prof. dr. antonio corrêa de lacerda [email protected] são paulo, 30 de outubro de 2007...
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Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda
[email protected] São Paulo, 30 de Outubro de 2007
Crescimento Sustentado: Barreiras e Crescimento Sustentado: Barreiras e OportunidadesOportunidades
Infra-estruturaInfra-estrutura
Round table CCBCRound table CCBC
2
Economia Internacional 2002 - 2007
A melhor situação em três décadas:
Crescimento médio PIB 5% a.a.
Crescimento comércio internacional 7% a.a.
Crescimento Fluxos de IDE 16% a.a.
Crescimento Preços das Commodities 60% acum.
3Fonte: FED, Banco do Japão, Eurostat / Elaboração: Antonio Corrêa de Lacerda
4,00
4,75
0.50
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
out-01
jan-02
abr-02
jul-02
out-02
jan-03
abr-03
jul-03
out-03
jan-04
abr-04
jul-04
out-04
jan-05
abr-05
jul-05
out-05
jan-06
abr-06
jul-06
out-06
jan-07
abr-07
jul-07
out-07
Zona do Euro
EUA curto prazo
Japão
Taxa de juros: EUA, Japão & Zona do EuroCurto e longo prazo - %
4Fonte: BEA – Bureau of Economic Analysis / Elaboração: ACLacerda
Reservas Cambiais Países Selecionados – US$ bi.
Coréia do Sul
78
126
167
257
261
263
440
946
1434
0 500 1.000 1.500
México
Alemanha
Brasil
Índia
Taiwan
Rússia
Japão
China
5Fonte: WIR 2007 - World Investment Report – UNCTAD/Sobeet, para dados até 2006. Elaboração e prognóstico: Chief Economist Siemens
31,6%
27,4%
38,1%
Fluxos Mundiais de IDE (US$ bilhões)
2494
404
1.410
833
622564
742
946
1.306
0
400
800
1.200
1.600
Média1970-79
Média1980-89
Média1990-99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
1.500
2007e
15,0%
6Fonte: WIR 2007 - World Investment Report - UNCTAD. Elaboração: SOBEET.
Fusões & Aquisições representam 67% do fluxo global de IDE
67%
81%
55%58%
62%
75%
70%
71%
60%
53%
54%
76%
-
250
500
750
1.000
1.250
1.500
1.750
2.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
0%
20%
40%
60%
80%
100%
F&A IED Mundial Participação %
US$ Bilhões %
7
RIC – Evolução do PIBTaxa de crescimento real anual - %
Fonte: UNCTAD / Elaboração e Estimativas: ACLacerda
6.0
8.5
10.5
7.3
5.1
10.0
-5.3
-3.6
6.7
9.2
8.1
4.2
6.0
7.5
5.35.1 5.3
10.710.0
8.3
7.1
9.3
10.910.2
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
80-85 85-90 90-95 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007e
Rússia Índia China
8
Maiores economias do mundo Em valores Nominais e Paridade Poder Compra
Fonte: FMI / Elaboração: Chief Economist - Siemens
PIB nominal 2007 e - US$ bi.Comparativo
PIB PPC 2007 e - US$ bi.
13.943
4.569
2.847
2.819
2,367
2.273
1.915
1.309
1.230
1.115
1.047
949
925
EUA
Japão
Alemanha
China
Reino Unido
França
Itália
Canadá
Espanha
Brasil
Rússia
Coréia
Índia
13.678
11.694
4.282
4.282
2.699
2.004
1.988
1.812
1.791
1.758
1.225
1.203
1.192
EUA
China
Japão
Índia
Alemanha
Reino Unido
França
Itália
Brasil
Rússia
Canadá
Espanha
México
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
13º
28%
9%
6%
6%
5%
5%
4%
3%
2%
2%
2%
2%
2%
Participação no PIB global:
Total US$ 50,1 tri.
21%
Participação no PIB global
PPC:
Total US$ 64 tri.
18%
7%
7%
4%
3%
3%
3%
3%
3%
2%
2%
2%
10ª. Posição
9
Globalização financeira e produtiva transformam panorama econômico mundial:
Aumento da volatilidade e turbulência
Elevação dos preços internacionais (minérios, P&C, soja, etc.) ;
Acirramento da concorrência internacional
Supremacia do dólar norte-americano dá uma condição privilegiada aos EUA;
Economia mundial deve diversificar o seu peso: Europa, asiáticos, etc..
A atuação dos principais BCs amenizou os efeitos da crise sub-prime
Risco de recessão nos EUA, não está totalmente afastado, mas o cenário mais provável é de soft landing (redução do ritmo de crescimento do PIB);
Economia mundial deverá apresentar ainda um cenário de crescimento para os próximos anos.
Cenário Internacional - ConclusõesOportunidades & Riscos
Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda
10
Transações correntes – Balanço de Pagamentos (US$ bi.)
Fonte: MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio / Elaboração: ACLacerda
13,310,5
-3,5-6,9 -6,6
-1,2 -0,7
2,6
13,1
24,7
33,7
44,8 46,0
40,0
-5,5
-14,0 -12,3-14,9
-17,9
-23,7-26,8
-24,1 -23,5-25,9
-20,8 -20,6 -21,9
-30,6 -32,0-29,0
-43,0
-33,0
-23,0
-13,0
-3,0
7,0
17,0
27,0
37,0
47,0
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
e
Saldo Comercial Saldo Serviços, Rendas e Transferências Unilaterais Transações Correntes
11
Fonte: ABDIB / Elaboração: Siemens
* 2006 / ** Valores considerados para atingir taxas superiores de crescimento em comparação com taxas atuais.
31,5
13,216,6 16,8
9,6
87,7
30,0
13,9 11,86,4 3,6
65,795%
105%
71%75%
38% 37%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Petróleo e Gás Telecomunicações Energia Elétrica Transportes SaneamentoBásico
TOTAL
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Necessários Realizados % s/ necessários
Eliminação de gargalos exigem investimentos anuais de R$ 88 bilhões
Investimentos em infra-estrutura Necessários x Realizados – R$ bi. (2006)
12
BRIC – IDE: Estoque X PIB e Fluxos em % da FBCF
Fonte: UNCTAD / WIR 2007
21%20%
9%8%
25%
11%
19%
11%
13%
6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Brasil Rússia Índia China Média Mundial
Estoque IDE / PIB Fluxos IDE / FBCF
13
Evolução do IDE no BrasilMacro setores selecionados – US$ bilhões
Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda
US$ Bilhões
3.4 4.3
6.6
5.2 4.3
1.4
29.9
18.8
12.9
22.2
25.2
1.0
6.44.9
14.5
10.9
4.1 4.0
21.6
-
4.0
8.0
12.0
16.0
20.0
24.0
28.0
32.0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 set
IDE Total
Infra-estrutura
Telecomunicações
Indústria de base
14
Evolução do IDE no Brasil Setores Selecionados – US$ Bilhões
Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda
0.9
1.51.6
0.71.4
1.41.5
3.0
2.2
3.64.1
4.2
2.8
4.0
10.9
-
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 set
US$ Bilhões
Telecomunicações
Eletricidade, gás e água quente
Petróleo
Matalurgia básica
3,8
15
Visão neoclássica:
Poupança antecede o investimento, é um pré-requisito
Limita crescimento
Visão Keynesiana:
Expectativa de crescimento impulsiona investimentos (Animal
spirit)
A poupança é decorrência e resultado do processo
Duas visões sobre a relaçãoPoupança-Investimento- Crescimento
16
Taxa de InvestimentoFormação Bruta de Capital Fixo (% do PIB acumulado em 12 meses)
Fonte: IBGE / Elaboração: Chief Economist - Siemens
22,0
18,0
15
16
17
18
19
20
21
22
23
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007e
Nova Antiga
17Fonte: IBGE / Elaboração: Chief Economist - Siemens
Evolução do PIB - Taxa de crescimento médio anual, por décadas (%)
4.2 4.24.5 4.4
5.9
7.4
6.2
8.6
1.6
2.6
4.9
2.4
4.4
00's 10's 20's 30's 40's 50's 60's 70's 80's 90's Médiaséculo
XX
2000/ 2003
2004/ 2007e
18
Variação do PIB no trimestre ante mesmo trimestre do ano anterior, em %
Fonte: IBGE / Elaboração: Antonio Corrêa de Lacerda / * Formação bruta de capital fixo
PIB brasileiro – desempenho por trimestre
2,5
1,00,6 0,7
5,3
7,5
5,1 5,0
2,8 2,8 3,0 3,1
4,1
1,5
4,54,8
4,4
5,4
1ºtri
2ºtri
3ºtri
4ºtri
1ºtri
2ºtri
3ºtri
4ºtri
1ºtri
2ºtri
3ºtri
4ºtri
1ºtri
2ºtri
3ºtri
4ºtri
1ºtri
2ºtri
20072006200520042003
19Fonte: IBGE / Elaboração: Chief Economist – Siemens
* Série com ajuste sazonal
Categorias de Uso
Mês / Mês*ago07/jul07
Mensalago07/ago06
Acumuladoano
Acumulado12 Meses
Bens de Capital 4,0 21,0 17,6 13,6Bens Intermediários 0,9 4,2 4,2 3,4Bens de Consumo 1,2 6,2 4,1 3,7 Duráveis 2,7 13,0 6,9 6,1 Semiduráveis e não Duráveis 0,7 4,2 3,2 3,0Indústria Geral 1,3 6,6 5,3 4,5
Variação(%)
Brasil - Produção IndustrialDados de agosto de 2007 - %
20
-3,8
-5
-0,8
-0,7
-3
-10,1
1,8
3,1
4,9
4
0,3
0,3
1,9
4,4
16,5
12
6,8
10,1
8,1
4,8
8,3
25,4
34,9
18,3
17,2
8,7
6,5
1,4
45,3
34,2
31,3
30,4
29,4
22,9
14,1
22,1
46,3
27,3
27,2
22,2
19,9
9,5
9,3
-12,9
Couro, artefatos de viagem e calçados
Madeira
Refino de petróleo e álcool
Celulose, papel e produto de papel
Edição, impressão e reprodução de gravações
Material eletrônico e de comunicações
Têxteis
Químicos
Minerais não metálicos
Produtos de metal (exclui máquinas e equipamentos)
Vestuário e acessórios
Equipamentos médico-hospitalares, óticos e de precisão
Borracha e plástico
Indústria de transformação
Máquinas e equipamentos
Outros equipamentos de transporte
Móveis e indústrias diversas
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Veículos automotores
Alimentos e bebidas
Metalurgia básica
Equipamentos de informática
Produção Física Importação
Brasil – Produção x Importaçãojan-mai/2007 x jan-mai/2006 (%)
Fonte: SECEX, Funcex, IBGE / Elaboração: Antonio Corrêa de Lacerda
21Fonte: IBGE / Elaboração: Antonio Corrêa de Lacerda
Consumo do Governo Variação de Estoques Exportações FBCF Consumo das Famílias PIB Importações
4,8
-2,7
0,70,71,0
2,0
3,1
Setor externo reduziu 1,7 p.p. do PIB total {importações (-2,7) e exportações
(+1,0)}
Últimos quatro trimestres ate junho de 2007
Brasil – PIBContribuição para o Crescimento do PIB
22Fonte: Bolsa de Valores de Nova York / Elaboração: ACLacerda
Lançamento de papeis de empresas brasileiras na Bolsa de NY (ADRs) - R$ bi.
226
83 95
5369
36 29 3561
114
221
303
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007set
23Fonte: CVM / Elaboração: ACLacerda / * Quotas sênior de fundos de direitos creditórios (FIDC)
Captações das empresas no mercado de capitais - R$ bilhões.
2.09 9.15 11.0026.98
56.36
5.28
9.61
41.54
40.27
41.84
69.46
12.78
8.58
5.091.54
2003 2004 2005 2006 2007set
Outros *
Emissão de Debêntures
Emissão de Ações (primárias e secundárias)
156 %
79 %
27 %
168 %
138.47
109.23
61.12
23.868.91
24
BNDES Desembolsos e Aprovações (TOTAL)- R$ bi.
Fonte: BNDES/ Elaboração: Chief Economist - Siemens
23
3440
4751
63
1923
20
28 27
41 40 38
55
74
89
37
25
19 1818
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*
Desembolsos Aprovações
* Últimos 12 meses até set/07
25
BNDES - Desembolsos e AprovaçõesInfra-estrutura - R$ bi.
Fonte: BNDES/ Elaboração: Chief Economist - Siemens
* Últimos 12 meses até set/07
910
1517 17
23
8
12
7
11
7
16 15 14
19
24
38
13
887
8
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*
Desembolsos Aprovações
26Fonte: Anbid, / Elaboração: ACLacerda
Evolução do patrimônio dos fundos de investimento no Brasil (R$ bilhões.)
Distribuição por Categorias 2006
528439
624
913
1,076
2000 2002 2004 2006 2007(set)
Curto Prazo
3%Refer. DI
16%
Renda Fixa33%
Multimercado
24%
Ações11%
Previdência8%
Outros
5%
27Fonte: IBGE / Elaboração: Chief Economist - Siemens
O FIP-IE (Fundo de Investimentos em participações – Infra-estrutura), criado no PAC, foi finalmente regulamentado pela CVM- Comissão de Valores Mobiliários.
É uma nova modalidade de aplicação financeira que destinará 95% do patrimônio para novos projetos, envolvendo os setores de energia, transporte, saneamento e irrigação.
O fundo deverá representar um importante fator alavancador de recursos, passando a ser alternativa às aplicações em títulos públicos e outras modalidades do mercado.
Brasil – FIP-IERegulamentação ocorreu 10 meses depois do PAC
28Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda / 1 ) Índice de Preço ao Consumidor Amplo
Cenário Macroeconômico Principais pontos
PAC prevê R$ 500 bilhões de investimentos em infra-estrutura - 2007 - 2010
Reconhece papel do Estado como indutor e coordenador
Introduz instrumentos de gestão de projetos no setor público
PIB deverá crescer 5%
Setor externo superavitário
Reservas cambiais crescentes: ~US$ 167 bi.(set/07)
Investimentos crescendo (FBCF): 18% PIB 2007(e), no entanto, ainda abaixo do necessário ( 22%)
Inflação (IPCA) sob controle: (e) 2007: 4,0%; (Meta: 4,5%)
Taxa de juro (SELIC) decrescente
Redução da relação: divida pública/PIB
Queda do “risco-país”
29
Economia internacional vive, desde 2002, seu melhor momento em três décadas:
Impactos da crise do mercado subprime minimizados
O Brasil poderá atingir “Investment Grade” em 2008;
Demanda por energia e combustíveis renováveis (etanol, hídrica, biomassa, etc..);
Boom do mercado de capitais brasileiro. Recorde de emissões e de valorização das empresas (R$ 2,2 trilhões ~90% do PIB);
Crescimento do influxo de IDE, que deve ultrapassar US$ 35 bi. (2007);
Queda dos juros incentiva financiamento, crédito e investimentos (Patrimônio dos Fundos > R$ 1 tri.).
Cenário Macroeconômico - BrasilOportunidades
Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda - Siemens
30
Risco Soberano X Prêmio de risco
Fonte: Bloomberg e S&P. Elaboração: Antonio Corrêa de Lacerda - Siemens
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 (set)
B+
BB-
B+
BB-
BB
BB+
31Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda
Cenário Macroeconômico 2007-2010Tendências
Brasil se manterá com um dos principais receptores de investimentos estrangeiros, diretos e portfolio
A internacionalização das empresas brasileiras vai aumentar
As exportações vão continuar crescendo
O mercado interno vai ser ampliado
Redução dos juros
Ampliação do credito
Mobilidade social – distribuição de renda
Deslocamento dos Investimentos financeiros para mercado produtivo e ativos reais
A inflação vai permanecer dentro da meta
O real tenderá a permanecer valorizado relativamente a outras moedas, porém com alguma flexibilização.
32
Parte substantiva dos investimentos e das exportações depende da demanda e do nível dos preços internacionais (minérios, P&C, soja, etc.) ;
Sucesso do PAC depende dos investimentos públicos e privados;
Taxa de juros real ainda elevada (> 7.0% a.a.) ;
Valorização do Real prejudica a competitividade local;
Impasses no licenciamento ambiental - para projetos infra-estrutura;
Gap entre oferta e demanda de Energia, a partir de 2009;
Crescimento da concorrência com a China (Automotivo, Metal., Química, Têxtil, etc.);
Postergação de reformas estruturais (Política, Previdência, Tributária, Financeira, etc.).
Cenário Macroeconômico - BrasilRiscos
Fonte: Antonio Corrêa de Lacerda
33
Sustentar o crescimento econômico (mín. 5% ao ano);
Fomentar investimentos em infra-estrutura e na indústria;
Elaborar e implementar políticas de competitividade (industrial , tecnológica, etc.);
Ampliação do crédito para a produção e o consumo;
Compatibilizar: preservação do meio-ambiente e investimentos em infra-estrutura;
Avanços nas Reformas estruturais (Política, Previdência, Tributária, Financeira, etc.);
Reduzir os gastos públicos correntes; ampliar os investimentos e a eficácia do Estado.
Cenário Macroeconômico - BrasilDesafios
Fonte:Antonio Corrêa de Lacerda
Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda
[email protected] São Paulo, 30 de Outubro de 2007
Crescimento Sustentado: Barreiras e Crescimento Sustentado: Barreiras e OportunidadesOportunidades
Infra-estruturaInfra-estrutura
Round table CCBCRound table CCBC