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S
Fibrose Cística:revisão bibliográfica
Cinthya Alves de Oliveira BatistaEduardo Henrique Pereira Vieira
Jussara Ferreira Van RossumNatália Morais Stelzer
Orientadora: Maria Beatriz Marcos Bedran
Instituto metropolitano de Ensino Superior – IMES
2013
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Introdução
Hereditária
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Introdução
Hereditária Autossômica recessiva
Autossômica recessiva
Alteração no braço longo do cromossomo 7
Falha na produção da Proteína Reguladora da
Condutância Transmembrana (CFTR)
Aumento da viscosidade das secreções exócrinas
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Introdução
Hereditária Autossômica recessiva Crônica Progressiva
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Introdução
Hereditária Autossômica recessiva Crônica Progressiva Acometimento multissistêmico
CFT
R
Pulmão
Pâncreas
Trato Gastrointestin
alAparelho
reprodutor
Pele e mucosas
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Introdução
Epidemiologia: Europa, EUA e Canadá: 1:2.000 a 1:5.000 Brasil (MG, SC, PR): 1:9.500
No RS a incidência estimada é mais próxima da população caucasiana
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Introdução
Melhora da
sobrevidae da
qualidade de vida
Diagnóstico precoce
Compreensão da
evolução da doença
Manejo adequado
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Objetivo
Conscientizar os profissionais de saúde sobre a importância de considerar a FC como diagnóstico diferencial frente a pacientes com pneumopatia crônica e desnutrição
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Metodologia
Pesquisa sistemática em banco de dados: MedLine/PubMed LILACS/SciELO
Palavras-chave: Neonatal screening; Diagnosis; Treatment; Lung
disease; Chronic malnutrition e suas correspondentes traduções
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Metodologia
Período de publicação: 2008-2013
Idiomas: Espanhol, inglês e português
Livros presentes no acervo da biblioteca do IMES Lista de referencias de todos os artigos
selecionados foram consultadas
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S
Manifestações Clínicas
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Manifestações Clínicas
Ao nascimento os pulmões são anatômica e histologicamente normais
Os sintomas podem se apresentar precocemente (período neonatal) ou mais tardiamente
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Manifestações Clínicas
Sintomas mais comuns
Tosse crônica Diarreia crônica Desnutrição
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Manifestações Clínicas
Classificação: Varia de acordo com os sistemas acometidos
Intensidade do acometimento: Anormalidades genéticas (ΔF508 ) Apresentação fenotípica Fatores demográficos Diagnóstico precoce
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Manifestações Clínicas
Apresentação atípica: Não manifesta os sintomas clássicos Disfunção em apenas um sistema Acometimento com grau mais leve do que nos
pacientes com apresentação clássica
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Ocorre em mais de 95% dos pacientes Responsável por grande parte da
morbimortalidade Progressivo Intensidade variável Períodos de exacerbações
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Tosse é o principal sintoma Seca Produtiva (Secreção mucoide a purulenta)
Evolução da doença: Pneumotórax Hemoptise Cor pulmonale Insuficiência respiratória Atelectasias, bronquiectasias, pneumonias de
repetição
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Exame físico: Inicialmente normal Posteriormente:
Taquipnéia Crepitações (localizadas ou difusas) Baqueteamento digital Cianose (amplo acometimento pulmonar) ↑diâmetro ântero-posterior torácico
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Colonização crônica: 3 ou mais culturas de escarro ou de swab de
orofaringe positivas, colhidas mensalmente por 6 meses
Nos primeiros 2 anos: Colonização por: H. influenzae e S. aureus Posteriormente se tornam cronicamente colonizados
Na primeira década: P. aeruginosa e B. cepacia
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Exacerbações: Causadas por bactérias associadas à FC:
S. aureus H. influenzae P. aeruginosa B. cepacia
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Complicações (casos mais avançados): Hemoptises recorrentes Pneumotórax Cor pulmonale Atelectasias Empiema Impactações mucóides brônquicas Osteopatia hipertrófica
Principais causas de óbito
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Processo inflamatório
Neoformação vascular das
Artérias Brônquicas
Ruptura de uma Artéria Brônquica
Passagem de sangue para as
vias aéreasHemoptise
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Processo inflamatório
Destruição da
arquitetura parenquimat
osa
Formação de bolhas
subpleurais
Ruptura de bolhas Pneumotórax
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Manifestações Clínicas: Acometimento Pulmonar
Pneumotórax: Fatores de risco:
Idade avançada Infecção respiratória crônica por P. aeruginosa, B.
cepacia ou Aspergillus Obstrução crônica das vias aéreas
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonar
Pansinusite crônica: Presente em mais de 90%
Pode ocorrer também: Otite Média Crônica Anosmia Alterações da audição
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Insuficiência Pancreática Exócrina (IEP) Mais importante e mais frequente no Trato
Gastrointestinal
Secreção mucosa e espessa
Obstrução dos ductos
intrapancreáticos
Retenção de enzimas
digestivas
Autólise pancreática
Processo inflamatório
crônico
Fibrose pancreática
Perda de função
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Problemas de
digestão
Infecções respiratóri
as frequentes
Estado nutricional
comprometido
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Desnutrição: A perda energética ocorre principalmente devido a
presença de IEP IEP má-digestão má absorção de macronutrientes
(esteatorreia) desnutrição proteico-calórica e deficiência de vitaminas lipossolúveis
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Diabetes relacionado a FC (DRFC) Risco 20 vezes maior que a população geral Manifesta-se entre 15-21 anos Hiperglicemia pós-prandial é a alteração clínica mais
precoce Sintomas clássicos do DM + Manifestações
inespecíficas ↓da velocidade de crescimento, atraso no
desenvolvimento puberal, declínio não explicado da função pulmonar
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Íleo meconial Manifestação mais precoce da FC (24-48 hs de vida) Presente em 10-20% dos pacientes
Falha na secreção de
enzimas pancreáticas
Má-digestão e desidratação do conteúdo intestinal in
útero
Mecônio hiperviscoso e
ressecado
Obstrução ao nível do íleo
distal
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Íleo meconial Sinais e sintomas:
Ausência da eliminação de mecônio Sinais de obstrução intestinal Vômitos biliares ou fecalóides
Pode evoluir para perfuração intestinal e peritonite Diagnóstico: radiografia de abdome (ortostatismo e
decúbito) Distenção de alças intestinais e níveis liquidos
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Síndrome da obstrução intestinal distal Crianças maiores de 4 anos Ocorre na região íleocecal e é parcial (maioria) Está associada ao conteúdo intestinal de grande
volume, viscoso e mal digerido e ao uso inadequado de enzimas pancreáticas
Sinais e sintomas: Dor recorrente no QID
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Prolapso retal Ocorre em 20% (sobretudo menores de 2 anos) Fatores de risco:
Fezes volumosas e viscosas Perda de gordura peri-retal Diminuição do tônus muscular (desnutrição) ↑pressão intra-abdominal (tosse frequente)
Resolução espontânea com o uso de enzimas pancreáticas e melhora da condição nutricional
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Lesões hepatobiliares: Obstrução biliar e fibrose periportal são as de maior
importância
Secreção biliar mais
viscosa
Impactação nos ductos
biliares intra-hepáticos
Obstrução biliar focal
Reação inflamatória periportal
Fibrose
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Manifestações Clínicas: Extrapulmonares
Atraso na puberdade e esterilidade “Beijo salgado”
Ocorre devido a perda excessiva de eletrólitos pelo suor
Pode causar depleção de sódio e cloro com desidratação hiponatrêmica e alcalose hipoclorêmica
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S
DiagnósticoAvanços no diagnóstico precoce e
terapêutica adequada propiciaram aumento da sobrevida e melhora da
qualidade de vida dos pacientes com FC
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Diagnóstico
Deve ser feito rapidamente, porém com precisão Evitando-se testes desnecessários e fornecer
tratamento apropriado É realizado por:
Achado de duas mutações no gene FC ou Dois testes de suor alterados ou Manifestações clínicas sugestivas
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Diagnóstico
Critérios do Cystic Fibrosis Foundation: Necessário no mínimo um dos itens da coluna A e
um da B
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Diagnóstico
Critérios diagnósticos da Fibrose Cística
A (características fenotípicas) B
Doença sinusal ou pulmonar crônica Cloro no suor > 60
mmol/L em duas dosagens OU
Alterações gastrointestinais e nutricionais
Síndrome de perda salina
Identificação de duas mutações para FC OU
Anormalidades urogenitais resultando em azoospermia obstrutiva
História familiar de FC Demonstração de alteração no transporte iônico no epitélio nasal
Teste de triagem neonatal positivo
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Diagnóstico: Teste do suor
Único procedimento aceitável para diagnóstico Padrão ouro Elevada sensibilidade e especificidade Positivo se concentração de cloro acima 60 mmol/L
Concentrações maiores de 160 mmol/L são fisiologicamente impossíveis
Casos duvidosos: dosagem de sódio no suor Não existe correlação entre a gravidade da doença
e a concentração de íons no suor
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Diagnóstico: Teste do suor
Falso-positivo: Doenças endócrino metabólicas
Falso-negativo: Lactentes com hipoproteinemia e edema
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Diagnóstico: Análise de DNA
Presença de duas mutações no gene da FC confirmam o diagnóstico quando o teste do suor não for conclusivo
Muito específico e pouco sensível Detecta 80-85% dos alelos dos pacientes com FC Um teste negativo não exclui o diagnóstico
Exceto se for realizado sequenciamento completo do gene da FC
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Diagnóstico: Diferença de potencial do epitélio nasal
Medida da diferença de potencial do epitélio nasal Técnica complexa e cara Necessita padronização de protocolos Teste não realizado no Brasil
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Diagnóstico: Triagem Neonatal
Objetivo: Detectar rapidamente os pacientes com FC
Medida do nível de Tripsinogênio (IRT) Refluxo para o sangue devido a obstrução dos
ductos Extremamente sensível (98%)
Se primeiro teste (+) Novo teste em 15 dias Se ambos os testes positivos Teste do suor
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Diagnóstico: Triagem Neonatal
Medida do nível de Tripsinogênio (IRT) Falso-negativo de 20%
IRT está alterada em 80% dos RN com FC Concentração de tripsinogênio começa a declinar após
o nascimento método restrito aos 2 primeiros meses de vida
RN com íleo meconial pode apresentar IRT negativo
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Diagnóstico: Triagem Neonatal
Não existe consenso sobre a real eficácia da triagem neonatal para FC Objetivo dos screenings é reduzir a
morbimortalidade na população pelo tratamento precoce
Este fato não tem modificado significativamente a evolução da fibrose cística
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Diagnóstico: Diagnóstico pré-natal
Biópsia de vilosidade coriônica e análise genética do feto (12ª semana)
Aconselhamento genético
25%
25%
50%
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Diagnóstico: Testes de função exócrina
pancreática
Teste de secretina pancreosimina Dosagem de gordura fecal (Sudam III) Coeficiente de absorção de gordura Esteatócrito
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Diagnóstico: Avaliação urogenital
96-98% dos pacientes (masculino) com FC apresentam azoospermia obstrutiva
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Diagnóstico: Radiografia de tórax
Inicialmente normal Posteriormente:
Hiperinsuflação pulmonar Espessamento de paredes brônquica Obstrução completa dos brônquios Bronquiectasias Atelectasias Impactações mucoides Cor pulmonale (fase tardia)
Abaulamento do arco pulmonar e cardiomegalia
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Diagnóstico: Prova de função pulmonar
Recurso importante Padrão obstrutivo que evolui para padrão restritivo
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Diagnóstico diferencial
DPOC
Pólipo nasal
Bronquiectasia
Bronquiolite viral aguda
Asma
Doença do refluxo gastroesofágico
Sinusite
Discinesia ciliar
Bronquiolite obliterante
Imunodeficiências
TBC
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S
TratamentoTem por objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e retardar a evolução
da doença
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Tratamento
Centro especializado Equipe multidisciplinar Enfermeiro
Psicólogo
Assistente social
Pneumologista
Gastroenterologista
Nutricionista
Fisioterapeuta
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Tratamento
Avaliar a gravidade do quadro para estabelecer a conduta
Individualizado Iniciado o mais precoce possível
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Tratamento
Objetivos gerais do tratamento
Educação continuada do paciente e dos familiares em relação à doença
Profilaxia das infecções com um programa vacinal completo (garantido pelo governo)Detecção precoce e controle da infecção pulmonar (tosse, ↑secreção, anorexia)
Fisioterapia respiratória e melhora da obstrução brônquica
Correção da insuficiência pancreática
Apoio nutricional, com orientações em relação à dieta e suplementação de vitaminas (K, E, D, A)Monitoramento da progressão da doença
Monitoramento de complicações
Aconselhamento genético familiar
Apoio psicológico para o paciente e família
Acesso irrestrito às medicações (garantido pelo governo)
Informação para os pacientes e familiares sobre os avanços nos conhecimentos sobre FC
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Tratamento
Acompanhamento nutricional e dietético Fundamental na evolução do paciente com FC,
principalmente crianças (impacto no crescimento e desenvolvimento final)
Dieta Livre Hipercalórica Hiperprotéica Hiperlipídica
Se esteatorreia reposição de enzimas pancreáticas (500-2000 U/Kg/refeição)
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Tratamento
Fluidificar as secreções do aparelho respiratório Hidratação Nebulizações frequentes Medicações mucolíticas
N-acetilcisteína e DNAse humana recombinante
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Tratamento
Fisioterapia respiratória (eliminação de secreções) Diária e frequente Broncodilatadores inalatórios associados Técnicas:
Tapotagem, drenagem postural, expiração forçada, ciclo ativo de respiração, máscara de pressão expiratória positiva, flutter
Tosse é o melhor mecanismo
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Tratamento
Antibioticoterapia Indicada durante as exacerbações e na colonização
inicialExacerbação ↑Tosse ou da secreção (espessa e purulenta)
Febre
Perda ponderal ou anorexia
Absenteísmo das funções habituais
Intolerância à exercícios
↓SatO2
Alteração na ausculta pulmonar
Redução de mais de 10% no VEF1
Novos achados radiográficos
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Tratamento
Antibioticoterapia É recomendada a utilização de antibióticos
bactericidas em altas doses por 3-4 semanas Pode ser necessária a combinação de antibióticos
Principais drogas para o tratamento da infecção pelo S. Aureus:
Cefalosporinas Macrolídeos
Amoxicilina+Clavulanato Sulfametoxazol+Trimetoprima
Oxacilina Vancomicina
Teicoplamina Linezolina
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Tratamento
Antibioticoterapia Droga para o tratamento da infecção por P.
aeruginosa: Ciprofloxacino
Antibioticoterapia inalatória: ↓absorção sistêmica e fornecimento de concentrações
locais elevadas Tobramicina, Gentamicina, Amicacina e Colimicina
O2 suplementar Menor concentração que alivie os sintomas e corrija a
hipoxemia
63
Tratamento
Transplante pulmonar FC é a 3ª maior indicação na pediatria
Principal indicação de transplante bilateral Alternativa eficiente ↑sobrevida
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Tratamento
Transplante pulmonar Pacientes com FC, doença pulmonar avançada e
sobrevida estimada de 3 anos e um dos critérios abaixo:Indicações
Insuficiência respiratória dependente de oxigênio OUHipercapnia OU
Hipertensão pulmonar OU
VEF1 < 30% do previsto OU
Hipoxemia grave
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Conclusão
Doença crônica que representa um grande desafio, apesar de todos os avanços e esforços para melhorar a expectativa e qualidade de vida dos pacientes
Triagem neonatal tem contribuído para o diagnóstico precoce, que é necessário para instituir rapidamente o tratamento adequado, de preferência, em centros especializados com equipe multidisciplinar
66
Conclusão
A melhor estratégia de tratamento tem relação direta com a maior sobrevida e melhor qualidade de vida
67
S
Obrigado!
Referências Bibliográficas
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