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PROGRAMA PROCEDIMENTO
CONCURSO PÚBLICO N.º 28/2058/2017
CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DO ESTABELECIMENTO PARA
ATIVIDADE DE PAPELARIA DA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTIMÃO
DO CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, EPE
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PROGRAMA DO CONCURSO
CONCURSO PÚBLICO N.º 28/2058/2017
ARTIGO 1º
Objecto do Concurso
1. O presente procedimento tem por objecto a atribuição da concessão da exploração do
estabelecimento para atividade de papelaria no piso 0 da Unidade Hospitalar de Portimão do Centro
Hospitalar do Algarve, EPE, (doravante designado por CHAlgarve, E.P.E.), cujas especificações
constam no Caderno de Encargos.
2. De acordo com a nomenclatura de referência aplicável aos contratos públicos CPV (Vocabulário
Comum para os Contratos Públicos) adoptada pelo Regulamento (CE) n.º 2195/2002, alterado pelo
Regulamento (CE) n.º 213/2008 de 28 de Novembro de 2007, a presente aquisição tem a seguinte
classificação:
55900000-9 Serviços de comércio a retalho
ARTIGO 2.º
A Entidade promotora
1. A entidade promotora do presente processo é o Centro Hospital do Algarve E.P.E. com o número
de contribuinte 510745997 sito na Rua Leão Penedo – 8000-163 Faro, com os números de telefone
289/891100 e fax 289/891159.
2. O processo de concurso corre no Serviço de Aprovisionamento sito no Sitio do Poço Seco, 8500-
338 Portimão, com os números de telefone 282450311 e fax 282450391, e-mail:
3. As peças do procedimento, nomeadamente, programa do procedimento e caderno de encargos
são integralmente disponibilizadas no site http://www.chalgarve.min-saude.pt ou através do e-mail:
[email protected], sem custos associados.
ARTIGO 3.º
Órgão competente para a contratação
O órgão competente para a presente contratação é a Vogal do Conselho de Administração do
CHAlgarve, E.P.E., e para o presente procedimento a decisão de contratar foi tomada em 30 de
março de 2017.
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ARTIGO 4.º
Esclarecimentos e rectificação das peças do procedimento e visitas ao local
1. O órgão competente para prestar esclarecimentos é o Júri do presente concurso, constituído por
despacho da Exmª Vogal do Conselho de Administração do CHAlgarve, EPE.
2. Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento
devem ser solicitados pelos interessados, por escrito, ao júri do procedimento, no primeiro terço do
prazo fixado para a apresentação das propostas, através do e-mail: [email protected]
saude.pt
3. Os esclarecimentos serão prestados por escrito, pelo júri do procedimento, até ao termo do
segundo terço do prazo fixado para apresentação das propostas.
4. O órgão competente para a decisão de contratar pode proceder à rectificação de erros ou
omissões das peças do procedimento nos termos e no prazo previsto no número anterior.
5. Os esclarecimentos e as rectificações referidos nos números anteriores devem ser
disponibilizados através do site http://www.chalgarve.min-saude.pt e juntos às peças do procedimento
patentes para consulta, procedendo-se à notificação de todos os interessados.
6. Os esclarecimentos e as rectificações referidas nos números anteriores fazem parte integrante das
peças do procedimento a que dizem respeito e prevalecem sobre estas em caso de divergência.
7. As visitas às instalações do CHAlgarve, EPE afectas à presente prestação de serviços, devem ser
solicitados pelos interessados, por escrito, ao júri do procedimento, no primeiro terço do prazo fixado
para a apresentação das propostas, através do e-mail: [email protected]
8. As visitas referidas no número anterior devem ocorrer até ao fim do segundo terço do prazo fixado
para apresentação das propostas.
ARTIGO 5.º
Documentos que constituem a proposta
1. As propostas devem ser instruídas com os seguintes documentos:
a) Declaração do concorrente de aceitação do conteúdo do caderno de encargos, elaborada
em conformidade com o modelo constante do anexo I do presente programa, do qual faz parte
integrante;
b) Documento(s) que, em função do objecto do contrato a celebrar e dos aspectos da sua
execução submetidos à concorrência pelo caderno de encargos, contenham os atributos da
proposta, de acordo com os quais o concorrente se dispõe a contratar, designadamente o
preço total da proposta, e o respectivo preço unitário, em conformidade com o modelo
constante do anexo II do presente programa, do qual faz parte integrante;
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c) Documentos exigidos pelo programa do procedimento que contenham os termos ou
condições, relativos a aspectos da execução do contrato não submetidos à concorrência pelo
caderno de encargos, aos quais a entidade adjudicante pretende que o concorrente se vincule,
designadamente:
i) Declaração na qual os concorrentes indiquem o seu nome, número fiscal de
contribuinte, número do bilhete de identidade ou cartão do cidadão, estado civil e domicilio
ou no caso de ser uma pessoa coletiva, a denominação social, número de pessoa coletiva,
sede, filiais que interessem à execução do contrato, objeto social, nomes dos titulares dos
corpos sociais e de outras pessoas com poderes para a obrigarem, conservatória do
registo comercial onde se encontra matriculada e o seu número de matricula;
ii) A lista de todos os artigos que se propõe comercializar, com indicação dos respectivos
preços;
iii) Declaração com o número de funcionários a colocar no estabelecimento;
iv) Horário de funcionamento.
d) O concorrente poderá apresentar quaisquer outros documentos que considere
indispensáveis para complementar a proposta, designadamente na parte relativa aos
respectivos atributos.
2. Na proposta devem os concorrentes indicar o valor da renda mensal que se propõem pagar pela
utilização do espaço, sendo o valor mínimo a apresentar de 284,55 € (duzentos e oitenta e quatro
euros e cinquenta e cinco cêntimos) mais IVA à taxa legal em vigor.
3. O valor da renda não deve mencionar o IVA e deve ser indicado em algarismos e por extenso.
4. A proposta deve mencionar expressamente que ao valor da renda acresce o iva, indicando-se o
respetivo valor e a taxa legal aplicável.
5. A declaração prevista na alínea a) do n.º 1 deve ser assinada pelo concorrente ou por
representante que tenha poderes para o obrigar.
6. Quando a proposta seja apresentada por um agrupamento concorrente, a declaração referida na
alínea a) do n.º 1 deve ser assinada pelo representante comum dos membros que o integram, caso
em que devem ser juntos à declaração os instrumentos de mandato emitidos por cada um dos seus
membros ou, não existindo representante comum, deve ser assinada por todos os seus membros ou
respectivos representantes.
7. Os documentos que constituem a proposta são obrigatoriamente redigidos em língua
portuguesa.
ARTIGO 6.º
Apresentação de propostas variantes
1. Não é admitida a apresentação de propostas com variantes.
2. Para efeitos do número anterior, são variantes as propostas que, relativamente a um ou mais
aspectos da execução do contrato a celebrar, contenham atributos que digam respeito a condições
contratuais alternativas nos termos expressamente admitidos pelo caderno de encargos.
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ARTIGO 7.º
Modo de apresentação da proposta
1. A proposta e seus documentos devem ser redigidos em língua portuguesa ou, não o sendo,
devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada e em relação à qual o concorrente
declara aceitar a prevalência, para todos os efeitos, sobre os respetivos originais.
2. A proposta terá de ser entregue através da e-mail: [email protected] ou em
suporte papel, através de carta fechada com a indicação do “Procedimento n.º 28/2058/2017 -
Concessão da exploração do estabelecimento para actividade de papelaria”, entregue pessoalmente
no Serviço de Expediente da Unidade Hospitalar de Portimão do Centro Hospitalar do Algarve, nos
dias úteis das 9h00 às 17h00, ou remetida por correio para o Centro Hospitalar do Algarve EPE,
Serviço de Aprovisionamento, Sitio do Poço Seco, 8500-338 Portimão.
3. Podem apresentar propostas pessoas individuais com condições legais para exercer a atividade
comercial ou pessoas coletivas que tenham como objeto social a realização de atividade que inclua a
exploração de papelaria.
ARTIGO 8.º
Prazo para apresentação das propostas
1. As propostas devem ser apresentadas até às 17:00:00 horas do dia 18 de abril de 2017.
2. O disposto no número anterior não prejudica a eventual suspensão do prazo de apresentação
das propostas resultante da verificação da situação prevista no artigo 4.º do presente programa.
3. Em casos devidamente fundamentados, podem excepcionalmente ser aceites propostas para
além da data limite para a entrega, nomeadamente as resultantes das dificuldades de acesso à
plataforma, cabendo a decisão ao órgão competente para a autorizar a despesa.
4. As propostas e respectivos documentos consideram-se apresentados no momento da sua
submissão.
5. Entende-se por submissão o momento em que o concorrente, após o carregamento da proposta
na plataforma electrónica, efectiva a assinatura electrónica da mesma.
6. Nos termos do n.º 3 do art. 470.º do CCP, os prazos para apresentação das propostas são
contínuos, não se suspendendo nos sábados, domingos e feriados.
ARTIGO 9.º
Critério de Adjudicação
1. A adjudicação será feita à proposta que apresente o valor igual ou superior, tendo em conta o
valor mensal indicado.
2. Em caso de igualdade de preços, os mesmos serão ordenados na sequência de sorteio a
desenrolar presencialmente com os interessados, devidamente credenciados para representar a
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empresa e que confiram poderes para o acto, do qual será lavrada ata por todos os presentes, sem
prejuízo no disposto no número seguinte.
3. Em caso de não comparência de um concorrente devidamente convocado presume-se a figura da
desistência e a adjudicação recairá no concorrente presente, sendo depois informados da ata:
4. Assim, analisadas as propostas e e verificando-se a igualdade entre duas propostas deve em
sede de relatório preliminar constar os concorrentes que apresentaram proposta, bem como o preço
apresentado e notificar-se, de imediato, para o dia, hora e local onde se realizará o sorteio.
4.1. A metodologia do sorteio a seguir será mediante o sistema de “bolas”, a qual deve constar
expressamente do relatório preliminar, conforme já se referiu.
4.2.Determinar-se-á a seriação dos concorrentes para efeito de estabelecer a ordenação para efeitos
de retirar a bola, pela maior pontuação obtida através de um lance de dados.
4.3. A cor das bolas significará a seguinte ordenação:
1.ª Posição - Bola Amarela
2.ª Posição - Bola Azul
3.ª Posição - Bola (mencionar a cor)
4.4. Deste ato será lavrada ata que será assinada por todos os presentes.
ARTIGO 10.º
Notificação
A decisão de concessionar será comunicada a todos os concorrentes, bem como a eventual decisão
de não concessionar conforme previsto no Código dos Contratos Públicos.
ARTIGO 11.º
Documentos de habilitação
1. O adjudicatário deve entregar, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da notificação da decisão
de adjudicação, os seguintes documentos:
a) Declaração a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 81.º do CCP, conforme modelo
constante do anexo II ao presente programa do procedimento;
b) Documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas nas alíneas b),
d), e) e i) do art. 55.º do Código dos Contratos Públicos, os quais deverão obedecer ao previsto no
artigo 83º-A do CCP.
c) Certidão do registo comercial, com todas as inscrições em vigor, para identificação dos
titulares dos órgãos sociais de administração, direcção ou gerência que se encontrem em
efectividade de funções;
d) Documento comprovativo da validade do contrato de seguro de acidentes de trabalho do
respectivo pessoal e do seguro de responsabilidade civil de exploração.
e) Alvarás e licenças afetas ao licenciamento da atividade exercida pelos concorrentes;
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2. Todos os documentos de habilitação do concessionário devem ser redigidos em língua
portuguesa.
3. Quando, pela sua própria natureza ou origem, os documentos de habilitação estiverem redigidos
em língua estrangeira, deve o concessionário fazê-los acompanhar de tradução devidamente
legalizada.
4. O adjudicatário deve apresentar reprodução dos documentos de habilitação referidos nos números
anteriores, através de correio electrónico [email protected].
5. O adjudicatário pode, em substituição da reprodução dos documentos referidos no número
anterior, indicar à entidade adjudicante o endereço do sítio da internet onde aqueles podem ser
consultados, bem como a informação necessária a essa consulta, desde que os referidos sitio e
documentos dele constantes estejam redigidos em língua portuguesa.
6. Poderá ainda o adjudicatário prestar consentimento, nos termos da lei, para a consulta da
informação relativa a qualquer destes documentos.
7. Verificando-se irregularidades nos documentos apresentados, será concedido um prazo de 5
(cinco) dias úteis para a respectiva supressão.
ARTIGO 12.º
Prazo para apresentação dos documentos de habilitação
1. O concessionário deve apresentar os documentos de habilitação no prazo de 5 (cinco) dias úteis
a contar da notificação de concessão.
2. No caso de irregularidades detectadas nos documentos apresentados, o concessionário deverá
proceder à supressão dessas irregularidades, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
ARTIGO 13.º
Caução
1. Ao concessionário será exigida uma caução, para garantir a boa execução das condições
contratuais, de valor correspondente a 5% do montante do valor total da concessão.
2. A caução prestada será mantida até ao termo da concessão de exploração.
3. O concessionário deverá reconstituir integralmente a caução, nos 10 dias seguintes à
comunicação que para o efeito lhe for dirigida, quando daquela sejam utilizadas quaisquer
importâncias.
ARTIGO 14.º
Modos de prestação da caução
1. O concessionário deve prestar a caução no prazo de 10 dias a contar da notificação da decisão
de adjudicação, devendo comprovar essa prestação junto do CHAlgarve, EPE, no dia imediatamente
subsequente.
2. A caução é prestada por depósito em dinheiro ou em títulos emitidos ou garantidos pelo Estado
Português, ou mediante garantia bancária ou seguro-caução, conforme escolha do concessionário,
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nos termos dos modelos constantes dos anexos IV, V e VI ao presente Programa, que dele faz parte
integrante.
3. O depósito em dinheiro ou títulos é efectuado em Portugal, em qualquer instituição de crédito, à
ordem do CHAlgarve, EPE, devendo ser especificado que se destina à caução para a concessão da
exploração do estabelecimento para actividade de papelaria do Centro Hospitalar do Algarve, EPE.
4. Quando o depósito for efectuado em títulos, estes são avaliados pelo respectivo valor nominal,
salvo se, nos últimos três meses, a média da cotação na bolsa de valores ficar abaixo do par, caso
em que a avaliação é feita em 90 % dessa média.
5. Se o concessionário prestar caução mediante garantia bancária, deve apresentar um documento
pelo qual um estabelecimento bancário legalmente autorizado assegure, até ao limite do valor da
caução, o imediato pagamento de quaisquer importâncias exigidas pela entidade adjudicante em
virtude do incumprimento de quaisquer obrigações a que a garantia respeita.
6. Tratando-se de seguro-caução o concessionário deverá apresentar apólice pela qual uma
entidade legalmente autorizada a realizar esse seguro assuma, até ao limite do valor da caução, o
imediato pagamento de quaisquer importâncias exigidas pela entidade adjudicante em virtude de
incumprimento das obrigações a que o seguro respeita.
7. Das condições da garantia bancária ou da apólice de seguro-caução não pode, em caso
algum, resultar uma diminuição das garantias da entidade adjudicante, nos moldes em que são
asseguradas pelas outras formas admitidas, de prestação de caução, ainda que não tenha sido pago
o respectivo prémio.
8. Todas as despesas derivadas da prestação das cauções são da responsabilidade do
concessionário.
ARTIGO 15.º
Redução do contrato a escrito
1. Salvo nos casos previstos no art. 95.º do CCP, o contrato deve ser reduzido a escrito através da
elaboração de um clausulado em suporte papel ou em suporte informático com a aposição de
assinaturas electrónicas.
2. Salvo disposição em contrário constante do programa do procedimento, as despesas e os
encargos inerentes à redução do contrato a escrito são da responsabilidade da entidade adjudicante,
com excepção dos impostos legalmente devidos pelo concessionário.
ARTIGO 16.º
Sigilo
O concessionário garantirá o sigilo quanto a informações que os seus técnicos venham a ter
conhecimento relacionadas com a atividade da entidade adjudicante.
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ARTIGO 17.º
Prazo de vigência
A concessão de exploração do estabelecimento de papelaria no piso 0, da Unidade Hospitalar de
Portimão do Centro Hospitalar do Algarve, EPE, é por um período de três anos após a celebração do
contrato.
ARTIGO 18.º
Prevalência
As normas do presente programa prevalecem sobre quaisquer indicações constantes do anúncio com
elas desconformes.
ARTIGO 19.º
Prazo da obrigação de manutenção das propostas
O prazo de manutenção das propostas é de 120 dias, a contar da data do termo do prazo fixado para
a apresentação de propostas.
ARTIGO 20.º
Legislação aplicável
Em tudo o omisso no presente Programa de Concurso e em Caderno de Encargos, aplica-se a
legislação em vigor, designadamente o Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
18/2008, de 29 de Janeiro, com as alterações subsequentes.
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ANEXOS
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(Redacção do Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de Julho, com início de vigência em 11 de Agosto de 2012) com as alterações decorrentes da alteração ao código do trabalho.
ANEXO I Modelo de declaração
[a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º]
1 - ... [nome, número de documento de identificação e morada], na qualidade de representante legal de (1) ... [firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes], tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de ... [designação ou referência ao procedimento em causa], declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas. 2 - Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3): a) ... b) ... 3 - Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável. 4 - Mais declara, sob compromisso de honra, que: a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente; b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5)] (6); c) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9); d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal] (10); e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal] (11); f) Tenham sido objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória; g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 562.º do Código do Trabalho, aprovado pela lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (13); h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal] (14); i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16)] (17):
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i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo 2.º da Acção Comum 98/773/JAI do Conselho; ii) Corrupção, na acepção do artigo 3.º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do artigo 3.º da Acção Comum 98/742/JAI do Conselho; Datajuris, Direito e Informática, Lda. © iii) Fraude, na acepção do artigo 1.º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias; iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.º da Directiva n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho de 1991, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais. j) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência. 5 - O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. 6 - Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo II ao referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração. 7 - O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. [Local], [data] [Assinatura (18)]
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ANEXO II
Atributos a indicar obrigatoriamente na proposta
[aspectos da execução do contrato submetidos à concorrência, a que se refere a alínea b) do
n.º 1 do art. 5.º do Programa de Procedimento]
1. Preço
a) Proposta de preço contendo o valor mensal a pagar;
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Anexo III - Modelo de declaração
[a que Modelo de declaração] [a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 81.º]
1 - ... [nome, número de documento de identificação e morada], na qualidade de representante legal de (19) ... [firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes], adjudicatário(a) no procedimento de ... [designação ou referência ao procedimento em causa], declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (20): a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente; b) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (21) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (22)] (23); c) Tenham sido objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória; d) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 562.º do Código do Trabalho, aprovado pela lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (25); e) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal] (26); f) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência. 2 - O declarante junta em anexo [ou indica ... como endereço do sítio do sítio da Internet onde podem ser consultados (27)] os documentos comprovativos de que a sua representada (28) não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos. 3 - O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica a caducidade da adjudicação e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal [Local], [data] [Assinatura (29)]
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Anexo IV – Modelo de guia de depósito bancário
O depósito em dinheiro será efectuado no Banco __________________________, à ordem do
Centro Hospitalar do Algarve, EPE, mediante guia do seguinte modelo:
Guia de depósito Euros _________________________€
Vai _________________________________________(nome do concessionário), com sede em
___________________(morada), depositar na ____________________(sede, filial, agência ou
delegação) do Banco _____________________________ a quantia de _________________(por
algarismos e por extenso) em dinheiro, como caução exigida para o Concurso Público para a
«Aquisição de _______________________________», promovido pelo Centro Hospitalar do Algarve,
EPE, nos termos do respectivo Programa do Concurso. Este depósito, sem reservas, fica à ordem do
Centro Hospitalar do Algarve, EPE, a quem deve ser remetido o respectivo conhecimento.
(Local e data)
(Assinatura)
Centro Hospitalar do Algarve, EPE – Rua Leão Penedo - 8000-386 Faro Tel: 289891100 - Fax: 289891159
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Anexo V – Garantia Bancária
Ao Centro Hospitalar do Algarve, EPE:
O______________________________ (Banco), com sede em __________________(morada), com o capital
social de ________________________(capital social), pessoa colectiva número __________________(número
de identificação de pessoa colectiva), representado por
_______________________________________________(representante(s) e respectiva(s) identificação (ões)),
vem prestar, por conta e a pedido de _________________________ (nome do concessionário), com sede em
_______________________________(morada), como concessionário do Concurso Público para a «Aquisição
de ___________________», promovido pelo Centro Hospitalar do Algarve, EPE, garantia bancária autónoma,
irrevogável, incondicional e à primeira solicitação, a favor do Centro Hospitalar do Algarve, EPE, até ao valor de
__________________________ Euros (repetir por extenso), em caução do bom e pontual cumprimento por
aquele das obrigações decorrentes do Caderno de Encargos.
Em consequência, este Banco constitui-se devedor e principal pagador em dinheiro, ao Centro Hospitalar do
Algarve, EPE, até àquele valor sem reservas, e para todos os efeitos legais, de todas e quaisquer importâncias
que lhe venham a ser solicitadas por escrito pelo beneficiário, por uma ou mais vezes, à primeira solicitação e
are um limite máximo de 48 hora a contar da solicitação, sem questionar da sua justeza, validade, legalidade ou
conformidade com o disposto no processo de concurso e documentos a ele anexos, sem possibilidade de alegar
qualquer excepção ou meio de defesa contra o Beneficiário que eventualmente pudesse invocar contra o
Ordenante e sem dependência de qualquer beneficio de previa excussão dos bens do Ordenante e sem
dependência de qualquer autorização ou concordância do Ordenante.
Quaisquer pagamentos a efectuar por este Banco nos termos da presente Garantia serão processados no prazo
máximo acima referido, através de transferência bancária ou qualquer outro meio de pagamento para o efeito
especificado na comunicação escrita de solicitação de pagamento que seja efectuada pelo Beneficiário.
Esta garantia é de € ____________________ (______________________ euros), e só será cancelada quando o
Beneficiário nos comunicar por escrito que cessaram todas as obrigações do caucionado, decorrentes do acima
especificado, o que deverá ser feito de acordo com o estabelecido no Caderno de Encargos do referido concurso
público.
Caso alguma das disposições da presente Garantia se torne ou venha a ser julgada nula, ilegal ou por qualquer
forma inválida, tal nulidade, ilegalidade ou invalidade não afectará a validade e vigência das restantes
disposições, com as adaptações que se revelarem necessárias.
(Local e data)
(Assinatura)
Centro Hospitalar do Algarve, EPE – Rua Leão Penedo - 8000-386 Faro Tel: 289891100 - Fax: 289891159
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ANEXO VI - Modelo de Seguro-Caução
A ______________________________(companhia de seguros), com sede ___________(morada)
presta a favor do Centro Hospitalar do Algarve, EPE, e ao abrigo de contrato de seguro-caução
celebrado com ___________________(tomador de seguro), garantia à primeira solicitação no valor
de ______________________ correspondente à caução prevista no Programa de Concurso,
destinada a garantir o bom e integral cumprimento das obrigações que __________________
(concessionário), com sede____________________ (morada), assumirá no contrato que com ele o
Centro Hospitalar do Algarve, EPE, vai celebrar, o qual tem por objecto a «Aquisição de
__________________________» e é regulado nos termos da legislação portuguesa aplicável.
A companhia de seguros obriga-se a pagar aquela quantia nos cinco dias úteis seguintes à primeira
solicitação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE, sem que este tenha que justificar o pedido e sem
que a primeira pessoa possa invocar em seu beneficio quaisquer meios de defesa relacionados com
o contrato atrás identificado ou com o cumprimento das obrigações que
_______________________(o concessionário) assume com a celebração do respectivo contrato.
A companhia de seguros não pode opor ao Centro Hospitalar do Algarve, EPE, quaisquer excepções
relativas ao contrato de seguro-caução celebrado com o tomador do seguro.
Caso alguma das disposições da presente Garantia se torne ou venha a ser julgada nula, ilegal ou
por qualquer forma inválida, tal nulidade, ilegalidade ou invalidade não afectará a validade e vigência
das restantes disposições, com adaptações que se revelarem necessárias
A presente garantia, à primeira solicitação, não pode em qualquer circunstância ser revogada ou
denunciada, mantendo-se em vigor até à sua extinção ou cancelamento, nos termos previstos no
contrato e na legislação aplicável.
(Local e data)
(Assinatura)