práticas financeiras e contábeis - aulas 1 e 2

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AULA 1 História da Moeda; Sistema Monetário; Capitalismo; História da Contabilidade; Frei Luca Pacioli; Conceitos Contábeis. AULA 2 Capitalismo Liberal; Capitalismo Interveniente; Sistema Financeiro Nacional.

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  • 1. Prof. Wandick Rocha [email protected] http://contabilidademais.blogspot.com.br/ Prticas Financeiras e Contbeis

2. a) Histria da Moeda; b) Sistema Monetrio; c) Capitalismo; d) Histria da Contabilidade; e) Frei Luca Pacioli; f) Conceitos Contbeis; AULA 1 3. Como foi a origem e a evoluo do dinheiro? 4. Escambo No incio no havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalncia de valor. Esta forma de comrcio foi dominante no incio da civilizao, existindo ainda nos dias atuais. As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condies de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo. 5. Escambo Troca 6. Moeda-mercadoria Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras e assumiram a funo de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal de difcil obteno, principalmente no interior dos continentes, utilizado na conservao de alimentos. 7. Moeda-mercadoria No Brasil circularam o cauri, o pau-brasil, o acar, o cacau, o tabaco e o pano comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos. Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes s transaes comerciais, devido oscilao de seu valor, pelo fato de no serem fracionveis e por serem facilmente perecveis, no permitindo o acmulo de riquezas. 8. Moeda-mercadoria Gado Sal Cauri Pano 9. Metal Tornou-se padro de valor pois apresentava vantagens como divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza. Trocado, a princpio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e de objetos, exigia aferio de peso e avaliao de seu grau de pureza. Ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que tambm apontava o responsvel por sua emisso. 10. Moeda no Formato de Objetos Os utenslios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas, pois, sua produo exigia domnio das tcnicas de fundio e o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. A valorizao, cada vez maior, desses instrumentos levou sua utilizao como moeda e ao aparecimento de rplicas de objetos metlicos, em pequenas dimenses, que circulavam como dinheiro. 11. Moeda no Formato de Objetos Moeda Faca e Chave Oriente Talento Grcia e Chipre 12. Moedas Antigas Surgem no sculo VII a.C. as primeiras moedas, pequenas peas de metal com peso e valor definidos e com a impresso do cunho oficial, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua poca, como aspectos polticos, econmicos, tecnolgicos e culturais. pelas impresses encontradas nas moedas que conhecemos a efgie de personalidades que viveram h muitos sculos. Provavelmente, a primeira figura histrica a ter sua efgie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macednia, por volta do ano 330 a.C. 13. Moedas Antigas Tetradracma de Alexandre III 336 a.C. Rapto das Sabinas Roma Antiga Denrio de Prata 42 a.C. 14. Ouro, Prata e Cobre A cunhagem de moedas em ouro, prata e cobre se manteve durante muitos sculos, garantidas por seu valor comercial intrnseco do metal utilizado na sua confeco. No final do sculo XIX o cupronquel e outras ligas metlicas passaram a ser empregados e a moeda circulava pelo seu valor extrnseco gravado em sua face. Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metlicas ficou restrita a valores inferiores, necessrios para troco. 15. Papel-moeda Na Idade Mdia, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives que negociava objetos de ouro e prata, como garantia entregava um recibo. Esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mo em mo, dando origem moeda de papel. No Brasil os primeiros bilhetes de banco foram lanados pelo Banco do Brasil, em 1810, tinham seu valor preenchido mo, como os cheques. 16. Papel-moeda Na Idade Mdia, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives que negociava objetos de ouro e prata, como garantia entregava um recibo. Esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mo em mo, dando origem moeda de papel. No Brasil os primeiros bilhetes de banco foram lanados pelo Banco do Brasil, em 1810, tinham seu valor preenchido mo, como os cheques. 17. Papel-moeda 18. Moedas Ver vdeo neste linK: https://www.youtube.com/watch?v=i6pPim5TQLM 19. Sistema Monetrio O conjunto de cdulas e moedas utilizadas por um pas forma o seu sistema monetrio administrado pelo Banco Central. Este sistema, regulado por meio de legislao prpria, organizado a partir de um valor que lhe serve de base e que sua unidade monetria. Atualmente, quase todos os pases utilizam o sistema monetrio de base centesimal, no qual a moeda divisionria da unidade representa um centsimo de seu valor. 20. Sistema Monetrio Os valores mais altos so expressos em cdulas e os valores menores em moedas. As ligas metlicas modernas proporcionam s moedas durabilidade superior s das cdulas, tornando-as mais apropriadas ao troco. O Bancos Central controla e garante as emisses de dinheiro. O conjunto de moedas e cdulas em circulao, chamado meio circulante, constantemente renovado por processo de saneamento, que consiste na substituio das cdulas gastas e rasgadas. 21. Cheque O cheque um ttulo de crdito com ordem de pagamento vista do valor nele expresso. O uso do cheque apresenta muitas vantagens: Facilita a movimentao de grandes somas; Economiza o tempo que tomariam para ser contadas; Diminui possibilidade de roubos; No h o entesouramento do dinheiro em espcie. 22. Carto de Crdito e Dbito Os cartes no so dinheiro real, simplesmente registram a inteno de pagamento do consumidor, sendo considerados ttulos de crdito. O Carto de Crdito surgiu nos Estados Unidos na dcada de 20, onde postos de gasolina, hotis e firmas comearam a oferec-los para seus clientes mais fiis. 23. O que Capitalismo? 24. Capitalismo Sistema socioeconmico em que os meios de produo e o capital so propriedade privada. Antes do capitalismo o sistema era o feudalismo, cuja riqueza vinha da explorao de terras e do trabalho dos servos. O progresso e as importantes mudanas na sociedade fizeram com que o capitalismo surgisse. 25. Origem do Capitalismo O Capitalismo tem sua origem na passagem da Idade Mdia para a Idade Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos sculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Os burgueses buscavam o lucro atravs de atividades comerciais e promoveram a Revoluo Industrial. Os ideais do sistema capitalista: lucro, acmulo de riquezas, controle dos sistemas de produo e expanso dos negcios. 26. Primeira fase do Capitalismo Comercial ou Pr-capitalismo Este perodo estende-se do sculo XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grande Navegaes e Expanses Martimas Europeias, onde burguesia mercante comea a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro, prata, especiarias e matrias-primas. 27. Primeira Fase do Capitalismo Comercial ou Pr-capitalismo Os comerciantes eram financiados por reis e nobres para explorao de outras terras cujo objetivo principal era o enriquecimento e o acmulo de capital. Podemos identificar as seguintes caractersticas capitalistas: busca do lucros, uso de mo de obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relaes bancrias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais. 28. Segunda Fase do Capitalismo Capitalismo Industrial No sculo XVIII a Europa passou por uma mudana referente ao sistema de produo. A Revoluo Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista e solidifica suas razes na Europa e em outras regies do mundo. A Revoluo Industrial modificou o sistema de produo, pois colocou a mquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesos. 29. Segunda Fase do Capitalismo Capitalismo Industrial O dono da fbrica conseguiu aumentar sua margem de lucro, pois a produo acontecia com mais rapidez. A mudana trouxe a queda no preo das mercadorias e desemprego. Ocasionou baixos salrios, pssimas condies de trabalho, poluio do ar e rios e acidentes de trabalho 30. Terceira Fase do Capitalismo Monopolista-financeiro Iniciada no sculo XX, esta fase est em pleno funcionamento at os dias de hoje. Grande parte dos lucros e do capital em circulao no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalizao permitiu as grandes corporaes produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a reduo de custos. 31. Terceira Fase do Capitalismo Monopolista-financeiro Os sistemas informatizados possibilitam a circulao e transferncia de valores em tempo quase real. Apesar das indstrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancrio e financeiro so aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econmico atual. 32. Qual a origem da contabilidade? 33. Origem da Contabilidade A origem da Contabilidade est ligada a necessidade de registros do comrcio e do homem possuir informaes dos seus negcios. A contabilidade moderna nasceu no norte da Itlia, provavelmente entre os sculos XII e XIV. O trabalho consolidado sobre o assunto foi da autoria do Frei Luca Pacioli, em 1494, denominado Mtodo das Partilhas Dobradas. 34. Frei Luca Pacioli Em 1.494 escreveu o livro Contabilidade por Partidas Dobradas enfatizando que a teoria contbil do dbito e do crdito corresponde teoria dos nmeros positivos e negativos. Sua obra marca o incio da fase moderna da Contabilidade. Sobre o Mtodo das Partidas Dobradas exps a terminologia adaptada: per se reconhece o devedor e a se reconhece o credor. Acrescentou que primeiro deve vir o devedor e depois o credor, prtica que se usa at hoje. 35. Frei Luca Pacioli O mtodo contbil abordava o seguinte: Livros mercantis: memorial, dirio e razo; Registros de operaes: aquisies, permutas e sociedades; Contas em geral; Armazenamento; Lucros e perdas; Correes de erros; Arquivamento de contas e documentos; Inventrio. Ver filme no link: http://www.youtube.com/watch?v=qw5wbbPwXTg 36. O que contabilidade? Qual a sua finalidade? 37. Conceito de Contabilidade Contabilidade a cincia que estuda e pratica as funes de orientao, controle e registro relativo aos atos e fatos da administrao econmica. Contabilidade a cincia que estuda, registra e controla o patrimnio e as mutaes que nele operam os atos e fatos administrativos, demonstrando no final de cada exerccio social o resultado obtido e a situao econmico-financeira da entidade. 38. Definio Geral de Contabilidade a cincia que estuda e pratica as funes de orientao, controle e registro dos atos e fatos de uma administrao econmica, servindo como ferramenta para o gerenciamento da evoluo do patrimnio de uma entidade e para a prestao de contas entre os scios e demais usurios, entre os quais se destacam as autoridades responsveis pela a arrecadao dos tributos de uma nao ou regio. 39. Conceito Resumido de Contabilidade Estuda a formao e variao patrimonial; Estuda, registra e controla o patrimnio das empresas em geral; Instrumento de informaes para a tomada de decises. 40. Finalidade da Contabilidade Registrar, controlar e demonstrar os fatos ocorridos no patrimnio, objetivando fornecer informaes sobre sua composio, variaes e o resultado econmico da gesto patrimonial. Essas informaes so indispensveis orientao administrativa, permitindo maior eficincia na gesto econmica da empresa e no controle dos bens patrimoniais. 41. Objeto da Contabilidade O objeto da contabilidade controlar o patrimnio e fornecer informaes sobre a sua composio e suas variaes. PATRIMNIO Bens e Direitos Obrigaes 42. a) Capitalismo Liberal; b) Capitalismo Interveniente; c) Sistema Financeiro Nacional. AULA 2 43. O que o capitalismo liberal? 44. Capitalismo Liberal O Capitalismo liberal um sistema mercantil de livre concorrncia, com liberdade do mercado atravs da lei da oferta e procura. caracterizado pelo fato do governo no exercer o papel regulador no mercado. O capitalismo liberal o regime que realizou todo o desenvolvimento econmico at o comeo do sculo XX e continua a ser a base da atividade econmica. 45. Capitalismo Liberal O Capitalismo Liberal nasceu do movimento Iluminista que foi a base da Revoluo Francesa. Derrubou antigos regimes absolutistas e determinou a ascenso da burguesia. A premissa do Capitalismo Liberal a economia livre e desvinculada do Estado. Baseada na economia de mercados, na livre concorrncia, na lei da oferta e da procura. Os precursores do liberalismo tinham uma noo humanista. 46. Lei da Oferta e da Procura a lei que estabelece a relao entre a demanda de um produto. Depende dos consumidores na aquisio de bens e servios em determinados perodos, em funo de quantidades e preos. Nos perodos em que a oferta maior que a procura o preo tende a cair. Nos perodos em que a demanda maior que a oferta o preo tende a aumentar. A com concorrncia pode desequilibrar provocando alteraes de preo. 47. O que o capitalismo Interveniente? 48. Capitalismo Interveniente O capitalismo interveniente um sistema de interveno do Estado na sociedade e na economia. Atravs de mecanismos reguladores o governo consegue controlar a economia para obter uma poltica apropriada. o Governo interfere e controla o giro da economia, os juros, o cambio, a balana comercial, a estabilidade social, os preos e qualquer outra interveno no mercado. 49. Capitalismo Interveniente Com a crise do capitalismo liberal ficou notrio que os mecanismos autorreguladores no eram suficientes para manter a economia estvel. John Maynard Keynes postulou uma teoria que rompia totalmente com a ideia liberalista afirmando que o Estado deveria interferir na sociedade e na economia. O modelo do Estado intervencionista foi adotado por pases aps a Segunda Guerra Mundial, pois a interferncia estatal parecia essencial para a recuperao do mundo no ps-guerra. 50. Capitalismo Interveniente Nos anos 60, com a crise dos pases centrais, ocasionada pela acumulao intensiva e por uma regulao monopolista, o keynesianismo foi questionado, pois problemas como inflao e instabilidade econmica tornaram-se reais. Nasceu um novo modelo de liberalismo: o neoliberalismo, o qual estabelecia certo limite ao Estado e afirmava que as garantias da liberdade econmica e poltica estavam ameaadas pelo intervencionismo. 51. Capitalismo Neoliberalismo Neoliberalismo o conjunto de ideias polticas e econmicas capitalistas que defende a pouca participao do Estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comrcio (livre mercado), pois este princpio garante o crescimento econmico e o desenvolvimento social de um pas. Ver vdeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=-v-kE2KENIY 52. Como funciona o sistema financeiro nacional? 53. Sistema Financeiro Nacional O SFN formado por um conjunto de instituies, financeiras ou no, voltadas para a gesto da poltica monetria do Governo Federal. Art. 192 da Constituio Federal: "O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do Pas e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compem, abrangendo as cooperativas de crdito, ser regulado por leis complementares que disporo, inclusive, sobre a participao do capital estrangeiro nas instituies que o integram." 54. Estrutura do SFN O SFN divido em entidades normativas, supervisoras e operacionais. As entidades normativas so responsveis pela definio das polticas e diretrizes gerais do sistema financeiro. As entidades supervisoras assumem funes executivas, como a fiscalizao das instituies com o intuito de regulamentar as decises tomadas pelas entidades normativas ou atribuies outorgadas a elas diretamente pela Lei. 55. Estrutura do SFN As entidades operadoras so todas as demais instituies financeiras, monetrias ou no, oficiais ou no, como tambm demais instituies auxiliares. So responsveis pelas intermediaes de recursos entre poupadores e tomadores ou pela prestao de servios. 56. Entidades Normativas Conselho Monetrio Nacional CMN; Conselho Nacional de Seguro Privado CNSP; Conselho Nacional de Previdncia Complementar CNPC. 57. Conselho Monetrio Nacional - CMN o rgo deliberativo mximo do SFN. composto por trs membros: Ministro da Fazenda (Presidente); Ministro do Planejamento Oramento e Gesto; e Presidente do Banco Central. Em conjunto com o CMN funciona a Comisso Tcnica da Moeda e do Crdito (COMOC), que tem como atribuies o assessoramento tcnico na formulao da poltica da moeda e do crdito. 58. Conselho Nacional de Seguro Privado CNSP O CNSP desempenha as seguintes atribuies: Fixar as diretrizes e normas da poltica de seguros privados; Regular a constituio, organizao, funcionamento e fiscalizao das Sociedades Seguradoras, de Capitalizao, Entidades Abertas de Previdncia Privada, Resseguradores e Corretores de Seguros. 59. Conselho Nacional de Previdncia Complementar CNPC O CNPC tem a funo de regular o regime de previdncia complementar operado pelas entidades fechadas de previdncia complementar (Fundos de Penso). 60. Entidades Supervisoras Banco Central do Brasil BCB; Comisso de Valores Mobilirios CVM; Superintendncia de Seguros Privados SUSEP; Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar PREVIC. 61. Banco Central do Brasil BCB uma autarquia federal que tem como principal misso -assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e um sistema financeiro slido e eficiente. A partir da Constituio de 1988, a emisso de moeda ficou a cargo exclusivo do BCB. Concede autorizao para o funcionamento das instituies financeiras. O presidente do BCB e os seus diretores so nomeados pelo Presidente da Repblica aps a aprovao do Senado. 62. Banco Central do Brasil BCB Entre as vrias competncias do BCB destacam-se: Executar a poltica monetria; Fixar a taxa SELIC; Controlar as operaes de crdito; Formular, executar e acompanhar a poltica cambial e de relaes externas; Fiscalizar as instituies financeiras; Manter o nvel de preos (inflao) sob controle. 63. Comisso de Valores Mobilirios CVM A CVM uma autarquia federal vinculada ao Ministrio da Fazenda, sem subordinao hierrquica. administrada por um Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da Repblica e aprovados pelo Senado. O Colegiado define as polticas e estabelece as prticas a serem implantadas e desenvolvidas pelas Superintendncias, as instncias executivas da CVM. 64. Comisso de Valores Mobilirios CVM Essas so algumas de suas atribuies: Estimular a formao de poupana; Fiscalizar o funcionamento das bolsas de valores; Fiscalizar e inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento; Fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e analistas de valores mobilirios. 65. Superintendncia de Seguros Privados SUSEP A SUSEP o rgo responsvel pelo controle e fiscalizao dos mercados de seguro, previdncia privada aberta, capitalizao e resseguro. uma autarquia vinculada ao Ministrio da Fazenda, administrada por um Conselho Diretor, composto pelo Superintendente e por quatro Diretores. 66. Superintendncia de Seguros Privados SUSEP Essas so algumas de suas atribuies: Fiscalizar a constituio, organizao, funcionamento e operao das Sociedades Seguradoras, de Capitalizao, Entidades Abertas de Previdncia Privada e Resseguradores; Atuar no sentido de proteger a captao de poupana popular que se efetua atravs das operaes de seguro, previdncia privada aberta, de capitalizao e resseguro. 67. Superintendncia Nacional de Previdncia Complementar PREVIC A PREVIC atua como entidade de fiscalizao e de superviso das atividades das entidades fechadas de previdncia complementar e de execuo das polticas para o regime de previdncia complementar operado por essas entidades. uma autarquia vinculada ao Ministrio da Previdncia Social. 68. Entidades Operadoras Banco do Brasil BB; Caixa Econmica Federal CEF; Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social BNDES; Demais Instituies Financeiras.