prof. roberto m. hayacibara universidade estadual de maringá técnica cirúrgica básica para...
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Prof. Roberto M. Hayacibara
Universidade estadual de Maringá
Técnica Cirúrgica Básica para
Implantes Odontológicos
Requisitos diagnósticos para a Cirurgia
Técnicas radiográficas apropriadas ( radiografias periapicais, panorâmicas e tomografias)
Análise de modelos de estudo Exame clínico minucioso Medidas da espessura do osso e da mucosa
Quantidade e qualidade da mucosa ceratinizada
Relação Intermaxilar
Anamnese completa
Medicação Pré- operatória
Ansiolítico: Na noite anterior e uma hora antes da cirurgia
Antibiótico: Uma hora antes da cirurgia
Antiinflamatório: Uma hora antes da cirurgia
Indicações de Implantes Odontológicos
Reabilitação de pacientes desdentados
totais inferiores Reabilitação de pacientes desdentados
totais superiores Reabilitação em casos de próteses
parciais Reabilitação em casos unitários (Estética)
Contra- Indicações dos Implantes Odontológicos
Sistêmicas: Pacientes que sofrem de radio ou quimioterapia Diabetes Cardiopatias Osteoporose Hiperparatireoidismo Insuficiência renal crônica
Local: Osso com qualidade, altura ou espessura inadequada Relação intermaxilar inadequada
Técnica Cirúrgica X Sucesso
Os principais aspectos cirúrgicos que contribuem decisivamente para o sucesso dos implantes são:
Irrigação Brocas descartáveis Perfuração progressiva Velocidade baixaCicatrização sem carga
Classificação do grau de reabsorção de arcos edêntulos
A) Arco alveolar virtualmente intactoB) Pouca reabsorção do osso alveolarC) Reabsorção avançada do osso alveolar,
até a base da arcada dentalD) Reabsorção inicial da base da arcada
dentalE) Reabsorção avançada da base da
arcada dental
(LEKHOLM & ZARBY, 1985)
Classificação do grau de reabsorção de arcos edêntulos
(LEKHOLM & ZARBY, 1985)
Maxila
Mandíbula
Classificação da Qualidade Óssea
Tipo I: Presença quase exclusiva de osso compacto (cortical)
Tipo II: Osso cortical espesso ao redor de osso esponjoso altamente trabeculado
Tipo III: Osso cortical fino envolvendo osso esponjoso altamente trabeculado
Tipo IV: Osso cortical fino ao redor de osso esponjoso com poucas trabéculas
(LEKHOLM & ZARBY, 1985)
Classificação da Qualidade Óssea
(LEKHOLM & ZARBY, 1985)
Relação entre espessura da cortical e densidade medular
Implicações Cirúrgicas da Anatomia Óssea
Mandíbula: Altura óssea
Espessura óssea Contorno ósseo (forma do arco)
Comprimento do arco Canal mandibular
Relação Implante/ coroa
Anatomia Óssea - Mandíbula
Implicações Cirúrgicas da Anatomia Óssea
Maxila: Altura óssea
Espessura óssea Contorno ósseo (forma do arco)
Comprimento do arco Seios maxilares Canais incisivos
Relação Implante/ coroa
Anatomia Óssea - Maxila
Procedimentos Coadjuvantes à Cirurgia
• Medida da espessura da mucosa – pode ser realizado com:
Espessímetro Agulha anestésica com posicionador
Procedimentos Coadjuvantes à Cirurgia
• Confecção do guia cirúrgico Permite o correto posicionamento dos implantes em
relação ao planejamento protético Pode ser realizado a partir da moldagem da prótese
do paciente ou de enceramento diagnóstico
• Radiografia/ Tomografia com guia cirúrgico Colocação de elementos radiopacos no guia Visualização precisa da posição do guia em relação
ao tecido ósseo, orientando a colocação de implantes
Seqüência Cirúrgica
1) Anestesia2) Incisão3) Descolamento do retalho muco- periostal4) Análise dos pontos de perfuração5) Remoção de osso em espessura
insuficiente (se necessário)
6) Marcação das perfurações (broca esférica)
7) Perfuração com broca de 2,2mm
1ª Fase Cirúrgica
Seqüência Cirúrgica
8) Perfuração com broca piloto9) Perfuração com broca de 2,8mm ou
3,2mm10) Utilização de broca formadora de bisel11) Medição final da profundidade12) Confecção da rosca com broca
formadora de rosca (opcional)
13) Colocação do implante14) Colocação da tampa de cobertura15)Sutura
1ª Fase Cirúrgica
Anestesia
Arco Inferior: Troncular (alveolar inferior), complementada por infiltrativas terminais por lingual
Arco Superior: Infiltrativas terminais e, eventualmente, tronculares (alveolar superior posterior, palatinas posterior e anterior, infra- orbitárias)
1ª Fase Cirúrgica
Incisão
Em geral realizada na crista do rebordo alveolar, acompanhando a curvatura do arco
Incisão até a tecido ósseo, gerando retalho muco- periostal
Deve permitir acesso amplo à área onde serão colocados os parafusos
1ª Fase Cirúrgica
Descolamento do Retalho
Realizado de forma cuidadosa, de modo a não traumatizar ou dilacerar o tecido
Deve permitir um acesso amplo ao tecido ósseo
Retalho do tipo muco- periostal (retalho total)
1ª Fase Cirúrgica
Análise dos pontos de perfuração
Regra básica: O centro de cada perfuração deve distar
no mínimo 7mm do centro da perfuração vizinha
Cuidados Adicionais: Colocação do guia cirúrgico em posição Análise da imagem do guia na
radiografia
1ª Fase Cirúrgica
Remoção de osso em Espessura Insuficiente
Espessura do implante: 3,75mm
Análise do osso com espessímetro
Remoção de cristas afiladas com alveolótomo, limas ou cinzéis para osso
1ª Fase Cirúrgica
Marcação das Perfurações
Broca esférica Profundidade: até romper a cortical, nos
pontos previamente determinados Alta rotação Irrigação abundante com soro fisiológico
1ª Fase Cirúrgica
Perfuração com Broca de 2,2mm
Alta rotação
Irrigação abundante com soro fisiológico
Profundidade: tamanho do implante a ser colocado
1ª Fase Cirúrgica
Indicadores de Paralelismo
Colocados após o uso da broca de 2,2mm, permitindo uma melhor visualização do paralelismo para visualizar as perfurações subseqüentes
1ª Fase Cirúrgica
Perfuração com Broca Piloto
Broca intermediária entre a de 2,2mm e a de 2,8mm ou 3,2mm
Alta rotação Irrigação abundante com soro fisiológico Profundidade: até a marca determinada
1ª Fase Cirúrgica
Perfuração com Broca de 2,8mm ou de 3,2mm
Alta rotação
Irrigação abundante com soro fisiológico
Profundidade: tamanho do implante a ser colocado
1ª Fase Cirúrgica
Utilização de Broca Formadora de Bisel
Permite espaço para a acomodação da cabeça do implante
Alta rotação Irrigação abundante com soro fisiológico Perfuração: até a marca da broca Obs: Este passo pode ser dispensado
em áreas de osso com pouca espessura (notadamente em maxila)
1ª Fase Cirúrgica
Medição Final da Perfuração
Deve ser sempre realizada, com régua apropriada, contendo marcações correspondentes ao tamanho dos implantes
Importante: Não existem implantes de tamanho intermediário
1ª Fase Cirúrgica
Confecção da Rosca
Baixa rotação Broca formadora de rosca Irrigação abundante com soro fisiológico Perfuração: Até o tamanho do implante a
ser colocado. Após atingir a profundidade desejada, a rotação do motor deve ser revertida, para a remoção da broca, também em baixa rotação
1ª Fase Cirúrgica
Colocação do Implante
Baixa rotação
Irrigação com soro fisiológico
Após o travamento, realizar pequeno aperto final com chave manual
1ª Fase Cirúrgica
Colocação da Tampa de Cobertura
Pode ser colocada com chave manual ou com o motor, em baixa velocidade
Protege a cabeça do implante, evitando a formação de tecido mole ou mineralizado na rosca interna
1ª Fase Cirúrgica
Sutura
Pode ser realizada com pontos simples ou contínuos, dependendo da situação anatômica da área e do número de implantes
Deve coaptar bem os retalhos, de modo que estes protejam adequadamente os implantes
1ª Fase Cirúrgica
Cuidados Pós- operatórios
1) Não lavar a boca vigorosamente durante as primeiras 24hrs após a cirurgia
2) Usar bolsa de gelo sobre a área cirúrgica, com aplicação por até 10 min., seguida por 10 min, de descanso, repetindo este procedimento por duas horas
3) Se houver sangramento nasal, não assoar vigorosamente o nariz
4) Manter dieta líquida durante os dois primeiros dias após a operação. Não fumar ou consumir bebidas alcoólicas durante a primeira semana
1ª Fase Cirúrgica
Cuidados Pós- operatórios
5) Consumo restrito de fumo e álcool 6) Usar apoio elevado para a cabeça ou um
travesseiro extra nas 2 primeiras noites pós- operatórias
7) Se houver sangramento fazer pressão suave sobre a área operada, mordendo um rolo de gaze por uma hora
8) Fazer bochechos com clorexidina (0,12%) duas vezes ao dia
9) Não usar prótese até que tenha sido ajustada10) Seguir cuidadosamente as instruções para
quaisquer medicação prescrita
1ª Fase Cirúrgica
Seqüência Cirúrgica
1) Anestesia2) Incisão3) Descolamento do retalho muco- periostal4) Remoção de tecido mole ou
mineralizado formado sobre a tampa de cobertura
5) Remoção da tampa de cobertura6) Colocação do intermediário de
cicatrização7) Sutura
2ª Fase Cirúrgica
Anestesia
Infiltrativa terminal em toda a área que se vai intervir
2ª Fase Cirúrgica
Incisão
Realizada após a anestesia e exploração da área para localização dos implantes. Pode ser:
• Continua, abrangendo a área de todos os implantes
• Individualizada, somente ao redor de cada implante
2ª Fase Cirúrgica
Descolamento do Retalho
Deve permitir acesso adequado aos implantes
Retalho do tipo muco-periostal (espessura total)
2ª Fase Cirúrgica
Remoção de Tecido
Deve ser removido todo o tecido mole ou mineralizado presente sobre as tampas de cobertura, através de curetas ou cinzéis, de forma cuidadosa para não danificar o implante
2ª Fase Cirúrgica
Remoção da Tampa de Cobertura
Pode ser realizada manualmente ou através do motor, em baixa rotação
Após a remoção, deve-se inspecionar a condição da rosca interna do implante
2ª Fase Cirúrgica
Colocação do Intermediário de Cicatrização
Feita Manualmente Existem diferentes perfis de emergência
dos intermediários, adequados para as diversas necessidades estéticas
O intermediário de cicatrização deve permanecer por 15 a 30 dias, sendo então substituídos pelos intermediários definitivos
2ª Fase Cirúrgica
Colocação do Intermediário de Cicatrização
2ª Fase Cirúrgica
Sutura
Deve permitir um bom posicionamento gengival ao redor dos intermediários de cicatrização, contribuindo para o resultado estético do implante
2ª Fase Cirúrgica
Surgical Procedure
Basic Information
5.0 mm x bone availabilityBall diameter (x-ray)
5.0 mm x 15.0 mm
6.0 mm= 12.5
Cutting PropertiesTwo cutting edges forpilot drill 2.2 only
• Less pressure
• Less resistance
• Better guidance
• Larger spiral grooves
• Easier removal of debris
Cutting PropertiesThree cutting edges:
• Better guidance
• Prevents vibrating
• Reduced drilling chatter
Ø 2.8/3.5/4.2 mm
Cutting Properties
• High-quality material• Excellent cutting properties• High-quality manufacturing
Advantages of multi-use drills:
•Cost-effective•Less waste•Max. use in up to 10surgical procedures
Ampoule Identification
Ø 3.3
SP 10NN
Ø 4.1
S 10RN
Ø 4.1
SP 10RN
Ø 4.8
S 10RN
Ø 4.8
S 10WN
Ø 4.1
TE 10RN