programas e referencias

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FUNDATEC Rua Prof. Cristiano Fischer, 2012 CEP 91410-000 Porto Alegre – RS Informações: On-Line www.fundatec.org.br ou Fone (51) 3320-1016 PROGRAMAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NIVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO LÍNGUA PORTUGUESA CARGOS: TODOS As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa abaixo. Não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto n.º 6.583, de 29/09/2008. PROGRAMA: 1. Interpretação de texto. 2. Sinônimos e antônimos. 3. Alfabeto (ordem alfabética; reconhecimentos de vogais e de consoantes). 4. Sílaba: separação e classificação. 5. Concordância verbal e nominal (regras gerais). 6. Emprego, flexão e substituição de substantivos, adjetivos, artigos e pronomes, advérbios. 7. Emprego e flexão de verbos regulares. 8. Acentuação gráfica e tônica. 9. Ortografia. Emprego de maiúsculas e minúsculas. Grafia do m antes do p e b, h, ch/x, ç/ss, s/z, g/j, s/ss, r/rr. 10.Fonética: vogal, semivogal e consoante; fonema e letra; encontros consonantais, vocálicos e dígrafos. 11.Pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, dois pontos, travessão e vírgula). 12.Sintaxe do Período Simples: termos essenciais, integrantes, acessórios. REFERÊNCIAS: 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. MATEMÁTICA CARGOS: TODOS PROGRAMA: 1. Conjuntos: identificação, representação, relação de pertinência e inclusão. 2. Sistema de Numeração Decimal: leitura, escrita, comparação, composição e decomposição de números, operações, expressões numéricas e problemas. Os números e suas diferentes funções. 3. Números pares e impares, múltiplos e divisores, critérios de divisibilidade. 4. Medida de comprimento, massa, capacidade e tempo. 5. Sistema monetário e preenchimento de cheques. 6. Figuras geométricas planas (quadrado, retângulo, triângulo, losango, trapézio. paralelogramo), seus contornos e medidas de comprimento. Figuras geométricas tridimensionais (cone, cilindro, pirâmide, paralelepípedo, cubo). Planifificação de figuras geométricas tridimensionais. 7. Localização de pontos em malhas quadriculadas, deslocamentos e trajetos. 8. Simetria. 9. Sequências e padrões ( numéricas e geométricas). 10.Frações: representação, identificação, comparação, equivalência, operações, expressões numéricas envolvendo operações com frações e resolução de problemas. 11.Análise de dados em tabelas, quadros e gráficos. 12.Problemas envolvendo relações lógicas. REFERÊNCIAS: 1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática ( coleção do 1º ao 5º ano). São Paulo: Ática, 2013. 2. _____Alfabetização Matemática ( projeto ápis – coleção do 1º ao 4º ano). São Paulo: Ática, 2012. 3. IMENES, Luiz Márcio; LELLIS, Marcelo; MILANI, Estela. Projeto Presente Matemática (coleção do 1º ao 5º ano). São Paulo: Editora Moderna, 2013.

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  • FUNDATEC Rua Prof. Cristiano Fischer, 2012 CEP 91410-000 Porto Alegre RSInformaes: On-Line www.fundatec.org.br ou Fone (51) 3320-1016

    PROGRAMAS E REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    NIVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO

    LNGUA PORTUGUESACARGOS: TODOS

    As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa abaixo. No sero elaboradasquestes que envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n.6.583, de 29/09/2008.

    PROGRAMA:1. Interpretao de texto.2. Sinnimos e antnimos.3. Alfabeto (ordem alfabtica; reconhecimentos de vogais e de consoantes).4. Slaba: separao e classificao.5. Concordncia verbal e nominal (regras gerais).6. Emprego, flexo e substituio de substantivos, adjetivos, artigos e pronomes, advrbios.7. Emprego e flexo de verbos regulares.8. Acentuao grfica e tnica.9. Ortografia. Emprego de maisculas e minsculas. Grafia do m antes do p e b, h, ch/x, /ss, s/z, g/j,

    s/ss, r/rr.10.Fontica: vogal, semivogal e consoante; fonema e letra; encontros consonantais, voclicos e

    dgrafos.11.Pontuao (ponto final, ponto de exclamao, ponto de interrogao, dois pontos, travesso e

    vrgula).12.Sintaxe do Perodo Simples: termos essenciais, integrantes, acessrios.

    REFERNCIAS:1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 46 ed. So Paulo:

    Companhia Editora Nacional, 2007.2. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. 6 ed.

    Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

    MATEMTICACARGOS: TODOS

    PROGRAMA:1. Conjuntos: identificao, representao, relao de pertinncia e incluso.2. Sistema de Numerao Decimal: leitura, escrita, comparao, composio e decomposio de

    nmeros, operaes, expresses numricas e problemas. Os nmeros e suas diferentes funes.3. Nmeros pares e impares, mltiplos e divisores, critrios de divisibilidade.4. Medida de comprimento, massa, capacidade e tempo.5. Sistema monetrio e preenchimento de cheques.6. Figuras geomtricas planas (quadrado, retngulo, tringulo, losango, trapzio. paralelogramo),

    seus contornos e medidas de comprimento. Figuras geomtricas tridimensionais (cone, cilindro,pirmide, paraleleppedo, cubo). Planifificao de figuras geomtricas tridimensionais.

    7. Localizao de pontos em malhas quadriculadas, deslocamentos e trajetos.8. Simetria.9. Sequncias e padres ( numricas e geomtricas).10.Fraes: representao, identificao, comparao, equivalncia, operaes, expresses

    numricas envolvendo operaes com fraes e resoluo de problemas.11.Anlise de dados em tabelas, quadros e grficos.12.Problemas envolvendo relaes lgicas.

    REFERNCIAS:1. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica ( coleo do 1 ao 5 ano). So Paulo: tica, 2013.2. _____Alfabetizao Matemtica ( projeto pis coleo do 1 ao 4 ano). So Paulo: tica, 2012.3. IMENES, Luiz Mrcio; LELLIS, Marcelo; MILANI, Estela. Projeto Presente Matemtica (coleo do

    1 ao 5 ano). So Paulo: Editora Moderna, 2013.

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    4. Projeto Buriti. Matemtica. ( coleo da Alfabetizao ao 4 ano). So Paulo: Moderna, 2013.5. SMOLE, Ktia Cristina Stocco. Saber matemtica (coleo do 1 ao 5 ano) / Ktia Cristina Stocco

    Smole, Maria Ignez de Souza Vieira Diniz, Vlademir Marim. So Paulo: FTD, 2008.

    LEGISLAOCARGOS: TODOS

    1. Lei Municipal N 2.620/90 - Dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos do Municpio ed outras providncias.

    2. Lei Orgnica do Municpio.3. Lei Municipal N 5.066/ 2006 - Dispe sobre a complementao das regras gerais para

    organizao e o funcionamento do Regime prprio de Previdncia social dos Servidores PblicosMunicipais e d outras providncias,

    4. Constituio Federal. Artigo 37 e 41.

    * As Leis esto disponveis nos sites http://www.sdolivramento.com.br/new/ ehttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

    NIVEL MDIO/ TCNICO

    LNGUA PORTUGUESACARGOS: TODOS

    As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa abaixo. No sero elaboradasquestes que envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n 6.583,de 29/09/2008.

    PROGRAMA:1. Leitura e compreenso de textos:1.1 Assunto.1.2 Estruturao do texto.1.3 Ideias principais e secundrias.1.4 Relao entre ideias.1.5 Ideia central e inteno comunicativa.1.6 Efeitos de sentido.1.7 Figuras de linguagem e linguagem figurada.1.8 Recursos de argumentao.1.9 Informaes implcitas: pressupostos e subentendidos.1.10 Coeso e coerncia textuais.2. Lxico/Semntica:2.1 Significao de palavras e expresses no texto.2.2 Substituio de palavras e de expresses no texto.2.3 Estrutura e formao de palavras.3. Aspectos lingusticos:3.1 Relaes morfossintticas.3.2 Ortografia: sistema oficial vigente.3.3 Relaes entre fonemas e grafias.3.4 Acentuao grfica.3.5 Reconhecimento, flexes e emprego de classes gramaticais.3.6 Vozes verbais e sua converso.3.7 Concordncia nominal e verbal.3.8 Regncia nominal e verbal.3.9 Paralelismos de Regncia.3.10 Emprego do acento indicativo de crase.3.11 Sintaxe do perodo simples e do perodo composto.3.12 Colocao e reconhecimento de termos e oraes no perodo.3.13 Coordenao e subordinao: emprego das conjunes, das locues conjuntivas e dos

    pronomes relativos.3.14 Oraes reduzidas e oraes desenvolvidas.3.15 Equivalncia e transformao de estruturas.

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    3.16 Pontuao.3.17 Colocao pronominal.

    REFERNCIAS:1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramtica Texto: Anlise e Construo de

    Sentido.Vol. nico. So Paulo: Moderna, 2009.2. BECHARA, Evanildo. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. 1 ed. - 6 reimpresso. Rio de

    Janeiro:Ed. Lucerna, 2007.3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 46 ed. So Paulo:

    Companhia Editora Nacional, 2007.4. CUNHA, Antnio Geraldo. Dicionrio de Etimologia da Lngua Portuguesa. 4 Ed. Rio de Janeiro:

    Lexicon, 2010.5. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 5 ed. Curitiba:

    Positivo, 2010.6. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 5 ed. 3

    reimpresso. So Paulo: tica, 2008.7. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. 8 ed. So Paulo: tica, 2008.8. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. 5 ed. So Paulo: tica, 2008.

    MATEMTICACARGOS: TODOS (EXCETO OS CARGOS 16 TCNICO EM ENFERMAGEM E 17 TCNICO

    EM INFORMTICA)

    PROGRAMA:1. Conjuntos: representao, determinao, relaes de incluso, relao de pertinncia e

    operaes.2. Conjunto dos nmeros naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Subconjuntos. Intervalos.

    Operaes e suas propriedades, expresses numricas e resoluo de situaes-problema,envolvendo elementos desses conjuntos.

    3. Nmeros racionais na forma fracionria e decimal (identificao, representao, leitura,comparao, equivalncia, simplificao, operaes e suas propriedades, resoluo de situaes-problema).

    4. Medidas de comprimento, capacidade, massa e tempo (unidade padro de medida, outrasunidades, transformao de unidades e resoluo de problemas).

    5. Equaes e Inequaes de 1 e de 2 graus e Sistema de equaes (resoluo, representaogrfica e resoluo de problemas).

    6. Razes, propores, regra de trs simples e composta, porcentagem, (representao, clculo determo desconhecido e resoluo de situaes-problema).

    7. Geometria plana: Semelhana de tringulos. Teorema de Tales. Relaes mtricas no tringuloretngulo. rea e permetro de figuras geomtricas bidimensionais. Comprimento dacircunferncia e rea do crculo.

    8. Geometria Espacial: Volume, rea lateral e rea total de figuras tridimensionais. Volume do cone,cilindro e pirmide.

    9. Funes: noo, domnio, imagem, representao grfica.10.Funo afim, casos particulares da funo afim, funo afim crescente e decrescente, estudo do

    sinal da funo afim, inequaes, funo linear e proporcionalidade.11.Funo quadrtica: definio, representao grfica, razes, coordenadas do vrtice, estudo do

    sinal, valor mximo e mnimo.12.Sequncias e padres.13.Progresses aritmticas e geomtricas.14.Trigonometria: resoluo de tringulos quaisquer.15.Matrizes e Determinantes.16.Anlise combinatria (arranjos, permutaes e combinaes).17.Noes de Matemtica Financeira: nmeros proporcionais, porcentagem, termos importantes

    (tempo, taxa, montante, capital, etc.) Juros simples e Juros compostos.

    REFERNCIAS:1. BIANCHINI, Edvaldo. Curso de Matemtica. So Paulo, Moderna, 2010. (Ensino Mdio - vol. 1, 2,

    e 3).

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    2. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica- Contextos e Aplicaes. So Paulo: tica, 2011 (Ensino Mdio Vol. 1, 2 e 3)

    3. GIOVANNI, Jos Ruy; BONJORNO, Jos Roberto. Matemtica uma nova abordagem. So Paulo:FTD, 2010 (Ensino Mdio - coleo vol 1, 2 e 3)

    4. GIOVANNI, J; CASTRUCCI, B; Giovanni, Jr. A Conquista da Matemtica. So Paulo: FTD, 2010. (coleo do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental).

    5. PAIVA, Manoel. Matemtica. So Paulo: Moderna, 2010. (Ensino Mdio - coleo vol.1, 2 e 3).6. RIBEIRO, Jackson. Matemtica, Cincias e Linguagem. So Paulo: tica, 2007. (Ensino Mdio

    vol. nico).

    LEGISLAOCARGOS: TODOS

    1. Lei Municipal N 2.620/90 - Dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos do Municpio ed outras providncias.

    2. Lei Orgnica do Municpio.3. Lei Municipal N 5.066/ 2006 - Dispe sobre a complementao das regras gerais para

    organizao e o funcionamento do Regime prprio de Previdncia social dos Servidores PblicosMunicipais e d outras providncias,

    4. Constituio Federal. Artigo 37 e 41.

    * As Leis esto disponveis nos sites http://www.sdolivramento.com.br/new/ ehttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

    INFORMTICACARGOS: TODOS

    PROGRAMA:1. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice ltima verso, em portugus: (a)identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, os componentes dajanela, as funcionalidades, os menus, os cones, a barra de ferramentas, as guias, os grupos ebotes, os erros de reviso, o idioma, os modos de exibio do documento e zoom; (b) abrir, fechar,criar, excluir, visualizar, formatar, alterar, salvar, imprimir e configurar documentos utilizados as barrasde ferramentas, os menus, os cones, os botes, as guias, os grupos da Faixa de Opes, utilizandoo teclado (atalhos) ou mouse; (c) identificar e utilizar os botes e cones das barras de ferramentasdas guias e grupos Incio, Inserir, Layout da Pgina, Referncias, Correspondncias, Reviso eExibio, para formatar, personalizar, configurar, alterar e reconhecer a formatao de textos edocumentos.2. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice Calc ltima verso, emportugus: (a) identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, oscomponentes da janela, as funcionalidades, os menus, os cones, a barra de ferramentas, as guias,os grupos e botes, os erros de reviso, o idioma, os modos de exibio do documento e zoom; (b)definir, identificar, alterar clulas, planilhas, e pastas; (c) abrir, fechar, criar, visualizar, formatar,salvar, alterar, excluir, renomear, personalizar, configurar planilhas e pastas, utilizando a barra deferramentas, os menus, os cones, os botes, as guias e os grupos da Faixa de Opes, utilizando oteclado (atalhos) ou mouse; (d) selecionar e reconhecer a seleo de clulas, planilhas e pastas; (e)identificar e utilizar os cones das barras de ferramentas das guias e grupos Incio, Inserir, Layout daPgina, Frmulas, Dados, Reviso e Exibio, para formatar, alterar, selecionar, configurar, clulasselecionadas; (f) identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar frmulas; e (g)utilizar a Ajuda.3. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice Writer ltima verso, emportugus: (a) identificar, caracterizar, utilizar, atualizar, configurar, exibir e personalizar a rea detrabalho, o menu iniciar - Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos eImpressoras, Programas Padro, Ajuda e Suporte e Desligar; (b) identificar, exibir, alterar, organizar,classificar, ver as propriedades, utilizar e configurar, os menus rpidos ou suspensos, painis, listas,caixa de pesquisa, cones, janelas, utilizando o teclado (atalhos) ou mouse; (c) propriedades da barrade tarefas e gerenciador de tarefas: utilizar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, configurar,fechar, minimizar e maximizar janelas utilizando os botes, painis, listas, caixa de pesquisa, caixasde marcao, menus, cones atravs do teclado e mouse; (d) exibir, alterar, organizar, identificar,utilizar e configurar os componentes das janelas, menus, barras de ferramentas e cones; (e) exibir,

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    alterar, organizar, identificar, utilizar e configurar a Lixeira, Computador, configuraes de data, hora eidioma;4. Conhecimentos prticos sobre Internet Explorer 9 e superiores: (a) identificar o ambiente,caractersticas e componentes da janela principal do Internet Explorer; (b) identificar e usar asfuncionalidades da barra de ferramentas, de status e do Explorer; (c) identificar e usar asfuncionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda; (d) identificar eusar as funcionalidades das barras de Menus, Favoritos, Botes do Modo de Exibio deCompatibilidade, Barra de Comandos, Barra de Status; e (e) bloquear a barra de ferramentas eidentificar, alterar e usar a opo Personalizar.5. Conhecimentos prticos sobre Firefox 20.0 ou superiores e Google Chrome verso26.0.1410.64 ou superiores: (a) identificar o ambiente, caractersticas e componentes da janelaprincipal do Firefox; (b) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Ferramentas,Favoritos, Barra de Comandos e Barra de Status; (c) identificar e usar as funcionalidades dos menusArquivo, Editar, Exibir, Histrico, Favoritos, Ferramentas e Ajuda. (d) identificar o ambiente,caractersticas e componentes da janela principal Google Chrome; (e) identificar e saber usar todasas funcionalidades do Google Chrome.

    REFERNCIAS:1. LIBREOFFICE1. Ajuda da ltima verso, em portugus. (Ajuda eletrnica interna desse software).2. LIBREOFFICE 2. Sute de escritrio LibreOffice ltima verso, em portugus. Disponvel em:

    http://pt- br.libreoffice.org/baixe-ja/3. LIBREOFFICE. Manual do LibreOfice Calc. Disponvel na pgina da Fundatec.4. LIBREOFFICE. Manual do LibreOfice Write. Disponvel na pgina da Fundatec5. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 9 ou superior. (Ajuda eletrnica

    integrada ao Programa Internet Explorer 9).6. MOZILLA. Ajuda do Firefox 20.0 ou superior (Ajuda eletrnica integrada ao Programa Firefox).

    Disponvel em: http://support.mozilla.org/ptBR/products/firefox?as=u&utm_source=inproduct7. GOOGLE. Ajuda do Google Chrome 26.0.1410.64 ou superior (Ajuda eletrnica integrada ao

    Google Chrome). Disponvel em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR&p=help&ctx=settings

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 16: TCNICO EM ENFERMAGEM

    PROGRAMA:O que so DSTs, sintomas, modos de transmisso. Aids: Sintomas e fases da doena, tratamento.Hepatites: Vacinas disponveis, sintomas da doena. Cncer do colo de tero e mamas: Preveno,deteco precoce, tratamento fornecido pela equipe de sade, sintomas da doena. Atividadesdesenvolvidas pelo nvel tcnico de Enfermagem. Responsabilidade tico profissional emEnfermagem. Cuidados de enfermagem com movimentao, deambulao, aplicao demedicamentos, curativos, higiene e conforto de pacientes acamados, preparo de doentes paracirurgias, enfermagem no centro cirrgico. Relacionar a vacinao com doenas, armazenamento dasvacinas. Realizao de curativos, vias de aplicao de medicamentos, verificao de sinais vitais,registro no pronturio. Primeiros socorros. Sinais e sintomas da doena, modos de transmisso,cuidados de enfermagem. Informaes gerais sobre ateno e esto do SUS. Sobre a classificaode risco nos servios de urgncia. As doenas de notificao compulsria em territrio nacional.Cuidados de enfermagem com pacientes com risco de queda, transmisso de doenas infectocontagiosas, lavagem das mos. Preveno, controle e eliminao de riscos inerentes as atividadesde enfermagem. Termos utilizados em enfermagem e seu conceito.

    REFERNCIAS:1. BRASIL, Ministrio da Sade. Cadernos de Ateno Bsica: (18 HIV/AIDS, hepatites e outras

    DST), (13 controle do cncer de colo de tero e mama).2. LEI N 7.498, de 1986 e suas alteraes - Dispe sobre a Regulamentao do Exerccio da

    Enfermagem e d outras Providncias.3. RESOLUO COFEN n 311/2007 - Aprova o Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem

    e d outras providncias.4. SMELTZER S.C., BARE,B.G. BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem Mdico-

    Cirrgica. 11 edio, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009.

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    5. BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de procedimentos para vacinao. 4. ed. Braslia, 2001.316p

    6. IDELMINA Lopes de Lima e Maria Eliane Ligio Mato - Manual do Tcnico de Enfermagem - 9Edio. Editora AB, 2010.

    7. BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de Controleda Tuberculose. Manual de Recomendaes para o Controle da Tuberculose no Brasil. Srie A.Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2010.

    8. BRASIL, M S. Secretaria de Ateno a Sade Poltica Nacional de Humanizao da Ateno eGesto do SUS HUMANIZA SUS-. Srie B, Textos Bsicos de Sade.

    9. Acolhimento e Classificao de Risco nos Servios de Urgncia. Braslia - DF; 2009.10.BRASIL. Ministrio da Sade. Lista Nacional de Notificao Compulsria de doenas, agravos e

    eventos de sade pblica nos servios de sade pblicos e privados em todo o territrio nacional.Portaria MS/GM N 1.271, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Braslia. DF.

    11. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA. Segurana do paciente. Higienizao dasmos. 2007.

    12.OPPERMANN, Carla Maria, PIRES,Lia Capsi. Manual De Biossegurana para servios de Sade.Porto Alegre, Janeiro de 203.

    13.Dicionrio de Termos Medicos, Enfermagem e Radiologia. Organizao: Guimares, DeoclecioTorrieri 4Ed So Paulo: Riedeel 2010.

    14.VOLPATO. Andrea Cristine Pressane (et al.). Tcnicas Bsicas de enfermagem. 3. ed. So Paulo:Martinari, 2009. 287 Pg.

    15.PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministrio da Sade. Redefine o CalendrioNacional de vacinao, o Calendrio Nacional de vacinao dos Povos Indgenas e asCampanhas Nacionais de vacinao, no mbito do Programa Nacional de Imunizaes (PNI), emtodo o territrio nacional.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 17: TCNICO EM INFORMTICA

    PROGRAMA:1. Algoritmos e Estruturas de Dados: Conhecer, elaborar, interpretar e testar algoritmos utilizando o

    software VisuAlg 2.0 ou superior e em pseudocdigo (Portugol), Fluxograma e diagrama deChapin, empregando as estruturas de controle bsicas (seqncia, seleo e repetio),procedimentos e funes. Estruturas de dados: tipos de dados, vetores, matrizes, registros, listas,pilhas, filas e rvores.

    2. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) e Banco de Dados: Bancos de dados:fundamentos, caractersticas componentes e funcionalidades. Modelos de Bancos de Dados.Projeto de Banco de Dados: modelos conceitual, lgico e fsico. Modelo relacional e DiagramaEntidade-Relacionamento (DER). Linguagem de Consulta Estruturada (SQL): comandos dasLinguagens de Manipulao de Dados (DML), Definio de Dados (DDL), Controle de Dados(DCL), Transao de Dados (DTL) e Consulta de Dados (DQL). Transformao entre modelos:derivao do DER para esquema relacional e engenharia reversa de modelos relacionais.Engenharia reversa de arquivos e normalizao de dados. Gerenciamento de transaes:fundamentos e aspectos de recuperao e integridade, controle de concorrncia e indexao.

    3. Rede de computadores: Conceitos bsicos de rede de computadores, tipos de redes, topologiaslgica e fsica, ativos de rede e demais componentes, transmisso de dados e arquiteturas.Instalao, configurao, administrao, identificao de problemas, arquiteturas, soluo deproblemas e manuteno de redes de computadores. Protocolos: TCP/IP (camadas, fundamentos,arquitetura, classes de endereamento IP, mscara de rede e segmentao de rede). Conhecer,saber utilizar, reconhecer o uso, vantagens, desvantagens e restries dos protocolos TCP/IP(HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SNMP, POP3, IMAP, DNS, Ping, DHCP, TCP, UDP, IP (IPv4 eIPv6), ARP, RARP, ICMP, Ethernet, 802.11 WiFi, IEEE 802.1Q, 802.11g, 802.11n e Frame relay).Cabeamento: fundamentos, tipos de cabos de rede (par tranado e fibra tica), caractersticas,emprego, instalao, construo de cabos de rede; topologias lgica e fsica de redes ecabeamento estruturado. Redes LAN, MAN, WAN, redes sem fio, domsticas e inter redes:definies, caractersticas, equipamentos, componentes, padres Ethernet, Fast Ethernet eGigabit Ethernet; rede Ethernet (IEEE 802.3 a IEEE 802.3ae) e LAN sem fio (IEEE 802.11a a802.11n). Equipamento de comunicao de dados e redes (fundamentos, caractersticas,emprego, configurao, instalao e protocolos): modem, repetidor, hub, ponte, switch eroteadores. Saber usar e reconhecer o uso do software Cisco Packet Tracer 5.3 e verses

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    superiores.4. Sistemas operacionais e Segurana da Informao: Conceitos de segurana da informao:

    disponibilidade, integridade, confidencialidade, autenticidade, responsabilidade, no repdio,confiabilidade, incidente de segurana, sistema de gesto de segurana da informao, plano decontingncia. Tecnologia da Informao: tcnicas de segurana - cdigo de prticas para a gestoda segurana da informao. Gesto de riscos: risco, anlise de riscos, avaliao de riscos,tratamento de risco, risco residual, aceitao do risco. Segurana de Computadores: Senhas,Cookies, Engenharia Social, Vulnerabilidade. Cdigos Maliciosos (Malwares) e Ataques: Vrus,Cavalos de Tria, Adware e Spyware, Backdoors, Keyloggers, Worms, Bots, Botnets, Rootkits,Spam, Scam, Phishing scam, Boatos (Hoax), Pharming scam e Negao de Servio (Denial ofService). Autenticao, Criptografia, Certificado Digital e Assinatura Digital. Comandos eferramentas de administrao dos sistemas operacionais Windows e Linux. Firewall: conceitos eimplementao (Windows e Linux). PKI. Normas de segurana NBR-ISO/IEC 27001, 27002 e27005.

    REFERNCIAS:1. ABNT, A. B. d. N. T. NBR ISO/IEC 27001 - Tecnologia da informao - Tcnicas de segurana -

    Sistemas de gesto de segurana da informao Requisitos.2. ABNT, A. B. d. N. T. NBR ISO/IEC 27002 - Tecnologia da informao - Tcnicas de segurana -

    Cdigo de pratica para a gesto de segurana da informao.3. ABNT, A. B. d. N. T. NBR ISO/IEC 27005 - Gesto de Riscos de Segurana da Informao.4. BATTISTI, Jlio; SANTANA, Fabiano. Windows Server 2008, Guia de Estudos Completo,

    Implementao, Administrao e Certificao. Rio de Janeiro: Novaterra, 2009.5. MORIMOTO, Carlos. Linux, Guia Prtico. So Paulo: GDH Press e Sul Editores, 2009.6. MORIMOTO, Carlos. Servidores Linux, Guia Prtico. So Paulo: GDH Press e Sul Editores, 2008.7. SILVA, Lino Sarlo. Public Key Infrastructure PKI, Conhea a Infra-estrutura de Chaves Pblicas

    e a Certificao Digital. So Paulo: Novatec, 2004.8. CISCO. Cisco Packet Tracer 5.3 e verses superiores - Software de simulao de rede de

    computadores. Disponvel emhttp://www.cisco.com/web/learning/netacad/course_catalog/PacketTracer.html

    9. DAMAS, Lus. SQL - Structured Query Language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.10.DATE, C. J. Banco de Dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.11.EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Artmed, 2009.12.HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.13.KORTH, Henry F, SILBERSHATZ, Abraham e SUDARSHAN S. Sistema de Banco de Dados. So

    Paulo: Makron Books, 1999.14.KUROSE, James; ROSS, Keith. Redes de Computadores e a Internet. 6. ed. So Paulo: Pearson

    Education do Brasil, 2013.15.MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prtico. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011.16.PINHEIRO, Jos Maurcio dos S. Guia completo de cabeamento de redes. 5 reimpresso. Rio de

    Janeiro: So Paulo: Editora Campus, 2003.17.SOUSA, Lindeberg Barros de. Projeto e Implementao de Redes - Fundamentos, Arquiteturas,

    Solues e Planejamento. So Paulo: Editora Erica, 2007.18.TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010.19.VISUALG. VisuAlg 2.0 e verses superiores - Programa que edita, interpreta e executa algoritmos.

    Disponvel em: http://www.baixaki.com.br/download/visualg.htm, http://www.w3schools.com/sql/http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf

    NIVEL SUPERIOR

    LNGUA PORTUGUESACARGOS: TODOS

    As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa abaixo. No sero elaboradasquestes que envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n.6.583, de 29/09/2008.

    PROGRAMA:1. Leitura e compreenso de textos:1.1 Assunto.

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    1.2 Estruturao do texto.1.3 Ideias principais e secundrias.1.4 Relao entre ideias.1.5 Ideia central e inteno comunicativa.1.6 Efeitos de sentido.1.7 Figuras de linguagem.1.8 Recursos de argumentao.1.9 Informaes implcitas: pressupostos e subentendidos.1.10 Coeso e coerncia textuais.2. Lxico:2.1 Significao de palavras e expresses no texto.2.2 Substituio de palavras e de expresses no texto.2.3 Estrutura e formao de palavras.3. Aspectos lingusticos:3.1 Relaes morfossintticas.3.2 Ortografia: sistema oficial vigente.3.3 Relaes entre fonemas e grafias.3.4 Acentuao grfica.3.5 Flexes e emprego de classes gramaticais.3.6 Vozes verbais e sua converso.3.7 Concordncia nominal e verbal.3.8 Regncia nominal e verbal.3.9 Paralelismos de Regncia.3.10 Emprego do acento indicativo de crase.3.11 Colocao de termos e oraes no perodo.3.12 Coordenao e subordinao: emprego das conjunes, das locues conjuntivas e dospronomes relativos.3.13 Oraes reduzidas.3.13 Equivalncia e transformao de estruturas.3.14 Pontuao.

    REFERNCIAS:1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramtica Texto: Anlise e Construo de

    Sentido. Vol. nico. So Paulo: Moderna, 2009.2. BECHARA, Evanildo. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. 1 ed. - 6 reimpresso. Rio de

    Janeiro: Ed. Lucerna, 2007.3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 46 ed. So Paulo:

    Companhia Editora Nacional, 2007.4. CUNHA, Antnio Geraldo. Dicionrio de Etmologia da Lngua Portuguesa. 4 Ed. Rio de

    Janeiro: Lexicon, 2010.5. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 5 ed. Curitiba:

    Positivo, 2010.6. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 5 ed.

    3 reimpresso. So Paulo: tica, 2008.7. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. 8 ed. So Paulo: tica, 2008.8. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. 5 ed. So Paulo: tica, 2008.

    LEGISLAOCARGO: TODOS (EXCETO O CARGO 12 PROFESSOR DE ANOS FINAIS 20H)

    1. Lei Municipal N 2.620/90 - Dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos do Municpio ed outras providncias.

    2. Lei Orgnica do Municpio.3. Lei Municipal N 5.066/ 2006 - Dispe sobre a complementao das regras gerais para

    organizao e o funcionamento do Regime prprio de Previdncia social dos Servidores PblicosMunicipais e d outras providncias,

    4. Constituio Federal. Artigo 37 e 41.

    * As Leis esto disponveis nos sites http://www.sdolivramento.com.br/new/ ehttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

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    INFORMTICACARGO: TODOS

    PROGRAMA:1. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice ltima verso, em portugus: (a)identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, os componentes dajanela, as funcionalidades, os menus, os cones, a barra de ferramentas, as guias, os grupos ebotes, os erros de reviso, o idioma, os modos de exibio do documento e zoom; (b) abrir, fechar,criar, excluir, visualizar, formatar, alterar, salvar, imprimir e configurar documentos utilizados as barrasde ferramentas, os menus, os cones, os botes, as guias, os grupos da Faixa de Opes, utilizandoo teclado (atalhos) ou mouse; (c) identificar e utilizar os botes e cones das barras de ferramentasdas guias e grupos Incio, Inserir, Layout da Pgina, Referncias, Correspondncias, Reviso eExibio, para formatar, personalizar, configurar, alterar e reconhecer a formatao de textos edocumentos.2. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice Calc ltima verso, emportugus: (a) identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar o ambiente, oscomponentes da janela, as funcionalidades, os menus, os cones, a barra de ferramentas, as guias,os grupos e botes, os erros de reviso, o idioma, os modos de exibio do documento e zoom; (b)definir, identificar, alterar clulas, planilhas, e pastas; (c) abrir, fechar, criar, visualizar, formatar,salvar, alterar, excluir, renomear, personalizar, configurar planilhas e pastas, utilizando a barra deferramentas, os menus, os cones, os botes, as guias e os grupos da Faixa de Opes, utilizando oteclado (atalhos) ou mouse; (d) selecionar e reconhecer a seleo de clulas, planilhas e pastas; (e)identificar e utilizar os cones das barras de ferramentas das guias e grupos Incio, Inserir, Layout daPgina, Frmulas, Dados, Reviso e Exibio, para formatar, alterar, selecionar, configurar, clulasselecionadas; (f) identificar, caracterizar, utilizar, alterar, configurar e personalizar frmulas; e (g)utilizar a Ajuda.3. Terminologias e conhecimentos prticos sobre LibreOffice Writer ltima verso, emportugus: (a) identificar, caracterizar, utilizar, atualizar, configurar, exibir e personalizar a rea detrabalho, o menu iniciar - Documentos, Imagens, Computador, Painel de Controle, Dispositivos eImpressoras, Programas Padro, Ajuda e Suporte e Desligar; (b) identificar, exibir, alterar, organizar,classificar, ver as propriedades, utilizar e configurar, os menus rpidos ou suspensos, painis, listas,caixa de pesquisa, cones, janelas, utilizando o teclado (atalhos) ou mouse; (c) propriedades da barrade tarefas e gerenciador de tarefas: utilizar, exibir, alterar, organizar, identificar, usar, configurar,fechar, minimizar e maximizar janelas utilizando os botes, painis, listas, caixa de pesquisa, caixasde marcao, menus, cones atravs do teclado e mouse; (d) exibir, alterar, organizar, identificar,utilizar e configurar os componentes das janelas, menus, barras de ferramentas e cones; (e) exibir,alterar, organizar, identificar, utilizar e configurar a Lixeira, Computador, configuraes de data, hora eidioma;4. Conhecimentos prticos sobre Internet Explorer 9 e superiores: (a) identificar o ambiente,caractersticas e componentes da janela principal do Internet Explorer; (b) identificar e usar asfuncionalidades da barra de ferramentas, de status e do Explorer; (c) identificar e usar asfuncionalidades dos menus Arquivo, Editar, Exibir, Favoritos, Ferramentas e Ajuda; (d) identificar eusar as funcionalidades das barras de Menus, Favoritos, Botes do Modo de Exibio deCompatibilidade, Barra de Comandos, Barra de Status; e (e) bloquear a barra de ferramentas eidentificar, alterar e usar a opo Personalizar.5. Conhecimentos prticos sobre Firefox 20.0 ou superiores e Google Chrome verso26.0.1410.64 ou superiores: (a) identificar o ambiente, caractersticas e componentes da janelaprincipal do Firefox; (b) identificar e usar as funcionalidades das barras de Menus, Ferramentas,Favoritos, Barra de Comandos e Barra de Status; (c) identificar e usar as funcionalidades dos menusArquivo, Editar, Exibir, Histrico, Favoritos, Ferramentas e Ajuda. (d) identificar o ambiente,caractersticas e componentes da janela principal Google Chrome; (e) identificar e saber usar todasas funcionalidades do Google Chrome.

    REFERNCIAS:1. LIBREOFFICE1. Ajuda da ltima verso, em portugus. (Ajuda eletrnica interna desse software).2. LIBREOFFICE 2. Sute de escritrio LibreOffice ltima verso, em portugus. Disponvel em:

    http://pt- br.libreoffice.org/baixe-ja/3. LIBREOFFICE. Manual do LibreOfice Calc. Disponvel na pgina da Fundatec.

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    4. LIBREOFFICE. Manual do LibreOfice Write. Disponvel na pgina da Fundatec5. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 9 ou superior. (Ajuda eletrnica

    integrada ao Programa Internet Explorer 9).6. MOZILLA. Ajuda do Firefox 20.0 ou superior (Ajuda eletrnica integrada ao Programa Firefox).

    Disponvel em: http://support.mozilla.org/ptBR/products/firefox?as=u&utm_source=inproduct7. GOOGLE. Ajuda do Google Chrome 26.0.1410.64 ou superior (Ajuda eletrnica integrada ao

    Google Chrome). Disponvel em: https://support.google.com/chrome/?hl=pt-BR&p=help&ctx=settings

    LEGISLAO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOCARGO 12: PROFESSOR DE ANOS FINAIS 20H

    PROGRAMA:1. Princpios e objetivos da educao brasileira.2. Organizao da educao no Brasil.3. Nveis e modalidades de ensino.4. Criana, adolescente: direitos e deveres legais.5. Parmetros Curriculares Nacionais.6. Plano Nacional de Educao.7. Plano de Carreira do Magistrio

    REFERNCIAS:1. BRASIL. Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 Dispe sobre o Estatuto da Criana e do

    Adolescente. Braslia, DF.2. Brasil. Lei n 13005/14, de 25 de junho de 2014 Aprova o Plano Nacional de Educao e d

    outras providncias. Braslia, DF.3. BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao

    Nacional. Braslia, DF.4. BRASIL. CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, promulgada em 05 de

    outubro de 1988, com as alteraes das Emendas Constitucionais publicadas at 18 de dezembrode 2010. Ttulo VIII Da Ordem Social; Captulo III Da Educao, da Cultura e do Desporto art. 205 ao 217.

    5. BRASIL. Resoluo n 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa diretrizes curriculares nacionais para oensino fundamental de 9 (nove) anos. Braslia: Conselho Nacional de Educao, Cmara deEducao Bsica MEC/CNE/CEB, 2010.

    6. BRASIL. Resoluo CNE/CEB n 4, de 13 de julho de 2010 Diretrizes Curriculares NacionaisGerais para a Educao Bsica. Cmara de Educao Bsica MEC/CNE/CEB, 2010.

    7. BRASIL. Resoluo CNE/CEB n 2, de 11 de setembro de 2001 Diretrizes Nacionais para aeducao especial na educao bsica. 2001.

    8. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais terceiro equarto ciclo do Ensino Fundamental temas transversais: apresentao. MEC/SEF, 1998.

    9. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Introduo aos Parmetros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental MEC/SEF, 1998.

    10.BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Introduo aos Parmetros CurricularesNacionais. MEC/SEF, 1997.

    11.BRASIL. Resoluo n 4, de 02 de outubro de 2009 - Institui Diretrizes Operacionais para oAtendimento Educacional Especializado na Educao Bsica, modalidade Educao Especial.

    12.BRASIL. Ministrio da Educao. Diretrizes Nacionais para a educao especial na educaobsica. Secretaria da Educao Especial. MEC/SEESP, 2001.

    13.BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria da Educao Bsica. Diretrizes CurricularesNacionais da Educao Bsica.. MEC/SEB/DICEI, 2013.

    14.Lei Municipal n 5784/2010.

    * As Leis esto disponveis nos sites http://www.sdolivramento.com.br/new/ e http://portal.mec.gov.br/

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 01: ARQUITETO

    PROGRAMA:1. Acessibilidade a Edificaes, Espao e Equipamentos Urbanos.

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    2. Cdigo de obras municipal.3. Conforto ambiental das edificaes.4. Custo da edificao.5. Desenho assistido por computador em Autocad.6. Desenho urbano.7. Elaborao de projetos de arquitetura.8. tica e atribuio profissional do arquiteto urbanista.9. Execuo e fiscalizao de obras pblicas.10.Gerenciamento e qualidade da construo.11.Infraestrutura urbana.12.Instalaes eltricas prediais.13.Instalaes hidrulicas e sanitrias.14.Parcelamento do solo urbano.15.Planejamento urbano.16.Poltica urbana federal - Estatuto da Cidade.17.Poltica urbana municipal - Plano Diretor.18.Preveno contra incndio.19.Representao grfica.

    REFERNCIAS:1. BRASIL. Lei Federal n 12.378, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta o exerccio da

    Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e osConselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e d outrasprovidncias.

    2. ______. Obras Pblicas: recomendaes bsicas para a contratao e fiscalizao de obrasde edificao pblica. Braslia: Tribunal de Contas da Unio, 2009.

    3. ______. Lei Federal n 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade). Regulamenta osartigos 182 e 183 da Constituio Federal, estabelece diretrizes gerais da poltica urbana.

    4. ______. Lei Federal n 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Dispe sobre o Parcelamento doSolo Urbano e d outras providncias (incluindo alteraes da Lei n 9.875, de 29 de janeiro de1999; Lei n 10.932, de 03 de agosto de 2004; Lei n 11.445, de 05 de janeiro de 2007; e Lei n12.424, de 16 de junho de 2011; e Lei n 12.608, de 10 abril de 2012).

    5. SANTANA DO LIVRAMENTO. Lei Complementar n51, de 24 de novembro de 2011. Altera osartigos 6,18, 32, 33, 35, 39, 42, 43, 51, 53, 67, 79, 80, 109, incisos V, VIII, X e XII do art.123, 124,126, 128, 133, 134, 137, 150, 158 169 e 186 e os Anexos IV, V, VI, IX, X, e XII; Cria os artigos42A, 42B, 42C,43A, alnea f e g, no inciso II do art.124, os incisos XV, XVI, XVII, XVIII e XIX doart.123; Suprime o inciso V e pargrafo nico do art. 45, todos da Lei Complementar 45 de 10 deoutubro de 2006 e d outras providncias.

    6. ______. Lei Complementar n 45, de 10 de outubro de 2006. Institui o Plano DiretorParticipativo como Instrumento bsico de Planejamento do Municpio, cria o Conselho dePlanejamento da Cidade e d outras providncias.

    7. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade aedificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

    8. ______. NBR 9077: Sadas de emergncia em edifcios. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.9. ______. NBR 10.067: Princpios gerais de representao em desenho tcnico. Rio de Janeiro:

    ABNT, 1995.10.______. NBR 13531: Elaborao de projetos de edificaes - Atividades tcnicas. Rio de

    Janeiro: ABNT, 1995.11.______. NBR 13532: Elaborao de projetos de edificaes Arquitetura. Rio de Janeiro:

    ABNT, 1995.12.______. NBR 6.492: Representao de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.13.CARVALHO, Celso Santos; ROSSBACH, Anaclaudia (org.). O Estatuto da Cidade: comentado.

    So Paulo: Ministrio das Cidades: Aliana das Cidades, 2010.14.CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes eltricas e o projeto de arquitetura. So Paulo:

    Blucher, 2011.15.CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO. Resoluo n 52 de 06, de setembro de 2013.

    Aprova o Cdigo de tica e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil(CAU/BR).

    16.CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos eCientficos, 2006.

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    17.MASCAR, Juan Luis; YOSHINAGA, Mrio. Infra-estrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro,2004.

    18.MASCAR, Juan Luis. Desenho urbano e Custos de Urbanizao. Porto Alegre: D.C. Luzzatto,1989.

    19.SANTOS, Carlos N. F. dos. A Cidade como um jogo de cartas. Niteri/So Paulo:EDUFF/Projeto, 1988.

    20.THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construo. So Paulo: EditoraPini, 2001.

    21._______. O custo das decises arquitetnicas. Porto Alegre: Masquatro, 2004.22.OMURA, George. [Introducing AutoCAD 2008. Portugus] Introduo ao AutoCAD 2008: guia

    autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 02: ASSISTENTE SOCIAL

    PROGRAMA:O trabalho do assistente social com as diferentes expresses da questo social apresentadas comodemandas cotidianas. A dimenso investigativa no exerccio profissional do assistente social.Assessoria, consultoria, auditoria, superviso tcnica. Diferentes espaos ocupacionais e as relaessociais que so estabelecidas pelo Servio Social. Orientao e acompanhamento social aindivduos, grupos e famlias. Polticas Pblicas. A Questo Social, o contexto conjuntural. O espaoscio-ocupacional do Servio Social e as diferentes estratgias de interveno profissional. Ainstrumentalidade como elemento da interveno profissional. O planejamento da interveno e aelaborao de planos, programas e projetos sociais. Superviso de Estgio em Servio Social.Questo social e direitos. Polticas Sociais. Competncias profissionais do assistente social nosdiferentes espaos ocupacionais. O Servio Social na contemporaneidade: as novas exigncias domercado de trabalho. Anlise da questo social. Contexto capitalista contemporneo. Cdigo de ticado Assistente Social. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990 que dispe sobre o Estatuto da Criana eAdolescente e d outras providncias. Lei Orgnica da Assistncia Social, Lei N 8.742, de 07 deDezembro de 1993. Dispe sobre a organizao da Assistncia Social e d outras providncias.

    REFERNCIAS:1. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prtico para elaborao e gesto de projetos

    sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.2. Atribuies do/a assistente social em questo- CFESS 2012. Disponvel em

    http://www.cfess.org.br/3. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento social: Intencionalidade e instrumentao. So Paulo;

    Veras editora, 2000.4. Cdigo de tica do/a assistente social. Lei n 8.662/93 de regulamentao da profisso. - 10. Ed.

    Rev. E atual. - [Braslia]: Conselho Federal de Servio Social, [2012].5. Conselho Federal de Servio Social - legislao e resolues sobre o trabalho do/a assistente

    social / conselho federal de servio social - gesto atitude crtica para avanar na luta. Braslia:CFESS, 2011.

    6. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratgias em Servio Social. So Paulo: Cortez, 1997.7. COHN, A. et al. A sade como direito e como servio. So Paulo: Cortez, 19918. GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Servio Social. So Paulo: Cortez 2008.9. LACERDA, Llica Elis P. Exerccio profissional do assistente social: da imediaticidade s

    possibilidades histricas de Serv. Soc. Soc. No 117 So Paulo jan./mar. 2014.10.MONTAO, Carlos. A Natureza do servio social: um estudo sobre a gnese, a "especificidade" e

    sua reproduo, 2edio. SO PAULO / CORTEZ, 2011.11.PONTES, Reinaldo Nobre. Mediao e servio social: um estudo preliminar sobre a categoria

    terica e sua apropriao pelo servio social / 7 edio - So Paulo: cortez, 2010.12.Servio Social: Direitos Sociais e Competncias Profissionais. CFESS e ABEPSS: Braslia-DF,

    2009.13.SERVIO SOCIAL E SOCIEDADE Revista n.120 So Paulo out./dez. 201414.SPOSATI - Aldaza - Proteo social e seguridade social no Brasil: pautas para o trabalho do

    assistente social Serv. Soc. Soc., So Paulo, n. 116, p. 652-674, out./dez. 2013.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 03: CONTADOR

    PROGRAMA:Resolues CFC, Manual de Contabilidade, Contabilidade Bsica, Fundamentos da AdministraoFinanceira, Contabilidade Pblica, Normas relativas s transferncias de recursos da Unio,Contabilidade Empresarial, Custos, Comercial, Tributria e Anlise de Investimentos.

    REFERNCIAS:1. BRASIL. Resolues do CFC (Conselho Federal de contabilidade): 750/1993 (princpios

    contbeis), 1.111/2007 (princpios contbeis), 1.128 (NBC T 16.1); 1.129 (NBC T 16.2); 1.130(NBC T 16.3); 1.131 (NBC T 16.4); 1.132 (NBC T 16.5); 1.133 (NBC T 16.6); 1.134 (NBC T 16.7);1.135 (NBC T 16.8); 1.136 (NBC T 16.9); 1.137 (NBC T 16.10); 1.366 (NBC T 16.11); 1.151/2009(CPC 12, ajuste a valor presente), 1.170/2009 (CPC 16, estoques), 1.177/2009 (CPC 27, ativoimobilizado), 1.185/2009 (CPC 26, apresentao das demonstraes), 1.187/2009 (CPC 30,receitas), 1.282/2010 (princpios contbeis), 1.296/2010 (CPC 03, DFC), 1.303/2010 (CPC 04,ativo intangvel) e 1.367/2011 (princpios contbeis).

    2. BRASIL. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatuto Normas Gerais de Direito Financeiropara elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios edo Distrito Federal.

    3. BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada aoSetor Pblico aplicado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios(procedimentos contbeis oramentrios). 5 edio. Secretaria do Tesouro Nacional,Coordenao Geral de Contabilidade, 2013.

    4. Decreto no 6.170 de 25 de julho de 2007.5. Portaria n 127, de 29 de maio de 2008.6. Portaria n 507, de 24 de novembro de 2011.7. QUINTANA, Alexandre Costa. Contabilidade Bsica. Atlas, 2014.8. MARION, Jose Carlos . Contabilidade Bsica. Atlas, 2009.9. Neto, Alexandre Assaf. Fundamentos de Administrao Financeira. Atlas, 2010.10.Andrade, Nilton de Aquino. Contabilidade Pblica na Gesto Municipal. Atlas, 201311.MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. So Paulo: Atlas, 2012.12.MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010.13.Megliorini, Evandir. Custos Anlise e Gesto. So Paulo: Pearson14.Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade de Custos. Ed. Saraiva15.Bruni Adriano Leal e Fam Rubens. As Decises de Investimentos. Ed. Atlas, 2012.16.OLIVEIRA, Lus Martins de. Manual de contabilidade tributria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2012.17.JUDICIBUS, Sergio MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade

    das Sociedades por Aes. FIPECAFI, Ed. Atlas, 2010.18.MATARAZZO, Dante Carmine. Anlise Financeira de Balanos 6 ed. So Paulo: Atlas,2003.19.NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Anlise de Balanos: um enfoque econmico-financeiro.

    6 Ed. So Paulo: Atlas , 2003.20.NETO, Alexandre Assaf. Finanas Corporativas e Valor. 5 Ed. So Paulo: Atlas , 2010.21.NETO, Alexandre Assaf. LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de Administrao Financeira.

    So Paulo: Atlas , 2010.22.SILVA, Alexandre Alcntara. Estrutura, Anlise e Interpretao das Demonstraes

    Contbeis, 2 Ed. So Paulo: Atlas 2010.23.JUDICIBUS, Sergio MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial. 9 Ed. Atlas, 2010.24.ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Pblico. 2 Ed. Atlas, 2013.25.COGAN, Samuel. Custos e Formao de Preos. 1 Ed. Atlas, 2013.26.SARDINHA, Jose Carlos. Formao de Preos. 1 Ed. Office Book, 2008.27.HELFERT, Erich A. Tcnicas de Anlise Financeira. 1 Ed. Bookman, 2000.28.SA Carlos Alexandre, Oramento Empresarial. 1 Ed. Atlas, 2014.29.BRUNI, Adriano Leal, Avaliao de Investimentos. 2 Ed. Atlas, 2013.30.IUDICIBUS, Sergio de, MARTINS Eliseu, GELBCKE Ernesto Rubens, SANTOS, Ariovaldo do.

    Manual de Contabilidade Societria. 1 Ed. Atlas, 2010.31.SILVA, Valmir Lencio da. A nova contabilidade aplicada ao setor pblico: uma abordagem

    prtica. 2.ed. - So Paulo: Atlas, 2013.32.BEZERRA FILHO, Joo Eudes. Contabilidade aplicada ao setor pblico: abordagem simples e

    objetiva. So Paulo: Atlas, 2014.

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    33.PISCITELLI, Roberto Bocaccio e TIMB, Maria Zulene Farias. Contabilidade pblica: umaabordagem da administrao financeira pblica. 12 ed. So Paulo: Atlas, 2012.

    * As Legislaes esto disponveis no http://www.tce.ro.gov.br/ e http://www2.planalto.gov.br/

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 04: ENFERMEIRO

    PROGRAMA:Enfermagem em sade coletiva. Hipertenso arterial sistmica. Diabete Mellitus. Sade mental.Sade da Criana. Sade Do Adulto e do Idoso. Sade da Mulher. Pr-natal e baixo risco. Cncer decolo de tero e mama. Tuberculose. Ateno populao em situao de rua. Calendrios Nacionaisde Vacinao. Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. Regulamentao do exerccio daEnfermagem. Sistematizao da Assistncia e administrao do processo de Enfermagem.

    REFERNCIAS:1. BRASIL, Ministrio da Sade. Cadernos de Ateno Bsica: n.8 (Violncia intrafamiliar;

    orientao para a prtica em servio, 2002); N. 9 (Dermatologia na Ateno Bsica de Sade);N. 12 (Obesidade); N 14 (Preveno Clnica de Doena Cardiovascular, Cerebrovascular eRenal Crnica); N 19 (Envelhecimento e Sade da Pessoa Idosa); N 18 (HIV, Hepatites e outrasDST); n. 21 (Vigilncia em Sade-Dengue, Esquistosomose, Hansenase, Malria, Tracoma eTuberculose) n. 22 (Vigilncia em Sade, Zoonozes); n. 23 (SADE DA CRIANA: NutrioInfantil, Aleitamento Materno e Alimentao Complementar); n. 24 (Sade na Escola - 2009);n.25 (Doenas Respiratrias Crnicas, 2010); n.27 (NASF: Ncleo de Apoio Sade daFamlia). N 28 (Acolhimento de Demanda Expontnea, 1010); n. 29 (Rastreamento, 2010); n 30(Procedimentos-2011); n 31 (Prticas integrativas e complementares); n 33 (Sade da criana:crescimento e desenvolvimento - 2012); n 34 (Sade Mental - 2013); n 36 (Diabetes mellitus 2013); n 37 (Hipertenso arterial sistmica - 2013)

    2. Instituto Nacional de Cncer (Brasil). Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso de Apoio Rede de Ateno Oncolgica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer de colode tero/ Instituto Nacional de Cncer. Coordenao Geral de Aes Estratgicas. Diviso deApoio Rede de Ateno Oncolgica- Rio de Janeiro: INCA, 2011.

    3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de VigilnciaEpidemiolgica. Tratamento diretamente observado (TDO) da tuberculose na ateno bsica:protocolo de enfermagem / Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade,Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. 168 p: il. (Srie F. Comunicao e Educao em Sade).

    4. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.Manual sobre o cuidado sade junto populao em situao de rua / Ministrio daSade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio daSade, 2012. 98 p: il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos).

    5. PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministrio da Sade. Redefine o CalendrioNacional de vacinao, o Calendrio Nacional de vacinao dos Povos Indgenas e asCampanhas Nacionais de vacinao, no mbito do Programa Nacional de Imunizaes (PNI), emtodo o territrio nacional.

    6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Cdigo de tica dos Profissionais deEnfermagem. Porto alegre: COREN.

    7. LEI 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispe sobre a regulamentao do exerccio daEnfermagem e d outras providncias.

    8. RESOLUO COFEN 358 / 2009. Dispe sobre a Sistematizao da Assistncia de Enfermageme a implementao do Processo de Enfermagem em ambientes, pblicos ou privados, em queocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e d outras providncias.

    9. SOUZA, M.; HORTA, N. Enfermagem em sade coletiva: teoria e prtica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. Parte2 (Captulos: 5, 6, 8 e 9). Parte3 (Captulos 10 e 11).

    10.SMELTZER S.C., BARE,B.G. BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem Mdico-Cirrgica. 11 edio, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009.

    11.MARQUIS. Bessie l., HUSTON, Carol J., trad. Regina Garcez. Administrao e liderana emenfermagem: teoria e prtica. 6 edio, Porto Alegre: Artmed. 2010.

    12.KURGANT, P. e col. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2edio, 2011. 196 pg.

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    13. BRASIL. Ministrio da Sade. Lista Nacional de Notificao Compulsria de doenas, agravos eeventos de sade pblica nos servios de sade pblicos e privados em todo o territrio nacional.Portaria MS/GM N 1.271, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Braslia. DF.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 05: ENGENHEIRO CIVIL

    PROGRAMA:Topografia. Estatstica. Projetos de obras civis. Arquitetnicos. Estruturais (concreto ao e madeira).Fundaes. Instalaes eltricas e hidro-sanitrias. Preveno contra incndio. Programao de obras.Oramento e composio de custos unitrios, parciais e totais: levantamento de quantidades.Planejamento e cronograma fsico-financeiro: PERT-CPM. Acompanhamento de obras. Construo.Alvenaria. Estruturas e concreto. Ao e madeira. Coberturas e impermeabilizao. Esquadrias. Pisos erevestimentos. Pinturas, instalaes (gua, esgoto, eletricidade e telefonia). Fiscalizao.Acompanhamento da aplicao de recursos (medies). Controle de materiais. Controle de execuode obras e servios. Noes de hidrulica, de hidrologia e solos. Pavimentao urbana. Esgotamentosanitrio. Resduos slidos. Vistoria e elaborao de pareceres. Programao, controle e fiscalizaode obras. Oramento e composio de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e controlefsico financeiro. Licitao e contratos, conforme a Lei n.8.666 e atualizaes. Planejamento urbano:sustentabilidade urbana. Princpios de planejamento e de oramento pblico.

    REFERNCIAS:1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada Engenharia Civil. So Paulo: Editora

    Blcher, 2006.2. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto Armado: eu te amo. So Paulo: Editora Blcher,

    2011.3. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Instalaes Hidrulicas Prediais; usando tubos de PVC e

    PPR. So Paulo: Editora Blcher, 20124. CRAIG, Robert F. Mecnica dos Solos 7 ed. Rio de Janeiro, LTC, 20125. CREDER, Hlio. Instalaes eltricas prediais 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 20076. CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias/ 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 20067. GARCEZ, Lucas Nogueira & ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia 2 Edio.So Pulo: Blucher,

    1988.8. Lei de Licitaes n 8.666 e Lei 4320/64.9. Lei N 10257 / 2001 Estatuto da Cidade regulamenta os Artigos 182 e 183 da Constituio

    Federal, estabelece diretrizes gerais da poltica urbana e d outras providncias.10.MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C., HUBELE, N. F. Estatstica Aplicada Engenharia, 2

    ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.11.NBR 1 4100 Proteo Contra Incndio, Smbolos Grficos para Projeto.12.NBR 12721. Avaliao de custos unitrios de construo para incorporao imobiliria e

    outras disposies para condomnios edifcios Procedimento. Verso corrigida 2. Rio deJaneiro: ABNT, 2007.

    13.NBR 13969 Tanques spticos unidades de tratamento complementar e disposio finaldos efluentes lquidos projeto, construo e operao. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

    14.NBR 17240:2010, Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao,comissionamento e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos.

    15.NBR 5626 Instalao predial de gua fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.16.NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.17.NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitrio - projeto e execuo. Rio de Janeiro: ABNT,

    1999.18.NBR 9050- Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. Rio de

    Janeiro: ABNT, 2004.19.NBR 9077 Proteo Contra Incndio, Sadas de Emergncia em Edifcios20.PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR

    7190/97 e critrios de normas norte-americanas NDS e europeia EUROCODE 5 / 6 ed. Rio deJaneiro, LTC, 2012.

    21.THOMAZ, rcio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construo. 1 ed. So Paulo: Pini,2001.

    22.VIERO, Edison Humberto. Isosttica passo a passo: Sistemas Estruturais em Engenharia eArquitetura. Caxias do Sul: EDUCS, 2011.

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    23.YAZIGI, W. A tcnica de edificar. 8. ed. So Paulo: Pini, 2007.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 06: FARMACUTICO

    PROGRAMA:1. Assistncia Farmacutica: Conceito. Etapas da Assistncia Farmacutica. Seleo de

    medicamentos: conceito de medicamentos essenciais; Comisso de Farmcia e Teraputica,Programao e aquisio de medicamentos: Conceitos, Objetivos, Critrios, Etapas, Mtodos,Indicadores de qualidade; critrios de cadastro de fornecedores; especificaes tcnicas deprodutos, embalagem, materiais, equipamentos e instalaes. Armazenamento e distribuio demedicamentos: Objetivos, Estruturao e Dimensionamento de rea Fsica; Fluxo de Materiais,Tcnicas e Condies de Armazenamento, Gesto de estoques (curva ABC; nveis de estoque);Farmcia Magistral (RDC ANVISA n 67/2007).

    2. Boas Prticas Farmacuticas (RDC ANVISA n 44/2009 e atualizaes). Gesto e dispensao demedicamentos controlados Farmacologia das classes teraputicas envolvidas (Port. 344/1998 eRDC ANVISA n 20/2011 e suas atualizaes). Farmacoepidemiologia (Farmacovigilncia; Tiposde estudos; Reaes Adversas a Medicamentos; Classificao ATC e Dose Diria Definida).Avaliao de prescrio; sistemas de distribuio de medicamentos; uso racional demedicamentos. Lei n 13.021/2014 (exerccio e fiscalizao das atividades farmacuticas). Aesde Vigilncia Sanitria (Lei n 6360/1973 e atualizaes).

    3. Coleta e processamento de materiais biolgicos. Hematologia Clnica. Parasitologia Clnica.Bioqumica Clnica. Biossegurana em servios de sade. Regulamento Tcnico paraFuncionamento do Laboratrio Clnico (RDC 302/2005). Regulamento Tcnico para oGerenciamento de Resduos de Servios de Sade (RDC 306/2004). Hemoterapia (RDC N. 153,de 14 de junho de 2004).

    REFERNCIAS:1. BRASIL. Resoluo n 67 de 2007 (ANVISA). Estabelece as boas prticas de manipulao.

    Disponvel em:http://www.crfma.org.br/site/arquivos/legislacao/resolucoeseinstrucoesnormativasdaanvisa/RDC%2067%202007.pdf.

    2. BRASIL. Lei n 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispe sobre o controle sanitrio do comrciode drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos, e d outras providncias.Disponvel em:http://www2.rio.rj.gov.br/governo/vigilanciasanitaria/legislacao/leifederal5991_73.pdf

    3. BRASIL. Ministrio da Sade. ANVISA. RDC n 44, de 17 de agosto de 2009. Dispe sobre BoasPrticas Farmacuticas para o controle sanitrio do funcionamento, da dispensao e dacomercializao de produtos e da prestao de servios farmacuticos em farmcias e drogarias ed outras providncias. Disponvel em:http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2009/pdf/180809_rdc_44.pdf

    4. BRASIL. Lei n 13.021 de 2014. Dispe sobre o exerccio e a fiscalizao das atividadesfarmacuticas. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13021.htm.

    5. BRASIL. Lei n 6360 de 1976 e suas atualizaes. Dispe sobre a Vigilncia Sanitria a que ficamsujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacuticos e Correlatos, Cosmticos,Saneantes e Outros Produtos, e d outras Providncias.. Disponvel em :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6360.htm.

    6. BRASIL. Ministrio da Sade. Uso racional de medicamentos: temas selecionados (LenitaWnammacher)/Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos Braslia: Ministrio da Sade, 2012. 156 p. : il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos).Disponvel em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf.

    7. BRASIL. Portaria n 344 de 1998 (ANVISA) e listas e RDCs que atualizem. Dispe sobre osmedicamentos de controle especial. Disponvel em:http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Medicamentos/Assunto+de+Interesse/Produtos+controlados/Legislacao2.

    8. BRASIL. ANVISA. RDC n RDC N. 302, de 13 de outubro de 2005. Dispe sobre RegulamentoTcnico para funcionamento de Laboratrios Clnicos. Disponvel em:http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/851107004999939f90f5b66dcbd9c63c/RESOLU%C3

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    %87%C3%83O+ANVISA+RDC+N%C2%BA+302-05+LABORAT%C3%93RIO+CL%C3%8DNICO.pdf?MOD=AJPERES.

    9. BRASIL. ANVISA. RDC n 306/2004. Dispe sobre o Regulamento Tcnico para o gerenciamentode resduos de servios de sade. Disponvel em:http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/10d6dd00474597439fb6df3fbc4c6735/RDC+N%C2%BA+306,+DE+7+DE+DEZEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES.

    10.BRASIL. ANVISA. RESOLUO-RDC/ANVISA n 153, de 14 de junho de 2004. Determina oRegulamento Tcnico para os procedimentos hemoterpicos, incluindo a coleta, o processamento,a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, eseus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordo umbilical, da placenta e da medulassea. Disponvel em: http://www.sbpc.org.br/upload/noticias_gerais/320100416113458.pdf.

    11.CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Farmacoteraputica. Promovendo o uso racional dosmedicamentos: principais componentes. Pharmacia Brasileira - Mar/Abr 2003. Disponvel em:http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/91/farmacoterapeutica.pdf.

    12.HENRY, JOHN BERNARD - Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais - EditoraManole, 2012 (ISBN: 9788520415115).

    13.MARIN, Nelly; LUZIA, Vera Lucia; OSRIO DE CASTRO, Claudia G. Serpa e MACHADO DOSSANTOS, Silvio (organizadores). 2003; Rio de Janeiro. Disponvel em:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/afgm.pdf.

    14.MOTTA, V. T. Bioqumica clnica para o laboratrio: princpios e interpretaes. 2003 EditoraMdica Missau, 2003

    15.ORGANIZAO PAN-AMERICANA DA SADE. Medicamentos essenciais: vantagens detrabalhar com este contexto. (Lenita Wannmacher) Vol. 3, N 2, 2006. Disponvel em:http://www.paho.org/bra/index.php?gid=482&option=com_docman&task=doc_download.

    16.STORPIRTIS, Slvia et al. Farmcia clnica e ateno farmacutica. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 07: GELOGO

    PROGRAMA:1. Mineralogia, petrologia gnea, petrologia sedimentar e petrologia metamrfica.2. Geologia do Rio Grande do Sul.3. Geotectnica e Geologia Estrutural.4. Estratigrafia e Paleontologia.5. Mtodos geofsicos e geoqumicos aplicados a estudos ambientais.6. Hidrogeologia, contaminao e remediao de aquferos contaminados.7. Geologia econmica: jazidas minerais, caracterizao tecnolgica de minerais e economia

    mineral.8. Geomorfologia: origem e evoluo do relevo; processos endgenos e exgenos no controle do

    relevo; geomorfologia de terrenos granticos, metamrficos, vulcnicos e sedimentares9. Geoqumica superficial e solos. Gnese e classificao de solos, contaminao e remediao de

    solos contaminados.10.Geologia de engenharia: cartografia geotcnica e riscos geolgicos.11.Legislao ambiental, legislao de recursos hdricos, legislao mineral e legislao profissional.

    REFERNCIAS:1. ALLOWAY, B.J., 1990. Heavy metals in soils. Londres. Leicester Place. 339 p.2. BLATT, H., 1992, Sedimentary Petrology, second edition. New York, U.S.A., Freeman, 514 p.3. CETESB, 2001. Relatrio de estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e guas

    Subterrneas no Estado de So Paulo. Disponvel em:http://myrtus.uspnet.usp.br/sef/dcms/app/webroot/uploads/arquivos/CETESB2001_Valores_Orientadores_solo_agua.pdf.

    4. CETESB, 2001. Manual de gerenciamento de reas contaminadas. Disponvel em:http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/manual-de-gerenciamento-de-ACs/7-

    5. CHRISTOFOLETTI, A., 1980. Geomorfologia. So Paulo. Blucher. 188p.6. CONAMA, 2008. Resoluo N 396 de 03 de abril de 2008.7. CONAMA, 2009. Resoluo N 420 de 28 de dezembro de 2009.8. DECRETO N 24.643/34. Decreto n 24.643 DE 10 DE JULHO DE 1934 - Cdigo das guas.

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    9. DECRETO-LEI N 227/1967. Decreto-lei n 227 de 28 de fevereiro de 1967. Cdigo de Minerao.10.DEER, W.A.; HOWIE, R.A. and ZUSSMAN, J., 2010. Minerais constituintes das rochas: uma

    introduo. Fundao Calouste Gulbenkian. 727 p.11.DEUTSCH, W. J. & DEUTSCH, W.J., 1997. Groundwater Geochemistry: Fundamentals and

    Applications to Contamination. New York. Lewis Publishers. 405 p.12.FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J., 1997. Hidrogeologia. Conceitos e aplicaes.

    Fortaleza. REFO. 389 p.13.HALL, A. (1987). Igneous Petrology. Editora Longman. 551 p.14.HOLZ, M., DE ROS, L.F.(eds.), 2001. Geologia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. CIGO-

    UFRGS. 228p.15.LEI n 9.433/1997. Lei Federal n 9.433 de 8 de janeiro de 1997.16.LEI N 4.076/1962. Lei Federal n 4.076 de 23 de junho de 1962.17.LEI N 5.194/66. Lei Federal n 5.194 de 24 de dezembro de 1966.18.LEI N 10.350/1994. Lei Estadual n 10.350 de 30 de dezembro de 1994. Estado do RS.19.MACIEL FILHO, A.A., 1997. Introduo geologia de engenharia. Santa Maria: UFSM;

    Braslia:CPRM. 284 p.20.OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Org.), 1998. Geologia de engenharia. So Paulo: ABGE,

    586 p.21.SERPA, E.L. & Marker, A. (coord.), 1999. Manual de Gerenciamento de reas Contaminadas.

    So Paulo. Projeto CETESB-GTZ: cooperao tcnica Brasil Alemanha.22.SPOSITO, G., 1989. The chemistry of soils. New York. Oxford University Press. 277p.23.SUGUIO, K., 1982. Rochas Sedimentares, propriedades, gnese, importncia econmica.

    Editora Edgard Blcher Ltda. 500 p.24.TEIXEIRA GUERA, A.J. & BAPTISTA DA CUNHA, S., 1996. Geomorfologia e Meio Ambiente.

    Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 394 p.25.TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. e Taioli, F., 2001. Decifrando a Terra. So

    Paulo. 624 p.26.YARDLEY, B.W.D., 1989. Introduo petrologia metamrfica. Braslia. Editora Universidade

    de Braslia. 340 p.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 08: MDICO CLNICO GERAL

    PROGRAMA:1. Testes de investigao, exames diagnsticos, seleo e interpretao de exames laboratoriais,

    exames diagnsticos no diagnstico diferencial, exames diagnsticos e tomada de deciso clnica,desempenho dos exames diagnsticos, eletrocardiografia bsica, classificao de doenas,critrios de gravidade, diagnstico diferencial, indicaes teraputicas clnicas e cirrgicas deenfermidades. Bioestatstica e epidemiologia clnica.

    2. Manifestao e apresentao de doenas: Anamnese e exame fsico, Receiturios, Dor; Febre,Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Distrbios da viso, Choque,Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispneia,Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao, Soprocardaco.

    3. Doenas infecciosas: Exames diagnsticos, Imunizao e vacinas, Fatores de risco, Sepse,Endocardite, Diarreia aguda e crnica, Osteomielite, Infeco de pele e partes moles, Sndrome daImunodeficincia adquirida, Paciente imunocomprometidos e transplantados, Controle de infecohospitalar, Doena por bactrias gram-positivas e gram-negativas, Amebase, Bacteremia,Conjuntivite, Clera, Difteria, Febre reumtica, Influenza, Leishmaniose, Lepra, Malria, Raiva,Rubola, Sarampo, Salmonelose, Ttano, Toxoplasmose, Dengue.

    4. Sistema cardiovascular: Principais testes diagnsticos, Insuficincia cardaca, Insuficinciavascular perifrica, Doena cardaca congnita, Febre reumtica, Arritmias cardacas, Doena dasvlvulas cardacas congnita e adquirida, Cor pulmonale, Miocardiopatia, miocardites epericardites, Trauma cardaco, Infarto agudo do miocrdio, Angina estvel e instvel, Hipertensoarterial sistmica, Trombose venosa profunda, Ocluso arterial aguda e crnica, Doenas daAorta, Dor torcica, Hipertenso pulmonar.

    5. Sistema respiratrio: Provas de funo pulmonar, Asma brnquica, Pneumonias, Bronquiectasias,Doena broncopulmonar obstrutiva crnica, Doenas da pleura, mediastino e trax, Infeco devias areas respiratrias, Neoplasia pulmo, pleura, mediastino e caixa torcica, Transplante depulmo, Derrame pleural e empiema, Abscesso pulmonar, Silicose, Infiltrado pulmonar,

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    Tuberculose, Embolia pulmonar, Atelectasia, Hemorragias das vias respiratrias, Insuficinciarespiratria. Pneumoconioses, Pneumotrax.

    6. Doenas do rim e trato urogenital: Insuficincia renal aguda e crnica, Glomerulonefrite,Pielonefrite, Obstruo do trato urinrio, Urolitase, Transplante renal, Tumores renais, Infecesdo trato urinrio em homens e mulheres, Incontinncia urinria, Hiperplasia de prstata, Prostatite,Neoplasia de prstata.

    7. Sistema digestivo: Endoscopia digestiva alta e baixa, Parasitose intestinal, Disfagia, Hemorragiadigestiva alta e baixa, Doenas do esfago, estmago e duodeno, Distrbio de absoro,Sndrome do clon irritvel, Doena de Crohn, Diverticulose, Abdmen agudo, Apendicite aguda,Sub-ocluso intestinal, Hepatite viral aguda e crnica, Hepatite medicamentosa e autoimune,Cirrose heptica, Pancreatite aguda e crnica, Colelitase, colecistite e coledocolitase, Colangite,Ictercia, Transplante heptico, Neoplasia do trato digestivo, Hemorroidas, fissura e abscesso anal.

    8. Sistema endocrinolgico e do metabolismo: Distrbio do crescimento, Doena da tireoide e paratireoide, Neoplasias de tireoide, Doena da adrenal, Diabete mellitus e inspido, Gota, Doenasdos ossos e metabolismo, Uremia, Hiperlipidemia, Deficincia de vitaminas, Sndrome de Cushing,Nutrio.

    9. Sistema neurolgico e locomotor: Cefalia e enxaqueca, Epilepsia e convulso, Doenacerebrovascular, Demncia e doena de Alzheimer, Distrbio extrapiramidal e Parkinson,Neoplasia do sistema nervoso central, Compresso medular, Meningite aguda e crnica,Abscesso cerebral, Acidente vascular cerebral isqumico e hemorrgico, Esclerose sistmica,Miastenia Gravis, Neuralgia do trigmio, Paralisia facial perifrica, Doena de Parkinson, Artritereumatoide, Afeces do sistema nervoso central, Dependncia de drogas, Vertigem e tontura.

    10.Doenas Hematolgicas e Oncolgicas: anemias, transfuses de hemocomponentes, distrbios decoagulao, policitemias, leucemias agudas e crnicas, sndromes paraneoplsicas, emergnciasoncolgicas.

    11.Problemas de sade mental: psicofrmacos, transtornos de ansiedade, depresso, transtorno dohumor bipolar, psicoses, drogadio, tabagismo e dependncia de lcool.

    12.12.Emergncias clnicas: abordagem do paciente grave. Sinais e sintomas em emergncia.Abordagens de sndromes em emergncia. Emergncias cardiopulmonares; venosas relacionadascom a SIDA; infecciosas e neurolgicas relacionadas ao trato gastrintestinal; onco-hematolgicas;endcrinas; metablicas e sistmicas; emergncias psiquitricas.

    13.Poltica Nacional de Ateno Bsica. Diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica,para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade(PACS).

    14.Sistemas de Informao em Sade.15.Sistema nico de Sade: princpios, diretrizes, organizao e gesto da sade; atribuies e

    competncias no SUS em nvel nacional, estadual, municipal; recursos e gesto financeira.

    REFERNCIAS:1. Portaria n 399/GM de 22 de Fevereiro de 2006. Divulga o pacto pela sade 2006. Disponvel em:

    http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm2. BRASIL, Ministrio da Sade. Gabinete Ministerial. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011.

    Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normaspara a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programade Agentes Comunitrios de Sade (PACS). Disponvel emhttp://cnes.datasus.gov.br/portarias/PORTARIA%20N%C2%BA%202488.zip

    3. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de; PEDROSO, Enio Roberto Pietra. Blackbook ClnicaMdica. Blackbook.

    4. GOLIN, Valdir; SPROVIERI, Sandra Regina Schwarzwlder. Condutas em Urgncias eEmergncias para o Clnico. So Paulo: Atheneu.

    5. Medicina Ambulatorial: Condutas de Ateno Primria Baseada em Evidncias. Bruce B. Duncanet al. 4 Edio. Porto Alegre: Artmed,2013.

    6. Tratado de Medicina de Famlia e Comunidade: princpios, formao e prtica. Gustavo Gusso,Jos Mauro Ceratti Lopes, 2012.

    7. Medicina Interna de Harrison. Dan L. Longo et al. Traduo: Ademar Valadares Fonseca et al. 18Edio. Porto Alegre: AMGH,2013. Volumes 1 e 2.

    8. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Tratado de Medicina Interna. 23. ed. Rio de Janeiro:Elsevier.

    9. KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. Compndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2007

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    10.Lei n 8.080 de 19 de setembro de 1990 e suas alteraes posteriores. Dispe sobre as condiespara a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dosservios correspondentes e d outras providncias.

    11.Ministrio da Sade - Poltica Nacional de Ateno Bsica 2012Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 09: MDICO PERITO

    PROGRAMA:1. Fundamentos e embasamento legal para a atividade mdico-pericial;2. Semiologia mdico-pericial;3. Anlise crtica de resultados de exames complementares para a prtica mdico-pericial;4. Tcnicas de abordagem da simulao do periciado diante do perito mdico;5. Percia nas especialidades-chave: oftalmologia, psiquiatria, otorrinolaringologia, ortopedia e

    traumatologia, reumatologia e demais especialidades clnicas ou cirrgicas;6. LER/ DORT;7. Reabilitao profissional;8. Fibromialgia/ dor mio-fascial;9. Fraturas (em tratamento conservador) e ps-operatrios em geral;10.Luto sob a perspectiva do mdico perito.

    REFERNCIAS:1. SOUZA, Petersen de. Percias Mdicas Previdencirias. 2 Ed. So Paulo: Ed. Imperium, 2014.2. ALCANTAR, Hermes Rodrigues. Percia Mdica Judicial. 2 Ed. So Paulo: Ed. Guanabara

    Koogan, 2006.3. OPITZ JR, Joo Batista. Medicina do Trabalho e Percia Mdica: Viso Cvel, Criminal,

    Trabalhista e Previdenciria. 2 Ed. So Paulo: Ed. Santos, 2011.4. MOTTA, Rubens Cenci. Manual de Iniciao em Percias Mdicas. 2 Ed. So Paulo: Ed. Ltr,

    2014.5. TAVARES, Llian Maial; ANDRADE, Sonia Maria R. de. Manual Prtico de Percia Mdica

    Administrativa. So Paulo: Ed. Ltr, 2013.6. CANALE, S. Terry. Cirurgia Ortopdica de Campbell. 10 Ed. So Paulo: Ed. Manole.7. MENDES, Ren. Patologia do Trabalho. Atualizada e Ampliada. So Paulo: Ed. Atheneu.8. NERY JR, Nelson; NERY, Rosa Maria de A. Cdigo de Processo Civil Comentado e

    Legislao Extravagante. 13 Ed. So Paulo: Ed. Revista dos Tribunais.9. BRAUNWALD, Eugene, FAUCI, Anthony S., HAUSER, Stephen L., LONGO, Dan L., KASPER,

    Dennis L., JAMESON, J. Larry. Medicina Interna de Harrison. 2 volumes. Porto Alegre: Artmed.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 10: NUTRICIONISTA

    PROGRAMA:Alimentos e nutrientes: Fisiologia e metabolismo da nutrio e fundamentos bsicos em nutriohumana. Administrao de servios de alimentao: Planejamento do servio de nutrio e diettica,aspectos fsicos, sistema de distribuio de refeies, critrios para elaborao de cardpios, seleoe preparo dos alimentos. Controle higinico-sanitrio dos alimentos, toxi-infeces alimentares emicrobiologia dos alimentos, anlise de perigos e pontos crticos de controle (APPCC) e implantaodo Manual de Boas Prticas para Servios de Alimentao. Tcnica Diettica: conceito, classificaoe composio qumica, Caractersticas organolpticas, seleo, conservao, pr-preparo, preparo edistribuio dos alimentos. Higiene dos alimentos: parmetros e critrios para o controle higinico-sanitrio. Nutrio nos ciclos vitais: nutrio materno-infantil; gestao e aleitamento materno,alimentao da nutriz, alimentao na infncia e na adolescncia, crescimento e desenvolvimento,alimentao do adulto e alimentao do idoso. Avaliao do estado nutricional: mtodos e critrios deavaliao. Terapia de Nutrio Enteral: indicao, tcnica de administrao, preparo, distribuio,seleo e classificao das frmulas enterais. Interveno nutricional em condies especficas:Desnutrio, Doenas Gastrointestinais, Doenas Crnicas No transmissveis (Diabetes,Hipertenso e Obesidade), Doenas Renais, Doenas Hepticas, HIV/AIDS e Neoplasias, Sndromesde M Absoro, Alergias e Intolerncias alimentares. Interao entre medicamentos e nutrientes.Transtornos comportamentais que afetam a ingesto de alimentos. Sistema nico de Sade. Poltica

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    Nacional de Alimentao e Nutrio. Segurana Alimentar e Nutricional. Sistema de VigilnciaAlimentar e Nutricional SISVAN. Programa Nacional de Alimentao Escolar. Carnciasnutricionais. Educao alimentar e nutricional. Cdigo de tica Profissional do Nutricionista.

    REFERNCIAS:1. _____. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo,

    proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentese d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

    2. ______. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA. Resoluo RDC n 216, de 15 desetembro de 2004. Dispe sobre regulamento tcnico de boas prticas para servios dealimentao. Disponvel em:http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4a3b680040bf8cdd8e5dbf1b0133649b/RESOLU%C3%87%C3%83OC+N+216+DE+15+DE+SETEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES

    3. ______. Lei n 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de SeguranaAlimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano alimentaoadequada e d outras providncias. Disponvel em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm

    4. MEZOMO, Iracema F. de Barros. Os servios de alimentao: planejamento e administrao. 5ed. So Paulo: Manole, 2002.

    5. SILVA JUNIOR, Eneo Alves. Manual de controle higinico-sanitrio em alimentos. 5. ed.Varela. 2002 .

    6. PHILIPPI, Snia Tucunduva. Nutrio e Tcnica Diettica. 2 ed. Manole, So Paulo, 2006.7. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrio e dietoterapia. 12 ed. Rio de

    Janeiro: Elsevier, 2010.8. VITOLO, Mrcia Regina. Nutrio: da gestao ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.9. SANTOS, Ligia Amparo da Silva. O fazer educao alimentar e nutricional: algumas contribuies

    para reflexo. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, Feb. 2012. Disponvel em:http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232012000200018&script=sci_arttext

    10.BRASIL. Ministrio da Sade. Dez passos para uma alimentao saudvel: guia alimentar paracrianas menores de dois anos: um guia para o profissional da sade na ateno bsica. 2. ed.Braslia: Ministrio da Sade, 2010. Disponvel em:http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/enpacs_10passos.pdf

    11._____. Ministrio da Sade. Sade da criana: nutrio infantil, aleitamento materno e nutriocomplementar. Braslia: Ministrio da Sade, 2009. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 23) (Srie A.Normas e Manuais Tcnicos). Disponvel em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad23.pdf Acesso 19.04.2015

    12._____. Guia alimentar para a populao brasileira. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. Disponvelem: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf

    13._____. Ministrio da Sade. Orientaes para coleta e anlise de dados antropomtricos emservios de sade: norma tcnica do sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional - SISVAN.Braslia: Ministrio da Sade, 2011. (Srie G. Estatstica e Informao em Sade). Disponvel em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf

    14._____. Ministrio da Sade. Secretria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.Orientaes para a coleta e anlise de dados antropomtricos de sade: Norma Tcnica doSistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional SISVAN. Braslia, 2011. 76 p. ERRATA. Disponvelem: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/errata_normatecnica_sisvan.pdf

    15._____. Ministrio da Sade. Carncias de Micronutrientes. Braslia: Ministrio da Sade, 2007.(Cadernos de Ateno Bsica, n.20). Disponvel em:http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/abcad20.pdf

    16.______. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Alimentao e Nutrio. 1. ed., 1. reimpr.Braslia: Ministrio da Sade, 2013. Disponvel em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutricao.pdf

    17._____. Ministrio da Sade. Estratgia para o cuidado da pessoa com doena crnica. Braslia:Ministrio da Sade, 2014. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 35). Disponvel em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf

    18._____. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: diabetesmellitus. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 36). Disponvel em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf

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    19._____. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica:hipertenso arterial sistmica. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. (Cadernos de Ateno Bsica,n. 37). Disponvel em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf

    20._____. Ministrio da Sade. Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica:Obesidade. Braslia: Ministrio da Sade, 2014. (Cadernos de Ateno Bsica, n. 38). 2014. 212p. Disponvel em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_38.pdf

    21._____. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE). Caderno de legislao doPNAE 2014. Braslia, 2014. Disponvel em: http://anexos.datalegis.inf.br/arquivos/1227978.pdf.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCARGO 11: PROCURADOR

    PROGRAMA:1. DIREITO CONSTITUCIONAL: Constituio: princpios fundamentais. Teoria da Constituio.

    Classificao das Constituies. Da aplicabilidade e interpretao das normas constitucionais;vigncia e eficcia das normas constitucionais. Controle de constitucionalidade: sistemas difuso econcentrado; ao direta de inconstitucionalidade; ao declaratria de constitucionalidade earguio de descumprimento de preceito fundamental. Dos direitos e garantias fundamentais: dosdireitos e deveres individuais e coletivos; dos direitos sociais; dos direitos de nacionalidade; dosdireitos polticos. Da organizao poltico administrativa: das competncias da Unio, Estados eMunicpios. Da Administrao Pblica: disposies gerais; dos servidores pblicos. Daorganizao dos Poderes. Do Poder Executivo: das atribuies e responsabilidades do presidenteda repblica. Do Poder Legislativo: da fiscalizao contbil, financeira e oramentria. Do PoderJudicirio: disposies gerais; do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justia; dosTribunais Regionais Federais e dos Juzes Federais; dos Tribunais e Juzes do Trabalho. Dasfunes essenciais Justia: do Ministrio Pblico; da Advocacia Pblica; da Advocacia e daDefensoria Pblicas.

    2. DIREITO ADMINISTRATIVO: Administrao pblica: princpios bsicos. Poderes administrativos:poder hierrquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de polcia; uso e abuso do poder.Servios Pblicos: conceito e princpios; delegao: concesso, permisso e autorizao. Atoadministrativo: conceito, requisitos e atributos; anulao, revogao e convalidao;discricionariedade e vinculao. Licitao: conceito, finalidade, princpios, objeto, obrigatoriedade,dispensa e inexigibilidade. Procedimento, anulao e revogao da licitao. Modalidades delicitao. Sanes penais na licitao. Contratos administrativos: conceitos, peculiaridades einterpretao. Formalizao do contrato administrativo: instrumento, contedo, clusulasessenciais ou necessrias, garantias para a execuo do contrato, modalidades de garantia.Execuo do contrato administrativo: direitos e obrigaes das partes, acompanhamento daexecuo do contrato, extino, prorrogao e renovao do contrato. Inexecuo, reviso,suspenso e resciso do contrato. Lei n 8.666/93. Principais contratos administrativos. ServiosPblicos: conceito e classificao. Regulamentao e controle. Requisitos do servio e direitos dousurio. Competncia para prestao do servio. Formas e meios de prestao do servio.Convnios e consrcios administrativos. Organizao administrativa: administrao direta eindireta; centralizada e descentralizada; autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedadesde economia mista. rgos pblicos: conceito, natureza e classificao. Servidores pblicos:cargo, emprego e funo pblicos. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos. Controle eresponsabilizao da administrao: controle administrativo; controle judicial; controle legislativo;responsabilidade civil do Estado. Dos atos de improbidade administrativa. Domnio Pblico:conceito e classificao dos bens pblicos. Administrao dos bens pblicos. Utilizao dos benspblicos. Alienao dos bens pblicos. Imprescritibilidade, impenhorabilidade e no onerao dosbens pblicos. Interveno na propriedade e atuao no domnio econmico. Desapropriao.Servido administrativa. Requisio. Ocupao temporria. Limitao administrativa. Atuao nodomnio econmico. Controle da administrao: conceito, tipos e formas de controle.Responsabilidade fiscal. Controle administrativo: conceito e meios de controle.

    2. DIREITOS ESPECIAIS: Estatuto do Idoso. Lei Maria da Penha (Lei Federal n 11.340/2006).Estatuto Nacional da Igualdade Racial (Lei Federal n 12.288/2010) e Estatuto Estadual daIgualdade Racial (Lei Estadual n 13.694/2011).

    3. DIREITO CIVIL: Lei de Introduo s normas do Direito Brasileiro. Das Pessoas Naturais: Dapersonalidade e da capacidade; Dos direitos da personalidade. Das Pessoas Jurdicas. DoDomiclio. Das Diferentes Classes de Bens: Dos bens considerados em si mesmos (Dos bensimveis; Dos bens mveis); Dos bens pblicos. Dos Fatos Jurdicos. Das modalidades das

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    Obrigaes: Das obrigaes de dar; Das obrigaes de fazer; Das obrigaes de no fazer. DoAdimplemento e Extino das Obrigaes: Do pagamento. Do Inadimplemento das Obrigaes.Dos Contratos em Geral. Das Vrias Espcies de Contrato: Da compra e venda; Da doao; Dalocao de coisas; Do emprstimo; Da prestao de servio; Da empreitada; Do seguro(Disposies gerais; Do seguro de dano). Da Responsabilidade Civil. Da Posse. Da Propriedade:Da propriedade em geral (Disposies preliminares); Da aquisio da propriedade imvel; Daperda da propriedade. Direito do Consumidor. Direito de Empresa. Smulas do STF e STJ sobreDireito Civil, Direito do Consumidor (Lei n 8.078/90) e Direito da Empresa.

    4. DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Jurisdio: conceito, princpios fundamentais e espcies. Ao:natureza, conceito, teorias, elementos, condies, classificao, concurso e cumulao. Processo:conceito, relao processual, princpios, formao, suspenso e extino. Atos processuais:forma, tempo, lugar, prazos, comunicaes dos atos, nulidades e valor da causa. Partes eProcuradores: capacidade processual, deveres e substituio. Prerrogativas da Fazenda Pblicano Processo Civil. Atos do juiz: sentena, deciso interlocutria e despacho. Litisconsrcio.Assistncia. Interveno de Terceiros: oposio, nomeao autoria, denunciao da lide echamamento ao processo. Interveno da Lei n 9.469/97. Competncia: conceito, espcies,modificaes, prorrogaes, declaraes de incompetncia. Conflito de Competncia e deAtribuies. Procedimento de Rito Ordinrio. Petio Inicial. Antecipao de Tutela. Tutela cautelarno processo cognitivo. Resposta do Ru. Pedido contraposto. Revelia. Providncias Preliminares.Julgamento Conforme o Estado do Processo. Provas. Audincias. Sentena. Coisa Julgada.Procedimento Sumrio. Recursos: disposies gerais, apelao, agravo, embargos infringentes,embargos de declarao. Recursos para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunalde Justia. Cumprimento da Sentena. Processo de Execuo. Lei n 8.009/90. Execuo em faceda Fazenda Pblica. Regime Jurdico dos Precatrios. Tutela cautelar e tutela antecipatria. Aespossessrias. Ao de usucapio. Mandado de segurana (Lei n 12.016/2009). Ao Popular (Lein 4717/65). Ao Civil Pblica (Lei n 7347/85). Habeas data. Ao direta de inconstitucionalidadee ao declaratria de constitucionalidade. Juizados Especiais Cveis (Lei Federal n 9.099/95) eJuizados Especiais da Fazenda Pblica (Lei n 12.153/2009). Smulas do STF e STJ sobreProcesso Civil.

    REFERNCIAS:DIREITO CONSTITUCIONAL:1. BRASIL. Constituio Federal. Braslia: Senado Federal, 1988.2. LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 18. ed. So Paulo: Saraiva, 2014.3. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 30. ed. So Paulo: Atlas, 2014.

    DIREITO ADMINISTRATIVO:1. CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27. Ed., So Paulo:

    Atlas, 2014.2. PIETRO, Mar