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Índice

Introdução – Pág. 6

A – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA - Pág. 6

A1 – Missão - Pág. 7

A2 – Visão - Pág. 8

A3 – Metas - Pág. 9

A4 – Valores matriciais - Pág. 15

B – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR - Pág. 16

B1 – Estabelecimentos do Agrupamento e respetivos horários de funcionamento - Pág. 15

B2 – Calendário Escolar - Pág. 17

B3 – Oferta Educativa do Agrupamento /Desenhos curriculares/Distribuição da carga letiva - Pág. 19

OCEPE – Educação Pré-Escolar - Pág. 19

Matriz Curricular – 1º Ciclo – Pág. 20

Matriz Curricular – 2º Ciclo - Pág. 21

Matriz Curricular – 3º Ciclo - Pág. 22

Atividades de Enriquecimento Curricular (Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos) – Pág. 23

Educação Pré-Escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família – Pág. 23

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Projeto Curricular de Agrupamento

3

1º Ciclo – AEC (s) - Pág. 24

Clubes – Pág. 25

Projetos – Pág. 28

Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares - Pág. 29

B4 – Conselho Geral - Pág. 29

B5 – Conselho Pedagógico - Pág. 29

B6 – Departamentos Curriculares - Pág. 29

B7 – Critérios para a constituição das turmas - Pág. 30

B8 – Critérios para a distribuição do serviço docente - Pág. 31

B9 – Critérios para a elaboração de horários dos alunos - Pág. 37

B10 – Critérios para a distribuição do serviço não docente - Pág. 39

B11 - Orientações para a Atribuição dos Apoios Educativos - 1ºciclo/2ºciclo/3ºciclo - Pág. 39

B12 - Áreas curriculares não disciplinares – orientações para a sua gestão - Pág. 40

ACND – 1º ciclo – Pág. 40

Oferta Complementar – 2º e 3º ciclos – Pág. 42

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Projeto Curricular de Agrupamento

4

B13 – Plano Anual de Atividades - Pág. 43

C – BIBLIOTECAS/CENTROS DE RECURSOS EDUCATIVOS DO AGRUPAMENTO - Pág. 44

D – EDUCAÇÃO ESPECIAL - Pág. 47

E – SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR - Pág. 50

F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA - Pág. 51

F1 – Princípios gerais do Agrupamento no domínio dos currículos - Pág. 51

F.1.1. Articulação Vertical e Horizontal - Pág. 52

F.1.2. Projeto Curricular de Grupo/Turma - Pág. 53

F.1.3. Plano de Turma – Pág. 54

F2 – Perfil do aluno – 1º ciclo/ 2º ciclo/3º ciclo - Pág. 55

F3 – Áreas de conteúdo/Objetivos Gerais e sua Operacionalização nas áreas disciplinares/disciplinas - Pág. 59

F.3.1. Pré-Escolar – Competências por área de conteúdo (competências prioritárias) - Pág. 59

F.3.2. Objetivos Gerais e sua operacionalização – Pág. 60

F.3.3. Organização e Gestão do Currículo do Ensino Básico – Pág. 62

F.3.4. Medidas de Promoção do Sucesso Escolar - Pág. 63

G – AVALIAÇÃO - Pág. 64

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Projeto Curricular de Agrupamento

5

G1 – Princípios orientadores para a elaboração dos critérios gerais e específicos - Pág. 64

G2 - Orientações para a Avaliação da Educação Pré – Escolar - Pág. 67

G3 – Critérios Gerais do Agrupamento- Pág. 68

G4 – Critérios específicos de avaliação - Pág. 69

G.4.1. Critérios Específicos de Avaliação – Departamento Curricular do 1º ciclo - Pág. 69

G.4.2. Critérios Específicos de Avaliação – Departamentos Curriculares 2º e 3º ciclos - Pág.71

G5 – Avaliação diagnóstica, formativa e terminologia classificativa - Pág. 107

G6 – Avaliação Sumativa e Critérios de retenção dos alunos do 1º ciclo/2º ciclo/3º ciclo - Pág. 108

G7 – Planos de Acompanhamento Pedagógico - Pág. 112

H – FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE - Pág. 112

I – AVALIAÇÃO DO PROJETO - Pág. 113

I1 – Acompanhamento e avaliação - Pág. 113

I2 – Revisão - Pág. 113

I3 – Divulgação - Pág. 113

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Projeto Curricular de Agrupamento

6

Introdução

Um Projeto Curricular de Agrupamento tem como base teórica a ideia de uma escola inclusiva e de sucesso, sendo, para isso, necessária a “reconstrução” de

um currículo nacional que esteja contextualizado no espaço social onde se vai concretizar.

Esta contextualização social implica espaços de decisão, uma vez que o “currículo” tem de ser apropriado na perspetiva de projeto, um projeto que o adapte à

realidade onde se insere.

Assim, o Projeto Curricular de Agrupamento para 2012/2013 pretende dar uma visão global da operacionalização do Projeto Educativo que irá vigorar até

2013, no que diz respeito aos princípios fundamentais e prioridades de intervenção educativa do Agrupamento, à organização escolar, aos serviços

especializados, à organização pedagógica, à avaliação, à formação, às orientações para a elaboração do Projeto Curricular de Grupo/Turma e do Plano de

Turma, e à orientação vocacional.

Pretende-se ainda com este projeto articular o Projeto Educativo com o Plano Anual de Atividades e o Regulamento Interno, constituindo-se como matriz para

a elaboração dos Projetos Curriculares de Grupo/Turm/Planos de Turma.

A Diretora

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Projeto Curricular de Agrupamento

7

A – Princípios Fundamentais e Prioridades de Intervenção Educativa

A1 – MISSÃO

Formar cidadãos responsáveis, competentes e conscientes da necessidade individual de intervenção positiva e impulsionadora de mudança, de forma a criar uma sociedade mais justa, inclusiva e promotora dos elevados valores humanos e de cidadania.

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Projeto Curricular de Agrupamento

8

Agrupamento de Escolas

Pedro Jacques de

Magalhães

A2

VISÃO

Procura

melhorar a

qualidade do

sucesso escolar

Desenvolve a

formação integral

do aluno, definindo

as competências e

as aprendizagens

nucleares

Promove a reflexão

sobre as práticas

existentes, tendo em

vista a ação geradora

de mudança

Promove a utilização

da TIC e disponibiliza

os recursos

existentes para

Desenvolve nos

jovens a

consciência cívica,

na dimensão

pessoal, social e

ambiental

Valoriza a formação

e o

desenvolvimento

profissional de

todos os que aqui

trabalham

Procura a

inovação e a

qualidade no

ensino

Executa com

coerência a

articulação

curricular vertical e

horizontal

Combate o

absentismo e o

abandono escolar,

através da

promoção da

socialização

Valoriza a

manutenção e

melhoria da

Reforça as lideranças

orientadas para a

qualidade educativa,

tendo como princípios

a diversidade, a

flexibilidade e a eficácia

Incentiva a

participação das

famílias na escola

corresponsabilizando

-as no sucesso

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Projeto Curricular de Agrupamento

9

A3 – METAS – SUCESSO ESCOLAR

5.1.DIMENSÃO CURRICULAR

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o

abandono escolar das crianças/alunos, incluindo

os que têm necessidades educativas especiais.

1.1.Promoção do desenvolvimento global e

sequencial, através da aquisição de competência

essenciais em cada grupo etário, nas áreas de

conteúdo das Orientações Curriculares da

Educação Pré-Escolar (OCEPE).

1.1.Aumentar pelo menos 1% a taxa de

desenvolvimento nas áreas de conteúdo das

(OCEPE).

1.1.Percentagem de crianças que atingiram

com sucesso as diferentes áreas de

conteúdo por grupo etio.

Taxa de Desenvolvimento das crianças de Educação Pré-escolar

GRUPO ETÁRIO ÁREAS DE CONTEÚDO 2008-2009 2009-2010 Taxa prevista

2010-2011 2010-2011

Taxa prevista 2011-2012

2011-2012 Taxa prevista

2012-2013

3- 4 anos

Formação Pessoal e Social 100% 100% 100% 100% 100% 98,9% 100%

Expressão e Comunicação 92,7% 99,8% 100% 97% 98% 99,2% 99%

Conhecimento do Mundo 100% 100% 100% 97,6% 98% 100% 100%

4- 5 anos

Formação Pessoal e Social 97,3% 100% 100% 99,6% 100% 99,2% 99%

Expressão e Comunicação 92,4% 95,1% 95,5% 99,9% 100% 99,1% 99%

Conhecimento do Mundo 94,0% 82,5% 90% 100% 100% 99,2% 99%

5- 6 anos Formação Pessoal e Social 97,6% 97% 98% 99,7% 99% 100% 99%

Expressão e Comunicação 95,2% 96% 96,5% 97,6% 98% Expressões_ 100% Expressões_ 99%

Promove uma cultura

de autoavaliação e

de melhoria

sistemática dos

serviços

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Linguagem / Abordagem à escrita_ 100% Linguagem / Abordagem à escrita_ 99%

Matemática_ 100% Matemática_ 99%

Conhecimento do Mundo 97,3% 97,3% 97,5% 99,4% 99% 100% 99%

Fonte: Relatórios Departamento

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o

abandono escolar das crianças/alunos, incluindo

os que têm necessidades educativas especiais.

1.2.Diversificação de estratégias educativas de

resposta à diversidade dos alunos,

proporcionando melhoria nos resultados

escolares.

1.2.1. Aumentar a taxa de sucesso por ciclo e por

ano de escolaridade pelos menos 1%.

1.2.2.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de LP no 2º e 3º ciclos pelo menos 2%. 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 2º e 3º ciclo pelo menos 2%. 1.2.4.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês no 3º ciclo até 5%. 1.2.5.Melhorar a taxa de sucesso nas restantes

disciplinas do Ensino Básico pelo menos 1%.

1.2.Percentagem dos alunos aprovados –

Avaliação interna.

Resultados Escolares por Ano de Escolaridade

Taxa de Transição por Ano de Escolaridade

Ano de escolaridade

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011-2012 2012-2013

Taxa Agrupamento

Taxa Nacional

Taxa Agrupamento

Taxa Nacional

Taxa prevista Agrupamento

Taxa Agrupamento

Taxa Nacional

Taxa prevista Agrupamento

Taxa Agrupamento

Taxa Nacional

Taxa prevista Agrupamento

1º 100%* 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

2º 94,4% 92,5% 93,5% 92,4% 94,0% 95,8% 93,1% 94,1% 96,3% 91,0% 94,2%

3º 96,7% 96,9% 98,5% 96,7% 99,3% 98,8% 97,4% 99,4% 97% 96,0% 99,5%

4º 98,4% 96,3% 96,9% 95,8% 98,0% 96,6% 96,3% 98,1% 98,1% 95,1% 98,2%

5º 98,2% 92,1% 93,4% 92,4% 94,3% 93,7% 92,3% 94,1% 94,6% 90,1% 95,7%

6º 92,7% 92,4% 88,6% 91,7% 90,5% 95,2% 92,5% 95,1% 88,6% 86,3% 92,1%

7º 83,5% 82,6% 75,3% 83,3% 81,7% 83,7% 84,1% 91,3% 73,2% 82,1% 85,4%

8º 85,2%** 88,9% 80,9% 89,0% 84,6% 85,6% 89,7% 83,5% 80,6% 86,9% 88,2%

9º 85,6% 87,2% 79,9% 85,9% 86,7% 89,3% 86,2% 86,4% 87,7% 82,2% 88,3%

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Fonte: MISI

*Na MISI, o valor é de 99,4%, o qual não coincide com o valor do quadro, dado que houve um aluno que transitou ao 2º ano, mas que o Encarregado de Educação solicitou a sua manutenção no 1º ano de escolaridade. **Na MISI, o valor é de 85,7%, o qual não se encontra correto dado que o número de alunos deveria ser de 170 e não de 168, uma vez que os 2 alunos (1 com sucesso, outro sem sucesso) foram dados como transferidos no mês de Julho quando só o deveriam ter sido no início do ano letivo 2009-2010.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade

Taxa de Conclusão de Ciclo***

Ciclo de Ensino

2008/2009

2009/2010 Taxa

prevista 2010/2011

2010-2011

Taxa prevista

2011-2012

2011/2012

Taxa prevista

2012-2013

1º 98,4% 96,9% 98% 96,6% 98,1% 98,1% 98,2%

2º 92,7% 88,6% 94,3% 95,2% 95,1% 88,6% 92,1%

3º 85,6% 79,9% 86,7% 89,3% 86,4% 87,7% 88,3%

Fonte: MISI *** Percentagem de alunos que concluíram os anos terminais de ciclo;

Resultados Escolares por Ciclo de Escolaridade

Taxa de Sucesso****

Ciclo de Ensino

2008/2009 2009/2010 Taxa prevista

2010/2011 2010-2011

Taxa prevista 2011-2012

2011/2012 Taxa prevista

2012-2013

1º 97,4% 97,2% 97,8% 97,8% 98% 97,4% 97,9%

2º 95,5% 91,0% 92,4% 94,5% 94,6% 91,5% 93,9%

3º 84,8% 78,7% 84,3% 86,2% 87,1% 79,4% 87,3%

Fonte: MISI **** Percentagem de alunos com sucesso em cada ciclo

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Resultados Escolares 2º Ciclo por disciplina e área curricular não disciplinar

Disciplina/ Área Curricular Não Disciplinar

08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa

Prevista 12-13

08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa

Prevista 12-13

2º Ciclo

5º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 6º 6º 6º

L. Portuguesa/ Português

92,5% 88,9% 90,7% 93,5% 90% 89,1% 86,2% 92,3% 83,9% 85%

Inglês 91,5% 90,2% 90.2% 91% 90% 83,9% 85,9% 80,3% 78,8% 83%

Matemática 99,4% 86,2% 84,4% 79,4% 79,4% 81,6% 78,7% 83,2% 76% 76%

Ciências Nat. 96,2% 96,6% 96,1% 92,6% 92,7% 96,3% 90,0% 96,1% 92,8% 92,9%

HGP/História 92,3% 85,2% 90% 88,2% 87% 86,9% 81,5% 86% 92,7% 86%

EVT/EV 96,4% 98,2% 99% 98,5% ----- 94,7% 93,8% 99,5% 91,9% -----

EVT ----- ----- ----- ----- 60% ----- ----- ----- ----- 60%

EV ----- ----- ----- ----- 60% ----- ----- ----- ----- 60%

Educ. Musical 99,4% 97,4% 96,6% 96,5% 96,5% 91,3% 93,6% 99,0% 98,1% 95%

Educação Tec. ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- -----

Educ. Física 97,5% 98,2% 97,6% 96,1% 98,6% 97,5% 92,0% 99,0% 96,7% 98,6%

A. Projeto 98,1% 99,3% 97,1% ----- ----- 96,9% 93,0% 99,5% ----- -----

F. Cívica 98,1% 98,4% 98,6% 97,5% ----- 97,0% 95,4% 99,5% 99,1% -----

Estudo A. 99,4% 96,9% 95,1% 98,3% ----- 99,4% 93,7% 94,1% 94,3% -----

R. Moral C 98,7% 95,0% 96% 90% 100% 97,8% 98,5% 99% 100% 100%

R. Moral E. % 100% 33,3% ----- ----- % 100% 100% 100% 100%

Fonte : Relatórios Departamento

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Resultados Escolares 3º Ciclo por disciplina e área curricular não disciplinar

Disciplina/ Área Curricular Não Disciplinar

08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa

Prevista 12-13

08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa

Prevista 12-13

08/09 09/10 10/11 11/12 Taxa

Prevista 12-13

3º Ciclo

7º 7º 7º 7º 7º 8º 8º 8º 8º 8º 9º 9º 9º 9º 9º

L. Portuguesa / Português

78,8% 74,8% 82,7% 76,8% 76,8% 85,2% 74,9% 88,7% 79,2% 79,2% 88,8% 86,0% 84,0% 82,5% 80%

Inglês 67,2% 48,5% 70.8% 72,7% 72% 62,6% 62,2% 69.2% 74,8% 74% 77,2% 59,9% 82.4% 74% 74%

Francês 81,5% 77,9% 85,4% 79,5% 79,6% 82,9% 81,0% 84,3% 93,1% 93,2% 82,6% 85,4% 88,8% 90,9% 91%

Matemática 76,6% 70,3% 78,4% 69,6% 69,6% 65,3% 69,8% 69,2% 64,9% 64,9% 79% 69,9% 73,8% 66,9% 66,9%

Ciências Nat. 87,5% 74,3% 77,3% 74,1% 74,2% 91,1% 85,5% 81,8% 75,4% 75,5% 95,8% 84,1% 89,3% 88,3% 88,4%

C.F.Q / F.Q 85,1% 80,4% 83,2% 77,7% 78,7% 85,3% 90,7% 87,5% 89,5% 87,9% 87,4% 88,8% 89,8% 84,4% 85,4%

História 80,6% 78,8% 82% 83% 82% 84,5% 83,5% 84% 83,6% 84% 93,9% 84,6% 85% 92,8% 85%

Geografia 97,9% 85,5% 86% 73,6% 80% 86,3% 86,4% 87% 84,2% 85% 96,9% 92,7% 93% 91,5% 87%

EV 91,0% 80,5% 90,5% 80,8% 82% 95,1% 86,0% 88,1% 77,7% 82% 92,3% 85,0% 82,1% 85,3% 84%

Educ. Musical 94,8% 92,5% 95,0% 95,4% ------ 98,2% 96,9% 97,5% 94,1% ------ ----- ----- ----- ------ ------

Oficina de Musica ------ ------ ------ ------ 95% ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------

Educação Tec. 98,5% 97,8% 87,9% 84,4% ----- 96,4% 96,4% 94,3% 91,2% ----- 96,0% 97,3% 96,3% 95% -----

Artes e Tecnologias ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 70% ----- ----- ----- ----- -----

Educ. Física 92,0% 87,4% 93.7% 84,8% 93,1% 94,7% 91,5% 92.5% 89,1% 95,8% 92,2% 97,5% 93,0% 89,7% 93,3%

I.T.I.C. / T.I.C. ----- ----- ----- ----- 75% ----- ----- ----- ----- 78% 98,8% 98,8% 97,9% 97,4% 97,4%

A. Projeto 96,5% 93,5% 95,8% ----- ----- 99,4% 95,6% 96,9% ----- ----- 97,0% 100% 98,9% ----- -----

F. Cívica 96,8% 94,8% 96,8% 94,6 ----- 100% 97,7% 99,4% 97,1% ----- 100% 100% 99,5% 96,8% -----

Estudo A. 96,2% 92,5% 94,7% ----- ----- 98,8% 96,5% 94,4% ----- ----- 100% 100% 99,5% ----- -----

R. Moral C 100% 100% 100% 80% 100% 100% 100% 100% ----- ----- 100% 100% 100% 100% -----

R. Moral E. % % 100% 100% 100% % 50,0% 75% 100% 100% % 100% 100% 100% 100%

Fonte : Relatórios Departamento

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Projeto Curricular de Agrupamento

15

OBJETIVOS ESTRATÉGIAS/AÇÕES METAS INDICADORES DE MEDIDA

1 - Promover o sucesso, reduzindo a retenção e o abandono

escolar das crianças/alunos, incluindo os que têm necessidades

educativas especiais.

1.5.Continuação da diversificação de estratégias de inclusão dos alunos com NEE: - Promoção de dinâmicas diferenciadas no contexto de sala de aula; - Articulação das diferentes valências no apoio a professores com alunos NEE, de caráter permanente.

1.5.1.Aumentar a taxa de sucesso dos alunos NEE pelo menos 1%. 1.5.2.Fomentar os progressos dos alunos com

Currículo Específico Individual, ao longo do seu

percurso escolar.

1.5.1.Número de alunos NEE com sucesso escolar. 1.5.2.Relatório final do PEI.

Taxa de Desenvolvimento / Resultados Escolares por Ciclo dos Alunos com NEE

Programa Educativo Individual 2008-2009 2009-2010 2010-2011 2011-2012 Taxa prevista

2012-2013 Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso % Nº PEI Sucesso %

Educação Pré-escolar

Currículo comum 6 6 100% 5 5 100% 3 3 100% 4 4 100% 100%

Currículo específico individual* 1 1 100% 2 2 100% 1 1 100% ----- ----- ----- 100%

1º Ciclo

Currículo comum 22 21 95% 29 27 93% 27 25 93% 22 21 95,5% 93,2%

Currículo específico individual* 6 6 100% 6 6 100% 4 4 100% 6 6 100% 100%

2º Ciclo

Currículo comum 12 12 100% 18 16 88% 21 21 100% 20 18 90% 88,3%

Currículo específico individual* 8 8 100% 5 5 100% 2 2 100% 3 3 100% 100%

3º Ciclo Currículo comum 12 10 83% 13 11 84% 15 13 87% 23 16 69,5% 84,3%

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Currículo específico individual* 1 1 100% 3 3 100% 6 6 100% 5 5 100% 100%

*Alunos com alínea e) – Currículo Específico Individual do nº2 do artigo 16º do Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro Fonte: Relatórios de Departamento

A4 - VALORES MATRICIAIS

DEMOCRATICIDADE CONFIANÇA

PARTICIPAÇÃO PARTILHA

ENTREAJUDA

HONESTIDADE

RIGOR

QUALIDADE

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Projeto Curricular de Agrupamento

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B1 – ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO E RESPETIVOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO

Compõem o Agrupamento os Jardins de Infância nºs 1, 2, 3, e Calhandriz, as EB nºs 1,3, 4, as Escolas Básicas da Quinta da Vala com JI, da Malva Rosa com JI e Pedro Jacques de

Magalhães (escola sede).

Todos os estabelecimentos funcionam em regime normal, exceto a Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães que tem regime duplo. Os estabelecimentos têm os seguintes horários:

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

09.00/12.00 ATIVIDADES EDUCATIVAS

12.00/13.15 ALMOÇO

13.15/15.15 ATIVIDADES EDUCATIVAS

15.30/17.30 ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E

APOIO À FAMÍLIA **

1º CICLO

09.00/10.30 ATIVIDADE LETIVA

10.30/11.00 INTERVALO*

11.00/12.00 ATIVIDADE LETIVA

12.00/13.15 ALMOÇO

13.15/15.15 ATIVIDADE LETIVA

B-ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

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Projeto Curricular de Agrupamento

18

15. 45/17.30 AEC

* Os alunos são acompanhados pelo Professor Titular de Turma, para desenvolverem atividades na área de Expressões, tais como Físico-Motora e Expressão Musical.

** As Atividades de Animação e Apoio à Família não funciona no JI da Calhandriz.

2º E 3º CICLOS – ESCOLA BÁSICA PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES

A gestão do tempo escolar é feita em regime misto, das 08.15 horas às 18.05 horas, organizado em tempos de 50 minutos.

Este período será ocupado por dez tempos diários divididos por cinco tempos, no turno da manhã, e cinco tempos, no turno da tarde, com a seguinte distribuição horária:

Escola

Básica

Pedro

Jacques de

Magalhães

1º TURNO - MANHÃ

08.15/09.05

Intervalo de 10 minutos

entre cada tempo

2º TURNO - TARDE

13.15/14.05

Intervalo de 10 minutos

entre cada tempo

09.15/10.05 14.15/15.05

10.15/11.05 15.15/16.05

11.15/12.05 16.15/17.05

12.15/13.05 17.15/18.05

B2 – CALENDÁRIO ESCOLAR

O Calendário escolar cumpre o estabelecido no Despacho 8771 -/2012, de 2 de julho.

Educação Pré-Escolar

Início das Atividades Educativas Termo das Atividades Educativas

14 de setembro 5 de julho de 2012

Interrupções das Atividades Educativas 5 dias úteis (seguidos ou interpolados)

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Projeto Curricular de Agrupamento

19

1º Entre 26 de Dez. e 2 de Jan., inclusive

2º De 11 a 13 de fevereiro, inclusive

3º Entre 25 de março e 1 de abril, inclusive

Ensino Básico

1º Período

Início 14 de setembro

Termo 14 de dezembro

2º Período

Início 3 de janeiro

Termo 15 de março

3º Período

Início 2 de abril

Termo 7 de junho para os 6º e 9º ano e 14 de junho

para os restantes anos de escolaridade.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Interrupções Datas

1º De 17 de Dez. a 2 de janeiro. de 2013, inclusive

2º De 11 a 13 de fevereiro, inclusive

3º De 18 de março a 1 de abril, inclusive

B3 – OFERTA EDUCATIVA DO AGRUPAMENTO/DESENHOS CURRICULARES/DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA

O desenho Curricular dos 1º, 2º e 3º Ciclos sustenta-se no Decreto –Lei nº 139/2012, de 5 de julho, que altera o artº 13 que revoga o Decreto – lei nº 6/2001, de 18 de janeiro.

A oferta educativa do Agrupamento abrange a Educação Pré - Escolar e os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Ao nível Curricular, no 3º Ciclo, e na área da Educação Artística, o

Agrupamento oferece como oferta de Escola, Oficina de Música, no 7º ano e Artes e tecnologias no 8º ano, ficando em aberto no futuro a possibilidade de serem substituídas por outras

disciplinas.

A disciplina de Português Língua não Materna, equivalente à disciplina de Português, funciona nos termos do artº 3º do Despacho Normativo nº 12/2011, de 22 de agosto, com a mesma

carga horária.

Ao nível extracurricular e de complemento curricular, a oferta é diversificada, procurando ir de encontro aos princípios definidos no Projeto Educativo e cumprindo a prossecução dos

objetivos aí consignados, nomeadamente, potenciar a oferta de atividades, aumentando e diversificando a nossa participação em projetos e iniciativas locais, nacionais e internacionais.

OCEPE - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar é orientado pelas OCEPE, operacionalizado através de atividades desenvolvidas nas diferentes Áreas de Conteúdo e tendo em conta a introdução gradual das novas Metas de Aprendizagem: Formação Pessoal e Social, Expressões, Linguagem e Abordagem à Escrita, Matemática, Conhecimento do Mundo e TIC. A organização destas atividades é da responsabilidade de cada educador, de acordo com o seu Projeto Curricular de Grupo/Turma, o qual decorre do Projeto Educativo do Agrupamento, do Plano Anual de Atividades do Agrupamento e do seu contexto sócio – educativo.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO

Currículo – 1º Ciclo

Carga Horária

Áreas Curriculares Disciplinares (1)

Português* 7/8 horas a)

Matemática** 7/8 horas

Estudo do Meio 5 horas b)

Expressões:

Artísticas

Físico - motoras 5 horas c)

Áreas Curriculares Não

Disciplinares

Estudo Acompanhado

Área de Projeto

Educação para a Cidadania

Área Facultativa

Educação Moral e Religiosa

Total 25 horas

a) Inclui 1 hora diária para a leitura. b) Metade da carga horária para o ensino experimental das Ciências. c) Esta carga horária é gerida de forma flexível e de acordo com o Plano de Turma.

*Nos 1º e 2º anos – 8 horas de Português e 7 horas de Matemática. ** Nos 3º e 4º anos – 7 horas de Português e 8 horas de Matemática.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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MATRIZES CURRICULARES

2º CICLO

Componentes do currículo Carga horária semanal

5.º ano 6.º ano Total do ciclo

min /50min min /50min min /50min

Áreas disciplinares:

Línguas e Estudos Sociais 550 11 500 10 1050 21

Português

250 5 250 5 500 10

Inglês

150 3 150 3 300 6

História e Geografia de Portugal 150 3 100 2 250 5

Matemática e Ciências 350 7 400 8 750 15

Matemática

250 5 250 5 500 10

Ciências Naturais 100 2 150 3 250 5

Educação Artística e Tecnológica 300 6 300 6 600 12

Educação Visual

100 2 100 2 200 4

Educação Tecnológica 100 2 100 2 200 4

Educação Musical 100 2 100 2 200 4

Educação Física 150 3 150 3 300 6

Educação Moral e Religiosa 1 tempo 45 min 1 tempo 45 min 2 tempos 45 min

Tempo a cumprir (sem EMR) 1350 27 1350 27 2700 54

Sociedade e Cidadania 50 1 50 1 100 2

Apoio ao Estudo

200 4 200 4

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Projeto Curricular de Agrupamento

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3º CICLO

Componentes do currículo Carga horária semanal

7.º ano 8.º ano 9.º ano Total do ciclo

min /50min min /50min min /50min min /50min

Áreas disciplinares:

Português 200 4 200 4 200 4 600 12

Línguas Estrangeiras 300 6 250 5 250 5 800 16

Inglês

150 3 100 2 150 3 400 8

Francês

150 3 150 3 100 2 400 8

C. Humanas e Sociais 200 4 250 5 250 5 700 14

História

100 2 100 2 150 3 350 7

Geografia

100 2 150 3 100 2 350 7

Matemática 200 4 200 4 250 5 650 13

Ciências Físicas e Naturais 300 6 300 6 300 6 900 18

Ciências Naturais 150 3 150 3 150 3 450 9

Físico-Química 150 3 150 3 150 3 450 9

Expressões e Tecnologias 300 6 300 6 250 5 850 17

Educação Visual

100 2 100 2 100 2 300 6

TIC

50 1 50 1 0 0 100 2

Oficina da Música

50 1 0 0 0 0 50 1

Artes e Tecnologias 0 0 50 1 0 0 50 1

Educação Física 100 2 100 2 150 3 350 7

Educação Moral e Religiosa

1 tempo 45 min

1 tempo 45 min

1 tempo 45 min

2 tempos 45 min

Tempo a cumprir (sem EMR) 1500 30 1500 30 1500 30 4500 90

Sociedade e Cidadania 50 1 50 1 0 0 100 2

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O Agrupamento tem também duas turmas mistas, uma de 8º ano e duas de 9º, integradas no Ensino Articulado da Música, no âmbito da Portaria nº 691/2009, de 25 de junho. Assim,

os alunos abrangidos por esta Portaria cumprem a matriz curricular do 3º ciclo, mas não frequentam Artes e Tecnologias, Sociedade e Cidadania e TIC. Estes alunos deslocam-se às

instalações da Sociedade Euterpe para as aulas de Formação Musical, Classe de Conjunto – Coro/ Orquestra e Instrumento.

Notas:

a) Pela natureza destas disciplinas, e de forma a permitir a realização de trabalho laboratorial, as turmas funcionam em desdobramento num período de 100 minutos, de

acordo com os nºs 1 e 3 do Anexo 5 do Despacho Normativo nº 13 – A/2012, de 5 de junho.

b) Oferta de Escola – 7º Ano - Oficina de Música – 50 minutos anual

8º Ano – Artes e Tecnologias – 50 minutos anual

c) Tecnologias de Informação e Comunicação – 7º e 8º anos – 50 minutos – anual

d) Sociedade e Cidadania – atribuído a todos os anos de escolaridade, exceto o 9º ano

e) Apoio ao Estudo – preferencialmente atribuído às disciplinas de Português e Matemática.

Atividades de Enriquecimento Curricular

Educação Pré-escolar - Atividades de Animação e Apoio à Família As Atividades de Animação e Apoio à Família estão implementadas em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI de Calhandriz. Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados. As Atividades de Animação e Apoio à Família, desenvolvem-se de acordo com um Projeto Específico delineado pelo Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar, e cujas atividades incidem em:

Expressão Motora;

Expressão Dramática;

Expressão Musical;

Dança. A entidade promotora destas atividades é Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, as APEE são responsáveis pela operacionalização destas atividades em todos os estabelecimentos de educação com exceção do JI nº 2 cuja responsabilidade está a cargo do Centro Social para o Desenvolvimento do Sobralinho por não existir aí APEE. A calendarização das atividades

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Projeto Curricular de Agrupamento

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é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo. As atividades e o funcionamento geral são supervisionados pela Coordenadora do Departamento de Educação Pré-Escolar e Educadores Titulares de Grupo e em horário da sua componente não-letiva de estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.

1º Ciclo – AEC (S)

As Atividades de Enriquecimento Curricular estão implementadas em todos os estabelecimentos do 1º ciclo.

Os estabelecimentos mantêm-se abertos até às 17h30m com estas atividades, de inscrição facultativa, por parte dos encarregados de educação interessados.

As Atividades de Enriquecimento Curricular incidem em:

Atividade Física e Desportiva – 3 tempos de 45 minutos em todos os anos de escolaridade.

Ensino da Música – 3 tempos de 45 minutos no 1º e 2º ano; 2 tempos de 45 minutos no 3º e 4º ano de escolaridade.

Ensino do Inglês (de oferta obrigatória) - 2 tempos de 45 minutos no 1º e 2º ano; 3 tempos de 45 minutos no 3º e 4º ano de escolaridade.

Atividade de Apoio ao Estudo (de oferta obrigatória) – 2 tempos de 45 minutos.

A calendarização das atividades é comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo.

As atividades de Inglês, Ensino da Música e Atividade Físico-Desportiva são supervisionadas pelos Professores Titulares de Turma em horário da sua componente não-letiva de

estabelecimento, definido pela Diretora do Agrupamento.

As atividades Físicas e Desportivas, do ensino da Música e do Inglês têm como entidade promotora a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.

Todas as escolas do 1º ciclo usufruem destas atividades.

As orientações e planificações estão congregadas num dossier próprio que serve de anexo a este Projeto Curricular.

Apoio ao Estudo

O Apoio ao Estudo encontra-se organizado em cada ano de escolaridade por níveis de dificuldade, de acordo com as orientações previstas no nº 5 do artº 14º do Despacho Normativo

13-A/2012, de 5 de junho.

O plano de trabalho a desenvolver fica a cargo de cada professor, segundo as orientações do Departamento do 1º Ciclo.

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Projeto Curricular de Agrupamento

26

O Apoio ao Estudo deverá permitir ao aluno:

Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas disciplinares, através da realização de exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados;

Exercitar os seus conhecimentos no domínio das linguagens básicas – leitura / escrita; matemática e das tecnologias da informação e comunicação;

Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, como recurso a estratégias diversificadas e personalizadas;

Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entre ajuda;

Apoio aos alunos com mais dificuldades, através de trabalhos adequados à superação das mesmas;

Melhorar a atenção e a concentração;

Desenvolver a autonomia.

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube de Música

- Desenvolver o gosto pela música - Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação - Desenvolver a criatividade - Vivenciar aprendizagens diversificadas conducentes ao desenvolvimento das competências artísticas. - Possibilitar o contacto com as novas tecnologias da informação e comunicação numa perspetiva musical. - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

27

Clube de Gravura

e

Tapeçaria

- Enriquecimento pessoal e ocupação de tempos livres, de forma a estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos. - Como complemento de horário dos alunos com Necessidades Educativas Especiais para desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.

1,2

Curricular

Docentes do

2º ciclo

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube de Desenho

e

Pintura

- Abrir novos espaços de aprendizagem complementar na vida escolar dos alunos e nomeadamente abri-los à comunidade escolar. - Criar projetos curriculares que permitam aumentar a formação dos alunos e outros elementos da escola, em outras áreas de cultura. - Desencadear um novo processo de participação positiva do aluno, na sua vida escolar. - Divulgar práticas pedagógicas inovadoras.

6

Institucional

Docentes do

3º ciclo

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Projeto Curricular de Agrupamento

28

Clube de Teatro

- Dinamizar um espaço na escola, onde os alunos possam contactar com aspetos culturais associados à arte da dramatização Desenvolver competências ao nível da comunicação e expressão oral, de forma lúdica. - Fomentar o gosto pelo teatro. - Contribuir para a integração dos alunos, nomeadamente no que diz respeito às regras de socialização, respeito mútuo, civismo e responsabilidade.

6

Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

CLUBES – 2º e 3º Ciclos

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Clube

de

Ciência

- Desenvolver o gosto pela Ciência - Desenvolver projetos em articulação com serviços culturais e sociais da comunidade.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Clube de Matemática

- Fomentar o gosto pela matemática. - Proporcionar um espaço de apoio ao esclarecimento de dúvidas. - Desenvolver capacidades de raciocínio lógico através de jogos lógicos. - Reforçar a componente lúdica na aprendizagem da matemática.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/3º ciclos

Desporto escolar

- Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a melhoria da qualidade do ensino/ aprendizagem. - Promover estilos de vida saudáveis.

- Promover a inclusão e combater a indisciplina.

1,2

Curricular

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

29

Clube Ludus

- Fomentar a integração fundamentada do lúdico nas atividades escolares, enriquecendo a produção de materiais diversos. - Dinamizar a investigação sobre o papel do lúdico na motivação, na aprendizagem e no desenvolvimento de capacidades cognitivas por parte dos alunos. - Melhorar as aprendizagens e os resultados escolares dos alunos, através de apropriação de conteúdos inerentes à produção e à utilização de material lúdico.

7

Institucional

Docente do

3º ciclo

Atividades Justificação Pedagógica Projeto Educativo Dinamizadores

Objetivos Dimensão

Jornal on line “O

Mundo de

Magalhães”

- Promover o gosto pela leitura e pela escrita. - Promover a troca de experiências. - Interagir e colaborar com os Clubes/ Projetos do Agrupamento

7

Institucional

Docentes dos

2º/ 3º ciclos

AMI – Projeto “Clube de Ciência” da EB1 da Quinta da Vala

Projeto "Segurança a valer ajuda a crescer"

PES - Projeto de Educação para a Saúde e Sexual

Eno - Tree planting day

ALL – Portugal Asteroid Search Campaign

Projeto RELIM

PNL- Plano Nacional de Leitura Parlamento dos Jovens

Projeto Jornal Escolar "A Joaninha"

PTE- Plano Tecnológico O pilhão vai à escola

Projeto Jornal de Parede da EB1nº4

Projeto CerciPóvoa Programa PREDAMB

PROJETOS – 1º, 2º e 3º Ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

30

Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares

O Plano de Ocupação dos Tempos Escolares mantém-se no Agrupamento, na componente não lectiva de estabelecimento.

É de salientar que toda esta planificação também depende da componente não letiva a nível de estabelecimento dos docentes.

O Conselho Geral reúne pelo menos uma vez por período, para dar cumprimento às competências previstas no Artº 13º do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril, com as alterações

dadas pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. O Conselho Geral funciona com Regimento próprio.

O Conselho Pedagógico com caráter de obrigatoriedade mensalmente. Poderão ocorrer outras reuniões sempre que os assuntos a tratar assim o exijam. O Conselho Pedagógico

funciona com regimento próprio.

As reuniões de Departamento Curricular realizam-se obrigatoriamente após as reuniões de Conselho Pedagógico. Cada Departamento tem o seu regimento interno, onde se

encontram especificadas todas as demais reuniões, quer deste, quer das várias disciplinas que os integram.

B4 – CONSELHO GERAL

B5 – CONSELHO PEDAGÓGICO

B6 – DEPARTAMENTOS CURRICULARES

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Projeto Curricular de Agrupamento

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B7 - CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS

As turmas são constituídas em conformidade com o Despacho nº 14026 / 2007 de 3 de julho, com a redação dada pelo despacho nº 5106 – A/2012, de 12 de abril, tendo ainda em

consideração os objetivos definidos no PE, competindo à Direção aplicá-los no quadro de rentabilização dos recursos humanos e materiais.

Educação Pré – Escolar

A admissão dos alunos nos jardins de infância faz-se de acordo com a legislação em vigor, atendendo, sempre que possível, às preferências de estabelecimento manifestadas pelos

encarregados de educação no ato da inscrição.

A constituição de grupos segue, sempre que possível, critérios refletidos no OCEPE, a saber:

Continuidade Pedagógica;

Heterogeneidade etária respeitando um número suficiente de crianças em cada faixa que permita ao educador um planificação diferenciada;

Integração de crianças estrangeiras com a mesma língua materna;

Integração equitativa de crianças com N.E.E., agrupados pelo mesmo tipo de deficiência/problemática;

Os grupos serão constituídos por um número mínimo de 20 e um número máximo de 25 crianças.

1º Ciclo

As turmas serão constituídas com o número limite de 26 alunos;

Os alunos ingressam no 1º ano de acordo com a legislação em vigor;

Manter-se-ão os grupos/turma até ao 4º ano de escolaridade;

No caso dos alunos retidos, ouvido os encarregados de educação, ficam integrados no ano de escolaridade correspondente, evitando, sempre que possível, mais que um nível de

escolaridade na mesma turma;

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Projeto Curricular de Agrupamento

32

Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;

Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d), não se

podendo incluir mais do que dois alunos nestas condições.

2º e 3º Ciclos

As turmas devem ser constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um número máximo de 30 alunos, mas é obrigatório cumprir o número de turmas estipulado pela rede

escolar;

Cumprir, sempre que possível, o estabelecido nas atas dos Conselhos de Turma do 3º período;

Respeitar a heterogeneidade do público escolar, tendo por base critérios pedagógicos como idade, comportamento revelado, número de níveis inferiores a três;

Ter sempre que possível em conta a faixa etária dos alunos, tentado o maior equilíbrio possível;

Distribuir os alunos com NEE, cumprindo o estipulado no Dec.- Lei nº 3/2008;

Deve reduzir-se para 20 o número de alunos nas turmas que integrem alunos do Decreto- lei supracitado, desde que os mesmos estejam abrangidos pela alínea d), não se

podendo incluir mais do que dois alunos nestas condições.

No ano letivo de 2012/2013, devido ao elevado número de retidos no 7º ano de escolaridade, 51 alunos, as turmas de 6º ano que transitaram para o ano de escolaridade

seguinte terão de ser reorganizadas de forma a distribuir, sempre que possível, os grupos de alunos equitativamente, cumprindo o ponto 5.10 do despacho nº 5106 – A/2012, de

12 de Abril que refere “respeitando a heterogeneidade das turmas” e os conteúdos de constituição de turmas do Agrupamento.

B8 - CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE

A distribuição do serviço tem como enquadramento legal o Despacho Normativo nº 13-A/2012, de 5 de Junho.

Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente devem ter em conta a gestão eficiente dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a que se

destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Os docentes, independentemente do grupo de recrutamento a que pertençam, podem lecionar qualquer área disciplinar, disciplina do mesmo ou de diferente ciclo ou nível,

desde que sejam detentores de formação científica adequada ou certificação de idoneidade.

O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos por dia, exceto em reuniões de natureza pedagógicas convocadas nos termos legais.

Ajustar, pontualmente, o horário dos docentes às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo;

Implementar projetos próprios que abranjam a criação ocasional de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver

capacidades e promover a igualdade de oportunidades;

Fomentar, sempre que necessário e em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula, nomeadamente na área disciplinar de expressões do 1º ciclo e em

qualquer disciplina do 2º e 3º ciclos;

Constituir, sempre que possível, equipas pedagógicas estáveis ao longo de cada ciclo;

Incrementar a cooperação entre docentes de modo a potenciar o conhecimento científico e pedagógico de cada um.

Componente Letiva

Critérios Gerais

Atribuir a componente letiva de acordo com o definido no artigo 77º, conjugado com o artº 79º do ECD, sobrepondo-se esta atribuição a qualquer outro serviço;

A atribuição do serviço docente extraordinário, nos termos do artigo 83º do ECD, só pode ter lugar em caso de manifesta impossibilidade de aplicação dos mecanismos previstos

no nº 7 do artigo 82º, sem prejuízo do nº 7 do artigo 83º;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica, desde que solicitada pelo professor;

Articular a graduação profissional do docente com a continuidade pedagógica, sempre que possível;

A atribuição de cargos de coordenação, de supervisão e de outras estruturas de orientação educativa é feita por nomeação da Diretora.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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O serviço letivo resultante dos grupos/turmas existentes no agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada

docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77º e 79 do ECD;

A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência;

Para o completamento da componente letiva utilizam-se atividades letivas existentes no agrupamento, designadamente substituições temporárias , lecionação de grupos de

alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo de apoio ou

coadjuvação.

Educação Pré – escolar

A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 25 horas semanais;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica

1º Ciclo

A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 25 horas semanais;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica com o mesmo grupo/ turma até ao 4º ano de escolaridade, desde que solicitado pelo professor;

Prestação de Apoio

O apoio a prestar aos alunos visa garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da aprendizagem, consagrada no currículo do Ensino Básico;

Apoio Educativo

A prestação de Apoio Educativo é realizada pelos docentes que por força das normas vigentes não sejam titulares de grupo ou turma;

As horas de Apoio Educativo são determinadas de acordo com as alíneas a) e b) do nº 7 do artigo 14º do Despacho Normativo nº 12-A/2012, de 5 de Junho.

A atribuição das horas de apoio educativo é da competência do Diretor, mediante proposta do Coordenador de Departamento Curricular.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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2º e 3º Ciclos

A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 22 horas semanais

(1100m);

Evitar distribuir a cada docente três ou mais níveis diferentes no âmbito das disciplinas das áreas disciplinares;

Garantir a possibilidade de distribuir a componente letiva por área disciplinar, no 2º ciclo, de forma a diminuir o número de docentes por turma, sempre que possível.

Educação Especial

A componente letiva a atribuir ao horário semanal de cada docente encontra-se fixada no artigo 77º do ECD, considerando-se que está completo com 22 horas semanais

(1100m).

Direção de Turma

O diretor de turma é nomeado pela Diretora de entre os professores da turma;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica do diretor de turma.

O diretor de turma deve ser, preferencialmente, professor do Quadro do Agrupamento.

A distribuição das horas pelo DT é da responsabilidade do Diretor, atendendo aos aspetos pedagógicos ou às especificidades identificadas em cada turma, o que implicará a

atribuição de uma ou duas horas letivas.

Oferta Complementar – 2º e 3º Ciclos – Sociedade e Cidadania

Deverá contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, arte, saúde, ambiente e desporto;

Será atribuída uma hora semanal a todas as turmas dos 2º e 3º Ciclos, à exceção do 9º ano de escolaridade.

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Oferta de Escola – 3º Ciclo

As disciplinas de oferta de escola são anuais, distribuindo-se do seguinte modo:

- 7º ano- Oficina de Música – atribuição de uma hora semanal;

- 8º ano – Artes e Tecnologias – atribuição de uma hora semanal.

Componente não Letiva

A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida no artigo 82º do ECD

A Componente não letiva integra uma componente de trabalho a nível de estabelecimento e uma componente de trabalho individual. É da competência da diretora estipular o

número de horas de estabelecimento.

O número de horas destinado à componente não letiva de trabalho individual deve ser atribuído da seguinte forma:

Educação Pré – escolar e 1º Ciclo

7 horas semanais.

2º e 3º Ciclos

10 horas semanais

A Componente Não Letiva de trabalho a nível de Estabelecimento é distribuída do seguinte modo:

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Pré – Escolar

1 hora semanal para atendimento a Encarregados de Educação;

1 hora semanal para supervisão das Atividades de Animação e Apoio à Família;

1 hora semanal para planificação e articulação das atividades da Educação Pré-Escolar e desta com o 1º Ciclo.

1º Ciclo

2 horas semanais para apoio ao estudo;

1 hora semanal para atendimento aos encarregados de educação e supervisão pedagógica das AEC’S.

2º e 3º Ciclos

Nestes ciclos, o número de horas da Componente não Letiva de estabelecimento engloba obrigatoriamente três horas semanais de acordo com o artigo 9º do despacho Normativo nº

13-A/2012, de 5 de Junho e o número de horas correspondente à redução da Componente Letiva previstas no artigo 79º do ECD.

A Componente Não Letiva de Estabelecimento foi distribuída segundo os seguintes critérios:

Distribuição de horas para o desempenho de funções de coordenação das estruturas de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de supervisão

pedagógica (artº 42º e 44º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril);

Assegurar as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos;

Apoio ao Estudo no 2º Ciclo, de quatro horas semanais, preferencialmente às disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza e Inglês, proposto pelo

Conselho de Turma;

Prestação de apoio no 3º Ciclo, mediante proposta do Conselho de Turma.

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Realizar atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar, incluindo a ausência dos

professores e apoio aos alunos;

Atribuição de horas para a BE e PTE;

Distribuição de horas que garantam o funcionamento dos clubes e projetos, sempre que possível, de acordo com as solicitações dos respetivos coordenadores.

A elaboração de horários é feita com base nas orientações legais em vigor e nas orientações gerais do Conselho Pedagógico, na procura da concretização das prioridades

pedagógicas, consignadas no Projeto Educativo do Agrupamento e na prossecução da visão global de Agrupamento que se pretende atingir, nomeadamente decidir o tempo de

duração das suas aulas e distribuir, de forma flexível, o tempo letivo das aulas de cada disciplina ou área disciplinar, ao longo da semana.

Na Educação Pré-Escolar, o período de funcionamento é entre as 9h00 e as 12h00 e entre as 13h15m e as 15h15m. As Atividades de Animação e Apoio à Família funcionam entre

as 15h45m e as 17h30m;

No 1º ciclo, o período de funcionamento é entre as 9h00 e as 12h00m (com intervalo de 30 minutos entre as 10h30m e as 11h00m) e entre as 13h15m e as 15h15m. As

Atividades de Enriquecimento Curricular funcionam entre as 15h45m e as 17h30m; durante o intervalo a supervisão dos alunos é feita pelo professor titular de turma que

desenvolverá atividades no âmbito da Educação para a Cidadania, Atividade Físico-Desportiva e Expressão Musical.

No 2º e 3º ciclos, no período da manhã, as aulas funcionam entre as 8h15 e as 13h05 e no período da tarde entre as 13h15 e as 18h05;

Garantir, sempre que possível, a continuidade pedagógica dos professores da turma, em cada ciclo, desde que solicitado pelo professor;

As disciplinas de componente prática, sempre que possível, devem figurar em turno contrário, no horário, de acordo com os recursos físicos da Escola;

Nos horários não podem ser ultrapassados mais do que oito tempos letivos diários, havendo o cuidado de se equilibrar as disciplinas de caráter prático com as disciplinas de

caráter teórico;

Excecionalmente poderá haver lugar a um 9º tempo que será EMR, ou prestação de apoios aos alunos;

B9 - CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS

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Os horários dos alunos poderão ser pontualmente alterados, para efeito de substituição das aulas, resultante de ausência de docentes;

As disciplinas de Língua Estrangeira não poderão ocorrer em dias consecutivos e antes da disciplina de Língua Portuguesa;

Respeitar o período de almoço, de duas horas, sempre que se inicie após este a disciplina de Educação Física;

O limite máximo entre aulas de dois turnos distintos do dia não deverá ultrapassar três horas;

As disciplinas, sempre que possível, não devem ser distribuídas em dias consecutivos;

Em cada ano de escolaridade, os turnos das turmas devem ser distribuídos equitativamente;

Equilibrar, sempre que possível, o horário dos alunos nos dias em que têm dois turnos;

Os alunos com NEE de caráter permanente (em especial Distúrbio de Hiperatividade/Défice de Atenção e Autismo/Asperger) deverão ter prioridade de frequência do horário da

manhã (fator facilitador do sucesso escolar);

Nos 2º e 3º ciclos, os alunos com currículo específico individual (alínea e)) deverão frequentar um maior número possível de disciplinas curriculares e todas as não curriculares

(tendo em conta a sua problemática);

Numa perspetiva inclusiva, dever-se-ão adotar estratégias e atividades que lhes permita sentirem-se pertença da turma. Deste modo, poderão desenvolver competências

essenciais (em especial o desenvolvimento pessoal e social), previstas no programa educativo individual, contribuindo também para o enriquecimento da formação cívica de

todos os alunos da turma;

O seu horário será elaborado pelo grupo de recrutamento de Educação Especial, de acordo com as ofertas/recursos existentes na escola. Deverá ser o mais aproximado possível

dos tempos letivos e não letivos da turma de referência, não necessitando de frequentar o horário da manhã, obrigatoriamente;

No 3º ciclo, os alunos com currículo específico individual (alínea e)), com 15 anos ou mais, os seus horários são elaborados tendo em conta o seu Plano Individual de Transição

(PIT).

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B10 – CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO NÃO DOCENTE

O serviço não docente é distribuído pela Diretora, considerando o horário normal de trabalho estipulado por lei e as aptidões de cada um para as diversas funções a desempenhar.

B11 – ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS EDUCATIVOS - 1º CICLO

A concretização de mais e melhores respostas educativas pela escola depende, em grande medida, da melhor racionalização e rentabilização dos recursos docentes existentes. As atividades de apoio traduzem-se num conjunto de estratégias de caráter pedagógico e didático, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo ensino – aprendizagem e dentro da sala de aula, sendo possível o apoio individualizado, desde que proposto pelo professor titular de turma.

Apoios Educativos (1º Ciclo)

Com objetivos de reforço e acompanhamento do processo de ensino –aprendizagem, a cada estabelecimento de ensino do 1º ciclo é atribuído um crédito de horas letivas semanais para apoio educativo, em função do número de turmas e alunos.

Cada professor de turma, preenche uma proposta de integração do aluno no apoio educativo, onde referencia as principais dificuldades diagnosticadas e os objetivos do plano.

Os professores de apoio educativo, em equipa, integram os alunos propostos, com base nos seguintes critérios de seleção:

Alunos com NEE, abrangidos ou não pelos professores da Educação Especial;

Alunos com plano de Acompanhamento Pedagógico;

Alunos cuja língua materna não é a Língua Portuguesa.

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Apoio Pedagógico Personalizado (1º, 2º e 3º Ciclos)

Aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente é oferecida a modalidade de educação especial. Consideram-se alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente os alunos que apresentem incapacidade ou incapacidades que se reflitam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, resultantes de deficiências de ordem sensorial, motora ou mental, de perturbações da fala e da linguagem, de perturbações graves da personalidade ou do comportamento ou graves problemas de saúde.

O APP é atribuído aos alunos abrangidos pela Educação Especial, os quais constam do seu PEI, e segundo os recursos humanos disponíveis no agrupamento.

B12 – ÁREAS NÃO DISCIPLINARES – ORIENTAÇÕES PARA A SUA GESTÃO

As Áreas Não Disciplinares de Estudo Acompanhado, Educação para a Cidadania e Área de Projeto estão previstas no Dec-Lei nº 139/2012, de 5 de julho.

As AND devem ser encaradas como instrumentos privilegiados das turmas/conselhos de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a

educação para a cidadania.

As orientações gerais para as AND são as constantes do referido Decreto, operacionalizadas em cada Plano de Turma, de acordo com as necessidades dos alunos.

Áreas Não Disciplinares - 1º Ciclo

As áreas de Estudo Acompanhado, Educação para a Cidadania e Área de Projeto são áreas de natureza transversal e integradora, do currículo do ensino básico regular. No 1º ciclo as três áreas são orientadas e geridas pelo professor titular de turma em articulação com o grupo de ano de escolaridade.

Estudo Acompanhado

A área de Estudo Acompanhado visa essencialmente promover a apropriação de conhecimentos transversais, pelos alunos, de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender.

O trabalho a realizar e os conhecimentos a adquirir nesta Área são definidos pelo professor titular de turma, tendo em conta as dificuldades dos alunos e o contexto

da sua turma, nas áreas disciplinares de Português e Matemática; A planificação das atividades consta do Plano de Turma e goza de alguma flexibilidade, podendo a cada momento ser alterada, em função das necessidades da turma.

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Educação para a Cidadania A Educação para a Cidadania é o "espaço privilegiado para o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso nomeadamente ao intercâmbio de experiencias vividas pelos alunos e a sua participação individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade". A Educação para a Cidadania, sem prejuízo da sua vertente transversal, constitui um espaço privilegiado para a construção da identidade e desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, através do diálogo, discussão e reflexão de temas da atualidade e das experiencias e preocupações vividas e sentidas pelos alunos.

A gestão da Educação para a Cidadania será feita pelo professor Titular de Turma, tendo em conta o diagnóstico efetuado e consta do seu Plano de Turma.

Finalidades:

Desenvolver conhecimentos necessários ao exercício da cidadania; Desenvolver nos alunos atitudes de autoestima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e

civicamente responsáveis. Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros. Estimular a participação ativa dos alunos na escola e na sociedade. Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.

Área de Projeto

A Área de Projeto tem como objetivo central envolver os alunos na conceção, realização e avaliação de projetos, permitindo-lhes articular saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção.

A ligação entre a área de projeto e as restantes áreas curriculares deve ser natural, privilegiando o desenvolvimento de autonomia/ criatividade e iniciativa dos alunos e a colaboração de todos os atores envolvidos;

Deve-se privilegiar a construção de pequenos projetos, com metodologias de pesquisa diversificadas.

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Oferta Complementar – 2º e 3º Ciclos

Sociedade e Cidadania

O Agrupamento decidiu como disciplina de Oferta de Escola – Sociedade e Cidadania.

Organização/Funcionamento

Pode ser atribuída a qualquer docente É lecionada anualmente num tempo de 50 minutos, à exceção do 9º ano, devido à excessiva carga letiva.

É um espaço aberto ao diálogo, ao debate e à reflexão que promova o desenvolvimento de capacidades que permitam pôr em prática noções de respeito mútuo, cooperação,

responsabilidade e autonomia visando uma maturidade social e de intervenção.

Podemos, pois, encontrar, dentro desta área, duas fundamentais e correlacionadas que a enquadram:

Dimensão Pessoal – Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores, assim como nos

conhecimentos das capacidades e aptidões próprias, dentro dos princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade.

Dimensão para a Cidadania – Favorecer a compreensão de mecanismos de organização e funcionamento dos diferentes grupos, desenvolver a capacidade

de compreensão e intervenção no relacionamento com o outro, outras comunidades ou raças, culturas, espaços…

Nesta perspetiva, apenas propomos alguns temas ou áreas temáticas para o 2º e 3º ciclos, de acordo com a faixa etária dos alunos.

TEMAS

Educação ambiental;

Educação para o consumo;

Educação para a sustentabilidade;

Educação para os direitos humanos;

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Educação para a igualdade de oportunidades;

Educação para os media,

Educação para a saúde;

Educação sexual;

Dimensão europeia da educação

A Lei nº 60/2009, de 6 de agosto e a Portaria nº 196 – A / 2010, de 9 de abril definem as orientações curriculares para a Educação Sexual, a desenvolver no âmbito da Educação para a

saúde, dentro do Plano de Turma e concretizado no Projeto de Educação Sexual da Turma, da responsabilidade do Conselho de Turma, pelo que se deve articular com todas as

disciplinas do currículo neste projeto.

O trabalho a desenvolver obedece a uma planificação com a identificação dos conhecimentos a adquirir, as experiências de aprendizagem e a respetiva calendarização.

Assim, as propostas que se enunciam servem de referência às planificações a elaborar nos 2º e 3º Ciclos de acordo com o perfil da respetiva turma e Projeto Curricular.

B13 – PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

As atividades propostas para a elaboração do Plano Anual de Atividades devem sempre dar cumprimento aos objetivos do Projeto Educativo. As propostas devem também enquadrar-se nas quatro dimensões seguintes constantes no Projeto Educativo: Curricular, Organizacional, Institucional e Física. São os Departamentos Curriculares, os Serviços Especializados de Apoio, os Pais e Encarregados de Educação e o Pessoal Não Docente que propõem as atividades, fazendo depois uma apresentação das mesmas ao Conselho Pedagógico. Seguidamente as propostas são entregues à Direção do Agrupamento, que elabora o Plano Anual e o remete ao Conselho Geral para aprovação.

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C - BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO

As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do agrupamento são espaços privilegiados de apoio ao trabalho de formação e processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o

desenvolvimento de competências de informação, de modo a garantir a literacia necessária para formar cidadãos ativos, funcionando em rede, de forma articulada.

O serviço BE deste agrupamento é assegurado por três professores bibliotecários, colocados ao abrigo da portaria 756/2009 de 14 de julho. Este grupo de trabalho dinamiza atividades nas bibliotecas do agrupamento e apoia a Escola do 1º CEB n.º 1.

As Bibliotecas Escolares deste Agrupamento dispõem de uma coleção variada, incluindo documentos impressos e, ainda, software de natureza didática, DVD’s, jogos didáticos e cassetes de vídeo.

O agrupamento integra:

Biblioteca da Escola Sede (RBE desde 2000);

Biblioteca da EB 1 Quinta da Vala (RBE desde 1998);

Biblioteca da EB1 n.º 4 de Alverca (RBE desde 1999);

Biblioteca da EB 1 / JI de Malva Rosa (RBE desde 2010);

“Bibliomania” da EB 1 n.º 3 de Alverca (instalada pela BM em 2007);

“Bibliomania” do JI de Calhandriz (instalada pela BM 2006).

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Objetivos específicos destas Bibliotecas:

Apoiar e dinamizar atividades educativas ligadas ao Plano Nacional de Leitura, numa perspetiva de articulação entre as BE e os professores e suas turmas.

Envolver toda a comunidade escolar na dinâmica da Biblioteca

Assegurar o funcionamento normal dos vários espaços da Biblioteca

Possibilitar o Livre Acesso a todos os alunos;

Promover hábitos de utilização regular da Biblioteca;

Apoiar e responder às necessidades de informação da comunidade escolar;

Potenciar os efeitos de ampliação das competências resultantes das vivências na Biblioteca;

Potenciar os contactos com os meios tecnológicos;

Dinamizar atividades que estimulem o gosto pelo prazer de ler e de fazer;

Promover o gosto pelo contacto regular com os livros.

Fomentar o gosto pela utilização regular das Bibliotecas ao longo da vida.

Biblioteca da Escola Sede

Na escola sede existe uma BE com uma área de 500m2, que integra desde 2000 a Rede de Bibliotecas Escolares.

A organização e gestão do centro de recursos são asseguradas por uma equipa, da qual fazem parte os professores bibliotecários do agrupamento e uma assistente operacional (AO).

A biblioteca inclui uma área lúdica que permite a utilização de leitura de revistas, visualização de filmes, jogos e espaço multimédia. Existe ainda uma área de leitura formal, espaço

para trabalhos individuais e de grupo, permitindo a pesquisa documental e on-line. Na área de receção realizam-se periodicamente exposições temáticas.

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Biblioteca da Escola Básica da Quinta da Vala

A Biblioteca encontra-se organizada por zonas funcionais, obedecendo às zonas normais de funcionamento de uma BE do 1º CEB: Atendimento, Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo.

Biblioteca da JI nº 3/EB nº 4 de Alverca

Esta Biblioteca ocupa um espaço amplo, gerado de uma adaptação de três salas contíguas e organizada por zonas funcionais: Atendimento Leitura Formal e Leitura Informal,

Multimédia, Ludoteca, Áudio e Vídeo. Integra o programa desde 2000.

A Animação de Histórias é realizada numa sala contígua, chamada sala de animação/polivalente, espaço também utilizado para a realização de encontros e de outras atividades

relacionadas com a dinâmica da biblioteca.

Biblioteca da Escola Básica da Malva Rosa

Esta Biblioteca tem uma área de 173 m2. Foi aprovada em 11 de junho de 2010, a sua candidatura ao programa RBE, tendo sido inaugurada em 16 de maio de 2011. À semelhança das

restantes é constituída por zona de atendimento/receção, ludoteca, videoteca, leitura formal e informal, zona multimédia.

Bibliomanias

Numa tentativa de compensar a falta de um espaço dinamizador e promotor de hábitos de leitura, a Divisão de Bibliotecas de Vila Franca de Xira tem vindo a desenvolver o projeto Bibliomanias, que apoia, principalmente, as escolas do 1º ciclo com menos de 100 alunos que não se podem candidatar à RBE, e que se encontram geograficamente mais isoladas. A EB 1 nº 3 de Alverca tem a sua Bibliomania instalada numa sala de aula. A Bibliomanias também existe na Calhandriz, uma vez que, não obstante ter encerrado a EB1, existe ainda o Jardim de Infância.

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D - EDUCAÇÃO ESPECIAL

O grupo de recrutamento de Educação Especial é responsável pela articulação, no âmbito da Educação Especial, entre os vários níveis de ensino de forma a assegurar a inclusão educativa e social e promover a igualdade de oportunidades, atuando em estreita colaboração com as estruturas de orientação educativa existentes no Agrupamento. O grupo encontra-se integrado no Departamento de Expressões, sendo constituído por sete professores, dos quais cinco pertencem ao quadro de Agrupamento (grupo de

recrutamento 910).

A sua intervenção está direcionada para crianças e jovens com limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento num ou mais dos seguintes domínios: sensorial (audição, visão

e outros), motor, comunicação, linguagem e fala, emocional/personalidade e saúde física, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente. Abrange

igualmente os alunos com graves dificuldades no decorrer do processo de aprendizagem e participação no contexto educativo/escolar, decorrentes da interação entre fatores

ambientais (físicos e sociais).

A inclusão dos alunos na Educação Especial pressupõe:

A referenciação (artigo 5.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens que dela necessitem:

a) A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem;

b) A referenciação da criança/jovem é feita à Direção do Agrupamento, mediante o preenchimento de um impresso próprio, onde se explicitem as razões da referenciação, anexando toda a documentação relevante para o processo de avaliação, com autorização do Encarregado de Educação.

A avaliação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º3/2008 de 7 de janeiro) de crianças e jovens, após deferimento da referenciação pela Direção. É composta pelas seguintes etapas:

a) Reunir com o Encarregado de Educação/ Diretor de Turma/ Professor da Turma / Grupo de Educação Especial;

b) Elaborar um relatório técnico-pedagógico em conjunto com os restantes intervenientes no processo, onde constem as razões que determinam as necessidades educativas

especiais do aluno, sua tipologia, designadamente condições de saúde, doença ou incapacidade obtidos por referência à CIF. Este deve ser homologado pela Direção e serve

de base à elaboração do Programa Educativo Individual. O Relatório é parte integrante do Processo Individual do Aluno;

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c) Determinar os apoios especializados e as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que o aluno deva beneficiar e as tecnologias de apoio;

d) Encaminhar os alunos, caso não se justifique a intervenção dos serviços da Educação Especial, para outros apoios disponibilizados pela escola;

e) Concluir a avaliação no prazo de 60 dias úteis letivos após a referenciação (este período não contempla interrupções letivas e férias);

3. O Programa Educativo Individual deve ser elaborado obrigatoriamente pelo docente do grupo ou turma/diretor de turma (coordenador do PEI) conjuntamente com o docente

de educação especial, com os encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos restantes intervenientes no processo, sendo submetido à aprovação do

Conselho Pedagógico e homologado pela Direção. Quando não aprovado, a Direção deve exarar despacho justificativo da decisão a fim de obter melhor justificação e

enquadramento.

4. Elaborar o Relatório Pedagógico no final de ano letivo, conjuntamente com o docente do grupo ou turma/diretor de turma, docente de educação especial, psicólogo e outros

técnicos. O mesmo deve ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação.

Regime de funcionamento do grupo de Educação Especial

O grupo de Educação Especial do Agrupamento, constituído por docentes e coadjuvado por técnicos com formação profissional adequada, adota o seguinte regime de funcionamento:

Apresenta o seu Plano Anual de Atividades de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento;

Organiza, com a Direção, o seu horário de forma a prestar, prioritariamente, apoio direto aos alunos que beneficiam do currículo específico individual. Do seu horário constam

ainda tempos letivos para os alunos abrangidos pelas outras medidas educativas, tendo em conta a sua problemática. Os apoios indiretos prestados a alunos, professores,

pais e encarregados de educação bem como avaliações são contemplados na componente não letiva de estabelecimento;

Colabora com a Direção, docentes/diretores de turma, na deteção de necessidades educativas especiais assim como na organização e nos apoios especializados a prestar, promovendo estratégias e métodos educativos de forma a desenvolver a aprendizagem das crianças e jovens;

Orienta/sensibiliza as Assistentes Operacionais na participação das atividades, definindo e clarificando tarefas de acordo com a planificação pedagógica;

Sensibiliza os Encarregados de Educação para uma participação ativa no processo educativo/formativo dos seus educandos;

O grupo articula com os vários conselhos de turma, em reuniões de avaliação, no final de cada período letivo e/ou sempre que necessário. Quando os docentes de educação especial estiverem presentes em reuniões de conselhos de turma/docentes, os assuntos referentes aos alunos em causa deverão ser tratados com a máxima brevidade possível de forma a libertar os mesmos para outras eventuais reuniões;

O grupo encontra-se, semanalmente, para analisar processos de alunos, referenciações, avaliações, adequar estratégias de intervenção, debater e refletir sobre as problemáticas dos alunos e realizar trocas de experiências e saberes;

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Reúne, mensalmente, para formalizar alguns dos assuntos tratados nos encontros semanais, bem como para a transmissão de informações do Conselho Pedagógico e de Departamento por parte da representante. Trimestralmente existe uma reunião de avaliação dos alunos integrados no regime educativo especial;

O calendário escolar dos docentes da Educação Especial rege-se pelo calendário do Ensino Básico.

Avaliação das aprendizagens dos alunos com N.E.E.

A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais, ao abrigo do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro deverá ter em consideração as medidas educativas aplicadas

constantes no seu Programa Educativo Individual.

Em ata deverão ficar registadas as considerações feitas sobre estes alunos.

Os alunos que beneficiam das alíneas:

b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º do Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, têm por base o padrão do currículo comum do ensino básico, não pondo em causa a

aquisição das competências terminais de ciclo.

Estes alunos têm nível atribuído nas várias disciplinas.

e) Currículo específico individual, do artigo 21º, nº2, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem.

De acordo com o nº 10 do artigo 8º do Despacho Normativo nº 24 - A/2012 de 6 de dezembro, para os alunos que tenham no seu PEI a medida “ currículo específico individual”, ao

abrigo da alínea e), do nº 2, do artº 16, do diploma acima citado, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e

Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

AVALIAÇÃO DO P.E.I.

Avaliação clara e explícita sobre a evolução do aluno;

Reformulação do P.E.I. sempre que o Conselho de Turma entenda que as medidas propostas não se encontram adequadas ao perfil e à problemática do aluno.

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E - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Natureza

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

Os Serviços de Psicologia e Orientação

São unidades especializadas de apoio educativo, que desenvolvem a sua ação nos estabelecimentos de Educação Pré-escolar e dos estabelecimentos do Ensino Básico

Atribuições

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

1. Acompanham o aluno, individualmente ou em grupo.

2.

a) Contribuir para a construção da sua identidade;

b) Apoiar no processo de aprendizagem e integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;

c) Apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, professores, pais e encarregados de educação, tendo em vista o sucesso escolar , a efetiva igualdade de

oportunidades e a adequação das respostas educativas;

d) Colaboração e deteção de alunos com necessidades educativas especiais, avaliação e estudo das intervenções adequadas;

e) Contribuir para a identificação dos interesses e aptidões dos alunos;

f) Promover atividades de informação escolar e profissional favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;

g) Desenvolver ações de aconselhamento psicovocacional e vocacional dos alunos.

h) Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação de professores.

i) Realizar e promover a investigação nas áreas da sua especialidade.

Competências

(Decreto Lei nº. 190/91 de 17 de maio)

1-.Desenvolvem a sua ação nos domínios do apoio psicopedagógico a alunos e professores e do apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar.

2- No 3º Ciclo do Ensino Básico, os serviços exercem a sua atividade também no domínio da orientação escolar e profissional.

Atividades a Desenvolver

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-Divulgação dos Serviços de Psicologia e Orientação

- Intervenção ao nível do Apoio Psicopedagógico - professores & alunos

- Promover e implementar estratégias concertadas e realistas, facilitadoras de um processo ensino / aprendizagem orientado para o sucesso, atendendo ao ritmo e características de

cada indivíduo.

- Intervenção ao nível do Desenvolvimento do Sistema de Relações com a Comunidade

-Estabelecer parcerias com entidades passíveis de colaborar na resolução dos casos sinalizados pelos Diretores de Turma, pela Diretora do Agrupamento, ou por autoproposta (pais

e/ou alunos).

- Intervenção ao nível da Orientação Escolar e Profissional

Promover a consciencialização da necessidade permanente da componente educativa e formativa nos projetos de vida dos indivíduos.

Contribuir para uma mais adequada inserção educativa e socio profissional dos alunos.

Atuar ao nível do abandono escolar e da promoção da saúde mental dos alunos e famílias.

Apoiar os alunos na escolha educativa/formativa pós 9º.ano

F – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

F1 – PRINCÍPIOS GERAIS DO AGRUPAMENTO NO DOMÍNIO DOS CURRÍCULOS

De acordo com o projeto Educativo do Agrupamento, consideram-se como prioridades educativas a nível curricular:

A comunicação em Português que deve ser ampliada e aperfeiçoada em todos os níveis de ensino e áreas curriculares e curriculares não disciplinares, constituindo-se como um mecanismo de apropriação da informação e do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do espírito crítico;

A aprendizagem da Língua Inglesa que deve ser estimulada desde o 1º Ciclo em articulação entre AEC e a disciplina de Inglês e através de iniciativas de articulação

com os 2º e 3º Ciclos, para o combate ao insucesso nesta disciplina;

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A Educação para a Cidadania que deve contribuir, desde a Educação Pré- escolar, para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e respeito

pelo outro, de forma transversal, não se restringindo à área curricular não disciplinar de Formação Cívica. Deve expressar-se através de projetos e atividades de

educação para a saúde, educação sexual e ambiental;

O desenvolvimento e gosto pela cultura física e pelo desporto com vista à formação integral e harmoniosa do aluno;

A valorização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, como forma de aceder ao conhecimento, de construir novos conhecimentos e de avançar para o futuro através da utilização da plataforma Moodle como recurso de e-learning.

Implementação de práticas mais consistentes de articulação entre ciclos através de metodologias transversais aos vários campos de aprendizagem, bem como da

articulação pedagógica entre os diferentes níveis de ensino.

Educação Pré - Escolar

A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de fevereiro) estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. O princípio geral e os objetivos dele decorrentes, enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar enquadram a organização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE, Despacho nº 5220/97 de 10 de julho) que se constituem como um conjunto de princípios gerais de apoio ao educador na tomada de decisões sobre a sua prática, isto é, na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças.

F.1.1. - Articulação Vertical e Horizontal

A articulação entre os diversos níveis de ensino faz-se em atividades comuns e no desenvolvimento de projetos de Agrupamento. A articulação vertical entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico efetua-se através de:

Elaboração do Plano Anual de Atividades; Realização de atividades em conjunto; Reuniões de docentes;

A articulação vertical entre o 1.º Ciclo e o 2.º Ciclo realiza-se no final do ano letivo em reunião com os professores dos departamentos curriculares; no início do ano letivo em reunião dos professores do 4.º ano e os professores que vão lecionar o 5.º ano. A articulação vertical entre o 2.º e 3.º Ciclos é feita em reunião de departamento no final e início do ano letivo, devendo estar prevista nas planificações anuais das diferentes disciplinas.

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Correspondência Curricular Vertical

Jardim de Infância

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Área da Linguagem e Abordagem à Escrita Português

Português

Português

Área da Matemática Matemática

Matemática Matemática

Área do Conhecimento do Mundo

Estudo do Meio

Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal

Ciências Naturais Física e Química

História Geografia

Área da Formação Pessoal e Social

Área das Expressões

Expressões: Artísticas/ Plásticas Musical Físico-motoras

Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física

Ed. Visual

Oficina de Música

Artes e Tecnologias

Educação Física

Em anexo encontram-se as grelhas de articulação vertical entre os vários níveis de ensino.

F.1.2. - Projeto Curricular de Grupo/Turma

Na Educação Pré-escolar a gestão do currículo assenta essencialmente no Projeto Curricular de Grupo/Turma, o qual é da responsabilidade do educador, elaborado e acompanhado sob as orientações do Departamento de Educação Pré-escolar e segundo as disposições legais constantes na Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 e que são as seguintes:

Diagnóstico; Fundamentação das opções educativas; Metodologia; Organização do ambiente educativo; Intenções de trabalho, para o ano lectivo;

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Previsão de procedimentos de avaliação; Relação com a família e outros parceiros educativos; Comunicação dos resultados e divulgação da informação produzida; Planificação das atividades; Relatório de Avaliação;

No Ensino Básico deverá ser constituído e gerido o Plano de Turma em articulação com o Projeto Curricular de Agrupamento, tendo em atenção os seguintes aspetos:

Informações gerais sobre a turma;

Caracterização do perfil da turma;

Planeamento estratégico do Conselho de Turma em relação ao aproveitamento;

Avaliação diagnóstica das aprendizagens;

Medidas de apoio aos alunos que visam garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento das aprendizagens consagradas no currículo do Ensino Básico;

Alunos que carecem de medidas específicas;

Planeamento estratégico do Conselho de Turma em relação ao comportamento;

Avaliação diagnóstica do comportamento/saber estar;

Medidas do Conselho de Turma face ao comportamento/saber estar;

Atividades pedagógicas;

Outros aspetos relevantes;

Avaliação do Plano de Turma.

A elaboração do Plano de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma sob orientação do diretor de turma.

F.1.3. Plano de Turma

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F2 – PERFIL DO ALUNO – 1º,2º 3º CICLOS

Perfil do aluno no final do 1º Ciclo

Utiliza os saberes para compreender a realidade.

Usa as linguagens das diferentes áreas do saber para se expressar.

Usa corretamente a Língua Portuguesa na comunicação e na estrutura do pensamento.

Tem métodos de trabalho e estudo.

Pesquisa e organiza a informação.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas.

Manifesta sentido de autonomia.

Coopera com os outros em tarefas e projetos.

Apresenta uma relação harmoniosa do corpo com o espaço numa perspetiva de saúde e qualidade de vida.

Adquiriu e utiliza os conhecimentos específicos de cada área curricular.

Manifesta atitudes de tolerância para com os outros, valorizando o sentido de justiça.

Reconhece a autoridade dos adultos.

Reconhece e aceita as diferenças culturais.

Manifesta uma postura de crítica construtiva.

Manifesta respeito e atitudes de cooperação na conservação do ambiente e dos espaços.

Reconhece a importância das tarefas propostas.

Manifesta hábitos de organização nas atividades e nos materiais.

Manifesta respeito pela propriedade dos outros.

Utiliza as TIC como instrumento de trabalho.

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Perfil do Aluno do 2º Ciclo:

Revela Interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Comunica com uso adequado de diferentes linguagens culturais, científicas, tecnológicas e artísticas.

Utiliza linguagem não verbal.

Utiliza técnicas de produção sonora a nível vocal e instrumental.

Compreende textos orais e escritos assimilando as ideias globais.

Usa, corretamente, a Língua Portuguesa para estruturar o pensamento e comunicar de forma adequada.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático em situações de realidade.

Compreende textos simples, orais e escritos, em língua inglesa.

Expressa dúvidas e dificuldades.

Organiza as suas atividades de aprendizagem.

Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.

Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Manifesta atitudes de entreajuda e solidariedade.

Mobiliza e coordena os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

Realiza a sua auto avaliação.

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Colabora criteriosamente na heteroavaliação.

Participa de forma ativa e organizada nas atividades das aulas e da Escola

Perfil do aluno do 3º Ciclo:

Manifesta interesse e curiosidade por situações e problemas questionando a realidade.

Identifica e articula saberes e conhecimento para compreender uma situação ou problema.

Compreende e utiliza o raciocínio matemático e modelização do real.

Concretiza procedimentos para a compreensão da realidade e resolução de problemas.

Comunica com uso adequado e capacidade de transferência entre diferentes linguagens culturais, científicas e tecnológicas e artísticas.

Revela capacidades de discussão e defesa fundamentada e argumentada de ideias, dando espaços de intervenção aos outros.

Usa, corretamente, a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento, respeitando as regras do seu funcionamento.

Compreende e produz textos orais e escritos em língua inglesa e francesa.

Utiliza informação sobre culturas estrangeiras com vista ao desenvolvimento da competência intercultural.

Expressa dúvidas e dificuldades.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho.

Organiza as suas atividades de aprendizagem.

Pesquisa, seleciona e organiza a informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Rentabiliza as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção do conhecimento.

Manifesta sensibilidade e perceção estéticas da cultura do universo visual e das várias expressões artísticas.

Adota estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Intervém no confronto de diferentes perspetivas face a um problema, que pressuponham ou impliquem tomadas de decisão.

Realiza tarefas por iniciativa própria.

Manifesta persistência, esforço, iniciativa e criatividade.

Identifica, seleciona e aplica métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa.

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Responsabiliza-se por realizar, integralmente, uma tarefa.

Participa em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras, critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.

Manifesta sentido de responsabilidade respeitando o seu trabalho e o dos outros.

Realiza diferentes tipos de atividades físicas promotoras do bem-estar, da saúde e da qualidade de vida.

Estabelece e mostra respeito por regras para o uso coletivo de espaços.

Manifesta atitudes de responsabilidade e postura ativa face à preservação do ambiente.

Manifesta respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

Realiza a autoavaliação das aprendizagens confrontando o conhecimento adquirido com os objetivos propostos.

Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade envolvente.

F3 – ÁREAS DE CONTEÚDO/ OBJETIVOS GERAIS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO NAS ÁREAS DISCIPLINARES/DISCIPLINAS

Os objetivos a alcançar no final da educação básica tomam como referentes os pressupostos da lei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:

A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;

A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;

O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções;

A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;

O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;

O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo;

A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural;

A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.

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F3.1. – Pré- Escolar - Áreas de Conteúdo/Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar diversas competências inscritas nas Metas de Aprendizagem*

Domínios e Subdomínios onde se visam alcançar as diversas Metas Finais na Educação Pré-escolar*

Formação Pessoal e Social

Expressões Linguagem e Abordagem à

Escrita

Matemática Conhecimento do Mundo

TIC

- Identidade e Autoestima; - Independência/Autonomia; -Cooperação; -Convivência Democrática/Cidadania; -Solidariedade/Respeito pelas Diferenças *32 metas finais

- Apropriação das linguagens elementares das artes; -Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação; -Desenvolvimento da criatividade; -Compreensão das artes no contexto; -Experimentação e Criação; -Fruição e Análise;

- Pesquisa. *57 metas finais

-Consciência fonológica; -Reconhecimento e escrita de Palavras; -Conhecimento das Convenções Gráficas; - Compreensão de Discursos Orais e Interação Verbal. *36 metas finais

-Números e Operações; -Geometria e Medida; - Organização e Tratamento de dados. *30 metas finais

-Localização no espaço e no tempo; - Conhecimento do ambiente natural e social; - Dinamismo das inter-relações natural-social. *36 metas finais

-Informação; -Comunicação; -Produção; -Segurança. *9 metas finais

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Objetivos Gerais Operacionalização Transversal

1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano

Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade

Questionar a realidade observada;

Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema;

Pôr em ação procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas;

Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.

2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;

Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens;

3. Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;

Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento; Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento; Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correto e adequado da língua portuguesa;

Autoavaliar a correção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspetiva do seu aperfeiçoamento.

4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;

Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais; Autoavaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

5. Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;

Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas atividades de aprendizagem; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Autoavaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objetivos visados.

F3.2. Objetivos Gerais e sua Operacionalização

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6. Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável;

Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respetivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Autoavaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva de outros.

7. Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Selecionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adotadas em função de um problema; Confrontar diferentes perspetivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e, ou coletiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

8. Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Realizar tarefas por iniciativa própria; Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspetiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

9. Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objetivos visados.

10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;

Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo de espaços;

Realizar diferentes tipos de atividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida;

Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

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F3.3. – Organização e Gestão do Currículo do Ensino Básico

O desenvolvimento dos objetivos pressupõe um trabalho articulado e convergente de todas as áreas disciplinares e não disciplinares (1º ciclo). Competirá aos docentes dos diferentes campos específicos do saber explicitar, para cada contexto de aprendizagem, as formas de operacionalização transversal do currículo. Entende-se por currículo o conjunto de conteúdos e objectivos que devidamente articulados constituem a base da organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos.

Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas das disciplinas e áreas disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade e ciclo de ensino, homologados por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.

A organização e a gestão do currículo dos ensinos básico e secundário subordinam- se aos seguintes princípios orientadores: a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do

ensino básico e o ensino secundário e articulação entre as formações de nível secundário com o ensino superior e com o mundo do trabalho; b) Diversidade de ofertas educativas,

tomando em consideração as necessidades dos alunos, por forma a assegurar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades essenciais para cada ciclo e nível de

ensino, bem como as exigências decorrentes das estratégias de desenvolvimento do País; c) Promoção da melhoria da qualidade do ensino; d) Redução da dispersão curricular e do

reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; e) Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do currículo e uma maior liberdade de escolha de

ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto educativo; f)

Flexibilidade da duração das aulas; g) Eficiência na distribuição das atividades letivas e na racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; h) Flexibilidade na construção dos

percursos formativos, adequada aos diferentes ciclos e níveis de ensino; i) Garantia da reorientação do percurso escolar dos alu- nos nos ciclos e níveis de ensino em que existam

diversas ofertas formativas; j) Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, através da valorização da aprendizagem experimental; k) Articulação

do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua um elemento de referência que reforce a sistematização do que se ensina e do que se aprende; l) Promoção do rigor da

avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa no ensino básico; m) Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania,

estabelecendo conteúdos e orientações programáticas, mas não a autonomizando como disciplina de oferta obrigatória; n) Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as

componentes curriculares; o) Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares; p) Enriquecimento da aprendizagem, através da oferta

de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo em função do projeto educativo de escola, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua

formação, no respeito pela autonomia de cada escola.

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F3.4. – Medidas de Promoção do Sucesso Escolar

No âmbito da sua autonomia, o Agrupamento adota medidas de acompanhamento pedagógico adequado à resolução das dificuldades dos alunos, integradas nos Planos de Turma, nos termos previstos no nº 4 do artº 2º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, conjugado com o artº 20º dos Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro.

1º Ciclo

Estudo Acompanhado

Tem por objectivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, reforçando o apoio nas disciplinas de Português e Matemática.

Apoio ao Estudo

Organizado por ano de escolaridade, agrupando os alunos por níveis de dificuldades semelhantes, orienta-os para a resolução de trabalhos de casa.

Apoio Educativo

Garante um acompanhamento mais eficaz ao aluno, face às dificuldades detectadas e é preferencialmente leccionado em contexto de sala de aula.

2º e 3º Ciclos

Apoio ao Estudo

Garante um acompanhamento mais eficaz do aluno face às dificuldades detectadas, de forma a garantir a aquisição e consolidação das aprendizagens. É de frequência obrigatória, desde que proposto pelo Conselho de Turma e autorizado pelo respectivo encarregado de educação.

Acompanhamento e Estudo

Funciona no 3º ciclo do Ensino Básico e destina-se a alunos que em qualquer momento do seu percurso revelam dificuldades de aprendizagem, nomeadamente nas disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Física e Química.

Este apoio, à exceção de Física e Química, é organizado em grupos de alunos com níveis de dificuldades de aprendizagem semelhantes.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Coadjuvação em Sala de Aula

Tem como objetivo valorizar as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria das aprendizagens. Pratica-se na disciplina de Matemática, nos 6ºs e 7ºs anos de escolaridade.

Sala de Estudo

Tem como objetivo apoiar os alunos tanto no sentido de ultrapassar dificuldades de aprendizagem como de potenciar o desenvolvimento das mesmas.

G – AVALIAÇÃO

G1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS

O Conselho Pedagógico elabora e aprova os critérios gerais de avaliação que constam deste documento.

Os Departamentos Curriculares elaboram os critérios específicos de avaliação, tendo em consideração as orientações/decisões do Conselho Pedagógico.

O Conselho Pedagógico aprova os critérios específicos de cada Departamento Curricular, devendo constar os mesmos de um documento oficial.

Depois de definidos e aprovados os critérios específicos de cada Departamento Curricular, os diretores de turma, em documento próprio, informarão os encarregados de educação dos critérios de avaliação de cada área disciplinar/ disciplina.

Os professores deverão dá-los a conhecer aos alunos, nas respetivas áreas, explicitando e explicando os critérios gerais e específicos em aula sumariada.

Princípios Orientadores da Avaliação no Agrupamento

A Avaliar Objetivos a Atingir

Comportamentos

Participação

Organização

Relação com os outros

Favorecer a autoestima

Reforçar atitudes positivas

Desenvolver a assertividade

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Assiduidade / Pontualidade

Conhecimentos cognitivos

Capacidades Aptidões e destrezas

Sentido crítico

Criatividade

Responsabilidade / Iniciativa

Melhorar a participação

Desenvolver o sentido crítico

Promover a autonomia

Estimular a progressão da aprendizagem

Desenvolver a criatividade

Princípios para a Elaboração dos Critérios Gerais

A elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelo princípio de uma avaliação integradora, sistemática e reguladora da prática educativa visando

apoiar o processo ensino – aprendizagem, pressupondo uma recolha sistemática de informações, a sua análise, e uma tomada de decisão com vista

à promoção do sucesso escolar dos alunos.

Assim, a elaboração dos Critérios Gerais orienta-se pelos seguintes princípios:

Programas de cada área disciplinar/disciplina;

Objetivos e as metas definidas no Projeto Educativo;

Normas aprovadas no Regulamento Interno;

Avaliação diagnóstica

Avaliação Formativa

Avaliação Sumativa

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Princípios para a Elaboração dos Critérios Específicos

Cada Departamento Curricular elabora os critérios específicos de avaliação, de acordo com as seguintes regras:

A avaliação efetua-se respeitando a diversidade de metodologias, estratégias e instrumentos de avaliação;

Os critérios de avaliação terão que ser claros e explícitos nas ponderações a atribuir a cada parâmetro de avaliação;

A terminologia a usar será uniforme ao nível do Agrupamento.

Para o 1º Ciclo:

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas

nos testes e trabalhos;

Para os 2 e 3º Ciclos:

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.

Os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas e estar sujeitos a uma matriz comum.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes,

trabalhos de grupo/ individuais e todos os trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

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G2 - ORIENTAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Impõem-se algumas considerações sobre Planificação e Avaliação de Alunos em contexto Pré-Escolar:

Orientações Curriculares

A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática, Linguagem Oral, Abordagem à Escrita e à Matemática; Conhecimento do Mundo. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA do JI que por sua vez assenta no PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo/Turma e seguem os modelos de planificação, aprovados em Conselho Pedagógico.

A Avaliação dos Alunos da Educação Pré-Escolar

A educação pré-escolar contempla o desenvolvimento de competências nas diferentes Áreas de Conteúdo das Orientações Curriculares – Formação Pessoal e Social; Expressões; Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; Matemática; Conhecimento do Mundo e TIC; tendo em vista alcançar no final da educação pré-escolar as respetivas Metas de Aprendizagem. Cada educador elabora as suas planificações após a Avaliação Diagnóstica do Grupo de forma a atender às necessidades e interesses de cada criança e do grupo. As suas planificações derivam do PAA e do PE do Agrupamento. As planificações constam do Projeto Curricular de Grupo e seguem os modelos de planificação elaborados pelo Departamento e aprovados em Conselho Pedagógico.

A Avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, tendo em conta as características de cada criança e do grupo, através de uma pedagogia diferenciada. A avaliação dos alunos é contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo. Os registos individuais desta observação são inscritos por período num documento normalizado “Registo Estruturado Individual” que quantifica a percentagem de competências alcançadas por cada criança nos respetivos domínios e subdomínios do desenvolvimento inscritos nas orientações curriculares e, no grupo etário dos 5 anos de acordo com as Metas de Aprendizagem. A estas percentagens correspondem cores e uma qualificação que serve de referencial para o educador. A terminologia bem como as correspondências são as seguintes: 0% a 19% de competências adquiridas – Fraco 20% a 49% de competências adquiridas – Não Satisfaz 50% a 69% de competências adquiridas – Satisfaz 70% a 89% de competências adquiridas – Bom 90% a 100% competências adquiridas – Muito Bom

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Estes dados individuais são lançados no “Perfil de Turma” permitindo ao educador uma visão global do grupo e a continuidade ou aferição das suas planificações. De acordo com o calendário escolar, em cada ano letivo, os tempos dedicados à avaliação (até 3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os períodos de avaliação estipulados

para os outros níveis de ensino, nos 1º e 2º períodos letivos e no final do 3º período letivo da Educação Pré-Escolar, de forma a permitir a articulação entre os educadores de infância e

os docentes do primeiro ciclo do Ensino Básico.

A avaliação das aprendizagens é assegurada no final de cada período, onde conste: a avaliação do Plano Anual de Atividades; o Projeto Curricular de Grupo/Turma; o Programa

Educativo Individual; as aprendizagens das crianças e as atividades desenvolvidas no âmbito da componente de apoio à família. Deve ainda ser elaborada a informação descritiva sobre

as aprendizagens e os progressos de cada criança, a ser entregue em documento próprio, ao encarregado de educação.

G3 - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO – 1º, 2º e 3º CICLOS

São os seguintes os Critérios Gerais do Agrupamento:

DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E CAPACIDADES (90%)

Definidos pelos respetivos ciclos e Departamentos Curriculares

ATITUDES E VALORES (10%)

Comportamento (7%)

Cumprimento das regras de convivência e de cidadania;

Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento.

Pontualidade (3%)

Compete aos departamentos curriculares atribuir ponderações a cada parâmetro anteriormente enunciado.

A Avaliação Sumativa Interna nos 2º e 3º ciclos está ainda sujeita, para todas as disciplinas do Currículo, à ponderação dos níveis atribuídos:

Média Ponderada: 2º Período = 1º P (40%) + 2º P (60%);

3º Período = 1º P (20%) + 2ºP (40%) + 3ºP (40%)

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 1º CICLO - Ano letivo 2012/2013

DOMÍNIOS

Parâmetros Específicos Instrumentos de Avaliação Ponderação

SABERES (Conhecimentos e Capacidades)

- Domínio dos conhecimentos/capacidades, em cada uma das áreas (Português, Matemática, Estudo do Meio e Expressões – Plástica, Físico-Motora, Musical e Dramática). - Nível de compreensão oral e escrita de textos. - Aplicação dos conhecimentos adquiridos a cada uma das áreas e de forma interdisciplinar. - Capacidade de resolução de situações problemáticas/ problemas.

A. Avaliação Interna

- Testes de avaliação (60%) - Trabalho de aula escrito/oral (20%) - Trabalhos individuais e/ou de grupo (10%) B. Avaliação externa (4ºano):

Língua Portuguesa Matemática

90%

ATITUDES E VALORES

- Comportamento (saber estar/saber ser (7%) (Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.) - Pontualidade (3%)

-Grelhas de observação

10%

G4.1. – Departamento Curricular do 1º Ciclo

G4 – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

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Nota: A avaliação resultará da aplicação dos instrumentos de avaliação de acordo com os critérios de avaliação homologados pelo Conselho Pedagógico de 2/10/2012.

A Avaliação Sumativa Interna para os alunos do 4º ano, nas áreas disciplinares de Português e Matemática, está sujeita

à ponderação dos níveis atribuídos:

Média Ponderada:

2º Período = 1º P ( 40% ) + 2º P ( 60% );

3º Período = 1º P ( 20% ) + 2ºP ( 40% ) + 3ºP ( 40% )

a) No 4º ano serão atribuídos níveis nas áreas disciplinares de Português e Matemática, de acordo com o Decreto-Lei nº139 de 2012.

Itens Classificativos do 1º ao 4º ano

De 0% a 49% Insuficiente

De 50% a 69% Suficiente

De 70% a 89% Bom

De 90% a 100% Muito Bom

Itens Classificativos no 4º ano, nas áreas de Português e Matemática Níveis

De 0% a 19% Insuficiente 1

De 20% a 49% Insuficiente 2

De 50% a 69% Satisfaz 3

De 70% a 89% Bom 4

De 90% a 100% Muito Bom 5

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Departamento de Línguas

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Língua Portuguesa, Inglês, Francês

A. Avaliação interna

A avaliação interna, nas disciplinas de Português, Inglês e Francês, incide no desenvolvimento dos seguintes

domínios:

Oralidade - Compreensão do oral e Expressão Oral (Captar e expressar as ideias essenciais e as intenções

de discursos orais de diferentes tipos e de níveis distintos de formalização)

Leitura (Fluência de leitura, pronúncia e eficácia na selecção de estratégias adequadas ao fim em vista);

Escrita (Naturalidade e correção no uso multifuncional do processo de escrita);

Gramática (Conhecimento da gramática, da estrutura e do uso da norma padrão da língua);

Educação Literária (Reconhecer a importância conferida à Literatura e apreender os seus valores).

1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Conhecimentos 90%

Testes escritos 70%

Trabalho realizado em aula (escrito/oral) 20%

Oralidade 10%

Escrita 5%

Leitura 5%

Atitudes e Valores 10%

➣ Comportamento

(Cumprimento de regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno)

7%

➣ Pontualidade

3%

G4.2. Critérios Específicos de Avaliação nos 2º e 3º Ciclos

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Projeto Curricular de Agrupamento

73

Registo dos desvios negativos em relação aos

parâmetros avaliados(Atitudes e Valores)

Percentagem de registos negativos

( 5%)

De 0% a 19% 5%

De 20% a 49% 4%

De 50% a 69% 3%

De 70% a 89% 2%

De 90% a 100% 1%

2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Testes escritos (dois por período)

Apresentação oral

Grelha de observação direta

Fichas de trabalho

Fichas de autoavaliação

B. Avaliação externa:

Língua Portuguesa

¤ Exame Nacional-6º ano

¤ Exame Nacional-9º ano

Nota: Caso algum(ns) do(s) parâmetro(s) acima mencionado(s) não seja(m) avaliado(s), a respetiva percentagem

reverterá para os testes escritos.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PLNM

A. Avaliação interna

Níveis de Proficiência A1 e A2 (segundo o QECR – Conselho da Europa)

Conhecimentos 90%

Oralidade 45%

(Compreensão oral / Expressão oral)

Escrita 35%

(Leitura /Expressão escrita)

Gramática

25% 20% 15% 10% 10% 10%

Cinco / oito

testes de

compreensão oral

por período

Produção de

pequenos discursos

relativos a situações

simples do dia-a-dia,

relacionados com os

interesses pessoais

Três/seis

testes de

avaliação

escrita por

período

Produção de pequenos

textos:

• Fichas de dados pessoais

• Listas de compras

• Postais simples e curtos

• Notas e mensagens curtas

• Cartas pessoais simples

Leitura em

voz alta

Realização de

exercícios de

gramática

Atitudes e valores 10%

- Comportamento 7%

- Pontualidade 3%

Nível de Proficiência B1 (segundo o QECR – Conselho da Europa)

Conhecimentos 90%

Oralidade 30%

(Compreensão oral / Expressão oral)

Escrita 50%

(Leitura /Expressão escrita

Gramática

10% 20% 25% 20% 5% 10%

Três / cinco Duas /quatro Dois testes Produção de textos de Leitura em Realização de

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Projeto Curricular de Agrupamento

75

testes de

compreensão oral

por período

apresentações orais:

- leitura contratual

- apresentação

segundo guião

de avaliação

escrita por

período

diferentes tipologias voz alta exercícios de

gramática

Atitudes e valores 10%

- Comportamento 7%

- Pontualidade 3%

B. Avaliação externa:

Nos 6.º e 9.º anos de escolaridade os alunos realizarão a Prova Escrita de PLNM do respetivo nível.

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

História e Geografia de Portugal/História

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

I – Domínio dos Conhecimentos/ conteúdos (CC): 90%

Objetivos

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

%

- Situar no tempo e no espaço; - Caraterizar e relacionar acontecimentos históricos. - Pesquisar, comparar e interpretar diferentes fontes históricas e

outro tipo de informação.

- Comunicar, de forma adequada e linguisticamente correta os

conhecimentos e opiniões, dominando o vocabulário específico

da disciplina.

- Testes de avaliação 80% - Outras Atividades 10%

-- Trabalho de pesquisa orientado 5% -- Atividade de aula (oral e escrita) 3%

-- Trabalho de Casa 2%

Nota: Cada um dos instrumentos de avaliação ponderará 5% para o uso correto da Língua

Portuguesa. Se em cada período não for usado algum destes instrumentos de avaliação a

percentagem deverá reverter para os outros.

90%

II – Domínio das Atitudes/ Comportamentos (AC): 10%

PARÂMETROS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÂO

%

Comportamento

Cumprimento das regras de convivência e de cidadania Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento

Pontualidade

7%

Grelhas

Observação

3%

A ponderação atribuída às competências de comunicação escrita em Língua Portuguesa - 5% - será atribuída de acordo com as seguintes

percentagens/ descritores de desempenho:

Percentagem

Descritores

5%

Apresenta composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

3%

Apresenta composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

1%

Apresenta composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.

Nota: Na matriz de cada teste de avaliação serão indicadas as questões onde o uso correto da Língua Portuguesa será avaliado.

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Critérios de avaliação de Geografia

1- Avaliação interna incide no desenvolvimento das seguintes Objetivos:

Aquisição, compreensão e aplicação de conteúdos programáticos; Utilização correta do vocabulário Geográfico; Localização de lugares; Capacidade de interpretar gráficos, mapas, quadros de dados e outros documentos de

interesse Geográfico; Problematização/relacionamento de situações Geográficas; Análise crítica de documentos Geográficos; Expressão oral/escrita, usando a Língua Portuguesa de forma adequada; Autoavaliação e heteroavaliação.

1.1- Critérios de avaliação

Conhecimentos e Capacidades 7º, 8º e 9º Anos = 90%

Teste(s) de avaliação ou trabalho de investigação (individual/grupo) com

ponderação de um teste. 70%

* Trabalhos realizados pelos alunos:

Na aula (escrito/oral; individual ou em grupo; resumos de conteúdos lecionados);

Fora da sala de aula (escrito, pesquisa e exercícios).

10%

Participação oral e oportuna 6%

Uso correcto da Língua Portuguesa e uso do vocabulário específico da

disciplina 4%

Os conhecimentos, capacidades, atitudes e valores dos alunos devem ter peso na sua avaliação. Dados

sobre estes domínios devem ser registados de forma sistemática e estruturada.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Atitudes e Valores 7º, 8º e 9º Anos = 10%

Pontualidade 3%

Comportamento

7%

1.2- Instrumentos de avaliação

Teste(s) escrito(s)

Exposições orais

Grelhas de observação direta do trabalho realizado em aula e fora dela

Fichas de trabalho

Trabalho de pesquisa

Plataforma Moodle

Auto e Heteroavaliação

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Educação Moral e Religiosa

Atitudes e comportamento

Manifestar um comportamento adequado aos diferentes espaços Cooperar com os outros Manifestar respeito pelos outros Intervir de forma oportuna e correta

Participação e empenho

Exprimir-se de forma clara e correta Manifestar conhecimento dos conteúdos Procurar aprofundar os conhecimentos Utilizar vocabulário específico da disciplina Desenvolver uma atitude reflexiva e crítica Manifestar interesse pelas atividades propostas Aplicar os conhecimentos em novas situações

Aquisição e aplicação de conteúdos/competências

Fichas de Avaliação Trabalhos para casa

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Projeto Curricular de Agrupamento

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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

MATEMÁTICA - 2º e 3º CICLOS

Domínio Parâmetros de avaliação

Instrumentos de Avaliação Ponderação

CO

NH

EC

IME

NT

OS

E C

AP

AC

IDA

DE

S

Reconhecer e analisar os dados de um problema;

Revelar capacidade de raciocínio;

Aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas;

Manifestar capacidade de síntese a partir de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc);

Aplicar conhecimentos da matemática em situações reais;

Compreender enunciados orais e/ou escritos, de problemas;

Evidenciar competências no âmbito da Matemática em relação ao domínio da língua portuguesa;

Revelar criatividade;

Dominar os algoritmos das operações fundamentais;

Dominar o cálculo numérico escrito e cálculo numérico mental;

Conhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações;

Conhecer as unidades do sistema métrico;

Aptidão para realizar construções geométricas e reconhecer as suas propriedades;

Saber racionalizar a calculadora e as novas tecnologias.

Grelhas de Registo:

Testes de Avaliação.

Tarefas diárias.

Mini Teste.

70%

10%

10%

90%

AT

ITU

DE

S E

VA

LO

RE

S

Pontualidade

Grelhas de observação.

3%

10% Comportamento

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

7%

Nota: - Num período escolar realizam-se pelo menos dois testes de avaliação. Em qualquer dos períodos será

realizado, pelo menos, um mini teste. No 9º ano, o teste intermédio, terá a mesma ponderação de um teste de

avaliação.

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Tarefas Diárias

Fichas de trabalho/ Intervenções orais 5%

Registos no Caderno Diário 3%

Trabalhos de casa 2%

No domínio dos conhecimentos e capacidades, no que respeita às tarefas diárias, a ponderação é atribuída

proporcionalmente ao número de registos efetuados pelo professor.

Tarefas Diárias

Fichas de trabalho/ Intervenções orais 5%

Registos no Caderno Diário 3%

Trabalhos de casa 2%

As tarefas diárias estão subdivididas em Fichas de trabalho/ Intervenções orais; Registos no Caderno Diário e

Trabalhos de casa. Relativamente às Fichas de trabalho/ Intervenções orais têm uma ponderação máxima de 5%,

sendo atribuídas as restantes ponderações de acordo com a tabela seguinte:

Intervalo de: Ponderação

0% a 10% 0%

11% a 30% 1%

31% a 50% 2%

51% a 70% 3%

71% a 90% 4%

91% a 100% 5%

Em relação aos trabalhos de casa a ponderação máxima é de 2%, sendo atribuídas as restantes ponderações de

acordo com a seguinte tabela:

Intervalo de: Ponderação

0% a 10% 0%

11% a 50% 1%

51% a 100% 2%

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82

Relativamente aos Registos no Caderno Diário estes terão uma cotação máxima de 3% e as restantes

ponderações serão atribuídas de acordo com a tabela seguinte:

Intervalo de: Ponderação

0% a 20% 0%

21% a 50% 1%

51% a 80% 2%

81% a 100% 3%

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83

CIÊNCIAS NATURAIS 2º e 3º CICLOS e Física e Química

Pontualidade: A proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de aulas dadas;

Comportamento: Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projecto

curricular de turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de

avaliação Ponderação

Ati

tud

es e

Val

ore

s

Pontualidade

- Grelhas de observação

3%

10%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

7%

Co

nh

eci

me

nto

s e

Cap

acid

ade

s

- Domínio dos conhecimentos científicos.

- Interpretação de gráficos, tabelas, experiências e outros documentos de carácter científico.

- Capacidade de síntese e análise crítica.

- Resolução de situações problemáticas.

- Utilização correta da língua portuguesa e da linguagem científica com recurso a diferentes meios de comunicação.

- Domínio das técnicas de trabalho experimental.

Grelhas de registo:

- Testes de avaliação

70%

- Tarefas diárias

10% 90%

- Mini testes e/ou Relatórios

10%

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84

Avaliação de Conhecimentos e Capacidades

A terminologia a adoptar nos instrumentos de avaliação escritos, de avaliação de conhecimentos (mini-testes,

relatórios) é a seguinte:

TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa

(Nível)

0 _ 19 Fraco 1

20 _ 49 Não Satisfaz 2

50 _ 69 Satisfaz 3

70 _ 89 Bom 4

90 _ 100 Muito Bom 5

A média dos testes tem uma ponderação de 70%. Em cada período serão realizados dois testes.

Se o projeto dos testes intermédios se mantiver, estes serão considerados como um teste de avaliação.

Em cada período, será realizado, para além dos dois testes escritos, pelo menos um dos seguintes instrumentos:

mini-teste e/ou relatório. Estes instrumentos têm uma ponderação de 10%. Se eventualmente for realizado mais do

que um destes instrumentos de avaliação é ponderada a média.

Tarefas diárias (10%):

Parâmetros Ponderação Descritores

- Intervenções orais 5% A percentagem a atribuir é calculada

através da proporção entre o número

de intervenções adequadas e o número

total de registos do professor.

- Trabalho de sala de aula (incluindo o

trabalho experimental)

5% A percentagem a atribuir é calculada

através da proporção entre o número

de tarefas concretizadas e o número

total de registos do professor.

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85

A avaliação dos relatórios de atividade experimental (C.F.Q) é feita de acordo com os seguintes critérios:

Critérios Ponderação

Identificação clara dos objetivos 10 %

Fundamentação teórica 20 %

Descrição do material / reagentes 5 %

Descrição dos procedimentos 5%

Registo das observações 15 %

Cálculos efetuados 15 %

Conclusões 20 %

Apresentação escrita 10 %

Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:

Todos os testes deverão ser realizados em folha de prova do estabelecimento de ensino;

Para todos os testes de avaliação deverá ser elaborada a matriz correspondente;

Os enunciados dos testes do 3º ciclo deverão ter explicitas as cotações das questões;

Os testes deverão ser marcados no livro de ponto, na folha própria para o efeito, e ser dado conhecimento da data de realização dos mesmos aos alunos;

Todos os testes deverão ser cotados para 100%.

Critérios Gerais de Classificação de Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:

As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero pontos (quando se verificar um engano, este deve ser

riscado e corrigido à frente).

Teste escrito realizado numa folha de prova: - No caso de serem apresentadas duas respostas para o mesmo item, só será considerada a primeira

resposta.

Itens de escolha múltipla

- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.

Itens fechados de resposta curta

- Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados, para efeito da classificação, os elementos que satisfaçam o que é pedido segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta.

- Porém, se os elementos referidos revelarem uma contradição entre si, a cotação a atribuir é zero pontos.

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86

Itens de verdadeiro/falso e de correspondência ou associação

- A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. - As respostas em que todas as afirmações sejam identificadas como verdadeiras ou como falsas são classificadas com zero pontos.

- Nos itens de correspondência ou associação, apenas devem ser apresentadas as correspondências pedidas.

Itens relativos a sequências/ordenação

- Só será atribuída cotação se a sequência/ordenação estiver integralmente certa.

Itens de resposta aberta (Incluem as respostas que exigem justificação)

- Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação definido nos critérios específicos de classificação.

Itens de resposta aberta extensa (Avaliação do uso da língua portuguesa)

- Nos itens de resposta aberta extensa, com cotação igual ou superior a 10 pontos, que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a avaliação simultânea dos conhecimentos específicos da disciplina e da capacidade de se expressar corretamente em língua portuguesa. - A avaliação da capacidade de se expressar corretamente em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio dos conhecimentos específicos da disciplina. Esta valorização é cerca de 5 % da cotação do item e faz-se de acordo com os seguintes descritores:

- Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortográficos, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou sentido – 0% de penalização.

- Composição razoavelmente estruturada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou perda de sentido – 3% de penalização.

- Composição sem estruturação aparente e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou

ortografia – 5% de penalização.

(Nota: No caso de a resposta não atingir o nível de desempenho no domínio específico da disciplina, não é

classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa).

Cada erro ortográfico, relativo a vocabulário científico, tem um desconto de 0,5%, até ao máximo de 10% da cotação total da prova. O mesmo erro não é contabilizado mais do que uma vez. Os erros devem ser todos assinalados e corrigidos.

Itens de cálculo.

- As cotações parcelares só deverão ser tomadas em consideração quando a resolução não estiver totalmente

correta.

- A ausência de unidades, ou a sua indicação incorreta, terá a penalização de um ponto no resultado final.

- A penalização por erros de cálculo está indicada em cada item e não pode exceder 10% da cotação total da

questão.

- Se na resposta a qualquer pergunta o examinando utilizar dados incorretos obtidos na resolução de itens

anteriores, não haverá penalização na cotação a atribuir.

Observações: - Não é permitido o uso de corretor. - Só é permitido o uso de caneta de tinta azul ou preta.

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87

TIC – 7º e 8ºANOS e ITIC 9º ANO

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de

avaliação Ponderação

Ati

tud

es e

Val

ore

s

Pontualidade

- Grelhas de observação

3%

10%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

7%

Co

nh

ecim

en

tos

/ C

apac

idad

es

- Evidenciar conhecimentos no âmbito das TIC

em relação ao domínio da língua portuguesa;

- Aplicar na resolução das fichas, os conceitos e

técnicas adquiridas;

- Revelar criatividade;

- Autonomia e destreza na utilização dos

sistemas informáticos;

- Exploração, experimentação, investigação e

mobilização de conceitos em diferentes

situações;

- Utilização de vocabulário específico da

disciplina.

Grelhas de registo:

- Testes de avaliação/Trabalhos de grupo

70%

Trabalhos de pesquisa individual ou de grupo; (caso não sejam realizados trabalhos de pesquisa individual ou de grupo o peso reverterá para as fichas de trabalho)

6% 90%

- Fichas de trabalho/tarefas

10%

- Participação na sala de aula

4%

Pontualidade: A proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de aulas dadas;

Comportamento: Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projecto curricular de

turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.

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88

Avaliação de Conhecimentos/competências e Capacidades

A terminologia a adoptar nos instrumentos de avaliação escritos, de avaliação de conhecimentos (fichas de trabalho,

trabalhos de grupo, trabalho individual) é a seguinte:

TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa

(Nível)

0 _ 19 Fraco 1

20 _ 49 Não Satisfaz 2

50 _ 69 Satisfaz 3

70 _ 89 Bom 4

90 _ 100 Muito Bom 5

Cada teste tem uma ponderação de 70%. (Encontram-se previstos na planificação os testes a realizar em cada

período). De referir, que o instrumento de avaliação (teste de avaliação) poderá ser substituído por trabalhos de

grupo/individual, desde que devidamente justificado e de acordo com os conteúdos programáticos passando a ter a

mesma ponderação atribuída ao instrumento substituído.

Parâmetros Ponderação Descritores

- Participação na sala de aula 4% A percentagem a atribuir é calculada

através da proporção entre o número de

participações adequadas e o número

total de registos do professor.

- Fichas de trabalho/tarefas

10% A percentagem a atribuir é calculada

através da proporção entre o número de

tarefas concretizadas e o número total

de registos do professor.

- Trabalhos de grupo/Individuais

6% A percentagem a atribuir é calculada

através dos parâmetros descritos para

os trabalhos de grupo/individual.

Nos Trabalhos desenvolvidos, serão considerados os seguintes parâmetros de avaliação:

Prazo e estrutura cumprida

Capacidade de pesquisa

Organização da informação

Rigor científico

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89

Criatividade

Linguagem

Aspeto gráfico

Desempenho do grupo

Desempenho individual no trabalho de grupo

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM

Processo

a) Prazo e estrutura cumprido 10%

b) Capacidade de pesquisa 5%

c) Organização da informação 5%

Produto Final

d) Rigor científico 15%

e) Criatividade/originalidade/autonomia 15%

f) Linguagem 15%

g) Aspeto gráfico 15%

Trabalho de grupo

h) Desempenho do grupo 10%

i) Desempenho individual no trabalho de grupo 10%

Caso um dos parâmetros de avaliação não seja avaliado, a percentagem é distribuída

de igual forma pelos restantes parâmetros

Nas Fichas de Trabalho, serão considerados os seguintes parâmetros de avaliação:

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PERCENTAGEM

a) Participação 20%

b) Utilização técnica dos recursos (hardware e software) 20%

c) Adequação dos conhecimentos teóricos à prática 40%

d) Trabalho em equipa / colaboração 20%

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90

Os Testes de Avaliação podem ser:

Teóricos

Os testes avaliação Teóricos serão realizados nos conteúdos programáticos da componente teórica

A duração dos testes de avaliação está definida na planificação da respectiva disciplina

Nos testes de avaliação teóricos podem sair os seguintes tipos de questões:

Resposta curta Resposta aberta extensa Escolha múltipla Sequência ou ordenação Preenchimento de campos vazios Preenchimento de esquemas/desenhos Verdadeiro/Falso Resposta aberta Cálculo

Critérios Gerais de Classificação de Testes Escritos de Avaliação de Conhecimentos:

As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero pontos (quando se verificar um engano, este deve ser

riscado e corrigido à frente).

Teste escrito realizado numa folha de prova: - No caso de serem apresentadas duas respostas para o mesmo item, só será considerada a primeira

resposta.

Itens de escolha múltipla

- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.

Itens fechados de resposta curta

- Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados, para efeito da classificação, os elementos que satisfaçam o que é pedido segundo a ordem pela qual são apresentados na resposta.

- Porém, se os elementos referidos revelarem uma contradição entre si, a cotação a atribuir é zero pontos.

Itens de verdadeiro/falso e de correspondência ou associação

- A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. - As respostas em que todas as afirmações sejam identificadas como verdadeiras ou como falsas são classificadas com zero pontos.

- Nos itens de correspondência ou associação, apenas devem ser apresentadas as correspondências pedidas.

Itens relativos a preenchimento de campos vazios

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Projeto Curricular de Agrupamento

91

- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.

Itens relativos a preenchimento de esquemas/desenhos

- É atribuída a cotação total à resposta correta, sendo as respostas incorretas cotadas com zero pontos.

Itens relativos a sequências/ordenação

- Só será atribuída cotação se a sequência/ordenação estiver integralmente certa.

Itens de resposta aberta (Incluem as respostas que exigem justificação)

- Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação definido nos critérios específicos de classificação.

Itens de resposta aberta extensa (Avaliação do uso da língua portuguesa)

- Nos itens de resposta aberta extensa, com cotação igual ou superior a 10 pontos, que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a avaliação simultânea das competências específicas da disciplina e das competências de comunicação escrita em língua portuguesa. - A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização é cerca de 5 % da cotação do item e faz-se de acordo com os seguintes descritores:

- Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortográficos, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou sentido – 0% de penalização.

- Composição razoavelmente estruturada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou perda de sentido – 3% de penalização.

- Composição sem estruturação aparente e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou

ortografia – 5% de penalização.

(Nota: No caso de a resposta não atingir o nível de desempenho no domínio específico da disciplina, não é

classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa).

Cada erro ortográfico, relativo a vocabulário científico, tem um desconto de 0,5%, até ao máximo de 10% da cotação total da prova. O mesmo erro não é contabilizado mais do que uma vez. Os erros devem ser todos assinalados e corrigidos.

Itens de cálculo.

- As cotações parcelares só deverão ser tomadas em consideração quando a resolução não estiver totalmente

correta.

- A ausência de unidades, ou a sua indicação incorreta, terá a penalização de um ponto no resultado final.

- A penalização por erros de cálculo está indicada em cada item e não pode exceder 10% da cotação total da

questão.

- Se na resposta a qualquer pergunta o examinando utilizar dados incorretos obtidos na resolução de itens

anteriores, não haverá penalização na cotação a atribuir.

Observações: - Não é permitido o uso de corretor. - Só é permitido o uso de caneta de tinta azul ou preta.

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92

Departamento de Expressões

Educação Física 1. PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO

1.1. Objecto da Avaliação – Aprendizagens e competências dos alunos, tendo como referência os Objectivos Gerais comuns a todas

matérias e os Objectivos Específicos de cada área previstos no Programa Nacional de Educação Física.

1.2. Dimensões da Avaliação e Ponderação

ÁREAS CAMPOS DE OBSERVAÇÃO e INTRUMENTOS A UTILIZAR %

ATI

RU

DES

E

VA

LOR

ES

1.1.- Aplicação de valores e atitudes (Observação directa) 10

Comportamento Cumprimento das regras de convivência e de cidadania

Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento 7

Pontualidade

3

CA

PA

CID

AD

ES e

CO

NH

ECIM

ENTO

S 1. Á

rea

das

A

ctiv

idad

es

Físi

cas

1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. (Observação directa)

60

Utiliza (2ºciclo)/aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnico - tácticas e regras nas actividades propostas e participação activa em todas as situações procurando o êxito pessoal e do grupo. 60

2. Á

rea

das

C

apac

idad

es

Físi

cas

2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)

20

Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

20

3. Á

REA

Co

nh

ecim

ento

s

3.1.Conhecimento de noções fundamentais das actividades físicas desportivas ( Avaliação oral , escrita e observação directa)

10

3.1.1-Testes escritos/trabalhos escritos/ fichas de trabalho

Analisar e interpretar, pelo uso correcto da língua portuguesa, a realização das actividades físicas aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização, participação e ética desportiva.

10

2. Critérios de Atribuição de Níveis Tendo em consideração os parâmetros de avaliação e os diferentes “pesos” atribuídos a cada um (90% para Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico – táctico, Capacidades Físicas e Conhecimentos); e 10% para ATITUDES e VALORES, referidos anteriormente, a avaliação quantitativa (SUMATIVA) de final de período será traduzida em níveis de 1 a 5, de acordo com os seguintes perfis:

Nível 1 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 0% e 19%.

Nível 2 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 20% e 49%.

Nível 3 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 50% e 69%.

Nível 4 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 70% e 89%.

Nível 5 Os resultados da avaliação de conhecimentos e atitudes devem corresponder a valores entre 90% e 100%.

3. CLASSIFICAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

3.1. Área de valores e atitudes

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93

Este domínio será avaliado com base nos critérios gerais do Agrupamento para valores e atitudes.

3.2. Área das Actividades Físicas 3.2.1.Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. A avaliação nesta área deve ser realizada de acordo com o nível estabelecido para cada ano nas matérias nucleares do Programa de Educação Física, após a avaliação inicial, na qual vão ser consideradas apenas as melhores matérias de cada aluno nos seguintes subdomínios: 2.º Ciclo JOGOS JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol) GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos) ATLETISMO DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais) OUTRAS (Orientação, Luta) 3.º Ciclo JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol) GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica Acrobática) ATLETISMO DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais) RAQUETAS (Ténis) OUTRAS (Corfebol, Softebol, Râguebi/Bitoque)

Ano

5.º 6.º

7.º 8.º 9.º

Meta

3 Níveis Introdução

4 Níveis Introdução

4 Níveis Introdução

5 Níveis Introdução

6 Níveis: 5 Introdução e

1 Elementar

Norma

De cada um dos níveis de matérias de Subdomínios diferentes

1 nível de uma matéria dos subdomínios : Jogos ou JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes

1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes

1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 3 níveis de 3 matérias dos restantes Subdomínios, podendo ser 2 do Subdomínio “Outras”

2 níveis de duas matérias do Subdomínio JDC 1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN 1 nível de uma matéria do Subdomínio DANÇA 2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes

Nota: No Atletismo a aluno atinge o nível Introdução desde que cumpra os critérios de êxito em 3 das disciplinas leccionadas para o nível Introdução, atinge o nível Elementar desde que cumpra os critérios de êxito em 3 das disciplinas leccionadas para o Elementar.

3.2.2. Critério para atribuição de níveis na Área das Actividades Físicas - o aluno nas matérias seleccionadas evidencia

capacidades de:

2º Ciclo

Níveis Evidência de competências

5º Ano 6º Ano

1 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução

2 2 Níveis Introdução 3 Níveis Introdução

3 3 Níveis Introdução 4 Níveis Introdução

4 2 Níveis Introdução e 1 Elementar 3 Níveis Introdução e 1 Elementar

5 1 Níveis Introdução e 2 Elementar 2 Níveis Introdução e 2 Elementar

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94

3º Ciclo

Níveis Evidência de competências

7º Ano 8º Ano 9º Ano

1 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução 0 Níveis Introdução

2 4 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução

3 5 Níveis Introdução 6 Níveis Introdução 5 Níveis Introdução e 1 Elementar

4 4 Níveis Introdução e 1 Elementar 5 Níveis Introdução e 1 Elementar 4 Níveis Introdução e 2 Elementar

5 3 Níveis Introdução e 2 Elementar 4 Níveis Introdução e 2 Elementar 3 Níveis Introdução e 3 Elementar

3.3. Área das Capacidades Físicas Avaliação Inicial e Final do nível das capacidades físicas através da aplicação da Bateria de Testes FitnessGram (entre outros). Para obterem sucesso os alunos deverão alcançar a Zona Saudável de Aptidão Física;

Ano 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º

Meta Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa da Saúde, para a sua idade.

Norma Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão aeróbia (vai-vêm). Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão muscular da categoria: Força Abdominal e Resistência (abdominais) ou Flexibilidade (Ombros ou Senta e Alcança).

Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de aptidão aeróbia (vai-vêm). Encontra-se na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF – FitnessGram) em dois testes de aptidão muscular, um da categoria Força Abdominal e Resistência (abdominais) e outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).

3.4. Área dos Conhecimentos Garantir que os conhecimentos referidos sejam desenvolvidos e solicitados na avaliação prática e escrita;

Ano 6.º 9.º

Meta Identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. Interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a actividade física.

Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afectividade e a qualidade do meio ambiente. Interpreta a dimensão sociocultural dos desportos e da actividade física na actualidade e ao longo dos tempos, identificando fenómenos associados a limitações e possibilidades de prática dos desportos e das actividades físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

4. Nível de Educação Física 4.1. Para alunos em prática regular = 0,7 (Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico – táctico + Aplicação de noções fundamentais das actividades físicas desportivas) + 0,2 (Capacidades Físicas) + 0,1 (Aplicação de atitudes e valores) 4.2. Para alunos com Atestado Médico de Longa Duração = 0,7 Conhecimentos Teóricos (0,4testes escritos + 0,2 trabalhos individuais + 0,1 relatório de aula) + 0,3 Aplicação de atitudes e valores

(0,2 Comportamento + 0,1 pontualidade)

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Projeto Curricular de Agrupamento

95

5. Critério para atribuição de percentagens na avaliação

1.1.- Aplicação de atitudes e valores 10%

Nº registos %

Comportamento 7%

Cumprimento das regras de convivência e de cidadania

Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento

0 100

1 a 2 89

3 69

4 a 5 49

+5 19

Pontualidade 3%

0 100

1 a 2 89

3 69

4 a 5 49

+5 19

1.2. Desempenho nas exigências básicas de carácter técnico - táctico. 60%

Utiliza (2ºciclo) /aplica (3º ciclo) com oportunidade e correcção das acções técnicas - tácticas nas actividades propostas - 40%

De acordo com ponto 3.2.2.2 – Critério para atribuição de nível

Nível %

1 19%

2 49%

3 69%

4 89%

5 100%

2.1. Melhoria dos níveis de Aptidão Física relacionados com a Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram) 20%

Referência à Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF-Fitnessgram)

Registo %

1 Indicador fora da ZSAF 0%

5º 6º 7º e 8º anos ZSAF (vai e vêm + abdominais ou flexibilidade), 9º ano (vai e vêm + abdominais + outro das restantes categorias (Força Superior, Força e Flexibilidade do Tronco e Flexibilidade).)

100%

3.1. Aplicação de noções fundamentais das actividades físicas desportivas 10%

3.1.1 Testes escritos / Trabalhos escritos / fichas de trabalho 10% da cotação em percentagem dos Testes escritos / Trabalhos escritos / fichas de trabalho

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Projeto Curricular de Agrupamento

96

Educação Visual _ 2º Ciclo

% D O M Í N I O O B J E T I V O S %

90

Sa

be

r/S

ab

er

Fa

zer

Aq

uis

içã

o/C

om

pre

en

são

e

Ap

lic

ão

de

Co

nh

ec

ime

nto

s

Aquis ição de conhec imentos

Te

ste

de

Av

ali

ão

4

0%

(Qu

an

do

re

ali

za

do

)

10

Registo e Co municação 20

Capacidade de Relacionamento 30

Capacidade de concret i zar e/ou de Reso lver Problemas 30

10

Sa

be

r E

sta

r

Va

lore

s e

Ati

tud

es Pontua l idade 3

Comportamento 7

Descritor para atribuição de classificação

% Domínio Saber/ Saber Fazer

100% Adquiriu plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma bastante satisfatória, com significativo investimento na concretização das tarefas

89% Adquiriu muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma muito satisfatória, revelando muito investimento na concretização das tarefas

79% Adquiriu muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma muito satisfatória, revelando investimento na concretização das tarefas

69% Adquiriu conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma satisfatória revelando investimento na concretização das tarefas

59% Adquiriu conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma minimamente satisfatória, revelado algum investimento na concretização das tarefas

49% Adquiriu poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, embora tenha revelado algum investimento na concretização das tarefas

39% Adquiriu poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, investindo pouco na concretização das tarefas

29% Adquiriu muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, não investindo na concretização das tarefas

19% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Não realizou o trabalho solicitado não investindo na concretização das tarefas

9% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens

Não realizou o trabalho solicitado não investindo minimamente na concretização das tarefas

0% Sem elementos de avaliação Sem elementos de avaliação

% Domínio Saber Estar

(Pontualidade e Comportamento) Nº de registos

100% 0

89% 1 a 2

69% 3

49% 4 a 5

19% +5

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Projeto Curricular de Agrupamento

97

EDUCAÇÃO VISUAL- 3º CICLO

ÁREAS DE AVALIAÇÃO

NÍVEIS DE DESEMPENHO

%

C

ON

HE

CIM

EN

TO

S /

CO

NT

DO

S

S

AB

ER

Conhecimentos De: - Factos - Conceitos - Princípios - Língua Portuguesa

A avaliação incide no desenvolvimento das seguintes conteúdos:

- Compreender e adquirir os conteúdos da disciplina, aplicando-os adequadamente em novas situações. _________________________ - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina, e sabe aplicá-los de forma excelente em novas

situações. ____________________________ 25% - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina, e sabe aplicá-los de forma bastante

adequada, em novas situações. ___________ 20% - Compreende e adquire os conteúdos da disciplina com alguma dificuldade e não os aplica

adequadamente em novas situações. ______ 10%

- Não compreende nem adquire os conteúdos da disciplina, e não sabe aplicá-los adequadamente

em novas situações. ____________________ _5%

- Revelar domínio da Língua Portuguesa, oral e escrita __________________________________ - Revela um correcto domínio da Língua

Portuguesa, de forma oral e Escrita._________ 5%

- Não revela domínio da Língua Portuguesa, nem

na forma oral nem escrita. ________________ 2%

25

5

30

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Projeto Curricular de Agrupamento

98

SA

BE

R F

AZ

ER

Capacidades de:

- Observar - Diversificar - Projectar - Representar e concretizar

- Observa, analisar e possuir capacidade de resolução de problemas. Diversificar ideias e

apresentar propostas alternativas.

- Sabe observar, diversificando ideias e apresentando propostas alternativas. Revela capacidade de

resolução de problemas. _____15%

- Sabe observar, conseguindo diversificar ideias e apresentando algumas propostas alternativas. Revela alguma capacidade de resolução de

problemas. ___________________________ 10% -Não sabe observar, não diversifica ideias nem apresentar propostas alternativas. Não revela

capacidade de resolução de problemas. ____ 5%

- Compreender e Projectar diferentes Códigos de

Expressão Gráfica/Plástica, Geométrica e Perspéctica, e escolher a linguagem mais adequada

a cada situação concreta.

- Compreende e projecta, diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica, e sabe escolher a linguagem mais adequada a cada situação concreta.

_________________________ 15% -- Compreende e projecta, com alguma facilidade diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica. Nem sempre sabe escolher a linguagem mais adequada a

cada situação concreta.________ 10% - Não compreende nem projecta diferentes Códigos de Expressão Gráfica/Plástica. Não escolhe a linguagem mais adequada a cada situação concreta.

______________________________ 5% - Representar e dominar de forma clara e rigorosa a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica, e

dominar a visão espacial.

- Representa e domina de forma clara e rigorosa a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica, e

domina a visão espacial.________________ 15% - Representa e dominar com alguma facilidade a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica,

assim como a visão espacial. ___________ 10%

- Não representa nem domina a representação Plástica, Geométrica e Perspéctica. Domina a visão

espacial com muita dificuldade. __________ 5%

- Utilizar adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho e realizar as actividades propostas, procurando

concretizá-las. -Utiliza adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho, concretizando os trabalhos

propostos. _____ 15% - Utiliza com alguma facilidade, processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho. Procura

concretizar os trabalhos propostos._______ 10% - Não utiliza adequadamente processos, métodos e instrumentos da representação do Desenho. Não procura

concretizar os trabalhos propostos. ___ 5%

15

15

15

15

60

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Projeto Curricular de Agrupamento

99

AT

ITU

DE

S E

VA

LO

RE

S

S

AB

ER

SE

R

Atitudes: - Pontualidade - Comportamento

O Aluno: *Pontualidade

*Comportamento:

- Cumprimento das regras de convivência e cidadania.

- Cumprimento do Regulamento Interno do Agrupamento.

*Estes domínios serão avaliados globalmente

seguindo o seguinte critério:

N.º de registos

0 – 100%

1 a 2 – 89%

3 – 69%

4 a 5 - 49%

+5 – 19%

3

7

10

TOTAL

100

100

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Projeto Curricular de Agrupamento

100

Educação Tecnológica _ 2º C ic lo

% D O M Í N I O O B J E T I V O S %

90

Sa

be

r/S

ab

er

Fa

zer

Aq

uis

içã

o/C

om

pre

en

são

e

Ap

lic

ão

de

Co

nh

ec

ime

nto

s

Aquis ição de conhec imentos

Te

ste

de

Av

ali

ão

4

0%

(Qu

an

do

re

ali

za

do

)

10

Registo e Co municação 20

Capacidade de Relacionamento 30

Capacidade de concret i zar e/ou de Reso lver Problemas 30

10

Sa

be

r E

sta

r

Va

lore

s e

Ati

tud

es Pontua l idade 3

Comportamento 7

Descritor para atribuição de classificação

% Domínio Saber/ Saber Fazer

100% Adquiriu plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma bastante satisfatória, com significativo investimento na concretização das tarefas

89% Adquiriu muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma muito satisfatória, revelando muito investimento na concretização das tarefas

79% Adquiriu muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma muito satisfatória, revelando investimento na concretização das tarefas

69% Adquiriu conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma satisfatória revelando investimento na concretização das tarefas

59% Adquiriu conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens

Realizou de forma minimamente satisfatória, revelado algum investimento na concretização das tarefas

49% Adquiriu poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, embora tenha revelado algum investimento na concretização das tarefas

39% Adquiriu poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, investindo pouco na concretização das tarefas

29% Adquiriu muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Realizou, de forma não satisfatória, não investindo na concretização das tarefas

19% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

Não realizou o trabalho solicitado não investindo na concretização das tarefas

9% Não adquiriu quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens

Não realizou o trabalho solicitado não investindo minimamente na concretização das tarefas

0% Sem elementos de avaliação Sem elementos de avaliação

% Domínio Saber Estar

(Pontualidade e Comportamento) Nº de registos

100% 0

89% 1 a 2

69% 3

49% 4 a 5

19% +5

Page 101: Projecto Curricular de Agrupamento - aepjm.pt Oficiais... · Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares ... ano de escolaridade pelos ... 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina

Projeto Curricular de Agrupamento

101

ARTES E TECNOLOGIAS

CONHECIMENTOS ATITUDES

100% Adquiriu e aplicou plenamente todos os conhecimentos propostos com significativo investimento nas suas aprendizagens

de r

egis

tos

0

89% Adquiriu e aplicou muitos conhecimentos revelando muito investimento nas suas aprendizagens

1 ou 2

79% Adquiriu e aplicou muitos conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

--

69% Adquiriu e aplicou conhecimentos revelando investimento nas suas aprendizagens

3

59% Adquiriu e aplicou conhecimentos revelando algum investimento nas suas aprendizagens

--

49% Adquiriu e aplicou poucos conhecimentos embora tenha revelado algum investimento nas suas aprendizagens

4 ou 5

39% Adquiriu e aplicou poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens --

29% Adquiriu e aplicou muito poucos conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

--

19% Não adquiriu, nem aplicou quaisquer conhecimentos e não investiu nas suas aprendizagens

+ de 5

9% Não adquiriu, nem aplicou quaisquer conhecimentos e não investiu minimamente nas suas aprendizagens

--

0% Sem elementos de avaliação --

DOMÍNIOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

AT

ITU

DE

S

Pontualidade

Cumprimento do horário da aula.

Grelhas de observação

3%

de

Re

gis

tos

10%

Comportamento

Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

7%

CO

NH

EC

IME

NT

OS

Informação Pesquisa informação Seleciona/ trata informação

Grelhas de

avaliação

20%

90%

Domínio das

técnicas de

trabalho/ TIC

Utiliza a metodologia de trabalho projeto / recorre às TIC para o desenvolvimento do Projeto

15%

Elaboração do

projeto Planifica/ executa o projeto 20%

Qualidade da

concretização

do projeto

Executa com qualidade e de forma correta as tarefas propostas

30%

Auto e

heteroavaliação

Reflete sobre o trabalho desenvolvido por si/ pelo grupo/ pela turma

Grelhas de auto e heteroavaliação dos projetos Grelha de autoavaliação final de período

5%

Page 102: Projecto Curricular de Agrupamento - aepjm.pt Oficiais... · Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares ... ano de escolaridade pelos ... 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina

Projeto Curricular de Agrupamento

102

EEdduuccaaççããoo MMuussiiccaall

CCoonnhheecciimmeennttooss

9900%%

TTeesstteess eessccrriittooss

TTeesstteess pprrááttiiccooss::

TTrraabbaallhhoo rreeaalliizzaaddoo eemm aauullaa

**TTrraabbaallhhooss ddee ccaassaa

DDoommíínniioo ddaa LLíínngguuaa PPoorrttuugguueessaa

3300%%

3355%%

00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo

ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess

mmuussiiccaaiiss..

2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo

ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess

mmuussiiccaaiiss..

5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

1155%%

00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo

ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess

mmuussiiccaaiiss..

2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo

ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess

mmuussiiccaaiiss..

5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

55%%

55%%

AAttiittuuddeess ee

VVaalloorreess

1100%%

**CCoommppoorrttaammeennttoo::

-- CCuummpprriimmeennttoo ddaass rreeggrraass ddee ccoonnvviivvêênncciiaa ee cciiddaaddaanniiaa..

-- CCuummpprriimmeennttoo ddoo RReegguullaammeennttoo IInntteerrnnoo ddoo

AAggrruuppaammeennttoo..

**PPoonnttuuaalliiddaaddee

**EEsstteess ddoommíínniiooss sseerrããoo aavvaalliiaaddooss gglloobbaallmmeennttee

sseegguuiinnddoo oo sseegguuiinnttee ccrriittéérriioo:: NN..ºº ddee rreeggiissttooss

00 –– 110000%%

11 aa 22 –– 8899%%

33 –– 6699%%

44 aa 55 -- 4499%%

++55 –– 1199%%

77%%

33%%

IInnssttrruummeennttooss ddee

AAvvaalliiaaççããoo

TTeesstteess eessccrriittooss;; tteesstteess pprrááttiiccooss;; ffiicchhaass ddee ttrraabbaallhhoo;; ttrraabbaallhhoo ddee ppeessqquuiissaa;;

oobbsseerrvvaaççããoo ddiirreeccttaa ee AAuuttoo ee hheetteerroo--aavvaalliiaaççããoo..

NNoottaa:: SSee aallgguumm ppaarrââmmeettrroo nnããoo ffoorr aavvaalliiaaddoo rreevveerrtteerráá ppaarraa aass ffiicchhaass ddee aavvaalliiaaççããoo..

Page 103: Projecto Curricular de Agrupamento - aepjm.pt Oficiais... · Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares ... ano de escolaridade pelos ... 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina

Projeto Curricular de Agrupamento

103

OFICINA DE MÚSICA

CCoonnhheecciimmeennttooss

9900%%

TTeesstteess eessccrriittooss

TTeesstteess pprrááttiiccooss::

TTrraabbaallhhoo rreeaalliizzaaddoo eemm aauullaa

**TTrraabbaallhhooss ddee ccaassaa

DDoommíínniioo ddaa LLíínngguuaa PPoorrttuugguueessaa

3300%%

3355%%

00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall

ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

1155%%

00%% aa 1199%%-- AApprreesseennttaa mmuuiittaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

2200%% aa 4499%%-- AApprreesseennttaa aallgguummaass ddiiffiiccuullddaaddeess nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

5500%% aa 6699%% -- TTeemm aallgguummaa ffaacciilliiddaaddee nnoo ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee nnaa iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

7700%% aa 8899%% -- CCoonnsseegguuee ffaacciillmmeennttee oo ddoommíínniioo iinnssttrruummeennttaall

ee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

9900%% aa 110000%% -- AApprreesseennttaa uumm eexxcceelleennttee ddoommíínniioo

iinnssttrruummeennttaall ee ddee iinntteerrpprreettaaççããoo ddee ffrraasseess mmuussiiccaaiiss..

55%%

55%%

AAttiittuuddeess ee VVaalloorreess

1100%%

**CCoommppoorrttaammeennttoo::

-- CCuummpprriimmeennttoo ddaass rreeggrraass ddee ccoonnvviivvêênncciiaa ee

cciiddaaddaanniiaa..

-- CCuummpprriimmeennttoo ddoo RReegguullaammeennttoo IInntteerrnnoo ddoo

AAggrruuppaammeennttoo..

**PPoonnttuuaalliiddaaddee

**EEsstteess ddoommíínniiooss sseerrããoo aavvaalliiaaddooss

gglloobbaallmmeennttee sseegguuiinnddoo oo sseegguuiinnttee ccrriittéérriioo:: NN..ºº ddee rreeggiissttooss

00 –– 110000%%

11 aa 22 –– 8899%%

33 –– 6699%%

44 aa 55 -- 4499%%

++55 –– 1199%%

77%%

33%%

IInnssttrruummeennttooss ddee

AAvvaalliiaaççããoo

TTeesstteess eessccrriittooss;; tteesstteess pprrááttiiccooss;; ffiicchhaass ddee ttrraabbaallhhoo;; ttrraabbaallhhoo ddee ppeessqquuiissaa;;

oobbsseerrvvaaççããoo ddiirreeccttaa ee AAuuttoo ee hheetteerroo--aavvaalliiaaççããoo..

Page 104: Projecto Curricular de Agrupamento - aepjm.pt Oficiais... · Plano Anual de Ocupação dos Tempos Escolares ... ano de escolaridade pelos ... 1.2.3.Melhorar a taxa de sucesso da disciplina

Projeto Curricular de Agrupamento

104

SOCIEDADE E CIDADANIA

1.Fundamentação Legal

De acordo com o artigo 3.º alínea d) do Despacho Normativo 13-A/2012, cabe às escolas estabelecer os currículos da “Oferta Complementar”, prevista na matriz curricular do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, de forma a contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas, culturais, científicas ou outras (…). 2.Finalidades

Desenvolver competências sociais.

Desenvolver atitudes de responsabilização.

Aprender a resolver problemas partindo das situações e dos recursos existentes.

Desenvolver as vertentes de pesquisa e de intervenção.

Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

Contribuir para a formação integral dos alunos. 3.Organização/ Funcionamento

A disciplina de “Oferta Complementar” designa-se por “Sociedade e Cidadania” e será lecionada no segundo ciclo e no sétimo e oitavo ano de escolaridade.

É uma disciplina anual com carga horária semanal de 50 minutos em todos os anos de escolaridade em que é lecionada. 4.Orientações/ Metodologia A metodologia de trabalho na disciplina é a realização de trabalhos individuais ou em grupo tendo em consideração o contexto de cada turma. Os trabalhos a desenvolver em cada turma deverão ter em consideração os seguintes aspectos:

Promover situações de aprendizagem que coloquem os alunos perante problemas reais;

Promover a reflexão e a participação nas decisões;

Promover o desenvolvimento de uma cultura de rigor. As unidades temáticas a abordar nos quatro anos de escolaridade incluem os seguintes domínios:

a) Educação para a saúde e sexualidade; b) Educação ambiental; c) Educação para o consumo; d) Educação para a sustentabilidade; e) Educação para os direitos humanos; f) Educação para a igualdade de oportunidades; g) Educação para a solidariedade; h) Educação rodoviária; i) Educação para os media; j) Dimensão europeia da educação.

5.Avaliação

A avaliação no final de cada período expressa-se numa escala de 1 a 5, de acordo com o ponto 9, artigo 8.º do despacho

normativo nº24-A/ de de 2012.

O domínio das Atitudes e Valores tem uma ponderação de 10% e o domínio das Capacidades e Conhecimentos uma ponderação

de 90%.

Em cada aula deve fazer-se avaliação das atitudes e do trabalho desenvolvido pelos alunos. Os instrumentos a utilizar para este

controlo são grelhas elaboradas pelos docentes ou construídas pelos grupos/turma.

A apresentação dos trabalhos é igualmente sujeita a avaliação através de grelhas de auto - avaliação e de hetero – avaliação.

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Projeto Curricular de Agrupamento

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6.-Critérios de Avaliação

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de

avaliação Ponderação

Ati

tud

es e

Val

ore

s Pontualidade

- Observação direta

3%

10%

Comportamento

- Cumprimento das regras de convivência, de cidadania e do Regulamento Interno.

7%

Co

nh

ecim

en

tos

e C

apac

idad

es

- Capacidade de síntese e análise crítica.

- Resolução de situações problemáticas.

-Utilização da Língua Portuguesa, oral e

escrito, respeitando as suas regras básicas,

tendo em conta diversas situações de

comunicação.

Tarefas diárias

40%

50%

90%

Trabalhos individuais/

grupo

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ATITUDES E VALORES – 10%

Pontualidade (3%): Determinada pela proporção entre o número de vezes que o aluno chega atrasado e o número total de

aulas dadas;

Comportamento (7%): Proporção entre o número total de incumprimento das regras estabelecidas no projeto curricular

de turma/ regulamento interno do agrupamento e o número total de aulas.

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES – 90%

Trabalhos individuais ou em grupo – 50%:

Tarefas diárias – 40%

Trabalhos individuais ou em grupo

- realização do trabalho - 30% ;

- apresentação oral do trabalho -20%.

Sempre que não haja lugar à apresentação oral, o trabalho efetuado quer individualmente quer em grupo passa a valer 50%.

A terminologia a adotar na avaliação de trabalhos escritos e/ou apresentações orais é a seguinte:

Tarefas diárias

Percentagem obtida

Apreciação Qualitativa

0 - 19 Fraco

20 - 49 Não satisfaz

50 - 69 Satisfaz

70 - 89 Bom

90- 100 Muito Bom

Parâmetros Ponderação Descritores

- Intervenções orais

20%

A percentagem a atribuir é calculada através da proporção entre o número de intervenções adequadas e o número total de registos do professor.

- Trabalho de sala de aula

20%

A percentagem a atribuir é calculada através da proporção entre o número de tarefas concretizadas e o número total de registos do professor.

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Educação Especial

Os critérios de avaliação, de acordo com o Decreto lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, aplicam-se no sentido de proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais medidas educativas que permitam demonstrar o seu desempenho e aprendizagem escolar. Estes critérios de avaliação são definidos individualmente tendo em conta a participação, o perfil de desenvolvimento e funcional de cada aluno.

Os alunos que beneficiam das alíneas:

b) Adequações curriculares individuais, do artigo 18º, têm por base os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino, tendo como referência os programas das áreas disciplinares/disciplinas. Os alunos que usufruem desta medida seguem a avaliação do regime comum.

d) Adequações no processo de avaliação, do artigo 20º, esta medida tem como objetivo adequar o processo de avaliação relativamente aos progressos nas aprendizagens, nomeadamente, quanto à alteração do tipo de provas, instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que respeita às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e local da mesma.

e) Currículo específico individual, do artigo 21º, pressupõe alterações significativas no currículo comum em função do nível de funcionalidade da criança/jovem. Os critérios de avaliação serão adequados tendo em consideração as medidas propostas no Programa Educativo Individual e as caraterísticas das disciplinas em que os alunos se encontram inscritos.

A operacionalização dos critérios de avaliação só será possível após a elaboração das planificações pelo docente da disciplina e pelo docente de educação especial tendo em consideração o PEI do aluno.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (70%) ATITUDES E VALORES (30%)

. Aquisição dos Conteúdos (em concordância com a

planificação -PEI); 10% . Assiduidade/ Pontualidade; 5%

. Aplicação de Conteúdos; 15%

. Comportamento (cumprimento das regras de

convivência de cidadania e do Regulamento

Interno).

5%

. Compreensão e interpretação Oral/ Escrita; 10% . Autonomia/ Responsabilidade e Organização; 10%

. Capacidade de resolução de situações

problemáticas do quotidiano. 35% . Interesse/ Empenho e Motivação; 10%

MENÇÕES QUALITATIVAS

Insuficiente

(0% a 49%)

SUFICIENTE

(50% a 69%)

Bom

(70% a 89%)

MUITO BOM

(90% a 100%)

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G5 - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO FORMATIVA/TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

— A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o Plano de Turma, facilitando a integração

escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa.

AVALIAÇÃO FORMATIVA

— A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de

recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

— A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo

a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.

TERMINOLOGIA CLASSIFICATIVA

% Apreciação Qualitativa Apreciação Quantitativa

0 _ 19 Fraco 1

20 _ 49 Não Satisfaz 2

50 _ 69 Satisfaz 3

70 _ 89 Bom 4

90 _ 100 Muito Bom 5

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1º Ciclo

Os testes e todos os trabalhos são classificados apenas com apreciação qualitativa. As percentagens obtidas não são referenciadas nos testes e trabalhos.

2º / 3º Ciclos

Os testes são classificados com apreciação qualitativa e respetiva percentagem.

Nos 2º e 3º Ciclo, os enunciados dos testes devem conter as grelhas de cotação das questões propostas.

Os Departamentos deverão aferir e definir critérios de correção linguística, por disciplina, com os quais se classificarão os testes, trabalhos de grupo/ individuais e todos os

trabalhos escritos, numa perspetiva de transversalidade da Língua Portuguesa.

G6 - AVALIAÇÃO SUMATIVA/CRITÉRIOS DE RETENÇÃO DOS ALUNOS DOS 1º, 2º E 3º CICLOS

Avaliação Sumativa

— A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno, tendo como objetivos a classificação e a certificação.

25 — A avaliação sumativa inclui: a) A avaliação sumativa interna; b) A avaliação sumativa externa nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade. A Avaliação Sumativa Interna está sujeita à ponderação dos níveis atribuídos, nos três momentos de avaliação.

Reuniões de Conselho de Docentes / Conselho de Turma

A Avaliação Sumativa dos alunos far-se-á em reunião de Conselho de Docentes por estabelecimento de ensino/ Conselho de Turma, convocada para o efeito, no final de

cada período;

Os docentes do 1º Ciclo expressam a informação, resultante da avaliação sumativa, de forma descritiva em todas as áreas disciplinares dos 1ºs, 2ºs e 3ºs anos. No 4º ano expressam a avaliação quantitativa numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e Matemática e qualitativa nas restantes.

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Os Professores do 2º e 3º Ciclos atribuirão o nível, expresso na escala de 1 a 5, considerado para cada aluno, tendo em atenção as diretrizes emanadas pelo Conselho

Pedagógico, as orientações do Departamento Curricular e os Critérios Gerais de Agrupamento e da respetiva Disciplina, devidamente homologados pelo Conselho

Pedagógico.

A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o respetivo Conselho de Docentes, no1º ciclo, e dos professores que

integram o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, reunindo, para o efeito, no final de cada período.

- Compete ao professor titular da turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação referidos nos nºs 15 e 16 do presente despacho. Artº8 do Despacho Normativo nº24 – A/2012, de 5 de dezembro.

A avaliação sumativa interna, no final do 3º período, implica:

a) A apreciação global das aprendizagens realizadas e das capacidades desenvolvidas no 1º, 2º ou 3º ciclo pelo aluno ao longo do ano letivo.

b) A decisão sobre a transição de ano, exceto nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa;

c) A verificação das condições de admissão aos exames nacionais do 6º e do 9º ano.

Efeitos da avaliação sumativa

- A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. Despacho Normativo nº24 – A/2012, Nº1 Artº24 de 5 de dezembro.

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1º Ciclo

No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção.

Anos Retenção

2º, 3º

Menção qualitativa não satisfatória nas áreas disciplinares de Português, LPNM e Matemática simultaneamente.

Menção qualitativa não satisfatória nas áreas disciplinares de Português, ou LPNM, ou Matemática e nas restantes áreas disciplinares.

Classificação inferior a três nas áreas disciplinares de Português, LPNM e Matemática simultaneamente.

Classificação inferior a três nas áreas disciplinares de Português, ou LPNM, ou Matemática e nas restantes áreas disciplinares.

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2º e 3º Ciclos

Critérios de Retenção/ Progressão

Anos Retenção

5º/6º/7º/8º/9º

Níveis inferiores a três em

LP ou LPNM+ Mat

Níveis inferiores a três em

D+D+D

O 6º ano de escolaridade e 9º ano de escolaridade estão sujeitos a Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática (aconselha-se a leitura atenta do Despacho Normativo nº

14/2011, de 18 de Novembro).

Após os exames, o Conselho de Turma reúne e aplicará os critérios de Retenção e Progressão já referidos.

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G7 - PLANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO

- Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento

pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar

as insuficiências detetadas.

- O Plano de Acompanhamento Pedagógico é elaborado pelo professor titular de turma no 1º ciclo e pelo Conselho de Turma nos 2º e 3º ciclos.

- No 1º ciclo é desenvolvido na área não disciplinar de Estudo Acompanhado de Português e Matemática.

- No 2º e 3º ciclos são desenvolvidos de acordo com as medidas propostas no Plano.

- Avaliação do Plano – É feito em todas as reuniões de avaliação, incluindo as de avaliação intercalar.

H - FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PESSOAL DOCENTE E PESSOAL NÃO DOCENTE

Os Planos de Formação para o pessoal docente e pessoal não docente são elaborados anualmente, de acordo com as propostas apresentadas em reunião do conselho Pedagógico.

Nesses planos constam as ações de formação possíveis de realizar internamente e as que dependem de entidades externas, nomeadamente do Centro de Formação da Área do

Agrupamento. Este Plano encontra-se em anexo.

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I1 – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento e avaliação do Projeto Curricular do Agrupamento competirá ao Conselho Pedagógico. No final do ano, a avaliação resultará do grau de consecução dos objetivos previstos no PE e no PAA, tendo em consideração as metas estabelecidas.

I2 – REVISÃO

A revisão deste documento será feita no final de cada ano.

I3 – DIVULGAÇÃO

O PCA será divulgado por toda a comunidade educativa, na página eletrónica do Agrupamento. Este documento está igualmente disponível em suporte de papel na escola sede do

Agrupamento.

I – AVALIAÇÃO DO PROJETO