princípios de inovação - parte 3 - coisas

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O INO V Ã Ã O parte 3 P R I N C I P IOS parte 3 coisas

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Essa apresentação é um sumário curto da 3a aula de MBA sobre princípios de inovação em que interativamente provocamos e desafiamos nossos modelos mentais.

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Page 1: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

OINOVÃAÇÃO

parte 3

P R I N C I P IOS 

parte 3

coisas

Page 2: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

A d P h M l F dA d é C i h D i l EAnderson Penha@anderson_penha

Marcelo Fernandes@fernandes2050

André Coutinho@andrehcoutinho

Daniel Egger@daniel_egger

Page 3: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

thingsg

Page 4: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 5: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

KALIKALI

Page 6: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

SHIVASHIVA

Page 7: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

O dOnde t ?estamos?

Page 8: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

insights idéias coisasinsights=

idéias=

coisas=

qualquer algopossibilidadesde criar

Page 9: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Insights Idéias Coisas

Page 10: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Agir

InspiraçãoInspiração

Inspiração Exploração

C it ã

Produção &Experimentação

Extração(Exploit)

ConceituaçãoIntegraçãoLIVRE

Criação Extrapolação

Pensar CriarInspiração

Prototipação

Page 11: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Estratégia,Estratégia, foco,foco, processo, p ,indicadores,,Etc.

Page 12: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Como vocês lidam e i õas organizações

devem lidar com essa “bipolaridade?

Page 13: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

transformaçãotransformação

00 1caos ordem

(fonte: Jason Theodor)

Page 14: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Existe a mobilização ç

organizacional?

Page 15: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Mundo das idéias & coisas

EU

Realidade (subjetiva ou “individual”)

(Realität) Cogniçãopercepção Grupal Social

compreensão,  entendimento, l b i t ã

NÓS

Insights

lembranças, introspecção, fenômenosConsciente

Realidade Insights

imaginação, fantasia, sonhos, intuição, atenção

Subconsciente

(objetiva ou “social”)

(Wirklichkeit)ç , ç

instintos, “emoções”

(Fonte: Lutz Hartmann)

Page 16: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Poderíamos?tecnologia

sociedadeDeveríamos? Iríamos?

organização

Eu iria?individuo

Sources: Adapted from models created by Doblin & Eames, Horizon Products G

Page 17: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Deveríamos?sociedade

Sources: Adapted from models created by Doblin & Eames, Horizon Products G

Page 18: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 19: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 20: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

i t i i dsistemas nacionais de

Page 21: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Classificação dos países em relação ao seu posicionamento

frente à tecnologia (segundo critério do PNUD, órgão da ONU)

Page 22: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

...e o Brasil

Page 23: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Exemplo do perfil de um único país:o caso do Brasil

Fonte:  Protec

Page 24: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

O que, na sua opinião, falta no Brasil para a

“engrenagem” da triplaengrenagem da triplahélice funcionar melhor

• Empresas x Governo• Empresas x Governo• Governo X Universidades• Empresas X Universidades

Page 25: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

“Todas as frentes possuem problemas. As empresas, noBrasil, não veem na universidade um parceiro natural para, p pdesenvolver negócios. Elas acreditam tratar-se de umbando de acadêmicos desenvolvendo experimentosdesconectados da realidade e de difícil inserção no seu diadesconectados da realidade e de difícil inserção no seu diaa dia. Preferem comprar tecnologia de fora. E, nauniversidade, criou-se um mito de que é feio empresariarideias de laboratório. É um sentimento de anticapitalismo. Apesquisa é uma coisa pública, creem. Assim, as ideiasficam no papel E os pesquisadores vão procurar mercadosficam no papel. E os pesquisadores vão procurar mercadosfora do Brasil, o que eu já vi acontecer muitas vezes.Quanto ao governo, também não faz o papel dele, que éjuntar as partes e incentivar economicamente a inovação.Isso aconteceu poucas vezes, e de novo lembro Embraer eEmbrapa Agora é que as coisas estão se modificando ”Embrapa. Agora é que as coisas estão se modificando.

Entrevista André Coutinho, revista Amanhã

Page 26: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

“Em países desenvolvidos “aprender pesquisando”Em países desenvolvidos, aprender pesquisando (learning by research) por empresas, universidades e institutos tem um papel dominante na expansão da

Linsu Kim, principal ideólogo do

fronteira tecnológica.”

desenvolvimento tecnológico da Coréia

“Em países em desenvolvimento ao contrárioEm países em desenvolvimento, ao contrário, “aprender fazendo” (learning by doing) e engenharia reversa por empresas, com limitada assistência de universidades e institutos, é o padrão dominante de acumulação de competência tecnológica.”

(autor de “Da Imitação à Inovação”, Editora Unicamp, 2005)(In “Industry and Innovation”, volume 4, No 2, página 168, 1997)

Page 27: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Para para paraPara, para, para...onde ficam......onde ficam...

Page 28: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

...os insightsg

Page 29: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Esforços Domésticos de Inovação

INDICADOR Brasil China Índia

Pesquisadores em P&D (2006) 84.971 926.252 117.528Pesquisadores em P&D (2006) 84.971 926.252 117.528

Pesquisadores em P&D / Milhão de Habitantes (2005) 462 714 119

Investimentos em P&D (US$ Bilhões 2006) 9,7 35,4 5,6

Investimentos em P&D (em PPP 2006) 15,0 82,0 16,6

P&D % do PIB (2006) 0,91 1,34 0,61

Artigos de C&T (2005) 9.889 41.596 14.608

Artigos de C&T / Milhão de Habitantes (2005) 52,3 31,9 13,4

Patentes USPO (Média 2002-2006) 135 448 316Patentes USPO (Média 2002 2006) 135 448 316

Adaptado de: Dahlman, C. Innovation, the Knowledge Economy, and New Global Trends:Challenges for Brazil. In: Balanced Scorecard Latin America Summit, 2008, Bahia. Anais... Bahia: Symnetics, 2008.

Page 30: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

L i d I ã F d l• Lei de Inovação Federal:– Art. 2º, IV , “Inovação: Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no

ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos,processos ou serviços”processos ou serviços

• Lei do Bem– Art. 17º, § 1º, “Considera-se inovação tecnológica a concepção de

novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação denovas funcionalidades ou características ao produto ou processo queimplique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ouprodutividade, resultando maior competitividade no mercado”

A Inovação segundo a Lei de Inovação e a Lei do Bem

@Eduardo Grizendi 2010

Page 31: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

• Lei no. 10.973 de 2 de dezembro de 2004– “Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e

tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências”.Reg lamentada pelo decreto nº 5 563 de 10/2005– Regulamentada pelo decreto nº 5.563 de 10/2005

• O centro de atenção é a ICT – Instituição Científica e T ló iTecnológica– Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da

administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter , p q pcientífico ou tecnológico;

A Lei Federal de Inovação@Eduardo Grizendi 2010

Inovação

Page 32: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

• Autoriza a incubação de empresas dentro de ICTs;• Permite a utilização de laboratórios, equipamentos e instrumentos,

materiais e instalações das ICTs por empresa;• Facilita o licenciamento de patentes e transferência de tecnologias

desenvolvidas pelas ICTs;• Introduz a participação dos pesquisadores das ICTs nos royalties de

licenciamento;• Prevê a estruturação de NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, nas ICTs

para gerir sua política de inovaçãopara gerir sua política de inovação• Autoriza a concessão de recursos diretamente para a empresa

(Subvenção Econômica);• Introduz um novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a• Introduz um novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a

investir em P&D (Lei do Bem);• Autoriza a participação minoritária do capital de EPE cuja atividade

principal seja a inovação;p p j ç• Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja

atividade principal seja a inovação

@Eduardo Grizendi 2010

A Lei Federal de Inovação Pontos Principais

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Page 34: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

white spacewhite space

ecossistemaorganizacional

i di id lindividual

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Page 36: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

DeveríamosDeveríamos inovar?

Porque?Porque?

Page 37: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Nos próximos 10 anos quase todas as teorias de negócios que nos aprendemos serãode negócios que nos aprendemos serão

recriados

(fonte: Idris Mootee)

Page 38: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

SubstanciaisBreakthrough Substanciais (Idéia substancial expande ou crie aditivos expandindo o contexto 

existente )

g(Idéia revolucionária é a criação de algo que crie um novo ecossistema)

)

EU

Mudo das idéias & coisas

Realidade (subjetiva ou “individual”)

(Realität) Cogniçãopercepção

Incremental(Idéia incremental é uma melhoria e

compreensão,  entendimento, lembranças, introspecção, 

f ôConsciente

(Idéia incremental é uma melhoria e complementa o contexto já 

estabelecido)

Insights

fenômenosConsciente

Page 39: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 40: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 41: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

e vocês?...e vocês?

Page 42: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processosprocessos

Page 43: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

openpinnovation

Page 44: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

Open Innovation é o processo de p pgeração de ideias e soluções de forma  aberta” com “especialistas” e “viabilizadores” externos às empresas tipo fornecedores, universidades e centros de pesquisa Foca na parceria captura epesquisa. Foca na parceria, captura e “aquisição” de conhecimento externo como forma de potencializar a inovação. Ocomo forma de potencializar a inovação. O movimento de open innovation começou na indústria de tecnologia (hardware).

Page 45: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

li ãopen innovation

aplicação

• Acessar o conhecimento amplo através da integração de stakeholders que ajudam no desenvolvimento e viabilizaçãoq j

• Impacta na redução de investimento em R&D e aumenta a velocidade no time2market

• O processo pode capturar novas ideias do mercado e é utilizado para compartilhar patentes e propriedade intelectual através de acordos de transferência de tecnologia (royalties)

• Aumentar o dinâmica entre empresa e mercado• Utilizado para solucionar problemas definidas (problema na definição

do problema)• Custo de transação pode ser alto (patentes, propriedade intelectual,

contratos com parceiros)• Para entrar no open innovation, é importante a empresa balancear o

risco de “vazamento” da ideia para o mercado x capacidade de implementar a ideia antes da concorrência

• Open innovation é uma ação da estratégia de inovação é pode ser combinado com outras ferramentas como, por exemplo, TRIZ para melhorar a definição do problema inicial

Page 46: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processoopen innovation

Page 47: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

TRIZTRIZ

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descrição

TRIZ nasceu na engenheria e é  voltada para a solução inventiva de problemas.

Page 49: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processoTRIZ

Problema, Dilema 

conhecido

Solução do problema especifico

Definição do problema conhecido

Generalização do problema

Solução do problema (TRIZ)

Page 50: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

kaizenkaizen

Page 51: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

KAIZEN é o processo originado na década de 80 nas empresas japonesas onde sempre é possível fazer melhor e em que nenhum dia deve passar sem que alguma melhoria tenha sido implantada, seja ela na estrutura da empresa ou no indivíduo.

Page 52: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processoKAIZEN

Melhoria de processosdesejados

ideias são apresentadas e implementadas

ColetivoGeração de 

ideias incrementais

Page 53: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

crowdsourcing

Page 54: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

Crowd Sourcing é o processo da “terceirização” de uma tarefa para um massa de pessoas (crowd). O Crowdsourcing para inovação foi popularizado por intermediáriosinovação foi popularizado por intermediários como Innocentive (innocentive.com) que promovem mini‐concursos tipo InnovationChallenge para ajudar as empresas a acharem soluções técnicas junto a qualquer interessado em qualquer parte do mundo em troca deem qualquer parte do mundo em troca de prêmios em dinheiro.

Page 55: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processocrowd sourcing

Objetivo de criar e 

solucionar algosolucionar algoPriorizar as 

ideias

Crowd Geração de  Filtrar as ideias Refinar as ideiasçideias

Page 56: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

criaçãoc ação

Page 57: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

i ãCocriação é o processo de inovação que ocorre quando diversos stakeholders (colaboradores, clientes, parceiros) participem ativamente na geração de ideias criando um valor mutuo para todos as partes envolvidas.

Page 58: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processococriação

Objetivo de criar um novo valor para todas as partes envolvidas como também mobilizar a organização e 

stakeholders para a inovação

Funcionários Stakeholders

Page 59: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

businessdesign

Page 60: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

Business Design é o processo criativoBusiness Design é o processo criativo relacionado à configuração, concepção, modelagem de função e forma para novos produtos, serviços, 

ó i O B i D i l tprocessos e negócios. O Business Design normalmente é orientado por uma intenção ou objetivo estratégico, ou para a solução de um problema. Assim como no trabalho do “designer”, o business design utiliza métodos de observação, etnografia, prototipagem e outros para desenhar futuros alternativos.outros para desenhar futuros alternativos.

Page 61: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processobusiness design

Objetivo de criar um novo valor para anovo valor para a 

empresa

Equipe de designers Integração de especialistas de vários contextos

Geração de ideias

Page 62: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

reconstruçãocolaborativa

Page 63: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

descrição

ã l b iReconstrução Colaborativa é o processo colaborativo de desconstruir, inspirar, extrapolar e reconstruir coletivamente contextos e circunstâncias.

Page 64: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

processoreconstrução colaborativa

Objetivo de criar um portfólio 

criativa (quilibrado de inovação‐risco)

DesejoPergunta

Inspirar, explorar, desconstruir, extrapolar

Criar e construir colaborativa 

Criar o portfólio criativo

Page 65: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

ideias

premissas

ideias

insights

Page 66: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

As empresas precisam p pentender seu proprio DNA e energia para inovação e procurar oportunidadesprocurar oportunidades únicas

Page 67: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

“Nós pensamos i t tconscientemente em fazer produtos

excelentes. Mas tentar sistematizar atentar sistematizar a inovação é o mesmo que uma pessoa que

não é calma enão é calma e controlada tentando

ser calma e controlada. É

doloroso de ver...”

(“The Guts of a new machine”, por Rob( The Guts of a new machine , por Rob Walker, New York Times Magazine, 30 de 

novembro de 2003

Page 68: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

O que os C OCEOs estão esperando?esperando?

Page 69: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
Page 70: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

eu

Page 71: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Qual é o seu contexto?

Page 72: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

A sobre posição dos white spacesp ç pdo ecossistema, organizacional e individual mostra possibilidades de sinergias e possíveis barreiras

Page 73: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Poderíamos?tecnologia

sociedade

Deveríamos?

Sources: Adapted from models created by Doblin & Eames, Horizon Products G

Page 74: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Mundo das idéias & coisas

EU

Realidade (subjetiva ou “individual”)

(Realität) Cogniçãopercepção Grupal Social

compreensão,  entendimento, l b i t ã

NÓS

Insights

lembranças, introspecção, fenômenosConsciente

Realidade Insights

imaginação, fantasia, sonhos, intuição, atenção

Subconsciente

(objetiva ou “social”)

(Wirklichkeit)ç , ç

instintos, “emoções”

(Fonte: Lutz Hartmann)

Page 75: Princípios de inovação - parte 3 - coisas
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Page 77: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Poderíamos?tecnologia

sociedade

Deveríamos? Iríamos?organização

Sources: Adapted from models created by Doblin & Eames, Horizon Products G

Page 78: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

SubstanciaisBreakthrough Substanciais (Idéia substancial expande ou crie aditivos expandindo o contexto 

existente )

g(Idéia revolucionária é a criação de algo que crie um novo ecossistema)

)

EU

Mudo das idéias & coisas

Realidade (subjetiva ou “individual”)

(Realität) Cogniçãopercepção

Incremental(Idéia incremental é uma melhoria e

compreensão,  entendimento, lembranças, introspecção, 

f ôConsciente

(Idéia incremental é uma melhoria e complementa o contexto já 

estabelecido)

Insights

fenômenosConsciente

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Copyrights ©  2009 Symnetics todos os direitos reservados 80

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Poderíamos?tecnologia

sociedade

Deveríamos? Iríamos?organização

Eu iria?individuo

Sources: Adapted from models created by Doblin & Eames, Horizon Products G

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Page 83: Princípios de inovação - parte 3 - coisas

Você iriaVocê iria...

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A d P h M l F dA d é C i h D i l EAnderson Penha@anderson_penha

Marcelo Fernandes@fernandes2050

André Coutinho@andrehcoutinho

Daniel Egger@daniel_egger