projecto curricular de agrupamento - aepjm.pt oficiais... · plano anual de ocupação dos tempos...
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Índice
Introdução – Pág. 6
A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6
A1 – Missão - Pág. 7
A2 – Visão - Pág. 8
A3 – Metas - Pág. 9
A4 – Valores matriciais - Pág. 15
B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 16
B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respetivos horários de funcionamento - Pág. 15
B2 – Calendário Escolar - Pág. 17
B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga letiva - Pág. 19
OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 19
Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 20
Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 21
Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 22
Atividades de Enriquecimento Curricular (Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos) – Pág. 23
Educação Pré-Escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família – Pág. 23
Projeto Curricular de Agrupamento
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1º Ciclo – AEC (s) - Pág. 24
Clubes – Pág. 25
Projetos – Pág. 28
Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares - Pág. 29
B4 – Conselho Geral - Pág. 29
B5 – Conselho Pedagógico - Pág. 29
B6 – Departamentos Curriculares - Pág. 29
B7 – Critérios para a constituição das turmas - Pág. 30
B8 – Critérios para a distribuição do serviço docente - Pág. 31
B9 – Critérios para a elaboração de horários dos alunos - Pág. 37
B10 – Critérios para a distribuição do serviço não docente - Pág. 39
B11 - Orientações para a Atribuição dos Apoios Educativos - 1ºciclo/2ºciclo/3ºciclo - Pág. 39
B12 - Áreas curriculares não disciplinares – orientações para a sua gestão - Pág. 40
ACND – 1º ciclo – Pág. 40
Oferta Complementar – 2º e 3º ciclos – Pág. 42
Projeto Curricular de Agrupamento
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B13 – Plano Anual de Atividades - Pág. 43
C – BIBLIOTECAS/CENTROS DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO - Pág. 44
D – EDUCAÇÃO ESPECIAL - Pág. 47
E – SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR - Pág. 50
F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA - Pág. 51
F1 – Princípios gerais do Agrupamento no domínio dos currículos - Pág. 51
F.1.1. Articulação Vertical e Horizontal - Pág. 52
F.1.2. Projeto Curricular de Grupo/Turma - Pág. 53
F.1.3. Plano de Turma – Pág. 54
F2 – Perfil do aluno – 1º ciclo/ 2º ciclo/3º ciclo - Pág. 55
F3 – Áreas de conteúdo/Objetivos Gerais e sua Operacionalização nas áreas disciplinares/disciplinas - Pág. 59
F.3.1. Pré-Escolar – Competências por área de conteúdo (competências prioritárias) - Pág. 59
F.3.2. Objetivos Gerais e sua operacionalização – Pág. 60
F.3.3. Organização e Gestão do Currículo do Ensino Básico – Pág. 62
F.3.4. Medidas de Promoção do Sucesso Escolar - Pág. 63
G – AVALIAÇÃO - Pág. 64
Projeto Curricular de Agrupamento
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G1 – Princípios orientadores para a elaboração dos critérios gerais e específicos - Pág. 64
G2 - Orientações para a Avaliação da Educação Pré – Escolar - Pág. 67
G3 – Critérios Gerais do Agrupamento- Pág. 68
G4 – Critérios específicos de avaliação - Pág. 69
G.4.1. Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º ciclo - Pág. 69
G.4.2. Critérios Específicos de Avaliação – Departamentos Curriculares 2º e 3º ciclos - Pág.71
G5 – Avaliação diagnóstica, formativa e terminologia classificativa - Pág. 107
G6 – Avaliação Sumativa e Critérios de retenção dos alunos do 1º ciclo/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 108
G7 – Planos de Acompanhamento Pedagógico - Pág. 112
H – FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE - Pág. 112
I – AVALIAÇÃO DO PROJETO - Pág. 113
I1 – Acompanhamento e avaliação - Pág. 113
I2 – Revisão - Pág. 113
I3 – Divulgação - Pág. 113
Projeto Curricular de Agrupamento
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Introdução
Um Projeto Curricular de Agrupamento tem como base teórica a ideia de uma escola inclusiva e de sucesso, sendo, para isso, necessária a “reconstrução” de
um currículo nacional que esteja contextualizado no espaço social onde se vai concretizar.
Esta contextualização social implica espaços de decisão, uma vez que o “currículo” tem de ser apropriado na perspetiva de projeto, um projeto que o adapte à
realidade onde se insere.
Assim, o Projeto Curricular de Agrupamento para 2012/2013 pretende dar uma visão global da operacionalização do Projeto Educativo que irá vigorar até
2013, no que diz respeito aos princípios fundamentais e prioridades de intervenção educativa do Agrupamento, à organização escolar, aos serviços
especializados, à organização pedagógica, à avaliação, à formação, às orientações para a elaboração do Projeto Curricular de Grupo/Turma e do Plano de
Turma, e à orientação vocacional.
Pretende-se ainda com este projeto articular o Projeto Educativo com o Plano Anual de Atividades e o Regulamento Interno, constituindo-se como matriz para
a elaboração dos Projetos Curriculares de Grupo/Turm/Planos de Turma.
A Diretora
Projeto Curricular de Agrupamento
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A – Princípios Fundamentais e Prioridades de Intervenção Educativa
A1 – MISSÃO
Formar cidadãos responsáveis, competentes e conscientes da necessidade individual de intervenção positiva e impulsionadora de mudança, de forma a criar uma sociedade mais justa, inclusiva e promotora dos elevados valores humanos e de cidadania.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Agrupamento de Escolas
Pedro Jacques de
Magalhães
A2
VISÃO
Procura
melhorar a
qualidade do
sucesso escolar
Desenvolve a
formação integral
do aluno, definindo
as competências e
as aprendizagens
nucleares
Promove a reflexão
sobre as práticas
existentes, tendo em
vista a ação geradora
de mudança
Promove a utilização
da TIC e disponibiliza
os recursos
existentes para
Desenvolve nos
jovens a
consciência cívica,
na dimensão
pessoal, social e
ambiental
Valoriza a formação
e o
desenvolvimento
profissional de
todos os que aqui
trabalham
Procura a
inovação e a
qualidade no
ensino
Executa com
coerência a
articulação
curricular vertical e
horizontal
Combate o
absentismo e o
abandono escolar,
através da
promoção da
socialização
Valoriza a
manutenção e
melhoria da
Reforça as lideranças
orientadas para a
qualidade educativa,
tendo como princípios
a diversidade, a
flexibilidade e a eficácia
Incentiva a
participação das
famílias na escola
corresponsabilizando
-as no sucesso
Projeto Curricular de Agrupamento
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A3 – METAS – SUCESSO ESCOLAR
5.1.DIMENSÃO CURRICULAR
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA
1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o
abandono escolar das crianças/alunos, incluindo
os que têm necessidades educativas especiais.
1.1.Promoção do desenvolvimento global e
sequencial, através da aquisição de competência
essenciais em cada grupo etário, nas áreas de
conteúdo das Orientações Curriculares da
Educação Pré-Escolar (OCEPE).
1.1.Aumentar pelo menos 1% a taxa de
desenvolvimento nas áreas de conteúdo das
(OCEPE).
1.1.Percentagem de crianças que atingiram
com sucesso as diferentes áreas de
conteúdo por grupo etio.
Taxa de Desenvolvimento das crianças de Educação Pré-escolar
GRUPO ETÁRIO ÁREAS DE CONTEÚDO 2008-2009 2009-2010 Taxa prevista
2010-2011 2010-2011
Taxa prevista 2011-2012
2011-2012 Taxa prevista
2012-2013
3- 4 anos
Formação Pessoal e Social 100% 100% 100% 100% 100% 98,9% 100%
Expressão e Comunicação 92,7% 99,8% 100% 97% 98% 99,2% 99%
Conhecimento do Mundo 100% 100% 100% 97,6% 98% 100% 100%
4- 5 anos
Formação Pessoal e Social 97,3% 100% 100% 99,6% 100% 99,2% 99%
Expressão e Comunicação 92,4% 95,1% 95,5% 99,9% 100% 99,1% 99%
Conhecimento do Mundo 94,0% 82,5% 90% 100% 100% 99,2% 99%
5- 6 anos Formação Pessoal e Social 97,6% 97% 98% 99,7% 99% 100% 99%
Expressão e Comunicação 95,2% 96% 96,5% 97,6% 98% Expressões_ 100% Expressões_ 99%
Promove uma cultura
de autoavaliação e
de melhoria
sistemática dos
serviços
Projeto Curricular de Agrupamento
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Linguagem / Abordagem à escrita_ 100% Linguagem / Abordagem à escrita_ 99%
Matemática_ 100% Matemática_ 99%
Conhecimento do Mundo 97,3% 97,3% 97,5% 99,4% 99% 100% 99%
Fonte: Relatórios Departamento
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA
1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o
abandono escolar das crianças/alunos, incluindo
os que têm necessidades educativas especiais.
1.2.Diversificação de estratégias educativas de
resposta à diversidade dos alunos,
proporcionando melhoria nos resultados
escolares.
1.2.1. Aumentar a taxa de sucesso por ciclo e por
ano de escolaridade pelos menos 1%.
1.2.2.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de LP no 2º e 3º ciclos pelo menos 2%. 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 2º e 3º ciclo pelo menos 2%. 1.2.4.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês no 3º ciclo até 5%. 1.2.5.Melhorar a taxa de sucesso nas restantes
disciplinas do Ensino Básico pelo menos 1%.
1.2.Percentagem dos alunos aprovados –
Avaliação interna.
Resultados Escolares por Ano de Escolaridade
Taxa de Transição por Ano de Escolaridade
Ano de escolaridade
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011-2012 2012-2013
Taxa Agrupamento
Taxa Nacional
Taxa Agrupamento
Taxa Nacional
Taxa prevista Agrupamento
Taxa Agrupamento
Taxa Nacional
Taxa prevista Agrupamento
Taxa Agrupamento
Taxa Nacional
Taxa prevista Agrupamento
1º 100%* 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
2º 94,4% 92,5% 93,5% 92,4% 94,0% 95,8% 93,1% 94,1% 96,3% 91,0% 94,2%
3º 96,7% 96,9% 98,5% 96,7% 99,3% 98,8% 97,4% 99,4% 97% 96,0% 99,5%
4º 98,4% 96,3% 96,9% 95,8% 98,0% 96,6% 96,3% 98,1% 98,1% 95,1% 98,2%
5º 98,2% 92,1% 93,4% 92,4% 94,3% 93,7% 92,3% 94,1% 94,6% 90,1% 95,7%
6º 92,7% 92,4% 88,6% 91,7% 90,5% 95,2% 92,5% 95,1% 88,6% 86,3% 92,1%
7º 83,5% 82,6% 75,3% 83,3% 81,7% 83,7% 84,1% 91,3% 73,2% 82,1% 85,4%
8º 85,2%** 88,9% 80,9% 89,0% 84,6% 85,6% 89,7% 83,5% 80,6% 86,9% 88,2%
9º 85,6% 87,2% 79,9% 85,9% 86,7% 89,3% 86,2% 86,4% 87,7% 82,2% 88,3%
Projeto Curricular de Agrupamento
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Fonte: MISI
*Na MISI, o valor é de 99,4%, o qual não coincide com o valor do quadro, dado que houve um aluno que transitou ao 2º ano, mas que o Encarregado de Educação solicitou a sua manutenção no 1º ano de escolaridade. **Na MISI, o valor é de 85,7%, o qual não se encontra correto dado que o número de alunos deveria ser de 170 e não de 168, uma vez que os 2 alunos (1 com sucesso, outro sem sucesso) foram dados como transferidos no mês de Julho quando só o deveriam ter sido no início do ano letivo 2009-2010.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade
Taxa de Conclusão de Ciclo***
Ciclo de Ensino
2008/2009
2009/2010 Taxa
prevista 2010/2011
2010-2011
Taxa prevista
2011-2012
2011/2012
Taxa prevista
2012-2013
1º 98,4% 96,9% 98% 96,6% 98,1% 98,1% 98,2%
2º 92,7% 88,6% 94,3% 95,2% 95,1% 88,6% 92,1%
3º 85,6% 79,9% 86,7% 89,3% 86,4% 87,7% 88,3%
Fonte: MISI *** Percentagem de alunos que concluíram os anos terminais de ciclo;
Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade
Taxa de Sucesso****
Ciclo de Ensino
2008/2009 2009/2010 Taxa prevista
2010/2011 2010-2011
Taxa prevista 2011-2012
2011/2012 Taxa prevista
2012-2013
1º 97,4% 97,2% 97,8% 97,8% 98% 97,4% 97,9%
2º 95,5% 91,0% 92,4% 94,5% 94,6% 91,5% 93,9%
3º 84,8% 78,7% 84,3% 86,2% 87,1% 79,4% 87,3%
Fonte: MISI **** Percentagem de alunos com sucesso em cada ciclo
Projeto Curricular de Agrupamento
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Resultados Escolares 2º Ciclo por disciplina e área curricular não disciplinar
Disciplina/ Área Curricular Não Disciplinar
08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa
Prevista 12-13
08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa
Prevista 12-13
2º Ciclo
5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º
L. Portuguesa/ Português
92,5% 88,9% 90,7% 93,5% 90% 89,1% 86,2% 92,3% 83,9% 85%
Inglês 91,5% 90,2% 90.2% 91% 90% 83,9% 85,9% 80,3% 78,8% 83%
Matemática 99,4% 86,2% 84,4% 79,4% 79,4% 81,6% 78,7% 83,2% 76% 76%
Ciências Nat. 96,2% 96,6% 96,1% 92,6% 92,7% 96,3% 90,0% 96,1% 92,8% 92,9%
HGP/História 92,3% 85,2% 90% 88,2% 87% 86,9% 81,5% 86% 92,7% 86%
EVT/EV 96,4% 98,2% 99% 98,5% ----- 94,7% 93,8% 99,5% 91,9% -----
EVT ----- ----- ----- ----- 60% ----- ----- ----- ----- 60%
EV ----- ----- ----- ----- 60% ----- ----- ----- ----- 60%
Educ. Musical 99,4% 97,4% 96,6% 96,5% 96,5% 91,3% 93,6% 99,0% 98,1% 95%
Educação Tec. ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----
Educ. Física 97,5% 98,2% 97,6% 96,1% 98,6% 97,5% 92,0% 99,0% 96,7% 98,6%
A. Projeto 98,1% 99,3% 97,1% ----- ----- 96,9% 93,0% 99,5% ----- -----
F. Cívica 98,1% 98,4% 98,6% 97,5% ----- 97,0% 95,4% 99,5% 99,1% -----
Estudo A. 99,4% 96,9% 95,1% 98,3% ----- 99,4% 93,7% 94,1% 94,3% -----
R. Moral C 98,7% 95,0% 96% 90% 100% 97,8% 98,5% 99% 100% 100%
R. Moral E. % 100% 33,3% ----- ----- % 100% 100% 100% 100%
Fonte : Relatórios Departamento
Projeto Curricular de Agrupamento
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Resultados Escolares 3º Ciclo por disciplina e área curricular não disciplinar
Disciplina/ Área Curricular Não Disciplinar
08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa
Prevista 12-13
08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa
Prevista 12-13
08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa
Prevista 12-13
3º Ciclo
7º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 8º 8º 8º 9º 9º 9º 9º 9º
L. Portuguesa / Português
78,8% 74,8% 82,7% 76,8% 76,8% 85,2% 74,9% 88,7% 79,2% 79,2% 88,8% 86,0% 84,0% 82,5% 80%
Inglês 67,2% 48,5% 70.8% 72,7% 72% 62,6% 62,2% 69.2% 74,8% 74% 77,2% 59,9% 82.4% 74% 74%
Francês 81,5% 77,9% 85,4% 79,5% 79,6% 82,9% 81,0% 84,3% 93,1% 93,2% 82,6% 85,4% 88,8% 90,9% 91%
Matemática 76,6% 70,3% 78,4% 69,6% 69,6% 65,3% 69,8% 69,2% 64,9% 64,9% 79% 69,9% 73,8% 66,9% 66,9%
Ciências Nat. 87,5% 74,3% 77,3% 74,1% 74,2% 91,1% 85,5% 81,8% 75,4% 75,5% 95,8% 84,1% 89,3% 88,3% 88,4%
C.F.Q / F.Q 85,1% 80,4% 83,2% 77,7% 78,7% 85,3% 90,7% 87,5% 89,5% 87,9% 87,4% 88,8% 89,8% 84,4% 85,4%
História 80,6% 78,8% 82% 83% 82% 84,5% 83,5% 84% 83,6% 84% 93,9% 84,6% 85% 92,8% 85%
Geografia 97,9% 85,5% 86% 73,6% 80% 86,3% 86,4% 87% 84,2% 85% 96,9% 92,7% 93% 91,5% 87%
EV 91,0% 80,5% 90,5% 80,8% 82% 95,1% 86,0% 88,1% 77,7% 82% 92,3% 85,0% 82,1% 85,3% 84%
Educ. Musical 94,8% 92,5% 95,0% 95,4% ------ 98,2% 96,9% 97,5% 94,1% ------ ----- ----- ----- ------ ------
Oficina de Musica ------ ------ ------ ------ 95% ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------
Educação Tec. 98,5% 97,8% 87,9% 84,4% ----- 96,4% 96,4% 94,3% 91,2% ----- 96,0% 97,3% 96,3% 95% -----
Artes e Tecnologias ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 70% ----- ----- ----- ----- -----
Educ. Física 92,0% 87,4% 93.7% 84,8% 93,1% 94,7% 91,5% 92.5% 89,1% 95,8% 92,2% 97,5% 93,0% 89,7% 93,3%
I.T.I.C. / T.I.C. ----- ----- ----- ----- 75% ----- ----- ----- ----- 78% 98,8% 98,8% 97,9% 97,4% 97,4%
A. Projeto 96,5% 93,5% 95,8% ----- ----- 99,4% 95,6% 96,9% ----- ----- 97,0% 100% 98,9% ----- -----
F. Cívica 96,8% 94,8% 96,8% 94,6 ----- 100% 97,7% 99,4% 97,1% ----- 100% 100% 99,5% 96,8% -----
Estudo A. 96,2% 92,5% 94,7% ----- ----- 98,8% 96,5% 94,4% ----- ----- 100% 100% 99,5% ----- -----
R. Moral C 100% 100% 100% 80% 100% 100% 100% 100% ----- ----- 100% 100% 100% 100% -----
R. Moral E. % % 100% 100% 100% % 50,0% 75% 100% 100% % 100% 100% 100% 100%
Fonte : Relatórios Departamento
Projeto Curricular de Agrupamento
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OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA
1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o abandono
escolar das crianças/alunos, incluindo os que têm necessidades
educativas especiais.
1.5.Continuação da diversificação de estratégias de inclusão dos alunos com NEE: - Promoção de dinâmicas diferenciadas no contexto de sala de aula; - Articulação das diferentes valências no apoio a professores com alunos NEE, de caráter permanente.
1.5.1.Aumentar a taxa de sucesso dos alunos NEE pelo menos 1%. 1.5.2.Fomentar os progressos dos alunos com
Currículo Específico Individual, ao longo do seu
percurso escolar.
1.5.1.Número de alunos NEE com sucesso escolar. 1.5.2.Relatório final do PEI.
Taxa de Desenvolvimento / Resultados Escolares por Ciclo dos Alunos com NEE
Programa Educativo Individual 2008-2009 2009-2010 2010-2011 2011-2012 Taxa prevista
2012-2013 Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso %
Educação Pré-escolar
Currículo comum 6 6 100% 5 5 100% 3 3 100% 4 4 100% 100%
Currículo específico individual* 1 1 100% 2 2 100% 1 1 100% ----- ----- ----- 100%
1º Ciclo
Currículo comum 22 21 95% 29 27 93% 27 25 93% 22 21 95,5% 93,2%
Currículo específico individual* 6 6 100% 6 6 100% 4 4 100% 6 6 100% 100%
2º Ciclo
Currículo comum 12 12 100% 18 16 88% 21 21 100% 20 18 90% 88,3%
Currículo específico individual* 8 8 100% 5 5 100% 2 2 100% 3 3 100% 100%
3º Ciclo Currículo comum 12 10 83% 13 11 84% 15 13 87% 23 16 69,5% 84,3%
Projeto Curricular de Agrupamento
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Currículo específico individual* 1 1 100% 3 3 100% 6 6 100% 5 5 100% 100%
*Alunos com alínea e) – Currículo Específico Individual do nº2 do artigo 16º do Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro Fonte: Relatórios de Departamento
A4 - VALORES MATRICIAIS
DEMOCRATICIDADE CONFIANÇA
PARTICIPAÇÃO PARTILHA
ENTREAJUDA
HONESTIDADE
RIGOR
QUALIDADE
Projeto Curricular de Agrupamento
17
B1 – ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO E RESPETIVOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Compõem o Agrupamento os Jardins de Infância nºs 1, 2, 3, e Calhandriz, as EB nºs 1,3, 4, as Escolas Básicas da Quinta da Vala com JI, da Malva Rosa com JI e Pedro Jacques de
Magalhães (escola sede).
Todos os estabelecimentos funcionam em regime normal, exceto a Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães que tem regime duplo. Os estabelecimentos têm os seguintes horários:
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
09.00/12.00 ATIVIDADES EDUCATIVAS
12.00/13.15 ALMOÇO
13.15/15.15 ATIVIDADES EDUCATIVAS
15.30/17.30 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E
APOIO À FAMÍLIA **
1º CICLO
09.00/10.30 ATIVIDADE LETIVA
10.30/11.00 INTERVALO*
11.00/12.00 ATIVIDADE LETIVA
12.00/13.15 ALMOÇO
13.15/15.15 ATIVIDADE LETIVA
B-ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Projeto Curricular de Agrupamento
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15. 45/17.30 AEC
* Os alunos são acompanhados pelo Professor Titular de Turma, para desenvolverem atividades na área de Expressões, tais como Físico-Motora e Expressão Musical.
** As Atividades de Animação e Apoio à Família não funciona no JI da Calhandriz.
2º E 3º CICLOS – ESCOLA BÁSICA PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES
A gestão do tempo escolar é feita em regime misto, das 08.15 horas às 18.05 horas, organizado em tempos de 50 minutos.
Este período será ocupado por dez tempos diários divididos por cinco tempos, no turno da manhã, e cinco tempos, no turno da tarde, com a seguinte distribuição horária:
Escola
Básica
Pedro
Jacques de
Magalhães
1º TURNO - MANHÃ
08.15/09.05
Intervalo de 10 minutos
entre cada tempo
2º TURNO - TARDE
13.15/14.05
Intervalo de 10 minutos
entre cada tempo
09.15/10.05 14.15/15.05
10.15/11.05 15.15/16.05
11.15/12.05 16.15/17.05
12.15/13.05 17.15/18.05
B2 – CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário escolar cumpre o estabelecido no Despacho 8771 -/2012, de 2 de julho.
Educação Pré-Escolar
Início das Atividades Educativas Termo das Atividades Educativas
14 de setembro 5 de julho de 2012
Interrupções das Atividades Educativas 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)
Projeto Curricular de Agrupamento
19
1º Entre 26 de Dez. e 2 de Jan., inclusive
2º De 11 a 13 de fevereiro, inclusive
3º Entre 25 de março e 1 de abril, inclusive
Ensino Básico
1º Período
Início 14 de setembro
Termo 14 de dezembro
2º Período
Início 3 de janeiro
Termo 15 de março
3º Período
Início 2 de abril
Termo 7 de junho para os 6º e 9º ano e 14 de junho
para os restantes anos de escolaridade.
Projeto Curricular de Agrupamento
20
Interrupções Datas
1º De 17 de Dez. a 2 de janeiro. de 2013, inclusive
2º De 11 a 13 de fevereiro, inclusive
3º De 18 de março a 1 de abril, inclusive
B3 – OFERTA EDUCATIVA DO AGRUPAMENTO/DESENHOS CURRICULARES/DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA
O desenho Curricular dos 1º, 2º e 3º Ciclos sustenta-se no Decreto –Lei nº 139/2012, de 5 de julho, que altera o artº 13 que revoga o Decreto – lei nº 6/2001, de 18 de janeiro.
A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré - Escolar e os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Ao nível Curricular, no 3º Ciclo, e na área da Educação Artística, o
Agrupamento oferece como oferta de Escola, Oficina de Música, no 7º ano e Artes e tecnologias no 8º ano, ficando em aberto no futuro a possibilidade de serem substituídas por outras
disciplinas.
A disciplina de Português Língua não Materna, equivalente à disciplina de Português, funciona nos termos do artº 3º do Despacho Normativo nº 12/2011, de 22 de agosto, com a mesma
carga horária.
Ao nível extracurricular e de complemento curricular, a oferta é diversificada, procurando ir de encontro aos princípios definidos no Projeto Educativo e cumprindo a prossecução dos
objetivos aí consignados, nomeadamente, potenciar a oferta de atividades, aumentando e diversificando a nossa participação em projetos e iniciativas locais, nacionais e internacionais.
OCEPE - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar é orientado pelas OCEPE, operacionalizado através de atividades desenvolvidas nas diferentes Áreas de Conteúdo e tendo em conta a introdução gradual das novas Metas de Aprendizagem: Formação Pessoal e Social, Expressões, Linguagem e Abordagem à Escrita, Matemática, Conhecimento do Mundo e TIC. A organização destas atividades é da responsabilidade de cada educador, de acordo com o seu Projeto Curricular de Grupo/Turma, o qual decorre do Projeto Educativo do Agrupamento, do Plano Anual de Atividades do Agrupamento e do seu contexto sócio – educativo.
Projeto Curricular de Agrupamento
21
MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO
Currículo – 1º Ciclo
Carga Horária
Áreas Curriculares Disciplinares (1)
Português* 7/8 horas a)
Matemática** 7/8 horas
Estudo do Meio 5 horas b)
Expressões:
Artísticas
Físico - motoras 5 horas c)
Áreas Curriculares Não
Disciplinares
Estudo Acompanhado
Área de Projeto
Educação para a Cidadania
Área Facultativa
Educação Moral e Religiosa
Total 25 horas
a) Inclui 1 hora diária para a leitura. b) Metade da carga horária para o ensino experimental das Ciências. c) Esta carga horária é gerida de forma flexível e de acordo com o Plano de Turma.
*Nos 1º e 2º anos – 8 horas de Português e 7 horas de Matemática. ** Nos 3º e 4º anos – 7 horas de Português e 8 horas de Matemática.
Projeto Curricular de Agrupamento
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MATRIZES CURRICULARES
2º CICLO
Componentes do currículo Carga horária semanal
5.º ano 6.º ano Total do ciclo
min /50min min /50min min /50min
Áreas disciplinares:
Línguas e Estudos Sociais 550 11 500 10 1050 21
Português
250 5 250 5 500 10
Inglês
150 3 150 3 300 6
História e Geografia de Portugal 150 3 100 2 250 5
Matemática e Ciências 350 7 400 8 750 15
Matemática
250 5 250 5 500 10
Ciências Naturais 100 2 150 3 250 5
Educação Artística e Tecnológica 300 6 300 6 600 12
Educação Visual
100 2 100 2 200 4
Educação Tecnológica 100 2 100 2 200 4
Educação Musical 100 2 100 2 200 4
Educação Física 150 3 150 3 300 6
Educação Moral e Religiosa 1 tempo 45 min 1 tempo 45 min 2 tempos 45 min
Tempo a cumprir (sem EMR) 1350 27 1350 27 2700 54
Sociedade e Cidadania 50 1 50 1 100 2
Apoio ao Estudo
200 4 200 4
Projeto Curricular de Agrupamento
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3º CICLO
Componentes do currículo Carga horária semanal
7.º ano 8.º ano 9.º ano Total do ciclo
min /50min min /50min min /50min min /50min
Áreas disciplinares:
Português 200 4 200 4 200 4 600 12
Línguas Estrangeiras 300 6 250 5 250 5 800 16
Inglês
150 3 100 2 150 3 400 8
Francês
150 3 150 3 100 2 400 8
C. Humanas e Sociais 200 4 250 5 250 5 700 14
História
100 2 100 2 150 3 350 7
Geografia
100 2 150 3 100 2 350 7
Matemática 200 4 200 4 250 5 650 13
Ciências Físicas e Naturais 300 6 300 6 300 6 900 18
Ciências Naturais 150 3 150 3 150 3 450 9
Físico-Química 150 3 150 3 150 3 450 9
Expressões e Tecnologias 300 6 300 6 250 5 850 17
Educação Visual
100 2 100 2 100 2 300 6
TIC
50 1 50 1 0 0 100 2
Oficina da Música
50 1 0 0 0 0 50 1
Artes e Tecnologias 0 0 50 1 0 0 50 1
Educação Física 100 2 100 2 150 3 350 7
Educação Moral e Religiosa
1 tempo 45 min
1 tempo 45 min
1 tempo 45 min
2 tempos 45 min
Tempo a cumprir (sem EMR) 1500 30 1500 30 1500 30 4500 90
Sociedade e Cidadania 50 1 50 1 0 0 100 2
24
O Agrupamento tem também duas turmas mistas, uma de 8º ano e duas de 9º, integradas no Ensino Articulado da Música, no âmbito da Portaria nº 691/2009, de 25 de junho. Assim,
os alunos abrangidos por esta Portaria cumprem a matriz curricular do 3º ciclo, mas não frequentam Artes e Tecnologias, Sociedade e Cidadania e TIC. Estes alunos deslocam-se às
instalações da Sociedade Euterpe para as aulas de Formação Musical, Classe de Conjunto – Coro/ Orquestra e Instrumento.
Notas:
a) Pela natureza destas disciplinas, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 100 minutos, de
acordo com os nºs 1 e 3 do Anexo 5 do Despacho Normativo nº 13 – A/2012, de 5 de junho.
b) Oferta de Escola – 7º Ano - Oficina de Música – 50 minutos anual
8º Ano – Artes e Tecnologias – 50 minutos anual
c) Tecnologias de Informação e Comunicação – 7º e 8º anos – 50 minutos – anual
d) Sociedade e Cidadania – atribuído a todos os anos de escolaridade, exceto o 9º ano
e) Apoio ao Estudo – preferencialmente atribuído às disciplinas de Português e Matemática.
Atividades de Enriquecimento Curricular
Educação Pré-escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família As Atividades de Animação e Apoio à Família estão implementadas em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI de Calhandriz. Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados. As Atividades de Animação e Apoio à Família, desenvolvem-se de acordo com um Projeto Específico delineado pelo Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar, e cujas atividades incidem em:
Expressão Motora;
Expressão Dramática;
Expressão Musical;
Dança. A entidade promotora destas atividades é Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, as APEE são responsáveis pela operacionalização destas atividades em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI nº 2 cuja responsabilidade está a cargo do Centro Social para o Desenvolvimento do Sobralinho por não existir aí APEE. A calendarização das atividades
Projeto Curricular de Agrupamento
25
é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo. As atividades e o funcionamento geral são supervisionados pela Coordenadora do Departamento de Educação Pré-Escolar e Educadores Titulares de Grupo e em horário da sua componente não-letiva de estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.
1º Ciclo – AEC (S)
As Atividades de Enriquecimento Curricular estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1º ciclo.
Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados.
As Atividades de Enriquecimento Curricular incidem em:
Atividade Física e Desportiva – 3 tempos de 45 minutos em todos os anos de escolaridade.
Ensino da Música – 3 tempos de 45 minutos no 1º e 2º ano; 2 tempos de 45 minutos no 3º e 4º ano de escolaridade.
Ensino do Inglês (de oferta obrigatória) - 2 tempos de 45 minutos no 1º e 2º ano; 3 tempos de 45 minutos no 3º e 4º ano de escolaridade.
Atividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória) – 2 tempos de 45 minutos.
A calendarização das atividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo.
As atividades de Inglês, Ensino da Música e Atividade Físico-Desportiva são supervisionadas pelos Professores Titulares de Turma em horário da sua componente não-letiva de
estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.
As atividades Físicas e Desportivas, do ensino da Música e do Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
Todas as escolas do 1º ciclo usufruem destas atividades.
As orientações e planificações estão congregadas num dossier próprio que serve de anexo a este Projeto Curricular.
Apoio ao Estudo
O Apoio ao Estudo encontra-se organizado em cada ano de escolaridade por níveis de dificuldade, de acordo com as orientações previstas no nº 5 do artº 14º do Despacho Normativo
13-A/2012, de 5 de junho.
O plano de trabalho a desenvolver fica a cargo de cada professor, segundo as orientações do Departamento do 1º Ciclo.
Projeto Curricular de Agrupamento
26
O Apoio ao Estudo deverá permitir ao aluno:
Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas disciplinares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados;
Exercitar os seus conhecimentos no domínio das linguagens básicas – leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas;
Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entre ajuda;
Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas;
Melhorar a atenção e a concentração;
Desenvolver a autonomia.
CLUBES – 2º e 3º Ciclos
Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores
Objetivos Dimensão
Clube de Música
- Desenvolver o gosto pela música - Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação - Desenvolver a criatividade - Vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas. - Possibilitar o contacto com as novas tecnologias da informação e comunicação numa perspetiva musical. - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Projeto Curricular de Agrupamento
27
Clube de Gravura
e
Tapeçaria
- Enriquecimento pessoal e ocupação de tempos livres, de forma a estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos. - Como complemento de horário dos alunos com Necessidades Educativas Especiais para desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.
1,2
Curricular
Docentes do
2º ciclo
CLUBES – 2º e 3º Ciclos
Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores
Objetivos Dimensão
Clube de Desenho
e
Pintura
- Abrir novos espaços de aprendizagem complementar na vida escolar dos alunos e nomeadamente abri-los à comunidade escolar. - Criar projetos curriculares que permitam aumentar a formação dos alunos e outros elementos da escola, em outras áreas de cultura. - Desencadear um novo processo de participação positiva do aluno, na sua vida escolar. - Divulgar práticas pedagógicas inovadoras.
6
Institucional
Docentes do
3º ciclo
Projeto Curricular de Agrupamento
28
Clube de Teatro
- Dinamizar um espaço na escola, onde os alunos possam contactar com aspetos culturais associados à arte da dramatização Desenvolver competências ao nível da comunicação e expressão oral, de forma lúdica. - Fomentar o gosto pelo teatro. - Contribuir para a integração dos alunos, nomeadamente no que diz respeito às regras de socialização, respeito mútuo, civismo e responsabilidade.
6
Institucional
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
CLUBES – 2º e 3º Ciclos
Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores
Objetivos Dimensão
Clube
de
Ciência
- Desenvolver o gosto pela Ciência - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Clube de Matemática
- Fomentar o gosto pela matemática. - Proporcionar um espaço de apoio ao esclarecimento de dúvidas. - Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. - Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/3º ciclos
Desporto escolar
- Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a melhoria da qualidade do ensino/ aprendizagem. - Promover estilos de vida saudáveis.
- Promover a inclusão e combater a indisciplina.
1,2
Curricular
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
Projeto Curricular de Agrupamento
29
Clube Ludus
- Fomentar a integração fundamentada do lúdico nas atividades escolares, enriquecendo a produção de materiais diversos. - Dinamizar a investigação sobre o papel do lúdico na motivação, na aprendizagem e no desenvolvimento de capacidades cognitivas por parte dos alunos. - Melhorar as aprendizagens e os resultados escolares dos alunos, através de apropriação de conteúdos inerentes à produção e à utilização de material lúdico.
7
Institucional
Docente do
3º ciclo
Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores
Objetivos Dimensão
Jornal on line “O
Mundo de
Magalhães”
- Promover o gosto pela leitura e pela escrita. - Promover a troca de experiências. - Interagir e colaborar com os Clubes/ Projetos do Agrupamento
7
Institucional
Docentes dos
2º/ 3º ciclos
AMI – Projeto “Clube de Ciência” da EB1 da Quinta da Vala
Projeto "Segurança a valer ajuda a crescer"
PES - Projeto de Educação para a Saúde e Sexual
Eno - Tree planting day
ALL – Portugal Asteroid Search Campaign
Projeto RELIM
PNL- Plano Nacional de Leitura Parlamento dos Jovens
Projeto Jornal Escolar "A Joaninha"
PTE- Plano Tecnológico O pilhão vai à escola
Projeto Jornal de Parede da EB1nº4
Projeto CerciPóvoa Programa PREDAMB
PROJETOS – 1º, 2º e 3º Ciclos
Projeto Curricular de Agrupamento
30
Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares
O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares mantém-se no Agrupamento, na componente não lectiva de estabelecimento.
É de salientar que toda esta planificação também depende da componente não letiva a nível de estabelecimento dos docentes.
O Conselho Geral reúne pelo menos uma vez por período, para dar cumprimento às competências previstas no Artº 13º do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril, com as alterações
dadas pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. O Conselho Geral funciona com Regimento próprio.
O Conselho Pedagógico com caráter de obrigatoriedade mensalmente. Poderão ocorrer outras reuniões sempre que os assuntos a tratar assim o exijam. O Conselho Pedagógico
funciona com regimento próprio.
As reuniões de Departamento Curricular realizam-se obrigatoriamente após as reuniões de Conselho Pedagógico. Cada Departamento tem o seu regimento interno, onde se
encontram especificadas todas as demais reuniões, quer deste, quer das várias disciplinas que os integram.
B4 – CONSELHO GERAL
B5 – CONSELHO PEDAGÓGICO
B6 – DEPARTAMENTOS CURRICULARES
Projeto Curricular de Agrupamento
31
B7 - CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº 14026 / 2007 de 3 de julho, com a redação dada pelo despacho nº 5106 – A/2012, de 12 de abril, tendo ainda em
consideração os objetivos definidos no PE, competindo à Direção aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais.
Educação Pré – Escolar
A admissão dos alunos nos jardins de infância faz-se de acordo com a legislação em vigor, atendendo, sempre que possível, às preferências de estabelecimento manifestadas pelos
encarregados de educação no ato da inscrição.
A constituição de grupos segue, sempre que possível, critérios refletidos no OCEPE, a saber:
Continuidade Pedagógica;
Heterogeneidade etária respeitando um número suficiente de crianças em cada faixa que permita ao educador um planificação diferenciada;
Integração de crianças estrangeiras com a mesma língua materna;
Integração equitativa de crianças com N.E.E., agrupados pelo mesmo tipo de deficiência/problemática;
Os grupos serão constituídos por um número mínimo de 20 e um número máximo de 25 crianças.
1º Ciclo
As turmas serão constituídas com o número limite de 26 alunos;
Os alunos ingressam no 1º ano de acordo com a legislação em vigor;
Manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade;
No caso dos alunos retidos, ouvido os encarregados de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível de
escolaridade na mesma turma;
Projeto Curricular de Agrupamento
32
Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;
Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d), não se
podendo incluir mais do que dois alunos nestas condições.
2º e 3º Ciclos
As turmas devem ser constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um número máximo de 30 alunos, mas é obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede
escolar;
Cumprir, sempre que possível, o estabelecido nas atas dos Conselhos de Turma do 3º período;
Respeitar a heterogeneidade do público escolar, tendo por base critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado, número de níveis inferiores a três;
Ter sempre que possível em conta a faixa etária dos alunos, tentado o maior equilíbrio possível;
Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;
Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d), não se
podendo incluir mais do que dois alunos nestas condições.
No ano letivo de 2012/2013, devido ao elevado número de retidos no 7º ano de escolaridade, 51 alunos, as turmas de 6º ano que transitaram para o ano de escolaridade
seguinte terão de ser reorganizadas de forma a distribuir, sempre que possível, os grupos de alunos equitativamente, cumprindo o ponto 5.10 do despacho nº 5106 – A/2012, de
12 de Abril que refere “respeitando a heterogeneidade das turmas” e os conteúdos de constituição de turmas do Agrupamento.
B8 - CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE
A distribuição do serviço tem como enquadramento legal o Despacho Normativo nº 13-A/2012, de 5 de Junho.
Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente devem ter em conta a gestão eficiente dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a que se
destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.
Projeto Curricular de Agrupamento
33
Os docentes, independentemente do grupo de recrutamento a que pertençam, podem lecionar qualquer área disciplinar, disciplina do mesmo ou de diferente ciclo ou nível,
desde que sejam detentores de formação científica adequada ou certificação de idoneidade.
O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos por dia, exceto em reuniões de natureza pedagógicas convocadas nos termos legais.
Ajustar, pontualmente, o horário dos docentes às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo;
Implementar projetos próprios que abranjam a criação ocasional de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver
capacidades e promover a igualdade de oportunidades;
Fomentar, sempre que necessário e em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula, nomeadamente na área disciplinar de expressões do 1º ciclo e em
qualquer disciplina do 2º e 3º ciclos;
Constituir, sempre que possível, equipas pedagógicas estáveis ao longo de cada ciclo;
Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um.
Componente Letiva
Critérios Gerais
Atribuir a componente letiva de acordo com o definido no artigo 77º, conjugado com o artº 79º do ECD, sobrepondo-se esta atribuição a qualquer outro serviço;
A atribuição do serviço docente extraordinário, nos termos do artigo 83º do ECD, só pode ter lugar em caso de manifesta impossibilidade de aplicação dos mecanismos previstos
no nº 7 do artigo 82º, sem prejuízo do nº 7 do artigo 83º;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica, desde que solicitada pelo professor;
Articular a graduação profissional do docente com a continuidade pedagógica, sempre que possível;
A atribuição de cargos de coordenação, de supervisão e de outras estruturas de orientação educativa é feita por nomeação da Diretora.
Projeto Curricular de Agrupamento
34
O serviço letivo resultante dos grupos/turmas existentes no agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada
docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77º e 79 do ECD;
A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência;
Para o completamento da componente letiva utilizam-se atividades letivas existentes no agrupamento, designadamente substituições temporárias , lecionação de grupos de
alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo de apoio ou
coadjuvação.
Educação Pré – escolar
A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 25 horas semanais;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica
1º Ciclo
A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 25 horas semanais;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica com o mesmo grupo/ turma até ao 4º ano de escolaridade, desde que solicitado pelo professor;
Prestação de Apoio
O apoio a prestar aos alunos visa garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da aprendizagem, consagrada no currículo do Ensino Básico;
Apoio Educativo
A prestação de Apoio Educativo é realizada pelos docentes que por força das normas vigentes não sejam titulares de grupo ou turma;
As horas de Apoio Educativo são determinadas de acordo com as alíneas a) e b) do nº 7 do artigo 14º do Despacho Normativo nº 12-A/2012, de 5 de Junho.
A atribuição das horas de apoio educativo é da competência do Diretor, mediante proposta do Coordenador de Departamento Curricular.
Projeto Curricular de Agrupamento
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2º e 3º Ciclos
A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 22 horas semanais
(1100m);
Evitar distribuir a cada docente três ou mais níveis diferentes no âmbito das disciplinas das áreas disciplinares;
Garantir a possibilidade de distribuir a componente letiva por área disciplinar, no 2º ciclo, de forma a diminuir o número de docentes por turma, sempre que possível.
Educação Especial
A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 22 horas semanais
(1100m).
Direção de Turma
O diretor de turma é nomeado pela Diretora de entre os professores da turma;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica do diretor de turma.
O diretor de turma deve ser, preferencialmente, professor do Quadro do Agrupamento.
A distribuição das horas pelo DT é da responsabilidade do Diretor, atendendo aos aspetos pedagógicos ou às especificidades identificadas em cada turma, o que implicará a
atribuição de uma ou duas horas letivas.
Oferta Complementar – 2º e 3º Ciclos – Sociedade e Cidadania
Deverá contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, arte, saúde, ambiente e desporto;
Será atribuída uma hora semanal a todas as turmas dos 2º e 3º Ciclos, à exceção do 9º ano de escolaridade.
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Oferta de Escola – 3º Ciclo
As disciplinas de oferta de escola são anuais, distribuindo-se do seguinte modo:
- 7º ano- Oficina de Música – atribuição de uma hora semanal;
- 8º ano – Artes e Tecnologias – atribuição de uma hora semanal.
Componente não Letiva
A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida no artigo 82º do ECD
A Componente não letiva integra uma componente de trabalho a nível de estabelecimento e uma componente de trabalho individual. É da competência da diretora estipular o
número de horas de estabelecimento.
O número de horas destinado à componente não letiva de trabalho individual deve ser atribuído da seguinte forma:
Educação Pré – escolar e 1º Ciclo
7 horas semanais.
2º e 3º Ciclos
10 horas semanais
A Componente Não Letiva de trabalho a nível de Estabelecimento é distribuída do seguinte modo:
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Pré – Escolar
1 hora semanal para atendimento a Encarregados de Educação;
1 hora semanal para supervisão das Atividades de Animação e Apoio à Família;
1 hora semanal para planificação e articulação das atividades da Educação Pré-Escolar e desta com o 1º Ciclo.
1º Ciclo
2 horas semanais para apoio ao estudo;
1 hora semanal para atendimento aos encarregados de educação e supervisão pedagógica das AEC’S.
2º e 3º Ciclos
Nestes ciclos, o número de horas da Componente não Letiva de estabelecimento engloba obrigatoriamente três horas semanais de acordo com o artigo 9º do despacho Normativo nº
13-A/2012, de 5 de Junho e o número de horas correspondente à redução da Componente Letiva previstas no artigo 79º do ECD.
A Componente Não Letiva de Estabelecimento foi distribuída segundo os seguintes critérios:
Distribuição de horas para o desempenho de funções de coordenação das estruturas de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de supervisão
pedagógica (artº 42º e 44º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril);
Assegurar as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos;
Apoio ao Estudo no 2º Ciclo, de quatro horas semanais, preferencialmente às disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza e Inglês, proposto pelo
Conselho de Turma;
Prestação de apoio no 3º Ciclo, mediante proposta do Conselho de Turma.
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Realizar atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar, incluindo a ausência dos
professores e apoio aos alunos;
Atribuição de horas para a BE e PTE;
Distribuição de horas que garantam o funcionamento dos clubes e projetos, sempre que possível, de acordo com as solicitações dos respetivos coordenadores.
A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades
pedagógicas, consignadas no Projeto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir, nomeadamente decidir o tempo de
duração das suas aulas e distribuir, de forma flexível, o tempo letivo das aulas de cada disciplina ou área disciplinar, ao longo da semana.
Na Educação Pré-Escolar, o período de funcionamento é entre as 9h00 e as 12h00 e entre as 13h15m e as 15h15m. As Atividades de Animação e Apoio à Família funcionam entre
as 15h45m e as 17h30m;
No 1º ciclo, o período de funcionamento é entre as 9h00 e as 12h00m (com intervalo de 30 minutos entre as 10h30m e as 11h00m) e entre as 13h15m e as 15h15m. As
Atividades de Enriquecimento Curricular funcionam entre as 15h45m e as 17h30m; durante o intervalo a supervisão dos alunos é feita pelo professor titular de turma que
desenvolverá atividades no âmbito da Educação para a Cidadania, Atividade Físico-Desportiva e Expressão Musical.
No 2º e 3º ciclos, no período da manhã, as aulas funcionam entre as 8h15 e as 13h05 e no período da tarde entre as 13h15 e as 18h05;
Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo, desde que solicitado pelo professor;
As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola;
Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos letivos diários, havendo o cuidado de se equilibrar as disciplinas de caráter prático com as disciplinas de
caráter teórico;
Excecionalmente poderá haver lugar a um 9º tempo que será EMR, ou prestação de apoios aos alunos;
B9 - CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS
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Os horários dos alunos poderão ser pontualmente alterados, para efeito de substituição das aulas, resultante de ausência de docentes;
As disciplinas de Língua Estrangeira não poderão ocorrer em dias consecutivos e antes da disciplina de Língua Portuguesa;
Respeitar o período de almoço, de duas horas, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física;
O limite máximo entre aulas de dois turnos distintos do dia não deverá ultrapassar três horas;
As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos;
Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente;
Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos;
Os alunos com NEE de caráter permanente (em especial Distúrbio de Hiperatividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do horário da
manhã (fator facilitador do sucesso escolar);
Nos 2º e 3º ciclos, os alunos com currículo específico individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares
(tendo em conta a sua problemática);
Numa perspetiva inclusiva, dever-se-ão adotar estratégias e atividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências
essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de
todos os alunos da turma;
O seu horário será elaborado pelo grupo de recrutamento de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado possível
dos tempos letivos e não letivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente;
No 3º ciclo, os alunos com currículo específico individual (alínea e)), com 15 anos ou mais, os seus horários são elaborados tendo em conta o seu Plano Individual de Transição
(PIT).
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B10 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE
O serviço não docente é distribuído pela Diretora, considerando o horário normal de trabalho estipulado por lei e as aptidões de cada um para as diversas funções a desempenhar.
B11 – ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS EDUCATIVOS - 1º CICLO
A concretização de mais e melhores respostas educativas pela escola depende, em grande medida, da melhor racionalização e rentabilização dos recursos docentes existentes. As atividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias de caráter pedagógico e didático, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino – aprendizagem e dentro da sala de aula, sendo possível o apoio individualizado, desde que proposto pelo professor titular de turma.
Apoios Educativos (1º Ciclo)
Com objetivos de reforço e acompanhamento do processo de ensino –aprendizagem, a cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo é atribuído um crédito de horas letivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos.
Cada professor de turma, preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objetivos do plano.
Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de seleção:
Alunos com NEE, abrangidos ou não pelos professores da Educação Especial;
Alunos com plano de Acompanhamento Pedagógico;
Alunos cuja língua materna não é a Língua Portuguesa.
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Apoio Pedagógico Personalizado (1º, 2º e 3º Ciclos)
Aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflitam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde.
O APP é atribuído aos alunos abrangidos pela Educação Especial, os quais constam do seu PEI, e segundo os recursos humanos disponíveis no agrupamento.
B12 – ÁREAS NÃO DISCIPLINARES – ORIENTAÇÕES PARA A SUA GESTÃO
As Áreas Não Disciplinares de Estudo Acompanhado, Educação para a Cidadania e Área de Projeto estão previstas no Dec-Lei nº 139/2012, de 5 de julho.
As AND devem ser encaradas como instrumentos privilegiados das turmas/conselhos de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a
educação para a cidadania.
As orientações gerais para as AND são as constantes do referido Decreto, operacionalizadas em cada Plano de Turma, de acordo com as necessidades dos alunos.
Áreas Não Disciplinares - 1º Ciclo
As áreas de Estudo Acompanhado, Educação para a Cidadania e Área de Projeto são áreas de natureza transversal e integradora, do currículo do ensino básico regular. No 1º ciclo as três áreas são orientadas e geridas pelo professor titular de turma em articulação com o grupo de ano de escolaridade.
Estudo Acompanhado
A área de Estudo Acompanhado visa essencialmente promover a apropriação de conhecimentos transversais, pelos alunos, de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender.
O trabalho a realizar e os conhecimentos a adquirir nesta Área são definidos pelo professor titular de turma, tendo em conta as dificuldades dos alunos e o contexto
da sua turma, nas áreas disciplinares de Português e Matemática; A planificação das atividades consta do Plano de Turma e goza de alguma flexibilidade, podendo a cada momento ser alterada, em função das necessidades da turma.
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Educação para a Cidadania A Educação para a Cidadania é o "espaço privilegiado para o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso nomeadamente ao intercâmbio de experiencias vividas pelos alunos e a sua participação individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade". A Educação para a Cidadania, sem prejuízo da sua vertente transversal, constitui um espaço privilegiado para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da atualidade e das experiencias e preocupações vividas e sentidas pelos alunos.
A gestão da Educação para a Cidadania será feita pelo professor Titular de Turma, tendo em conta o diagnóstico efetuado e consta do seu Plano de Turma.
Finalidades:
Desenvolver conhecimentos necessários ao exercício da cidadania; Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e
civicamente responsáveis. Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. Estimular a participação ativa dos alunos na escola e na sociedade. Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.
Área de Projeto
A Área de Projeto tem como objetivo central envolver os alunos na conceção, realização e avaliação de projetos, permitindo-lhes articular saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção.
A ligação entre a área de projeto e as restantes áreas curriculares deve ser natural, privilegiando o desenvolvimento de autonomia/ criatividade e iniciativa dos alunos e a colaboração de todos os atores envolvidos;
Deve-se privilegiar a construção de pequenos projetos, com metodologias de pesquisa diversificadas.
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Oferta Complementar – 2º e 3º Ciclos
Sociedade e Cidadania
O Agrupamento decidiu como disciplina de Oferta de Escola – Sociedade e Cidadania.
Organização/Funcionamento
Pode ser atribuída a qualquer docente É lecionada anualmente num tempo de 50 minutos, à exceção do 9º ano, devido à excessiva carga letiva.
É um espaço aberto ao diálogo, ao debate e à reflexão que promova o desenvolvimento de capacidades que permitam pôr em prática noções de respeito mútuo, cooperação,
responsabilidade e autonomia visando uma maturidade social e de intervenção.
Podemos, pois, encontrar, dentro desta área, duas fundamentais e correlacionadas que a enquadram:
Dimensão Pessoal – Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores, assim como nos
conhecimentos das capacidades e aptidões próprias, dentro dos princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade.
Dimensão para a Cidadania – Favorecer a compreensão de mecanismos de organização e funcionamento dos diferentes grupos, desenvolver a capacidade
de compreensão e intervenção no relacionamento com o outro, outras comunidades ou raças, culturas, espaços…
Nesta perspetiva, apenas propomos alguns temas ou áreas temáticas para o 2º e 3º ciclos, de acordo com a faixa etária dos alunos.
TEMAS
Educação ambiental;
Educação para o consumo;
Educação para a sustentabilidade;
Educação para os direitos humanos;
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Educação para a igualdade de oportunidades;
Educação para os media,
Educação para a saúde;
Educação sexual;
Dimensão europeia da educação
A Lei nº 60/2009, de 6 de agosto e a Portaria nº 196 – A / 2010, de 9 de abril definem as orientações curriculares para a Educação Sexual, a desenvolver no âmbito da Educação para a
saúde, dentro do Plano de Turma e concretizado no Projeto de Educação Sexual da Turma, da responsabilidade do Conselho de Turma, pelo que se deve articular com todas as
disciplinas do currículo neste projeto.
O trabalho a desenvolver obedece a uma planificação com a identificação dos conhecimentos a adquirir, as experiências de aprendizagem e a respetiva calendarização.
Assim, as propostas que se enunciam servem de referência às planificações a elaborar nos 2º e 3º Ciclos de acordo com o perfil da respetiva turma e Projeto Curricular.
B13 – PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
As atividades propostas para a elaboração do Plano Anual de Atividades devem sempre dar cumprimento aos objetivos do Projeto Educativo. As propostas devem também enquadrar-se nas quatro dimensões seguintes constantes no Projeto Educativo: Curricular, Organizacional, Institucional e Física. São os Departamentos Curriculares, os Serviços Especializados de Apoio, os Pais e Encarregados de Educação e o Pessoal Não Docente que propõem as atividades, fazendo depois uma apresentação das mesmas ao Conselho Pedagógico. Seguidamente as propostas são entregues à Direção do Agrupamento, que elabora o Plano Anual e o remete ao Conselho Geral para aprovação.
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C - BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO
As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do agrupamento são espaços privilegiados de apoio ao trabalho de formação e processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o
desenvolvimento de competências de informação, de modo a garantir a literacia necessária para formar cidadãos ativos, funcionando em rede, de forma articulada.
O serviço BE deste agrupamento é assegurado por três professores bibliotecários, colocados ao abrigo da portaria 756/2009 de 14 de julho. Este grupo de trabalho dinamiza atividades nas bibliotecas do agrupamento e apoia a Escola do 1º CEB n.º 1.
As Bibliotecas Escolares deste Agrupamento dispõem de uma coleção variada, incluindo documentos impressos e, ainda, software de natureza didática, DVD’s, jogos didáticos e cassetes de vídeo.
O agrupamento integra:
Biblioteca da Escola Sede (RBE desde 2000);
Biblioteca da EB 1 Quinta da Vala (RBE desde 1998);
Biblioteca da EB1 n.º 4 de Alverca (RBE desde 1999);
Biblioteca da EB 1 / JI de Malva Rosa (RBE desde 2010);
“Bibliomania” da EB 1 n.º 3 de Alverca (instalada pela BM em 2007);
“Bibliomania” do JI de Calhandriz (instalada pela BM 2006).
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Objetivos específicos destas Bibliotecas:
Apoiar e dinamizar atividades educativas ligadas ao Plano Nacional de Leitura, numa perspetiva de articulação entre as BE e os professores e suas turmas.
Envolver toda a comunidade escolar na dinâmica da Biblioteca
Assegurar o funcionamento normal dos vários espaços da Biblioteca
Possibilitar o Livre Acesso a todos os alunos;
Promover hábitos de utilização regular da Biblioteca;
Apoiar e responder às necessidades de informação da comunidade escolar;
Potenciar os efeitos de ampliação das competências resultantes das vivências na Biblioteca;
Potenciar os contactos com os meios tecnológicos;
Dinamizar atividades que estimulem o gosto pelo prazer de ler e de fazer;
Promover o gosto pelo contacto regular com os livros.
Fomentar o gosto pela utilização regular das Bibliotecas ao longo da vida.
Biblioteca da Escola Sede
Na escola sede existe uma BE com uma área de 500m2, que integra desde 2000 a Rede de Bibliotecas Escolares.
A organização e gestão do centro de recursos são asseguradas por uma equipa, da qual fazem parte os professores bibliotecários do agrupamento e uma assistente operacional (AO).
A biblioteca inclui uma área lúdica que permite a utilização de leitura de revistas, visualização de filmes, jogos e espaço multimédia. Existe ainda uma área de leitura formal, espaço
para trabalhos individuais e de grupo, permitindo a pesquisa documental e on-line. Na área de receção realizam-se periodicamente exposições temáticas.
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Biblioteca da Escola Básica da Quinta da Vala
A Biblioteca encontra-se organizada por zonas funcionais, obedecendo às zonas normais de funcionamento de uma BE do 1º CEB: Atendimento, Leitura Formal e Leitura Informal,
Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo.
Biblioteca da JI nº 3/EB nº 4 de Alverca
Esta Biblioteca ocupa um espaço amplo, gerado de uma adaptação de três salas contíguas e organizada por zonas funcionais: Atendimento Leitura Formal e Leitura Informal,
Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo. Integra o programa desde 2000.
A Animação de Histórias é realizada numa sala contígua, chamada sala de animação/polivalente, espaço também utilizado para a realização de encontros e de outras atividades
relacionadas com a dinâmica da biblioteca.
Biblioteca da Escola Básica da Malva Rosa
Esta Biblioteca tem uma área de 173 m2. Foi aprovada em 11 de junho de 2010, a sua candidatura ao programa RBE, tendo sido inaugurada em 16 de maio de 2011. À semelhança das
restantes é constituída por zona de atendimento/receção, ludoteca, videoteca, leitura formal e informal, zona multimédia.
Bibliomanias
Numa tentativa de compensar a falta de um espaço dinamizador e promotor de hábitos de leitura, a Divisão de Bibliotecas de Vila Franca de Xira tem vindo a desenvolver o projeto Bibliomanias, que apoia, principalmente, as escolas do 1º ciclo com menos de 100 alunos que não se podem candidatar à RBE, e que se encontram geograficamente mais isoladas. A EB 1 nº 3 de Alverca tem a sua Bibliomania instalada numa sala de aula. A Bibliomanias também existe na Calhandriz, uma vez que, não obstante ter encerrado a EB1, existe ainda o Jardim de Infância.
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D - EDUCAÇÃO ESPECIAL
O grupo de recrutamento de Educação Especial é responsável pela articulação, no âmbito da Educação Especial, entre os vários níveis de ensino de forma a assegurar a inclusão educativa e social e promover a igualdade de oportunidades, atuando em estreita colaboração com as estruturas de orientação educativa existentes no Agrupamento. O grupo encontra-se integrado no Departamento de Expressões, sendo constituído por sete professores, dos quais cinco pertencem ao quadro de Agrupamento (grupo de
recrutamento 910).
A sua intervenção está direcionada para crianças e jovens com limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento num ou mais dos seguintes domínios: sensorial (audição, visão
e outros), motor, comunicação, linguagem e fala, emocional/personalidade e saúde física, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente. Abrange
igualmente os alunos com graves dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem e participação no contexto educativo/escolar, decorrentes da interação entre fatores
ambientais (físicos e sociais).
A inclusão dos alunos na Educação Especial pressupõe:
A referenciação (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens que dela necessitem:
a) A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem;
b) A referenciação da criança/jovem é feita à Direção do Agrupamento, mediante o preenchimento de um impresso próprio, onde se explicitem as razões da referenciação, anexando toda a documentação relevante para o processo de avaliação, com autorização do Encarregado de Educação.
A avaliação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens, após deferimento da referenciação pela Direção. É composta pelas seguintes etapas:
a) Reunir com o Encarregado de Educação/ Diretor de Turma/ Professor da Turma / Grupo de Educação Especial;
b) Elaborar um relatório técnico-pedagógico em conjunto com os restantes intervenientes no processo, onde constem as razões que determinam as necessidades educativas
especiais do aluno, sua tipologia, designadamente condições de saúde, doença ou incapacidade obtidos por referência à CIF. Este deve ser homologado pela Direção e serve
de base à elaboração do Programa Educativo Individual. O Relatório é parte integrante do Processo Individual do Aluno;
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c) Determinar os apoios especializados e as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que o aluno deva beneficiar e as tecnologias de apoio;
d) Encaminhar os alunos, caso não se justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola;
e) Concluir a avaliação no prazo de 60 dias úteis letivos após a referenciação (este período não contempla interrupções letivas e férias);
3. O Programa Educativo Individual deve ser elaborado obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma/diretor de turma (coordenador do PEI) conjuntamente com o docente
de educação especial, com os encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos restantes intervenientes no processo, sendo submetido à aprovação do
Conselho Pedagógico e homologado pela Direção. Quando não aprovado, a Direção deve exarar despacho justificativo da decisão a fim de obter melhor justificação e
enquadramento.
4. Elaborar o Relatório Pedagógico no final de ano letivo, conjuntamente com o docente do grupo ou turma/diretor de turma, docente de educação especial, psicólogo e outros
técnicos. O mesmo deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação.
Regime de funcionamento do grupo de Educação Especial
O grupo de Educação Especial do Agrupamento, constituído por docentes e coadjuvado por técnicos com formação profissional adequada, adota o seguinte regime de funcionamento:
Apresenta o seu Plano Anual de Atividades de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento;
Organiza, com a Direção, o seu horário de forma a prestar, prioritariamente, apoio direto aos alunos que beneficiam do currículo específico individual. Do seu horário constam
ainda tempos letivos para os alunos abrangidos pelas outras medidas educativas, tendo em conta a sua problemática. Os apoios indiretos prestados a alunos, professores,
pais e encarregados de educação bem como avaliações são contemplados na componente não letiva de estabelecimento;
Colabora com a Direção, docentes/diretores de turma, na deteção de necessidades educativas especiais assim como na organização e nos apoios especializados a prestar, promovendo estratégias e métodos educativos de forma a desenvolver a aprendizagem das crianças e jovens;
Orienta/sensibiliza as Assistentes Operacionais na participação das atividades, definindo e clarificando tarefas de acordo com a planificação pedagógica;
Sensibiliza os Encarregados de Educação para uma participação ativa no processo educativo/formativo dos seus educandos;
O grupo articula com os vários conselhos de turma, em reuniões de avaliação, no final de cada período letivo e/ou sempre que necessário. Quando os docentes de educação especial estiverem presentes em reuniões de conselhos de turma/docentes, os assuntos referentes aos alunos em causa deverão ser tratados com a máxima brevidade possível de forma a libertar os mesmos para outras eventuais reuniões;
O grupo encontra-se, semanalmente, para analisar processos de alunos, referenciações, avaliações, adequar estratégias de intervenção, debater e refletir sobre as problemáticas dos alunos e realizar trocas de experiências e saberes;
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Reúne, mensalmente, para formalizar alguns dos assuntos tratados nos encontros semanais, bem como para a transmissão de informações do Conselho Pedagógico e de Departamento por parte da representante. Trimestralmente existe uma reunião de avaliação dos alunos integrados no regime educativo especial;
O calendário escolar dos docentes da Educação Especial rege-se pelo calendário do Ensino Básico.
Avaliação das aprendizagens dos alunos com N.E.E.
A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas
constantes no seu Programa Educativo Individual.
Em ata deverão ficar registadas as considerações feitas sobre estes alunos.
Os alunos que beneficiam das alíneas:
b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a
aquisição das competências terminais de ciclo.
Estes alunos têm nível atribuído nas várias disciplinas.
e) Currículo específico individual, do artigo 21º, nº2, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem.
De acordo com o nº 10 do artigo 8º do Despacho Normativo nº 24 - A/2012 de 6 de dezembro, para os alunos que tenham no seu PEI a medida “ currículo específico individual”, ao
abrigo da alínea e), do nº 2, do artº 16, do diploma acima citado, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e
Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
AVALIAÇÃO DO P.E.I.
Avaliação clara e explícita sobre a evolução do aluno;
Reformulação do P.E.I. sempre que o Conselho de Turma entenda que as medidas propostas não se encontram adequadas ao perfil e à problemática do aluno.
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E - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Natureza
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)
Os Serviços de Psicologia e Orientação
São unidades especializadas de apoio educativo, que desenvolvem a sua ação nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar e dos estabelecimentos do Ensino Básico
Atribuições
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)
1. Acompanham o aluno, individualmente ou em grupo.
2.
a) Contribuir para a construção da sua identidade;
b) Apoiar no processo de aprendizagem e integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;
c) Apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores, pais e encarregados de educação, tendo em vista o sucesso escolar , a efetiva igualdade de
oportunidades e a adequação das respostas educativas;
d) Colaboração e deteção de alunos com necessidades educativas especiais, avaliação e estudo das intervenções adequadas;
e) Contribuir para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos;
f) Promover atividades de informação escolar e profissional favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;
g) Desenvolver ações de aconselhamento psicovocacional e vocacional dos alunos.
h) Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação de professores.
i) Realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.
Competências
(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)
1-.Desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico a alunos e professores e do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.
2- No 3º Ciclo do Ensino Básico, os serviços exercem a sua atividade também no domínio da orientação escolar e profissional.
Atividades a Desenvolver
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-Divulgação dos Serviços de Psicologia e Orientação
- Intervenção ao nível do Apoio Psicopedagógico - professores & alunos
- Promover e implementar estratégias concertadas e realistas, facilitadoras de um processo ensino / aprendizagem orientado para o sucesso, atendendo ao ritmo e características de
cada indivíduo.
- Intervenção ao nível do Desenvolvimento do Sistema de Relações com a Comunidade
-Estabelecer parcerias com entidades passíveis de colaborar na resolução dos casos sinalizados pelos Diretores de Turma, pela Diretora do Agrupamento, ou por autoproposta (pais
e/ou alunos).
- Intervenção ao nível da Orientação Escolar e Profissional
Promover a consciencialização da necessidade permanente da componente educativa e formativa nos projetos de vida dos indivíduos.
Contribuir para uma mais adequada inserção educativa e socio profissional dos alunos.
Atuar ao nível do abandono escolar e da promoção da saúde mental dos alunos e famílias.
Apoiar os alunos na escolha educativa/formativa pós 9º.ano
F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
F1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO NO DOMÍNIO DOS CURRÍCULOS
De acordo com o projeto Educativo do Agrupamento, consideram-se como prioridades educativas a nível curricular:
A comunicação em Português que deve ser ampliada e aperfeiçoada em todos os níveis de ensino e áreas curriculares e curriculares não disciplinares, constituindo-se como um mecanismo de apropriação da informação e do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do espírito crítico;
A aprendizagem da Língua Inglesa que deve ser estimulada desde o 1º Ciclo em articulação entre AEC e a disciplina de Inglês e através de iniciativas de articulação
com os 2º e 3º Ciclos, para o combate ao insucesso nesta disciplina;
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A Educação para a Cidadania que deve contribuir, desde a Educação Pré- escolar, para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e respeito
pelo outro, de forma transversal, não se restringindo à área curricular não disciplinar de Formação Cívica. Deve expressar-se através de projetos e atividades de
educação para a saúde, educação sexual e ambiental;
O desenvolvimento e gosto pela cultura física e pelo desporto com vista à formação integral e harmoniosa do aluno;
A valorização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de aceder ao conhecimento, de construir novos conhecimentos e de avançar para o futuro através da utilização da plataforma Moodle como recurso de e-learning.
Implementação de práticas mais consistentes de articulação entre ciclos através de metodologias transversais aos vários campos de aprendizagem, bem como da
articulação pedagógica entre os diferentes níveis de ensino.
Educação Pré - Escolar
A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de fevereiro) estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. O princípio geral e os objetivos dele decorrentes, enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar enquadram a organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE, Despacho nº 5220/97 de 10 de julho) que se constituem como um conjunto de princípios gerais de apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças.
F.1.1. - Articulação Vertical e Horizontal
A articulação entre os diversos níveis de ensino faz-se em atividades comuns e no desenvolvimento de projetos de Agrupamento. A articulação vertical entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico efetua-se através de:
Elaboração do Plano Anual de Atividades; Realização de atividades em conjunto; Reuniões de docentes;
A articulação vertical entre o 1.º Ciclo e o 2.º Ciclo realiza-se no final do ano letivo em reunião com os professores dos departamentos curriculares; no início do ano letivo em reunião dos professores do 4.º ano e os professores que vão lecionar o 5.º ano. A articulação vertical entre o 2.º e 3.º Ciclos é feita em reunião de departamento no final e início do ano letivo, devendo estar prevista nas planificações anuais das diferentes disciplinas.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Correspondência Curricular Vertical
Jardim de Infância
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Área da Linguagem e Abordagem à Escrita Português
Português
Português
Área da Matemática Matemática
Matemática Matemática
Área do Conhecimento do Mundo
Estudo do Meio
Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal
Ciências Naturais Física e Química
História Geografia
Área da Formação Pessoal e Social
Área das Expressões
Expressões: Artísticas/ Plásticas Musical Físico-motoras
Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física
Ed. Visual
Oficina de Música
Artes e Tecnologias
Educação Física
Em anexo encontram-se as grelhas de articulação vertical entre os vários níveis de ensino.
F.1.2. - Projeto Curricular de Grupo/Turma
Na Educação Pré-escolar a gestão do currículo assenta essencialmente no Projeto Curricular de Grupo/Turma, o qual é da responsabilidade do educador, elaborado e acompanhado sob as orientações do Departamento de Educação Pré-escolar e segundo as disposições legais constantes na Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 e que são as seguintes:
Diagnóstico; Fundamentação das opções educativas; Metodologia; Organização do ambiente educativo; Intenções de trabalho, para o ano lectivo;
Projeto Curricular de Agrupamento
55
Previsão de procedimentos de avaliação; Relação com a família e outros parceiros educativos; Comunicação dos resultados e divulgação da informação produzida; Planificação das atividades; Relatório de Avaliação;
No Ensino Básico deverá ser constituído e gerido o Plano de Turma em articulação com o Projeto Curricular de Agrupamento, tendo em atenção os seguintes aspetos:
Informações gerais sobre a turma;
Caracterização do perfil da turma;
Planeamento estratégico do Conselho de Turma em relação ao aproveitamento;
Avaliação diagnóstica das aprendizagens;
Medidas de apoio aos alunos que visam garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento das aprendizagens consagradas no currículo do Ensino Básico;
Alunos que carecem de medidas específicas;
Planeamento estratégico do Conselho de Turma em relação ao comportamento;
Avaliação diagnóstica do comportamento/saber estar;
Medidas do Conselho de Turma face ao comportamento/saber estar;
Atividades pedagógicas;
Outros aspetos relevantes;
Avaliação do Plano de Turma.
A elaboração do Plano de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma sob orientação do diretor de turma.
F.1.3. Plano de Turma
Projeto Curricular de Agrupamento
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F2 – PERFIL DO ALUNO – 1º,2º 3º CICLOS
Perfil do aluno no final do 1º Ciclo
Utiliza os saberes para compreender a realidade.
Usa as linguagens das diferentes áreas do saber para se expressar.
Usa corretamente a Língua Portuguesa na comunicação e na estrutura do pensamento.
Tem métodos de trabalho e estudo.
Pesquisa e organiza a informação.
Adota estratégias adequadas à resolução de problemas.
Manifesta sentido de autonomia.
Coopera com os outros em tarefas e projetos.
Apresenta uma relação harmoniosa do corpo com o espaço numa perspetiva de saúde e qualidade de vida.
Adquiriu e utiliza os conhecimentos específicos de cada área curricular.
Manifesta atitudes de tolerância para com os outros, valorizando o sentido de justiça.
Reconhece a autoridade dos adultos.
Reconhece e aceita as diferenças culturais.
Manifesta uma postura de crítica construtiva.
Manifesta respeito e atitudes de cooperação na conservação do ambiente e dos espaços.
Reconhece a importância das tarefas propostas.
Manifesta hábitos de organização nas atividades e nos materiais.
Manifesta respeito pela propriedade dos outros.
Utiliza as TIC como instrumento de trabalho.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Perfil do Aluno do 2º Ciclo:
Revela Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.
Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.
Comunica com uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas.
Utiliza linguagem não verbal.
Utiliza técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental.
Compreende textos orais e escritos assimilando as ideias globais.
Usa, corretamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada.
Compreende e utiliza o raciocínio matemático em situações de realidade.
Compreende textos simples, orais e escritos, em língua inglesa.
Expressa dúvidas e dificuldades.
Organiza as suas atividades de aprendizagem.
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
Realiza tarefas por iniciativa própria.
Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.
Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.
Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.
Manifesta atitudes de entreajuda e solidariedade.
Mobiliza e coordena os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.
Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.
Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.
Realiza a sua auto avaliação.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Colabora criteriosamente na heteroavaliação.
Participa de forma ativa e organizada nas atividades das aulas e da Escola
Perfil do aluno do 3º Ciclo:
Manifesta interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.
Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.
Compreende e utiliza o raciocínio matemático e modelização do real.
Concretiza procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas.
Comunica com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas.
Revela capacidades de discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros.
Usa, corretamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento.
Compreende e produz textos orais e escritos em língua inglesa e francesa.
Utiliza informação sobre culturas estrangeiras com vista ao desenvolvimento da competência intercultural.
Expressa dúvidas e dificuldades.
Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho.
Organiza as suas atividades de aprendizagem.
Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Rentabiliza as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento.
Manifesta sensibilidade e perceção estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas.
Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
Intervém no confronto de diferentes perspetivas face a um problema, que pressuponham ou impliquem tomadas de decisão.
Realiza tarefas por iniciativa própria.
Manifesta persistência, esforço, iniciativa e criatividade.
Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.
Projeto Curricular de Agrupamento
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Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.
Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.
Realiza diferentes tipos de atividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da qualidade de vida.
Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.
Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.
Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.
Realiza a autoavaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objetivos propostos.
Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade envolvente.
F3 – ÁREAS DE CONTEÚDO/ OBJETIVOS GERAIS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO NAS ÁREAS DISCIPLINARES/DISCIPLINAS
Os objetivos a alcançar no final da educação básica tomam como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:
A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções;
A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;
A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural;
A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.
Projeto Curricular de Agrupamento
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F3.1. – Pré- Escolar - Áreas de Conteúdo/Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar diversas competências inscritas nas Metas de Aprendizagem*
Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar as diversas Metas Finais na Educação Pré-escolar*
Formação Pessoal e Social
Expressões Linguagem e Abordagem à
Escrita
Matemática Conhecimento do Mundo
TIC
- Identidade e Autoestima; - Independência/Autonomia; -Cooperação; -Convivência Democrática/Cidadania; -Solidariedade/Respeito pelas Diferenças *32 metas finais
- Apropriação das linguagens elementares das artes; -Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação; -Desenvolvimento da criatividade; -Compreensão das artes no contexto; -Experimentação e Criação; -Fruição e Análise;
- Pesquisa. *57 metas finais
-Consciência fonológica; -Reconhecimento e escrita de Palavras; -Conhecimento das Convenções Gráficas; - Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal. *36 metas finais
-Números e Operações; -Geometria e Medida; - Organização e Tratamento de dados. *30 metas finais
-Localização no espaço e no tempo; - Conhecimento do ambiente natural e social; - Dinamismo das inter-relações natural-social. *36 metas finais
-Informação; -Comunicação; -Produção; -Segurança. *9 metas finais
Projeto Curricular de Agrupamento
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Objetivos Gerais Operacionalização Transversal
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano
Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade
Questionar a realidade observada;
Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;
Pôr em ação procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;
Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;
3. Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento; Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento; Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correto e adequado da língua portuguesa;
Autoavaliar a correção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspetiva do seu aperfeiçoamento.
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;
Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais; Autoavaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
5. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;
Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas atividades de aprendizagem; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Autoavaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objetivos visados.
F3.2. Objetivos Gerais e sua Operacionalização
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6. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;
Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respetivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Autoavaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva de outros.
7. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Selecionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adotadas em função de um problema; Confrontar diferentes perspetivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e, ou coletiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.
8. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
Realizar tarefas por iniciativa própria; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
9. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objetivos visados.
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;
Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;
Realizar diferentes tipos de atividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida;
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.
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F3.3. – Organização e Gestão do Currículo do Ensino Básico
O desenvolvimento dos objetivos pressupõe um trabalho articulado e convergente de todas as áreas disciplinares e não disciplinares (1º ciclo). Competirá aos docentes dos diferentes campos específicos do saber explicitar, para cada contexto de aprendizagem, as formas de operacionalização transversal do currículo. Entende-se por currículo o conjunto de conteúdos e objectivos que devidamente articulados constituem a base da organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos.
Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas das disciplinas e áreas disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade e ciclo de ensino, homologados por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.
A organização e a gestão do currículo dos ensinos básico e secundário subordinam- se aos seguintes princípios orientadores: a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do
ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e com o mundo do trabalho; b) Diversidade de ofertas educativas,
tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de
ensino, bem como as exigências decorrentes das estratégias de desenvolvimento do País; c) Promoção da melhoria da qualidade do ensino; d) Redução da dispersão curricular e do
reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; e) Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e uma maior liberdade de escolha de
ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto educativo; f)
Flexibilidade da duração das aulas; g) Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; h) Flexibilidade na construção dos
percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino; i) Garantia da reorientação do percurso escolar dos alu- nos nos ciclos e níveis de ensino em que existam
diversas ofertas formativas; j) Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; k) Articulação
do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; l) Promoção do rigor da
avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa no ensino básico; m) Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania,
estabelecendo conteúdos e orientações programáticas, mas não a autonomizando como disciplina de oferta obrigatória; n) Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as
componentes curriculares; o) Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares; p) Enriquecimento da aprendizagem, através da oferta
de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo em função do projeto educativo de escola, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua
formação, no respeito pela autonomia de cada escola.
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F3.4. – Medidas de Promoção do Sucesso Escolar
No âmbito da sua autonomia, o Agrupamento adota medidas de acompanhamento pedagógico adequado à resolução das dificuldades dos alunos, integradas nos Planos de Turma, nos termos previstos no nº 4 do artº 2º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, conjugado com o artº 20º dos Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro.
1º Ciclo
Estudo Acompanhado
Tem por objectivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, reforçando o apoio nas disciplinas de Português e Matemática.
Apoio ao Estudo
Organizado por ano de escolaridade, agrupando os alunos por níveis de dificuldades semelhantes, orienta-os para a resolução de trabalhos de casa.
Apoio Educativo
Garante um acompanhamento mais eficaz ao aluno, face às dificuldades detectadas e é preferencialmente leccionado em contexto de sala de aula.
2º e 3º Ciclos
Apoio ao Estudo
Garante um acompanhamento mais eficaz do aluno face às dificuldades detectadas, de forma a garantir a aquisição e consolidação das aprendizagens. É de frequência obrigatória, desde que proposto pelo Conselho de Turma e autorizado pelo respectivo encarregado de educação.
Acompanhamento e Estudo
Funciona no 3º ciclo do Ensino Básico e destina-se a alunos que em qualquer momento do seu percurso revelam dificuldades de aprendizagem, nomeadamente nas disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Física e Química.
Este apoio, à exceção de Física e Química, é organizado em grupos de alunos com níveis de dificuldades de aprendizagem semelhantes.
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Coadjuvação em Sala de Aula
Tem como objetivo valorizar as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria das aprendizagens. Pratica-se na disciplina de Matemática, nos 6ºs e 7ºs anos de escolaridade.
Sala de Estudo
Tem como objetivo apoiar os alunos tanto no sentido de ultrapassar dificuldades de aprendizagem como de potenciar o desenvolvimento das mesmas.
G – AVALIAÇÃO
G1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS
O Conselho Pedagógico elabora e aprova os critérios gerais de avaliação que constam deste documento.
Os Departamentos Curriculares elaboram os critérios específicos de avaliação, tendo em consideração as orientações/decisões do Conselho Pedagógico.
O Conselho Pedagógico aprova os critérios específicos de cada Departamento Curricular, devendo constar os mesmos de um documento oficial.
Depois de definidos e aprovados os critérios específicos de cada Departamento Curricular, os diretores de turma, em documento próprio, informarão os encarregados de educação dos critérios de avaliação de cada área disciplinar/ disciplina.
Os professores deverão dá-los a conhecer aos alunos, nas respetivas áreas, explicitando e explicando os critérios gerais e específicos em aula sumariada.
Princípios Orientadores da Avaliação no Agrupamento
A Avaliar Objetivos a Atingir
Comportamentos
Participação
Organização
Relação com os outros
Favorecer a autoestima
Reforçar atitudes positivas
Desenvolver a assertividade
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Assiduidade / Pontualidade
Conhecimentos cognitivos
Capacidades Aptidões e destrezas
Sentido crítico
Criatividade
Responsabilidade / Iniciativa
Melhorar a participação
Desenvolver o sentido crítico
Promover a autonomia
Estimular a progressão da aprendizagem
Desenvolver a criatividade
Princípios para a Elaboração dos Critérios Gerais
A elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelo princípio de uma avaliação integradora, sistemática e reguladora da prática educativa visando
apoiar o processo ensino – aprendizagem, pressupondo uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista
à promoção do sucesso escolar dos alunos.
Assim, a elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelos seguintes princípios:
Programas de cada área disciplinar/disciplina;
Objetivos e as metas definidas no Projeto Educativo;
Normas aprovadas no Regulamento Interno;
Avaliação diagnóstica
Avaliação Formativa
Avaliação Sumativa
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Princípios para a Elaboração dos Critérios Específicos
Cada Departamento Curricular elabora os critérios específicos de avaliação, de acordo com as seguintes regras:
A avaliação efetua-se respeitando a diversidade de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação;
Os critérios de avaliação terão que ser claros e explícitos nas ponderações a atribuir a cada parâmetro de avaliação;
A terminologia a usar será uniforme ao nível do Agrupamento.
Para o 1º Ciclo:
Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas
nos testes e trabalhos;
Para os 2 e 3º Ciclos:
Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.
Os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas e estar sujeitos a uma matriz comum.
Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes,
trabalhos de grupo/ individuais e todos os trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.
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G2 - ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Impõem-se algumas considerações sobre Planificação e Avaliação de Alunos em contexto Pré-Escolar:
Orientações Curriculares
A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo/Turma e seguem os modelos de planificação, aprovados em Conselho Pedagógico.
A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar
A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões; Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; Matemática; Conhecimento do Mundo e TIC; tendo em vista alcançar no final da educação pré-escolar as respetivas Metas de Aprendizagem. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA e do PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação elaborados pelo Departamento e aprovados em Conselho Pedagógico.
A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada. A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos por período num documento normalizado “Registo Estruturado Individual” que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respetivos domínios e subdomínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares e, no grupo etário dos 5 anos de acordo com as Metas de Aprendizagem. A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes: 0% a 19% de competências adquiridas – Fraco 20% a 49% de competências adquiridas – Não Satisfaz 50% a 69% de competências adquiridas – Satisfaz 70% a 89% de competências adquiridas – Bom 90% a 100% competências adquiridas – Muito Bom
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Estes dados individuais são lançados no “Perfil de Turma” permitindo ao educador uma visão global do grupo e a continuidade ou aferição das suas planificações. De acordo com o calendário escolar, em cada ano letivo, os tempos dedicados à avaliação (até 3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados
para os outros níveis de ensino, nos 1º e 2º períodos letivos e no final do 3º período letivo da Educação Pré-Escolar, de forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e
os docentes do primeiro ciclo do Ensino Básico.
A avaliação das aprendizagens é assegurada no final de cada período, onde conste: a avaliação do Plano Anual de Atividades; o Projeto Curricular de Grupo/Turma; o Programa
Educativo Individual; as aprendizagens das crianças e as atividades desenvolvidas no âmbito da componente de apoio à família. Deve ainda ser elaborada a informação descritiva sobre
as aprendizagens e os progressos de cada criança, a ser entregue em documento próprio, ao encarregado de educação.
G3 - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO – 1º, 2º e 3º CICLOS
São os seguintes os Critérios Gerais do Agrupamento:
DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E CAPACIDADES (90%)
Definidos pelos respetivos ciclos e Departamentos Curriculares
ATITUDES E VALORES (10%)
Comportamento (7%)
Cumprimento das regras de convivência e de cidadania;
Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento.
Pontualidade (3%)
Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações a cada parâmetro anteriormente enunciado.
A Avaliação Sumativa Interna nos 2º e 3º ciclos está ainda sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:
Média Ponderada: 2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);
3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1º CICLO - Ano letivo 2012/2013
DOMÍNIOS
Parâmetros Específicos Instrumentos de Avaliação Ponderação
SABERES (Conhecimentos e Capacidades)
- Domínio dos conhecimentos/capacidades, em cada uma das áreas (Português, Matemática, Estudo do Meio e Expressões – Plástica, Físico-Motora, Musical e Dramática). - Nível de compreensão oral e escrita de textos. - Aplicação dos conhecimentos adquiridos a cada uma das áreas e de forma interdisciplinar. - Capacidade de resolução de situações problemáticas/ problemas.
A. Avaliação Interna
- Testes de avaliação (60%) - Trabalho de aula escrito/oral (20%) - Trabalhos individuais e/ou de grupo (10%) B. Avaliação externa (4ºano):
Língua Portuguesa Matemática
90%
ATITUDES E VALORES
- Comportamento (saber estar/saber ser (7%) (Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.) - Pontualidade (3%)
-Grelhas de observação
10%
G4.1. – Departamento Curricular do 1º Ciclo
G4 – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
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Nota: A avaliação resultará da aplicação dos instrumentos de avaliação de acordo com os critérios de avaliação homologados pelo Conselho Pedagógico de 2/10/2012.
A Avaliação Sumativa Interna para os alunos do 4º ano, nas áreas disciplinares de Português e Matemática, está sujeita
à ponderação dos níveis atribuídos:
Média Ponderada:
2º Período = 1º P ( 40% ) + 2º P ( 60% );
3º Período = 1º P ( 20% ) + 2ºP ( 40% ) + 3ºP ( 40% )
a) No 4º ano serão atribuídos níveis nas áreas disciplinares de Português e Matemática, de acordo com o Decreto-Lei nº139 de 2012.
Itens Classificativos do 1º ao 4º ano
De 0% a 49% Insuficiente
De 50% a 69% Suficiente
De 70% a 89% Bom
De 90% a 100% Muito Bom
Itens Classificativos no 4º ano, nas áreas de Português e Matemática Níveis
De 0% a 19% Insuficiente 1
De 20% a 49% Insuficiente 2
De 50% a 69% Satisfaz 3
De 70% a 89% Bom 4
De 90% a 100% Muito Bom 5
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72
Departamento de Línguas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Língua Portuguesa, Inglês, Francês
A. Avaliação interna
A avaliação interna, nas disciplinas de Português, Inglês e Francês, incide no desenvolvimento dos seguintes
domínios:
Oralidade - Compreensão do oral e Expressão Oral (Captar e expressar as ideias essenciais e as intenções
de discursos orais de diferentes tipos e de níveis distintos de formalização)
Leitura (Fluência de leitura, pronúncia e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista);
Escrita (Naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita);
Gramática (Conhecimento da gramática, da estrutura e do uso da norma padrão da língua);
Educação Literária (Reconhecer a importância conferida à Literatura e apreender os seus valores).
1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conhecimentos 90%
Testes escritos 70%
Trabalho realizado em aula (escrito/oral) 20%
Oralidade 10%
Escrita 5%
Leitura 5%
Atitudes e Valores 10%
➣ Comportamento
(Cumprimento de regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno)
7%
➣ Pontualidade
3%
G4.2. Critérios Específicos de Avaliação nos 2º e 3º Ciclos
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73
Registo dos desvios negativos em relação aos
parâmetros avaliados(Atitudes e Valores)
Percentagem de registos negativos
( 5%)
De 0% a 19% 5%
De 20% a 49% 4%
De 50% a 69% 3%
De 70% a 89% 2%
De 90% a 100% 1%
2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Testes escritos (dois por período)
Apresentação oral
Grelha de observação direta
Fichas de trabalho
Fichas de autoavaliação
B. Avaliação externa:
Língua Portuguesa
¤ Exame Nacional-6º ano
¤ Exame Nacional-9º ano
Nota: Caso algum(ns) do(s) parâmetro(s) acima mencionado(s) não seja(m) avaliado(s), a respetiva percentagem
reverterá para os testes escritos.
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74
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PLNM
A. Avaliação interna
Níveis de Proficiência A1 e A2 (segundo o QECR – Conselho da Europa)
Conhecimentos 90%
Oralidade 45%
(Compreensão oral / Expressão oral)
Escrita 35%
(Leitura /Expressão escrita)
Gramática
25% 20% 15% 10% 10% 10%
Cinco / oito
testes de
compreensão oral
por período
Produção de
pequenos discursos
relativos a situações
simples do dia-a-dia,
relacionados com os
interesses pessoais
Três/seis
testes de
avaliação
escrita por
período
Produção de pequenos
textos:
• Fichas de dados pessoais
• Listas de compras
• Postais simples e curtos
• Notas e mensagens curtas
• Cartas pessoais simples
Leitura em
voz alta
Realização de
exercícios de
gramática
Atitudes e valores 10%
- Comportamento 7%
- Pontualidade 3%
Nível de Proficiência B1 (segundo o QECR – Conselho da Europa)
Conhecimentos 90%
Oralidade 30%
(Compreensão oral / Expressão oral)
Escrita 50%
(Leitura /Expressão escrita
Gramática
10% 20% 25% 20% 5% 10%
Três / cinco Duas /quatro Dois testes Produção de textos de Leitura em Realização de
Projeto Curricular de Agrupamento
75
testes de
compreensão oral
por período
apresentações orais:
- leitura contratual
- apresentação
segundo guião
de avaliação
escrita por
período
diferentes tipologias voz alta exercícios de
gramática
Atitudes e valores 10%
- Comportamento 7%
- Pontualidade 3%
B. Avaliação externa:
Nos 6.º e 9.º anos de escolaridade os alunos realizarão a Prova Escrita de PLNM do respetivo nível.
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76
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
História e Geografia de Portugal/História
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
I – Domínio dos Conhecimentos/ conteúdos (CC): 90%
Objetivos
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
%
- Situar no tempo e no espaço; - Caraterizar e relacionar acontecimentos históricos. - Pesquisar, comparar e interpretar diferentes fontes históricas e
outro tipo de informação.
- Comunicar, de forma adequada e linguisticamente correta os
conhecimentos e opiniões, dominando o vocabulário específico
da disciplina.
- Testes de avaliação 80% - Outras Atividades 10%
-- Trabalho de pesquisa orientado 5% -- Atividade de aula (oral e escrita) 3%
-- Trabalho de Casa 2%
Nota: Cada um dos instrumentos de avaliação ponderará 5% para o uso correto da Língua
Portuguesa. Se em cada período não for usado algum destes instrumentos de avaliação a
percentagem deverá reverter para os outros.
90%
II – Domínio das Atitudes/ Comportamentos (AC): 10%
PARÂMETROS
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÂO
%
Comportamento
Cumprimento das regras de convivência e de cidadania Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento
Pontualidade
7%
Grelhas
Observação
3%
A ponderação atribuída às competências de comunicação escrita em Língua Portuguesa - 5% - será atribuída de acordo com as seguintes
percentagens/ descritores de desempenho:
Percentagem
Descritores
5%
Apresenta composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.
3%
Apresenta composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.
1%
Apresenta composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.
Nota: Na matriz de cada teste de avaliação serão indicadas as questões onde o uso correto da Língua Portuguesa será avaliado.
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77
Critérios de avaliação de Geografia
1- Avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes Objetivos:
Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos programáticos; Utilização correta do vocabulário Geográfico; Localização de lugares; Capacidade de interpretar gráficos, mapas, quadros de dados e outros documentos de
interesse Geográfico; Problematização/relacionamento de situações Geográficas; Análise crítica de documentos Geográficos; Expressão oral/escrita, usando a Língua Portuguesa de forma adequada; Autoavaliação e heteroavaliação.
1.1- Critérios de avaliação
Conhecimentos e Capacidades 7º, 8º e 9º Anos = 90%
Teste(s) de avaliação ou trabalho de investigação (individual/grupo) com
ponderação de um teste. 70%
* Trabalhos realizados pelos alunos:
Na aula (escrito/oral; individual ou em grupo; resumos de conteúdos lecionados);
Fora da sala de aula (escrito, pesquisa e exercícios).
10%
Participação oral e oportuna 6%
Uso correcto da Língua Portuguesa e uso do vocabulário específico da
disciplina 4%
Os conhecimentos, capacidades, atitudes e valores dos alunos devem ter peso na sua avaliação. Dados
sobre estes domínios devem ser registados de forma sistemática e estruturada.
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78
Atitudes e Valores 7º, 8º e 9º Anos = 10%
Pontualidade 3%
Comportamento
7%
1.2- Instrumentos de avaliação
Teste(s) escrito(s)
Exposições orais
Grelhas de observação direta do trabalho realizado em aula e fora dela
Fichas de trabalho
Trabalho de pesquisa
Plataforma Moodle
Auto e Heteroavaliação
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79
Educação Moral e Religiosa
Atitudes e comportamento
Manifestar um comportamento adequado aos diferentes espaços Cooperar com os outros Manifestar respeito pelos outros Intervir de forma oportuna e correta
Participação e empenho
Exprimir-se de forma clara e correta Manifestar conhecimento dos conteúdos Procurar aprofundar os conhecimentos Utilizar vocabulário específico da disciplina Desenvolver uma atitude reflexiva e crítica Manifestar interesse pelas atividades propostas Aplicar os conhecimentos em novas situações
Aquisição e aplicação de conteúdos/competências
Fichas de Avaliação Trabalhos para casa
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80
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
MATEMÁTICA - 2º e 3º CICLOS
Domínio Parâmetros de avaliação
Instrumentos de Avaliação Ponderação
CO
NH
EC
IME
NT
OS
E C
AP
AC
IDA
DE
S
Reconhecer e analisar os dados de um problema;
Revelar capacidade de raciocínio;
Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas;
Manifestar capacidade de síntese a partir de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc);
Aplicar conhecimentos da matemática em situações reais;
Compreender enunciados orais e/ou escritos, de problemas;
Evidenciar competências no âmbito da Matemática em relação ao domínio da língua portuguesa;
Revelar criatividade;
Dominar os algoritmos das operações fundamentais;
Dominar o cálculo numérico escrito e cálculo numérico mental;
Conhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações;
Conhecer as unidades do sistema métrico;
Aptidão para realizar construções geométricas e reconhecer as suas propriedades;
Saber racionalizar a calculadora e as novas tecnologias.
Grelhas de Registo:
Testes de Avaliação.
Tarefas diárias.
Mini Teste.
70%
10%
10%
90%
AT
ITU
DE
S E
VA
LO
RE
S
Pontualidade
Grelhas de observação.
3%
10% Comportamento
Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
7%
Nota: - Num período escolar realizam-se pelo menos dois testes de avaliação. Em qualquer dos períodos será
realizado, pelo menos, um mini teste. No 9º ano, o teste intermédio, terá a mesma ponderação de um teste de
avaliação.
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81
Tarefas Diárias
Fichas de trabalho/ Intervenções orais 5%
Registos no Caderno Diário 3%
Trabalhos de casa 2%
No domínio dos conhecimentos e capacidades, no que respeita às tarefas diárias, a ponderação é atribuída
proporcionalmente ao número de registos efetuados pelo professor.
Tarefas Diárias
Fichas de trabalho/ Intervenções orais 5%
Registos no Caderno Diário 3%
Trabalhos de casa 2%
As tarefas diárias estão subdivididas em Fichas de trabalho/ Intervenções orais; Registos no Caderno Diário e
Trabalhos de casa. Relativamente às Fichas de trabalho/ Intervenções orais têm uma ponderação máxima de 5%,
sendo atribuídas as restantes ponderações de acordo com a tabela seguinte:
Intervalo de: Ponderação
0% a 10% 0%
11% a 30% 1%
31% a 50% 2%
51% a 70% 3%
71% a 90% 4%
91% a 100% 5%
Em relação aos trabalhos de casa a ponderação máxima é de 2%, sendo atribuídas as restantes ponderações de
acordo com a seguinte tabela:
Intervalo de: Ponderação
0% a 10% 0%
11% a 50% 1%
51% a 100% 2%
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82
Relativamente aos Registos no Caderno Diário estes terão uma cotação máxima de 3% e as restantes
ponderações serão atribuídas de acordo com a tabela seguinte:
Intervalo de: Ponderação
0% a 20% 0%
21% a 50% 1%
51% a 80% 2%
81% a 100% 3%
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83
CIÊNCIAS NATURAIS 2º e 3º CICLOS e Física e Química
Pontualidade: A proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de aulas dadas;
Comportamento: Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projecto
curricular de turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de
avaliação Ponderação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Pontualidade
- Grelhas de observação
3%
10%
Comportamento
- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
7%
Co
nh
eci
me
nto
s e
Cap
acid
ade
s
- Domínio dos conhecimentos científicos.
- Interpretação de gráficos, tabelas, experiências e outros documentos de carácter científico.
- Capacidade de síntese e análise crítica.
- Resolução de situações problemáticas.
- Utilização correta da língua portuguesa e da linguagem científica com recurso a diferentes meios de comunicação.
- Domínio das técnicas de trabalho experimental.
Grelhas de registo:
- Testes de avaliação
70%
- Tarefas diárias
10% 90%
- Mini testes e/ou Relatórios
10%
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84
Avaliação de Conhecimentos e Capacidades
A terminologia a adoptar nos instrumentos de avaliação escritos, de avaliação de conhecimentos (mini-testes,
relatórios) é a seguinte:
TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa
(Nível)
0 _ 19 Fraco 1
20 _ 49 Não Satisfaz 2
50 _ 69 Satisfaz 3
70 _ 89 Bom 4
90 _ 100 Muito Bom 5
A média dos testes tem uma ponderação de 70%. Em cada período serão realizados dois testes.
Se o projeto dos testes intermédios se mantiver, estes serão considerados como um teste de avaliação.
Em cada período, será realizado, para além dos dois testes escritos, pelo menos um dos seguintes instrumentos:
mini-teste e/ou relatório. Estes instrumentos têm uma ponderação de 10%. Se eventualmente for realizado mais do
que um destes instrumentos de avaliação é ponderada a média.
Tarefas diárias (10%):
Parâmetros Ponderação Descritores
- Intervenções orais 5% A percentagem a atribuir é calculada
através da proporção entre o número
de intervenções adequadas e o número
total de registos do professor.
- Trabalho de sala de aula (incluindo o
trabalho experimental)
5% A percentagem a atribuir é calculada
através da proporção entre o número
de tarefas concretizadas e o número
total de registos do professor.
Projeto Curricular de Agrupamento
85
A avaliação dos relatórios de atividade experimental (C.F.Q) é feita de acordo com os seguintes critérios:
Critérios Ponderação
Identificação clara dos objetivos 10 %
Fundamentação teórica 20 %
Descrição do material / reagentes 5 %
Descrição dos procedimentos 5%
Registo das observações 15 %
Cálculos efetuados 15 %
Conclusões 20 %
Apresentação escrita 10 %
Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:
Todos os testes deverão ser realizados em folha de prova do estabelecimento de ensino;
Para todos os testes de avaliação deverá ser elaborada a matriz correspondente;
Os enunciados dos testes do 3º ciclo deverão ter explicitas as cotações das questões;
Os testes deverão ser marcados no livro de ponto, na folha própria para o efeito, e ser dado conhecimento da data de realização dos mesmos aos alunos;
Todos os testes deverão ser cotados para 100%.
Critérios Gerais de Classificação de Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:
As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero pontos (quando se verificar um engano, este deve ser
riscado e corrigido à frente).
Teste escrito realizado numa folha de prova: - No caso de serem apresentadas duas respostas para o mesmo item, só será considerada a primeira
resposta.
Itens de escolha múltipla
- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.
Itens fechados de resposta curta
- Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados, para efeito da classificação, os elementos que satisfaçam o que é pedido segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta.
- Porém, se os elementos referidos revelarem uma contradição entre si, a cotação a atribuir é zero pontos.
Projeto Curricular de Agrupamento
86
Itens de verdadeiro/falso e de correspondência ou associação
- A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. - As respostas em que todas as afirmações sejam identificadas como verdadeiras ou como falsas são classificadas com zero pontos.
- Nos itens de correspondência ou associação, apenas devem ser apresentadas as correspondências pedidas.
Itens relativos a sequências/ordenação
- Só será atribuída cotação se a sequência/ordenação estiver integralmente certa.
Itens de resposta aberta (Incluem as respostas que exigem justificação)
- Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação definido nos critérios específicos de classificação.
Itens de resposta aberta extensa (Avaliação do uso da língua portuguesa)
- Nos itens de resposta aberta extensa, com cotação igual ou superior a 10 pontos, que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a avaliação simultânea dos conhecimentos específicos da disciplina e da capacidade de se expressar corretamente em língua portuguesa. - A avaliação da capacidade de se expressar corretamente em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio dos conhecimentos específicos da disciplina. Esta valorização é cerca de 5 % da cotação do item e faz-se de acordo com os seguintes descritores:
- Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortográficos, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou sentido – 0% de penalização.
- Composição razoavelmente estruturada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou perda de sentido – 3% de penalização.
- Composição sem estruturação aparente e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou
ortografia – 5% de penalização.
(Nota: No caso de a resposta não atingir o nível de desempenho no domínio específico da disciplina, não é
classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa).
Cada erro ortográfico, relativo a vocabulário científico, tem um desconto de 0,5%, até ao máximo de 10% da cotação total da prova. O mesmo erro não é contabilizado mais do que uma vez. Os erros devem ser todos assinalados e corrigidos.
Itens de cálculo.
- As cotações parcelares só deverão ser tomadas em consideração quando a resolução não estiver totalmente
correta.
- A ausência de unidades, ou a sua indicação incorreta, terá a penalização de um ponto no resultado final.
- A penalização por erros de cálculo está indicada em cada item e não pode exceder 10% da cotação total da
questão.
- Se na resposta a qualquer pergunta o examinando utilizar dados incorretos obtidos na resolução de itens
anteriores, não haverá penalização na cotação a atribuir.
Observações: - Não é permitido o uso de corretor. - Só é permitido o uso de caneta de tinta azul ou preta.
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87
TIC – 7º e 8ºANOS e ITIC 9º ANO
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de
avaliação Ponderação
Ati
tud
es e
Val
ore
s
Pontualidade
- Grelhas de observação
3%
10%
Comportamento
- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
7%
Co
nh
ecim
en
tos
/ C
apac
idad
es
- Evidenciar conhecimentos no âmbito das TIC
em relação ao domínio da língua portuguesa;
- Aplicar na resolução das fichas, os conceitos e
técnicas adquiridas;
- Revelar criatividade;
- Autonomia e destreza na utilização dos
sistemas informáticos;
- Exploração, experimentação, investigação e
mobilização de conceitos em diferentes
situações;
- Utilização de vocabulário específico da
disciplina.
Grelhas de registo:
- Testes de avaliação/Trabalhos de grupo
70%
Trabalhos de pesquisa individual ou de grupo; (caso não sejam realizados trabalhos de pesquisa individual ou de grupo o peso reverterá para as fichas de trabalho)
6% 90%
- Fichas de trabalho/tarefas
10%
- Participação na sala de aula
4%
Pontualidade: A proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de aulas dadas;
Comportamento: Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projecto curricular de
turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.
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88
Avaliação de Conhecimentos/competências e Capacidades
A terminologia a adoptar nos instrumentos de avaliação escritos, de avaliação de conhecimentos (fichas de trabalho,
trabalhos de grupo, trabalho individual) é a seguinte:
TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa
(Nível)
0 _ 19 Fraco 1
20 _ 49 Não Satisfaz 2
50 _ 69 Satisfaz 3
70 _ 89 Bom 4
90 _ 100 Muito Bom 5
Cada teste tem uma ponderação de 70%. (Encontram-se previstos na planificação os testes a realizar em cada
período). De referir, que o instrumento de avaliação (teste de avaliação) poderá ser substituído por trabalhos de
grupo/individual, desde que devidamente justificado e de acordo com os conteúdos programáticos passando a ter a
mesma ponderação atribuída ao instrumento substituído.
Parâmetros Ponderação Descritores
- Participação na sala de aula 4% A percentagem a atribuir é calculada
através da proporção entre o número de
participações adequadas e o número
total de registos do professor.
- Fichas de trabalho/tarefas
10% A percentagem a atribuir é calculada
através da proporção entre o número de
tarefas concretizadas e o número total
de registos do professor.
- Trabalhos de grupo/Individuais
6% A percentagem a atribuir é calculada
através dos parâmetros descritos para
os trabalhos de grupo/individual.
Nos Trabalhos desenvolvidos, serão considerados os seguintes parâmetros de avaliação:
Prazo e estrutura cumprida
Capacidade de pesquisa
Organização da informação
Rigor científico
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89
Criatividade
Linguagem
Aspeto gráfico
Desempenho do grupo
Desempenho individual no trabalho de grupo
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM
Processo
a) Prazo e estrutura cumprido 10%
b) Capacidade de pesquisa 5%
c) Organização da informação 5%
Produto Final
d) Rigor científico 15%
e) Criatividade/originalidade/autonomia 15%
f) Linguagem 15%
g) Aspeto gráfico 15%
Trabalho de grupo
h) Desempenho do grupo 10%
i) Desempenho individual no trabalho de grupo 10%
Caso um dos parâmetros de avaliação não seja avaliado, a percentagem é distribuída
de igual forma pelos restantes parâmetros
Nas Fichas de Trabalho, serão considerados os seguintes parâmetros de avaliação:
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM
a) Participação 20%
b) Utilização técnica dos recursos (hardware e software) 20%
c) Adequação dos conhecimentos teóricos à prática 40%
d) Trabalho em equipa / colaboração 20%
Projeto Curricular de Agrupamento
90
Os Testes de Avaliação podem ser:
Teóricos
Os testes avaliação Teóricos serão realizados nos conteúdos programáticos da componente teórica
A duração dos testes de avaliação está definida na planificação da respectiva disciplina
Nos testes de avaliação teóricos podem sair os seguintes tipos de questões:
Resposta curta Resposta aberta extensa Escolha múltipla Sequência ou ordenação Preenchimento de campos vazios Preenchimento de esquemas/desenhos Verdadeiro/Falso Resposta aberta Cálculo
Critérios Gerais de Classificação de Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:
As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero pontos (quando se verificar um engano, este deve ser
riscado e corrigido à frente).
Teste escrito realizado numa folha de prova: - No caso de serem apresentadas duas respostas para o mesmo item, só será considerada a primeira
resposta.
Itens de escolha múltipla
- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.
Itens fechados de resposta curta
- Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados, para efeito da classificação, os elementos que satisfaçam o que é pedido segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta.
- Porém, se os elementos referidos revelarem uma contradição entre si, a cotação a atribuir é zero pontos.
Itens de verdadeiro/falso e de correspondência ou associação
- A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. - As respostas em que todas as afirmações sejam identificadas como verdadeiras ou como falsas são classificadas com zero pontos.
- Nos itens de correspondência ou associação, apenas devem ser apresentadas as correspondências pedidas.
Itens relativos a preenchimento de campos vazios
Projeto Curricular de Agrupamento
91
- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.
Itens relativos a preenchimento de esquemas/desenhos
- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.
Itens relativos a sequências/ordenação
- Só será atribuída cotação se a sequência/ordenação estiver integralmente certa.
Itens de resposta aberta (Incluem as respostas que exigem justificação)
- Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação definido nos critérios específicos de classificação.
Itens de resposta aberta extensa (Avaliação do uso da língua portuguesa)
- Nos itens de resposta aberta extensa, com cotação igual ou superior a 10 pontos, que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a avaliação simultânea das competências específicas da disciplina e das competências de comunicação escrita em língua portuguesa. - A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização é cerca de 5 % da cotação do item e faz-se de acordo com os seguintes descritores:
- Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortográficos, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou sentido – 0% de penalização.
- Composição razoavelmente estruturada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou perda de sentido – 3% de penalização.
- Composição sem estruturação aparente e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou
ortografia – 5% de penalização.
(Nota: No caso de a resposta não atingir o nível de desempenho no domínio específico da disciplina, não é
classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa).
Cada erro ortográfico, relativo a vocabulário científico, tem um desconto de 0,5%, até ao máximo de 10% da cotação total da prova. O mesmo erro não é contabilizado mais do que uma vez. Os erros devem ser todos assinalados e corrigidos.
Itens de cálculo.
- As cotações parcelares só deverão ser tomadas em consideração quando a resolução não estiver totalmente
correta.
- A ausência de unidades, ou a sua indicação incorreta, terá a penalização de um ponto no resultado final.
- A penalização por erros de cálculo está indicada em cada item e não pode exceder 10% da cotação total da
questão.
- Se na resposta a qualquer pergunta o examinando utilizar dados incorretos obtidos na resolução de itens
anteriores, não haverá penalização na cotação a atribuir.
Observações: - Não é permitido o uso de corretor. - Só é permitido o uso de caneta de tinta azul ou preta.
Projeto Curricular de Agrupamento
92
Departamento de Expressões
Educação Física 1. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO
1.1. Objecto da Avaliação – Aprendizagens e competências dos alunos, tendo como referência os Objectivos Gerais comuns a todas
matérias e os Objectivos Específicos de cada área previstos no Programa Nacional de Educação Física.
1.2. Dimensões da Avaliação e Ponderação
ÁREAS CAMPOS DE OBSERVAÇÃO e INTRUMENTOS A UTILIZAR %
ATI
RU
DES
E
VA
LOR
ES
1.1.- Aplicação de valores e atitudes (Observação directa) 10
Comportamento Cumprimento das regras de convivência e de cidadania
Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento 7
Pontualidade
3
CA
PA
CID
AD
ES e
CO
NH
ECIM
ENTO
S 1. Á
rea
das
A
ctiv
idad
es
Físi
cas
1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. (Observação directa)
60
Utiliza (2ºciclo)/aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnico - tácticas e regras nas actividades propostas e participação activa em todas as situações procurando o êxito pessoal e do grupo. 60
2. Á
rea
das
C
apac
idad
es
Físi
cas
2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)
20
Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.
20
3. Á
REA
Co
nh
ecim
ento
s
3.1.Conhecimento de noções fundamentais das actividades físicas desportivas ( Avaliação oral , escrita e observação directa)
10
3.1.1-Testes escritos/trabalhos escritos/ fichas de trabalho
Analisar e interpretar, pelo uso correcto da língua portuguesa, a realização das actividades físicas aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva.
10
2. Critérios de Atribuição de Níveis Tendo em consideração os parâmetros de avaliação e os diferentes “pesos” atribuídos a cada um (90% para Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico – táctico, Capacidades Físicas e Conhecimentos); e 10% para ATITUDES e VALORES, referidos anteriormente, a avaliação quantitativa (SUMATIVA) de final de período será traduzida em níveis de 1 a 5, de acordo com os seguintes perfis:
Nível 1 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 0% e 19%.
Nível 2 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 20% e 49%.
Nível 3 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 50% e 69%.
Nível 4 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 70% e 89%.
Nível 5 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 90% e 100%.
3. CLASSIFICAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
3.1. Área de valores e atitudes
Projeto Curricular de Agrupamento
93
Este domínio será avaliado com base nos critérios gerais do Agrupamento para valores e atitudes.
3.2. Área das Actividades Físicas 3.2.1.Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. A avaliação nesta área deve ser realizada de acordo com o nível estabelecido para cada ano nas matérias nucleares do Programa de Educação Física, após a avaliação inicial, na qual vão ser consideradas apenas as melhores matérias de cada aluno nos seguintes subdomínios: 2.º Ciclo JOGOS JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol) GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos) ATLETISMO DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais) OUTRAS (Orientação, Luta) 3.º Ciclo JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol) GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica Acrobática) ATLETISMO DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais) RAQUETAS (Ténis) OUTRAS (Corfebol, Softebol, Râguebi/Bitoque)
Ano
5.º 6.º
7.º 8.º 9.º
Meta
3 Níveis Introdução
4 Níveis Introdução
4 Níveis Introdução
5 Níveis Introdução
6 Níveis: 5 Introdução e
1 Elementar
Norma
De cada um dos níveis de matérias de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria dos subdomínios : Jogos ou JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 3 níveis de 3 matérias dos restantes Subdomínios, podendo ser 2 do Subdomínio “Outras”
2 níveis de duas matérias do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 1 nível de uma matéria do Subdomínio DANÇA 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
Nota: No Atletismo a aluno atinge o nível Introdução desde que cumpra os critérios de êxito em 3 das disciplinas leccionadas para o nível Introdução, atinge o nível Elementar desde que cumpra os critérios de êxito em 3 das disciplinas leccionadas para o Elementar.
3.2.2. Critério para atribuição de níveis na Área das Actividades Físicas - o aluno nas matérias seleccionadas evidencia
capacidades de:
2º Ciclo
Níveis Evidência de competências
5º Ano 6º Ano
1 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução
2 2 Níveis Introdução 3 Níveis Introdução
3 3 Níveis Introdução 4 Níveis Introdução
4 2 Níveis Introdução e 1 Elementar 3 Níveis Introdução e 1 Elementar
5 1 Níveis Introdução e 2 Elementar 2 Níveis Introdução e 2 Elementar
Projeto Curricular de Agrupamento
94
3º Ciclo
Níveis Evidência de competências
7º Ano 8º Ano 9º Ano
1 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução
2 4 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução
3 5 Níveis Introdução 6 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução e 1 Elementar
4 4 Níveis Introdução e 1 Elementar 5 Níveis Introdução e 1 Elementar 4 Níveis Introdução e 2 Elementar
5 3 Níveis Introdução e 2 Elementar 4 Níveis Introdução e 2 Elementar 3 Níveis Introdução e 3 Elementar
3.3. Área das Capacidades Físicas Avaliação Inicial e Final do nível das capacidades físicas através da aplicação da Bateria de Testes FitnessGram (entre outros). Para obterem sucesso os alunos deverão alcançar a Zona Saudável de Aptidão Física;
Ano 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º
Meta Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.
Norma Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão aeróbia (vai-vêm). Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão muscular da categoria: Força Abdominal e Resistência (abdominais) ou Flexibilidade (Ombros ou Senta e Alcança).
Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão aeróbia (vai-vêm). Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) em dois testes de aptidão muscular, um da categoria Força Abdominal e Resistência (abdominais) e outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).
3.4. Área dos Conhecimentos Garantir que os conhecimentos referidos sejam desenvolvidos e solicitados na avaliação prática e escrita;
Ano 6.º 9.º
Meta Identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. Interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a actividade física.
Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afectividade e a qualidade do meio ambiente. Interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da actividade física na actualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das actividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.
4. Nível de Educação Física 4.1. Para alunos em prática regular = 0,7 (Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico – táctico + Aplicação de noções fundamentais das actividades físicas desportivas) + 0,2 (Capacidades Físicas) + 0,1 (Aplicação de atitudes e valores) 4.2. Para alunos com Atestado Médico de Longa Duração = 0,7 Conhecimentos Teóricos (0,4testes escritos + 0,2 trabalhos individuais + 0,1 relatório de aula) + 0,3 Aplicação de atitudes e valores
(0,2 Comportamento + 0,1 pontualidade)
Projeto Curricular de Agrupamento
95
5. Critério para atribuição de percentagens na avaliação
1.1.- Aplicação de atitudes e valores 10%
Nº registos %
Comportamento 7%
Cumprimento das regras de convivência e de cidadania
Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento
0 100
1 a 2 89
3 69
4 a 5 49
+5 19
Pontualidade 3%
0 100
1 a 2 89
3 69
4 a 5 49
+5 19
1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. 60%
Utiliza (2ºciclo) /aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnicas - tácticas nas actividades propostas - 40%
De acordo com ponto 3.2.2.2 – Critério para atribuição de nível
Nível %
1 19%
2 49%
3 69%
4 89%
5 100%
2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram) 20%
Referência à Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)
Registo %
1 Indicador fora da ZSAF 0%
5º 6º 7º e 8º anos ZSAF (vai e vêm + abdominais ou flexibilidade), 9º ano (vai e vêm + abdominais + outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).)
100%
3.1. Aplicação de noções fundamentais das actividades físicas desportivas 10%
3.1.1 Testes escritos / Trabalhos escritos / fichas de trabalho 10% da cotação em percentagem dos Testes escritos / Trabalhos escritos / fichas de trabalho
Projeto Curricular de Agrupamento
96
Educação Visual _ 2º Ciclo
% D O M Í N I O O B J E T I V O S %
90
Sa
be
r/S
ab
er
Fa
zer
Aq
uis
içã
o/C
om
pre
en
são
e
Ap
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ão
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Co
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Aquis ição de conhec imentos
Te
ste
de
Av
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aç
ão
4
0%
(Qu
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re
ali
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do
)
10
Registo e Co municação 20
Capacidade de Relacionamento 30
Capacidade de concret i zar e/ou de Reso lver Problemas 30
10
Sa
be
r E
sta
r
Va
lore
s e
Ati
tud
es Pontua l idade 3
Comportamento 7
Descritor para atribuição de classificação
% Domínio Saber/ Saber Fazer
100% Adquiriu plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma bastante satisfatória, com significativo investimento na concretização das tarefas
89% Adquiriu muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma muito satisfatória, revelando muito investimento na concretização das tarefas
79% Adquiriu muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma muito satisfatória, revelando investimento na concretização das tarefas
69% Adquiriu conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma satisfatória revelando investimento na concretização das tarefas
59% Adquiriu conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma minimamente satisfatória, revelado algum investimento na concretização das tarefas
49% Adquiriu poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, embora tenha revelado algum investimento na concretização das tarefas
39% Adquiriu poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, investindo pouco na concretização das tarefas
29% Adquiriu muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, não investindo na concretização das tarefas
19% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Não realizou o trabalho solicitado não investindo na concretização das tarefas
9% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens
Não realizou o trabalho solicitado não investindo minimamente na concretização das tarefas
0% Sem elementos de avaliação Sem elementos de avaliação
% Domínio Saber Estar
(Pontualidade e Comportamento) Nº de registos
100% 0
89% 1 a 2
69% 3
49% 4 a 5
19% +5
Projeto Curricular de Agrupamento
97
EDUCAÇÃO VISUAL- 3º CICLO
ÁREAS DE AVALIAÇÃO
NÍVEIS DE DESEMPENHO
%
C
ON
HE
CIM
EN
TO
S /
CO
NT
EÚ
DO
S
S
AB
ER
Conhecimentos De: - Factos - Conceitos - Princípios - Língua Portuguesa
A avaliação incide no desenvolvimento das seguintes conteúdos:
- Compreender e adquirir os conteúdos da disciplina, aplicando-os adequadamente em novas situações. _________________________ - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina, e sabe aplicá-los de forma excelente em novas
situações. ____________________________ 25% - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina, e sabe aplicá-los de forma bastante
adequada, em novas situações. ___________ 20% - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina com alguma dificuldade e não os aplica
adequadamente em novas situações. ______ 10%
- Não compreende nem adquire os conteúdos da disciplina, e não sabe aplicá-los adequadamente
em novas situações. ____________________ _5%
- Revelar domínio da Língua Portuguesa, oral e escrita __________________________________ - Revela um correcto domínio da Língua
Portuguesa, de forma oral e Escrita._________ 5%
- Não revela domínio da Língua Portuguesa, nem
na forma oral nem escrita. ________________ 2%
25
5
30
Projeto Curricular de Agrupamento
98
SA
BE
R F
AZ
ER
Capacidades de:
- Observar - Diversificar - Projectar - Representar e concretizar
- Observa, analisar e possuir capacidade de resolução de problemas. Diversificar ideias e
apresentar propostas alternativas.
- Sabe observar, diversificando ideias e apresentando propostas alternativas. Revela capacidade de
resolução de problemas. _____15%
- Sabe observar, conseguindo diversificar ideias e apresentando algumas propostas alternativas. Revela alguma capacidade de resolução de
problemas. ___________________________ 10% -Não sabe observar, não diversifica ideias nem apresentar propostas alternativas. Não revela
capacidade de resolução de problemas. ____ 5%
- Compreender e Projectar diferentes Códigos de
Expressão Gráfica/Plástica, Geométrica e Perspéctica, e escolher a linguagem mais adequada
a cada situação concreta.
- Compreende e projecta, diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica, e sabe escolher a linguagem mais adequada a cada situação concreta.
_________________________ 15% -- Compreende e projecta, com alguma facilidade diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica. Nem sempre sabe escolher a linguagem mais adequada a
cada situação concreta.________ 10% - Não compreende nem projecta diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica. Não escolhe a linguagem mais adequada a cada situação concreta.
______________________________ 5% - Representar e dominar de forma clara e rigorosa a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica, e
dominar a visão espacial.
- Representa e domina de forma clara e rigorosa a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica, e
domina a visão espacial.________________ 15% - Representa e dominar com alguma facilidade a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica,
assim como a visão espacial. ___________ 10%
- Não representa nem domina a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica. Domina a visão
espacial com muita dificuldade. __________ 5%
- Utilizar adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho e realizar as actividades propostas, procurando
concretizá-las. -Utiliza adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho, concretizando os trabalhos
propostos. _____ 15% - Utiliza com alguma facilidade, processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho. Procura
concretizar os trabalhos propostos._______ 10% - Não utiliza adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho. Não procura
concretizar os trabalhos propostos. ___ 5%
15
15
15
15
60
Projeto Curricular de Agrupamento
99
AT
ITU
DE
S E
VA
LO
RE
S
S
AB
ER
SE
R
Atitudes: - Pontualidade - Comportamento
O Aluno: *Pontualidade
*Comportamento:
- Cumprimento das regras de convivência e cidadania.
- Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento.
*Estes domínios serão avaliados globalmente
seguindo o seguinte critério:
N.º de registos
0 – 100%
1 a 2 – 89%
3 – 69%
4 a 5 - 49%
+5 – 19%
3
7
10
TOTAL
100
100
Projeto Curricular de Agrupamento
100
Educação Tecnológica _ 2º C ic lo
% D O M Í N I O O B J E T I V O S %
90
Sa
be
r/S
ab
er
Fa
zer
Aq
uis
içã
o/C
om
pre
en
são
e
Ap
lic
aç
ão
de
Co
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ec
ime
nto
s
Aquis ição de conhec imentos
Te
ste
de
Av
ali
aç
ão
4
0%
(Qu
an
do
re
ali
za
do
)
10
Registo e Co municação 20
Capacidade de Relacionamento 30
Capacidade de concret i zar e/ou de Reso lver Problemas 30
10
Sa
be
r E
sta
r
Va
lore
s e
Ati
tud
es Pontua l idade 3
Comportamento 7
Descritor para atribuição de classificação
% Domínio Saber/ Saber Fazer
100% Adquiriu plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma bastante satisfatória, com significativo investimento na concretização das tarefas
89% Adquiriu muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma muito satisfatória, revelando muito investimento na concretização das tarefas
79% Adquiriu muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma muito satisfatória, revelando investimento na concretização das tarefas
69% Adquiriu conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma satisfatória revelando investimento na concretização das tarefas
59% Adquiriu conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens
Realizou de forma minimamente satisfatória, revelado algum investimento na concretização das tarefas
49% Adquiriu poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, embora tenha revelado algum investimento na concretização das tarefas
39% Adquiriu poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, investindo pouco na concretização das tarefas
29% Adquiriu muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Realizou, de forma não satisfatória, não investindo na concretização das tarefas
19% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
Não realizou o trabalho solicitado não investindo na concretização das tarefas
9% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens
Não realizou o trabalho solicitado não investindo minimamente na concretização das tarefas
0% Sem elementos de avaliação Sem elementos de avaliação
% Domínio Saber Estar
(Pontualidade e Comportamento) Nº de registos
100% 0
89% 1 a 2
69% 3
49% 4 a 5
19% +5
Projeto Curricular de Agrupamento
101
ARTES E TECNOLOGIAS
CONHECIMENTOS ATITUDES
100% Adquiriu e aplicou plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens
Nº
de r
egis
tos
0
89% Adquiriu e aplicou muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens
1 ou 2
79% Adquiriu e aplicou muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
--
69% Adquiriu e aplicou conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens
3
59% Adquiriu e aplicou conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens
--
49% Adquiriu e aplicou poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens
4 ou 5
39% Adquiriu e aplicou poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens --
29% Adquiriu e aplicou muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
--
19% Não adquiriu, nem aplicou quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens
+ de 5
9% Não adquiriu, nem aplicou quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens
--
0% Sem elementos de avaliação --
DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO
AT
ITU
DE
S
Pontualidade
Cumprimento do horário da aula.
Grelhas de observação
3%
Nº
de
Re
gis
tos
10%
Comportamento
Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
7%
CO
NH
EC
IME
NT
OS
Informação Pesquisa informação Seleciona/ trata informação
Grelhas de
avaliação
20%
90%
Domínio das
técnicas de
trabalho/ TIC
Utiliza a metodologia de trabalho projeto / recorre às TIC para o desenvolvimento do Projeto
15%
Elaboração do
projeto Planifica/ executa o projeto 20%
Qualidade da
concretização
do projeto
Executa com qualidade e de forma correta as tarefas propostas
30%
Auto e
heteroavaliação
Reflete sobre o trabalho desenvolvido por si/ pelo grupo/ pela turma
Grelhas de auto e heteroavaliação dos projetos Grelha de autoavaliação final de período
5%
Projeto Curricular de Agrupamento
102
EEdduuccaaççããoo MMuussiiccaall
CCoonnhheecciimmeennttooss
9900%%
TTeesstteess eessccrriittooss
TTeesstteess pprrááttiiccooss::
TTrraabbaallhhoo rreeaalliizzaaddoo eemm aauullaa
**TTrraabbaallhhooss ddee ccaassaa
DDoommíínniioo ddaa LLíínngguuaa PPoorrttuugguueessaa
3300%%
3355%%
00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo
ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess
mmuussiiccaaiiss..
2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo
ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess
mmuussiiccaaiiss..
5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
1155%%
00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo
ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess
mmuussiiccaaiiss..
2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo
ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess
mmuussiiccaaiiss..
5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo
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7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo
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9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
55%%
55%%
AAttiittuuddeess ee
VVaalloorreess
1100%%
**CCoommppoorrttaammeennttoo::
-- CCuummpprriimmeennttoo ddaass rreeggrraass ddee ccoonnvviivvêênncciiaa ee cciiddaaddaanniiaa..
-- CCuummpprriimmeennttoo ddoo RReegguullaammeennttoo IInntteerrnnoo ddoo
AAggrruuppaammeennttoo..
**PPoonnttuuaalliiddaaddee
**EEsstteess ddoommíínniiooss sseerrããoo aavvaalliiaaddooss gglloobbaallmmeennttee
sseegguuiinnddoo oo sseegguuiinnttee ccrriittéérriioo:: NN..ºº ddee rreeggiissttooss
00 –– 110000%%
11 aa 22 –– 8899%%
33 –– 6699%%
44 aa 55 -- 4499%%
++55 –– 1199%%
77%%
33%%
IInnssttrruummeennttooss ddee
AAvvaalliiaaççããoo
TTeesstteess eessccrriittooss;; tteesstteess pprrááttiiccooss;; ffiicchhaass ddee ttrraabbaallhhoo;; ttrraabbaallhhoo ddee ppeessqquuiissaa;;
oobbsseerrvvaaççããoo ddiirreeccttaa ee AAuuttoo ee hheetteerroo--aavvaalliiaaççããoo..
NNoottaa:: SSee aallgguumm ppaarrââmmeettrroo nnããoo ffoorr aavvaalliiaaddoo rreevveerrtteerráá ppaarraa aass ffiicchhaass ddee aavvaalliiaaççããoo..
Projeto Curricular de Agrupamento
103
OFICINA DE MÚSICA
CCoonnhheecciimmeennttooss
9900%%
TTeesstteess eessccrriittooss
TTeesstteess pprrááttiiccooss::
TTrraabbaallhhoo rreeaalliizzaaddoo eemm aauullaa
**TTrraabbaallhhooss ddee ccaassaa
DDoommíínniioo ddaa LLíínngguuaa PPoorrttuugguueessaa
3300%%
3355%%
00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall
ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo
iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
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iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..
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Projeto Curricular de Agrupamento
104
SOCIEDADE E CIDADANIA
1.Fundamentação Legal
De acordo com o artigo 3.º alínea d) do Despacho Normativo 13-A/2012, cabe às escolas estabelecer os currículos da “Oferta Complementar”, prevista na matriz curricular do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, de forma a contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras (…). 2.Finalidades
Desenvolver competências sociais.
Desenvolver atitudes de responsabilização.
Aprender a resolver problemas partindo das situações e dos recursos existentes.
Desenvolver as vertentes de pesquisa e de intervenção.
Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.
Contribuir para a formação integral dos alunos. 3.Organização/ Funcionamento
A disciplina de “Oferta Complementar” designa-se por “Sociedade e Cidadania” e será lecionada no segundo ciclo e no sétimo e oitavo ano de escolaridade.
É uma disciplina anual com carga horária semanal de 50 minutos em todos os anos de escolaridade em que é lecionada. 4.Orientações/ Metodologia A metodologia de trabalho na disciplina é a realização de trabalhos individuais ou em grupo tendo em consideração o contexto de cada turma. Os trabalhos a desenvolver em cada turma deverão ter em consideração os seguintes aspectos:
Promover situações de aprendizagem que coloquem os alunos perante problemas reais;
Promover a reflexão e a participação nas decisões;
Promover o desenvolvimento de uma cultura de rigor. As unidades temáticas a abordar nos quatro anos de escolaridade incluem os seguintes domínios:
a) Educação para a saúde e sexualidade; b) Educação ambiental; c) Educação para o consumo; d) Educação para a sustentabilidade; e) Educação para os direitos humanos; f) Educação para a igualdade de oportunidades; g) Educação para a solidariedade; h) Educação rodoviária; i) Educação para os media; j) Dimensão europeia da educação.
5.Avaliação
A avaliação no final de cada período expressa-se numa escala de 1 a 5, de acordo com o ponto 9, artigo 8.º do despacho
normativo nº24-A/ de de 2012.
O domínio das Atitudes e Valores tem uma ponderação de 10% e o domínio das Capacidades e Conhecimentos uma ponderação
de 90%.
Em cada aula deve fazer-se avaliação das atitudes e do trabalho desenvolvido pelos alunos. Os instrumentos a utilizar para este
controlo são grelhas elaboradas pelos docentes ou construídas pelos grupos/turma.
A apresentação dos trabalhos é igualmente sujeita a avaliação através de grelhas de auto - avaliação e de hetero – avaliação.
Projeto Curricular de Agrupamento
105
6.-Critérios de Avaliação
Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de
avaliação Ponderação
Ati
tud
es e
Val
ore
s Pontualidade
- Observação direta
3%
10%
Comportamento
- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.
7%
Co
nh
ecim
en
tos
e C
apac
idad
es
- Capacidade de síntese e análise crítica.
- Resolução de situações problemáticas.
-Utilização da Língua Portuguesa, oral e
escrito, respeitando as suas regras básicas,
tendo em conta diversas situações de
comunicação.
Tarefas diárias
40%
50%
90%
Trabalhos individuais/
grupo
Projeto Curricular de Agrupamento
106
ATITUDES E VALORES – 10%
Pontualidade (3%): Determinada pela proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de
aulas dadas;
Comportamento (7%): Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projeto curricular
de turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.
CONHECIMENTOS E CAPACIDADES – 90%
Trabalhos individuais ou em grupo – 50%:
Tarefas diárias – 40%
Trabalhos individuais ou em grupo
- realização do trabalho - 30% ;
- apresentação oral do trabalho -20%.
Sempre que não haja lugar à apresentação oral, o trabalho efetuado quer individualmente quer em grupo passa a valer 50%.
A terminologia a adotar na avaliação de trabalhos escritos e/ou apresentações orais é a seguinte:
Tarefas diárias
Percentagem obtida
Apreciação Qualitativa
0 - 19 Fraco
20 - 49 Não satisfaz
50 - 69 Satisfaz
70 - 89 Bom
90- 100 Muito Bom
Parâmetros Ponderação Descritores
- Intervenções orais
20%
A percentagem a atribuir é calculada através da proporção entre o número de intervenções adequadas e o número total de registos do professor.
- Trabalho de sala de aula
20%
A percentagem a atribuir é calculada através da proporção entre o número de tarefas concretizadas e o número total de registos do professor.
Projeto Curricular de Agrupamento
107
Educação Especial
Os critérios de avaliação, de acordo com o Decreto lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, aplicam-se no sentido de proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais medidas educativas que permitam demonstrar o seu desempenho e aprendizagem escolar. Estes critérios de avaliação são definidos individualmente tendo em conta a participação, o perfil de desenvolvimento e funcional de cada aluno.
Os alunos que beneficiam das alíneas:
b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º, têm por base os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino, tendo como referência os programas das áreas disciplinares/disciplinas. Os alunos que usufruem desta medida seguem a avaliação do regime comum.
d) Adequações no processo de avaliação, do artigo 20º, esta medida tem como objetivo adequar o processo de avaliação relativamente aos progressos nas aprendizagens, nomeadamente, quanto à alteração do tipo de provas, instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que respeita às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e local da mesma.
e) Currículo específico individual, do artigo 21º, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem. Os critérios de avaliação serão adequados tendo em consideração as medidas propostas no Programa Educativo Individual e as caraterísticas das disciplinas em que os alunos se encontram inscritos.
A operacionalização dos critérios de avaliação só será possível após a elaboração das planificações pelo docente da disciplina e pelo docente de educação especial tendo em consideração o PEI do aluno.
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (70%) ATITUDES E VALORES (30%)
. Aquisição dos Conteúdos (em concordância com a
planificação -PEI); 10% . Assiduidade/ Pontualidade; 5%
. Aplicação de Conteúdos; 15%
. Comportamento (cumprimento das regras de
convivência de cidadania e do Regulamento
Interno).
5%
. Compreensão e interpretação Oral/ Escrita; 10% . Autonomia/ Responsabilidade e Organização; 10%
. Capacidade de resolução de situações
problemáticas do quotidiano. 35% . Interesse/ Empenho e Motivação; 10%
MENÇÕES QUALITATIVAS
Insuficiente
(0% a 49%)
SUFICIENTE
(50% a 69%)
Bom
(70% a 89%)
MUITO BOM
(90% a 100%)
Projeto Curricular de Agrupamento
108
G5 - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO FORMATIVA/TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
— A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o Plano de Turma, facilitando a integração
escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
— A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de
recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.
— A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo
a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA
% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa
0 _ 19 Fraco 1
20 _ 49 Não Satisfaz 2
50 _ 69 Satisfaz 3
70 _ 89 Bom 4
90 _ 100 Muito Bom 5
Projeto Curricular de Agrupamento
109
1º Ciclo
Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas nos testes e trabalhos.
2º / 3º Ciclos
Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.
Nos 2º e 3º Ciclo, os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.
Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes, trabalhos de grupo/ individuais e todos os
trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.
G6 - AVALIAÇÃO SUMATIVA/CRITÉRIOS DE RETENÇÃO DOS ALUNOS DOS 1º, 2º E 3º CICLOS
Avaliação Sumativa
— A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno, tendo como objetivos a classificação e a certificação.
25 — A avaliação sumativa inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade. A Avaliação Sumativa Interna está sujeita à ponderação dos níveis atribuídos, nos três momentos de avaliação.
Reuniões de Conselho de Docentes / Conselho de Turma
A Avaliação Sumativa dos alunos far-se-á em reunião de Conselho de Docentes por estabelecimento de ensino/ Conselho de Turma, convocada para o efeito, no final de
cada período;
Os docentes do 1º Ciclo expressam a informação, resultante da avaliação sumativa, de forma descritiva em todas as áreas disciplinares dos 1ºs, 2ºs e 3ºs anos. No 4º ano expressam a avaliação quantitativa numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e Matemática e qualitativa nas restantes.
Projeto Curricular de Agrupamento
110
Os Professores do 2º e 3º Ciclos atribuirão o nível, expresso na escala de 1 a 5, considerado para cada aluno, tendo em atenção as diretrizes emanadas pelo Conselho
Pedagógico, as orientações do Departamento Curricular e os Critérios Gerais de Agrupamento e da respetiva Disciplina, devidamente homologados pelo Conselho
Pedagógico.
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respetivo Conselho de Docentes, no1º ciclo, e dos professores que
integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.
- Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação referidos nos nºs 15 e 16 do presente despacho. Artº8 do Despacho Normativo nº24 – A/2012, de 5 de dezembro.
A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:
a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das capacidades desenvolvidas no 1º, 2º ou 3º ciclo pelo aluno ao longo do ano letivo.
b) A decisão sobre a transição de ano, exceto nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa;
c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 6º e do 9º ano.
Efeitos da avaliação sumativa
- A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. Despacho Normativo nº24 – A/2012, Nº1 Artº24 de 5 de dezembro.
Projeto Curricular de Agrupamento
111
1º Ciclo
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.
Anos Retenção
2º, 3º
Menção qualitativa não satisfatória nas áreas disciplinares de Português, LPNM e Matemática simultaneamente.
Menção qualitativa não satisfatória nas áreas disciplinares de Português, ou LPNM, ou Matemática e nas restantes áreas disciplinares.
4º
Classificação inferior a três nas áreas disciplinares de Português, LPNM e Matemática simultaneamente.
Classificação inferior a três nas áreas disciplinares de Português, ou LPNM, ou Matemática e nas restantes áreas disciplinares.
Projeto Curricular de Agrupamento
112
2º e 3º Ciclos
Critérios de Retenção/ Progressão
Anos Retenção
5º/6º/7º/8º/9º
Níveis inferiores a três em
LP ou LPNM+ Mat
Níveis inferiores a três em
D+D+D
O 6º ano de escolaridade e 9º ano de escolaridade estão sujeitos a Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática (aconselha-se a leitura atenta do Despacho Normativo nº
14/2011, de 18 de Novembro).
Após os exames, o Conselho de Turma reúne e aplicará os critérios de Retenção e Progressão já referidos.
Projeto Curricular de Agrupamento
113
G7 - PLANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
- Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento
pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar
as insuficiências detetadas.
- O Plano de Acompanhamento Pedagógico é elaborado pelo professor titular de turma no 1º ciclo e pelo Conselho de Turma nos 2º e 3º ciclos.
- No 1º ciclo é desenvolvido na área não disciplinar de Estudo Acompanhado de Português e Matemática.
- No 2º e 3º ciclos são desenvolvidos de acordo com as medidas propostas no Plano.
- Avaliação do Plano – É feito em todas as reuniões de avaliação, incluindo as de avaliação intercalar.
H - FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO DOCENTE
Os Planos de Formação para o pessoal docente e pessoal não docente são elaborados anualmente, de acordo com as propostas apresentadas em reunião do conselho Pedagógico.
Nesses planos constam as ações de formação possíveis de realizar internamente e as que dependem de entidades externas, nomeadamente do Centro de Formação da Área do
Agrupamento. Este Plano encontra-se em anexo.
Projeto Curricular de Agrupamento
114
I1 – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
O acompanhamento e avaliação do Projeto Curricular do Agrupamento competirá ao Conselho Pedagógico. No final do ano, a avaliação resultará do grau de consecução dos objetivos previstos no PE e no PAA, tendo em consideração as metas estabelecidas.
I2 – REVISÃO
A revisão deste documento será feita no final de cada ano.
I3 – DIVULGAÇÃO
O PCA será divulgado por toda a comunidade educativa, na página eletrónica do Agrupamento. Este documento está igualmente disponível em suporte de papel na escola sede do
Agrupamento.
I – AVALIAÇÃO DO PROJETO