presentation 3 apresenção inclusão produtiva

5/21/2018 Presentation 3 Apresen o Inclus o Produtiva

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INCLUSO PRODUTIVA COM SEGURANA SANITRIA

INCLUSO PRODUTIVA COMSEGURANA SANITRIA

Desenvolvimento,dilemas para formao e

desafios na proteo sade

Fevereiro de 2014

Rosilene Mendes dos Santos - Assessora Chefe

Assessoria de Articulao e Relaes Institucionais

ASREL/ANVISA


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Vinculada ao Ministrio da Sade

Coordenadora do Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria (SNVS)

Autarquia sob regime especial - autonomia financeira e independncia administrativa

Maior Agncia Reguladora Brasileira

Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - Anvisa


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Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria

Vigilncia Ps-Uso

Medicamentos

Alimentos

Produtos

para sade

ToxicologiaCosmticos

Sangue, tecidos

e rgos

Tabaco

Propaganda Portos, aeroportos e

fronteiras

Internacional Coordenao SNVS

Saneantes

Servios de sade Laboratrios
http://www.anvisa.gov.br/propaganda/RelatorioGestaoGPROP_2007.pdfhttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i6.photobucket.com/albums/y247/jusrespt/Copy20of20mundo20latinoamerica.jpg&imgrefurl=http://jusrespt.blogspot.com/2005_09_01_archive.html&usg=__u_oPYQ6H0hE1qksM_MnkqpIHIIY=&h=450&w=450&sz=31&hl=pt-BR&start=14&um=1&tbnid=HI_-Ox6YVz-qEM:&tbnh=127&tbnw=127&prev=/images?q=mundo&hl=pt-BR&um=1


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Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria - SNVS

Integrado ao Sistema nico de Sade -SUS

Aes integradas e descentralizadas em todoo territrio Nacional

Responsabilidades pactuadas entre as 3esferas de gesto

Planos de Ao: Aprovados nos Conselhos deSade (CMS, CES e CNS)- Controle Social


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PROTEGERA SADE

DA POPULAO

Minimizar riscos sadedecorrentes da produo e

do consumo de bens e

servios

Ampliar o acesso a bens eservios que melhorem a

sade e a qualidade devida da populao

PROMOVERA SADE

DA POPULAO

Atuao da Vigilncia Sanitria


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Relao direta com as condies sociais em que as pessoas

vivem e trabalham (renda, educao, emprego, desenvolvimento

infantil, cultura, gnero e condies ambientais)

Risco Sanitrio e os Determinantes Sociais da Sade

Maior Desigualdade e Inequidade Maior o RiscoSanitrio


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Enfoque Cartorial dos Servios

Plano Diretor de Visa - PDVISA (2007)

Mudana de Paradigma das Aes de VISA


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Enfoque no Risco Sanitrio

Mudana de Paradigma das Aes de VISA


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Eixo Prioritrio da ANVISA

Planejamento Estratgico 2010-2020 e Agenda Regulatria 2013-2016

Envolvimento com as macro polticas sociais brasileiras, com foco na

erradicao da pobreza extrema e no avano da formalizao dasatividades econmicas sujeitas vigilncia sanitria

Integrar ao Plano Brasil sem Misria, aderindo ao Eixo Incluso

Produtiva,ao qual agrega o tema Segurana Sanitria

Incluso Produtiva com Segurana Sanitria


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Aperfeioar o trabalho realizado pelo Sistema Nacional deVigilncia Sanitria - SNVS junto aos MicroempreendedoresI ndividuais (MEI ), aos Empreendimentos Famil iares Rurais e

aos Empreendimentos Econmicos Solidrios, visando

promoo da gerao de renda, do emprego e da incluso socialcom segurana sanitria, articulado com os demais rgos einstituies governamentais e no governamentais, contribuindodesta forma com o Plano Brasil sem Misria

Objetivo Geral

Sua atuao ter como princpio amparar esses empreendimentos,incluindo-os com segurana sanitria e contribuindo

para criar novas oportunidades de desenvolvimento local


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1.Sensibilizao dos profissionais de Vigilncia Sanitria sobre a

importncia de adequao dos processos de trabalho e priorizao das aes de

incluso social

2. Fortalecimento de parcerias com rgos, instituies e entidades relevantespara desenvolvimento social e econmico dos municpios

3. Elaborao de Instrumento Legal para amparar os Microempreendedores

Individuais (MEI), os Empreendimentos Familiares Rurais e os

Empreendimentos Econmicos Solidrios.(concluda)

4. Desenvolvimento de Programa de Capacitao e elaborao de materiais

didticospara auxiliar as Vigilncias Sanitrias e demais rgos, instituies e

entidades, no processo de amparo aos Microempreendedores Individuais (MEI),

os Empreendimentos Familiares Rurais e os Empreendimentos da Economia

Solidria.

Trilhas de Trabalho


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Empreendimento Familiar Rural - Agricultura Familiar

Contextualizao

Censo agropecurio - IBGE

354.367 agroindstriasrurais que

comercializam aproduo

296.171 mil

agroindstrias estariam

comercializando no

mercado informal

(83,6%)

480,8 mil agroindstrias sode agricultores familiares

863,924 milagroindstrias

Gerando em mdia127 bilhes ao ano


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19.800 milempreendimentos

econmicos solidrios(pesquisado 52% dos

municpios)

8 bilhes ao ano

Constatou-se que 68% dosempreendimentos de economia solidriatm dificuldades na comercializao de

seus produtos e servios

MEI - 3.718.056 milhes deformalizados.

Portal do Empreendedor28/01/2014

223 bilhes ao ano

10 milhes de informais,podendo gerar 600 bilhes ao

ano.

SENAES/MTE.2014

Empreendimento de Economia Solidria e

Microempreendedor Individual

Sebrae.2014 e MPS


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Lei n 11.598, de 3 de dezembro de 2007 Estabelece diretrizes eprocedimentos para a simplificao e integrao do processo de registro elegalizao de empresrios e de pessoas jurdicas, cria a Rede Nacional paraa Simplificao do Registro e da Legalizao de Empresas e Negcios REDESIM;

Decreto n 3.551, de 4 de agosto de 2000 que Institui o Registro de BensCulturais de Natureza Imaterial que constituem patrimnio culturalbrasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimnio Imaterial e d outrasprovidncias;

Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 e suas alteraes;Institui o Estatuto Nacional da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e

Microempreendedor Individual; Lei n 11.326, de 24 de junho de 2006 Estabelece as diretrizes para a

formulao da Poltica Nacional da Agricultura Familiar e EmpreendimentosFamiliares Rurais.

Decreto n 7.358, de 17 de novembro de 2010, Institui o Sistema Nacionaldo Comrcio Justo e Solidrio - SCJS, cria sua Comisso Gestora Nacional,

e d outras providncias;

Arcabouo Legal


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A Resoluo da Diretoria Colegiada estabelece

normas para regularizao do exerccio deatividades de interesse sanitrio para omicroempreendedor individual, doempreendimento familiar rural e do

empreendimento econmico solidrio.

RDC 49 de 29 de outubro de 2013


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Principais Aspectos da RDC 49/13

Harmonizao, Simplificao e Racionalizao de procedimentos

Fiscalizao prioritariamente orientadora.

Classificao do risco para priorizao das aes.

Regularizao automtica para atividades de baixo risco.

Mudana de paradigma da vigilncia sanitria com foco no riscoProcedimentos de formalizao considerando a proteo da produo artesanal, os

costumes, os conhecimentos tradicionais e aplicando as boas prticas de vigilncia sanitria.

Iseno de taxa

Adequao de cobrana de taxa aos dispositivos que isenta os MEIs (LeiComplementar 123/06), incluindo empreendimentos familiares rurais e econmicos solidrios;

CapacitaoFomento capacitao para o SNVS e aos microempreendedores individuais,

empreendimentos familiares rurais, empreendimentos econmicos solidrios


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121 atividades entre: audincias pblicas, fruns, seminrios,oficinas e reunies

32instituies parceiras, privadas e pblicas

Pblico Alcanado Diretamente: 5.671 pessoas

Pessoas que enviaram contribuies pelo site para a Consulta

Pblica 37/2013: 145

04 Seminrios regionais realizados: Sul; Nordeste; Norte; CentroOeste

Atores que participaram da construo da norma


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Reunio da Dicol Pblica em 29 de outubro de 2013.Simpsio Brasileiro de Vigilncia Sanitria VI Simbravisa:

Vigilncia Sanitria, Desenvolvimento e Incluso.

Votao e aprovao, por unanimidade dos Diretores,da Consulta Pblica n 37/2013

RDC n 49/2013, publicada em 1 de novembro de 2013.

Entra em vigor em abril de 2014.

Resoluo da Diretoria Colegiada (RDC) n 49/2013


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Obrigada!

Rosilene Mendes dos Santos

Assessoria de Articulao e Relaes Institucionais - ASREL

[email protected]

http://www.anvisa.gov.br

presentation 3 apresenção inclusão produtiva

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