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PLANO PRODEMGE

1 1 –– SITUAÇÃO ATUAL DO PLANO SITUAÇÃO ATUAL DO PLANO –– Avaliação Atuarial 2011Avaliação Atuarial 2011

22 –– ESTUDOESTUDO DASDAS CAUSASCAUSAS DODO DÉFICITDÉFICIT TÉCNICOTÉCNICO 20102010//1111

33 –– PLANOPLANO DEDE CUSTEIOCUSTEIO PARAPARA 20122012

AGENDA

33 –– PLANOPLANO DEDE CUSTEIOCUSTEIO PARAPARA 20122012

44 –– PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO DODO PLANOPLANO ATUALATUAL

55 –– PROPOSTAPROPOSTA ALTERNATIVAALTERNATIVA AAOO PLANOPLANO

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AVALIAÇÃO ATUARIAL DE 2011

- - Processo da Avaliação Atuarial

- - Situação Atual do Plano

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- - Situação Atual do Plano

- Testes de Aderência

PROCESSO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL

�Consiste em realizar os cálculos atuariais, utilizando-se de

dados e informações de entrada , quais sejam:

� Regulamento do Plano de Benefícios;

� Nota Técnica Atuarial;

� Plano de Custeio Normal ;

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� Plano de Custeio Normal ;

� Patrimônio de Cobertura do Plano;

� Dados cadastrais e financeiros dos Participantes e Assistidos;

� Hipóteses Atuariais e Métodos e Regimes de

Financiamento .

ITEM PARTICIPANTES

Quantidade 776Idade Média 46,32Tempo Médio de Empresa 16,96Tempo Médio de Plano 11,82Média dos Salários de Participação* R$4.676,24 •Para o cálculo do salário mensal médio, não foram considerados os 10 Participantes em BPD, haja vista que estes não o possuem.

Data Base: dezembro/2011

DADOS DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS

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BPD, haja vista que estes não o possuem.

ITEM APOSENTADOS

Quantidade 219Média dos Benefícios R$3.841,67

ITEM PENSÕES

Quantidade 25Média dos Benefícios R$1.695,09

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES – REQUISITOS NORMATIVOS

- Atendimento à Resolução MPS/CGPC 18/2006:�“As hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeirasdevem estar adequadas às características da massa de participantese assistidos e ao regulamento do plano de benefícios de caráterprevidenciário.”

- Atendimento à Resolução MPS/CGPC 13/2004:�“Cabe aos órgãos estatutários, no âmbito de suas competências,

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�“Cabe aos órgãos estatutários, no âmbito de suas competências,zelar pela adequação e aderência da política de investimento, daspremissas e das hipóteses atuariais dos planos de benefícios,especialmente diante de fatores supervenientes.”

- Necessidade de melhor explicitação, conforme Instrução PREVIC09/2010:

�A Entidade precisará preencher nas Demonstrações Atuariais, paracada hipótese, a divergência entre o esperado e o ocorrido, ajustificativa da Entidade e opinião do Atuário acerca das hipóteses.

Teste de Hipóteses

Teste Retrospectivo Teste Prospectivo

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES - METODOLOGIA

t-n t t+nEstatístico Estatístico/Estocástico

Método de Monte Carlo

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ADERÊNCIA DE HIPÓTESES - ESTUDOS RETROSPECTIVOS

� Tábuas Biométricas (Mortalidade Geral e de Inválidos, Entrada em Invalidez e Rotatividade):

� Teste de Kolmogorov-Smirnov para duas amostras;(Analisar se a distribuição estimada é aderente à observada)

� Teste de Qui-Quadrado para aderência;

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� Teste de Qui-Quadrado para aderência; (Analisar se a distribuição gera dados estimados aderentes aos

observados)

� Crescimento Salarial:� Regressão Não Linear

Índice absoluto [Observado – Esperado] que reflete a tendência deaumento ou redução dos desvios (diferença entre valores observados eesperados) ao longo do tempo, ou seja, quando comparado o índice doano, com o do ano anterior.

Quando positivo (+) indica que o desvio tende a aumentar, ou seja, ovalor esperado tende a se afastar do valor observado.

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES - VIÉS DE TENDÊNCIA

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valor esperado tende a se afastar do valor observado.

E quando negativo (-) indica que o desvio tende diminuir, ou seja, ovalor esperado se aproxima do valor observado com o decorrer dotempo.

� Algumas hipóteses, por suas características, são mais afetasaos testes prospectivos. São elas, em especial:

� Crescimento Salarial;� Taxa de Juros de desconto atuarial; e� Rotatividade.

Entretanto, na falta de definições futuras para Crescimento

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES - ESTUDOS PROSPECTIVOS

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Entretanto, na falta de definições futuras para CrescimentoSalarial e Rotatividade, foram realizados testesretrospectivos, sendo que seus resultados refletiram asexpectativas futuras para o Plano, na visão da Patrocinadora eda Entidade, responsáveis por tais hipóteses.

� Para o PLANO PRODEMGE, utilizou-se para o teste deaderência da Taxa de Juros, simulações pelo Método deMonte Carlo.

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES - RESUMO

HIPÓTESES E PREMISSAS ATUARIAIS

PLANO RP 5 - II – PRODEMGE - (Relatório GAMA 43 – RE 089/11)

Hipóteses Vigentes (avaliação 2010)

Hipóteses resultantes dos testes de aderência (exercício 2011)

Hipóteses aplicadas/aprovadas na Avaliação Atuarial anual

(exercício 2011)REGIMES E MÉTODOS

Regime Financeiro

Capitalização - Benefícios Programados e Repartição Capitais de Cobertura -Benefícios de Risco



Método Atuarial

Agregado - Benefícios Programados e Repartição Capitais de Cobertura -Benefícios de Risco



BASES POPULACIONAIS

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BASES POPULACIONAIS

Rotatividade GAMA/ROT- EXPERIÊNCIA PRODEMGE 2009 (D15%)

GAMA/ROT- EXPERIÊNCIA PRODEMGE 2009 (D15%)

GAMA/ROT- EXPERIÊNCIA PRODEMGE 2009 (D15%)

Custo de Pensão Hx Hx HxBASES ECONÔMICAS E FINANCEIRASTaxa de Juros Técnico Atuarial 6,00% a.a. 5,9783% a.a. 5,75% a.a.Crescimento Real Anual do Salário 1,7033% a.a. 1,65% a.a. 1,65% a.a.Fator de Capacidade 0,9803 0,9803 0,9803

HIPÓTESES BIOMÉTRICASTábua de Mortalidade Geral /

SobrevivênciaAT-2000 Básica M&F AT-2000 M&F AT-2000 M&F

Tábua de Mortalidade de InválidosAT-49 M - AGRAVADA EM

100%AT-49 M - AGRAVADA EM

100%AT-49 M - AGRAVADA EM

100%Tábua de Entrada em Invalidez LIGHT MÉDIA MÜLLER MÜLLERTábua de Entrada Auxílio Doença Não aplicável Não aplicável Não aplicável

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� Para o estudo de aderência das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas efinanceiras, utilizamos a base de cadastral posicionada em 31/12/2010, com exceçãopara a hipótese de Crescimento Salarial, que utilizou a base cadastral posicionada em31/12/2011.

� Optou-se por manter a hipótese vigente de Custo de Pensão em face dos dadoscadastrais de Beneficiários encontrar-se em processo de crítica pela Entidade, semexpectativa de prazo para finalização.

ADERÊNCIA DE HIPÓTESES – OUTRAS CONSIDERAÇÕES

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� As hipóteses de Rotatividade e Crescimento salarial foram devidamentehomologadas pela Patrocinadora, haja vista que esta premissa guarda relação com asatividades, e pela Entidade, por meio da manifestação do Conselho Deliberativo daEntidade

� Com relação à hipótese de Entrada em Auxílio Doença (morbidez), visto que osvalores de pagamento durante os primeiros 24 meses desses benefícios são ressarcidosao Plano pela Patrocinadora e, desta forma, não há custo para a sua cobertura e nemcálculo de Provisões Matemáticas relativas a ele, esta hipótese não é aplicável aoPlano.

Data Base: dezembro/2011

AVALIAÇÃO ATUARIAL ANUALITEM BALANCETE CONTÁBIL

(=) Total do Ativo Contábil 244.720.535,32

(-) Exigível Operacional (2.198.982,86)(-) Exigível Contingencial (13.279.279,60)

PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO PRODEMGE

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(=) Patrimônio Social 229.242.272,86

(-) Fundo de Investimentos (166.082,29)(-) Fundo Previdencial 0,00(-) Fundo Administrativo (1.533.356,17)

(=) Patrimônio de Cobertura do Plano 227.542.834,40

AVALIAÇÃO ATUARIAL ANUALITEM DEZ/2011 NOV/2010

PROVISÕES MATEMÁTICAS 284.715.113,00 234.710.016,00BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 123.023.594,00 100.259.215,00BENEFÍCIO A CONCEDER 161.691.519,00 134.450.801,00

PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR (57.172.278,60) (31.806.267,55)( - ) Serviço Passado - -( - ) Déficit Equacionado (57.172.278,60) (31.806.267,55)

RESULTADO DO PLANO PRODEMGE

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( - ) Déficit Equacionado (57.172.278,60) (31.806.267,55)

PROVISÕES MATEMÁTICAS LÍQUIDAS* 227.542.834,40 202.903.748,45EQUILÍBRIO TÉCNICO - -

(+) Superávit Técnico Acumulado - -

Reserva de Contingência - -

Reserva para ajuste do Plano - -

(-) Déficit Técnico Acumulado - -

PATRIMÔNIO SOCIAL 229.242.272,86 204.431.329,03PATRIMÔNIO DE COBERTURA 227.542.834,40 202.903.748,45

* Provisões Matemáticas Líquidas contemplam a Provisão a Constituir – Déficit Equacionado

ESTUDO DAS CAUSAS DO DÉFICIT TÉCNICO APURADO NO EXERCÍCIO DE

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TÉCNICO APURADO NO EXERCÍCIO DE 2011

ESTUDOS DAS CAUSAS DO DÉFICIT TÉCNICO

� O déficit técnico, que em novembro de 2010, montava emR$31.806.267,55, aumentou em R$25.366.011,05, acumulandoem dezembro de 2011 o valor de R$57.172.287,60. Para melhoranalisar tal variação, a PRODEMGE solicitou um estudo de sensibilidade,devido aos impactos atuariais.

� Para averiguação deste resultado, foram realizados estudos técnicos,conforme abaixo:

� Alteração da Tábua de Mortalidade;� Alteração da Tábua de Entrada em Invalidez;

� Alteração da Taxa de Crescimento Salarial;

� Alteração da Taxa de Juros;� Rentabilidade Equivalente a Meta Atuarial;

� Atualização do Salário de Participação; e� Movimentação de Participantes/Assistidos.

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ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO II

VARIAÇÃOABSOLUTA (R$)

VARIAÇÃORELATIVA(%)

PROVISÕES MATEMÁTICAS 284.715.113,00 280.272.479,00 4.442.634,00 1,59%

BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 123.023.594,00 121.140.111,00 1.883.483,00 1,55%

BENEFÍCIO A CONCEDER 161.691.519,00 159.132.368,00 2.559.151,00 1,61%

PROVISÕES A CONSTITUIR - - - -

EQUILÍBRIO TÉCNICO (57.172.278,60) (52.729.644,60) (4.442.634,00) 8,43%

ESTUDO II – TÁBUA DE MORTALIDADE

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PATRIMÔNIO SOCIAL 229.242.272,86 229.242.272,86 - -

PATRIMÔNIO COBERTURA 227.542.834,40 227.542.834,40 - -

� Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11,considerando as hipóteses atuariais aprovadas para tanto, exceto a tábua demortalidade, que utilizou-se a tábua da Avaliação Atuarial de 2010, qual seja, AT2000 básica M&F, em substituição a AT 2000 M&F. (PERDA ATUARIAL)

ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO III




BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 123.023.594,00 123.023.594,00 - -




ESTUDO III – TÁBUA DE ENTRADA EM INVALIDEZ

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� Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11,considerando as hipóteses atuariais aprovadas para tanto, exceto a tábua deEntrada em Invalidez, que utilizou-se a tábua da avaliação atuarial de 2010, qualseja, LIGHT MÉDIA, em substituição a MÜLLER. (PERDA ATUARIAL)

ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO IV



PROVISÕES MATEMÁTICAS 284.715.113,00 285.147.958,00 (432.845,00) (0,15%)


BENEFÍCIO A CONCEDER 161.691.519,00 162.124.364,00 (432.845,00) (0,27%)


EQUILÍBRIO TÉCNICO (57.172.278,60) (57.605.123,60) 432.845,00 (0,75%)

ESTUDO IV – CRESCIMENTO SALARIAL

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EQUILÍBRIO TÉCNICO (57.172.278,60) (57.605.123,60) 432.845,00 (0,75%)



� Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11,considerando as hipóteses atuariais aprovadas para tanto, exceto o CrescimentoSalarial , que utilizou-se a da Avaliação Atuarial de 2010, qual seja, 1,7033%,em substituição a 1,65%. (GANHO ATUARIAL)

ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO V




BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 123.023.594,00 120.245.547,00 2.778.047,00 2,31%

BENEFÍCIO A CONCEDER 161.691.519,00 154.953.988 6.737.531,00 4,35%

PROVISÕES A CONSTITUIR - - -


ESTUDO V – TAXA DE JUROS

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�Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11,considerando as hipóteses atuariais aprovadas para tanto, exceto a Taxa de Juros,que utilizou-se a taxa da Avaliação Atuarial de 2010, qual seja, 6,00%, emsubstituição a 5,75%. (PERDA ATUARIAL)

ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO VI



PROVISÕES MATEMÁTICAS 284.715.113,00 284.715.113,00 - -


BENEFÍCIO A CONCEDER 161.691.519,00 161.691.519,00 - -



ESTUDO VI – RENTABILIDADE

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PATRIMÔNIO COBERTURA 227.542.834,40 230.740.022,14 (3.197.187,74) (1,39%)

�Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11,considerando que o Patrimônio de Cobertura do Plano tivesse rendido oequivalente a Meta Atuarial de 6% a.a. + INPC. (PERDA ATUARIAL)

ITEMAVALIAÇÃO

ATUARIAL 2011ESTUDO VII








ESTUDO VII – ATUALIZAÇÃO DO SALÁRIO DE 2010

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� Resultado da Avaliação Atuarial anual de 2011, posicionada em dez/11, considerando aexpectativa de crescimento dos Salários de Participação dos Participantes constantesna data base de novembro de 2010, equivalente ao INPC e Crescimento Salarial de1,7033% ao ano projetado para o período, sendo que o SRB foi recalculado segundo amédia aritmética dos salários anteriormente citados. (PERDA ATUARIAL)

ESTUDO ADICIONAL – MOVIMENTAÇÃO DA BASE DE DADOS

� Foi realizado um estudo acerca da movimentação sofrida entre as basescadastrais utilizadas nas Avaliações Atuariais de 2010 e 2011 devido aosseguintes fatos:

� De “Ativos” para Aposentados ou Pensionistas;� De Aposentados para Pensionistas;� Entrada e saída de Participantes;� Participante em Auxílio Doença que anteriormente, em 2010, seu encargoera calculado como Assistido, e nesta Avaliação de 2011 foi calculado como

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era calculado como Assistido, e nesta Avaliação de 2011 foi calculado comoAtivo.

� Para tanto, considerou-se a variação das Provisões Matemáticas dosParticipantes e Assistidos devidamente atualizadas para a mesma data basede referência, qual seja, 31/12/2011.

� Tal estudo gerou um GANHO ATUARIAL de R$525.946,50.

QUADRO RESUMO DOS GANHOS E PERDAS ATUARIAIS(A)DEFICIT 2011 (57.172.278,60)

(B)DEFICIT 2010 (31.806.267,55)

(C)VARIAÇÃO OBSERVADA (B-A) (25.366.011,05)

(D)VARIAÇÕES DEVIDO A PREMISSAS(D1+D2+D3+D4) (15.932.279,00)

(D1)HIPOTESE TÁBUA GERAL (ESTUDO II) (4.442.634,00)

(D2)HIPOTESE ENTRADA INVALIDEZ (ESTUDO III) (2.406.912,00)

ESTUDOS DAS CAUSAS DO DÉFICIT TÉCNICO

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(D2)HIPOTESE ENTRADA INVALIDEZ (ESTUDO III) (2.406.912,00)

(D3)HIPOTESE CRESCIMENTO SALARIAL (ESTUDO IV) 432.845,00

(D4)HIPOTESE TAXA DE JUROS (ESTUDO V) (9.515.578,00)

(E)VARIAÇÃO DEVIDO A RENTABILIDADE (ESTUDO VI) (3.197.187,74)

(F)VARIAÇÃO SALARIAL (ESTUDO VII) (6.749.825,43)

(G)MOVIMENTAÇÃO DE PARTICIPANTES/ASSISTIDOS 525.946,50

(H) GANHOS E (PERDAS) PELA NÃO REALIZAÇÃO DAS HIPÓTESES (12.665,38)

(I)TOTAL VARIAÇÕES COM ESTE ESTUDO (D)+(E)+(F)+(G)+(H) (25.366.011,05)

PLANO DE CUSTEIO PARA 2012

Vigência a Partir de ABRIL/2012

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Vigência a Partir de ABRIL/2012

PLANO DE CUSTEIO NORMALParticipantes e PatrocinadoraPercentual geral sobre o Salário de Participação: 2,18% a 4,36%*Percentual adicional aplicável ao excesso do SP sobre 1 (um) Teto Previminas**:

13,02%

Percentual adicional aplicável ao excesso do SP sobre 3 (três) Tetos Previminas**:

14,47%

PLANO DE CUSTEIO EXTRAORDINÁRIO EXTEMPORÂNEOAposentados (exceto invalidez) 7,24%***


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Aposentados (exceto invalidez) 7,24%***Pensionistas 0,00%* Percentual variável, considerando o ingresso no Plano, dos 18 anos de idade (mínimo) até os 48anos (máximo), variando 0,0727% ao ano.

** Teto Previminas igual à R$2.807,26 em dezembro de 2011.

*** Sobre o valor do benefício de renda continuada do Assistido, já incluída taxa decarregamento, não sendo exigida daquele em gozo de suplementação de aposentadoria porinvalidez ou de auxílio-doença ou de pensão por morte, bem como daqueles que não fizeram jusao abono. Contribuições meramente redutoras do benefício dos respectivos Assistidos, nãoinfluenciando na capitalização do Plano.

PLANO DE CUSTEIO EXTRAORDINÁRIO LINEAR

Ano% Sobre Benefício dos FATOR SOBRE A CONTRIBUIÇÃO NOR MAL

Assistidos Participantes Patrocinadora2012 11,618% 0,607 1,068


PLANO DE CUSTEIO EXTRAORDINÁRIO ESCALONADO

Ano% Sobre Benefício dos FATOR SOBRE A CONTRIBUIÇÃO NOR MAL

Assistidos Participantes Patrocinadora2012 4,642% 0,2791 0,4914

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PLANO DE CUSTEIO ADMINISTRATIVOTx Carregamento sobre as Contribuições Normais e Extemporâneas 9,00%Tx de Carregamento sobre as Contribuições Extraordinárias 9,00%Tx Carregamento s/ as Contribuições Contratadas da Patrocinadora 4,563%Taxa de Administração 0,206%Fundo Administrativo (Dezembro/2011) 1.533.356,17

2012 4,642% 0,2791 0,4914

�� CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS

ESCALONADO – ALTERNATIVA APLICADA

Ano% Sobre Benefício dos FATOR SOBRE A CONTRIBUIÇÃO*

Assistidos* Participantes* Patrocinadora*2012 4,642% 0,2791 0,4914 2013 8,870% 0,4756 0,9203 2014 9,685% 0,4944 1,0071 2015 10,544% 0,5200 1,1263 2016 11,464% 0,5558 1,2888 2017 12,304% 0,5955 1,4974


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2017 12,304% 0,5955 1,4974 2018 13,065% 0,6315 1,7383 2019 13,756% 0,6771 2,0191 2020 14,360% 0,7249 2,3493 2021 14,940% 0,7666 2,6888 2022 15,462% 0,8244 3,0559 2023 15,940% 0,8983 3,5229 2024 16,458% 0,9704 4,0915 2025 16,984% 1,0393 4,7191 2026 17,434% 1,1223 5,3628 2027 17,837% 1,2190 6,0064 2028 18,241% 1,3296 6,7277 2029 18,665% 1,4592 7,6854

� VALORES CONTRATADOS PELA PATROCINADORA

VALORES CONTRATADOS

Valor Atual (31/12/2011) * R$8.555.454,02

Quantidade de prestações mensais 240

Data de Início Maio/98


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Contribuição mensal em dezembro de 2011** R$138.815,84

Tempo decorrido em dezembro de 2011 164

Tempo restante em dezembro de 2011 76

* Valor remanescente em 31/12/2011, líquido de carregamento administrativo.** Valor da parcela acrescido do carregamento administrativo do mês correspondente.

PROGNÓSTICO PARA O PLANO

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PROGNÓSTICO PARA O PLANO

� É notória a existência de déficit técnico acumulado no Plano emtodos os anos (a partir de 2006), sendo que também é visível o seucrescimento desde o exercício de 2007, de forma acentuada.

� Caso não se adote medidas e alternativas urgentes, prevemos:

� Que o déficit tende a se manter crescente considerando que ascontribuições extraordinárias foram implantadas de formaescalonada, e destacando-se que nesta Avaliação de 2011, houveescalonada, e destacando-se que nesta Avaliação de 2011, houveainda, redução das alíquotas para o primeiro exercício,equivalendo a 60% do inicialmente estabelecido, a qual não serásuficiente para cobrir os juros e a inflação esperada noexercício.

� Dado o elevado montante do déficit, o qual equivale a 25,16% doPatrimônio de Cobertura, há que se mencionar a possibilidade deAção Fiscalizatória específica, pela PREVIC, com consequênciasàs partes.

31

PROPOSTA ALTERNATIVA AO PLANO

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ESTRATÉGIA PREVIDENCIÁRIA

PLANO PRODEMGE

PLANO PRODEMGE FECHADO

PLANO PRODEMGE SALDADOCISÃO E CRIAÇÃO

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PRODEMGE

Prodemge Prev

CRIAÇÃO

(61) 3327-6200

CONTATOS

(61) 3327-6200www.gama -ca.com.br

� ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI� DIRETOR PRESIDENTE� [email protected]

� MARILEINE BRUM GAZZONI� DIRETORA ADM. E FINANCEIRA � [email protected]

34

(61) 3327-6200www.gama [email protected]

� CESAR LUIS DANIELI� DIRETOR TÉCNICO� [email protected]

� DANIEL PEREIRA DA SILVA� DIRETOR OPERACIONAL E DE MERCADO� [email protected]

- A hipótese de mortalidade/sobrevivência de válidos é utilizada paradimensionar o valor atual dos benefícios futuros, cujo evento gerador pode sera morte, produzindo o benefício de pensão por morte; como também podeser a sobrevivência, ocasionando o benefício de aposentadoria programada.

- Atualmente, a tábua de mortalidade utilizada no PLANO PRODEMGE é a TábuaAT-2000 - M&F, sendo esta utilizada para fins de Avaliação Atuarial do

MORTALIDADE GERAL – EXEMPLO CONSOLIDADO


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AT-2000 - M&F, sendo esta utilizada para fins de Avaliação Atuarial doexercício de 2011 e elaboração do Plano de Custeio para o exercício de 2012.

- Para identificarmos a aderência dessa hipótese biométrica, comparamos adistribuição etária dos óbitos observados no Plano com os eventos esperadosatravés da aplicação das tábuas AT-83, AT-2000, AT-2000 Básica, GIM-94, GR-95 e BR-EMSmt-v.2010, todas segregadas por sexo, utilizando o período deobservação dos dados dos exercícios de 2002 a 2010, ponderando os expostosao risco.

P-VALOR DECISÃO P-VALOR DECISÃO0,671 Não Rejeita 0,531 Não Rejeita - 20,682 Não Rejeita 0,785 Não Rejeita - 10,418 Não Rejeita 0,191 Não Rejeita - 60,463 Não Rejeita 0,934 Não Rejeita + 40,644 Não Rejeita 0,274 Não Rejeita - 30,460 Não Rejeita 0,180 Não Rejeita - 5

RANKING *

AT-83 M&FBR-EMSmt-v.2010-m M&F

GR-95 M&F

VIÉS DE TENDÊNCIA

(+ ou -)TÁBUA

KOLMOGOROV-SMIRNOV

AT-2000 - Básica M&FAT-2000 M&F

QUI-QUADRADO PARA INDEPENDÊNCIA

GIM-94 M&F



36

Ante o exposto .... e, considerando ainda as constantes progressões da expectativa de vidada população brasileira, ..., não descartamos a alteração da hipótese de mortalidade geral,ou seja, a adoção da Tábua AT-2000 segregada por sexo, uma vez que foi esta que se mostroumais aderente à massa vinculada ao Plano, bem como gera expectativas de vida superiores àsgeradas pela AT-2000 Básica segregada por sexo. Adicionalmente, a análise do viés detendência negativo, a exceção da Tábua GIM-94 M&F, revela que as demais tábuas testadasapresentam convergência entre o número de óbitos observado no Plano e o esperado, emface da aplicação dessas tábuas.

EXPECTATIVA DE VIDA (EM ANOS) - TÁBUAS MASCULINAS (M)

IDADE AT-2000 AT-2000 - Básica GIM-94 GR-95BR-EMSmt-v.2010

AT-83

45 37,94 36,86 39,74 36,94 35,91 35,57

50 33,34 32,28 35,15 32,51 31,45 31,07

55 28,89 27,88 30,65 28,26 27,13 26,77

60 24,59 23,64 26,31 24,23 23,00 22,62

65 20,45 19,55 22,11 20,47 19,11 18,63



37

65 20,45 19,55 22,11 20,47 19,11 18,63

EXPECTATIVA DE VIDA (EM ANOS) - TÁBUAS FEMININAS (F)

IDADE AT-2000 AT-2000 - Básica GIM-94 GR-95BR-EMSmt-v.2010

AT-83

45 41,44 40,47 45,29 45,42 41,39 40,20

50 36,67 35,71 40,53 40,74 36,69 35,46

55 31,99 31,06 35,79 36,12 32,08 30,83

60 27,42 26,53 31,08 31,57 27,61 26,32

65 23,02 22,17 26,43 27,14 23,31 21,98

TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL

Avaliação Atuarial Tábua utilizada Tábua mais aderente

1998 a 2001 EB7 - 75 ---2002 a 2005 AT - 49 ---

2006 AT-49 / AT-2000 (1) ---2007 AT-49 / AT-2000 (2) ---2008 AT - 2000 Básica M&F ---

MORTALIDADE GERAL – HISTÓRICO DAS TÁBUAS UTILIZADAS


38

2008 AT - 2000 Básica M&F ---2009 AT - 2000 Básica M&F AT - 2000 Básica M&F2010 AT - 2000 Básica M&F AT-2000 M&F2011 AT-2000 M&F AT-2000 M&F

(1) AT-49 com migração para AT-2000 em 3 anos (1/3).

(2) AT-49 com migração para AT-2000 em 3 anos (2/3).

Obs1.: A responsabilidade técnica-atuarial do Plano foi assumida pela GAMA a partir de 2009.Obs2.: A Tábua AT-2000 segregada por sexo foi a mais aderente ao Plano conforme teste de aderência de 2010.Entretanto, a tábua utilizada na Avaliação Atuarial de 2010, qual seja, AT-2000 Básica segregada por sexo, não foirejeitada pelo respectivo teste.

TÁBUA DE MORTALIDADE GERAL - PREVIC

39

CENÁRIO ECONÔMICO - INFORMADO PELA ENTIDADE Índice

INPC

SELIC

CDI

IBOVESPA

IPCA

IGP-M

Índice

4,50

Valor da Taxa Média Anual válida para o médio prazo (%)

Valor da Taxa Média Anual válida para o longo prazo (%)

4,50

10,00

10,00

13,30

4,50

6,08

12,16

12,16

15,52

6,27

6,80

Valor da Taxa Mínima Anual válida para Valor da Taxa Mínima Anual válida para

TAXA DE JUROS – EXEMPLO CONSOLIDADO


40

Índice

INPC

SELIC

CDI

IBOVESPA

IPCA

IGP-M

Índice

INPC

SELIC

CDI

IBOVESPA

IPCA

IGP-M

Valor da Taxa Mínima Anual válida para o médio prazo (%)

Valor da Taxa Mínima Anual válida para o longo prazo (%)

4,86 3,60

9,73 8,00

9,73 8,00

-57,53 -13,30

5,02 3,60

5,44 3,60

Valor da Taxa Máxima Anual válida para o médio prazo (%)

Valor da Taxa Máxima Anual válida para o longo prazo (%)

7,30 5,40

14,59 12,00

14,59 12,00

18,89 16,60

7,52 5,40

8,16 5,40


TAXA DE JUROS – EXEMPLO CONSOLIDADO – MÉDIO PRAZO

Segmento de AtivosComposição

AtualObjetivo

Retorno Esperado no Médio Prazo

Retorno de Médio Prazo

sobre a inflaçãoInvestimentos Estruturados 3,48% 3,48% 12,44% 6,00%Renda Fixa 76,03% 76,03%

Em negociação 19,55% 23,71% 12,16% 5,73%Marcados na curva 56,48% 52,32% 14,15% 7,61%

Renda Variável 9,70% 9,70% 15,52% 8,90%Imóveis 8,30% 8,30% 6,08% 0,00%Operações com participantes 2,49% 2,49% 12,44% 6,00%

41

Foram realizadas 100.000 simulações

100.000 simulações possuíam valores numéricos.

0 simulações possuíam valores com erro.

Estatística ValorMínimo 2,7194%Máximo 10,2087%Média 6,5811%

Variância 0,0079%Desvio Padrão 0,8885%

Operações com participantes 2,49% 2,49% 12,44% 6,00%Total / Média anual 100% 100% 13,04% 6,56%

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

2,72% 4,25% 5,78% 7,30% 8,83% 10,21%

Fre

quen

cy

Taxa Real


TAXA DE JUROS – EXEMPLO CONSOLIDADO – LONGO PRAZO

Segmento de AtivosComposição

AtualObjetivo

Retorno Esperado no Longo Prazo

Retorno de Médio Prazo

sobre a inflaçãoInvestimentos Estruturados 3,39% 3,40% 10,77% 6,00%Renda Fixa 74,23% 72,23%

Em negociação 19,23% 72,23% 10,90% 6,13%Marcados na curva 55,00% 0,00% 10,62% 5,85%

Renda Variável 9,51% 11,60% 13,30% 8,42%Imóveis 8,17% 8,00% 4,50% 0,00%Operações com participantes 4,70% 4,77% 10,77% 6,00%

Foram realizadas 100.000 simulações

100.000 simulações possuíam valores numéricos.

0 simulações possuíam valores com erro.

Estatística ValorMínimo 3,1216%Máximo 9,5877%Média 5,9724%

Variância 0,0047%Desvio Padrão 0,6878%

42

Operações com participantes 4,70% 4,77% 10,77% 6,00%Total / Média anual 100% 100% 10,66% 5,89%

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

3,12% 4,45% 5,79% 7,12% 8,45% 9,65%

Fre

quen

cy

Taxa Real


TAXA DE JUROS – EXEMPLO CONSOLIDADO

Probabilidades - Taxa Real - Longo Prazo

Taxas Probabilidades Tx Calc < Taxa

Probabilidades Tx Calc > Taxa

6,00% 51,6007% 48,3993%5,75% 37,3217% 62,6783%5,50% 24,6097% 75,3903%5,25% 14,6790% 85,3210%5,00% 7,8713% 92,1287%4,50% 1,6148% 98,3852%

Probabilidades - Taxa Real - Médio Prazo

Taxas Probabilidades Tx Calc < Taxa

Probabilidades Tx Calc > Taxa

6,00% 25,6545% 74,3455%5,75% 17,4788% 82,5212%5,50% 11,1841% 88,8159%5,25% 6,7044% 93,2956%5,00% 3,7574% 96,2426%4,50% 0,9582% 99,0418%

43

Conforme determinação do Conselho Deliberativo da Entidade, pormeio do Ofício CODE 046/2011, deliberou-se pela aplicação da taxa dejuros de 5,75%, para fins da Avaliação Atuarial anual de 2011

4,50% 1,6148% 98,3852%4,00% 0,2067% 99,7933%3,50% 0,0162% 99,9838%3,00% 0,0008% 99,9992%2,50% 0,0000% 100,0000%

4,50% 0,9582% 99,0418%4,00% 0,1836% 99,8164%3,50% 0,0262% 99,9738%3,00% 0,0028% 99,9972%2,50% 0,0002% 99,9998%2,00% 0,0000% 100,0000%

JUROS - PREVIC

44

previminas - apresentaÇÃo prodemge - 120412 -vf … · 1 ––situaÇÃo atual do plano...

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