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Programação_ mar/abr/mai/19

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Programação_mar/abr/mai/19

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AcimaPinacoteca de São Paulo Foto: Christina Rufatto.

Na capaRegina ParraChance, 2015-2017 Doação dos Patronos da Arte Contemporânea da Pinacoteca do Estado de São Paulo, por intermédio da Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC - em processo.

Olá_A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do período colonial até a contemporaneidade. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, pertence à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e é o museu de arte mais antigo do Estado. Está instalado no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. No final da década de 1990, passou por uma ampla reforma, com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

Ao lado da Pinacoteca se encontra o Parque da Luz, também conhecido como Jardim da Luz, criado em 1798 como horto botânico e aberto ao público em 1825, tornando-se o primeiro espaço de lazer da população paulistana. Em 1981, o parque foi tombado como patrimônio histórico e hoje abriga cerca de trinta esculturas que integram o acervo da Pinacoteca de São Paulo. Entre os artistas apresentados estão Victor Brecheret, Amílcar de Castro,

Maria Martins, Lygia Reinach e muitos outros.

Em 2004, dando prosseguimento ao processo de consolidação, a Pinacoteca de São Paulo incorpora o edifício do Largo General Osório que originalmente abrigava armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana. Reformado pelo arquiteto Haron Cohen, o local passa a se chamar Pina Estação e recebe parte do programa de exposições temporárias da Pinacoteca.

No térreo e no 3º andar da Pina Estação, está instalado o Memorial da Resistência de São Paulo, que surgiu com a adaptação para museu de uma parte do edifício que também foi sede do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), entre os anos 1940 e 1983. A instituição se dedica à preservação das memórias da resistência e da repressão política do Brasil republicano. Entre suas realizações estão uma mostra de longa duração e um programa de mostras temporárias.

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Rosana Paulino: a costura da memória8 dez 2018 / 04 mar 20191º andar Pina_Luz

Voz singular em sua geração, Paulino surgiu no cenário artístico paulista em meados dos anos 1990 propondo debates sobre questões de raça e de gênero. As imagens de mulheres com os olhos e bocas suturados por uma costura grosseira de Bastidores ou as figuras dos familiares da artista encarando insistentemente o observador em Parede da memória expunham a violência exercida sobre os corpos afrodescendentes, o silenciamento e a invisibilidade a que foram submetidos, a persistência, enfim, do legado funesto da escravidão no Brasil.

A exposição propõe um olhar retrospectivo sobre vinte anos de percurso artístico de Paulino, organizando-se em torno de três aspectos: a dimensão autobiográfica,

Rosana PaulinoParede da memória, 1994/2015Acervo da Pinacoteca de São Paulo. Doação de Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC, 2018. Foto: Isabella Matheus.

fundada na consciência de sua inscrição como mulher negra na sociedade brasileira; em segundo, o interesse da artista pela biologia, que se manifesta em desenhos dedicados a explorar a ideia de vida/organismo em transformação; e, por último, os trabalhos centrados na história, como Assentamento e ¿História natural?, que afrontam as teorias científicas utilizadas para justificar a escravidão e a visão pejorativa dos africanos.

Em obras recentes, como Atlântico Vermelho, a linha da costura ata imagens dispersas e combina memórias individuais e coletivas. Metáfora para uma sociedade cindida, mantida coesa por uma costura frágil. É puxar um fio solto e toda estrutura tende a se desmanchar.

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Artur Lescher:Suspensão

Movendo-se entre a arquitetura e o design, a obra escultórica de Artur Lescher (São Paulo, 1962) tem explorado a relação com o espaço expositivo em que se apresenta, caracterizando-se por intervir de maneira sutil nesse ambiente, de modo a fornecer ao observador alguma memória daquele lugar. A elegância do desenho e a perfeição na execução - com materiais que exploram ora o brilho ou a opacidade, a maciez ou a resistência, o peso ou a leveza - apontam para um fértil diálogo com tradições da escultura brasileira. A exposição na Pinacoteca pontua os momentos mais importantes da trajetória de Lescher, cuja carreira começou a chamar atenção da crítica após sua participação na 19ª Bienal de São Paulo, em 1987.

23 mar 2019 / 24 jun 20194º andar Pina_Estação

Artur LescherInfinito simples, 2016, Alnilan, 2018

e Agulha #26, 2001. Vista exposição Asterismos,

Galeria OMR, Cidade do México, 2018.Foto: Enrique Macias. Cortesia OMR.

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Débora Bolsoni, Marcius Galan, Matheus Rocha Pitta e Regina Parra16 fev 2019 / 17 jun 20192º andar Pina_Luz, salas A, B, C e D

O acervo da Pina é constantemente atualizado por aquisições de obras contemporâneas, que raramente vem a público. A partir de 16/02, o museu exibe quatro obras que foram recentemente incorporadas à sua coleção e são exibidas pela primeira vez. Na sala A, é apresentada Seção (prisma fumê), 2012, de autoria de Marcius Galan, que integra uma série de trabalhos nos quais o artista cria ilusões óticas a partir de intervenções em ambientes com linhas traçadas no espaço, combinadas a um jogo cromático e ao uso da luz como elemento pictórico. A obra, que foi adquirida pelo programa de Patronos da Arte Contemporânea do museu, estabelece um espaço ambíguo e instável para a visão do espectador. Na sala B, é exposta Lição de mimese (2004-2006), de

Matheus Rocha PittaPrimeira pedra, 2015-2016 Doação da Almeida e Dale Galeria de Arte, 2017.Foto: Levi Fanan.

autoria da carioca Débora Bolsoni, doada ao museu pelo Iguatemi no contexto da SP-Arte 2017. Considerado um trabalho crucial na trajetória da artista, é composto de várias lousas recortadas em diferentes formatos e emolduradas em madeira, à semelhança de espelhos. Esses espelhos que nada refletem, podem, no entanto, receber desenhos riscados com giz, o que traz à discussão o efeito mimético da arte e sua capacidade de duplicar a realidade. Na sala C, é exibida Chance (2015-2017), da paulista Regina Parra, também adquirida pelo mesmo programa, e que já foi instalada em meio à Mata Atlântica, no Parque Laje e no Parque do Ibirapuera. Esta, a primeira obra que o museu adquire da artista, traz a frase “A grande chance” em neon vermelho, podendo tanto ser interpretada como

uma promessa quanto uma ameaça. E, por fim, na sala D, o mineiro Matheus Rocha Pitta apresenta a obra Acordo e a instalação composta de cubos de concreto Primeira pedra (2015-2016), doada ao museu pelo próprio artista. Com tamanho ideal para acomodar-se em uma mão e dispostos no chão do espaço sobre folhas de jornal do dia anterior, os cubos são oferecidos ao público não

por dinheiro, mas por uma outra pedra: para possuí-los, o visitante deve sair do museu e trazer a primeira pedra que encontrar. Todas as obras são expostas nas salas contíguas à exposição de longa duração do acervo do museu, promovendo um contraponto entre o histórico e o contemporâneo. Curadoria de José Augusto Ribeiro, Pedro Nery e Fernanda Pitta.

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Ernesto Neto: Sopro

Ernesto Neto é um dos nomes mais proeminentes da escultura contemporânea. Esta exposição retrospectiva reúne obras datadas desde os anos 1980, momento em que ele iniciou sua carreira, até trabalhos recentes, demonstrando como a fisicalidade, o indivíduo e o coletivo sempre estiveram presentes na prática do artista, moldando sua poética. A partir de uma compreensão singular da herança neoconcreta, o artista vem produzindo esculturas e instalações que colocam em diálogo a arquitetura do espaço expositivo e a dimensão física do espectador. Suas esculturas iniciais - elaboradas com

30 mar 2019 / 15 jul 20191º andar Pina_Luz

materiais como meias de poliamida, esferas de isopor e especiarias - se desdobram em grandes instalações imersivas, que propõem ao espectador um espaço de convívio, pausa e tomada de consciência. Nessas grandes estruturas lúdicas, tem lugar ações e rituais que revelam as preocupações atuais do artista: o ativismo em favor das causas ambientais e indígenas.

O artista apresenta ainda uma instalação inédita no contexto do Projeto Octógono Arte Contemporânea. Também neste espaço, ao longo do período expositivo, o artista conduzirá uma série de ações abertas ao público.

Ernesto NetoVelejando entre nós, ondé ki nós vamos?, 2012-2013 Cortesia do Museu de Arte Contemporânea Kiasma, Helsinki, Finlândia; Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo/Rio de Janeiro; Tanya Bonakdar Gallery, New York/Los Angeles.

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Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo

A Pinacoteca é o único museu em São Paulo que, com 700 obras distribuídas em 2 mil metros quadrados, convida o visitante a um percurso pela História da Arte no Brasil, partindo do período colonial e chegando até os anos 1970.

A visita ao acervo obedece a uma ordem cronológica e se articula, de início, a partir de dois eixos temáticos. De um lado, a formação de um imaginário visual sobre o Brasil - o conjunto de imagens sobre ele, suas relações e sentidos que produzem. De outro, a formação de um sistema de arte no país - ensino, produção, mercado, crítica e museus - iniciado com a vinda da Missão Artística Francesa e a criação da Academia Imperial de Belas Artes.

O percurso das salas apresenta os desdobramentos dessa história. Alguns dos artistas fundamentais para a História da Arte no Brasil, como Jean Baptiste Debret, Nicolas-Antoine Taunay, José Ferraz de Almeida-Junior, os irmãos Henrique e Rodolfo Bernardelli, Eliseu Visconti, Pedro Alexandrino e Candido Portinari poderão ser vistos nesse percurso expositivo. A mostra abriga também propostas educativas, que apontam para outras possibilidades de leitura e interpretação das obras.

Exposição da coleção2º andar Pina_Luz

Oscar Pereira da SilvaL’enlèvement de Psyché [O rapto de Psiquê], 1914 Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Compra do Governo do Estado de São Paulo, 1914.Foto: Isabella Matheus.

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Galeria José e Paulina Nemirovsky – Arte moderna

Dando continuidade ao percurso iniciado no segundo andar, a Galeria Nemirovsky abriga obras compreendidas entre as décadas de 1910 e 1960, pontuado uma série de momentos fundamentais para o entendimento dos vários sentidos que a noção de modernidade assume para sucessivas gerações de artistas brasileiros. Das inovações formais do primeiro Modernismo (de Tarsila e Rego Monteiro), passando

Exposição da coleção1º andar Pina_Luz

pela representação de dramas sociais e personagens anônimos (presentes na obra de Portinari e Di Cavalcanti), aborda-se também o interesse pelos artistas autodidatas ou treinados fora das academias de arte (como Alfredo Volpi e José Antonio da Silva). As últimas salas são dedicadas às obras dos períodos concreto e neoconcreto, além de peças ligadas às correntes mais líricas do abstracionismo.

Arcangelo Ianelli, Forma e silêncio, 1970 Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Compra Governo do Estado de São Paulo, 1970.Foto: Isabella Matheus.

Vanguarda brasileira dos anos 1960 – Coleção Roger Wright

A Galeria Roger Wright é dedicada a aspectos da cultura brasileira no período entre a inauguração de Brasília, cujo plano-piloto é um marco do projeto arquitetônico brasileiro, em 1960, e o curso da ditadura militar, de 1964 a 1985. As obras reunidas de autoria de artistas como Cildo Meireles, Nelson Leirner, Antonio Dias, entre outros, falam de uma experiência brasileira da arte pop, evocando as pautas em debate no

Exposição da coleção1º andar Pina_Luz

Claudio Tozzi, Astronauta liberdade, 1969-1970Coleção Roger Wright, em comodato com a Pinacoteca de São Paulo.Foto: Isabella Matheus.

ambiente artístico do Brasil há quase meio século: sobre a participação do observador no trabalho de arte; sobre o estatuto social da cultura no país; sobre a possibilidade de intervenção pública em um estado de exceção; sobre a posição brasileira no sistema artístico internacional; e sobre a viabilidade de instituir uma vanguarda estética em situação de subdesenvolvimento e Terceiro Mundo.

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Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras

São doze esculturas em bronze originais do acervo da Pinacoteca, disponíveis ao toque de pessoas com deficiência visual, selecionadas para garantir sua visitação autônoma.

A escolha das obras foi realizada considerando a indicação do público com deficiência visual que participou de visitas educativas ao acervo do museu. Outros critérios adotados foram sua dimensão, forma, textura e diversidade estética, que facilitam a compreensão e a apreciação artística dessas obras ao serem tocadas. Estão disponíveis ainda um catálogo em dupla leitura (tinta, Braille e CD de áudio), além de audioguia elaborado

especialmente para o público-alvo visitante dessa exposição. Entre os artistas selecionados para a mostra estão Rodolfo Bernardelli, Victor Brecheret, Bruno Giorgi, entre outros. A disponibilidade desses recursos pode ser consultada na recepção do museu. O percurso de visitação é orientado por um piso tátil, que permite e indica um caminho para a exploração das obras que se encontram na galeria. Trata-se de mais uma ação do Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE), voltado para garantir a possibilidade de fruição da arte para pessoas com deficiência - sensoriais, físicas ou intelectuais.

Exposição da coleção2º andar Pina_Luz

Acima Eugênio Pratti, Gazela, sem data Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Doação Associação dos Amigos da Pinacoteca do Estado, 1998.

Bruno Giorgi, Prometeu Acorrentado, sem dataAcervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Transferência da Divisão de Defesa do Patrimônio e Culturla e Paisagismo, 1979. Fotos: Caio Raposo

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Figura e modernidade – Auguste Rodin no acervo da Pinacoteca

A Pinacoteca e o Instituto CPFL apresentam, pela primeira vez ao público do interior paulista, a coleção completa da Pina referente ao artista francês. O conjunto de 10 esculturas e 76 fotografias documentais da vida do artista compõe o acervo mais representativo do artista no Brasil. A relação da Pinacoteca com o escultor Auguste Rodin (1840-1917) se iniciou em 1995, no contexto das exposições Rodin: Esculturas e Rodin e a Fotografia, realizadas em parceria com o Museu Rodin, de Paris. As mostras receberam, juntas, mais de 183 mil pessoas e marcaram também o início das exposições internacionais de grande porte na instituição. Naquele ano, o museu conseguiu, graças à campanha de doação junto ao público, adquirir A Musa Trágica (1890-92). Em seguida, seria a vez de O Gênio do

Repouso Eterno (1899-1902), a 11ª cópia disponível no mundo e considerada uma das mais monumentais do artista, com cerca de dois metros de altura e 500 quilos. Em 2001, o museu organizou a segunda grande mostra sobre o artista: A Porta do Inferno, que recebeu mais de 300 mil visitantes, e apresentou a obra -- que empresta seu título à exposição -- pela primeira vez ao público da América Latina, além de 43 esculturas em bronze, 25 desenhos e dez fotografias. Até o ano de 2005, o museu incorporaria ainda mais oito esculturas incluindo Torso masculino do Beijo (c. 1886) e Torso da Sombra (1880). Ao levar este importante recorte de seu acervo aos museus e espaços culturais do interior de São Paulo, a Pinacoteca reafirma seu próprio papel enquanto instituição do Estado. Curadoria de Valéria Piccoli.

Instituto CPFL (Campinas) Fórum das Artes (Botucatu)20 mar 2019 / 30 jun 2019 03 ago 2019 / 15 dez 2019

Rodin, Muse de Whistler - Etude pour le Monument dite “Type C” [Musa de Whistler - Estudo para o monumento “Tipo C”], c. 1905-1906Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Doação Banco Safra por intermédio dos Amigos da Pinacoteca do Estado, 1995. Foto: Isabella Matheus.

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Esculturas no Parque da Luz

01. Károly Pilcher, Oração, 1970. 02. Maria Martins, Searching for Light [À procura da luz], 1940. 03. Victor Brecheret, La porteuse de parfum [A carregadora de perfume], 1923 / 1924. 04. Nuno Ramos, Craca, 1995. 05. Nobuo Mitsunashi, The Twinkling Forest [A floresta cintilante], 1991. 06. Lasar Segall, Três jovens, 1939, fundição de 2000. 07. Yutaka Toyota, Espaço-vibração (Homenagem a Bardi), 2000. 08. Ivens Machado, Sem título, 2000. 09. Artur Lescher, Sem título, 2000. 10. Odette Haidar Eid, Botão de rosa, carneiro, cisne, flor redonda, papoula, pássaro imaginário e tulipa, entre 1983 e 2002. 11. José Resende, Sem título, 2000. 12. Elisa Bracher, Sem título, 1999. 13. Lygia Reinach, Colar, 2000. 14. Ascânio MMM, Piramidal 34, 1999. 15. Vlavianos, Homem pássaro, 1985. 16. Sônia Ebling, Luiza, 2000. 17. Marcelo Silveira, Sem título, 1999. 18. Nair Kremer, Pietá, 1984. 19. Arcangelo Ianelli, Encontro e desencontro, 2002. 20. Amilcar de Castro, Sem título, 2000. 21. Amilcar de Castro, Sem título (Usi-sac 41), 2001. 22. Sonia von Brüskym, Fóssil, 2000. 23. Autor não identificado, Garça, sem data. 24. Macaparana, Sem título, 2001. 25. Franz Weissmann, Fita, 1985. 26. Caciporé Torres, OC, 1998. 27. Carlito Carvalhosa, Malacara, 2000. 28. Marcello Nitsche, Pincelada tridimensional, 2000. 29. Liuba Wolf, Figura heráldica, 1976. 30. Liuba Wolf, Voo de pássaro, 1971.

O Parque da Luz, também conhecido como Jardim da Luz, conta com área de cerca de 113 mil m² e é um dos mais tradicionais parques públicos de São Paulo. Foi criado como Horto Botânico por uma Ordem Régia da Coroa Portuguesa em 19 de novembro de 1798 e aberto ao público em 1825 como Jardim Botânico. Em 1981, o parque foi tombado como patrimônio histórico e hoje abriga 32 esculturas que pertencem o acervo da Pinacoteca.

Exposição da coleçãono Jardim Parque da Luz

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A artista e escritora portuguesa Grada Kilomba (Lisboa, Portugal, 1968) será convidada a expor quatro trabalhos nas salas contíguas à exposição do acervo histórico da Pinacoteca. Sua produção, de forte tom político e comprometimento com as perspectivas pós-coloniais da representação

06 jul 2019 / 30 set 20192º andar Pina_Luz, salas A, B, C e D

Vem aí_Grada Kilomba

Grada Kilomba, TABLE OF GOODS [Mesa de bens], Instalação apresentada no MAAT, Lisboa, 2017. Foto: Bruno Lopes. Cortesia EDP Foundation e artista.

da história, será um importante contraponto à produção artística brasileira do século XIX apresentada ali, onde a herança africana e indígena da cultura brasileira é praticamente invisível. A artista explora a transposição da escrita para o campo da performance e da instalação.

AMIGOS_DA PINA

Os Amigos da Pinacoteca são os parceiros mais próximos do museu.

Apoie a Pina, precisamos de você!

É fácil, torne-se Amigo da Pina hoje!pinacoteca.org.br/amigosou ligue 11 3335 5366

Entrada gratuita na Pinacoteca por um ano

Visitas às exposições com equipe da

Pinacoteca

Desconto na loja e café do museu

Contribuições a partir de R$200/ano

e muito mais!

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Memorial da Resistênciade São Paulo

A exposição de longa duração está abrigada em parte do antigo espaço carcerário e seu roteiro expositivo está organizado em cinco módulos, apresentados a seguir.

Módulo Introdutório: Lugares de Memória. Resistência e repressão*. Módulo A: O edifício e suas memórias. Módulo B: Controle, repressão e resistência: o tempo político e a memória. Módulo C: A construção da memória: o cotidiano nas celas do Deops/SP. Módulo D: Da carceragem ao Centro de Referência.

* O Módulo Introdutório é uma leitura do programa de pesquisa Lugares da Memória, desenvolvido desde 2010 pelo Memorial da Resistência. A exposição apresenta, por meio de vídeo, textos e imagens, 183 lugares de memória ligados à repressão e à resistência no Estado de São Paulo e na capital. Também exibe um mapa criado pela Comissão

Nacional da Verdade que aponta locais ligados a graves violações de direitos humanos durante a ditadura militar, em todo o território nacional. Por fim, o visitante pode deixar sua contribuição em um painel com a seguinte questão: E hoje? Que lugares de resistência e repressão fazem parte da sua memória?

Exposição de longa duraçãoTérreo Memorial da Resistência

Módulo C - Corredor de solFoto: Divulgação.

Ser essa terra: São Paulo, cidade indígena

Canto geral: a luta pelos DireitosHumanos

Desenvolvida pelas comunidades indígenas da cidade de São Paulo, com apoio de Casé Angatu Tupinambá e mediação curatorial de Daniel Kairoz, Marilia Bonas e Marilia Gallmeister, a exposição traz os percursos de repressão e resistência das populações originais da antiga Piratininga, bem como de seus parentes migrantes. Por meio de objetos trazidos pelas comunidades, imagens, vídeos e textos, a exposição percorre as insistentes tentativas de apagamento físico e simbólico da presença indígena na cidade e a luta de mais de 460 anos para sobrevivência na perspectiva de sua cosmopolítica, que envolve a terra e todos que a ocupam.

Há quase 70 anos da publicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a exposição Direitos Humanos - avanços e retrocessos tem como objetivo refletir sobre a situação atual a partir de um conjunto de 31 litografias da Pinacoteca de São Paulo (realizadas em 1991 e doadas pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo em 1993), sendo cada uma dedicada a um artigo da Declaração. Dentre os artistas estão Paulo Caruso, Marcello Nitsche, Renina Katz, Amelia Toledo, Claudio Tozzi e outros nomes expressivos da arte brasileira. A exposição apresenta ainda uma linha do tempo que pontua avanços e retrocessos em nível mundial e nacional no que diz respeito aos direitos humanos, bem como um vídeo sobre o assunto.

24 nov 2018 / 22 abr 2019 3º andar - Pina_Estação

09 dez 2017 / 01 mar 20193º andar - Pina_Estação

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Programação_

visitas educativasArte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo 14h30 - Pina_Luz - sábados, exceto feriadosArtur Lescher: Suspensão (início em 30/03) - 14h30 - Pina_Estação -sábadosNão é preciso realizar agendamento prévio. Procure o educador na recepção do museu. Grupo de até 20 pessoas. Duração: 1 hora. educateca10h às 17h - Pina_Luz todos os dias Conheça as exposições de longa duração de uma forma diferente! Use nossos jogos educativos. Disponível para empréstimo na recepção do museu.

03, 04 e 17/03 jogajunto11h às 15h - Pina_LuzOferta de jogos relacionados ao acervo que propiciam a interação em família e em grupo e estimulam um olhar atento, curioso e divertido sobre as obras em exposição, no Espaço NAE, térreo, com a mediação de educadores.

14 e 28/03roda de conversa com ex-preso político 16h às 18h - Pina_EstaçãoApós visita à exposição de longa duração do Memorial da Resistência, a atividade educativa segue com a fala do ex-preso político convidado, sobre o contexto da Ditadura Civil-Militar, sua história de militância entre outros. É necessário agendamento prévio.

16/03curso de história da arte 15h - Pina_LuzNesta edição do curso de história da arte será abordado o tema a escultura brasileira. Sempre aos sábados até 29/06. Inscrições e mais informações no site do museu: pinacoteca.org.br

março/19

24/03 visitas integrada para professores Pinacoteca e Museu de Arte Sacra10h às 18h - Pina_Luz e Museu de Arte Sacra Visita com intuito de integrar os acervos dos dois museus evidenciando suas potencialidades pedagógicas.Inscrições pelo site: www.museuartesacra.org.br com 15 dias de antecedência.20 vagas para professores de escolas públicas e privadas.

30/03contação de histórias em Libras15h - Pina_LuzContação de história em Libras (Língua Brasileira de Sinais) a partir de obras selecionadas da exposiçãoArte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo,com educadora surda e intérprete de Libras, para surdos e ouvintes. Não é preciso realizar agendamento prévio. Ponto de encontro no Balcão do NAE, na recepção do museu.

30/03tarde de memórias 15h às 17h - Pina_Estação Atividade educativa por meio de jogos disponibilizados e acompanhados por educadores. Não há necessidade de inscrição prévia. No espaço da exposição de longa duração do Memorial da Resistência.

30/03encontro com educadores 9h30 às 13h30 - Pina_Estação Encontro de formação que reflete sobre as temáticas discutidas pelo Memorial, para educadores formais, não formais e estudantes universitários. As inscrições podem ser realizadas no site: memorialdaresistenciasp.org.br

30/03encontro para professores10h às 13h - Pina_LuzNesta edição ocorrerá o lançamento do Material de Apoio à Prática Pedagógica Ernesto Neto e Artur Lescher. Inscrições de 14/03 a 28/03 pelos telefones 3324-0943/0944. Vagas limitadas.

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abril/19

visitas educativasArte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo 14h30 - Pina_Luz - sábados, exceto feriadosArtur Lescher: Suspensão - 14h30 - Pina_Estação - sábadosErnesto Neto: Sopro - 10h30 e 15h - Pina_Luz - domingos e feriadosNão é preciso realizar agendamento prévio. Procure o educador na recepção do museu. Grupo de até 20 pessoas. Duração: 1 hora.

visitas educativas memorial da resistênciaExposição de longa duração É necessário agendamento prévio. Quarta à sábado e segundas: 10h, 11h, 13h30, 15h e 16h. Domingo: 10h e 14h30.Memorial ParaTodos - Exposição de longa duração É necessário agendamento prévio. Quarta à sexta-feira e segundas: 10h e 14h. educateca10h às 17h - Pina_Luz todos os dias Conheça as exposições de longa duração de uma forma diferente! Use nossos jogos educativos. Disponível para empréstimo na recepção do museu.

19 e 21/04 jogajunto11h às 15h - Pina_LuzOferta de jogos relacionados ao acervo que propiciam a interação em família e em grupo e estimulam um olhar atento, curioso e divertido sobre as obras em exposição, no Espaço NAE, térreo, com a mediação de educadores.

14/04pinafamíliaIlha de atividades e distribuição de jogo + guia de visita - 11h às 15h - recepção e 2º andar, Pina_LuzUma programaçãoespecialmente pensada paravocê, sua família e amigos.Espetáculo PinaCançãoàs 15h, Pina_LuzCriado por Hélio Ziskind, reúnemúsica, teatro e artes visuais. Distribuição gratuita de senhasàs 14h30, auditório, térreo.

22/04 cerimônia de encerramento 14h às 16h30 - Pina_EstaçãoCerimônia de encerramento da exposição Ser essa terra: São Paulo cidade indígena, em cartaz no 3º andar da Pina_Estação.

24/04música na Pina série Goodyear Jazz na Pina 19h30 - Pina_LuzRetirada de senhas 30 minutos antes do início da apresentação na recepção do museu. 132 lugares.

11 e 25/04roda de conversa com ex-preso político 16h às 18h - Pina_EstaçãoApós visita à exposição de longa duração do Memorial da Resistência, a atividade educativa segue com a fala do ex-preso político convidado, sobre o contexto da Ditadura Civil-Militar, sua história de militância entre outros. É necessário agendamento prévio.

27/04tarde de memórias 15h às 17h - Pina_Estação Atividade educativa por meio de jogos disponibilizados e acompanhados por educadores. Não há necessidade de inscrição prévia. No espaço da exposição de longa duração do Memorial da Resistência.

27/04encontro com educadores 9h30 às 13h30 - Pina_Estação Encontro de formação que reflete sobre as temáticas discutidas pelo Memorial (Ditadura Civil-Militar, Direitos Humanos, Educação formal e não formal, Direitos da Pessoa com Deficiência entre outros), para educadores formais, não formais e estudantes universitários. As inscrições podem ser realizadas no site: memorialdaresistenciasp.org.br

27/04 visita educativa em Libras 15h - Pina_LuzContação de história em Libras (Língua Brasileira de Sinais) a partir de obras selecionadas da exposição Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo, para surdos e ouvintes. Não é preciso realizar agendamento prévio. Ponto de encontro no balcão do NAE, na recepção do museu.

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maio/19

visitas educativasArte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo 14h30 - Pina_Luz - sábados, exceto feriadosArtur Lescher: Suspensão - 14h30 - Pina_Estação - sábados, domingos e feriadosErnesto Neto: Sopro - nos dias 13, 15, 16 e 17/05 às 16h30 e aos domingos e feriados às 10h30 e 15h - Pina_Luz Não é preciso realizar agendamento prévio. Procure o educador na recepção do museu. Grupo de até 20 pessoas. Duração: 1 hora.

visitas educativas memorial da resistênciaExposição de longa duração É necessário agendamento prévio. Quarta à sábado e segundas: 10h, 11h, 13h30, 15h e 16h. Domingo: 10h e 14h30.Memorial ParaTodos - Exposição de longa duração É necessário agendamento prévio. Quarta à sexta-feira e segundas: 10h e 14h. educateca10h às 17h - Pina_Luz todos os dias Conheça as exposições de longa duração de uma forma diferente! Use nossos jogos educativos. Disponível para empréstimo na recepção do museu.

01 e 19/05 jogajunto11h às 15h - Pina_LuzOferta de jogos relacionados ao acervo que propiciam a interação em família e em grupo e estimulam um olhar atento, curioso e divertido sobre as obras em exposição, no Espaço NAE, térreo, com a mediação de educadores.

11/05roda de conversa 11h às 13h - Pina_LuzCom o tema Educação, Arte e Saúde Mental, a roda de conversa faz parte da programação do Mês da Luta Antimanicomial e discutirá as relações entre a arte e a saúde mental a partir das experiências educativas de usuários de serviços da saúde mental no museu. Não é necessário realizar inscrição prévia. Haverá interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).

12/05pinafamíliaIlha de atividades e distribuição de jogo + guia de visita - 11h às 15h - recepção e 2º andar, Pina_LuzUma programaçãoespecialmente pensada paravocê, sua família e amigos.Espetáculo PinaCançãoàs 15h, Pina_LuzCriado por Hélio Ziskind, reúnemúsica, teatro e artes visuais. Distribuição gratuita de senhasàs 14h30, auditório, térreo.

25/05visita educativa em Libras15h - Pina_LuzContação de história em Libras (Língua Brasileira de Sinais) a partir de obras selecionadas da exposição Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo, para surdos e ouvintes. Não é preciso realizar agendamento prévio. Ponto de encontro no balcão do NAE, na recepçãodo museu.

31/05educação na roda14h - Pina_LuzRoda de conversa sobre aspectos da educação museal. O encontro acontecerá no Espaço NAE, térreo. 30 vagas, inscrições no local. Haverá intérprete de Libras.

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Biblioteca Walter WeyA Biblioteca Walter Wey está aberta ao público desde 1959, sendo oficialmente criada em 1971. Atualmente conta com um acervo de títulos especializados em artes visuais, que abrange livros, folhetos e catálogos constituindo-se em uma das coleções bibliográficas mais significativas no campo das artes visuais no Brasil. Um dos destaques do acervo é a coleção de dossiês de artista, composta por mais de 1.500 dossiês, contendo documentos efêmeros tais

como convites, programas, livretos, panfletos, catálogos, cartões postais, folheto de exposições, fotografias, bibliografias, marcador de página, agenda, dentre outros. Também conta com uma coleção de dossiês temáticos, formado por recortes de jornais relacionados as artes visuais e áreas afins. As coleções especiais também trazem itens raros e obras especiais (álbuns, livros com edição limitada, cartazes e livros de artista). Catálogo: http://biblioteca.pinacoteca.org.br:9090/site

Conheça a Coleção de Livros de Artista da Biblioteca

Rosana Paulino, ¿História Natural?. São Paulo, 2016. Livro de artista. O Livro participa da exposição da artista, em cartaz na Pina_Luz até 04 de março. Foto: Diego Silva.

O Centro de Documentação e Memória da Pinacoteca de São Paulo, criado em 2005, tem o compromisso de preservar, organizar e disponibilizar os documentos do fundo institucional, fundos privados e coleções relacionadas às artes visuais no Brasil. Visando ampliar o acesso à documentação do Cedoc, em 2018, foi disponibilizada a versão atualizada do guia. Nele estão incluídas descrições sumárias dos fundos e coleções que compõem a totalidade do acervo arquivistico. O guia é um instrumento de pesquisa que oferece informações gerais sobre o acervo e introduz os leitores ao universo documental.

O acesso aos documentos e as visitas técnicas são realizados mediante agendamento prévio pelo e-mail [email protected]. O Cedoc está aberto às segundas-feiras e de quarta a sexta-feira, das 10h às 17h30.

Para acessar o guia: http://10.28.90.108:9090/local/file/guia-acervo.pdf

Capa do Guia de Fundos e Coleções do Acervo Arquivístico.

Centro de Documentação e Memória

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Onde fica_

Andar

1_Galeria José e Paulina NemirovskyGaleria Roger WrightSalas de exposições temporáriasOctógono LojaBanheirosEscadasElevadores

Andar

2_Exposição da coleçãoSalas de exposições temporáriasSala de LeituraSala de InterpretaçãoGaleria tátil de esculturas brasileirasÁtrio Joseph SafraEscadasElevadores

Térreo

T_Laboratório de Conservação e RestauroAuditório Alfredo MesquitaCronologiaRestaurante Flor CaféBanheirosParque da LuzEscadasElevadores LUZ

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ESTAÇÃO

Andar

2_ EscadasElevadores

Andar

3_ Memorial da Resistência - Salas de exposições temporáriasBanheirosEscadasElevadores

Andar

4_ Pina_Estação - Salas de exposições temporáriasEscadasElevadores

Andar

5_ AuditórioBanheirosEscadasElevadores

Térreo

T_Memorial da Resistência de São PauloRecepçãoBanheirosEscadasElevadores

CedocBiblioteca Walter WeyBanheirosEscadasElevadores

Andar

1_

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Conheça_Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)*. Grátis aos sábados. Crianças com até 10 anos, idosos maiores de 60 anos e Amigos da Pinacoteca não pagam.

Agendamento de visitas educativas são realizados mensalmente, de segunda a sexta, das 10h às 17h30. Tel. 3324-0943.

Biblioteca Walter Wey1º andar da Pina_EstaçãoSegunda, quarta a sexta-feira, das 10h às 17h30. Sábados e feriados, das 10h às 13h e das 14h às 17h30. - Tel. 11 3335-4997 / 98 [email protected]

Cedoc1º andar da Pina_EstaçãoSegunda, quarta a sexta-feira, das 10h às 17h30. Atendimento com agendamento prévio. - Tel. 11 3335-4995 / [email protected]

Entrada gratuita aos sábados

Bicicletário e estacionamento disponíveis #VemDeBike

Wi-fi disponível

Compartilhe seu registro usando a hashtag #PinacotecaSP Aproveite e baixe o aplicativo da Pina ;)

Cadeira de rodas, Audioguia e Videoguia em LIBRAS gratuitos. Solicite na recepção do museu.

Conheça nosso café

Visite nossa loja!

Acesse nosso site para a programação completa e atualizada

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Visite_

Pinacoteca de São Paulopinacoteca.org.br@pinacotecasp

Quarta a segunda, das 10h às 17h30 com permanência até as 18h.

Pina_Luz Praça da Luz, 02 Tel. 11 3324-1000

Pina_Estação e Memorialda ResistênciaLargo General Osório, 66 Tel. 11 3335-4990

LuzMetrô

LuzCPTMe Metrô

Julio PrestesCPTM