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PROGRAMA OPERACIONAL PROCONVERGENCIA DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA 2007-2013 GOVERNO DOS AÇORES UNIÃO EUROPEIA FEDER

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PROGRAMA OPERACIONAL

PROCONVERGENCIADOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA

2007-2013

GOVERNO DOS AÇORES UNIÃO EUROPEIAFEDER

ABERTURAPROCONVERGENCIA

O Programa Operacional dos Açores para a Convergência - PROCONVERGENCIA, com execuçãona Região Autónoma dos Açores, enquadra-se no período de programação 2007-2013 da políticaregional da União Europeia, sendo comparticipado pelo fundo estrutural FEDER.

O PROCONVERGENCIA foi preparado pelo Governo dos Açores, sintetizando as principais propostasem matéria de política de desenvolvimento para o futuro próximo, na observância das OrientaçõesEstratégicas da Comunidade e do Quadro de Referência Estratégico Nacional.

A estratégia definida assenta em grandes prioridades estratégicas que estruturam a programação,com intervenção, respectivamente, no âmbito da economia, dos recursos humanos e da valorizaçãodo território. Está contemplado também um eixo prioritário que engloba a programação da dotaçãoespecífica atribuída no âmbito dos apoios para compensação dos sobrecustos nas RegiõesUltraperiféricas.

A adição das diversas fontes de financiamento previstas no PROCONVERGENCIA permite estimaruma despesa global de 1,3 mil milhões de euros para os sete anos de programação, a quecorresponde 966,3 milhões de euros de comparticipação comunitária.

O quadro institucional de governação do PROCONVERGENCIA compreende a articulação dasdiversas funções relacionadas com a gestão, o acompanhamento, o controlo e a avaliação doprograma. A participação dos principais parceiros sociais e económicos da Região foi asseguradano período de preparação e está prevista durante a sua execução.

Direcção Regional de Estudos e Planeamento dos Açores - DREPAAutoridade de Gestão do Programa Operacional dos Açores para a Convergência

6 EIXOSPRIORITÁRIOS

1 D I N A M I Z A R A C R I A Ç Ã O D E R I Q U E Z A E E M P R E G ON O S A Ç O R E S

2 Q U A L I F I C A R E I N T E G R A R A S O C I E D A D E A Ç O R I A N A

3 M E L H O R A R A S R E D E S R E G I O N A I S D E I N F R A -E S T R U T U R A S D E A C E S S I B I L I D A D E S

4 VA L O R I Z A R E Q U A L I F I C A R O S I S T E M A A M B I E N TA L

5 C O M P E N S A R O S S O B R E C U S TO S D A U LT R A P E R I F E R I C I D A D E

6 A S S I S T Ê N C I A T É C N I C A

EIXO 1DINAMIZAR A CRIAÇÃO DERIQUEZA E EMPREGO NOS AÇORESAs interacções entre o perfil de especialização e os factores de competitividade, quer os básicos quer os mais avançados,uma melhor organização empresarial, a elevação dos níveis tecnológicos e das condições para a inovação de processos ede produtos, a gestão e a organização do trabalho, a qualidade dos produtos, a minimização dos custos de contexto, acriação de economias externas, e também a minimização do impacte ambiental da produção económica e a utilizaçãoracional dos recursos, são aspectos a considerar neste eixo prioritário.

1.1QUALIFICAR O INVESTIMENTOEMPRESARIAL

Este objectivo específico, para além de compreender o financiamento de um grande projecto regional, a aquisição dedois navios para o transporte inter-ilhas de pessoas e viaturas, integra principalmente os sistemas de incentivos aoinvestimento privado, com diversas áreas de intervenção, desde o desenvolvimento local, passando pelo desenvolvimentodo turismo, de sectores estratégicos, do empreendedorismo dos jovens, até à eficiência energética, entre outros domínios.A concepção dos novos sistemas de incentivos regionais teve subjacente alguns princípios orientadores, tais como amanutenção da discriminação positiva para os projectos de investimento apresentados nas ilhas de Santa Maria, Graciosa,São Jorge, Flores e Corvo, as designadas ilhas da coesão, a apresentação contínua de candidaturas, a agilização do processode gestão e ainda a introdução de elementos de selectividade.Para um melhor conhecimento das tipologias de investimento consideradas e também das condições de acesso a estessistemas dever-se-á consultar os endereços electrónicos adequados, ou solicitar informações junto da administraçãoregional e/ou câmaras de comércio e de indústria.

beneficiários | tipologias-> Encontram-se definidos em regulamentos próprios de cada um destes sistemas de incentivos.

1.2DINAMIZAR AS REDES DE INFRA-ESTRUTURASE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ÀS EMPRESAS

tipologias-> Construção e apetrechamento de infra-estruturas laboratoriais de âmbito regional com a finalidade de apoiar aactividade produtiva;-> Estudos e planos;-> Lançamento de serviços de apoio às empresas e inovação organizacional;-> Promoção dos produtos regionais;-> Apoio à instalação de centros de distribuição de produtos regionais;-> Dotação das instituições regionais de interface com as empresas de equipamentos e meios laboratoriais adequados;-> Instalação de centros de recreio náutico;-> Infra-estruturas de importância estratégica no campo da animação turística;-> Acções conducentes à promoção do espaço regional;-> Divulgação das condições de oferta interna em equipamentos económicos e apoios às iniciativas privadas de investimento;-> Apoio ao funcionamento da agência regional para captação do investimento externo;-> Campanhas especificas dirigidas à captação dos fluxos turísticos;-> Realização de seminários, eventos, workshops e estudos de natureza sectorial e transversal;-> Acções de promoção da qualidade;-> Acções de cooperação empresarial visando a inovação e a internacionalização;-> Prestação de serviços tecnológicos, nomeadamente na análise dos produtos e melhoria dos níveis de certificação;-> A sensibilização e divulgação nas áreas da inovação e do desenvolvimento tecnológico;-> Divulgação e prestação de apoio técnico aos empresários locais, com destaque para as acções a desenvolver nas parcelasdesignadas de "ilhas da coesão";-> Realização de missões empresariais na Região e no exterior;-> Acções voluntaristas que visem o desenvolvimento do tecido empresarial regional.

beneficiários-> Governo Regional dos Açores;-> Empresas de capitais mistos, públicas e concessionárias de serviço público;-> Associações e Agências de Desenvolvimento Regional e Local;-> Instituto de Inovação Tecnológica dos Açores (INOVA);-> Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC);-> Agência para a Promoção do Investimento dos Açores (APIA);-> Agência Regional da Energia e Ambiente da RAA (ARENA);-> Universidade dos Açores (UA);-> Associação de Turismo dos Açores (ATA);-> Associação Regional de Turismo (ART);-> Câmaras de Comércio;-> Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos;-> Fundações e Associações sem fins lucrativos;-> Entidades ou Agências de interface e assistência tecnológica empresarial, públicas ou privadas de natureza institucional;-> Outras entidades que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito do objectivo específico.

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1.3APOIAR A INVESTIGAÇÃONA REGIÃO

tipologias-> Criação, qualificação e desenvolvimento de infra-estruturas científicas ou de apoio a actividades de I&D;-> Projectos de investigação em diferentes áreas científicas, de relevância para o desenvolvimento sustentável da Região,nos domínios da vulcanologia e avaliação dos riscos, das ciências agrárias, da oceanografia e pescas, da economia insular,da biotecnologia, entre outras;-> Actividades de I&D dirigidas para o acompanhamento e a avaliação de situações de excepção que, pela sua naturezae prioridade, exijam uma intervenção específica e imediata;-> Acções conducentes à preparação de projectos de investigação transregionais;-> Participação de investigadores e técnicos em reuniões científicas, no país ou no estrangeiro e da organização destasna Região;-> Criação e desenvolvimento de infra-estruturas destinadas à divulgação científica e tecnológica;-> Acções de divulgação científica e tecnológica, incluindo a organização de eventos na Região e a participação emacontecimentos no país;-> Acções que visam o ensino experimental das ciências, designadamente o apoio à criação e manutenção de laboratóriosescolares e oficinas de ciência.

beneficiários-> Governo Regional dos Açores;-> Universidade dos Açores, seus institutos e centros de I&D;-> Instituições que desenvolvam actividades científicas e detenham estatuto de utilidade pública;-> Instituições públicas de investigação;-> Unidades de investigação de contexto hospitalar;-> Laboratórios e outros organismos públicos vocacionados para actividades de I&D;-> Entidades vocacionadas para actividades de produção, divulgação científica e tecnológica;-> Empresas, associações empresariais, centros tecnológicos, parques de ciência e tecnologia e outras instituições privadasque promovam ou desenvolvam actividades científicas e tecnológicas.

1.4FOMENTAR INICIATIVAS DE I&DDE CONTEXTO EMPRESARIAL

tipologias-> Projectos resultantes de parcerias entre instituições científicas e empresas, constituídas para optimizar os processosde transferência tecnológica;-> Projectos de investigação aplicada, desenvolvidos em simples contexto empresarial ou de colaboração entre instituiçõesde investigação e empresas, que tenham por objectivo promoverem a inovação;-> Implementação de projectos-piloto e de demonstração;-> Realização de acções de sensibilização e de demonstração para a inovação e transferência de tecnologia;-> Realização de missões para participação em encontros tecnológicos internacionais e em bolsas europeias de transferênciade tecnologia, bem como intercâmbios de curta duração;-> Criação de núcleos de I&DT nas empresas;-> Participação em programas europeus de I&DT;-> Serviços de assistência às empresas e às entidades regionais, públicas ou não, no domínio da inovação, nomeadamenteserviços de consultoria para, por exemplo, identificar fontes de financiamento os parceiros internacionais mais adequadosou para preparar e/ou validar os projectos de inovação em termos de trabalho em rede, intercâmbio de boas práticas edesenvolvimento de iniciativas novas;-> Construção de infra-estruturas no âmbito da expansão do parque de ciência e tecnologia, de que se destaca o núcleoempresarial científico e tecnológico.

beneficiários-> Governo Regional;-> Parques e Centros tecnológicos;-> Instituições públicas e privadas com actividades de I&D;-> Universidade dos Açores, seus institutos e centros de I&D;-> Instituições privadas sem fins lucrativos que tenham como objectivo principal desenvolver actividades de I&D;-> Laboratórios e outros organismos públicos vocacionados para actividades de I&D;-> Empresas, associações empresariais.

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1.5MELHORAR A ACESSIBILIDADE EUTILIZAÇÃO DAS TICS

tipologias-> Infra-estruturas e ligações em banda larga, que visem melhorar o acesso às novas tecnologias de informação e decomunicação;-> Concepção e produção de conteúdos regionais multimédia, designadamente no que se refere à construção de páginasWeb, portais e à digitalização de arquivos, CD-Rom’s, suportes informáticos de informação, produtos interactivos, entreoutros;-> Equipamento específico e de formação técnica especializada no domínio das novas tecnologias de informação e decomunicação;-> Projectos dirigidos para a criação e desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, destinados a melhorarem oacesso dos cidadãos portadores de deficiência às novas tecnologias de informação e comunicação;-> Dinamização de espaços TIC, Redes Públicas, Escolas Digitais;-> Projectos relativos à criação de conteúdos didácticos suportados em projectos educativos multidisciplinares;-> Projectos que contribuam para o aumento da acessibilidade à sociedade da informação de toda a população;-> Projectos que prevejam o uso da tele-medicina para melhoria dos meios de diagnóstico, da prestação de serviçosde saúde e da cobertura geográfica e eficácia dos serviços de saúde;-> Projectos que, pela utilização das tecnologias da informação e comunicação e, designadamente, pelo uso da Internete do comércio electrónico, contribuam para a modernização do tecido económico, para o aumento de competitividadedas empresas regionais, para a criação de novos postos de trabalho ou de postos de trabalho que exijam mais elevadosníveis de qualificação;-> Concepção e produção de sistemas de informação e bases de dados, envolvendo diversas entidades e promovendoparcerias (público-público; público-privado);-> Criação de espaços multimédia;-> Acções de sensibilização/demonstração, workshops, conferências e seminários entre os quais se incluem as orientadaspara a promoção do uso generalizado de tecnologias da informação.

beneficiários-> Administração Pública;-> Entidades públicas que desenvolvam actividades científicas e tecnológicas;-> Organizações não governamentais (ONG), associações científicas e outras pessoas colectivas de direito público semfins lucrativos;-> Estabelecimentos de ensino;-> Instituições particulares de interesse público.

1.6MELHORAR A EFICIÊNCIAADMINISTRATIVA

tipologias-> Acções que visem agilizar os processos administrativos e promover a oferta de serviços aos cidadãos e às empresas,através da introdução de práticas baseadas nas potencialidades oferecidas pelas novas tecnologias de informação ecomunicação na implementação do E-government e da RIAC;

-> Projectos que visem a supressão de procedimentos desnecessários e organização transversal dos serviços administrativosem função das necessidades dos cidadãos e das empresas, de modo a que seja disponibilizada uma resposta única aosmomentos mais relevantes para estes;

-> Projectos orientados para a utilização de todos os canais de comunicação dentro da Administração Pública e entre aAdministração Pública e os cidadãos e as empresas;

-> Prestação de serviços orientados para a satisfação das necessidades dos cidadãos e das empresas;

-> Promoção da avaliação dos níveis de serviço alcançados e introdução de práticas de monitorização de padrões comparáveisorientados para os cidadãos e empresas.

-> Planos de reengenharia e desmaterialização de processos da Administração Pública;

-> Promoção da inovação organizacional na Administração Pública;

-> Projectos que visem a redução dos custos de organização e funcionamento dos serviços públicos;

-> Desenvolvimento de uma infra-estrutura comum de comunicações que assegure a conectividade entre os serviçospúblicos, com base em mecanismos de segurança adequados;

-> Desenvolvimento de mecanismos de participação e o reforço da administração electrónica no exercício de cidadania;

-> Imagem, identidade, comunicação e atendimento ao cidadão nos centros de saúde - beneficiação e dignificação dasáreas de interface física e humana entre os serviços dos centros de saúde e os cidadãos/utentes, acompanhando mudançasorganizacionais internas e criando uma imagem renovada dos centros de saúde e das respectivas equipas multiprofissionais.

beneficiários-> Administração Pública, incluindo Institutos Públicos.

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EIXO 2QUALIFICAR E INTEGRAR A SOCIEDADEAÇORIANAO entendimento adoptado neste eixo prioritário, quanto aos sectores abrangidos, é alargado e integrado por diversasdimensões e condições de base necessárias à verdadeira e ampla valorização dos recursos humanos distribuídos pelas noveilhas do arquipélago. Assim, tendo em consideração o princípio da proporcionalidade integra-se num único objectivoprincipal a agregação de medidas de política nos domínios da educação, da cultura, da animação local e da inclusão social.

2.1MODERNIZAR A REDE DEEQUIPAMENTOS ESCOLARES

tipologias-> Construção/requalificação e equipamento de escolas do ensino básico, secundário e profissional;

-> Construção/remodelação/ampliação de instalações desportivas afectas aos estabelecimentos escolares (pavilhõescobertos, piscinas e campos de jogos);

-> Construção/requalificação de laboratórios, bibliotecas e outras infra-estruturas indispensáveis ao seu bom funcionamentodo parque escolar;

-> Adequação das instalações e equipamentos dos pólos da Universidade dos Açores;

-> Aquisição de material didáctico, mobiliário e de equipamento técnico e laboratorial, entre outros;

-> Criação e remodelação de jardins-de-infância, visando a rápida expansão e generalização da frequência da educaçãopré-escolar, ao nível de região.

beneficiários-> Governo Regional;

-> Municípios e Associações de Municípios;

-> Empresas Municipais;

-> Institutos públicos;

-> Escolas dos diversos graus de ensino, incluindo a rede de escolas profissionais;

-> Universidade dos Açores;

-> Fundações;

-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios da educação.

2.2VALORIZAR O PATRIMÓNIOCULTURAL

tipologias-> Construção/recuperação/ampliação e equipamento de imóveis para Bibliotecas, Museus, Centros de Arte e OficinasMulti-Artes e outros equipamentos culturais;-> Construção/recuperação/ampliação e equipamento de recintos para espectáculos e de salas para exposição de artesplásticas;-> Inventariação do Património Cultural (móvel, imóvel, artístico e imaterial) e edição de inventários em suporte de papele electrónico;-> Criação de arquivos digitais de imagem, tendo em vista salvaguardar e perpetuar o espólio patrimonial de imagensfotográficas e criar uma fototeca aberta ao público em geral;-> Construção ou adaptação de equipamentos complementares de apoio aos visitantes, as infra-estruturas envolventese os arranjos exteriores;-> Recuperação e restauro de obras de arte com valor patrimonial (pintura, escultura, cerâmica, talhas, azulejaria,ourivesaria);-> Acções de divulgação do património e de animação dos espaços de maior interesse histórico.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais;-> Institutos públicos;-> Fundações, Associações e outras entidades colectivas (públicas ou privadas) sem fins lucrativos;-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios da cultura.

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2.3MELHORAR A REDE DE EQUIPAMENTOSDE ANIMAÇÃO LOCAL

tipologias-> Construção/reabilitação/ampliação e equipamento de infra-estruturas de animação local.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Empresas Municipais;-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios da animação local.

2.4MODERNIZAR EQUIPAMENTOSDE SAÚDE

tipologias-> Operações de construção, ampliação, beneficiação e equipamento das Unidades de Saúde da Região;-> Modernização tecnológica das Unidades de Saúde, sendo apoiados investimentos ao nível da informatização e capacidadepara telemedicina.

beneficiários-> Governo Regional;-> Entidades Gestoras do Sistema Regional de Saúde.

2.5MODERNIZAR A REDE DEEQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO SOCIAL

tipologias-> Construção/reabilitação/ampliação e equipamento da rede pública de centros de actividades ocupacionais;-> Construção/reabilitação/ampliação e equipamento de infra-estruturas de apoio à infância e juventude;-> Construção/reabilitação/ampliação e equipamento de centros sociais e centros comunitários;-> Construção/reabilitação/ampliação e equipamento de estruturas de acolhimento e de integração dos imigrantes;-> Elaboração de planos e estudos que visem a caracterização, e proposta de resolução, dos fenómenos associados àpobreza e exclusão social.

beneficiários-> Governo Regional;-> Santas Casas da Misericórdia;-> Instituições Privadas de Solidariedade Social;-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios da protecção social.

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EIXO 3MELHORAR AS REDES REGIONAIS DEINFRA-ESTRUTURAS DE ACESSIBILIDADESEste eixo prioritário de intervenção integra os meios financeiros necessários para, no âmbito do PROCONVERGENCIA, sepromover a conectividade da Região, em termos de infra-estruturas de base que permitam uma circulação eficiente depessoas e bens, quer no espaço intra-regional, quer nos fluxos com o exterior.

3.1REQUALIFICAR A REDE REGIONAL DE INFRA-ESTRUTURASRODOVIÁRIAS E MARÍTIMAS

tipologias-> Construção de novas estradas regionais e municipais;-> Reabilitação/beneficiação de estradas regionais e municipais;-> Obras de arte, túneis, nós de acesso, viadutos, rotundas, passeios, iluminação pública e ciclovias;-> Alargamento das faixas de rodagem, repavimentação, correcção de traçados, eliminação de curvas, inclinações máximas,novos pavimentos, muros de suporte;-> Circulares e variantes aos centros urbanos;-> Áreas de estacionamento, parques de estacionamento periféricos e centros intermodais ou outras infra-estruturas eequipamentos de interface de passageiros ou mercadorias;-> Projectos de redução do impacto acústico e ambiental;-> Modernização dos portos comerciais, ou requalificação e expansão da respectiva infraestrutura;-> Construção e/ou modernização de instalações portuárias, designadamente gares marítimas e centros de despacho denavios;-> Intervenção em molhes, cais, parques e terminais portuários;-> Edifícios de apoio e serviços complementares em terra;-> Reordenamento, expansão e renovação de infra-estruturas portuárias de pesca, incluindo as obras exteriores de abrigo,acessos e terraplenos envolventes;-> Rede viária no interior das áreas portuárias.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais;-> Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios;-> Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);-> Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;-> Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

3.2MELHORAR A EFICIÊNCIAE A SEGURANÇA DOS SISTEMAS

tipologias-> Equipamentos ligados às operações a desenvolver nos diversos sistemas de transporte;-> Equipamentos de segurança rodoviária, de sinalização e informação e de introdução de novas tecnologias na gestãoe exploração de redes e sistemas de transporte e circulação;-> Equipamentos para a gestão automática do tráfego rodoviário (semáforos, sinalização luminosa);-> Equipamentos para a carga e a descarga de mercadorias (gruas, empilhadores, tractores, guindastes, entre outros);-> Equipamentos móveis de apoio a operações em mar (lanchas para pilotos e rebocadores);-> Introdução das novas tecnologias de informação e telemática no sector dos transportes;-> Planos de mobilidade e de ordenamento de tráfego rodoviário;-> Elaboração e implementação de planos de circulação, estacionamento e transportes em centros urbanos e de planosintermunicipais de transportes;-> Planos directores e outros instrumentos de planeamento, com vista a proporcionar uma melhor eficiência da gestãoe do reordenamento do sistema portuário;-> Planos de segurança e planos ambientais dos portos comerciais;-> Campanhas de educação e prevenção rodoviária;-> Estudos sectoriais no âmbito dos transportes terrestres e marítimos.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais;-> Organismos da Administração Regional em parceria com Municípios;-> Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);-> Empresas de Capitais maioritariamente Públicos e Concessionárias do Estado;-> Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

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EIXO 4VALORIZAR E QUALIFICAR O SISTEMAAMBIENTALEste eixo tem como objectivo geral promover a sustentabilidade ambiental. É um objectivo central cuja consecução sedesdobra em várias linhas de intervenção interligadas, quer as assumidas integralmente pelos departamentos competentesdo Governo Regional, quer as da responsabilidade directa da administração local, quer ainda o estabelecimento deparcerias com organizações e entidades regionais directamente envolvidas nesta temática.

4.1ORDENAR O TERRITÓRIO

tipologias-> Elaboração de Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC);-> Elaboração de instrumentos de planeamento, com aplicação a diferentes escalas de intervenção (as escalas regionale local);-> Operações que contribuam para a caracterização e a gestão do ambiente urbano, podendo contemplar a produçãocartográfica da base digital e o recurso às novas tecnologias de informação, nomeadamente, Sistemas de InformaçãoGeográfica;-> Construção de infra-estruturas com o objectivo de orientar o crescimento urbano, proteger a orla costeira e as baciashidrográficas;-> Projectos de informação e divulgação relativos à conservação da orla costeira e do planeamento urbanístico.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articuladas com Municípios envolvidos;-> Administrações Portuárias (APSM, APTO, APTG);-> Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado;-> Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos;-> Serviços da Administração Regional, devidamente articulados com os Municípios envolvidos;-> Outras entidades, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma de contratualização com o Governo Regional;-> Outras entidades que prossigam fins públicos, devidamente articuladas com os organismos públicos envolvidos.

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4.2AUMENTAR A COBERTURA DA REDE DEINFRA-ESTRUTURAS AMBIENTAIS

tipologias-> Investimentos em infra-estruturas e equipamentos de modernização e expansão das redes em sistemas municipais eintermunicipais de abastecimento de água, incluindo a captação, armazenamento e tratamento;-> Investimentos em infra-estruturas e equipamentos que visem a Implementação de sistemas de informação na gestãoglobal dos recursos hídricos, nomeadamente automatização de reservatórios e telegestão de redes de distribuição de águapotável;-> Projectos associados à drenagem, tratamento e destino final de águas residuais (domésticas e pluviais), na perspectivado cumprimento dos parâmetros ambientais fixados para esta área de intervenção a nível comunitário;-> Investimentos em infra-estruturas e equipamentos de gestão de resíduos que fomentem a redução na fonte, a reutilizaçãoe a reciclagem, o transporte, o armazenamento, a valorização e destino final em condições ambientalmente adequadas;-> Instalação de unidades de transferência e tratamento de resíduos hospitalares;-> Investimentos na Implementação do Regime Legal de Poluição Sonora (RLPS), tendo em vista a prevenção do ruído eo controlo da poluição sonora;-> Aquisição de terrenos de elevado valor Biogenético para protecção de nascentes;-> Acções de selagem ou de recuperação de vazadouros de resíduos sólidos existentes;-> Elaboração e implementação de planos municipais ou intermunicipais de saneamento básico e de programas de economiade água, incluindo a introdução de novas técnicas e metodologias de apoio à gestão dos sistemas de saneamento básico;-> Estudos e projectos que visem aprofundar o conhecimento sobre a qualidade da água e a gestão de resíduos.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articulados com os Municípios envolvidos;-> Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado, devidamente articuladas com os Municípios envolvidos;-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios do abastecimento de água, da recolha, tratamento e destinofinal das águas residuais e dos resíduos sólidos.

4.3VALORIZAR RECURSOS E PROMOVERO EQUILÍBRIO AMBIENTALtipologias-> Investimentos ao nível da conservação da natureza que visem a preservação do quadro natural e paisagístico, emparticular o património natural;-> Investimentos em Centros de Interpretação e/ou Centros de Educação Ambiental (Ecotecas), Ecomuseus e NúcleosMuseológicos;-> Operações de gestão e valorização das áreas classificadas integrantes da Rede Natura 2000 e da Rede de Áreas Protegidas;-> Operações de protecção dos ecossistemas sensíveis e da gestão integrada do solo;-> Operações de preservação da biodiversidade terrestre e marinha;-> Operações que visem a implementação das medidas previstas nos Planos de Ordenamento das Bacias Hidrográficas,tendo em vista a qualidade dos recursos hídricos da Região;-> Operações integradas de aproveitamento de recursos endógenos, resultantes de parcerias entre diferentes entidades,com vista à utilização racional de um determinado recurso, para diversos fins complementares;-> Construção, adaptação de instalações e respectivo equipamento, nomeadamente estações ou centros de aquisição eprocessamento de dados do ambiente;-> Aquisição de equipamentos fixos e móveis para medição do ruído do ambiente exterior e respectivo software deaquisição de dados e ainda equipamento para contador de tráfego rodoviário e equipamento informático (software ehardware) para campanhas de medição acústica no exterior;-> Produção de informação geográfica de base necessária à caracterização regional do território e ambiente e implementaçãode sistemas de informação geográfica neste âmbito (SIGs);-> Operações de âmbito local ou regional, que promovam acções de sensibilização e de informação para diferentes grupos-alvo tendo em vista a melhoria da qualidade do ambiente;-> Criação de postos de informação ao público;-> Sinalização e informação (compreendendo placas de localização e placas de interpretação);-> Campanhas e acções de educação ambiental;-> Estudos e projectos que visem ampliar o conhecimento sobre o património ambiental da Região.

beneficiários-> Governo Regional;-> Municípios e Associações de Municípios;-> Empresas Municipais/Serviços Municipalizados, devidamente articulados com os Municípios envolvidos;-> Empresas Públicas, de Capitais Mistos e Concessionárias do Estado, devidamente articuladas com os Municípios envolvidos;-> Universidade dos Açores;-> Entidades públicas e privadas sem fins lucrativos com ligação ao Ambiente, devidamente articuladas com Municípiosenvolvidos;-> Organismos não Governamentais, devidamente articulados com a Administração Regional;-> Instituições Particulares de Interesse Público, Fundações e Associações sem fins lucrativos, devidamente articuladascom a Administração Regional;-> Outras entidades que prossigam fins públicos nos domínios do equilíbrio ambiental, devidamente articuladas com aAdministração Regional.

4.4MELHORAR SISTEMAS DE PREVENÇÃOE GESTÃO DE RISCOS

tipologias-> Elaboração de estudos e planos especializados;-> Sensibilização e informação da população para a temática da protecção civil;-> Cooperação técnico-científica com a Universidade dos Açores e outras entidades públicas e privadas no âmbito damonitorização e avaliação de parâmetros dos riscos para prevenção de acidentes e catástrofes;-> Construção, reabilitação e apetrechamento de quartéis de bombeiros;-> Aquisição de equipamentos de protecção civil.

beneficiários-> Governo Regional;-> Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores;-> Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários dos Açores;-> Outras entidades que prossigam fins públicos, nos domínios da Protecção Civil, devidamente articuladas com aAdministração Regional.

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EIXO 5COMPENSAR OS SOBRECUSTOS DAULTRAPERIFERICIDADENos termos do Tratado, as sete regiões ultraperiféricas, onde se inclui os Açores, são objecto de um apoio específico nesteperíodo de programação, consubstanciado em recursos financeiros adicionais para minorar os sobrecustos derivados dasua condição ultraperiférica. Nos termos da regulamentação aplicável, essa dotação específica poderá ser dividida entrecompensação dos custos de exploração de serviços públicos e privados (mínimo de 50% da dotação especifica) e em apoioa investimentos de natureza infraestrutural directamente relacionados com esta problemática.

5.1COMPENSAR OS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMASDE TRANSPORTES NO ARQUIPÉLAGOtipologias-> Sobrecusto no Serviço Público de Transporte Aéreo Inter-ilhas;-> Sobrecusto com o transporte de doentes;-> Sobrecusto com o transporte de resíduos sólidos.

beneficiários-> Administração Regional.

5.2COMPENSAR OS CUSTOS DE INVESTIMENTO DOS SISTEMASDE TRANSPORTES NO ARQUIPÉLAGOtipologias-> Modernização e qualificação das aerogares regionais;-> Realização de obras nas pistas de aviação, com vista à sua adequação às exigências do tráfego e da operação dos meiosde transporte aéreo;-> Aquisição de equipamento de placa.

beneficiários-> Governo Regional;-> Sata Air Açores.

EIXO 6ASSISTÊNCIA TÉCNICA

A assistência técnica do Programa tem como objectivo apoiar financeiramente a implementação e o funcionamento dossistemas e estruturas de coordenação, de gestão, de acompanhamento, de controlo, de avaliação, de divulgação e aindaa promoção de outras acções conducentes a uma melhor eficiência e eficácia da afectação dos meios financeiros.

tipologias-> Aquisição de serviços de consultadoria;-> Gestão, acompanhamento, controlo e avaliação;-> Aluguer de equipamentos e de viaturas;-> Publicidade e divulgação;-> Sistema de Informação;-> Realização de seminários;-> Realização de estudos.

beneficiários- > Entidades envolvidas na governação do Programa, incluindo serviços e organismos responsáveis pela prestação de apoiotécnico e administrativo.

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PLANO DE FINANCIAMENTOO PROCONVERGENCIA é co-financiado exclusivamente pelo fundo estrutural FEDER. A adição da contrapartida regionalmais o financiamento privado, permite antecipar uma despesa de investimento de perto de 1,3 milhões de euros, parao período de vigência do programa.

Plano de Financiamento do PROCONVERGENCIAFinanciamento Total FEDER, Contrapartida Nacional e Taxa de Co-financiamento (Euros)

EIXOS PRIORITÁRIOSFinanciamentoComunitário

ContrapartidaNacional

Repartição indicativa dacontrapartida nacional Financia-

mentoTotal

Taxa de Co-Financia-

mento

Contri-buiçãodo BEI

OutrosFinancia-mentosFinanciamento

PúblicoNacional

FinanciamentoPrivadoNacional

(a) (b)=(c)+(d) (c) (d) (e)=(a)+(b) (f)=(a)/(e) (g) (h)

Eixo Prioritário IDinamizar a Criaçãode Riqueza e Empregonos Açores

344.444.353

100.000.000

85,00%405.228.65160.784.298 60.784.298

Eixo Prioritário IIQualificar e Integrara Sociedade Açoriana

233.781.483 85,00%275.037.03941.255.556 41.255.556

Eixo Prioritário IIIMelhorar as redesregionais de infra-estruturas deacessibilidades

170.989.709 85,00%201.164.36430.174.655 30.174.655

Eixo Prioritário IVValorizar e qualificaro sistema ambiental

147.532.671 85,00%173.567.84826.035.177 26.035.177

Eixo Prioritário VCompensar ossobrecustos daultraperifericidade

65.600.833 50,00%131.201.66665.600.833 65.600.833

Eixo Prioritário VIAssistência Técnicado Programa

4.000.000 85,00%4.705.882705.882 705.882

TOTAL 966.349.049 81,14%1.190.905.450224.556.401 224.556.401

100.000.000

MODELO INSTITUCIONALDE GESTÃOA arquitectura do modelo de governação do PROCONVERGENCIA compreende os seguintes tipos de orgãos:

-> DE DIRECÇÃO POLÍTICAno âmbito do Governo dos Açores, que preenche as funções de direcção política acometidas aos órgãos de governo próprio,no quadro do Estatuto Político e Administrativo da Região Autónoma e, por outro lado, articule essas funções e competênciascom os correspondentes órgãos de governação do QREN onde se prevê a representação regional a nível político;

-> DE ACONSELHAMENTO ESTRATÉGICOcorresponde a um espaço privilegiado para a recolha e debate de ideias e propostas oriundas dos principais parceirosestratégicos regionais;

-> DE GESTÃOque assegura o exercício de competências de Autoridade de Gestão definidas pelos regulamentos comunitários. A DirecçãoRegional de Estudos e Planeamento é a autoridade de gestão do PROCONVERGENCIA, nos termos da Resolução do Governonº112/2007, de 17 de Outubro.

-> DE ACOMPANHAMENTOque corresponde à Comissão de Acompanhamento do PROCONVERGENCIA, presidida pela Autoridade de Gestão, responsávelpelo exercício das competências definidas nos regulamentos comunitários e que desempenha a missão essencial deassegurar a participação dos diversos parceiros económicos, sociais e institucionais.

-> UMA AUTORIDADE DE CERTIFICAÇÃOde âmbito nacional, o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, responsável pela certificação das declaraçõesde despesas e dos pedidos de pagamento antes dos mesmos serem enviados à Comissão Europeia, competente para receberos pagamentos efectuados pela Comissão, tendo ainda por função assegurar os fluxos financeiros com a Comissão Europeia;

-> UMA AUTORIDADE DE AUDITORIAde âmbito nacional, a Inspecção Geral de Finanças, que atesta a conformidade dos sistemas de gestão e de controlo detodos os Programas Operacionais, nos termos da regulamentação comunitária.

PR

OC

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23

CONTACTOS

-> O WEBSITE EXCLUSIVO DO PROCONVERGENCIA

www.proconvergencia.azores.gov.ptcontém toda a informação disponível, não só na óptica da divulgação dos apoios, como também em matéria de informaçãoe auxílio à promoção de candidaturas.

-> O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PROCONVERGENCIA - SIPOP

sipop.azores.gov.ptpermite o fluxo de informação desmaterializado entre o promotor de projectos e a autoridade de gestão, no que concerneao envio de candidaturas e também na formalização de pedidos de pagamento FEDER, para além de outras funcionalidades.

-> UM ENDEREÇO DE E-MAIL DEDICADO,

[email protected] a troca de informações e de dados entre os potenciais beneficiários e a gestão do programa.

-> REDE DE TELEFONES

295 206 380da Autoridade de Gestão, a Direcção Regional de Estudos e Planeamento (DREPA), constitui outra das formas de contactoentre o potencial beneficiário e o órgão de gestão.

-> No caso particular de sistemas de incentivos ao investimento privado, nos domínios da indústria, comércio e serviços,a autoridade de gestão estabeleceu um contrato de delegação de competências para a gestão dos apoios comunitários,com a Direcção Regional de Apoio à Coesão Económica. No site próprio e pelos canais habituais, os potenciais beneficiáriosdestes sistemas poderão obter informações e formalizar as suas candidaturas.

-> AUTORIDADE DE GESTÃO

Caminho do Meio, 58 - São Carlos9701-853 Angra do Heroísmoe-mail: [email protected] DREPA, enquanto autoridade de gestão do PROCONVERGENCIA, quer no âmbito do seu Plano de Comunicação, quer porvia de interacção espontânea com potenciais beneficiários, em particular, e com o público, em geral, assume a obrigaçãode desenvolver as acções necessárias para responder rápida e esclarecedoramente às questões e pedidos de informaçãoque lhe sejam dirigidos.

www.proconvergencia.azores.gov.pt

www.proconvergencia.azores.gov.pt