programa da consulta e regulamento de participação · relações com castela, apesar do difícil...

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viagem medieval em terra de santa maria programa da consulta e regulamento de participação para a exploração de espaços [ área alimentar – tabernas ] 01 a 12. ago ‘18 santa maria da feira www.viagemmedieval.com conquiste a história

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viagem medievalem terra de santa maria

programa da consultae regulamento de participaçãopara a exploração de espaços[ área alimentar – tabernas ]

01 a 12. ago ‘18santa maria da feira

www.viagemmedieval.com

conquiste a história

programa da consultae regulamento de participaçãopara a exploração de espaços[área alimentar – tabernas]02/11

1.1. É objeto da presente consulta a atribuição de 23 espaços para exploraçãode estabelecimentos de restauração com caráter não sedentário a funcionardurante o evento, designados de Tabernas.

2.1. A presente consulta destina-se prioritariamente a associações culturais erecrea-tivas do Concelho de Santa Maria da Feira, não excluindo as desportivase de âmbito social.

2.2. Cada associação selecionada tem direito a explorar apenas uma Taberna.

2.3. As receitas provenientes da exploração dos espaços pelas associações têmde ser afetas à realização dos fins estatutários das mesmas, sob pena de oselementos das respetivas direções responderem pessoalmente pelos prejuízosdaí resultantes.

2.4. Para possíveis confirmações relativamente ao ponto anterior (2.3) a organiza-ção do evento, reserva-se o direito de solicitar documentos que comprovema entrada daquelas verbas na contabilidade de cada uma das associaçõese da correta afetação das mesmas.

3.1. Objetivos› Envolvimento do movimento associativo do Concelho› Função didáctica e lúdico-pedagógica

Área alimentarA) Nascente da Casa de Fijó [Orfeão]B) Praça Gaspar MoreiraC) Poente do Edifício das Piscinas

Número por área82

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Reinado de D. Pedro I

01. Objeto da Consulta

02. Participantes

03. Objetivos

No final do reinado de seu pai, o infante D. Pedro já participava na governação, tendo a seu cargo toda a jurisdição do reino. Assim, ao ser aclamado, pela graça de Deus, Rei de Portugal e do Algarve, D. Pedro I conhecia, melhor do que ninguém, o seu território, percorrendo-o de lés-a-lés, levando a justiça a todas as partes, fazendo-a “aos modos antigos”, por vezes com excessiva dureza e pouco rigor: o Cruel ou o Justiceiro seria mais carrasco do que juiz.

O povo sentia a sua proteção, chamando-o de justiceiro. A nobreza temia-o e respeitava-o e, ao contrário dos seus antecessores, foi brando para com alguns senhores. Quanto ao clero, as antipatias e desagrados adensavam-se, conduzin-do a uma política de afirmação do Estado perante a Igreja.

Promoveu leis que fomentaram o comércio marítimo, criou novos concelhos, regulamentou a agricultura e as pastagens e a nível internacional, manteve boas relações com Castela, apesar do difícil jogo de desavenças internas no reino vizinho.

Quase sempre identificado pelo episódio de vingança contra os carrascos de Inês de Castro, D. Pedro I reinou apenas dez anos, conduzindo Portugal à prosperi-dade financeira e à paz com os reinos vizinhos.

programa da consulta e regulamento de participação para a exploração de espaçosárea alimentar – tabernas03/11

4.1. As associações candidatam-se a todas as áreas mencionadas, sendo que,a atribuição dos espaços far-se-á em momento posterior à seleção, através desorteio, na presença de um representante de cada candidato selecionado. Osorteio é constituído por duas fases. Numa primeira fase, será sorteada a ordemdas associações pela qual será efetuada o sorteio dos espaços. Numa segundafase, serão sorteados os locais a efetuar por um representante de cada associaçãoparticipante na Viagem Medieval 2018. Na ausência de algum representante, esteserá substituído no momento por outro elemento a convidar.

4.2. O sorteio para as duas tabernas a ocupar na zona B) – Praça Gaspar Moreira,será feito de entre as candidaturas que não apresentem na sua ementa porcointeiro assado no espeto;

4.3. Os sorteios previstos nos pontos anteriores serão realizados em data e horaa designar.

5.1. Período de FuncionamentoAs Tabernas têm de estar abertas ao público e a funcionar em plenode 01 a 12 de agosto.5.2. Horário de Funcionamentodia 01 de agosto de 2018 – 15h00 às 02h00fins de semana – 12h00 às 02h00durante a semana – 12h00 às 15h00 [opcional] | 15h00 às 02h00 [obrigatório]

6.1. A presente consulta é da responsabilidade da Federação das Colectividadesde Cultura e Recreio do Concelho de Santa Maria da Feira.

6.2. A Federação das Colectividades, na condição também de entidade promotorado evento, apoia, em termos técnicos a preparação e exploração da área a con-curso, indicando um responsável, sendo este o único interlocutor das associaçõesjunto da organização.

7.1. Os elementos que compõem este processo são os seguintes:a) Programa da consulta e regulamento de participaçãob) Formulário de candidaturac) Anexo I* – Produtos e materiais não permitidos.d) Anexo II* – Regras de higiene e segurança alimentar.e) Anexo III* – Segurança Pública, Segurança Contra Incêndios e Socorro.

* disponível no site www.viagemmedieval.com

8.1. Os espaços a atribuir apresentam valores de participação diferenciados,conforme a seguinte tabela:

Área alimentarA) Nascente da Casa de Fijó [Orfeão]B) Praça Gaspar MoreiraC) Poente do Edifício das Piscinas

04. Localização

05. Período de funcionamento ehorário

06. Entidade Responsável pelaConsulta

07. Elementos do Processo

08. Valor de Participação

Valor de participação3 100 Eur. +IVA1 750 Eur. +IVA1 550 Eur. +IVA

5.3. Cargas e descargasPeríodo da manhã: até às 11h30 impreterivelmenteFinal do dia: de acordo com a indicação das forças de segurança

8.2. Cada associação deve proceder ao envio, na sua candidatura, de doischeques de participação no valor de 1550 euros +IVA cada. O primeiro chequeserá depositado após o envio da carta de aceitação e o segundo no dia 6 deagosto. As associações sorteadas para as áreas B) e C) têm o prazo de dezdias úteis, após a data do sorteio, para efetuarem a troca dos cheques departicipação;

8.3. À inclusão na ementa de porco inteiro assado no espeto, acresce um va-lor de 10% ao valor de participação;

8.4. Juntamente com valor de participação, deve ser remetido um chequecaução no valor de 1600 euros, o qual será devolvido no final do evento, casoo participante não cause danos nem desrespeite, seja a que título for, o presenteregulamento.

8.5. Os cheques devem ser remetidos à ordem de Federação das Colectividadesde Cultura e Recreio do Concelho de Santa Maria da Feira.

9.1. As candidaturas deverão ser instruídas com os seguintes documentos:

a) Formulário de candidatura: proposta escrita de ambientação (decoraçãodo espaço, trajes e calçado) ementa completa, ingredientes e respectivopreçário;

a) Cheque de participação;

b) Imagens/fotos complementares à proposta de ambientação;

c) Cheque caução;

d) Declaração de inexistência de dívida à Segurança Social;

e) Declaração de inexistência de dívida às Finanças;

f) Cópia do Relatório de Contas referente ao ano de 2017;

g) Estatutos atualizados da Associação.

9.2. A candidatura que não apresente os documentos exigidos poderá ser pe-nalizada/excluída no ato da avaliação.

9.3. A prestação de falsas declarações por qualquer candidato determinaa rejeição da respetiva candidatura e a exclusão do mesmo.

10.1. Os documentos referidos em 9.1 devem ser enviados em sobrescritofechado, onde deve constar:› Nome da Associação;› Tabernas.

09. Documentos que Instruema Candidatura

10. Modo de apresentação daCandidatura e Documentos

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11.1. As candidaturas devem ser remetidas por correio registado e com avi-so de recepção até 23 de março de 2018, inclusive, para a seguinte morada:

Organização da Viagem MedievalA/c Federação das ColectividadesApartado 524520 Santa Maria da Feira

11.2. O candidato será o único responsável pelos atrasos ao prazo referidono ponto 11.1.

12.1. A abertura das candidaturas terá lugar na sede da Federaçãodas Colectividades, às 18h00 do dia 28 de março de 2018.

Federação das Colectividades de Cultura e Recreiodo Concelho de Santa Maria da FeiraRua António Castro Corte Real, 154520-181 Santa Maria da Feira

12.2. Se por motivo justificado não for possível realizar a abertura de candidaturasna data fixada, os candidatos serão notificados da nova data e horário.

13.1. Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretaçãodas regras do presente regulamento, devem ser solicitados através dosseguintes contactos:T 256 373 235 / F 256 373 244[ seg. a sex. das 13h30 às 19h30 | sábado das 09h00 às 13h00 ][email protected]@gmail.com [ responsável de área ][email protected] [ higiene e segurança alimentar ][email protected] [ materiais e produtos ]

14.1. A apreciação e selecção das candidaturas é feita de acordo com critériosfixos, e respectiva ponderação percentual.

Critérios de apreciação1 Memória descritiva [ proposta de decoração, trajese calçado; ementa, ingredientes e preçário ]2 Atividades culturais e recreativas desenvolvidasnos anos 2016/2017 [ exceto viagem medieval ]3 Histórico de Participação na Viagem Medieval[ animação, cumprimento da candidatura, rigor histórico,higiene e segurança alimentar ]

15.1. Serão selecionadas as 18 melhores candidaturas. As restantes candidaturasclassificadas até ao 28.º lugar participarão num sorteio público para atribuiçãode cinco tabernas, desde que tenham obtido a classificação minima exigível.

15.2. A Organização reserva-se o direito de recusar as candidaturas que nãose ajustem aos objectivos do evento, ou que, por qualquer outro motivo, sejamconsideradas prejudiciais ou inconvenientes.

11. Receçãodas Candidaturas

12. Abertura das Candidaturas

13. Esclarecimentos e Dúvidas

14. Critérios de Apreciação

programa da consulta e regulamento de participação para a exploração de espaçosárea alimentar – tabernas05/11

Ponderação percentual30%

25%

45%

15. Seleção das Candidaturas

15.3. A participação em edições anteriores da Viagem Medieval não constituigarantia de participação na presente edição.

16.1. Todos os candidatos serão informados através de notificação via e-mailou carta da decisão de apreciação e selecção das candidaturas.

16.2. Em caso de desistência, o participante deve informar a Organizaçãoaté 30 (trinta) dias úteis, antes do início do evento, sob pena de não lhe serrestituído o valor do cheque de participação.

17.1. O licenciamento dos participantes na Viagem Medieval obedece ao regimelegal em vigor à data do evento, pelo que após a comunicação de aceitação dacandidatura, cada participante deverá dirigir-se à câmara municipal de Santa Ma-ria da Feira até ao dia 29 de junho, no sentido de proceder ao respetivo licenciamento.Poderá ainda apresentar a mera comunicação prévia através do sitebde.portaldocidadao.pt.

17.2. Os anexos ao presente Regulamento de Participação devem ser integralmentecumpridos em complemento à legislação em vigor relativa à atividade exercida.O incumprimento de qualquer um dos seguintes deveres e obrigações dos partici-pantes dará lugar à perda da caução:

a) É obrigatória a participação nas ações de formação a realizar pela Organizaçãode, pelo menos, dois elementos de cada entidade participante. Nas açõespromovidas no âmbito da Segurança Alimentar, devem participar elementoscujas funções estejam diretamente ligadas ao funcionamento da cozinha. Paraentidades com participações em edições anteriores recomenda-se a alternân-cia de participantes nas ações promovidas, de forma a amplificar conheci-mentos por todos os elementos com funções nas cozinhas ou outras atividadesinerentes. Acresce-se também a importância da participação nas formaçõesdo representante da entidade participante.

b) O representante da entidade participante, que subscreve a Declaração deCompromisso (documento instrutório da candidatura) é o responsável peranteas equipas auditoras pela instalação, equipamentos e funcionamento do esta-belecimento.

c) Cumprir o layout com a disposição dos equipamentos e circuitos funcionaisdefinido pela Organização ou apresentar alternativa, no prazo de 5 dias a contarda ação de formação, a qual será objeto de análise e emissão de parecer pelaequipa técnica.

d) Execução de estrutura complementar (recuado) à área atribuida pelaOrganização, para dotar a área de serviço das condições funcionais necessáriasao cumprimento legal. Os recuados devem obedecer às seguintescaracterísticas, no que concerne aos materiais a utilizar:. cobertura/tecto – material com isolamento térmico do tipo placa sandwich;. paredes – placa termolacada, contraplacado laminado;. pavimento – devidamente nivelado, estável e com revestimento lavávele antiderrapante.. revestimento exterior – pinheiro, brezo ou cortiça em prancha.

e) O recuado será acoplado à estrutura frontal da Organização, sendo que azona de junção das duas estruturas deve ser devidamente isolada do exterior.

16. Informação aos candidatos

17. Deveres dos participantes

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f) O recuado não deve exceder os 12 m2 sendo que a largura será igual à daestrutura da organização - 3 metros, e a profundidade máxima admissível éde 4 metros. A sua montagem deverá ser efectuada, impreterivelmente, entreos dias 14 e 18 de julho;Anexo ao recuado poderá ser criado um espaço de vestiário de pessoal,armazenamento de vasilhame e/ou outros produtos/materiais similares comexceção de armazenagem de produtos alimentares com 1,5[prof.] x 3[larg]m;

g) A área total destinada aos grelhadores exteriores não poderá excederos 3m2, sendo que a largura máxima admissível é de 1 metro. Por questõesde segurança alimentar, as paredes dos assadores dos porcos deverão serelevadas para proteção de, pelo menos, metade da peça de carne, acautelando--se as normas de segurança definidas no anexo III. A sua construção/montagemsó poderá ter início após prévia confirmação da sua localização pela Organização,e sempre sem exceção do lado das entradas de serviço do estabelecimento;

h) Planeamento de Montagens e Vistorias

i) Só é permitida a utilização de equipamentos elétricos desde que não sejaultrapassado o limite de potência elétrica designada pela Organização, e quese encontra definido no presente Regulamento.

j) É expressamente proibida a venda de bebidas gaseificadas e com gelo;

k) A Organização reserva-se no direito de fornecer a louça, o gás butano,o carvão e as bebidas para venda no estabelecimento, tais como, a água,os sumos e a cerveja, pelo que, só é permitida a aquisição destes produtosà Organização;

l) A aquisição de vinhos à empresa fornecedora de bebidas é opcional;

m) Os participantes devem respeitar na íntegra a memória descritiva apresentadae aprovada, nomeadamente:› A ementa aprovada deve ser respeitada na integra, só sendo permitida aconfeção e venda de refeições que dela fazem parte e respetivo preçário. Aementa deve estar redigida em Português e Inglês e afixada diariamente emlocal visível ao cliente, utilizando para o efeito lousa, madeira ou papel;› O preçário deve ser mantido inalterado, desde o início do evento até ao seuencerramento, sob pena de exclusão do evento;› Deve ser cumprida e respeitada a utilização dos ingredientes indicadosna ementa aprovada;› Os participantes são responsáveis pela ambientação dos seus espaços,devendo ser cumprida e respeitada a proposta de decoração, trajes e calçadoaprovada;

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Horários

Inicio 11h00 | área de tabernas da PraçaGaspar Moreira. Inicio 14h30 | áreas de tabernas pelaseguinte ordem: Orfeão e Piscinas.

Inicio 11h00 | área de tabernas da PraçaGaspar Moreira. Inicio 14h30 | áreas de tabernas pelaseguinte ordem: Orfeão e Piscinas.

Dataa partir 14 julho

27 julho

30 julho

AçãoMontagensPré-vistoria

Vistorias oficiais

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n) Todos os colaboradores que se encontrem visíveis aos clientes, dentroe fora do estabelecimento, têm obrigatoriamente de estar trajados à épocarecriada. O serviço deve ser realizado com qualidade e profissionalismo;

o) O serviço de cozinha, utensílios ou outro tipo de serviço de apoio, sempreque não estejam de acordo com a época recriada, serão obrigatoriamenteefectuados no recuado e fora do alcance do público, sempre de acordo comas regras de higiene e segurança e demais legislação em vigor;

p) A ementa e o preçário devem ser afixados diariamente em local visível aopúblico, durante o horário de funcionamento do evento utilizando para o efeitolousa, madeira ou papel;

q) A área de serviço, a qual inclui todo o interior do estabelecimento e zonade grelhadores, é de acesso reservado aos colaboradores do estabelecimento,sendo estritamente proibido o seu acesso a clientes;

r) Cada estabelecimento é responsável pela limpeza e segurança dos seusbens;

s) A área circundante ao estabelecimento, inclusive do recuado, deve apresentar-se sempre limpa e organizada, sem acumulação de produtos e/ou resíduosque causem um foco de insalubridade e um mau impacto visual, sendoexpressamente proibida a presença de resíduos fora dos recipientes própriospara o efeito. Se tal facto acontecer, a responsabilidade será imputada aoestabelecimento;

t) Os participantes devem manter o máximo de rigor histórico impedindoa visualização de quaisquer produtos e/ou equipamentos que não se enquadrem,desde que não se ponham em causa as regras de segurança;

u) Os participantes podem acrescentar mesas e bancos idênticos aos dispen-sados pela Organização, desde que previamente autorizados por escrito.A sua utilização não é exclusiva da entidade exploradora;

v) Os participantes não podem afixar ou tornar visível nos estabelecimentosqualquer marca publicitária ou objectos que não se enquadrem na épocarecriada tais como galhardetes, troféus e bandeiras;

w) Os participantes devem sujeitar-se a acções de supervisão e de avaliaçãoem toda a área do estabelecimento (incluindo os espaços reservados), a rea-lizar pela Entidade Organizadora ou de qualquer outra Entidade Credenciada;

x) Os participantes devem respeitar a legislação vigente sobre direitos doconsumidor, bem como o regulamento de publicidade, mobiliário urbanoe ocupação dos espaços públicos em vigor no município de Santa Mariada Feira;

y) É da responsabilidade dos participantes entregar no final do evento todoo material cedido pela Organização em bom estado de conservação. O levan-tamento dos mesmos deverá ser efectuado até às 12h00 do dia 14 de agosto.

z) A limpeza dos resíduos decorrentes da desmontagem das Tabernas é daresponsabilidade dos respectivos participantes;

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18. Deveres da Organização

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aa) Todos os participantes que no decurso da sua permanência em SantaMaria da Feira sejam causadores de distúrbios no espaço público, serão au-tomaticamente expulsos, sendo accionado o cheque caução.

ab) Cada estabelecimento é responsável pela integridade e segurança dosseus colaboradores;

ac) Devem afixar a documentação entregue pela Organização e medianteinstruções da mesma. A informação destinada ao público deve ser afixadaem local visível no exterior do estabelecimento.

ad) Os participantes devem adotar os procedimetos necessários de forma a nãoimpedir o funcionamento da rede de saneamento.

ae) É dever dos participantes a utilização eficiente da rede de abastecimentode água e dos equipamentos disponibilizados, nomeadamente:› a verificação do fecho correto das torneiras após o uso, não deixando apingar ou correr água, contribuindo deliberadamente para o desperdício emau funcionamento da rede;› dar conhecimento à Organização e solicitar assistência técnica junto dosrespetivos responsáveis de área, caso haja uma situação de fuga, para queseja solucionada no mais curto espaço de tempo;› utilização dos equipamentos instalados, exclusivamente para o fim a que sedestinam, ou seja, as bancas para a preparação de alimentos e higienizaçãode louça e utensílios, nos períodos definídos para o efeito, e os pios lava mãospara a higienização das mãos.

af) Os recipientes de acondicionamento de óleos alimentares usados (oleões),devem ser entregues, única e exclusivamente, à empresa responsável pelasua recolha sempre que seja necessário a sua substituição. Caso haja extraviode recipientes entregues a um explorador, a responsabilidade será imputadaao mesmo.

18.1. Constituem deveres da Organização:a) Atribuição de estrutura frontal em madeira com uma área coberta de 9m2;

b) Mesas e bancos corridos em madeira;

c) Execução da instalação eléctrica: um quadro de 25 A Monofásico; umaarmadura fluorescente; uma tripla para máquina de cerveja e arca; uma fichapara cilíndro e uma tripla para arcas e frigoríficos;

d) Abastecimento de água potável, quente e fria e ligação à rede pública desaneamento (apoio técnico durante o evento);

e) Instalação e certificação da rede de gás (um fogão/dois queimadorespor taberna);

f) Limpeza do recinto da área alimentar;

g) Animação;

h) Vigilância do espaço público não sendo da responsabilidade da organizaçãoeventuais furtos, roubos ou quaisquer danos;

i) Disponibilização de 20 bilhetes pessoais e intransmissiveis de entrada naViagem Medieval e 1 dístico de estacionamento intransmissivel.

i) Promoção de ações de formação/sensibilização no âmbito da higiene e se-gurança alimentar e de segurança pública, rigor histórico, segurança contraincêndios e socorro, destinadas a elementos das associações selecionadas paraas áreas alimentares/Tabernas.

k) Tendo em consideração a necessidade de reforço da sustentabilidade am-biental da Viagem Medieval, a Organização pretende implementar açõesde poupança energética durante o evento, nomeadamente através da deteçãode focos de consumo excessivo de energia e da sensibilização dos participantespara a moderação no mesmo.

19.1. A ementa faz parte integrante da memória descritiva que constitui um doscritérios de selecção;

19.2. A ementa deve estar redigida em Português e Inglês e afixada de acordocom a alínea o) do ponto 17.1.

19.3. Na ementa devem constar todos os produtos alimentares e bebidas a co-mercializar, com o respectivo preçário, nomeadamente:

a) Petiscos;

b) Sopas e/ou papas;

c) Sobremesas;

d) Vinhos, cerveja e sangria (servidos em copo ou em caneca de barro);

e) Água e sumos sem gás (servidos em copo ou em caneca de barro);

19.4. Na ementa devem ser discriminados todos os ingredientes que compõemcada produto a comercializar;

19.5. A ementa e respectivo preçário devem manter-se inalterados até ao finaldo evento, sendo que qualquer alteração será alvo de penalizações e consequenteexclusão do evento;

19.6. A proposta de ambientação (decoração, trajes e calçado) deve obedeceràs seguintes orientações e obrigações:

a) Os motivos e materiais utilizados na decoração da taberna e recuado devemrecriar a época medieval;

b) A identificação da associação será feita através da utilização de lousa, madeira,tecido ou papel;

c) Trajes e calçado enquadrados na época medieval a recriar.

d) Todo o material necessário à decoração do respectivo espaço e confeção dostrajes é da responsabilidade dos participantes.

19. Formulário de candidatura:Ementa, Decoração, Trajese Calçado

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20.1. A moeda oficial na edição de 2018 será o ‘dinheiro’. A existência destaserá apenas para efeito de colocação nas ementas e preçários. NÃO EXISTIRÁMOEDA EM CIRCULAÇÃO.

21.1. Não é permitida a utilização dos logótipos da Viagem Medieval, CâmaraMunicipal de Santa Maria da Feira, Federação das Colectividades e Feira Vivaem produtos à venda no evento, com excepção dos produtos certificadospela organização.

21.2. A sua utilização pode ser autorizada mediante pedido expresso à orga-nização, implicando o pagamento de uma quantia, que será definida casoa caso.

21.3. A não submissão a este procedimento implica a exclusão do eventoe perda do cheque caução.

22.1. Os candidatos seleccionados não podem ceder a terceiros a sua posiçãocontratual, seja a que título for, sob pena do cedente perder o valor de partici-pação e o cessionário ser excluído.

23.1. O envio da candidatura implica a aceitação de todas as cláusulas cons-tantes neste programa/regulamento de consulta e participação.

23.2. O incumprimento das obrigações assumidas, nos termos dos númerose artigos anteriores, determinará a extinção do direito de participação, semque haja lugar à exigência de indemnização, e consequente perda do reembolsodo cheque caução.

24.1. Aos casos omissos aplicam-se as disposições legais em vigor.

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20. Moeda

21. Utilização de Logótipos

22. Transmissão de Direitos

23. Aceitação das Normas

24. Normas Subsidiárias