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PRINCIPAIS PROJETOS DE INTERESSE DOS TRABALHADORES NO LEGISLATIVO

CÂMARA DOS DEPUTADOS

ABONO DE FALTAS Data da última atualização: 08/03/06 Arquivo: Proposições/Monitor Parlamentar DIAPPROPOSIÇÃO / AUTOR EMENTA RESUMO TRAMITAÇÃO

PL 1.038/03Deputado Ricardo Izar (PTB/SP)

Projetos anexados:PL 1.265/2003PL 2.452/2003PL 3.768/2004

ACRESCENTA INCISO VIII E PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 473 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, PARA DISPOR SOBRE FALTA JUSTIFICADA DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA PARA ACOMPANHAMENTO DE TERAPIAS E TRATAMENTOS MÉDICOS.

A iniciativa do deputado é para somar esforços às ações voltadas para a busca de um tratamento mais justo aos portadores de deficiência física que necessitam de assistência continuada e, naturalmente, também aos respectivos pais que precisam compatibilizar o exercício profissional com o pesado encargo decorrente dessa situação.

A matéria foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família. Agora está sob exame da Comissão de Desenvolvimento Econômico, com o deputado Ronaldo Dimas (PSDB/TO).

ACUMULAÇÃO DE CARGOSPEC 135/95Deputada Laura Carneiro (PFL/RJ)

ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Possibilita a acumulação remunerada de cargos aos servidores inativos, civis e militares que, até a promulgação desta emenda, tenham reingressado no serviço público por concurso, bem como os detentores de cargos eletivos, de cargos vitalícios e de cargos em comissão.

Aguarda criação e instalação de comissão especial para análise do mérito.

ADICIONAL DE INTERIORIZAÇÃOPEC 321/96Deputado Nicias Ribeiro (PSDB /PA)

ACRESCENTA PARÁGRAFO 3º AO ARTIGO 39 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Estabelece que a União, os estados e os municípios poderão instituir, no âmbito de suas administrações, adicional de interiorização, nunca superior a uma vez o vencimento do servidor.

Aguarda criação e instalação de comissão especial para análise do mérito.

AGÊNCIAS REGULADORAS

SBS - Ed. Seguradoras - Salas 301 / 304 - Fone: (61) 3225-9704 - Fax: (61) 3225-9150 - Brasília-DF - 70093-900Página: http://www.diap.org.br - Endereço eletrônico: [email protected]

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mailto:[email protected]


PL 2.633/03Deputado Ivan Ranzolin (PP/SC)


ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº. 9.472, DE 16 DE JULHO DE 1997, QUE DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, A CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE UM ÓRGÃO REGULADOR E OUTROS ASPECTOS INSTITUCIONAIS, NOS TERMOS DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 08, DE 1995.

Estabelece que a contratação e a fiscalização das concessões dos serviços de telecomunicações, bem como a fixação e os reajustes de tarifas, deverão ser aprovados e homologados pela Câmara do Deputados e pelo Ministério das Comunicações.

A matéria é relatada pelo deputado Leonardo Picciani (PMDB/RJ) na comissão especial.

ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADORPL 980/03Deputado Murilo Zauith (PFL/MS)

Projetos anexados:PL 4.722/2004PL 6.088/2005

ALTERA A LEI Nº 6.321, DE 14 DE ABRIL DE 1976, QUE DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR, A FIM DE VEDAR A CONCESSÃO POR MEIO DE TÍQUETES E VALES REFEIÇÃO OU ALIMENTAÇÃO E DE DECLARAR A NATUREZA NÃO SALARIAL DA PARCELA PAGA IN NATURA OU EM ESPÉCIE.

Veda, no âmbito do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), o fornecimento de tíquetes e de vales refeição ou alimentação. Substitui o tíquete por dinheiro ou alimentos. Na prática, acaba com o PAT, pois, caso o trabalhador receba em espécie os recursos para alimentação, esse poderá ser desviado para outros fins. Sem contar que o autor, ao propor acabar com os desvios dos tíquetes no “mercado paralelo”, cria com este projeto distorções ainda maiores no PAT.

O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho, onde recebeu parecer contrário do relator, deputado Jovair Arantes (PTB/GO), que ainda não foi votado. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

ANISTIAPDC 299/96 (PDS 40/96)Ex-senadora Emília Fernandes (PT/RS)

Projeto anexado:PDC 410/2000

SUSTA OS DECRETOS DE NºS 1.498 E 1.499, DE 24 DE MAIO DE 1995, QUE CONSTITUEM COMISSÕES ESPECIAIS DE REVISÃO DOS PROCESSOS DE ANISTIA DE QUE TRATA A LEI Nº 8.878, DE 11 DE MAIO DE 1994.

Readmite os servidores que foram demitidos durante o Governo Collor.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE). Depois, vai a votação no plenário da Câmara.

PDC 2.233/02Deputado Sarney Filho (PV/MA)

SUSTA A APLICAÇÃO DO DECRETO Nº 3.363, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2000.

Susta o Decreto que "cria Comissão Interministerial para o reexame de processos de anistia de que trata a Lei nº 8.878, de 1994", aos servidores públicos federais.

A proposição está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Marcelo Ortiz (PV/SP).


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APOSENTADOS E PENSIONISTASPL 294/95Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP)

ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ARTIGO 2º DA LEI Nº 6.321, DE 14 DE ABRIL DE 1976, PARA ESTENDER A APOSENTADOS E PENSIONISTAS O ATENDIMENTO PELOS PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR.

O projeto tem por objetivo minorar as dificuldades materiais porque passam os aposentados. Ademais, argumenta o autor, “a maior abrangência dos programas de alimentação do trabalhador não implicaria em prejuízo na arrecadação fiscal, já que foram alterados os percentuais previstos na lei original”.

A matéria foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família e rejeitada na Comissão de Finanças e Tributação. O autor apresentou recurso contra a decisão da CFT, cujo teor aguarda votação no plenário da Câmara. Caso o recurso seja aprovado, a matéria será votada no plenário da Casa.

APOSENTADORIA


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PL 2.134/91Ex-deputado Augusto Carvalho (PPS/DF)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 2º DO ARTIGO 543 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Garante contagem do tempo de serviço ao trabalhador que se encontrar em licença não remunerada por motivo de desempenho de cargo de dirigente sindical ou representação profissional.

O projeto foi aprovado nas Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça. Entretanto, foi apresentado recurso para que a matéria seja examinada pelo plenário da Câmara.

PL 1.154/95Ex-deputado Edinho Araújo (PMDB/SP)

Projetos anexados:PL 2.938/1997PL 3.790/1997PL 4.034/1997PL 1.148/1999PL 3.447/2000PL 3.788/2000PL 5.869/2001PL 6.548/2002PL 105/2003PL 2.589/2003PL 6.537/2006

DISPÕE SOBRE A COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL PELOS TRABALHADORES QUE ESPECIFICA PARA FINS DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS.

Estabelece que os documentos comprobatórios de exercício de atividade rural apresentados pelo segurado especial também constituem meios de prova de exercício de atividade rural de sua mulher ou companheira.

O projeto está sob exame da Comissão de Agricultura, cuja relatora é a deputada Kátia Abreu (PFL/TO). Depois, vai ao exame da Comissão de Seguridade Social e Família e, por fim, à Comissão de Constituição e Justiça.

PL 6.139/05Deputado Medeiros (PL/SP)

ALTERA A LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991, PARA ACRESCENTAR-LHE DISPOSITIVO PREVENDO A APOSENTADORIA COMPARTILHADA.

Permite adicionar ao tempo de contribuição do segurado o tempo de contribuição do cônjuge ou companheiro para atendimento aos requisitos exigidos para a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. O projeto possibilita o compartilhamento de aposentadoria por casais de segurados da Previdência Social. Segundo o projeto, o casal poderá somar os tempos individuais de contribuição para atingir o tempo total exigido em lei (35 anos) e requerer a aposentadoria por tempo de serviço, cujo valor seria dividido igualmente entre os dois.

A matéria está com a deputada Sandra Rosado (PSB/RN), na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 597/03Deputada Alice Portugal (PCdoB/BA)

DISPÕE SOBRE A CONTAGEM DE TEMPO PARA EFEITO DE APOSENTADORIA DO ANISTIADO POLÍTICO E DE TODOS QUE SOFRERAM PUNIÇÕES OU AFASTAMENTO INVOLUNTÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Segundo o projeto, serão contados como tempo de serviço, para fins de qualquer tipo de aposentadoria, o período integral da punição ou do afastamento involuntário sofrido por qualquer pessoa, civil ou militar, bem como os anistiados políticos, independentemente de vínculo ou contribuição, em qualquer data, à Previdência Social. Terão direito ao benefício os servidores da Administração Direta,

A matéria está sob a relatoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.


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Indireta e de Fundações vinculadas ao Poder Público, os dos Poderes Legislativo ou Judiciário, os empregados do setor privado, os profissionais liberais, os trabalhadores autônomos, os trabalhadores rurais, os ex-dirigentes e ex-representantes sindicais e estudantis e demais cidadãos que, em virtude de motivação exclusivamente política, foram atingidos por atos de exceção, institucionais ou complementares, ou tenham sido punidos, demitidos ou compelidos ao afastamento das atividades remuneradas que exerciam em virtude de pressões políticas e expedientes oficiais sigilosos, no período compreendido entre 18 de setembro de 1946 a 05 de outubro de 1988.

APOSENTADORIA COMPULSÓRIAPEC 457/05 (PEC 42/03)Senador Pedro Simon (PMDB/RS)

Propostas anexadas:PEC 5/2003PEC 103/2003PEC 436/2005

ALTERA O ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, RELATIVO AO LIMITE DE IDADE PARA A APOSENTADORIA COMPULSÓRIA DO SERVIDOR PÚBLICO EM GERAL, E ACRESCENTA DISPOSITIVO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS.

Trata da aposentadoria compulsória aos 75 (setenta e cinco) anos de Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União, alterando a nova Constituição Federal.

A proposta é relatada pelo deputado João Castelo (PSDB/MA), na Comissão Especial, que examina seu mérito. Depois, vai ao plenário da Câmara para votação em dois turnos. Está em fase de audiências públicas.


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APOSENTADORIA ESPECIALPLP 60/99Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PLP 84/1999PLP 189/2001PLP 286/2002PLP 287/2002PLP 317/2002PLP 335/2002PLP 59/2003PLP 133/2004PLP 267/2005PLP 302/2005

DISPÕE SOBRE A APOSENTADORIA ESPECIAL PARA OS TRABALHADORES QUE EXERCEM ATIVIDADES QUE PREJUDIQUEM A SAÚDE OU A INTEGRIDADE FÍSICA.

Regulamenta o parágrafo primeiro do artigo 201 da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998 - Reforma da Previdência. Este artigo trata do cálculo dos proventos de aposentadoria. E, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência.

A matéria foi aprovada na Comissão de Trabalho. Agora, está sob exame da Comissão de Seguridade Social e Família, onde foi designado como relator o deputado Dr. Ribamar Alves (PSB/MA). Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDORPLP 269/01Deputado Chico da Princesa (PL/PR)

INSTITUI A APOSENTADORIA ESPECIAL AOS SERVIDORES FEDERAIS, ESTADUAIS, MUNICIPAIS E DO DISTRITO FEDERAL, QUE EXECUTAM AS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS PREVISTAS NO PARÁGRAFO 1º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Regulamenta a aposentadoria especial do servidor público federal, estadual, do DF e municipal, que opera as fontes radioativas, conforme determina o parágrafo 1º do artigo 40 da Constituição. Diz o artigo, que “os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados e calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma do parágrafo 3º: i) por invalidez permanente; ii) compulsoriamente, aos 72 anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição; e iii) voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria; observados critérios de idade e tempo de contribuição”.

A proposição está sob análise da Comissão de Trabalho, onde aguarda distribuição. Depois, vai ao exame das Comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça. Por fim, vai ao plenário da Câmara para votação em turno único.


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ASSÉDIO MORALPL 2.369/03Deputado Mauro Passos (PT/SC)

Projeto anexado:PL 2.593/2003

DISPÕE SOBRE O ASSÉDIO MORAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO.

O projeto define o assédio moral como constrangimento do trabalhador que se sentir importunado com a conduta tanto de superiores hierárquicos como de colegas. O principal aspecto do assédio moral é que tem como objeto ou efeito a degradação das relações de trabalho. A sua proibição e a sanção, caso seja praticado, visam à melhoria das relações trabalhistas, trazendo dignidade e respeito à execução do contrato de trabalho. É responsabilidade do empregador tomar todas as providências para evitar o assédio. Se não forem adotadas, sujeita-se o empregador à multa no valor de R$ 1.000 por empregado, valor que pode ser dobrado em caso de reincidência.

O projeto está sob a relatoria do deputado Vicentinho (PT/SP), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 4.742/01Deputado Marcos de Jesus (PFL/PE)


INTRODUZ O ART. 146-A NO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO - DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 -, DISPONDO SOBRE O CRIME DE ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO.

Inclui como Assédio Moral no Trabalho a desqualificação por meio de palavras, gestos ou atitudes, a auto-estima, a segurança ou a imagem do servidor público ou empregado em razão de vínculo hierárquico funcional ou laboral.

O projeto está pronto para ser votado no plenário da Câmara.

PL 4.591/01Ex-deputada Rita Camata (PMDB/ES)


DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DE PENALIDADES À PRÁTICA DE "ASSÉDIO MORAL" POR PARTE DE SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS A SEUS SUBORDINADOS, ALTERANDO A LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

Proíbe aos servidores públicos praticarem assédio moral contra seus subordinados. Impõe a estes sujeitos as seguintes penalidades disciplinares: i) advertência; ii) suspensão; iii) destituição de cargo em comissão; iv) destituição de função comissionada; e v) demissão.

Aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Vicentinho (PT/SP), na Comissão do Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

AUTOMAÇÃOPL 2.902/92 (PLS 17/91)Ex-senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB/SP)

REGULA O INCISO XXVII DO ARTIGO 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE TRATA DA PROTEÇÃO AO TRABALHADOR EM FACE DA AUTOMAÇÃO E

Determina que a empresa, ao adotar programa de automação, será obrigada a criar uma comissão paritária com o objetivo de negociar medidas que reduzam os efeitos negativos. Essas medidas visam o reaproveitamento dos empregados envolvidos no

A matéria está pronta para ser votada no plenário da Câmara.


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Projetos anexados:PL 325/1991PL 354/1991PL 3.053/1997PL 34/1999PL 1.366/1999PL 2.611/2000

DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

processo mediante a capacitação e a readaptação em novas funções. Os sindicatos, por meio de acordo coletivo, manterão centros coletivos de reciclagem e recolocação de mão-de-obra com objetivo de reabsorver os trabalhadores dispensados. O Governo Federal deverá incentivar a criação de centros de pesquisa e comissões interdisciplinares de estudos destinados a orientar os processos de reciclagem de mão-de-obra. No projeto, é considerada sem justa causa a dispensa do empregado decorrente da automação do processo produtivo.

PLP 208/04Deputado Eduardo Valverde (PT/RO)

REGULA O INCISO XXVII, ART. 7º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE TRATA DA PROTEÇÃO AO TRABALHADOR EM FACE DA MODERNIZAÇÃO E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece medidas preventivas e compensatórias no caso de inovação tecnológica e automação da empresa provocar prejuízo nas condições de trabalho e na redução do emprego. Regulamenta a Constituição Federal.

A proposição está sob análise da Comissão de Ciência e Tecnologia, onde recebeu parecer contrário do relator, deputado Durval Orlato (PT/SP). Depois, vai ao exame das Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça.

AUTÔNOMOS COMO PROFISSÃOPL 6.401/05Deputado Severiano Alves (PDT/BA)

CRIA O GRUPO DE ATIVIDADES DE AUTÔNOMOS.

Reconhece o Grupo de Atividades de Trabalhadores Autônomos como Profissão Laboral.

O projeto será examinado pelas Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça. Aguarda distribuição na primeira comissão.

AVISO PRÉVIOPL 3.941/89 (PLS 89/89)Ex-senador Carlos Chiarelli (PFL/RS)

Projetos anexados:PL 1.014/1988PL 4.223/1989PL 4.504/1989PL 4.690/1990PL 5.401/1990PL 5.605/1990PL 6.049/1990PL 58/1991PL 754/1991PL 794/1991

DISPÕE SOBRE O AVISO PRÉVIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Institui aviso prévio mínimo de 30 dias, acrescido de mais três dias por ano de serviço, até o limite de 90 dias.



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PL 2.094/1991PL 2.690/1992PL 3.796/1993PL 5.730/1990

BALANÇO SOCIALPL 32/99Ex-deputado Paulo Rocha (PT/PA)

CRIA O BALANÇO SOCIAL PARA AS EMPRESAS QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A proposição preconiza que ficam obrigadas a elaborar o Balanço Social, anualmente, as empresas privadas que tiverem 100 ou mais empregados no ano anterior. A obrigação também se aplicará às empresas públicas, sociedades de economia mista, empresas permissionárias e concessionárias de serviços públicos em todos os níveis da Administração Pública, independentemente do número de empregados.

A matéria foi aprovada na Comissão de Trabalho. Agora está em discussão na Comissão de Desenvolvimento Econômico, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Reginaldo Lopes (PT/MG).

CARGOS EM COMISSÃOPEC 428/05Deputado Leonardo Picciani (PMDB/RJ)

ALTERA O ART. 37, INCISO V, E § 2º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Estabelece que os cargos em comissão de livre nomeação e designação serão exercidos exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, ressalvados os cargos de assessoramento direto do Presidente da República, Ministros de Estado, Parlamentares, Magistrados e membros do Ministério Público.

Aguarda criação e instalação de comissão especial para análise do mérito. Depois, caso seja aprovada, vai à votação em dois turnos no plenário da Câmara.

CARGO OU EMPREGO PÚBLICOPEC 257/95Deputado João Pizzolatti (PP/SC)


DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO II DO ARTIGO 37 DA CONSTITUIÇÃO.

Possibilita a investidura em cargo ou emprego público por meio de promoções efetuadas de acordo com os critérios dos respectivos planos de carreira dos servidores.

A proposta recebeu parecer favorável do relator, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT/SP), na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação. Depois, vai ao exame de uma comissão especial de mérito.


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CIPASPL 1.155/88Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

ALTERA OS DISPOSITIVOS DA SEÇÃO III, DO CAPÍTULO II, DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, QUE TRATA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA E DE MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Altera a composição das CIPAs, que terá representantes somente dos empregados. Estes terão estabilidade no emprego.


PL 4.317/01 (PLS 183/00)Senadora Marina Silva (PT/AC)


ALTERA O CAPUT DO ART. 164 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, PARA DISPOR SOBRE A NOVA COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES INTERNAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece normas para prevenção de acidentes de trabalho, fixando em 20 o número de empregados para criação das CIPA's e garantindo estabilidade ao membro a partir de sua candidatura. Inclui representantes das empresas e de seus empregados que prestem serviços para a empresa que as contratou.

O relator, deputado Milton Cárdias (PTB/RS), apresentou parecer pela rejeição deste (PL 4.317/01) e pela aprovação do anexado (PL 5.186/01), com substitutivo, na Comissão de Trabalho. Depois, o projeto vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIAPL 498/03Deputada Dra. Clair (PT/PR)


ALTERA DISPOSITIVOS DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT, A FIM DE GARANTIR QUE OS PROCEDIMENTOS DAS COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA SEJAM FACULTATIVOS, GRATUITOS E QUE HAJA A PRESENÇA DE ADVOGADO.

O projeto visa aprimorar o funcionamento das Comissões de Conciliação Prévia, realizando algumas alterações pontuais, cuja necessidade foi apontada por várias entidades que atuam diretamente nesse tipo de procedimento. A autora do projeto chama a atenção para o fato de que esta proposição foi objeto de discussão com vários segmentos da sociedade, entre os quais, membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), da Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra), da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), do Sindicato dos Advogados Trabalhistas do Paraná e de outras entidades sindicais.

O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho, onde foi entregue para relatar ao deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA).


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COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE REGIMES PREVIDENCIÁRIOSPL 898/99Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR)


REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.796, DE 5 DE MAIO DE 1999, QUE "DISPÕE SOBRE A COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL E OS REGIMES DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS NOS CASOS DE CONTAGEM RECÍPROCA DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PARA EFEITO DE APOSENTADORIA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", ESTENDE SUA APLICAÇÃO À COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ENTRE OS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE QUE TRATA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O deputado apresentou o projeto para sanar injustiça, na sua visão, provocada pela Lei nº 9.796/99, que previa, originalmente, a compensação financeira entre todos os regimes de Previdência Social e não apenas entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes próprios de servidores, como prevaleceu no substitutivo do Senado aprovado também pela Câmara ao, PL nº 2.942/92, que deu origem à Lei nº 9.796.

A matéria está sob a relatoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, vai ao exame da Comissão de Finanças e Tributação.

CONCURSO PÚBLICOPL 3.461/89 (PLS 109/89)Ex-senador Jutahy Magalhães (PSDB/BA)

Projetos anexados:PL 1.716/1999PL 252/2003PL 3.695/2004PL 3.895/2004

REGULAMENTA O INCISO II DO ARTIGO 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Regulamenta que investidura em cargo ou emprego da Administração Pública em qualquer dos poderes da União, dos estados, do DF e dos municípios dependerá de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a Constituição Federal.


PL 3.778/97 (PLS 233/96)Senador Jefferson Péres (PDT/AM)

ALTERA O ART. 11 DA LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 - REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES CIVIS DA UNIÃO - PARA DETERMINAR A OBRIGATORIEDADE DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO

Determina que o concurso público será realizado por entidade pública sem vínculo ao órgão público a que se vinculam os cargos cujo preenchimento se fará mediante essa forma de seleção.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda parecer do relator, deputado Darci Coelho (PP/TO).


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PÚBLICO POR ENTIDADE ESTRANHA AO ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CUJOS CARGOS SERÃO OBJETO DESSE CONCURSO.

CONTRATO DE EXPERIÊNCIAPL 2.260/89Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PL 2.454/1989PL 208/1994

DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 445 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, ESTABELECENDO NOVO PRAZO PARA OS CONTRATOS DE EXPERIÊNCIA.

Estabelece que o contrato de experiência não poderá exceder 30 dias.

O projeto está pronto para votação no plenário da Câmara.

CONTRATO DE TRABALHOPL 6.350/85 (PLS 47/80)Ex-senador Gastão Muller (PMDB/MT)

ACRESCENTA DISPOSITIVO AO ARTIGO 483 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre rescisão do contrato de trabalho e indenização do empregado quando o empregador o incumbir de transporte de valores da empresa sem que tal atribuição conste do contrato.


PL 2.689/96Poder Executivo

Projeto anexado:PL 950/2003

ALTERA AS LEIS 8.437, DE 30/06/92, E 5.869, DE 11/01/73, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (AÇÃO RESCISÓRIA)

Estabelece que a rescisão do contrato de trabalho terá eficácia liberatória em relação às parcelas consignadas, salvo ressalva expressa e especificada ao valor dado a parcela impugnada. Dispõe ainda que, na hipótese da falta de assistência por falta de sindicato, a validação poderá ser feita perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

A matéria está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado Carlos Mota (PSB/MG). Depois, deve ser votada no plenário da Câmara.


DÁ NOVA REDAÇÃO AOS §§ 1º E 2º DO ART. 477 DA CLT. (RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO)

O pedido de demissão ou recibo de quitação do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1(um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou, na sua inexistência, perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ser especificada a natureza e discriminado o valor de cada parcela paga ao empregado, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas, e tendo eficácia liberatória em relação às parcelas

A matéria foi aprovada nas Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça. O deputado Walter Pinheiro (PT/BA) apresentou recurso contra a decisão da CCJ para que o texto seja votado no plenário da Câmara.


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expressamente consignadas, salvo se interposta ressalva expressa e especificada ao valor dado à parcela impugnada.


ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS À CLT.

Altera a CLT, especialmente no que diz respeito à inclusão de requisito para ingresso na magistratura, exigindo o tempo mínimo de dois anos de prática forense. Amplia ainda o horário de funcionamento das audiências e sessões dos órgãos julgadores trabalhistas que poderão se estender até as 22h, sempre que necessário.

A matéria foi rejeitada na Comissão de Trabalho e aprovada na de Constituição e Justiça. O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP) apresentou recurso contra a decisão da Comissão de Trabalho, que será votado no plenário da Câmara.



ACRESCENTA DISPOSITIVOS À CLT, DISPONDO SOBRE EXECUÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO.

Define que a competência da Justiça do Trabalho para execução do crédito trabalhista exclui a de qualquer outro juízo, incluindo o da falência, da concordata e da liquidação.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho e aguarda apresentação de parecer na Comissão de Constituição e Justiça pelo deputado Maurício Rands (PT/PE).

PL 3.098/04Deputado Sandro Mabel (PL/GO)

ACRESCENTA PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 444 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, PARA DISPOR SOBRE A LIVRE ESTIPULAÇÃO DAS RELAÇÕES CONTRATUAIS DE TRABALHO.

Autoriza o empregado portador de nível superior que receba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo do salário-de-contribuição da Previdência Social, ou qualquer empregado que receba três vezes esse limite, a realizar a livre estipulação do contrato de trabalho; alterando o Decreto-Lei nº 5.452, de 1943.

O relator, deputado Vicentinho (PT/SP), apresentou parecer contrário ao projeto na Comissão de Trabalho, onde aguarda votação.

PL 3.132/04Deputado Eduardo Valverde (PT/RO)

ALTERA O ARTIGO 455 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O artigo da CLT estabelece que “nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do primeiro”. Assim, o projeto estabelece a responsabilidade solidária entre o tomador de serviço e o prestador de serviço no cumprimento das obrigações trabalhistas.

A matéria está sob a relatoria do deputado Vadão Gomes (PP/SP), que apresentou parecer contrário ao projeto na Comissão de Trabalho.

PL 6.154/02Deputado Paulo Baltazar (PSB/RJ)


ACRESCENTA INCISO X AO ARTIGO 485 DA LEI Nº 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973, QUE INSTITUI O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.

Estabelece a possibilidade de propor ação rescisória de sentença judicial nas ações de filiação quando não haja prova pericial disponível, excluindo essas ações do prazo de extinção.

A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Vicente Arruda (PSDB/CE), na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai ao exame do plenário da Câmara.


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CONTRIBUIÇÃO DO INATIVOPL 70/99Deputado Airton Dipp (PDT/RS)


REVOGA A LEI 9.783, DE 28 DE JANEIRO DE 1999.

Revoga a lei que institui a contribuição previdenciária para servidor inativo, atingindo aposentado e pensionista.

O projeto foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob a relatoria do deputado Roberto Brant (PFL/MG), na Comissão de Finanças e Tributação.

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIAPL 4.132/04Deputado José Carlos Aleluia (PFL/BA)


DISPÕE SOBRE A ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PREVISTA NO ART. 4º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003, E NO § 18 DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, AOS SERVIDORES INATIVOS E OS PENSIONISTAS DA UNIÃO PORTADORES DE DOENÇA GRAVE.

Isenta de pagamento da contribuição previdenciária prevista no art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e no parágrafo 18 do art. 40 da Constituição Federal de 1988: i) os proventos de aposentadoria ou pensão, desde que motivadas por acidente em serviços, e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose-múltipla, neoplastia malígna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteite deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, fibrose cística (mucoviscidose) com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma.

A proposição foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob o exame da Comissão de Finanças e Tributação, onde aguarda apresentação de parecer do relator, deputado José Carlos Machado (PFL/SE).

PL 1.799/99Deputado Milton Monti (PL/SP)


ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 30, INCISO I, ALÍNEA "B" DA LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, PARA PRORROGAR O PRAZO DE RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DE RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS.

Prorroga o prazo, do dia dois para o quinto dia útil do mês seguinte ao da competência, de recolhimento das contribuições previdenciárias de responsabilidade das empresas.

O projeto foi rejeitado nas Comissões de Trabalho e de Finanças e Tributação. Está agora sob o exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Alceu Collares (PDT/RS), que ainda não foi votado. Caso seja aprovado, o texto vai a voto no plenário da Câmara.

CONTRIBUIÇÃO SINDICALPL 5.169/90Ex-deputado José Maria Eymael (PDC/SP)

DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SISTEMA

A contribuição da entidade patronal urbana e rural consistirá em desconto que incidirá sobre o preço de comercialização dos produtos de qualquer natureza. A

O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho, onde aguarda designação de relator. Depois, vai ser analisado


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Projetos anexados:PL 3.003/1997PL 3.058/1997PL 3.337/1997PL 4.283/1998PL 4.615/1998PL 437/1999

CONFEDERATIVO DA REPRESENTAÇÃO SINDICAL DAS CATEGORIAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS, PREVISTA NO INCISO IV DO ART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

contribuição dos empregados será fixada por assembléia geral de cada categoria e abrangerá todos os trabalhadores.

pelas Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

PL 864/99Ex-deputado Cunha Bueno (PP/SP)


CONCEDE ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS AOS PROFISSIONAIS MAIORES DE 65 ANOS.

Determina que “ficam isentos, a partir da data em que completarem 65 anos, os profissionais inscritos e contribuintes regulares, há pelo menos cinco anos, em organizações corporativas de profissões regulamentadas, das respectivas contribuições corporativas”.

A matéria está em discussão na Comissão de Trabalho, onde foi designado relator o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP).

PL 567/99Deputado Cabo Júlio (PMDB/MG)

DETERMINA A OBRIGATORIEDADE DE RETENÇÃO, EM FOLHA DE PAGAMENTO OU EM MEIO EQUIVALENTE, DA CONTRIBUIÇÃO DEVIDA ÀS ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS OU SINDICAIS A QUE SE REFERE O ART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, APROVADA EM ASSEMBLÉIA GERAL E DEVIDA POR FILIADO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Determina que é obrigatória a retenção, em folha de pagamento ou meio equivalente, de contribuição sindical originária de filiado a associação profissional ou sindical regida pelo artigo 8º da Constituição. Em seguida, a instituição fará o repasse, quando aprovada a forma de custeio em assembléia geral da categoria.

O projeto está na Comissão de Trabalho, onde é relatado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP). Depois, vai à discussão na Comissão de Constituição e Justiça.

PL 7.936/86 (PLS 114/83)Senador Nelson Carneiro (PMDB/RJ)

INTRODUZ ALTERAÇÕES NA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), NO QUE SE REFERE À CONTRIBUIÇÃO SINDICAL.

Determina que a parte que couber a cada sindicato seja movimentada sem qualquer interferência do Ministério do Trabalho e Emprego.



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COOPERATIVAS DE TRABALHOPL 4.662/04Deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS)

ALTERA A LEI Nº 5.764, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1971, PARA A FIXAÇÃO DO CONCEITO DA MODALIDADE OPERACIONAL DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO.

O projeto visa suprir a ausência da lei das cooperativas de trabalho, cuja inspiração é a Lei nº 6.019/74, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e insere o cooperado no Programa de Alimentação do Trabalho (PAT).

A proposição está sob exame da Comissão de Desenvolvimento Econômico, que designou como relator o deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP). Depois, vai ao exame das Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça.

CPMFPL 5.339/05Deputado André Figueiredo (PDT/CE)

DISPÕE SOBRE A NÃO-INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO OU TRANSMISSÃO DE VALORES E DE CRÉDITOS E DIREITOS DE NATUREZA FINANCEIRA - CPMF SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS BANCÁRIAS DESTINADAS EXCLUSIVAMENTE AO DEPÓSITO DE SALÁRIOS, REMUNERAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS, SOLDOS, PROVENTOS DE APOSENTADORIA OU DE PENSIONISTAS E DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS, ALTERANDO A LEI Nº 9.311, DE 24 DE OUTUBRO DE 1996.

O legislador entende que “embora o tributo destine-se a tributar o capital financeiro, foi introduzido em seu mecanismo de cobrança uma perversão que acarretou sua incidência sobre rendimentos do trabalho, proventos de aposentadoria e benefícios da Previdência Social”. Assim, ele quer isentar da CPMF os rendimentos oriundos do trabalho assalariado, os proventos de aposentadoria ou pensão e ainda os benefícios da Previdência Social.

Aguarda votação do parecer contrário do relator, deputado Jorge Alberto (PMDB/SE), na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.


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DATA-BASE DO SERVIDOR PÚBICOPL 2.136/96Deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ)

DISPÕE SOBRE A DATA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS CIVIS E MILITARES.

Resgata, segundo o autor, a isonomia de procedimento entre os servidores dos três poderes da União, no que diz respeito à data de pagamento.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está sob a apreciação da Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda a votação do parecer contrário do relator, deputado Paes Landim (PTB/PI). Depois, vai ao exame do plenário da Câmara.

PL 4.050/01Deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ)


ALTERA A DATA DO PAGAMENTO DOS MILITARES E DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS.

Fixa a data de pagamento dos servidores civis, militares, aposentados, pensionistas, até o último dia útil dos meses de janeiro a novembro e até o segundo dia útil do mês subseqüente, no mês de dezembro.

Aguarda distribuição na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

DÉBITO TRABALHISTAPL 7.077/02 (PLS 77/02)Senador Moreira Mendes (PFL/RO)

ACRESCENTA O TÍTULO VII-A AO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 (CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – CLT), INSTITUINDO A CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS (CNDT), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Exige a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), fornecida por órgão competente da Justiça do Trabalho, nos seguintes casos: I) da empresa, individual ou coletiva: a) na contratação ou renovação de contrato com o Poder Público para fornecimento de bens ou serviços; b) no recebimento de benefícios, ou incentivo fiscal, ou creditício concedidos pelo Poder Público, diretamente, ou através de seus agentes financeiros; c) na alienação, ou na oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; d) no registro, ou no arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação, ou extinção de entidade ou sociedade comercial, ou civil e transferência de controle de cotas de sociedade de responsabilidade limitada.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Agora, está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Luiz Couto (PT/PB).


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DESCONTO SALARIALPL 1.520/99Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)


TIPIFICA COMO CRIME DESCONTOS SALARIAIS A TÍTULO DE RECEBIMENTO DE CHEQUES SEM PROVISÃO DE FUNDOS POR PARTE DE EMPREGADO.

Estabelece pena de detenção de um a três anos e multa para o empregador que descontar do salário do empregado cheque sem provisão de fundos.


DESESTATIZAÇÃOPL 2.728/89 (PLS 23/89)Ex-senador Jutahy Magalhães (PSDB/BA)

Projetos anexados:PL 2.464/1989PL 5.977/1990PL 6.078/1990PL 15/1991PL 170/1995PL 915/1999PL 968/1999PL 1.019/1999PL 2.465/1989PL 3.124/2004

ESTABELECE NORMAS PARA PRIVATIZAÇÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS E DE ECONOMIA MISTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Confere ao Poder Legislativo o poder decisório final quanto à desestatização.


DESPEDIDA ARBITRÁRIAPLP 33/88Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PLP 112/1989PLP 4/1995PLP 66/1995PLP 93/1996PLP 162/2000PLP 212/2001PLP 179/2004

DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO CONTRA A DESPEDIDA ARBITRÁRIA OU SEM JUSTA CAUSA DO TRABALHADOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Determina que o empregado não poderá ser demitido sem justa causa ou arbitrariamente. Caso isso ocorra, o empregador deverá comprovar, em ação judicial, os motivos da rescisão contratual. Se comprovada a demissão imotivada, o trabalhador será reintegrado imediatamente ou feito o depósito compulsório de seus salários. Se caracterizada a despedida por motivo econômico, o trabalhador terá direito a uma indenização equivalente a 25 dias por mês de trabalho. Caso seja reintegrado, o trabalhador poderá optar por esta ou pela indenização compensatória.


PLP 22/91 DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DA O projeto impede que o empregador efetue dispensa A matéria está pronta para ordem do dia


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Ex-deputado Nelson Jobim (PMDB/RS)

Projeto anexado:PLP 68/1991

RELAÇÃO DE EMPREGO PREVISTA NO INCISO I DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

sem justa causa ao proteger o empregado da despedida arbitrária. Além disso, torna sem efeito a dispensa que não se fundar em falta grave ou relevante motivo econômico.

do plenário da Câmara.

PLP 8/03Deputado Maurício Rands (PT/PE)

REGULAMENTA O INCISO I DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE PROTEGE A RELAÇÃO DE EMPREGO CONTRA A DESPEDIDA ARBITRÁRIA OU SEM JUSTA CAUSA.

Define o justo motivo subjetivo e autorizativo para despedida do empregado, sendo o primeiro por dificuldade econômica do empregador e o segundo por indisciplina ou insuficiência no desempenho do empregado. Regulamenta a Constituição Federal.

A matéria está sob o exame da Comissão de Trabalho, onde aguarda distribuição. Depois, vai ser apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça.

DIREITO DE GREVEPL 401/91Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PL 1.802/1996PL 2.180/1996PL 3.190/2000PL 424/2003PL 1.418/2003

DEFINE OS SERVIÇOS ESSENCIAIS, PARA OS EFEITOS DO DIREITO DE GREVE, PREVISTOS NO § 21 DO ART. 9º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Define como atividades essenciais aquelas caracterizadas de urgência médica. Em caso de greve nos serviços essenciais, ficam os trabalhadores responsáveis pela manutenção do serviço, que organizarão escalas especiais de plantão. Veda a despedida de trabalhadores durante a greve. A paralisação cessará por decisão da categoria profissional, sendo vedada a interferência das autoridades públicas ou judiciais.

O projeto está sob análise da Comissão de Trabalho, onde foi designado como relator o deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA). Depois será examinado pela Comissão de Constituição e Justiça.

PEC 103/95Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 9 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Assegura o direito de greve desde que condicionado aos direitos de todos e aos deveres do Estado previstos na Constituição Federal. Determina que as atividades essenciais não poderão ser interrompidas e tanto os abusos como o incitamento às práticas de crimes sofrerão as penalidades da lei.

Aguarda criação de comissão especial.

DIREITO DE GREVE DO SERVIDOR


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PL 4.497/01Ex-deputada Rita Camata (PMDB/ES)

Projetos anexados:PL 5.662/2001PL 6.032/2002PL 6.141/2002PL 6.668/2002PL 6.775/2002PL 1.950/2003

DISPÕE SOBRE OS TERMOS E LIMITES DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE GREVE PELOS SERVIDORES PÚBLICOS.

Regulamenta o disposto no artigo 37, inciso VII da nova Constituição Federal. Define que “o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica”.

Aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Isaías Silvestre (PSB/MG), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

DISSÍDIOPL 2.267/91Ex-deputado José Fortunatti (PT/RS)

ACRESCENTA-SE PARÁGRAFO AO ARTIGO 860 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Determina que o juiz-relator, por mero despacho e em qualquer fase da tramitação do processo, pode garantir a aplicação imediata das cláusulas já deferidas ou acordadas em dissídio, acordo ou convenção anterior.


DOENÇAS OCUPACIONAISPL 4.347/98Deputado Walter Pinheiro (PT/BA)

Projetos anexados:PL 1.897/1999PL 3.319/2000PL 6.213/2005PL 6.213/2005

ESTABELECE DIRETRIZES PARA UMA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E DEFESA DOS TRABALHADORES, EM RELAÇÃO AOS TRABALHOS COM MOVIMENTOS REPETITIVOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Define as lesões por esforços repetitivos - LER ou Dort.

O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho, que designou o deputado Tarcísio Zimmermann (PT/RS) relator da matéria.


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EDUCAÇÃOPEC 502/06 (PEC 29/02)Ex-senador Francisco Escórcio (PFL/MA)

Propostas anexadas:PEC 342/2001PEC 467/2001

INCLUI § 8º NO ARTIGO 60 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS COM A FINALIDADE DE AMPLIAR A VIGÊNCIA DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO (FUNDEF).

A proposta duplica o prazo de vigência do Fundef. Com isso, o fundo passaria a ter vigência de 20 anos. Portanto, perduraria, em princípio, até o final do ano de 2016. Caso o Fundeb seja aprovado, esta PEC estará prejudicada, pois o Fundeb substitui o Fundef.

O texto aprovado no Senado vai a discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde foi designada relatora a deputada Iara Bernardi (PT/SP). Depois, vai ao exame de uma comissão especial de mérito. A proposta foi aprovada em segundo turno de votação no plenário por unanimidade (53 votos), em 25/01/06.

PL 5.122/05Deputado Jorge Alberto (PMDB/SE)

ACRESCENTA ARTIGO À LEI Nº 10.260, DE 12 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE O FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIA.

Dispõe que, em caso de morte ou invalidez do estudante ou profissional beneficiário do FIES, será o contrato extinto.

O projeto está sob exame da Comissão de Educação, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Antônio Carlos Biffi (PT/MS). Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

PL 5.456/05Deputado César Medeiros (PT/MG)

ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ART. 7º DA LEI Nº 11.096, DE 13 DE JANEIRO DE 2005, QUE "INSTITUI O PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI, REGULA A ATUAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR; ALTERA A LEI Nº 10.891, DE 9 DE JULHO DE 2004, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Autoriza o estudante bolsista do Prouni a pedir transferência para outra instituição de ensino superior participante do Programa.

O projeto está sob exame da Comissão de Educação, onde recebeu parecer favorável da relatora, deputada Neyde Aparecida (PT/GO). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


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EMPREGADO DOMÉSTICOPL 4.864/98Ex-senadora Marluce Pinto (PMDB/RR)

Projetos anexados:PL 4.029/1997PL 4.030/1997PL 4.043/1997PL 4.038/1997PL 412/1999PL 2.330/2000PL 3.020/2000

ALTERA O § 1º DO ART. 18 DA LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991, QUE ESTENDE O BENEFÍCIO DO AUXÍLIO-ACIDENTE AO EMPREGADO DOMÉSTICO (SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHO).

Define que somente poderão se beneficiar do auxílio-acidente os segurados incluídos nos incisos I, II, VI e VII do artigo 21 da Lei: I) o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; II) o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de: a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior.

O projeto foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob o exame da Comissão de Finanças e Tributação, onde é relatado pelo deputado José Pimentel (PT/CE). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 4.102/04Deputado Jovino Cândido (PV/SP)

Projetos anexados:PL 5.118/2005PL 5.148/2005PL 5.338/2005PL 5.791/2005PL 6.688/2006

PERMITE ÀS PESSOAS FÍSICAS A DEDUÇÃO, NA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL, DE PAGAMENTOS EFETUADOS A EMPREGADOS DOMÉSTICOS.

As pessoas físicas poderão deduzir, na declaração de ajuste anual do Imposto de Renda, as despesas efetivamente realizadas com a contratação de empregados domésticos (caseiro, motorista, babá, doméstica e outros). Para a dedução, o trabalhador deverá ter a carteira de trabalho assinada e contribuir para a Previdência Social. A dedução prevista é limitada a 12% do total dos rendimentos tributáveis. Não são considerados os rendimentos isentos e não-tributáveis e os sujeitos à tributação exclusiva ou definitiva.

O projeto está sob a relatoria do deputado Wasny de Roure (PT/DF), na Comissão de Finanças e Tributação. Depois, a proposição vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça

PL 6.273/05Deputada Sandra Rosado (PSB/RN)

ACRESCE DISPOSITIVO À LEI Nº 5.859, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1972, QUE DISPÕE SOBRE A PROFISSÃO DE EMPREGADO DOMÉSTICO, PARA PROIBIR DESCONTOS NO SALÁRIO POR FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO, VESTUÁRIO, HIGIENE E MORADIA.

Proíbe o empregador doméstico de efetuar descontos no salário do empregado por fornecimento de alimentação, vestuário, higiene e moradia, salvo quando esta constituir-se em edificação própria ou situar-se em local diverso da residência em que ocorrer a prestação de serviço e desde que esta possibilidade tenha sido expressamente acordada entre as partes.

O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho sob a relatoria da deputada Ann Pontes (PMDB/PA). Depois, vai a apreciação da Comissão de Constituição e Justiça.


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ENSINO PRIVADOPL 770/95Ex-deputada Vanessa Felippe (PFL/RJ)

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE AS INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE EDUCAÇÃO, BENEFICIÁRIAS DE ISENÇÃO DE IMPOSTOS, TEREM EM SEUS CONSELHOS FISCAIS REPRESENTANTE DO CORPO DISCENTE.

Na visão da autora do projeto, as instituições de ensino superior privado que são beneficiárias de isenção de impostos são obrigadas a ter em seus conselhos fiscais um representante dos estudantes. Isto para dar transparência na gestão dos recursos, já que essas instituições são beneficiárias de isenções.


ESTABILIDADE PROVISÓRIAPL 3.518/89Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

CONCEDE ESTABILIDADE PROVISÓRIA NO EMPREGO AOS TRABALHADORES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O projeto tenta minorar os casos de demissão imotivada: dois anos antes da aposentadoria; seis meses para o caso de prestação de serviço militar; um ano para os que concorrerem às eleições sindicais; seis meses depois do retorno à atividade do empregado licenciado em razão do gozo do benefício da Previdência Social ou acidente de trabalho; seis meses depois de uma greve pelo cumprimento da lei; e seis meses ao empregado que ganhar ação contra o empregador, em defesa de seus direitos sociais, assegurando-lhe a percepção de todos os vencimentos relativos ao período.

O projeto está pronto para a votação no plenário da Câmara.

ESTABILIDADE DO SERVIDORPEC 364/05Deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS)

ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 19 DO ADCT, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Concede estabilidade aos servidores públicos civis que tenham sido admitidos até dois anos depois da promulgação da Constituição Federal e que estejam em exercício continuado de suas funções.

A proposição está pronta para ser votada na Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer contrário do relator, deputado Darci Coelho (PP/TO).


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ESTATUTO DA MULHERPL 1.399/03Deputado Renato Cozzolino (PSC/RJ)

DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA MULHER E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Assegura à mulher brasileira o direito de exercer sua cidadania e viver a vida com maior dignidade. Destina-se a regular seus direitos especiais e assegura ainda sua proteção. Considera-se para os efeitos desta Lei, às mulheres que são chefe de família, mãe solteira, cabeça-de-casal, soro positivo, portadoras de necessidades especiais, ex-presidiária e àquelas que comprovem incapacidade de manter seu próprio sustento, quer seja, por estar desempregada ou por motivo de doenças.

O projeto está em discussão na comissão especial, onde recebeu 32 emendas, sob a relatoria do deputado Dr. Francisco Gonçalves (PTB/MG). Depois, vai à votação no plenário da Câmara.

EXECUÇÃO TRABALHISTAPL 8.280/86 (PLS 147/81)Senador Humberto Lucena (PMDB/PB)


MODIFICA DISPOSITIVOS DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Dispõe sobre a penhora de bens do executado, quando não houver pagamento ou garantia da execução.


PL 2.597/03César Bandeira (PFL/MA)

MODIFICA A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, DISPONDO SOBRE A EXECUÇÃO JUDICIAL DE DÍVIDAS TRABALHISTAS.

O projeto estabelece que o “bloqueio de conta corrente ou a penhora de quantia nela depositada só será decretada após a comprovação de que o empregador não dispõe de outros bens suficientes para a garantia do juízo”.

A matéria está em discussão no plenário da Câmara.

FALTA JUSTIFICADAPL 3.343/89Ex-deputada Rita Camata (PMDB/ES)

DISPÕE SOBRE O ACRÉSCIMO DE INCISO VII AO ART. 131 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Exclui as faltas justificadas, tais como, as por motivo de doença, de comparecimento à Justiça como testemunha ou como jurado, por convocação do serviço eleitoral, para a fixação do período de férias.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho e aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Maurício Rands (PT/PE), na Comissão de Constituição e Justiça.

FÉRIASPL 3.618/89Ex-deputada Rita Camata (PMDB/ES)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 136 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Permite ao trabalhador a escolha do período de férias. O projeto está pronto para votação no plenário da Câmara.

FGTSPL 913/91 (PLS 12/91) ALTERA A LEGISLAÇÃO QUE Estende o FGTS aos trabalhadores rurais. Depois de aprovado nas Comissões de


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Senador Marco Maciel (PFL/PE)

Projetos anexados:PL 2.521/1989PL 4.664/1990PL 5.542/1990PL 5.790/1990PL 43/1991PL 340/1991PL 360/1991PL 417/1991PL 461/1991PL 718/1991PL 1.040/1991PL 1.334/1991PL 1.378/1991PL 1.409/1991PL 1.559/1991PL 1.633/1991PL 1.761/1991PL 1.831/1991PL 851/1991PL 929/1991PL 1.952/1991PL 2.219/1991PL 2.257/1991PL 3.006/1992PL 3.113/1992PL 3.246/1992PL 3.670/1993PL 3.921/1993PL 3.944/1993PL 3.976/1993PL 3.982/1993PL 4.037/1993PL 4.068/1993PL 4.165/1993PL 4.191/1993PL 4.209/1993

DISPÕE SOBRE O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Trabalho e de Finanças e Tributação, vai à discussão na Comissão de Constituição e Justiça.


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PL 4.586/1994PL 4.628/1994PL 4.659/1994PL 4.805/1994PL 60/1995PL 249/1995PL 271/1995PL 555/1995PL 954/1995PL 1.175/1995PL 1.232/1995PL 1.251/1995PL 1.362/1995PL 1.540/1996PL 1.556/1996PL 1.617/1996PL 1.625/1996PL 1.757/1996PL 1.767/1996PL 2.047/1996PL 2.099/1996PL 2.116/1996PL 2.117/1996PL 2.131/1996PL 2.176/1996PL 2.198/1996PL 2.208/1996PL 2.275/1996PL 2.583/1996PL 2.888/1997PL 2.922/1997PL 2.971/1997PL 3.145/1997PL 3.151/1997PL 3.183/1997PL 3.218/1997PL 3.341/1997PL 3.348/1997PL 3.464/1997PL 3.582/1997


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PL 3.634/1997PL 3.822/1997PL 4.952/1990PL 21/1991PL 146/1991PL 1.878/1991PL 2.547/1992PL 2.607/1992PL 2.713/1992PL 2.879/1992PL 2.212/1996PL 3.211/1997PL 3.545/1997PL 3.583/1997PL 3.039/2000Deputado Júlio Redecker (PSDB/RS)


ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990, QUE "DISPÕE SOBRE O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", PARA PERMITIR A UTILIZAÇÃO DE PARTE DOS SALDOS DAS CONTAS VINCULADAS DO FGTS PARA A AQUISIÇÃO DE AÇÕES DE EMPRESAS PRIVADAS DE CAPITAL ABERTO.

Autoriza a utilização máxima de 50% (cinqüenta por cento) do saldo da conta vinculada do FGTS para aquisição de ações de empresas privadas de capital aberto que comprovem estar em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias, permitindo a venda dessas ações decorrido o prazo mínimo de 12 meses.

O projeto está com o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), na Comissão de Trabalho, onde aguarda parecer. Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

GESTÃOPL 305/91Ex-deputado Carlos Cardinal (PDT/RS)

REGULAMENTA O ARTIGO 10 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Determina que os colegiados diretivos dos órgãos da Administração Direta da União e suas autarquias serão integrados por igual número de representantes dos empresários, dos trabalhadores e do Governo.



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GRATIFICAÇÃO DO SERVIDORPL 5.658/05Poder Executivo

ALTERA A LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS.

Cria a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, destinada a retribuir os servidores da Administração Pública Federal, pelo desempenho de atividade de instrutoria.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está agora sob a relatoria do deputado Carlito Merss (PT/SC), na Comissão de Finanças e Tributação, onde aguarda parecer.

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOSPL 167/87Ex-deputado Wagner Lago (PMDB/MA)


DISPÕE SOBRE A VERBA HONORÁRIA NOS PROCESSOS EM QUE O ADVOGADO É EMPREGADO DA PARTE.

Permite que o advogado, empregado da parte receba honorários advocatícios, pois esse percentual diz respeito à atuação do profissional no processo judicial.


HORA EXTRAPL 6.664/85 (PLS 4/83)Senador Nelson Carneiro (PTB/RJ)

INTRODUZ MODIFICAÇÕES NA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, NA PARTE QUE DISCIPLINA A JORNADA DE TRABALHO.

Aumenta a hora suplementar de 20 horas para 50% quando o excedente for até 2 horas, em caso de acordo bilateral ou contrato coletivo e excesso de horário por motivo de força maior. Nos demais casos de excesso, prevê acréscimo de 100% em relação à hora normal.


HORÁRIO ESPECIAL DE TRABALHOPL 3.022/00Deputado Eduardo Barbosa (PSDB/MG)

ALTERA A LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

Estende aos servidores que tenham dependentes - filhas ou cônjuges, portadores de deficiência - horário especial de trabalho, sem necessidade de reposição ou compensação de horário.

O projeto foi aprovado pelas Comissões de Seguridade Social e Família e de Trabalho. Está agora na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação do parecer contrário da relatora, deputada Sandra Rosado (PSB/RN). Depois, vai a votação no plenário da Câmara.

IGUALDADE RACIALPL 6.264/05 (PLS 213/03)Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

INSTITUI O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL.

Estabelece critérios para o combate à discriminação racial de afro-brasileiros.

O projeto será debatido por uma comissão especial.


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IMPOSTO DE RENDA


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PEC 118/03Deputado Roberto Magalhães (PTB/PE)

ACRESCENTA O § 8º AO ART. 150, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTABELECENDO LIMITES PARA AS ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA INCIDENTES SOBRE A REMUNERAÇÃO DOS TRABALHADORES, EMPREGADOS OU AUTÔNOMOS.

O autor propõe que as alíquotas do imposto de renda incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores, empregados ou autônomos não poderão ser superiores as que forem estabelecidas para os rendimentos das pessoas jurídicas.

A PEC recebeu parecer favorável do relator, deputado Osmar Serraglio (PMDB/PR), na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação. Depois, vai ao exame de uma comissão especial de mérito.

PL 749/91Ex-deputado Chico Vigilante (PT/DF)

Projetos anexados:PL 3.927/1997PL 3.20/1999PL 734/1999

ISENTA DO IMPOSTO DE RENDA A GRATIFICAÇÃO NATALINA.

Com esta iniciativa, o parlamentar deseja criar um instrumento que aumenta a renda do trabalhador. Entretanto, o projeto esbarra numa contradição que não será resolvida com paliativos assim. A má distribuição de renda tem como pano de fundo, primeiro, a grande concentração de renda no país. Dessa forma, e antes de qualquer coisa, para aumentar a renda do trabalhador, é preciso desconcentrá-la. Esta é a principal razão da iniqüidade social brasileira.

O projeto foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação. Aguarda recurso contra a decisão da comissão. Se o recurso for provido, o projeto será apreciado no plenário da Câmara. A tendência é que seja rejeitado.

PL 1.351/91Ex-deputado Vittorio Medioli (PSDB/MG)

Projetos anexados:PL 767/1995PL 2.257/1996

REVOGA A LEI Nº 6.321, DE 14 DE ABRIL DE 1976, QUE "DISPÕE SOBRE A DEDUÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL PARA FINS DE IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS, DO DOBRO DAS DESPESAS REALIZADAS EM PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR", E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Atribui ao Ministério do Trabalho e Emprego a execução do novo Programa de Alimentação do Trabalhador, competindo-lhe a tarefa de emitir vale-refeição, por meio do Banco Central.

O projeto foi rejeitado na Comissão de Trabalho. Está agora sob exame da Comissão de Finanças e Tributação, que indicou o deputado Roberto Brant (PFL/MG) como relator da matéria. Caso receba parecer contrário, vai ao arquivo.

PL 2.350/91Ex-deputado Hugo Biehl (PP/SC)

ALTERA A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS.

Trata da incidência do imposto sobre o total de rendimentos recebidos acumuladamente, diminuindo-se os valores da ação judicial, das deduções mensais e das isenções da tabela de cálculo do imposto, por mês.


PL 4.853/94Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

ESTABELECE A FORMA DA TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE SALÁRIOS, RECEBIDOS ACUMULADAMENTE.

Determina que os rendimentos recebidos cumulativamente sejam tributados aos períodos anuais de competência a que cada parcela se refere, evitando que o trabalhador pague alíquota máxima.

A matéria foi aprovada nas Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça. Aguarda votação de recurso para que o projeto seja examinado no plenário da Câmara.


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PL 5.327/01 (PLS 385/99)Ex-senador Carlos Bezerra (PMDB/MT)


ISENTA DE IMPOSTO SOBRE A RENDA OS VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE SALÁRIO-EDUCAÇÃO E SALÁRIO-MATERNIDADE.

Altera a Lei nº 7.713/88, que modifica a legislação do imposto de renda para isentar de IR os valores recebidos a título de salário-educação e salário-maternidade. Na concepção do autor do projeto, estes salários, pós-parto, têm caráter indenizatório. Assim, tributá-los seria cobrar duas vezes.

A matéria foi aprovada na Comissão de Finanças e Tributação. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, que designou o deputado Sérgio Miranda (PDT/MG) como relator do projeto. Depois, pode ir ao plenário.

PL 5.477/01Deputado Givaldo Carimbão (PSB/AL)


ACRESCENTA INCISO AO ART. 6º DA LEI Nº 7.713, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988, ALTERADO PELA LEI Nº 9.250, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995, PARA ESTABELECER A ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PARA APOSENTADOS COM 70 ANOS DE IDADE OU MAIS.

O autor propõe que os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência privada, sejam isentos da incidência de Imposto de Renda a partir do mês em que o contribuinte completar 70 (setenta) anos de idade.

O projeto foi rejeitado na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob o exame da Comissão de Finanças e Tributação, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), que aguarda votação. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 4.645/01Deputado Feu Rosa (PP/ES)

Projetos anexados:PL 5.510/2001PL 6.454/2002PL 6.534/2002PL 6.929/2002PL 6.991/2002PL 490/2003PL 1.924/2003PL 1.930/2003PL 2.036/2003PL 2.380/2003PL 2.856/2004PL 3.163/2004PL 3.845/2004PL 4.005/2004PL 4.035/2004PL 4.941/2005

ALTERA O INCISO XIV DO ART. 6º DA LEI Nº 7.713, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988, COM A REDAÇÃO DADA PELO ART. 47 DA LEI Nº 8.541, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1992, E ACRÉSCIMO DO § 2º DO ART. 30 DA LEI Nº 9.250, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995, PARA INCLUIR NA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA OS TRABALHADORES EM ATIVIDADE, ATINGIDOS PELAS DOENÇAS LÁ REFERIDAS.

Isenta do imposto de renda os rendimentos de trabalhadores em atividade atingidos pelas doenças passíveis de aposentadoria ou reforma, inclusive a fibrose cística, exigindo prazo de validade do laudo pericial, em caso de moléstia passível de controle.

O projeto foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob o exame da Comissão de Finanças e Tributação, que designou o deputado Fernando Coruja (PPS/SC) como relator. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 6.795/2002Deputado Ricardo Berzoini (PT/SP)

Projetos anexados:

DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS VALORES EXPRESSOS NOS ARTS. 1º E 2º DA LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Fixa o índice de 1,2406 para atualização da tabela progressiva mensal e deduções do imposto de renda da pessoa física; prevendo que a partir do exercício de 2003 seja atualizada automaticamente pela variação do INPC.

A matéria foi aprovada na Comissão de Finanças e Tributação. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado João Paulo Cunha (PT/SP). Depois, pode ir à


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PL 6.950/2002PL 5.055/2005

votação no plenário.

PL 2.770/03Deputado Milton Monti (PL/SP)


ISENTA DO IMPOSTO DE RENDA OS RENDIMENTOS RECEBIDOS DA PREVIDÊNCIA PRIVADA.

Isenta do imposto de renda os rendimentos recebidos da previdência privada. O autor entende que corrige uma injustiça, pela qual se “pressupõe erroneamente que tais rendimentos são vultosos a ponto de terem parcela deles descontadas na fonte ou na declaração de ajuste anual”.

A proposição está sob exame da Comissão de Seguridade Social e Família, que designou o deputado Roberto Gouveia (PT/SP) para relatá-la. Depois, vai à apreciação das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

IMPOSTO SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRAPEC 183/99Ex-deputado Marcos Cintra (PL/SP)

Proposta anexada:PEC 474/2001

DISPÕE SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL.

Cria o imposto sobre movimentação financeira (IMF), dentre outros; alterando a Constituição Federal.

Está pronta para ser votada no plenário da Câmara em dois turnos.

INABILITAÇÃO PARA EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICAPL 6.125/90 (PLS 342/89)Ex-senador Jutahy Magalhães (PSDB/BA)

Projetos anexados:PL 6.063/1990PL 326/1991PL 494/1991PL 2.463/1991PL 3.815/1993PL 2.002/1999PL 3.400/1992

DEFINE OS CRIMES DE RESPONSABILIDADE E REGULA O RESPECTIVO PROCESSO DE JULGAMENTO.

Determina que a pena de inabilitação para o exercício de qualquer função pública, que será aplicada aos condenados em processo de impeachment, será de ate 5 (cinco) anos. Isto é, diminui a pena atual que é de oito anos.

O projeto está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda parecer do relator, deputado Ibrahim Abi-Ackel (PP/MG).

INCENTIVOS FISCAIS


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PL 873/03Deputado Armando Monteiro Neto (PTB/PE)

INSTITUI O PROGRAMA NACIONAL DE INCENTIVO A ATIVIDADES EDUCACIONAIS, SOCIAIS E DE COMBATE À POBREZA (PAES) E CRIA O CERTIFICADO NACIONAL EMPRESA-CIDADÃ.

O projeto de lei tem como objetivo principal engajar, decisivamente, a iniciativa privada nos programas, projetos e atividades de apoio ao ensino, desenvolvimento científico e tecnológico, saúde, ações de combate à pobreza, programas sociais e preservação do meio ambiente. A proposição abre caminho para a manifestação efetiva da solidariedade nacional, com o objetivo de contribuir para a superação das dramáticas desigualdades sócio-econômicas.

A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Darcísio Perondi (PMDB/RS), na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, vai ao exame das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

PL 688/99Ex-deputado Freire Júnior (PMDB/TO)

Projetos anexados:PL 725/1999PL 913/1999PL 2.694/2000PL 3.968/2000PL 4.892/2001PL 5.993/2001PL 6.804/2002PL 7.108/2002PL 838/2003PL 956/2003PL 1.147/2003PL 2.635/2003PL 3.172/2004PL 3.345/2004PL 3.389/2004

DISPÕE SOBRE O CONTRATO DE TRABALHO DA TERCEIRA IDADE.

Concede incentivo fiscal para empresas que contratarem trabalhadores com idade superior a 50 anos.

A matéria foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família. Em 22/02/06, foi distribuída ao deputado Medeiros (PL/SP), na Comissão de Trabalho, e também foi aberto prazo para apresentação de emendas, em 23/02; encerrado o prazo, não foram apresentadas emendas.

PL 910/03Deputadas Francisca Trindade (PT/PI) e Maninha (Psol/DF)

ESTABELECE INCENTIVO FISCAL ÀS EMPRESAS QUE CONTRATAREM EMPREGADAS MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Institui incentivo fiscal às empresas que, na qualidade de empregador, possuam um mínimo de 10% de empregadas mulheres chefes de família. Essas empresas, para usufruírem do benefício deverão manter em seu quadro de pessoal, no mínimo por 02 (dois) anos, aquela empregada que for admitida nos moldes desta lei. Assim, a empresa que atender às exigências previstas nesta lei, receberão, para cada empregada mulher chefe de família, certificado individual correspondente ao valor do incentivo fiscal,

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está agora na Comissão de Finanças e Tributação, onde aguarda votação do parecer contrário do relator, deputado Paulo Rubem Santiago (PT/PE). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


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na forma a ser regulamentada por decreto. Por fim, as empresas portadoras dos certificados poderão deduzir do imposto sobre a renda devido com base no lucro real até o limite de 10% (dez por cento), a cada incidência, em conformidade com o número das empregadas contratadas de acordo com esta lei, na forma a ser disciplinada por decreto.

PL 1.412/03Deputado Carlos Nader (PFL/RJ)


DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE INCENTIVO FISCAL PARA AS PESSOAS JURÍDICAS QUE FIRMAREM CONTRATOS DE TRABALHO COM PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E COM PESSOAS IDOSAS COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS.

As empresas que contratarem pessoas portadoras de deficiência receberão incentivo fiscal. Trata-se de dedução de 2% (dois por cento) no lucro tributável, para fins de cálculo do Imposto de Renda, do montante dos salários atribuídos a essas pessoas no período base.

O projeto foi rejeitado na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob exame da Comissão de Trabalho, onde aguarda distribuição.

PL 2.835/03Deputado Eduardo Paes (PSDB/RJ)

DISPÕE SOBRE INCENTIVO FISCAL À CONTRATAÇÃO DE MÃES SOLTEIRAS.

Estabelece que as empresas poderão deduzir do imposto devido até o limite de um por cento de seu valor antes de computada a dedução, independentemente da dedutibilidade como despesa operacional e da utilização de outras hipóteses de dedução do imposto, o montante das despesas incorridas com a contratação de mães solteiras, durante o primeiro ano contado desde a contratação, desde que o número de mães solteiras empregadas seja superior a cinco por cento do quadro de pessoal.

A deputada Thelma de Oliveira (PSDB/MT) foi designada relatora do projeto na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, a matéria será examinada pelas Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

INICIATIVA POPULARPEC 2/99Deputada Luiza Erundina (PSB/SP)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 2º DO ART. 61 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Altera a Constituição Federal para dispor que a iniciativa popular pode ser exercida por no mínimo meio por cento do eleitorado nacional, por confederação sindical, entidade de classe ou por associação que represente este número.

Aguarda constituição de comissão especial para análise do mérito.

INSPEÇÃO NO TRABALHO


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PL 1.981/03Deputado Vicentinho (PT/SP)

DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS SINDICATOS NO SISTEMA DE INSPEÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS RELATIVAS ÀS CONDIÇÕES DE TRABALHO E À PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.

Pelo projeto, o autor deseja investir de poder os sindicatos para, junto com o Ministério do Trabalho e Emprego, procederem os trabalhos de inspeção nas empresas. O autor argumenta que a participação dos sindicatos nesse trabalho “servirá para prevenir o descumprimento da legislação trabalhista e previdenciária, evitando-se que a sua inobservância somente seja atestada por meio de visitas dos auditores-fiscais do trabalho e a proteção do trabalhador fará parte de um novo modelo de atuação sindical”. O autor argumenta ainda que deseja constituir um novo modelo de relações de trabalho “voltado para a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais e administrativas, como preconiza o art. 8º da Constituição Federal”.

O projeto está sob a relatoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

INCLUSÃO PREVIDENCIÁRIA (REGULAMENTAÇÃO DA EC Nº 47/05 – REFORMA DA PREVIDÊNCIA / PARALELA)PL 5.773/05Deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB/SP)


ALTERA AS LEIS NºS 8.212 E 8.213, AMBAS DE 24 DE JULHO DE 1991, PARA DISCIPLINAR O DISPOSTO NO § 9º DO ART. 195 E NO § 12 DO ART. 201 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, COM A REDAÇÃO DADA PELA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 47, DE 05 DE JULHO DE 2005.

Regulamenta dispositivos da Constituição Federal sobre o sistema especial de inclusão previdenciária, fixa a alíquota para trabalhadores autônomos e donas de casa de baixa renda em 10%; prevendo a contribuição das micro e pequenas empresas em 2% sobre a receita bruta; fixa o valor do benefício em um salário mínimo e reduz o período de carência.

O projeto está em discussão na Comissão de Desenvolvimento Econômico sob a relatoria do deputado Joaquim Francisco (PTB/PE), que apresentou favorável, com substitutivo. A partir do dia 14/03 será aberto prazo para apresentação de emendas ao parecer. Depois, vai ao exame das Comissões de Seguridade Social e Família, Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

INSALUBRIDADE


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PL 1.003/88Ex-deputado a atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PL 1.165/1988PL 1.185/1988PL 29/1991PL 966/1991PL 522/1999PL 1.015/1988PL 2.549/1992PL 5.290/2001

ALTERA A REDAÇÃO DO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 193 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Aplica o artigo 7º, inciso XXIII da Constituição Federal, altera a lei trabalhista e fixa em cinqüenta por cento o aumento do empregado que trabalha em condições de periculosidade.


PL 1.113/88Ex-deputado Vivaldo Barbosa (PDT/RJ)

Projetos anexados:PL 957/1991PL 5.234/2001PL 5.580/2001PL 5.582/2001PL 6.75/1991PL 5.581/2001PL 7.083/2002PL 1.386/2003PL 4.253/2004PL 4.290/2004

DISPÕE SOBRE A PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS E INTERURBANOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Define que o piso salarial da categoria será de oito salários mínimos, independentemente de qualquer convenção ou acordo coletivo de trabalho. Este projeto abre precedente para uma série de outros projetos que tratam do mesmo assunto – piso salarial.


PL 199/03Deputado Medeiros (PL/SP)

ALTERA O ART. 195 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, PARA PERMITIR A ELABORAÇÃO DE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PELO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.

Permite que o técnico de segurança do trabalho possa, a exemplo do que acontece com o médico do trabalho e o engenheiro do trabalho, elaborar laudo técnico para caracterizar se determinada atividade ou operação é insalubre ou perigosa e classificar o grau de insalubridade.

A matéria aguarda apresentação de parecer na Comissão de Trabalho pela relatora, deputada Dra. Clair (PT/PR).

PL 3.307/04Deputado Roberto Gouveia (PT/SP)

DISPÕE SOBRE A GARANTIA DOS TRABALHADORES À PREVENÇÃO DOS RISCOS DECORRENTES DO TRABALHO E

Adota um conjunto integrado de medidas de iniciativa do empregador e do Poder Público, com a participação do trabalhador e da sociedade na prevenção dos riscos de acidentes do trabalho. O

O deputado Tarcísio Zimmermann (PT/RS) é o relator da matéria na Comissão de Trabalho. Depois, o projeto vai ao exame da Comissão de


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À PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO DA SAÚDE, NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS).

projeto define que cabe, em especial, aos órgãos e entidades que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) promover ações e serviços que visem eliminar, prevenir, controlar, vigiar, fiscalizar e intervir nos ambientes, condições, relações humanas e processos de trabalho, com a finalidade de promover e proteger a saúde do trabalhador.

Constituição e Justiça.

ISENÇÃO DA CPMFPL 5.068/01Poder Executivo


DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO III, DO ART.17, DA LEI Nº 9.311, DE 24 DE OUTUBRO DE 1996, QUE INSTITUIU A CONTRIBUIÇÃO PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO OU TRANSMISSÃO DE VALORES E DE CRÉDITOS E DIREITOS DE NATUREZA FINANCEIRA.

Isenta da incidência da CPMF sobre os valores dos benefícios assistenciais de que trata a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), na forma pela qual é, atualmente, assegurada aos beneficiários da Previdência Social. Estabelece para os valores sacados pelos destinatários de programas assistenciais do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) o mesmo mecanismo de compensação dos benefícios previdenciários, ou seja, acréscimo de percentual proporcional ao valor da contribuição devida até o limite de sua compensação.

O projeto está sob o exame da Comissão de Seguridade Social e Família, onde recebeu parecer favorável, com substitutivo do relator, deputado Eduardo Barbosa (PSDB/MG). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

JORNADA DE TRABALHOPL 4.653/94Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PL 1.115/1995PL 2.334/1996PL 2.719/1997PL 3.244/1997PL 3.249/1997PL 3.948/1997PL 610/1999PL 948/1999PL 1.242/1999PL 1.644/1999PL 2.409/2000PL 2.658/2000

DISPÕE SOBRE A JORNADA DE TRABALHO DE 40 HORAS SEMANAIS.

Determina uma jornada de trabalho de oito horas diárias e quarenta horas semanais. Este dispositivo se aplica a todos os empregados públicos e privados, rurais, urbanos e domésticos.

A matéria está pronta para votação no plenário da Câmara.


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PL 2.767/2000PL 3.128/2000PL 3.260/2000PL 3.510/2000PL 3.641/2000PL 3812/2000PL 7.477/2002PL 342/2003PL 2.183/2003PEC 231/95Deputado Inácio Arruda (PCdoB/CE) e ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)


ALTERA OS INCISOS XIII E XVI DO ARTIGO 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Reduz a jornada máxima de trabalho para 40 horas semanais e aumenta para 65% a remuneração de serviço extraordinário, alterando a Constituição Federal.

Aguarda criação de comissão especial para análise do mérito.

PL 2.532/89Ex-deputado Koyu Iha (PSDB/SP)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 58 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.

Assegura aos empregados que trabalham em turnos ininterruptos de revezamento a jornada de 6 horas diárias, conforme o disposto no inciso XIV do artigo 7º da nova Constituição Federal.


JUIZADOS ESPECIAISPL 5.306/05Deputado Carlos Sampaio (PSDB/SP)

ACRESCENTA INCISOS AO ART. 3º DA LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995, MODIFICA O SEU § 2º E ALTERA O ART. 54 DO MESMO DIPLOMA LEGAL.

Estabelece a competência do Juizado Especial Cível nas ações com causas até 40 (quarenta) salários mínimos, sem complexidade técnica, e quando houver acordo entre as partes nas causas de natureza alimentar, falimentar, fiscal, trabalhista, patrimonial e de interesse da Fazenda Pública.

O relator, deputado Vilmar Rocha (PFL/GO), ofereceu parecer contrário ao mérito, o qual está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça.

JUSTIÇA DO TRABALHO


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PEC 139/03Deputado José Chaves (PTB/PE)

ALTERA O ART. 114 E DÁ NOVA REDAÇÃO AO SEU § 2º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA RETIRAR DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO O JULGAMENTO DE PROCESSOS DE DISSÍDIOS COLETIVOS DE NATUREZA ECONÔMICA.

Pela redação dada ao parágrafo 2º, “excepcionalmente, sempre que houver possibilidade de lesão ao interesse público, o dissídio coletivo poderá ser unilateralmente instaurado pela Justiça do trabalho”. Assim, o dissído não mais será provocado a partir da frustração de acordo e por provocação de uma das partes.

Aguarda votação do parecer contrário do relator, deputado Vilmar Rocha (PFL/GO). A prevalecer este posicionamento, a proposta será arquivada.

PL 3.927/04Deputada Dra. Clair (PT/PR)

ALTERA A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, DISPONDO SOBRE O PROCESSO E RECURSOS NO ÂMBITO DA JUSTIÇA DO TRABALHO.

A reclamação deverá ser escrita, formulada por advogado legalmente habilitado, em duas vias e acompanhada de documentos em que se fundar. Deverá conter ainda a designação do Juiz a que for dirigida, a qualificação do reclamante e do reclamado, uma exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido e seus fundamentos, as provas que pretende produzir, a data e a assinatura do advogado da parte.

O deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA) foi designado relator da matéria, na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 6.542/06Comissão Especial Mista Regulamentação da Emenda nº 45 (Reforma do Judiciário)

REGULAMENTA O INCISO IX DO ART. 114 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISPOR SOBRE COMPETÊNCIAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO REFERENTES À RELAÇÃO DE TRABALHO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece a competência das Varas de Trabalho para julgar os litígios decorrentes de relações de trabalho que não configuram vínculo empregatício. Regulamenta a Constituição Federal. Revoga dispositivos do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943 (CLT).

O projeto vai ser examinado pela Comissão de Constituição e Justiça, que designou o deputado Maurício Rands (PT/PE) para relatar a matéria.

LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIALPL 3.434/97Poder Executivo

ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 41 DA LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 8.620, DE 5 DE JANEIRO DE 1993.

Estabelece que a autoridade ou servidor público que infringir ou der causa, diretamente, a infração da Lei Orgânica da Seguridade Social ou do seu regulamento, incidirá nas penalidades nela previstas, limitando na hipótese de multa, a 50% (cinqüenta por cento) dos seus vencimentos.

O deputado Milton Barbosa (PSC/BA) é o relator do projeto na Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, o projeto vai a discussão na Comissão de Constituição e Justiça.


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LICENÇAS-MATERNIDADE E PATERNIDADEPEC 494/06 (PEC 31/00)Senadora Maria do Carmo Alves (PFL/SE)

ACRESCENTA INCISO XVIII-A AO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA BENEFICIAR, COM LICENÇA-MATERNIDADE, AS MULHERES QUE ADOTAREM CRIANÇAS.

Assegura à trabalhadora mãe adotiva o direito à licença-maternidade.

A proposta está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, que designou o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS) como relator. Depois, vai a uma comissão especial para análise do mérito.

PL 2.112/99Ex-deputado Eduardo Jorge (PT/SP)


AMPLIA A LICENÇA MATERNIDADE PARA MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS E PERMITE QUE ELAS ACOMPANHEM SEUS FILHOS NA MATERNIDADE, COMPLETANDO A GESTAÇÃO "EXTRA-UTERINA".

A intenção, segundo o autor, é permitir que o contato entre mãe e filho se prolongue e beneficie os bebês prematuros.

O projeto recebeu parecer pela aprovação na Comissão de Seguridade Social e Família, da deputada Ângela Guadagnin (PT/S), que ainda não foi votado.

PL 1.636/89 (PLS 114/82)Ex-senadora Eunice Michiles (PDS/AM)

Projetos anexados:PL 306/1991PL 1.037/1991PL 4.016/1993PL 2.557/1992PL 3.416/1992PL 168/2003PL 4.919/2005

DISPÕE SOBRE LICENÇA ESPECIAL PARA A EMPREGADA ADOTANTE DE MENOR DE 2 (DOIS ) ANOS.

Concede 30 dias de licença remunerada. O projeto está pronto para ser votado no plenário da Câmara.


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MEDIDA PROVISÓRIAPEC 511/06 (PEC 72/05)Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL/BA)

ALTERA O ART. 62 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DE MEDIDAS PROVISÓRIAS.

A principal alteração proposta é a de que a medida provisória somente passará a ter força de lei depois de aprovada sua admissibilidade pelo Congresso Nacional, mediante o reconhecimento da existência dos pressupostos constitucionais de urgência e relevância. Atualmente, a MP tem força de lei logo depois de publicada no Diário Oficial, antes mesmo de ser analisada pelo Legislativo. Segundo o primeiro signatário da matéria, senador Antonio Carlos Magalhães, as alterações propostas ao artigo 62 da Constituição têm o objetivo de restaurar o equilíbrio que deve existir entre o Congresso e o Executivo.

A proposta vai ser examinada pela Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda distribuição. Depois, vai ao exame de comissão especial para análise do mérito.

PEC 560/02Ex-deputado Gilberto Kassab (PFL/SP)

Propostas anexadas:PEC 158/2003PEC 261/2004PEC 368/2005PEC 400/2005PEC 420/2005PEC 431/2005PEC 491/2005

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 62 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONDO SOBRE AS MEDIDAS PROVISÓRIAS.

Pela proposta, a medida provisória só ganha eficácia, com força de lei, se sua apreciação não for iniciada pelo Congresso Nacional em prazo curto, que se propõe de 15 dias. Quanto à relevância e urgência, sendo verdadeiras e reconhecidas, a ponto de justificarem medida provisória, sua tramitação há de ser urgente, desde o início, e de rápido transcurso. Na proposta, ela será de 30 dias, a contar de sua apresentação ao Congresso Nacional, prorrogável até o limite máximo de 45 dias, no caso de ter havido em sua tramitação a elaboração de projeto de lei, para substituir o texto original, ou de este ter ganho eficácia, por atraso da apreciação inicial, ou, ainda, dentro desta última hipótese, por ter havido projeto de lei de conversão. A PEC elimina ou, pelo menos, reduz consideravelmente as inconveniências que podem acarretar as medidas provisórias, quando esse recurso é indevida e excessivamente utilizado.

A proposta está sob a apreciação da Comissão de Constituição e Justiça, onde foi entregue ao deputado Cezar Schirmer (PMDB/RS) para relatá-la. Depois, vai ao exame de uma comissão especial para análise do mérito.

PEC 213/03Deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (PFL/BA)


INCLUI A LETRA "E" NO § 1º DO ART. 62 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Proíbe a edição de medida provisória para criação e majoração de impostos.

A matéria recebeu parecer favorável do relator, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS), na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai ao exame da comissão especial para debater o mérito.


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MICRO E PEQUENA EMPRESA


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PLP 210/04Poder Executivo

Projetos anexados:PLP 125/2004PLP 155/2004PLP 156/2004PLP 239/2005PLP 245/2005PLP 299/2005

INSTITUI REGIME TRIBUTÁRIO, PREVIDENCIÁRIO E TRABALHISTA ESPECIAL À MICROEMPRESA COM RECEITA BRUTA ANUAL DE ATÉ R$ 36.000 (TRINTA E SEIS MIL REAIS), E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece normas para inclusão previdenciária do empresário que trabalha por conta própria e de seu empregado (contribuinte individual e facultativo); e concede o benefício do regime tributário simplificado e a desoneração de obrigações trabalhistas, visando incentivar o emprego formal regido pela CLT, no âmbito do pequeno empreendimento. Projeto chamado de "Reforma da CLT". Altera as Leis nºs 8.212, de 1991 (Lei nº 9.876, de 199), 8.213, de 1991 e o Decreto-Lei nº 5.452, de 1943.

A matéria está em discussão na comissão especial, sob a relatoria do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR).

PLP 123/04Deputado Jutahy Júnior (PSDB/BA)

REGULA A PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 146 E O INCISO IX DO ARTIGO 170 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.(LEI GERAL DAS MICRO E PEQEUNAS EMPRESAS).

Institui o regime único nacional de arrecadação diferenciada, simplificada e favorecida, aplicável à microempresa e à empresa de pequeno porte (MPE), relativo aos impostos e às contribuições da União, dos Estados, do DF e dos Municípios (Super-Simples). O regime único compreenderá a arrecadação, a fiscalização e a cobrança compartilhada dos impostos e contribuições pelos entes federados, sendo opcional para o contribuinte. Institui, ainda, o Sistema Integrado de Gestão de Informações Fiscais (SIGFIS) responsável pela coleta, gestão, integração de base e distribuição das informações necessárias à gestão unificada do Sistema Simples. O movimento sindical denúncia que o projeto fere princípios constitucionais nos Capítulos VI e VII, pois não representam vantagem expressiva para os destinatários da nova lei (micro e pequenas empresas) e trazem riscos seríssimos para os trabalhadores. A Constituição Federal (artigos 5º, 6º e 7º) assegura a igualdade de direitos a todos os trabalhadores e cidadãos, sejam eles empregados de micro, pequenas, médias ou grandes empresas e cabe ao Estado garantir que esses direitos sejam respeitados e cumpridos. O benefício do empregador não pode vir em prejuízo do empregado. Não se pode admitir a redução de direitos dos trabalhadores que, não há dúvida, é a parte mais fraca na relação de emprego, ainda que a outra parte seja o micro-empresário. O projeto de lei que defendia a prevalência do “acordado sobre o legislado” está sendo ressuscitado com a possibilidade de acordo

O projeto está em discussão no plenário da Câmara. Na comissão especial recebeu parecer favorável com substitutivo do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR).


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para reduzir o FGTS de 8% para o insignificante percentual de 0,5% (artigo 41, II). A fiscalização “desorientadora” na área de segurança e medicina do trabalho provoca maior número de acidentes graves e fatais e estimula o descumprimento de todas as normas protetoras do trabalhador. Os registros e anotações relativos ao contrato de trabalho não oneram o empregador, ao contrário, só beneficiam o empresário honesto, fazendo prova a seu favor (artigo 38, 39, 40 e 41).

NEGOCIAÇÃO COLETIVAPL 1.540/91Ex-deputado Rubens Bueno (PSDB/PR)

DISPÕE SOBRE O ACESSO DAS ENTIDADES SINDICAIS ÀS INFORMAÇÕES PROVENIENTES DOS REGISTROS ADMINISTRATIVOS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Para subsidiar e dar transparência às negociações coletivas de trabalho, o deputado propõe que as empresas permitam que as entidades sindicais tenham acesso às informações provenientes dos registros administrativos como: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), Comunicação de Dispensa e Requerimento do Seguro-Desemprego (CD), Relação de Empregados (RE) do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, Relação de Salários de Contribuição, Documento de Receitas Previdenciárias (DARP), Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT), documentos a serem implantados no âmbito do Cadastro Nacional do Trabalhador (CNT), além de outros registros enviados pelos empregadores, em função de dispositivo legal, aos órgãos e às entidades da administração pública direta e indireta, pertinentes ao vínculo empregatício e às relações dele decorrentes.

No retorno do projeto do Senado para a Câmara, a matéria foi aprovada na Comissão do Trabalho; e aguarda a votação do parecer contrário do relator, Paes Landim (PTB/PI), na Comissão de Constituição e Justiça.

PL 4.387/04Deputada Laura Carneiro (PFL/RJ)

ACRESCENTA O § 5º AO ART. 616, DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, QUE DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA.

Obriga a negociação coletiva entre as partes e obriga ainda a empresa a prestar informações quanto a situação econômica e financeira, quando assim solicitadas pelo sindicato, por meio do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego.

O projeto foi aprovado pela Comissão de Trabalho e agora está sob a relatoria do deputado Ronaldo Dimas (PSDB/TO), na Comissão de Desenvolvimento Econômico, onde aguarda parecer. Depois, vai à Comissão de Constituição e Justiça.


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NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO SETOR PÚBLICOPL 2.693/03Deputado Roberto Gouveia (PT/SP)

REGULAMENTA A NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO.

Cria o Sistema Democrático de Negociação Permanente (SINP) e as Mesas de Negociação Permanente.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está agora sob análise da Comissão de Constituição e Justiça, sob a relatoria do deputado Wagner Lago (PDT/MA).

NEGOCIAÇÃO COLETIVA DO SERVIDORPEC 129/03Deputado Maurício Rands (PT/PE)


ALTERA O ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL ESTENDENDO O DIREITO À NEGOCIAÇÃO COLETIVA AOS SERVIDORES PÚBLICOS.

Garante ao servidor público civil a livre associação sindical e a negociação coletiva.

Aguarda criação e instalação de comissão especial que vai analisar o mérito da proposta. Depois, vai a votação em dois turnos no plenário da Câmara.

NEPOTISMOPEC 334/96Ex-deputado Aldo Arantes (PCdoB/GO)

Propostas anexadas:PEC 558/1997PEC 101/1999PEC 549/2002PEC 128/2003

VEDA A NOMEAÇÃO DE PARENTES DE AUTORIDADES PARA CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA.

Inclui o inciso VI no artigo 37 da Constituição Federal; que proíbe a prática do nepotismo na Administração Pública. A proposta proíbe a contratação de parentes de autoridades dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, do Ministério Público Federal e nos estados, dos tribunais de contas e de qualquer nível da administração direta e indireta de todo o país. O relatório de Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP) estende a proibição para contratação de familiares até o terceiro grau. Na proposta original, a proibição era apenas para familiares até o segundo grau. O relatório proíbe o nepotismo também nas empresas prestadoras de serviços. O tema ganhou vulto, sobretudo depois que o STF confirmou a constitucionalidade da Resolução nº 7 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão do controle externo do Judiciário, que determinou o fim do nepotismo no Poder Judiciário.

A proposta está pronta para ser votada em primeiro turno no plenário da Câmara.


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ORÇAMENTOPLP 135/96Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização

Projetos anexados:PLP 166/1997PLP 32/1999PLP 88/1999PLP 144/2000PLP 102/2003

ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E CONTROLE DOS PLANOS, DIRETRIZES, ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS.

Regulamenta o artigo 165, parágrafo 9º, da Constituição Federal. Versa, assim, sobre as seguintes matérias: exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, estabelecimento de normas de contabilidade e de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, e condições para a instituição e o funcionamento de fundos.

O projeto foi aprovado no mérito pela Comissão de Finanças e Tributação. Está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda distribuição.

ORGANIZAÇÃO SINDICALPEC 314/04Deputado Ivan Valente (Psol/SP)

DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO SINDICAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Altera os artigos 7º, 8º, 9º, 11, 37, 103 e 114 da Constituição Federal e reconhece o contrato coletivo de trabalho; assegura a organização sindical por local de trabalho; garante ao servidor público civil o direito à livre associação sindical; bem como à contratação e negociação coletivas; garante ainda o direito de greve do servidor público; reconhece as centrais sindicais; e reconhece o poder normativo da Justiça do Trabalho.

Aguarda apresentação de parecer do relator, deputado Maurício Rands (PT/PE), na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, se aprovada na CCJ, vai ao exame de uma comissão especial para análise do mérito.

PEC 29/03Deputado Maurício Rands (PT/PE)


INSTITUI A LIBERDADE SINDICAL, ALTERANDO A REDAÇÃO DO ART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Altera o artigo 8º da Constituição Federal para modificar o atual modelo de unicidade sindical e instituir o plurissindicalismo.

A proposta está pronta para votação na Comissão de Constituição e Justiça, que vai deliberar sobre o parecer favorável do relator, deputado Custódio Mattos (PSDB/MG).

PL 1.528/89Ex-deputado Jones Santos Neves (PMDB/ES)

Projetos anexados:PL 3.408/1989PL 4.911/1990PL 4.967/1990PL 38/1991PL 60/1991PL 264/1991PL 646/1991

DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO SINDICAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Assegura a aplicação do artigo 8º e inciso VI do artigo 37 da Constituição Federal sobre o sistema sindical unitário; mantém a contribuição sindical compulsória, autonomia e liberdade sindicais e a organização de centrais sindicais.

O projeto está sob o exame da Comissão de Trabalho, onde foram designados como relatores os deputados Tarcísio Zimmermann (PT/RS) e Marcelo Barbieri (PMDB/SP). A matéria já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai a votação no plenário da Câmara.


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PL 830/1991PL 2.585/1992PL 3.267/1992PL 3.107/2004PL 4.554/2004PL 5.275/2005PEC 71/95Deputado Jovair Arantes (PTB/GO)


DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 8º, INCISO IV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Proíbe a fixação de qualquer contribuição compulsória dos não filiados à associação, sindicato ou entidade sindical; e altera o inciso IV do artigo 8º da Constituição Federal.

A proposta está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça, que designou como relator o deputado Sigmaringa Seixas (PT/DF). Depois, será encaminhada para exame de uma comissão especial que emitirá parecer sobre seu mérito.

PL 4.954/05Deputado Vicentinho (PT/SP)

DÁ NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 44 E 2.031 DA LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, QUE INSTITUI O CÓDIGO CIVIL.

Define as organizações sindicais como pessoas jurídicas de direito privado, desobrigando-as de alterar seus estatutos no prazo determinado.

Aguarda distribuição na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PAGAMENTO DE SERVIDORESPDC 1.482/01Ex-deputado Rubens Bueno (PPS/PR)

Projetos anexados:PDC 1.483/200PDC 1.489/2001

SUSTA OS EFEITOS DO DECRETO 4010, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A LIBERAÇÃO DE RECURSOS PARA PAGAMENTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DIRETA, AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL.

Susta os efeitos de Decreto em que o Presidente da República exorbita do poder de regulamentar liberação de recursos para pagamento de funcionários.

O projeto está em discussão na Comissão de Trabalho, onde recebeu parecer contrário da relatora, deputada Dra. Clair (PT/PR), que ainda não foi votado. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


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PARCELAMENTO DE DÍVIDASPL 4.328/98Deputado Serafim Venzon (PDT/SC)

Projetos anexados:PL 280/1999PL 1.055/1999PL 1.824/1999PL 4.894/1999PL 3.457/2000PL 5.066/2005PL 6.134/2005

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE DÍVIDAS ORIUNDAS DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DEVIDAS AO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, ALTERANDO O ART. 38 DA LEI Nº 8.212, DE 24 JULHO DE 1991.

Aumenta para até 72 meses o prazo para parcelamento de débito previdenciário, incluindo as contribuições descontadas dos empregados, inclusive dos domésticos, dos trabalhadores avulsos e as decorrentes da sub-rogação.

O relator, deputado Dr. Rosinha (PT/PR), apresentou ao projeto parecer contrário na Comissão de Seguridade Social e Família, que ainda não foi votado.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOSPL 4.580/90 (PLS 155/89)Senador Edison Lobão (PFL/MA)

Projetos anexados:PL 927/1983PL 1.013/1988PL 1.058/1988PL 1.226/1988PL 1.392/1988PL 3.838/1989PL 4.868/1990PL 5.253/1990PL 5.623/1990PL 5.789/1990PL 5.875/1990PL 6.050/1990PL 6.133/1990PL 70/1991PL 245/1991PL 425/1991PL 831/1991PL 1.080/1991PL 1.418/1991PL 2.009/1991

DISPÕE SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS OU RESULTADOS DA EMPRESA, DEFINE SUA PARTICIPAÇÃO NOS GANHOS ECONÔMICOS RESULTANTES DA PRODUTIVIDADE DO TRABALHO PARA OS EFEITOS DO § 4º, DO ARTIGO 218 DA CONSTITUIÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A forma de participação dos trabalhadores nos lucros reais líquidos da empresa ou ganhos econômicos resultantes da produtividade será objeto de livre negociação entre cada empresa e seus empregados. Para definição dessa participação é facultada à empresa considerar, entre outras condições: i) índice de qualidade, lucratividade ou produtividade da empresa, ii) produtividade de indivíduos, iii) grupos ou setores que atuem sob a mesma coordenação, e iv) programas de metas, tempo de serviço e percentual sobre o lucro da empresa ou resultados de setores ou áreas. Não ocorrendo o acordo, o sindicato da categoria poderá ajuizar dissídio coletivo. A participação nos lucros não integra o salário do empregado, nem complementa a remuneração devida a qualquer empregado decorrente do seu vínculo empregatício, não devendo incidir qualquer encargo trabalhista ou previdenciário. O pagamento das importâncias deverá ser anual, vedadas as antecipações.



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PL 2.299/1991PL 2.917/1992PL 6.245/1985PL 2.255/1991PL 4.886/05Deputado Medeiros (PL/SP)

ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ART. 2º DA LEI Nº 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000, PARA ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS E RESULTADOS DA EMPRESA, MESMO NA AUSÊNCIA DE INSTRUMENTO DECORRENTE DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA.

Frustrada a negociação coletiva e na ausência de instrumento de acordo dela decorrente, compromisso arbitral ou sentença normativa, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados será obrigatoriamente paga a cada empregado, até 31 de dezembro, sendo equivalente: i) ao piso salarial da categoria ou, se não existir, ao menor salário pago pela empresa, no caso das empresas de que trata o inciso II do art. 2º da Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999; e ii) ao salário médio da empresa, no caso das demais empresas”.

O projeto foi rejeitado na Comissão de Desenvolvimento Econômico. A matéria está agora em discussão na Comissão de Trabalho, sob a relatoria do deputado Marco Maia (PT/RS).

PATRIMÔNIO PÚBLICOPL 2.689/96Poder Executivo


ALTERA AS LEIS NºS 8.437, DE 30 DE JUNHO DE 1992, E 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Objetiva aprimorar os instrumentos de defesa do patrimônio público em relação às decisões judiciais que possam vir a afetá-lo injustificadamente.

A matéria está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça, que designou como relator o deputado Carlos Mota (PSB/MG). Depois, vai ao exame do plenário da Câmara.

PERÍCIAS OFICIAISPL 3.653/97Deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP)

DISPÕE SOBRE AS PERÍCIAS OFICIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece que as perícias oficiais de interesse do estado serão efetuadas por peritos integrantes de quadro permanente de órgão especializado.

A Comissão de Constituição e Justiça aprovou no mérito o projeto e rejeitou o substitutivo aprovado na Comissão de Trabalho. O projeto será votado no plenário da Câmara.

PIS/PASEP


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PL 2.839/00Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO II DO ART. 1º DA LEI Nº 7.670, DE 8 DE SETEMBRO DE 1988, AUTORIZANDO O SAQUE DO SALDO DAS CONTAS DO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS E DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO - PASEP, PELOS RESPECTIVOS TITULARES, QUANDO QUALQUER DE SEUS DEPENDENTES APRESENTAR A SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA.

As regras atuais permitem ao paciente a liberação do saldo das contas do PIS/Pasep, para custear seu tratamento pessoal. No entanto, se a doença atingir algum dependente seu, o titular dessas contas não poderá utilizar tais recursos para tentar salvar seu dependente. Assim, a intenção do autor do projeto é permitir ao titular das contas do PIS/Pasep o saque no saldo, para custear o tratamento do dependente.

O projeto foi aprovado pelas Comissões de Trabalho e de Finanças e Tributação. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, que designou como relator o deputado Nelson Pellegrino (PT/BA).

PLP 4/91Ex-deputado Carlos Cardinal (PDT/RS)

Projetos anexados:PLP 5/1991PLP 7/1991PLP 223/1998PLP 230/1998PLP 232/1998PLP 58/1999PLP 64/1999PLP 68/1999PLP 69/1999PLP 95/1999PLP 127/2000PLP 129/2000PLP 130/2000PLP 158/2000PLP 249/2001PLP 255/2001PLP 263/2001PLP 333/2002PLP 342/2002PLP 80/2003

ALTERA O ARTIGO 4º DA LEI COMPLEMENTAR Nº 26, DE 11 DE SETEMBRO DE 1975 (PIS/PASEP).

Autoriza os participantes, cujo casamento haja ocorrido antes de 1971, a receberem o saldo existente na conta.



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PLP 86/2003PLP 101/2003PLP 108/2003PLP 166/2004PLP 193/2004PLP 250/2005PLP 255/2005PLP 260/2005PLP 262/2005PLP 265/2005PLP 300/2005

PORTADORES DE DEFICIÊNCIAPL 4.526/94 (PLS 14/93)Ex-senador Iram Saraiva (PMDB/GO)


AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ADOTAR MEDIDAS DE APOIO AOS SERVIDORES RESPONSÁVEIS POR PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS FÍSICAS, SENSORIAIS OU MENTAIS.

Pelo projeto, entende-se que o problema das necessidades especiais transcende o âmbito familiar e exige a compreensão de toda a comunidade e, em especial, do Poder Público. Assim, a idéia defendida na proposição é que as mães de filhos com necessidades especiais possam ter sua jornada de trabalho reduzida em duas horas.


PRAZO PRESCRICIONALPEC 175/03Deputado Daniel Almeida (PCdoB/BA)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO XXIX DO ART. 7º, VISANDO ALTERAR O PRAZO PRESCRICIONAL PARA TRABALHADORES URBANOS E RURAIS.

Aumenta para dez anos o prazo de prescrição trabalhista; alterando a Constituição Federal. O prazo atual é de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho.

A matéria está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde foi distribuída ao deputado Luiz Antônio Fleury (PTB/SP).

PREVIDÊNCIA PRIVADA


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PLP 146/04Deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR)

DISPÕE SOBRE A VEDAÇÃO ÀS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DE APLICAREM RECURSOS EM PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIAS DE EMPRESAS PRIVADAS QUE ATUEM NO SETOR DE BEBIDAS, FUMO, JOGOS, ARMAS E MUNIÇÕES E SIMILARES.

Garante a aplicação dos recursos públicos em empresas consideradas socialmente responsáveis. A proposição objetiva criar, ainda, para as aplicações de recursos de entidades fechadas de previdência complementar, critérios ou filtros negativos por meio do tipo de produto/serviço oferecido pela empresa à sociedade, no caso presente aquelas que atuam nos segmentos de bebidas alcoólicas, fumo, jogos e armas e munições.

O projeto recebeu parecer contrário do relator, deputado Léo Alcântara (PSDB/CE), na Comissão de Desenvolvimento Econômico. Depois, vai ao exame das Comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça.

PREVIDÊNCIA SOCIALPL 7.078/02Poder Executivo

CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO QUE DISPÕE SOBRE OS PLANOS DE BENEFÍCIOS E CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL.

Este projeto de lei é para dar cumprimento ao disposto na Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, no tocante ao levantamento das leis federais de cunho previdenciário em vigor, para sua consolidação.

O projeto vai ser discutido no Grupo de Trabalho de Consolidação das Leis. Depois, vai à Comissão de Constituição e Justiça.

QUARENTENAPL 345/03 (PLS 250/00)Ex-senador José Eduardo Dutra (PT/SE)


REGULAMENTA O § 7º DO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER OS REQUISITOS E AS RESTRIÇÕES AOS OCUPANTES DOS CARGOS PÚBLICOS QUE ESPECIFICA, CONSIDERADOS FACILITADORES DE ACESSO A INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

Regulamenta a Constituição Federal. Fixa um período de impedimento ou quarentena de 6 (seis) meses para o ex-titular.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer contrário do relator, deputado Vicente Cascione (PTB/SP). Depois, vai a votação no plenário da Câmara.


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REAJUSTE DO SERVIDORPL 4.825/05Poder Executivo

DISPÕE SOBRE A REVISÃO GERAL E ANUAL DA REMUNERAÇÃO E DO SUBSÍDIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS, DE QUE TRATA O ART. 37, INCISO X, DA CONSTITUIÇÃO, REFERENTE A 2005.

Reajusta em 0,1% (zero vírgula um por cento), a partir de 1º de janeiro de 2005, o vencimento dos servidores públicos federais.

Em 22/02/06, o projeto foi distribuído à deputada Laura Carneiro (PFL/RJ), na Comissão de Trabalho. Em 23/02, foi aberto prazo para apresentação de emendas na comissão; nenhuma emenda foi apresentada.

RECURSOS PARA SAÚDEPLP 1/03Deputado Roberto Gouveia (PT/SP)

Projetos anexados:PLP 159/2004PLP 181/2004

REGULAMENTA O § 3º DO ARTIGO 198 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Regulamenta dispositivo da nova Constituição Federal que trata da aplicação de recursos para o financiamento das ações e serviços de saúde.

A matéria está pronta para votação no plenário da Câmara.

REFORMA DO JUDICIÁRIOPEC 358/05 (PEC 96/92)Senado Federal


ALTERA DISPOSITIVOS DOS ARTS. 21, 22, 29, 48, 93, 95, 96, 98, 102, 103-B, 104, 105, 107, 111-A, 114, 115, 120, 123, 124, 125, 128, 129, 130-A E 134 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ACRESCENTA OS ARTS. 97-A, 105-A, 111-B E 116-A, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Esta proposta é o resultado do desmembramento da PEC 96/92 (PEC 29/00, no Senado), que trata da reforma do Judiciário. Inclui a necessidade de permanência de 3 (três) anos no cargo para que o magistrado tenha direito à vitaliciedade na função; proibindo a prática de nepotismo nos Tribunais e Juízos; alterando a composição do STM e incluindo competências para o STF e STJ; instituindo a "súmula impeditiva de recursos", a ser editada pelo STJ e TST; alterando a nova Constituição Federal.

A proposta está sob a relatoria do deputado Paes Landim (PTB/PI), na comissão especial, onde aguarda parecer.


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REFORMA POLÍTICA


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PEC 446/05Deputado Ney Lopes (PFL/RN)


DISPÕE SOBRE A NÃO APLICAÇÃO DA RESSALVA DO ART. 16 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL AO PLEITO ELEITORAL DE 2006.

Amplia para 31 de dezembro de 2005 o prazo para vigência das alterações no processo eleitoral de 2006. A proposta é parte integrante da reforma política e precisa ser votada para que as alterações que forem aprovadas passem a vigorar já para as eleições de 2006.

A proposta está em primeiro turno de discussão no plenário da Câmara.

PL 4.593/01 (PLS 353/99)Comissão Especial da Reforma Política do Senado

Projetos anexados:PL 671/1999PL 1.577/1999PL 385/2003PL 1.357/2003PL 2.019/2003PL 5.985/2005

DISPÕE SOBRE O FINANCIAMENTO PÚBLICO EXCLUSIVO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS E ESTABELECE CRITÉRIOS OBJETIVOS DE DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS NO ÂMBITO DOS PARTIDOS.

Por este projeto, se estabelece que as campanhas eleitorais não poderão obter recursos privados. Assim, passam a ser financiadas única e exclusivamente pelo poder público como forma de democratizar os processos eleitorais, que são dominados pelo poder econômico.

O projeto aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça.

PEC 548/02Ex-senador Bernardo Cabral (PFL/AM)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 1º DO ART. 17 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISCIPLINAR AS COLIGAÇÕES ELEITORAIS. (VERTICALIZAÇÃO)

Acaba com a verticalização eleitoral das coligações compulsórias. Garante ao partido político autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem a obrigatoriedade de vinculação eleitoral entre as candidaturas em nível nacional, estadual, distrital ou municipal.

Em 25/01/06, a proposição foi aprovada em primeiro turno no plenário da Câmara, por 343 votos favoráveis, 143 contrários e uma abstenção. Na votação da proposta em segundo e último turno, em 08/02/06, foi aprovada por 329 a 142. O texto vai à promulgação.

Promulgada, foi transformada na Emenda Constitucional nº 52, de 08/03/06.

PL 1.712/03Comissão da Reforma Política

ALTERA OS ARTIGOS 9º E 47 DA LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997, E ACRESCENTA O ART. 9º-A À MESMA LEI, DISPONDO SOBRE PRAZOS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA E DE DOMICÍLIO ELEITORAL.

Fixa o prazo para filiação partidária em um ano antes do pleito se for a primeira e, em dois anos, caso já tenha se filiado a outro partido, anteriormente. Estabelece ainda que o número de representantes na Câmara dos Deputados para obtenção do horário gratuito será aquele obtido na última eleição geral.

A matéria teve o parecer favorável do relator, deputado Rubens Otoni (PT/GO), aprovado na Comissão de Constituição e Justiça.

PL 2.679/03Comissão da Reforma Política

DISPÕE SOBRE AS PESQUISAS ELEITORAIS, O VOTO DE LEGENDA EM LISTAS

Trata-se de um projeto bastante abrangente. Entre outros aspectos propõe: i) a adoção das listas pré-ordenadas de candidatos; ii) a flexibilização da

O projeto está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça sob a relatoria do deputado Rubens Otoni


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PARTIDÁRIAS PREORDENADAS, A INSTITUIÇÃO DE FEDERAÇÕES PARTIDÁRIAS, O FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR, A PROPAGANDA ELEITORAL, O FINANCIAMENTO DE CAMPANHA E AS COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS, ALTERANDO A LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965 (CÓDIGO ELEITORAL), A LEI Nº 9.096, DE 19 DE SETEMBRO DE 1995 (LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS), E A LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997 (LEI DAS ELEIÇÕES).

cláusula de barreira de 5% para 2%; iii) a criação das federações com a conseqüente extinção das coligações proporcionais; e iv) a regulamentação do financiamento público de campanha.

(PT/GO). Depois, vai ao exame do plenário da Câmara.

PL 5.855/05 (PLS 275/05)Senador Jorge Bornhausen (PFL/SC)


ALTERA A LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997, QUE ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES, PARA DISPOR SOBRE O PROCESSO E O FINANCIAMENTO ELEITORAL.

O projeto é bastante limitado sob o ponto de vista dos objetivos, mas contribui com o debate da reforma política. O texto do senador Bornhausen reduz custos, dá maior transparência aos financiamentos de campanhas eleitorais, proíbe a realização de showmício, a distribuição de brindes aos eleitores e aumenta as penas para irregularidades cometidas.

A matéria está em discussão na Comissão de Finanças e Tributação, sob a relatoria do deputado Moreira Franco (PMDB/RJ). Na Comissão de Constituição e Justiça, a relatora, deputada Iriny Lopes (PT/ES), ofereceu parecer favorável, com emendas ao projeto.

REFORMA SINDICALPEC 369/05Poder Executivo

DÁ NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 8º, 11, 37 E 114 DA CONSTITUIÇÃO.

Altera o artigo 8º da Constituição Federal para instituir a contribuição de negociação coletiva, a representação sindical nos locais de trabalho e a negociação coletiva para os servidores da Administração Pública; institui o plurissindicalismo; incentiva a arbitragem para solução dos conflitos trabalhistas e amplia o alcance da substituição processual, podendo os sindicatos defender em juízo os direitos individuais homogêneos.

A proposta está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, que distribuiu o texto ao deputado Maurício Rands (PT/PE).

REFORMA DO SISTEMA TRIBUTÁRIO


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PEC 154/03Ex-deputado Augusto Nardes (PP/RS)

ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O ex-deputado, ao apresentar a proposta, entendia que “um dos novos paradigmas [de um sistema tributário justo] é o de se estabelecer uma única legislação federal para o ICMS, para acabar com a guerra fiscal e a complexidade e confusão reinantes, de que se aproveitam alguns para impor ao sistema um altíssimo grau de sonegação e elisão fiscais. Isso é altamente prejudicial ao país e aos estados. O outro paradigma, ainda segundo o autor, é o de conferir a receita do ICMS ao estado onde vivem os habitantes que pagam o imposto, e não ao estado que produz o bem, já por isso privilegiado, ou seja, ao estado para onde se destina a mercadoria tributada, o que permitirá acabar com uma das maiores injustiças tributárias da Nação.

A proposta aguarda apresentação de parecer na Comissão de Constituição e Justiça pelo relator, deputado Osmar Serraglio (PMDB/PR). Depois, se aprovada, será constituída uma comissão especial para análise do mérito.


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PEC 285/04Poder Executivo

ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (DESMEMBRAMENTO DA PEC 255/04, CONTENDO OS ARTS. 22, VIII, 34, V, C, 36, V, 61, § 3º; 100, § 1º, 105, III, D, 149-A, PARÁGRAFO ÚNICO, 150, § 6º; 152-A, 153, § 3º, V; 155, § 2º, II, C, IV, A, B, V, A, B, C, D, E, VI, A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L, VII, A, B, C, D, VIII, IX, A, C, X, E, XI, XII, A, B, F, G, H, I, J, L, M, N, O, XIII, A, B, C, D, E, § 7º, I, II, 158, III, 17CONSTANTES DO ART. 1º, OS ARTS. 95, 96, PARÁGRAFO ÚNICO I, II, III E 97 CONSTANTES DO ART. 2º, QUE TRATA DO ATO DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS, A INTEGRA DOS ARTS. 3º, 8º E 9º).

O novo texto da reforma Tributária é composto de partes da primeira reforma do Governo Lula que não foram aprovadas. Assim, o Governo encaminhou nova proposta para aprovar matérias como mudanças no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A proposta promove a federalização da legislação e a unificação das alíquotas do ICMS.

A proposta está em discussão no plenário da Câmara, em primeiro turno.

PEC 293/04Poder Executivo

ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (DESMEMBRAMENTO DA PEC 255/04, DEVENDO OS ARTS. 3º, 8º E 9º, SEREM RENUMERADOS PARA 3º, 4º E 5º; E OS ARTS. 146, IV, 150, VI E, 153, § 4º, IV, 158, PARÁGRAFO ÚNICO, I, II, 171-A E PARÁGRAFO ÚNICO, 203, PARÁGRAFO ÚNICO E 216, § 3º, CONSTANTES DO ART. 1º, E OS ARTS., 4º, 5º, 7º, RENUMERADOS PARA 2º, 3º E 4º).

Trata-se de outra proposta de emenda constitucional decorrente do desmembramento da Proposta de Reforma Tributária (PEC 228/04). Dentre as principais disposições, podem ser destacadas: I) lei complementar estabelecerá limites e mecanismos de aferição e controle da carga tributária nacional que deverão considerar, dentre outros, a receita tributária dos entes federados, o Produto Interno Bruto e a dívida pública, de forma a propiciar carga tributária compatível com o desenvolvimento econômico e social, bem como assegurar que a melhoria dos indicadores referidos resultem também em benefícios para a sociedade; II) o Senado Federal, em até 120 dias contados da data da promulgação desta Emenda, encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei complementar, sob o regime de urgência constitucional, que instituirá política de desenvolvimento industrial com vistas a reduzir as desigualdades regionais; III) no primeiro ano de vigência do ICMS, na forma que se propõe para a

A proposta está em discussão na comissão especial sob a relatoria do deputado Virgílio Guimarães (PT/MG). A comissão pode funcionar por mais vinte sessões, caso o requerimento seja aprovado.


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reforma tributária, o Senado Federal proporá revisão do Sistema Tributário Nacional, para vigência em 2007, especialmente quanto: a) alteração do IPI, ICMS, ISS, contribuições do empregador sobre o faturamento destinadas à Seguridade Social, Contribuição do Salário-Educação; Pasep e contribuições destinadas ao Sistema S, visando a simplificação e racionalização de suas cobranças e as suas transformações em tributos, sempre que possível, consolidados e incidentes sobre o valor adicionado, e b) estabelecimento de novo sistema de partilha federativa dos tributos.

PEC 110/92Ex-deputado Germano Rigotto (PMDB/RS)

Propostas anexadas:PEC 46/1995PEC 47/1995PEC 195/1995PEC 559/1997PEC 8/1999PEC 77/1999

ALTERA DISPOSITIVOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Promove um ajuste fiscal; unifica impostos de forma a reduzi-los de 15 para 8; define quais serão cobrados pela União, estados e municípios; permite a cessão de parcelas da receita tributaria da União para estados e municípios e dos estados para os municípios de maneira a permitir a descentralização administrativa; altera os artigos 145, 150, 153, 155, 158, 159, 161 e 165 da Constituição Federal.

A proposta está pronta para ser votada em dois turnos no plenário da Câmara. Depois, vai ao Senado.


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REGIME TRABALHISTA E TRIBUTÁRIO ESPECIAISPL 598/03Deputado Walter Feldman (PSDB/SP)

INSTITUI O “GATILHO DESEMPREGO”.

Institui o “Gatilho Desemprego”, mecanismo segundo o autor do projeto, destinado à redução do nível de desemprego. Para aferir os índices de desemprego serão utilizados os indicadores oficiais, estabelecidos pelo Poder Executivo. Assim, uma vez atingido o nível de 10% (dez por cento) de desemprego será acionado o “Gatilho Desemprego”, mediante o qual as empresas poderão contratar novos empregados com regime tributário e trabalhista especiais. Esse regime tributário especial consistirá em reduções proporcionais das alíquotas de contribuição do PIS (Programas de Integração Sócia), do Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e do Imposto de Renda, incidentes sobre a folha de pagamento referente às novas contratações, realizadas posteriormente ao acionamento do “Gatilho Desemprego”.

O projeto foi rejeitado pela Comissão de Trabalho. Está agora sob exame da Comissão de Finanças e Tributação, que designou como relator o deputado José Carlos Machado (PFL/SE). Por fim, antes de ser votado no plenário da Câmara, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DO JUDICIÁRIO (CÓDIGO DO PROCESSO CIVIL)PL 3.994/00Deputado Chiquinho Feitosa (PSDB/CE)


ALTERA A LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995, NA FORMA QUE INDICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O projeto estabelece que cabe recurso de divergência ao Tribunal de Alçada onde houve a denúncia, ou ao Tribunal de Justiça local nas decisões dos juizados especiais cíveis; estabelece ainda que as causas elencadas no inciso II, artigo 275, do Código de Processo Civil, estão igualmente sujeitas à limitação de 40 (quarenta) salários mínimos.

O projeto está sob apreciação do deputado Darci Coelho (PT/SP), na Comissão de Constituição e Justiça, que apresentou parecer contrário a este e favorável ao anexado.


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REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DO JUDICIÁRIO (PROCESSO TRABALHISTA)


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PL 3.165/04Deputado Costa Ferreira (PSC/MA)


ALTERA O ART. 899 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, QUE DISPÕE SOBRE GARANTIA DO JUÍZO PARA FINS RECURSAIS.

Exige, para interposição de recurso judicial, depósito prévio no valor total da condenação.

O projeto está pronto para votação na Comissão de Trabalho, onde recebeu parecer favorável da relatora, deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


DÁ NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 880 E 884 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, E REVOGA O SEU ART. 882.

Simplifica o processo de execução trabalhista ao determinar que o executado pague ou nomeie bens - ainda que sejam insuficientes para o pagamento integral da importância reclamada - para garantia do pagamento. Se não o fizer e o juiz declarar a penhora dos bens, o executado será impedido de recorrer.

A matéria está sob exame da Comissão de Trabalho, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Vicentinho (PT/SP). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 896 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Muda a CLT para restringir o recurso de revista (apelação ao Tribunal Superior do Trabalho) das decisões proferidas às causas com valor superior a 60 salários mínimos (R$ 15,6 mil).

A matéria está sob exame da Comissão de Trabalho, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Vicentinho (PT/SP). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 894 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943, E À ALÍNEA "B" DO INCISO III DO ART. 3º DA LEI Nº 7.701, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.

Estabelece os casos em que caberão embargos para o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e elimina a possibilidade da Seção de Dissídios Individuais examinar em duplicidade a violação da lei federal. Hoje, é possível recorrer das decisões das turmas do TST alegando que elas desrespeitam lei federal. O projeto acaba com esse recurso, assim, as decisões das turmas passam a ser definitivas.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho. Agora está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável do relator, deputado Maurício Rands (PT/PE).


DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 836 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Obriga o depósito prévio em valor equivalente a 20% (vinte por cento) do valor da causa para a propositura da ação rescisória, ressalvando a prova da miserabilidade jurídica do autor.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho e agora está sob o exame da Comissão de Constituição e Justiça, com o deputado Maurício Rands (PT/PE), que apresentou parecer favorável. Depois, vai ao plenário da Câmara.

PL 4.792/05Deputado Itamar Serpa (PSDB/RJ)

ACRESCENTA DISPOSITIVO À CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, PARA DISPOR SOBRE A EXECUÇÃO NO PROCESSO TRABALHISTA.

Torna impenhorável o dinheiro depositado em conta corrente do devedor ou dos sócios da empresa; proíbe a penhora "on line". Altera o Decreto-lei nº 5.452, de 1943 (CLT).

A matéria foi rejeitada na Comissão de Trabalho e está sujeita a arquivamento, pois recebeu parecer contrário na comissão de mérito. Caso não seja apresentado recurso contrário à decisão da Comissão de Trabalho, o projeto vai


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ao arquivo. Em 06/02/06, foi reaberto novo prazo para apresentação de recurso. Em 03/03/06, o projeto foi retirado a pedido do autor.

RELAÇÕES DE TRABALHOPEC 18/99Ex-deputado Roberto Argenta (PFL/SC)


ALTERA A REDAÇÃO DOS ARTS. 7º, 195, 201, 203 E 240 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUINDO A CATEGORIA DO "TRABALHADOR-EMPRESÁRIO", COMO FORMA ALTERNATIVA DE CONTRATAÇÃO DE TRABALHO, NA QUAL OS VALORES CORRESPONDENTES AOS ENCARGOS SOBRE OS SALÁRIOS PASSAM A INTEGRAR A SUA REMUNERAÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A intenção do autor, conforme justificativa da PEC, é tornar o trabalhador livre do que chama de “burocracia” e permitir que trave contrato individualizado com seu empregador (“contratante”, na linguagem da PEC), a fim de estabelecer condições próprias e específicas. O que o autor da proposta chama de “burocracia” é exatamente o conjunto de direitos trabalhistas em que é titular o trabalhador. Dar fim a esses direitos atent contra o princípio de justiça social, explicitado em vários dispositivos da Constituição Federal.

A proposta está pronta para ser votada na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, com parecer do relator, deputado Vilmar Rocha (PFL/GO), pela admissibilidade desta e da PEC 220/00, anexada. Depois, vai ao exame de uma comissão especial de mérito.

REMESSA DE VENCIMENTOSPL 3.229/89Ex-depuado José Tavares (PMDB/PR)

DISPÕE SOBRE A REMESSA DE VENCIMENTOS, SALÁRIOS E PROVENTOS DE SERVIDORES PÚBLICOS EM TREINAMENTO DE POS-GRADUAÇÃO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Procura facilitar a vida das pessoas, que, em missão oficial, isto é, à serviço do país, possam ter assegurados o custeio de suas atividades e o próprio sustento.


RENDA MÍNIMAPL 2.561/92 (PLS 80/91)Senador Eduardo Suplicy (PT/SP)


INSTITUI O PROGRAMA DE GARANTIA DE RENDA MÍNIMA - PGRM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Institui o Programa de Garantia de Renda Mínima (PGRM), que beneficiará, sob a forma de imposto de renda negativo, todas as pessoas residentes no país, maiores de 25 anos e que aufiram rendimentos brutos mensais inferiores ao mínimo necessário para uma vida digna.

O projeto está na Comissão de Finanças e Tributação, cujo relator é o deputado Vadinho Baião (PT/MG). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.


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RENDIMENTOS DO TRABALHOPL 3.463/04Deputado João Fontes (PDT/SE)


DISPÕE SOBRE A POSSIBILIDADE DE IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS DO TRABALHO AOS PERÍODOS EM QUE FOREM DEVIDOS, NOS CASOS EM QUE O RESPECTIVO ÔNUS FISCAL FOR MAIS FAVORÁVEL.

O autor entende que o “tratamento atual onera injustamente, mais do que o devido, os trabalhadores que recebam rendimentos acumuladamente, sem a isso terem dado causa, em razão de lides judiciais, disso resultando a punição da parte mais fraca que, além de receber aquilo a que tem direito mais tarde, ainda sofre tratamento fiscal mais oneroso”.

O relator, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), apresentou parecer favorável ao projeto na Comissão de Finanças e Tributação, onde aguarda votação. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

REVISÃO GERAL DA REMUNERAÇÃO DO SERVIRORPL 3.244/00Deputado Osmar Serraglio (PMDB/PR)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO VIII E AO § 7º DO ART. 73 DA LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997, QUE "ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES".

Explicita que a proibição da revisão geral da remuneração dos servidores incida nos seis meses que antecedem a eleição até a posse dos eleitos, e que o índice de recomposição corresponda às perdas dos 12 últimos meses.

Aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS), na Comissão de Constituição e Justiça. Se o projeto for aprovado e não houver recurso contrário à decisão da CCJ, o projeto vai ao exame do Senado.


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REVISÃO CONSTITUCIONALPEC 157/03Deputado Luiz Carlos Santos (PFL/SP)


CONVOCA ASSEMBLÉIA DE REVISÃO CONSTITUCIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A Assembléia de Revisão Constitucional, segundo o texto aprovado na Comissão de Justiça da Câmara: i) será unicameral, com deputados e senadores votando juntos; ii) o quorum de deliberação e aprovação será o de maioria absoluta dos congressistas, ou seja, 283 dos 594 congressistas, (513 deputados e 81 senadores), em dois turnos de votação; iii) o texto aprovado será submetido a referendo popular; e iv) exclui da possibilidade de mudança as cláusulas pétreas dos direitos e garantias individuais previstas nos artigos 1º a 5º, e, por previsão expressão da proposta, os direitos sociais, previstos nos artigos 6º a 11, do título II, capítulo II, da Constituição Federal. A possibilidade de convocação de uma assembléia revisional, com quorum de maioria absoluta, portanto inferior aos 3/5 exigidos nas regras permanentes da Constituição, sempre foi um sonho do poder econômico em nosso país. A eventual convocação dessa assembléia revisional para 2007, com o risco de a esquerda reduzir drasticamente sua representação no Congresso, abre uma avenida para que as forças conservadoras modifiquem a Constituição Federal segundo sua conveniência política, econômica e social. Com exceção dos direitos e garantias individuais, previstos nos artigos 1º a 5º, bem como dos direitos sociais, previstos nos artigos 6º a 11 da Constituição, todos os demais dispositivos estarão sujeitos a modificação. Assim, as mudanças poderão alcançar desde os sistemas eleitoral e partidário, passando pelo sistema tributário e ordem econômica, até os capítulos do Judiciário, da Administração Pública e, principalmente, da Previdência Social.

A comissão especial que vai analisar o mérito da matéria foi instalada em 25/01/06 e designou como relator da proposta o deputado Roberto Magalhães (PFL/PE). O prazo para emendar a proposta foi aberto em 26/01. São dez sessões a partir desta data.

RITO SUMARÍSSIMOPL 5.627/05Deputada Laura Carneiro (PFL/RJ)

ALTERA O ART. 852-A. DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO PARA AUMENTAR O VALOR DO LIMITE MÁXIMO DAS CAUSAS SUBMETIDAS AO

Eleva o limite do valor dos processos que tramitam pelo rito sumaríssimo, de 40 para 60 salários mínimos.

A matéria foi aprovada na Comissão do Trabalho e agora aguarda parecer do relator, deputado Inaldo Leitão (PL/PB), na Comissão de Constituição e Justiça.


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PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO.

SALÁRIOPL 999/88Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)


DISPÕE SOBRE A RETENÇÃO DE SALÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Obriga o empregador ao pagamento de juros e correção monetária no caso de atraso de pagamento de salários, aplicando o artigo 7º, inciso X, da Constituição Federal.


PL 3.943/89 (PLS 179/89)Ex-senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB/SP)

Projetos anexados:PL 1.885/1989PL 3.176/1989PL 3.721/1989PL 5.665/1990PL 75/1991PL 419/1991PL 543/1991PL 892/1991PL 927/1991PL 1.235/1991PL 1.281/1991PL 2.076/1991PL 3.322/1992PL 3.894/1993PL 5.281/2001PL 2.508/1992PL 6.739/2002PL 2.951/2004

ALTERA O ARTIGO 459 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Reformula o artigo com o intuito de garantir ao empregado a remuneração e penalizar o empregador que não cumprir a legislação. São acrescidos quatro parágrafos ao artigo, que dispõem sobre a retenção dolosa do pagamento, as correções devidas ao empregado e a instauração de processo criminal nesse caso.


SALÁRIO-MATERNIDADEPL 2.291/00 (PLS 152/99)Ex-senadora Luzia Toledo (PSDB/ES)

Projetos anexados:

ALTERA DISPOSITIVO DA LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991, QUE TRATA DA CONCESSÃO DE SALÁRIO-MATERNIDADE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Concede 90 dias de salário maternidade à segurada que adotar criança de até um ano de idade.

O projeto recebeu parecer favorável do relator, deputado Jorge Alberto (PMDB/SE), na Comissão de Seguridade Social e Família, onde aguarda votação. Depois, vai ao exame


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PL 4.428/1998PL 246/1999PL 1.456/1999PL 2.112/1999PL 2.360/2000PL 2.520/2000PL 2.593/2000PL 2.600/2000PL 2.735/2000PL 2.928/2000PL 3.216/2000PL 3.406/2000PL 3.904/2000PL 6.432/2002PL 187/2003PL 4.653/2004

da Comissão de Constituição e Justiça.

SALÁRIO MÍNIMOPL 1/95Ex-deputado e atual senador Paulo Paim (PT/RS)

Projetos anexados:PL 221/1995PL 403/1995PL 630/1995PL 648/1995PL 691/1995PL 717/1995PL 803/1995PL 1.847/1996PL 3.332/1997PL 4.027/1997PL 4.459/1998PL 4.587/1998PL 71/1999PL 194/1999PL 347/1999PL 385/1999PL 408/1999

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE SALÁRIOS, O SALÁRIO MÍNIMO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Define a data de 1º de maio para reajuste do salário mínimo, respeitando o princípio da irredutibilidade, tendo por fundamento a livre negociação coletiva.

O projeto está sob a relatoria do deputado Edmar Moreira (PFL/MG), na Comissão de Constituição e Justiça. Como tramita em regime de urgência, a matéria poderá ser apreciada direito no plenário da Câmara.


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PL 1.032/1999PL 1.033/1999PL 1.170/1999PL 2.079/1999PL 2.596/2000PL 2.729/2000PL 7.155/2002PL 624/2003PL 6.601/2006PL 3.440/04Deputado Sandro Mabel (PL/GO)


DISPÕE SOBRE A ELEVAÇÃO DO VALOR REAL DO SALÁRIO MÍNIMO.

Determina que o salário mínimo será reajustado, anualmente, a partir de 1º de maio de 2005, à proporção de no mínimo 10,41% acima da inflação medida pelo IPCA.

Aguarda novo despacho às comissões permanentes. A matéria está sujeita a arquivamento, por declaração de prejudicialidade. Projeto arquivado em 10/03/06.

SALÁRIO DO SERVIDORPLP 152/97Deputado Hermes Parcianello (PMDB/PR)

ALTERA A LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990, QUE TORNA INELEGÍVEIS O GOVERNADOR DE ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E O PREFEITO QUE DEIXAREM DE PAGAR OS SALÁRIOS OU VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS.

Determina que o pagamento do salário deve ser feito até o dia 20 do mês seguinte ao trabalho, ou até o dia 31 do mesmo mês, quando se tratar de pagamento referente ao mês de dezembro do último ano de seu mandato, incluindo o décimo terceiro salário. Caso não o faça, o governador, no caso dos servidores estaduais, e o prefeito, no caso dos servidores municipais, se tornam inelegíveis.

O projeto recebeu parecer na Comissão de Constituição e Justiça do relator, deputado Alceu Collares (PDT/RS), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, e, no mérito, pela rejeição.

PLP 126/04Deputado Walter Pinheiro (PT/BA)

DISPÕE SOBRE A PUNIÇÃO A GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS QUE ATRASEM O PAGAMENTO DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS.

Altera a Lei Complementar nº 101, de 2000, que trata da Responsabilidade Fiscal, e prevê punição aos prefeitos que descumpram esta que é uma obrigação de natureza indubitavelmente alimentar. Estende, ainda, as punições já previstas na lei ao município desobediente, sob a responsabilidade do seu gestor. Assim, ficaria o município impedido de receber transferências voluntárias; de obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; de contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

Aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Pauderney Avelino (PFL/AM), na Comissão de Finanças e Tributação. Depois, será examinado na Comissão de Constituição e Justiça. Por fim, vai à votação no plenário da Câmara.


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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHOPL 7.097/02Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP)

INSTITUI O CÓDIGO BRASILEIRO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.

O projeto, segundo o autor, é fruto de um longo trabalho junto a técnicos altamente especializados da Agência Brasil de Segurança (ABS). O disposto nesta lei, relativamente à Segurança e Saúde no Trabalho, deverá ser observado em todos os locais e em todas as relações de trabalho, nas empresas urbanas, rurais, marítimas e aéreas, privadas e públicas, nos órgãos públicos de Administração direta e indireta, dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com relação aos servidores públicos civis da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e aos trabalhadores e entidades, conforme o determinado pelo Código Brasileiro de Segurança e Saúde no Trabalho.

O projeto está com o deputado Jovair Arantes (PTB/GO), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

SANÇÕES ADMINISTRATIVASPL 1.781/99Deputado Jovair Arantes (PTB/GO)

DISPÕE SOBRE O CANCELAMENTO DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS QUE DISCRIMINA, APLICADAS A SERVIDORES PÚBLICOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Cancela as penalidades aplicadas em decorrência da participação efetiva em movimento reivindicatório, entre 05 de outubro de 1988 e a data da publicação desta lei.

O projeto foi aprovado na Comissão de Trabalho e está agora em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, sob a relatoria do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT/SP).

SANEAMENTO BÁSICOPL 1.144/03Deputada Maria do Carmo Lara (PT/MG)


INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL, DEFINE DIRETRIZES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Trata-se da formulação e implementação de uma Política Nacional de Saneamento Ambiental, que envolve ações no âmbito de abastecimento de água potável, esgoto sanitário, gestão de resíduos sólidos, drenagem urbana e controle de vetores e reservatórios de doenças transmissíveis. Trata-se, ainda, de uma política de serviços de saneamento que podem funcionar como indutores da dinamização das atividades econômicas e da geração de oportunidades de trabalho.

O projeto está sob a relatoria do deputado Julio Lopes (PP/RJ), na comissão especial, onde aguarda parecer.

SEGURIDADE SOCIAL


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ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 41 DA LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 8.620, DE 5 DE JANEIRO DE 1993.

Estabelece que a autoridade ou servidor público que infringir ou der causa, diretamente, a Lei Orgânica da Seguridade Social ou do seu regulamento, incidirá nas penalidades nela previstas, limitando na hipótese de multa, a 50% (cinqüenta por cento) dos seus vencimentos.

O projeto está sob análise da Comissão de Seguridade Social e Família, onde aguarda distribuição. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 5.584/05Deputado Carlos Souza (PP/AM)

ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA SEGURIDADE SOCIAL.

Destina os recursos da Seguridade Social somente para o pagamento de benefícios aos segurados, aos programas de assistência social integrantes da Política Nacional de Assistência Social e para o financiamento dos gastos com ações e serviços de saúde pública.

O projeto está em discussão na Comissão de Seguridade Social e Família, sob a relatoria do deputado Geraldo Resende (PPS/MG). Depois, vai às Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO


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PL 4.881/98Ex-deputada Joana Darc (PT/MG)


OBRIGA OS EMPREGADORES A MANTER MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Estabelece que o empregador deve assegurar a seus empregados medidas preventivas contra os riscos decorrentes de mudanças no processo de trabalho. Prevê que essas medidas devem ser objeto de negociação coletiva. Faculta aos sindicatos de empregados participarem como litisconsortes ativos nas ações judiciais de natureza regressiva, ajuizadas pelo INSS, relativas ao pagamento de benefícios acidentários.

O projeto está sob exame da Comissão de Seguridade Social e Família que designou para relatá-lo o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP). Depois, a matéria vai ao exame das Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça.

PL 413/99Deputada Ângela Guadagnin (PT/SP)

ACRESCENTA INCISO AO ART. 129 DA LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991.

Decide que a apuração das seqüelas e a determinação da redução da capacidade laboral, decorrente de acidente do trabalho, na via judicial, será realizada com vistoria técnica de médicos especializados em medicina ocupacional.

O projeto foi rejeitado na Comissão de Trabalho e aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado Carlos Mota (PSB/MG).

PL 3.904/04Deputada Teté Bezerra (PMDB/MT)

DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL EM CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO DE EMPREGADOS CONTRATADOS POR MEIO DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS.

O projeto estabelece que “a responsabilidade civil em caso de acidentes de trabalho, na hipótese de contratação por meio de terceirização de serviços, é da empresa que incorrer em dolo ou culpa para o acidente”.

A matéria está sob a relatoria do deputado Sandro Mabel (PL/GO), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

PL 1.952/03Deputado Wellington Roberto (PL/PB)

DISCIPLINA E TORNA OBRIGATÓRIA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA EXTERNA NAS EMPRESAS PARA MINIMIZAR ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS.

Obriga as empresas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Essas empresas, segundo o projeto, deverão apresentar, mediante contratação de auditoria externa, e em prazo não inferior a 2 (dois) anos, laudo de auditoria para encaminhamento ao órgão competente do Poder Executivo.

Aguarda votação do parecer contrário do relator, deputado Luciano Castro (PL/RR), na Comissão de Trabalho. Caso o projeto seja rejeitado, vai ao arquivo.

SEGURO-DESEMPREGOPL 4.974/05 (PLS 54/02)Ex-senador Lauro Campos (PDT/DF)

Projetos anexados:PL 3.879/93PL 656/1995PL 1.004/1995PL 1.445/1996PL 2.017/1996

ALTERA O ART. 4º DA LEI Nº 7.998, DE 11 DE JANEIRO DE 1990, DE FORMA A CONCEDER AO TRABALHADOR DESEMPREGADO POR UM PERÍODO MÁXIMO VARIÁVEL DE 4 (QUATRO) A 6 (SEIS) MESES DE FORMA CONTINUADA OU ALTERNADA, A CADA PERÍODO AQUISITIVO, CUJA DURAÇÃO

Aumenta o período do benefício por um prazo máximo variável de 4 a 8 meses e reduz o tempo de exercício de atividade para pelo menos 6 meses.

A matéria está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o deputado Osmar Serraglio (PMDB/PR).


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PL 2.094/1996PL 2.287/1996PL 2.502/1996PL 3.941/1997PL 4.488/1998PL 182/1999PL 1.041/1999PL 1.136/1999PL 2.681/2000PL 2.688/2000PL 2.732/2000PL 3.132/2000PL 3.550/2000PL 4.900/2001PL 6.858/2002PL 1.648/2003

SERÁ DEFINIDA PELO CODEFAT.

SOCIEDADES COOPERATIVASPL 1.975/03Poder Executivo

ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS.

Possibilita a participação dos servidores públicos na gerência ou administração de sociedades cooperativas constituídas para prestar serviços a seus membros, mediante concessão de licença sem remuneração, mantida a vedação de exercer o comércio, salvo na condição de acionista, cotista ou comanditário.

O projeto está sob a relatoria do deputado Sandro Mabel (PL/GO), na Comissão de Trabalho. Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça.

SONEGAÇÃO E FRAUDEPL 46/99Ex-deputado Milton Temer (Psol/RJ)

Projetos anexados:PL 48/1999PL 4.763/2001PL 3.263/2004

SUPRIME O ART. 34 DA LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995.

Revoga e extingue a punibilidade dos crimes de sonegação e fraude dos impostos para com o fisco, quando o pagamento for efetuado antes do recebimento da denúncia.



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SUPER-RECEITAPL 6.272/05Poder Executivo

DISPÕE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL; ALTERA AS LEIS NºS 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002, 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003, 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, 10.910, DE 15 DE JULHO DE 2004, E A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943; REVOGA DISPOSITIVOS DAS LEIS NºS 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, 9.317, DE 5 DE DEZEMBRO DE 1996 E 11.098, DE 13 DE JANEIRO DE 2005, 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Trata-se da fusão da Secretaria da Receita Federal com a Secretaria de Receita Previdenciária. Cria, assim, a Secretaria da Receita Federal do Brasil.

A matéria foi aprovada no plenário da Câmara por 342 votos a 115 e duas abstenções. Está em fase de audiências públicas no Senado.


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TERCEIRIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRAPL 4.302/98Poder Executivo

DISPÕE SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO E NA EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TERCEIROS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NOVA EMENTA DO SUBSTITUTIVO: ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 6.019, DE 03 DE JANEIRO DE 1974, QUE DISPÕE SOBRE O TRABALHO TEMPORÁRIO NAS EMPRESAS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" E DISPÕE SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TERCEIROS.

Busca regulamentar tanto a contratação de trabalho terceirizado quanto o contrato temporário de trabalho. A eventual transformação em lei deste projeto dispensaria a reforma da CLT, já que a torna inútil para proteger o trabalhador da precarização e da terceirização, na medida em que substitui a contratação direta do trabalho pela contratação de “serviços”.

A matéria tramita em regime de urgência e, por este motivo, pode a qualquer momento ser incluída na ordem do dia. O projeto está sob exame da Comissão de Trabalho, onde aguarda votação do parecer favorável do relator, deputado Sandro Mabel (PL/GO). Na Comissão de Constituição e Justiça, aguarda apresentação de parecer pelo relator, deputado Nelson Pellegrino (PT/BA). O Governo apresentou requerimento para arquivamento do projeto, que ainda não foi votado no plenário da Câmara.

PL 4.330/04Deputado Sandro Mabel (PL/GO)


DISPÕE SOBRE O CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO A TERCEIROS E AS RELAÇÕES DE TRABALHO DELE DECORRENTES.

Regula o contrato de prestação de serviço e as relações de trabalho dele decorrentes, quando o prestador for sociedade empresária que contrate empregados ou subcontrate outra empresa para a execução do serviço. O projeto exclui os dispositivos que tratam do trabalho temporário, limitando-se à prestação de serviços a terceiros.

A matéria recebeu parecer favorável do relator, Reginaldo Betão (PL/RJ), na Comissão de Desenvolvimento Econômico. Depois, vai ao exame da Comissão de Trabalho.


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TRABALHO ESCRAVO


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PEC 438/01Ex-senador Ademir Andrade (PSB/PA)


DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 243 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Estabelece a pena de perda da posse da terra onde for constatada a exploração de trabalho escravo; revertendo a área ao assentamento dos colonos que já trabalhavam na respectiva área; alterando a Constituição Federal.

A proposta está em segundo e último turno de votação na Câmara. Depois, retorna ao Senado, pois sofreu alteração de mérito.

PL 1.292/95 (PLS 163/95)Senador Lauro Campos (PT/DF)

Projetos anexados:PL 4.161/1993PL 418/1995PL 662/1995PL 1.365/1995PL 1.413/1996PL 1.901/1996PL 2.022/1996PL 2.023/1996PL 2.233/1996PL 2.234/1996PL 2.235/1996PL 2.236/1996PL 2.237/1996PL 2.238/1996PL 2.548/1996PL 2.605/1996PL 3.040/1997PL 3.117/1997PL 3.302/1997PL 3.398/1997PL 3.603/1997PL 3.841/1997PL 1.149/1999PL 1.150/1999PL 1.468/1999PL 1.715/1999PL 2.413/2000PL 2.525/2000

ALTERA A LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993, QUE REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Obriga o contratado a cientificar a administração pública, em oito dias, as subcontratações que realizar.

O projeto foi aprovado pelas Comissões de Trabalho e de Finanças e Tributação. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, que designou o deputado José Eduardo Cardozo (PT/SP), como relator.


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PL 2.622/2000PL 2.890/2000PL 3.219/2000PL 3.232/2000PL 3.734/2000PL 3.787/2000PL 3.790/2000PL 3.806/2000PL 4.001/2001PL 4.521/2001PL 2.518/1996PL 2.519/1996PL 3.735/1997PL 6.957/2002PL 2.304/2003PL 2.464/2003PL 4.222/2004PL 4.837/2005

TRABALHO NOTURNOPL 4.796/90Ex-deputado Lysâneas Maciel (PDT/RJ)

DISPÕE SOBRE O TRABALHO NOTURNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

De acordo com o projeto, o trabalho noturno teria como regra uma jornada diária de 6 horas.

A proposição está pronta para ser votada no plenário da Câmara.

TRABALHO TEMPORÁRIOPL 4.087/93Ex-deputado Jaques Wagner (PT/BA)

DISPÕE SOBRE O TRABALHO TEMPORÁRIO NAS EMPRESAS URBANAS, ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Adequa a legislação sobre a terceirização ao atual princípio constitucional que determina que trabalho igual corresponde a salário igual. Com alteração do artigo 2º e 10 da Lei 6.019/74, fica definido que o trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa para atender à necessidade transitória de substituição de pessoal regular e que este contrato não pode exceder a três meses. Caso isto ocorra, fica reconhecido o vínculo empregatício entre as partes.

Em 22/02/06, o texto foi redistribuído ao deputado Sandro Mabel (PL/GO) na Comissão de Trabalho. Antes, estava pronto para votação na Comissão, onde havida recebido parecer favorável do relator, deputado Luciano Castro (PL/RR). Na Comissão de Constituição e Justiça, aguarda designação de relator.


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UNIVERSALIZAÇÃO DO EXAME GINECOLÓGICOPL 1.542/91Deputado Ricardo Izar (PTB/SP)

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO EXAME DE PREVENÇÃO DO CÂNCER GINECOLÓGICO PARA AS FUNCIONÁRIAS PÚBLICAS FEDERAIS. NOVA EMENTA DO SUBSTITUTIVO: DISPÕE SOBRE A PROPICIAÇÃO DE CONSULTAS ÀS TRABALHADORAS E SERVIDORAS PÚBLICAS PARA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER, NAS SITUAÇÕES QUE ESPECIFICA.

O autor propõe que serão propiciadas à mulher as condições para que seja submetida às consultas e aos exames preventivos previstos em programa, conforme preconiza o Ministério da Saúde, de atenção integral à mulher, uma vez a cada ano, depois da conclusão do período de experiência dela no serviço público e nas empresas públicas e privadas. O projeto prevê ainda que as trabalhadoras serão dispensadas de suas atividades para a realização das consultas e exames preventivos.

O projeto está pronto para votação no plenário da Câmara. Depois, vai ao exame do Senado.

VÍNCULO DOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS AO REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMOPEC 490/05Deputado Reinaldo Betão (PL/RJ)

ALTERA OS ARTS. 7° E 201 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA VINCULAR OS REAJUSTES DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL AO SALÁRIO MÍNIMO.

Pela proposta, o autor quer vincular o reajuste dos benefícios previdenciários ao reajuste do salário mínimo. Enquanto o setor patronal queR desvincular o reajuste do mínimo ao piso de benéficos, a proposta não apenas vincula o piso, mas todos os benefícios previdenciárioS ao reajuste do salário mínimo.

Em 26/01, a Comissão de Constituição e Justiça designou como relator da proposta deputado Fernando Coruja (PPS/SC). Depois, a PEC vai à comissão especial de mérito.


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VÍNCULO EMPREGATÍCIOPL 428/03Deputado Paes Landim (PFL/PI)

DISPÕE SOBRE TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO E A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE ELE INCIDENTE.

O projeto engloba os trabalhos autônomo, avulso, o executado por diarista, desde que limitado a dois dias para o mesmo empregador; o trabalho periódico ou temporário, desde que inferior a 60 dias a cada doze meses; o parcial, que tiver duração semanal de 24 horas para o mesmo empregador; o executado em regime de empreitada ou sub-empreitada; o executado por cooperativa; o de assessoramento ou consultoria; e o do profissional liberal, desde que limitado a no máximo 20 horas semanais no estabelecimento do empregador. Conforme o projeto, as condições contratuais serão convencionadas entre as partes, garantidos apenas o salário-mínimo/hora; o intervalo de 11 horas entre as jornadas; o descanso semanal de 24 horas; e o intervalo de 60 minutos depois de seis horas contínuas de atividade.

O projeto foi rejeitado em 21/02/06 na Comissão de Seguridade Social e Família. Agora, vai à discussão na Comissão de Trabalho. Se for aprovado, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça, se for rejeitado na segunda comissão de mérito, vai ao arquivo.

VIOLÊNCIA DOMÉSTICAPL 4.559/04Poder Executivo

CRIA MECANISMOS PARA COIBIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, NOS TERMOS DO § 8º DO ART. 226 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Propõe a instalação de Varas e Juizados Especiais da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e a criação de Centro de Atendimento à Mulher e reabilitação ao acusado.

O projeto está pronto para ser votado no plenário da Câmara. Depois vai ao exame do Senado.


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SENADO FEDERAL

AGÊNCIAS REGULADORASPROPOSIÇÃO / AUTOR EMENTA RESUMO TRAMITAÇÃO

PEC 4/06Senador Marco Maciel (PFL/PE)

INCLUI O § 2º AO ART. 52 DA CONSTITUIÇÃO, PARA DISPOR SOBRE A REVOGAÇÃO DA APROVAÇÃO DE ESCOLHA DE AUTORIDADES.

Permite a revogação do mandato dos diretores das agências reguladoras que não estiverem exercendo adequadamente sua função. A proposta altera o artigo 52 da Constituição para autorizar o Senado a revogar, por voto secreto, o mandato dos titulares de cargos aprovados pela Casa e nomeados pelo presidente da República.

Aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai a discussão e votação no plenário em dois turnos.

CIPAPLS 86/03Senador Paulo Paim (PT/RS)

ALTERA O § 5º DO ARTIGO 164 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO PARA DETERMINAR A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA CIPA PELOS SEUS MEMBROS.

Confere maior autonomia às Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs) que, nos termos da legislação vigente, têm o presidente designado pelos empregadores, dentre os seus representantes, e o vice-presidente eleito pelos representantes dos trabalhadores.

A matéria está sob a relatoria do senador Flávio Arns (PT/PR), na Comissão de Assuntos Sociais.

CÓDIGO DO CONTRIBUINTE


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PLS 646/99Senador Jorge Bornhausen (PFL/SC)

DISPÕE SOBRE OS DIREITOS E AS GARANTIAS DO CONTRIBUINTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Segundo as entidades do Fisco, caso este projeto seja aprovado neste formato, terá efeito contrário do que diz propor o autor. O projeto garante direitos duvidosos para os maus contribuintes e impõe deveres restritivos para a atuação fiscalizatória. A matéria não defende o verdadeiro contribuinte - o cidadão - quem efetivamente paga os tributos. O comerciante e o prestador de serviços são meros repassadores de recursos, contribuintes de direito. O Fórum Fisco, em extenso documento, apontou uma série de aspectos negativos do projeto, tais como: a tendência de interpretação elástica quanto ao direito de ocultar-se, estreita quanto ao dever de informar; a invocação descabida de direitos individuais para evadirem–se os contribuintes do dever de informar; a falsa inspiração no direito estrangeiro para sustentar a proteção das garantias individuais; entre outras.

A matéria está sob a relatoria do senador Ramez Tebet (PMDB/MS), na Comissão de Assuntos Econômicos.

CONTRIBUIÇÃO SINDICALPLS 136/01Senadora Marina Silva (PT/AC)

REVOGA OS ARTIGOS 578 A 610 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943, PARA EXTINGUIR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PREVISTA EM LEI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Segundo a autora, “a extinção do conhecido ‘imposto sindical’ pode significar algum sacrifício para muitos sindicatos. Representa, entretanto, um primeiro e necessário passo para ampliar a democracia interna, com mudanças nas regras do jogo. Isso, ainda segundo a autora, representará uma base para a construção, no futuro, de um sindicalismo verdadeiramente forte, com ética, representatividade reconhecida e eficácia social e econômica”.

A matéria está pronta para a ordem do dia da Comissão de Constituição e Justiça, com parecer favorável do relator, senador Demostenes Torres (PFL/GO). Depois, vai ao exame da Comissão de Assuntos Sociais.

COOPERATIVAS DE TRABALHOPLC 31/97(PL 2.226/96)Deputado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP)

REVOGA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 442 DA CLT, APROVADO PELO DECRETO-LEI 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Revoga o parágrafo único do artigo 442 da CLT: "qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela".

A matéria foi aprovada nas Comissões de Assuntos Sociais e de Assuntos Econômicos. Está agora sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, cujo relator é o senador Juvêncio da Fonseca (PSDB/MS).


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CRITÉRIOS ESPECIAIS DE APOSENTADORIAPLS 358/05Senador Flávio Arns (PT/PR)

DISPÕE SOBRE A ADOÇÃO DE REQUISITOS E CRITÉRIOS DIFERENCIADOS PARA A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA AOS SEGURADOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FILIADOS AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, CONFORME DETERMINA O § 1º DO ART. 201 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Estabelece critérios especiais para a concessão de aposentadoria ao segurador portador de deficiência pelo Regime Geral da Previdência Social. Pelo texto, que será examinado pelo plenário, fica aberta a possibilidade de aposentadoria por idade aos 55 anos, para os homens, e 50, para as mulheres, desde que o portador de deficiência tenha feito pelo menos 180 contribuições - no caso de ter-se inscrito depois de 1991 - e de 60 a 180 contribuições para os que se tiverem inscrito antes dessa data.

O projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais e vai agora ao exame do plenário, já que é complementar. Depois, vai ao exame da Câmara.

EDUCAÇÃOPEC 9/06 (PEC 536/97)Ex-deputado Valdemar Costa Neto (PL/SP)

Propostas anexadas:PEC 312/2000PEC 190/2003PEC 105/2003PEC 160/2003PEC 216/2003PEC 247/2004PEC 415/2005

MODIFICA O ARTIGO 60 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS.

Estabelece que a União complementará os recursos dos fundos de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério, de modo a que seja atingido o valor mínimo por aluno definido nacionalmente e não haja redução do gasto por aluno do ensino fundamental que foi praticado até dezembro do ano de 1997, em cada município, estado ou DF, e altera a Constituição Federal. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB).

A matéria está no Senado; em discussão na Comissão de Constituição e Justiça, que vai oferecer parecer inclusive sobre o mérito da proposta. O relator é o senador José Jorge (PFL/PE). Depois, será votada em dois turnos no plenário da Casa.

ESTATUTO DO DEFICIENTEPLS 6/03Senador Paulo Paim (PT/RS)

INSTITUI O ESTATUTO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Assegura a integração social e o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas acometidas por limitações físico-motora, mental, visual, auditiva ou múltiplas, que as tornem hipossuficientes para regular inserção social.

O projeto está sob exame da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, cujo relator é o senador Flávio Arns (PT/PR).

ESTATUTO DO ENFERMOPLS 103/05Senador Papaléo Paes (PSDB/AP)

ESTABELECE O ESTATUTO DO ENFERMO.

Enfermo é definido como todo indivíduo cuja capacidade funcional ou laborativa, cujo conforto orgânico ou social, cuja integridade orgânica ou cuja vida estejam comprometidos por afecções físicas,

O projeto está sob a relatoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB/RR), na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai ao exame da Comissão de


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mentais ou psicossociais. Direitos Humanos.

FATOR PREVIDENCIÁRIOPLS 296/03Senador Paulo Paim (PT/RS)

ALTERA O ARTIGO 29 DA LEI 8213, DE 24 DE JULHO DE 1991, E REVOGA OS ARTIGOS 3º, 5º, 6º E 7º DA LEI 9876, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1999, MODIFICANDO A FORMA DE CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

Fator previdenciário é um redutor das aposentadorias, aplicado no cálculo dos benefícios por tempo de contribuição. Ele reduz em 30% e 35% - respectivamente para homens e mulheres - o valor do benefício que os trabalhadores recebiam quando na ativa.

O projeto foi aprovado na Comissão de Assuntos Socais no dia 9 de março. Vai agora ao exame da Câmara, já que a decisão da CAS é terminativa.

FÉRIASPLS 116/03Senador Sérgio Zambiasi (PTB/RS)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO 134 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943, PARA ALTERAR O CRITÉRIO DE CONCESSÃO DE FÉRIAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (PARCELAMENTO DE FÉRIAS)

Propõe, segundo o senador, parcelamento das férias a fim de flexibilizar este direito do trabalhador. A matéria é conveniente ao empregador, porque ele pode compatibilizar os períodos de férias com as variações na necessidade de produção. Ao trabalhador empregado, por sua vez, a flexibilidade pode permitir a compatibilização do período de afastamento com a situação econômica dele e com as férias dos demais membros do grupo familiar, ou prejudicá-lo caso seja o único a trabalhar.

A matéria está sob a relatoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), na Comissão de Assuntos Sociais, onde recebeu parecer contrário.

FUNDO PREVIDENCIÁRIOPLC 73/03 (PL 5.660/01)Poder Executivo

CRIA O FUNDO DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS E DE PREVENÇÃO E COMBATE ÀS FRAUDES, CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL - FUNPREV, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Institui, no âmbito do MPAS, o Fundo de Recuperação de Créditos e de Prevenção e Combate às Fraudes, cuja finalidade é recuperar créditos, prevenir e combater as fraudes contra a Previdência Social.

A matéria está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação do parecer favorável do relator, senador Geraldo Mesquita (Psol/AC). Depois, vai ao exame da Comissão de Assuntos Econômicos, onde o projeto está sob a relatoria do senador Rodolpho Tourinho (PFL/BA).

INCLUSÃO PREVIDENCIÁRIA (REGULAMENTAÇÃO DA EC Nº 47/05 – REFORMA DA PREVIDÊNCIA / PARALELA)


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PLS 318/05Senador Rodolpho Tourinho (PFL/BA)

CRIA SISTEMA ESPECIAL DE INCLUSÃO PREVIDENCIÁRIA.

Determina que a alíquota de contribuição previdenciária - do contribuinte individual com renda mensal de até dois salários mínimos e que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda - será de 11% (onze por cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário de contribuição, desde que esses segurados optem pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição.

O projeto está em discussão na Comissão de Assuntos Sociais, onde foi designado relator o senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG), que apresentou parecer pela aprovação da matéria. O parecer foi aprovado, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março. Vai agora ao exame da Câmara, já que tem poder conclusivo na comissão.

JORNADA DE TRABALHOPEC 75/03Senador Paulo Paim (PT/RS)

ALTERA O INCISO XIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA REDUZIR A JORNADA DE TRABALHO SEMANAL.

Estabelece que a duração do trabalho normal não será superior a oito horas diárias e trinta e seis semanais, facultando a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A proposta, segundo o autor, visa inserir o país no contexto do debate da redução da jornada do trabalho como medida para minorar o problema do desemprego estrutural.

A proposta está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, que designou o senador Marcelo Crivella (PR/RJ) para relatá-la.

PLS 254/05Senador Paulo Paim (PT/RS)

DISPÕE SOBRE A REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO, SEM REDUÇÃO DE SALÁRIOS, COM O OBJETIVO DE PROMOVER O PLENO EMPREGO EM CURTO PRAZO; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Reduz a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, sem redução do salário. O senador elenca um conjunto de argumentos para justificar sua proposição e acrescenta que, “sem dúvida, existem condições para a redução da jornada de trabalho para gerar todos os empregos que o país tanto precisa”.

A matéria está sob a apreciação da Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda designação de relator.

INCENTIVO FISCALPLS 112/88Ex-senador Iram Saraiva (PMDB/GO)

CONCEDE INCENTIVOS FISCAIS AO EMPREGADOR QUE ADMITIR PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA E MAIORES DE SESSENTA ANOS, NAS CONDIÇÕES QUE ESPECIFICA.

Determina que a pessoa jurídica poderá deduzir do IR devido na declaração valor equivalente à aplicação da alíquota efetiva sobre os salários pagos aos empregados portadores de deficiência física e aos maiores de 60 anos, cujos vencimentos não ultrapassem o teto de três salários mínimos, sem prejuízo de considerar os gastos efetuados como despesa operacional do exercício.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, que rejeitou as emendas processadas na Câmara. Na Comissão de Assuntos Econômicos a matéria foi aprovada com as emendas da Câmara. A matéria está agora sob exame da Comissão de Assuntos Sociais, onde recebeu parecer favorável


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do relator, senador César Borges (PFL/BA), às emendas da Casa revisora. Agora, a discussão sobre a proposição foi suspensa, de acordo com o requerimento nº 811/2003, tendo em vista que aguardará a reforma tributária.

JUSTIÇA DO TRABALHOPLC 55/01 (PL 5.919/90)Senador Paulo Paim (PT/RS)

DISPÕE SOBRE O PROCESSO DO TRABALHO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Agiliza e torna mais céleres os procedimentos na Justiça do Trabalho.

A matéria está pronta para a pauta na Comissão de Constituição e Justiça, com parecer favorável do relator, senador José Maranhão (PMDB/PB).

LEI DA MORDAÇAPLC 65/99 (PL 2.961/97)Poder Executivo

ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 4.898, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1965, COM A REDAÇÃO DADA PELAS LEIS NºS 6.657, DE 5 DE JUNHO DE 1979, E 7.960, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1989, E DA LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.

Inclui novos tipos de abuso de autoridade; considera como crime a divulgação de informações por parte de magistrados, integrantes do Ministério Público, Tribunal de Contas, autoridades policiais ou administrativas, em razão do exercício da função. Estabelece que a sanção civil para tais abusos, consistirá no pagamento de indenização e aumento da pena de detenção de seis meses a dois anos. Determina ainda que a ação de improbidade será ajuizada no tribunal competente para processar e julgar criminalmente o agente público, na hipótese de prerrogativa em razão do exercício de função pública.

O projeto está sob a relatoria do senador José Jorge (PFL/PE), na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai a votação do plenário do Senado.

LICENÇA-MATERNIDADEPLS 281/05Senadora Patrícia Saboya Gomes (PSB/CE)

CRIA O PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ, DESTINADO À PRORROGAÇÃO DA LICENÇA-MATERNIDADE MEDIANTE CONCESSÃO DE INCENTIVO FISCAL.

Cria o Programa Empresa Cidadã, destinado a estimular a prorrogação da licença-maternidade estabelecida na Constituição Federal, por período de 60 dias, mediante a concessão de incentivo fiscal que demonstre o verdadeiro compromisso do Estado com a evolução social da nação.

A proposição está sob exame da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, sob a relatoria do senador Paulo Paim (PT/RS).

ORGANIZAÇÃO SINDICAL


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PDS 16/84 (PDC 58/84)Poder Executivo

APROVA O TEXTO DA CONVENÇÃO 87 RELATIVA À LIBERDADE SINDICAL E À PROTEÇÃO SINDICAL, ADOTADA EM SÃO FRANCISCO EM 1948, POR OCASIÃO DA 31ª SESSÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO.

A Convenção prevê a livre organização sindical tendo os trabalhadores e empregadores o direito de constituir organizações conforme sua escolha. O poder público não poderá fazer qualquer tipo de intervenção que limite esse direito.

O projeto foi aprovado pelas Comissões de Relações Exteriores e de Constituição e Justiça. Está agora sob exame da Comissão de Assuntos Sociais, onde foi entregue ao relator, senador Papaléo Paes (PSDB/AP).

PLANOS DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIAPLS 464/03Senador Paulo Paim (PT/RS)

ALTERA O § 2º DO ARTIGO 18 E O ARTIGO 122 DA LEI Nº 8213, DE 24 DE JULHO DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OS PLANOS DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, RESTABELECENDO AS REGRAS ORIGINALMENTE ASSEGURADAS AOS APOSENTADOS QUE PERMANECEM OU RETORNAM À ATIVIDADE SUJEITA AO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

O projeto determina que o aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social que permanecer em atividade sujeita a este regime, ou a ela retornar, somente tem direito à reabilitação profissional e ao auxílio-acidente, não fazendo jus a outras prestações, salvo as decorrentes de sua condição de aposentado, observado o disposto no artigo 122 desta lei, que diz textualmente: “ao segurado em gozo de aposentadoria especial, por idade ou por tempo de serviço, que voltar a exercer atividade abrangida pelo Regime Geral de Previdência Social, será facultado, em caso de acidente do trabalho que acarrete a invalidez, optar pela transformação da aposentadoria comum em aposentadoria acidentária”.

Está pronto para ser votado na Comissão de Assuntos Sociais, onde recebeu parecer favorável do relator, senador Aelton de Freitas (PL/MG).

PRAZO PRESCRICIONALPLC 17/04 (PL 7.122/02)Deputado Dr. Rosinha (PT/PR)

ACRESCENTA § 6º AO ART. 206 DA LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - CÓDIGO CIVIL, ESTABELECENDO EM 20 (VINTE) ANOS A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE REPARAÇÃO RELATIVA A ACIDENTE DO TRABALHO OU A DOENÇA OCUPACIONAL.

O autor propõe que a reparação relativa a acidente de trabalho ou doença ocupacional tenha um prazo prescricional de vinte anos. Atualmente este prazo é de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos depois da extinção do contrato de trabalho.

A matéria recebeu parecer contrário do relator, senador Romero Jucá (PMDB/RR), na Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda votação.

PRECATÓRIO


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PEC 12/06Senador Renan Calheiros (PMDB/AL)

ACRESCENTA O § 7º AO ART. 100 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O ART. 95 AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, INSTITUINDO REGIME ESPECIAL DE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS PELA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS.

Segundo a proposta, o ente público (União, estado, Distrito Federal ou município) poderia optar, de forma irretratável, pelo regime especial de pagamento de precatórios não pendentes de qualquer recurso judicial, sendo essa uma iniciativa privativa do Poder Executivo de cada um desses entes. Se o credor dos precatórios que aderisse ao novo modelo de pagamento tivesse débitos inscritos em dívida ativa, os pagamentos de precatórios seriam feitos após prévia compensação de valores, resultando, para utilização no regime especial, a diferença entre o valor dos precatórios e a dívida com a fazenda pública de cada ente. O ente devedor que optasse pelo regime especial destinaria recursos especialmente para esse fim. Desse dinheiro, 70% seriam usados para pagamento dentro do sistema de leilões (pagamento com desconto) e 30% pelo valor de face dos títulos precatórios. Até 180 dias depois dapromulgação da emenda, os credores poderiam se habilitar a receber seus títulos dentro do novo regime. Inscrito no regime especial, os credores seriam chamados a oferecer descontos (deságios) nos valores de face dos precatórios. Quem oferecesse maior desconto receberia seus créditos. Em caso de empate, o critério de desempate seria o de antigüidade. O ente público poderia rejeitar, total ou parcialmente, as propostas ofertadas em leilão. O pagamento de títulos pelo valor de face obedeceria ao critério dos menores valores em primeiro lugar, e não mais pelo critério de antiguidade, como ocorre atualmente. No sistema de leilões, seria admitido o desmembramento de precatórios por credor. Ou seja, no caso dos precatórios com mais de um credor, cada um deles poderia habilitar-se individualmente, oferecendo deságios diferentes. Os precatórios pendentes de pagamento seriam corrigidos, a partir da data de promulgação da emenda, pelo IPCA, acrescido de juros de 6% ao ano, excluída a incidência de juros compensatórios, como ocorre hoje, principalmente em relação a desapropriações. O regime especial prevê a

Proposta aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça.


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vinculação de um percentual das despesas primárias líquidas (DPL) do ente público, de 3% do ano anterior, no caso da União, dos estados e do Distrito Federal, e de 1%, no caso dos municípios. A DPL é definida como a diferença entre a despesa primária total (menos as despesas financeiras) e as despesas de transferências constitucionais.

REFORMA ELEITORAL


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PLS 389/05Senador Renan Calheiros (PMDB/AL)

ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965 - CÓDIGO ELEITORAL - E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. (DISPÕE SOBRE CRIMES ELEITORAIS E SEUS RESPECTIVOS PROCESSOS).

Define o caixa 2 como crime. Assim, o ato de "manter ou movimentar recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela legislação [eleitoral]". A mudança sugerida pretende facilitar a punição e impor penas mais severas para quem pratica o delito. Assim, a pena pelo crime seria fixada de três a oito anos de reclusão, além de multa e perda dos recursos em favor da União. Sanção idêntica seria aplicada a quem recebe recursos não declarados ou provenientes de atividade ilícita.

O projeto está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde aguarda designação de relator. Depois, vai a votação no plenário do Senado.


ALTERA OS ARTS. 1º E 22 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 1990 - LEI DAS INELEGIBILIDADES. (DISPÕE SOBRE CRIMES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS A INELEGIBILIDADES E SOBRE O SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS).

Pelo projeto, ocupantes ou candidatos a cargos públicos que praticaram crimes poderão ser impedidos de disputar eleições antes mesmo de a Justiça dar a decisão definitiva sobre o caso. Essa proibição é a principal inovação do “pacote eleitoral”, que modifica dispositivos da Lei Complementar nº 64/90, conhecida como Lei de Inelegibilidades. Se a medida for aprovada pelo Congresso, a aplicação da pena de inelegibilidade não terá mais de aguardar o trânsito em julgado da sentença. A punição vai começar a valer após decisão judicial em segunda ou única instância. A intenção é prevenir manobras usadas, muitas vezes, para adiar o cumprimento da sentença que condenou o agente público a ficar inelegível. No caso de inelegibilidade provocada pela rejeição de prestação de contas, o projeto só prevê uma hipótese de suspensão da pena: se o acusado contar com uma decisão favorável da Justiça, mesmo que provisória, obtida antes de sua escolha como candidato em convenção partidária.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, na forma do parecer favorável do relator, senador José Jorge (PFL/PE), que foi aprovado em 22/02. Agora, está pronto para votação no plenário do Senado.


ALTERA OS ARTS. 30 E 32 DA LEI Nº 9.504, DE 1997. (DISPÕE SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATOS A CARGOS ELETIVOS).

Antecipa o julgamento das contas dos candidatos eleitos, e a divulgação de seu resultado. Tudo deverá ocorrer antes da diplomação. Além de atender à urgência exigida na análise das contas dos eleitos, a medida deve possibilitar um exame mais cuidadoso dos gastos de quem não conseguiu se eleger. Outro ganho será impedir que candidatos eleitos envolvidos em crime eleitoral se aproveitem da lentidão da Justiça para exercer irregularmente o mandato. Se as contas de campanha forem rejeitadas por conduta dolosa

O projeto está sob exame da Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável com emenda do relator, senador José Jorge (PFL/PE). Depois, vai a votação no plenário do Senado.


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(com intenção criminosa), o candidato eleito ficará impedido de ser diplomado ou estará sujeito à perda do mandato. De qualquer forma, assegura-se a possibilidade de reabertura do processo de prestação de contas, a qualquer tempo, a pedido do Ministério Público, de partido político ou do próprio candidato, sendo, neste último caso, apenas para fins de retificação de dados.


DISPÕE SOBRE INCENTIVOS FISCAIS ÀS DOAÇÕES PARA PARTIDOS POLÍTICOS E CANDIDATOS.

Delimita o financiamento às campanhas eleitorais e aos candidatos. Trata-se de uma tentativa de evitar a captação de recursos ilícitos nas campanhas eleitorais. Pelo projeto, haverá incentivos fiscais às doações a partidos e candidatos, esse financiamento seria viabilizado ao se permitir a dedução do imposto de renda de doações feitas por pessoas físicas ou jurídicas. No caso das empresas, essas doações ficariam limitadas a 2% do lucro operacional. Seria exigido ainda que fossem realizadas apenas por cheque nominativo ou por transferência bancária, em contas bancárias específicas, abertas segundo instruções expedidas pelo TSE. As pessoas físicas, os cidadãos, poderiam passar a fazer doação de recursos a partidos e candidatos pela introdução de dispositivo na Lei nº 9.250/95, que rege o Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF). No entanto, a dedução do valor doado permaneceria limitada a 6% do IRPF devido. Continuariam proibidas, entretanto, doações de entidades públicas ou sindicais, concessionário ou permissionário de serviço público, instituições e governos estrangeiros.

Em 14/02/06, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o projeto na forma do parecer oferecido pelo senador José Jorge (PFL/PE). Vai a votação no plenário do Senado.


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REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DO JUDICIÁRIOPLS 12/06Comissão Mista Especial Reforma do Judiciário

REGULAMENTA O ART. 102, § 3°, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISCIPLINAR O PROCEDIMENTO PARA EXAME DA REPERCUSSÃO GERAL DAS QUESTÕES CONSTITUCIONAIS DISCUTIDAS NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO PARA O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

Limita o recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal (STF), criando uma espécie de pré-requisito para que seja admitido pela Corte: a chamada repercussão geral. Causas muito particulares, cujo julgamento não ocasionaria reflexos sobre a ordem jurídica, deixariam de ser passíveis de recurso ao Supremo. O próprio Tribunal avaliaria a existência da repercussão geral, podendo recusar o recurso, em decisão irrecorrível, com os votos de dois terços dos ministros.

O projeto recebeu parecer favorável do relator, senador José Jorge (PFL/PE), na Comissão de Constituição e Justiça. Em 14/02/06, a CCJ aprovou o projeto e o encaminhou ao exame da Câmara.

PLS 13/06Comissão Mista EspecialReforma do Judiciário

REGULAMENTA O ART. 103-A DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO, REVISÃO E CANCELAMENTO DE SÚMULAS COM EFEITO VINCULANTE PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Regulamenta a edição das súmulas com efeito vinculante pelo Supremo Tribunal Federal. Introduzida pela reforma do Judiciário, a súmula vinculante obriga todo o Judiciário a seguir a interpretação do STF sobre normas sobre as quais haja controvérsia. O objetivo é evitar a insegurança jurídica e a multiplicação de processos sobre questões idênticas.

O projeto foi aprovado em primeiro turno no plenário do Senado. Em 09/02/06, o projeto foi aprovado em segundo turno; vai ao exame da Câmara.

PLS 14/06Comissão Mista Especial Reforma do Judiciário

REGULAMENTA O § 5º DO ART. 109 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISCIPLINAR O PROCEDIMENTO DE DESLOCAMENTO DE COMPETÊNCIA PARA A JUSTIÇA FEDERAL DOS CRIMES CONTRA OS DIREITOS HUMANOS, PERANTE O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

Regulamenta o deslocamento de competência para a Justiça Federal dos crimes contra os Direitos Humanos, possibilidade também criada pela reforma do Judiciário. Em caso de grave violação dos Direitos Humanos, o procurador-geral da República pode pedir ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que o assunto passe do âmbito estadual para a alçada federal.

O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, que o remeteu, em seguida ao exame da Câmara.


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REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DO JUDICIÁRIO (CÓDIGO DO PROCESSO CIVIL)


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PLC 90/05 (PL 4.724/04)Poder Executivo

ALTERA OS ARTS. 504, 506, 515 E 518 DA LEI Nº 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 - CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, RELATIVAMENTE À FORMA DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS, AO SANEAMENTO DE NULIDADES PROCESSUAIS, AO RECEBIMENTO DE RECURSO DE APELAÇÃO E A OUTRAS QUESTÕES.

Permite que o registro de inventários e divórcios possa ser feito em cartório. Esta medida se aplicaria, por exemplo, às milhares de ações que se espalharam por todo o país pedindo a correção dos saldos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) relativos aos Planos Verão e Collor, caso já julgado pelo Supremo Tribunal Federal.

O projeto foi distribuído ao senador Aloizio Mercadante (PT/SP), na Comissão de Constituição e Justiça, que ofereceu parecer favorável ao texto. Em 25/01/06, a CCJ aprovou o parecer. O projeto vai à sanção presidencial.

Sancionada lei em 07/02/06 e publicada no DOU de 08/02/06. Lei nº 11.276/06.


ACRESCE O ART. 285-A À LEI Nº 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973, QUE INSTITUI O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.

Substitui o agravo de instrumento pelo agravo retido. Significa dizer que, quando o advogado entra com um recurso, este não interrompe o andamento da ação, pois vai ser analisado somente ao final do processo.

O projeto aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai ao plenário.


PLC 13/06 (PL 4.108/04)Deputado Maurício Rands (PT/PE)

DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 4º DO ARTIGO 20 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, PARA EXPUNGIR [ELIMINAR] DESSE DISPOSITIVO, O PONTO EM QUE EXCLUI DA INCIDÊNCIA DA NORMA GERAL PREVISTA NO § 3º DESSE MESMO ARTIGO A FAZENDA PÚBLICA QUANDO ELA É CONDENADA EM QUANTIA QUE NÃO SEJA DE PEQUENO VALOR.

Estende à Fazenda Pública, em caso de derrota judicial em ações de grande valor, a obrigação de pagar honorários advocatícios de 10% até 20% do valor da condenação.

Aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça.

PLC 61/03 (PL 4.331/01)Ex-deputado José Roberto Batochio (PDT/SP)

REVOGA O ARTIGO 188 DA LEI Nº 5869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 - CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, QUE DISPÕE SOBRE CÔMPUTO EM QUÁDRUPLO DO PRAZO PARA CONTESTAR E EM DOBRO PARA RECORRER, QUANDO A PARTE FOR A FAZENDA PÚBLICA OU O MINISTÉRIO PÚBLICO.

A matéria acaba com o benefício da Fazenda Pública e do Ministério Público de contar o prazo em dobro para apresentação de recurso em processo de que for parte.

O projeto aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça. Depois, vai ao plenário.


ALTERA OS ARTS. 112, 114, 154, 219, 253, 305, 322, 338, 489 E 555

Permite aos tribunais disciplinar a comunicação oficial dos atos processuais por meios eletrônicos. Além

O projeto foi distribuído ao senador Aloizio Mercadante (PT/SP), na


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DA LEI Nº 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 - CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, RELATIVOS À INCOMPETÊNCIA RELATIVA, MEIOS ELETRÔNICOS, PRESCRIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIAS, EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA, REVELIA, CARTA PRECATÓRIA E ROGATÓRIA, AÇÃO RESCISÓRIA E VISTA DOS AUTOS, E REVOGA O ART. 194 DA LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - CÓDIGO CIVIL.

disso, a proposta altera dispositivos sobre a vista do magistrado a processo no qual não se considera habilitado a proferir imediatamente seu voto e amplia os casos de distribuição por dependência, impedindo, assim, manobras como o ajuizamento sucessivo de demandas idênticas até ser "encontrado" um juiz que defira a liminar pretendida pela parte.

Comissão de Constituição e Justiça, que ofereceu parecer favorável, aprovado em 25/01/06. O projeto vai a sanção presidencial.


REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DO JUDICIÁRIO (PROCESSO TRABALHISTA)PLC 4/06 (PL 4.730/04)Poder Executivo

DÁ NOVA REDAÇÃO AOS ARTS. 830 E 895 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943.

Permite que o advogado declare a autenticidade da cópia do documento oferecido como prova, sob sua responsabilidade pessoal. Cabe recurso ordinário para a instância superior contra decisões terminativas na Justiça do Trabalho.

Aguarda distribuição na Comissão de Constituição e Justiça.


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SALÁRIO MÍNIMOPLS 314/05Senador Paulo Paim (PT/RS)

DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO ESTIPULADO NO ART. 7º, IV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Constitui uma política de salário mínimo que possibilita a concessão de aumentos reais aos salários dos trabalhadores ativos sem prejudicar os idosos e pensionistas e sem comprometer o equilíbrio financeiro da previdência social. A idéia é manter o vínculo entre previdência e salário mínimo e garantir a este último o reajustamento anual, de forma a preservar, permanentemente, seu valor real. Com isso, fica também garantida a atualização automática dos valores mínimos dos benefícios previdenciários.

O projeto está sob a relatoria do senador Flávio Arns (PT/PR), na Comissão de Assuntos Econômicos.

PLS 220/04Senador Roberto Saturnino (PT/RJ)

DISPÕE SOBRE O REAJUSTE ANUAL DO SALÁRIO MÍNIMO.

Segundo o projeto, o salário mínimo receberá, a partir de maio de cada exercício, e durante o período de dez anos, reajuste anual cujo índice se compõe de três parcelas assim discriminadas: i) uma parcela a título de correção monetária; ii) uma parcela a título de incorporação dos ganhos de produtividade; e iii) uma parcela a título de aumento da participação dos assalariados na renda nacional. Ao final do período de dez anos, o Congresso Nacional procederá ao reexame da matéria, de forma a garantir o estabelecimento de mecanismos legais de reajuste compatíveis com a manutenção ou a elevação do poder de compra do mínimo, sendo ainda preservados os ganhos reais obtidos no período.

A matéria recebeu parecer favorável do relator, senador Leonel Pavan (PSDB/SC), na Comissão de Assuntos Sociais.

SEGURADO OBRIGATÓRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL


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PLC 25/04 (PL 4.891/99)Deputada Zulaiê Cobra (PSDB/SP)

ALTERA A LEI Nº 8212, DE 24 DE JULHO DE 1991, QUE "DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL, INSTITUI PLANO DE CUSTEIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" E A LEI Nº 8213, DE 24 DE JULHO DE 1991, QUE "DISPÕE SOBRE OS PLANOS DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". (DISPÕE SOBRE SEGURADO DE SOCIEDADE CONJUGAL OU UNIÃO ESTÁVEL).

Propõe, como segurado de sociedade conjugal ou união estável, que todo aquele que, em razão de casamento ou união estável, exerce atividade contínua, no âmbito de sua própria residência, sem fins lucrativos, desde que não incluídos em nenhuma outra categoria de segurado obrigatório. Propõe ainda que a alíquota de contribuição dos segurados empresários, facultativos, trabalhadores autônomos e equiparados e segurados de sociedade conjugal ou união estável é de 20%, incidente sobre o respectivo salário-base de contribuição mensal.

O projeto foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais. Está em discussão na Comissão de Assuntos Econômicos, onde recebeu parecer favorável do relator, senador Gerson Camata (PMDB/ES), que ainda não foi votado.

SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHOPLC 17/04 (PL 7.122/02)Deputado Dr. Rosinha (PT/PR)

ACRESCENTA § 6º AO ART. 206 DA LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - CÓDIGO CIVIL, ESTABELECENDO EM 20 (VINTE) ANOS A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE REPARAÇÃO RELATIVA A ACIDENTE DO TRABALHO OU A DOENÇA OCUPACIONAL.

O parágrafo define que o prazo para reparação relativa a acidente do trabalho ou a doença ocupacional não será inferior a 20 anos.

A matéria está pronta para a ordem do dia da Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer contrário do relator, senador Romero Jucá (PMDB/RR).

SERVIÇOS PÚBLICOS


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PLS 109/03Senador Aloizio Mercadante (PT/SP)

TORNA OBRIGATÓRIA A REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SOBRE OS AUMENTOS PROPOSTOS NAS TARIFAS OU PREÇOS PRATICADOS PELAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS ANTES QUE OS MESMOS SEJAM AUTORIZADOS PELAS RESPECTIVAS AGÊNCIAS REGULADORAS SETORIAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O projeto tem o propósito de avançar no estabelecimento dos mecanismos que permitam progressivamente cobrir as lacunas existentes, abrindo espaço para a conscientização e organização dos usuários dos serviços públicos e estimulando a participação no controle da gestão dos mesmos, sejam eles privatizados ou não. Espera-se, assim, segundo o autor, tornar mais transparente o processo de decisões relativas a estes serviços, particularmente no que se refere à fixação de tarifas e preços, e as relações entre as agências nacionais reguladoras e as empresas públicas e privadas que atuam em cada setor.

Aguarda votação do parecer contrário do relator, senador Jefferson Péres (PDT/AM), na Comissão de Constituição e Justiça.

SIMPLESPEC 36/04Senador Marcos Guerra (PSDB/ES)

ALTERA O ART. 179 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CONCEDENDO ÀS EMPRESAS DE MÉDIO PORTE TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO.

Pela proposta, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios dispensarão às microempresas e às empresas de médio e pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destes por meio de lei.

A matéria foi distribuída ao senador Fernando Bezerra (PTB/RN), na Comissão de Constituição e Justiça.


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SUPER-RECEITAPLC 20/06 (PL 6.272/05)Poder Executivo

DISPÕE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL; ALTERA AS LEIS NºS 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002, 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003, 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, 10.910, DE 15 DE JULHO DE 2004, E A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, APROVADA PELO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943; REVOGA DISPOSITIVOS DAS LEIS NºS 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991, 9.317, DE 5 DE DEZEMBRO DE 1996 E 11.098, DE 13 DE JANEIRO DE 2005, 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Trata-se da fusão da Secretaria da Receita Federal com a Secretaria de Receita Previdenciária. Cria, assim, a Secretaria da Receita Federal do Brasil.

O projeto será examinado pela Comissão de Assuntos Econômicos, onde foi distribuído ao senador Rodolpho Tourinho (PFL/BA). Depois, vai ao exame da Comissão de Constituição e Justiça. E, por fim, irá à votação no plenário.


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