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SAR – SETOR DE APOIO REGULAMENTAR Regulatory Practice – Bancos Principais normativos emitidos em 2005 FINANCIAL SERVICES

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kpmg.com.br

SAR – SETOR DE APOIO REGULAMENTAR

Regulatory Practice – BancosPrincipais normativos emitidos em 2005

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �

sumário

Editorial ........................................................................................................... 3

CMN / BACENAdministradoras de Consórcio ................................................................................... 8

Auditoria Independente ............................................................................................10

Cheques ...................................................................................................................11

Compensação e Liquidação ......................................................................................14

Compulsório .............................................................................................................14

Contratos ..................................................................................................................17

Cooperativas de Crédito ...........................................................................................17

COPOM – Comitê de Política Monetária ................................................................. 21

COSIF – Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional ............... 22

Custódia de Numerário ............................................................................................ 24

FGC – Fundo Garantidor de Créditos ....................................................................... 26

Fiscalização .............................................................................................................. 26

Fundos de Investimento .......................................................................................... 27

IFT – Informações Financeiras Trimestrais ............................................................... 28

Lavagem de Dinheiro ............................................................................................... 30

Mercado de Câmbio ................................................................................................ 31

Microfinanças .......................................................................................................... 45

Operações Compromissadas .................................................................................. 46

Operações de Crédito .............................................................................................. 47

Parcerias Público-Privadas ....................................................................................... 50

PLE – Patrimônio Líquido Exigido ............................................................................ 50

Poupança ................................................................................................................. 51

Projetos Bacen ........................................................................................................ 52

Selic – Sistema Especial de Liquidação e Custódia ................................................. 56

Serviços Tarifados .................................................................................................... 58

Sisbacen – Sistema de Informações do Banco Central ........................................... 59

SPB – Sistema de Pagamentos Brasileiro ............................................................... 61

Taxas e Índices ........................................................................................................ 65

TVM – Títulos e Valores Mobiliários ......................................................................... 67

Unicad – Sistema de Informações sobre Entidades

de Interesse do Banco Central ................................................................. 70

Vedações Gerais ...................................................................................................... 71

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sumário

CVMAuditoria Independente ............................................................................................74

Contingências .......................................................................................................... 75

Demonstrações Contábeis ...................................................................................... 77

Fundos de Investimento .......................................................................................... 80

Investidores Não-residentes .................................................................................... 89

Processo Administrativo .......................................................................................... 91

SEP – Superintendência de Relações com Empresas ............................................. 91

Taxa de Fiscalização ................................................................................................. 92

TVM – Títulos e Valores Mobiliários ......................................................................... 93

Decisões Conjuntas BACEN / CVMFundos de Investimento .......................................................................................... 97

Mercado de Câmbio ................................................................................................ 97

Editais em Audiência PúblicaCVM ........................................................................................................................101

Índice Cronológico de RegulamentaçõesCMN / BACENResoluções .............................................................................................................104

Circulares ................................................................................................................ 111

Cartas-Circulares .................................................................................................... 114

Comunicados .......................................................................................................... 119

CVMInstruções ...............................................................................................................123

Deliberações ...........................................................................................................124

Ofícios-Circulares ....................................................................................................126

Decisões Conjuntas BACEN / CVM ........................................................... 127

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �

editorial

O ambiente regulamentar, brasileiro e internacional, permanece em constante

estado de evolução e consolidação. Os últimos doze meses trouxeram uma série

de atualizações regulamentares importantes para a indústria financeira em geral;

porém, com uma característica muito marcante: foco nos aspectos de atuação

da gerência, com especial atenção para temas relacionados com Governança

Corporativa e monitoramento dos controles internos. Essa tendência internacional

vem na esteira da publicação da Lei Sarbanes-Oxley e consolida a visão, dos agentes

regulamentares, de ênfase nos processos e controles de gestão e não mais na

execução de atividades rotineiras e procedimentos operacionais.

Em 2005, os movimentos no ambiente regulamentar brasileiro foram intensos e

complexos, refletindo aspectos relacionados a riscos, operacional, de crédito e

de mercado, ao incremento considerável nas operações no mercado de câmbio,

decorrente das operações de exportação, e ao movimento internacional observado e

relacionado à harmonização das práticas contábeis brasileiras e seu alinhamento com

as práticas internacionais.

Em particular, no Brasil, também observamos aspectos relacionados com o sensível

aumento das operações de crédito, com a intensificação, inclusive, dos mercados

secundários de crédito e outros ativos financeiros.

Especificamente na indústria de Fundos de Investimento, o progresso não foi

diferente. Discussões a respeito da revisão das regras fiduciárias, com constante

aperfeiçoamento das normas visando um mercado cada vez mais sofisticado e

demandador de produtos de prazo mais longo. Os Fundos de Investimento em

Direitos Creditórios (FIDC) cresceram em espaço e importância, superando a marca

de R$ 10 bilhões em ativos, o que representou a necessidade de se rediscutir

aspectos importantes de controle e gestão nessa atividade.

Como conseqüência, esses requisitos direcionam ações para que as instituições

financeiras se estruturem, de maneira a estarem sempre em compliance com os

requerimentos regulamentares, evitando-se os riscos da não observância, entre eles

as sanções legais e avaliações desfavoráveis dos próprios reguladores.

Considerando esse cenário de intensos movimentos no ambiente regulamentar, a

KPMG no Brasil, no exercício de seu papel de líder no atendimento às instituições

financeiras no mercado nacional e internacional, mantém seus estudos mensais

Regulatory Practice News, que ora são apresentados de forma consolidada, reunindo,

em um único documento, as principais normas emitidas pelos órgãos reguladores no

ano de 2005.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �

editorial

Nesse processo de evolução regulatória e normatização contábil, podemos citar:

• A definição de critérios de reconhecimento e bases de mensuração aplicáveis a

provisões, contingências passivas e contingências ativas.

• A determinação da base de apresentação de demonstrações contábeis, diretrizes

para sua estrutura e requisitos mínimos de seu conteúdo, a fim de assegurar

comparação, tanto com as próprias demonstrações contábeis de períodos

anteriores quanto com as demonstrações contábeis de outras entidades.

• O cenário externo favorável, aliado ao bom desempenho do País no mercado

nacional e internacional, proporcionou mudanças no aspecto regulatório no mercado

de câmbio, que passa a ser regido pelo Regulamento do Mercado de Câmbio e

Capitais Internacionais (RMCCI). Tais mudanças levaram em consideração alguns

fatores, como aumento da liquidez internacional, expansão das exportações,

melhoria das condições de captação de recursos externos, aumento das reservas

cambiais, relativa estabilidade da taxa de câmbio, dentre outros.

• A flexibilização das regras de concessão de crédito, por parte do Banco Central

do Brasil, antes limitado às pessoas sem restrição bancária, visando à propagação

do microcrédito. Ressalte-se que devem, ainda, ser observados os princípios de

seletividade, garantia, liquidez e diversificação de risco.

As normas contidas nesse documento foram organizadas e reunidas por assunto

tratado, não obedecendo, portanto, a cronologia das mesmas; também incorporam

as eventuais modificações ocorridas nesse período, no seu texto original. Integra

este documento uma relação completa dos normativos emitidos no período, com a

indicação das normas que foram objeto de comentários/resumo e sua localização.

Em complemento, cumpre-nos, apenas, o registro de que o trabalho está restrito aos

normativos editados no período, não contemplando normas posteriores.

Finalmente, é de se destacar que, ao elaborar e encaminhar o Regulatory Practice

2005 – Bancos, o Setor de Apoio Regulamentar (SAR) da KPMG Auditores

Independentes espera estar contribuindo com cada instituição do Sistema Financeiro

Nacional, no esforço de se manter em compliance com a regulamentação brasileira.

Março 2006

Ricardo Anhesini Souza Alberto Spilborghs Neto

Partner-in-Charge Sócio Coordenador

Financial Services Regulatory Pratice FS

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �

Regulatory Practice 2005 – Bancos é uma publicação

do SAR – Setor de Apoio Regulamentar da área de

Financial Services da KPMG Auditores Independentes.

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 33 – 04530-904 São Paulo, SP

Fone (11) 3067-3215 – Fax (11) 3067-3010

Coordenação:Ana Paula Izu Akamine

Colaboração:Marcus Vinicius S. P. Alves Pereira

Design & Produção:Índice de Comunicação ([email protected])

Este Consolidado objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos,

divulgados em 2005, pelo BACEN e CVM, aplicáveis às instituições autorizadas

a funcionar pelo BACEN. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra

da norma, para perfeito entendimento e o acompanhamento de toda matéria legal

e fiscal publicada no período.

Todas as informações fornecidas neste documento são de natureza genérica

e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico

ou entidade específica. Tais informações não devem servir de base para se

empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada.

O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais registradas da KPMG

International, uma cooperativa suíça.

© 2006 KPMG Auditores Independentes, sociedade brasileira, membro

da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados.

Impresso no Brasil.

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índicecmn / bacen

Administradoras de Consórcio

Carta-Circular 3�9�, de ��.0�.�00� Cria subtítulo e atualiza função de títulos contábeisA Carta-Circular 3147/04 (vide RP News set/04) alterou e consolidou procedimentos contábeis aplicáveis aos grupos de consórcio e atualizou a função de títulos contábeis de uso das administradoras de consórcio.

A presente Carta-Circular traz algumas alterações no normativo supracitado, dentre elas, destacamos:

No COSIF

Cria o subtítulo Nome Função

4.9.8.98.16-3Fundo de Reserva

transformado em Fundo Comum

Destina-se ao registro dos recursos recebidos pelo grupo de consórcio a título de fundo de reserva e transformados em fundo comum.

Altera o subtítulo Nome Função

1.8.7.88.00-8

DeBens Apreendidos ou

Retomados

Destina-se ao registro do valor dos bens apreendidos/ retomados do cliente inadimplente.

ParaBens Retomados ou

Devolvidos

Destina-se ao registro do valor dos direitos para os quais foram apreendidos, retomados ou devolvidos bens de cliente inadimplente, tendo por base o valor da dívida ou do bem, dos dois o menor.

Tendo em vista as alterações acima, as funções de alguns títulos também foram alteradas.

No Documento 7, foram efetuadas as seguintes alterações:

Exclusão das linhas

06.3.0.0.0-9 Aplicações Financeiras08.8.0.0.0-0 Rendimentos Pagos Vinculados a Contemplações09.3.0.0.0-8 Aplicações Financeiras

Inclusão das linhas

06.5.0.0.0-3 Aplicações Financeiras do Grupo06.6.0.0.0-0 Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações09.5.0.0.0-2 Aplicações Financeiras do Grupo09.6.0.0.0-9 Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações

Substituição de nomenclatura da

coluna

DeValor referente à

evidenciação de variação do período

Para

Valor no período

Inclusão de colunaValor Acumulado para evidenciação

da variação acumulada

Vigência: 27.06.2005, produzindo

efeitos a partir de 01.07.2005Revogação: não há

ObservaçãoAs normas aqui elencadas

são específicas do assunto. Veja também normativos aplicáveis, em

outros tópicos desta publicação.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 9

índicecmn / bacen

Circular 3���, de ��.0�.�00� – Assembléia geral ordináriaEstabelece que, no caso de um ou mais de um integrante de um grupo de consórcio

terem firmado o contrato de adesão fora das dependências da administradora, a

primeira assembléia geral ordinária desse grupo somente poderá ocorrer, no mínimo,

oito dias após a adesão do último integrante a firmar contrato nessas condições.

Além disso, revoga a decisão de que as administradoras de consórcio são

obrigadas a garantir aos consorciados o direito de rescisão ao contrato de adesão,

com imediata devolução das quantias pagas, desde que não tenha o consorciado

participado de sorteio ou oferecido lance na assembléia subseqüente à sua adesão,

conforme definido pela Circular 3085/02 (vide RP News fev/02).

Vigência: 13.05.2005

Revogação: Inciso II do art. 8º da Circular 3085/02

Carta-Circular 3���, de �3.09.�00� – Condições para designação de diretor responsável pelo Sistema RDRA Circular 3289/05 constituiu o Sistema de Registro de Denúncias, Reclamações e

Pedidos de Informações (RDR), para usuários de produtos e serviços das instituições

financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e administradoras de consórcio,

devendo a instituição designar diretor responsável pelo atendimento das denúncias.

A presente Carta-Circular esclarece que a restrição imposta pelo normativo

supracitado, relativa ao diretor responsável pelo atendimento das denúncias, das

reclamações e pela prestação de informações, não poder exercer a administração de

recursos de terceiros, não se aplica às administradoras de consórcio.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Circular 3303, de ��.��.�00� – Auditoria IndependenteSuspende o prazo para substituição periódica do auditor independente contratado pelas administradoras de consórcio e respectivos grupos até 31.12.07.

Vigência: 28.12.2005Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 10

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Auditoria Independente

Resoluções 3271, de 24.03.2005, e 3332, de 22.12.2005 Alterações da Resolução 3198/04A Resolução 3198/04 (vide RP News maio/04) consolidou a regulamentação pertinente a serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen e para as câmaras de prestadores de serviços de compensação e de liquidação.

A Resolução 3271 altera a norma supracitada no que se refere ao prazo para cumprimento da formalidade requerida na contratação ou manutenção do auditor independente:

• De: obrigatória aprovação em exame de certificação até 30.05.2005• Para: obrigatória habilitação mediante aprovação em exame de certificação até

30.06.06

O disposto acima é aplicável ao responsável técnico, ao diretor, ao gerente, ao supervisor ou a qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria.

A Resolução 3332 suspende o prazo para substituição periódica do auditor independente contratado pela instituição financeira até 31.12.07.

Vigência das Resoluções3271: 28.03.20053332: 26.12.2005Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Cheques

Resolução 3�79, de �9.0�.�00�, e Circular 3���, de 0�.0�.�00� Relacionamento com clientesA Resolução 3252/04 (vide RP News dez/04) estabeleceu que, nos formulários de

cheques fornecidos a seus correntistas, as instituições financeiras devem indicar

a data do mais antigo contrato de conta de depósitos, operação de crédito ou

arrendamento mercantil, celebrado pelo cliente com a própria instituição, ou com

outra instituição do conglomerado financeiro, ou ainda por outra instituição autorizada

a funcionar pelo Bacen.

A Circular 3269/04 (vide RP News dez/04) alterou a diagramação e o preenchimento

dos campos de identificação dos cheques, para adaptação ao requerido pela

Resolução 3252/04.

A Resolução 3279 estabelece que, a partir de 1º de junho de 2005, as solicitações de

indicação de data, de que trata a Resolução supracitada, devem ser atendidas pelas

instituições financeiras, mantenedoras das respectivas contas de depósitos à vista,

no prazo máximo de 30 dias, contados da data da formalização da solicitação, por

parte do cliente.

No caso de conta conjunta, deve ser considerada a data do mais antigo contrato

de conta de depósitos à vista ou de poupança, do respectivo solicitante que figure

como um dos titulares da conta.

Para efeito de indicação de data, não podem ser consideradas:

• contas de depósitos judiciais de qualquer natureza e aquelas abertas por ordem

judicial; e

• contas de depósitos à vista ou de poupança encerradas há mais de cinco anos,

contados da data da formalização por parte do cliente.

Na hipótese de indicação de data relativa a contrato celebrado com outra instituição

financeira, não integrante do mesmo conglomerado, a apresentação das informações

cadastrais necessárias deve ser feita, por parte dessa instituição, diretamente à

instituição financeira na qual o cliente mantenha ou pretenda manter a conta de

depósitos à vista, procedendo da forma descrita a seguir.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 12

índicecmn / bacen

• A solicitação do cliente deve ser formalizada na instituição financeira detentora

das referidas informações cadastrais.

• As instituições devem acrescentar às informações cadastrais fornecidas nos

termos da Resolução 2835/01 (vide RP News maio/01):

– a data do mais antigo contrato de conta de depósitos à vista ou de

poupança do cliente; e

– a data e o motivo do encerramento do contrato de conta de depósito à

vista ou de poupança, se for o caso.

As informações cadastrais acima devem ser apresentadas ao cliente, pela instituição

financeira de origem, no prazo máximo de 10 dias úteis, contados da data da

respectiva solicitação, e a remessa à instituição financeira destinatária deve ser feita

no prazo máximo de cinco dias úteis, após a autorização expressa do cliente.

As instituições devem estipular os meios necessários à transmissão e à recepção

das informações referidas, bem como os critérios requeridos para a eliminação de

riscos relacionados à segurança do processo, admitida a utilização de meio eletrônico

para essa finalidade.

A Circular 3284 altera, nas Especificações do Modelo-padrão de Cheque, a

expressão, de “Cliente do Sistema Financeiro Nacional desde”, para “Cliente

bancário desde”, o qual engloba somente os contratos de depósitos à vista e de

poupança.

Vigências

Resolução 3279: 02.05.2005

Circular 3284: 09.05.2005

Revogações: Resolução 3252/04 e Circular 3269/04

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

índicecmn / bacen

Circular 3�90, de 0�.09.�00� – Identificação e registroA Circular 3030/01 (vide RP News abr/01) redefiniu as disposições sobre identificação e registro de operações envolvendo cheques e outros instrumentos de transferência de recursos. A presente Circular revoga o normativo supracitado a traz algumas novidades, como destacamos a seguir.

As instituições devem manter registro das emissões de valor superior a R$ 1.000,00, além de outros instrumentos de transferência:

Mantido Novo

Cheque AdministrativoCheque Ordem de pagamento

Ordem de pagamentoDocumento de Crédito (DOC)

Transferência Eletrônica Disponível (TED)

Neste caso, a identificação da instituição destinatária será feita através do sistema de liquidação de transferência de fundos.

Em se tratando de operação de transferência de recursos envolvendo pessoa física residente no exterior, desobrigada de inscrição no CPF:[ o registro pode ser feito pelo número do respectivo passaporte,

complementado com a nacionalidade da referida pessoa e, quando for o caso, o organismo internacional de que seja representante para o exercício de funções específicas no País.

A identificação e o registro de depósitos, cheques e outros documentos devem ser mantidos sob a forma de arquivos eletrônicos, à disposição

do Bacen, pelo prazo mínimo de:

Circular 3030/0� – Revogada5 anos

Circular 3�90/0� – Em vigor10 anos

As informações devem ser remetidas, pelas instituições financeiras, à autoridade competente, quando solicitadas, em meio eletrônico e conforme layout a ser definido pelo Departamento de Combate a Ilícitos e Supervisão de Câmbio e Capitais Internacionais (DECIC).

As instituições terão prazo de 60 dias, contados a partir da divulgação do referido layout, para adaptarem seus sistemas com a finalidade de atender

ao disposto no normativo.

Vigência: 07.06.2005Revogação: Circular 3030/01

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 14

índicecmn / bacen

Compensação e Liquidação

Resolução 3263, de 24.02.2005 – RegulamentaçãoA Resolução 3039/02 (vide RP News out/02) facultou a realização de acordo de compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) a ser firmado entre instituições financeiras e demais autorizadas a funcionar pelo Bacen e pessoas físicas ou jurídicas, integrantes ou não do SFN, mediante instrumento público ou cláusula contratual específica.

O presente normativo promove algumas alterações na citada norma, das quais apresentamos, a seguir, as principais.

Os acordos para compensação e liquidação de obrigações devem:• ser firmados em contrato específico por meio de instrumento público ou,

alternativamente, instrumento particular;• estabelecer as condições que levem à antecipação do vencimento, bem como

a metodologia para apuração, compensação e liquidação das obrigações a ele sujeitas;

• constar das notas explicativas às demonstrações contábeis, bem como suas características mais relevantes.

Além disso, as instituições devem indicar diretor responsável pelos referidos acordos, mantendo atualizados os respectivos dados no Unicad.

Vigência: 25.02.2005Revogação: Resolução 3039/02

Compulsório

Circular 3274, de 10.02.2005 • Cartas-Circulares 3164, de 17.02.2005 e 3186, de 25.04.2005 – Recursos à vistaA Circular 3169/02 (vide RP News dez/02), e alterações posteriores, redefiniu as regras do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista.

A Circular 3274 consolida as regras estipuladas pelo normativo supracitado e promove as alterações a seguir descritas:

• O Valor Sujeito ao Recolhimento (VSR) deve ser ajustado em cada dia,

considerando os cheques e os bloquetos de cobrança com liquidação no dia útil

imediatamente seguinte ao acolhimento ou pagamento e que gerem transferência

entre contas Reservas Bancárias de instituições financeiras.

• Os saldos inscritos nas rubricas de Depósitos Vinculados, 4.1.1.85.03-2 – TEA

Ligadas e 4.1.1.85.2005-6 – TEA Não Ligadas, deixam de ser isentos do

recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório, e, também, de fazer parte

do cálculo do VSR, conforme definido na Carta-Circular 3145/04 (vide RP News

set/04).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Adicionalmente, a Circular 3274/05 isenta da base de cálculo do referido compulsório os seguintes casos:

A Carta-Circular 3186 esclarece que os recursos repassados pela União, Estados e Municípios a correntistas pessoas físicas e jurídicas de direito privado e a entidades públicas não pertencentes aos respectivos governos que, cumpridas as formalidades contratuais, estejam liberados para movimentação pelo titular da conta corrente, onde registrados, não fazem jus a tal isenção.

A Carta-Circular 3164 mantém o texto da Carta-Circular 3145 supracitada e promove alterações no valor de ajuste a ser adicionado ao VSR diário, utilizado no cálculo da exigibilidade.

VigênciasCircular 3274: 18.02.2005 •Cartas-Circulares 3186 e3164: não mencionaRevogações: Circulares 3169/02, 3191/03, 3199/03, 3257/04 e Carta-Circular 3145/04

Depósitos à vista

De aviso prévio e os para investimentos captados por instituições financeiras públicas estaduais titulados por entidades públicas municipais da respectiva unidade federativa.

De autarquias e de sociedades de economia mista de cujos capitais participem majoritariamente os respectivos governos.

Dos respectivos governos.De aviso prévio e os para investimentos captados por instituições financeiras públicas federais e estaduais.

Valor de Ajuste

• aos cheques acolhidos no dia, em depósito ou para qualquer outra finalidade, sacados contra outras instituições financeiras;

• aos DOCs recebidos pela instituição, no dia, de sistema de liquidação e de compensação; e

• aos bloquetos de cobrança recebidos pela instituição, no dia, pagos em outra instituições.

• aos cheques com valor superior ao valor-limite, recebidos pela instituição, no dia, das instituições financeiras acolhedoras;

• aos Documentos de Crédito (DOCs) remetidos pela instituição a sistema de liquidação e de compensação no dia; e

• aos bloquetos de cobrança pagos na instituição no dia e remetidos para liquidação.

Somatório dos valores com liquidação no dia útil imediatamente seguinte ao acolhimento ou pagamento e que gerem transferências entre Reservas Bancárias das instituições financeiras, correspondentes:

CodItem �0�� CodItem �0�9

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 16

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Comunicado 13180, de 31.03.2005 – Recursos à vistaA Carta-Circular 3178/05 excluiu a seguinte rubrica contábil: 4.5.1.90.00-9

Ordens de Pagamento em Moedas Estrangeiras – Taxas Flutuantes do COSIF.

O Comunicado esclarece que, a partir de 29.03.2005, inclusive, não deve ser

informado valor no CodItem 1014 (Ordens Pagto. Moedas Estrang. – Taxas

Flutuantes). Deve ser observado o estabelecido na Carta-Circular 3178/05.

Vigência: não mencionaRevogação: não há

Resolução 3285, de 25.05.2005 – Recursos à vistaProrroga novamente o prazo de isenção do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista dos depósitos captados em agências pioneiras, revogando a Resolução 3196/04 (vide RP News maio/04), cujo prazo era 27.05.2005.

Agências pioneiras em 31 de maio de 2000 e mantenham essa condição na data-base de 27 de maio de 2005.

Isenção do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre os recursos à vista permanecerá em vigor até:

02.06.2006

Vigência: 30.05.2005Revogação: Resolução 3196/04

Circular 3292, de 21.09.2005 Adiantamentos relativos a operações de câmbioA Circular 3089/02 (vide RP News mar/02) dispôs sobre os valores sujeitos ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório nos adiantamentos relativos a operações de câmbio.

A presente Circular extingue, a partir de 10 de outubro de 2005, a exigibilidade supracitada para operações subseqüentes ao dia 06 de outubro de 2005.

Vigência: não mencionaRevogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

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Cooperativas de Crédito

Comunicado ��9�0, de ��.0�.�00� – Associações recíprocasEsclarece que não são permitidas associações entre cooperativas de crédito de mesmo nível, nem tampouco de cooperativas de crédito de grau superior naquelas de grau inferior. Conseqüentemente, são vedadas aplicações de liquidez das cooperativas de grau superior em suas filiadas.

Vigência: não mencionaRevogação: não há

Resolução 3309, de 3�.0�.�00� – Exame de certificaçãoEstabelece que as cooperativas de crédito singulares devem adotar providências para que sejam considerados aptos, por meio de exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica, os empregados que atuam no atendimento aos clientes e usuários da instituição em atividades relacionadas com a distribuição e mediação de títulos e valores mobiliários.

No cumprimento da formalidade especificada deve-se observar o seguinte cronograma:

Base quantitativa mínima de empregados considerados aptos

Até a seguinte data

30% 30 de junho de �00�

60% 30 de junho de 2007

100% 30 de junho de 2008

A partir de 1º de julho de 2008, somente poderão exercer as atividades de atendimento aos clientes e usuários da instituição, em atribuições relacionadas com a distribuição e mediação de títulos e valores mobiliários e derivativos.

Devem ser observados ainda os aspectos a seguir relacionados.• As cooperativas de crédito são responsáveis pela atualização periódica

dos conhecimentos de seus empregados considerados aptos, bem como pela manutenção da respectiva documentação à disposição da fiscalização competente.

• Caso o empregado deixe de exercer as atividades relacionadas a distribuição e mediação de títulos e valores mobiliários e derivativos por período superior a 1 ano, a manutenção da habilitação fica sujeita a renovação, através de novo exame, em prazo não superior a 1 ano, contado a partir do retorno às referidas atividades.

• As cooperativas de crédito, bem como seus auditores externos, devem incluir, no relatório que trata da observância da legislação em vigor, tópico específico tratando do cumprimento das disposições desta Resolução.

Vigência: 05.09.2005Revogação: não há

Contratos

Carta-Circular 3��3, de �7.0�.�00� Contratos com pessoas analfabetasO normativo esclarece que, na abertura de conta de depósito, na realização de operações financeiras e na prestação de serviços com pessoas analfabetas, não há obrigatoriedade de nomeação de terceiro como mandatário ou procurador.

Assim, o Bacen esclarece que não há impedimento de ordem legal ou regulamentar a que sejam adotados procedimentos alternativos ao geralmente adotado, consistente em exigir-se procuração pública nas citadas situações.

Vigência: não mencionaRevogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Resolução 33��, de 30.09.�00� – Novo RegulamentoA Resolução 3106/03 (vide RP News jun/03), alterada pelas Resoluções 3140/03 (vide RP News nov/03) e 3253/04 (vide RP News dez/04), estabeleceu novo regulamento, disciplinando a constituição, a autorização e o cancelamento para funcionamento, bem como as alterações estatuárias das cooperativas de crédito.

O presente normativo redefiniu as regras estabelecidas pelos normativos supracitados, trazendo, porém, algumas modificações. Destacamos a seguir as principais.

Na constituição, as cooperativas de crédito devem, dentre outras especificações:• Apresentar o plano de negócios, abrangendo um horizonte de três anos de

funcionamento, contemplando, dentre outros, os seguintes tópicos:– estabelecimento de objetivos estratégicos;– definição dos padrões de governança corporativa a serem observados,

incluindo-se o detalhamento da estrutura de incentivos e da política de remuneração dos administradores;

– definição de sistemas, procedimentos e controles para detecção de operações que possam indicar a existência de indícios do crime de lavagem de dinheiro.

• As cooperativas de crédito para as quais tenha sido exigida a apresentação de plano de negócios e estudo de viabilidade econômica, com vistas à concessão de autorização para funcionamento ou alterações estatutárias, devem, após início das operações, durante três exercícios sociais, evidenciar no relatório da administração que acompanha as demonstrações financeiras semestrais a adequação das operações realizadas aos objetivos estratégicos estabelecidos.

• O responsável pela auditoria externa deve opinar em item específico do relatório referente ao cumprimento de dispositivos legais e regulamentares, sobre a adequação de tais objetivos estratégicos. Caso detectado o não cumprimento, durante os três primeiros exercícios sociais, a cooperativa deve apresentar justificativas fundamentadas ao Bacen.

O Bacen, com vistas à constituição de cooperativa singular de crédito de livre admissão de associados ou à adoção desse regime de admissão por cooperativa existente, somente examinará os pedidos, caso a população da respectiva área de atuação não exceda:

Anterior Atual

Resolução 3�0�/03

100.000 habitantes

Resolução 33��/0�

300.000 habitantes

Circular 3�9�, de 30.09.�00� Fator de ponderação de riscoO presente normativo complementa o novo regulamento das cooperativas de crédito, fixando fator de ponderação de risco de 20% para as seguintes operações:• aplicação de recursos de cooperativa

de crédito singular na respectiva central, inclusive depósitos relativos à centralização financeira;

• operação de crédito de cooperativa central em favor de singular filiada, decorrente de repasses;

• aplicação de recursos de cooperativa central no banco cooperativo do qual detenha participação acionária, inclusive títulos de responsabilidade ou coobrigação desse banco e depósito com ou sem certificado.

As disposições não se aplicam às participações societárias entre as instituições neles referidas.

Vigência: 05.10.2005Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

índicecmn / bacen

No atendimento de limites de exposição por cliente, ocorreu a seguinte alteração:

Nas operações de crédito e de concessão de garantias em favor de um mesmo cliente, bem como nos créditos decorrentes de operações com derivativos:

Limite de exposição por cliente em relação ao Patrimônio de Referência

Anterior Atual

Cooperativa singular filiada à cooperativa central

10% 15%

Cooperativa singular não filiada à cooperativa central

5% 10%

Na observância dos limites mínimos, em relação ao capital integralizado e ao Patrimônio de Referência as cooperativas singulares de livre admissão de associados, devem obedecer as seguintes regras:

Situada nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e Regiões Sul e Sudeste com população não superior a 100.000 habitantes- Capital Integralizado R$ 10.000- Patrimônio de Referência R$ 120.000

Situada nas Regiões Sul e Sudeste com população entre 100.000 e 300.000 habitantes- Capital Integralizado R$ 50.000- Patrimônio de Referência R$ 500.000

Para todos os casos a data para atendimento ao disposto é de 4 anos contados a partir da data de autorização para funcionamento.

Vigência: 05.10.2005Revogações: art. 4º da Resolução 3309/05 e as Resoluções 3106/03, 3140/03 e 3253/04

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 20

índicecmn / bacen

Circular 3306, de 29.12.2005 – ChequesA Circular 3226/04 (vide RP News fev/04) determinou procedimentos a serem observados pelos bancos múltiplos, bancos comerciais, Caixa Econômica Federal e cooperativas de crédito, em casos de contratação e execução de serviços referentes ao acesso, dessas últimas, à COMPE e a outros sistemas de liquidação interbancária.

A Circular 3266/04 (vide RP News dez/04) estabeleceu novos prazos para adequação dos cheques confeccionados em desacordo com as disposições da Circular 3226/04.

O presente normativo prorroga o prazo para a referida adequação, como a seguir descrito.

Os cheques confeccionados em desacordo com as disposições da Circular 3226, recebidos por meio de compensação, serão devolvidos pelo motivo 25, sem prejuízo de sua apresentação, diretamente à cooperativa de crédito sacada.

Prazo anterior Prazo atual

Circular 3266 Circular 3306

02.01.2006 03.04.2006

Vigência: 02.01.06Revogação: inciso II do art. 1º da Circular 3266/04

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

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COPOM – Comitê de Política Monetária

Circular 3�97, de 3�.�0.�00�, e Comunicado �3���, de 3�.�0.�00� Novo regulamento e calendário de reuniõesA Circular 3204/03 (vide RP News set/03) divulgou o regulamento do Comitê de Política Monetária (COPOM). A Circular 3297 mantém o texto do normativo supracitado e promove algumas alterações. São elas:

O COPOM reúne-se ordinariamente

AnteriorCircular 3�0�/03Uma vez por mês

AtualCircular 3�97/0�8 vezes por ano

As decisões emanadas pelo COPOM são divulgadas por meio de comunicado assinado pelo Diretor de Política Monetária, divulgado na data da segunda sessão da reunião ordinária, após às 18h.

No caso de reunião extraordinária, o horário de divulgação do respectivo

comunicado ficará a critério do Diretor de Política Monetária.

Ao lado, o calendário de reuniões para o ano de 2006, divulgado pelo

Comunicado 13821.

17 e 18 de janeiro 7 e 8 de março 18 e 19 de abril 30 e 31 de maio 18 e 19 de julho

29 e 30 de agosto 17 e 18 de outubro

28 e 29 de novembro

O Comunicado 13821 estabelece que o COPOM se reunirá ordinariamente em duas sessões nas datas descritas acima. Às terças-feiras serão realizadas as reuniões de apresentação técnica de conjuntura, enquanto que às quartas-feiras acontecerão as de decisão das diretrizes de política monetária.

VigênciasCircular 3297: 03.11.2005Comunicado 13821: não mencionaRevogação: Circular 3204/03

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 22

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COSIF Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional

Carta-Circular 3165, de 22.02.2005 – Cria título contábilCria no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, o título 8.1.1.75.00-2 – Despesas de Letras de Crédito Imobiliário, com a função de registrar as despesas de captação de recursos de emissão de letras de crédito imobiliário.

Vigência: 24.02.2005Revogação: não há

Carta-Circular 3167, de 22.02.2005 – Cria e altera rubricasAs Circulares 3254 e 3255, ambas de 2004 (vide RP News ago/04), estabelecem procedimentos para a liquidação interbancária de cheques de valor igual ou superior ao VLB-Cheque e de bloquetos de cobrança de valor igual ou superior ao VLB-Cobrança, respectivamente.

Em função dos normativos supracitados, o presente normativo cria e altera rubricas no COSIF para registro dos direitos e obrigações junto a participantes de sistemas de liquidação.

Vigência: 24.02.2005Revogação: não há

Carta-Circular 3169, de 23.02.2005 Exclui atributos de título e subtítulosExclui os atributos “C” e “T” do título:4.9.9.12.00-1 – Contratos de Assunção de Obrigações

E dos subtítulos:4.9.9.12.10-4 – Vinculados a Operações Realizadas no País4.9.9.12.20-7 – Vinculados a Operações Realizadas no Exterior

Vigência: 24.02.2005Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3�9�, de �9.07.�00� Cria e exclui títulos e subtítulosPromove alterações no rol de contas do COSIF, em desdobramentos do CONEF e na Tabela de Classificação dos ativos, a saber:

COSIF

Cria

Subtítulos para segregação do resultado de opções.

Subtítulos para o registro de adiantamento de câmbio de exportação com fator de ponderação de 50%.

Exclui

Título e subtítulos para títulos registrados no Selic.

Título e subtítulos para títulos não registrados no Selic.

Título para TVM.

MantémCom as mesmas características, título para registro de valores pendentes de recebimento em cobrança judicial.

CONEF

Em virtude das alterações efetuadas no COSIF, o CONEF também é modificado no que se refere a:• exclusão de desdobramento de subgrupo;• alteração de nomenclatura de subtítulo;• aglutinação de subtítulo.

Vigência: 21.07.2005Revogação: não há

Carta-Circular 3�9�, de ��.07.�00� – Cria títuloCria título contábil, para utilização de bancos comerciais que tenham por objeto social exclusivo a prestação de serviços de custódia e de liquidação de operações realizadas nas câmaras de compensação e liquidação, a fim de registrar recursos em trânsito sem remuneração para os respectivos depositantes.

Código: 4.1.9.20.00-8Título: Depósitos para Liquidação de Ajustes e de Posições em Câmaras de Compensação e de LiquidaçãoFunção: Registrar os valores mantidos com a finalidade exclusiva de liquidação, em qualquer nível de sua cadeia, decorrente de ajustes e de posições detidas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e liquidação autorizados a funcionar pelo Bacen em sistemas considerados sistemicamente importantes.

A instituição deve manter todas as informações necessárias para conciliação dos depósitos efetuados por cliente, possibilitando, entre outros, o efetivo controle da origem dos respectivos recursos, identificando, no mínimo, o remetente e o tipo de conta de origem dos recursos.

Vigência: 25.07.2005Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Custódia de Numerário

Resolução 33��, de �7.�0.�00� • Circular 3�9�, de 0�.��.�00� • Carta-Circular 3���, de 0�.��.�00� • Comunicado �3���, de 0�.��.�00� – DisposiçõesA Resolução 3322 faculta a custódia de numerário do Bacen por parte de instituições

financeiras bancárias ou por associação de instituições financeiras constituídas para

essa finalidade, as quais devem assumir as seguintes obrigações na execução da

referida custódia:

• deter custódia de numerário não-monetizado à ordem do Bacen, com a finalidade

de acolher depósitos e atender a solicitações de saques de numerário das

instituições financeiras bancárias;

• prover a arrumação, classificação e guarda do numerário custodiado, segundo as

regras definidas pelo Bacen;

• efetuar a conferência e a seleção do numerário recebido, apartando aquele

classificado como impróprio para circulação para entrega ao Bacen;

• distribuir moedas metálicas e suprir a oferta de troco;

• efetuar recolhimento de numerário, na forma determinada pelo Bacen;

• cumprir políticas de meio circulante definidas pelo Bacen.

A prestação dos serviços de custódia será realizada em dependências das

instituições custodiantes, sob o seu controle administrativo operacional, sendo

que estas serão fiscalizadas pelo Bacen em relação ao cumprimento das normas e

procedimentos, e à qualidade dos serviços prestados.

A Carta-Circular 3003/02 (vide RP News abr/02) estabeleceu procedimentos a serem

observados na utilização do Sistema do Meio Circulante (CIR). A Carta-Circular

3210/05 alterou alguns procedimentos dispostos pelo normativo anterior.

A Carta-Circular 3214 mantém e consolida o texto dos normativos supracitados

promovendo a seguinte novidade:

• o percentual máximo da remuneração, a incidir sobre cada solicitação de

saque confirmada e sobre cada solicitação de depósito efetivada na rede de

dependências da custodiante, será de 0,16%, válido para todo o território

nacional.

A Circular 3298 divulga o Regulamento da Custódia de Numerário do Bacen e institui

o Conselho Técnico de Custódia de Numerário (CTCN), de caráter consultivo, que

será composto por representantes:

• do Bacen;

• de cada instituição Custodiante autorizada pelo Bacen;

• das instituições financeiras não-custodiantes, usuárias da Custódia de Numerário

do Bacen, indicados pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban);

• da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

O CTCN possui as seguintes atribuições:

[ realizar estudos sobre matérias pertinentes à Custódia de Numerário do Bacen;

[avaliar os demonstrativos de custos incorridos na operação de custódia;

[propor a inclusão e a exclusão de dependências custodiantes.

A seguir, destacamos alguns aspectos do Regulamento da Custódia de Numerário

do Bacen.

Poderão ser autorizados a executar o serviço de custódia de numerário:

[instituição financeira bancária;

[associação de instituições financeiras, constituída para essa finalidade.

A prestação dos serviços de custódia será realizada em dependência da Custodiante,

sob seu controle administrativo e operacional, devendo:

• impor o cumprimento das disposições do Regulamento da Custódia de

Numerário do Bacen;

• definir e aplicar a política de segurança da dependência;

• implementar modificações necessárias nas instalações físicas da dependência.

O Bacen só poderá realizar a contratação de custodiante com instituição financeira

que, pelo prazo de 30 meses contados da divulgação do presente normativo, já

detenha a condição de custodiante.

O Comunicado 13828 divulgou o Regulamento do Conselho Técnico de Custódia

de Numerário, contemplando suas atribuições, composição, coordenação e

periodicidade das reuniões.

Vigências: Resolução 3322: 01.11.2005 •Circular 3298: 04.11.2005 •

Carta-Circular: 3214: 04.11.06 •Comunicado 13828: não menciona

Revogações: Cartas-Circulares 3003/02 e 3210/05, arts. 4º e 5º da Circular 3109/02

Carta-Circular 3���, de 0�.��.�00� – Procedimentos operacionaisA Carta-Circular 3003/02 (vide RP News abr/02) estabeleceu procedimentos a serem

observados na utilização do Sistema do Meio Circulante (CIR). A Carta-Circular

3210/05 alterou alguns procedimentos dispostos pelo normativo anterior.

A presente Carta-Circular mantém e consolida o texto dos normativos supracitados

promovendo a seguinte novidade:

• percentual máximo da remuneração a incidir sobre cada solicitação de

saque confirmada e sobre cada solicitação de depósito efetivada na rede de

dependências da custodiante será de 0,16%, válido para todo o território nacional.

Vigência: 04.11.2005Revogações: Cartas-Circulares 3003/02 e 3210/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

FGC – Fundo Garantidor de Créditos

Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� – Remessa de informaçõesA Circular 2912/99 estabelece que os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os

bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, as caixas econômicas,

as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito

imobiliário, as associações de poupança e empréstimo e as companhias hipotecárias,

que recebem depósitos à vista, de aviso prévio, a prazo e de poupança, que

efetuem aceite em letras de câmbio e captem recursos mediante colocação de

letras imobiliárias e hipotecárias, devem prestar ao Bacen, com base nos balanços

semestrais de 30 de junho e de 31 de dezembro de cada ano, até o 25º dia do mês

subseqüente, as seguintes informações:

• Censo sobre Créditos Garantidos – Informações por Produto – FGC – Dados

Semestrais

• Censo sobre Créditos Garantidos – Total dos Créditos – FGC – Dados Semestrais

Tendo em vista a edição da Resolução 3251/04 (vide RP News dez/04), que alterou

e consolidou as normas que dispõe sobre o estatuto e o regulamento do FGC, o

presente normativo estabelece que as informações requeridas pela Circular 2912/99

devem ser prestadas, a partir da posição de junho de 2005, na forma dos layouts

estabelecidos nas instruções anexas à presente Circular, mediante transmissão

de arquivos pela Internet, com a utilização do aplicativo PSTAW10, disponível para

download na página do Bacen (www.bcb.gov.br).

Vigência: não menciona

Revogação: Carta-Circular 2871/99

Comunicado �3��3, de �9.0�.�00� – Extingue o FGDLIInforma às instituições financeiras e aos demais interessados que, em 28.04.2005,

foi promovida a transferência do patrimônio do Fundo de Garantia dos Depósitos e

Letras Imobiliárias (FGDLI) para o FGC, extinguindo o FGDLI.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Fiscalização

Comunicado �3���, de ��.07.�00� Reestruturação da áreaInforma que em 04.07.2005, foi criado

o Departamento de Supervisão Indireta

e Gestão da Informação (DESIG), em

decorrência da reestruturação da área

de fiscalização do Bacen. O DESIG

passa a ser o Departamento responsável

pelas atribuições do Departamento

de Supervisão Indireta (DESIN) e

pelo Departamento de Gestão de

Informações do Sistema Financeiro

(DEFIN), ora extintos.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

índicecmn / bacen

Resolução 333�, de ��.��.�00� – Atualização de regrasO normativo estabelece regras a serem observadas pelas instituições financeiras e

demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen. Destacamos, a seguir, os

principais aspectos da norma.

AutorizaçõesAutoriza transferências do e para o exterior, relacionadas às aplicações dos fundos de

investimento classificados como fundos de dívida externa.

VedaçõesFica vedada às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

pelo Bacen a aquisição de forma direta ou indireta de:

• cotas de fundos de investimento, classificados na categoria dívida externa; ou

• cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento,

classificados na categoria dívida externa.

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo

Bacen, na qualidade de administradoras ou de gestoras de carteiras de fundos de

investimento, não podem:

• deter cotas de fundos de investimento por elas administrados ou geridos, exceto:

– por ocasião da constituição do fundo, desde que o montante aplicado não

ultrapasse R$ 10 milhões e pelo prazo máximo de 360 dias;

– fundo de investimento cujas cotas sejam detidas exclusivamente pela

instituição administradora ou gestora da respectiva carteira;

– de fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio fechado;

• prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer forma nas operações

praticadas pelos fundos por elas administrados ou geridos, inclusive quando se

tratar de garantias prestadas às operações realizadas nos mercados de derivativos;

• utilizar ativos de sua própria emissão ou coobrigação como garantia das

operações praticadas pelos fundos por elas administrados ou geridos;

• efetuar aportes de recursos nos fundos por elas administrados ou geridos, de

forma direta ou indireta a qualquer título, ressalvadas hipóteses no primeiro item

descrito acima.

ObservaçãoAs vedações acima não se aplicam às administradoras e gestoras de carteiras de

fundos de investimento em direitos creditórios ou de fundos de investimento em

cotas de fundos de investimento em direitos creditórios.

As operações contratadas até a data de entrada em vigor desta Resolução podem

ser mantidas até o respectivo vencimento, sendo vedada a sua renovação.

Vigência: 26.12.2005

Revogações: Item II da Resolução 1429/87 • Resoluções 1787/91, 1806/91, 2111/94,

2183/95, 2406/97, 2536/98 e 2931/02 •art. 4º da Resolução 2801/00

Resolução 3���, de ��.0�.�00� Atividades de administração e de gestãoAutoriza os bancos comerciais, os

bancos múltiplos sem carteira de

investimento e a Caixa Econômica

Federal a exercerem as atividades de

administração e de gestão de fundos

de investimento, instituições estas que

também podem atuar como integrantes

do sistema de distribuição de valores

mobiliários:

• na distribuição de cotas de fundos de

investimento abertos;

• na captação de ordens pulverizadas

de venda de ações.

Vigência: 31.01.2005

Revogação: não há

Fundos de Investimento

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Circular 330�, de ��.��.�00� Altera referênciasO normativo estabelece que as

referências a fundos mútuos de

investimento, constantes de circulares

editadas pelo Bacen, passam a dizer

respeito a fundos de investimento e a

fundos de investimento em cotas de

fundos de investimento.

Vigência: 30.12.2005

Revogações: Circulares 1998/91,

2616/95, 2714/96, 2786/97, 2790/97,

2863/99, 2877/99, 2893/99, 2906/99,

2958/00, 2973/00, 3004/00, 3049/01,

3069/01 • art. 2º da Circular 2039/91 •

art. 7º da Circular 2804/98 • parágrafo

1º do art. 1º da Circular 3097/02 •

art. 3º da Circular 3116/02

IFT – Informações Financeiras Trimestrais

Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� Altera o modelo do documentoA Carta-Circular 2959/01 (vide RP News mar/01) divulgou instruções de

preenchimento, processamento e remessa do documento IFT.

A presente Carta-Circular promove algumas modificações no documento citado,

conforme destacamos a seguir.

Alterações

Título de quadros

Quadros De Para

7016

7017

Aplicação em títulos e

valores mobiliários

Aplicação em títulos e valores

mobiliários e instrumentos

financeiros derivativos

Nomenclatura de linhas

Quadros Linhas De Para

7002

7006

7010

10.1.3.00.00.00

10.2.3.00.00.00Títulos e valores

mobiliários

Títulos e valores

mobiliários e

instrumentos

financeiros derivativos7005

7009

7012

10.5.2.02.00.00

20.6.2.00.00.00

7016 00.0.0.01.00.00 TotalTotal de títulos e

valores mobiliários

7017 00.0.0.01.03.00

Vinculados à

negociação e à

intermediação de

valores

Instrumentos

financeiros derivativos

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

índicecmn / bacen

Inclusões

Quadros Linhas

7002

7006

7010

10.1.3.45.00.00

10.2.3.45.00.00

40.1.3.60.00.00

40.2.3.60.00.00

Títulos objeto de operações compromissadas

com livre movimentação

Recursos de letras de crédito imobiliário

Recursos de letras de crédito imobiliário

Recursos de letras de crédito imobiliário

7016

00.0.0.02.01.00

00.0.0.02.02.00

00.0.0.02.03.00

00.0.0.02.04.00

00.0.0.02.05.00

00.0.0.02.06.00

00.0.0.02.00.00

Swap

Operações a Termo

Futuros

Opções

Derivativos de crédito

Outros instrumentos financeiros derivativos

Total de instrumentos financeiros derivativos

701700.0.0.01.08.00 Títulos objeto de operações compromissadas

com livre movimentação

Exclusões

Quadros Linhas

7002

7006

7010

10.1.3.50.00.00

10.1.3.60.00.00

10.2.3.50.00.00

10.2.3.60.00.00

Vinculados à negociação e intermediação

de valores

Mantidos em carteira até o vencimento

Vinculados à negociação e intermediação

de valores

Mantidos em carteira até o vencimento

7017 00.0.0.01.07.00 Mantidos em carteira até o vencimento

Vigência: 24.02.2005, produzindo efeitos a partir da data-base de 30.06.2005

Revogação: não há

Circular 3�79, de 03.03.�00� Dispensa de remessa de informaçõesEstabelece que as instituições

independentes do SBPE que optaram

por assumir a condição de repassadoras,

mediante transferência do seu saldo

de recursos do público para outras

instituições do referido sistema e

concomitante compromisso de abster-

se de captar recursos do público, ficam

dispensadas da exigência de elaboração

e remessa do documento Informações

Financeiras Trimestrais (IFT), enquanto

permanecerem nessa condição.

Vigência: 04.03.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 30

índicecmn / bacen

Lavagem de Dinheiro

Cartas-Circulares 3��7, de ��.0�.�00�, e 3�77, de �3.03.�00� Países não-cooperantesDivulga lista de países não-cooperantes à prevenção e repressão à lavagem de

dinheiro, em conseqüência da exclusão de alguns países.

Países

Não-cooperantes Excluídos Normativo

Myanmar

Nauru

Nigéria

Egito

Guatemala

Ucrânia

Carta-Circular 3157

Filipinas

Ilhas Cook

Indonésia

Carta-Circular 3177

Vigência: não menciona

Revogações: Cartas-Circulares 2997/02 e 3157/05

Carta-Circular 3��0, de 30.��.�00� – Registro de declaraçõesA Carta-Circular 2826/98 relacionou as situações que podem configurar indícios de

lavagem de dinheiro e os procedimentos a serem adotados nessas circunstâncias.

A Carta-Circular 3098/03 (vide RP News jun/03) complementou a Carta-Circular

2826/98, especificando que a ausência, durante o mês-calendário, de depósitos ou

retiradas em espécie e pedidos de provisionamento de saques, deve ser registrada

no Bacen, via transação PCAF500, enquadramento 93.

O presente normativo informa que as instituições financeiras ficam dispensadas

de registrar a referida ausência de movimentação, durante o mês calendário,

permanecendo a obrigatoriedade de informar a ocorrência de operações suspeitas e

de depósitos e retiradas em espécie.

Vigência: 02.01.06

Revogações: item 5 da Carta-Circular 3098/03 e

o item 4 da Carta-Circular 3151/04

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Mercado de Câmbio

Comunicado ���77, de �3.0�.�00� – Credenciamento e descredenciamento de instituiçõesO presente normativo comunica que

as atribuições relacionadas com o

credenciamento e o descredenciamento

de bancos múltiplos, bancos comerciais,

bancos de investimento, sociedades de

crédito, financiamento e investimento,

sociedades distribuidoras de títulos

e valores mobiliários, sociedades

corretoras de câmbio e de títulos e

valores mobiliários para operar no

mercado de câmbio de taxas flutuantes,

foram transferidas para área da Diretoria

de Normas e Organização do Sistema

Financeiro.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Circular 3�7�, de �3.0�.�00�, e Carta-Circular 3�7�, de ��.0�.�00� Declaração de valores detidos no exteriorA Circular 3278 estabelece que as pessoas físicas ou jurídicas residentes,

domiciliadas ou com sede no País, devem informar ao Bacen os valores, bens

e direitos detidos no exterior, na data-base 31.12.2004, por meio de declaração

disponível na página do Bacen, na Internet (www.bcb.gov.br).

São solicitadas as informações relacionadas às seguintes modalidades, podendo ser

agrupadas quando forem coincidentes o país, a moeda, o tipo e a característica do ativo:

Modalidade Informação

Depósito no exterior

Empréstimo em moeda

Financiamento

Leasing e arrendamento financeiro

Investimento direto

Investimento em portfolio

Aplicação em derivativos financeiros

Outros investimentos (incluindo

imóveis e outros bens)

Informar os ativos totais em 31.12.04,

cujos valores somados sejam superiores

a US$ 100.000, ou seu equivalente em

outras moedas.

Totais inferiores ficam dispensados de

prestar a informação.

Aplicações em Brazilian Depositary

Receipts (BDR)

As informações devem ser prestadas

pelas instituições depositárias, de forma

totalizada por programa,

Fundos de Investimento no Exterior

(FIEX)

Informar, por meio de seus

administradores, o total de suas

aplicações, tipo e características.

As informações especificadas devem ser informadas no período compreendido entre:

9 horas de 10.03.2005 e 20 horas de 31.05.2005

As declarações relativas às informações estipuladas serão consideradas não-

fornecidas ao Bacen, após as 20 horas de 29.07.2005.

Os responsáveis pela prestação das informações devem manter, pelo prazo de 5

anos, contados a partir da data-base da declaração, a documentação comprobatória

para apresentação ao Bacen.

Tendo em vista a edição da Circular 3278/05 citada anteriormente, a Carta-Circular 3172/05

divulga o Manual do Declarante de Capitais Brasileiros no Exterior, cujo conteúdo estará

disponível, para consulta, na página do Bacen na Internet (www.bcb.gov.br).

Vigências

Circular 3278: 25.02.2005

Carta-Circular 3172: 03.03.2005 Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3���, de �3.0�.�00� Contabilização de operações de financiamento à importaçãoEsclarece que, nas operações de

financiamento à importação em que

o valor concedido ao cliente não é

objeto de atualização cambial, sendo

referenciado em moeda nacional, o

crédito deve ser registrado em subtítulo

de uso interno, que permita a adequada

identificação, no seguinte título contábil:

• Financiamentos – 1.6.2.10.00-4

Esclarece, também, que as operações

de captação de recursos no exterior

devem ser registradas na adequada

rubrica do desdobramento de subgrupo:

• Empréstimo no exterior –

4.6.3.00.00-1

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Resoluções 3���, de 0�.03.�00�, e 33��, de 3�.0�.�00� Taxas livres e flutuantesA Resolução 3265 dispõe sobre a união do Mercado de Câmbio de taxas flutuante

e livre. A Resolução 3311 altera o normativo supracitado; em destaque, para melhor

visualização. A seguir, os itens principais.

Das autorizações

Agentes do Mercado de Câmbio Operações permitidas

Bancos, exceto de DesenvolvimentoTodas as operações previstas para o

Mercado de Câmbio.

Bancos de desenvolvimento e caixas

econômicasOperações específicas autorizadas.

Sociedades de crédito, financiamento

e investimento, sociedades corretoras

de câmbio ou de títulos e valores

mobiliários e sociedades distribuidoras

de títulos e valores mobiliários

Compra ou venda a clientes, de moeda

estrangeira em espécie, cheques e

cheques de viagem.

Operações no mercado interbancário.

Arbitragens no País.

Arbitragem no exterior (por meio de

banco autorizado a operar no mercado

de câmbio).

Agências de turismo

Compra ou venda de moeda

estrangeira em espécie, cheques e

cheques de viagens relativas a viagens

internacionais.

Meios de hospedagem de turismo

Exclusivamente compra de clientes de

moeda estrangeira em espécie, cheques

e cheques de viagens.

A autorização para a prática de operações no mercado de câmbio é concedida

pelo Bacen. Mediante prévia anuência daquela autarquia, podem ser conduzidas

operações de câmbio por instituição não-autorizada a operar no mercado de câmbio,

atuando esta como mandatária de agente autorizado com o qual tenha celebrado o

convênio específico para tal.

É facultada a reaplicação, inclusive em outros ativos, de recursos transferidos a

título de aplicações, assim como os rendimentos auferidos no exterior, desde que

observadas as finalidades permitidas na regulamentação pertinente.

O Bacen poderá, ainda, no que diz respeito às autorizações concedidas:

• revogá-las ou suspendê-las temporariamente em razão de conveniência e

oportunidade;

• cassá-las em razão de irregularidades apuradas em processo administrativo, ou

suspendê-las cautelarmente, na forma da Lei;

• cancelá-las em virtude da não realização, pela instituição, de operações de

câmbio por período superior a 180 dias.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 33

índicecmn / bacen

Das operaçõesAs pessoas físicas e jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar

transferências internacionais em Reais, de qualquer natureza, sem limitação de valor,

observado, além de outras disposições desse normativo, o seguinte:

• registro no Sistema de Informações do Bacen;

• observância das disposições de natureza operacional definidas pelo Bacen;

• atendimento às orientações e aos procedimentos previstos em legislação ou

regulamentação específica;

• o instrumento de formalização e classificação das operações de câmbio seguirão

o modelo definido pelo Bacen;

• as operações de câmbio terão um prazo máximo de 720 dias para liquidação,

contados da data da sua contratação, sendo excepcionalmente concedidas

prorrogações;

• são livremente canceladas por acordo entre as partes ou baixadas da

posição cambial das instituições as operações de valor inferior a US$ 50 mil

ou equivalente em outras moedas (não se aplica às operações de câmbio

simplificado interbancário);

• pode o Bacen condicionar a regularização de operações de exportações de

mercadorias e de serviços à comprovação de início de ação judicial de cobrança

no exterior caso o devedor tenha pendência de pagamento com o exportador

brasileiro em montante igual ou superior a US$ 50.000,00 ou seu equivalente em

outras moedas, independentemente do vencimento e do valor individual de cada

operação. (Artigo ��A incluído pela Resolução 33��.)

• nas operações de moeda estrangeira, o contravalor em moeda nacional deve ser:

– na venda: debitado da conta titulada pelo comprador ou pago com cheque

de sua emissão, nominativo ao agente autorizado vendedor, cruzado e não

endossável (exceto para operações de câmbio simplificado de importação

e as relativas a pagamento de encomendas internacionais realizadas

por intermediário ou representante, assim como para venda de moeda

estrangeira com valor inferior a R$ 10 mil, por cliente);

– na compra: creditado em conta titulada pelo vendedor ou entregue por

meio de cheque, emitido pelo agente autorizado a operar no mercado de

câmbio, nominativo ao vendedor da moeda estrangeira, cruzado e não

endossável (exceto para compra de moeda estrangeira cujo valor não

ultrapasse R$ 10 mil, por cliente).

Da taxa de câmbioA taxa de câmbio é livremente pactuada entre os agentes autorizados a operar no

Mercado de Câmbio ou entre estes e seus clientes, sendo que:

•nas operações para liquidação pronta ou futura

– deve refletir exclusivamente o preço da moeda negociada para a data da

contratação da operação de câmbio, sendo facultada nas operações de

liquidação futura a pactuação de prêmio ou bonificação na forma definida

pelo Bacen.

•nas operações a termo

– deve refletir o preço da moeda estrangeira para a data da liquidação da

operação de câmbio, na forma da regulamentação específica.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Das contas em moeda nacional de residentes, domiciliados ou com sede no exterior e das transferências internacionais em ReaisConsideram-se transferências internacionais em Reais os créditos ou os débitos

realizados em conta em moeda nacional titulada por residente, domiciliado ou com

sede no exterior, mantida no País em banco autorizado a operar no mercado de

câmbio pelo Bacen.

Tais transferências devem obedecer aos seguintes critérios:

• mesmas disposições e exigências estabelecidas para as operações de câmbio

em geral e orientações específicas;

• é obrigatório o cadastramento no Sisbacen de contas de depósito em moeda

nacional;

• as movimentações com valor igual ou superior a R$ 10 mil devem ser registradas

no Sisbacen;

• os saldos de recursos próprios de PF ou PJ podem ser livremente convertidos

em moeda estrangeira, para remessa ao exterior, exclusivamente em bancos

autorizados a operar no mercado de câmbio.

Relativamente às contas tituladas por embaixadas, repartições consulares de

organismos internacionais acreditados pelo governo brasileiro:

• os débitos e os créditos estão dispensados da comprovação documental e da

declaração do motivo da transferência;

• as movimentações em contas, inclusive por valores superiores a R$ 10 mil,

podem ser feitas em espécie ou por qualquer outro instrumento de pagamento.

Das vedações[É vedada a utilização das contas de pessoas físicas ou jurídicas residentes,

domiciliadas ou com sede no exterior para a realização de transferência

internacional em reais de interesse de terceiros, inclusive as de titularidade

de instituições financeiras domiciliadas ou com sede no exterior mantidas em

instituições financeiras autorizadas a operar no mercado de câmbio no País.

[É vedado o parcelamento de ordem de pagamento recebida do exterior, o qual

deve ser negociado no prazo máximo de 90 dias a contar da data em que os

recursos se tornaram disponíveis para o pagamento.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Disposições gerais e transitóriasArtigos incluídos pela Resolução 33��

• art. 3�-A A ordem de pagamento oriunda do exterior, inclusive a relativa ao

recebimento antecipado de exportação, deve ser integralmente

negociada em até 90 dias a contar da data em que os recursos se

tornaram disponíveis à instituição autorizada para o pagamento ao

beneficiário, sendo permitido, dentro desse prazo, a sua negociação

de forma parcelada, observado que, vencido referido prazo, o saldo

da ordem deve ser imediatamente devolvido ao seu remetente no

exterior.

• art. 3�-B Os recebimentos relativos à exportação de mercadorias com

embarque já efetuado e de serviços já realizados podem

ser negociados no País de forma parcelada, observada a

responsabilidade de cobertura cambial nos prazos regulamentares,

vedada a devolução de tais valores ao exterior.

• art. 3�-A Fica o Bacen autorizado a dispensar, mediante exame caso a caso, a

vinculação de contratos de câmbio a registros de exportação ou de

importação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex),

e desses registros aos contratos de câmbio, nas situações em que

ficar comprovada a impossibilidade da efetivação da respectiva

vinculação por fatores alheios à vontade do exportador ou do

importador, desde que não haja prejuízo ao processo relativo à

cobrança, se for o caso, de eventuais encargos financeiros ou de

multas incidentes sobre a operação.

Parágrafo

único

O Bacen poderá dispensar o exame caso a caso na vinculação de

contratos de câmbio a registros de exportação ou de importação

no Siscomex, e desses registros aos contratos de câmbio, para os

valores iguais ou inferiores a US$ 1.000,00 ou seu equivalente em

outras moedas.

Vigência das Resoluções

3265: 14.03.2005

3311: 19.09.2005

Revogações: em 14.03.2005, as Resoluções 1552/88, 1600/89, 1620/89, 1671/89,

1680/90, 1690/90, 1797/91, 1925/92, 1946/92, 2104/94, 2588/99, 2614/99, 2664/99,

• item XIV da Resolução 38/66 • art. 6º da Resolução 1968/92 • § 4º do art. 34 da

Resolução 3265/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Resoluções 3���, de 0�.03.�00�, e 33��, de 3�.0�.�00� Recebimento do valor das exportaçõesA Resolução 3266 dispõe sobre procedimentos no recebimento do valor de

exportações brasileiras. Destacamos alguns pontos da norma.

Os contratos de câmbio podem ser celebrados para liquidação pronta ou futura,

prévia ou posteriormente ao embarque da mercadoria ou da prestação dos serviços,

limitados ao prazo máximo de 570 dias entre a contratação e sua liquidação.

Recebimento em moeda estrangeira

Procedimento

Antecipado

Curto prazo

Assim considerado quando o contrato é liquidado com

antecedência de até 360 dias em relação à data do

embarque da mercadoria ou da prestação de serviços.

Longo prazo

Assim considerado quando referida antecedência

ocorrer por prazo superior.

Decorrente de

exportação

Deve ocorrer mediante crédito do correspondente

valor em conta, no exterior, de banco autorizado a

operar no mercado de câmbio no País, ressalvadas as

seguintes situações:

• entrega, ao banco, da moeda estrangeira em

espécie na forma definida pelo Bacen;

• uso de cartão de crédito internacional, vale-postal

internacional ou outro instrumento em condições

previstas na regulamentação do Bacen.

É vedadoEfetuar instruções para pagamento ou crédito no exterior diretamente ao exportador

ou a terceiros, de qualquer valor de exportação, exceto:

• comissão de agente e parcelas de outra natureza devidas a terceiros, residentes

ou domiciliados no exterior, previstas no respectivo registro de exportação

constante do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex);

• exportações que forem conduzidas por intermediário no exterior, na forma e

limite a serem definidos pelo Bacen.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 37

índicecmn / bacen

Cobertura cambial de exportaçõesA comprovação ocorre por meio de:• vinculação dos contratos de câmbio liquidados aos respectivos registros de

exportação com despachos averbados no Siscomex. São aceitas vinculações de

contrato celebrado por pessoa diversa do exportador a registro de exportação

com despacho averbado no Siscomex nos seguintes casos:

– fusão, cisão ou incorporação de empresas e em outros casos de sucessão

contratual previstos em Lei;

– decisão judicial;

– empresas do mesmo grupo econômico, bem como as empresas que

sejam controladas pela mesma controladora, desde que haja por parte

do exportador prévia comunicação à Secretaria da Receita Federal e à

secretaria estadual ou distrital de fazenda ou órgão equivalente;

– exportações financiadas pelo BNDES ou pelo Tesouro Nacional;

– exportações indenizadas pelo Fundo de Garantia à Exportação;

• liquidação dos correspondentes contratos de câmbio relativos à prestação

de serviços

exigênciasoperação normal

– 210 dias da data de embarque da mercadoria ou da prestação de serviços,

nas operações não sujeitas a Registro de Crédito (RC), independentemente

do prazo previsto nas cambiais e da data do efetivo recebimento da moeda

estrangeira no exterior;

– 30 dias da data indicada no respectivo RC, nas operações financiadas,

inclusive com recursos próprios do exportador;

em consignação

– 210 dias da data de embarque da mercadoria, nas operações cujo prazo

para permanência ou venda no exterior não exceda 180 dias do embarque,

independentemente do efetivo recebimento da moeda estrangeira no

exterior;

– 30 dias da data indicada para permanência ou venda no exterior, nos demais

casos.

A Resolução 3311 dá nova redação ao art. 9, estabelecendo que os valores

decorrentes de recebimentos antecipados de exportação para os quais não tenha

havido o respectivo embarque da mercadoria ou a prestação de serviço, podem:

• mediante anuência prévia do pagador no exterior, ser convertidos pelo exportador

em investimento direto de capital ou em empréstimo em moeda e registrados,

no Bacen; ou

• ser objeto de retorno ao exterior, observada a regulamentação tributária aplicável

a recursos não destinados à exportação.

A contratação total do câmbio precederá

o registro da exportação no Siscomex,

enquanto o exportador:

• estiver envolvido em operação

não amparada na regulamentação

cambial ou de comércio exterior;

• mantiver pendente a contratação de

câmbio posteriormente ao embarque,

após o prazo regulamentar

estabelecido para esse efeito;

• mantiver pendente a vinculação

de suas operações de câmbio

celebradas, prévia ou posteriormente

ao embarque, aos respectivos

registros da exportação no Siscomex;

• não oferecer resposta às

determinações do Bacen com

relação às suas pendências na área

de câmbio ou de comércio exterior.

Vigência das Resoluções

3266: 14.03.2005

3311: 19.09.2005

Revogações: Resoluções 1964/92,

2393/97 e 2941/02 • alínea “b”, do inciso

II, do art. 17 da Resolução 3266/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 3�

índicecmn / bacen

Circulares 3��0, de 09.03.�00� • 3��3, de �9.0�.�00� • 3�9�, de 0�.09.�00� • 3�9�, de ��.�0.�00� • 3�99, de ��.��.�00� • 330�, de ��.��.�00� • Carta-Circular 3�7�, de ��.03.�00� – RMCCIDivulga o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI)

que vem a substituir a Consolidação das Normas Cambiais (CNC), contemplando:

Alterações ocorridas no período

Título �

Mercado de

Câmbio

Abrange as operações de compra

e de venda de moeda estrangeira,

as transferências internacionais em reais

e as operações envolvendo ouro-

instrumento cambial, bem como as

matérias necessárias ao seu regular

funcionamento.

Circular

3283

Altera a seção 2 do capítulo 4 referente

a procedimentos relativos ao registro de

operações de câmbio interbancárias eletrônicas.

Circular

3291

Dá nova redação a diversos capítulos e exclui

trechos do capítulo 17, anexos 19 e 24.

Circular

3302

Dá nova redação ao capítulo 2 de forma a

permitir a abertura de postos permanentes ou

provisórios para operações de câmbio manual

por agências de turismo autorizadas a operar no

mercado de câmbio.

Título �

Capitais

brasileiros

no exterior

Contempla os valores de qualquer

natureza, os ativos em moeda, os bens

e os direitos possuídos fora do território

nacional por pessoas físicas e jurídicas

residentes, domiciliadas ou com sede

no Brasil.

Circular

3295

Dá nova redação ao capítulo 7 de forma a prever

que pode ser utilizada qualquer modalidade

de hedge regularmente praticada no mercado

internacional, negociada no exterior, em bolsas

ou em mercado de balcão com instituições

financeiras.

Circular

3291Inclui o título 7 referente a hedge.

Título 3

Capitais

estrangeiros

no País

Trata dos investimentos externos

ingressados no Brasil e de outros recursos

captados no exterior na forma da legislação

e regulamentação em vigor.

Circular

3299

Inclui o capítulo 4 sobre garantias prestadas por

organismos internacionais.

Circular

3291

Inclui o capítulo 3, seção 1, referente a

recebimento antecipado de exportação.

O RMCCI está disponível no site do Bacen (www.bcb.gov.br), opção

“Câmbio e Capitais Estrangeiros”, seguida de “Legislação e Normas”,

opção “RMCCI”.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 39

índicecmn / bacen

No mesmo local poderão ser

consultados quadros comparativos

entre a situação existente antes e

após a entrada em vigor da nova

regulamentação, segregados em:

• Quadro 1 Comparativo referente à

unificação dos mercados de câmbio;

• Quadro 2 Comparativo referente às

exportações;

• Quadro 3 Comparativo referente

aos códigos de classificação.

Tendo em vista o regulamento de

câmbio supracitado, a Carta-Circular

3178 cria, exclui, mantém rubricas no

COSIF e promove alterações no CONEF.

Vigências

Circulares

3280: 14.03.2005

3283: 04.05.2005

3291: 19.09.2005

3295: 17.10.2005

3299: 21.11.2005

3302: 19.12.2005

Carta-Circular 3178: 29.03.2005

Revogações: em 14.03.2005, 225

normativos, entre Circulares e Cartas-

Circulares • extinção da CNC • Circular

2348/93 • Capítulo V do Regulamento

anexo à Circular 3027/01 • Circular

3258/04 • Comunicado DECAM 209/80

• Comunicado 12225/04, arts. 1º, 2º, 4º e

5º da Carta-Circular 2280/92

•os parágrafos 1º, 2º e 3º do art. 1º

• arts. 2º e 3º da Carta-Circular 2394/93

• alínea “b” dos incisos I e II do item 1

da Carta-Circular 2859/99 • inciso III do

item 1 da Carta-Circular 2870/99

Comunicado �3��3, de ��.03.�00� – Câmbio de exportaçãoInforma que a autorização para entrega, ao banco, da moeda estrangeira em

espécie ou em cheques de viagem será concedida pelo Departamento de Capitais

Estrangeiros e Câmbio (DECEC) da seguinte forma:

[Automaticamente, nas operações cujo valor em moeda estrangeira seja

inferior ao equivalente a R$ �0 mil.

Para tanto, deve o banco comprador da moeda estrangeira registrar o contrato

de câmbio na transação PCAM300, mediante apresentação, pelo exportador, de

declaração formal de que os valores em espécie e/ou cheques de viagem foram

recebidos em pagamento da respectiva exportação. A referida declaração deve

permanecer na instituição financeira para fins de apresentação ao Bacen.

[Mediante registro da operação de câmbio na PCAM�00, quando o valor em

moeda estrangeira for igual ou superior a R$ �0 mil.

A autorização fica condicionada à apresentação de cópia da declaração prevista

acima e da Declaração de Porte de Valores (DPV) apresentada à Secretaria da

Receita Federal (SRF).

É dispensada a apresentação de cópia da referida DPV para autorização de operação

de câmbio de exportação relativa a fornecimento para uso e consumo de bordo, bem

como referente à venda de pedras preciosas e semipreciosas, metais preciosos,

suas obras e artefatos de joalheria realizada no mercado interno a não-residentes,

desde que conduzida ao amparo da regulamentação específica da Secretaria de

Comércio Exterior (SECEX).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� – Interbancário eletrônicoEsclarece que a entrega da moeda nacional relativa às operações de câmbio

contratadas por meio da PCAM 380 – Interbancário Eletrônico, de que trata o Título

1, Capítulo 4, Seção 2, item 11 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais

Internacionais (RMCCI), deve ser efetuada por meio do Sistema de Transferência de

Reservas (STR), utilizando as seguintes mensagens:

STR000�

Comprador e vendedor de moeda

estrangeira são detentores de conta

Reservas Bancárias.Nestes casos, o campo FinlddIF

deve ser preenchido com “1

– Operação de Câmbio – Mercado

Interbancário”.STR0007

Somente o comprador de moeda

estrangeira é detentor de conta

Reservas Bancárias.

STR000�

Somente o vendedor de moeda

estrangeira é detentor de conta

Reservas Bancárias.

Neste caso, o campo FinlddCli

deve ser preenchido com “208

– Operação de Câmbio – Mercado

Interbancário – Instituições sem

conta Reservas Bancárias”.

Admite-se a entrega da moeda nacional pelo valor compensado bilateralmente,

conforme acordo entre as partes, podendo ser obtidos os valores líquidos na

transação PCAM380, opção “consultas”.

Vigência: 19.04.2005 (retransmitida em 20.04.2005)

Revogação: Carta-Circular 3013/02

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Cartas-Circulares 3��7, de 0�.0�.�00�, e 3��3, de ��.�0.�00� Credenciamento e descredenciamento de dealersA Carta-Circular 3096/03 (vide RP News maio/03) divulgou critérios para

credenciamento e descredenciamento de dealers para operarem com o DEPIN,

em operações de compra e venda de moeda estrangeira.

Um dos requisitos da norma supracitada, para credenciamento da instituição como

dealer, dizia respeito à instituição, inclusive seus administradores e controladores,

não estar incluída no Cadastro Informativo de Créditos Quitados do Setor Público

(CADIN).

A Carta-Circular 3187, ora revogada, excluiu essa exigência.

A Carta-Circular 3213 mantém o texto da Carta-Circular 3187 e promove as

alterações a seguir relacionadas.

Os dealers serão selecionados entre as instituições autorizadas a operar no mercado

de câmbio, limitado a uma instituição por conglomerado financeiro, mediante

avaliação de desempenho realizada com base na apuração de média ponderada dos

seguintes itens:

Nas operações de

será consideradocom peso

Anterior Atual

Mercado

interbancárioO volume de câmbio negociado pela instituição no mercado interbancário. 0,5 2,0

Importação e

exportação

O volume de operações de câmbio vinculadas a importações e exportações

negociado pela instituição.3,0 2,5

Títulos e swaps

cambiais

Os volumes financeiros de títulos da dívida pública com correção cambial,

negociados nos mercados primário e secundário, bem como os volumes

financeiros relacionados aos “contratos de swaps cambiais com ajuste

periódico (SCC)” assumidos pelas instituições, através de ofertas públicas

do Bacen.

1,5 1,0

Câmbio financeiro O volume de câmbio financeiro negociado pela instituição. 3,0 2,5

Informações prestadas ao Banco Central do Brasil 2,0 2,0

Vigência das Cartas-Circulares

3187: 27.05.2005

3213: 01.11.2005

Revogação: Cartas-Circulares 3096/03 e 3187/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Comunicado �33��, de ��.0�.�00� – PTAX�00Informa os critérios que serão adotados, a partir de 01.06.2005, para divulgação de

paridades de moedas e de cotações de taxas de juros internacionais e do ouro no

Sisbacen, transação PTAX800 e em sua página na Internet, tendo como fonte o

provedor de informações econômico-financeiras Bloomberg L.P.

Informa, também, que, a partir da data supracitada, não serão mais divulgadas as

cotações de taxas de juros por data de validade (opção 9 da transação PTAX800).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Comunicado �3���, de 03.0�.�00� Vinculação de contratos de câmbioInforma que, para fins de vinculação de contrato de câmbio de exportação celebrado

por pessoa diversa do exportador, os seguintes procedimentos devem ser adotados:

• O exportador titular do registro de exportação, prestará, por meio de opção

própria, a declaração autorizativa disponível na transação PCEX300 do Siscomex.

• Previamente à aplicação do(s) contrato(s) ao(s) Registro de Exportação (REs)

respectivo(s), cabe ao banco interveniente na operação de câmbio certificar-se das

informações prestadas pela empresa exportadora, bem como de que foi efetuada

a comunicação à Secretaria da Receita Federal.

• A empresa responsável pela operação de câmbio poderá solicitar o cadastramento

ao Bacen – Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio (DECEC), nos casos

em que o exportador, titular do registro de exportação, estiver impossibilitado de

efetuar o cadastramento na forma prevista pelos seguintes motivos: – de cancelamento de seu CNPJ;– fusão, cisão ou incorporação de empresas;– sucessão contratual prevista em Lei; e– situações em que haja decisão judicial.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

índicecmn / bacen

Resoluções 33��, de 3�.0�.�00�, e 33��, de �9.09.�00� Operações de hedge no exteriorA Resolução 3312 permite que pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas

ou com sede no exterior, efetuem, em bancos autorizados a operar no mercado de

câmbio, transferências financeiras do e para o exterior, decorrentes de operações

destinadas à proteção de direitos e obrigações de natureza comercial ou financeira,

sujeitos a riscos de variação, no mercado internacional, de taxa de juros, de

paridades entre moedas estrangeiras ou de preços de mercadorias.

O normativo promove ainda alterações nos pagamentos e nos recebimentos em

moeda nacional decorrentes de repasses de obrigações contraídas em moeda

estrangeira, conforme a seguir descrito.

Incluem-se entre os direitos e obrigações sujeitos à operações de hedge

[Importação, exportação ou negociação no mercado interno de mercadorias cujo

preço seja estabelecido consoante suas cotações em bolsa no exterior.

[Operações em bolsas de mercadorias e de futuros no País.

[Exposições assumidas, no País, pelos bancos autorizados a operar no mercado

de câmbio com seus clientes, desde que vinculadas a direitos ou obrigações

passíveis de hedge no exterior.

Podem também ser efetuadas transferências financeiras referentes a hedge de

variações de taxas de juros e de paridade entre moedas estrangeiras:

[destinadas a constituição de depósitos a título de caução (collateral, escrow

accounts);

[necessárias à efetivação de hedge relativo a recursos externos a serem

desembolsados no futuro.

Para as operações supracitadas, são admitidas remessas destinadas à abertura de

contas correntes em corretores no exterior e a depósitos de margens de garantia,

bem como o financiamento dessas margens pelos bancos autorizados a operar no

mercado de câmbio, mediante utilização de linhas de crédito externas.

A Resolução 3318 permite a utilização de qualquer modalidade de hedge

regularmente praticada no mercado internacional, negociada, no exterior, em bolsas

ou em mercado de balcão com instituições financeiras.

Vigência das Resoluções

3312: 19.09.2005

3318: 03.10.2005

Revogação: Resolução 2012/93

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Comunicado �37�3, de ��.09.�00� – Intermediação de operaçõesEsclarece que as Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários e as

Sociedades Corretoras de Câmbio estão habilitadas a intermediar operações no

mercado de câmbio, inclusive por meio de sistemas de negociação de ativos

autorizados pelo Bacen ou pela CVM, abrangendo ambiente de pregão viva voz.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Circular 3300, de ��.��.�00� – Apuração da PTAXO Comunicado 8507/01 (vide RP News jun/01) apresentou a metodologia de

apuração da PTAX divulgada diariamente pelo Bacen.

A presente Circular mantém o critério divulgado pelo normativo supracitado,

incluindo duas restrições que não mais serão consideradas para formação daquela

cotação.

Não serão consideradas para o cálculo da PTAX:

[ Operações que tenham por finalidade o giro financeiro, devendo tal informação

ser declarada quando do registro no Sisbacen.

[ Operações realizadas entre instituições de um mesmo conglomerado financeiro

(operações intragrupo), identificadas automaticamente pelo Sisbacen.

Vigência: não menciona

Revogação: Comunicado 8507/01

Circular 330�, de ��.��.�00� – Transferências do e para o exteriorPermite aos bancos autorizados a operar no mercado de câmbio, dar curso a

transferência do e para o exterior, em moeda nacional ou estrangeira, relativa a

investimento no exterior, por parte de administradores de Fundos de Dívida Externa,

mediante apresentação de documentação comprobatória do registro do fundo na

CVM e uma vez atendidos os dispositivos constantes da regulamentação específica

dos referidos fundos.

Fica sem efeito a Subseção 3 da Seção 2 do Capítulo 3 do Título 2 do Regulamento

do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

Vigência: 30.12.2005

Revogação: não há

Circular 3307, de �9.��.�00� Posição compradaA Seção 1 do Capítulo 5, do Título 1

do RMCCI estabelecia que o valor

excedente a US$ 6.000.000,00, na

posição comprada nas operações de

câmbio, dos bancos e caixas econômicas

deveria ser depositado no Bacen.

O presente normativo elimina a

exigência do referido depósito

relacionado à posição comprada de

operações de câmbio.

Fica mantido o limite de US$ 500.000,00

para as demais instituições integrantes

do Sistema Financeiro Nacional.

Vigência: 02.01.2006

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Microfinanças

Resolução 33�0, de 3�.0�.�00� – Operações de microcréditoA Resolução 3109/03 (vide RP News jul/03), alterada pelas Resoluções 3212/04 (vide

RP News jun/04), 3220/04 (vide RP News jul/04) e 3229/04 (vide RP News ago/04),

dispôs sobre as operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda

e a microempreendedores.

A presente Resolução consolida as regras estabelecidas pelos normativos

supracitados, ora revogados, bem como promove algumas alterações, passando a

base regulamentar e as citações às referidas normas, a ter como referência esta

Resolução. Destacamos, a seguir, as principais alterações.

Consideram-se, também, operações de microcrédito aquelas realizadas com:

[pessoas físicas, para viabilizar empreendimentos de natureza profissional,

comercial ou industrial, de pequeno porte, e com pessoas jurídicas classificadas

como microempreendedoras;

[pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno

porte, com renda anual bruta de até R$ 60 mil.

Inclui-se no âmbito do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO),

as operações de microcrédito concedidas nas seguintes condições, cumulativamente:

• pelos bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais, Caixa

Econômica Federal, que possuam estrutura própria para o desenvolvimento

dessas operações, e pelas instituições de microcrédito produtivo orientado,

assim compreendidas:

– cooperativas singulares de crédito;

– agências de fomento;

– sociedades de crédito ao microempreendedor;

– organizações da sociedade civil de interesse público;

• destinadas ao financiamento de bens, serviços e capital de giro, essenciais ao

empreendimento, incluindo a taxa de abertura de crédito, para atendimento das

necessidades financeiras dos empreendedores;

• utilize metodologia baseada no relacionamento direto com o empreendedor, no

local onde executada a atividade econômica.

Em se tratando de microcrédito produtivo orientado:

[o valor do crédito não pode ser superior a R$ 5 mil;

[o valor da taxa de abertura de crédito está limitado:

– até 1% - nas operações até 30 dias;

– até 2% - nas operações de 31 a 119 dias;

– até 3% - nas operações de prazo igual ou superior a 120 dias.

Vigência: 05.09.2005

Revogações: Resoluções 3109/03, 3212/04, 3220/04 e 3229/04

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Operações Compromissadas

Comunicado �3���, de 07.0�.�00� – VedaçõesA Lei 10.192/01, em seu art. 1º, § único, inciso I, estabelece que são vedadas sob

penas de nulidade, dentre outros, estipulações de pagamentos expressas em, ou

vinculadas a, ouro ou moeda estrangeira.

O Comunicado esclarece que é vedada a realização de operações compromissadas

com cláusula de reajuste de valor com base em variação cambial.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Comunicado �37�0, de �9.09.�00� – BM&F AtivosO Comunicado 12789/04 (vide RP News dez/04) autorizou a Câmara de Registro,

Compensação e Liquidação de Ativos da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F

Ativos) a efetuar a compensação e a liquidação de operações compromissadas

específicas.

O presente Comunicado acresce as seguintes atividades na referida Câmara:

• compromissadas específicas, em que a operação de compra e venda é liquidada

à vista e a de recompra e de revenda é liquidada em até 66 dias úteis, segundo

taxa pré-fixada;

• compromissadas dirigidas, em que a operação de compra e de venda é liquidada

à vista (de forma bruta ou diferida) e a de recompra e de revenda é liquidada em

até 66 dias úteis, segundo taxa pós-fixada, correspondendo a percentual da taxa

Selic e a quantidade de títulos é fixa e definida na negociação; e

• de migração, que consiste em operações compromissadas em que a compra e a

venda são liquidadas à vista por intermédio de um sistema de liquidação (BM&F

Ativos ou Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – Selic) e a de recompra

e de revenda, por meio de outro sistema (Selic ou BM&F Ativos), em até 66 dias

úteis, segundo taxa pré-fixada.

Adicionalmente, autoriza a adoção do modelo de gerenciamento de risco para a

nova categoria de participante da Câmara, o Master de Participante com Liquidação

Centralizada (PLM).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

índicecmn / bacen

Operações de Crédito

Comunicados �3000, de �7.0�.�00� e �3�7�, de �7.0�.�00� • Circular 3�7�, de ��.0�.�00� – Consultas ao Sistema de Informações de Crédito (SCR)O Comunicado 13000 informa a disponibilidade de consulta às informações no

SCR via web service. O pedido de cadastramento da instituição no referido serviço

e a solicitação de informações devem ser enviados para o endereço eletrônico

[email protected].

A Circular 3276 estabelece que as consuItas a clientes no SCR passam a ser

consideradas como serviços demandados e, para tais, serão cobrados os valores

abaixo descritos.

Serviço Custo Exceção

Por consulta a cliente,

por meio de página webR$ 1,00

Não serão cobradas as consultas

a clientes que se limitem

a 500 por mês.

Por consulta a cliente,

por meio de web serviceR$ 0,10 —

Por cliente consultado,

por meio de arquivoR$ 0,03

Não serão cobradas as consultas

a clientes que se limitem

a 50.000 por mês.

O Comunicado 13276 informa que, a partir de 1º de maio de 2005, os limites

máximos para solicitação de arquivos contendo os dados de clientes, relativamente

ao SCR, serão os seguintes:

Quantidade por mês Conteúdo

Três solicitações Para requisições via web

30 solicitaçõesCom no máximo 50.000 clientes cada,

para requisição via documento 3081.

Os limites especificados não se aplicam para as consultas às informações de

clientes por meio de página web ou por meio do web service.

Vigências

Circular 3276: 01.03.2005

Comunicado 13000: 17.02.2005

Comunicado 13276: não menciona

Revogação: Comunicado 12677/04

Comunicado �3���, de ��.0�.�00� Indisponibilidade da Central de Risco de CréditoAs consultas à Central de Risco de

Crédito, efetuadas por meio das

transações PDEV300, opções de 1 a 4,

e PDEV310 permanecerão indisponíveis

por tempo indeterminado, a partir de

16.04.2005, devendo as instituições

utilizar o SCR.

Continuam obrigatórias a remessa

dos arquivos contendo o CADOC3010

– Devedores do Sistema Financeiro

Nacional e a inclusão das medidas

judiciais no referido sistema, de acordo

com a Carta-Circular 3139/04 (vide RP

News jun/04).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Resoluções 3�90, de 03.0�.�00� • 33�3 de 0�.09.�00� • 33�7, de ��.��.�00� • 333�, de ��.��.�00� Contingenciamento de crédito ao setor públicoA Resolução 3153/03 (vide RP News dez/03) incluiu o artigo 9º B à Resolução

2827/01, autorizando a contratação de novas operações de crédito para a execução

de saneamento ambiental, desde que obedecidos os limites e os prazos ali

especificados.

A Resolução 3204/04 (vide RP News jun/04) alterou os limites inicialmente

especificados. Veja, a seguir, as alterações e inclusões de limites e prazos.

Resolução 3204/04Revogada

Resolução 3290/05 Resolução 3313/05 Resolução 3327/05 Resolução 3331/05

Tipo de Operação Limite (R$) e prazo Limite (R$) e prazo Limite (R$) Limite (R$) Limite (R$)

I - Financiamentos de projetos vinculados a licitações internacionais

Até1.189.150.000

30.06.2004

Até1.189.150.000

30.06.2004

II - Programas e ajuste fiscal dos Estados

Até1.233.950.000

31.06.2004

Até1.233.950.000

31.10.2004

III - Sistema de registro de operações com o Setor Público

Até881.900.000

Até1.150.000.000

IV - Operações de crédito habilitadas em processo de enquadramento e seleção, regulamentado pelo Ministério das Cidades

Até216.872.000

Até216.872.000

V - Financiamento de ações de saneamento ambiental

Até2.200.000.000

Os valores dos itens I e II não utilizados até o prazo estabelecido serão acrescidos ao limite do item III.

O valor do item II (vide Resolução 3290) não utilizado até a data estabelecida será acrescido ao valor do limite do item III (vide Resolução 3290).

O saldo remanescente não utilizado no item II (vide Resolução 3290) será acrescido ao valor do item IV. Os valores referentes ao item III (vide Resolução 3290) baixados do CADIP pelas instituições financeiras serão acrescidos ao item IV. O valor do limite de R$ 89 milhões para operações de drenagem urbana e saneamento integrado de que trata o inciso II, do art. 9º C da Resolução 2827/01, não utilizado até 31.10.2005 será acrescido ao valor do item IV.

A instituição financeira contratará auditoria independente para elaboração de pareceres anuais, sobre o cumprimento dos Acordos de Melhoria de Desempenho (AMD) com a Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

índicecmn / bacen

A Resolução 3331 inclui o art. 9º-E à Resolução 2827/01, acrescentando a seguinte

operação:

Financiamento de estudos técnicos para a estruturação de modelos de parceria entre setor público e setor privado

[Até o limite de R$ 40.000.000,00 = para o valor global

[Até o limite de R$ 2.000.000,00 = por operação de crédito– para municípios que tenham população superior a 100 mil habitantes– para consórcio de municípios que, em conjunto, tenham população superior a

100 mil habitantes

Vigência das Resoluções

3290: 07.06.2005

3313: 06.09.2005

3327: 14.11.2005

3331: 30.11.2005

Revogação: art. 2º da Resolução 3290

Resolução 333�, de �3.��.�00� – Crédito ao setor públicoA Resolução 2827/01 (vide RP News mar/01) consolidou as regras para operações de

crédito ao setor público. A Resolução 3153/03 (vide RP News dez/03) incluiu o art.

9º-B à Resolução 2827/01, autorizando a contratação de novas operações de crédito

para execução de ações de saneamento ambiental.

O presente normativo altera o artigo supracitado, estabelecendo limite global de

R$ 200.000.000 para operações de drenagem urbana, destinada à prevenção e

correção de danos a populações urbanas, causados por inundações e erosões do

solo, incluindo micro e macro drenagem, regularização de córregos, rios, além de

medidas de combate e prevenção a inundações decorrentes de ocupação urbana

desordenada e recuperação de áreas ambientalmente degradadas, especialmente

áreas ocupadas por mananciais e nascentes e educação sanitária ambiental.

O normativo estabelece ainda que:

[as despesas relacionadas à contratação de auditoria independente poderão ser

repassadas pela instituição financeira ao contratante da operação.

Vigência: 27.12.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 50

índicecmn / bacen

Parcerias Público-Privadas

Resolução 3289, de 03.06.2005 – AdministraçãoA Lei 11079/04 instituiu normas gerais para licitações e contratação de Parcerias

Público-Privadas, no âmbito da administração pública. O art. 16 da referida Lei

autoriza a União, suas autarquias e fundações públicas, a participar, no limite global

de R$ 6 bilhões, em Fundo Garantidor de Parceria Público-Privada (FGP), que terá por

finalidade prestar garantia de pagamento de obrigações pecuniárias assumidas pelos

parceiros públicos federais, em virtude das parcerias tratadas na Lei.

O presente normativo determina que a administração do FGP somente poderá ser

exercida por instituição financeira controlada, direta ou indiretamente, pela União

e autorizada pela CVM para o exercício de administração de carteira de valores

mobiliários.

Vigência: 07.06.2005

Revogação: não há

PLE – Patrimônio Líquido Exigido

Comunicado 13038, de 28.02.2005 Exposição em ouro e em variação cambialComunica que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a

funcionar pelo Bacen devem informar, a partir de 03.03.2005 (data-base 02.03.2005),

a parcela de investimento estrangeiro no Patrimônio Líquido da instituição

considerada como posição vendida (PL vendido), de que trata a Carta-Circular

2866/99, por meio da transação PESP500 do Sisbacen.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Regra

Resolução 3259

As entidades que não cumprirem o direcionamento dos recursos nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2005, ficam dispensados de recolher os recursos não aplicados ao Bacen, desde que o valor dos financiamentos para aquisição e produção de imóveis no âmbito do SFH, concedidos em cada um desses meses, seja superior em 30% nos mesmos meses de 2004.

Regra

Resolução 3280

As entidades que não cumprirem o direcionamento dos recursos nos meses de abril, maio e junho de 2005 ficam dispensadas de recolher os recursos não aplicados ao Bacen, desde que o valor dos financiamentos para aquisição de imóveis seja superior em 45% nos mesmos meses de 2004.

Resolução 3304As entidades que não cumprirem o direcionamento dos recursos no 3° e 4° trimestres de 2005 ficam dispensadas de recolher os recursos não aplicados ao Bacen, desde que o valor dos financiamentos, para aquisição e produção de imóveis, concedidos a cada trimestre, seja superior em 50% dos valores concedidos em igual período de 2004.

Poupança

Resoluções 3��9, de ��.0�.�00�, 3��0, de �9.0�.�00�, e 330�, de �9.07.�00� – Cumprimento de exigibilidade

A Resolução 3005/02 (vide RP News jul/02) consolidou as normas sobre o

direcionamento dos recursos captados em depósito de poupança pelas entidades

integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As Resoluções

3259, 3280 e 3304 promovem diversas alterações. Destacamos:

Cumprimento da exigibilidade

Resolução 3005/0265%, no mínimo,

dos recursos captados em depósitos de poupança devem ser direcionados

para financiamento imobiliário,divididos em:

80%, no mínimo, em operações de financiamento habitacional no âmbito do SFH.

Restante em operações de financiamento imobiliário, contratadas a taxas

de mercado.

Vigência das Resoluções

3259: 31.01.2005

3280: 05.05.2005

3304: 01.08.2005

Revogações

Resolução 3259: art. 11 do Regulamento anexo à Resolução 3005/02

Resolução 3280: parágrafo 2 do art. 4 do regulamento anexo à Resolução 3005/02

Carta-Circular 3174: Carta-Circular 3170/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Projetos Bacen

Comunicado �3��7, de �3.03.�00� Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS)Informa que, para o desenvolvimento

do projeto CCS, o Bacen disponibilizou

informações em sua página na Internet.

As instituições autorizadas a funcionar

pelo Bacen poderão obter os

documentos a seguir descritos, para

proceder aos testes do sistema.

•Orientação sobre Produtos

•Roteiro de Testes

•Demais documentos técnicos

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Comunicado �3��9, de 0�.0�.�00� – Bacen Jud. �.0O sistema Bacen Jud 2.0 está liberado em produção assistida, onde será testado

em condições normais de utilização, com o objetivo de ultimar a adequação dos

sistemas internos das instituições ao novo sistema. Nessa oportunidade, todas as

ordens judiciais de bloqueio, desbloqueio e de transferência de valores inseridas no

sistema pelo Poder Judiciário serão reais e devem ser cumpridas pelas instituições,

de acordo com a legislação vigente. A troca de arquivos entre o Bacen e as

instituições financeiras será realizada, diariamente, pela Internet, e os arquivos serão

disponibilizados por meio do aplicativo PSTAW10.

Nesta fase, trocarão arquivos com o sistema as instituições financeiras com carteira

comercial (Banco do Brasil, bancos comerciais, bancos comerciais cooperativos,

Caixa Econômica Federal, bancos múltiplos cooperativos, bancos múltiplos com

carteira comercial e bancos comerciais estrangeiros – filiais no País).

As ordens judiciais encaminhadas pelo Poder Judiciário e as respostas das

instituições financeiras no sistema Bacen Jud. 2.0 observarão o seguinte trâmite:

As ordens judiciais protocolizadas no sistema

• até às 19h dos dias úteis bancários

serão consolidadas pelo sistema Bacen Jud 2.0, transformadas em arquivos de

remessa e disponibilizados simultaneamente para as instituições financeiras até

às 23h do mesmo dia.

• após as 19h ou em dias não úteis

serão tratadas e disponibilizadas às instituições financeiras no arquivo de

remessa do dia útil bancário imediatamente posterior.

Os arquivos de retorno

Contemplando as informações relativas

ao cumprimento da ordem judicial.Enviados pelas instituições financeiras.

Serão aceitos no sistema Bacen Jud

2.0 até as 23h59 do dia útil bancário

seguinte ao da disponibilização dos

arquivos.

Serão submetidos a processo de

validação no sistema Bacen Jud 2.0,

que consolidará as informações e

as disponibilizará ao juízo expedidor

da ordem judicial até às 8h do

dia útil bancário seguinte ao da

disponibilização desses arquivos.

•Os arquivos de resposta enviados ao sistema após às 23h59 serão rejeitados

e considerados como “não resposta”.

•A relação de instituições financeiras bem como o respectivo percentual de

“não resposta” será disponibilizado ao judiciário.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

índicecmn / bacen

A pesquisa, por parte das instituições

financeiras, para cumprimento

das ordens judiciais enviadas pelo

sistema Bacen Jud 2.0 será efetuada

exclusivamente por meio de CNPJ e CPF

constantes do arquivo de remessa.

A sistemática atual de retransmissão

de ordens judiciais, por meio de correio

eletrônico no Sisbacen e pelo sistema

atual Bacen Jud via PSTA – arquivo

AJUD300, documento 5012, continuarão

em funcionamento, até posterior

comunicação.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Circulares 3��7, de ��.07.�00� • 330�, de 0�.��.�00� • Cartas-Circulares 3�97, de ��.07.�00� • 3�9�, de ��.07.�00� • Comunicado �3���, de ��.07.�00� – CCSA Circular 3287 dispõe sobre a constituição e implementação, no Bacen, do

Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS), destinado ao registro de

informações relativas a correntistas e clientes de instituições financeiras e demais

instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, bem como a seus representantes

legais ou convencionais.

Destacamos a seguir os principais aspectos do normativo.

•O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Bacen, com a

capacidade de:

– armazenar determinadas informações relativas ao correntista ou cliente, bem

como a seus representantes legais ou convencionais;

– propiciar o atendimento de requisição, formulada pelas autoridades

legalmente competentes, com detalhamento de informações estipuladas

pelo normativo.

•As instituições são responsáveis pela exatidão e tempestividade no fornecimento

de dados ao CCS, na sua atualização diária e no atendimento de requisição do

detalhamento de informações, devendo manter a base de dados pelo prazo de 10

anos após o término de relacionamento com seus correntistas e clientes.

•As instituições deverão designar diretor responsável pelo cumprimento do

disposto no normativo, o qual deve ser registrado diretamente no Sistema de

Informações do Bacen (Unicad) até 25 de agosto de 2005 e poderá desempenhar

outras funções na instituição exceto a relativa à administração de recursos de

terceiros.

•As instituições que não mantenham conta de depósito e não se relacionem

com clientes, ficam dispensadas do fornecimento de dados e do atendimento à

requisição de detalhamento de informações, sob a condição de envio ao Bacen

de termo de responsabilidade, firmado por diretor da instituição, atestando a

inexistência de tais contas de depósitos e de relacionamentos com clientes que

se traduzam na titularidade de ativos financeiros sob a forma de bens, direitos e

valores mantidos ou administrados na instituição.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

A Circular 3301 alterou o cronograma, previamente estabelecido, para

implementação do CCS para os bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos

de investimento e Caixa Econômica, que fica da seguinte forma:

Procedimento

Prazos

Anterior

Circular 3287/05

Atual

Circular 3301/05

Fornecimento de informações. 25.07.2005 Mantido

Atendimento de requisições de

detalhamento.até 30.09.2005 até 12.12.2005

Fornecimento das informações relativas aos

representantes legais ou convencionais com

mandato vigente em 25 de julho de 2005.

até 31.10.2005 até 12.12.2005

Fornecimento dos dados relativos ao

relacionamento mantido com correntistas

e clientes, bem como aos seus

representantes legais ou convencionais,

quando houver, referentes ao período de 1º

de janeiro de 2003 a 25 de julho de 2005.

até 30.11.2005 até 16.01.2006

Fornecimento dos dados relativos ao

relacionamento mantido com correntistas e

clientes, bem como aos seus representantes

legais ou convencionais, quando houver,

referentes ao período de 1º de janeiro de

2001 a 31 de dezembro de 2002.

até 15.02.2006 até 13.02.2006

A Carta-Circular 3197 comunica os horários a serem observados pelas instituições

informantes, para envio dos arquivos de atualização diária e para atendimento às

requisições de detalhamento, conforme descrito a seguir:

Das �0 às �� horas

Envio do arquivo de atualização diária ao Bacen

Da � às � horas

Atendimento às requisições de detalhamento

Recebimento das

�0 às �9 horas

Respostas até às � horas

do dia útil subseqüente

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Os demais requisitos e parâmetros técnicos estão disponíveis no documento

de “Orientação Técnica”, na página do Bacen na Internet.

A Carta-Circular 3198 divulga o termo de responsabilidade a ser enviado ao Bacen

por parte das instituições que não mantenham contas de depósitos e que não se

relacionam com clientes.

O referido termo deve ser dirigido ao Departamento de Supervisão Indireta e Gestão

de Informação (DESIG), até 01.07.2005, assinado por diretor responsável.

O Comunicado 13552 informa que o documento “Orientação sobre Produtos” está

disponível na página do Bacen na Internet, no endereço www.bcb.gov.br,

no seguinte menu:

– Sistema Financeiro Nacional/CCS – Cadastro de Clientes do SFN/Orientação sobre

Produtos.

Este documento constitui-se de uma lista exemplificativa de ativos financeiros,

sob a forma de bens, direitos e valores, cujos titulares e representantes legais ou

convencionais serão objeto de informação ao CCS.

Vigências

Circular 3287: 25.07.2005

Circular 3301: 09.12.2005

Comunicado 13552: não menciona

Carta-Circular 3197: 29.07.2005

Carta-Circular 3198: 29.07.2005

Revogação: Circular 3296/05

Circular 3��9, de 3�.0�.�00� – Sistema de Registro de Denúncias, Reclamações e Pedidos de Informações (RDR)Constitui e implementa, no Bacen, o Sistema de Registro de Denúncias,

Reclamações e Pedidos de Informações (RDR), para usuários de produtos e serviços

das instituições financeiras, demais instituições financeiras autorizadas a funcionar

pelo Bacen e administradoras de consórcio.

As instituições devem responder ao interessado em até 10 dias úteis, contados da

data de disponibilização do registro no sistema RDR, e designar diretor responsável

pelo atendimento das denúncias, das reclamações e pela prestação de informações

no referido sistema, até 30 de setembro de 2005.

Vigência: 05.09.2005, produzindo efeitos a partir de 19 de setembro de 2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Selic Sistema Especial de Liquidação e Custódia

Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� Metodologia de cálculo de valores de custódia de títulosO Comunicado 9423/02 (vide RP News abr/02) divulgou a tabela a ser utilizada no cálculo

dos valores devidos pelos participantes do Selic, relativamente à custódia de títulos.

O presente normativo altera algumas alíquotas da referida tabela, divulga

metodologia de cálculo e os procedimentos para cobrança dos valores devidos pelos

participantes do Selic, a partir de 01.02.2005.

Valores devidos ao Bacen

Base de CálculoAlíquota % Adicional R$

Anterior Atual Anterior Atual

até R$ 5 bilhões, inclusive 0,00008 0,00009 - -

de R$ 5 bilhões a R$ 10 bilhões 0,00006 0,00006 1 mil 1,5 mil

acima de R$ 10 bilhões 0,00003 0,00004 4 mil 3,5 mil

Valores devidos à Andima

Base de CálculoAlíquota % Adicional R$

Anterior Atual Anterior Atual

até R$ 5 bilhões, inclusive 0,00030 0,00026 -

de R$ 5 bilhões a R$ 10 bilhões 0,00022 0,00017 4 mil 4,5 mil

acima de R$ 10 bilhões 0,00014 0,00011 12 mil 10,5 mil

A base de cálculo de que tratam as tabelas corresponde à média aritmética dos

valores dos títulos custodiados nas contas tituladas ou mantidas pelo participante do

Selic.

O normativo alterou também o valor mínimo devido, havendo título custodiado em

conta do participante em qualquer dia do mês.

Valor mínimo devidode para

ao Bacen R$ 20,00 R$ 25,00

à Andima R$ 80,00 R$ 75,00

Vigência: 01.02.2005

Revogações: em 01.02.2005, Comunicados 9423/02, 9587/02 e 9888/02

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3��9, de ��.0�.�00� – Operações a termoInforma que os comandos das operações a termo devem ser instruídos, para fins de

liquidação financeira, com:

• preço unitário, com oito casas decimais, para compra/venda de qualquer título

registrado no sistema; ou

• cotação, com quatro casas decimais, para a compra/venda de título com

rendimento pós- fixado, cujo valor nominal atualizado seja divulgado pelo Selic.

Na hipótese de o termo ter sido registrado com cotação, a liquidação financeira será

executada pelo preço unitário resultante do seguinte cálculo, com arredondamento

na oitava casa decimal:

( Cotação ) x valor nominal atualizado até a respectiva data 100

Vigência: não menciona

Revogação: Comunicado 7282/00

Carta-Circular 3�09, de ��.09.�00� Custódia de clientes no sistemaConsiderando as regras de obrigatoriedade de contas individualizadas e a nova

regulamentação dos fundos de investimento, o presente normativo informa que,

a partir de 10.10.2005, as contas não-individualizadas de clientes estarão restritas

àquelas a seguir descritas.

Os títulos custodiados em contas não individualizadas de clientes diferentes das

relacionadas acima devem ser transferidos para as suas respectivas contas ora

apresentadas, até 07.10.2005.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Cliente � de liquidante

Cliente � de liquidante

Cliente � de não-liquidante

Pessoa física

Pessoa Jurídica

não-financeira

Pessoa Jurídica não-financeira

imune de imposto de renda

Pessoa Jurídica financeira sem conta

individualizada

Fundo sem obrigatoriedade

de conta individualizada

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Serviços Tarifados

Carta-Circular 3�7�, ��.03.�00� – Remessa de informaçõesA Resolução 2303/96, alterada, entre outras, pela Resolução 2343/96,disciplina a

cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, e o envio de informações

ao Bacen sobre a relação dos serviços tarifados e seus respectivos valores vigentes.

Adicionalmente àquelas informações, a presente norma esclarece que deve, no

prazo máximo de 30 dias, a contar da data de edição deste normativo, ser adicionada

à lista as tarifas praticadas para o seguinte serviço:

Grupo 0�. Créditos

0�.�00� – Rescisão Contratual

(quitação antecipada).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� – Remessa de declaraçãoA Carta-Circular 3138/04 (vide RP News jun/04) estabeleceu, entre outras

deliberações, que a declaração de conformidade aos valores dos respectivos

serviços divulgados na página do Bacen na Internet deve ser encaminhada

ao Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro (DEFIN),

periodicamente, no primeiro dia útil de cada trimestre civil, por correio eletrônico,

transação PMG750 do Sisbacen.

A presente Carta-Circular também estabelece que tal declaração deve ser enviada

pelo Sisbacen, por meio da opção “Conformidade Trimestral” ora incluída na

transação PESP580.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

índicecmn / bacen

Sisbacen Sistema de Informações do Banco Central

Circular 3�7�, de ��.0�.�00� – RegulamentoAltera o anexo do Regulamento do Sisbacen nos itens a seguir relacionados.

Item Valor Anterior Valor Atual

1. Valor básico mensal correspondente ao

credenciamento para uso do SisbacenR$ 159,00 R$ 182,00

2. Valor correspondente ao uso do Sisbacen

pelo megabyte trafegado que exceder a

3 megabytes mensais

R$ 53,00 R$ 91,00

3. Por mídia magnética recebida em cada

remessaR$ 106,00 R$ 182,00

4. Pelo megabyte recebido por mídia magnética

que exceder a 3 megabytesR$ 53,00 R$ 91,00

Vigência: 01.03.2005

Revogação: não há

Carta-Circular 3�0�, de 0�.09.�00� Credenciamento – Pessoas físicasA Circular 3232/04 (vide RP News abr/04), divulgou o regulamento do Sistema de

Informações do Banco Central (Sisbacen).

O presente normativo divulga que estão disponíveis para homologação, a partir de

05.09.2005, e em produção, a partir de 19.09.2005, as seguintes modalidades de

autocredenciamento de usuários especiais pessoas físicas, para acesso e uso do

Sisbacen:

• por meio eletrônico, utilizando certificado digital padrão e-CPF; e

• por meio eletrônico utilizando os serviços de auto-atendimento de instituições

financeiras de que são clientes.

Tais funcionalidades oferecidas pelo Bacen permitirão aos usuários pessoas físicas:

• efetuar seu credenciamento;

• excluir-se do cadastro de usuários do Sisbacen; e

• atribuir-se nova senha, novo telefone ou endereço de e-mail.

As funcionalidades colocadas à disposição das instituições financeiras, que optarem

por oferecer o serviço de autocredenciamento, serão atendidas por meio de

tecnologia web service.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0

índicecmn / bacen

Terão permissão para uso do web service somente as instituições com autorização

no serviço STRA960 e com as comunicações autenticadas com certificado digital

emitido pelo padrão da Política de Certificação do Sistema de Pagamentos Brasileiro

(PC-SPB) e assinado no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira

(ICP-Brasil).

As instituições financeiras deverão enviar previamente seus certificados digitais por

meio do aplicativo PSTAW10, sob o código CAPF, e o Bacen autorizará, em até dois

dias úteis após a validação do certificado digital enviado, à instituição, a conceder um

operador responsável pelo web service de autocredenciamento.

Os pedidos enviados pelas instituições financeiras seguirão os padrões do Bacen e

devem conter as seguintes informações:

• do operador de serviço da instituição, responsável pelo credenciamento do

usuário especial pessoa física:

- identificador institucional;

- identificador pessoal; e

- senha individual para acesso e uso do Sisbacen;

•CPF do usuário especial pessoa física, informado pela instituição a partir de seu

cadastro de clientes;

• do usuário especial pessoa física, informado pelo próprio:

- senha para primeiro acesso ao Sisbacen;

- telefone;

- opcionalmente, endereço de e-mail.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

SPB – Sistema de Pagamentos Brasileiro

Comunicado ��99�, de ��.0�.�00� – Bloquetos de cobrançaInforma que, por convenção firmada pelas associações das instituições financeiras

e aprovada pelo Bacen, será utilizado, a partir de 18.02.2005, na liquidação

interbancária de bloquetos de cobrança de valor individual inferior ao VLB-Cobrança

o Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de

Crédito (SILOC), da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Comunicado �300�, de �7.0�.�00� – COMPEInforma que os cheques de valor individual igual ou superior ao Valor de Referência

para Liquidação Bilateral de Cheques VLB-Cheque, sujeitos à liquidação bilateral pelo

valor agregado, deixam de compor a base de cálculo do depósito prévio, a partir de

18.02.2005.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Carta-Circular 3�73, de ��.0�.�00� Instrumentos de pagamento, liquidação interbancária de cheques, bloquetos de cobrança e COMPEAltera as disposições relativas a instrumentos de pagamento, à liquidação

interbancária de cheques e de bloquetos de cobrança e à Centralizadora da

Compensação de Cheques e Outros Papéis, que passam a vigorar na forma do

Manual de Normas e Instruções, anexo ao normativo.

Vigência: 03.03.2005

Revogações: Cartas-Circulares 992/84, 1021/85, 1218/85, 1311/85, 1333/86, 1506/86,

1680/87, 2152/91, 2153/91, 2176/91, 2233/91, 2256/92, 2322/92, 2376/93, 2422/93,

2608/95, 2683/96, 2692/96, 2713/97, 2970/01, 3007/02, 3080/03, 3111/03, 3119/04

• Comunicados 3327/93 e 4007/94

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Circular 3���, de 0�.0�.�00� e Carta-Circular 3���, de ��.0�.�00� Indicação de responsávelA Circular 3281 institui obrigatoriedade de indicação de responsável por assuntos

relativos ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), conforme a seguir:

Instituições financeiras detentoras de

conta Reservas Bancárias

Câmaras e os prestadores de

serviços de compensação e de

liquidação detentores de conta de

liquidação no Bacen

Devem indicar, perante o Bacen, diretor

estatutário responsável por assuntos

relativos ao SPB.

Devem indicar ocupante de cargo que,

de acordo com os estatutos sociais,

possa responder pela administração

dessa conta.

•A indicação dos responsáveis deverá ser permanentemente atualizada e

•os nomes indicados serão objeto de registro no Unicad, na forma definida pelo

Defin.

As instituições financeiras devem manter, à disposição do Bacen, até 22.04.07,

a documentação relacionada com o processo de elaboração, validação e

implementação das adaptações necessárias ao cumprimento do cronograma do

novo SPB.

A Carta-Circular 3182 divulga procedimentos para o registro da indicação de diretor,

de que trata a Circular 3281/05, e estabelece que a indicação deve ser realizada até o

dia 29.04.2005.

Vigências

Circular 3281: 06.04.2005

Carta-Circular 3182: não menciona

Revogação: Circular 3060/01

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3�0�, de 0�.0�.�00� – Regime de contingênciaA Carta-Circular 3175/05 alterou e revogou a Carta-Circular 3076/03 (vide RP News

jan/03) que tratava dos procedimentos para operação de participantes em regime de

contingência no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

O presente normativo altera os procedimentos supracitados, descritos a seguir.

Na substituição das tabelas RDLIST e VLOPER, o participante deverá

solicitar por meio da mensagem:

Anterior

PMSG750 do Sisbacen

Atual

GEN0014 – Participante requisita

Arquivo.

Sempre que houver geração de novas tabelas, o Bacen enviará a mensagem:

Anterior

GEN0010 – GEN informa Tabelas de

Contingências Disponíveis

Atual

GEN0015 – GEN avisa Arquivo

Disponível.

Vigência: 05.09.2005

Revogação: Carta-Circular 3175/05

Circular 3�93, de ��.09.�00� Tarifa do Sistema do Meio Circulante (CIR)A Circular 3109/02 (vide RP News abr/02) instituiu o Sistema do Meio Circulante

(CIR), através do qual são registradas e processadas as operações de movimentação

financeira realizadas entre os bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira

comercial e caixas econômicas, o Bacen e o custodiante.

Com intuito de ressarcir o custodiante de custos operacionais, o normativo fixou uma

tarifa ad valorem de 0,16%. O presente normativo altera a tarifa citada, ficando da

seguinte forma:

Anterior

Circular 3109/02

0,16%

Atual

Circular 3293/05

até 0,16%

Vigência: 23.09.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Carta-Circular 3��7, de ��.��.�00� – STRA Carta-Circular 3015/02 (vide RP News abr/02) esclareceu que a cobrança de tarifas

pela utilização do Sistema de Transferência de Reservas (STR) ocorre por meio da

mensagem SLB0001 e o participante deverá providenciar o pagamento no primeiro

dia útil do mês subseqüente.

O presente normativo promove a seguinte alteração:

O extrato mensal correspondente, contendo a discriminação diária dos

eventos e os respectivos quantitativos que deram origem ao valor cobrado:

RevogadaCarta-Circular 3015/02

será colocado à disposição

do participante, no quinto dia útil

do mês subseqüente, ficando

disponível até o oitavo dia útil.

Em vigorCarta-Circular 3217/05

poderá ser solicitado por meio

de mensagem STR0035 até 30 dias

após a cobrança da tarifa.

É facultado ao participante requerer a revisão do valor cobrado a maior

ou a menor, através de pedido fundamentado diretamente ao Departamento

de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (DEBAN), sendo

que a respectiva diferença será devolvida ou cobrada com atualização

pela Taxa Selic.

Vigência: 01.02.2006

Revogação: Carta-Circular 3015/02

Carta-Circular 3��9, de ��.��.�00� – Liquidação financeiraA Circular 3102/02 (vide RP News mar/02) estabeleceu nova sistemática para

a liquidação financeira das obrigações interbancárias na Centralizadora da

Compensação de Cheques e outros Papéis (COMPE).

O presente normativo altera os horários relacionados à liquidação financeira supracitada

apurada nas compensações diurnas na COMPE, conforme a seguir descrito.

ProcedimentoHorário (do próprio dia)

Anterior Atual

Executante informa os resultados bilaterais e

multilaterais dos participantes17h 16h40

Bacen envia aos participantes a mensagem RCO0015

(valor do pré-depósito ou complemento a ser

recolhido) correspondente

- 16h45

Participantes devem prover recursos na conta

vinculada em montante suficiente à liquidação

financeira das obrigações

17h30 17h

Liquidação financeira das obrigações 18h 17h15

Na hipótese concomitante de

reprocessamento por exclusão de

participante e de insuficiente provisão

de fundos na conta vinculada,

os participantes devem efetuar o

provimento de recursos até 10 minutos

após a divulgação, pelo Bacen, do novo

resultado multilateral.

Vigência: 23.12.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Taxas e Índices

Comunicados ���9�, de �9.0�.�00� • ��99�, de ��.0�.�00� • �3��3, de ��.03.�00� • �3��3, de �0.0�.�00� • �33��, de ��.0�.�00� • �3���, de ��.0�.�00� • �3���, de �0.07.�00� • �3�3�, de �7.0�.�00� • �37��, de ��.09.�00� • �379�, de �9.�0.�00� • �3�90, de �3.��.�00� • �3970, de ��.��.�00� Divulga a Taxa Selic

Apresentamos, a seguir, a evolução mensal da Taxa Selic, durante o ano de 2005.

Vigência dos Comunicados

12898: 20.01.2005

12995: 17.02.2005

13123: 17.03.2005

13263: 22.04.2005

13366: 19.05.2005

13451: 16.06.2005

�0%

�9

��

�7

18,25

20.01 17.02 17.03 22.04 19.05 16.06 21.07 18.08 15.09 20.10 24.11 15.12

18,75

19,25

19,50

19,75

19,75 19,75

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19,50

19

18,50

18

13545: 21.07.2005

13634: 18.08.2005

13716: 15.09.2005

13795: 20.10.2005

13890: 24.11.2005

13970:15.12.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

Comunicados �30��, de 03.03.�00� • �3���, de 07.0�.�00� • �3���, de 0�.09.�00� • �39�7, de 0�.��.�00� – Divulga a UPC

Apresentamos, a seguir, a evolução mensal da UPC, no período compreendido entre

abril de 2005 a março de 2006.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Resoluções 3�73, de ��.03.�00� • 3�9�, de �3.0�.�00� • 33�9, de �9.09.�00� • 3333, de ��.��.�00� Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)

Apresentamos, a seguir, a evolução da TJLP, de acordo com as normas emitidas, no

período de abril de 2005 a março de 2006.

Vigência das Resoluções

3273: 01.04.2005

3292: 01.07.2005

3319: 01.10.2005

3333: 01.01.2006

Revogações: Resoluções 3249/04, 3273/05, 3292/05 e 3319/05

01.04 a 30.06 01.07 a 30.09 01.10 a 30.12 01.01 a 31.03.2006

�0,0�%

�0,0�

�0,0�

�0,0�

�0,00

20,12

20,27

20,45

20,58

10%

9,75

9

8

9,75 9,75

01.04 a 30.06 01.07 a 30.09 01.10 a 31.12 01.01 a 31.03.2006

9

Resolução 3�9�, de �3.0�.�00� Meta para a inflação – �007

Fixa, para o ano de 2007, a meta para

a inflação de 4,5%, com intervalor de

tolerância de 2,0 pontos percentuais,

para mais ou para menos.

Vigência: 27.06.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

índicecmn / bacen

TVM – Títulos e Valores Imobiliários

Resolução 3�7�, de ��.03.�00� e Circular 3���, de ��.0�.�00� RegistroA Resolução 3272 estabelece que as instituições financeiras e demais instituições

autorizadas a funcionar pelo Bacen devem registrar os títulos e valores mobiliários de

sua emissão, aceite ou garantia, exceto ações, bem como as condições relativas a

prazos e valores de resgate antecipado desses títulos, em sistemas de registro e de

liquidação financeira autorizados por aquela autarquia ou pela CVM.

Estabelece também que a base de dados contendo as informações acerca dos

referidos registros deve ser mantida à disposição do Bacen e da CVM, por parte das

entidades responsáveis pela administração de sistema de registro e de liquidação

financeira, pelo prazo mínimo de 10 anos, sem prejuízo do fornecimento de relatórios

específicos solicitados por aqueles órgãos reguladores.

A Circular 3282 estabelece que, a partir de 1º de julho de 2005, o registro dos títulos

supracitados deve ser efetuado no prazo de até três dias úteis após a contratação da

operação. O disposto aplica-se também ao registro das condições de resgate antecipado

dos títulos e valores mobiliários, assim como ao estoque existente em 01.07.2005.

Ficam isentos do registro os títulos e valores mobiliários emitidos por uma

mesma instituição em favor de um mesmo detentor, cujo somatório seja inferior

a R$ 50.000,00.

Comunica ainda que devem ser remetidas ao Bacen, diariamente, no dia seguinte à

data-base, pelas entidades responsáveis pela administração de sistemas de registro

e de liquidação financeira, as informações a seguir relacionadas.

•Relativas a emissão, aceite, garantia ou compromissos de resgate antecipado: – identificação do título ou valor mobiliário;– instituição emissora ou contratante;– natureza do detentor;– tipo da operação; – data da emissão ou de contratação;– data de registro;– vencimento;– valor;– forma e condições de remuneração;– compromisso de resgate antecipado; e– parâmetros e condições do resgate antecipado.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

índicecmn / bacen

•Relativas a resgates antecipados e demais negociações:– identificação do título ou valor mobiliário;– instituição emissora ou contratante;– natureza do vendedor ou comprador;– tipo;– data e valor da operação;– informações adicionais sobre suas características (no caso de operação

compromissada).

A partir de 1º de dezembro de 2005 é obrigatória a identificação do detentor de

títulos e valores mobiliários cujo somatório, em uma mesma instituição, seja superior

a R$ 1.000.000,00.

Vigências

Resolução 3272: 02.05.2005

Circular 3282: 28.03.2005, produzindo efeitos a partir de 01.07.2005

Revogação: não há

Resolução 3�7�, de ��.0�.�00� Empréstimos de valores mobiliáriosA Resolução 2268/96, ora revogada, dispôs sobre a autorização, por parte das

entidades habilitadas pela CVM, à prestação de serviços de custódia fungível, de

manter serviço de empréstimo de ações de companhias abertas, nelas custodiadas.

O presente normativo amplia a abrangência da autorização de empréstimo de valores

mobiliários, mantendo as regras estabelecidas, relacionadas a seguir.

•A autorização prévia dos titulares dos valores mobiliários objeto do empréstimo,

por escrito, é indispensável para realização das referidas operações.

•As operações devem ser intermediadas por sociedade corretora ou

distribuidora de títulos e valores mobiliários.

•O regulamento do serviço de empréstimo deve ser previamente submetido à

aprovação da CVM.

•A título de garantia, o tomador deve caucionar, na entidade de liquidação e

custódia, 100% do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo por

ela aceito, acrescido de percentual adicional destinado a compensar a variação

desse preço em dois dias úteis consecutivos.

A suficiência da garantia deve ser

verificada diariamente.

O percentual adicional deve ser estabelecido em função da volatilidade

do preço dos valores mobiliários objeto do empréstimo.

Vigência: 02.05.2005

Revogação: Resolução 2268/96

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

índicecmn / bacen

Resolução 3307, de 3�.0�.�00� e Carta-Circular 3���, de ��.��.�00� – Registro dos títulos no SelicA Resolução 3307 determina que as instituições financeiras e demais instituições

autorizadas a funcionar pelo Bacen registrem os títulos e os valores mobiliários

de sua propriedade, em contas próprias e individualizadas, mantidas em sistemas

de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo Bacen e CVM,

explicitando ainda a condição daqueles títulos classificados na categoria mantidos até

o vencimento.

A Carta-Circular 3215 estabelece que as instituições financeiras supracitadas que

tenham títulos registrados no Selic devem providenciar até 30.11.2005, a abertura

de conta própria e individualizada no sistema, bem como a transferência de seus

títulos que se encontrem custodiados em contas de clientes mantidas por outras

instituições.

Considerando que recompras/revendas e compras/vendas a termo são liquidadas

pelo Selic, nas contas em que os compromissos foram originalmente registrados, as

instituições devem providenciar as seguintes transferências adicionais:

No dia anterior ao da revenda ou da venda a termo

= transferência dos correspondentes títulos da conta própria da instituição vendedora

para a conta de cliente na qual o compromisso foi assumido

No próprio dia da recompra ou da compra a termo

= transferência da conta de cliente para a conta própria da instituição compradora

A partir de 0�.��.�00�As contas de clientes tipos 16, 26 e 36 (cliente pessoa jurídica financeira sem conta

individualizada) só podem ser utilizadas para:

registro e liquidação de operações de transferência de títulos, sem contrapartida

financeira e sem mudança de titular;

registro e liquidação de recompras e revendas; e

liquidação de compras e vendas a termo.

Os títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento das instituições

financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen somente podem

estar custodiados em conta própria e específica do tipo:

00.03 para participante liquidante, a ser criado automaticamente pelo Selic;

00.33 para participante não-liquidante, a ser criado pelo Selic mediante solicitação

do interessado.

Vigências

Resolução 3307: 05.09.2005, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2005

Carta-Circular 3215: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 70

índicecmn / bacen

Unicad – Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central

Carta-Circular 3��0, de ��.0�.�00� Atualização e conferência de dadosA Circular 3165/02 (vide RP News dez/02) instituiu o atual sistema de cadastro do

Banco Central (Unicad), em substituição aos anteriores (CADINF, CADEF e outros).

O presente normativo estabelece que as instituições autorizadas a funcionar

pelo Bacen e as administradoras de consórcio deverão realizar, até 31.03.2005,

procedimentos necessários ao registro de conformidade aos dados constantes do

Unicad, nos seguintes módulos:

Módulo Atualização e Conferência

Módulo Dados Básicos

Módulo Instalações

Módulo Vínculos - Auditor Independente

Módulo Estrutura Organizacional

Dados cadastrais

Tipo, localização, inclusão

Dados contratuais, encerramento

Dados dos membros estatutários,

diretores e responsáveis, e respectivos

mandatos

Outras correções, porventura necessárias, nos dados dos módulos referenciados

e não contemplados no presente normativo deverão ser informadas, mediante

mensagem, via correio eletrônico (transação PMSG 750 do Sisbacen) ou

correspondência assinada por diretor estatutário da entidade, dirigida ao componente

do Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro a que estiver

jurisdicionada.

A norma determina, ainda, procedimentos relativos à conformidade dos dados, se

com ou sem ressalva.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

índicecmn / bacen

Vedações Gerais

Resolução 3���, de ��.0�.�00� Empréstimos a clientes com restriçõesA Resolução 1559/88 estabelece limites e estipula regras para as instituições

financeiras operarem no SFN. Dentre suas deliberações, estabelece o que é vedado

às instituições financeiras, cujos itens foram alterados pelo presente normativo.

Vedações

Mantidas•Realizar operações que não atendam aos princípios de seletividade, garantia,

liquidez e diversificação de riscos.

•Conceder crédito ou adiantamento sem a constituição de um título adequado,

representativo da dívida.

Excluídas•Renovar empréstimos com a incorporação de juros e encargos de transação

anterior, ressalvados os casos de composição de créditos de difícil ou duvidosa

liquidação.

•Admitir saques além dos limites em contas de empréstimos ou a descoberto em

contas de depósitos.

•Realizar operações com clientes que possuam restrições cadastrais ou sem ficha

cadastral atualizada.

•Realizar operações com clientes emitentes de cheques sem a necessária provisão

de fundos.

Assim as instituições financeiras poderão conceder empréstimos a clientes com

restrições cadastrais, facilitando inclusive a propagação do microcrédito.

Vigência: 31.01.2005

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

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cvm

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

cvm

Auditoria Independente

Ofício-Circular SNC/SEP 00�, de ��.0�.�00� Divulgação de informaçõesA Instrução 381/03 (vide RP News jan/03) determinou, entre outras especificações,

que sejam divulgadas, no Relatório da Administração, as informações a respeito

de outros serviços prestados, além da auditoria, pelos auditores independentes,

abordando:

• data da contratação;

• prazo e natureza do serviço;

• o valor total dos honorários contratados referentes a outros serviços

e seu percentual em relação aos honorários de auditoria;

• políticas ou procedimentos adotados pela companhia para evitar

conflito de interesse;

• perda de independência ou objetividade de seus auditores; e

• resumo da exposição efetuada pelos auditores à administração da entidade

auditada, de que, em seu entendimento, os outros serviços prestados não

afetaram a independência e a objetividade no desempenho dos serviços

de auditoria externa.

O presente normativo alerta, às companhias abertas e seus respectivos auditores

independentes, sobre a obrigatoriedade de divulgação de tais informações, sendo

que as mesmas fundamentam-se nos princípios de transparência e divulgação de

informações relevantes das companhias abertas, dirigidas sobretudo ao público

investidor.

O normativo ressalta ainda que a Instrução supracitada desobrigou as companhias

abertas de divulgarem o valor dos honorários e seu percentual em relação aos

serviços de auditoria somente quando este for inferior a 5% dos honorários

contratados pelos serviços de auditoria externa, não desobrigando a divulgação das

demais informações requeridas.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

cvm

Contingências

Deliberação ��9, de 03.�0.�00� – Probabilidade de ocorrênciaDefine regras para apropriação e divulgação de provisões, passivos, contingências

ativas e passivas, com intuito de convergir as práticas contábeis brasileiras às

práticas contábeis internacionais. A seguir, os principais aspectos do normativo.

Parâmetros de avaliação

Para fins de classificação dos ativos e passivos em contingências ou não, os

seguintes conceitos devem ser observados:

Praticamente

certo

Este termo é mais fortemente utilizado no julgamento de

contingências ativas. Ele é aplicado para refletir uma situação

na qual um evento futuro é certo, apesar de não ocorrido.

Essa certeza advém de situações cujo controle está com a

administração de uma entidade e depende apenas dela ou

de situações em que há garantias reais ou decisões judiciais

favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos.

Provável A chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é maior do

que a de não ocorrer.

Possível A chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é menor que

provável, mas maior que remota.

Remota A chance de um ou mais eventos futuros ocorrer é pequena.

Tratamento contábil das contingências

TipoProbabilidade de

ocorrênciaTratamento contábil

Contingência

Ativa

Praticamente certa Reconhecer o ativo

Provável Divulgar

Possível ou remota Não divulgar

Provável

Contingência

Passiva

Mensurável com suficiente

segurançaProvisionar

Não mensurável com

suficiente segurançaDivulgar

Possível Divulgar

Remota Não divulgar

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

cvm

Mensuração[O montante reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do

desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço, ou

seja, o montante que uma entidade pagaria para liquidar a obrigação na data do

balanço ou para transferi-la para terceiros naquela data.

[As estimativas de desfecho e os efeitos financeiros são determinados pelo

julgamento da administração da entidade, complementados pela experiência

de transações semelhantes e, em alguns casos, por relatórios de especialistas

independentes. As evidências consideradas devem incluir qualquer evidência

adicional fornecida por eventos subseqüentes à data do balanço.

ReembolsoQuando se espera que algum ou todos os dispêndios exigidos para liquidar uma

provisão sejam reembolsados por outra parte, o reembolso deve ser reconhecido

somente quando for praticamente certo que ele será recebido se a entidade

liquidar a obrigação. O reembolso deve ser tratado como um ativo separado.

O montante reconhecido para o reembolso não deve ultrapassar o montante da

provisão.

CompensaçãoPara valores depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação

do passivo e não havendo a possibilidade de resgate do depósito (a menos que

ocorra desfecho favorável da questão para a entidade), o depósito deverá ser

apresentado deduzindo o valor do passivo, sendo os valores atualizados e

divulgados.

Vigência: 06.10.2005, produzindo efeitos a partir de 01.01.2006,

incentivando-se a sua aplicação imediata.

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 77

cvm

Demonstrações Contábeis

Ofício-Circular SNC/SEP 00�, de ��.0�.�00� Elaboração de informações contábeisDivulga os problemas observados na aplicação das normas emitidas pela CVM

e fornece orientação mais detalhada sobre a aplicação dessas mesmas normas.

Também alerta o mercado sobre desvios verificados pela CVM, esclarecendo dúvidas

sobre a aplicação das Normas de Contabilidade aplicáveis às instituições financeiras,

bem como aos auditores independentes.

Incentiva a adoção de novos procedimentos e divulgações, assim como antecipa

futura regulamentação, por parte daquele órgão regulador e, em alguns casos,

esclarece questões relacionadas às normas internacionais emitidas pelo IASB

– International Accounting Standards Board.

A seguir, destacamos as alterações ocorridas no Ofício ora emitido, em relação ao de

2004.

Inclusão dos seguintes itens:• apresentação adequada das demonstrações contábeis no item 1.1;

• divulgação das informações contábeis em múltiplos mercados no item 1.5;

• objetivos e aspectos das notas explicativas no item 1.7, que contém comentários

sobre estrutura de divulgação (1.7.1.1), operações (1.7.1.2), critérios de avaliação

(1.7.1.3), continuidade normal dos negócios (1.7.1.4) e diferenças entre

procedimentos nacionais e internacionais (1.7.1.5);

• demonstração dos Fluxos de Caixa, no item 4;

• capitalização de juros no item 18.3;

• equivalência patrimonial quando da existência de direitos diferenciados,

no item 20.1.10;

• fundos de investimento exclusivos, no item 20.2.2.1;

• fundos de investimento em direitos creditórios, no item 20.2.2.2;

• consolidação na redução ou isenção de tributos em área incentivada,

no item 20.2.3;

• contabilização das operações de hedge segundo a norma internacional,

no item 21.4;

• tratamento contábil dos ativos intangíveis no Brasil, no item 24.1;

• importância e papel dos auditores independentes, no item 28.1;

• programa de educação profissional continuada, no item 28.9.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 7�

cvm

Reformulação ou aperfeiçoamento nos tópicos:• lista de orientações contidas nos pareceres CVM – foi introduzida e distribuída nos

tópicos que lhe correspondem; foram acrescentados, nesta relação, os seguintes

itens:

– nota explicativa sobre subvenções governamentais, no item 16.1;

– divulgação de notas explicativas às demonstrações de fluxo de caixa, nos itens

4.2 e 4.3;

– divulgação das operações de hedge segundo a norma internacional, no item

21.4

• provisão para devedores duvidosos, no item 2.1 – Contas a Receber;

• capacidade ociosa, no tem 3.2.2;

• informações que refletem os efeitos da mudança de preços, no item 10.1

– Conceitos;

• a questão do princípio da “essência sobre a forma”, na divulgação dos

instrumentos financeiros;

• ativos contingentes, no item 23.2;

• remuneração por ações, nos itens 25.1 e 25.5;

• rotatividade dos auditores independentes, no item 28.2;

• exame de qualificação técnica e cadastro nacional de auditores, no item 28.6;

• controle externo de qualidade – revisão pelos pares, no item 28.8.

Vigência: não menciona

Revogação: substitui o Ofício-Circular SNC/SEP 001/04

Ofício-Circular SEP 00�, de ��.03.�00� Informações periódicas e eventuaisOrienta as companhias abertas sobre aspectos procedimentais que devem ser

observados quando do encaminhamento das informações periódicas e eventuais,

dentre outros assuntos. Podemos citar as ITR, DFP, IAN, DF, AGO, fato relevante,

entre outras.

Além disso, consolida Ofícios-Circulares anteriores, resume o disposto no Ofício-

Circular CVM/SGE 001/2003 e acrescenta novas orientações.

Vigência: não menciona

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 79

cvm

Deliberação ���, de 03.�0.�00� – Apresentação e divulgaçõesAprova e torna obrigatório, para as companhias abertas, o Pronunciamento do

Ibracon NPC n° 27 sobre demonstrações contábeis. Destacamos, a seguir, os

principais aspectos do normativo.

Utilização do termo “Demonstrações Contábeis”

Componentes das demonstrações contábeis•Demonstração do fluxo de caixa (ou alternativamente, das origens e

aplicações dos recursos, enquanto requerida pela legislação societária).

•Demonstração do valor adicionado – se divulgado pela entidade.

Principais novidades relacionadas à divulgação de informações•Práticas contábeis

As práticas contábeis de uma entidade incluem, porém não estão restritas

ao seguinte:

– definição de negócios e segmento geográfico e a base para apropriação

de custos entre segmentos;

– definição de caixa e equivalentes em caixa;

– reconhecimento dos efeitos da inflação.

•Premissas

A entidade deve divulgar em notas explicativas informações sobre as

principais premissas adotadas em relação a eventos futuros e outras

informações que envolvam incertezas e, por conseqüência, riscos de

ajustes materiais nos saldos de ativos e passivos no período seguinte,

indicando os seguintes detalhes:

– tipo de premissa ou qualquer outra forma de mensuração adotada

envolvendo a incerteza; e

– seu valor na data do balanço.

•Abertura de ganhos/perdas

As receitas e despesas, bem como os ganhos e perdas provenientes

de um grupo de transações similares serão apresentados pelo seu

valor líquido, mas com evidenciação de seus dois componentes

(na própria DRE ou em nota explicativa).

• Intangível

Os seguintes elementos devem ser apresentados separadamente,

incluindo, se aplicável, o método e o período de amortização e qualquer

baixa extraordinária durante o período contábil:

– marcas, patentes e semelhantes, adquiridos; e

– fundo de comércio adquirido.

Relatório da Administração•Destaque para a necessidade de divulgação dos recursos da entidade não

reconhecidos no balanço por não atenderem à definição de ativos.

O disposto no presente normativo

é aplicável para as demonstrações

contábeis anuais encerradas a partir

de 31.12.2005, inclusive (prazo

prorrogado, para os exercícios

iniciados a partir de 01.01.2006, pela

Deliberação 496/06), devendo os

saldos iniciais ser ajustados para uma

adequada comparação.

Vigência: 31.12.2005

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0

cvm

Fundos de Investimento

Ofício-Circular SIN 00�, de ��.0�.�00� Prazo de envio de documentosConsiderando sugestões apresentadas pela ANBID e as necessidades de adaptação

dos sistemas de informática da CVM na rede mundial de computadores, o presente

normativo comunica que será disponibilizado o padrão XML de envio eletrônico do

documento “Extrato de Informações Sobre o Fundo”, além de alterar o prazo de envio

dos documentos a seguir relacionados.

Documento Prazo Condição

Extrato de Informações

sobre o Fundo

A partir de 12.01.2005 poderá ser utilizado o

formulário.

Caso o Administrador opte por enviar na forma

de preenchimento eletrônico ao invés do

padrão XML.

Excepcionalmente exigido após decorridos

30 dias da divulgação do padrão XML,

independentemente da entrada em vigor do

regulamento do fundo.

Novos Fundos de Investimento, já registrados

sob as regras da Instr. CVM 409, e fundos em

funcionamento que concluírem o processo de

adaptação e cujo regulamento esteja em vigor

até 15 dias contados da data da divulgação do

padrão XML.

15 dias contados, excepcionalmente, a partir da

data de início de vigência do novo regulamento,

tanto via formulário, quanto padrão XML.

Fundos em funcionamento e em processo

de adaptação, cujo regulamento adaptado às

regras da Instrução CVM 409 entre em vigor

após 15 dias da divulgação do padrão XML,

e para os novos fundos registrados a partir

daquela data.

Perfil Mensal

Só será exigido a partir de 28.02.2005Obrigatório para os novos fundos e para os já

adaptados à Instrução 409.Para os meses de dez/04, jan/05 e

fev/05, excepcionalmente 10.03.2005.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

cvm

Ofício-Circular SRE 0��, de �9.0�.�00� – Fundos ImobiliáriosComunica a implantação de sistema eletrônico para recepção e disseminação de

informações de natureza eventual apresentadas pelos fundos imobiliários, tais como,

entre outros:

• edital de convocação e ata de assembléia de cotistas;

• regulamentos;

• aviso de fato relevante;

• prospecto de distribuição;

• proposta à assembléia de quotistas.

As informações periódicas devem ser encaminhadas através do site da CVM (www.

cvm.gov.br).

Vigência: não menciona

Revogação: não há

Ofício-Circular SIN 00�, de ��.0�.�00� Extrato de informações sobre o fundoInforma que se encontra disponível para consulta, na página da CVM na Internet

(www.cvm.gov.br), o padrão de arquivo XML para o documento “Extrato de

Informações sobre o Fundo”.

Os prazos de envio do referido documento ficam da seguinte forma:

Situação Prazo

• Fundos em funcionamento registrados sob as

regras da Instrução 409/04.

• Fundos em funcionamento que concluírem o

processo de adaptação e cujo regulamento esteja

em vigor até 01.03.2005.

Até 16.03.2005.

• Fundos em funcionamento e em processo de

adaptação cujo regulamento entre em vigor após

01.03.2005.

• Novos fundos registrados a partir de 01.03.2005.

15 dias, contados a

partir da data de início

de vigência do novo

regulamento.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

cvm

Instrução ���, de ��.0�.�00� – Empresas emergentes inovadorasA Instrução 209/94 dispôs sobre a constituição, o funcionamento e a administração

dos Fundos de Investimento em Empresas Emergentes.

O presente normativo acrescenta àquela Instrução o artigo 43-A, que trata da

constituição, do funcionamento e da administração de Fundos de Investimento em

Empresas Emergentes Inovadoras, assim consideradas: aquelas, constituídas sob

a forma de sociedade anônima, cuja atividade principal seja voltada para a

introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social

que resulte em novos produtos, processos ou serviços.

O artigo 43-B trata da composição da carteira.

No mínimo

75%

• ações

• debêntures conversíveis em

ações

• bônus de subscrição de ações

de emissão de empresas

emergentes inovadoras

Restante

• cotas de fundos de renda fixa

• títulos de renda fixa de livre

escolha do administrador

• valores mobiliários de emissão

de companhias abertas

adquiridas em bolsa de

valores ou mercado de balcão

organizado

• ações

• debêntures conversíveis em

ações

• bônus de subscrição de ações

de emissão de empresas

emergentes que não

sejam consideradas

inovadoras

Vigência: 28.02.2005

Revogação: não há

Ofícios-Circulares SMI 00�, de �7.03.�00�, 00� de 0�.07.�00� e 003, de �7.09.�00� – Identificação dos maiores cotistasComunica aos administradores de fundos de investimento que o documento

“informe diário” deverá conter a identificação dos cotistas com aplicações superiores

ou iguais a 20% do patrimônio líquido do fundo, acompanhado das respectivas

participações percentuais, referente à posição das seguintes datas:

Ofício-Circular CVM/SMI 001/2005: 3�.03.�00�

Ofício-Circular CVM/SMI 002/2005: 30.0�.�00�

Ofício-Circular CVM/SMI 003/2005: 30.09.�00�

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �3

cvm

Instrução ���, de �9.0�.�00� Fundos de Investimento ImobiliárioA Instrução 205/94 dispôs sobre a constituição, o funcionamento e a administração

dos Fundos de Investimento Imobiliário.

O normativo traz alterações quanto à permissão das instituições que administram

essa modalidade de fundos, que compete a banco múltiplo com carteira de

investimento ou carteira de crédito imobiliário, bancos de investimento, sociedades

corretoras ou sociedades distribuidoras de valores mobiliários, sociedades de crédito

imobiliário e caixas econômicas.

Inclui Bancos Comerciais

Exclui Associações de

poupança e empréstimo

Vigência: 20.04.2005

Revogação: não há

Ofício-Circular SRE ���3, de 0�.07.�00� Fundos de Investimento ImobiliárioInforma que, por ocasião da implantação de sistema que permite a atualização

eletrônica dos cadastros dos fundos de investimento imobiliário diretamente pelos

administradores, devem ser verificadas as informações ali constantes e proceder, até o

final de julho/05, a devida atualização dos dados e sua manutenção a partir de então.

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

cvm

Ofícios-Circulares SRE ����, de ��.07.�00�, e ���0, de ��.0�.�00� – FIDCO Ofício-Circular CVM/SER 1285 comunica a implantação de sistema eletrônico

para recepção e disseminação de informações de natureza periódica ou eventual

apresentadas pelos fundos de investimento em direitos creditórios, tais como:

• demonstrações financeiras;

• demonstrativos trimestrais;

• informes mensais;

• atas de assembléia;

• regulamento;

• prospecto.

Estas informações devem se encaminhadas por intermédio da página da CVM na

Internet. O envio eletrônico dos informes mensais passa a ser obrigatório a partir do

encerramento do mês de agosto.

As demonstrações financeiras anuais encerradas em 31.12.2004, bem como as

mensais apuradas nos meses de janeiro a junho de 2005, devem ser enviadas,

juntamente com as demonstrações financeiras de julho de 2005, até �0.0�.�00�.

O Ofício-Circular CVM/SER ���0 prorroga, para �0.�0.�00�, o

envio das demonstrações financeiras mensais, pois não foi possí-

vel a disponibilização dos formulários por parte da CVM.

Comunica ainda que os demonstrativos trimestrais não devem conter apenas

declarações dos diretores responsáveis ou representar tão somente um resumo

do informe mensal. É exigida uma demonstração que evidencie que as operações

praticadas estão em consonância com as previsões do regulamento e que as

negociações foram realizadas a taxas de mercado.

Recomenda-se enviar tal demonstração em até 45 dias após o término do trimestre

do exercício social, em analogia com o disposto na Instrução 202/93, para as

companhias abertas, objetivando assegurar ao público a disponibilidade em tempo

hábil de tais informações.

O Ofício-Circular 1560 também informa que, enquanto a CVM não editar normas

contábeis para os FIDCs, aplicam-se as disposições do Plano Contábil das

Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).

Vigência: não menciona

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

cvm

Deliberação ���, de ��.07.�00� – Fundo BrasilA Deliberação 61/88 dispôs sobre a autorização para The Brazil Fund Inc. (Fundo

Brasil), companhia de investimento incorporada em 25 de setembro de 1987, no

Estado de Maryland, nos Estados Unidos, constituir, no Brasil, carteira de títulos e

valores mobiliários.

O presente normativo altera o inciso IV, do art. 4º da norma supracitada, que trata do

reembolso de capital aos acionistas, deliberando que:

• dependerá da observância das normas legais e regulamentares aplicáveis

ao fundo em seu país de origem, mediante apresentação de autorização da

Securities and Exchange Commission (SEC), se exigível, ou por qualquer outro

meio idôneo aceito pela CVM; e

• poderá ser realizado mediante a entrega de ativos detidos pelo fundo aos seus

acionistas, desde que estejam previamente cadastrados como investidores não-

residentes, o que dependerá da observância da regulamentação do Bacen, relativa

aos registros dos investidores externos.

Vigência: 28.07.2005

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

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Instrução ��3, de ��.09.�00� e Ofício-Circular SMI 00�, de ��.�0.�00� – FAPIEstabelece a obrigatoriedade do registro e o envio de informações dos Fundos de

Aposentadoria Programada Individual (FAPI) à CVM, conforme destacado a seguir.

A partir de 01.10.2005, devem ser encaminhadas à CVM as seguintes informações:

[início das atividades – depende de prévio registro na CVM, devendo ser

enviado, adicionalmente, regulamento e prospecto, se houver;

[data da primeira emissão de cotas do fundo, no prazo de 5 dias contados de

sua ocorrência;

[eventos de encerramento, transformação, cisão, incorporação, fusão ou

alterações cadastrais, com prazo de 15 dias, contados a partir de sua

ocorrência.

A partir de 01.11.2005, encaminhar, através do sistema de recebimento de

informações da CVM, as seguintes informações:

informe diário, no prazo de 2 dias úteis após o dia a que se referir a informação,

devendo ser enviado mesmo na hipótese de valores nulos, após o início de

atividades do fundo (substitui as informações diárias anteriormente exigidas);

mensalmente, no prazo de 10 dias após o encerramento do mês a que se

referirem:

–balancete;

–demonstrativo de Composição e Diversificação das Aplicações (CDA) – serão

devidas somente até a posição de 28.10.2005, devendo ser encaminhadas

através dos sistemas atualmente disponibilizados pelo Bacen (substitui as

informações semanais anteriormente exigidas); e

–perfil mensal.

regulamento atualizado dos fundos em funcionamento em 01.10.2005, no prazo

de 60 dias contados da publicação deste normativo e, sempre que houver

alteração do mesmo, no prazo de 15 dias contados da data da assembléia que

deliberou pela alteração;

prospecto atualizado dos fundos em funcionamento em 01.10.2005, se houver,

no prazo de 60 dias contados da publicação deste normativo.

Os administradores deverão verificar as informações relativas aos FAPIs,

disponibilizadas no Cadastro Geral da CVM, comunicando eventuais incorreções no

prazo de 15 dias, contados da entrada em vigor deste normativo.

Permanecem em vigor as regras do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Bacen,

relativamente aos FAPIs, desde que não haja conflito com o disposto neste normativo.

Vigências

Instrução 423: 30.09.2005

Ofício-Circular CVM/SMI 04/05: não menciona

Revogação: não há

O Ofício-Circular CVM/SMI 04/05 informa que o prazo para envio à CVM, no caso de Regulamento e Prospecto atualizados, é 29.11.2005.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �7

cvm

Instrução ���, de 0�.�0.�00� – Cadastramento na CVMA Resolução 3261/05 autorizou os bancos comerciais, os bancos múltiplos sem

carteira de investimento e a Caixa Econômica Federal a exercerem atividades

de administração e de gestão de fundos de investimento. A Resolução 3309/05

estendeu tal autorização às cooperativas de crédito, desde que atuem na distribuição

de cotas de fundos de investimento abertos. A Instrução 417/05 estabeleceu que,

para o cumprimento das resoluções anteriores, aquelas instituições deverão solicitar

o seu cadastramento na CVM até 31.05.2005.

A presente Instrução estabelece que para o exercício de que trata a Resolução

supracitada, a solicitação do cadastramento na CVM deve conter:

•nome, endereço e CNPJ do banco;

•indicação de diretor responsável pela atividade de distribuição de cotas de fundos

de investimento aberto, ou de captação de ordens pulverizadas de venda de

ações; e

•indicação de diretor responsável pelo cumprimento das obrigações estabelecidas

nas Instruções 301/99 e 387/03.

As informações cadastrais devem ser atualizadas no prazo de até 5 dias úteis após

terem sofrido qualquer alteração.

O normativo traz, ainda, as seguintes deliberações:

Até 30.06.2008, as cooperativas de crédito somente poderão realizar distribuição de

cotas de fundos de investimento abertos, classificados como:

• Curto Prazo

• Referenciados

• Renda Fixa

A autorização para distribuição de cotas de outros tipos de fundos de investimento,

poderá ser solicitada à CVM somente quando a cooperativa de crédito atingir, antes

de 30.06.2008, 100% dos empregados considerados aptos através de exame de

certificação.

É vedada a distribuição de cotas de fundos que cobrem taxa deperformance, de

ingresso e de saída.

Os bancos comerciais, os bancos múltiplos sem carteira de investimento, a Caixa

Econômica Federal e as cooperativas de crédito terão prazo de 30 dias, contados

da data da publicação deste normativo, para requererem o cadastramento para o

exercício das atividades que especifica, ressalvadas as instituições já cadastradas

junto à CVM.

Vigência: 07.10.2005

Revogação: Instrução 417/05

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��

cvm

Instrução ���, de ��.��.�00� Fundo Garantidor de Parcerias Público-PrivadasA presente Instrução dispõe sobre as regras especiais aplicáveis à administração

de carteira de valores mobiliários do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas

(FGP).

A pessoa jurídica responsável pela administração de carteira de valores mobiliários

do FGP deve:

encaminhar à CVM divulgar

• cópia do regulamento do FGP após

a assinatura do termo de adesão

pelo cotista;

• cópia dos contratos de prestação

de serviços de gestão da carteira

do FGP e de custódia dos

respectivos valores mobiliários, no

prazo de 20 dias a contar de sua

assinatura;

• qualquer ato ou fato relevante

relativo à carteira do FGP, na forma

estabelecida no regulamento

• o relatório da administração;

• as demonstrações financeiras;

• o parecer do auditor independente.

Publicar em jornal de grande circulação,

no prazo de até 60 dias após o

encerramento do exercício social.

É vedado ao administrador praticar os seguintes atos em nome da carteira que

administre:

• investir em valores mobiliários de sua emissão ou de emissão de suas

subsidiárias;

• conceder ou tomar empréstimo, adiantar rendas futuras ou abrir crédito sob

qualquer modalidade, ou ainda conceder garantias a pessoas naturais ou

jurídicas, salvo se relativamente às parcerias público-privadas;

• prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma, exceto

nos casos previsto no regulamento do FGP.

O administrador poderá contratar terceiros, devidamente autorizados pela CVM, para

atuar, total ou parcialmente, na gestão da carteira do FGP.

Vigência: 30.12.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �9

cvm

Investidores Não-residentes

Instruções ��9, de 0�.0�.�00�, ���, de ��.07.�00� e ���, de 3�.�0.�00� – CadastramentoA Instrução 387/03 (vide RP News

abr/03) estabelece normas e

procedimentos a serem observados

nas operações realizadas com valores

mobiliários, em pregão e em sistemas

eletrônicos de negociação e de registro

em bolsas de valores e de bolsas de

mercadorias e futuros.

A Instrução 325/00 dispõe sobre

o registro, na CVM, de investidor

não-residente no País.

A Instrução 419 trata do cadastro

de investidores não-residentes,

acrescentando disposições às normas

supracitadas. Destacamos, a seguir,

os principais pontos do normativo.

Alteração na Instrução 3�7/03Incluiu-se o art. ��-A

As corretoras poderão efetuar o cadastramento de investidores não-residentes

de forma simplificada, de acordo com o que dispuserem as normas editadas por

bolsas e entidades administradoras de mercados de balcão organizado, desde que

observados os preceitos a seguir relacionados.

• O investidor não-residente seja cliente de instituição intermediária estrangeira,

perante a qual esteja devidamente cadastrado na forma da legislação aplicável no

país de origem desta.

• A Instituição intermediária assuma, perante a corretora, a obrigação de apresentar,

sempre que solicitado, todas as informações exigidas pelas instruções da CVM

que dispõem sobre o cadastramento de investidores no âmbito do mercado de

valores mobiliários, devidamente atualizadas, bem como outras informações

exigidas por órgãos públicos brasileiros com poderes de fiscalização.

• A corretora deve:

– estabelecer critérios que lhe permitam avaliar o grau de confiabilidade da

instituição intermediária estrangeira;

– adotar medidas necessárias com o fim de assegurar-se de que as informações

cadastrais do cliente serão prontamente apresentadas pela instituição

estrangeira, sempre que solicitadas;

– assegurar-se que a instituição estrangeira adota práticas adequadas de

identificação e cadastramento de clientes, condizentes com a legislação

aplicável no respectivo país de origem.

• O país em que a instituição intermediária estrangeira esteja localizada não

seja considerado como país de alto risco, em matéria de lavagem de dinheiro

e financiamento ao terrorismo, e não esteja classificado como um país não-

cooperante por organismos internacionais, em relação ao combate a ilícitos dessa

natureza.

• O órgão regulador do mercado de capitais do país de origem da instituição

intermediária estrangeira tenha celebrado com a CVM acordo de cooperação

mútua, que permita o intercâmbio de informações financeiras de investidores.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 90

cvm

As disposições mencionadas anteriormente deverão contemplar, no mínimo, os

seguintes requisitos:

• obrigatoriedade de celebração de contrato escrito entre as corretoras e os

intermediários estrangeiros;

• proibição para o uso de cadastro simplificado perante quaisquer corretoras para

clientes que atuem por intermédio de intermediários estrangeiros que tenham

descumprido a obrigação de fornecimento de informações sobre investidores não-

residentes;

• prazos e forma de comunicação, pela corretora, à bolsa ou ao mercado de balcão

organizado de que for membro, sobre a celebração, rescisão ou alteração do

contrato, bem como descumprimento de quaisquer estipulações neles contidas;

• regras de guarda dos contratos pela corretora;

• inclusão da verificação da conformidade dos contratos e o cumprimento, pelas

corretoras, das normas pertinentes, nas auditorias periódicas realizadas pela bolsa

ou pela entidade administradora de mercado de balcão organizado nas corretoras.

As bolsas e as entidades administradoras de mercados de balcão organizado deverão

submeter as normas citadas anteriormente, previamente, ao início de sua vigência,

à aprovação do Colegiado da CVM.

Alteração na Instrução 3��/00Acrescentado o § 3º ao art. �º

Nos casos em que o investidor não-residente atue por intermédio de instituição

estrangeira, é admitido que o contrato de custódia de títulos e valores mobiliários

seja firmado pela instituição estrangeira, em nome do investidor não-residente, desde

que a instituição custodiante se assegure de que o investidor não-residente se

encontra devidamente cadastrado perante a instituição estrangeira.

Aplicável às alterações promovidas nas Instruções 3��/00 e 3�7/03Prazos

• Adaptação dos regulamentos ao disposto na Instrução 419, pelas bolsas e

entidades administradoras de mercados de balcão organizado:

30 dias contados da publicação desta Instrução

• Para regularização das informações de seus clientes, caso optem pelo cadastro

simplificado dos investidores não-residentes, por parte das corretoras.

Prazo anterior – Instrução 419/05: 31.07.2005

Prazo alterado – Instrução 421/05: 31.10.2005

Prazo atual – Instrução ���/0�: 3�.��.�00�

Vigência das Instruções

419: 03.05.2005

421: 28.07.2005

425: 03.11.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 9�

cvm

Processo Administrativo

Deliberação �90, de ��.�0.�00� – Altera a Deliberação ��7/0�A Deliberação 457/02 (vide RP News dez/02) divulgou os procedimentos a serem

seguidos em cada fase dos processos administrativos sancionadores, instaurados

pela Superintendência Geral da CVM.

A Deliberação 470/04 incluiu o art. 34-A, estabelecendo que, no sorteio do relator,

após a apresentação da defesa, a inclusão do Presidente seria feita de modo que a

ele sejam destinados processos em número equivalente à metade dos distribuídos a

cada um do demais membros do Colegiado.

A presente Deliberação revoga o art. 34-A, supracitado.

Vigência: 20.10.2005

Revogação: art. 34-A da Deliberação 457/02

SEP Superintendência de Relações com Empresas

Deliberação ��0, de ��.0�.�00� – Divulgação de informaçõesDelega à SEP competência para conceder dispensa de divulgação pela imprensa, em

face do grau de dispersão das ações da companhia no mercado e da declaração do

adquirente de que suas compras não objetivam alterar a composição do controle ou

a estrutura administrativa da sociedade, desde que assegurada a efetiva publicação

por meio de divulgação julgada satisfatória pela CVM.

Vigência: 28.02.2005

Revogação: não há

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 9�

cvm

Taxa de Fiscalização

Deliberação ��3, de ��.0�.�00� – Parcelamento de débitosA Deliberação 447/02 (vide RP News set/02) estabeleceu procedimentos e

condições para solicitação de parcelamento de débitos junto à CVM.

A presente Deliberação altera as condições que devem ser observadas na referida

solicitação, conforme demonstrado a seguir.

Deliberação 447/02

Procedimento anterior

Comprovação do recolhimento da 1ª

parcela (cópia do DARF para a taxa de

fiscalização e cópia de guia bancária e

multas), segundo o montante e o prazo

pretendido.

Deliberação 483/05

Procedimento atual

Comprovação do recolhimento da

1ª parcela (cópia do GRU para a taxa

de fiscalização e multas), segundo o

montante e o prazo pretendido.

Da Guia de Recolhimento da União (GRU), relativa à primeira prestação do

parcelamento simplificado, constarão os seguintes dizeres:

“O pagamento da primeira parcela importa em confissão irretratável da dívida

para com a Comissão de Valores Mobiliários.”.

Vigência: 28.06.2005

Revogação: não há

Instrução ��0, de ��.0�.�00� – RecolhimentoA Instrução 110/89 dispôs sobre o recolhimento da taxa de fiscalização dos mercados

de títulos e valores mobiliários. Dentre outras disposições, a norma estabelecia que

a referida taxa de fiscalização deveria ser recolhida através de Documento Único de

Arrecadação de Receitas Federais (DARF).

O presente normativo estabelece que a taxa de fiscalização deve ser recolhida

através da Guia de Recolhimento da União (GRU), que estará disponível na página

da CVM na Internet, podendo ser paga em qualquer agência bancária até a data do

vencimento. Após o vencimento, o recolhimento deverá ser efetuado nas agências

do Banco do Brasil.

Fica excepcionalmente autorizada a adoção de rotinas não-informatizadas, em virtude

de problema operacional ocorrido no sistema, caracterizado como falha, interrupção

ou ausência de comunicação na transmissão de dados e informações, por período

igual ou superior a 24 horas.

Vigência: 28.06.2005

Revogações: O anexo à Instrução 110/89 e as Instruções 112/90, 128/90 e 219/94

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 93

cvm

TVM – Títulos e Valores Mobiliários

Deliberação �7�, de ��.0�.�00� – Ofertas públicas de distribuiçãoA Instrução 400/03 (vide RP News dez/03) estabeleceu regras sobre o procedimento

de registro das ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados

primário e secundário.

A presente Deliberação delega, ao Superintendente de Registro de Valores

Mobiliários, competência para conceder dispensa de alguns requisitos de registro de

ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários naqueles mercados. São eles:

Dispensa Condição

Obrigatoriedade de apresentação

do Prospecto Preliminar e Definitivo

na página da rede mundial de

computadores, nos seguintes casos:

• na hipótese de alguns dos envolvidos

na oferta pública de distribuição não

possuírem página própria;

• sempre que as precauções adotadas

pela ofertante e pela instituição-

líder forem suficientes para atingir

a finalidade de publicidade, que se

deve dar aos Prospectos Preliminar e

Definitivo da distribuição.

Deverão ser divulgados, no mínimo,

nas páginas da rede mundial de

computadores da emissora da

instituição líder da distribuição, das

demais instituições intermediárias, da

CVM e da bolsa de valores ou entidade

de mercado de balcão organizado em

que os valores mobiliários da emissora

estejam admitidos a negociação.

Obrigatoriedade de inclusão do nome e

endereço dos ofertantes pessoas físicas

nos anúncios de início e encerramento

da distribuição de valores mobiliários.

Desde que tais informações constem,

de forma completa, no mínimo, dos

Prospectos Preliminar e Definitivo,

bem como do recibo de aquisição dos

valores mobiliários.

Vedação à colocação de valores

mobiliários junto a pessoas

consideradas vinculadas à oferta, no

caso de distribuição com excesso de

demanda superior em 1/3 à quantidade

de valores mobiliários ofertada.

Desde que as precauções adotadas

pelo ofertante e pela instituição-líder

da distribuição sejam, a juízo do

Superintendente de Registro de Valores

Mobiliários, suficientes para mitigar

as possibilidades de favorecimento e

utilização de informação para obtenção

de vantagem indevida.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 9�

cvm

Delega, também, competência ao Superintendente de Registro de Valores

Mobiliários para aprovar as minutas de contratos de estabilização de preços

destinados à utilização em ofertas públicas, desde que tais contratos prevejam

procedimentos:

• semelhantes aos propostos nos casos examinados até a presente data pelo

Colegiado;

• que garantam a transparência das negociações realizadas; e

• que sejam suficientes para eliminar as possibilidades de manipulação de mercado.

Vigência: 02.02.2005

Revogação: não há

Instrução ���, de �0.09.�00� – Nota Comercial do AgronegócioA Nota Comercial do Agronegócio (NCA) é a Nota Promissória Comercial para

distribuição pública, emitida por companhias, sociedades limitadas e cooperativas

que tenham por atividade a produção, comercialização, beneficiamento ou

industrialização de produtos ou insumos agropecuários, ou de máquinas e

implementos utilizados na atividade agropecuária.

O normativo estabelece regras para emissão, registro, prazos de vencimento, limites

para cada instituição, dentre outros assuntos.

Vigência: 22.09.2005

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos 97

Fundos de Investimento

Decisão Conjunta ��, de ��.��.�00� – Revoga normasEm decorrência da edição das Leis 10.303/01 e 10411/02, que alteram e acrescentam

dispositivos na Lei 6385/76, relativamente à edição de normas sobre fundos de

investimento, a presente Decisão Conjunta revoga normativos, editados pelo Bacen

em conjunto com a CVM, relativos a fundos de investimento.

Vigência: 30.12.05

Revogações: Comunicados Conjuntos 16/86, 19/87, 27/90, 34/91, 35/91, 38/91 e

42/91 e Decisão Conjunta 5/97

Mercado de Câmbio

Decisão Conjunta ��, de ��.09.�00� Intermediação de operaçõesA Decisão Conjunta 09/01 (vide RP Newsjun/01) facultou, às Sociedades

Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), a intermediação de operações

no mercado de câmbio de taxas livres, realizadas por meio de sistemas de

negociação de ativos autorizados pelo Bacen e CVM.

A presente decisão estende tal faculdade a todas as operações do mercado de

câmbio, realizadas pelos referidos sistemas, e inclui aquelas negociações realizadas

em ambiente de pregão viva voz.

Vigência: 20.09.2005

Revogação: Decisão Conjunta 09/01

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0�

editais

CVM

0�/�00�Registro de companhia aberta para companhias securitizadoras de créditos imobiliários e oferta pública de distribuição de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Alteração da Instrução CVM 414, de 30.12.2004.Encerramento em 28.02.2005

0�/�00�Minuta de Instrução que dispõe sobre o envio, à CVM, de balancete mensal dos

fundos de investimento que especifica.Encerramento em 18.02.2005

0�/�00�Minuta de Instrução sobre negociação de BDR Nível I.Encerramento em 22.04.2005

0�/�00�Operação sujeita a procedimentos especiais de negociação em bolsas de valores.Encerramento em 27.05.2005.

�0/�00�Registro de companhia incentivada.

Encerramento em 03.11.2005.

��/�00�Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC).

Encerramento em 21.11.2005.

SNC 0�/�00�Práticas Contábeis – mudanças nas estimativas contábeis e correção de erros.

Encerramento em 04.11.2005.

SNC 0�/�00�Eventos subseqüentes à data do balanço patrimonial.

Encerramento em 04.11.2005.

SNC 03/�00�Normas contábeis dos fundos de investimentos regionais.

Encerramento em 16.12.2005.

SNC 0�/�00�Plano Contábil dos Fundos de Investimento (COFI).

Encerramento em 16.12.2005.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0�

índice

Índice Cronológico de NormativosNota: as regulamentações comentadas nesta edição recebem o símbolo , posposto a sua

respectiva identificação, seguido do número da página onde se encontra.

CMN / BACEN

Resoluções

3258, de 28.01.2005 (pg. 71)Altera o item IX da Resolução 1559, de 1988.

3259, de 28.01.2005 (pg. 51)Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).(Revogada pela Resolução 3347, emitida em 08.02.2006)

3260, de 28.01.2005 Altera a Resolução 3203, de 2004, dispondo sobre a abertura de contas de depósitos à vista e de contas de depósitos de poupança para pessoas físicas brasileiras que se encontrem temporariamente no exterior, bem como permite a utilização de cartão de crédito para a realização de depósitos nessas contas.

3261, de 28.01.2005 (pg. 27)Dispõe acerca do exercício das atividades de administração e de gestão de fundos de investimento, bem como de distribuição de quotas desses condomínios e de captação de ordens pulverizadas de venda de ações.

3262, de 03.02.2005Dispõe sobre a aplicação dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM).

3263, de 24.02.2005 (pg. 14)Altera e consolida a regulamentação relativa aos acordos para compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional.

3264, de 03.03.2005Altera prazos relativos ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), para cadastramento de operações, recolhimento de adicional e comprovação de perdas. (Revogada pela Resolução 3277)

3265, de 04.03.2005 (pg. 32)Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências.

3266, de 04.03.2005 (pg. 36)Dispõe sobre o recebimento do valor das exportações brasileiras e dá outras providências.

3267, de 10.03.2005Dispõe sobre a aplicação de disponibilidades das empresas públicas e das sociedades de economia mista integrantes da Administração Federal Indireta.(Revogada pela Resolução 3284)

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0�

índice

3268, de 16.03.2005Dispõe sobre aplicação de recursos captados em depósitos de poupança rural (MCR 6-4).

3269, de 17.03.2005Dispõe sobre concessão de prazo adicional para pagamento de parcelas dos financiamentos de custeio de trigo e sobre a concessão de prazo, na forma do MCR 2-6-9, para pagamento de prestações relativas a financiamentos ao amparo de Programas de Investimentos Agropecuários com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), equalizados pelo Tesouro Nacional.

3270, de 17.03.2005Institui linha de crédito destinada ao financiamento da colheita e da estocagem de café do período agrícola 2004/2005, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), e dispõe sobre comercialização dos cafés arábica e robusta da safra 2004/2005, ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC).

3271, de 24.03.2005 (pg. 10)Altera a Resolução 3198, de 2004, que regulamenta a prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação.

3272, de 24.03.2005 (pg. 67)Dispõe sobre o registro de títulos e valores mobiliários de emissão, aceite ou garantia, exceto ações, de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil em sistemas de registro e de liquidação financeira autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários.

3273, de 24.03.2005 (pg. 66)Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o segundo trimestre de 2005.(Revogada pela Resolução 3292)

3274, de 24.03.2005 Dispõe sobre prorrogação de parcelas de financiamentos no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e sobre a aplicação do disposto, no MCR 2-69, às operações de investimento do Pronaf, no que tange às prestações com vencimento em 2005.

3275, de 24.03.2005Dispõe sobre concessão de prazo adicional para as operações de investimento ao amparo de recursos administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – Finame Agrícola Especial.

3276, de 28.03.2005Dispõe sobre a ampliação do grupo de beneficiárias do Pronaf Mulher, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).(Revogada pela Resolução 3299)

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0�

índice

3277, de 31.03.2005Dispõe sobre medidas especiais no âmbito do “Proagro Mais” para empreendimentos atingidos pela seca em municípios dos Estados do Rio Grande do Sul, do Paraná e de Santa Catarina, sobre prorrogação de parcelas de investimentos de agricultores do grupo “E” do Pronaf e sobre concessão de prazo adicional para pagamento dos financiamentos de custeio para produtores que desistirem do pedido de cobertura do Proagro ou do “Proagro Mais”.

3278, de 28.04.2005 (pg. 68)Dispõe sobre o empréstimo de valores mobiliários, por entidades prestadoras de serviços de liquidação, registro e custódia.

3279, de 29.04.2005 (pg. 11)Dispõe sobre a indicação da data de relacionamento de clientes de instituições financeiras em formulários de cheque.

3280, de 29.04.2005 (pg. 51)Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).(Revogada pela Resolução 3347, emitida em 08.02.2006)

3281, de 02.05.2005Disciplina o disposto no art. 12 da Lei 11.110, de 25 de abril de 2005, que trata da concessão de cobertura, pelo “Proagro Mais”, de cultivo de produto diverso do constante do instrumento de crédito e autoriza o Banco Central do Brasil a definir prazos e procedimentos para o Proagro, relativamente ao Programa de Aquisição de Alimentos.

3282, de 02.05.2005Dispõe sobre prorrogação de parcelas vencidas e vincendas, em 2005, de financiamentos de investimento ao amparo do Proger Rural, e uniformiza os prazos de que tratam as Resoluções 3269 e 3277, ambas de 2005, para os mutuários se manifestarem pela prorrogação das prestações vencidas e vincendas em 2005.

3283, de 02.05.2005Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). (Revogada pela Resolução 3299)

3284, de 25.05.2005Reconhece a situação de que trata o art. 4º, caput e alínea “c”, do Decreto-lei 1290, de 3 de dezembro de 1973, e consolida as normas que dispõem sobre a forma de aplicação das disponibilidades oriundas de receitas próprias das empresas públicas e das sociedades de economia mista integrantes da Administração Federal Indireta.

3285, de 25.05.2005 (pg. 16)Prorroga o prazo de isenção do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista dos depósitos captados em agências pioneiras.

3286, de 01.06.2005Dispõe sobre o direcionamento das exigibilidades dos recursos obrigatórios (MCR 6-2) e dos recursos captados em depósitos de poupança rural (MCR 6-4).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �07

índice

3287, de 01.06.2005Dispõe sobre concessão de prazo adicional para pagamento dos financiamentos de custeio contratados no âmbito do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural). Estende aos agricultores familiares do Estado do Mato Grosso do Sul as prerrogativas das Resoluções 3274 e 3277, de 2005. Inclui o Estado do Mato Grosso do Sul na área de abrangência da Resolução 3282, de 2005. Remaneja recursos.

3288, de 01.06.2005Dispõe sobre a concessão de prazo adicional, até 31 de outubro de 2005, para as operações contratadas ao amparo do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana, vencidas ou vincendas até aquela data.(Revogada pela Resolução 3325)

3289, de 03.06.2005 (pg. 50)Dispõe sobre o funcionamento do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas (FGP), de que trata a Lei 11.079, de 2004.

3290, de 03.06.2005 (pg. 48)Altera a Resolução 2827, de 30 de março de 2001.

3291, de 23.06.2005 (pg. 66)Fixa a meta para a inflação e seu intervalo de tolerância para o ano 2007.

3292, de 23.06.2005 (pg. 66)Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o terceiro trimestre de 2005.(Revogada pela Resolução 3319)

3293, de 28.06.2005Dispõe sobre o del credere do Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional – Profrota Pesqueira.

3294, de 29.06.2005Altera a Resolução 2827, de 2001, que trata do contingenciamento do crédito ao setor público, em decorrência do Programa de Infra-estrutura para a Mobilidade Urbana.

3295, de 30.06.2005Dispõe sobre alterações em programas de investimento, amparados em recursos equalizados pelo Tesouro Nacional, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e sobre a linha de crédito Finame Agrícola Especial.

3296, de 30.06.2005Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamentos ao amparo de recursos controlados do crédito rural, a partir da safra 2005/2006.

3297, de 30.06.2005Dispõe sobre o enquadramento de operações de custeio de banana, café, caju, cevada, mamona, mandioca e uva, com observância do Zoneamento Agrícola, riscos cobertos e alíquotas de adicional no âmbito do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro).

3298, de 13.07.2005Altera condições do “Proagro Mais”, criado no âmbito do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), para a safra 2005/2006 e dispõe acerca de remanejamento das disponibilidades financeiras do Proagro Tradicional, para dar continuidade aos pagamentos relativos ao “Proagro Mais”.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �0�

índice

3299, de 15.07.2005Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

3300, de 18.07.2005Dispõe sobre prazos e vencimentos dos Empréstimos do Governo Federal (EGF).

3301, de 28.07.2005Estabelece as condições gerais de alienação das ações de propriedade da UNIÃO, de emissão do Banco do Estado do Ceará S.A. (BEC).

3302, de 28.07.2005Dispõe sobre a exigibilidade de aplicação em crédito rural ao amparo de recursos obrigatórios (MCR 6-2).

3303, de 29.07.2005Prorroga o prazo para a concessão de financiamentos ao amparo do Modermaq, de que trata a Resolução 3227, de 2004. (Revogada pela Resolução 3330)

3304, de 29.07.2005 (pg. 51)Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).(Revogada pela Resolução 3347, emitida em 08.02.2006)

3305, de 29.01.2005Altera a Resolução 3121, de 2003, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar.

3306, de 01.08.2005Dispõe sobre a linha de crédito destinada ao financiamento de colheita e de estocagem de café do período agrícola 2004/2005, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). (Revogada pela Resolução 3316)

3307, de 31.08.2005 (pg. 69)Dispõe sobre o registro de títulos e valores mobiliários de propriedade das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos.

3308, de 31.08.2005Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, bem como a aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, na forma da legislação e da regulamentação em vigor.

3309, de 31.08.2005 (pg. 17)Dispõe sobre a certificação de empregados das cooperativas de crédito e sobre a atuação dessas instituições na distribuição de cotas de fundos de investimento.

3310, de 31.08.2005 (pg. 45)Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos �09

índice

3311, de 31.08.2005 (pg. 32,36)Altera as Resoluções 3265 e 3266, ambas de 4 de março de 2005.

3312, de 31.08.2005 (pg. 43)Dispõe sobre operações de proteção (hedge) realizadas com instituições financeiras do exterior ou em bolsas estrangeiras.

3313, de 02.09.2005 (pg. 48)Altera a Resolução 2827, de 2001, que trata do contingenciamento do crédito ao setor público, e dá outras providências.

3314, de 08.09.2005Dispõe sobre concessão de prazo para pagamento de parcelas vencidas ou vincendas de financiamentos de custeio, safra 2004/2005.

3315, de 08.09.2005Dispõe sobre alterações na linha de crédito destinada ao financiamento da estocagem de café do período agrícola 2004/2005, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), e na Linha Especial de Crédito (LEC), destinada à comercialização dos cafés arábica e robusta da safra 2004/2005.(Revogada pela Resolução 3343, emitida em 03.02.2006)

3316, de 08.09.2005Dispõe sobre redirecionamento de recursos da linha de crédito destinada ao financiamento da colheita e da estocagem de café do período agrícola 2004/2005, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), de que trata a Resolução 3306, de 2005.

3317, de 26.09.2005Altera condições do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) referentes ao enquadramento de custeio de lavouras formadas com cultivar local, tradicional ou crioula ou grãos de soja transgênica – safra 2005/2006.

3318, de 29.09.2005 (pg. 43)Dispõe sobre operações de proteção (hedge) ofertadas, no exterior, por bolsas ou por instituições financeiras.

3319, de 29.09.2005 (pg. 66)Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o último trimestre de 2005.(Revogada pela Resolução 3333)

3320, de 29.09.2005Dispõe sobre alteração do prazo para a solicitação formal do mutuário e apresentação dos comprovantes de depósito do produto colhido, de que trata a Resolução 3314, de 2005.

3321, de 30.09.2005 (pg. 18)Dispõe sobre a constituição, a autorização para funcionamento, o funcionamento, alterações estatutárias e o cancelamento de autorização de cooperativa de crédito e sobre a realização de auditoria externa em cooperativa singular de crédito.

3322, de 27.10.2005 (pg. 24)Dispõe sobre a Custódia de Numerário do Banco Central do Brasil.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��0

índice

3323, de 08.11.2005Dispõe sobre o reembolso dos financiamentos de custeio de soja, ao amparo de recursos controlados do crédito rural, sobre ajustes nas normas dos Empréstimos do Governo Federal (EGF), dos créditos para estocagem, ao amparo do Funcafé e do Proger Rural.(Revogada pela Resolução 3343, emitida em 03.02.2006)

3324, de 08.11.2005Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), no que se refere à integralização de cotas-partes de cooperados agricultores familiares em cooperativas de produção de produtores rurais.

3325, de 08.11.2005Dispõe sobre a concessão de prazo adicional para as operações contratadas ao amparo do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana.(Revogada pela Resolução 3345, emitida em 03.02.2006)

3326, de 08.11.2005Dispõe sobre prazo e condições para pagamento das dívidas vencidas de financiamentos formalizados ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), mediante contrato grupal ou coletivo e com risco da União.

3327, de 11.11.2005 (pg. 48)Contingenciamento de crédito ao setor público – Altera a Resolução 2827, de 30 de março de 2001, e dá outras providências.

3328, de 24.11.2005Altera procedimentos para a apuração da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR) no último dia útil do ano.

3329, de 25.11.2005Dispõe sobre linha de crédito destinada ao financiamento das despesas de custeio de café da safra 2005/2006, ao amparo de recursos do Funcafé.

3330 de 25.11.2005Dispõe sobre o Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional (Modermaq), de que trata a Resolução 3227, de 2004.

3331, de 28.11.2005 (pg. 48)Altera a Resolução 2827, de 30 de março de 2001, que consolida e redefine as regras para o contingenciamento do crédito ao setor público.

3332, de 22.12.2005 (pg. 10)Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e para as câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação.

3333, de 22.12.2005 (pg. 66)Define a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o primeiro trimestre de 2006.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3334, de 22.12.2005 (pg. 27)Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares e normas, editadas pelo Banco Central do Brasil, relativas a fundos de investimento, em decorrência da Lei 10.303, de 2001, ou sem função.

3335, de 22.12.2005Revoga disposições do Manual de Crédito Rural que dispensam comprovação individual de perdas em empreendimentos amparados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro).

3336, de 23.12.2005Dispõe sobre concessão de prazo para pagamento das dívidas de operações contratadas ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e sobre ajustes na Linha de Crédito Pronaf Cotas-Partes.

3337, de 23.12.2005Dispõe sobre ajustes no prazo de reembolso para financiamentos ao amparo do Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro).

3338, de 23.12.2005 (pg. 49)Altera a Resolução 2827, de 2001, que consolida e redefine as regras para o contingenciamento do crédito ao setor público.

Circulares

3272, de 13.01.2005Divulga a amostra de que trata o art. 1º da Resolução 2809, de 2000, para fins de

cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR).

3273, de 13.01.2005Divulga alterações no Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de

Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e o Regulamento do Mercado de

Câmbio de Taxas Flutuantes Criação de código de grupo devolução de valores.(Revogada pela Circular 3280)

3274, de 10.02.2005 (pg. 14)Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório

sobre recursos à vista.

3275, de 18.02.2005 (pg. 59)Altera o regulamento anexo à Circular 3232, de 6 de abril de 2004.

3276, de 18.02.2005 (pg. 47)Estabelece procedimentos para a tarifação das consultas às informações do Sistema de Informações de Crédito efetuadas pelo Sistema Financeiro Nacional.

3277, de 23.02.2005Altera as disposições sobre a utilização de cartões de crédito internacionais.(Revogada pela Circular 3280)

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3278, de 23.02.2005 (pg. 31)Estabelece forma, limites e condições de declaração de bens e de valores detidos no exterior, por pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País.

3279, de 03.03.2005 (pg. 29)Dispensa as instituições que menciona da remessa das Informações Financeiras Trimestrais (IFT).

3280, de 09.03.2005 (pg. 38)Divulga o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais, contemplando as operações, em moeda nacional ou estrangeira, realizadas entre pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País e pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior e dá outras providências.

3281, de 04.04.2005 (pg. 62)Institui obrigatoriedade de indicação de responsável por assuntos relativos ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

3282, de 28.04.2005 (pg. 67)Estabelece prazo para o registro de títulos e valores mobiliários e dispõe sobre a remessa de informações pelos sistemas de registro e de liquidação financeira, nos termos previstos na Resolução 3272, de 2005.

3283, de 29.04.2005 (pg. 38)Altera procedimentos relativos ao registro de operações de câmbio interbancárias eletrônicas.

3284, de 06.05.2005 (pg. 11)Altera disposição regulamentar relativa ao modelo-padrão do cheque.

3285, de 11.05.2005 (pg. 9)Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas administradoras de consórcio na realização da primeira assembléia geral ordinária e dá outras providências.

3286, de 13.07.2005Divulga a amostra de que trata o art. 1º da Resolução 2809, de 2000, para fins de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR).(Revogada pela Circular 3309/06, a partir de 01.02.2006)

3287, de 21.07.2005 (pg. 53)Dispõe sobre a constituição e a implementação, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).

3288, de 26.07.2005Revoga a Circular 1322, de 1988, que estabelece especificações técnicas para envio de documentos previstos no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).

3289, de 31.08.2005 (pg. 55)Dispõe sobre a constituição e a implementação, no Banco Central do Brasil, do Sistema de Registro de Denúncias, Reclamações e Pedidos de Informações (RDR).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��3

índice

3290, de 05.09.2005 (pg. 13)Dispõe sobre a identificação e o registro de operações de depósitos em cheque e de liquidação de cheques depositados em outra instituição financeira, bem como de emissões de instrumentos de transferência de recursos.

3291, de 08.09.2005 (pg. 38)Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

3292, de 21.09.2005 (pg. 16)Extingue a exigibilidade referente ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre adiantamentos relativos a operações de câmbio.

3293, de 21.09.2005 (pg. 63)Altera o valor da tarifa ad valorem, a que faz jus instituição custodiante de numerário quando do atendimento à rede bancária.

3294, de 30.09.2005 (pg. 18)Altera o fator de ponderação de risco das operações realizadas entre cooperativas centrais e suas filiadas, e das realizadas entre centrais e bancos cooperativos.

3295, de 11.10.2005 (pg. 38)Altera o capítulo 7 do título 2 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que dispõe sobre operações de proteção (hedge).

3296, de 19.10.2005Altera a Circular 3287, de 2005, que dispõe sobre a constituição e a implementação, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). (Revogada pela Circular 3301)

3297, de 31.10.2005 (pg. 21)Divulga novo regulamento do Comitê de Política Monetária (COPOM).

3298, de 01.11.2005 (pg. 24)Divulga o Regulamento da Custódia de Numerário do Banco Central do Brasil e dá outras providências.

3299, de 18.11.2005 (pg. 38)Inclui, no título 3 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais, capítulo sobre garantias prestadas por organismos internacionais.

3300, de 22.11.2005 (pg. 44)Divulga a metodologia de apuração da taxa média de câmbio Real/Dólar divulgada pelo Banco Central do Brasil (PTAX).

3301, de 08.12.2005 (pg. 53)Altera a Circular 3287, de 2005, que dispõe sobre a constituição e a implementação, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).

3302, de 15.12.2005 (pg. 38)Altera o capítulo 2, do título 1, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que trata dos agentes do mercado.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3303, de 22.12.2005 (pg. 9)Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as administradoras de consórcio e respectivos grupos.

3304, de 28.12.2005 (pg. 28)Estabelece sobre referências normativas a fundos de investimento e revoga normas e disposições regulamentares editadas pelo Banco Central do Brasil, relativas a esses fundos, em decorrência da Lei 10.303, de 2001, ou sem função.

3305, de 28.12.2005 (pg. 44)Altera as disposições sobre transferências relativas a investimentos brasileiros no exterior, por parte de fundos de dívida externa.

3306, de 22.12.2005 (pg. 20)Dispõe sobre o prazo de adequação das instituições financeiras às disposições da Circular 3226, de 2004.

3307, de 29.12.2005 (pg. 44)Altera a seção 1, do Capítulo 5 do título 1, do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que trata da posição de câmbio.

Cartas-Circulares

3157, de 12.01.2005 (pg. 30)Divulga recomendação referente a operações ou propostas envolvendo países não-cooperantes quanto à prevenção e repressão à lavagem de dinheiro.(Revogada pela Circular 3177)

3158, de 12.01.2005 (pg. 56)Divulga a metodologia de cálculo e os procedimentos para a cobrança dos valores devidos pelos participantes do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), relativos à custódia de títulos, a partir de 1º de fevereiro de 2005.

3159, de 24.01.2005 (pg. 57)Define procedimentos para o registro das operações a termo no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

3160, de 24.01.2005 (pg. 70)Divulga procedimentos necessários à atualização e à conformidade a dados registrados no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central (Unicad).

3161, de 02.02.2005Divulga esclarecimentos acerca da remessa de informações, relativas ao direcionamento obrigatório dos depósitos de poupança, para financiamento imobiliário, pelas entidades do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

3162, de 11.02.2005Divulga relação das instituições financeiras pertencentes ao “Grupo A” e ao “Grupo B”, para fins do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3163, de 17.02.2005 (pg. 17)Esclarece sobre a celebração de contratos de abertura de contas de depósitos, de realização de operações financeiras e de prestação de serviços com pessoas analfabetas.

3164, de 17.02.2005 (pg. 14)Divulga procedimentos quanto à prestação de informações e ao cálculo da exigibilidade de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre recursos à vista, de que trata a Circular 3274, de 10 de fevereiro de 2005.

3165, de 22.02.2005 (pg. 22)Cria título contábil para registro de despesas de letras de crédito imobiliário.

3166, de 22.02.2005 (pg. 28)Altera o modelo do documento Informações Financeiras Trimestrais (IFT).

3167, de 22.02.2005 (pg. 22)Cria e altera rubricas no COSIF para registro dos direitos e obrigações junto a participantes de sistemas de liquidação.

3168, de 23.02.2005 (pg. 32)Esclarece sobre a contabilização de operações de financiamento à importação sem risco cambial para o tomador.

3169, de 23.02.2005 (pg. 22)Exclui atributos de título e subtítulos do COSIF.

3170, de 23.02.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.(Revogada pela Circular 3174)

3171, de 24.02.2005Divulga esclarecimentos acerca da remessa de informações, ao Banco Central do Brasil, pelas entidades do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), relativas ao direcionamento obrigatório dos depósitos de poupança para financiamentos imobiliários, posição de janeiro de 2005.

3172, de 28.02.2005 (pg. 31)Divulga o Manual do Declarante de Capitais Brasileiros no Exterior.

3173, de 28.02.2005 (pg. 61)Divulga procedimentos relativos aos instrumentos de pagamento, à liquidação interbancária de cheques e de bloquetos de cobrança e à Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis (COMPE).

3174, de 04.03.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.(Revogada pela Circular 3202)

3175, de 07.03.2005Esclarece procedimentos para operação de participante em regime de contingência no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3176, de 14.03.2005 (pg. 58)Esclarece sobre a remessa das informações relativas à Resolução 2303, de 1996 – Serviços Tarifados e respectivos valores.

3177, de 23.03.2005 (pg. 30)Divulga recomendação referente às operações ou propostas envolvendo países não-cooperantes, quanto à prevenção e lavagem de dinheiro.

3178, de 24.03.2005 (pg. 38)Altera procedimentos contábeis aplicáveis às operações realizadas no mercado de câmbio e cria, exclui e mantém rubricas no COSIF e altera o CONEF.

3179, de 26.03.2005Carta-Circular cancelada pelo Banco Central com número não reaproveitado.

3180, de 12.04.2005Divulga o documento simplificado “Proagro Mais – Comunicação de Perdas (COP), Solicitação de Comprovação de Perdas (SCP) e Laudo Pericial de Comprovação de Perdas Único (LPCPU)”.

3181, de 14.04.2005 (pg. 26)Esclarece sobre a remessa das informações relativas à Circular 2912, de 1999 – créditos garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

3182, de 14.04.2005 (pg. 62)Divulga procedimentos necessários ao registro da indicação de diretor responsável por assuntos relativos ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

3183, de 15.04.2005Divulga o documento “Proagro Mais – Súmula de Julgamento do Pedido de Cobertura”.

3184, de 15.04.2005 (pg. 40)Divulga procedimentos para a liquidação de operações de câmbio contratadas por meio da PCAM 380 – Interbancário Eletrônico, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

3185, de 22.04.2005 (pg. 58)Esclarece sobre a remessa da Declaração de Conformidade, relativa a serviços tarifados e respectivos valores.

3186, de 25.04.2005 (pg. 14)Divulga procedimentos relativos à isenção de que trata o art. 2º, § 1º, da Circular 3274, de 10 de fevereiro de 2005.

3187, de 04.05.2005 (pg. 41)Divulga critérios para credenciamento e descredenciamento de instituições dealers, que operarão com o Departamento de Operações das Reservas Internacionais (DEPIN) – Circular 3083, de 30 de janeiro de 2002. (Revogada pela Circular 3213)

3188, de 10.05.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.(Revogada pela Circular 3202)

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��7

índice

3189, de 10.05.2005Estabelece os requisitos para prestação de serviços de tecnologia no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

3190, de 25.05.2005Esclarece sobre a comercialização de maçã ao amparo da Linha Especial de Crédito (LEC).

3191, de 09.06.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.(Revogada pela Circular 3202)

3192, de 24.06.2005 (pg. 8) Cria subtítulo e atualiza função de títulos contábeis do COSIF de uso pelos grupos de consórcio.

3193, de 05.07.2005Divulga procedimentos a serem observados no âmbito do Sistema de Transferência de Reservas (STR), para o dia 24 de dezembro, se dia útil, para fins de operações realizadas no mercado financeiro, no último dia útil do ano e na quarta-feira de cinzas.

3194, de 13.07.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.(Revogada pela Circular 3202)

3195, de 19.07.2005 (pg. 23)Cria subtítulos no COSIF para segregação do resultado de operações de opções e para o registro de adiantamento de câmbio de exportação e exclui títulos e subtítulos.

3196, de 21.07.2005 (pg. 23)Cria título no COSIF para registro de depósitos para liquidação de ajustes e de posições em sistemas de compensação e de liquidação.

3197, de 22.07.2005 (pg. 53)Divulga parâmetros técnicos necessários ao fornecimento de dados e ao atendimento de requisição de detalhamento de informações, no âmbito do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).

3198, de 22.07.2005 (pg. 53)Divulga o termo de responsabilidade de que trata o parágrafo único, do art. 7º, da Circular 3287, de 21 de julho de 2005.

3199, de 27.07.2005Divulga instruções para o registro de operações contratadas ao amparo do art. 9º-D, no Sistema de Registro de Operações com o Setor Público (CADIP), com base na Resolução 2827, de 2001, e alterações.

3200, de 03.08.2005Esclarece acerca do procedimento a ser adotado para a comprovação da qualidade e da extensão dos poderes dos bispos e dos párocos da Igreja Católica, ou de seus representantes, mandatários ou prepostos, para figurar em negócios jurídicos celebrados com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

3201, de 05.08.2005 (pg. 63)Esclarece procedimentos para operação de participante em regime de contingência no Sistema de Transferência de Reservas.

3202, de 11.08.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.

3203, de 30.08.2005Esclarece acerca da formalização de operações de crédito rural.

3204, de 31.08.2005Divulga os horários e os prazos previstos no Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). (Revogada pela Circular 3207)

3205, de 05.09.2005 (pg. 59)Divulga novas formas de credenciamento para acesso e uso do Sisbacen, para usuários especiais pessoas físicas e procedimentos decorrentes.

3206, de 08.09.2005Revoga a Carta-Circular 2976, de 2001, e esclarece acerca de citação contida na Carta-Circular 2966, de 2001.

3207, de 09.09.2005Divulga os horários e os prazos previstos no Regulamento do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

3208, de 14.09.2005Esclarece sobre a forma de apuração dos valores relativos ao cumprimento da exigibilidade de aplicação dos recursos captados em depósitos de poupança.

3209, de 21.09.2005Dispõe sobre as contas de custódia de clientes no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

3210, de 22.09.2005Altera a Carta-Circular 3003, de 16 de abril de 2002. (Revogada pela Circular 3214)

3211, de 23.09.2005 (pg. 9)Esclarece acerca das condições para a designação de diretor responsável pelo Sistema RDR, no caso das administradoras de consórcio.

3212, de 30.09.2005Divulga modelos de declarações para subscrição, por beneficiários do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), conforme previsto na Resolução 3317, de 2005, e presta esclarecimentos acerca de sua utilização por parte dos agentes do programa.

3213, de 24.10.2005 (pg. 41)Divulga critérios para credenciamento e descredenciamento de instituições dealers que operarão com o Departamento de Operações das Reservas Internacionais (DEPIN) – Circular 3083, de 30 de janeiro de 2002.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��9

índice

3214, de 01.11.2005 (pg. 25)Define procedimentos operacionais do Sistema do Meio Circulante (CIR), no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

3215, de 14.11.2005 (pg. 69)Dispõe sobre a custódia dos títulos das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

3216, de 09.12.2005)Divulga as condições necessárias à elaboração de laudo grupal de vistoria prévia para fins de enquadramento no “Proagro Mais”, na safra 2005/2006 (MCR 16-2-6-b).

3217, de 14.12.2005 (pg. 64)Esclarece procedimentos relativos à cobrança e ao pagamento de tarifas pela utilização do Sistema de Transferência de Reservas (STR).

3218, de 16.12.2005Divulga instruções para o registro de operações contratadas ao amparo do art. 9º - B, inciso IV, da Resolução 2827, de 2001, no Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público (CADIP).

3219, de 21.12.2005 (pg. 64)Informa novos horários relacionados à liquidação financeira dos resultados apurados na Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis (COMPE).

3220, de 30.12.2005 (pg. 30)Altera instruções para as comunicações previstas na Carta-Circular 2826, de 4 de dezembro de 1998, e na Carta-Circular 3098, de 11 de junho de 2003.

Comunicados

12877, de 13.01.2005 (pg. 31)Esclarece sobre credenciamento e descredenciamento de instituições que operam no Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes.

12898, de 19.01.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 20 de janeiro de 2005.

12910, de 24.01.2005 (pg. 17)Esclarece sobre a falta de amparo legal e regulamentar para associações recíprocas entre cooperativas de crédito.

12913, de 24.01.2005Comunica a realização de teste de carga do Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR).

12948, de 02.02.2005Informa sobre a disponibilização do Manual de Crédito Rural (MCR) na página do Banco Central do Brasil, na Internet.

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índice

12957, de 03.02.2005Divulga esclarecimentos acerca de operações enquadradas no Proagro.

12959, de 04.02.2005Comunica a publicação de nova versão do Dicionário de Domínios e a alteração da relação de mensagens associadas às grades de horários do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

12995, de 16.02.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 17 de fevereiro de 2005.

12996, de 16.02.2005 (pg. 61)Divulga o sistema de liquidação dos bloquetos de cobrança de valor individual inferior ao VLBCobrança.

13000, de 17.02.2005 (pg. 47)Comunica a liberação da funcionalidade de consulta às informações do cliente no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR), via webservice.

13001, de 17.02.2005 (pg. 61)Divulga esclarecimento acerca do depósito prévio para participação nas sessões diárias da Centralizadora da Compensação de Cheques e Outros Papéis (COMPE).

13035, de 25.02.2005Comunica a realização de testes de carga do Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR).

13038, de 28.02.2005 (pg. 50)Prestação de informação de que trata a Carta-Circular 3122, de 2004, relativa ao acompanhamento e ao controle da exposição em ouro, em moedas estrangeiras e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial.

13062, de 03.03.2005 (pg. 66)Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC).

13065, de 04.03.2005Comunica a publicação de nova versão do Dicionário de Domínios e a alteração da relação de mensagens associadas às grades de horários do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

13123, de 16.03.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 17 de março de 2005.

13156, de 23.03.2005Comunica, às instituições financeiras, que o roteiro mínimo de testes do BACEN JUD 2.0 está disponível na Internet.

13157, de 23.03.2005 (pg. 52)Divulga informações sobre o projeto Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).

13163, de 28.03.2005 (pg. 39)Divulga a forma de autorização para operações de câmbio de exportação contratadas e/ou liquidadas mediante entrega de moeda estrangeira em espécie ou em cheques de viagem.

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índice

13180, de 31.03.2005 (pg. 16)Divulga esclarecimento acerca da remessa de informações relativas ao recolhimento compulsório e ao encaixe obrigatório sobre recursos à vista.

13216, de 12.04.2005 (pg. 47)Comunica a indisponibilidade das transações de consulta da Central de Risco de Crédito.

13241, de 15.04.2005Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

13263, de 20.04.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 22 de abril de 2005.

13276, de 27.04.2005 (pg. 47)Comunica os limites para consulta às informações de cliente, no âmbito do Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR).

13283, de 29.04.200 5 (pg. 26)Comunica a transferência, ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC), do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias (FGDLI) e sua subseqüente extinção.

13351, de 17.05.2005Divulga novos códigos de empreendimentos para registro de operações de crédito rural.

13365, de 18.05.2005 (pg. 42)Informa critérios de divulgação de paridades de moedas e de cotações de taxas de juros internacionais e do ouro.

13366, de 18.05.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 19 de maio de 2005.

13371, de 19.05.2005Comunica a estrutura administrativa do Departamento de Organização do Sistema Financeiro (DEORF).

13415, de 03.06.2005 (pg. 42)Divulga informações relativas à vinculação de contratos de câmbio de exportação a registros de exportação (REs) de responsabilidade de outra empresa.

13417, de 06.06.2005Comunica publicação de nova versão do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro e do Dicionário de Domínios.

13424, de 07.06.2005 (pg. 46)Esclarece acerca da vedação à realização de operações compromissadas de que trata o Regulamento anexo à Resolução 2.950, de 2002, com cláusula de reajuste de valor com base em variação cambial.

13425, de 07.06.2005 (pg. 66)Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC).

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índice

13429, de 08.06.2005 (pg. 52)Comunica a entrada em produção assistida do sistema BACEN JUD 2.0.

13451, de 15.06.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 16 de junho de 2005.

13512, de 12.07.2005 (pg. 26)Divulga a estrutura do Departamento de Supervisão Indireta e Gestão da Informação (DESIG).

13545, de 20.07.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 21 de julho de 2005.

13552, de 22.07.2005 (pg. 53)Divulga informações sobre o Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS).

13564, de 27.07.2005Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

13612, de 11.08.2005Comunica alteração da relação de mensagens associadas às grades de horários do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

13634, de 17.08.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 18 de agosto de 2005.

13688, de 05.09.2005 (pg. 66)Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC).

13716, de 14.09.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 15 de setembro de 2005.

13723, de 16.09.2005 (pg. 44)Esclarece acerca da intermediação pelas sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio, em operações no mercado de câmbio.

13750, de 29.09.2005 (pg. 46)Divulga autorização adicional à Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Ativos da Bolsa de Mercadorias e Futuros.

13795, de 19.10.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 20 de outubro de 2005.

13821, de 31.10.2005 (pg. 21)Divulga o Calendário das Reuniões Ordinárias do Comitê de Política Monetária (COPOM) para o ano de 2006.

13828, de 01.11.2005 (pg. 24)Divulga o Regulamento do Conselho Técnico de Custódia de Numerário.

13890, de 23.11.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 24 de novembro de 2005.

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índice

13927, de 06.12.2005 (pg. 66)Divulga o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC).

13970, de 14.12.2005 (pg. 65)Divulga a meta para a Taxa Selic, a partir de 15 de dezembro de 2005.

13975, de 16.12.2005Comunica a retirada da funcionalidade de bloqueio do sistema Bacen Jud 1.0.

13976, de 16.12.2005Comunica publicação de nova versão do Catálogo de Mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro e do Dicionário de Domínios.

CVM

Instruções

415, de 22.02.2005 (pg. 82)Acrescenta dispositivos à Instrução 209, de 25 de março de 1994.

416, de 29.03.2005Estabelece prazo para adaptação da carteira dos fundos de investimento extramercado.

417, de 31.03.2005Dispõe sobre o cadastramento de bancos comerciais e bancos múltiplos sem carteira de investimento, na CVM. (Revogada pela Instrução 424)

418, de 19.04.2005 (pg. 83)Altera a Instrução 205/94.

419, de 02.05.2005 (pg. 89)Dispõe sobre o cadastramento de investidores não-residentes, altera e acrescenta dispositivo às Instruções 387/03 e 325/00.

420, de 24.06.2005 (pg. 92)Dispõe sobre o recolhimento da Taxa de Fiscalização de Títulos e Valores Mobiliários, instituída pela Lei 7.940/89, altera a Instrução 110/89. Revoga as Instruções 112/90, 128/90 e 219/94.

421, de 26.07.2005 (pg. 89)Prorroga prazo estabelecido no art. 5º da Instrução 419/05.

422, de 20.09.2005 (pg. 94)Dispõe acerca da emissão de Nota Comercial do Agronegócio para distribuição pública e dos registros de oferta pública de distribuição e de emissora desse valor mobiliário.

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índice

423, de 28.09.2005 (pg. 86)Dispõe sobre o envio de informações e o registro na CVM dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (FAPI).

424, de 04.10.2005 (pg. 87)Dispõe sobre o cadastramento de bancos comerciais, bancos múltiplos sem carteira de investimentos na CVM, da Caixa Econômica Federal e das cooperativas de crédito, como condição para exercício das atividades que menciona. Revoga a Instrução 417/05.

425, de 31.10.2005 (pg. 89)Altera o prazo estabelecido no art. 5º da Instrução 419/05, com a redação que lhe foi dada pela Instrução 421/05.

426, de 28.12.2005 (pg. 88)Dispõe sobre a administração de carteira de valores mobiliários do Fundo Garantidor

de Parcerias Público-Privadas (FGP), de que trata a Lei 11.079/04.

Deliberações

476, de 25.01.2005 (pg. 93)Delega competência, à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários (SER), para conceder dispensas de registro da Instrução 400/03, bem como para aprovar minutas de contratos de estabilização de preços de que trata o § 3º do art. 23 dessa mesma Instrução.

477, de 02.02.2005Altera a estrutura organizacional da CVM. (Revogada pela Deliberação 492/05)

478, de 16.02.2005Proíbe, à Embratel Participações S.A., a prática dos atos especificados nesta Deliberação.

479, de 18.02.2005Autoriza, à Embratel Participações S.A., a prática dos atos proibidos pela Deliberação

478/05.

480, de 22.02.2005 (pg. 91)Delega competência, à Superintendência de Relações com Empresas (SEP), para

conceder dispensa de divulgação de fato relevante na hipótese de que trata o art. 12,

§5º, da Instrução 358/02.

481, de 29.04.2005Dispõe sobre a concessão de vista de autos de processos administrativos de

qualquer natureza, instaurados no âmbito da CVM.

482, de 09.05.2005Nomeia administrador temporário para os fundos sob a administração do Banco Santos S.A., em liquidação extrajudicial, e dá outras providências.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

483, de 24.06.2005 (pg. 92)Altera a Deliberação 447/02, que dispõe sobre parcelamento de débitos junto à Comissão de Valores Mobiliários.

484, de 24.06.2005Dispõe sobre a revogação de delegações de competências e revoga as Deliberações

04/79, 35/86, 148/92 e 159/93.

485, de 26.07.2005 (pg. 85)Altera e acrescenta dispositivos à Deliberação 61/88.

486, de 17.08.2005 Altera as Deliberações 309/01 e 457/02.

487, de 30.08.2005Alertar os participantes do mercado de valores mobiliários e o público em geral sobre o fato de que a MDD Publicidade e Marketing Ltda. e seu sócio Wellington de Souza Ribeiro não estão autorizados por esta Autarquia a captar recursos junto aos investidores, com promessa de rentabilidade, para formação de conta coletiva destinada à aplicação no denominado mercado FOREX, não estando, ademais, autorizados a prestar serviços de administração de carteira de valores mobiliários.

488, de 03.10.2005 (pg. 79)Aprova o Pronunciamento do Ibracon NPC nº 27 sobre Demonstrações Contábeis

– Apresentação e Divulgação.

489, de 03.10.2005 (pg. 75)Aprova o Pronunciamento do Ibracon NPC nº 22 sobre Provisões, Passivos,

Contingências Passivas e Contingências Ativas.

490, de 18.10.2005 (pg. 91)Altera a Deliberação 457/02.

491, de 18.10.2005 Alerta os participantes do mercado de valores mobiliários e o público em geral sobre o

fato de que a Intrade Informações Ltda. e seus sócios Vicente Izquierdo Muñoz e Ghaldy

Villaurrutia Arevalo, bem como o seu administrador José Rodrigues Alves, não estão

autorizados por esta Autarquia a captar clientes residentes no Brasil para corretoras

estrangeiras e recomendar operações no mercado FOREX, não estando, ademais, os

sócios acima referidos, autorizados a prestar serviços de analista de valores mobiliários.

492, de 11.11.2005 Altera a Estrutura Organizacional da CVM. (Revogada pela Deliberação 494/05)

493, de 29.11.2005 Alerta os participantes do mercado de valores mobiliários e o público em geral sobre

o fato de que Marcos Lenzi não se encontra habilitado a oferecer publicamente

quaisquer títulos ou contratos de investimento coletivo.

494, de 30.11.2005 Altera a Estrutura Organizacional da CVM.

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ���

índice

Ofícios-Circulares

SEP/001/2005, de 16.03.2005 (pg. 78)Orientações gerais sobre procedimentos.

SNC/SEP/001/2005, de 25.02.2005 (pg. 77)Orientação sobre a elaboração de informações contábeis, pelas companhias abertas.

SNC/SEP/002/05, de 24.08.2005 (pg. 74)Divulgação das informações sobre prestações de outros serviços pelos Auditores Independentes – Instrução CVM 381/03.

SIN/001/2005, 11.01.2005 (pg. 80)Adaptação dos fundos de investimento à Instrução CVM 409, de 18.08.2004 – Alteração excepcional de prazo de envio dos documentos “Extrato de Informações Sobre o Fundo” e “Perfil Mensal”.

SIN/002/2005, de 14.02.2005 (pg. 81)Informa que o padrão de arquivo XML para o documento “Extrato de Informações sobre o Fundo” encontra-se disponível para consulta na página da CVM na Internet e estabelece prazo para apresentação desse documento.

SIN/003/2005, de 16.03.2005Credenciamento de Analistas de valores mobiliários.

SMI/001/2005, de 17.03.2005 (pg. 82)Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento.

SMI/002/2005, de 01.07.2005 (pg. 82)Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento.

SMI/003/2005, de 27.09.2005 (pg. 82)Identificação dos maiores cotistas de fundos de investimento.

SMI/004/2005, de 26.10.2005 (pg. 86)Envio de informações dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (FAPI).

SRE/51, de 19.01.2005 (pg. 81)Envio de documentos eventuais dos Fundos de Investimento Imobiliário.

SRE/211, de 25.02.2005Cancelamento parcial de Certificados de Investimento Audiovisual (CAV).

SRE/1153, de 01.07.200 (pg. 83)Atualização cadastral dos Fundos de Investimento Imobiliário e de seus administradores.

SRE/1285, de 18.07.2005 (pg. 84)Envio de documentos eventuais e periódicos de Fundos de Investimento em Direitos

Creditórios (FIDC).

SRE/1560, de 26.08.2005 (pg. 84)Sobre o Ofício-Circular SER/1285 (supra) - Prorrogação de prazo para envio de

demonstrações financeiras mensais de Fundos de Investimento em Direitos

Creditórios (FIDC).

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Regulatory Practice – SAR Consolidado 2005 – Bancos ��7

índice

Decisões Conjuntas BACEN / CVM

15, de 16.09.2005 (pg. 97)Autoriza a intermediação de operações no mercado de câmbio, por parte das sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, por meio de sistemas de negociação de ativos autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários.

16, de 28.12.2005 (pg. 97)Revoga normas relativas a fundos de investimento, editadas pelo Banco Central do Brasil em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários, sem função ou em decorrência da Lei 10.303, de 2001.

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São PauloRua Dr. Renato Paes de Barros, 3304530-904 São Paulo, SPTel (11) 3067-3000Fax (11) 3079-3752

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Jaraguá do SulRua João Marcatto, 260 – cj. 402/40389251-670 Jaraguá do Sul, SCTel (47) 3273-1616Fax (47) 3275-2473

Rio de JaneiroAv. Almirante Barroso, 52 – 4º andar20031-000 Rio de Janeiro, RJTel (21) 3231-9400Fax (21) 2544-1338

Porto AlegreRua dos Andradas, 1001, 17º andar – sala 170290020-007 Porto Alegre, RSTel (51) 3286-6288Fax (51) 3225-3614

São CarlosRua Sete de Setembro, 195013560-180 São Carlos, SPTel (16) 3362-6300Fax (16) 3371-0482

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