ppt legislaÇÃo trabalhista

97
 LEGISLAÇÃO E PRÁTICA DO DEPART AMENTO DE PESSOAL

Upload: jose-ailton

Post on 07-Oct-2015

259 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Noções básicas sobre legislação trabalhista do departamento de pessoal

TRANSCRIPT

Apresentao do PowerPoint

LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.CONTRATAO

SENA, M.C.P.MODALIDADES CONTRATUAIS

CT POR PRAZO INDETERMINADOCT POR PRAZO DETERMINADOCT DE TEMPO PARCIALCT POR PRAZO DETERMINADO ESPECIAL (LEI 9.601)LOCAO DE MO DE OBRATRABALHO TEMPORRIOESTAGIRIOS (LEI 11.788/2008)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALO Contrato de TrabalhoREQUISITOS PARA SUA VALIDADE

SENA, M.C.P.a. Contrato por prazo determinado: aquele cujo trmino foi previsto, quando de sua celebrao; e

b. Contrato por prazo indeterminado: a regra geral de contratao. Neste caso no se determina, por ocasio da celebrao do contrato, a condio ou termo para sua cessao.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALDISTINO DOS CONTRATOS DE TRABALHO,TENDO EM VISTA SUA DURAO

SENA, M.C.P.CONDIES EM QUE PODE SER CELEBRADO :

Servios cuja natureza ou transitoriedade justifiquem a predeterminao de prazo;

b. Atividades empresariais de carter transitrio;

c. Contrato de experincia; e

d. Contrato por prazo determinado institudo em conveno ou acordo coletivo de trabalho (Lei 9.601/98)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO

SENA, M.C.P.PRAZO DE DURAO - PRORROGAO:

Prazo mximo de durao: dois anos, qualquer que tenha sido o motivo de sua celebrao;

b. Prorrogao: permite-se uma nica prorrogao, tendo esta, como limite, o perodo que complete o prazo mximo;

c. Mais de uma prorrogao: passar a vigorar sem determinao de prazo, ou seja, passar a contrato por prazo indeterminado; e

d. Sucesso: intervalo mnimo de 6 (seis) meses.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO

SENA, M.C.P.PRAZO DE DURAO - PRORROGAO:

Prazo mximo de durao: 90 (noventa) dias;

b. Prorrogao: permite-se uma nica prorrogao, tendo esta, como limite, o perodo que complete o prazo mximo;

c. Mais de uma prorrogao: passar a vigorar sem determinao de prazo, ou seja, passar a contrato por prazo indeterminado; e

d. Sucesso: intervalo mnimo de 6 (seis) meses.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO - EXPERINCIA

SENA, M.C.P.ANOTAO OBRIGATRIA:

e) Anotar na CTPS do empregado, a existncia de contrato de experincia e o prazo ajustado;

ANOTAES GERAIS: Conforme documento em poder da empresa, o portador assinou contrato experimental de ((...)) dias, com vigncia no perodo de ..../..../.....

f) Possibilidade de incluso de Clusula de Prorrogao Automtica.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO - EXPERINCIA

SENA, M.C.P.Pargrafo nico: Expirado o prazo constante desta clusula, sem a ocorrncia de resciso contratual e continuando a prestao dos servios, considerar-se- o presente contrato de experincia prorrogado automaticamente por mais 45 (quarenta e cinco) dias, independente de prvia comunicao das partes,vencendo definitivamente em __/__/___LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCLUSULA OITAVA: O presente contrato, em carter de experincia, ter como prazo inicial 45 (quarenta e cinco) dias a contar da data de sua assinatura, vencendo em / / .

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO - EXPERINCIARESCISO ANTECIPADA Motivada pelo empregado

O empregado no poder rescindi-lo, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuzos que desse fato lhe resultarem (art. 480 da CLT).

Motivado pelo empregador

Ao despedir o empregado sem justa causa, obriga-se ao pagamento de indenizao correspondente metade da remunerao a que o empregado teria direito at o trmino do contrato (art. 479 da CLT).

SENA, M.C.P.O QUE ESSA MODALIDADE:

Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja durao no exceda a vinte e cinco horas semanais (art. 58-A da CLT).LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO DE TEMPO PARCIALASPECTOS DIFERENCIAIS:

Salrio proporcional jornada, em relao aos empregados que cumprem, nas mesmas funes, tempo integral ( 1 do art. 58-A da CLT);

Converso dos Contratos Atuais - feita mediante opo manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociao coletiva ( 2 do art. 58-A da CLT).

SENA, M.C.P.ASPECTOS DIFERENCIAIS:

Frias: aps cada perodo de doze meses de vigncia do contrato de trabalho nessa modalidade, o empregado ter direito a frias na seguinte proporo (art. 130-A da CLT):LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO DE TEMPO PARCIALCarga horria semanalfrias 5 h8 dias5 at 10 h10 dias10 at 15 h12 dias15 at 20 h14 dias20 at 22 h16 dias22 at 25 h18 dias

SENA, M.C.P.ASPECTOS DIFERENCIAIS:

Horas-Extras os empregados sob esse regime no podero prestar horas-extras ( 4 do art. 59 da CLT).

Demais aspectos Aplicao das demais normas da CLT.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALCONTRATO DE TRABALHO DE TEMPO PARCIAL

SENA, M.C.P.REQUISITOS PARA SUA VALIDADE:

Toda e qualquer alterao nas condies do Contrato de Trabalho s lcita quando houver mtuo consentimento e, ainda assim, desde que no acarrete prejuzos ao empregado, direta ou indiretamente, no s pecunirios, mas de qualquer natureza (como benefcios,jornada de trabalho, vantagens,sade e segurana).LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.Assim, para a alterao, so necessrios:

Concordncia do empregado, tcita ou expressa; e

b) Que do fato no lhe resultem prejuzos, no s pecunirios, mas de qualquer natureza, de forma direta ou indireta e, ainda, presentes ou futuros, desde que o empregador o preveja, no ato da alterao.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.MODALIDADES DE ALTERAO CONTRATUAL:

Quanto funo;

b) Quanto quantidade de trabalho;

c) Quanto remunerao;c1) aumento;c2) reduo, desde que haja a correspondente diminuio na jornada de trabalho;c3) alterao na forma de pagamento;c4) alterao nos intervalos de pagamentoLEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.MODALIDADES DE ALTERAO CONTRATUAL:

NOTA: A reduo da jornada normal ou do nmero de dias de trabalho e a correspondente diminuio salarial, podero ser feitas no caso de empresa que, em face da conjuntura econmica, devidamente comprovada, se encontre em condies que recomendem, transitoriamente, tal medida.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.d) Quanto jornada de trabalho;

e) Quanto ao local de trabalho;A transferncia do empregado de um estabelecimento para outro pode ser feita desde que no seja necessrio ao empregado mudar de domiclio.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHOO empregador deve se atentar para as alteraes que decorrem da sua liberalidade ou simples falta de ateno em relao ao que foi contratado e o que de fato acontece, j que o princpio da "Primazia da Realidade" (um dos princpios do Direito do Trabalho), dispe que havendo divergncia entre a realidade ftica e a realidade de documentos e acordos, prevalece o mundo dos fatos.

SENA, M.C.P.Nas transferncias que importem nessa mudana, deve haver a anuncia do empregado, salvo se tratar-se de:Empregados que exeram cargos de confiana;

b) Empregados cujos contratos prevejam essa possibilidade (clusula expressa emcontrato);

c) Necessidade imperiosa de servio, desde que a transferncia seja provisria.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.2. Extino do Estabelecimento;

3. Despesas de Transferncia:Na ocorrncia de transferncia de empregado, qualquer que seja a modalidade, todas as despesas resultantes ficaro a cargo do empregador, tais como: passagens, fretes e carretos da mudana, etc.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALALTERAO DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFASES DO CONTRATO DE TRABALHO

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALSUSPENSOHIPTESES LEGALMENTE PREVISTAS

Ausncia por motivo de doena, a partir do 16 dia;

aposentadoria por invalidez;

perodo de suspenso disciplinar;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALSUSPENSOHIPTESES LEGALMENTE PREVISTAS

d) suspenso do empregado estvel, em virtude de ajuizamento de inqurito para apurao de falta grave, desde que a justia no determine volta ao servio por no ter ficado comprovada. Pericialmente, referida falta;

e) perodo em que o empregado esteve afastado, respondendo a inqurito ou preso aguardando julgamento na justia criminal;

f) faltas injustificadas.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALINTERRUPOHIPTESES LEGALMENTE PREVISTAS

Prestao de servio militar obrigatrio;

acidente do trabalho;

ausncia por motivos de doena at o 15 dia;

frias

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALINTERRUPOHIPTESES LEGALMENTE PREVISTAS

e) Licena da gestante;

f) Repouso semanal e feriados;

g) testemunha, jri e comparecimento a juzo como parte: as ausncias so consideradas como de servio efetivo.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALhttp://www.youtube.com/watch?v=Ne3UbFo_64s

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALMANUTENO

SENA, M.C.P.Jornada de Trabalho Durao Limite Mximo

A jornada mxima diria de trabalho, fixada pela CF/88, de 8 (oito) horas, no podendo exceder a 44 horas semanais.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de Trabalhoa CLT permite prorrogao at o mximo de 2 horas dirias, desde que remuneradas com valor superior ao da hora normal. Trata-se de trabalho extraordinrio para o qual prev a CF/88 remunerao superior, no mnimo, em 50% do trabalho normal

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoEsse limite dirio poder ser alterado para 4 (quatro) horas em caso de necessidadeimperiosa de servio ou fora maior.No entanto, ser dispensado o acrscimo salarial se, por fora de acordo ou conveno coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela respectiva diminuio em outro dia, de maneira que no exceda, no perodo mximo de 1 (um) ano, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de 10 (dez) horas dirias.Prorrogao da Jornada de Trabalho

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALQuadro Demonstrativo dos Intervalos LegaisDURAO DO TRABALHOINTERVALOS LEGAISNA JORNADAENTRE JORNADASREPOUSO SEMANALAT 4 HORAS011 HORAS24 HORASMAIS DE 4AT 6 HORAS15 MINUTOS11 HORAS24 HORASMAIS DE 6 HORASMNIMO DE 1 HORAMXIMO DE 2HORA11 HORAS24 HORASTRABALHO NOTURNO ( 22 S 05 HORAS)60 MINUTOS NO MNIMO11 HORAS24 HORAS

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoNa hiptese de resciso do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensao integral da jornada extraordinria, far o trabalhador jus ao pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data da resciso ( 3 do art. 59 da CLT).Compensao da Jornada de Trabalho Banco de Horas

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoHora-Extra em dias de DescansoAs horas trabalhadas em dias destinados a descanso so remuneradas em dobro, ou seja, com o acrscimo de 100% sobre o valor da hora normal, conforme determina a CF/88.TST concede remunerao dobrada para trabalho em dia de descanso: A ausncia de compensao para o trabalho desempenhado aos domingos e feriados assegura ao empregado o pagamento em dobro do perodo em que esteve disposio da empresa,mantida a remunerao correspondente ao repouso semanal.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoHora-Extra em dias de DescansoAs horas-extras prestadas habitualmente devem ser computadas no clculo do repouso remunerado do trabalhador. Nesse sentido, o Enunciado n 172 do TST dispe: Computam-se no clculo do repouso remunerado as horas extras habitualmente prestadas .Valor das Horas-Extras.................................... X N de dias de Repouso N de dias teis

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoHora-Extra em dias de Descanso O descanso semanal remunerado do empregado pode ser descontado se ele se atrasa no cumprimento de suas jornadas laborativas, nas variaes de horrio no registro de ponto excedentes de cinco minutos, limitado a dez minutos dirios.

O artigo 11 do Decreto 27.048/49 traz o seguinte:Art. 11 Perder a remunerao do dia de repouso o trabalhador que, sem motivo justificado ou em virtude de punio disciplinar, no tiver trabalhado durante toda a semana, cumprindo integralmente o seu horrio de trabalho. Uma vez que o horrio integral da semana no foi cumprido, na plenitude de sua jornada diria, o descanso semanal remunerado pode ser descontado.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoBanco de Horas

uma possibilidade admissvel decompensao de horas, vigente a partir daLei 9.601/1998.

Trata-se de um sistema de compensao dehoras extrasmais flexvel, mas que exige autorizao por conveno ou acordo coletivo, possibilitando empresa adequar a jornada de trabalho dos empregados s suas necessidades de produo e demanda de servios.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoBanco de Horas

SENA, M.C.P.Quadro de Horrio Afixao Obrigatria

A empresa que adotar registros manuais, mecnicos ou eletrnicos individualizados decontrole de horrio de trabalho, que contenham a hora de entrada e de sada, fica dispensada do uso de quadro de horrio (art. 74 da CLT).

Para os estabelecimentos com mais de 10 empregados, obrigatria a anotao da hora de entrada e de sada, em registro manual, mecnico ou eletrnico.

LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de Trabalho

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoQuadro de Horrio Afixao Obrigatria

Quando a jornada de trabalho for executada integralmente fora do estabelecimento do empregador, o horrio de trabalho constar tambm de ficha, papeleta ou registro de ponto, que ficar em poder do empregado.

SENA, M.C.P.A Portaria n 1.510/2009 do MTE, de 21/08/2009, publicada no DOU de 25/08/2009, disciplinou o Registro Eletrnico de Ponto e a utilizao do Sistema de Registro Eletrnico de Ponto SREP.

Segundo a Portaria acima, o SREP o conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado anotao por meio eletrnico da entrada e sada dostrabalhadores das empresas, previsto no art. 74 da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de Trabalho

SENA, M.C.P.O SREP deve registrar fielmente as marcaes efetuadas, no sendo permitida qualquer ao que desvirtue os fins legais a que se destina, tais como:I - restries de horrio marcao do ponto;

II - marcao automtica do ponto, utilizando-se horrios predeterminados ou o horrio contratual;

III - exigncia, por parte do sistema, de autorizao prvia para marcao de sobre jornada; e

IV - existncia de qualquer dispositivo que permita a alterao dos dados registrados pelo empregado.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de Trabalho

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALJornadas de TrabalhoSREP- Dificuldades Operacionais em alguns segmentos da economia para implantao Portaria n 2.686, de 27/12/2011

I- a partir de 02/04/12- empresas que exploram atividades na indstria, no comrcio em geral, no setor de servios;

II- 01/06/12- empresas que exploram atividades agro econmica;

III- 03/09/12- microempresas e EPP;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosI SALRIO E REMUNERAO DISTINO - CRITRIOS BSICOS PARA AFIXAO DE SALRIO PAGAMENTO EM UTILIDADES

Entende-se como SALRIO, a contraprestao devida ao empregado, pela prestao dos servios, em decorrncia do Contrato de Trabalho.Remunerao a soma do salrio com outras vantagens percebidas pelo empregado, em decorrncia desse contrato.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e Salrios

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosO salrio poder ser composto de utilidades, ou seja, prestaes "in natura", como alimentao, habitao, transporte, etc.

Todavia, no se permite que o empregado seja pago exclusivamente em utilidades, sendo-lhe garantido, em dinheiro, um mnimo de 30% do salrio.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosNo integram o salrio de contribuio do empregado:

a) o valor do transporte, alimentao e habitao fornecido ao empregado contratado para trabalhar em local distante de sua residncia;

b) a parcela "in natura" recebida de acordo com o Programa de Alimentao do Trabalhador - PAT;

c) o Vale-Transporte concedido de acordo com a legislao vigente;

d) O valor pago pelas empresas para ressarcimento dos gastos dos empregados que utilizam seus veculos a servio da empresa;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosNo integram o salrio de contribuio do empregado:

e) As importncias recebidas a ttulo de frias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente dobra da remunerao de frias;

f) A ajuda de custo, em parcela nica, recebida exclusivamente em decorrncia de mudana de local de trabalho do empregado;

g) As dirias para viagens, desde que no excedam a cinquenta por cento da remunerao mensal do empregado;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosNo integram o salrio de contribuio do empregado:

h) A importncia recebida a ttulo de bolsa de complementao educacional de estagirio;

i) A participao do empregado nos lucros ou resultados da empresa;

j) O valor das contribuies efetivamente pago pela pessoa jurdica relativo a programa de previdncia complementar privada;

k) O valor relativo assistncia prestada por servio mdico ou odontolgico;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALNo integram o salrio de contribuio do empregado:

l) O valor relativo a plano educacional, ou bolsa de estudo, que vise a educao bsica de empregados e seus dependentes e, desde que vinculada s atividades desenvolvidas pela empresa, educao profissional e tecnolgica de empregados, nos termos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

m) O reembolso creche, pago em conformidade com a legislao trabalhista;

n) O valor das contribuies efetivamente pago pela pessoa jurdica relativo a prmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou conveno coletiva;Remunerao e Salrios

SENA, M.C.P.ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

Este adicional devido a quem exerce suas funes em condies insalubres, isto , em condies nocivas sua sade.(Art. 189 e ss da CLT)

Varia de acordo com o grau de exposio do empregado ao risco de nocividade.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosGRAU DE EXPOSIO PERCENTUAISmnimo10% do Salrio-Mnimomdio20% do Salrio-Mnimo mximo 40% do Salrio-Mnimo

SENA, M.C.P.ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

Este adicional devido a quem exerce suas funes em condies periculosas, isto , em condies que representam perigo de vida para o empregado. (Art. 189 e ss da CLT)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosGRAU DE EXPOSIO PERCENTUAISPercentual fixo30% do salrio do empregado

SENA, M.C.P.ADICIONAL DE HORA-EXTRA

Este adicional devido a quem exerce suas funes alm de sua jornada normal de trabalho (Art. 59, 1, da CLT)

Dias normais- Mnimo de 50% sobre o valor da hora normal

Dias de repouso e feriados (no compensados)- 100% sobre o valor da hora normal (Lei 605/49-Art.9)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e Salrios

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosADICIONAL NOTURNO

Este adicional devido a quem exerce suas funes no horrio de 22:00 s 05:00 h.(Art. 73 da CLT)VALORPERCENTUAISPercentual fixo20% sobre o valor da hora diurna

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosADICIONAL NOTURNOSmula 60 do TST

II Cumprida integralmente a jornada no perodo noturno e prorrogada esta, devido tambm o adicional quanto s horas prorrogadas.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRemunerao e SalriosADICIONAL DE TRANSFERNCIA

Este adicional devido ao empregado que foi transferido de uma localidade para outra, implicando em mudana de domiclio, decorrente de necessidade imperiosa de servio.

No poder ser inferior a 25% do salrio percebido na localidade da qual foi transferido, e ser devido enquanto durar essa situao.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio AlimentaoNo uma obrigao legal imposta ao empregador, ou seja, no h lei que estabelea que o empregador deva fornecer refeio ao empregado.

Art. 458 da CLT:Alm do pagamento em dinheiro, compreendem-se no salrio, para todos os efeitos legais, a alimentao, habitao, vesturio ou outras prestaes in natura que a empresa, por fora do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. 58

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio AlimentaoEMENTA: AJUDA ALIMENTAO " PREVISO EM NORMA COLETIVA " REFERNCIA LEI 6.321/76 " AUSNCIA DE ADESO AO PAT " NATUREZA SALARIAL - O fornecimento habitual de ajuda alimentao constitui um acrscimo contra prestativo de vantagens ofertadas ao trabalhador, conferindo conduta empresria o carter de pagamento salarial, enquadrando-se como salrio in natura. Esclarea-se que norma jurdica contida em instrumento normativo coletivo pode negar a natureza salarial a respectiva ajuda fornecida pelo empregador ao empregado. Contudo, quando esta norma jurdica coletiva fizer remisso expressa aos termos da lei 6.321/76 e seus decretos regulamentadores, instituidores do PAT, e a empresa no constituir prova de que participante do Programa de Alimentao do Trabalhador, a ajuda alimentao fornecida pelo empregador ter carter salarial, integrando, portanto, para todos os efeitos legais a remunerao do obreiro. Processo TRT - 00527-2005-103-03-00-8 RO. Relator Desembargador Sebastio Geraldo de Oliveira. Belo Horizonte, 24 de janeiro de 2006.59

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio Alimentao

60

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio Vale-transporteLei n 7.418/85- Decreto n 95.247/87Constitui benefcio que o empregador antecipar ao trabalhador para utilizao efetiva em despesas de deslocamento residncia-trabalho e vice-versa.

Pargrafo nico. Entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficirio por um ou mais meios de transporte, entre sua residncia e o local de trabalho.

61

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio Vale-transporteLei n 7.418/85- Decreto n 95.247/87 Art. 6 O Vale-Transporte, no que se refere contribuio do empregador:

I - no tem natureza salarial, nem se incorpora remunerao do beneficirio para quaisquer efeitos; II - no constitui base de incidncia de contribuio previdenciria ou do Fundo de Garantia do Tempo de Servio; III - no considerado para efeito de pagamento da Gratificao de Natal (Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, e art. 7 do Decreto-lei n 2.310, de 22 de dezembro de 1986); IV - no configura rendimento tributvel do beneficirio.62

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio Vale-transporteLei n 7.418/85- Decreto n 95.247/87 Art. 9 O Vale-Transporte ser custeado:

I - pelo beneficirio, na parcela equivalente a 6% (seis por cento) de seu salrio bsico ou vencimento, excludos quaisquer adicionais ou vantagens;

II - pelo empregador, no que exceder parcela referida no item anterior.63

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAuxlio Vale-transporteLei n 7.418/85- Decreto n 95.247/87A parcela devida pelo beneficirio do vale-transporte somente inferior a 6% do salrio bsico, em duas hipteses:

1- quando o valor dos vales- transporte for inferior a este percentual;

2- quando o empregado sofrer reduo de salrio motivada, por exemplo, por falta no justificada, oportunidade em que h de verificar o perodo a que ele se refere, desprezando-se, portanto, o seu valor mensal total.64

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALTrabalho da MulherArt. 372 e ss da CLT65

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65A gratificao natalina, devida a todos os empregados urbanos, rurais e domsticos, paga em duas parcelas.

13 Salrio

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/651 PARCELA- PAGAMENTO POR OCASIO DAS FRIAS

A primeira parcela poder ser paga por ocasio das frias do empregado, desde que tenha requerido ao empregador, por escrito, no ms de janeiro do ano a que se referir a gratificao.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL1 PARCELA- VALOR

Admisso at 17 de janeiro, inclusive:

- Mensalistas, horistas(considerados 220 H) e diaristas (considerados 30 dias):Metade do salrio contratual percebido no ms anterior.Gratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65- Salrio varivel:Metade da mdia mensal at o ms de outubro, aos que percebem salrio varivel (comissionistas, tarefeiros, e modalidades semelhantes).

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/651 PARCELA- ENCARGOS SOCIAIS

INSS - No h incidnciaIRF - No h incidnciaFGTS - O depsito efetuado at o dia 07 do ms seguinte ao que for pago ou devido.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/652 PARCELA- ENCARGOS SOCIAIS

INSS - Incidncia sobre o valor total do 13 SalrioIRF - Incidncia sobre o valor total do 13 SalrioFGTS - Incidncia somente sobre o valor da 2 Parcela.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL1 PARCELA: FALTAS APURAO

Para efeito de pagamento e clculo do valor da gratificao de natal necessrio apurar, ms a ms, as faltas no justificadas pelo empregado, a fim de verificar sehouve pelo menos 15 dias de trabalho.Gratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/652 PARCELA: PAGAMENTO - PRAZO

At 20 de dezembro, deduzindo-se, aps o desconto dos encargos incidentes, o valor pago referente 1 parcela.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65PARCELAS INTEGRANTES DA REMUNERAO CMPUTO NO 13 SALRIO

Deve-se acrescer ao salrio bsico do empregado todas as vantagens e/ou adicionais percebidos habitualmente pelo empregado.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65AFASTAMENTOS AUXLIO-DOENA PREVIDENCIRIO

O empregado que est ou esteve em gozo desse benefcio recebe da empresa o 13 salrio proporcional relativo ao perodo de efetivo trabalho, assim considerados os 15primeiros dias de ausncia, e o tempo anterior e posterior ao afastamento.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAFASTAMENTOS AUXLIO-DOENA ACIDENTRIO

Considerando-se que o empregado receber o abono anual da Previdncia Social, entende-se que a empresa deve complementar o valor do 13 salrio, calculando-o como se o contrato de trabalho no tivesse sido interrompido pelo acidente.Gratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALAFASTAMENTOS SERVIO MILITAR OBRIGATRIO

No caso de convocao para prestao do servio militar obrigatrio, o empregado no faz jus ao 13 salrio correspondente ao perodo de afastamento.Gratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65AFASTAMENTOS LICENA-MATERNIDADE

Ser devido e pago pela Previdncia Social, juntamente com a ltima parcela paga em cada exerccio, o abono anual do salrio- maternidade, proporcional ao perodo dedurao do benefcio.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALGratificao Natalina (13 Salrio)Leis ns 4.090/62 e 4.749/65JUSTA CAUSA

Na hiptese de resciso contratual por justa causa, motivada pelo empregado, ou culpa recproca, h o desconto relativo 1 e 2 parcelas, conforme o caso, das verbas trabalhistas (saldo de salrio, frias vencidas e proporcionais) pagas na resciso.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTTodo empregado adquire o direito s frias aps12 meses de vigncia do contrato de trabalho (perodo aquisitivo), nas seguintes propores:Faltas InjustificadasDias de FriasAt 530 dias6 a 1424 dias15 a 23 18 dias24 a 3212 diasMais de 320

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTCONCESSO

As frias devero ser concedidas dentro dos 12 meses subsequentes aquisio do direito. o chamado perodo concessivo ou de fruio.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALPERDA DE DIREITO S FRIAS

No ter direito s frias o empregado que, no curso do perodo aquisitivo:Permanecer em licena remunerada por mais de 30 dias;

2) Deixar de trabalhar por mais de 30 dias, com percepo de salrios, em decorrncia de paralisao total ou parcial dos servios da empresa;

3) Ficar percebendo prestaes da Previdncia Social por auxlio-doena previdencirio ou acidente do trabalho por mais de 6 meses, ainda que descontnuos.FriasArt. 129 e ss da CLT

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTABONO PECUNIRIO

O empregado tem direito de converter um tero de suas frias em abono pecunirio.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTACUMULAO DE PERODOS- FRIAS EM DOBRO

Sempre que as frias forem concedidas aps o prazo legal (perodo concessivo), sero remuneradas em dobro. Note-se que a dobra ocorre apenas em relao remunerao, e no ao descanso.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTIR FONTE FRIAS NO GOZADAS CONVERTIDAS EM PECNIA

Quando as frias no gozadas forem convertidas em pecnia em decorrncia de resciso do contrato de trabalho, aposentadoria ou exonerao, no haver a incidncia do Imposto de Renda na Fonte. (esclarecido pela Soluo de Divergncia Cosit n 1/2009)

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALFriasArt. 129 e ss da CLTFRIAS COLETIVAS

As frias coletivas podero ser concedidas a todos os empregados da empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALPodero, ainda, ser concedidas em dois perodos, sendo que nenhum deles poder ser inferior a 10 dias.FriasArt. 129 e ss da CLT

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALRESCISO CONTRATUAL

SENA, M.C.P.Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado ser obrigado a pagar-lhe, a titulo de indenizao, e por metade, a remunerao a que teria direito at o termo do contrato. (Art. 479 da CLT)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALResciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLT

SENA, M.C.P.Havendo termo estipulado, o empregado no se poder desligar do contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuzos que desse fato lhe resultarem.

A indenizao, porm, no poder exceder quela a que teria direito o empregado em idnticas condies.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALResciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLT

SENA, M.C.P.JUSTA CAUSA MOTIVOS QUE ENSEJAM A DISPENSA DO EMPREGADO (Art. 482 da CLT)LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALResciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLTAto de Improbridade;

b) Incontinncia de Conduta ou mau procedimento;

c) Negociao habitual por conta prpria ou alheia sem permisso do empregador e quando constituir ato de concorrncia empresa para a qual trabalha o empregado,ou for prejudicial ao servio;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALResciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLTJUSTA CAUSA MOTIVOS QUE ENSEJAM A DISPENSA DO EMPREGADO (Art. 482 da CLT)d) Condenao criminal do empregado, passada em julgado, caso no tenha havido suspenso da execuo da pena; Incontinncia de Conduta ou mau procedimento;

e) Desdia no desempenho das respectivas funes;

f) Embriaguez habitual ou em servio;

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALg) Violao de segredo da empresa;

h) Ato de indisciplina ou de insubordinao;

Abandono de emprego;

j) Ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servio contra qualquer pessoa ou ofensas fsicas, nas mesmas condies, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem;Resciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLTJUSTA CAUSA MOTIVOS QUE ENSEJAM A DISPENSA DO EMPREGADO (Art. 482 da CLT)

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOALResciso de Contrato de TrabalhoArt. 477 a 486 da CLTJUSTA CAUSA MOTIVOS QUE ENSEJAM A DISPENSA DO EMPREGADO (Art. 482 da CLT)k) Ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas fsicas praticadas contra o empregador e superiores hierrquicos, salvo em caso de legtima defesa, prpria ou de outrem;

Pargrafo nico - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prtica, devidamente comprovada em inqurito administrativo, de atos atentatrios segurana nacional.

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL

SENA, M.C.P.LEGISLAO E PRTICA DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL