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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO/ RONDONÓPOLIS Proponente Profᵃ. MSc. Soraia Silva Prietch Colaboradores na Revisão do Projeto Prof. Dr. Antônio Rodrigues da Silva Prof. Dr. Gilleanes Thorwald Araujo Guedes Prof. Joabe Tavares de Souza Profᵃ. Dra. Tatiana Annoni Pazeto Rondonópolis - MT, Setembro/2012

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Processo Nº 23108.304677/12-4, de 10/10/2012

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL

DE MATO GROSSO/ RONDONÓPOLIS

Proponente

Profᵃ. MSc. Soraia Silva Prietch

Colaboradores na Revisão do Projeto

Prof. Dr. Antônio Rodrigues da Silva

Prof. Dr. Gilleanes Thorwald Araujo Guedes

Prof. Joabe Tavares de Souza

Profᵃ. Dra. Tatiana Annoni Pazeto

Rondonópolis - MT, Setembro/2012

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................ 3

2. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE NA UFMT/ CUR ................................................................................................. 6

2.1. LINHAS DE PROMOÇÃO À ACESSIBILIDADE ................................... 6

2.2. SUGESTÃO PARA CONCRETIZAR A PROPOSTA .............................. 7

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 9

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 10

APÊNDICE 1 - BREVE CURRÍCULO DA PROPONENTE ............................... 13

ANEXOS .......................................................................................................... 17

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1. APRESENTAÇÃO

Proponho iniciar a apresentação com algumas perguntas:

A UFMT/ Campus de Rondonópolis está preparada para receber e manter estudantes com necessidades especiais em seus cursos de graduação?

Os docentes estão preparados e motivados para planejar aulas que atendam o modelo design universal de aprendizagem?

As necessidades dos docentes e dos técnicos-administrativos que portam algum tipo de deficiência têm sido atendidas adequadamente?

Participantes de eventos, ou avaliadores de cursos, externos à Universidade, que possuem algum tipo de necessidade especial, conseguem se locomover pelo Campus, e conseguem facilmente localizar os locais que possuem algum compromisso para ir?

Algumas situações que podem ocorrer:

Primeiro dia de aula: um estudante surdo presente em uma aula de leitura de textos seguida de debate ou de seminário. O estudante não conhece ninguém, o professor não sabia que o aluno estaria presente, e não houve tempo hábil para a Coordenação de curso buscar soluções;

Estudante com baixa visão: instruções escritas na lousa, mas não lidas na íntegra, somente discutidas em aula. O estudante usa óculos com lentes grossas, tem vergonha de informar que possui muita dificuldade para enxergar mesmo com o uso dos óculos, o professor não disponibiliza o material que foi escrito na lousa para posterior leitura, e o aluno fica sem material para estudar em casa, pois não conseguiu efetuar anotações;

Iniciou uma Semana Acadêmica na Universidade, na qual vários subeventos estão ocorrendo simultaneamente. Porém uma palestra de específico interesse para um visitante cego está prevista para ser proferida no NEATI. É a primeira vez que essa pessoa visita a Universidade. Como ele, de forma independente, consegue chegar até o local?

Professor idoso, ou com dificuldade de locomoção, necessita levar diversos equipamentos para sua aula. Contudo, no momento que ele chega na Universidade, às 7 horas da manhã, não encontra ninguém para auxiliá-lo.

Esses são somente alguns exemplos de situações e questionamentos que podem surgir no futuro, na UFMT/Rondonópolis.

Contudo, é importante lembrar que, atualmente, por exemplo, 04 estudantes surdos estão matriculados e frequentando cursos de graduação em uma Universidade particular da cidade. Estes alunos contam com a valiosa presença de intérpretes nas salas de aula para auxiliar a comunicação entre eles e os colegas, e o professor. Na UFMT/Rondonópolis, estamos dentro da lei no que se refere à inclusão da disciplina de LIBRAS nas matrizes curriculares dos cursos de Licenciatura, porém já precisamos pensar nos próximos ingressos de novos discentes, dentre os quais algum(ns) pode(m) ser surdo(s). O professor responsável pelas aulas de LIBRAS também acumulará cargo de intérprete? E se houver choque de horários com as aulas do estudante surdo e os horários do professor de LIBRAS em seus encargos didáticos? Um único intérprete poderá atuar por 04 horas seguidas, por exemplo?

Colaborando com esses problemas, ainda existe a Legislação

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Brasileira, que não está sendo considerada na íntegra pela Universidade, e que exige que a acessibilidade a locais públicos, o acesso à informação, e a inclusão educacional, dentre outros, sejam cumpridos, a citar alguns documentos (em ordem cronológica): Lei nº 10.436/2002; Decreto nº 5.296/2004; Decreto nº 5.626/2005; Decreto nº 6.949/2009; Lei nº 12.319/2010; Decreto nº 7.612/2011; Lei nº 12.527/2011.

Mas alguém pode me perguntar: Como você pode afirmar que a Universidade não está considerando a Legislação na íntegra? Em que fatos se baseia? Respondo com diversos fatos: (1) Um dos motivos de desistência do curso de Biblioteconomia por uma ex-aluna cega foi a falta de acessibilidade aos materiais didáticos, de locomoção, dentre outros na Universidade, com a qual tive contato em 2007, enquanto a referida aluna ainda cursava a graduação; (2) As Universidades particulares de Rondonópolis contam com maior número de estudantes com algum tipo de deficiência do que a UFMT; (3) Quando o curso de Licenciatura Plena em Informática passou pela avaliação de reconhecimento do MEC, em 2005, não existiam banheiros adaptados para cadeirantes, e quase nenhuma rampa de acesso, sendo que esse foi um dos questionamentos dos membros avaliadores a respeito da infraestrutura; (4) Ofício, datado em 25 de outubro de 2010, encaminhado pelo professor Antônio Rodrigues da Silva, do curso de Zootecnica/ICAT/CUT/UFMT, o qual solicitava providências com relação à adequações da infraestrutura e à aquisições de móveis específicos para facilitação de uso, acesso e permanência de um discente com necessidades especiais que se encontrava matriculado no referido curso (cópia em anexo); e, (5) O depoimento informal de vários professores do Campus, informando não saber como lidar com um estudante especial em sala de aula.

Entretanto, a UFMT de Cuiabá já conta com algumas iniciativas as quais o futuro grupo integrante do programa pode estudar, promover workshops e reproduzir ações na UFMT de Rondonópolis. O Núcleo de Inclusão e Educação Especial (NIEE)/UFMT foi criado, através da resolução CONSUNI nº 03, de 1 de abril de 2009, vinculado ao Departamento de Artes, como uma proposta submetida e aceita junto ao Programa INLCUIR/MEC. Atualmente o núcleo é Coordenado pela professora Eda do Carmo Pereira Garcia, nomeada pela Portaria GR de 03/05/2012, juntamente com sua equipe, totalizando em seis docentes da UFMT/Cuiabá.

Outros exemplos de núcleos de apoio à pessoa com necessidade especial, vinculados às Instituições de Ensino Superior (IES) são citados a seguir: USP Legal, Núcleo dos Direitos da USP; Núcleo de Informática na Educação Especial (NIEE) da UFRGS; Projetos de Acessibilidade do Núcleo de Computação Eletrônica (NCE)/UFRJ; Núcleo de Acessibilidade da UFScar; Núcleo de Acessibilidade da UFG; Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAIS) da UFF; Núcleo de Educação Inclusiva da UFOP; Núcleo de Apoio à Inclusão do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais (NAI) da PUC-Minas; Núcleo de Estudos em Políticas de Inclusão Escolar (NEPIE) da UFRGS; Núcleo de Apoio à Inclusão do Aluno com Necessidades Educacionais

. Com certeza, muitas informações relevantes de Especiais (NAPE) da UFBAmaterial teórico para estudo, bem como relatos de experiências e de procedimentos se pode adquirir por meio de visitas a esses locais.

Vale salientar que a atual Coordenadora executiva do Programa USP

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Legal é a minha orientadora de Doutorado. Como estou em período de estágio obrigatório na Instituição promotora do DINTER, estou tendo a oportunidade de vivenciar diversas ações realizadas pelo grupo como, por exemplo, a impressão diária do cardápio do Restaurante Universitário em Braille; a entrevista das pessoas com necessidades especiais dos diversos Campi da USP e busca por soluções dos problemas apresentados; a organização dos projetos internos ao programa; a atuação dos estagiários; a manutenção da

; dentre outras. Rede SACI

Além dos Núcleos das IES, também é possível utilizar os princípios norteadores e documentos (e.g., BRASIL (2010)) de apoio referente ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) das escolas públicas, o qual é regulamentado pelo Decreto nº 7.611/2011. Neste caso, os modelos de ações se referem somente ao apoio aos estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). Contudo, já são ações que vem ocorrendo há muito anos, e que, com certeza, profissionais que atuam nas Salas de Recursos Multifuncionais têm muito a nos ensinar.

A partir da publicação do Decreto nº 7.612/2011, que institui o Plano Viver Sem Limite, muitos editais de fomento, bem como incentivos à adequação e à promoção da acessibilidade vêm surgindo com mais força; e, no tocante à minha área de conhecimento, muito se tem comentado sobre o desenvolvimento de tecnologias assistivas.

Diante do exposto, o presente documento visa apresentar uma proposta para a criação de um Programa de Acessibilidade na Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Rondonópolis.

Acredito que seja importante frisar que o Trabalho de Conclusão de Curso do ex-aluno do curso de História da UFMT/Rondonópolis, Joabe Tavares de Souza, concluído em 2011 (SOUZA, 2011), deve ser considerado como um dos documentos norteadores da elaboração do Programa. Isso porque no referido trabalho, o autor, além de efetuar uma revisão de literatura a respeito dos direitos humanos e da pessoa com deficiência, ainda relata sua experiência, e da vivência de entrevistados convidados, enquanto ex-alunos de nossa Universidade. Além disso, Joabe de Souza, juntamente com a professora Dra. Laci Maria Araujo Alves (Departamento de História/ICHS/CUR/UFMT), elaboraram a Minuta de uma Resolução (cópia em anexo), a qual se configura em “normas para execução do Programa Bolsa PNE1”, e que poderia ser expandida para incluir outras regulamentações referentes à promoção do acesso e à permanência de estudantes deficientes nos cursos de graduação da UFMT/Rondonópolis.

1 Portadores de Necessidades Especiais

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2. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE NA UFMT/ CUR

As seções a seguir se encontram organizadas da seguinte forma: a Seção 2.1 aborda sobre as linhas de promoção à acessibilidade, seguindo de exemplos já disponíveis na literatura; e, a Seção 2.2 descreve uma sugestão para a concretização da proposta.

2.1. LINHAS DE PROMOÇÃO À ACESSIBILIDADE

Brasil (2009a); e, Tambascia et al (2011) foram utilizadas como base teórica para mapear as linhas de promoção à acessibilidade, apresentadas nesta Seção, as quais constam destacadas na Tabela 1.

Tabela 1. Sete linhas de promoção à acessibilidade.

Acessibilidade na UFMT/Rondonópolis

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Na sequência, as sete linhas, mencionadas na Tabela 1, são explicadas:

Deslocamento. “As condições de deslocamento são dadas pela possibilidade de qualquer pessoa poder movimentar-se [...] livres de barreiras físicas, de forma independente, segura e confortável” (BRASIL, 2009a, p. 24). Exemplos: rampas ou elevadores; piso regular (sem buracos); marcação tátil emborrachada no piso; largura das portas; desobstrução das vias (devido a objetos, carros estacionados em calçadas ou em frente a rampas, dentre outras);

Orientação espacial. “É determinada pelas características ambientais que permitem aos indivíduos reconhecer a identidade e as funções dos espaços, assim como definir estratégias para seu deslocamento e uso” (BRASIL, 2009a, p. 23). Exemplos: mapas táteis; identificação de locais com letras grandes acompanhadas da transcrição em Braille e de imagem ilustrativa; iluminação adequada; padronização de cores por local (ex.: placa de identificação das salas de aula, verde; placa de identificação das salas de setor administrativo, azul, e assim por diante);

Condições de Uso. “As condições de uso dos espaços e dos equipamentos referem-se à possibilidade efetiva de realização de atividades por todas as pessoas” (BRASIL, 2009a, p. 25). Tambascia et al (2011, p. 116) denomina essa linha como “nível programático”, a qual exige “a eliminação de barreiras invisíveis presentes em políticas e regulamentos internos”. Exemplos: portas com maçanetas grandes no estilo alavanca;

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espaço livre embaixo do balcão da pia nos banheiros para o cadeirante se posicionar; carteiras em bom estado de uso e confortáveis, bem como tomadas em quantidade suficiente para uso pela turma em sala de aula;

Comunicação. “Diz respeito às possibilidades de troca de informações entre pessoas, com ou sem auxílio de meios de comunicação alternativa, e à aquisição de informações gerais [...]” (BRASIL, 2009a, p. 25-26). Exemplos: intérprete de Português/LIBRAS/Português em sala de aula; livros em Braille, ou em áudio, ou em meio digital, disponíveis na Biblioteca;

Instrumentação. Refere-se à disponibilização de “ferramentas, máquinas, equipamentos e utensílios de trabalho” (TAMBASCIA et al, 2011, p. 116). Nesta linha, considero que recursos (low-, mid-, e high-tech) e serviços de tecnologia assistiva sejam projetados, utilizados, divulgados e implantados; padronizar a escrita.

Metodologia. De acordo com Tambascia et al (2011, p. 116), diz respeito aos “métodos e técnicas utilizadas em sala de aula, e também no desenvolvimento e treinamento dos professores”;

Atitude. Essa linha refere-se à “eliminação de todos os preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações em relação às Pessoas com Deficiência (PcD), como resultado de programas e práticas de conscientização e orientação de professores, diretores e estudantes e estímulo à convivência com a diversidade humana” (TAMBASCIA et al, 2011, p. 116).

Vale ressaltar que, além das duas referências utilizadas e citadas no início desta Seção, ainda existem outras obras disponíveis na literatura importantes de serem consultadas, a saber: Brasil (2002b); Menicucci (2005); UNICAMP (2005); Hazard, Galvão Filho e Rezende (2007); Carletto e Cambiaghi (2008); COMPOD (2008); Microsoft Education & ITS Brasil (2008); Mantoan e Baranauskas (2009); e, Brasil (2010a).

2.2. SUGESTÃO PARA CONCRETIZAR A PROPOSTA

Considerando que um dos princípios de criação de um Núcleo exige a existência de um espaço físico, segundo o Programa INCLUIR/MEC, minha sugestão é a implantação de um Programa de Extensão. Através da formalização do programa torna-se possível:

efetuar o mapeamento de todas as pessoas (estudantes, professores e funcionários) com necessidades especiais vinculadas à Universidade;

atacar as diferentes linhas de promoção à acessibilidade; agregar diversos projetos de forma multidisciplinar; solicitar a inclusão de estudantes bolsistas; proporcionar ações de interface entre o programa de extensão e projetos de

pesquisa, e atividades associadas ao ensino, com temas correlatos; promover cursos e eventos de extensão, envolvendo a comunidade geral,

vinculados ao programa; buscar editais de apoio: Programa INCLUIR/MEC, FINEP Tecnologias

Assistivas, FAPEMAT, CNPq, dentre outros; criar página na Internet para: divulgar as possibilidades de acessibilidade

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disponíveis no Campus; receber feedback sobre desafios a serem vencidos; publicar links de empresas de serviços de acessibilidade para a promoção de eventos ou de venda de recursos para inclusão de orçamento em licitações; formar rede de colaboração com outras Universidades para trocar experiências e ideias; dentre outras;

produzir critérios de avaliação de todas as ações realizadas, a fim de diagnosticar se a partir do que está sendo realizado o programa está obtendo resultados positivos;

consolidar, gradativamente, a cada ano, as ações executadas pelo programa, com intuito futuro de criação do Núcleo no Campus.

Com relação aos recursos humanos a ser envolvido nas primeiras discussões a respeito da elaboração deste programa, sugiro os seguintes nomes: (1) Pró-Reitora do Campus: Cecília Fukiko K. Kimura; (2) Diretor do ICEN: Manoel Campos; (3) Diretora do ICHS: Lindalva Maria de Novais Garske; (4) Diretor do ICAT: Alexandre Lima de Souza; (5) Soraia Silva Prietch (Sistemas de Informação/ICEN/CUR); (6) Tatiana Annoni Pazeto (Sistemas de Informação/ICEN/CUR); (7) Gilleanes Thorwald Araujo Guedes (Sistemas de Informação/ICEN/CUR); (8) Maria Elsa Markus (História/ICHS/CUR); (9) Sílvia Pilegi Rodrigues (Educação/ICHS/CUR); (10) Molise de Bem Magnabosco (aluna do Mestrado em Educação/ICHS/CUR); (11) Edileuda Soares Diniz (Biblioteconomia/ICHS/CUR); (12) Ézer Lima (Letras/ICHS/CUR); (13) Shirley Lopes M. de Oliveira (Letras/ICHS/CUR); (14) Antônio Rodrigues da Silva (Zootecnia/ICAT/CUR), e (15) Susana Angélica (Biblioteca Regional/CUR). Além disso, seria interessante a participação de algum representante dos cursos de Enfermagem e de Psicologia.

Acredito ainda que discussões, com o grupo de professores/pesquisadores da UFMT/Rondonópolis - autores do livro “Estigma e diferenças na educação - a necessidade de uma educação inclusiva” - devem ser realizadas, a citar: Wilse Arena da Costa, Ademar de Lima Carvalho, Elni Elisa Willms, Julio Cézar Coelho, e Maria Elsa Markus.

Considero importante também efetuar uma consulta a respeito da criação do programa junto ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFMT para que nossas ações tenham respaldo.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante o exposto, encaminho esta proposta à Pró-Reitora do Campus, com cópia para os Diretores dos três Institutos da UFMT/CUR, bem como de antemão informo que, assim que esta proposta estiver devidamente protocolada, também a disponibilizarei em meio digital no meu blog pessoal e enviarei este documento aos meus contatos de e-mail e de Facebook.

Acredito que esta proposta possa trazer benefícios tanto à comunidade acadêmica quanto aos visitantes da Universidade. Por isso considero importante a transparência no encaminhamento da proposta. Assim, todos os interessados poderão acompanhar os trâmites do processo via Portal online da UFMT, somando forças para a solicitação de respostas.

Desde já agradeço a atenção!

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REFERÊNCIAS

BRASIL (a). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (b). Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, Fascículo 1, 2002.

BRASIL. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626. htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (a). Manual de Acessibilidade Espacial para Escolas: O Direito à Escola Acessível. Secretaria de Educação Especial/ MEC, 2009, 120p.

BRASIL (b). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (a). Coleção: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, Secretaria de Educação Especial/ MEC, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/, acesso dia 11/08/2012.

BRASIL (b). Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (a). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (b). Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7612.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL (c). Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e

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no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/ l12527.htm, acesso dia 10/08/2012.

BRASIL. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html, acesso dia 10/08/2012.

CARLETTO, Ana Claudia; CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal – Um Conceito para Todos. Realização: Mara Gabrilli. São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.rinam.com.br/referencias.php, acesso dia: 03/11/2011.

COMPOD. Cartilha de Acessibilidade. Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência, Prefeitura de Uberlândia, 2008. Disponível em: http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pagina=secretariasOrgaos&pg=148&s=56, acesso dia: 28/08/2011.

HAZARD, Damien; GALVÃO FILHO, Teófilo Alves; REZENDE, André Luiz Andrade. Inclusão Digital e Social de Pessoas com Deficiência – Textos de Referência para Monitores de Telecentros. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Brasília/DF, 2007.

MANTOAN, M. Teresa E.; BARANAUSKAS, M. Cecília C. (Org.) Atores da Inclusão na Universidade: Formação e Compromisso. Universidade Estadual de Campinas, Campinas/SP, 2009.

MENICUCCI, Maria do Carmo. Tecnologias Assistivas na Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior. VI Seminário POSGRAD, PIC-Minas, 2005. Disponível em: http://www.pucminas.br/seminarioprograd/vi_seminario/, acesso dia 16/09/2012.

MICROSOFT EDUCATION; ITS BRASIL. Tecnologia assistiva nas escolas. Recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. 2008. Disponível em: http://www.itsbrasil.org.br/, acesso dia: 23/08/2012.

PINHEIRO, Mariza Inês da S.; SILVA, Edileusa Regina Pena da.; RODRIGUES, Luciléia Rosa de Q. O Ir e Vir dos Deficientes Visuais: Barreiras Arquitetônicas e Acadêmicas da UFMT. Relatos de Experiência, Inclusão Social, Brasília, v. 3, n. 1, p. 48-65, out. 2007/mar. 2008.

RODRIGUES, Sílvia de Fátima Pilegi. Práticas Pedagógicas para a Inclusão de Alunos Surdos no Sistema Regular de Ensino. VI Seminário “Educação, Políticas Públicas e Pessoas com Deficiência”, Campinas/SP, 2007.

RESOLUÇÃO CONSUNI n.º 03, de 1º de abril de 2009. Dispõe sobre criação do Núcleo de Inclusão e Educação Especial – NIEE. Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá/MT.

SOUZA, Joabe Tavares de. Educação Superior e a Inclusão de Estudantes com Deficiência: Legislação, Políticas Públicas, Ações Institucionais e Experiências Vividas. Monografia de Graduação defendida no Departamento de História, ICHS, UFMT, Rondonópolis, MT, 2011.

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TAMBASCIA, Claudia de Andrade; ROCHA, Ronaldo; RUNSTEIN, Fernando Oscar; COSTA, Henrique Meira. Solução para comunicação e interação com deficientes auditivos em sala de aula. II Encontro Nacional de Informática e Educação (ENINED), ISSN: 2175-5876, 2011.

UNICAMP. Conviva com a Diferença. Universidade Estadual de Campinas, 2005. Disponível em: http://styx.nied.unicamp.br:8080/todosnos/acessibilidade, acesso dia: 20/10/2011.

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APÊNDICE 1 - BREVE CURRÍCULO DA PROPONENTE

Na sequência, se encontram relacionados os projetos e as publicações, os quais eu coordenei e/ou participei, desde 2006, especificamente na área de atenção às pessoas com necessidades especiais.

Projetos de pesquisa

(1) Coordenação/Concluído: “Fadinha do Cerrado: Proposta de um Tutorial Web para o Auxílio do Ensino de LIBRAS Apoiado por um Agente de Software”, (2008-2011). Registro PROPeq: 078/CAP/2008.

(2) Coordenação/Em andamento: “Estudos da Interação Homem-Computador com foco no Uso das Tecnologias Assistivas na Educação: TEA Club”. Registro PROPeq: 405/CAP/2011.

(3) Aprovação, pela FAPEMAT, do projeto “TEA-Club/Deaf: Estudos da Interação Homem-Computador com Foco no Uso das Tecnologias Assistivas na Educação de Pessoas Surdas”, junto ao Edital Universal n°. 005/2012, a ser realizado no período de 2013-2014.

Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso

(1) Wabney Dantas de Oliveira. O computador como uma ferramenta para a melhoria da Coordenação Motora dos pacientes em tratamento na Casa de Saúde Paulo de Tarso. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Licenciatura Plena Em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis, 2005. (Concluído)

(2) Isis Karine Santana Ormonde. Fadinha do Cerrado Planejamento e Estruturação do Layout do Tutorial Hipermídia para o Suporte ao Ensino de LIBRAS. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Licenciatura Plena em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis, 2008. (Concluído)

(3) Janderson Rodrigues. Modelagem do Software Fadinha do Cerrado para o Estudo de LIBRAS On-line. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Licenciatura Plena em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, 2008. (Concluído)

(4) Thiago Souza Barbosa. Estudo Comparativo de Ferramentas para Desenho e Animação 2D e 3D para Composição da Personagem do Projeto Fadinha do Cerrado. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação em Licenciatura Plena Em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso Rondonópolis, 2010. (Concluído)

(5) Ana Paula Macauba Dantas Santos Silva. Teste de Usabilidade em Ferramentas Educativas para Pessoas Surdas. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Licenciatura Plena em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis. (Em andamento).

(6) Liana Stéfane Lima Mesquita. Análise de Software Educativo para Surdos utilizando o Método de Avaliação de Comunicabilidade (MAC). Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Licenciatura Plena em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis. (Em andamento).

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(7) Naiane Siqueira Alves. Análise e Discussão de Métodos de Avaliação da Experiência Emocional com Pessoas Surdas: Uma Abordagem Prática. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Licenciatura Plena em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis. (Em andamento).

(8) Napoliana Silva de Souza. Projeto de Ambiente Educacional Interativo para Idosos utilizando os Princípios da Interação Humano-Computador. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Licenciatura Plena Em Informática, Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis. (Em andamento).

Publicações

(1) OLIVEIRA, Wabney Dantas de; BRUSAMARELO, Raquel; PRIETCH, S. S. O Uso do Computador como Ferramenta para a Melhoria da Coordenação Motora de Pacientes em Tratamento na Casa de Saúde Paulo de Tarso. In: XXVI Anais do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Campo Grande/MS, 2006. (Resumo em Anais de evento)

(2) MENDES, S. O. ; LANOA, A. V. D. ; PRIETCH, S. S. . Avaliação de Softwares de Apoio a Inclusão Digital de Portadores de Necessidades Visuais. In: Anais do III Congresso de Computação do Sul de Mato Grosso (COMPSULMT 2007), 2007, Rondonópolis/MT, FAPEMAT/UFMT, 2007. v. I. p. 289-295. (Resumo em Anais de evento)

(3) ORMONDE, I. K. S.; PRIETCH, S. S.. Fadinha Do Cerrado: Uma Proposta de um Software Educacional Livre em Libras. In: Anais do XXV Congresso Nacional de Estudantes de Computação - ENECOMP, Cuiabá - MT, 2007. (Resumo em Anais de evento)

(4) ORMONDE, I. K. S.; PRIETCH, S. S.. Planejamento e Estruturação do Layout do Tutorial Hipermídia para o Suporte ao Ensino de LIBRAS. In: Anais do XVII Seminário de Iniciação Científica - UFMT, Cuiabá/MT, 2009. v. 1. (Resumo em Anais de evento)

(5) ORMONDE, I. K. S.; RODRIGUES, J.; PRIETCH, S. S.. Modelagem e Planejamento do Layout do Tutorial Web Fadinha do Cerrado. In: Anais do Computer On The Beach 2010. Florianópolis/SC, 2010. v. I. p. 62-66. (Resumo expandido em Anais de evento)

(6) PRIETCH, Soraia S.; FILGUEIRAS, Lucia V. L. Investigação Qualitativa sobre as Dificuldades Encontradas por Estudantes Surdos e Proposta de Solução Através do Uso de Alta Tecnologia Assistiva. Cuiabá, Anais do evento ERI-MT, 2010. (Resumo em Anais de evento)

(7) PRIETCH, Soraia S.; FILGUEIRAS, Lucia V. L. Propostas de Atividades de T-Learning para Suporte ao Processo de Ensino-Aprendizagem de Aprendizes Surdos. Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância (ESUD), Cuiabá/MT, 2010. (Resumo expandido em Anais de evento)

(8) PRIETCH, Soraia S.; FILGUEIRAS, Lucia V. L. Tecnologias para Assistir Pessoas com Deficiência Auditiva: Levantamento e Discussão sobre seu Uso. Interaction South America, IXDA Brasil, Curitiba/PR, 2010. (Artigo completo em Anais de evento)

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(9) PRIETCH, Soraia S.; FILGUEIRAS, Lucia V. L. Identificação de Barreiras Educacionais aos Estudantes Surdos para Proposição de Solução usando Alta Tecnologia Assistiva. 11º Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Computador (ErgoDesign/ USIHC), Manaus/AM, 2011. (Artigo completo em Anais de evento)

(10) PRIETCH, S. S.; FILGUEIRAS, L. V. L. Design Afetivo e Experiência do Usuário. In: Anais da Escola Regional de Informática da SBC Mato Grosso (ERI-MT). Cuiabá/MT: UNIRONDON e UFMT, 2011. (Resumo em Anais de evento)

(11) PRIETCH, Soraia S., FILGUEIRAS, Lucia V. L. Assistive Technology in the Classroom Taking into Account the Deaf Student-Centered Design: the TApES project. In: Educational Interfaces, Software, and Technology (EIST)/ ACM SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems (CHI), Austin-TX, 2012. (Resumo expandido em Anais de evento)

(12) PRIETCH, Soraia S. Análise de Riscos de Questões Éticas em Pesquisas com Pessoas Surdas no que se refere à IHC e à TEA. VIII Workshop "Um Olhar Sociotécnico Sobre a Engenharia de Software" - WOSES 2012, Evento paralelo ao XI Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software - SBQS, Fortaleza - CE, 2012. (Artigo complete em Anais de evento)

(13) PRIETCH, Soraia S., FILGUEIRAS, Lucia V. L. Emotional Quality Evaluation Method for Interviewing Deaf Persons (Emotion-LIBRAS), IADIS International Conference Interfaces and Human Computer Interaction (ICHI), ISBN 978-989-8533-08-1, Lisbon, Portugal, 21- 23 July, 2012. (Artigo completo em Anais de evento)

(14) Aceite para publicação: PRIETCH, Soraia S.; FILGUEIRAS, Lucia V. L. Assistive Technology for Deaf Students. Annual International Technology & Persons with Disabilities Conference (CSUN), San Diego/CA, 2012. (Resumo expandido em Anais de evento)

(15) Texto em Opinião do leitor, no Jornal A Tribuna de Rondonópolis/MT, intitulado “Tecnologias Educacionais Assistivas (Projeto de pesquisa TEA-Club)”, publicado dia 09 de agosto de 2012.

(16) Aceite para publicação e apresentação do artigo completo “Aplicação de Tecnologias Assistivas para Surdos no Atendimento Educacional Especializado: um Papel para o Licenciado em Computação?”, no V Congresso Brasileiro de Educação Especial (CBEE), a ser realizado durante os dias 14 a 17 de novembro de 2012, em São Carlos/SP.

Palestras, proferidas como convidada, sobre Tecnologias Assistivas e Acessibilidade

Os slides de todas as palestras se encontram disponíveis para download no meu blog pessoal: http://soraiasp.blogspot.com

(1) PRIETCH, Soraia S. Tecnologias Assistivas. II Seminário Internacional de Formação em Tecnologia Educacional, e I Seminário Regional dos CEFAPROs de Rondonópolis e Primavera do Leste, evento realizado na Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, Rondonópolis/MT, 03 de

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setembro de 2011.

(2) PRIETCH, Soraia S. Alta Tecnologia Assistiva nas Escolas Públicas – Parte I e Parte II. Convite do CEFAPRO para proferir palestra e discussão com os professores da Rede Pública de Ensino da cidade de Pedra Preta/MT, 13 de outubro de 2011.

(3) PRIETCH, Soraia S. Tecnologias Educacionais Assistivas. Convite da Escola Estadual André Maggi, realização: na própria, público: professores da mesma, Rondonópolis/MT, 26 de outubro de 2011.

(4) PRIETCH, Soraia S. Tecnologias Assistivas e Acessibilidade. I Encontro de Tecnologia de Informação do Cerrado Primaverense (ETICP), realização: UNIC, Primavera do Leste/MT, 27 de outubro de 2011.

(5) PRIETCH, Soraia S. Tecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades. CENFORPE (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), São Bernardo do Campo/SP, 17 de agosto de 2012.

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ANEXOS