programaÇÃo interativa em televisÃo digital
DESCRIPTION
No atual cenário, os emissores têm o desafio de adequar as múltiplas possibilidades de produção e distribuição de conteúdo da mais alta tecnologia, para um público de cultura heterogênea e de contrastes sociais marcantes. Com a digitalização, a mídia se transforma para além da experiência de assistir a uma programação seqüencial e se torna pervasiva, favorecendo, inclusive, o uso de recursos interativos em ambientes móveis e portáteis. A televisão, enfim, adquire o status tecnológico que possibilita sua definitiva integração ao ciberespaço, levando consigo, pela usabilidade, pelo entretenimento e pelo sentido de comunhão, a parcela da população que o computador, sozinho, não alcança. Contudo, a questão mais relevante, no processo de convergência, está na constituição de uma grade que mantenha seu foco nas experiências genuinamente televisivas. Aquelas que estimulam a interação social, do público entre si e com o assunto em pauta. O HDTV aumenta o prazer compartilhado de assistir televisão em casa. Os dispositivos móveis são digitais e seus usuários, interativos. Nesse cenário, tem muito a ganhar a programação que souber conciliar a liberdade individual de escolhas com a satisfação da experiência comum, que primeiro estabelecer seus paradigmas “televisivos” de interação com o público.TRANSCRIPT
Programação Interativa em Televisão Digital
Semana de ComunicaçãoFATEA – 28 a 30 de novembro de 2008
Lauro TeixeiraGerente de Programação - TV APARECIDADesigner e Mestre em Comunicação - FAAC/[email protected]
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação TelevisivaProgramação Televisiva
Não há massas, há apenas maneiras de ver as pessoas como massas.Raymond Williams, 1958
Programação Interativa em Televisão Digital
Decreto nº. 5.820, de 29 de Junho de Decreto nº. 5.820, de 29 de Junho de 20062006
Art. 6º O SBTVD-T possibilitará:
I - transmissão digital em alta definição (HDTV) e
em definição padrão (SDTV);
II - transmissão digital simultânea para recepção
fixa, móvel e portátil; e
III - interatividade.
Programação Interativa em Televisão Digital
AparelhosAparelhos
Programação Interativa em Televisão Digital
AparelhosAparelhos
Programação Interativa em Televisão Digital
AparelhosAparelhos
Programação Interativa em Televisão Digital
AparelhosAparelhos
Programação Interativa em Televisão Digital
Mudança de HábitosMudança de Hábitos
Programação Interativa em Televisão Digital
Mudança de SensaçõesMudança de Sensações
Programação Interativa em Televisão Digital
TV Fixa, TV Móvel e TV PortátilTV Fixa, TV Móvel e TV Portátil
Na rua Trem
Em casa
Esportes
Desastres
Notícias
Ônibus
Imagem em Alta DefiniçãoSom Surround 5.1
Para Televisores de Tela Grande
Para Televisores de Tela Grande
10110 ・・・
Radiodifusão Digital
Em qualquer lugara qualquer momento
Para Terminais PortáteisPara Terminais Portáteis
Serviços:Full HD e HDTVRecepção FixaRecepção Móvel.Recepção Portátil One Seg.Centro de informações.
Programação Interativa em Televisão Digital
ISDB-T Divisão em 13 segmentosISDB-T Divisão em 13 segmentos
Camada C Camada A Camada B
SDTVRecepção MÓVEL
HDTVRecepção FIXA
LDTVRecepção PORTÁTIL
O canal de RF de 6 MHz é dividido em 13 segmentos de 429 KHz
Programação Interativa em Televisão Digital
Visão Sistêmica da CanalizaçãoVisão Sistêmica da Canalização
Programação Interativa em Televisão Digital
Porquê TV Interativa no BrasilPorquê TV Interativa no Brasil
Programação Interativa em Televisão Digital
O que é TV InterativaO que é TV Interativa
Televisão interativa pode ser definida como qualquer coisa
que torne possível aos telespectadores dialogarem com as
pessoas que fazem um canal de televisão, programa ou
serviço. Um diálogo que leva os telespectadores para além
da experiência passiva de assistir e os permita fazer
escolhas ou tomar ações - mesmo que as ações sejam tão
simples como preencher um cartão postal e enviá-lo pelo
correio, ou desenhar uma imagem na tela da televisão.
(Mark Gawlinski, BBC)
Programação Interativa em Televisão Digital
Aspectos HistóricosAspectos Históricos
A TV Interativa é anterior à TV Digital. Experiência apenas local Interação por vias indiretas: telefone, correio, internet, SMS
Winky Dink and You - CBS, 1953
Winky Dink KIT
Programação Interativa em Televisão Digital
Aspectos HistóricosAspectos Históricos
O primeiro controle remoto (1957)
Programação Interativa em Televisão Digital
Aspectos HistóricosAspectos Históricos
Teletexto (Ceefax, 1973) e Videotexto (Prestel, 1979)
Programação Interativa em Televisão Digital
Aspectos HistóricosAspectos Históricos
Videocassete: Betamax (1975) e VHS (1976)
Fita de Betamax Fita de VHS
Programação Interativa em Televisão Digital
Aspectos HistóricosAspectos Históricos
Programação e tecnologia
Chamadas: Dialing for Dollars (1930 a 1970), What’s Your Stories (1988), Você Decide (1992)
Realitys: An American Family (1973), Survivor, No Limite(2000), COPS, The Real World, Na Real, Casa dos Artistas (2001), Big Brother (2002)
Década de 1990 - Stargazer, ACTV, telecomputador, WWW, Full Service Network, Satélite Digital e Cabo Digital, EPGs, TV interativa de duas telas, WebTV, PVRs (TiVo e Replay TV), VOD, TV Digital (ATSC, DVB, ISBD-T, ISBD-Tb)
Programação Interativa em Televisão Digital
Outros ParadigmasOutros Paradigmas
TV Convencional
Transmissão seqüencialDistribuição indiscriminada
Conteúdo relevantePrograma pela programação
Programas, Gêneros e FormatosSeriação (capítulos e blocos)
Unidades não acabadasConteúdo recorrente e dispersivo
Auto promoção do meioDescanso pelo intervalo entre
blocos
TV Interativa
Transmissão sob demanda Distribuição em nichos Pouco privilégio de conteúdo Programa isolado Tags, filtros e mapas de busca Fragmentação Unidades fechadas Conteúdo específico Promoção do conteúdo Não há descanso determinado
Programação Interativa em Televisão Digital
ExemploExemplo
Programação Interativa em Televisão Digital
Categorias de TV InterativaCategorias de TV Interativa
TV Expandida (eTV): a interatividade como extensão do conteúdo da programação.Enquetes, Reallity Shows, Propaganda, Games, Esportes, etc.
Serviços Interativos: A TV como um terminal de acesso. Previsão do tempo, horóscopo, sistema de e-mail, SMS, TV Banking, etc. (Walled Gardens); Internet TV; Teletexto Digital,
Infra-estrutura de navegação: Objetos da interatividade, Menus, guias de programação...
Programação Interativa em Televisão Digital
Categorias de TV InterativaCategorias de TV Interativa
Programação Interativa em Televisão Digital
ProgramaçãoProgramação
Bloco de programa Intervalo
nív
el de a
ten
ção
linha do tempo
O break tem a função de:- Garantir a “respiração” para absorver a dispersão
- Permite explorar ganchos de tensão
- Estimular o imaginário
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
iiii ii
ii
Interatividade ao longo da programação:- Explora momentos de atenção
- Satisfaz o interesse por conteúdo extra
- Promove uma experiência mais satisfatória
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
ii iiii
merchandising interativo
- Cuidado na estratégia de persuasão em merchandising interativo
- O telespectador quer ver o programa
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
ii
iiii
- TV Shop- Marketingii
- Maior retenção de atenção em comerciais
- Novos modos de relacionamento com produtos e marcas
- Espaço de compra. T-Commerce
- Cuidados com o ponto de quebra do fluxo
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
ii
iiii ii
iiInteração no
programa (etv)
- Estímulo a imersão em interações reativas
- Interação mútua entre os que querem se expressar
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
iiii ii
ii
ii durante o intervalo
- Explorar interação que segure a audiência entre os blocos.
- Cuidado com interações que coloquem o comercial em segundo
plano
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação InterativaProgramação Interativa
- Maior transparência de grade
- Cuidados com estrutura de gêneros
- Maior consistência de uso
iiii ii
ii
independente do programa (EPG)ii
Programação Interativa em Televisão Digital
Demanda NacionalDemanda Nacional
Gêneros de programas que o brasileiro mais assiste
CPqD, 2005
Programação Interativa em Televisão Digital
Demanda NacionalDemanda Nacional
CPqD, 2005
Atributos considerados
importantes
Programação Interativa em Televisão Digital
Demanda NacionalDemanda Nacional
Fonte: CETIC.br 2008
Programação Interativa em Televisão Digital
Demanda NacionalDemanda Nacional
Analfabetismo no Brasil
8% - Analfabetos absolutos
30% - Lêem enunciados de uma só frase
37% - Lêem textos curtos (cartas, notícias, etc.)
25% - Compreendem enunciados maiores e
relacionam textos diferentes.
Programação Interativa em Televisão Digital
Quem sustenta a televisão?Quem sustenta a televisão?
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação - EstruturaProgramação - Estrutura
Programas Quentes
Os que não têm sentido fora da programação
(telejornal, esporte, novela, auditório, ao vivo, etc.)
Programas Frios
Os que podem ser gravados
(filmes, séries, documentários, infantis, etc.)
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação - EstruturaProgramação - Estrutura
linha do tempo período de fruição
Programação de televisão
DVDAuto-programação
Canal A
Canal B
No egocasting, maior consumo de conteúdo frio
Programação Interativa em Televisão Digital
Programação - EstruturaProgramação - Estrutura
linha do tempo
Programação de televisão
DVDAuto-programação
Canal A
Canal B
Porém, programas quentes são genuinamente televisivos e concorrem menos com outras mídias
período de fruição
Programação Interativa em Televisão Digital
Níveis – Programação InterativaNíveis – Programação Interativa
auto-programação
programaçãode massa
contr
ole
do e
mis
sor
grav
ação
com
partilh
amen
to
adap
taçã
o
linearidade
rela
cion
amen
to
interesse geral
múl
tipla
esc
olha
ação pre
sumida
cola
bora
ção
conteúdo interativo
exib
ição
par
ticul
ar
prod
ução
par
ticul
ar
estrutura interativ
a
...
centralidade
on-d
eman
d
controle do indivíduo
Programação Interativa em Televisão Digital
Níveis de consumo audiovisualNíveis de consumo audiovisual
IPTV e WebTVauto-programação
Televisão DigitalProgramação de massa
O conteúdo éempurrado até a audiência
O conteúdo épuxado pela audiência
O conteúdo é a audiência
TelespectadorNível depassividade
UsuárioNível deinteração reativa
InteragenteNível de interação mútua
Programaçãopela transmissão(temporal)
Programaçãopelo acesso(espacial)
Auto-programação(espaço-temporal)
Programação Interativa em Televisão Digital
AplicaçõesAplicações
Programação Interativa em Televisão Digital
UsabilidadeUsabilidade
Espaço:
Em geral os espectadores de TV prestam menos atenção no que estão vendo do que os de computador e dispositivos móveis. A experiência de televisão se dá curvando-se para trás. As pessoas podem achar a interação cansativa e irritante. A interface deve ser simples: menos é mais.
Tempo:
Espectadores de TV estão acostumados com a uma experiência visual e auditiva muito rica e uma sensação de tempo real. A navegação básica deve dar respostas em frações de
segundos Deve acompanhar o raciocínio do usuário, inclusive na TV
Expandida
Programação Interativa em Televisão Digital
Design para UsabilidadeDesign para Usabilidade
Princípios de design com foco em usabilidade:
Visibilidade (visibility); Retorno (feedback); Restrições (constraints); Mapeamento (mapping); Consistência (consistency); Pistas (affordances)
Programação Interativa em Televisão Digital
Design VisibilidadeDesign Visibilidade
Trata-se da medida em que os objetos da interação reativa são perceptíveis ao interagente
Programação Interativa em Televisão Digital
Design VisibilidadeDesign Visibilidade
Trata-se do modo como a reação do sistema se torna perceptível ao interagente
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - RestriçõesDesign - Restrições
Refere-se a delimitar o tipo de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - RestriçõesDesign - Restrições
Na interface acima, foram ocultadas as cores vermelha, amarela e azul e os números 5, 6, 7, 8, 9, e 0
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - RestriçõesDesign - Restrições
As opções “vermelho” e “amarelo” não estão claras na tela. Deveriam estar restritas visualmente para evitar confusão
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - MapeamentoDesign - Mapeamento
Trata-se da relação lógica entres os controles de acordo com seus efeitos no sistema
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - ConsistênciaDesign - Consistência
É transferência de conhecimento entre aplicações de uso semelhante
Programação Interativa em Televisão Digital
Design - AffordancesDesign - Affordances
Affordance significa “dar uma pista”. É o modo de projetar objetos que se apresentem óbvios quanto à função que exercem.
Affordance: percebida e a real
Programação Interativa em Televisão Digital
Relação de AspectosRelação de Aspectos
4:3Standard
16:9Widescreen
Programação Interativa em Televisão Digital
Relação de AspectosRelação de Aspectos
4:3
Esticada para 16:9
(Stretched)
Centralizada em 16:9
(Pillars)
Na exibição, a TV 16:9 tem como opção esticar ou centralizar a imagem para se adaptar. Nessa passagem não há perda de informações.
Programação Interativa em Televisão Digital
Relação de AspectosRelação de Aspectos
Porém, quando um programa em widescreen é exibido numa tela 4:3, a imagem é cortada nas extremidades ou encolhida a 75% de seu tamanho
16:9 Cortado para 4:3
(Centre cut-out)
Centralizado para 4:3
(Letterboxed)
Programação Interativa em Televisão Digital
Relação de AspectosRelação de Aspectos
Considerar as extremidades como áreas não seguras e manter apenas informações de fundo para o caso de serem cortadas.
O texto deve ser grande para ser legível pois também poderá ser encolhido em 25%
O ideal é projetar interfaces em 4:3, ou interfaces líquidas
Se projetar em 16:9...
Programação Interativa em Televisão Digital
CRT - O tamanho do PixelCRT - O tamanho do Pixel
Desenhando no tamanho final, terá distorções
Desenhar mais largo e reduzir para que ele
seja exibido corretamente
O escaneamento do CRT, entre outros fatores, esticam os elementos contidos nas linhas
Programação Interativa em Televisão Digital
CRT - Possíveis DistorçõesCRT - Possíveis Distorções
A TV CRT foi projetada para imagens fotográficas em movimento. As interfaces gráficas costumam ser sintéticas e estáticas.
As imagens na tela da TV são compostas por linhas de varredura que se entrelaçam para formar a imagem.
Detalhes muito pequenos (pontos e linhas de 1 pixel de
altura) podem sumir ou se duplicar
provocando efeitos desagradáveis
Elementos contrastantes em cor
ou luminância ao longo das linhas
podem esticá-las, provocando curvas em linhas verticais
Programação Interativa em Televisão Digital
CRT - Possíveis DistorçõesCRT - Possíveis Distorções
As cores devem ser tratadas com cuidado, pois a tela de TV monitora gamas de cores mais limitadas que a do computador. Para se alcançar intensidade semelhante, deve-se reduzir a saturação.
Branco máximo:95% (240/240/240)
Preto mínimo:5% (16/16/16)
A mudança entre cores saturadas
pode provocar invasão de área (sangramento)
Quando padrões regulares, como
grades ou pontos, são girados,
provocam o efeito "Moiré"
Programação Interativa em Televisão Digital
Fontes para TVFontes para TV
• Tamanho mínimo de 18 pontos, preferível 24.
• Texto claro em fundo escuro• Maior entrelinhas e entreletras (até 130%)• Uma tela inteira deve ter no máximo 90
palavras• Fontes mais grossas e sem serifas.
Programação Interativa em Televisão Digital
Fontes para TVFontes para TV
Programação Interativa em Televisão Digital
Fontes para TVFontes para TV
Programação Interativa em Televisão Digital
Interface X Controle RemotoInterface X Controle Remoto
Na Europa, as teclas coloridas tiveram origem como atalhos para páginas de teletexto. Na TV Interativa elas são tidas como aceleradores para mecanismos de navegação simples e até serviços incomuns.
Portugal TV Globo – (Uso interno)
Programação Interativa em Televisão Digital
Interface X Controle RemotoInterface X Controle Remoto
• Se possível, a interface deve manter sempre a mesma ordem de cores, mesmo que uma aplicação não use as 4 cores.
• Cada cor deve estar apta a responder por apenas um item na tela.
• Não usar para funções que seriam supridas por setas (avançar, recuar, etc.)
• As cores das extremidades são as mais importantes
Programação Interativa em Televisão Digital
Interface X Controle RemotoInterface X Controle Remoto
A interface deve ensinar o espectador a usar instintivamente o controle apertando os botões certos. As teclas tradicionais básicas não devem ser remapeadas
O Controle Remoto deve ser leve e as informações visíveis
Teclas comuns: Tradicionais de televisão (volume, canal, liga, etc) Números (alguns associados a letras) Setas e chave de seleção Teclas coloridas (Teletexto) Específicas de plataformas adicionais
Teclas nem sempre presentes: Volta / Cancela Sair Ajuda
Programação Interativa em Televisão Digital
Interface X Controle RemotoInterface X Controle Remoto
Embora as teclas numéricas tenham o propósito de mudar de canal, elas também podem auxiliar na navegação:
Escolha entre itens distintos (menus, enquetes, etc.)
Devem se posicionar no mesmo lugar em toda tela de um serviço disponível
Evitar:
Palavras em vez de numerais para representar uma opção numérica
Números que se confundam em cor e tamanho com os textos da página
Item de seleção com mais de um número
Programação Interativa em Televisão Digital
Interface X Controle RemotoInterface X Controle Remoto
As setas são as principais ferramentas de navegação por sua flexibilidade. Elas dificilmente são usadas fora de aplicações interativas e por isso não se confundem com as teclas tradicionais.
Na interface: Utilizar ícones triangulares simples para
representar setas. Uniformizar itens Menus verticais são mais óbvios Realçar a opção selecionada Usar rótulos em textos de múltiplas
páginas
Evitar: Disponibilizar itens de forma diagonal ou
em curva, pois dificulta pressupor para onde o destaque de moveria
Ícones complexos que não se relacione claramente com o uso da seta
Dois eixos de seleção ao mesmo tempo
Programação Interativa em Televisão Digital
Semana de ComunicaçãoFATEA – 28 a 30 de novembro de 2008
Lauro TeixeiraGerente de Programação - TV APARECIDADesigner e Mestre em Comunicação - FAAC/[email protected]