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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE D A ULBRA
MANUAL DE CANDIDATO – 2011-2012
DATAS IMPORTANTES
Inscrição 14/03/11 a 05/04/2011
Documentos a ser entregue até 05/04/2011
Inscrições As inscrições serão efetuadas no período de 14 de março a 05 de abril de 2011 , conforme
segue:
2.1) Inscrever-se obrigatoriamente no site da ULBRA: www.ulbra.br/posgraduacao
2.2) Entregar na Central de Atendimento ao Aluno – saguão do prédio 06 – Campus Ulbra/
Canoas:
a) uma (01) cópia do Curricullum Vitae documentado.
b) cópia simples do RG (com órgão expedidor) e CPF.
c) cópia autenticada em cartório do diploma de graduação com número de Inscrição no
Conselho Regional .
d) Diploma de Graduação, frente e verso, autenticado em cartório.
e) Documento militar: Certificado de dispensa de incorporação ou de reservista autenticado
para os candidatos do sexo masculino;
f) Certidão de Nascimento ou Casamento (quando houver troca de nome).
g) Duas fotos 3x4 recentes.
2.3) Pagar taxa de inscrição no valor de R$ 170,00 (cento e setenta reais) depósito identificado
na agência: 2626-3 / conta:22589-4. Entregar o comprovante do pagamento da taxa junto com
os documentos.
2.4) A inscrição só será confirmada após o recebimento dos documentos na Diretoria de Pós-
Graduação.
Prazo para envio dos documentos da inscrição via SEDEX 14/03/11 a 29/03/2011
Divulgação das inscrições homologadas 06/04/2011
1ª FASE – Prova objetiva 07/04/2011
Divulgação do Gabarito 07/04/2011
Resultado da 1ª Fase 11/04/2011
Recurso ao Resultado -12/04/2011
Resultado final – 13/04/2011
Calendário de entrevistas da Argüição do currículo- 13/04/2011
2ª FASE – Análise do Curriculum Vitae 13/04/2011
Resultado da Classificação de Currículo 13/04/2011
Recurso ao Resultado da Classificação 14/04/2011
Resultado após recurso 14/04/2011
Argüição do currículo -
Entrevistas – 15 e 18/04/2011 manhã e tarde
Resultado Final 19/04/2011
Recurso ao Resultado Final 20/04/2011
Confirmação do Resultado Final 25/04/2011
Matrículas 26 a 27/04/2011
Chamada de Suplentes – 28/04/2011
Início do Programa 02/05/2011
APRESENTACAO
Este manual tem por finalidade apresentar as normas do processo seletivo para preenchimento
de vagas ao Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. O Programa de Residência
Multiprofissional em Saúde da Universidade Luterana do Brasil (RIMS-ULBRA) é orientado
como Pós-Graduação Lato Sensu, aberto à matrícula de candidatos diplomados em Curso de
Graduação ou que apresentem títulos equivalentes. Visa promover a construção e
aprofundamento de conhecimentos e técnicas de trabalho na Saúde, formando especialistas
multiprofissionais. A RIMS-ULBRA esta de acordo com a Lei Nº11.129 de 30 de junho de 2005
que institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS e a Portaria Interministerial nº 1.077, de 12 de
novembro de 2009 que dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência
em Área Profissional da Saúde e institui o Programa Nacional de Bolsas para Residências
Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e a Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde. Modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu, caracterizada
pelo ensino em serviço, sob a orientação de profissionais de elevada qualificação ética e
profissional. A especialização em área profissional é uma definição do Parecer 908/98, da
Comissão de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, que dispõe sobre cursos de
pós-graduação no âmbito da educação profissional. Atualmente, está difundida em todos os
países como a conseqüência natural do extraordinário aprofundamento do saber em todos os
setores, confirmando que se torna impossível proporcionar habilitação completa para muitas
carreiras nos limites dos cursos de graduação.
A RIS/ULBRA para as áreas de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,Biomedicina, Psicologia,
Fonoaudiologia e Serviço Social é de 2 anos. A Residência será desenvolvida no Regime de
Dedicação Exclusiva, conforme parágrafo 2o Art. 13 , da Lei 11.129, de 30 de junho de 2005. A
carga horária mínima é de 2890horas anuais, distribuídas em 60 horas por semana,
totalizando, no mínimo, 5780 horas. Da carga horária total, 20 %, no mínimo, serão destinadas
às atividades teóricas (1152 horas em 2 anos). Todas as horas restantes constituem atividades
de formação em serviço. O funcionamento da Residência Multiprofissional em Saúde é
garantido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da, ULBRA devidamente regulamentados pelo
Regimento Interno da Residência Multiprofissional em Saúde. O valor da bolsa trabalho será de
R$ 2391,00 mensais, por dois anos, com 30 dias de repouso remunerado por período e uma
folga semanal.
AREAS DE CONCENTRACAO
HOSPITALAR – ÊNFASE: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO As doenças crônicas degenerativas são responsáveis há mais de três décadas pela maior
carga de doença no Brasil. Essas doenças têm a possibilidade de prevenção e representam um
alto investimento para o Sistema Único de Saúde – SUS, relacionada à pesquisa, vigilância,
prevenção, promoção da saúde e defesa da vida saudável (BRASIL, 2005).Considerando que
essas doenças crônicas interferem na qualidade de vida e reduzem o orçamento das populações
pobres e acometidas por estas doenças e suas complicações mais freqüentes (BRASIL, 2009).
Configuram-se também como principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo,
responsável por 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais, incluem doenças cardiovasculares,
diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias (OPAS, 2003). Soma-se a isto o aumento
da expectativa de vida e o conseqüente aumento da população de idosos. Na América Latina a
população de 60 anos e mais terá em média dobrado no período 1980-2025, sendo o aumento
desta população duas vezes maior que o percentual de aumento da população como um todo.
Assim, em 2025 a fração desta população se aproximará aos valores alcançados pelos Estados
Unidos, sendo a previsão que o Brasil em 2025 será a sexta população de idosos do mundo em
termos absolutos (PALLONI & PELÁEZ, 2003).
No Rio Grande do Sul, a expectativa de vida ainda é mais alta do que a média nacional.
Em 2008, a esperança de vida era de 75,2, sendo que 71,6 para homens e 79 para as mulheres,
enquanto no País essa média ficou em 72,86 anos (Diário de Canoas, 2009) No Brasil, a
estimativa de vida, após 60 anos, varia nos estados. No Rio Grande do Sul, para ambos os
sexos em 2007 a estimativa de vida após os 60 anos é de 24,41 anos. Já no município de
Canoas dos 332.053 residentes, a população de idosos é de 35.897. Na analise por gênero,
21.131 são do sexo feminino e 14.766 do masculino. (DATASUS,2009). No Brasil a preocupação
com o segmento idoso só teve inicio nos anos 70; anteriormente apenas algumas iniciativas
particulares, filantrópicas tinham algumas atividades dirigidas aos idosos. As modalidades de
assistência existentes atualmente para atender à população idosa e sua família ainda são
escassas. Frente a esta realidade, evidencia-se a necessidade de desenvolvimento profissional
nesta área da saúde com propostas educacionais que valorizem a formação.
COMUNITÁRIA – ÊNFASE; SAÚDE COMUNITÁRIA
Para o Ministério da Saúde (2006) a Atenção Básica tem a Saúde da Família como
estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de
Saúde
O nível de atenção mais complexa é o da atenção básica de saúde. Ele é apenas
menos denso tecnologicamente. Resolver 90% dos problemas mais comuns, coordenar os
fluxos e contrafluxos, nos contínuos pontos de atenção à saúde dos usuários, é de extrema
complexidade (Mendes, 2004).
O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), iniciado há 15 anos através da
Lei 8080/90, tem exigido a implementação contínua de diferentes modos de organização dos
serviços e produção de novas tecnologias em saúde coletiva. O modelo assistencial ainda
vigente é voltado para a produção de procedimentos que consomem intensamente tecnologia,
gerando mais necessidade ainda de produção de procedimentos
A mudança do modelo tradicional biomédico é possível com o comprometimento dos
profissionais da saúde, e com a sociedade, mediante uma atenção básica com resolução
terapêutica que garanta a atenção integral.
Os profissionais da saúde devem responder aos desafios impostos pelas mudanças no
padrão de ocorrência das doenças. Também responder às tecnologias adequadas para
prevenir, curar ou minimizar os efeitos dos agravos em saúde. A complexidade das doenças
aumenta com a melhoria da sobrevida e, com isso, as doenças com etiologias multifatoriais
mudarão a forma como os profissionais de saúde devem lidar com as necessidades dos
usuários e como eles devem se relacionar com a comunidade. (Starfield, 2002).
Percebe-se, no Brasil, que a formação na área da saúde, inclusive na da enfermagem,
está ainda centrada no modelo de ensino que valoriza a formação em ciências básicas,
desvalorizando os aspectos de promoção e prevenção em saúde. Também existe a
desarticulação entre as instituições formadoras e os serviços de saúde.
Esta formação acadêmica dos profissionais da saúde deve contemplar vivências
multidisciplinares, baseadas na integração, apoio e cooperação entre as diferentes categorias
profissionais. Precisa, também, incluir a sensibilidade aos apelos do usuário, ter receptividade,
desenvolver o acolhimento
Distribuição de vagas por Área de Concentração e Ca tegoria Profissional
Saúde do Adulto e Idoso Saúde da Comunitária
Enfermagem 1 Cirurgica
1 Clinica
2
Biomedicina 1
Farmacia 1
Fonoaudiologia 1
Fisioterapia 1
Psicologia 1
Serviço social 1
Sub-Total 5 5
TOTAL 10 vagas
INSCRICOES
A inscrição no Programa implica o conhecimento e a tácita aceitação das condições
estabelecidas no Edital e neste Manual.
Ao inscrever-se o candidato deverá ter disponibilidade para dedicação em tempo integral (60h
semanais) ao Programa de Residência e não possuir vínculo empregatício ou estar dispensado
nas formas da lei.
A inscrição para qualquer uma das áreas será efetuada, via Internet. Para a inscrição o
candidato deverá acessar o site www.ulbra.br/posgraduacao, acessar o Manual do
Candidato, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme
instruções contidas na página. Deverá obrigatoriamente optar pela área de concentração
pretendida. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as
informações sobre sua inscrição. Efetuar o pagamento da inscrição, no valor de R$ 170,00
(cento e setenta reais), até a data limite das inscrições.
Serão de total responsabilidade do candidato as informações dos dados cadastrais no ato da
inscrição, sob as penas da lei.
PROCESSO SELETIVO
As provas e entrevistas serão realizadas na ULBRA C ampus Canoas. PRIMEIRA FASE: Prova escrita A prova será realizada no dia 07 de abril de 2011 das 8 :30 as 11:30 no prédio 14, salas
147,148,149,150, na ULBRA –Campus Canoas.
O candidato deverá comparecer ao local designado para aprova, com antecedência mínima de
quinze minutos, munido de caneta tinta azul ou preta e apresentar os seguintes documentos:
a) Documento de identidade com foto
b) Comprovante de inscrição
A Prova inclui uma parte por área profissional e uma parte geral sobre as Políticas Públicas em
Saúde e modelos assistenciais em saúde. A bibliografia de apoio para os candidatos encontra-
se disponível no Anexo I deste Manual. A primeira fase valerá quatro (6,0) pontos, sobre um
total de dez (10), ou seja, quarenta por cento (60%) da pontuação total da seleção
SEGUNDA FASE: Argüição do Currículo
Os quatro candidatos melhores classificados na prova objetiva terão o direito de participar na
segunda fase da seleção, essa definida pela argüição e análise do Curriculum Vitae onde serão
considerados os seguintes quesitos: histórico escolar, atividade formativa, participação em
pesquisas, congressos, jornadas e outras atividades e defesa do currículo; todas devidamente
comprovadas com seus respectivos certificados, conforme a pontuação descrita abaixo:
ANÁLISE DO CURRICULUM VITAE
Quesitos Descrição Pontuação
Máxima*
Histórico Escolar Média ponderada referente a Até 1,2
graduação: média de 8,0 a 10,0
(1,2); média de 6,1ª 7,9 (0,6) e
média 5,0 a 6,0 (0,3)
Atividade Formativa Estágios não obrigatórios (0,1
cada), monitorias acadêmicas com
duração mínima (0,05 cada) ,
participação em projetos de
extensão (0,05 cada)
Até 0,4
Participação em Pesquisa Bolsa de iniciação científica
específica na área (0,1 cada),
trabalho publicado em revista
científica com corpo editorial (0,1
cada), resumo de trabalho
publicado em anais de congressos
científicos (0,05 cada)
Até 0,4
Congressos, Jornadas e Outras
Atividades
Relacionados com a Saúde da
Comunitária ou Hospitalar (0,1
cada), Congressos e Jornadas
relacionados à área de
concentração (0,1 cada), Pós
Graduação (Lato Sensu)
relacionados à área de
concentração (0,15 cada),
Até 0,4
Defesa do Curriculum Vitae Até 1,6
Total de pontos (máximo) 2,4
Obs.: Em caso de empate, será considerada a maior m édia do histórico escolar
Defesa do curriculum vitae
A banca examinadora será composta por professores da Universidade Luterana do
Brasil, profissionais do Hospital Universitário e profissionais da Secretaria Municipal da Saúde
de Canoas.
O dia e horário das entrevistas será divulgado no site da ULBRA junto com o resultado
da Primeira Fase da seleção.
Cálculo da nota da segunda fase
A segunda fase valerá quatro (4,0) pontos, sobre um total de dez (10), ou seja, quarenta
por cento (40%) da pontuação total da seleção.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
A classificação final será calculada pela soma dos pontos obtidos nas duas fases da
seleção, totalizando dez (10) pontos. Serão convocados para a matrícula os melhores
classificados até o preenchimento do número de vagas ofertadas.
SUPLENTES
Serão considerados suplentes, entre os quatro candidatos que após a primeira e
segunda fase, não conseguirem classificação suficiente para estar entre os aprovados para
preencher o número de vagas ofertadas. Poderão, no entanto, na ocorrência de desistência ou
impedimento de candidato melhor classificado, ser convocado para preenchimento de vaga,
seguindo-se rigorosamente a ordem de classificação.
ANEXO
BIBLIOGRAFIA DE APOIO PARA OS CANDIDATOS
POLITICAS PUBLICAS DE SAÚDE
1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alterações – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
2. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alterações – Dispões sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Coletânea Série Pactos Pela Saúde, disponível no home Page www.saude.gov.br/dad.
4. __________________________SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília, 1998.
5. BRASIL. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica.
6. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; Minayo, Maria Cecília de Souza, Akerman, Marco, Drumond Júnior, Marcos e Carvalho, Yara Maria de (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro-São Paulo: Fiocruz, co-edição com a Editora Hucitec, e ed. 2008.
7. DUNCAN, Bruce B et al. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidência. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2004.
8. ROUQUAYROL, Maria Zélia et al. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: 6ª Edição, Editora MEDSI, 2003.
9. __________________________Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)
10. __________________________Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília, 2005. (Série Manuais n.o 68) 4.ed.
11. __________________________Manual de Procedimentos para Vacinação. 4ª ed. Brasília, 2001.
12. __________________________Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília, 2005. (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno nº 5)
13. __________________________Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília, 2002. (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 11)
14. __________________________Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2. ed. rev. Brasília, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, n. 21).
15. BRASIL, Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais Rename. Brasília, 2009.
16. BRASIL, Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. Brasília: MS, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2002.pdf.
17. GIOVANELLA, Ligia et al. Saúde da família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. In: Ciência $Saúde Coletiva , 14 (3): 783-794, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n3/14.pdf.
18. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2010.
Disponível: portal.saude.gov.br/./manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf.
19. Brasil, Ministério da saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf
20. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis. - Programa Nacional de DST/ Aids - 2010. Disponível: www.aids .gov.br/tags/tags-do-portal/transmissaovertical.
21. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica; n. 13) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
22. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24).
ENFERMAGEM - SAÚDE COMUNITÁRIA
1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alterações – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
2. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alterações – Dispões sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
3. Ministério da Saúde. Coletânea Série Pactos Pela Saúde, disponível no home Page www.saude.gov.br/dad.
4. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica. Disponível: dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/.../GM-648.htm.
5. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf
6. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis. - Programa Nacional de DST/ Aids - 2010. Disponível: www.aids .gov.br/tags/tags-do-portal/transmissaovertical.
7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica; n. 13) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
8. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24)
9. Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS - NOAS- 01/2002. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs.
10. Ministério da Saúde. SIAB: Manual do Sistema de Informação de atenção Básica. Brasilia, 1998.
11. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília : Fundação Nacional de Saúde; Brasilia, 2001.
12. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS (uma construção coletiva): estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007.114 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 3)
13. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva: formulação de políticas específicas de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009 28 p. il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 7).
14. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível : www.planalto.gov.br/.../constituicao/constituiçao.
ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
ENFERMAGEM CLINICA
1-BALSANELLI,Alexandre.CUNHA, Isabel.FELDMAN,Liliane B.RUTHES,Rosa M.
Competências gerenciais:desafio para o enfermeiro .São Paulo:Martinelli,2008.
2-BARRETO,Sérgio Menna et al. Rotinas em Terapia Intensiva. 3 ed.Porto Alegre: Artes
Médicas: 2006.
3-BARROS,Elvino et al. Exame Clínico: consulta rápida.2º ed.Porto Alegre: Artes Médicas,
2006.
4-BENEDET,Silvana.BUB,Maria Bethina.Manual de diagnóstico de enfermagem . Florianópolis:
Bernúnca,2001.
5-BONASSA, E. M., SANTANA, T. R. Enfermagem em terapêutica oncológica . 3 ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
6--BORK.Anna Margherita T. Enfermagem de excelência:da visão à ação .Guanabarra
Koogan:Rio de Janeiro,2003.
7--BRUNNER & SUDDARTH. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. et al. Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica . 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
8--CARMAGNANI,Maria et al. Procedimentos de enfermagem :guia prático .Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan.2009.
9--CAROLL, Mary. BRUE; L. Jane. Enfermagem para idosos: guia prático.São Paulo: Andrei,
1991.
10-CARPENITO-Moyet,Lynda.Juall.Compreensão do processo de
enfermagem:mapeamento de conceitos e planejamento d o cuidado para
estudantes .Porto Alegre:Artmed,2007.
11-CHAVES,Lucimara.SAE - sistematização da assistência de enfermagem:
considerações teóricas e aplicabilidade .São Paulo:Martinari2009.
12-CLARK,Jane C.,et al.Enfermagem Oncológica. 2 ed.Porto Alegre:Artes Médicas, 1997.
13-Diagnósticos de enfermagem da NANDA:definições e classificações .Porto
Alegre:Artmed,2010.
14--DOCHTERMAN JMcC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de
enfermagem (NIC). 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
15-DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira; DIOGO, Maria José D’Elboux. Atendimento
domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.
16--HUDAK, Carolyn M. et al.Cuidados Intensivos de Enfermagem - uma abordagem
holística.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1997.
17-JACKSON,Marilynn.JACKSON,Lee.Enfermagem clínica .Porto Alegre:Artmed,2007
JARVIS, Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde . 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
18-JOHNSON,Marion et al.Diagnósticos,resultados e intervenções de enfermage m.Porto
Alegre:Artmed.2005.
19-JOINT COMMISSION RESOURCES .Temas e estratégias para a liderança de
enfermagem: enfrentando os desafios atuais. Porto Alegre:Artmed,2008.
20-KURCGANT,Paulina e colaboradores.Gerenciamento em enfermagem. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2005.
21-KURCGANT,Paulina.Administração em enfermagem. São Paulo:EPU,1991.
LACERDA.Rubia A.(coordenação).Controle de infecção em centro
cirúrgico .SãoPaulo:Atheneu,2003.
22-LUNNEY, Margaret.Pensamento crítico e diagnósticos de enfermagem:estudo de casos e
análise .Porto Alegre:Artmed,2004.
23-MALAGUTTI.Willian.CAETANO.Karen,C.Gestão do serviço de enfermagem no mundo
globalizado. Rio de Janeiro:Rubio,2009.
24-MARQUIS.Bessie L.HUSTON.Carol J.Administração e liderança em enfermagem.
Teoria prática .4ªedição.Porto Alegre: Artmed,2005.
25-MORÁN Aguilar,Victoria.ROBLES,Alba.Processo de enfermagem:modelo de interação
terapêutica e uso de linguagens NANDA,CIE,(NIC) e C RE(NOC).São Paulo:DCL,2009.
26-MORTON, Patrícia Gonce et al. Cuidados Críticos de Enfermagem: uma abordagem
holística. Tradução de Ivone Evangelista Cabral e José Eduardo Ferreira de Figueiredo. 8 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
27-NASI, Luiz A. Rotinas em Pronto Socorro. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
28-POSSARI,João Francisco.Prontuário do paciente e os registros de enfermagem .1º
edição.São Paulo.Iátria.2005.
29-PY, Ligia (org). Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. Rio de
Janeiro: NAU Editora,2004.
30-SEADI,Claudete. Princípios básicos de imunologia. Canoas: ULBRA,1998.
31-SWEARINGEN, Pámela L.; KEEN, Janet Hicks. Manual de Enfermagem no Cuidado
Crítico: Intervenções em Enfermagem e Problemas Colaborativos. 4 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2005.
TANNURE,Meire Chucre. PINHEIRO,Ana Maria.SAE:. Ed.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan.2010.
Recomendações de Manuais
1-Manual Infecção do Trato Urinário – ITU.Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à
Assistência à Saúde asistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Setembro de
2009. http://www.anvisa.gov.br
2-Manual de higienização das mãos em serviços de saúde Agência Nacional de Vigilância
Sanitária .2007. http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/videos/lavagem_maos.wmv.
3-Manual para Cirurgia Segura da Organização Mundial da Saúde.(OMS).Segundo desafio
global para a seguranca do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas.Rio de Janeiro:
Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, 2009. portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/.../Manual(4).pdf?MOD=AJPERES
Portais recomendados para a saúde do idoso
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=153
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso.pdf
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