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Versão 2013.1.2
Preço de Liquidação de Diferenças
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ÍNDICE
PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4
1. Introdução 4
1.1. Lista de Termos 6
1.2. Conceitos Básicos 7
2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10
2.1. Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP 10
2.2. Determinação do PLD 15
2.3. Determinação do PLD Final 19
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Preço de Liquidação de Diferenças
3
Controle de Alterações
Revisão Motivo da Revisão
Instrumento de
aprovação pela
ANEEL
Data de
Vigência
1.0 Original Resolução Normativa
nº 511.2012 Outubro/2012
1.2 Resolução nº 3/2013 CNPE XXXXX Abril/2013
Versão 2013.1.2
Preço de Liquidação de Diferenças - Introdução
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Este módulo envolve:
Todos os agentes que
comercializam energia no Mercado
de Curto Prazo.
Preço de Liquidação de Diferenças (PLD)
1. Introdução
Uma das principais atribuições da CCEE, conforme
estabelecido no inciso VI do Artigo 2º do Decreto nº
5.177/2004, é realizar a contabilização dos montantes de
energia elétrica comercializados no Sistema Interligado
Nacional – SIN, bem como promover a liquidação
financeira dos valores decorrentes das operações de
compra e venda de energia elétrica no Mercado de Curto Prazo (MCP).
Para a valoração dos montantes liquidados no MCP é utilizado o Preço de Liquidação de
Diferenças – PLD, apurado pela CCEE, por submercado, conforme determina o inciso V do art. 2º
do Decreto nº 5.177/2004, semanalmente e por patamar de carga1, de acordo com o disposto no
art. 57 do Decreto nº 5.163/2004. A base para cálculo do PLD é o Custo Marginal de Operação –
(CMO)2, fruto dos modelos matemáticos utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS) para definir a programação da operação do sistema, limitado por um preço mínimo e por
um preço máximo, estabelecidos anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
A Figura 1 apresenta a relação do módulo de “Preço de Liquidação de Diferenças” com os demais
módulos das Regras de Comercialização.
1Período que compreende determinado número de horas e caracterizado pela ocorrência de valores similares de carga do
sistema elétrico. Para cálculo do PLD foram definidos três Patamares de Carga (Leve, Média e Pesada) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsável pela coordenação e controle da operação do SIN.
2Custo para se produzir o próximo MWh necessário ao sistema elétrico.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Introdução
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Figura 1: Relação do módulo Preço de Liquidação de Diferenças com os demais módulos das Regras de Comercialização
Formação do PLD
Determinação do Preço de Liquidação das Diferenças
para Valoração dos Montantes Liquidados no
Mercado de Curto Prazo
CMONewave/Decomp
PLD MínimoANEEL
PLD MáximoANEEL
ENCARGOSDeterminação dos pagamentos e
recebimentos devidos em função da prestação de serviços ao sistema
TRATAMENTO DAS EXPOSIÇÕESAjustes em função da diferença de
preços entre submercados
RESSARCIMENTODetermina os pagamentos e
recebimentos devidos pelos agentes em função dos contratos por
disponibilidade
CONSOLIDAÇÃO DOS RESULTADOS
Consolidação dos resultados da
contabilização dos agentes
GARANTIAS FINANCEIRASApuração dos montantes financeiros a
ser aportados pelos agentes a título de garantia de pagamento dos resultados
da liquidação financeira
ENERGIA DE RESERVAApuração dos pagamentos e
recebimentos em função dos CERs
MCSDResultados da aplicação do
Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits entre os agentes envolvidos com contratos do ACR
REAJUSTE DE RECEITA DE VENDADetermina os valores a serem pagos
pelos agentes de distribuição aos geradores em função dos CCEARs por
disponibilidade
PENALIDADES DE ENERGIAApuração das penalidades por
insuficiência de lastro para comercialização de energia
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Preço de Liquidação de Diferenças - Introdução
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1.1. Lista de Termos
Esse módulo utiliza os seguintes termos e expressões, cujas definições são encontradas no
módulo de Definições e Interpretações, tratado como anexo das Regras de Comercialização.
Aneel
CNPE
ONS
SIN
CMO
MCP
PLD
PLD Final
PLD Máximo
PLD Mínimo
Deck de dados
Intercâmbio de energia
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Preço de Liquidação de Diferenças - Conceitos Básicos
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1.2. Conceitos Básicos
O planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos abrange um largo espectro de atividades,
desde o planejamento plurianual até a programação diária da operação dos reservatórios. Devido
ao porte e complexidade desse problema, é necessária sua divisão em diversas etapas.
Em cada etapa são utilizados modelos com diferentes graus de detalhamento para representação
do sistema, abrangendo períodos de estudos com horizontes distintos (médio prazo, curto prazo e
programação diária).
Na etapa de médio prazo são realizados estudos para horizontes de até 5 anos à frente, com o
objetivo de definir quais serão as parcelas de geração hidráulica e térmica que minimizam o valor
esperado do custo de operação, sendo o sistema representado por meio de um modelo
equivalente de energia (modelo NEWAVE).
Na etapa de curto prazo (até 12 meses), com base nas informações obtidas na etapa de médio
prazo, determinam-se as metas individuais de geração das usinas do sistema, bem como os
intercâmbios de energia entre subsistemas (modelo DECOMP).
Os modelos de estudos energéticos mencionados são realizados no âmbito do Planejamento
Anual da Operação Energética – PEN e do Programa Mensal da Operação Energética – PMO.
O Planejamento Anual da Operação Energética - PEN
O PEN é realizado com periodicidade anual e revisões quadrimestrais. Com base em informações,
recebidas das autoridades setoriais e dos agentes associados, sobre a oferta futura de energia e
sobre as previsões de consumo do mercado, o ONS utiliza modelos matemáticos de otimização e
simulação da operação para determinar estratégias operativas e avaliação das condições de
suprimento ao SIN. Nesse estudo são realizadas avaliações probabilísticas do atendimento ao
mercado, em que se calculam, inclusive, os riscos de ocorrência de déficits.
Os dados e informações utilizados nos estudos para o PEN também são empregados no
processamento do modelo de médio prazo, no âmbito da elaboração do Programa Mensal de
Operação – PMO.
O Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo - PEL
O planejamento da operação elétrica de médio prazo tem por objetivo realizar o diagnóstico do
desempenho do SIN, sob o ponto de vista de atendimento aos critérios e padrões estabelecidos
nos Procedimentos de Rede. Os estudos utilizam recursos de geração e rede de transmissão
existente e levam em conta a previsão de carga e o cronograma para a entrada em operação de
novos equipamentos de transmissão e geração, programados para o horizonte da análise, a fim
de:
Definir ações no sentido de solucionar os problemas identificados no horizonte do estudo;
Avaliar o benefício das novas obras na operação do sistema e indicar providências para
antecipações de obras bem como para contornar eventuais atrasos de cronogramas;
Indicar medidas operativas para que a operação atenda aos padrões e critérios
estabelecidos dos Procedimentos de Rede;
Identificar as restrições elétricas que impeçam a adoção de políticas energéticas que
assegurem o menor custo da operação;
Subsidiar o Poder Concedente na tomada de decisões.
O Programa Mensal da Operação Energética - PMO
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Preço de Liquidação de Diferenças - Conceitos Básicos
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O PMO é elaborado pelo ONS com a participação dos agentes envolvidos, em reunião conjunta,
registrada em ata, para garantir a transparência do processo. Os estudos – realizados em base
mensal e revistos semanalmente – fornecem metas e diretrizes eletroenergéticas de curto prazo,
de modo a otimizar a utilização dos recursos de geração e transmissão do SIN, segundo
procedimentos e critérios consubstanciados nos Procedimentos de Rede, homologados pela
ANEEL.
O Modelo NEWAVE
O NEWAVE é um modelo de planejamento da operação de sistemas hidrotérmicos com
representação individualizada do parque termelétrico e representação agregada, por meio de
reservatórios equivalentes de energia, do parque hidrelétrico. As usinas hidrelétricas de cada
submercado são representadas por meio de um único reservatório equivalente. As linhas de
transmissão que conectam os submercados são representadas por meio de limites de intercâmbio
de acordo com a topologia ilustrada na Figura 2.
Figura 2: Representação dos submercados do SIN no modelo NEWAVE
O objetivo básico do NEWAVE é determinar metas de geração que atendam a demanda e
minimizem o valor esperado do custo de operação ao longo do período de planejamento.
Um dos principais resultados obtidos na estratégia de solução do modelo NEWAVE é a função de
custo futuro. É por meio dessa função que o encadeamento com o modelo de curto prazo –
DECOMP – é realizado, compatibilizando a política de operação de curto prazo com a política de
operação de médio prazo, definida pelo NEWAVE
O Modelo DECOMP
O objetivo do DECOMP é determinar o despacho de geração das usinas hidráulicas e térmicas que
minimiza o custo de operação ao longo do período de planejamento, dado o conjunto de
informações disponíveis (carga, vazões, disponibilidades, limites de transmissão entre
subsistemas, função de custo futuro do NEWAVE).
O Custo Marginal de Operação e o Preço de Liquidação de Diferenças
Um dos resultados fornecidos pela cadeia de modelos NEWAVE e DECOMP é o CMO, que
representa o custo variável do recurso de geração mais caro despachado, caso esse ainda tenha
disponibilidade para suprir o próximo incremento de carga.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Conceitos Básicos
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O Preço de Liquidação da Diferenças - PLD é determinado com base no CMO para a primeira
semana do horizonte de planejamento, considerando-se os limites máximo e mínimo definidos
anualmente pela ANEEL.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
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2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação de
Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
O tratamento destas variáveis diferencia o processamento dos decks NEWAVE/DECOMP da CCEE
e do ONS.
O Esquema Geral
Por razões que serão explicitadas a seguir, a CCEE realiza algumas alterações nos decks
recebidos do ONS. A Figura 3 ilustra o fluxo das atividades necessárias para o cálculo do PLD:
Figura 3: Esquema Geral do Cálculo do Preço de Liquidação de Diferenças
2.1. Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Objetivo:
Calcular o CMO, principal insumo para a determinação do PLD.
Contexto:
O CMO estabelece quanto custa produzir um MWh adicional para o sistema elétrico e, conforme
previsto na legislação vigente, deve ser a base para o PLD. A Figura 4 relaciona esta etapa em
relação ao módulo completo:
Figura 4: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação de Diferenças”
Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Determinação do PLD
Determinação do PLD Final
Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Determinação do PLD
Determinação do PLD Final
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Preço de Liquidação de Diferenças - Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
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2.1.1. Detalhamento dos Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
1. Mensalmente o ONS encaminha à CCEE o deck com os dados utilizados para o
processamento do NEWAVE. Esses dados são utilizados pelo ONS para realizar os estudos
de Planejamento da Operação Elétrica de Médio Prazo – PEL com o objetivo de realizar o
diagnóstico do desempenho do SIN, do ponto de vista de atendimento aos critérios e
padrões estabelecidos nos Procedimentos de Rede. Os estudos, dentre outros objetivos,
buscam identificar as restrições elétricas que devem ser respeitadas para garantir a
segurança do sistema.
2. Os dados recebidos pela CCEE precisam ser tratados, pois restrições internas aos
submercados, desde que não impactam na capacidade de intercâmbio entre eles, e
eventual geração de teste da usina não devem ser considerados no processo de
formação do PLD, pois a energia comercializada deve ser tratada como igualmente
disponível em todos os pontos de consumo de um mesmo submercado. Já uma unidade
geradora em fase de testes produz energia com o objetivo de atender suas próprias
necessidades de ajustes de equipamentos e verificação de seu comportamento do ponto
de vista sistêmico. A solicitação do início da operação comercial poderá ser efetuada após
a conclusão da operação em teste e, somente a partir desse momento, a energia
produzida pela unidade geradora está efetivamente disponível ao sistema e passível de
ser considerada na formação do PLD.
Representação Gráfica:
Figura 5: Restrição Elétrica Interna ao Submercado – Tratamento do NEWAVE
Suponha que seja identificado no PEL a situação apresentada na ilustração onde há
uma restrição na linha de transmissão N1 - N2, interna ao submercado 1 e que não
afete os limites de transmissão entre os submercados 1 e 2.
Como existe uma restrição elétrica na linha de transmissão, para que a carga L1
seja atendida, é necessário manter um nível mínimo de geração na usina G1. Esse
nível mínimo de geração será considerado pelo ONS no PMO.
No entanto, como a geração mínima foi determinada por conta de uma restrição
elétrica interna ao submercado, e restrições dessa natureza não são consideradas
na formação do preço, o nível mínimo de geração será desconsiderado no deck da
CCEE.
No NEWAVE esse procedimento é adotado somente nas usinas termelétricas, visto
que as hidrelétricas são representadas por meio do reservatório equivalente de
energia.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
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3. Após o recebimento e tratamento dos dados do NEWAVE, a CCEE realiza o
processamento do modelo, com o objetivo de obter a função de custo futuro necessária
para o encadeamento com o modelo de curto prazo – DECOMP. A execução do NEWAVE
está restrita à semana que antecede a primeira semana operativa de cada mês.
4. Os dados do DECOMP são enviados semanalmente pelo ONS à CCEE e recebem
tratamento similar empregado aos dados do NEWAVE, ou seja, exclusão das restrições
internas aos submercados que não impactam na capacidade de intercâmbio entre eles e
desconsideração de geração de teste.
Representação Gráfica:
Figura 6: Restrição Elétrica Interna ao Submercado – Tratamento do DECOMP
5. Após o recebimento e tratamento dos dados do DECOMP, a CCEE realiza o
processamento do modelo, com o objetivo de calcular o CMO, que será utilizado no
cálculo do PLD. Os PLDs são determinados com base no resultado do primeiro estágio de
cada execução do DECOMP e em base semanal, mesmo em situações em que a semana
venha a avançar a fronteira do mês de apuração (semana operativa).
A Figura ilustra uma restrição de transferência de energia entre os pontos N2-N3.
No DECOMP essa restrição de transferência de energia é representada por meio de
um limite máximo aplicado ao somatório das gerações das usinas G1, G2 e G3.
Esse é um artifício utilizado para limitar o fluxo entre N2-N3, visto que a rede de
distribuição e as linhas de transmissão entre pontos de um mesmo submercado não
são representadas explicitamente no modelo.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Processamentos dos Modelos NEWAVE e DECOMP
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2.1.2. Dados de Entrada do Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Arquivos de Entrada
do NEWAVE e DECOMP
Arquivos de Entrada do NEWAVE e DECOMP
Descrição
Arquivos de Entrada do NEWAVE: item 3 do Manual do
Usuário do NEWAVE – Especificação dos dados de entrada. Arquivos de Entrada do DECOMP: item 3 do Manual do Usuário do DECOMP – Descrição dos arquivos de dados de entrada.
Unidade -
Fornecedor ONS
Valores Possíveis -
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2.1.3. Dados de Saída do Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
CMO_SR_EAs,r,w
Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante
Descrição
Custo para se produzir o próximo MWh para o sistema,
calculado pela aplicação dos modelos NEWAVE e DECOMP antes da operação física do sistema (cálculo ex-ante). Definido por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”.
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
Arquivos de Saída do NEWAVE e DECOMP
Arquivos de Saída do NEWAVE e DECOMP
Descrição
Arquivos de Saída do NEWAVE: item 4.1 do Manual do Usuário do NEWAVE – Função de Custo Futuro que é utilizado pelo DECOMP. Arquivos de Saída do DECOMP: item 4.2 do Manual do Usuário do DECOMP – Relatório Sumário que contém o Custo Marginal de Operação e geração das usinas.
Unidade -
Valores Possíveis -
XA_UTp,j
Despacho Associado ao Pagamento de Encargos por Restrição de Operação
Descrição
Quantidade horária de energia estipulada para uma parcela de usina não hidráulica, "p", produzir em um determinado Período de Comercialização "j", resultante da Programação sem Restrições Ex-Ante. Esse valor pode ser revisto após a definição do PLD correspondente em função de alterações nas condições de operação do SIN pelo ONS, tais como nos casos de nova declaração de inflexibilidade ou disponibilidade da usina térmica, e em função dos despachos por Razões de Segurança Energética e por ultrapassagem da CAR.
Unidade MWh
Valores Possíveis Positivos ou Zero
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Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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2.2. Determinação do PLD
Esta seção detalha as etapas de cálculos do módulo de regras “Preço de Liquidação de
Diferenças”, explicitando seus objetivos, comandos, expressões e informações de entrada/saída.
Objetivo:
Calcular o PLD, valor utilizado na contabilização do MCP.
Contexto:
O PLD é determinado com base na comparação do CMO com os limites máximo e mínimo
estabelecidos pela ANEEL para todos submercados, semanas e patamares de carga. A Figura 7
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Figura 7: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação de Diferenças”
2.2.1. Determinação do PLD
O processo de determinação do PLD é composto pelos seguintes comandos e expressões:
6. O PLD, definido por submercado, patamar de carga e semana, deverá ser determinado
de acordo com a seguinte expressão:
𝑃𝐿𝐷,𝑠,𝑟 ,𝑤 = 𝑚𝑖𝑛 𝑚𝑎𝑥 𝐶𝑀𝑂_𝑆𝑅_𝐸𝐴𝑠,𝑟 ,𝑤 ,𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐼𝑁𝑓𝑃𝐿𝐷 ,𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋𝑓𝑃𝐿𝐷
Onde:
PLDs,r,w é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”
CMO_SR_EAs,r,w é o Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante determinado por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”
PLD_MINfPLD é o valor mínimo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido
entre a primeira e a última semana operativa de preços
PLD_MAXfPLD é o valor máximo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido
entre a primeira e a última semana operativa de preços
7. O PLD Horário, definido por submercado e período de contabilização “j” deverá ser
determinado de acordo com a seguinte expressão:
𝑃𝐿𝐷_𝐻𝑠 ,𝑗 = 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑟 ,𝑤
∀ 𝑗 ∈ 𝑟,𝑤
Onde:
Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Determinação do PLD
Determinação do PLD Final
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PLD_Hs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças Horário determinado por submercado “s”, e período de contabilização “j”
PLDs,r,w é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s”, patamar de carga “r”, e semana “w”
Importante:
O PLD Horário é calculado para cada uma das horas de um determinado
patamar. Na prática, o preço da hora se iguala ao PLD do patamar ao qual
pertence.
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Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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2.2.2. Dados de Entrada da Determinação do PLD
CMO_SR_EAs,r,w
Custo Marginal de Operação Sem Restrição Ex-Ante
Descrição
Custo para se produzir o próximo MWh para o sistema,
calculado pela aplicação dos modelos NEWAVE e DECOMP antes da operação física do sistema (cálculo ex-ante). Definido por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”.
Unidade R$/MWh
Fornecedor DECOMP
Valores Possíveis Positivos ou Zero
PLD_MINfPLD
PLD Mínimo
Descrição Valor mínimo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido entre a primeira e a última semana operativa de preços.
Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos
PLD_MAXfPLD
PLD Máximo
Descrição Valor máximo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido entre a primeira e a última semana operativa de preços.
Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos
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2.2.3. Dados de Saída da Determinação do PLD
PLDs,r,w
Preço de Liquidação de Diferenças
Descrição
Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no
Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”.
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos
PLD_Hs,j
Preço de Liquidação de Diferenças Horário
Descrição Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado “s” e Período de Contabilização “j”
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos
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2.3. Determinação do PLD Final
Objetivo:
Calcular o Preço de Liquidação das Diferenças Final, utilizado no pagamento da parcela referente
ao Encargo decorrente do despacho térmico adicional previsto na Resolução nº 3/2013 do CNPE
que é rateado entre os agentes compradores no MCP.
Contexto:
A Resolução nº3, de 06 de março de 2013, do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE,
estabeleceu que a partir da primeira semana operativa de abril de 2013 e, até que se efetive a
implementação da metodologia de aversão a risco nos programas computacionais, será utilizado
um procedimento transitório para apuração do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD e para
rateio do custo do despacho térmico adicional acionado por decisão do Comitê de Monitoramento
do Setor Elétrico – CMSE.Durante o período em que o procedimento transitório estiver em vigor,
o Operador Nacional do Sistema – ONS informará semanalmente a CCEE as usinas despachadas
por decisão do CMSE, não hidráulicas com modalidade de despacho tipo IA ou IIA, a fim de que
seja obtido o custo decorrente do despacho adicional. Metade deste custo será incorporado ao
PLD, sob a forma de um incremento, que será denominado PLD final.
Os agentes pagadores no Mercado de Curto Prazo (MCP) deverão pagar o PLD com o incremento
citado ao passo que os agente credores no MCP recebem ao PLD comum.
O montante financeiro acumulado pelos pagadores do PLD final será utilizado para o pagamento
das usinas Despachadas por Segurança Energética e por Ultrapassagem da Curva de Aversão ao
Risco.Os desvios positivos ou negativos entre os valores incorporados ao PLD comum e os valores
efetivamente apurados no processo de contabilização da CCEE, serão considerados no cálculo do
rateio dos Encargos de Serviços do Sistema por motivo de segurança energética.
A parcela do custo adicional que não é recuperada por meio do PLD final, é recuperada via ESS por
segurança energética.
O PLD final será determinado com base na comparação do preço calculado com o PLD máximo. A
comparação será realizada para todos submercados, semanas e patamares de carga. A Figura 8
relaciona esta etapa em relação ao módulo completo:
Figura 8: Esquema Geral do Módulo de Regras: “Preço de Liquidação de Diferenças”
Processamento dos Modelos NEWAVE e DECOMP
Determinação do PLD
Determinação do PLD Final
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Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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2.3.1. Determinação do PLD Final
O processo de determinação do PLD Final, em conformidade com o Anexo da Resolução nº
3/2013 do CNPE, é composto dos seguintes comandos e expressões:
8. O Custo de Segurança Energética a ser pago às usinas, informadas pelo ONS, não
hidráulicas com modalidade de despacho tipo IA ou IIA, no período de comercialização é
determinado pelo despacho programado por razão de segurança energética, valorado
pela diferença entre o Custo Declarado associado à produção de energia da usina e o
Preço de Liquidação das Diferenças Horário apurado pela CCEE. O Custo por Razão de
Segurança Energética é expresso por:
𝐶𝑈𝑆𝑇𝑂_𝑆𝐸𝐺_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑝 ,𝑗 = 𝑋𝐴_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑝 ,𝑗 ∗ 𝑚𝑎𝑥 0, 𝐼𝑁𝐶𝑝 ,𝑗 − 𝑃𝐿𝐷_𝐻𝑠,𝑗
Onde:
CUSTO_SEG_ENERp,j é o Custo por Razão de Segurança Energética da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
XA_ENERp,j é a Despacho Programado de Encargos por Razão de Segurança Energética da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
INCp,j é o Custo Declarado da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
PLD_Hs,j é o Preço de Liquidação das Diferenças Horário, determinado por submercado “s”, por período de comercialização “j”
“s” refere-se ao submercado onde está localizada a parcela de usina “p”
9. O Custo Total por Razão de Segurança Energética indica o valor em reais a ser pago aos
geradores por esse fim. Esse valor é calculado pela soma de todos os encargos apurados
para cada usina despachada por razão de segurança energética na semana, dado por:
𝑇_𝐶𝑈𝑆𝑇𝑂_𝑆𝐸𝐺_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑤 = 𝐶𝑈𝑆𝑇𝑂_𝑆𝐸𝐺_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑝 ,𝑗
𝑝𝑗 ∈𝑊
Onde:
T_CUSTO_SEG_ENERs,r,w é o Custo Total por Razão de Segurança Energética por semana “w”
CUSTO_SEG_ENERp,j é o Custo por Razão de Segurança Energética da parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
“W” é o conjunto dos períodos de comercialização “j”, pertencentes a semana “w”
10. O Incremento no Preço de Liquidação das Diferenças será obtido para cada semana, a
partir da divisão da Parcela correspondente a metade do Custo Total por Razão de
Segurança Energética pelo Histórico Médio dos últimos doze meses (contabilizados e
certificados) do Balanço Energético Total, dado por:
𝐷𝐸𝐿𝑇𝐴_𝑃𝐿𝐷𝑤 =0,5 ∗ 𝑇_𝐶𝑈𝑆𝑇𝑂_𝑆𝐸𝐺_𝐸𝑁𝐸𝑅𝑤
𝑁𝐸𝑇_𝑆𝐸𝐺_𝐸𝑁𝐸𝑅_𝐻𝐼𝑆𝑇𝑚 ∗ 𝑆_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑤
Onde:
DELTA_PLDw é o Incremento no Preço de Liquidação das Diferenças na semana “w”
T_CUSTO_SEG_ENERw é o Total de Encargos por Razão de Segurança Energética por semana “w”
NET_SEG_ENER_HISTm é o Histórico do Balanço Energético médio, apurado no mês “m”, que servirá de base para o cálculo do PLD Final no mês posterior
S_HORASw é a Quantidade de Horas na semana “w”
11. O Preço de Liquidação das Diferenças_Final, definido por submercado, patamar de carga
e semana, deverá ser determinado pelo menor valor entre o PLD inicialmente apurado
acrescido do Incremento do PLD e o valor máximo do Preço de Liquidação das
Diferenças, de acordo com a seguinte expressão:
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Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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𝑃𝐿𝐷_𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿𝑠,𝑟 ,𝑤 = 𝑚𝑖𝑛 𝑃𝐿𝐷𝑠,𝑟 ,𝑤 + 𝐷𝐸𝐿𝑇𝐴_𝑃𝐿𝐷𝑤 ,𝑃𝐿𝐷_𝑀𝐴𝑋𝑓𝑃𝐿𝐷
Onde:
PLD_FINALs,r,w é o Preço de Liquidação das Diferenças Final, determinado por submercado “s”, por patamar de carga “r” e semana “w”
PLDs,r,w é o Preço de Liquidação de Diferenças determinado por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”
DELTA_PLDw é o Incremento no Preço de Liquidação das Diferenças na semana “w”
PLD_MAXfPLD é o valor máximo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido
entre a primeira e a última semana operativa de preços
12. O Preço de Liquidação das Diferenças Final Horário, definido por submercado e período
de contabilização “j” deverá ser determinado de acordo com a seguinte expressão:
𝑃𝐿𝐷_𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿_𝐻𝑠,𝑗 = 𝑃𝐿𝐷_𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿𝑠,𝑟 ,𝑤
∀ 𝑗 ∈ 𝑟,𝑤
Onde:
PLD_FINAL_Hs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças Final Horário determinado por submercado “s”, e período de contabilização “j”
PLD_FINALs,r,w é o Preço de Liquidação das Diferenças Final, determinado por submercado “s”, por patamar de carga “r” e semana “w”
13. O Preço de Liquidação das Diferenças_Final Médio, definido por submercado e mês de
apuração, deverá ser determinado pela divisão do Preço de Liquidação das Diferenças
Final Horário pela quantidade de horas no mês, de acordo com a seguinte expressão:
𝑃𝐿𝐷_𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿_𝑀𝐸𝐷𝑠,𝑚 = 𝑃𝐿𝐷_𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿_𝐻𝑠,𝑗𝑗 ∈𝑚
𝑀_𝐻𝑂𝑅𝐴𝑆𝑚
Onde:
PLD_FINAL_MEDs,m é o Preço de Liquidação das Diferenças Final Médio, determinado por submercado “s”, no mês “m”
PLD_FINAL_Hs,j é o Preço de Liquidação de Diferenças Final Horário determinado por submercado “s”, e período de contabilização “j”
M_HORASm é a Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
Versão 2013.1.2
Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
22
2.3.2. Dados de Entrada da Determinação do PLD Final
XA_ENERp,j
Despacho Programado de Encargos por Razão de Segurança Energética
Descrição
Despacho Programado de Encargos por Razão de Segurança
Energética correspondente a parcela de usina não hidráulica “p”, por período de comercialização “j”
Unidade MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero
INCp,j
Custo Declarado da Parcela de Usina Não Hidráulica
Descrição
Declaração do custo associado à produção de cada MWh produzido pela parcela de usina não hidráulica "p", com modalidade de despacho tipo IA ou IIA, por período de comercialização "j". O valor dessa declaração deverá incorporar todos os diferentes componentes da declaração de preço da usina não-hidráulica.
Unidade R$/MWh
Fornecedor ONS
Valores Possíveis Positivos ou Zero
PLD_Hs,j
Preço de Liquidação de Diferenças Horário
Descrição Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado “s” e Período de Contabilização “j”
Unidade R$/MWh
Fornecedor Anexo: Formação do Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos
NET_SEG_ENER_HISTm
Histórico do Balanço Energético médio que servirá de base para o cálculo do PLD Final
Descrição Histórico do Balanço Energético médio, apurado no mês “m”, que servirá de base para o cálculo do PLD Final no mês posterior, do mês de apuração “m”
Unidade MW médio
Fornecedor Encargos (Encargos por Segurança Energética e por Ultrapassagem da CAR)
Valores Possíveis Positivo ou Zero
S_HORASw
Quantidade de Horas na Semana
Descrição Número de horas correspondentes a semana operativa “w”.
Unidade horas
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Versão 2013.1.2
Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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PLDs,r,w
Preço de Liquidação de Diferenças
Descrição Preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo. Definido por submercado “s”, patamar de carga “r” e semana “w”.
Unidade R$/MWh
Fornecedor Anexo: Formação do Preço de Liquidação das Diferenças
Valores Possíveis Positivos
PLD_MAXfPLD
PLD Máximo
Descrição Valor máximo que o PLD pode assumir para um determinado ano “fPLD”, compreendido entre a primeira e a última semana operativa de preços.
Unidade R$/MWh
Fornecedor Aneel
Valores Possíveis Positivos
M_HORASm
Quantidade de Horas no Mês
Descrição Quantidade de Horas no mês de apuração “m”
Unidade horas
Fornecedor CCEE
Valores Possíveis Positivos
Versão 2013.1.2
Preço de Liquidação de Diferenças - Determinação do PLD
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2.3.3. Dados de Saída da Determinação do PLD Final
PLD_FINALs,r,w
Preço de Liquidação de Diferenças Final
Descrição Preço de Liquidação das Diferenças Final, determinado por submercado “s”, por patamar de carga “r”, e semana “w”.
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos
PLD_FINAL_MEDs,m
Preço de Liquidação das Diferenças Final Médio
Descrição Preço de Liquidação das Diferenças Final Médio, determinado por submercado “s”, no mês “m”
Unidade R$/MWh
Valores Possíveis Positivos