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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho Praça XV de Novembro, s/n – Largo do Terreiro de Jesus 40.026-010 Salvador, Bahia, Brasil Telfax: (71) 3283-5572; 3283-5573; 8726.4059 http://www.sat.ufba.br/ email:[email protected] RELATÓRIO CAPES 2012 EM WORD DADOS DO PROGRAMA PROGRAMA: Saúde, Ambiente e Trabalho CÓDIGO: 28001010060P5 ÁREA BÁSICA: Saúde Coletiva REGIME: Semestral ENDEREÇO: Praça XV de Novembro s/n - Centro Histórico Salvador - Bahia CEP: 40026010 TEFONES: (71) 3283-5573 / 8873-7412 - 9305-8288 PROPOSTA DO PROGRAMA OBJETIVOS O Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) da Universidade Federal da Bahia mantém um curso de Mestrado (MSAT) desde 2007 que tem como objetivo formar pesquisadores, docentes e gestores neste campo do conhecimento, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional. O Programa é desenhado para capacitar profissionais provenientes de diversas áreas do conhecimento, interessados e compromissados a desenvolver pesquisa, análise crítica, planejamento, implementação, desenvolvimento e avaliação de políticas públicas e tecnologias na área da Saúde, Ambiente e Trabalho, considerando os cenários epidemiológico, econômico, jurídico-institucional e sócio-antropológico. A proposta do PPGSAT é o resultado de uma articulação de docentes e pesquisadores afinados com o diagnóstico e gestão de problemas de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. O programa está voltado para temas recorrentes na ciência e na Salvador, 22/1/2022 08:07:15

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA

Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e TrabalhoPraça XV de Novembro, s/n – Largo do Terreiro de Jesus

40.026-010 Salvador, Bahia, BrasilTelfax: (71) 3283-5572; 3283-5573; 8726.4059

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RELATÓRIO CAPES 2012 EM WORD

DADOS DO PROGRAMA

PROGRAMA: Saúde, Ambiente e TrabalhoCÓDIGO: 28001010060P5ÁREA BÁSICA: Saúde ColetivaREGIME: SemestralENDEREÇO: Praça XV de Novembro s/n - Centro Histórico Salvador - Bahia CEP: 40026010TEFONES: (71) 3283-5573 / 8873-7412 - 9305-8288

PROPOSTA DO PROGRAMA

OBJETIVOS O Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) da Universidade Federal da Bahia mantém um curso de Mestrado (MSAT) desde 2007 que tem como objetivo formar pesquisadores, docentes e gestores neste campo do conhecimento, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional. O Programa é desenhado para capacitar profissionais provenientes de diversas áreas do conhecimento, interessados e compromissados a desenvolver pesquisa, análise crítica, planejamento, implementação, desenvolvimento e avaliação de políticas públicas e tecnologias na área da Saúde, Ambiente e Trabalho, considerando os cenários epidemiológico, econômico, jurídico-institucional e sócio-antropológico. A proposta do PPGSAT é o resultado de uma articulação de docentes e pesquisadores afinados com o diagnóstico e gestão de problemas de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. O programa está voltado para temas recorrentes na ciência e na mídia em todo o mundo, resultantes do crescente grau de conhecimento e consciência dos problemas ambientais e ocupacionais e as suas implicações para a sobrevivência humana e do planeta. Esses temas são de interesse local, regional, nacional e internacional e compreendem, entre outros: a gestão dos recursos ambientais e o impacto sobre os ecossistemas, a poluição ambiental e seus múltiplos efeitos, a precarização do ambiente e das relações de trabalho que comprometem a qualidade do ambiente, da saúde dos trabalhadores e da população geral. O Programa em Saúde, Ambiente e Trabalho é fundamentalmente multiprofissional e multidisciplinar.

JUSTIFICATIVA:

No Brasil, nas últimas décadas, a urbanização e a industrialização causaram profundas modificações ambientais, demográficas e epidemiológicas. A exposição humana a contaminantes ambientais é caracterizada pela multiplicidade de tipos de agentes e meios de contaminação. A crescente presença de agentes agressivos no ar, água e solo, assim

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como na alimentação seja na forma de aditivos, pesticidas e dejetos industriais, seja através da introdução de novos hábitos de vida, agrega e/ou potencializa o risco de agravos à saúde e o surgimento de novos tipos de agravos ainda não previsíveis. O caráter concomitante da exposição ambiental e ocupacional, mediada por elementos sócio-antropológicos, torna ainda mais complexo o estudo das associações e relações causais, assim como a concepção, implementação de medidas visando à minimização e/ou eliminação de riscos ambientais e ocupacionais. O campo da Saúde Coletiva tem sofrido forte influência destas modificações, delineando novos objetos de estudo, com ênfase nas doenças crônico-degenerativas, nas descrições dos riscos ambientais e no estudo das repercussões na ecologia e nas condições de vida e saúde das populações humanas, principalmente a população trabalhadora. Atualmente, os processos de gestão e sistemas de serviços de saúde têm apresentado reconhecidas dificuldades em atuar eficientemente para modificar este quadro, dentro de uma perspectiva de recuperação ou manutenção da saúde dos grupos populacionais vulneráveis. A profunda crise ambiental, de natureza planetária antropogênica, transformou-se em paradigma para todos os campos científicos e tecnológicos. Associada a esse novo contexto, persiste a crise no trabalho com suas repercussões na saúde do trabalhador, constituindo interfaces complexas que fazem emergir novos desafios para a área da saúde. A produção científica brasileira sobre o tema Ambiente na Saúde Coletiva concentra-se em Rio de Janeiro e São Paulo, em instituições que possuem programas de pós-graduação em Saúde Coletiva, com proeminência de alguns autores, pouca cooperação entre instituições e reduzido número de pesquisas interdisciplinares. Em termos de definição de problemas e abordagens empregadas, essa produção está majoritariamente voltada para o diagnóstico dos problemas, focada nos agentes (físicos, químicos e biológicos), com predominância de abordagens norteadas pelas noções de Saúde e Ambiente centradas nos aspectos biológicos e biofísicos. Uma proposta inovadora deve ser contextualizada nas dimensões sócio-políticas dos problemas, combinando diagnóstico com busca de soluções e com intensa participação dos diferentes atores sociais envolvidos. O Planejamento e Gestão em Saúde, Ambiente e Trabalho é uma perspectiva central desta proposta, orientada por uma abordagem interdisciplinar e desafiada a construir objetos inter e transdisciplinares. Estes agregam estudos epidemiológicos, ecológicos, ecotoxicológicos e sócio-antropológicos voltados para diferentes aproximações que permitam o reconhecimento de risco, agravos e suas redes de explicação causal, marcos regulatórios e direitos, assim como a compreensão das interações sociais presentes nas diversas formas de produção humana no contexto local. O PPGSAT contempla ferramentas conceituais e metodológicas voltadas para a construção de alternativas de soluções e para a implementação de ações a curto, médio e longo prazo. Considera essencial que essas práticas técnicas e científicas se estruturem com base em reflexões sobre os modelos de desenvolvimento, mecanismos de gestão dos problemas, as políticas públicas, o arcabouço jurídico-institucional existente, os processos decisórios e as formas como as populações e grupos ocupacionais percebem os riscos e se organizam para enfrentá-los. Apesar dos graves problemas de Saúde Ambiental e Ocupacional existentes atualmente no Brasil e na Bahia, há grande carência de profissionais, docentes e pesquisadores com formação e experiência nestas áreas. O sistema de pós-graduação brasileiro não tem privilegiado a formação de recursos humanos com perfil e qualificação para a atividade profissional e a pesquisa multidisciplinar em Saúde, Ambiente e Trabalho. A importância da contribuição da Saúde Ambiental e do Trabalhador para a área da Saúde Coletiva é amplamente reconhecida. No CNPq e na CAPES, a área da Saúde Coletiva tem, historicamente, abrigado e incentivado a

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maior parte das iniciativas de pesquisas relacionadas à área de Saúde Ambiental e Ocupacional. Entretanto, a articulação desses campos (Saúde, Ambiente e Trabalho) não é considerada como especialidade por CAPES ou CNPq. Portanto, desenvolver pesquisas e formar pesquisadores em programas centrados nas complexas interfaces da Saúde, Ambiente e Trabalho contribui para enfrentar os imensos desafios da Saúde Ambiental e Ocupacional existentes no país e no mundo.

PROJETO PEDAGÓGICO

A estrutura curricular do programa tem como ponto de partida a complexidade do objeto "Saúde, Ambiente e Trabalho" e a concepção do perfil do profissional que se deseja formar. Integra conteúdos teóricos das disciplinas fundantes do campo como a Saúde Ambiental, Saúde do Trabalhador, Epidemiologia, Ciências Sociais, Saneamento Ambiental, Química Ambiental, Higiene Ocupacional, Toxicologia e Medicina Social. Essa estrutura curricular se assenta em uma prática de investigação científica que se conforma na elaboração do trabalho de dissertação que envolve a preparação de artigos em nível de publicação e a divulgação para diferentes audiências. Um eixo norteador comum é a consideração da complementaridade do conhecimento biológico, social, econômico, antropológico, cultural e da saúde pública para uma adequada compreensão e atuação em Saúde Ambiental e do Trabalhador. Isto está claramente evidente nos projetos, trajetórias e produção científica dos proponentes, professores e pesquisadores. Além de disciplinas obrigatórias, consideradas como constituintes da base do conhecimento essencial e fundamental para o objeto-tema do programa, as demais disciplinas refletem campos do conhecimento que lidam com problemas de saúde, ambiente e trabalho. Assim, conforma-se a perspectiva interdisciplinar do Programa. De modo a garantir essa perspectiva na prática da formação do aluno, o Programa estimula o desenvolvimento de projetos de pesquisa transversais (estudos de casos), envolvendo pesquisadores com formações diversas, integrando diferentes linhas de pesquisa. A proposta de reformulação do Regimento do PPGSAT foi aprovada em 08/06/2011 depois de longa tramitação pelas instâncias superiores da UFBA (Processo 23066.050792/10-02) e convenientemente agendada para ser iniciada no primeiro semestre de 2012. Isso desencadeou um processo de implantação e reformatação de disciplinas. A nova estrutura do Programa visa essencialmente aperfeiçoar o aporte teórico-metodológico na perspectiva de melhorar produção científica dos alunos egressos e reorientar a produção científica dos professores a partir de linhas de pesquisas mais articuladas às problemáticas tratadas no curso.

REFORMULAÇÃO DAS LINHAS DE PESQUISAS. As linhas de pesquisas que compunham a formulação original do curso eram: Avaliação Ambiental e Ocupacional; Epidemiologia Ambiental e Ocupacional; Planejamento e Gestão Ambiental e Ocupacional. Não houve uma ruptura com o quadro anterior, mas uma estratégia de aperfeiçoamento com a concentração do esforço acadêmico e da produção em três grandes áreas do conhecimento aplicadas nos objetos temáticos do curso, que passaram a ser denominadas:a) Ciências Sociais em Saúde, Ambiente e Trabalho; b) Epidemiologia em Saúde, Ambiente e Trabalho; ec) Planejamento e Gestão em Saúde, Ambiente e Trabalho.

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40.026-010 Salvador, Bahia, BrasilTelfax: (71) 3283-5572; 3283-5573; 8726.4059

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Constituem componentes curriculares do curso de Mestrado em Saúde, Ambiente e Trabalho: I – Disciplinas; II - Atividades Curriculares; e III - Trabalho de Conclusão. O aluno deverá cumprir creditação de, no mínimo, 16 (dezesseis) créditos, sendo pelo menos 13 (treze) destes, em disciplinas obrigatórias, totalizando um mínimo de 374 horas. Cada unidade de crédito corresponder a 17 (dezessete) horas de aula teórica, 34 (trinta e quatro) horas de trabalho de laboratório ou equivalente, ou 68 (sessenta e oito) horas de estágio, trabalho de campo ou equivalente. Além das disciplinas obrigatórias e optativas, fazem parte da grade curricular do curso de Mestrado em Saúde, Trabalho e Ambiente, as seguintes atividades curriculares obrigatórias: MEDA25 - Pesquisa Orientada; MEDA26 - Projeto de Dissertação; e MEDA27 - Exame de Qualificação de Mestrado; As disciplinas obrigatórias e optativas, com suas respectivas creditações (entre parênteses), estão relacionadas a seguir: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: MEDA23 - Epidemiologia Ambiental e Ocupacional (3T = 3 créditos teóricos); MEDA35 - Saúde do Trabalhador (2T); MEDB69 - Aspectos Sócio-Antropológicos em Saúde, Ambiente e Trabalho (3T); ENGD09 - Planejamento e Gestão Ambiental e Ocupacional (1T+1L); MEDA24 - Metodologia da Pesquisa em Saúde, Ambiente e Trabalho (3T); MATA43 - Métodos Quantitativos (2T + 1L), Subtotal = 16 créditos (10T + 3L) ou 306 horas. DISCIPLINAS OPTATIVAS: (A serem escolhidas, em acordo com o(a) orientador(a) dentre as 19 disciplinas oferecidas pelo PPGSAT ou de programas de PG da UFBA e de instituições com as quais o PPGSAT mantém convênio de intercâmbio acadêmico). O (a) mestrando (a) deve cumprir pelo menos 4 créditos, correspondentes ao mínimo de 68 horas de disciplinas optativas.

A PESQUISA ORIENTADA é uma atividade obrigatória, na qual os alunos dos cursos matriculam-se a cada semestre a partir da admissão aos cursos até a conclusão de sua dissertação. Tem por finalidade oferecer subsídios para a formulação e execução do projeto de trabalho de conclusão, através de seminários de apresentação e discussão dos trabalhos, com a participação dos Professores Orientadores. O EXAME DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO corresponde à avaliação do projeto de dissertação e deve ser realizado ao final do segundo semestre, em data definida pelo Colegiado. O projeto de dissertação é encaminhado ao Colegiado mediante requerimento de apreciação pelo/a aluno/a, com a anuência do professor Orientador. O Colegiado, ao aceitar o projeto de dissertação, designa Comissão Examinadora composta de 2 (dois) professores. O exame de qualificação de Mestrado constará de arguição do projeto por parte dos professores componentes da Comissão Examinadora, com participação do/a orientador/a, que presidirá a sessão. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO MESTRADO deve ser uma investigação apresentada sob a forma de dissertação ou de, pelo menos, um artigo, produzido durante o período do curso, no qual o mestrando seja o autor principal. O julgamento do trabalho final de Dissertação é feito mediante defesa oral, em sessão pública do Colegiado. A Comissão Julgadora da Dissertação será composta por três membros, incluindo o Orientador e pelo menos um professor não pertencente ao corpo docente do curso, preferencialmente de outra instituição. Após a apresentação oral do trabalho, os membros da Comissão Julgadora procederão à arguição do aluno que, em seguida, terá oportunidade para defesa. O trabalho de conclusão do Mestrado será considerado aprovado se obtiver aprovação por, no mínimo 2 (dois) examinadores

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Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e TrabalhoPraça XV de Novembro, s/n – Largo do Terreiro de Jesus

40.026-010 Salvador, Bahia, BrasilTelfax: (71) 3283-5572; 3283-5573; 8726.4059

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A SELEÇÃO dos alunos para o Mestrado em Saúde, Ambiente e Trabalho consta de duas etapas: uma eliminatória e uma classificatória. Da Etapa Eliminatória, constam duas provas: Prova escrita, constituída por questões dissertativas sobre temas de Saúde Ambiental e Saúde Ocupacional, englobando aspectos de Epidemiologia Ambiental e Ocupacional; Avaliação Ambiental e Ocupacional; e Planejamento e Gestão Ambiental e Ocupacional. Nota mínima: 5 (cinco); e Prova escrita de idioma (preferencialmente inglês), baseada na compreensão de textos. Apenas os candidatos aprovados na etapa eliminatória passam para a etapa Classificatória que é baseada em três itens: 1) avaliação final das notas obtidas na prova escrita; 2) análise do curriculum vitae; 3) anteprojeto de dissertação apresentado pelo candidato, no início do processo seletivo. Uma entrevista esclarecerá aspectos relacionados à prova, ao anteprojeto e ao currículo do candidato (a). Entretanto, esta entrevista não contribuirá, isoladamente, como um critério para a seleção. A proposta do MSAT tem sido bem aceita pela sua clientela. A seleção para a primeira turma (2007) teve 26 candidatos, dos quais 14 foram selecionados. Já para a segunda turma (2008), 43 candidatos se apresentaram, dos quais 14 foram selecionados. Mais um décimo-quinto aluno, estrangeiro (Colômbia), foi selecionado para a segunda turma. Em 2009, houve 62 candidatos, sendo selecionados 15; 14 brasileiros e uma aluna estrangeira (Colômbia). Em 2010, houve 38 candidatos inscritos, sendo selecionados 15 alunos regulares. Para a turma de 2012, houve 43 candidatos inscritos dos quais 20 foram selecionados. A multiprofissionalidade ficou evidente, pois dentre os 20 alunos havia Médicas (6), Fisioterapeutas (4), Fonoaudiólogas (3), Biólogas (2), Nutricionistas (2), Engenheiro de Produção Química (1), Secretariado Executivo (1) e Enfermeiro (1).

O CORPO DOCENTE PERMANENTE do PPGSAT é constituído por professores do quadro da UFBA, portadores de título de Doutor, credenciados pelo Colegiado de Cursos do Programa. Em 2012, o corpo docente do PPGSAT foi composto por 13 professores Permanentes e cinco professores Colaboradores. O CREDENCIAMENTO dos docentes é feito trienalmente pelo Colegiado, seguindo critérios baseados nas suas atividades de ensino, participação em projetos de pesquisa, orientação de alunos, regime de dedicação à instituição e produção científica. Para credenciamento como docente do quadro PERMANENTE no Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT), o professor deverá apresentar ao Colegiado plano de trabalho detalhado e currículo Lattes atualizado e ter publicado, nos últimos 3 (três) anos, artigos, livros e capítulos de livros que somem pelo menos 400 pontos, usando os critérios da tabela Webqualis da CAPES. Para credenciamento como docente COLABORADOR no PPGSAT, o professor deverá apresentar ao Colegiado do Programa plano de trabalho detalhado e currículo Lattes demonstrando ter publicado, nos últimos 3 (três) anos, artigos, livros e capítulos de livros que somem pelo menos 150 pontos, usando os critérios da tabela Webqualis da CAPES. O docente Colaborador deverá ministrar um mínimo de 34 horas/ano em disciplinas do PPGSAT. O Colegiado do Programa avaliará a propriedade de credenciamento dos novos docentes e o recredenciamento dos docentes atuais, considerando o tamanho de seu quadro docente e discente atual e futuro, além da adequação do postulante às linhas de pesquisa do Programa. O processo de credenciamento/recredenciamento coletivo trienal de todo o corpo docente do PPGSAT está planejado para ocorrer no primeiro semestre de 2013.

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NÃO É permitido o credenciamento de professores colaboradores e externos à UFBA para orientação de alunos de Mestrado, de forma específica para um determinado(a) aluno(a). A CO-ORIENTAÇÃO tem sido evitada, pois é entendida como uma situação excepcionalmente rara e que se atém àquelas situações em que o Orientador Principal esteja impedido de exercer sua função, por motivo de força maior, aprovada pelo Colegiado do Programa.

ALUNOS ESPECIAIS. No ano de 2012, 88 alunos especiais foram selecionados e matriculados no PPGSAT. No primeiro semestre de 2011.2, o PPGSAT matriculou 19 alunos especiais nas disciplinas MEDA34 - Epidemiologia do Câncer (16 vagas) e MEDA32 Epidemiologia e Bioestatística (3 vagas). No semestre 2011.2, foram matriculados 69 alunos especiais nas disciplinas MEDA 33 - Toxicologia Ambiental e Ocupacional ( 9 vagas); MEDA 35 – Saúde do Trabalhador (15 vagas); MEDB71 - Ética Aplicada a Saúde (15 vagas); MEDB72 - Etnografia em Saúde, Ambiente e Trabalho (5 vagas); MEDB75 - Tópicos Especiais em Saúde, Ambiente e Trabalho (26 vagas).

Perspectivas de evolução e tendências

Algumas dificuldades iniciais eram esperadas, a partir do momento que optamos por implantar um Programa temático em Saúde, Ambiente e Trabalho, dentro da Saúde Coletiva que tem fundamentos teóricos e epistemológicos bem estabelecidos em suas atuais subáreas de conhecimento. A reformulação do Regimento do PPGSAT, projeto pedagógico e linhas de pesquisa do PPGSAT foi implementada em 2012. Assim, completou-se o ciclo inicial de adaptação do grupo às regras institucionais da CAPES. As modificações introduzidas visam aperfeiçoar o aporte teórico-metodológico do Programa, na perspectiva de melhorar produtividade científica de docentes e de alunos, a partir de linhas de pesquisas mais articuladas às problemáticas tratadas no curso. Após os primeiros três anos de funcionamento do curso (2007-2009), a respectiva avaliação trienal da CAPES ajudou a traçar um quadro realista do desempenho, possibilidades e limites do PPGSAT. As dificuldades encontradas foram satisfatoriamente superadas. O Relatório referente a este ano de 2012 já mostra um Programa mais maduro, com corpo docente estável. O Corpo Docente do Programa aprovado pelo APCN da CAPES, em agosto de 2006, tinha 21 docentes, sendo 10 permanentes e 11 colaboradores. Já no Relatório do ano de 2007, o PPGSAT reformatou o seu quadro docente para 14 docentes permanentes e 4 colaboradores. Neste Relatório do ano 2012, nosso corpo docente é de 17 professores, sendo 13 permanentes e 4 colaboradores. Onze dos atuais docentes permanentes do PPGSAT já eram docentes permanentes em 2007, o que revela estabilidade de seu quadro de professores. Comparativamente ao triênio anterior, no triênio 2010-2012, o PPGSAT deverá apresentar substancial aumento na produção científica e na densidade intelectual. O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PPGSAT 2007-2009, emitido pela CAPES, apontou que: "A baixa produção científica é um aspecto explicitamente reconhecido pelo programa. A produção per capita dos docentes permanentes foi somente de 181 pontos no triênio, bem abaixo da mediana da área" (435 pontos no triênio). Para o triênio 2010-2012, o Salvador, 8/5/2023

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PPGSAT espera obter uma pontuação de cerca de 412 pontos/docente no triênio. Este aumento substancial na produtividade docente deverá melhorar nosso desempenho no item 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. Desde 2011, o PPGSAT oferece (e vêm sido ocupadas) 20 vagas para alunos regulares. Com esse número de alunos, consideramos ter alcançado a plenitude da utilização dos recursos humanos e infraestruturais de nosso curso de mestrado. A meta maior é a implantação de um curso de Doutorado em Saúde, Ambiente e Trabalho, no PPGSAT, nos próximos anos. Temos a clara convicção de que um Programa de Pós-Graduação com o escopo do nosso, para se estabelecer solidamente no meio científico nacional, depende da implantação de um curso de Doutorado. Migração para a Área Interdisciplinar. No início do ano de 2012, O PPGSAT solicitou à CAPES mudança da área de avaliação de Saúde Coletiva para a Área Interdisciplinar, visando, coerentemente, radicar o Programa dentro do setor mais adequado de Avaliação daquela instituição. Havia muita expectativa de que essa mudança implicasse em mudança dos critérios de medir a produção intelectual, o que favoreceria ao PPGSAT. Infelizmente, nosso pleito foi indeferido. Consideramos que as nossas razões para migrar para a Área Interdisciplinar continuam válidas e são detalhadas a seguir. O Programa em Saúde, Ambiente e Trabalho é fundamentalmente multiprofissional e multidisciplinar e caracteriza-se por:

a) Diversidade de formação e complementariedade do corpo docente (13 permanentes e 5 colaboradores). São oito médicos (sendo três epidemiologistas, quatro médicos do trabalho e um médico-historiador); dois engenheiros sanitaristas; uma nutricionista antropóloga; uma química analista; duas estaticistas, uma psicóloga, uma fonoaudióloga, uma odontóloga e um físico nuclear. b) Diversidade de procedência dos docentes que provém de Departamentos de diversas áreas do conhecimento da UFBA: Medicina Preventiva e Social; Engenharia Ambiental; Química Analítica; Estatística; Ciências da Nutrição e Fonoaudiologia, e de outras Instituições de Ensino Superior: Departamento de Saúde (Universidade Estadual de Feira de Santana) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA).

c) Diversidade de formação dos discentes ingressos no programa: Médicos (15), Fisioterapeutas (14), Nutricionistas (12), Fonoaudiólogas (5), Enfermeiros (7), Biólogas (5), Odontólogos (3), Químicos (3), Arquitetas (2), Advogadas (2), Assistentes Sociais (2), Psicólogas (2), Ciências da Computação (2), Educadores físicos (2), Engenheiro civil (1), Engenheiro Ambiental (1), Engenheira de Segurança (1), Administrador (1), Economista (1), Relações Internacionais (1), Ciências da Tecnologia (1), Físico (1), Antropóloga (1), Contador (1), Biomédico (1), Farmacêutica (1), Dançarino (1), Secretária Executiva (1) e Jornalista (1).

A interdisciplinaridade do MSAT evidencia-se por:

1) Articulação, de forma interdisciplinar, de três grandes áreas do conhecimento: Saúde, Ambiente e Trabalho. A integração no Programa evidencia-se na sua estrutura curricular, linhas de pesquisa, produção acadêmica e formação de mestrandos com foco de interesse e comprometimento com as questões relacionadas ao objeto Saúde, Ambiente e Trabalho.

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São exemplos dessa interdisciplinaridade, os temas das dissertações dos mestrandos que abordam, de forma integrada, diversas áreas do conhecimento:

a) Recuperação de áreas degradadas por empreendimentos industriais – efeitos da poluição por metais pesados na saúde humana e ambiente no município de Santo Amaro (ação interdisciplinar por meio de: epidemiologistas, químico analista, engenheiros sanitaristas, nutricionistas, jornalista, advogado); Amianto/Asbesto no município de Bom Jesus da Serra (ação interdisciplinar: antropóloga, epidemiologista, médicos do trabalho); Efeitos de Radiações ionizantes no ambiente e na população da área de influência da mina de urânio no município de Caetité, Bahia (físicos nucleares, médico do trabalho, epidemiologistas, antropóloga). b) Estudos sobre as condições de saúde, ambiente e trabalho de diversos rupos ocupacionais específicos, como: professores, pescadores artesanais e marisqueiras, químicos e petroquímicos, delegados de polícia, padeiros, agentes comunitários de saúde, auxiliares de enfermagem, secretárias de programas de pós-graduação, charuteiras, eletricitários, baianas de acarajé, músicos percussionistas de axé-music, operadoras de telemarketing, trabalhadores na indústria plástica, ex-trabalhadores do chumbo e do asbesto, trabalhadores na limpeza pública e catadores e recicladores de lixo.

2) A interdisciplinaridade é obviamente necessária para o desafio de atender a essa demanda diversificada de profissionais interessados na formação pós-graduada no estudo do complexo objeto da Saúde, Ambiente e Trabalho.

Durante os primeiros seis anos deste curso, o esforço empreendido na formação e produção de conhecimento, articulou três grandes áreas, levando necessariamente ao desenvolvimento abordagens teóricas, práticas e metodologias de natureza interdisciplinar. Essa construção estratégica compreende ciências tecnológicas, de saúde pública e ciências humanas, o que distanciou nosso projeto da sua área de origem, a Saúde Coletiva, centrada na Epidemiologia. A continuidade na área de avaliação da Saúde Coletiva estava levando a dificuldades para o desenvolvimento pleno do nosso programa, desde a qualificação da produção científica até o atendimento da demanda de mestrandos de várias origens disciplinares. Nesse sentido, a Área Interdisciplinar permitiria a manutenção da nossa identidade e a perspectiva de continuar no percurso até então empreendido. Finalmente, verifica-se que na área Interdisciplinar da CAPES já existem programas com perfil semelhante, na área de Saúde Ambiental e do Trabalho, a exemplo do Mestrado em Trabalho, Saúde e Ambiente, da FUNDACENTRO.

INTERAÇÃO COM A GRADUAÇÃO

Benefícios recíprocos da interação com cursos de graduação. Resultados obtidos.

Como de costume, todos os professores do PPGSAT tiveram ibserção marcante no ensino de graduação. No ano de 2012, 11 (85%) dos 13 docentes permanentes do PPGSAT ensinaram em cursos de graduação: Medicina, Engenharia Sanitária e Ambiental,

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Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e TrabalhoPraça XV de Novembro, s/n – Largo do Terreiro de Jesus

40.026-010 Salvador, Bahia, BrasilTelfax: (71) 3283-5572; 3283-5573; 8726.4059

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Estatística, Química e Nutrição. Os Professores aposentados da UFBA Luiz Roberto Santos Moraes e Maria do Carmo Soares de Freitas não ministram aulas na graduação cujas participações na Pós-Graduação são regidas pelas regras da Resolução Nº 04/96 da UFBA que instituiu o Programa Especial de Participação de Professores Aposentados nas atividades de pesquisa e de ensino de Pós-Graduação na UFBA(PROPAP).. Os docentes permanentes do Mestrado em Saúde Ambiente e Trabalho orientaram, em 2011, 33 alunos de graduação, sendo que 2 destes eram bolsistas de iniciação científica do CNPq, 7 eram bolsistas de iniciação científica da FAPESB, 23 eram alunos do MEC (Programa de Educação Tutorial - PET, sendo 12 PET-Medicina), 12 eram alunos de TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - da Faculdade de Medicinada Bahia. Desde o final de 2007, o Mestrado em Saúde Ambiente e Trabalho sedia oficialmente, em suas dependências, o Programa de Educação Tutorial (PET-Medicina). Uma sala foi equipada especificamente para esta finalidade. São 12 bolsistas sob a tutoria de uma docente doutora (Professora Rita Rêgo) que recebeu uma bolsa do programa PET - FNDE do MEC pela supervisão. Os alunos do PET-MEDICINA participam ativamente e em colaboração com alunos do PPGSAT no projeto “Tecnologia Alternativa, Desenvolvimento Sustentável e Saúde em Comunidade Quilombola de Marisqueiras da Baía de Todos os Santos”. Este projeto envolve atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo, portanto, uma das principais atividades com as características da indissociabilidade entre os três pilares da educação. Tem financiamento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia, no montante de o valor total concedido de R$ 168.160,10. O presente projeto, concebido no âmbito do grupo PET Medicina e PET Elétrica, tem como objetivo geral melhorar as condições de vida, de saúde, redução da pobreza e da desigualdade social em uma comunidade quilombola de pescadores e marisqueiras da Baía de Todos os Santos. Uma parceria de alunos do PET-Medicina com duas alunas do PPGSAT desenvolveu o projeto "Articulação Ensino e Pesquisa para o Desenvolvimento Sustentável e Saúde em Comunidade Quilombola de Marisqueiras e Pescadores da Baía de Todos os Santos". Este projeto de ensino, pesquisa e extensão tem apoio financeiro da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) no montante de R$ 58.200,00. Participaram deste projeto 23 alunos de graduação, sendo 12 do PET Medicina, oito do PET Engenharia Elétrica e um bolsista de Estatística e dois de Nutrição. Neste projeto foram desenvolvidas três dissertações de mestrado de alunos do PPGSAT e três trabalhos de conclusão de curso de alunos de graduação.

Nove docentes do PPGSAT são também docentes do Departamento de Medicina Preventiva e Social (DMPS) da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB). Os docentes do DMPS têm desempenhado papel importante no processo de transformação curricular da FMB. Dentre as mudanças do novo currículo médico, está a obrigatoriedade do estudante elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Atualmente, os docentes podem orientar até seis alunos de graduação em TCC. Pelo menos cinco desses professores realizam periodicamente reuniões de grupos de pesquisa com a presença de alunos de graduação e pós-graduação, como parte do programa de orientação e acompanhamento em pesquisa. Quatro professores do PPGSAT que também são docentes do DMPS lecionam na graduação, na disciplina Internato em Medicina Social que se desenvolve no Programa de Saúde da Família de quatro municípios da Bahia (Vitória da Conquista, São Francisco do Conde, Camaçari e Salvador) com os quais o Departamento mantém convênio permanente

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de Cooperação Técnica. Nestas localidades, os alunos desenvolvem projetos de saúde discutidos previamente com as Secretarias de Saúde dos Municípios. Sete professores do PPGSAT lecionam disciplinas da graduação da Faculdade de Medicina da UFBA ligadas ao campo da Epidemiologia (Códigos MEDB 13, MEDB15, MEDB 22 e MEDB 24) e Ética e Conhecimento Humanístico (MEDB11, MEDB14, MEDB 17 e MEDB23), cada qual ministrando 8 horas semanais por semestre). Essas disciplinas se constituíram em campo para o desenvolvimento do Estágio de Docência de Mestrandos do PPGSAT, em 2012, sob adequada supervisão docente. Durante o ano de 2012, duas docentes do PPGSAT atuaram como Coordenadoras de Colegiado de cursos de graduação na UFBA: Denise Viola (Estatística) e Maria Lúcia Vaz Masson (Fonoaudiologia). A Profa. Maria Lúcia Vaz Masson coordena o Setor de Fonoaudiologia do Serviço de Saúde Ocupacional da UFBA, onde estagiam regularmente vários alunos de graduação em Fonoaudiologia e Medicina, além dos alunos do Curso de Residência em Medicina do Trabalho, vinculado ao Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFBA.

Estágio de docência (do pós-graduando junto aos alunos de graduação).

O Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (PPGSAT) não conta com uma Comissão de Bolsas, tal como definida pela Portaria Nº 76 de 14 de abril de 2010. A seleção de nossos bolsistas é feita pelo Colegiado do Programa, com apoio de uma Comissão composta por três de seus membros: 1) a Vice-Coordenadora (Rita de Cássia Franco Rêgo); 2) um docente Permanente (Fernando Martins Carvalho); e 3) o representante discente no Colegiado (Denize Ferreira Lima). O cargo de representante discente no Colegiado do PPGSAT tem sido, historicamente, ocupado por um mestrando do PRIMEIRO ANO do Programa, pela maior presença dos primeiranistas na sede do Programa. Por esses motivos, o representante discente não pode satisfazer a línea b, parágrafo IV do art. 2º da Portaria Nº 76/2010: “ b) no caso do representante discente, deverá estar, há pelo menos um ano, integrado às atividades do programa, como aluno regular” . Por este motivo, o PPGSAT não pôde compor uma Comissão de Bolsas nos moldes da Portaria Nº 76/2010. Nosso Programa é pequeno, com 35 alunos de mestrado. Por conseguinte, a cada ano, poucos mestrandos são elegíveis e se candidatam a bolsas. Desde a sua existência, o PPGSAT vem diminuindo a quota de bolsas da FAPESB e aumentando progressivamente a quota da CAPES. Em 2012, o PPGSAT contou com 13 bolsistas CAPES-DS e 3 bolsistas FAPESB. O estágio em docência de bolsista da CAPES é regulamentado por resolução interna do PPGSAT. Em 2012, realizaram Estágio de Docência os bolsistas Adelson Silva Brito, Ana Paula Barbosa Assis, Denize Ferreira Lima, Jorge Henrique Santos Saldanha, Livia Paraguai Cunha, Luciana Frutuoso de Oliveira, Roberta Luciana Rodrigues Brasileiro de Carvalho e Elis Leal Cavalcanti.

INFRAESTRUTURA:

Laboratórios.

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Laboratório de Química Analítica Ambiental da UFBA (LAQUAM) Infra-estrutura: Área física total de 295 m2, distribuídos em cinco laboratórios, sendo quatro de análises químicas ambientais e um de purificação de água.Principais Equipamentos: Cromatógrafo de gás com detecção dupla de espectrometria de massa ( MS/MS) / Cromatógrafo de gás com detecção de captura eletrônica (ECD) / Cromatógrafo de gas com detecção de ionização de chama (FID) / Cromatógrafo de gás, adaptado para análise de compostos reduzidos de enxofre (PFPD) / Absorção Atômica com forno de grafite / Calibrador dinâmico de gás / Monitor contínuo de gás sulfídrico / Monitor continuo de NOx / Monitor contínuo de ozônio / Monitor contínuo de SO2 / Cromatógrafo líquido de alta pressão com detetor amperométrico / Cromatógrafo líquido de alta pressão, com detetores UV/Vis, fluorescência, varredura de diodo e Condutividade / Analisador de quimioluminescência para peróxido de hidrogênio / Espectrofluorímetro. Principais Atividades: Caracterização de física e química atmosférica e seu comportamento (compostos inorgânicos e orgânicos) / Caracterização química de ambientes marinhos / Controle de qualidade de dados ambientais químicos / Desenvolvimento de métodos analíticos e amostrais / Desenvolvimento de técnicos de abatimento / Remediação de poluentes / Efeito de substâncias químicas em fauna, flora e saúde humana / Monitoramento químico do ar, água, solo, flora, fauna e saúde humana (inclusive exposição profissional). A equipe fixa de químicos do LAQUAM, liderada pela coordenadora Prof. Tania M. Tavares, é formada por químicos analistas, com área de concentração em química analítica ambiental sendo que 3 pesquisadores mestres/doutores com treinamento de curta ou longa duração no exterior e 1 técnica assistente de pesquisa com mestrado, 1 técnico graduado além de 1 técnico na área administrativa. Cada um dos pesquisadores tem especialidades diferentes, dividindo-se entre meio gasoso/líquido (atmosfera) e líquido/sólido (meio marinho e terrestre), e entre compostos inorgânicos e compostos orgânicos. A preocupação com o controle e garantia de qualidade dos dados analíticos tem sido um fator de destaque desta equipe. Desde o início da década de ‘80, o LAQUAM participa de exercícios internacionais de calibração, com assessoramento de instituições dos USA e União Européia, particularmente da Alemanha, país que se destaca em desenvolvimento da química analítica de traços e de critérios de qualidade de dados. Em 21 de abril de 2009, ocorreu um grande incêndio no Instituto de Química da UFBA que danificou gravemente o LAQUAM. As atividades do laboratório tornaram-se impraticáveis. As atividades didáticas da graduação e da pós-graduação froam seriamente prejudicadas. Muitos equipamentos do LAQUAM foram transferidos para outros laboratórios da UFBA e da FUNDACENTRO/BA, para não interromper alguns dos projetos em curso. Em fevereiro de 2011, foram iniciadas as obras de reconstrução do Instituto de Química da UFBA.

Biblioteca. A Bibliotheca Gonçalo Muniz da Faculdade de Medicina do Terreiro de Jesus é muito usada pelos alunos do PPGSAT, especialmente a aprazível sua sala de consulta, com seus computadores ligados ao sistema de bilbiotecas da UFBA. Eventualmente, o PPGSAT utilizou os espaços desta Bibliotheca histórica para realizar reuniões e ministrar aulas, em 2012. A Biblioteca da Faculdade de Medicina da Bahia, localizada no Vale do Canela, ocupa uma área de 926,07 m2, reúne obras a partir de 1970, com livros, periódicos, teses, fitas de vídeo, um amplo salão de leitura e videoteca. A Biblioteca é uma Ilha do Portal da CAPES, com 10 computadores disponíveis para o acesso universalizado ao conteúdo de revistas

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internacionais e de bases de dados referenciais. A biblioteca é um Centro Cooperante da BIREME - Biblioteca Virtual de Saúde - que torna disponível aos profissionais desta área, informações técnico-científicas produzidas nacional e internacionalmente. O quadro de pessoal inclui duas bibliotecárias vinculadas à Faculdade, quatro funcionários de apoio e duas bibliotecárias da BIREME. Em 2012, como ocorre anualmente, o PPGSAT incluiu precocemente, em seu Programa Didático, palestra na Biblioteca Central da UFBA Reitor Luiz Fernando Macedo Costa, sobre os recursos e o uso do sistema de bibliotecas da UFBA e FMB.

Recursos de Informática.Na sede do PPGSAT, o Laboratório de Informática está equipado com 12 computadores ligados à Internet e capacidade para 20 lugares. A Secretaria tem oito pontos de rede que permitem contato com a rede mundial de computadores. O mesmo ocorre com as Salas de aula e com as salas de Professores (seis pontos de internet, ao todo). O sistema tem apoio eficiente do Help-Desk da FAMEB-UFBA. Ainda no campus do Vale do Canela, o PPGSAT tem o apoio do Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFBA que participa do Serviço de Saúde Ocupacional (SESAO), ambulatório especializado em Saúde do Trabalhador, vinculado ao Complexo-HUPES-UFBA. São 315 m2 de área física, disponibilizando, além dos cinco ambulatórios e das dependências utilizadas pelo setor administrativo do Serviço: uma sala de pesquisa, três computadores ligados à internet e uma sala de aula para 20 pessoas, com equipamento "data-show".

Outras informações.A sede do PPGSAT está localizada no complexo monumental da Bicentenária Faculdade de Medicina da Bahia, situada no Terreiro de Jesus, Centro Histórico de Salvador. As dependências do Programa situam-se no segundo andar, com aprazível vista panorâmica para a Baía de Todos os Santos, defronte à Bibliotheca Gonçalo Muniz, que está em fase de conclusão de ampla reforma estrutural e do acervo. Os espaços do PPGSAT compreendem uma sala da Coordenação (15 m2), Secretaria (36 m2), Sala de Aula 1 com capacidade para 60 cadeiras (~80 m2), Laboratório de Informática com 10 computadores ligados à Internet e capacidade para 20 lugares (32 m2), Sala de Professores 1 (18 m2) e Sala de Professores 2, Programa PET (18 m2), e Almoxarifado (18 m2). O pé direito de todo o prédio é de 5,70 m2. Todos estes ambientes estão adequadamente climatizados. Eventualmente, o MSAT utiliza o Anfiteatro Monumental Alfredo Britto, da FAMEB, com 250 lugares, de três níveis, para eventos de maior porte e relevância e a sala de Aula 2 da FAMEB, com capacidade para 60 lugares (~68 m2). As salas de aula, o Laboratório de Informática e o Anfiteatro estão todos dotados de equipamentos para projeção audio-visual (laptop + data-show). Fotos da sede do PPGSAT e da FMB encontram-se disponíveis na home page do Programa - www.sat.ufba.br.

A mudança dos docentes do DMPS para o prédio monumental da FMB ocorreu definitivamente em 2012. Isto trouxe maior coesão e facilidade de comunicação entre os membros do DMPS que compõem a maioria dos docentes do PPGSAT, agora agregados num espaço físico único.

Em 2012, a parceria com o Ministério Público do Trabalho do Estado da Bahia rendeu uma doação ao PPGSAT, de equipamentos no valor aproximado de R$70.000,00. A

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intermediação da mestranda Camila Lessa de Almeida, funcionária do MPT-BA, foi fundamental neste processo. Equipamentos doados: Um Dosímetro de ruído, modelo Noise ProDL/10, marca Quest; Um Dosímetro de ruído, modelo EG4-D marca Quest; Um Analisador de nivel de ruido, modelo SounPro DL-2-1/3, marca Quest; Um Monitor de Stress (IBUTG), modelo Questtemp 34/6, marca Quest; Um Calibrador acústico, modelo QC-10, marca Quest (c/certificado de calibração); Cinco Gravadores de voz digital recarregável GPX; Duas Câmeras Digitais pretas Mirage 14MP 8X ZOOM LCD 2.7; 15 desktops UPD BITWAY ATOM D425 2 GB DVD-RW S+R+V; 15 monitores LED 15,"6 WIDESCREEN BLACK-PIANO KMEX Mod. LA1620 (caixa som embutido) e Quatro netbooks AMD C50 BRAZ AS 1301 2G 320H W7 STI Preto WIN 7 ST.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades do docente fora do âmbito do Programa.

DOCENTES PERMANENTES

Fernando Martins Carvalho:1) Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível IC. 2) Membro do corpo editorial da Revista Baiana de Saúde Pública, Gazeta Médica da Bahia e New Solutions. 3) Revisor dos periódicos: Gazeta Médica da Bahia, Revista Baiana de Saúde Pública, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Revista de Saúde Pública (São Paulo) e Revista da AMRIGS.4) Professor credenciado junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA), orientando uma mestrando e duas Doutorandas.5) Membro do Conselho Consultivo do GAMBÁ – Grupo Ambientalista da Bahia.6) Vice-Coordenador da Câmara Básica de Ciências Médicas e da Saúde da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), com mandato para o período 01/2011 a 12/2012.

Lauro Antonio Porto:1) Coordenador do Programa de Internato em Medicina Social, Departamento de Medicina Preventiva e Social, Faculdade de Medicina da Bahia;2) Professor do Programa de Residência em Medicina do Trabalho do Departamento de Medicina Preventiva e Social – UFBA;3) Revisor de Periódicos: Revista Bahia de Saúde Pública, Revista Brasileira de Epidemiologia; Trabalho, Educação e Saúde (Online), Estudos de Psicologia (UFRN) e Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 4) Vice-Chefe do Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFBA.

Luiz Roberto Santos Moraes:1) Membro do Conselho Editorial Científico dos periódicos: Revista Baiana de Saúde Pública, da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, da Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental e da Revista Engenharia Civil da Universidade do Minho;

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2) Membro do Conselho Diretor Nacional da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento, ASSEMAE, Brasil;3) Membro do Conselho Diretor e do Conselho Consultivo do GAMBÁ – Grupo Ambientalista da Bahia;4) Membro do Comitê de Saúde Pública da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES, Brasil.5) Professor credenciado, Orientador do Mestrado em Meio Ambiente , Águas e Saneamento da UFBA.6) Revisor dos periódicos: Epidemiologia e Serviços de Saúde; Global Public Health; Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde; Revista de Gestão da Água; Revista de Ensino de Engenharia; Environmental Research; Revista Saúde e Ambiente (UNIVILLE); Revista Pan-Amazônica de Saúde; Revista Interdisciplinar de Gestão Social; Environmental Sciences & Policy; e Interface: Comunicação, Saúde, Educação.7) Membro da Comissão Organizadora do II Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental- II COBESA.

Marco Antonio Vasconcelos Rêgo:1) Revisor dos periódicos Revista de Saúde Pública, Revista Bahiana de Saúde Pública e Cadernos de Saúde Pública 2) Membro do Conselho Editorial da Revista Baiana de Saúde Pública e da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional e Cadernos de Saúde Pública.3) Professor orientador de doutoranda do Pós-Graduação em Biotecnologia em Saúde e Medicina da FIOCRUZ-BA.

Maria do Carmo Soares de Freitas:1) Membro do Conselho Editorial da Revista Baiana de Saúde Pública e revisora da Revista de Nutrição da PUCCAMP e da Editora da UFBA (EDUFBA).

Mônica Angelim Gomes de Lima:1) Membro do Colegiado do Curso de Graduação em Medicina da UFBA e Membro do Grupo de Trabalho Transformação Curricular;2) Coordenadora administrativa da Clínica de Dor do HUPES – Hospital Universitário Prof. Edgard Santos – UFBA;3) Revisora dos periódicos: Interface. Comunicação, Saúde e Educação; Revista Brasileira de Saúde Ocupacional; Revista Baiana de Saúde Pública; e Ciência & Saúde Coletiva.

Paulo Gilvane Lopes Pena:1) Consultor ad hoc do Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Climério de Oliveira, UFBA;2) Membro do Corpo Editorial da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional e da Revista Baiana de Saúde Pública;3) Revisor dos periódicos: Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, Revista Baiana de Saúde Pública, Gazeta Médica da Bahia; Interface. Comunicação, Saúde e Educação; e Revista Brasileira de Epidemiologia.

Rita de Cássia Franco Rêgo:1) Revisora dos periódicos Revista Baiana de Saúde Pública, Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ) e Global Public Health;2) Professora-Tutora do PET-Medicina da UFBA, coordenando 12 alunos bolsistas.

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Rita de Cássia Pereira Fernandes:1) Revisora dos periódicos Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Revista Brasileira de Epidemiologia, Revista Baiana de Saúde Pública e Revista Brasileira de Saúde Ocupacional.2) Membro do corpo editorial da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional;3) Representante suplente da UFBA no Conselho Estadual de Saúde do Estado da Bahia.

Ronaldo Ribeiro Jacobina:1) Membro do Corpo Editorial e revisor da Revista Baiana de Saúde Pública e da Gazeta Médica da Bahia.2) Memorialista designado pela Congregação para escrever a Mémoria Histórica da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB-UFBA) - agosto de 2007 - dezembro de 2008.

Severino Soares Agra Filho:1) Membro do Conselho Consultivo do GAMBÁ – Grupo Ambientalista da Bahia;2) Professor credenciado, Orientador do Mestrado em Meio Ambiente , Águas e Saneamento da UFBA.3) Membro do Comitê Assessor Interdisciplinar da CAPES - Processo de Avaliação Trienal.

Tânia Mascarenhas Tavares:1) Membro do Comitê Assessor do PROANTAR, CNPq;2) Membro do Corpo Editorial dos periódicos Engenharia Sanitária e Ambiental; International Journal of Enviromental Analytical Chemistry – IAEAC - e Environmental Research;3) Membro do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Avaliação Integral de Riscos Ambientais INAIRA;4) Coordenadora do Laboratório de Química Analítica Ambiental da UFBA (LAQUAM);5) Membro da rede ASHOKA;

Verônica Maria Cadena de Lima:1) Membro do Colegiado do Curso de Estatistica do Instituto de Matemática e da Comissão de Reconstrução Curricular do curso de graduação em Estatística da UFBA.2) Membro do Colegiado do Instituto de Matemática da UFBA;.3) Revisora de Projetos para a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco.

DOCENTES COLABORADORES

Denise Nunes Viola1) Coordenadora do Colegiado do Curso de Estatística, UFBA.

Liliane Elze Falcão Lins Kusterer1)  Professora Titular do curso de Medicina da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP) na área de Ética e Bioética;2) Coordenadora do Núcleo Comum de Ética e Bioética dos cursos de Saúde da EBMSP;3) Vice-coordenadora do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Bahia:

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4) Revisora dos periódicos: Clinics (USP), Philosophy Study; Liver Transplantation e Journal of Transplantation Technologies & Reseach.

Marcus Vinícius Teixeira Navarro 1) Coordenador do Laboratório de Física Radiológica - LAFIR e a Área de Tecnologia em Saúde do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA.2) Bolsista de Produtividade Desen. Tec. e Extensão Inovadora do CNPq - Nível 2.3) Revisor dos Periódicos: História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Revista Brasileira de Física Médica, Transactions on Plasma Science e Bioscience Journal;4) Revisor de Projetos de Fomento para FAPESB, FAPITEC (Sergipe) e FAP/DF.

Maria Lúcia Vaz Masson1) Coordenadora do Colegiado de Graduação em Fonoaudiologia - UFBA (biênio 2011-2013);2) Membro dos Departamentos de Voz e Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia;3) Revisora dos periódicos Revista Brasileira de Epidemiologia e Distúrbios da Comunicação.

Tânia Maria de Araújo:1) Bolsista de Produtividade em pesquisa do CNPq, nível 2;2) Assessora do Sindicato dos Professores da Rede Particular de Ensino da Bahia, SINPRO/BA;3) Membro do Corpo Editorial dos periódicos: Ciência & Saúde Coletiva; Revista de Saúde Coletiva da UEFS; Cadernos Saúde Coletiva (UFRJ) e Sitientibus Ciências da Saúde;4) Revisora dos periódicos Revista Baiana de Saúde Pública, Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), Revista Brasileira de Epidemiologia, Psicologia em Estudo, Revista Trabalho Educação e Saúde, Revista de Saúde Pública, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, Interface. Comunicação, Saúde e Educação e Jornal Brasileiro de Psiquiatria.5) Professora Titular do Departamento de Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS);6) Professora permanente do programa de Mestrado em Saúde Coletiva da UEFS.

TRABALHOS EM PREPARAÇÃO

ARTIGOS E CAPÍTULOS ACEITOS PARA PUBLICAÇÃO/ JÁ PUBLICADOS:

FONSECA, A. A. ; RÊGO, M. A. V. . Tendência da Mortalidade por Câncer de Pulmão na Cidade de Salvador e no Estado da Bahia, Brasil, 1980 a 2011. Revista Brasileira de Cancerologia, 2013.

FREITAS, M. C. S. ; MINAYO, M. C. S. . Escola lugar de estudar e de comer. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. -, p. ---, 2013.

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http://www.sat.ufba.br/ email:[email protected]

SANTOS, L.A.S. ; REIS, A. B. ; CARVALHO, D. ; RAMOS, L. B. ; FREITAS, M. C. S. . Formação de Coordenadores Pedagógicos em Alimentação Escolar: Um Relato de Experiência.. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. --, p. --, 2013.

Godoi, R.H.G. ; CARNEIRO, B. H. ; PARALOVO, S. L ; CAMPOS, Vânia Palmeira ; TAVARES, T. M. ; EVANGELISTA, H. ; Van Grieken, R ; Godoi, A. F. L. . Indoor air quality of a museum in a subtropical climate: The Oscar Niemeyer museum in Curitiba, Brazil. Science of the Total Environment, v. 452-453, p. 314-320, 2013.

CAPÍTULOS DE LIVROS (JÁ PUBLICADOS EM 2013)

RÊGO, M. A. V. ; NOBRE, L. C. C. . Vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a processos e substâncias carcinogênicas. In: Maria Juliana Moura Corrêa; Tarcísio Magalhães Pinheiro; Álvaro Roberto Crespo Merlo. (Org.). Vigilância em saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde: teorias e práticas. 1ed.Belo Horizonte: Coopmed, 2013, v. 1, p. 369-395.

PENA, P. G. L. ; FREITAS, M. C. ; MARTINS, V . Vigilância em saúde do trabalhador para pescadores artesanais/ marisqueiras. In: Maria Juliana Moura Corrêa;Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro;Álvaro Roberto Crespo Merlo. (Org.). Vigilância em saúde do trabalhador no sistema único de saúde.Teorias e Práticas. 1ed.Belo Horizonte: COOPMED, 2013, v. , p. 267-297.

AGRA FILHO, S. S. . Política Ambiental e Gestão Ambiental. In: Maria do Carmo Calijuri; Davi Gasparini Fernandes Cunha. (Org.). Engenharia Ambiental: Conceitos, Tecnologia e Gestão. 1ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier/ EESC-USP, 2013, v. , p. 695-713.

O PPGSAT preparou um livro com 19 capítulos que reune resultados das dissertações de seus mestrandos, em parceria com os seus docentes orientadores. O livro foi submetido a um edital da UFBA, para publicação, em junho de 2012 e até agora (abril de 2013) está sob análise do Comitê Editorial. Título do livro: "TÓPICOS EM SAÚDE, AMBIENTE E TRABALHO: perspectivas para um olhar ampliado". Organizadores: Mônica Angelim Gomes de Lima, Rita de Cássia Pereira Fernandes e Tânia Maria de Araújo.

PARTE I

Capítulo 1. O trabalho dos fisioterapeutas em UTI: entre o real e o prescrito. Rosângela Rocha; Mônica Angelim Gomes de Lima; Rita de Cássia Pereira Fernandes

Capítulo 2. Características do trabalho e condições de saúde dos delegados de polícia civil. Gerfson Moreira Oliveira; Tânia Maria de Araújo; Fernando Martins Carvalho.

Capítulo 3. Percepção de Riscos Ocupacionais em Catadores de Materiais Recicláveis. Denise Alves Miranda de Oliveira; Luiz Roberto Santos Moraes.

Capítulo 4. Trabalho e Distúrbios Musculoesqueléticos na Limpeza Urbana. Adilton Luiz Pio Pereira; Rita de Cássia Pereira Fernandes.

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Capítulo 5. Marisqueiras da Ilha das Fontes: descrição do trabalho e da tradição incorporadas na pesca artesanal. Thais Mara Dias Gomes; Mônica Angelim Gomes de Lima; Maria do Carmo Soares de Freitas.

Capítulo 6. O processo laboral e a saúde dos trabalhadores em centros de atenção psicossocial de Salvador, Bahia. Fátima Knoke; Tânia Maria de Araújo.Capítulo 7. Sintomas vocais e absenteísmo em teleoperadores sindicalizados. Flávia Silva Santa Mônica; Maria Lúcia Vaz Masson.

Capítulo 8. Abordagem teórico-prática sobre as condições ambientais e laborais de uma escola da rede municipal de Salvador-Bahia. Patrícia Farias Uchôa; Luiz Roberto Santos Moraes.

Capítulo 9. Previdência Social, acidente de trabalho e nexo técnico epidemiológico. Rita de Cássia Franco Rêgo; Edriene Barros Teixeira; Denismar Borges de Miranda; Paulo Gilvane Lopes Pena.

PARTE II

Capítulo 10. Mudanças Climáticas e aspectos relacionados com o Estado da Bahia. Tania M. Tavares;  Sérgio T. de Oliva; Rodolfo Rojas Guarín; Carolina L. Wilches Arciniegas.

Capítulo 11. Medidas de óxido nitroso (N2O) emitido por culturas de mamona e girassol para produção do agro diesel e potencial contribuição para as mudanças climáticas. Tania Mascarenhas Tavares; Rodolfo Rojas Guarín; Carolina L. Wilches Arciniegas; Sergio Telles de Oliva.

Capítulo 12. Uso de neblina ativada para redução das emissões de bioaerossóis em um aterro sanitário. Tania M. Tavares; Eagles M. Alves; Carolina L. W. Arciniegas.

Capítulo 13. O ruído no carnaval da Bahia: aspectos de saúde ambiental e ocupacional. Camila Lessa de Almeida; Fernando Martins Carvalho.

Capítulo 14. As viúvas do amianto: significados da contaminação por asbesto. Cláudia de Oliveira D’Arede; Mônica Angelim G. de Lima; Maria do Carmo S. Freitas. 

Capítulo 15. O gerenciamento ambiental das perdas de catalisador usado nas unidades de craqueamento catalítico em refinarias de petróleo: Riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Wanderley Ferreira da Silva-Júnior; Severino Soares Agra Filho; Fernando Martins Carvalho.

PARTE III

Capítulo 16. Conhecimento e atitudes sobre câncer da mama e do colo do útero entre trabalhadoras da área de saúde. Gilberto Andrade Tavares; Marco Antônio Vasconcelos Rêgo.

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Capítulo 17. Comportamento de industriários quanto à prevenção do câncer da próstata. André Luis Santos Virgulino; Marco Antônio Vasconcelos Rêgo.

Capítulo 18. O trabalhador-doente e sua família: interações e repercussões sobre o absenteísmo e o processo de retorno ao trabalho. Paulo Roberto Ferreira da Rocha; Mônica Angelim Gomes de Lima.

Capítulo 19. O percurso etnometodológico de uma pesquisa em Santo Amaro-BA. Maiza Ferreira de Andrade; Luiz Roberto Santos Moraes.

INTERCÂMBIOS INSTITUCIONAIS

Atividades conjuntas e sistemáticas com outros Programas.

Durante o ano de 2012, o PPGSAT reafirmou suas articulações históricas com entidades da sociedade civil e governamentais. Uma parceria de longa data vem-se consolidando entre o PPGSAT e o Ministério Público do Trabalho no Estado da Bahia. O MPT fez-nos generosa doação de equipamentos, no valor aproximado de R$ 70.000,00 (Ver item INFRAESTRUTURA). Durante o segundo semestre de 2012, O PPGSAT e o MPT amadureceram a proposta de um projeto sobre o impacto da mineração e processamento de urânio sobre a saúde dos moradores e do ambiente da região de Caetité, Bahia. O projeto "Riscos de contaminação ambiental e humana relacionadas à exploração da Unidade de Concentrado de Urânio no Sudoeste da Bahia", de três anos de duração, se iniciará no primeiro semestre de 2013 e terá duas fases: Fase I - Mapeamento Institucional e Sócio Antropológico de possíveis impactos na saúde da população decorrentes da exploração da mineração de urânio no Sudoeste da Bahia; e Fase II - Identificação de situações de risco ocupacional e ambiental e neoplasias nos trabalhadores, ex-trabalhadores das Indústrias Nucleares do Brasil - INB e moradores do entorno da mina. Uma ex-mestranda do PPGSAT, a antropóloga Cláudia Oliveira D'Arede, teve papel importante na elaboração e será responsável por grande parte da execução do projeto orçado em R$ 411.320,80, totalmente financiado pelo MPT.

Destaque deve ser dado para a intensa atividade do Prof. Luiz Roberto Santos Moraes que ministrou diversos palestras, cursos de curta e média duração e assessoria sobre tema relacionados aos Planos Municipais de Saneamento Básico e Políticas de Saneamento de cidades do Brasil. O público atingido incluiu Sindicatos, Prefeituras do Estado da Bahia, Universidades e outras Instituições do Governo Federal, Estadual e Municipal. (Maiores detalhes no item VISIBILIDADE)

Em 16 de março de 2012, O PPGSAT/DMPS assinaram Acordo de Cooperação Acadêmica e Educacional com o Instituto Mauricio Gastón para Desenvolvimento da Comunidade Latina e Políticas Públicas da Universidade de Massachusetts at Boston, EUA. Esse Acordo reforça parceria de longa data de nosso Programa com o Prof. Carlos Eduardo Siqueira que recentemente se transferiu da Universidade de Massachusetts at Lowell para a Universidade de Massachusetts at Boston.

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O PPGSAT vem participando do projeto Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco Ambiental - INAIRA, Projeto apoiado pelo CNPq - Edital Nº 15/2008 – MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP, coordenado pelo Prof. Paulo Hilário Nascimento Saldiva (USP), por meio do subprojeto InovAr - Centro nacional de inovações tecnológicas de baixo custo para o monitoramento da atmosfera. Este subprojeto conta com os docentes Tânia Mascarenhas (coordenadora), Fernando Carvalho e Marco Rêgo, do PPGSAT. O InovAr desenvolve a aplicação de diversos modelos de amostradores passivos, monta um laboratório de pesagem de precisão e visa aplicá-los a estudos de risco a populações do Recôncavo baiano, São Paulo e, eventualmente, de outros locais do país.

Pesquisadores e alunos do PPGSAT estabeleceram parceria com o Prof. Zildete Rocha do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear/  Comissão Nacional de Energia Nuclear, para desenvolver trabalhos de pesquisa sobre radiação natural na Bahia. O Prof. Zildete Rocha já esteve em Salvador por duas vezes. Em 12 de janeiro de 2012, proferiu palestra no PPGSAT sobre "Radioatividade Natural - Ênfase em Radônio", em uma atividade conjunta com o Laboratório de Física Nuclear Aplicada da UFBA.

Em 2012, docentes permanentes do PPGSAT orientaram alunos de mestrado e doutorado de outros Programas de Pós-Graduação. O Prof. Fernando Carvalho orientou alunos de mestrado (Laíse Carvalho Ribeiro) e doutorado (Yukari Figueroa Mise e Kionna Bernardes) no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA. O Prof. Marco Rêgo orientou Denize Francisca da Silva, aluna do Doutorado em Pós-Graduação em Biotecnologia em Saúde e Medicina da FIOCRUZ-BA e Juliana Soares Cavalcanti e Ilano R. Aguiar, alunos do Curso de Especialização em Especialização em Saúde Mental e Abuso de Drogas da Universidade Federal da Bahia. O Prof. Luiz Roberto Moraes orientou Ana Taís Muniz Fontes, aluna do Mestrado em Meio Ambiente, Águas e Saneamento da UFBA. A Profa. Tânia Tavares orientou Daissy Marcela Angarita Poblador, aluna do Mestrado e Milena Gouveia Oliveira de Souza, Ângela Cristina Andrade Costa e Carolina Leonor Wilches Arciniegas, alunas de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Química da UFBA.

AUTO AVALIAÇÃO

Em quais pontos o Programa precisa melhorar:

O Relatório Trienal 2007-2009 do PPGSAT, feito pela CAPES, indicou, oportunamente, a necessidade de aumentar a produção intelectual docente e discente do Programa. Essas necessidades foram identificadas nas avaliações internas realizadas pelo Programa, encontrando-se em pleno acordo às importantes sugestões apresentadas no relatório de avaliação trienal da CAPES. Nesse sentido, após o conhecimento do relatório trienal da CAPES, o Colegiado do PPGSAT tomou várias iniciativas para aprimoramento do curso, ao longo do triênio 2010-2012, dentre as quais destacamos: - Promoveu uma ampla discussão do relatório da CAPES no Departamento de Medicina Preventiva e Social bem como com todos os professores oriundos de outros Departamentos da Universidade, com o objetivo de aplicar estratégias de aumento das produtividades docente e discente e fortalecimento do engajamento docente na realização de pesquisas inscritas no escopo temático do curso.

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- Orientou todos os professores a direcionar suas publicações para periódicos de maior impacto junto à área de saúde coletiva da CAPES. Essa ênfase foi necessária devido à interdisciplinaridade do quadro de docentes do curso que conta com professores oriundos de departamentos de áreas e tradições científicas diferentes da Universidade como engenharia, química, psicologia, estatística, além das áreas que compõem a própria Saúde Coletiva. Esses professores, muitas vezes, publicam em revistas das suas respectivas áreas mas de pequeno impacto na área de Saúde Coletiva. A perspectiva é que essa orientação melhore a pontuação do curso nas avaliações futuras da CAPES. - Fez avançar a reforma do Regimento e do Projeto Pedagógico como descrito acima, fortalecendo linhas de pesquisas com maior integração entre o próprio corpo docente, pois as avaliações do próprio Curso já vinham detectando a necessidade de melhoria da produção docente e discente. - Introduziu mudanças na apresentação do trabalho final do curso, em que reforçou a apresentação das dissertações na forma de artigos. Essa nova orientação seguiu da constatação que alunos, apesar de realizarem boas dissertações, encontram dificuldades de transformá-las em artigo, após o retorno à rotina do trabalho e do respectivo distanciamento do programa e do próprio professor orientador. - Manteve o estimulo à participação dos discentes em congressos científicos e demais atividades científicas para estimulá-los a difundirem suas produções científicas e realizarem intercâmbios com demais interlocutores das áreas. - Estimulou os professores do PPGSAT a publicarem conjuntamente, considerando-se que esta necessidade foi identificada pelos avaliadores da CAPES. – Foi retirada da proposta do novo Regimento do Mestrado a possibilidade de apresentação de projetos com produtos pouco precisos para um mestrado acadêmico como: projetos de investigação e projetos de aplicação tecnológica. Essa orientação estava confusa e favorecia à não-apresentação de produto resultante da investigação científica. Estas iniciativas melhoraram tanto a produção do corpo docente e discente e se reflitiram nas auto-avaliações futuras feitas pelo próprio Programa e, esperamos, pela CAPES. O presente relatório já registra maior produção do corpo discente egresso do programa, quando comparada com o triênio anterior, além de melhoria da produção do corpo docente. AVALIAÇÕES INTERNAS. O PPGSAT promove, a cada ano letivo, uma auto-avaliação do curso, sob a direção do seu Colegiado, com o objetivo de aperfeiçoar sua estrutura e funcionamento nas diversas esferas do seu objeto temático. Essas avaliações contam com a participação do corpo docente, discente e funcionários técnico-administrativos e, a cada três anos, uma avaliação mais abrangente é realizada com a participação de docentes de outros programas de pós-graduação convidados pelo Colegiado do Programa. A Plenária de Docentes para Avaliação do Programa de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho em 2012 ocorreu em 11 de janeiro de 2013. Dentre outras, destacam-se as seguintes conclusões do Relatório Final do evento:

1) A plenária reconheceu que podemos e precisamos aumentar o volume de nossas publicações, dando retorno à sociedade sobre nossa “produção”, registrando, seja na forma de artigo ou de livros, os produtos de pesquisas e de extensão. Devemos estimular o registro cotidiano pelos docentes e discentes das atividades no currículo Lattes, evitando a perda da sua inserção nos relatórios do PPgSAT. Apesar de criticarmos a pouca valorização das atividades de extensão pela CAPES, não temos, na verdade, registrado esse tipo de produção que fica inacessível à comunidade. É inaceitável que um Programa com

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tanta atividade comunitária não tenha alcançado a pontuação máxima no Quesito V - INSERÇÃO SOCIAL, da avaliação da CAPES, o que já revela a falta de registro mencionada.2) O Programa deve dar ênfase à produção coletiva como via para aumentar a capacidade de publicação dos docentes e discentes do PPGSAT;3) Profissionalização da gestão dos projetos de pesquisa e extensão: contratação de um contador para gestão dos projetos.4) Recuperação da Sessão de Pesquisa Orientada (PO) como espaço de debate científico de estímulo ao encontro de ideias, de projetos, e fomente a publicação conjunta entre pesquisadores do Programa. A PO deve se constituir em espaço de debate dos projetos concluídos e em andamento, permitindo uma maior integração entre docentes e destes com o conjunto de mestrandos. “Conhecer o que cada um está fazendo”, para possibilitar melhor articulação e produção conjunta, deve ser um dos objetivos dos participantes da PO.5) O Colegiado deve estímular seus docentes a realizar pós-doutorado e a estabelecer intercâmbios nacionais e, especialmente, internacionais.6) O Colegiado deve criar Comissão para conduzir o processo de incentivo aos docentes e discentes a produzirem nesse triênio que se inicia (2013-2015). A comissão poderia contribuir para definição das revistas mais adequadas e na revisão dos textos.

Informe os pontos fortes do Programa

O PPGSAT atende satisfatoriamente a um apelo da sociedade para a formação técnico-científica altamente qualificada de uma clientela com formação profissional diversificada. Esses profissionais estão atendendo a demandas do sistema educacional e de outras instituições ligadas ao Ambiente, à Saude e à Saúde do Trabalhador, no Estado da Bahia. Nota-se uma sensível melhoria no desempenho global do Programa, considerando os triênios 2007-2009 e 2010-2012. Isto é revelado pela qualidade da infraestrutura do Programa, pela estabilidade e amadurecimento de seu corpo docente, pelo aumento progressivo da produção intelectual e pela capacidade de se reformular e buscar o aperfeiçoamento contínuo de seu projeto pedagógico.

OUTRAS INFORMAÇÕES

É importante destacar os enormes prejuízos para o PPGSAT, assim como para outros Programas de Pós-graduação do Brasil, decorrentes da longa greve nacional dos docentes, ocorrida no primeiro semestre de 2012. O atraso no cronograma acadêmico causou e ainda causará, em anos seguintes, dificuldades para o cumprimento dos prazos da CAPES.

DEFESAS DE DISSERTAÇÕES REALIZADAS EM 2012.

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No final de 2011 e início de 2012, ocorreram as defesas de 15 alunos que ingressaram no Programa em 2010. A seguir, a relação das dissertações defendidas de 12/12/2011 a 25/04/2012, disponibilizadas no site do Programa (www.sat.ufba.br):

Dia 12 de dezembro 2011Mestranda: Ana Clarissa Lopes SilvaTítulo da dissertação: Funcionalidade de trabalhadores celetistas e estatutários com desordens muscoloesqueléticas relacionadas ao trabalho.Banca Examinadora:Examinador interno: Rita de Cássia Pereira Fernandes (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Denise Nunes Viola (Inst.Matemática/UFBA)Orientador: Lauro Antônio Porto (PPGSAT)

Dia 29 de fevereiro 2012 Mestranda: Maiza Ferreira de AndradeTítulo da dissertação: A Contaminação por chumbo em Santo Amaro - BA: Um estudo com marisqueiras de Caeira e São Braz.Banca Examinadora: Examinador interno: Mônica Angelim Gomes de Lima (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Carlos Machado de Freitas (ENSP/Fiocruz/RJ)Examinador externo: Maria Ligia Rangel Santos (ICS/UFBA)Orientador: Luiz Roberto Santos Moraes (PPGSAT/UFBA).

Dia 01 de março 2012Mestrando: Leonardo Lordelo SampaioTítulo da dissertação:Caracterização do gerenciamento de resíduos de películas de chumbo de serviços odontológicos em Salvador-Bahia.Banca Examinadora:Examinadora interna: Fernando Martins Carvalho (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Viviana Manta Zanta (Escola Politécnica/UFBA)Orientador: Severino Agra Filho (PPGSAT)

Dia 23 de março 2012Mestrando: Kamile Miranda LacerdaTítulo da dissertação: Acidente de Trabalho, Precarização e Desproteção Social: Elementos para uma discussão sobre morte e trabalho.Banca Examinadora:Examinador interno: Marco Antônio Vasconcêlos Rêgo (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Jussara Maria Rosa Mendes (Inst.Psicologia/UFRS)Orientador: Rita de Cássia Pereira Fernandes (PPGSAT/UFBA)

Dia 23 de marco 2012Mestrando: Thais Mara Dias GomesTítulo da dissertação: Mulher das Águas: Significado do Corpo-que-trabalha-maré.Banca Examinadora: Examinador interno: Maria do Carmo Soares de Freitas (PPGSAT/UFBA)Examinadora externa: Maria da Puritifac ção Araújo ( Escola Nutrição/UFBA)Orientadora: Mônica Angelim Gomes de Lima (PPGSAT/UFBA)

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Dia 27 de março 2012Mestrando: Sara Emanuela de Carvalho MotaTítulo da dissertação: Significados da Segurança ALimentar e Nutricional em uma Comunidade Marisqueira no Recôncavo Baiano.Banca Examinadora: Examinador interno: Maria do Carmo Soares de Freitas (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Cristina Maria Meira de Melo (Escola de Enfermagem/UFBA)Orientador: Paulo Gilvane Lopes Pena (PPGSAT/UFBA)

Dia 27 de março 2012 Mestranda: Aisi Anne Carvalho SantanaTítulo da dissertação: Condições de Trabalho, Saúde e Alimentação na Construção Civil: Uma abordagem qualitativa.Banca Examinadora:Examinador externo: Iracema Santos Veloso Rêgo (Escola Nutrição/UFBA)Examinador externo: Maria da Purificação Araújo (Escola Nutrição/UFBA)Orientador: Maria do Carmo Soares de Freitas (PPGSAT/UFBA)

Dia 28 de março 2012Mestrando: Fernanda dos Santos Lima GoiabeiraTítulo da dissertação: Riscos Ocupacionais e Medidas de proteção na pesca artesanal: características da atividade de mariscagem.Banca Examinadora: Examinador interno: Paulo Gilvane Lopes Pena (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Marcus Vinicius Teixeira Navarro (IFBA/BA)Orientador: Rita de Cássia Franco Rêgo (PPGSAT/UFBA).

Dia 30 de março 2012Mestranda: Léa Barbetta Pereira da SilvaTítulo da dissertação: Fatores Associados à Atividade Física de Trabalhadores da Indústria do Petróleo.Banca Examinadora: Examinador interno: Marco Antônio Vasconcelos Rêgo (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Francisco Gondin Pitanga (Faculdade de Educação/UFBA)Orientador: Fernando Martins Carvalho (PPGSAT/UFBA)

Dia 30 de março 2012Mestrando: Gilberto Andrade TavaresTítulo da dissertação: Conhecimento e atitudes sobre câncer da mama e do colo do útero entre trabalhadoras da área de saúde.Banca Examinadora: Examinador interno: Lauro Antônio Porto (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Olivia Lúcia Nunes Costa (Departamento de Ginecologia e Obstetrícia/FMB/UFBA).Orientador: Marco Antônio Vasconcelos Rêgo (PPGSAT/UFBA)

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Dia 16 de abril 2012 Mestrando: Vinicius Sampaio BrandãoTítulo da dissertação: Excesso de Peso e Gordura Abdominal em Operadores de Telemarketing Sindicalizados de Salvador.Banca Examinadora: Examinadora interna: Rita de Cássia Pereira Rêgo (PPGSAT/UFBA)Examinador externo: Lilian Ramos Sampaio (Escola de Nutrição/UFBA)Orientador: Verônica Maria Caderna de Lima (PPGSAT/UFBA).

Dia 25 de abril 2012Mestranda: Jacqueline Menezes SeixasTítulo da dissertação: Distúrbios musculoesqueléticas em pescadoras artesanais/marisqueiras.Banca Examinadora:Examinador externo: Gildásio Daltro (Departamento de Cirúrgia/FMB/UFBA)Examinador interno: Rita de Cássia Pereira Fernandes (PPGSAT/UFBA)Orientador: Rita de Cássia Franco Rêgo (PPGSAT/UFBA).

EXAMES DE QUALIFICAÇÃO REALIZADOS EM 2012

A seguir, a relação dos Exames de Qualificação realizados em 2012:

Dia: 28/11/2012 Mestranda: Lilian Paternostro de Pina PereiraTítulo do Projeto: Aquecimento Vocal e treinamento respiratório em professores com alterações vocais: ensaio clínico randomizado.Banca Examinadora: Examinador interno: Fernando Martins Carvalho (PPGSAT/UFBA)Examinadora externa: Maria Francisca de Paula Soares (ISC/UFBA)Orientadora: Maria Lúcia Vaz Masson (PPGSAT/UFBA)

Dia: 14/12/2012 Mestranda: Livia Paraguai CunhaTítulo do Projeto: Autorrelato de trabalhadores sobre exposição às demandas físicas: caracterização e avaliação de confiabilidade.Banca Examinadora:Examinadora externa: Guilherme Loureiro Werneck (UERJ)Examinadora interna: Marco Antônio Vasconcelos Rêgo (PPGSAT/UFBA)Orientador: Rita de Cássia Pereira Fernandes (PPGSAT/UFBA)

Dia: 19/12/2012 Mestrando: Kênya Lima de Araújo

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Título do Projeto: A experiência da enfermidade: nutricionistas obesas e sua relação com o mundo do trabalho.Banca Examinadora:Examinador externo: Maria da Purificação Nazaré Araújo (Escola Nutrição/UFBA)Examinadora interna: Maria do Carmo Soares de Freitas (PPGSAT/UFBA)Orientador: Paulo Gilvane Lopes Pena (PPGSAT/UFBA)

BOLSAS

Ao todo, em 2012, dezesseis alunos do PPGSAT receberam bolsas de mestrado. Neste ano, o PPGSAT recebeu treze bolsas CAPES – Demanda Social. Os titulares destas bolsas foram: Adelson Silva Brito, Ana Paula Barbosa Assis, Denize Ferreira Lima, Elis Leal Cavalcanti, Gabriel Muricy Cunha, Jorge Henrique Santos Saldanha, Kênya Lima de Araújo, Livia Paraguai Cunha, Luciana Frutuoso de Oliveira, Lucienne Rezende, Cunha, Luiza Braga de Jesus, Maria Carolina Barreto Moreira Couto e Roberta Luciana Rodrigues Brasileiro de Carvalho. Recebeu 3 bolsas do apoio do Órgão Estadual de Apoio à Pesquisa (FAPESB). Os titulares destas bolsas foram: Ila Rocha Falcão, Ingrid Gil Sales e Saulo Robledo Cardoso.

MAIS INFORMAÇÕES

A aluna Eny Devay Freitas, ingressa em março de 2012, foi desligada do Programa ao final do primeiro semestre de 2012, por ter sido reprovada em duas disciplinas. O aluno José Antônio Ribeiro, ingresso em março de 2010, foi desligado do Programa no primeiro semestre de 2012, por não conseguir concluir o seu trabalho de dissertação dentro do prazo máximo estipulado pelo Programa.

USO DAS VERBAS DA CAPES-PROAP

Em 2012, o PPGSAT recebeu R$ 36.000,00 de recursos da CAPES, na Rubrica PROAP. Foram gastos R$ 36.665,00, ficando, portanto, um saldo negativo de R$ 665,00. Estes recursos foram gastos com as seguintes despesas: a) Diárias e passagens para participação do coordenador e vice-coordenadora do PPGSAT nos Fóruns de Coordenadores de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da ABRASCO - em Brasília, de 18 a 20/4/2012 e no Rio de Janeiro, em 20 e 21/9/2012) - Total - R$ 2.989.67 b) Auxílio para trabalhos de coleta de dados no campo das dissertações de cinco mestrandos (Maria Carolina Barreto Moreira Couto, Ila Rocha Falcão, Adelson Silva de Brito, Luciana Frutoso Oliveira, Roberta Luciana Rodrigues Brasileiro de Carvalho e Cléber Gomes) – R$ 33.529,12; e c) Ressarcimento de dívidas anteriores com a PRPPG-PROAP- R$ 146,21.      Na UFBA, o uso dos recursos do PROAP é regido por prazos institucionais restritivos. Por exemplo, os recursos da CAPES chegaram este ano por volta de julho. Mas com a mudança de coordenação os recursos só começaram a ser gastos no final do mês de outubro. Ressalta-se que o planejamento da execução orçamentária deve ser feito até final de junho de cada ano. Como as maiores demandas do PPGSAT são em fevereiro/março,

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com as bancas de defesas de dissertação, ficamos muito prejudicados quanto à compra de passagens aéreas e pagamento de diárias que exigem detalhamento pessoal, datas de emissão etc. Por conta dessas limitações, o Colegiado do PPGSAT decidiu empregar grande parcela dos resursos PROAP em auxílios a mestrandos para trabalhos de campo, em comum acordo com os orientadores e professores.

MIGRAÇÃO PARA A ÁREA INTERDISCIPLINAR

No início do ano de 2012, O PPGSAT solicitou à CAPES mudança da área de avaliação de Saúde Coletiva para a Área Interdisciplinar, visando, coerentemente, radicar o Programa dentro do setor mais adequado de Avaliação instituição. Infelizmente, nosso pleito foi indeferido. Consideramos que as nossas razões para migrar para a Área Interdisciplinar continuam válidas e são detalhadas a seguir. O Programa em Saúde, Ambiente e Trabalho é fundamentalmente multiprofissional e multidisciplinar e caracteriza-se por:

a) Diversidade de formação e complementariedade do corpo docente (13 permanentes e 5 colaboradores). São oito médicos (sendo três epidemiologistas, quatro médicos do trabalho e um médico-historiador); dois engenheiros sanitaristas; uma nutricionista antropóloga; uma química analista; duas estaticistas, uma psicóloga, uma fonoaudióloga, uma odontóloga e um físico nuclear. b) Diversidade de procedência dos docentes que provém de Departamentos de diversas áreas do conhecimento da UFBA: Medicina Preventiva e Social; Engenharia Ambiental; Química Analítica; Estatística; Ciências da Nutrição e Fonoaudiologia, e de outras Instituições de Ensino Superior: Departamento de Saúde (Universidade Estadual de Feira de Santana), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) e Departamento de Antropologia (Universidade de Barcelona).

c) Diversidade de formação dos discentes ingressos no programa: Médicos (15), Fisioterapeutas (14), Nutricionistas (12), Fonoaudiólogas (5), Enfermeiros (7), Biólogas (5), Odontólogos (3), Químicos (3), Arquitetas (2), Advogadas (2), Assistentes Sociais (2), Psicólogas (2), Ciências da Computação (2), Educadores físicos (2), Engenheiro civil (1), Engenheiro Ambiental (1), Engenheira de Segurança (1), Administrador (1), Economista (1), Relações Internacionais (1), Ciências da Tecnologia (1), Físico (1), Antropóloga (1), Contador (1), Biomédico (1), Farmacêutica (1), Dançarino (1), Secretária Executiva (1) e Jornalista (1).

A interdisciplinaridade do MSAT evidencia-se por:

1) Articulação, de forma interdisciplinar, de três grandes áreas do conhecimento: Saúde, Ambiente e Trabalho. A integração no Programa evidencia-se na sua estrutura curricular, linhas de pesquisa, produção acadêmica e formação de mestrandos com foco de interesse e comprometimento com as questões relacionadas ao objeto Saúde, Ambiente e Trabalho. São exemplos dessa interdisciplinaridade, os temas das dissertações dos mestrandos que abordam, de forma integrada, diversas áreas do conhecimento:

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a) Recuperação de áreas degradadas por empreendimentos industriais – efeitos da poluição por metais pesados na saúde humana e ambiente no município de Santo Amaro (ação interdisciplinar por meio de: epidemiologistas, químico analista, engenheiros sanitaristas, nutricionistas, jornalista, advogado); Amianto/Asbesto no município de Bom Jesus da Serra (ação interdisciplinar: antropóloga, epidemiologista, médicos do trabalho); Efeitos de Radiações ionizantes no ambiente e na população da área de influência da mina de urânio no município de Caetité, Bahia (físicos nucleares, médico do trabalho, epidemiologistas, antropóloga). b) Estudos sobre as condições de saúde, ambiente e trabalho de diversos rupos ocupacionais específicos, como: professores, pescadores artesanais e marisqueiras, químicos e petroquímicos, delegados de polícia, padeiros, agentes comunitários de saúde, auxiliares de enfermagem, secretárias de programas de pós-graduação, charuteiras, eletricitários, baianas de acarajé, músicos percussionistas de axé-music, operadoras de telemarketing, trabalhadores na indústria plástica, ex-trabalhadores do chumbo, trabalhadores na limpeza pública e catadores e recicladores de lixo.

2) A interdisciplinaridade é obviamente necessária para o desafio de atender a essa demanda diversificada de profissionais interessados na formação pós-graduada no estudo do complexo objeto da Saúde, Ambiente e Trabalho.

Durante os primeiros seis anos deste curso, o esforço empreendido na formação e produção de conhecimento, articulou três grandes áreas, levando necessariamente ao desenvolvimento abordagens teóricas, práticas e metodologias de natureza interdisciplinar. Essa construção estratégica compreende ciências tecnológicas, de saúde pública e ciências humanas, o que distanciou nosso projeto da sua área de origem, a Saúde Coletiva, centrada na Epidemiologia. A continuidade na área de avaliação da Saúde Coletiva estava levando a dificuldades para o desenvolvimento pleno do nosso programa, desde a qualificação da produção científica até o atendimento da demanda de mestrandos de várias origens disciplinares. Nesse sentido, a Área Interdisciplinar permitiria a manutenção da nossa identidade e a perspectiva de continuar no percurso até então empreendido. Finalmente, verifica-se que na área Interdisciplinar da CAPES já existem programas com perfil semelhante, na área de Saúde Ambiental e do Trabalho, a exemplo do Mestrado em Trabalho, Saúde e Ambiente, da FUNDACENTRO.

CRÍTICAS/SUGESTÕES

Críticas e sugestões sobre o aplicativo Coleta Capes.

Tivemos problemas com a importação de informações do Cadastro Discente para o Coleta CAPES: informações dos alunos matriculados em 2012 não foram importadas. O Coleta continua pouco amigável considerando que é um software para coleta de dados de Programas de Pós-Graduação. As restrições de softwares (uso recomendável do já venerável XP Windows e exclusividade para o Firefox Mozilla) é outro aspecto negativo do Coleta.

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Críticas e sugestões sobre a Avaliação.

Nada a comentar.

PRODUÇÕES MAIS RELEVANTES

Informe as 5 (cinco) produções mais relevantes do programa por natureza.Produção Bibliográfica:

Produção Técnica:

SOLIDARIEDADE, NUCLEAÇÃO E VISIBILIDADAE

Solidariedade.

O PPGSAT cede a sua grande sala de aula as quartas-feiras pela manhã para uma reunião da Aliança para Redução de Danos Fátima Cavalcanti, programa de extensão permanente da Faculdade de Medicina sobre prevenção do uso de drogas e atenção ao usuário. Ocasionalmente, essa sala do PPGSAT é requisitada pela Direção da Faculdade de Medicina, para a realização de eventos ou atividades de cunho acadêmico. O PPGSAT abriga, em sua área física, o PET (Programa de Educação Tutorial) - Medicina, com 12 alunos bolsistas.

Nucleação.Não se aplica.

Visibilidade.

a) impacto educacional - O PPGSAT tem amplo espectro de atuação no ensino da graduação. A atuação de docentes do programa tem sido fundamental na implantação do novo currículo médico na UFBA que é bastante inovador e atende às novas diretrizes do currículo médico. A integração do PPGSAT com o Programa de Educação Tutorial (PET) é um exemplo desta integração (ver item INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO - Benefícios recíprocos da interação com cursos de graduação. Resultados obtidos). No ano de 2012, Léa Barbetta Pereira, recém-egressa do PPGSAT, foi aprovada em concurso público como Professora da UNEB (Universidade Estadual da Bahia).

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b) impacto social - O PPGSAT tem uma longa parceria com a Secretaria de Saúde, na área de Vigilância à Saúde, especialmente vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental e de saúde do trabalhador, apoiando o CESAT. Vários técnicos destes órgãos tornaram-se alunos do PPGSAT e desenvolvem dissertações relacionadas a temas de interesse da instituição. A parceria com o CESAT propiciou apoio financeiro e logístico para a realização de projeto de pesquisa que culminou com a dissertação da mestranda Kamile Miranda Lacerda intitulada "Acidente de trabalho, precarização e desproteção social: elementos para uma discussão sobre morte e trabalho".

A presença histórica dos docentes do PPGSAT junto a ONG's e a sindicatos torna-o uma referência para vários desses parceiros que têm-nos procurado para colaborar em pesquisas e eventos. Por exemplo, a colaboração do PPGSAT com o Sindicato de Águas e Esgotos (SINDAE), Associação dos Trabalhadores da Indústria de Petróleo e Gás (AEPETRO), Fundação Paulo Jackson, Associação Bahiana dos Expostos ao Amianto (ABEA), Ministério Público do Trabalho da Bahia, entre outros.

O Prof. Luiz Roberto Moraes ministrou DEZENAS de palestras e cursos de curta e média duração sobre os temas Planejamento e Administração de Serviços de Saneamento Básico para Sindicatos, Prefeituras, Universidades e outras Instituições do Governo Estadual, Federal e do Governo de Angola. O foco principal era despertar a sociedade para o controle social da outorga da água e a elaboração dos respectivos Planos Municipais de Saúde em cada cidade. O Prof. Moraes desenvolveu essas atividades em cidades da Bahia (Salvador, Feira de Santana, Amélia Rodrigues, Valença, Rio de Contas, Juazeiro, Camacan, Ibiassucê, Catu, Alagoinhas e Valença), de outros Estados (Aracaju, Maringá, Guarulhos, Vitória e Brasília) e em Bogotá (Colômbia). Frequentemente, os docentes do PPGSAT são convidados por instâncias jurídicas a depor ou dar pareceres técnicos em processos judiciais que envolvem interesses de trabalhadores, empresas ou o Ambiente. Em 2012, a Profa. Rita Fernbandes foi convidada para assessorar o Comitê de Saúde do Trabalhador do Tribunal Regional do Trabalho do Estado da Bahia, ministrando palestra sobre "Análise Ergonômica do Trabalho em uma Vara do Trabalho". Este fato revela a enorme pletora na Justiça de processos envolvendo trabalhadores afetados por Doenças Musculoesqueléticas. Ainda em 2012, o Prof Severino Agra Filho foi convidado para assessorar o Ministério Público Estadual prestando esclarecimentos sobre impactos e alterações decorrentes do importante e polêmico empreendimento Porto Sul - Ilhéus. Os Mestrandos do PPGSAT e os alunos do PET-MEDICINA participaram ativamente, no projeto “Tecnologia Alternativa, Desenvolvimento Sustentável e Saúde em Comunidade Quilombola de Marisqueiras da Baía de Todos os Santos”, coordenado pela Profa. Rita Rêgo,. Este projeto envolveu atividades de ensino, pesquisa e extensão, reforçando as características da indissociabilidade entre os três pilares da Educação. O projeto conseguiu melhorar as condições de vida, de saúde e contribuir para a redução da pobreza e da desigualdade social em uma comunidade quilombola de pescadores e marisqueiras da Baía de Todos os Santos.

c) impacto tecnológico/econômico – Projetos desenvolvidos no PPGSAT têm grande impacto tecnológico e ou econômicos, como "Tecnologia alternativa, desenvolvimento sustentável e saúde em comunidade quilombola de marisqueiras da Baía de Todos os Santos" que envolve vários professores do Programa. Os resultados deste projeto têm

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resultado em instrumentos específicos para o estudo epidemiológico de populações de marisqueiras e pescadores artesanais e para o aprimoramento da atenção médica específica para este setor. A partir do conhecimento dos efeitos deletérios sobre a saúde, foram desenvolvidas técnicas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais nestas populações. Aprimorou-se o conhecimento sobre o nexo técnico epidemiológico para as patologias associadas à pesca artesanal e maricultura. Foi elaborado um protocolo de atendimento para o Ambulatório do Serviço de Saúde Ocupacional da UFBA, específico para os grupos ocupacionais de marisqueiras e pescadores. Neste projeto foi construído uma Unidade de Beneficiamento de Alimentos cujo impacto melhorou a renda das comunidades, agregando valor ao produto final gerado e reduzindo o desgaste físico decorrente do trabalho.

d) Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. O PPGSAT mantém uma página atualizada da WEB para divulgação dos dados internos, dos critérios de seleção de alunos, características de seus docentes e de parte significativa de sua produção acadêmica, de financiamentos recebidos da CAPES e de outras agências públicas e entidades privadas. Constam ainda na página as Dissertações defendidas, conforme a Portaria da Capes 13/2006. O link para a página web é http://www.sat.ufba.br.

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