primeiro socorros
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5/27/2018 primeiro socorros
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ESTADO DE SANTA CATARINASECRETARIA DA SEGURANA PBLICACORPO DE BOMBEIROS MILITAR
Atendimento Pr-Hospitalarrealizado pelo Corpo deBombeiros Militar de SC
Capito BM Diogo Bahia Losso
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Infelizmente, para muitos de ns, a
diferena entre vida e morte, depende de
um telefone mo, de uma ambulnciadisponvel, da rapidez de uma viatura de
resgate, da tcnica e da experincia de
uma equipe de socorristas e da
proximidade de um hospital.
SITUAO ATUAL
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O ensino de tcnicas de SBV assume
relevada importncia em nosso pas,
onde os ndices de morbi-mortalidadeso to elevados e onde a maioria da
populao pouco preparada para a
preveno de acidentes e para a
prestao de primeiros socorros.
O QUE FAZER?
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OCORRNCIAEvento causado pela ao do homem ou por umfenmeno natural, que pode colocar em risco a
integridade de pessoas, de bens ou da prpria
natureza. Essa situao requer aes imediatas
para prevenir ou minimizar a perda de vidas
humanas, danos propriedade ou ao danos ao
prprio meio ambiente.
CONCEITOS
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5/36Atendimento Pr-Hospitalar
Hora de Ouro do Trauma
As chances de sobrevivncia de umpolitraumatizado aumentam em at 80% sereceber atendimento definitivo em at uma horaaps o trauma.
CONCEITOS
50%imediato
30%1 hora
20%aps
1 hora
Fonte: Colgio Norte Americano de Cirurgies
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CONCEITOS
Atendimento Pr-HospitalarCompreende a prestao do SBV ou SAV,
realizado fora do ambiente hospitalar, para
vtimas de traumas ou emergncias mdicas. Oobjetivo do APH iniciar a avaliao e o
tratamento das vtimas o mais rpido possvel,
garantindo a elas sua estabilizao e seu
transporte seguro e rpido at um local onde
possam receber tratamento definitivo.
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Socorrista
Pessoa tecnicamente capacitada e
habilitada para, com segurana, avaliar eidentificar problemas que comprometam a vida.
Cabe ao socorrista prestar o adequado socorro
pr-hospitalar e o transporte do paciente sem
agravar as leses j existentes .
CONCEITOS
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CONCEITOS
Sistema de Emergncias Mdicas
Cadeia de recursos e servios
organizados para prestar assistncia
continuada s vtimas, desde o local onde se
iniciou a emergncia at a chegada destas no
ambiente hospitalar.
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Situao denormalidade
Acionamento doCOBOM/COPOM
Trauma ouEmergncia Mdica
Profissionais de APH RecursosAdicionais
Setor de Emergnciado Hospital
TratamentoDefinitivo
ORGANIZAO DO SEM
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Atendimento Pr-Hospitalar
Equipamentos para avaliao do paciente;
Equipamentos de proteo individual;
Equipamentos de ressuscitao;
Materiais para curativos;
Equipamentos para imobilizao; Equipamentos para extrao;
Equipamentos diversos.
EQUIPAMENTOS BSICOS
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Atendimento Pr-Hospitalar
A abordagem de pacientes no ambienteextra-hospitalar agora realizada com
base nas recentes diretrizes propostas
pela Administrao Nacional deSegurana de Trfego Rodovirio do
Departamento de Transportes dos EUA.
National Highway Traffic Safety Administration
DOT/EMT - Basic National Standard Curriculum (06/95)
ABORDAGEM DO CBMSC
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Atendimento Pr-Hospitalar
Uma vtima no poder receber cuidados
adequados se seus problemas no forem
corretamente identificados. Em APH, a
avaliao dever ser realizada emequipe, de forma segura, gil e
padronizada, atravs da coleta
sistemtica de dados que serviro paraidentificar quaisquer problemas e
orientar as condutas de socorro (SBV).
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Atendimento Pr-Hospitalar
AS 5 FASES DA AVALIAO
GERAL DO PACIENTE1) Dimensionamento da cena;
2) Avaliao inicialdo paciente;
3) Avaliao dirigida(p/ trauma ou EM);
4) Avaliao fsica detalhada(opcional);5) Avaliao continuada.
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Atendimento Pr-Hospitalar
DIMENSIONAMENTO DA CENA
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AVALIAO INICIAL
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COLAR CERVICAL
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OFERTA DE OXIGNIO
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AVALIAO DIRIGIDA
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EXAME FSICO DETALHADO
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AVALIAO FSICA DETALHADACabea
Ombros
Trax
Abdmen
Pelve/Genitais
Membros inferiores
Membros superiores
Rolamento e regio dorsal
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MANIPULAO DO PACIENTE
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Atendimento Pr-Hospitalar
IMOBILIZAO EM PRANCHA
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AVALIAO CONTINUADA
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Atendimento Pr-Hospitalar
Diante de uma EMERGNCIA, disque:Corpo de Bombeiros = 193
Polcia Militar = 190SAMU = 192
Defesa Civil = 199
Polcia Rodoviria Estadual = 198
Polcia Rodoviria Federal = 191
TELEFONES TEIS
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Atendimento Pr-Hospitalar
Cap BM Diogo Bahia [email protected]
sitewww.cb.sc.gov.br
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Atendimento Pr-Hospitalar
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Atendimento Pr-Hospitalar
CHAMADA DE EMERGNCIA
PRINCIPAIS DADOS A SOLICITAR: Nome do solicitante;
Natureza da ocorrncia;
Endereo;
Nmero de envolvidos;
Riscos potenciais; Organismos j acionados;
Outros dados importantes.
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Atendimento Pr-Hospitalar
DIFERENTES TIPOS DEOCORRNCIAS
Acidentes de trnsito;
Incndios;
Acidentes aquticos; Emergncias mdicas;
Acidentes com produtos perigosos;
Desabamentos/desmoronamentos;
Acidentes com materiais energizados.
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Atendimento Pr-Hospitalar
PASSOS PARA AVALIAR O
LOCAL DA EMERGNCIA
1. Qual a situao? (estado atual)2. At onde pode ir? (potencial/riscos)
3. O que e como farei para control-la?
(operaes e recursos)
TR L02-05
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Atendimento Pr-Hospitalar
PRINCIPAIS INFORMESDO SOCORRISTA
1. Confirmao do endereo doacidente (local exato);
2. Tipo/natureza da ocorrncia;
3. Nmero de vtimas e suascondies;
4. Necessidades de recursosadicionais.
TR L02-06
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Atendimento Pr-Hospitalar
PRIORIDADES PARA
ASSEGURAR A CENA
1. Estacionar adequadamente o veculo de
emergncia;
2. Sinalizar e isolar o local;
3. Eliminar os riscos potenciais presentes nacena (desconectar baterias, fechar registrosde gs, etc.).
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Atendimento Pr-Hospitalar
EQUIPAMENTOS DEPROTEO INDIVIDUAL
Luvas descartveis;
Mscaras ou protetores faciais; culos de proteo;
Mscara de RCP de bolso;
Colete refletivo; Avental (opcional).
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Atendimento Pr-Hospitalar
HISTRICO
Desde 1983 havia uma parceriaentre Bombeiros e Mdicos do Hospital
Santa Isabel, em Blumenau, quetreinavam os Bombeiros em PrimeirosSocorros.
O incio efetivo de um Sistema deAtendimento Pr-Hospitalar em SantaCatarina deu-se a partir de dezembrode 1987, na cidade de Blumenau.
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Atendimento Pr-Hospitalar
Em 1990 o Ministrio da Sadelana, a nvel nacional, o Programa deEnfrentamento s Emergncias e Trau-mas PEET, cabendo aos Corpo de
Bombeiros o Projeto do AtendimentoPr-Hospitalar;
Em agosto de 1995, em convnio
com a UFSC o Corpo de Bombeiros deSanta Catarina realizou o primeiro Cursode Formao de Tcnicos em Emergn-
cias Mdicas, com durao de 500 horas.
HISTRICO
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Atendimento Pr-Hospitalar
Ainda em 1995, a OFDA/USAID interessou-se pelo Brasil e auxiliado pela UDESC, organizouum Programa de Capacitao para Bombeiros,
com apoio do Departamento de Bombeiros deMiami Dade da Flrida/EUA.
Em 1998 o curso APAA traduzido por
Bombeiros catarinenses passando a denominar-se Curso APH-B, tornando-se referncia paratoda SC e em outros Estados brasileiros.
HISTRICO
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At di t P H it l
Atualmente o servio est presenteem todo o Estado, contando com um
efetivo de 1.000 BM capacitados e com
91 viaturas.
HISTRICO