programa de pós-graduação em genética e melhoramento de … · 2006-10-27 · número de grãos...
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LGN 5799 - SEMINÁRIOS EMGENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Departamento de GenéticaAvenida Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 83, CEP: 13400-970 - Piracicaba - São Paulo - Brasil
Telefone: (0xx19) 3429-4250 / 4125 / 4126 - Fax: (0xx19) 3433-6706 - http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php
MELHORAMENTO GENÉTICO DA CULTURA DO GIRASSOL
Aluno: Marcelo Fernandes de OliveiraOrientador: Prof. Dr. Isaias Olivio Geraldi
Situação do mercado mundial
Produção mundial de soja, canola e girassol em milhões de toneladas
Produto/ Ano
2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 Preliminar2005/06
Previsão julho/0607
Soja 185,09 197,03 186,77 215,95 219,49 220,18 Canola 36,03 32,91 39,43 46,14 48,56 46,70 Girassol 21,39 23,94 26,77 25,28 29,56 28,53
Fonte: USDA- agosto 2006 – Oilseeds:World Markets and Trade
Produção de girassol nos principais
países produtores – 2005/06
PAÍS ÁREA (milhões ha)
RENDIMENTO (1000kg/ha)
PRODUÇÃO (milhões ton)
Federação Rússia 5,40 1,19 6,45 Índia 2,40 0,59 1,42 Argentina 2,20 1,73 3,80 China 1,10 1,55 1,70 Estados Unidos 1,06 1,73 1,82 Ucrânia 3,69 1,27 4,70 Romênia 0,96 1,39 1,34 Servia e Montenegro 0,21 2,05 0,43 MUNDO 22,72 1,30 29,56
Fonte: Foreign Agricultural Service, Official USDA – Estimativa Agosto 2006
Produção de girassol no Brasil
1960-2004
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
0
300
600
900
1200
1500
1800Área (ha) Rendimento (kg/ha)
Fonte: Dall’Agnol et al. (1984), resultados de pesquisa de campo Embrapa Soja e CONAB (2004)
Importação brasileira de
girassol e derivados
Ano Grão Farelo Óleo bruto Óleo refinado 1996 6.807 1.998 20.298 0 1997 3.691 5.060 17.614 0 1998 6.430 18.460 17.782 0 1999 9.118 10.624 19.479 0 2000 8.624 7.759 32.557 22.555 2001 3.669 200 22.247 13.579 2002 2.280 2.299 12.432 6.889 2003 5.327 2.000 19.065 7.454
Fonte: Adaptado de MDIC/AliceWeb (2004)
Vantagens da utilização
do girassol
1) Tolerância a seca
2) Tolerância a geadas
3) Parque de máquinas
4) Rotação de culturas– pragas
– doenças
– sistema radicular
Classificação botânica
• Ordem: Asterales
• Família: Asteraceae
• Gênero: Helianthus
• Espécie: Helianthus annuus (2n = 34)
Helianthus
49 espécies: 12 anuais e 37 perenes
19 subespécies
AmplitudeCaracteres
Descrição da planta
65-165ciclo vegetativo (dias)
50-400altura da planta (cm)
15-90diâmetro do caule (mm)
06-50diâmetro do capítulo (cm)
00-35nº ramificações primárias
08-70nº folhas
100-8000nº de flores
30-60peso de 1000 aquênios (g)
10-60teor de óleo no aquênio (%)
Distribuição das espécies selvagens
nos Estados Unidos
Helianthus annuus
Helianthus petiolaris
Helianthus anomalus
Helianthus divaricatus L.
Helianthus decapetalus L.
Helianthus eggertii Small
Helianthus hirsutus Raf.
Helianthus petiolaris Nutt.
Helianthus tuberosus L. Helianthus annuus
Helianthus mollis Lam.
scabeimus
(n=34)
tuberosus (n=51)
mollis (n=17)
nutallii (n=17)
angustifolius (n=17)
strumosuss (n=51)
argophyllus (n=17)
debilis (n=17)
ruderalis (n=17)
rigidus (n=51)
decapetalus (n=34)
petiolaris (n=17)
giganteus (n=17)
maximililani (n=17)
salicifolius (n=17)
grosseratus (n=17)
argirephyllus (n=17)
hirsutus (n=17)
divaricatus (n=17)
orgialis (n=17)
Helianthus
annuus (n=17)
Legenda: ausência de cruzamento cruzamento em determinadas condições cruzamento em condições naturais
Fonte: Leite et al., 2006
• 1818 - primeiros registros como óleo
• 1830 - amplo uso como oleaginosa
• Séc XIX - seleção popular (melhores capítulos e precocidade)
• 1880 – 150 mil hectares Rússia
Histórico
• 1900 - 20 a 30% óleo
• 1912 - melhoramento com base científica (biologia da planta, investigações genéticas e bioquímicas)- variedade comercial –
- Saratovskiy 169 - 1 milhão de hectares
• Pustovoit - melhoramento – (Peredovik, Armaverskiy 3497, Mayak, VNIIMK, Smena) –teor de óleo 33% - 5 milhões ha
Histórico
Histórico
• 1940 - Canadá (Putt) - Argentina, países da Europa• 1950 - Estados Unidos (Kinman)• 1960 - programas de melhoramento – Introdução
de variedades russas –• 1965 – materiais genéticos
com 55% de óleo.Expansão da Área
Histórico
• Plachekova (1915) - desenvolvimento de linhas endogâmicas
• Morozov (1933) - combinações híbridas - heterose
• Leclercq (1969) - macho esterelidadecitoplasmática
• Kinman (1970) – restaurador de fertilidade
Histórico
• 1972 – primeiro híbrido – USA
• 1976 – 80% da área
• Híbridos proporcionaram aumento da área e rendimento acima de 20% em relação às variedades
Ganho genético produtividade
• A partir de 1970– >1% USA (Fick, 1985)
– 1,17% Romenia (Vranceanu et al., 1988)
– 1,25% França (Bonari et al., 1992)
Melhoramento genético
Objetivos gerais• resistência às pragas e doenças
• precocidade
• porte reduzido e uniformidade de altura
• teor de óleo
• qualidade de óleo e proteína
• tolerância à seca
• arquitetura da planta
• produção de sementes e componentes de produção
Caracteres quantitativos
Herança - Efeitos gênicos aditivos e não aditivos
Caracteres Referência
Rendimento de grãos Miller et al., 1980; Dua & Yadava, 1985; Ortegon-Morales et al., 1992
Peso de grãos Fick, 1978; Girira & Virupakshappa, 1992
Altura de Planta Moutous & Roath, 1985; Dua & Yadava, 1985
Herança - Predominância de ação gênica não aditiva
Caracteres quantitativos
Caracteres Referência
Número de grãos Kovácik & Skaloud, 1990; Marinkovic, 1980
Diâmetro do capítulo Dua & Yadava, 1985; El-Hity, 1992
Número de folhas Morinkovic, 1981
Área foliar total Morinkovic, 1981
Índice de área foliar Skoric, 1985
Comprimento de brácteas Jovic & Skoric (1996)
Largura de brácteas Jovic & Skoric (1996)
Número de brácteas Jovic & Skoric (1996)
Diâmetro do caule Miller & Hammond, 1991
Teor de proteína Bedov, 1985
Herança - Predominância de ação gênica aditiva
Caracteres quantitativos
Caracteres Referência
Acamamento Vranceanu & Stoenescu, 1971
Teor de óleo Putt et al., 1969; Bedov, 1985; El-Hity, 1988
Dias para florescimento Roath et al., 1982; El-Hity, 1992
Dias para maturação fisiológica Putt, 1966
Considerações durante o
processo de seleção
• Ideótipo de um genótipo Skoric (1980) – 1500 grãos/planta– Peso de 1000 sementes >80g– 20 a 24% de casca e > 50% de óleo– Capitulo “upright”– Altura média– Resistência a doenças, insetos pragas e seca– Produção esperada > 2000 kg/ha de óleo
Considerações durante o
processo de seleção
• Rendimento de grãos– Características associadas com crescimento
vegetativo – alta correlação com produtividade– Dias para maturação,
altura de planta, diâmetro de capítulo e caule, sementes/planta, peso de 1000 aquênios(01 g = 40 kg/ha)
Considerações durante o
processo de seleção
• Rendimento de óleo– % óleo, % de casca
– 2/3 seleção na redução de casca ,1/3 aumento na amêndoa
• Altura de planta– ideótipo - 160 a 180 cm
– Stoyanova: linhas 40 cm menor que altura desejada no híbrido
Considerações durante o
processo de seleção
• Qualidade de óleo– % ácido oléico e % ácido linoléico (90% do total)
– Normal 60 a 75% linoléico
– oléico/linoléico - genótipo e ambiente
– Soldatov (1976) genótipo 90% de oléico
– High oleic >70% de oléico
– Reduzir palmítico e esteárico (6 a 8%)
Considerações durante o
processo de seleção
• Características da flor– atrativas para abelhas
– cor das pétalas e discos florais
– qualidade e durabilidade do pólen sob condições de stress
tamanho médio (20-25 cm)espessuraformaposição
Características do capítulo
Formas de capítulo
Curvatura do caule
Considerações durante o
processo de seleção
• Resistência às doenças– base genética estreita e deficiente em genes
de resistência
oidio alternaria
mildio
phoma
Podridão de bacteria
alburgo
phomopsis
ferrugem
esclerotinea
Principais fases de um programa
• Escolha dos pais e cruzamentos (Fontes)
• Avanço de gerações
• Ensaios a campo
• Transferência de tecnologia– Multiplicação de sementes
– Exposição das novas variedades
– Distribuição
Fontes utilizadas
• Cultivares de polinização aberta
• Populações locais
• Populações melhoradas
• Linhas melhoradas
• Híbridos
• Híbridos interespecíficos
Métodos de melhoramento
• Objetivo– Desenvolvimento de variedades e híbridos
caracterizados pela alta produtividade e estabilidade na performance
• Métodos– Melhoramento intrapopulacional
– Obtenção de linhagens
Melhoramento intrapopulacional
• Seleção massal– Seleção fenotípica individual de plantas desejáveis
de uma população, normalmente associada a seleção negativa - antes do florescimento
– 1920-1930 - desenvolvimento de variedades na Rússia e Argentina
– características qualitativos com alta herdabilidade
Melhoramento intrapopulacional
Impira INTAPioner Sibiri
CordobesKarlik
Tecnort 2Guayacan INTAChernianka 35
Tecnort 1Manfredi INTAFuksinka 3
MéxicoArgentinaRússia
Seleção massal
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1ª GeraçãoSeleção 100 plantas (pop. base)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
2ª Geração Lote de recombinação
Melhoramento intrapopulacional
• Seleção recorrente– seleção individual, avaliação e recombinação das
melhores progênies
– características com baixa herdabilidade
• Método de reservas ou de Pustovoit– Seleção recorrente com avaliação progênies de
meio-irmãos e subsequente recombinação
– efetivo para porcentagem de óleo, precocidade e produtividade - ganho por ciclo limitado devido ao número de anos em avaliação
Melhoramento intrapopulacional
• Método de reservas ou de Pustovoit– Método mais utilizado – antes da produção de
hibrido
– 1973 – 98% da área de produção Rússia -(Pustovoit & Gubin, 1974)
– 1920 teor de óleo 30% - 1963 >50%
Método de PustovoitCultivar-elitees, populção ou progênies de hibridação intra e interespecifica
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O
Seleção de 10.000 a 15.000 plantas individuais
Ο ∅ Ο Ο Ο ∅ Ο ∅ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
semeadura de primeiro ano 1000 a 1200 plantas
t
t
t
t
t
t
↓ ↓ ↓
Método de Pustovoit
semeadura de segundo ano 15 a 20%
t
t
t
t
t
↓ ↓ Semeadura de polinização
cruzada
↓ Testes preliminares
↓ Teste de competição
↓ Teste estadual de cultivares
Obtenção de linhagens para
produção de híbrido
linhagem fêmea linhagem macho
X
Semente Híbrida
Tipos de linhagens
linha B(mantenedora)
rfrfF
Tipos de linhagens
X
rfrfS
linha B(mantenedora)
rfrfF
linha A (CMS)
rfrfS
•RC
Tipos de linhagens
X
rfrfS
linha B(mantenedora)
rfrfF
linha A (CMS)
rfrfS
linha R(restauradora)
RfRfS
•RC
Depressão endogâmica
• Autofecundação - melhora a uniformidade de características que variavam
• desenvolver linhas com características desejáveis para subseqüente uso na produção de cultivares ou híbridos
• Efeitos ocorrem nas 3 primeiras gerações principalmente para produção de grãos, e menores mais significantes para altura de planta, diâmetro de capítulo, peso de 1000 sementes.
Depressão endogâmica
• Produtividade– 35% após uma geração de autofecundação
– 60% após quatro gerações
– Schuster (1980) – 25 gerações – 40% de redução
– 20% para altura de planta, diâmetro de capitulo e peso 1000 sementes
– Oleo não apresenta efeito
Heterose
• Rendimento de grãos 172%
• Diâmetro de capítulo 44,2%
• Peso de 1000 sementes 38,8%
• Dias para floresciemnto -0,53%
Avanço de gerações
• Genealógico
• População ou Bulk
Método genealógico
P1 x P2
F1
S0 Plantas individuais
S1Melhores plantas dentro das melhores linhas
S2Mesmo processo de S1
Teste de capacidade de combinação e introdução de citoplasma macho estérilS3 a Sn
Testes preliminares
Método da população (Bulk)
População 1 População 2 População n
S0Colhe toda a população e toma-se uma amostra desementes para a próxima geraçãoS1
S2Seleção de plantas
S3Avaliação de famílias
Teste de capacidade de combinação e introdução de citoplasma macho estérilS4 a Sn
Testes preliminares
Correlação linhagens x hibridos
Russel (1953) – dias para florescimento, altura de planta e óleo
Skoric (1982) – altura de planta, óleo, numero de folhas, percentagem de casca, numero de aquênios por capítulo e peso
Putt (1966); Gudaev (1971); Petakov (1992); Miller et al (1992) – linhagens com alta produtividade –híbridos com alta produtividade
•Slide 78
Hibridações interespecifica
• Busca de resistência a pragas e doenças
• Adicional fonte de citoplasma macho estéril
• H. anomalus, H. deserticola, H. niveus ssp. tephrodes – fonte para tolerância a seca
Hibridações interespecifica
• Dificuldades– Incompatibilidade
– Distancia genética
– Dormência de sementes hibridas
– Numero de cromossomos aumentados e aberrações em espécies hexaploides e tetraploides
Hibridações interespecifica
Serieys (1987)BOL1H. bolanderi
Whalen & Dedio (1980)MAX1H. maximiliani
Whalen & Dedio (1980)GIG1H. giganteus
Anashchenko (1977)Heiser (1982, 1985)
ANL1, ANL2H. annuus ssp.
Lenticularis
Serieys (1987)PEF1H..petiolaris ssp fallax
Leclercq (1969), Whalen (1980)Leclercq (1983)
PET1, PET2, PET 3H. petiolaris
AutorFonte CMSEspécie
Hibridações interespecifica
EsclerotiniaH. molis, H. resinosus, H. rigidus, H. giganteus, H. mollis,
H. nuttallii, H. tuberosus
OidioH. californicus, H. decapetalus, H. hirsutus, H. radula,
H. resinosus, H. smithii, H. strumosus, H. bolanderi
Mancha AlternáriaH. hisutus, H. pauciflorus, H. tuberosus
Murcha de VerticilliumH. petiolaris, H. tomentosus, H. atrorubens, H. divaricatus,
H. eggertii, H. grosseserratus, H. occidentalis, H. pauciflorus
Downy mildewH. argophyllus, H. precox ssp hirtus, H grosseserratus,
H. maximiliani, H. nuttallii, H. pauciflorus, H. tuberosus
FerrugemH. petiolaris, H. praecox, H. argophyllus
Fonte potencial resistência a doenças
Espécie
Fonte: Putt & sackston, 1963; Thompson et al., 1978; Miller & Gulya, 1988; Tan et al., 1990, Pustovoit et al., 1976;Saliman et al., 1982; Jan & Chandler, 1985; Yang et al., 1980; Skoric, 1982.
Hibridações interespecifica
Código da FAO Nome comum Espécie de origem Referência
ANL1 Kouban, Anashenko H. annuus lenticularis Anaschenko, 1974
ANL2 Indiana 1 H. annuus lenticularis Heiser, 1982
ANL3 VIR 126 H. lenticularis Anaschenko, 1974
ANN1 H. annuus 397 H. annuus silvestre Serieys, 1984
ANN2 H. annuus 517 H. annuus silvestre Serieys, 1984; Jan, 1988
ANN3 H. annuus 519 H. annuus silvestre Serieys, 1984; Jan, 1988
ANN4 H. annuus 521 H. annuus silvestre Serieys, 1984
ANN5 NS-ANN 81 H. annuus silvestre Shoric, 1988 citado por Miller e Fick, 1997
ANN6 NS-ANN-2 H. annuus silvestre Skoric, 1988 citado por Miller e Fick, 1997
ANN7 PI 413024 H. annuus silvestre Jan e Gulya, 1988
ANN8 PI 413043 H. annuus silvestre Jan e Gulya, 1988
ANN9 PI 413158 H. annuus silvestre Jan et al., 1994
ANN10 AN-67 H. annuus silvestre Christov, 1992
ANN11 AN-58 H. annuus silvestre Christov, 1992
ANN12 AN-2-91 H. annuus silvestre Christov, 1992
ANN13 AN-2-92 H. annuus silvestre Christov, 1992
Código da FAO Nome comum Espécie de origem Referência
ANT1 Fundulea 1 H. annuus texanus Vranceanu et al., 1986
ANO1 Anomalus H. anomalus Serieys, 1994
ARG1 Argophyllus 1 H. argophyllus Christov, 1990
ARG2 Argophyllus 2 H. argophyllus Christov, 1990
ARG3 Argophyllus 3 H. argophyllus Christov, 1990
BOL1 H. bolanderi H. bolanderi Serieys, 1984
DEB1 DV-10 H. debilis Christov, 1992
EXI1 Exilis H. exilis Serieys, 1984
EXI2 EXI2 H. exilis Serieys, 1984
GIG1 CMS 89(GIG1), CMG2 H. giganteus Whelan, 1980
MAX1 CMS 89(MAX1), CMG3 H. maximiliani Whelan, 1980
MAX2 - H. maximiliani Jan et al., 1994
MUT1 HEMUS H. annuus Christov, 1992
MUT2 PEREDOVICK H. annuus Christov, 1992
NEG1 Neglectus H. neglectus Serieys, 1994
NIC1 Canescens H. niveus canescens Serieys, 1991
PEF1 Fallax H. petiolaris fallax Serieys, 1984
PEP1 PET/PET H. petiolaris petiol. Serieys, 1994
PET1 Leclercq, CMS clássico H. petiolaris Leclercq, 1969
PET2 CMS 89(PET2), CMG1 H. petiolaris Whelan, 1980; Miller & Wolf, 1991
PET3 Petiolaris BIS H. petiolaris Leclercq (1983) citado por Serieys (1996)
PET4 PET 34 H. petiolaris Christov, 1992
PRH1 PHIR-27 H. praecox Christov, 1992
PRP1 Praecox H. praecox praecox Serieys, 1994
PRR1 RUN-29 H. praecox Christov, 1992
RIGx RIG.RUSSIAN H. rigidus Jan et al., 1994
Hibridações interespecifica
Citoplasma Fontes de restauração Controle genético da restauração Referência
ARG1 R147, R3840, RH 274,
RHA 280, NS26R
- -
ARG2 85B3, D34, R147, RHA 274, NS26R, - -
ARG3 R147, R3840, NS26R - -
BOL1 HA 291, HA 89, RHA 266,
RHA 279, RHA 801
Dois genes dominantes e
independentes explicam muita
segregação
Serieys, 1991
EXI1 HA 89, LA, RHA 276, RHA 298,
RHA 299
Dois genes dominantes e
complementares
Serieys, 1994
EXI2 RHA 274, RHA 801, PAH3, PW1 - -
GIG1 RGIG1 Um gene dominante Kural & Miller, 1992
MAX1 RMAX1, RPET1, RGI1, RHA 274 Dois genes dominantes,
complementares e independentes
Kural & Miller, 1992
RHA 274 Um gene dominante Kural & Miller, 1992
MAX2 Hopi Dye, Seneca, RHA 294, RHA
266
- -
NEG1 WG, FJ, HAB, RHA 265, RHA 266,
RHA 274, NEG1
Um gene dominante Serieys, 1994
NIC1 RHA 265, RHA 274, CAC, D34 - -
PEF1 CP3.1, LA, PAH3, RHA 298 Dois genes dominantes,
complementares e independentes
Serieys, 1991
PEP1 CP3.1, LA, PAH2, PAH3 Dois genes dominantes,
complementares e independentes
Serieys, 1994
PET2 RPET 2, RGIG1 Dois genes dominantes Kural & Miller, 1992
PRP1 PAH3, RHA 278, RHA274 Um gene dominante Serieys, 1994
RIGx Luch, RPET2 Dois genes dominantes e
complementares
Jan et al., 1994
RIG1 Luch, RPET2 Dois genes complementares Jan et al., 1994
Hibridações interespecifica
Hibridações interespecifica
Citoplasma Fontes de restauração Controle genético da restauração Referência
ANL1 - Um gene dominante Kukosh (1984), citado por
Anashchenko & Duka (1985)
HA 89, HA 99, HA 291, RCMG3 Dois genes dominantes e
complementares
Anashchenko & Duka, 1985
- Três genes independentes e
complementares
Anashchenko & Duka, 1985
ANL2 ‘Hopi’, ‘Outlook’, ‘Peredovik’, P.I.
176574, ‘Record’, ‘Seneca’ e HA 89
Dois genes dominantes e
complementares
Serieys, 1991
ANN1 HA 291*, PAH2*, HA 822*, Lyra - -
ANN2 P21, RMAX1, PI 413178, P5.231* Um gene dominante + modificadores Jan et al., 1994
ANN3 P21, RHA 280, RPET2, RHA 801,
PI 413180
Dois genes dominantes e
complementares + modificadores
Jan et al., 1994
ANN4 P21, RHA 280, PI 406647, Rr-ANN4 - -
ANN7 P21, RHA280, PI 413024 - -
ANN8 HA 89, RHA 266, RHA 274,
RHA 294, PI 413043
- -
ANN9 P21, PI 413058 - -
ANN10 RHA 274, R3880, NS26R, R147 - -
ANT1 Rf-ANT, RCMG2, Rf-t, Rf339 Pelo menos dois genes dominantes e
complementares
Iuoras et al. , 1992
ANO1 HAB, PAH3, RHA 265, PAH2 Um gene dominante Serieys, 1994
MuitoMuitoMuito ObrigadoObrigadoObrigado
Método de retrocruzamento
Parental recorrente (linhagem HA 89com citoplasma normal)
Parental não recorrente (linhacom citoplasma macho estéril)
F1 estéril (50% HA 89)
RC1 estéril (75% HA 89)
RC2 estéril (87,5% HA 89)
RC3 estéril (93,75% HA 89)
RC4 estéril (96,88% HA 89)
RC5 estéril (98,45% HA 89)
•RC