribuídas à turma em que o aluno se integra, se

compatível com o horário do professor;

2º - Nas horas de Estudo de Apoio/Apoio ao Estudo de apoio se compatível com o

horário do professor;

3º - Nas horas atribuídas às ACC.

c. Depois de definidas as horas e em colaboração com o Serviço Escolar devem ser definidas as salas em que se vão proceder às sessões de tutoria;

d. Nas salas escolhidas estará presente um livro de ponto que o professor tutor deve assinar registando as atividades realizadas;

e. As eventuais faltas dos alunos devem ser imediatamente comunicadas por escrito ao DT o qual deverá informar o Serviço Escolar e os Encarregados de Educação da forma mais expedita possível;

f. O enquadramento organizacional das atividades de Apoio Tutorial Específico encontra-se definido no Artigo 12.º do CAPITULO IV do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho.

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ANEXO 4 - CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO

1. Critérios Gerais

O pessoal docente é obrigado à prestação de 35 tempos (50 minutos) semanais de serviço.

O horário semanal dos docentes integra uma componente letiva e uma componente não letiva. No horário de trabalho deve ser registado a totalidade dos tempos correspondentes às duas componentes, à exceção dos tempos destinados a trabalho individual.

a. Componente Letiva

A Componente letiva dos professores é de 1100 minutos semanais podendo ser reduzida até ao limite de 8 tempos semanais de acordo com as condições previstas no artigo 79.º do ECD.

Redução da Componente letiva:

Adjuntos do serviço escolar – 6 tempos,

Coordenadora do Centro de Recursos – 5 tempos,

Diretores de Turma do Ensino Básico e Secundário – 3 tempos – um dos tempos corresponde à Formação Cívica.

b. Componente não letiva.

A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida no artigo 82.º do ECD e abrange a realização de trabalho individual e a prestação de trabalho no estabelecimento de educação (CNLE). Aquando da sua atribuição deve ter-se em conta o estipulado no Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho. Em 2016/2017 a CNLE mínima para todos os docentes é de 50 minutos e a máxima de 150 minutos.

2. Critérios Específicos.

Um aspeto importante a ter em conta na distribuição do serviço docente é a necessidade de limitação do número de turmas com que cada professor trabalha. Convém recordar que a componente letiva do horário de trabalho inclui a lecionação de uma disciplina (ou de duas, nalguns casos) num certo número de turmas e pode incluir a direção de turma e a responsabilidade de uma ou mais áreas não disciplinares numa ou nalgumas dessas turmas.

A distribuição do serviço letivo deve ter como princípio orientador a qualidade do ensino e os legítimos interesses dos alunos, competindo ao Conselho Pedagógico a definição dos critérios a que a mesma se subordina.

Sem prejuízo da competência acima referida, o serviço letivo deve ser distribuído, tendo em consideração os seguintes princípios:

Possibilitar a cada professor o acompanhamento dos seus alunos ao longo dos diferentes anos de escolaridade do mesmo ciclo, desde que não haja motivos que aconselhem o contrário.

Procurar que seja feita uma equilibrada atribuição dos cargos pedagógicos (Coordenadores de Departamento, Coordenadores de Diretores de Turma, Diretores de Turma, Coordenadores de Grupo Disciplinar, Coordenadores de

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Instalações), assim como da distribuição dos níveis de ensino e Áreas Curriculares não Disciplinares pelo corpo docente.

Manter a Direção de Turma ao longo de cada ciclo de estudos, desde que não existam motivos de força maior que o impeçam ou desaconselhem.

Evitar que em cada horário haja mais do que 3 níveis distintos. Dentro do possível considera-se ideal que cada docente lecione no máximo dois níveis.

Dentro do possível as disciplinas de carácter mais teórico devem ser lecionadas no turno da manhã. Sendo impossível, em termos práticos a aplicação plena desta recomendação, sugere-se que ela seja aplicada de forma equilibrada.

Considera-se desejável que os Professores dos Estudos sejam, preferencialmente do Ciclo respetivo.

3. Áreas curriculares não disciplinares

Salvo situações especiais devidamente fundamentadas, é recomendável que, ao longo de cada Ciclo, os professores designados para a lecionação destas áreas pertençam ao maior número possível de áreas disciplinares diferentes, de forma a possibilitar a adoção de metodologias de trabalho diversificadas que incorporem técnicas e recursos específicos das áreas de saberes curriculares, sobrelevando, assim, o carácter utilitário e pragmático das competências que aquelas podem desenvolver. Nesse sentido também, oferece-se um amplo leque de opções desportivas e culturais e incentiva-se os alunos à frequência de ACC diversificadas.

4. Formação Cívica

O tempo destinado à Formação Cívica deverá ser atribuído ao Diretor de Turma.