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Cleônimo dos santos sidney Ferro Barros

Estrutura E análisE dE Balanço

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CLEÔNIMO DOS SANTOS é bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Con-troladoria Estratégica. Professor universitário em cursos de graduação e pós-gradua-ção. Assessor e consultor de empresas em matéria de Imposto de Renda e Contabi-lidade. É autor dos livros “Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado”, “Auditoria Fiscal e Tributária”, “Como Calcular e Recolher PIS/Pasep e Cofins”, “Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento”, “Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabilidade Fundamental”, “Principais Providências para Fechamento de Balanço”, “Auditoria Contábil” e coautor dos livros “Manual do Simples Nacional”, “Estrutura e Análise de Balanços”, “Imposto de Renda Pes-soa Jurídica para Contadores” e “Exame de Suficiência em Contabilidade”.

SIDNEY FERRO BARROS é bacharel em Ciências Contábeis e pós-graduado em Gestão Empresarial; conselheiro do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fis-cais, antigo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda); assessor e con-sultor de empresas em matéria de Imposto de Renda e Contabilidade; professor de curso de pós-graduação em Contabilidade Tributária; palestrante e instrutor em trei-namentos empresariais; parecerista; autor do “Guia de Contabilidade” e dos livros “Manual do Super Simples, “Contabilidade Básica”, “Entendendo a Contabilidade - Um Guia Básico para Iniciantes e Não Contadores”, “Contabilidade Intermediá-ria”, “Estrutura e Análise de Balanços”, entre outras publicações técnicas.

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Sumário

APREsEntAçãO ..................................................................................... 23

CAPÍtuLO 1 - A COntABILIDADE E O PAtRImônIO EmPREsA-RIAL .......................................................................................................... 25

1. ASPECTOS CONCEITUAIS DA CONTABILIDADE .......................... 25

1.1. Objeto e objetivo ...................................................................... 25

2. A QUEM SE APLICA A CONTABILIDADE ....................................... 26

3. INFORMAçõES GERADAS PELA CONTABILIDADE...................... 26

3.1. Demonstrações contábeis obrigatórias ..................................... 27

3.1.1. Outras demonstrações contábeis obrigatórias .............. 27

3.1.2. Inclusão da DLPA na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ...................................................... 28

3.1.3. Aspectos formais das demonstrações ........................... 28

4. USUÁRIOS DA CONTABILIDADE .................................................... 29

4.1. Usuários internos ..................................................................... 29

4.2. Usuários externos ..................................................................... 29

5. RESPONSABILIDADES DOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE 30

6. PATRIMôNIO EMPRESARIAL .......................................................... 31

6.1. Conceito de patrimônio ........................................................... 31

6.2. Conceituando um pouco mais ................................................. 33

6.2.1. “Passivo não exigível” .................................................. 33

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6 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

6.3. Balanço Patrimonial ................................................................. 34

6.3.1. Estrutura do balanço patrimonial ................................ 35

7. CONCEITO DE “ExERCíCIO SOCIAL” ........................................... 37

8. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 37

9. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 38

CAPÍtuLO 2 - PRInCÍPIOs COntáBEIs ............................................. 41

1. PRINCíPIOS DE CONTABILIDADE .................................................. 42

2. NãO OBSERVâNCIA DOS PRINCíPIOS DE CONTABILIDADE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS .......................... 43

3. PRINCíPIO DA ENTIDADE .............................................................. 43

4. PRINCíPIO DA CONTINUIDADE .................................................... 44

5. PRINCíPIO DA OPORTUNIDADE .................................................... 44

5.1. Integridade e tempestividade ................................................... 44

6. PRINCíPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL .................... 45

6.1. Aspectos relacionados à atualização monetária ........................ 46

7. PRINCíPIO DA COMPETêNCIA ...................................................... 47

8. PRINCíPIO DA PRUDêNCIA ............................................................ 47

9. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 48

10. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 49

CAPÍtuLO 3 - EntEnDEnDO As COntAs (AtIvO, PAssIvO, RE-CEItAs, CustOs E DEsPEsAs) ............................................................ 51

I - O “nOvO” BALAnçO PAtRImOnIAL .............................................. 51

1. AS CONTAS NO BALANçO PATRIMONIAL .................................... 51

2. NOVOS GRUPOS DE CONTAS NO BALANçO PATRIMONIAL ...... 51

2.1. Ativo ......................................................................................... 52

2.1.1. Efeitos da exclusão do ativo diferido ............................ 52

2.2. Passivo ...................................................................................... 53

2.2.1. Efeitos da exclusão do grupo “resultado de exercício futuro” .......................................................................... 54

2.3. Classificação dos bens e direitos, no balanço, segundo o ciclo operacional ............................................................................... 54

3. ALGUNS REFLExOS DAS ALTERAçõES PROMOVIDAS NOS GRUPOS DE CONTAS DO ATIVO E DO PASSIVO ........................... 54

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sumário 7

3.1. Consolidação das demonstrações financeiras .......................... 54

3.2. Consórcio de empresas ............................................................. 55

4. AJUSTES DE AVALIAçãO PATRIMONIAL ....................................... 55

5. APLICAçõES EM INSTRUMENTOS FINANCEIROS - CRITÉRIO DE AVALIAçãO ................................................................................. 55

II - EstRutuRA E COntEÚDO DO BALAnçO PAtRImOnIAL ........ 56

1. INTRODUçãO .................................................................................. 56

2. IDENTIFICAçãO DAS DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS ............... 56

3. FREQUêNCIA NA APRESENTAçãO ............................................... 57

4. BALANçO PATRIMONIAL - SEGREGAçãO ENTRE CIRCULAN-TE E NãO CIRCULANTE .................................................................. 58

4.1. Ativo circulante e não circulante .............................................. 59

4.1.1. Ciclo operacional.......................................................... 59

4.2. Passivo circulante e não circulante ........................................... 60

4.2.1. Hipóteses de classificação - Dívidas de longo prazo como passivo circulante ............................................... 60

4.2.2. Eventos que devem ser divulgados em nota explicativa 61

5. INFORMAçõES A SEREM APRESENTADAS NO PRóPRIO BA-LANçO PATRIMONIAL ..................................................................... 62

5.1. Adoção de rubricas adicionais .................................................. 63

5.2. Impostos diferidos .................................................................... 64

6. DETALHAMENTO OU SUBCLASSIFICAçõES DE ITENS DO BA-LANçO ............................................................................................... 64

6.1. Ativo ......................................................................................... 65

6.1.1. Ativo circulante ............................................................ 65

6.1.2. Ativos não circulantes .................................................. 66

6.2. Passivo ...................................................................................... 67

6.2.1. Passivo circulante ......................................................... 67

6.2.2. Outros passivos e provisões .......................................... 68

6.2.3. Passivo não circulante .................................................. 68

6.3. Patrimônio líquido ................................................................... 68

III - RECEItA, CustO E DEsPEsA ........................................................ 68

1. DEFINIçõES ..................................................................................... 68

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8 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

2. PRINCíPIO DA COMPETêNCIA ...................................................... 69

2.1. Recebimentos e pagamentos antecipados ................................. 70

2.2. Despesas incorridas .................................................................. 71

2.2.1. Exemplo ....................................................................... 71

3. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 72

4. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 73

CAPÍtuLO 4 - ALguns COnCEItOs ImPORtAntEs (EstOquEs, PARtICIPAçõEs sOCIEtáRIAs, DEPRECIAçãO, AmORtIzAçãO PROvIsõEs) ............................................................................................ 75

I - AvALIAçãO DE EstOquEs .............................................................. 75

1. MERCADORIAS PARA REVENDA E MATÉRIAS-PRIMAS INDUS-TRIAIS ................................................................................................ 76

2. CRITÉRIOS DE AVALIAçãO DO ESTOQUE .................................... 77

3. INExISTêNCIA DE REGISTRO PERMANENTE DE ESTOQUES .... 78

4. PRODUTOS ACABADOS E EM ELABORAçãO ............................... 78

5. AVALIAçãO DOS ESTOQUES DE PRODUTOS COM BASE EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ........................................................ 79

6. ESTOQUES DE PRODUTOS RURAIS ................................................ 80

II - AvALIAçãO DE InvEstImEntOs Em PARtICIPAçõEs sOCIE-táRIAs PELO mÉtODO DA EquIvALÊnCIA PAtRImOnIAL ........... 80

1. CONCEITO DE MEP ......................................................................... 80

2. APLICAçãO E ExCEçõES ............................................................... 81

3. DEFINIçõES ..................................................................................... 81

3.1. Demonstrações separadas ......................................................... 83

4. INFLUêNCIA SIGNIFICATIVA ......................................................... 83

4.1. Situações possíveis que evidenciam a existência de influência significativa .............................................................................. 84

4.2. Instrumentos que conferem à entidade poder de voto adicional 84

4.2.1. Fatores que interferem no exercício potencial de voto 85

4.3. Perda de influência significativa ............................................... 85

5. RECONHECIMENTO INICIAL DO INVESTIMENTO - UTILIzA-çãO DO CUSTO ................................................................................ 85

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sumário 9

6. APLICAçãO DO MEP ....................................................................... 86

7. A QUESTãO DO RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS COMO MEN-SURAçãO DO RESULTADO OBTIDO .............................................. 87

8. SUSPENSãO DO MEP ....................................................................... 88

9. DESCARACTERIzAçãO DO MEP - REFLExOS NA CONTABILI-DADE ................................................................................................. 89

10. COLIGADA COM INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS, CO-LIGADAS OU PARTICIPAçõES EM EMPREENDIMENTOS SOB CONTROLE CONJUNTO .................................................................. 89

11. TRANSAçõES ASCENDENTES E DESCENDENTES ENTRE CONTROLADORA E CONTROLADA, CONTROLADA E CON-TROLADORA E ENTRE AS CONTROLADAS DO MESMO GRUPO ECONôMICO .................................................................................... 90

12. MOMENTO A PARTIR DO QUAL SE CONTABILIzA O INVESTI-MENTO PELO MEP ........................................................................... 91

12.1. Ajustes a serem feitos pela investida e pelo investidor ............. 91

12.2. Demonstrações contábeis a serem utilizadas no MEP .............. 91

12.3. Utilização de políticas contábeis uniformes ............................. 92

12.4. Ações preferenciais em poder de outras partes ........................ 92

12.5. Prejuízo do período igual ou maior que o saldo contábil da participação .............................................................................. 93

13. PERDAS POR REDUçãO AO VALOR RECUPERÁVEL (ImPaIr-mEnt) ................................................................................................ 94

13.1. A questão do ágio fundamentado em rentabilidade futura ...... 94

14. DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS SEPARADAS ................................ 96

15. DIVULGAçõES OBRIGATóRIAS QUE ENVOLVEM O MEP ........... 96

15.1. Contabilização dos investimentos como ativo não circulante.. 97

15.2. Passivos contingentes ............................................................... 98

III - AvALIAçãO DE InvEstImEntOs PELO mÉtODO DO CustO 98

Iv - DEPRECIAçãO DE BEns DO AtIvO ImOBILIzADO .................. 99

1. DEPRECIAçãO ................................................................................. 99

2. DEPRECIAçãO ACUMULADA ......................................................... 99

3. DEPRECIAçãO ACELERADA .......................................................... 100

4. ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAçãO ................................. 101

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10 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

5. APLICAçãO DA DEPRECIAçãO A TODAS AS PESSOAS JURí-DICAS ................................................................................................ 101

6. CONDIçõES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAçãO COMO DESPESA OU CUSTO ........................................................... 102

7. BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAçãO DO IMPOSTO DE RENDA ......................................................................................... 104

8. BENS NãO DEPRECIÁVEIS .............................................................. 1068.1. Como proceder quando o registro contábil de imóvel cons-

truído agregar o valor da construção ao do terreno? ............... 1069. BENS NãO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILIzADO -

REGISTRO DIRETO COMO DESPESA ............................................. 10710. AMORTIzAçãO ................................................................................ 108

v - PROvIsõEs ........................................................................................ 109

1. CONTABILIzAçãO DA PROVISãO ................................................. 1102. PROVISõES DEDUTíVEIS ................................................................. 1103. PROVISõES INDEDUTíVEIS ............................................................ 1114. PROVISãO PARA O IMPOSTO DE RENDA E PARA A CONTRI-

BUIçãO SOCIAL ............................................................................... 1125. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 1136. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 114

CAPÍtuLO 5 - APREsEntAçãO DAs DEmOnstRAçõEs COntá-BEIs........................................................................................................... 115

I - AsPECtOs IntRODutÓRIOs .......................................................... 116

1. INTRODUçãO .................................................................................. 1162. APLICAçãO ...................................................................................... 1163. ExCEçõES ........................................................................................ 1164. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS E ENTIDADES SEM CAPI-

TAL PRóPRIO .................................................................................... 1165. ALGUMAS DEFINIçõES .................................................................. 117

5.1. Utilização de outros termos ...................................................... 1205.2. Termos utilizados em outros Pronunciamentos ....................... 120

II - FInALIDADE, COnsIDERAçõEs E PEçAs quE COmPõEm As DEmOnstRAçõEs COntáBEIs .......................................................... 120

1. INTRODUçãO .................................................................................. 120

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sumário 11

2. FINALIDADE DAS DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS ..................... 121

3. CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS .... 121

3.1. Relatório da administração e outros relatórios ......................... 122

4. APRESENTAçãO APROPRIADA EM CONFORMIDADE COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS ............................................. 123

4.1. Demonstrações contábeis em conformidade com os Pronun-ciamentos, Interpretações e Orientações do CPC .................... 123

4.2. Representação apropriada das demonstrações contábeis ......... 123

4.3. Utilização de políticas contábeis inadequadas ......................... 124

4.4. Divulgações necessárias quando a entidade não aplicar um requisito necessário .................................................................. 124

4.5. Conclusões enganosas tendo como base um requisito de Pro-nunciamento, Interpretação ou Orientação ............................. 125

4.6. Item de informação versus objeto das demonstrações contábeis 126

5. CONTINUIDADE .............................................................................. 127

6. REGIME DE COMPETêNCIA ........................................................... 128

7. MATERIALIDADE E AGREGAçãO .................................................. 128

8. COMPENSAçãO DE VALORES ........................................................ 129

9. FREQUêNCIA DE APRESENTAçãO DE DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS ....................................................................................... 130

10. INFORMAçãO COMPARATIVA ....................................................... 130

10.1. Apresentação das demonstrações contábeis - Quantidade mí-nima .......................................................................................... 130

10.2. Reclassificação dos montantes apresentados para fins compa-rativos ....................................................................................... 131

10.3. Reclassificação dos montantes - Impossibilidade ..................... 132

11. CONSISTêNCIA DE APRESENTAçãO ............................................ 132

III - IDEntIFICAçãO DAs DEmOnstRAçõEs COntáBEIs E Es-tRutuRA E COntÉuDO DO BALAnçO PAtRImOnIAL .................. 133

1. INTRODUçãO .................................................................................. 133

2. IDENTIFICAçãO DAS DEMONSTRAçõES CONTÁBEIS ............... 134

2.1. Identificação da demonstração contábil e respectivas notas explicativas ............................................................................... 134

2.2. Apresentação em milhares ou milhões ..................................... 135

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12 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

3. INFORMAçãO A SER APRESENTADA NO BALANçO PATRI-MONIAL ............................................................................................ 135

3.1. Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas pa-trimoniais ................................................................................. 136

3.2. Contas adicionais ..................................................................... 137

4. DISTINçãO ENTRE CIRCULANTE E NãO CIRCULANTE ............ 138

4.1. Ciclo operacional ..................................................................... 138

4.2. Ordem crescente ou decrescente de liquidez ........................... 138

4.3. Datas previstas para a realização de ativos e de passivos - Uti-lidade ........................................................................................ 139

5. ATIVO CIRCULANTE ........................................................................ 139

5.1. Ativo não circulante ................................................................. 140

6. PASSIVO CIRCULANTE .................................................................... 140

6.1. Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante .............. 141

6.2. Passivos financeiros que proporcionem financiamento a lon-go prazo .................................................................................... 141

6.3. Classificação dos passivos financeiros como circulante ........... 142

6.4. roll over .................................................................................... 142

6.5. Compromisso de longo prazo que se torna um passivo circu-lante .......................................................................................... 142

6.6. A questão dos empréstimos classificados como passivo circu-lante .......................................................................................... 143

7. INFORMAçãO A SER APRESENTADA NO BALANçO PATRIMO-NIAL OU EM NOTAS ExPLICATIVAS .............................................. 143

8. DIVULGAçõES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANçO, DMPL OU EM NOTAS ExPLICATIVAS ............................................. 144

Iv - DEmOnstRAçãO DO REsuLtADO E DEmOnstRAçãO DO REsuLtADO ABRAngEntE .................................................................. 145

1. INTRODUçãO .................................................................................. 145

2. INFORMAçõES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONSTRA-çãO DO RESULTADO ....................................................................... 146

3. DEMONSTRAçãO DO RESULTADO ABRANGENTE ...................... 146

4. ITENS DE DIVULGAçãO OBRIGATóRIA EM AMBAS AS DE-MONSTRAçõES ................................................................................ 147

5. INCLUSãO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DEMONS-TRAçõES ........................................................................................... 147

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sumário 13

6. RESULTADO LíQUIDO DO PERíODO ............................................. 148

7. OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERíODO ................. 149

7.1. Reclassificação de resultados abrangentes para o resultado do período ..................................................................................... 149

7.2. Apresentação dos ajustes de reclassificação ............................. 150

8. DIVULGAçãO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS SEPARA-DAMENTE ......................................................................................... 150

8.1. Análise das despesas ................................................................. 151

8.1.1. Método da natureza da despesa .................................... 151

8.1.2. Método da função da despesa ou do “custo dos produ-tos e serviços vendidos” ............................................... 152

8.1.3. Escolha do método ....................................................... 153

v - APREsEntAçãO DA DmPL, DFC E nOtAs EXPLICAtIvAs ....... 153

1. INTRODUçãO .................................................................................. 153

2. DEMONSTRAçãO DAS MUTAçõES DO PATRIMôNIO LíQUIDO (DMPL) .............................................................................................. 153

2.1. O que deve constar do patrimônio líquido .............................. 154

2.2. Ajustes retrospectivos ............................................................... 155

3. DEMONSTRAçãO DOS FLUxOS DE CAIxA (DFC) ....................... 155

4. NOTAS ExPLICATIVAS ..................................................................... 156

4.1. Estrutura................................................................................... 156

4.1.1. Forma de apresentação ................................................. 156

4.2. Divulgação de políticas contábeis ............................................ 157

4.2.1. Utilização de mais de uma base de mensuração ........... 158

4.2.2. Política contábil a ser utilizada ..................................... 158

4.2.3. O que divulgar no resumo das políticas contábeis ....... 159

vI - FOntEs DE InCERtEzAs, CAPItAL E InstRumEntOs FI-nAnCEIROs A sEREm DEtALHADOs nAs nOtAs EXPLICAtIvAs 160

1. INTRODUçãO .................................................................................. 160

2. FONTES DE INCERTEzA NA ESTIMATIVA ..................................... 160

2.1. Definição dos montantes de ativos e passivos .......................... 161

2.2. Fontes da incerteza das estimativas .......................................... 161

2.3. Aspectos relacionados à divulgação ......................................... 161

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14 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

2.4. Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da fonte principal de incertezas .............................................................. 162

3. CAPITAL ............................................................................................ 163

4. INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM OPçãO DE VENDA CLASSIFICADOS NO PATRIMôNIO LíQUIDO ............................... 165

5. OUTRAS DIVULGAçõES .................................................................. 165

5.1. Demais informações a serem divulgadas .................................. 165

vII - EXEmPLOs DE DmPL COm EvIDEnCIAçãO DE OutROs RE-suLtADOs ABRAngEntEs ................................................................... 166

1. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 171

2. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 171

CAPÍtuLO 6 - DEmOnstRAçãO DOs FLuXOs DE CAIXA .............. 173

I - AsPECtOs gERAIs ............................................................................ 173

1. INTRODUçãO .................................................................................. 174

2. UTILIDADE DAS INFORMAçõES SOBRE O FLUxO DE CAIxA ... 174

3. BENEFíCIOS PROPORCIONADOS PELA DEMONSTRAçãO DE FLUxOS DE CAIxA ........................................................................... 175

4. ALGUNS CONCEITOS ...................................................................... 175

5. CAIxA E EQUIVALENTES DE CAIxA .............................................. 176

5.1. Investimentos em instrumentos patrimoniais .......................... 176

5.2. Empréstimos bancários ............................................................ 177

6. APRESENTAçãO DA DEMONSTRAçãO DOS FLUxOS DE CAIxA ................................................................................................ 177

6.1. Transação que inclui fluxos de caixa em mais de uma atividade 178

7. ATIVIDADES OPERACIONAIS.......................................................... 178

7.1. Alguns exemplos ...................................................................... 178

7.1.1. Transações que envolvem a aquisição e a venda de itens do imobilizado ..................................................... 179

7.1.2. Títulos e empréstimos para fins de negociação, ante-cipações de caixa e empréstimos de instituições finan-ceiras............................................................................. 179

8. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ................................................... 180

8.1. Alguns exemplos ...................................................................... 180

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sumário 15

9. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ............................................... 181

9.1. Alguns exemplos ...................................................................... 181

II - APREsEntAçãO DA DFC ................................................................ 182

1. INTRODUçãO .................................................................................. 182

2. APRESENTAçãO DOS FLUxOS DE CAIxA .................................... 182

2.1. Atividades operacionais ............................................................ 182

2.1.1. Aspectos relacionados ao método direto ...................... 182

2.1.2. Aspectos relacionados ao método indireto ................... 183

2.2. Atividades de investimento e de financiamento ....................... 183

2.3. Apresentação dos fluxos de caixa em base líquida ................... 184

2.3.1. Exemplos de recebimentos e pagamentos em favor de clientes.......................................................................... 184

2.3.2. Exemplos de recebimentos e pagamentos de itens de giro rápido .................................................................... 184

2.3.3. Instituições financeiras ................................................. 185

3. FLUxOS DE CAIxA EM MOEDA ESTRANGEIRA ........................... 185

4. JUROS E DIVIDENDOS ..................................................................... 186

4.1. Juros pagos ............................................................................... 186

4.2. Juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos .......................................................... 186

4.3. Procedimento recomendável .................................................... 187

5. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIçãO SOCIAL SOBRE O LU-CRO LíQUIDO ................................................................................... 187

6. INVESTIMENTO EM CONTROLADA, COLIGADA E EMPREEN-DIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO ................................... 188

7. ALTERAçãO DA PARTICIPAçãO EM CONTROLADA E EM OU-TROS NEGóCIOS .............................................................................. 189

8. TRANSAçãO QUE NãO ENVOLVE CAIxA OU EQUIVALENTES DE CAIxA .......................................................................................... 190

8.1. Exemplos .................................................................................. 190

9. COMPONENTES DE CAIxA E EQUIVALENTES DE CAIxA - CONCILIAçãO ................................................................................. 191

10. OUTRAS DIVULGAçõES .................................................................. 191

10.1. Caixa e equivalentes de caixa não disponíveis para uso pelo grupo ........................................................................................ 191

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16 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

10.2. Informações adicionais ............................................................. 192

10.3. Fluxos de caixa que representam aumentos na capacidade operacional e fluxos de caixa necessários para manter a capa-cidade operacional .................................................................... 193

10.4. Fluxos de caixa por segmento de negócios .............................. 193

10.5. Fluxos de caixa por ação .......................................................... 193

III - EXEmPLOs DE DFC ......................................................................... 193

1. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 202

2. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 203

CAPÍtuLO 7 - IntRODuçãO à AnáLIsE ........................................... 205

1. USUÁRIOS/CONSUMIDORES DA INFORMAçãO .......................... 206

1.1. Instituições financeiras ............................................................. 206

1.2. Administradores ou gestores da empresa ................................. 206

1.3. Investidores .............................................................................. 207

1.4. Análise da concorrência ........................................................... 207

1.5. Fornecedores ............................................................................ 208

2. ANÁLISE HORIzONTAL (AH) .......................................................... 208

2.1. Análise horizontal que compara valores positivos com valores negativos - Cuidados a serem tomados .................................... 210

2.1.1. Exemplo ....................................................................... 211

3. ANÁLISE VERTICAL (AV) ................................................................. 214

4. ANÁLISE POR QUOCIENTES (AQ) ................................................. 216

5. AJUSTES DAS DEMONSTRAçõES PARA FINS DE ANÁLISE ......... 218

6. NOTAS ExPLICATIVAS - IMPORTâNCIA PARA A ANÁLISE E A INTERPRETAçãO DAS DEMONSTRAçõES FINANCEIRAS .......... 218

6.1. Conteúdo mínimo das Notas Explicativas ............................... 220

7. OBSTÁCULOS ENCONTRADOS PELO ANALISTA ......................... 220

7.1. Observância dos princípios contábeis ...................................... 221

8. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 221

9. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 222

CAPÍtuLO 8 - AnáLIsE HORIzOntAL ................................................ 225

1. DEMONSTRAçõES FINANCEIRAS PARA FINS DE ANÁLISE ....... 226

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sumário 17

1.1. Balanços patrimoniais encerrados em 31 de dezembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) .............................. 226

1.2. Demonstração do Resultado - Exercícios findos em 31 de dezembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) ........ 227

2. BALANçO PATRIMONIAL - ANÁLISE DE TENDêNCIA POR GRUPO DE CONTAS ......................................................................... 228

2.1. Ativo ......................................................................................... 230

2.1.1. Ativo Circulante ........................................................... 230

2.1.2. Ativo Realizável a Longo Prazo (Não Circulante) ........ 232

2.1.3. Outras contas do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) ................................................................. 233

2.2. Passivo ...................................................................................... 234

2.2.1. Passivo Circulante ........................................................ 234

2.2.2. Passivo Não Circulante (Exigível a Longo Prazo) ........ 236

2.2.3. Patrimônio Líquido ...................................................... 237

2.2.3. Resumo das contas patrimoniais (grupos de contas) ... 239

3. DEMONSTRAçãO DO RESULTADO DO ExERCíCIO - ANÁLISE DE TENDêNCIA POR GRUPO DE CONTAS .................................... 240

3.1. Receita Líquida de vendas ........................................................ 241

3.2. Lucro Bruto .............................................................................. 242

3.3. Lucro operacional ..................................................................... 243

3.4. Lucro Líquido do Exercício ...................................................... 245

4. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 247

5. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 248

CAPÍtuLO 9 - AnáLIsE vERtICAL ...................................................... 253

1. DEMONSTRAçõES FINANCEIRAS PARA FINS DE ANÁLISE ....... 254

1.1. Balanços patrimoniais encerrados em 31 de dezembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) .............................. 254

1.2. Demonstração do Resultado - Exercícios findos em 31 de dezembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) ........ 256

2. BALANçO PATRIMONIAL - ANÁLISE DE ESTRUTURA POR GRUPO DE CONTAS ......................................................................... 256

2.1. Ativo ......................................................................................... 257

2.1.1. Ativo Circulante ........................................................... 257

2.1.2. Ativo Realizável a Longo Prazo (Não Circulante) ........ 258

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18 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

2.1.3. Outras contas do Ativo Não Circulante (antigo Ativo Permanente) ................................................................. 259

2.2. Passivo ...................................................................................... 260

2.2.1. Passivo Circulante ........................................................ 260

2.2.2. Passivo Não Circulante (Exigível a Longo Prazo) ........ 261

2.2.3. Patrimônio Líquido ...................................................... 261

3. DEMONSTRAçãO DO RESULTADO DO ExERCíCIO - ANÁLISE DE ESTRUTURA POR GRUPO DE CONTAS .................................... 262

3.1. Lucro bruto .............................................................................. 263

3.2. Lucro operacional ..................................................................... 264

3.3. Lucro líquido do exercício ....................................................... 266

4. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 267

5. ATIVIDADES PRÁTICAS ................................................................... 268

CAPÍtuLO 10 - AnáLIsE POR mEIO DE quOCIEntEs .................... 271

1. AGRUPAMENTO DOS QUOCIENTES DE ACORDO COM OS DI-VERSOS AUTORES ............................................................................ 273

1.1. Quocientes de liquidez ............................................................. 274

1.1.1. Liquidez corrente ......................................................... 274

1.1.2. Liquidez seca ................................................................ 274

1.1.3. Liquidez imediata ......................................................... 274

1.1.4. Liquidez geral ............................................................... 274

1.2. Quocientes de imobilização ..................................................... 274

1.2.1. Imobilização do Ativo .................................................. 275

1.2.2. Imobilização geral (capital próprio e de terceiros) ...... 275

1.2.3. Imobilização do capital próprio (AP) .......................... 275

1.2.4. Imobilização do capital próprio (AP-Inv.) .................... 275

1.2.5. Imobilização do capital próprio (AP-Imob.) ................ 275

1.3. Quocientes de endividamento/dependência financeira ............ 275

1.3.1. Dependência financeira ................................................ 275

1.3.2. Endividamento relativo ................................................ 276

1.3.3. Endividamento total perante terceiros ......................... 276

1.3.4. Endividamento de curto prazo ..................................... 276

1.4. Quocientes de giro ................................................................... 276

1.4.1 Giro dos estoques ........................................................ 276

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sumário 19

1.4.1.1. Empresa industrial.......................................... 276

1.4.1.2. Empresa comercial.......................................... 276

1.4.2. Giro do Duplicatas a Receber ....................................... 277

1.4.3. Giro do Duplicatas a Pagar ........................................... 277

1.4.4. Giro do Duplicatas a Receber versus Duplicatas a Pa-gar (quociente relativo) ................................................ 277

1.4.5. Giro do Ativo ................................................................ 278

1.4.6. Giro do Ativo Circulante .............................................. 278

1.4.7. Giro do Ativo Permanente ............................................ 278

1.4.8. Giro do Ativo Permanente-Imobilizado ....................... 278

1.4.9. Giro do Ativo Permanente-Investimento ..................... 279

1.4.10. Giro do Patrimônio Líquido ......................................... 279

1.4.11. Giro do Capital Social (nominal) ................................. 279

1.4.12. Giro dos Estoques em Relação às Vendas ..................... 279

1.5. Quocientes de Rentabilidade/Retorno ...................................... 279

1.5.1. Retorno Operacional sobre Vendas (Margem Opera-cional) .......................................................................... 280

1.5.2. Retorno Líquido sobre Vendas (Margem Líquida) ....... 280

1.5.3. Retorno do Ativo sobre o Lucro Líquido ...................... 280

1.5.4. Retorno do Patrimônio Líquido sobre o Lucro Líquido 280

1.5.5. Retorno do Capital Social (nominal) Aplicado sobre o Lucro Líquido ............................................................... 280

2. DEMONSTRAçõES FINANCEIRAS PARA FINS DE ANÁLISE ....... 281

2.1. Balanços patrimoniais encerrados em 31 de dezembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) .............................. 281

2.2. Demonstração do Resultado - Exercícios findos em 31 de de-zembro de 20x1, 20x2 e 20x3 (em milhares de reais) ............ 283

2.3. Informações Complementares (Dados Fornecidos pela Em-presa) ........................................................................................ 283

3. CÁLCULO E ANÁLISE DOS QUOCIENTES ..................................... 284

3.1. Quocientes de liquidez ............................................................. 284

3.1.1. Liquidez corrente ......................................................... 284

3.1.2. Liquidez seca ................................................................ 285

3.1.3. Liquidez imediata ......................................................... 285

3.1.4. Liquidez geral ............................................................... 286

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20 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

3.2. Quocientes de Imobilização ..................................................... 286

3.2.1. Imobilização do Ativo .................................................. 286

3.2.2. Imobilização geral (capital próprio e de terceiros) ...... 287

3.2.3. Imobilização do capital próprio (AP) ........................... 287

3.2.4. Imobilização do capital próprio (AP-Inv.) .................... 288

3.2.5. Imobilização do capital próprio (AP-Imob.) ................ 288

3.3. Quocientes de Endividamento/Dependência Financeira ......... 289

3.3.1. Dependência financeira ................................................ 289

3.3.2. Endividamento relativo ................................................ 289

3.3.3. Independência financeira ............................................. 290

3.3.4. Endividamento de curto prazo ..................................... 290

3.4. Quocientes de Giro................................................................... 291

3.4.1. Giro dos estoques (empresa industrial) ....................... 291

3.4.2. Giro de duplicatas a receber ......................................... 291

3.4.3. Giro de duplicatas a pagar ............................................ 292

3.4.4. Giro do duplicatas a receber versus duplicatas a pagar (quociente relativo) ...................................................... 292

3.4.5. Giro do Ativo ................................................................ 293

3.4.6. Giro do Ativo Circulante .............................................. 294

3.4.7. Giro do Ativo Permanente ............................................ 294

3.4.8. Giro do Ativo Permanente-Imobilizado ....................... 295

3.4.9. Giro do Ativo Permanente-Investimento ..................... 295

3.4.10. Giro do Patrimônio Líquido ......................................... 296

3.4.11. Giro do Capital Social (nominal) ................................. 296

3.4.12. Giro dos estoques em relação às vendas ....................... 297

3.5. Quocientes de Rentabilidade/Retorno ...................................... 297

3.5.1. Retorno operacional sobre vendas (margem opera-cional) .......................................................................... 297

3.5.2. Retorno líquido sobre vendas (margem líquida) .......... 298

3.5.3. Retorno do Ativo sobre o lucro líquido ........................ 298

3.5.4. Retorno do Patrimônio Líquido sobre o lucro líquido .. 299

3.5.5. Retorno do capital social (nominal) aplicado sobre o lucro líquido ................................................................. 299

3.5.6. Glossário das abreviaturas utilizadas ............................ 300

4. RESUMO DO CAPíTULO .................................................................. 301

5. ATIVIDADE PRÁTICA ....................................................................... 301

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sumário 21

CAPÍtuLO 11 - AsPECtOs BásICOs PARA ELABORAçãO DE Ín-DICEs-PADRãO - quARtIs .................................................................... 303

1. INTRODUçãO .................................................................................. 303

2. PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAçãO DE íNDICES--PADRãO ........................................................................................... 304

3. ExEMPLO DE ELABORAçãO DE íNDICES-PADRãO (QUARTIS) 304

3.1. Alocação dos índices selecionados em ordem crescente e emquartos ...................................................................................... 305

3.2. Determinação da mediana ........................................................ 306

3.3. Graduação dos índices ............................................................. 308

4. ExEMPLO PRÁTICO ......................................................................... 309

CAPÍtuLO 12 - AsPECtOs BásICOs PARA ELABORAçãO DE Ín-DICEs-PADRãO - DECIL ......................................................................... 311

1. INTRODUçãO .................................................................................. 311

2. PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAçãO DE íNDICES--PADRãO (DECIS) ............................................................................. 311

3. ExEMPLO DE ELABORAçãO DE íNDICES-PADRãO (DECIS) ..... 312

3.1. Alocação dos índices selecionados em ordem crescente e em decis .......................................................................................... 313

3.2. Determinação da mediana ........................................................ 314

3.3. Graduação dos índices ............................................................. 317

4. ExEMPLO PRÁTICO DE ANÁLISE .................................................. 319

CAPÍtuLO 13 - REsPOstAs às AtIvIDADEs PRátICAs .................. 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 1 ................... 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 2 ................... 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 3 ................... 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 4 ................... 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 5 ................... 321

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 6 ................... 322

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 7 ................... 322

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 8 ................... 322

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 9 ................... 324

RESPOSTAS àS ATIVIDADES PRÁTICAS DO CAPíTULO 10 ................. 324

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CAPíTuLO

1

A ContAbilidAde e o pAtrimônio empreSAriAl

1. aspeCtos ConCeituais da ContaBilidade

A Contabilidade é a ciência social que estuda e pratica as funções de controle e de registro relativas aos atos e fatos da Administração e da Economia.

Em outras palavras, a Contabilidade ocupa-se do estudo e do con-trole do patrimônio das entidades (empresas). E faz isso por meio dos registros contábeis dos fatos e das respectivas demonstrações dos resul-tados produzidos como o Balanço Patrimonial.

1.1. objeto e objetivo

Na Contabilidade, o objeto é sempre o patrimônio da entidade.

O patrimônio é definido como um conjunto de bens, direitos e obrigações para com terceiros, pertencente à entidade.

Desse modo, é tarefa relativamente simples delimitar os objetivos da Contabilidade no terreno científico a partir do seu objeto (o patrimô-

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26 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

nio). Tais objetivos estão, a todo rigor, concentrados na correia repre-sentação do patrimônio e nas causas das suas mutações. Portanto, o ob-jetivo científico da Contabilidade manifesta-se na correta apresentação do patrimônio e na apreensão e análise das causas das suas mutações.

Embora a obra seja integralmente voltada para a estrutura e análi-se das demonstrações contábeis, é fundamental ter presente a primeira função da Contabilidade, que é o registro dos fatos por meio da chama-da “escrituração contábil”.

É o registro dos fatos que possibilita a apuração do resultado da atividade empresarial, refletido nas demonstrações contábeis.

Em termos práticos, a aplicação da Contabilidade na empresa tem por finalidade fornecer aos usuários informações sobre aspectos de natureza econômica, finan-ceira e física do patrimônio e suas mutações.

Para tanto, são feitos registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósti-cos expressos sob a forma de relatos, pareceres, tabelas, planilhas e outros meios.

2. a Quem se apliCa a ContaBilidade

Conceitualmente, a Contabilidade é aplicada a pessoas físicas ou jurídicas, independentemente da finalidade ou da atividade destas.

Todavia, na prática, sua aplicação é muito mais voltada para em-presas (pessoas jurídicas), principalmente por uma questão legal (exi-gências da legislação comercial e fiscal).

Muitos conceitos básicos da Contabilidade são utilizados, em cer-tos casos e ainda que parcialmente ou de maneira um pouco deturpada, também para pessoas físicas. Citamos, por exemplo, a permissão legal de o contribuinte autônomo (pessoa física) escriturar livro Caixa para fazer prova das despesas de sua atividade e, assim, deduzi-las na deter-minação da base de cálculo de seu Imposto de Renda.

3. inFormações Geradas pela ContaBilidade

De maneira ampla, o objetivo da Contabilidade é a geração de in-formações para serem utilizadas por determinados usuários em decisões que buscam a realização de interesses e objetivos próprios.

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Capítulo 1 27A Contabilidade e o Patrimônio Empresarial

Tais informações são apresentadas geralmente sob a forma de:

a) balancetes;

b) balanços;

c) demonstraçõesderesultados;

d) outras demonstrações e relatórios.

3.1. demonStrAçõeS ContábeiS obrigAtóriAS

Embora este assunto seja abordado com detalhes em Capítulo específico deste Livro, cabe registrar que as empresas devem apurar seu lucro líquido mediante a elaboração, com observância da lei co-mercial, das seguintes demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis):

a) BalançoPatrimonial;

b) DemonstraçãodoResultadodoExercício(DRE);e

c) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA).

A elaboração dessas demonstrações é obrigatória por determinação:

a) da legislação comercial (artigo 176, l a III, da Lei nº6.404/1976);

b) da legislação do Imposto de Renda (artigo 274 do RIR/1999), tratando-se de pessoas jurídicas submetidas ao regime de tri-butação com base no lucro real e, por isso, obrigadas a manter escrituração completa.

Na prática, as expressões “demonstrações financeiras” e “demonstrações contá-beis” têm o mesmo significado, embora a segunda seja mais apropriada.

3.1.1. Outras demonstrações contábeis obrigatórias

Além das demonstrações financeiras mencionadas nas letras “a” a “c” do subitem 3.1, existe, ainda, a obrigatoriedade de elaboração, pelas pessoas jurídicas:

a) dedemonstraçãodosfluxosdecaixa;e

b) se companhia aberta, de demonstração do valor adicionado.

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28 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

3.1.2. Inclusão da DLPA na demonstração das mutações do pa-trimônio líquido

O § 2º do artigo 186 da Lei nº 6.404/1976 autoriza a inclusão da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados numa outra de-monstração, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, caso esta seja elaborada pela empresa.

Desse modo, as empresas que fizerem tal demonstração ficam dis-pensadas de elaborar em separado a Demonstração de Lucros ou Prejuí-zos Acumulados, uma vez que esta, obrigatoriamente, estará incluída naquela.

As companhias de capital aberto são obrigadas a elaborar a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Para as demais empresas (companhias de ca-pital fechado, sociedades limitadas, firmas individuais, etc.), essa demonstração é facultativa.

3.1.3. Aspectos formais das demonstrações

O Balanço Patrimonial e as demais demonstrações contábeis de encerramento do exercício devem ser transcritos no livro Diário, com-pletando-se com as assinaturas do contabilista e do titular ou do repre-sentante legal da empresa.

Nota

Em se tratando de empresa sujeita ao SPED contábil, a assinatura deverá ser procedida por meio eletrônico.

Tais requisitos também devem ser observados quanto a outras de-monstrações contábeis que, eventualmente, sejam elaboradas por força de disposições legais, contratuais ou estatutárias.

Importa, ainda, salientar que as demonstrações financeiras das so-ciedades por ações devem ser complementadas por:

a) notasexplicativas;e

b) outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis neces-sários para esclarecimento da situação patrimonial e dos re-sultados do exercício.

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Capítulo 1 29A Contabilidade e o Patrimônio Empresarial

Essa regra é dirigida especificamente às sociedades anônimas, mas as demais empresas também podem utilizar notas explicativas e/ou outros quadros ana-líticos ou demonstrações que entenderem necessários para complementar suas demonstrações contábeis.

4. usuários da ContaBilidade

Por uma questão prática e levando-se em consideração os objeti-vos da Contabilidade e as informações por ela produzidas, verifica-se que os usuários da Contabilidade podem ser:

a) internos(pessoasquefazempartedaempresa);ou

b) externos.

É de se notar, também, que os diversos usuários têm diferentes interesses. Por essa razão, as informações contábeis devem ser:

a) amplas;

a) totalmenteconfiáveis;

b) suficientes, no mínimo, para a avaliação da situação patrimo-nial da empresa e das mutações sofridas pelo seu patrimônio.

4.1. uSuárioS internoS

Como usuários internos das informações produzidas pela Conta-bilidade, para fins de administração da empresa de modo geral, temos:

a) o titular da firma individual (“empresário”) e os sócios ou acionistasdasociedade;

b) os diretores, os gerentes e os administradores de todos os ní-veis (inclusive os auditores internos).

4.2. uSuárioS externoS

Os principais usuários externos das informações produzidas pela Contabilidade são:

a) bancos;

b) fornecedores;

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30 Estrutura E análisE dE Balanço

Cleônimo dos Santos/Sidney Ferro Barros

c) Governo(ou,maisespecificamente,afiscalização);

d) auditoresexternos;

e) investidores do mercado de capital (no caso de sociedades anónimas de capital aberto).

Bancos, fornecedores e investidores do mercado de capital costumam concen-trar suas atenções muito mais em aspectos genéricos expressos nas demonstra-ções contábeis (que indicam o desempenho da empresa em determinado exer-cício ou mediante vários exercícios) do que em questões relativas à rotina de registro dos fatos, propriamente. Estas, todavia, costumam interessar ao Governo (fiscalização) e aos auditores externos.

5. responsaBilidades dos proFissionais da ContaBi-lidade

Definindo as responsabilidades do “Contabilista e outros auxilia-res”, os artigos 1.1 77 e 1.178 do Novo Código Civil (Lei nº 10.406/2002) estabelecem que:

a) os assentos lançados nos livros ou fichas do preponente (a empresa ou, mais especificamente, o empresário) por qual-quer dos prepostos encarregados de sua escrituração (o Con-tabilista) produzem, salvo se houver agido de má-fé, os mes-mosefeitoscomosefossempraticadospelopreponente;

b) no exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmen-teresponsáveis,peranteospreponentes,pelosatosculposos;e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atosdolosos;

c) os preponentes são responsáveis pelos atos de quaisquer pre-postos, praticados nos seus estabelecimentos e relativos à ati-vidadedaempresa,aindaquenãoautorizadosporescrito;

d) quando tais atos forem praticados fora do estabelecimento da empresa, somente obrigarão o preponente nos limites dos po-deres conferidos por escrito, cujo instrumento pode ser supri-do pela certidão ou cópia autêntica do seu teor.