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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA Goiânia Goiás Julho/2016

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Page 1: PPC – Psicologia – Goiânia

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

PSICOLOGIA

Goiânia – Goiás

Julho/2016

Page 2: PPC – Psicologia – Goiânia

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM

PSICOLOGIA

Goiânia – Goiás

Julho/2016

Page 3: PPC – Psicologia – Goiânia

Equipe responsável:

Juliana Meneses Ribeiro

Chefe de Escola do Curso de Bacharelado em Psicologia

Valdir Inácio do Prado Júnior

Diretor de Ensino

Mara Lopes Lima de Araújo

Coordenadora de Qualidade de Ensino

Jacimara Alves de Souza

Coordenadora Acadêmica

Lilian Pádua Chaveiro de Pádua Guimarães

Bibliotecária

Núcleo Docente Estruturante

Juliana Meneses Ribeiro - Presidente do Núcleo

Alexandre Lamaro Cardoso – docente

Janete Capel Hernandes - docente

Júlio Cesar Borges - docente

Rafaela Júlia Batista Veronezi - docente

Page 4: PPC – Psicologia – Goiânia

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 7

1 A INSTITUIÇÃO ......................................................................................................................... 8

1.1 Identificação .............................................................................................................................. 8

1.2 Histórico da Instituição .............................................................................................................. 9

1.2.1 Cambury Goiânia .................................................................................................................... 9

1.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................... 11

1.4 Inserção regional..................................................................................................................... 13

1.5 A contextualização da IES ....................................................................................................... 18

1.6 Identidade corporativa ............................................................................................................. 24

1.6.1 Missão ................................................................................................................................... 24

1.6.2 Visão .................................................................................................................................... 24

1.6.3 Valores – Princípios de Qualidade ....................................................................................... 24

1.6.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................... 25

1.6.5 Políticas ................................................................................................................................ 28

1.6.5.1 Política de Ensino .............................................................................................................. 28

1.6.5.2 Política de Extensão........................................................................................................... 32

1.6.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica ........................................................................... 33

1.6.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação .................................................................. 34

1.6.5.5 Políticas de pós-graduação ............................................................................................... 37

1.6.5.6 Política de contratação de professores ............................................................................... 38

1.6.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................ 38

1.7 Inserção Regional .................................................................................................................... 39

1.7.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos.......... 39

1.7.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ........................................... 41

2 O CURSO ................................................................................................................................... 41

2.1 Contextualização do curso ....................................................................................................... 41

2.2 Justificativa de Oferta .............................................................................................................. 43

2.3 Objetivos do curso ................................................................................................................... 44

2.4 Perfil do egresso ...................................................................................................................... 45

2.5 Breve histórico do curso .......................................................................................................... 46

2.6 Evolução Estatística do curso .................................................................................................. 47

2.7 Organização didático – pedagógica ......................................................................................... 47

2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .............................................. 47

Page 5: PPC – Psicologia – Goiânia

2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente ........................................................................................................................................... 47

2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ..................................... 48

2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................................... 49

2.7.4.1 Atuação do coordenador .................................................................................................... 49

2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ..................................................... 50

2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................ 51

2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................... 52

2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................ 52

2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE Colegiado do curso ...... 52

2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................... 54

2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .................................................... 55

2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI .......................................... 55

2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso ............................................................................. 56

2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ..................................................................... 56

2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ................................................ 57

2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso .................................... 57

2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais do curso de Bacharelado

em Psicologia ................................................................................................................................. 58

2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo ............................................................................................... 59

2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................. 59

2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso ............................................................................................................. 60

2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 62

2.7.16 Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................. 63

2.7.17 Flexibilização curricular ..................................................................................................... 64

2.7.18 Integralização curricular ..................................................................................................... 64

2.7.19 Estrutura curricular ............................................................................................................. 67

2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ................................................................. 71

2.7.21 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................................... 116

2.7.22 Atividades complementares .............................................................................................. 116

2.7.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................... 119

2.7.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 120

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ................................... 121

Page 6: PPC – Psicologia – Goiânia

3.1 Corpo Docente ....................................................................................................................... 121

3.1.1 Políticas do corpo docente .................................................................................................. 121

3.1.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 121

3.1.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 122

3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) ........................................................................................ 123

3.2 Corpo técnico administrativo ................................................................................................ 123

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ........................................................................... 123

3.2.1.1 Política de Contratação .................................................................................................... 123

3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................. 123

3.2.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 123

3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)................................................................... 123

4 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 124

4.1 Infraestrutura Física disponível ............................................................................................. 124

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões .............................................................................. 124

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .......................................................................... 124

4.1.2.1 Ensino .............................................................................................................................. 124

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 124

4.1.6 2 Copiadoras ...................................................................................................................... 125

4.3 Laboratórios de Informática .................................................................................................. 125

4.3.1 Laboratório 1 ...................................................................................................................... 125

4.3.2 Laboratório 2 ...................................................................................................................... 126

4.3.3 Laboratório 3 ...................................................................................................................... 126

4.3.4 Laboratório 4 ...................................................................................................................... 127

4.3.5 Laboratório 5 ...................................................................................................................... 127

5 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 127

5.1 Serviços prestados ................................................................................................................. 127

5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................ 128

5.3 Informatização da consulta ao acervo ................................................................................... 129

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................................................... 129

5.5 Infraestrutura física da biblioteca .......................................................................................... 130

5.6 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................... 130

5.7 Serviço de reserva .................................................................................................................. 130

5.8 Periódicos ............................................................................................................................. 131

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ... 131

5.10 Acesso ao acervo ................................................................................................................. 131

Page 7: PPC – Psicologia – Goiânia

5.10 Acervo Geral........................................................................................................................ 131

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 132

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE .................................................................................. 132

6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................. 132

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento .......................................................................................... 133

6.3.1 Financiamentos ................................................................................................................... 134

6.4 Formas de acesso ................................................................................................................... 134

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 135

7.1 Avaliação institucional .......................................................................................................... 135

7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 135

7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................ 136

7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................ 137

7.2 Avaliação de Cursos .............................................................................................................. 138

7.2.1 Avaliação de disciplina ....................................................................................................... 140

7.2.3 Avaliação externa ............................................................................................................... 140

7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................... 140

8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS............................................................................. 140

ANEXO A - 3.1.2 Perfil do corpo docente no curso ................................................................... 146

ANEXO B - 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ................. 147

ANEXO C - Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo ............................................... 150

ANEXO D - Regulamento da prática Cambury de aprendizagem .............................................. 151

ANEXO E - Regulamento das Atividades Complementares ...................................................... 159

ANEXO F - Regulamento De Estágio Supervisionado ............................................................... 163

ANEXO G - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso ................................................ 172

ANEXO H – Matriz Curricular ................................................................................................... 178

ANEXO I - Modelo de carta de aceite de orientador .................................................................. 181

Page 8: PPC – Psicologia – Goiânia

7

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Psicologia oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, encontram-se aglutinadas todas as

decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações

estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no

contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES).

O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os

segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento

imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e

singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,

determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O curso de Psicologia propõe formar profissionais capazes de atuar na promoção da

saúde, visando o bem estar do indivíduo e da comunidade, desenvolvendo assim seu papel

como integrante ativo de equipes multidisciplinares, diagnosticando, planejando e

desenvolvendo ações preventivas em diferentes níveis e contextos, a partir de uma conduta

ética.

A formação do psicólogo o habilita a atuar em órgãos públicos ou privados em

qualquer uma das áreas da psicologia, descritas na Resolução CFP 13/2007, sendo

elas: Psicologia Escolar/Educacional; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia de

Trânsito; Psicologia Jurídica; Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia

Hospitalar; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Psicologia Social; Neuropsicologia.

Page 9: PPC – Psicologia – Goiânia

8

1 A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, n. 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

JUCEG 92200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Reitor / Diretor Geral:

Caio Marcio Garcia Vieira

Telefone:

0XX6232363000

Fax:

0XX623236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no D.O.U.

Endereço: Av. C-7, n. 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria n. 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU n. 143-E, de 29

de julho de 1998 (que autorizou o funcionamento do curso de Turismo e constituiu-se como o

credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente

com a abertura de um curso).

Bases legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Psicologia foi elaborado na estrita

observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema

Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas do curso.

Page 10: PPC – Psicologia – Goiânia

9

Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à

missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases

legais: Resolução CNE/CES nº 08/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Psicologia e dá outras providências. Atende ainda ao disposto no

Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que

dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem

as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP nº

01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior.

1.2 Histórico da Instituição

1.2.1 Cambury Goiânia

A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a

fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de

consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de

pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com

base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de

autorização do MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto

Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade

Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área

com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira,

Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento,

Page 11: PPC – Psicologia – Goiânia

10

alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os

primeiros profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração

de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para

os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),

atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de

dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com

início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e

Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia,

recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11

de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste

(Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004).

Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria

nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e

Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com

uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno), também foi reconhecido.

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design

de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de

Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de

graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).

Page 12: PPC – Psicologia – Goiânia

11

Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do

curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação,

pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária,

com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela

Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de

27/12/2012.

Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de

31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e

Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.

Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de

23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.

Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela

Portaria nº 337, de 29 de maio de 2014.

Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015 foi

reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de

Produto.

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.

1.3 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia

A instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e

com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:

1 - Círculo do Conhecimento:

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento: evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza

interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades

científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos

Page 13: PPC – Psicologia – Goiânia

12

assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e

trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para

o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de

graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,

estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.

2 - Prática Cambury de Aprendizagem - A Prática Cambury de Aprendizagem é

componente obrigatório da matriz curricular dos cursos nos quais ele está previsto e tem como

principais características: constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a

prática; possibilitar a construção do conhecimento; promover a interdisciplinaridade e dar

oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores vinculados a situações previstas

nas empresas selecionadas. As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração

dos conteúdos desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.

§1º. No caso dos cursos em que as atividades se iniciam no 5º (quinto) semestre, devem

contemplar os semestres anteriores.

3 - Projeto Multicidadania - Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de

Direito em que teoria e prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.

O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade

em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na

Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de

proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.

O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,

prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,

proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre

outros.

4 - Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao

mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na

Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado

e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,

fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet

possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da

instituição.

Page 14: PPC – Psicologia – Goiânia

13

5 - Ensaio Fotográfico: esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição,

oferecendo a eles uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.

Esses cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia

na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de

uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a

oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três)

disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua

passagem pela Faculdade.

6 - Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos

pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual.

7 - Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que

os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale

ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de

Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a

autoestima pessoal.

8 - Aromas e Sabores: evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os

alunos do 1º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando

ervas, especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do

curso.

9 - Deguste Cambury: evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os

alunos do 2º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo

a harmonização de alimentos e bebidas.

1.4 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de

Goiás, que possui 739.942 km2, e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme

Figura 1.

Page 15: PPC – Psicologia – Goiânia

14

Figura 1 – Estado de Goiás

Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de

Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo,

Bonfinópolis e Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.

O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE

2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes,

apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme

apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010

2014

Var Anual

(%)

2010/2000

Município

de Goiânia

População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8%

18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 - 0,3%

% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% -

Estado de

Goiás

População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8%

18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% -

Centro-

Oeste

População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9%

18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 - 0,6%

% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% -

Brasil

População Total 93.134.846 119.011.05

2

146.825.47

5

169.872.85

6

190.755.79

9

202.768.56

2 1,2%

18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 - 0,2%

% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% -

Page 16: PPC – Psicologia – Goiânia

15

Fonte: SIDR/IBGE Censo Demográfico

2014 (jun/2015)

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição,

chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;

representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Var Anual

(%)

2005 2006 2007 2008 2009 09/05

Goiânia

Preços

Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10%

Goiás

Preços

Correntes* 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344

Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10%

Brasil Preços

Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2015

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de

Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de

Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi

maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e

ao da Região Centro Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais

2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia

N. de Unidades

Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás

N. de Unidades

Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

N. de Unidades

Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil

N. de Unidades

Locais

4.636.79

6

4.768.78

4

4.977.76

6

5.240.20

0

5.551.91

5

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de

Empresas (jun/2015)

Page 17: PPC – Psicologia – Goiânia

16

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, a seguir:

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010

Var

Média

Anual (%)

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%

Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%

Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%

Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%

Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%

Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%

Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%

Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%

Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%

Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%

Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%

Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%

Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%

Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%

Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%

Outros 249 270 315 327 383 11%

TOTAL

120.36

6

127.87

6

134.78

6

144.31

5

154.01

8 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006. Disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/. Consultado

em: 29 de junho de 2015

Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acesso em: 02 jul. 2012. Dados projetados de

2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.

13.2

90

13.0

34

13.5

51

13.8

17

14.0

88

14.3

64

14.6

46

13.5

95

15.3

41

15.6

02

16.5

75

17.9

63

17.0

53

16.9

83

15.1

91

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Page 18: PPC – Psicologia – Goiânia

17

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos

(ver Gráfico 1). A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano,

o que corresponde a 10%.

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,

determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para

33% da população de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de

pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,

e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa

etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de

aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).

Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás

População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000 ***

% Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5%

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000

** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da

responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de

idade, disponível entre 2007 e 2009.

**** População estimada com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade

de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos

cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. No entanto, o curso de Design de Joias e Gemas

recebeu a visita da comissão do MEC, e o número da Portaria ainda não foi publicado. Os

cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a

renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE.

A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,

tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas,

também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso

se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento à

Page 19: PPC – Psicologia – Goiânia

18

sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem

como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,

em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição

passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

1.5 A contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO R

A CHT TP

VAGAS

M T N

Bacharelado em Direito SS 3552 5 50 * 50

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO

A Nº D C A Nº D C A Nº D C

Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 P 248 03/06/13 4

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno

(I)

>> N. é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos N. e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Page 20: PPC – Psicologia – Goiânia

19

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS

M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50

Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50

Fotografia SS 2.040 2 * 50 50

Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50

Eventos SS 2.040 2 50 * 50

Marketing SS 2.040 2 50 * 50

Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.530 2,5

50 * 50

Design de Joias e Gemas/Design de

Produto SS 2.040 2

* 50 50

Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50

Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50

Estética e Cosmética SS 3.020 3 50 50 50

Logística SS 2.040 2 50 50

Construção de Edifícios SS 2.040 3 50 50

Fonte: Sistema (jun2015)

*Curso não ofertado no turno.

Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou

sistema modular (SM)

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO

A Nº D C A Nº D C A Nº D C

Gestão de Serviços

Executivos P 3.601 20/12/02

*** P 2.456 12/07/05 ***

Gestão de Recursos

Humanos P 3.598 20/12/02

*** P

2.455

124

12/07/05

10/07/12 ***

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 ***

P 2.877 25/08/05 ***

Gastronomia P 3.302 12/11/03 ***

P 97 13/10/06 ***

Fotografia P 1482 26/05/04 ***

P 99 13/10/06 ***

Gestão Executiva de

Negócios P 3.601 20/12/02

***

P 2.456

124

12/07/200

5

10/07/12

***

Eventos ** ** ** ***

P 2.877 25/08/05 ***

Marketing P 84 13/10/06 ***

p 277 14/12/201

2 ***

Gestão em Tecnologia da Informação

P 84 13/10/06 ***

P 431 24/10/11 ***

Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 ***

P * * ***

Design de Interiores P 1 04/01/07 ***

P 4 25/01/12 ***

Produção Publicitária P 45 26/02/08 ***

P 20 25/01/201

2 ***

Page 21: PPC – Psicologia – Goiânia

20

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 ***

P 302 27/12/201

2

***

Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4

Logística P 539 23/10/14 S/C

**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o n. da Portaria de

autorização.

***Não tem

>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno

(I)

>> N. é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos N. e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 5 - Quantitativo anual do corpo discente

Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:

2013 2014 2015

Discentes ingressantes 227 245 218

Discentes matriculados 1306 1737 1805

Discentes concluintes 26 43 48

Discentes estrangeiros 0 0 0

Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110

Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155

Discentes participantes de projetos de pesquisa 0 0 1

Discentes participantes de projetos de extensão 1306 1737 1805

Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento 54 65 108

Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) 54 65 108

Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) 23 23 18

Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos

Acreditados (MARCA) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 0 0 0

Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0

Discentes participantes do Programa Pró-Saúde 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

(PIBID) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) 0 0 0

Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0

Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 0

Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt) 1306 1737 1805

Page 22: PPC – Psicologia – Goiânia

21

Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) 0 0 0

Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)

Observações:

1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES;

2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG.

Quadro 6 – ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3

Hotelaria/Eventos SC SC - SC

Gastronomia 4 SC 2009 3

Fotografia SC SC - SC

Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 2

Eventos SC SC - SC

Marketing 4 SC 2012 3

Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC

Design de Joias e GemasProduto SC SC - SC

Design de Interiores SC SC - SC

Produção Publicitária SC SC - SC

Estética e Cosmética SC SC - SC

Direito 3 SC 2012 3

Logística SC SC - SC

Construção de Edifícios SC SC - SC

Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)

Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório

Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO

OBRIGATÓRIO

CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA

OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA

PC INFORMÁTICA LTDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO

BPONE SISTEMAS LTDA ME

RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA

GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

RESTAURANTE WINIKÁ

GRUPO SOLUÇÃO

Page 23: PPC – Psicologia – Goiânia

22

CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA

IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI

Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)

Quadro 8 - Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assinatura

do

Contrato

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios

Descrição do

Plano de Negócio

% de

Desconto

Colaboradores

Matriculados

Atento Brasil

S/A 12/07/11

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica

Ltda.

01/09/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários. Desconto

de 5% para parentes

diretos. Caso o

funcionário também seja

aluno, o desconto

aplicado será de 10%

Variável 0

Corpo de

Bombeiros 13/08/10

Prazo

Indeterminado Não

Verificar planilha do

convênio Variável 1

Exército -

Brigada de

Operações

Especiais

31/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30 0

Ferrobraz

Indústria Ltda 20/08/10

Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros

09/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Lojas Renner

S/A 17/09/10

Prazo

Indeterminado Não 5% de desconto fixo 5% 0

Pneus Via

Nobre (Tropical

Pneus)

16/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Prodata

Informática

Ltda-Me

25/11/10 Prazo

Indeterminado Sim

Subsídio de até 50% para

funcionários, de acordo

com política interna da

empresa. Desconto de

5% para parentes diretos.

Caso o funcionário

também seja aluno, o

desconto aplicado será de

10%

0

Renauto

Veículos e

Peças Ltda.

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Secretaria de

Segurança

Pública

19/07/07 Prazo

Indeterminado Não

30% desconto sobre o

valor do dia 30, para

pagamento até o dia 5

Variável 0

U.S.E Móveis

para Escritório

Ltda.

03/08/10 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 0

Unilever Brasil

Alimentos 15/08/08

Prazo

Indeterminado Não

Com Tabela de

descontos Variável 0

Page 24: PPC – Psicologia – Goiânia

23

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação

e Comércio de

alimentos

30/10/08 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção

(TEND TUDO)

26/08/11 Prazo

Indeterminado Não Não Aplicável

De 10 a

20 %

(Ver

Contrato)

Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)

Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES

TOT IES

2015 MBA Executivo em

Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 12

2015 Pós-Graduação em

Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 10

2015 / MBA Marketing e

Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 4

2015 / Pós-Graduação em

Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2

2015 / MBA em Gestão

Estratégica Financeira

Empresarial, Bancária e

Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 0

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

Legenda:

I- início F- Final

CHT- Carga Horária Total

V- Vagas

AM- Alunos Matriculados

AC- Alunos Cancelados

TOT- Total

IES- Instituição de Ensino Superior

Quadro 10 – Cursos de extensão

PROJETOS (2013)

PERÍODO

FONTE

DISCENTES

I F N IB

Tratamento Básico de Imagens

com Photoshop 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso Básico de Calculadora

Financeira HP-12C 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 7

Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury

10

Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9

Curso de Mediação, Conciliação

e Arbitragem 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury

4

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)

Page 25: PPC – Psicologia – Goiânia

24

1.6 Identidade corporativa

1.6.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação

humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.6.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura

inovadora e inquietude intelectual.

1.6.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os

objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica,

particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,

isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada

a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções

de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade

acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e

pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou

internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da

realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

Page 26: PPC – Psicologia – Goiânia

25

1.6.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o

processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral

do ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo

ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos,

em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O

que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a

avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do

profissional que a Instituição deseja formar.

O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo

formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis, empreendedores, provocando

transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora,

motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um

contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:

1. globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;

2. individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares,

estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o

exigir.

A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o

educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do

educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito

às diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se

nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram

definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

Page 27: PPC – Psicologia – Goiânia

26

f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico;

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o

trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida

social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico,

cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo diversificado e

interdependente.

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes

um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de

trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos

educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de

“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação

de personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação,

em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do

confronto com a realidade concreta.

A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:

- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento

econômico-social sustentável;

- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos

cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes

contextos do processo ensino-aprendizagem; e

- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade

beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de

sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são

permanentemente questionados.

Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme

importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no

enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças

Page 28: PPC – Psicologia – Goiânia

27

individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global,

pluralista e fraterna. Assim, a Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora

de ensino Superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida,

articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter

pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação

geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e

de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).

Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na

perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o

fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de

atividades individuais e da participação em atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que desenvolve

em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão

Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o

"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se

trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a

educação à configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação,

tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a

participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os

problemas contemporâneos;

"Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria

de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também

preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a "promoção

de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que

Page 29: PPC – Psicologia – Goiânia

28

considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e

profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, que são:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a

Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração, globalidade e

especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento

econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da

formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pós-

graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague continuamente

sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?

d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado, expressão

da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e processualmente

construído na produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de

professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética

que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury

traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e

explicitam a intenção e a prática acadêmica desenvolvidas.

1.6.5 Políticas

1.6.5.1 Política de Ensino

Page 30: PPC – Psicologia – Goiânia

29

A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no

Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o

desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo

fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das

grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e

solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o

domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área

profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o

mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.

Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação

adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia

entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.

Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e

avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos

que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamento

de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos. Objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Como políticas de ensino destacam-se:

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da

implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de

Page 31: PPC – Psicologia – Goiânia

30

novas formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de

ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da

região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante

métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores presencias

ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências

da sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de

tecnologias e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C) Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em consonância com a política de

ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o

responsável pela atualização constante do PPC, tendo em vista a realidade regional e as

demandas do mercado de trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade

humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em

vigor para a educação superior.

Metodologia de ensino

Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo

compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto

somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade

está a filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o

conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com

consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.

A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de

habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com

possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases

sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento

da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas

Page 32: PPC – Psicologia – Goiânia

31

criativas, mas também empreendedoras.

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos

fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da

realidade no âmbito da sala de aula.

A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são

desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo,

seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.

Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da

proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de

ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e

empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado

profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos

alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros

reprodutores do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna

e externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento

sustentável para o país.

Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Marketing

Design de Joias e Gemas/Design de Produto

Design de Interiores

Page 33: PPC – Psicologia – Goiânia

32

Estética e Cosmética

Logística

Construção de Edifícios

Bacharelado

Direito

Psicologia – Curso Autorizado

Em processo de autorização

Bacharelado em Engenharia Civil

1.6.5.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora

da Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada

fortemente pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos

e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se

nas seguintes diretrizes:

- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o

saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina

ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,

em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com essa uma relação de reciprocidade.

Linhas de trabalho:

A) Extensão comunitária

Page 34: PPC – Psicologia – Goiânia

33

Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos

alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) cursos

Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,

planejadas e organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa

seu conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,

fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

C) Seminários e encontros/jornadas de cursos

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio,

jornada, colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida

em que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para

alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.

D) Visitas técnicas

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas

com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com

a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.

1.6.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer

profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de

iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-

graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá

adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva

realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

São ações previstas para a pesquisa na Instituição:

- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;

Page 35: PPC – Psicologia – Goiânia

34

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação,

pós-graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de

abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,

coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.

1.6.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática

pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é

entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que

viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda

análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo

em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e

contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas

educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o

intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório),

preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o

percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então

diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma

avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do

conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma

Page 36: PPC – Psicologia – Goiânia

35

individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que

se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter

clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o

seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa

deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho

escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”.

Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo

contínuo, processual e cumulativo.”.

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a

avaliação da aprendizagem discente.

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de

acordo com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,

com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando,

no máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários,

questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;

AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta

por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões,

que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de

1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada

disciplina.

§2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas

no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas AN1, AD1

e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2

e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por

média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

Page 37: PPC – Psicologia – Goiânia

36

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas

ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente

reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que

5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem

pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações,

denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por

quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de

acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e

nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará

automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2,

somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino.

Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante

(atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a

solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI

Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE

1975.

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido

em Portaria editada pelo Diretor Geral.

Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida

em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por

disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

Page 38: PPC – Psicologia – Goiânia

37

1.6.5.5 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles

participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o

desenvolvimento regional e nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio

da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma

monografia ao final do Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo

mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação.

Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de

360 (trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou

em grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de

monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com

o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico.

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de

atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista

dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de

atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez

(10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas

Page 39: PPC – Psicologia – Goiânia

38

dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.

O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações

desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes

empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão

dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre

ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,

ter o título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de

cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

1.6.5.6 Política de contratação de professores

A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste

de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e

exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios

básicos:

1. Titulação;

2. tempo de experiência profissional na área de atuação;

3. tempo de experiência como professor de ensino superior;

4. proatividade.

Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo

serviço prestado.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de

trabalho será por prestação de serviços.

1.6.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos

Page 40: PPC – Psicologia – Goiânia

39

portadores de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de

sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos

acadêmicos e docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento,

existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como

rampas de acesso em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos

campi. Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são

disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de

horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e

discentes.

Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos

alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando

um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação

desses alunos à Faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando

para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações

para melhorar o atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais

para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades

encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

1.7 Inserção Regional

1.7.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos

De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião

do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de

Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km².

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil

Page 41: PPC – Psicologia – Goiânia

40

em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo

município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134

habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era

a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital,

que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência

foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de

junho de 1891, no artigo 5. que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.

Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual

número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.

Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi

assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova

metrópole (decreto n. 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da

Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda

(1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto n. 1816, a capital foi

transferida definitivamente para Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual n. 557, o distrito de Campinas foi

extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo

decreto-lei estadual n. 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual n. 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado

à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de

nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este

último foi elevado à categoria de município pela lei estadual n. 171 (08/10/48). O distrito de

Grimpas, pela lei estadual n. 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou

a chamar-se Hidrolândia.

Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)

distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou

com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à

categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual n. 10.435. Em 05 de junho

1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta

a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual n. 12.799 de 27

de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e

Page 42: PPC – Psicologia – Goiânia

41

elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o

distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia

passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de

2003 e 2007.

1.7.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA

SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANA

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS

População (......)

1.412.364 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733

Áreas (km²) 733,116 km2

288,122 248,291 710,714 162,435

146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.155 3.256 4.110

402 318

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........)

29.928 32.043 8.579 44.821 16.891

8.245

Valor adicionado na

Indústria (mil reais)

(.......)

4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......)

21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960

120.666

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......)

30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954

94.670

174,432

PIB per capita (reais)

(........) 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 8.848,47 24,348,36

Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)

2 O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso:

Curso Superior de Bacharelado em Psicologia

b) Nome da mantida:

Faculdade Cambury

c) Endereço de funcionamento do curso:

Av. C-7, n. 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Page 43: PPC – Psicologia – Goiânia

42

d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do

curso:

O Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Cambury foi autorizado pelo MEC

a partir da portaria nº 4.150, datado de 15 de dezembro de 2004.

e) Número de vagas pretendidas ou autorizadas:

25 vagas semestrais, sendo 50 vagas para o turno Matutino e 50 vagas para o turno

Noturno anual.

f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:

Conceito de Curso: S/C.

g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral):

O curso é disponibilizado em dois turnos: Matutino e Noturno.

h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula):

O curso é oferecido em 4000 horas/aula

i) Tempo mínimo e máximo para integralização:

Mínimo, 10 semestres, e máximo, 18 semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE n. 02/07 e 04/09).

j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso:

Juliana Meneses Ribeiro

k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso:

Especialista em Avaliação Psicológica pela Faculdade Arthur Thomas. Ano de

término: 2013.

Pós Graduanda em Acupuntura pelo CETN – Ano de início: 2016

Bacharel em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de

término: 2011.

Bacharel em Administração Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de

término: 2000.

l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos

integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

Juliana Meneses Ribeiro (Chefe de Escola) – Especialista - Integral - 6 meses

Alexandre Lamaro Cardoso – Mestre - Parcial, 6 meses

Janete Capel Hernandes – Mestre – Parcial - 6 meses

Júlio Cesar Borges – Doutor – Parcial - 6 meses

Rafaela Júlia Batista Veronezi – Mestre – Integral - 6 meses

Page 44: PPC – Psicologia – Goiânia

43

2.2 Justificativa de Oferta

A Psicologia hoje ocupa um papel de grande relevância no contexto de transformação

social devido estar diluída em vários seguimentos e abordagens.

A construção do saber e de atuações profissionais em equipes multidisciplinares

mostra que o campo de atuação do psicólogo está diretamente comprometido com as

demandas sociais. Não diferente desta realidade, a Faculdade Cambury considera para o

processo de desenvolvimento social do Estado e da região a proeminência do curso de

graduação em psicologia.

Por outro lado, deve-se considerar que, a população, não só do Estado de Goiás, mas

em todo país tem experimentado um crescimento significativo no setor de serviços,

disponibilizando novos postos de trabalho para profissionais das diversas áreas que o

compõem:

a) Novas fronteiras do cuidado à saúde, tais como: a expansão da cobertura da

Estratégia Saúde da Família; o processo crescente de interiorização dos Centros de

Atenção Psicossocial – CAPS, que são instrumentos privilegiados de atenção aos

portadores de transtornos mentais severos e usuários de substâncias psicoativas; e

a expansão dos cuidados ambulatoriais, via Policlínicas e Unidades de Pronto

Atendimento – UPAS;

b) No campo das organizações, a expansão da profissionalização da seleção e

treinamento pessoal, bem como o maior número de empresas e indústrias iniciando

suas atividades no Estado;

c) O crescente papel das organizações sociais civis de interesse público – OSCIP’s –

em novas áreas de atuação, tais como o cuidado em saúde mental do indígena, dos

direitos da criança e do adolescente, o acompanhamento de medidas sócio-

educativas de adolescentes em conflito com a lei e de penas alternativas para

reeducandos;

d) O fortalecimento das ações do psicólogo no espaço judiciário, tais como o

credenciamento de profissionais para atendimento no Sistema Prisional, nas Varas

da Família e de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher, entre outras.

Com os propósitos anteriormente mencionados, configura-se, portanto, a necessidade

de ampliar a formação de psicólogos qualificados e a Faculdade Cambury insere-se neste

processo disponibilizando o curso de graduação em Psicologia, convicta que a cidade de

Goiânia e sus municípios possuem infraestrutura de saúde, educação e setor de serviços capaz

Page 45: PPC – Psicologia – Goiânia

44

de absorver os egressos, assim como proporcionar importantes experiências de prática

profissional aos alunos.

2.3 Objetivos do curso

O Curso de Psicologia tem como objetivos:

- Proporcionar conhecimentos científicos para alicerçar a compreensão da natureza dos

fenômenos psicológicos e dos comportamentos dos indivíduos em sua história pessoal,

familiar e social.

- Formar psicólogos que atuem enquanto agente de transformação da realidade social,

na direção da construção de uma sociedade mais justa e democrática.

- Ampliar o espaço de participação do aluno como sujeito de sua própria formação.

- Proporcionar conhecimentos científicos e princípios éticos para a utilização de

instrumentos e metodologias de análise e intervenção psicológicas.

- Desenvolver no aluno a capacidade de debate e articulação com as diversas áreas do

conhecimento, visando atuações interdisciplinares.

Estes objetivos se articulam com os seguintes Princípios e Compromissos, definidos

pelas Diretrizes Curriculares:

- Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia.

- Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do

fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais.

- Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser

humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a

apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico;

- Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do

País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão.

- Atuação em diferentes contextos, considerando as necessidades sociais, os direitos

humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades.

- Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e

na produção e divulgação de pesquisas.

- Aprimoramento e capacitação contínuas

A formação em Psicologia visa dotar o profissional dos conhecimentos requeridos

para o exercício das seguintes Competências e Habilidades Gerais, estabelecidos pelas

Diretrizes Curriculares:

Page 46: PPC – Psicologia – Goiânia

45

- Atenção à saúde: estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, em nível individual e coletivo, no

mais alto padrão de qualidade e princípios éticos.

- Tomada de decisões: fundamentar seu trabalho na capacidade de avaliar, sistematizar

e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidencias cientificas.

- Comunicação: ser acessível e manter os princípios éticos no uso das informações

confidenciais, na interação com outros profissionais de saúde e com o público em

geral.

- Liderança: estar apto a assumir posições de liderança, em equipes multiprofissionais,

tendo em vista o bem estar da comunidade.

- Administração e gerenciamento: estar apto a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento

dos recursos humanos, físicos, materiais e de informação, bem como estar apto a ser

empreendedor, gestor, empregador ou lideres nas equipes de trabalho.

- Educação permanente: ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação,

quanto na sua prática e ter responsabilidade com sua educação e o treinamento das

futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e

internacionais.

2.4 Perfil do egresso

O curso visa formar profissionais capacitados para atuar em diferentes contextos,

considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da

qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades.

O profissional formado pela Faculdade Cambury está apto a oferecer ferramentas e

serviços da profissão voltados para pesquisa e para o ensino de Psicologia, bem como gerir de

maneira efetiva e eficaz os recursos humanos das organizações produtivas. Está apto também

a atuar clinicamente, sempre atento ao compromisso social da psicologia, agindo de forma

ética, colaborativa e responsável, tanto nos contextos particulares quanto no âmbito das

políticas públicas.

Espera-se ainda que o egresso do curso deve ser capaz de:

- Analisar, avaliar, diagnosticar e atuar em problemas humanos de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva;

- Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia, levantando questões

teóricas e de pesquisa, gerando conhecimentos a partir de sua prática profissional;

Page 47: PPC – Psicologia – Goiânia

46

- Atuar em equipes multidisciplinares em contextos nos quais se insere o profissional

psicólogo;

- Elaborar relatos científicos, pareceres e laudos técnicos;

- Coordenar e manejar processos grupais.

2.5 Breve histórico do curso

O Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Cambury foi autorizado pelo MEC

a partir da portaria nº 4.150, datado de 15 de dezembro de 2004. A pretensão de oferecer este

curso em Goiânia foi a primeira iniciativa da Faculdade, que se propôs “fazer a diferença e

fazer diferente”, disponibilizando a prática inserida no conteúdo teórico desde o primeiro

período do curso. Busca também um projeto original, capaz de se somar e contar com um

número de profissionais capacitados, para dar sustentabilidade ao de ação.

Considerado de acordo com a Resolução CNE/CES nº 08/2004 (Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) o curso conta com uma estrutura curricular com

total de 4080 horas aula e/ou 4000 horas relógio. 280 horas são de Estágio Curricular

Supervisionado, e 600 horas de Estágio Básico, totalizando 880 horas, atendendo a resolução

anteriormente mencionada onde relata que os Estágios Básicos e Específico do curso deverão

perfazer, ao todo, pelo menos 15% da carga horária do curso de graduação em Psicologia e

200 horas de Atividades Complementares. O curso proporciona ao aluno a formação em duas

Ênfases: Ênfase I- Psicologia e Processos de Gestão e Ênfase II- Psicologia e Processos

Clínicos.

Até o presente momento, Julho de 2016 o Curso de Graduação em Psicologia

encontra-se autorizado e a Faculdade Cambury possui como objetivo formar suas primeiras

turmas no semestre letivo 2016/2, oferendo vagas tanto no turno matutino quanto no noturno

e logo em seguida iniciar as atividades do Núcleo Docente Estruturante – NDE, formado

pelos professores Dr. Júlio Cesar Borges, Ms. Alexandre Lamaro Cardoso, Ms. Carolina

Adorno, Ms. Rafaela Júlia Batista Veronezi e pela Esp. Juliana Meneses Ribeiro. As primeiras

atividades deste grupo de acadêmicos consistirá em lançar as bases do funcionamento regular

do curso, com a aprovação dos regulamentos internos, os calendários acadêmicos, bem como

a programação da I Semana Acadêmica de Psicologia.

Espera-se que o período de 2017 a 2018, seja um momento de consolidação do curso, com

novas turmas em ambos os turnos.

Page 48: PPC – Psicologia – Goiânia

47

2.6 Evolução Estatística do curso

Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso

HISTÓRICO

PERÍODOS LETIVOS

X

1.

SEM

2.

SEM

1.

SEM

1.

SEM

1.

SEM

1.

SEM

1.

SEM

2.

SEM

1.

SEM

2.

SEM

1.

SEM

2.

SEM

Número de

Vagas 25

Inscritos no

processo seletivo 80

C / V: relação

candidatos/vaga 3

Total de

matrículas 16

Fonte: Secretaria Geral (julho 2016)

2.7 Organização didático – pedagógica

2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse

pensamento, a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a

educação com o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a

Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo

de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar:

a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria

nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de

informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam

produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois)

quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente

Page 49: PPC – Psicologia – Goiânia

48

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo

com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam

juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam

arquivados.

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos

docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de

disciplina e de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação

humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a

instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Sócio- antropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam esta prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

Page 50: PPC – Psicologia – Goiânia

49

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- auto- avaliação;

- aperfeiçoamento / atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos são observadas:

- coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino os pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das

determinações expressas no PDI, PPI, PPI tendo em vista maior adequação às exigências

legais e institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto

com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.

2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.7.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização

administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola:

I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com

o modelo de ensino da Mantenedora;

III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

Page 51: PPC – Psicologia – Goiânia

50

VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e

Oficinas de Nivelamento;

VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores;

IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido

pela Mantenedora;

X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento

e relatório;

XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do

Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,

exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um

dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no

prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do

curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE

Nome: Juliana Meneses Ribeiro

End.: Rua 02 Qd.06 Lt. 10 Nº 143 Setor Marechal Rondon

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74560-300

Fone: (62) 3434-9258 / (62) 98189-8568 Fax:

e-mail: [email protected]

CPF: 922.250.121-72 RG: 3669578 DGPC - GO

Regime de trabalho

: CLT

Data de

contratação:01/10/2014

Page 52: PPC – Psicologia – Goiânia

51

Formação:

Pós Graduanda em Acupuntura pelo CETN – Centro de Estudos e Terapias Naturais. Em

andamento.

Especialista em Avaliação Psicológica pela Faculdade Arthur Thomas. Ano de término: 2013.

Bacharel em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de Término:

2011.

Bacharel em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de Término:

2000.

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

- Professora na Faculdade Cambury desde 2014.

b) Não Acadêmica:

- 2008 - 2013 – Auxiliar de Coordenação – Escola Interamérica LTDA.

- 2010 - Palestrante em Seminário: Práticas de Estágio em Psicologia das Organizações e do

Trabalho na Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

- 2011 até os dias atuais – Psicóloga Clínica em consultório particular.

- 2011 - Palestrante no XX Encontro Brasileiro de Psicologia e Medicina Comportamental e I

Sulamericano de Análise do Comportamento da Associação Brasileira de Psicoterapia e

Medicina Comportamental. Tema: Análise Comparativa do uso de técnicas motivacionais no

tratamento cognitivo-comportamental da obesidade.

- 2014 até os dias atuais – Psicóloga responsável pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico da

Faculdade Cambury.

c) Gestão no Ensino Superior

Atualmente coordenadora do curso de Psicologia, sendo a primeira experiência em Gestão do

Ensino Superior.

2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total,

36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do

coordenador não perder o foco no processo de ensino.

Page 53: PPC – Psicologia – Goiânia

52

2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para

falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução

do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Conjunto de órgãos da instituição que auxiliam no trabalho do coordenador de curso:

Diretoria Geral, Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Qualidade de

Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, Núcleo Docente Estruturante

(NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Coordenação do

Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE Colegiado do curso

O Colegiado do Curso de Gastronomia é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza

acadêmica, no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe

de escola, que é seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2

– dois – anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo

discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma

recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o

último semestre letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por

convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

I.aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu

desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados

com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;

II.pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das

disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos

programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

III.apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar

entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

IV.analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em

disciplinas;

Page 54: PPC – Psicologia – Goiânia

53

V.acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de

Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a

procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;

VI.analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a

elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados

para o Conselho Acadêmico e de Ensino;

VII.analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

VIII.analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo

alterações, quando necessárias;

IX.Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a

Comissão Própria de Avaliação (CPA);

X.deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados,

para posterior decisão do Conselho Superior;

XI.opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

XII.apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para

parecer ao Diretor Geral;

XIII.decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas

por docentes e discentes;

XIV.analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão

competente;

XV.propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom

funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;

XVI.avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,

conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;

XVII.solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem

na sua aplicação;

XVIII.promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;

XIX.exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da

Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.

Núcleo Docente Estruturante

Page 55: PPC – Psicologia – Goiânia

54

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das

atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições

de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada

curso;

Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do

corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)

anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo chefe de escola do curso ou a

requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;

III. Atualizar, periodicamente, o PPC;

IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a

proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento

aos professores;

VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da

Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades

do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os

demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a

tomada de decisões.

Page 56: PPC – Psicologia – Goiânia

55

2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas.

Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e

o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional.

Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:

Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são

documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de

Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se

constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,

preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno

desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com

as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses

fatores, conforme preconiza a legislação em vigor.

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da

Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim

como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas.

Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua

filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a

estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende

desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação

superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais

preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e

regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no

processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o

alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira

dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES.

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O

PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos

âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações

metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a

estrutura acadêmica de seu funcionamento.

Page 57: PPC – Psicologia – Goiânia

56

O PPC do curso de Psicologia da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas

quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos

adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Assim, a

metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios

teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as

atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos

institucionais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça

as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e

explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo

formativo do aluno, no curso de Gastronomia e demais cursos da Instituição.

2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso

A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE

– e visa a melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares,

bem como da composição dos módulos.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do

curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a

interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do

laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades,

competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso.

Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade

da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de

qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na

profissão.

2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente,

as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para o curso de Bacharelado em Psicologia, o

PDI, o PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em

conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida,

sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou

seja, que ela faça a diferença em sua profissão.

Page 58: PPC – Psicologia – Goiânia

57

A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos

diferenciados, que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso

é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de

grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais.

Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento

das habilidades e competências exigidas aos profissionais de Gastronomia.

A matriz curricular oferecida pelo curso está intimamente relacionada aos princípios

que norteiam este projeto pedagógico, ao perfil do egresso e às competências e habilidades

esperadas. Desse modo, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada

adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades.

A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das

ementas e das bibliografias foi estabelecida conforme o entendimento e reconhecimento das

necessidades do mercado, de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto.

O currículo contempla Atividades Complementares, TCC, Estágio Supervisionado, e

Prática Cambury de Aprendizagem como instrumentos da interdisciplinaridade e como

ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades

concedem flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis,

adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia.

2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O currículo está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da Faculdade

com a região onde está inserida pois a instituição procura formar profissionais afinados com a

realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional.

O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística,

axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação,

interpretação, compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e

de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica, indispensável ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania.

O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem

associados a critérios de interdisciplinaridade.

2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

Ao definir as competências dos egressos do curso, estabeleceu-se como parâmetros as

transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as

Page 59: PPC – Psicologia – Goiânia

58

mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos e

de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. Assim, considerando

a necessidade de estar constantemente aprendendo e ensinando a aprender enquanto líder

educador, o curso prepara o profissional para gerir organizações e negócios com postura ética

frente à globalização da sociedade.

A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do

aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com

sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.

A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é

organizada de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao

acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os

componentes curriculares há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades

Complementares”, pois permitem ao estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e

potenciais específicos individuais.

Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por meio

de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes, como

ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos

afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,

que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas

sociais.

2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Nacionais do curso de

Bacharelado em Psicologia

A matriz curricular do curso atende as exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais.

O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por

matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao

Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação

Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o

planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Psicologia. A carga

horária total do curso é 4000 horas.

Page 60: PPC – Psicologia – Goiânia

59

2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No

Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico

de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo

com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com

base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que

necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas

disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às

disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos

iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.

2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores

trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e

fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O

acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se

articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de

uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da instituição para

com seus alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

Page 61: PPC – Psicologia – Goiânia

60

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do

curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador

do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos

curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,

valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de

experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso

a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas

que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da

qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para

atuar no mercado de trabalho.

2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso

A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, de

forma articulada. A presente proposta, entende o processo ensino-aprendizagem como um

projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de

construção do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de

que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última

instância, de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial

e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do

plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se

necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho

pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-

prática no processo ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva

entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de

Page 62: PPC – Psicologia – Goiânia

61

conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-

aprendizagem pretendido.

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande

parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do

curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da

aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem

ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de

avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-

aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de

melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada

permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o

cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a

pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos

variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades

e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores

estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os

alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção

de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do

processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do

trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam

em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades

de caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-

aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a

perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante

Page 63: PPC – Psicologia – Goiânia

62

das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos

procedimentos existentes na Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a

inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do

profissional a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os

cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse

acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do

currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em

nível de sala de aula.

2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da

comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica

(objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções).

Desse modo, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é

entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que

viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,

requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a

eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das

informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus

tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo

implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para

correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de

aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e

corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é

Page 64: PPC – Psicologia – Goiânia

63

mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu

“erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar

a informação.

A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para

que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza

da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu

próprio processo de assimilação, exercitando a auto-avaliação.

A avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma

Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item

“política de avaliação dos cursos de graduação.”

2.7.16 Inter-relação das unidades de estudo

O Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Cambury contempla nos seus

conteúdos curriculares dos 10 semestres do curso as normas estabelecidas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais, que dota em seus conteúdos, conhecimentos que garantirão

competências e habilidades para a: atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação;

liderança; administração e gerenciamento; educação permanente. Conhecimentos esses que

devem estar articulados nos eixos estruturantes curriculares dos: fundamentos

epistemológicos e históricos; fundamentos teórico-metodológicos; procedimentos para a

investigação científica e a prática profissional; fenômenos e processos psicológicos; interfaces

com campos afins do conhecimento do fenômeno psicológico e práticas profissionais que irão

assegurar as competências dos conteúdos da psicologia e permitirá o domínio para a

capacidade de utilizá-los em diferentes contextos do campo da Psicologia.

Os componentes curriculares do Curso priorizam as atividades teórico-prática com

base em conhecimentos científicos, disponibilizando laboratórios e equipamentos atualizados

e com a infraestrutura em crescimento, compatível com os requisitos mínimos de exigências

de desempenho e qualidade, que serão agrupados em atividades acadêmicas individuais e de

equipe onde fornecerá os elementos para a aquisição das competências, habilidades e

conhecimentos necessários ao exercício profissional.

Também está priorizado o desenvolvimento de projetos de extensão, Simpósio

Interdisciplinar; Práticas Disciplinares; Visitas Contextualizadas e os Estágios Curriculares,

onde o aluno aplicará as competências e habilidades desenvolvidas nas atividades.

Entre os projetos importantes e significativos da instituição está a Prática Cambury de

Aprendizagem e o Círculo do Conhecimento.

Page 65: PPC – Psicologia – Goiânia

64

A Prática Cambury de Aprendizagem é um componente semestral, obrigatório da matriz

curricular do curso e tem como principais características: constituir-se em espaço privilegiado de

articulação entre a teoria e a prática; possibilitar a construção do conhecimento; promover a

interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos inovadores vinculados

a situações previstas nas empresas selecionadas.

O Círculo do Conhecimento é um evento, também realizado semestralmente, que

exige do aluno o desenvolvimento de um projeto inovador, feito em equipe para ser

apresentado na data do evento. Neste conjunto de saberes que são desenvolvidos por meio da

integração dos conteúdos e atividades significativas é a base da construção de competências e

habilidades necessárias ao desenvolvimento do perfil do egresso.

Vale ressaltar que as disciplinas são alocadas na matriz curricular para que os

conhecimentos sejam adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo, favorecendo

a correlação e a sequência dos conteúdos no intuito que se contemplem, sem lacunas e

sobreposições, possibilitando a construção gradual e sólida formação do aluno.

2.7.17 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de quatro mil

horas, divididas em dez semestres. Ao final do curso, o aluno receberá o título de Bacharel(a)

em Psicologia.

Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de

outras instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária desde que as ementas

sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.

A Instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos

reprovados ou transferidos de outra instituição, sendo, no máximo, três disciplinas para

alunos formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também

são oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual.

2.7.18 Integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:

a) extraordinário aproveitamento

b) transferência externa e interna

c) portador de diploma

d) disciplina por acompanhamento

Page 66: PPC – Psicologia – Goiânia

65

e) atividades práticas e Estágios não obrigatórios

f) atividades complementares

g) Prática Cambury de Aprendizagem

a) Extraordinário aproveitamento

É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer

aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,

obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de

conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a

duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.

b) Disciplina por acompanhamento

Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno

formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota;

para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,

exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz

curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após

analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.

No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-

requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá

desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da

disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas

práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não

podem ser oferecidos por acompanhamento.

c) Estágio supervisionado

A organização dos estágios no Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade

Cambury parte do reconhecimento de que estágios e práticas se constituem como uma

estratégia de ensino-aprendizagem. Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades

de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da

instituição formadora, e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências

estabelecidas. Estes visam assegurar o contato do aluno com situações, contextos e

instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações

profissionais.

No curso tratamos o estágio como a complementação do processo de ensino

aprendizagem, iniciado em práticas disciplinares nas visitas de contextualização, no que se

refere à formação técnica, científica, cultural e de relacionamento interpessoal do aluno. As

Page 67: PPC – Psicologia – Goiânia

66

atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas, sem utilização de aulas

expositivas. O estudo do Código de Ética Profissional dos Psicólogos deve perpassar todas as

atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.

O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia será estruturado em dois níveis, um

Básico, compreendendo 600 horas, e outro Profissional, com 280 horas, totalizando 880

horas, atendendo a Resolução CNE/CES nº 08/2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para

os Cursos de Graduação em Psicologia) onde relata que os estágios básicos e específico do

curso deverão perfazer, ao todo, pelo menos 15% da carga horária do curso de graduação em

Psicologia.

O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia será estruturado em dois níveis, um

Básico e outro Específico, cada um com sua carga horária própria, totalizando 800 horas. A

totalização das horas destinadas ao Estágio Supervisionado é indispensável à colação de grau.

O Estágio Básico será realizado do 6º ao 10º semestre do Curso de Psicologia da Faculdade

Cambury, respectivamente, vinculado às Práticas Cambury de Aprendizagem VI: Psicologia

Hospitalar, Práticas Cambury de Aprendizagem VII: Psicologia Escolar e Educacional,

Práticas Cambury de Aprendizagem VIII: Psicodiagnóstico Infantil Práticas Cambury de

Aprendizagem IX: Psicodiagnóstico Adulto e Práticas Cambury de Aprendizagem X:

Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional. Assegurará momentos de reflexão sobre

o papel do psicólogo e sua atuação profissional em equipe multiprofissional, a vivência dos

problemas, conflitos e desafios do trabalho psicológico, a compreensão acerca da aplicação de

instrumentos e ferramentas da psicologia em diferentes contextos de inserção do profissional.

Tem-se o propósito de criar condições para que o aluno interaja com a comunidade e os

serviços de saúde: identificando problemas e objetivos comuns, buscando soluções,

desenvolvendo uma parceria. Suas atividades serão planejadas, executadas, supervisionadas e

avaliadas em conformidade com os programas, cronogramas e procedimentos específicos das

práticas oferecidas pelo Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

O Estágio Específico abrange dois tipos de estágio: o Estágio Clínico e Estágio

Profissional, sendo realizados entre o 9º e o 10º semestres do Curso de Psicologia da

Faculdade Cambury, inclui o desenvolvimento integrado das competências e habilidades que

definem cada ênfase do Curso de Psicologia, num total de 280 horas. O Estágio Específico é

momento fundamental na formação dos alunos de Psicologia. Será organizado por

modalidades de atuação e intervenção da perspectiva das ênfases do Curso de Psicologia:

Processos de Prevenção e Promoção de Saúde; Psicologia e Processos Clínicos.

Nesta fase final do Curso de Psicologia as atividades de estágio abrangerão

intervenções psicológicas, seu planejamento e execução na forma de serviços e atividades,

Page 68: PPC – Psicologia – Goiânia

67

sob a supervisão de professores responsáveis pelos estágios, mediante a celebração de termos

de convênio e cooperação junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob

responsabilidade e coordenação direta da Faculdade Cambury, atendendo as exigências gerais

e específicas contidas na proposta pedagógica, observados os fatores humanos, técnicos e

administrativos.

Vale ressaltar que os mecanismos institucionalizados de acompanhamento e

cumprimento das atividades de prática profissional, bem como o manual de Estágios Básicos

e Profissional encontram-se em anexo ao final deste PPC.

d) Atividades Complementares

Critérios explicitados em anexo

e) Prática Cambury de Aprendizagem

Explicitado em Regulamento Próprio

2.7.19 Estrutura curricular

Quadro 12 - Matriz curricular do curso de Psicologia

1º Período CH

História da Psicologia 40

Antropologia 40

Língua Portuguesa 40

Prática Cambury de Aprendizagem I: Gestão de Carreira e

Marketing Profissional em Psicologia 120

Neuroanatomia Humana 40

Abordagens Contemporâneas e Campos de Atuação em

Psicologia 40

Metodologia de Pesquisa em Psicologia 40

Total Carga Horária do Período 360

2º Período CH

Prática Cambury de Aprendizagem II: Psicologia da

Personalidade I 120

Psicologia Social I 80

Bases do Pensamento Psicológico I 40

Teorias e Sistemas em Psicologia I 40

Estatística 40

Psicologia da Personalidade I 40

Neurofisiologia Humana 40

Pensamento Universal 40

Sociologia 40

Total Carga Horária do Período 480

3º Período CH

Page 69: PPC – Psicologia – Goiânia

68

Psicologia da Personalidade II 80

Prática Cambury de Aprendizagem III: Psicologia do

Desenvolvimento I 120

Psicologia Social II 80

Bases do Pensamento Psicológico II 40

Teorias e Sistemas em Psicologia II 40

Neurociência do Comportamento 40

Psicologia e Direitos Humanos (optativa)

Total Carga Horária do Período 400

4º Período CH

Psicologia da Personalidade III 80

Psicologia do Desenvolvimento II 40

Prática Cambury de Aprendizagem IV: Psicologia Social

III 80

Bases do Pensamento Psicológico III 40

Teorias e Sistemas em Psicologia III 40

Processos Psicológicos Básicos 40

Psicologia Sócio Histórica 40

Total Carga Horária do Período 400

5º Período CH

Psicologia Geral Experimental 40

Psicologia do Desenvolvimento III 40

Técnicas de Avaliação Psicológica I 40

Psicologia Organizacional 40

Coaching Pessoal e Profissional 40

Comportamento Humano nas Organizações 40

Metodologias e Técnicas de Capacitação Pessoal 40

Práticas Cambury de Aprendizagem V: Psicologia

Organizacional 120

Total Carga Horária do Período 400

6º Período CH

Psicologia Hospitalar 40

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40

Psicopatologia I 40

Análise do Comportamento 80

Ética Profissional 40

Psicologia da Aprendizagem 40

Psicofarmacologia 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VI e Estágio Básico:

Psicologia Hospitalar 120

Total Carga Horária do Período 440

7º Período CH

Psicopatologia II 40

Técnicas de Avaliação Psicológica III 40

Page 70: PPC – Psicologia – Goiânia

69

Psicologia Escolar e Educacional 40

Construção da Pesquisa Científica 40

Clínica Cognitivo Comportamental 80

Teorias e Técnicas em Psicoterapia Adulto 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VII e Estágio Básico:

Psicologia Escolar e Educacional 120

Total Carga Horária do Período 400

8º Período CH

Clínica de Bases Sócio Históricas 40

Clínica Psicanalítica 80

Psicologia do Trânsito 40

Clínica de Bases Fenomenológicas 80

Psicologia ambiental 40

Teorias e Técnicas em Psicoterapia Infantil 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VIII e Estágio Básico:

Psicodiagnóstico Infantil 120

Total Carga Horária do Período 440

9º Período CH

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (Optativa) 0

Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública 40

Recrutamento e Seleção 40

Avaliação e Gestão de Desempenho - Construção e Análise

de Instrumentos 40

Práticas Cambury de Aprendizagem IX e Estágio Básico:

Psicodiagnóstico Adulto 120

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Estágio Curricular Supervisionado I 140

Total Carga Horária do Período 420

10º Período CH

Promoção e Prevenção em Saúde Mental nas Instituições 40

Práticas Cambury de Aprendizagem X e Estágio Básico:

Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional 120

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Estágio Curricular Supervisionado II 140

Total Carga Horária do Período 340

Atividades Complementares 200

Disciplina Optativa CH

Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40

Psicomotricidade 40

Psicologia e Direitos Humanos 40

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 4000

Page 71: PPC – Psicologia – Goiânia

70

FORMAÇÃO EM DOCÊNCIA EM PSICOLOGIA

(OPCIONAL)

Disciplina Optativa CH

Práticas Cambury de Aprendizagem XI: Didática 120

Políticas Públicas em Educação 40

Desenvolvimento e Aprendizagem 80

Organização Curricular, Planejamento e Avaliação 40

Estágio Curricular Supervisionado em Docência em

Psicoligia I 110

Disciplina Optativa CH

Prática Cambury de Aprendizagem Projetos de

Aprendizagem em Ambiente Virtual (AVA) 120

Filosofia da Educação 40

Fundamentos Históricos da Educação 40

Pesquisa e Prática Pedagógica 40

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Curricular Supervisionado em Docência em

Psicoligia II 110

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N°

01 de 17 de junho de 2004, são inclusas na disciplina Pensamento Universal por meio da

leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso.

A disciplina Psicologia Ambiental contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999, e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais,

sistematizadas na sustentabilidade e na biodiversidade. A Resolução CNE, de 30 de maio de

2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Sociologia

e Direitos Humanos por meio de textos, discussões, debates, dentre outras atividades. Além

disso, essas questões são tratadas no Círculo do Conhecimento, dentre elas a Educação

Ambiental, que a partir de 2013/2 passou a ser tema obrigatório em, pelo menos, um projeto

durante o evento.

Page 72: PPC – Psicologia – Goiânia

71

2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia

1º Semestre

Disciplina: História da Psicologia

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A história das ideias psicológicas. A Psicologia filosófica ou pré-científica. A

constituição da Psicologia como ciência: características do contexto social, político e

científico e seus impactos nesse processo. Fechner e Wundt: a fundação da Psicologia

científica. Os sistemas teóricos que marcaram os primórdios da Psicologia científica:

Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise. A Psicologia no Brasil:

processo histórico de constituição como campo científico e profissional.

Bibliografia básica

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. São Paulo: Ed. Saraiva: 2002.

FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. Petrópolis: Vozes, 1997.

SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Pioneira

Thompson Learning, 2005.

Bibliografia complementar

BROZEK, J.; MASSIMI, M. (Orgs.). Historiografia da psicologia moderna. São Paulo:

Loyola, 1998.

CAMPOS, R. H. de F. (Org.). História da psicologia: pesquisa, formação, ensino. São

Paulo: EDUC, 1996.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1983.

FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1995.

Disciplina: Antropologia

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Contexto histórico de surgimento da Antropologia moderna. Introdução ao pensamento e ao

olhar antropológico. Método etnográfico. Conceitos fundamentais: cultura,

etnocentrismo, relativismo cultural e alteridade. Cultura como força geradora de noções

diferenciadas acerca do direito. Relação entre a Antropologia e o Direito: representações

sociais da lei e da justiça. Diversidade cultural e pluralismo jurídico. Identidade cultural.

Conhecimento científico e senso comum

- Sociedade e cultura: a definição do objeto da Antropologia

- O contexto histórico de surgimento, desenvolvimento e afirmação da Antropologia

- Afinidades e diferenças entre Antropologia e demais Ciências Sociais

- O conceito antropológico de cultura: treinando o olhar para as diferenças

- Conceitos de etnocentrismo, relativismo cultural e alteridade

Page 73: PPC – Psicologia – Goiânia

72

- Relação entre Antropologia e Direito

- A lei como produto da cultura

- Representações sociais de lei, justiça e direito

- Identidade nacional brasileira e diversidade sociocultural

Bibliografia básica

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

GEERTZ, Clifford. Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

247p.

LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. 18ª Ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005.

SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto

Alegre: Tomo Editorial, 2005.

Bibliografia complementar

ARDUINI, Juvenal. Antropologia: Ousar para Reinventar a Humanidade. São Paulo:

Paulus, 2002. 176p.

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 110p.

LEACH, Edmund R. Repensando a Antropologia. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

220p.

MARCONI, Marina de Andrade, PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia - Uma

Introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

RIBEIRO, Gustavo Lins, FELDMAN-BIANCO, Bela. Antropologia e Poder. São Paulo:

IMESP, 2003. 376p.

Mello, Luís Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis,

Vozes, 1987

Disciplina: Língua Portuguesa

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Estratégias de leitura.

O texto técnico acadêmico.

O texto dissertativo e sua presença na vida acadêmica.

A coerência interna e a ordenação do texto.

Elementos de coesão na organização do texto.

O parágrafo.

Page 74: PPC – Psicologia – Goiânia

73

O tópico frasal, como presença que norteia o parágrafo e como linha que determina a

construção do texto.

A necessidade de planejar.

A pontuação e o estilo.

Alguns enfoques gramaticais (dificuldades comumente encontradas ao redigir).

Bibliografia básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da

ABNT. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2010.

MELLO, Jonatas Junqueira de. Boa ideia: a nova ortografia para advogados, estudantes e

curiosos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo:

Saraiva. 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática. 1999.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

SABBAG, Eduardo de Moraes. Redação forense & elementos da gramática. 6. ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Disciplina: Prática Cambury de Aprendizagem I: Gestão de Carreira e Marketing Profissional

em Psicologia

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Trabalho, profissão e carreira na sociedade atual. Compreensão da profissão. O mundo

globalizado e o mercado de trabalho: oportunidades, empreendedorismo e remuneração. O

autoconhecimento profissional e o planejamento da carreira.

Bibliografia Básica

BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de S. A. Gestão de Carreiras. São Paulo, Atlas,

2013.

ROBBINS, S. P. JUDGE, Timothy; SOBRAL, Felipe. Comportamento Organizacional -

teoria e prática no contexto brasileiro. 14ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar

BORDIN, Sady. Marketing Pessoal.

McKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento, Estratégias bem sucedidas para a era do

cliente. Rio de Janeiro, Campos, 1993

Disciplina: Neuroanatomia Humana

Page 75: PPC – Psicologia – Goiânia

74

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A disciplina de Neuroanatomia abrange os componentes anatômicos, estruturais e funcionais

do sistema nervoso humano, com ênfase no estudo por meio de suas divisões, entre elas, a

anatômica (sistema nervoso central e sistema nervoso periférico), a funcional (sistema

nervoso somático e sistema nervoso visceral), a embriológica e a com base na segmentação

(segmentar e suprassegmentar).

Bibliografia básica

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: Atlas de anatomia humana. 20ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2000.

ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas

fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar

Bibliografia complementar

GRAY, H.; GOSS, C.M. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988.

SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª. ed. São Paulo: Manole, 1991.

TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e

fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

Disciplina: Abordagens Contemporâneas e Campos de Atuação em Psicologia

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Novos paradigmas em Psicologia. Novos campos de atuação do psicólogo na modernidade.

Temas em Psicologia do Esporte. Temas em Psicologia Ambiental. Temas em Psicologia das

emergências e dos desastres.

Bibliografia básica

MACHADO, A. A. (org) Psicologia do Esporte. Jundiaí: Ápice, 1997.

GÜNTER, H.; PINHEIRO, O.J.; GUZZO, R. Psicologia ambiental: entendendo as relações do

homem com seu ambiente. Campinas, São Paulo: Alínea, 2004.

PARKES, C. M. (1998). Luto, estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus,

1998.

Bibliografia complementar

MACHADO, M. N.; et al. (Orgs.). Psicossociologia. Análise Social e Intervenção. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001. RODRIGUES, A. Aplicações da Psicologia Social. Petrópolis:

Vozes, 1983. THIOLLENT, E.M. O que é Psicologia Comunitária. São Paulo: Brasiliense,

1985.

Page 76: PPC – Psicologia – Goiânia

75

Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Psicologia

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Epistemologia da pesquisa em Psicologia. Elaboração de projeto de pesquisa. Revisão de

literatura, formulação do problema de pesquisa e definição de hipóteses. Tipos de pesquisa. A

escolha dos métodos. Métodos de natureza quantitativa. Métodos de natureza qualitativa.

Preparação e coleta de dados, em cada método de pesquisa. Preparação e comunicação dos

resultados da pesquisa. Ética na pesquisa.

Bibliografia básica

Breakwell, G.M.; Schaw, C.F.; Hammond,S, e Smith,J.A. (2010). Métodos de Pesquisa em

Psicologia. São Paulo: Artmed.

Chalmers, A. F. (1993). O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense.

Denzin, N. K., Lincoln, Y. S. & col. (2006). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. 2 ed. Porto Alegre: Artmed.

Figueiredo, L. C. M. (1991). Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes.

Pasquali, L et al. (2010). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Práticas. São Paulo:

Artmed.

Bibliografia complementar

Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman/Artmed. (coleção

pesquisa qualitativa).

Flick, U. (2009). Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman/Artmed. (coleção

pesquisa qualitativa).

Minayo, M. C. S., Assis, S. G., & Souza, E. R. (orgs.) (2005). Avaliação por triangulação de

métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Sampiere, R. H., Collado, C. F., & Lúcio, M. P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. 5 ed.

Porto Alegre: Penso/Artmed.

Selltiz-Wrightsman-Cook-Kidder. (1987). Métodos de pesquisa nas relações sociais:

Delineamentos de pesquisa. V. 1. Segunda edição. São Paulo: E.P.U. (Editora Pedagogia

Universitária Ltda.). Editora da USP.

Thornicroft,G. & M. Tansella, Mental Health Outcome Measures (2010). Londres: RCPsych

Publications.

2º Período

Disciplina: Prática Cambury de Aprendizagem II: Psicologia da Personalidade I

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Conceito de personalidade e histórico dos estudos relacionados à personalidade. Conceitos

básicos: personalidade, caráter, si-mesmo (self), identidade, ego, autoconceito. Diferentes

teorias de personalidade: a determinação biológica, as metodologias de pesquisa. Modelos

fatoriais e biológicos em personalidade: Cattel, Eysenck, Cinco Grandes Fatores, Cloninger.

Estudos atuais sobre personalidade.

Page 77: PPC – Psicologia – Goiânia

76

Bibliografia básica

HALL, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2000.

CLONINGER, S. C. Teorias da personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harper&Row, 2002.

Bibliografia complementar

ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

CABALLO, V. E. Manual de transtorno de personalidade: Descrição, avaliação e

tratamento. Rio de

Janeiro: Guanabara, 2011.

FEIST, J.; FEIST, G. J. Teorias da personalidade. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2008.

MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix, 2004.

WHITE, E. G. Mente, caráter e personalidade. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira,

2003. 2 vol.

Disciplina: Psicologia Social I

Carga Horária: 80 hs

Ementa

Evolução histórica, problemas e métodos em psicologia social, em suas duas principais

vertentes: a matriz anglo-americana e franco-germânica. Temas básicos de investigação:

socialização, percepção social, atribuições sociais, atitudes: formação e mudança. A questão

dacoerência: teoria da dissonância e do equilíbrio. Cognição social. Teoria dos Schemas

Sociais. Estereótipos e preconceitos. Abordagem sócio-histórica em Psicologia social.

Representação social. Psicologia social no Brasil. Implicações para atuação junto a grupos,

instituições e comunidades.

Bibliografia básica

CAMPOS, R. H. F.; GUARESCHI, P. Paradigmas em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes,

2002.

LANE, S. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SPINK, M.J. Psicologia Social da Saúde. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

Bibliografia complementar

BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (Org.). Psicologia

SócioHistórica. São Paulo: Cortez, 2001.

FARR, R. M. As Raízes da Psicologia Social Moderna. Petrópolis: Vozes, 1998.

JACQUES, M. G. C.; et al. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.

Disciplina: Bases do Pensamento Psicológico I

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Sistemas sensoriais: estruturas e mecanismos de atuação da visão, da audição, do tato, da

temperatura, da dor, dos sentidos sinestésicos e químicos (olfato e gustação). Mecanismos

perceptuais e a interveniência de fatores cognitivos e culturais na percepção. Os processos

cognitivos básicos em Psicologia: atenção, percepção, memória, pensamento, linguagem, com

ênfase nos vínculos com os processos neurofisiológicos que lhes embasam.

Bibliografia básica

Page 78: PPC – Psicologia – Goiânia

77

ATKINSON, R. Introdução à psicologia: Porto Alegre: Artmed, 1995. GERRIG, R. J.;

ZIMBARDO, P. G. A psicologia e a vida. Porto Alegre: Artmed, 2005. GAZZANIGA, M. S.;

HEATHEARTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

Bibliografia complementar

MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC. 1999. SIMÕES, E. A. C.;

TIEDEMANN, K. B. Psicologia da percepção. São Paulo: E.P.U, 1985. VYGOTSKY, L. S.

Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. WEITEN, W. Introdução à

psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HOCKENBURY, D. H.;

HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Barueri, SP: Manole, 2003.

FLETCHER, Jack et al.. Transtornos de aprendizagem: da identificação à intervenção. Porto

Alegre: Artmed, 2009. MALLOY-DINIZ, Leandro et alli. Avaliação neuropsicológica. Porto

Alegre: Artmed, 2010. MONTIEL, José; CAPOVILLA, Fernando (Org.). Atualização em

transtornos de

aprendizagem. São Paulo: Artes Médicas, 2009. PHELAN, T. TDA – Transtorno de Déficit

de Atenção e Hiperatividade – TDAH: sintomas, diagnósticos e tratamento. 1. ed. São Paulo:

Makron Brooks do Brasil, 2005. SHAFFER, David R. Psicologia do desenvolvimento:

infância e adolescência. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Disciplina: Teorias e Sistemas em Psicologia I

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Behaviorismo Metodológico e Behaviorismo Radical: definição e história. O Behaviorismo

como filosofia da Ciência e suas relações com o Funcionalismo. Mentalismo. Modelo de

seleção pelas consequências. Público e Privado. Conhecimento. Linguagem. Controle e

contra-controle. Agências controladoras. Evolução da cultura. Planejamento social.

Bibliografia básica

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

HÜBNER, M. M. C.; MOREIRA, M. B. Temas clássicos da psicologia sob a ótica da

Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: EPU, 2006.

Bibliografia complementar

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: pesquisa, teoria e

aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BANACO, R. (org). Sobre comportamento e cognição. Santo André, SP: ESTec, 2001.

CARRARA, K. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. São Paulo: UNESP, 2005.

CATANIA, A C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre:

Artmed, 1999.

SKINNER, B. F. Questões recentes na análise comportamental. Campinas: Papirus, 2006.

Disciplina: Estatística

Carga Horária: 40hs

Ementa

Page 79: PPC – Psicologia – Goiânia

78

A Estatística como ferramenta para interpretação de dados psicológicos. A importância das

medidas de tendência central para a Psicologia: separatrizes, correlação e regressão linear,

distribuição discreta (binomial) e distribuição contínua. Medidas de variabilidade. Testes

estatísticos aplicados a variáveis psicológicas.

Bibliografia básica

CASTANHEIRA, Nelson. Estatística aplicada a todos níveis. Curitiba: Ibpex, 2003.

CRESPO, Antônio A. Estatística Fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva. 1988.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

Bibliografia complementar

AZEVEDO, A. G. Estatística Básica: cursos de Ciências Humanas e Educação. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.

BONINI, Edmundo Eboli. Estatística: teoria e exercícios. São Paulo,1972.

LAURENTI, R.; JORGE, M.H.P.M.; LEBRAO, M.L. Estatísticas de saúde. 2.ed. São Paulo:

EPU, 1987. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Campus, 1980.

MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bio estatística: saúde publica. 2. ed. Belo Horizonte:

Coopmed, 1992.

Disciplina: Neurofisiologia Humana

Carga Horária: 40hs

Ementa

Introdução ao estudo da neuroanatomia: parâmetros e terminologia. A fisiologia do Sistema

Nervoso. Desenvolvimento do SNC e SNP. Organização do SNC. Tecido nervoso. Neurônio.

Áreas funcionais cerebrais. Sensibilidade Somática. Sistemas Motores. Sistemas Sensoriais.

Sistemas integrativos. Sistema neuroendócrino. Sistema Neurovegetativo. Hipotálamo e seus

processos integradores. Sistema Límbico e Emoções. Áreas Corticais

Bibliografia básica

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 2005. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de

neurociências. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

Bibliografia complementar

BARBIZET, J; DUIZABO, P. Manual de neuropsicologia. 2. ed. Porto Alegre: Artes

Medicas, 1985 . COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas: incluindo correlações

clínicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2001. KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESELL, T.M.

Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. 2.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. ROWLAND, Lewis P. Tratado de neurologia. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

Disciplina: Pensamento Universal

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Page 80: PPC – Psicologia – Goiânia

79

Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento. Ética e

Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro - Brasileira / Indígena.

Unidade I: A preocupação com o Conhecimento a-O que é conhecimento: Conceitos e

abordagens da teoria do Conhecimento. b-O conhecimento e os primeiros filósofos: Pré-

Socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles. c- Os filósofos modernos e a Teoria do

Conhecimento. d- A relação entre pensamento, linguagem e método na transmissão do

conhecimento. Unidade II: Reflexão e compreensão da realidade social. a-A formação cultural

do Brasil: A importância da cultura africana e indígena na construção da identidade nacional.

b-A origem dos conflitos, do preconceito e da segregação racial que assola o Brasil.

c- Ética e cidadania na formação do ser trabalhador.

Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à

Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1994. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São

Paulo: Ática, 2002.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto.O que faz o

brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.

Bibliografia complementar

FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da

economia patriarcal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda, 1997.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2005.

JERPHAGNON, Lucien. História das Grandes Filosofias. São Paulo: Livraria Martins Fontes

Editora Ltda, 1992.

KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense,

Universitária,199.

LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:

Crisálida, 2005.

STONE, I.F. O julgamento de Sócrates. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda, 1999. Periódicos:

CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. En: Crítica y emancipación: Revista Latino

americana de Ciências Sociales. Año 1. n. 1. (jun.2008) Buenos Aires: CLACSO, 208. ISSN

1999-8104.

Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org/ar;libros/secret/cye/cye 32a.pdf

JÚNIOR, Levindo Pereira; MOREIRA, Marcelo Sevaybricker . Confrontando argumentos:

raça, Estado e democracia no debate sobre as cotas no Brasil. Extra Classe: Revista de

Trabalho e Educação, v. 4, p. 12-30, 2011.

Disponível em:

http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1307720880_ARQUIVO_Co

nfrontandoargumentos.pdf

Disciplina: Sociologia

Page 81: PPC – Psicologia – Goiânia

80

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Fundamentação: conceitos básicos: realidade, sociedade, cultura, diferenças culturais,

etnocentrismo, aculturação. Natureza humana e cultura. A cultura na personalidade.

Organização e estrutura dos sistemas sociais. Processo de socialização e identidade pessoal.

Temas em sociologia: poder, liberdade, educação, grupos e massas. Interação social e seus

processos. A evolução dos direitos humanos, da esfera individual para a esfera coletiva.

Bibliografia básica

BOBBIO, N. Direita e esquerda: Razões e significados de uma distinção política. São Paulo:

Unesp. 1995. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e Direitos Humanos:

Educação inclusiva: direitos humanos na escola. 2003. SPINK, M. J. (Org.), O conhecimento

no cotidiano: As representações sociais na perspectiva da psicologia social São Paulo:

Brasiliense, 1995.

BRYM, Robert J. SOCIOLOGIA: Uma bússola para um novo mundo. São Paulo, Cengage

Learning, 2009.

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade de informação. São

Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

Bibliografia complementar

ARIES, P.; DUBY, G. (Orgs.). Historia da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras,

1999. v. I-V.

BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do

conhecimento.10. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BOUDON, R. (Dir.) ; BAECHLER, J. et al. (Colabs.). Tratado de sociologia. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar,1996.

CHAUI, M. Cultura e democracia. São Paulo: Moderna, 2000.

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. São

Paulo: Cortez,2003.

3º Semestre

Disciplina: Psicologia da Personalidade II

Carga Horária: 80 hs

Ementa

Behaviorismo de Skinner, cognitivismo, gestalt e a teoria centrada no cliente de Rogers.

Pressupostos teóricos, dinâmica da personalidade e implicações práticas para a Psicologia.

Bibliografia básica

BECK, Aaron. Terapia cognitiva dos transtornos da personalidade. Porto Alegre: Artmed,

2005. D'ANDRÉA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade: enfoque

psicodinâmico. 17 ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. FADIMAN, James; FRAGER,

Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: HARBRA, 1986.

Bibliografia complementar

FREUD, Sigmund. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1979. 24 v. JUNG, Carl G..

Homem e seus símbolos. 9. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964. PERLS, Frederick. Isto

é Gestalt. São Paulo: Summus, 1977. ROGERS, Carl. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins

Fontes, 1972. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia: refazendo um caminho. 3. ed. São

Paulo: Summus, 1985.

Page 82: PPC – Psicologia – Goiânia

81

Disciplina: Prática Cambury de Aprendizagem III: Psicologia do Desenvolvimento I

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Psicologia do Desenvolvimento: história, conceitos básicos, aspectos teóricos e

metodológicos. O desenvolvimento infantil em suas múltiplas esferas e relações: físico,

psicomotor, cognitivo, afetivo, social e moral. A significação social da infância.

Bibliografia básica

BEE, Helen; BOYDE, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed Porto Alegre: Artmed,

2011. BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto

Alegre: Artmed, 2010. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D.

Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia complementar

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,

1981. MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez: parto e puerpério: São Paulo

Saraiva, 1997. CARON, Nara Amália. A relação pais-bebê da observação. São Paulo: Casa

do Psicólogo. 2000. ERIKSON, Erik.H. Infância e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

WADSWORTH, Inteligencia e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:

Pioneira, 1996.

Disciplina: Psicologia Social II

Carga Horária: 80 hs

Ementa

A Construção da identidade no contexto da cultura do narcisismo, do culto ao corpo e da

moral do espetáculo; a violência urbana.

Bibliografia básica

COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. LE BRETON,

David. Antropologia do corpo e modernidade. Petrópolis: Vozes, 2011.

60 LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo.

São Paulo: Manole. 2005.

Bibliografia complementar

ATHAYDE, Celso et al. Cabeça de porco. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. BAUMAN, Z.

Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. ELIAS,

Norbert. A solidão dos moribundos: seguido de, Envelhecer e Morrer. Rio de Janeiro: Zahar,

2001. PERDIGÃO, Andréa B. Sobre o silêncio. São Paulo: Pulso Editorial, 2005. SENNETT,

Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das

Letras, 1998.

Disciplina: Bases do Pensamento Psicológico II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Page 83: PPC – Psicologia – Goiânia

82

Estudo sobre os processos afetivos e motivacionais básicos em Psicologia. Motivação:

conceitos básicos, hierarquia de motivos, relação motivação-comportamento. Emoção:

conceitos básicos. Diferentes teorias de emoção. Bases fisiológicas das emoções. Fatores

emocionais que interferem nos processos motivacionais e suas implicações no comportamento

ajustado: Ansiedade, Frustração e Conflito.

Bibliografia básica

ATKINSON, R. Introdução à psicologia: Porto Alegre: Artmed, 1995. GERRIG, R. J.;

ZIMBARDO, P. G. A psicologia e a vida. Porto Alegre: Artmed, 2005. GAZZANIGA, M. S.;

HEATHEARTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

Bibliografia complementar

BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BRAGHIROLLI, E. et al. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2012. DAVIDOFF, L. L.

Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. HOCKENBURY, D. H.;

HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Barueri, SP: Manole, 2003. MYERS, D.

Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Disciplina: Teorias e Sistemas em Psicologia II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução histórica, teórica e aplicada as várias tendências das psicologias compreensivas.

Relações entre escolas de pensamentos – romantismo, idealismo, existencialismo,

humanismo, estruturalismo, fenomenalismo e fenomenologia e suas influências sobre as

tendências compreensivas nos diferentes campos da psicologia. A influência de Husserl e

Kierkgard. O método fenomenológico. A Psicologia da Gestalt. A Psicologia topológica de

Kurt Lewin. A abordagem centrada na pessoa de Rogers. Sociodrama e Psicodrama:

principais representantes, conceitos, postulados básicos.

Bibliografia básica

DARTIGUES, A. O que é fenomenologia? Rio de Janeiro: Eldorado Tijuca, 2008.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

GILLES, T. R. Historia da fenomenologia e existencialismo. São Paulo: EPU, 1989.

Bibliografia complementar

GIORDANI, M. C. O existencialismo à luz da filosofia cristã. São Paulo: Ideias e Letras,

2009.

FORGHIERI, Y. C. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisa. São

Paulo: Pioneira, 2004.

MARX, M. H., & HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo: Cultrix,

2004.

ROGERS, C. R.. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.

SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo. Abril Cultural, 2010.

Disciplina: Neurociência do Comportamento

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Page 84: PPC – Psicologia – Goiânia

83

Introdução a Neurociências; Sensibilidades Gerais; Sensibilidade Especiais; Tecido Nervoso;

Sistema Nervoso e Comportamento: Generalidades e marcos históricos; Desenvolvimento do

Cérebro; Organização do cérebro humano; O cérebro humano: anatomia descritiva sumária;

Medula, tronco cerebral e cerebelo; Hipotálamo e sistema límbico: emoções, necessidades e

motivação; Sono, vigília, atenção; Memória, aprendizagem e condicionamento; Bases

neurológicas da linguagem; A lateralização cerebral e as suas bases biológicas; Grandes

patologias em neurologia.

Bibliografia básica

MARK B. BEAR, BARRY W. CONNORS, MICHAEL A. PARADISO. Neurociências –

Desvendando o Sistema Nervoso.3ª. Ed. 2010 – Artmed.

JOHANNES W. ROHEN, CHIHIRO YOKOCHI, ELKE LÜTZEN – DRECOLL. Anatomia

Humana – 5ª. Ed. Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. Ed. Manole, 2002,

São Paulo-SP.

OLIVEIRA, A. Neurofisiologia do comportamento. Porto Alegre: ULT, 2000.

Bibliografia complementar

ÂNGELO MACHADO. Neuroanatomia Funcional. 2ª. Ed. , 2006, Ed. Atheneu.

COLLINS. Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Atheneu, 2004.

Disciplina: Psicologia e Direitos Humanos (optativa)

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Conceituação sobre diretos humanos. Direitos humanos e a prática psicológica. A violação

dos direitos humanos e a relação com produção de sofrimento mental. Evolução histórica dos

direitos humanos. Cidadania. A questão dos direitos humanos e as noções de igualdade e

diferença.

Bibliografia básica

BOBBIO, N. Direita e esquerda: Razões e significados de uma distinção política. São Paulo:

Unesp. 1995. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e Direitos Humanos:

Educação inclusiva: direitos humanos na escola. 2003. SPINK, M. J. (Org.), O conhecimento

no cotidiano: As representações sociais na perspectiva da psicologia social São Paulo:

Brasiliense, 1995.

Bibliografia complementar

CFP Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental. SP: Casa do Psicólogo, 2000.

Referências técnicas para a atuação de psicólogas (os) no CAPS – Centro de Atenção

Psicossocial. DF: CFP, 2013. A regulação dos serviços de saúde mental no Brasil: inserção da

Psicologia no Sistema Único de Saúde e na Saúde Suplementar.

SOUZA, R.M.B de A construção dos conceitos de saúde e doença mental: reflexões sobre o

sofrimento nas relações de trabalho. In MATIAS M.C.M & ABIB, J.A.D, Sociedade em

Transformação: estudo das relações entre trabalho, saúde e subjetividade. Londrina: EDUEL,

2007.

4º semestre

Disciplina: Psicologia da Personalidade III

Page 85: PPC – Psicologia – Goiânia

84

Carga Horária: 80 hs

Ementa

Estudo dos processos de avaliação da personalidade, seus fundamentos e técnicas de

investigação.

Princípios da Avaliação da Personalidade. Fundamentos dos principais instrumentos de

Avaliação da Personalidade. Utilização de instrumentos de avaliação da personalidade em

diversos estágios do desenvolvimento humano.

Bibliografia básica

LEME, Irene F. A. S.; RABELO, Ivan S.; ALVES, Gisele A. S. Inventário Fatorial de

Personalidade-II (IFP-II) Manual Técnico - São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

BUCK, John N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho: manual e guia de

interpretação. Tradução de Renato Cury Tardivo; revisão de Iraí Cristina Boccato Alves - São

Paulo: Vetor, 2003.

MARQUES, Adele; TARDIVO, Leila S. L. P. C.; SILVA, Maria Cecília V. M.; TOSI, Silésia

M. V. D. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais. Leopold Bellak e David

M. Abrams; - São Paulo: Vetor, 2013. –(Coleção CAT-A; v.1)

Bibliografia complementar

ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1.

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições; trad. Beatriz Affonso

Neves. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p.; Cap. 6.

EFRON, A. M. et al. A hora de jogo diagnóstica. In: Ocampo, M. S. et al. O Processo

Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. Miriam Felzenszwalb. 6. ed.. São Paulo:

Martins Fontes, 1990, p. 167-191.

HAMMER, E. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Trad. Eva Nick. Rio de Janeiro:

Ed. Interamericana, 1981

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Estudo do processo puberal e da adolescência tomando por base as perspectivas teóricas:

psicogenéticas, psicanalítica, de papéis e sócio-culturais. Identificação dos comportamentos

característicos do adolescente e suas relações com fatores biológicos e culturais:

desenvolvimento intelectual e social; construção da identidade; relação com os grupos –

família, amigos e escola; desenvolvimento moral – delinquência e contextos socioculturais;

sexualidade. Caracterização das dificuldades típicas do adolescente: físicas, intelectuais,

emocionais e morais. Dedução de implicações psicossociais decorrentes dessas dificuldades.

Bibliografia básica

ABERASTURY, A.; KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas.

2007.

PAPALIA, D.; OLDS, S.; FELDEMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Bibliografia complementar

Page 86: PPC – Psicologia – Goiânia

85

ASSUMPÇÃO JR, F. B. Adolescência normal e patológica. Porto Alegre: Artes

Médicas,1999.

ASSUMPÇÃO JR, F. B. Qualidade de Vida na infância e na adolescência: orientações para

pediatras e profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BLOS, P. Adolescência: uma interpretação psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

DOLTO, F. A causa dos adolescentes. Aparecida, SP: Ideias e Letras, 2004.

MARCELLI, D.; BRACONNIER, A. Adolescência e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed,

2007.

Disciplina: Prática Cambury de Aprendizagem IV: Psicologia Social III

Carga Horária: 120hs

Ementa

O Indivíduo e o grupo social: fundamentos. Processos de socialização: primária e secundária.

O Processo grupal: Indivíduo e grupo, Inconsciente grupal. Identificação e identidade.

Formação de grupos. Principais fatores que facilitam/dificultam o processo de comunicação e

aprendizagem nos grupos. Liderança, papéis e relações sociais.

Bibliografia básica

BLEGER, J. Temas em psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MYERS, D. G. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PICHON-RIVIÈRE, E. O

processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BLEGER, J. Temas em psicologia: entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MYERS, D. G. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PICHON-RIVIÈRE, E. O

processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Bibliografia complementar

CASTILHO, A. A dinâmica do trabalho em grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

OSÓRIO, L. C. Grupos: teorias e práticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ROGERS, C.

R. Grupos de encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. MICHENER, H. A.;

DELAMATER, J. D.; MYERS, J. D. Psicologia Social. São Paulo: Thomson, 2005.

RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis:

Vozes, 2008.

Disciplina: Bases do Pensamento Psicológico III

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução à História e aos conceitos básicos das abordagens Humanista, Existencialista e

Fenomenológica na Psicologia Contemporânea. A Fenomenologia de Edmund Husserl. A

intencionalidade da consciência e o método fenomenológico. As críticas ao Positivismo e à

Psicologia experimental. O Existencialismo Sartreano. A Influência de Heidegger. O

Gestaltismo. A Psicologia Humanista americana, Maslow e Rogers. A Psicologia Existencial,

Jaspers, May e Frankl.

Bibliografia básica

GINGER, Serge; GENGER, Anne. Gestalt: uma terapia do contato. 4. ed. São Paulo:

Summus, 1995.

Page 87: PPC – Psicologia – Goiânia

86

OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e

adolescentes. Tradução George Schlesinger. 13. ed. São Paulo: Summus, 1980 FORGHIERI,

Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

Bibliografia complementar

MULLER-GRANZOTTO, Marcos José; MULLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.

Fenomenologia e gestaltterapia. São Paulo: Summus, 2007.

PERLS, Frederick S. Abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Tradução José

Sanz. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1988.

Disciplina: Teorias e Sistemas em Psicologia III

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Contexto histórico do surgimento da Psicanálise. Desenvolvimento das concepções freudianas

sobre o aparelho psíquico: as diversas etapas de teorização. A primeira e segunda tópica. Os

conceitos de inconsciente e pulsão. A formação dos sonhos como paradigma dos processos

inconscientes. Os lapsos e chistes. Teoria geral das neuroses. A nosologia psicanalítica. A

teoria freudiana de sociedade e cultura. Os pós-freudianos. A escola de Viena:

SandorFerenczi. A escola inglesa: Melanie Klein e Winnicott. A

escola francesa: Jaques Lacan. Tendências recentes no pensamento psicanalítico.

Bibliografia básica

BRENER, C. Noções de psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1987.

ETCHEGOYEN, H. Fundamentos da técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FREUD, S. “Cinco lições de psicanálise, Leonardo da Vinci e outros trabalhos”. In: Obras

psicológicas completas de Sigmund Freud, vol XI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

Bibliografia complementar

FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição brasileira. Rio de

Janeiro: Imago, 1996.

JUNG, C. G. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2007.

NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott,

Dolto, Lacan. Rio deJaneiro: Zahar, 1995.

NASIO, J. D. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

PERSON, E.; COOPER, A. M. GABBARD, G. O. Compêndio de psicanalise. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

Disciplina: Processos Psicológicos Básicos

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Funções psíquicas: Noções teóricas e práticas. Aspectos qualitativos e quantitativos.

Consciência: nível e campo. Atenção: vigilância e tenacidade. Sensopercepção: sensação e

percepções; alucinações. Memória: fixação e evocação; amnésias. Pensamento e linguagem:

Forma, curso e conteúdo. Inteligência. Volição e pragmatismo. Orientação auto e alopsíquica.

Afetividade.

Bibliografia básica

Page 88: PPC – Psicologia – Goiânia

87

ATKINSON, R. L., Atkinson, R. C., Smith, E.E. & Bem, D. J. (2002) Introdução à

Psicologia. Porto Alegre: Ed. ArtMed

DAVIDOFF, Linda L. (2001). Introdução à Psicologia. São Paulo: Ed Pearson Markron

Books

Bibliografia complementar

BOCK, Ana M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. T. (2006) Psicologias: Uma

introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Ed. Saraiva.

COON, Dennis. (2005). Introdução à Psicologia: Uma jornada. São Paulo: Ed. Thonson

Leaming.

HAAL. S., Lindzey, G. (1978) Teorias da Personalidade. São Paulo: Ed.Herder USP

Disciplina: Psicologia Sócio Histórica

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Caracterização da abordagem Sócio-Histórica. Categorias Fundamentais: Atividade,

Consciência, Identidade. Indivíduos e Instituições. Reflexões da práxis do psicólogo apoiado

no referencial sócio-histórico. Ênfase na Orientação Profissional.

Bibliografia básica

BOCK, Ana Merces Bahia Bock. Psicologia: Uma introdução ao estudo da psicologia.

Saraiva, São Paulo. 2001

BOCK, Ana Merces Bahia e outros. Psicologia Socio-histórica.

BOCK, Silvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo:

Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: O Homem em Movimento. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

MOSCOVIVI, S. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.

JACQUES, M.G.C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2007.

5º semestre

Disciplina: Psicologia Geral Experimental

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Pressupostos básicos da análise do comportamento. Análise de fenômenos comportamentais

simples e complexos. Desenvolvimentos recentes na pesquisa básica com humanos e não-

humanos. Análise Experimental do Comportamento: bases teóricas e epistemológicas,

princípios gerais.

Bibliografia básica

ALLOWAY, Tom, Sniffy: o rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre:

Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano.11. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

Page 89: PPC – Psicologia – Goiânia

88

Bibliografia complementar

BAUM, William. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. 2. ed.

Porto Alegre. Artes Médicas, 2006. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento,

linguagem e cognição. 4. ed.Porto Alegre: Artmed, 1999. COSTA, Carlos Eduardo et al..

Primeiros passos em análise do comportamento e cognição. São Paulo, ESETec Editores

Associados, 2003. 2 v. MATOS, Maria Amélia; TOMANARI, Gerson Yukio. A análise do

comportamento no

laboratório didático. São Paulo: Manole. 2002. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São

Paulo: Cultrix, 1992.

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento III

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Parte teórica: estágios da vida adulta: caracterização física, sexual, intelectual e psicossocial.

O adulto e seus diversos papéis sociais – família e trabalho. Crises previsíveis da idade adulta

e transições. O processo de envelhecimento. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais

ligados ao idoso. O envelhecimento, a família, o trabalho, a aposentadoria, o lazer. A

Institucionalização do idoso. Questões específicas de sexualidade, saúde e doença Modelos de

intervenção em contextos institucionais e comunitários, de trabalho e saúde.

Bibliografia básica

PAPALIA, D.; OLDS, S.; FELDEMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

STUART-HAMILTON, Ian. Psicologia do envelhecimento: Uma introdução. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

ZIMMERMAN, G. I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Bibliografia complementar

BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Vida longa e cidadania: conheça o estatuto do idoso.

Brasília: Câmara dos Deputados, 2004.

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

NERI, A . L. (Org.). Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus, 2007.

SIMOES, Regina. Corporeidade e terceira idade: a marginalização do corpo idoso.

Piracicaba, SP:UNIMEP, 1998.

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica I

Carga Horária: 40hs

Ementa

As técnicas psicométricas no contexto da avaliação psicológica. Conceito e histórico da

Psicometria. Fundamentação teórica, aplicação e correção de testes psicométricos nos

diversos contextos. Elaboração de relatórios e laudos. Princípios éticos da utilização de

técnicas psicométricas na avaliação

Bibliografia básica

Page 90: PPC – Psicologia – Goiânia

89

ALCHIERI, João Carlos (Org.) Avaliação psicológica: perspectivas e contextos. Ed. Vetor,

2007. 292 p. ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 2000. PASCHALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação.

3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

Bibliografia complementar

ANASTASI, A., URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1985. CUNHA,

J.A.; FREITAS, N.K. e RAYMUNDO, M.G.B. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre:

ArtMed, 2003. ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de Psicometria. 7. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2003. TRINCA, Valter. Diagnóstico psicológico: prática clínica. São Paulo:

EPU, 1984.

Disciplina: Psicologia Organizacional

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A categoria trabalho na Psicologia e suas implicações. Origem e evolução da Psicologia do

Trabalho. O modo de produção capitalista e seus reflexos sobre a organização do trabalho.

Abordagens administrativas e suas repercussões sobre a organização e as relações de trabalho.

A globalização da economia e a reestruturação produtiva. O papel do psicólogo nas

organizações: possibilidades e limites.

Bibliografia básica

GOULART, Iris Barbosa (Org.) Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e

temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e

práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.

MENDES, Ana Magnólia et al. Psicodinâmica e clínica do trabalho: temas, interfaces e

casos brasileiros. Juruá, 2010.

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Campus, 2011.

DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudos de psicopatologia do trabalho. 5ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

DAVEL, Eduardo, VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas e subjetividade.

São Paulo: Atlas, 2001.

GOULART, Iris Barbosa; SAMPAIO, J. R. (Org.). Psicologia do trabalho e gestão de

recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

MENDES, Ana Magnólia (Org.). Psicodinâmica do trabalho, v. 1: teoria, método e pesquisa.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

Disciplina:

Carga Horária: Coaching Pessoal e Profissional

Ementa

Page 91: PPC – Psicologia – Goiânia

90

Desenvolver o autoconhecimento. Conhecer a dinâmica dos funcionamentos dos grupos,

interpretando seus objetivos, motivação, liderança, busca do poder e de status, necessidade de

pertencer e conflitos nos relacionamentos interpessoais.

Desenvolver a capacidade, habilidades específicas do estilo Coach para o desenvolvimento de

pessoas. Desenvolver Planejamento Estratégico Pessoal, a transformação do Líder em Coach.

Bibliografia básica

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2001.

PERCIA, André; SITA, Mauricio. (Coord.). Manual completo de coaching: grandes

especialistas apresentam estudos e métodos para a excelência na prática de suas técnicas. São

Paulo: Editora Ser Mais, 2011.

SOUZA, Paulo Roberto Menezes de. A nova visão do coaching na gestão por competências: a

integração da estratégia. Rio de Janeiro: Editora Qualitmark, 2011.

Bibliografia complementar

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro. José Olympio, 2008

BLANCHARD, Kenneth H; HERSEY, Paul. Psicologia para administradores. São Paulo:

EPU, 2002

BERGAMINI, Cecilia W; CODA, Roberto. Psicodinâmica da vida organizacional. São Paulo:

Atlas 1997.

CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas., 2001

COVEY, Stephen. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Rio de Janeiro: Editora Best

Seller, 2005.

SPECTOR, Paul E.; Psicologia nas organizações São Paulo: Saraiva , 2002.

Disciplina: Comportamento Humano nas Organizações

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução ao comportamento organizacional. O individuo e a organização. A diversidade no

contexto organizacional. Personalidade. Atitude e valores. Percepção. Motivação humana.

Liderança. Grupos e desenvolvimento de equipes eficazes. O processo de comunicação

interpessoal no contexto organizacional. Administração de conflitos. Estresse e Bem-estar no

ambiente de trabalho. Cultura organizacional e mudança.

Bibliografia básica

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2009.

VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

WAGNER, John A.,Hollenbeck, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem

competitiva. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia complementar

COHEN, Allan R. , FINK, Stephen L. Comportamento organizacional conceitos e estudos de

casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Page 92: PPC – Psicologia – Goiânia

91

GRIFFIN, Ricky W., MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento

organizacional. São Paulo: Ática, 2006.

MORIN, Estele M., Aubé, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das

emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

Disciplina: Metodologias e Técnicas de Capacitação Pessoal

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem, treinamento e

desenvolvimento de pessoal.

Realizar diagnóstico e programação para preparação e reciclagem constante dos recursos

humanos para o desempenho dos cargos.

Organizar metodologias para avaliar constantemente o processo de treinamento e

desenvolvimento.

Bibliografia básica

BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo: Makron

Books, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

Bibliografia complementar

DUTRA, J. S. Administração de Carreiras. São Paulo: Atlas, 1999.

KIRBY, Andy. 150 jogos de Treinamento. Rio de Janeiro: Editora T e A, 1995.

YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos. São Paulo: Agora, 2000.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem V: Psicologia Organizacional

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Processos humanos nos organizações. Interação indivíduo x organização. Organização como

contexto social. Poder nas organizações e administração de conflitos.

Bibliografia básica

BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Page 93: PPC – Psicologia – Goiânia

92

BORGES-ANDRADE, J., ABBAD, G., MOURÃO, L. Treinamento, Desenvolvimento e

Educação em organizações de trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

LIMONGI FRANÇA, A; RODRIGUES, A. Stress e trabalho: uma abordagem

psicossomática. São Paulo: Altas, 2005.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações : tradução da 2. ed. americana. São Paulo:

Saraiva, 2006.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (orgs.) Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação e Ação Humana e Gestão: a construção psicossocial

das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2008.

Bibliografia complementar

BOCK, Ana Mercês B., FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias.

São Paulo: Saraiva, 1999.

BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas. SãoPaulo: Atlas,

1996.

DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Thomson,

2003.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2001.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. A teoria revolucionária que redefine o que é ser

inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

LIMONGI-FRANÇA, A. C. e col. As pessoas nas organizações. São Paulo: Gente, 2002.

MUCHINSKY, P. M. Psicologia organizacional. 7. ed. São Paulo: Thomson, 2004.

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. R.J.: LCT, 1999. TAMAYO, A. Cultura e

Saúde nas Organizações. Porto Alegre. Artmed. 2004.

6º semestre

Disciplina: Psicologia Hospitalar

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Aspectos biopsicossociais das instituições de saúde e as perspectivas teórico– técnicas de

atuação do psicólogo nestas instituições. O hospital, o pronto–socorro, o ambulatório, as

unidades de saúde. Especificidades da atuação do psicólogo nas instituições de saúde:

atribuições, aspectos éticos e o desafio desta atuação em equipes multiprofissionais. O

psicólogo como agente de saúde.

Bibliografia básica

ANGERAMI-CAMON, V. A. et al. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática

clínica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2010.

MELLO FILHO, Júlio, BURD, Miriam (Org.). Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

Page 94: PPC – Psicologia – Goiânia

93

PARKES, Colin Murray. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. Summus, 1998. (Novas

buscas em psicoterapia).

Bibliografia complementar

ANGERAMI-CAMON, V.A. et al. Urgências da psicologia no hospital. São Paulo: Pioneira,

1998. BAPTISTA, M. N.; DIAS, R.R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos

clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BROMBERG, Maria Helena P. F. Psicoterapia em situações de perda e luto. São Paulo:

Livro Pleno, 2000.

MARTINS, M. C. F. N. Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional

de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

MELLO FILHO, Júlio de. Grupo e corpo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução aos testes psicológicos. Diagnóstico Psicológico: definição e uso. Técnicas de

exame psicológico no contexto do psicodiagnóstico. Ética profissional e o uso de testes. A

construção dos testes psicométricos e projetivos: história e funcionamento. Padronização de

um teste. Precisão. Validade. Inteligência. Escala Weschsler de Inteligência para crianças:

fundamentação teórica, aplicação, avaliação quantitativa e qualitativa, elaboração de relatório.

Teste de Matrizes Progressivas de Raven (escala geral e escala especial): fundamentação,

aplicação, avaliação. Escalas de nível mental. Testes especiais para diagnóstico de sujeitos

com problemas motores e de comunicação. Escalas de desenvolvimento motor, emocional e

funcional

Bibliografia básica

PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico (TEP): manual. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2006. Vol 1

PRIMI, R. (org). Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

ANASTASI, Anne. Testes Psicológicos: teoria e aplicação. São Paulo: EPU, 1987.

AMBIEL, R. A. M. (org). Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e

profissionais de psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

CRONBACH, L. J. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 1996.

ERTHAL, T. Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. PAIN, S. Psicometria

genética. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

Disciplina: Psicopatologia I

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Psicopatologia e Psiquiatria: histórico, conceitos,princípios, diferentes abordagens

teóricoprática. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e patologia

Page 95: PPC – Psicologia – Goiânia

94

(saúde/doença). Noções de neurobiologia dos processos psíquicos. Principais fenômenos

psicopatológicos padrões. Síndromes culturais. Classificação dos fenômenos

psicopatológicos. Critérios diagnósticos do DSM-IV e da CID-10. Prontuário Psiquiátrico e

Exames Psíquicos.

Bibliografia básica

BARLOW,D. H.; DURAND, V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

PAIM, I. Curso de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. SADOCK, B. J.;

SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica.

Porto Alegre: Artmed, 2007

Bibliografia complementar

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de

transtornos mentais – DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DALGARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

EY, H. et al. Manual de psiquiatria. São Paulo: Masson-Atheneu, 2007.

FREUD, S. “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana”. In.: Obras completas Rio de Janeiro:

Imago, 1980. vol 6.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (coord.).Classificação de transtornos mentais e de

comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:

Artmed, 2007

Disciplina: Análise do Comportamento

Carga Horária: 80 hs

Ementa

Apresentação de estímulos e eliciação. Consequências do comportamento: reforçamento e

controle aversivo. Reforçamento secundário. Controle de estímulos. Esquemas de

reforçamento. Comportamento verbal. Comportamento governado por regras. Classes

funcionais e classes de equivalência.

Bibliografia básica

ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: pesquisa, teoria e

aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. CATANIA, A C. Aprendizagem: comportamento,

linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A.

Princípios básicos da análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 1999. BANACO, R.

Sobre o comportamento e cognição. Santos: ArBytes, 1997. DANNA, M. F. & MATOS, M.

A. (1982). Aprendendo a observar. São Paulo: Edicon, 2001. KANTOWITZ, B. H.;

ROEDIGER III, H. L.; ELMES, D. G. Psicologia experimental: psicologia para compreender

a pesquisa em psicologia. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SKINNER, B. F. Questões

recentes na análise comportamental. Campinas: Papirus, 2006.

Disciplina: Ética Profissional

Page 96: PPC – Psicologia – Goiânia

95

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Noções de Cidadania. Campos de atuação do psicólogo. Responsabilidade do psicólogo como

profissional. O papel dos Conselhos Federais e Regionais de Psicologia. Código de ética

brasileiro. Ética no atendimento clínico: sigilo profissional o relatório psicológico, honorários,

aceitação e transferência de clientes, conclusão do trabalho. Ética em relações com

empregados/empregadores. Ética no trabalho multidisciplinar.

Bibliografia básica

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do Psicólogo.

Brasília: CFP, 2005. SÁ, A. L. de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2012. VAZQUEZ, A.

S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

Bibliografia complementar

ANGERAMI-CAMON, V. A. (org). A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

GUARESCHI, P. et al. Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2008.

LA TAILLE, Y. de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed,

2006.

PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Psicologia da Aprendizagem

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Interações sociais no contexto educacional e o lugar do professor. Introdução ao estudo do

desenvolvimento e da aprendizagem – infância, adolescência, idade adulta. Contribuições da

psicologia na prática escolar cotidiana e na compreensão do fracasso escolar.

Bibliografia básica

AQUINO, J.G. et. al. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São

Paulo: Summus, 1998.

BETTI, M., I.C.R, RANGEL-BETTI Novas perspectivas na formação profissional em

Educação Física. MOTRIZ, volume 2, número 1, Junho/1996.

BOCK, Ana M. B.; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. Psicologias: uma introdução ao estudo

de psicologia. São Paulo: Saraiva 2000.

CHARLOT, B. Da relação com o saber, formação de professores e globalização: questões

para a educação de hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

DARIDO, S. C., GALVÃO, Z., FERREIRA, L. A., FIORIN,G. Educação física no ensino

médio: reflexões e ações. Revista MOTRIZ, volume 5, número 2, Dezembro/1999.

KOHL de OLIVEIRA, M. Vygotsky - Aprendizagem e desenvolvimento: um processo

histórico e social. São Paulo. Scipione, 1997 (Série “Pensamento e Ação no Magistério”).

KUPFER, M.C.M. Freud e a educação - o mestre do impossível. Scipione: São Paulo, 1988

(Série “Pensamento e Ação no Magistério”).

LATAILLE, Y. et. al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São

Paulo: Summus, 1992.

Page 97: PPC – Psicologia – Goiânia

96

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília,

D.F.: UNESCO, 2005.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Editora Universitária, 1982.

PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980.

REBELLO DE SOUZA, M. P. As contribuições dos estudos etnográficos na compreensão do

fracasso escolar no Brasil. Em: _____ Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.139-155p.

SOUZA, M. Fios e furos: a trama da subjetividade e a educação. Revista Brasileira de

Educação, nº 26, 2004. p. 119-132.

VYGOTSKI, L.S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e

Aprendizagem. São Paulo, Ícone, 1988.

Bibliografia complementar

COLL, C. S.; MESTRES, M.M.; CONI, J. O. ; GALLART, I.S. Psicologia da Educação Porto

Alegre: Artmed, 1999.

CARRAHER, T., CARRAHER, D. & SCHLIEMANN, A. Na vida dez, na escola zero. São

Paulo: Cortez Editora, 1988.

LURIA, A. R.; YUDOVICH, F.I. Linguagem e desenvolvimento intelectual na criança. Porto

Alegre: Artes Médicas,1987.

PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento na Criança. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

REGO, T. C. (1994) Vygotsky - Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis,

Vozes, 138pp.

RIBEIRO, L C.; BREGNUCI, M. G. Interação em Sala de Aula: questões conceituais e

metodológicas. Belo Horizonte: Editora UFMG/PROED, 1986.

SILVA, P. T. N. A formação do professor de Educação Física no Brasil: avanços e

retrocessos. 2002. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade

Estadual de Campinas, Campinas

Disciplina: Psicofarmacologia

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Psicofarmacologia: conceito, histórico, e divisões. Aspectos farmacocinéticos e

farmacodinâmicos dos principais grupos de medicamentos ação psicoativa. Alcance e limites

das intervenções biológicas no tratamento do sofrimento mental.

Bibliografia básica

BRUNTON, Laurence; PARKER, Keith; VORSATZ, Carla. Goodman & Gilman: Manual de

farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: McGraw-Hiil; Artmed, 2010.

FRANÇA, Francisco Faustino de A. C. ; KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico

Guanabara: 2011-2012. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia complementar

Page 98: PPC – Psicologia – Goiânia

97

BRODY, Theodore. Farmacologia humana: da molecular a clínica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1997.

CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert E. Farmacologia moderna. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996.

KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de psiquiatria:

ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

KATZUNG, Bertram G.; SILVA, Penildon. Farmacologia: básica e clinica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

ZANINI, A. C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem VI: Psicologia Hospitalar

Carga Horária: 120hs

Ementa

Psicologia hospitalar. Bioética. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar. O recém-

nascido de risco, a criança hospitalizada e a família. Gestação, parto e puerpério. A atuação

psicológica em UTI, Ambulatório, Pronto-socorro e nas várias especialidades médicas. Parte

Prática: atuação nas especialidades do ambiente hospitalar. Supervisão. Elaboração de

relatórios.

Bibliografia básica

BRUSCATO, W. L. et al. A psicologia na saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

LANGE, E. S. N. Contribuições à psicologia hospitalar. São Paulo: Vetor, 2008.

SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do

psicólogo, 2011.

Bibliografia complementar

ANGERAMI-CAMON, V. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996

ISMAEL, S.M.C. (org). A prática psicológica e sua interface com as doenças. Sao Paulo:

Casa do Psicólogo, 2010.

NEME, C. M. B.; RODRIGUES, O. M. P. R. (orgs). Psicologia da saúde: perspectivas

interdisciplinares. São Carlos, SP: RiMa, 2003.

ROMANO, D. W. Manual de psicologia clinica para hospitais. São Paulo: Casa do

psicólogo, 2008.

SEGRE, M.; COHEN, C. (orgs). Bioética. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2008.

7º semestre

Disciplina: Psicopatologia II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A drogadição e toxicomanias. Indicações de tratamento. Semiologia e anamnese

psicopatológica-exame mental. Processo diagnóstico. As grandes categorias: Neuroses,

Psicoses e Perversões. Classificação e Laudo dos fenômenos psicopatológicos. Psicopatologia

clínica. A Entrevista as relações multidisciplinares e interdisciplinares. Conduta terapêutica e

critérios de cura de fenômenos particulares da psicopatologia: distúrbios da atenção,

concentração, consciência, percepção, memória, afetividade, psicomotricidade, inteligência,

linguagem, pensamento, impulsos e vontade. Sinais e sintomas das síndromes culturais.

Page 99: PPC – Psicologia – Goiânia

98

Aspectos éticos e trabalho em equipe multiprofissional. Estudos de casos considerando as

realidades em foco na formação.

Bibliografia básica

BARLOW,D. H.; DURAND, V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

PAIM, I. Curso de psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. SADOCK, B. J.;

SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de

transtornos mentais – DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

KATZUNG, B. Farmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Artmed, 2010. NETO, M. R. L.;

ELKIS, H. et al. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (coord.). Classificação de transtornos mentais e

de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica III

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução às técnicas projetivas gráficas no exame psicológico. Fundamentação, técnicas de

aplicação e avaliação de testes projetivos. O desenho da figura humana: técnicas de

Goodenough e de Machover. O teste da árvore (Koch). O teste da casa-árvore-pessoa (HTP),

de Buck. O teste do desenho da família. A técnica do desenho livre. Técnicas gráficas

expressivas: Psicodiagnóstico Miocinético (PMK). Elaboração de relatórios de aplicação de

testes. Parte Prática: aplicações e avaliações de testes. Supervisão. Elaboração de relatórios.

Bibliografia básica

PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico (TEP): manual. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2006. Vol 1.

PRIMI, R. (org). Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

VILLEMOR-AMARAL, A. E. (org). Atualizações em métodos projetivos para avaliação

psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

Bibliografia complementar

CLAWSON, A. Bender infantil manual de diagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas,

1986. DI LEO, J. H. A interpretação do desenho infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

HAMMER, E. F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. Rio de Janeiro: Interamericana,

1981.

KOLCK, O. L. Van. Interpretação psicológica de desenhos. São Paulo: Pioneira, 1981.

NUNES, M. L. T. (org). Técnicas projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2010.

Disciplina: Psicologia Escolar e Educacional

Page 100: PPC – Psicologia – Goiânia

99

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução à Psicologia Educacional. Concepções de Educação. Teorias de aprendizagem e de

desenvolvimento no contexto da Psicologia Educacional. Análise da evolução da Psicologia

Educacional enquanto corpo de conhecimento científico. Problemas de Aprendizagem. A

função do psicólogo educacional: campos de atuação. Recursos teórico-metodológicos para o

diagnóstico de necessidades e atuação do psicólogo no ambiente educacional.

Bibliografia básica

ALENCAR, E. (Org.) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e

aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2001.

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. Vol 2.

SALVADOR, C. C. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Bibliografia complementar

BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DAVIS, C. Psicologia na educação. Sao Paulo: Cortez, 2000.

LA TAILLE, Y et al. Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,

1992.

LAJONQUIÈRE, L. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. Petrópolis: Vozes,

2007.

WOOD, D. Como as crianças pensam e aprendem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Disciplina: Construção da Pesquisa Científica

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Os diferentes tipos de conhecimento, suas características e especificidades. O poder, os

limites e os abusos da ciência: análise do conceito de ciência e das questões ideológicas e

epistemológicas que esta abarca enfatizando a mudança paradigmática e a complexidade dos

métodos necessários à compreensão da realidade contemporânea. A metodologia cientifica,

suas características lógica, epistemológica e técnica e sua necessidade e aplicabilidade na

realização de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia básica

SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. 5. reimp.. Rio de

Janeiro: Graal, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22.

ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

Bibliografia complementar

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2007.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de

pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

Page 101: PPC – Psicologia – Goiânia

100

MORIN, E. Ciência com consciência. 13. ed. São Paulo: Bertrand Brasil. 2002.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. 22. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Disciplina: Clínica Cognitivo Comportamental

Carga Horária: 80 hs

Ementa

Contextualização do surgimento da Terapia Cognitiva. Caracterizar suas bases epistêmicas e

metodológicas. Clínica e pesquisa. A Terapia Cognitiva e a prática clínica na atualidade. O

atendimento clínico da criança e do adolescente.

Bibliografia básica

BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

ROEMER, Lizabeth; ORSILLO, Susan. A prática da terapia cognitivo-comportamental

baseada em mindfulness e aceitação. Porto Alegre: Artmed, 2010.

STALLARD, Paul. Guia do terapeuta para os bons pensamentos - bons sentimentos:

utilizando a terapia cognitivo-comportamental com crianças e adolescentes. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

BECK, Aaron et al. Terapia cognitiva da esquizofrenia. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BECK, Judith S. Terapia cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não

funciona. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CAMINHA, Renato; CAMINHA, Marina. A prática cognitiva na infância. São Paulo: Roca,

2007.

DOBSON, K. et al. Manual de terapias cognitivo-comportamentais. São Paulo: Artmed,

2006.

WRIGHT, Jesse et al. Terapia cognitivo-comportamental para doenças mentais graves. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

Disciplina: Teorias e Técnicas em Psicoterapia Adulto

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Introdução às abordagens psicanalítica, cognitivo-comportamental e existencial humanista no

campo das psicoterapias. Teorias das técnicas. Origens históricas. Modalidades de

psicoterapia.

Bibliografia básica

FIORINI, H. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.

FREUD, S. Artigos sobre Técnica in Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud.

vol.12. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

RIBEIRO, J. P. Teorias e técnicas psicoterápicas. Petrópolis: Vozes, 1986.

Bibliografia complementar

Page 102: PPC – Psicologia – Goiânia

101

BECK, J. Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

ERTHAL, T. C. Terapia Vivencial. Petrópolis: Vozes, 1990.

KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: EPU, 1986.

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem VII: Psicologia Escolar e Educacional

Carga Horária: 120 hs

Ementa

A relação entre psicologia, escola e sociedade. Evolução histórica dos modelos e práticas

educacionais. A história da Psicologia Escolar no Brasil. Teorias psicológicas e suas

implicações na educação. Papéis e funções do psicólogo na escola. Multidisciplinaridade e

ética no contexto escolar.

Bibliografia básica

CARRARA, K. (1975). Behaviorismo Radical: crítica e metacrítica. Marília, SP: UNESP

Publicações / São Paulo: FAPESP.

DEL PRETTE, Z. A. P. (1993). A identidade do psicólogo escolar/educacional: as diferentes

faces da (re)construção. Estudos de Psicologia, V. 10, N. 2, 125- 138.

DEL PRETTE, Z. A. P. (Org.) (2002). Psicologia Escolar e Educacional, Saúde e Qualidade

de Vida: explorando fronteiras. Campinas, SP: Alínea.

MOLL, L. C. (Org.)(1996). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia

sócio-histórica. Trad. Fani A. Tesseler. Porto Alegre: Artes Médicas. I

RISTUM, M. (2001) O conceito de violência de professoras do ensino fundamental. Tese de

Doutorado, FACED, UFBa.

SARAIVA, A. G. L. (2004). Concepções de pedagogas em (form)ação docente sobre a

Psicologia da Educação. Dissertação de Mestrado, Universidade Internacional de Lisboa.

WECHSLER, S. M. (1996). Psicologia Escolar: pesquisa, formação e prática. Campinas:

Alínea.

Bibliografia complementar

GUZZO, R. S. L. (2002) Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. Campinas, SP: Alínea.

LIBÂNEO, J. C. (1984) Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos

conteúdos. São Paulo: Loyola.

CHIAROTTINO, Z. R. (1980). A teoria de Jean Piaget e a educação. Em W. M. A. Penteado

(Org) Psicologia e Ensino. São Paulo: Papelivros

Disciplina: Psicomotricidade (Optativa)

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. O cérebro na Aprendizagem. A

interdisciplinaridade Psicomotricidade e Educação. Abordagem pluridimensional da

psicomotricidade: contribuições de Wallon, Piaget e Freud. As bases do desenvolvimento

psicomotor. Caracterização psicomotora: as funções e distúrbios. Abordagens metodológicas.

Bibliografia básica

Page 103: PPC – Psicologia – Goiânia

102

AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. São Paulo: Masson, 1980.

BARRETO, Sidirley de Jesus. Psicomotricidade, educação e reeducação. 2.ed. Blumenau:

Livraria Acadêmica, 2000.

BARROS, Daisy Regina; BARROS, Darcymires. Educação física na escola primária. 4.ed.

Rio de Janeiro: José Olympio, 1972.

DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. Rio de Janeiro:

Manole, 1984.

FERREIRA, Carlos Alberto Mattos. Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia.

São Paulo: Lovise, 2000.

Bibliografia complementar

COSTE, Jean Claude. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

FONSECA, Vitor. Da filogênese à ontogênese da psicomotricidade. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1988. _____. Psicomotricidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. _____.

Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

LAPIERRE, André; AUCOUTURIER, Bernard. Fantasmas corporais e práticas psicomotoras.

São Paulo: Manole, 1984. LAPIERRE, André; AUCOUTURIER, Bernard. A simbologia do

movimento, psicomotricidade e educação. São Paulo: Manole, 1986. LE BOULCH, Jean.

Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,

1987

Disciplina: Clínica de Bases Sócio Históricas

Carga Horária: 40 hs

Ementa

O princípio da origem social/relacional do homem. A importância das relações sociais para o

desenvolvimento do psiquismo humano. O desenvolvimento relacional das funções nervosas

superiores - linguagem, pensamento e planejamento. O Princípio da localização sistêmica e

dinâmica. O Processo de atividade. O modelo clínico Relacional Dialógico.

Bibliografia básica

BOCK, Ana Merces Bahia Bock. Psicologia: Uma introdução ao estudo da psicologia. São

Paulo: Saraiva, 2001.

BOCK, Ana Merces Bahia e outros. Psicologia Socio-histórica: uma perspectiva crítica em

psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

BOCK, Silvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo:

Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: O Homem em Movimento. São Paulo:

Brasiliense, 1991.

MOSCOVIVI, S. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.

JACQUES, M.G.C. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2007.

Disciplina: Clínica Psicanalítica

Carga Horária: 80 hs

Page 104: PPC – Psicologia – Goiânia

103

Ementa

Teoria psicanalítica: percurso histórico e princípios fundamentais da Psicanálise. Conceitos

básicos elaborados por Freud e suas implicações no campo da experiência clínica:

inconsciente, sexualidade, transferência, pulsão e interpretação. A concepção de sujeito na

primeira tópica freudiana. Exame crítico da relação entre psicanálise e terapêutica na

contemporaneidade.

Bibliografia básica

FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. 24 v.

JORGE, Marco Antonio Coutinho; FERREIRA, Nadiá Paulo. Freud, criador da psicanálise.

2. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2005. 72 p. (Psicanálise passo-a-passo ; 14)

MAURANO, Denise. Para que serve a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar: 2003.

(Psicanálise passo-a-passo).

Bibliografia complementar

ALONSO, Aristides, ARAÚJO, Rosane (Orgs.). O futuro da psicanálise. Rio de Janeiro: Rios

Ambiciosos, 2002.

CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Alegro, 2004.

FORBES, Jorge. Você quer o que deseja? 4.ed. São Paulo: Best Seller, 2004.

GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 1989.

ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1998.

Disciplina: Psicologia do Trânsito

Carga Horária: 40hs

Ementa

Fundamentos da Psicologia do Trânsito. As contribuições da Psicologia à segurança no

trânsito. Modelos de estudos da prevenção de acidentes de trânsito em Psicologia do Trânsito.

Avaliação e homeostase do risco. Princípios de Psicologia ambiental e o ambiente urbano.

Redes espaciais e mobilidade humana. Estudos de representação social do trânsito. Psicologia

do Trânsito e interdisciplinaridade. A Psicologia do Trânsito em inter-relação com a saúde

pública e com a educação para o trânsito e seus desafios na contemporaneidade. Noções de

avaliação Psicológica de candidatos a CNH.

Bibliografia básica

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, resolução 166 de 15 de setembro de 2004.

Diretrizes da Política Nacional do Trânsito, publicada na DOU de 18/10/04

HOFFMAN. Comportamento Humanos no Trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo,2011

ROSESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e Processos Básicos: São Paulo/:

EDUSP, 1988.

Bibliografia complementar

HOFFMAN, M.H. áreas de Intervenção da Psicologia no trânsito. Revista Alcance, VII(2),

pags; 26-36. SILVA, F.H.V; GUNTHER, H. Psicologia do Trânsito no Brasil: de onde veio e

para onde caminha? In: Revista Temas em Psicologia, vol. 17, n.1. SPAGNHOL, J. M. A

Page 105: PPC – Psicologia – Goiânia

104

Psicologia de Trânsito no Brasil: Desenvolvimento e Perspectivas. Psicologia & Trânsito,

2(2), 07-10, 1985.

Disciplina: Clínica de Bases Fenomenológicas

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Fundamentação teórica da Gestalt. Teoria e técnica da Gestalt-terapia. Modalidades de

atendimento clínico. A utilização do método fenomenológico e a estruturação das Escolas de

Wurburg e Berlim. As pesquisas e as construções teóricas de Kohler, Koffka e Wertheimer. A

perspectiva de Kurt Lewin.

Bibliografia básica

ANGERAMI-CAMON, V. A. Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológica-Existencial. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

BRUNS, M.A.T. Psicologia e Pesquisa Fenomenológica. São Paulo: Omega, 2005.

KÖHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

Bibliografia complementar

FORGHIERI, Y. C. Psicologia Fenomenológica. São Paulo: Pioneira, 2000. GINGER, S.;

GINGER, A. Gestalt, Uma Terapia do Contato. São Paulo: Summus, 1987. PENNA, A. C. G.

Introdução à Psicologia Fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago. 2002.

Disciplina: Psicologia Ambiental

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Conceito e história da Psicologia Ambiental. Paradigmas da Psicologia Ambiental. Espaço

público e privado: Implicações psicológicas. A organização espacial: a experiência familiar, a

experiência urbana, a experiência organizacional. Vida urbana e rural. Gerenciamento dos

ambientes naturais. A perspectiva interdisciplinar para a abordagem coletiva, diagnóstico,

planejamento e monitoramento de resultados. O ambientalismo. Educação ambiental.

Bibliografia básica

GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Psicologia Ambiental – Entendendo as

Relações do Homem com seu Ambiente. Campinas: Alínea, 2004.

KOLLER, S. H. Ecologia do Desenvolvimento Humano. Pesquisa e Intervenção no Brasil.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

Bibliografia complementar

BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais

e Planejados. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

BROWN, D.; NEVES, W.; KORMONDY, E. J. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu,

2002.

Disciplina: Teorias e Técnicas em Psicoterapia Infantil

Carga Horária: 40 hs

Page 106: PPC – Psicologia – Goiânia

105

Ementa

Evolução histórica, epistemológica, métodos de pesquisa e conceitos básicos para as

psicoterapias infantis. Entrevista clínica, análise funcional, Fundamentos teóricos e técnicos

das principais modalidades de psicoterapia de crianças de abordagem psicodinâmica.A

psicanálise da criança suas técnicas e métodos. A psicoteria breve infantil. Formas de

abordagens. Entrevista com os pais.

Bibliografia básica

ABERASTURY, A. Psicanálise da Criança: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas,

1992.

CORDIOLI , A.V (Org) Psicoterapia: Abordagens Atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

886 p.

KLEIN, M. Novas tendências na psicanálise. cap.1. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan. 1986,

p. 25-48.

Bibliografia complementar

GRIFFA, Maria Cristina; MORENO, Jose Eduardo. Chaves para a Psicologia do

Desenvolvimento. V.2 – Adolescência, Vida Adulta, Velhice. São Paulo: Paulinas, 2001.

KLEIN, M. Psicanálise da Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 394 p.

MITO, T.I.H. ; YOSHIDA, E.M.P. Psicoterapia breve infantil: a prática com pais e crianças.

In E.M.P. YOSHIDA; M.L.E. Enéas (org.) Psicoterapias Psicodinâmicas Breves – propostas

atuais. 2ª. ed. Campinas: Alínea. 2007. p. 259-292.

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem VIII: Psicodiagnóstico Infantil

Carga Horária:

Ementa

O psicodiagnóstico infantil: conceitos e pressupostos epistemológicos. Principais

características dos instrumentos de avaliação psicológica da infância e adolescência, nos

aspectos cognitivos, psicomotores, afetivo emocionais e da personalidade. Aspectos éticos do

psicodiagnóstico infantil.

Bibliografia básica

CUNHA, Jurema Alcides et al. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. rev. ampl. Porto Alegre: Artmed.

2003.

OCAMPO, Maria Luisa Siquier de; ARZENO, Maria Esther Garcia (Orgs.) O processo

psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2005.

TRINCA, W. . Diagnóstico psicológico: a prática clínica. 3. ed. São Paulo: EPU,

1984.(Temas básicos de psicologia, v. 11).

Bibliografia complementar

ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artmed, 1985.

KOPPITZ, Elizabeth Munsterberg. O teste Gestáltico Bender para crianças. Porto Alegre:

Artmed, 1989.

VAN KOLCK, Odette. Lourenção. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São

Paulo: EPU, 1984. ISBN: 9788512621500

Page 107: PPC – Psicologia – Goiânia

106

WECHSLER, S. M. O desenho da figura humana: avaliação do desenvolvimento cognitivo

infantil: manual para crianças brasileiras. Campinas: Editorial Psy, 1996. WIDLOCHER,

Daniel. Interpretação dos desenhos infantis. Petrópolis: Vozes, 1971.

9º Período

Disciplina: Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Recursos humanos na administração pública; A gestão de pessoas em um ambiente dinâmico;

Principais enfoques da motivação humana e sua aplicação no setor público; Cultura

Organizacional e Cultura Brasileira; Moral e Clima organizacional; Enfoques da satisfação no

trabalho; Questões contemporâneas sobre liderança.

Bibliografia básica

BERGUE, Sandro T. Gestão de Pessoas em Organizações Públicas. 3 ed. Caxias do Sul:

EDUCS, 2010.

CALDAS, Miguel P., MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura Organizacional e Cultura

Brasileira. São Paulo, 1997.

LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. 11.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia complementar

COSTA, Sérgio Amad. A prática das novas relações trabalhistas por uma empresa moderna.

São Paulo: Atlas 1997.

DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de

Janeiro: José Olympio, 1999.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de

pessoas. São Paulo: Atlas. 1996.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

]HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

KOHN, Alfie. Por que os planos de incentivos não funcionam? RAE: Revista de

Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 6, p. 12-19, nov./dez. 1995.

Disciplina: Recrutamento e Seleção

Carga Horária: 40 hs

Ementa Recrutamento e Seleção. Mudanças Organizacionais. Treinamento e

Desenvolvimento de Pessoas. Desenvolvimento Organizacional. Qualidade de Vida no

Trabalho. Gestão de Expatriados.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

CARVALHO, Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléia Clen Gomes. Administração de

recursos humanos. vol. 2. São Paulo Pioneira 1995.

Page 108: PPC – Psicologia – Goiânia

107

CHIAVENATO, Idalberto Gerenciando pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos

humanos. vol 1. São Paulo: Pioneira,1993.

Bibliografia complementar

BOHLANDER, George W.; SHERMAN, Arthur; SNELL, Scott A. Administração de

recursos humanos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

BOOG, Gustavo (coord). Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron

Books, 1995.

KANAANE, Roberto. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. São

Paulo: Atlas, 2001.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: QVT. São Paulo: Atlas,

2003.

Disciplina: Avaliação e Gestão de Desempenho - Construção e Análise de Instrumentos

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Conceituação e Definição de Avaliação de Desempenho; Construção de Instrumentos de

Avaliação de Desempenho com foco em Competências. Importância da avaliação de

Desempenho na Produtividade da Empresa; Técnicas de Avaliação de Desempenho na

Produtividade da Empresa; Avaliação de Potencial; Análise de resultados; Técnicas de

Pesquisa em RH; Mensuração do trabalho de RH.

Bibliografia básica

AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas,

2001. 746p. ISBN 852242800 (broch.)

HAIR, Joseph F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre:

Bookman, 2005. 471 p. ISBN 8536304499 (broch.)

GODOI, Christiane Kleinübing; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; SILVA, Anielson

Barbosa da. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e

métodos. São Paulo, SP: Saraiva, 2007. xx, 460 p. ISBN 9788502059481 (broch.)

Bibliografia complementar

BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de

desempenho humano na empresa. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1988. 290 p. ISBN 8522403708

(Broch.)

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.

10. ed. São Paulo, SP: Futura, 2005. 332 p. ISBN 8574130265 (broch.)

BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

528p. ISBN 8536302992 (broch.)

CARVALHO, Antonio Vieira de; SERAFIM, Ozilea Clen Gomes. Administração de recursos

humanos, volume 2. São Paulo, SP: Pioneira, 1995 - 2004. 212 p. ISBN 8522100241 (Broch.)

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações . Rio de Janeiro: Campus, 1999. 457p. ISBN 8535204227x CHIAVENATO,

Idalberto. Recursos humanos : edição compacta. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 631p. ISBN

852243106x (broch.)

Page 109: PPC – Psicologia – Goiânia

108

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar

talentos à empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 146 p. ISBN 8522444897 (broch.)

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem IX: Psicodiagnóstico Adulto

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Caracterização do processo psicodiagnóstico. Diferentes abordagens do psicodiagnóstico.

Questões básicas em diagnóstico. Fases do exame diagnóstico: das entrevistas iniciais a

comunicação de resultados .Prognóstico e encaminhamento.

Bibliografia básica

CRAIG, R. Entrevista clínica e diagnóstica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. CUNHA, J.

A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. GARCIA ARZENO, M. E.

Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Bibliografia complementar

BLEGER, J. Temas de Psicologia: entrevistas e grupos. Martins Fontes, 1998.

MUCCHIELLI, R. A entrevista-não diretiva. São Paulo: Martins Fontes, 2003. PIMENTEL,

Adelma. Psicodiagnóstico em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus Editorial, 2003.

SIQUIER de Ocampo, M. L., et. al. Processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Revisão bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração

orientada de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área

relacionada à ênfase do curso escolhida pelo aluno.

Bibliografia básica

FURASTÉ, P.A. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos: explicitação das normas

ABNT. – 15.ed. – Porto Alegre: s.n, 2011.

LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia. 6 ed. SP: Atlas, 2006.

MINAYO, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. Ed. São

Paulo: HUCITEC, 2006.

Bibliografia complementar

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

INACIO FILHO, G. A monografia na universidade. São Paulo: Papirus, 1995.

SEVERINO, J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I

Carga Horária: 140hs

Ementa

Page 110: PPC – Psicologia – Goiânia

109

Estágio de atendimento clínico. Acompanhamento psicológico, na modalidade Psicoterapia, e

condução terapêutica do trabalho clínico.

Bibliografia básica

COOPER, Arnold M. Compêndio de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2006.

TELLES, Sergio. Fundamentos Clínicos de Psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo,

ANGERAMI-CAMON, V. A. Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológica-Existencial. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

Bibliografia complementar

GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt, Uma Terapia do Contato. São Paulo: Summus, 1987.

PACHECO-FILHO, R.A; ROSA, M.D. (orgs). Ciência, Pesquisa e Representação em

Psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo Educ, 2000.

ZIMERMAN, D.E. Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2001.

10º Período

Disciplina: Promoção e Prevenção em Saúde Mental nas Instituições

Carga Horária: 40 hs

Ementa

O processo saúde-doença na dinâmica da comunidade. Subsídios teóricos para ações de

promoção e prevenção junto à comunidade. Estratégias individuais e coletivas de promoção e

prevenção da saúde mental na comunidade. A função do psicólogo na comunidade.

Perspectiva multidisciplinar.

Bibliografia básica

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade

à Autonomia. Petrópolis: Vozes, 2001.

MARRA, Marlene Magnabosco; FLEURY, Heloisa Junqueira. Intervenções Grupais na

Saúde. São Paulo: Agora, 2005.

MELLO, Marcelo Feijó de; MELLO, Andréa de Abreu Feijó de; KOHN, Robert E.

Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

AZEVEDO, Maria Alice S. B. de. Psicoterapia Dinâmica Breve – Saúde Mental Comunitária.

São Carlos: Rima, 2004.

MACHADO, M. N.; et al. (Orgs.). Psicossociologia. Análise Social e Intervenção. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

RIBEIRO, P. R. M. Saúde Mental no Brasil. Coleção Universidade Aberta. São Paulo: Arte &

Ciência, 1999.

Disciplina: Práticas Cambury de Aprendizagem X: Qualidade de Vida, Segurança e Saúde

Ocupacional

Carga Horária: 120

Ementa

Page 111: PPC – Psicologia – Goiânia

110

Conceitos de sistemas e qualidade de vida no trabalho, saúde do trabalhador, segurança e

ambiente empresarial; modelos de gestão integrada; cultura e clima organizacional, tecnologia

e seguridade social em ONGs; Gerenciamentos de riscos ambientais e clima organizacional.

Bibliografia básica

RIBEIRO, Marcelo Afonso. Psicologia e gestão de pessoas: reflexões críticas e temas afins :

(ética, competência e carreira). São Paulo: Vetor, 2009. 172 p. ISBN 9788575852576 (broch.)

BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:

uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reformulada e ampl. São Paulo, SP: Editora

Saraiva, 2003. 368 p. ISBN 8502029002 (broch.)

DEJOURS, Christophe. O fator humano. 3. ed. rev. e ampl Rio de Janeiro: Editora da

Fundação Getulio Vargas, 2002. 104 p. ISBN 8522502218 (broch.)

Bibliografia complementar

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Como gerenciar sua saúde

no trabalho: um manual sobre o estresse e as queixas psicossomáticas no dia-a-dia das

empresas. São Paulo, SP: STS, 1994. 82 p.

SOARES, Guido Fernando Silva. Direito internacional do meio ambiente: emergência,

obrigações e responsabilidades. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 896 p. ISBN 852242781X:

(broch.)

Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho

MESSA, Ana Flavia ; THEOPHILO NETO, Nuncio ; THEOPHILO JUNIOR, Roque

(Coord.). Sustentabilidade ambiental e os novos desafios na era digital: estudos em

homenagem a Benedito Guimarães Aguiar Neto. São Paulo: Saraiva, 2011. 500 p. ISBN

9788502145566 (broch.)

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Execução do projeto de pesquisa organizado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), de acordo com a ênfase do curso escolhida pelo aluno. Elaboração orientada de

revisão de literatura, coleta de dados, análise dos dados, considerações finais. Construção e

apresentação de monografia.

Bibliografia básica

FURASTÉ, P.A. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos: explicitação das normas

ABNT. – 15.ed. – Porto Alegre: s.n, 2011. LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia. 6

ed. SP: Atlas, 2006.

MINAYO, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. Ed. São

Paulo: HUCITEC, 2006.

Bibliografia complementar

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. INACIO FILHO, G.

A monografia na universidade. São Paulo: Papirus, 1995. SEVERINO, J. Metodologia do

Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II

Page 112: PPC – Psicologia – Goiânia

111

Carga Horária:140 hs

Ementa

Trabalhos práticos supervisionados voltados para o desenvolvimento integrado e o exercício

das competências e habilidades relacionadas aos conteúdos da Ênfase I do Curso de

Psicologia, desenvolvidos em ambientes apropriados para administração dos procedimentos

práticos da Psicologia, em estruturas próprias ou em instituições conveniadas, ou não,

mediante a celebração de termos de compromissos.

Bibliografia básica

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade

à Autonomia. Petrópolis: Vozes, 2001.

MARRA, Marlene Magnabosco; FLEURY, Heloisa Junqueira. Intervenções Grupais na

Saúde. São Paulo: Agora, 2005.

MELLO, Marcelo Feijó de; MELLO, Andréa de Abreu Feijó de; KOHN, Robert E.

Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Bibliografia complementar

AZEVEDO, Maria Alice S. B. de. Psicoterapia Dinâmica Breve – Saúde Mental Comunitária.

São Carlos: Rima, 2004.

MACHADO, M. N.; et al. (Orgs.). Psicossociologia. Análise Social e Intervenção. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

RIBEIRO, P. R. M. Saúde Mental no Brasil. Coleção Universidade Aberta. São Paulo: Arte &

Ciência, 1999.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM DOCÊNCIA EM PSICOLOGIA (OPCIONAL)

11º Período

Disciplina: Didática

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Didática: fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos. A relação professor/aluno.

Planejamento de Ensino: objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos, avaliação,

planejamentos; tipos de planos de ensino. Fundamentos da ação docente através da

compreensão das diferentes propostas de ensino-aprendizagem.

Bibliografia básica

GIORNADI, Estela Maris. Formação interdisciplinar docente. Revista Consciência.

Palmas/PR, vol I, 2004.

MALHEIROS, B.T. Didática Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Didática e Formação de Professores: percursos e

perspectivas no Brasil e em Portugal. 3a. ed. São Paulo: Cortez 2000.

Bibliografia complementar

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. São Paulo: Cortez, 1985.

SILVA, Jefferson Início da Formação do Educador. e Educação Política. São Paulo: Cortez,

1992.

Page 113: PPC – Psicologia – Goiânia

112

Disciplina: Políticas Públicas em Educação

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas.

Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas

educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de

educação com ênfase na educação básica.

Bibliografia básica

AVELAR, Lúcia. "Clientelismo de Estado e política educacional brasileira" in: Educação &

Sociedade (Ano XVII, nº 54, p.: 34-50, abr.). Campinas: Cedes, 2006.

AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. 3ª edição. São Paulo: Autores

Associados, 2001.

GENTILI, Pablo & MCCOWAN, Tristan (orgs.). Reinventar a escola pública: política

educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003, 272 p.

Bibliografia complementar

Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (v. XIII, nº. 1, p. 07-18). Rio de

Janeiro: Anpae. 1997.

STEINER, João E. & MALNIC, Gerhard (orgs.). Ensino Superior: Conceito & Dinâmica.

São Paulo: Edusp, 2006, 360 p.

Revista Universidade e sociedade (Vol. 36, p. 73-80). Brasília: Andes, 2005.

Disciplina: Desenvolvimento e Aprendizagem

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Paradigmas e Teorias do Desenvolvimento Humano. Estudo da Epistemologia Genética:

raízes epistemológicas e históricas; a relação sujeito e objeto do conhecimento; assimilação,

acomodação e processo de equilibração. Características gerais dos principais períodos do

desenvolvimento: da primeira infância à idade adulta. Desenvolvimento na infância e

adolescência e suas implicações para o processo de ensino-aprendizagem.

Bibliografia básica

BIAGGIO, Â. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.

BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. de L. T. e FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao

estudo de Psicologia. 13. ed. São Paulo . Saraiva, 2006.

VYGOTSKY, L. S. A Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Bibliografia complementar

BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. 12. Ed. São Paulo: Ática,

2008. COLL, C.; MARCHESI, A. e PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e

Educação. Trad. Fátima Murad. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2v.

COLL, C.; MARCHESI, A. e PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação.

Trad. Daisy Vaz de Moraes. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3v.

Page 114: PPC – Psicologia – Goiânia

113

LAKOMY, A. M. Teorias Cognitivas da Aprendizagem.Curitiba: Ibpex, 2008.

Disciplina: Organização Curricular, Planejamento e Avaliação

Carga Horária: 40 hs

Ementa

Estudo dos conceitos e fundamentos de currículo. Currículo, planejamento e avaliação do

ensino. Planejamento, execução e avaliação curricular.

Bibliografia básica

GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo na

contemporaneidade: incertezas e desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HOFFMANN, J Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. 20ª edição revista. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003.

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento do processo de construção do conhecimento em

sala de aula. Revista de Educação – AEC, Ano 19, n.75, abr./jun. , 1990. (p.29-39).

Bibliografia complementar

HOFFMANN, J. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre,

Educação e Realidade, 1993.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2. ed., São

Paulo: Cortez, 1995.

MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Currículo: Políticas e práticas. 8. ed. Campinas:

Papirus, 2005.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado: Docência em Psicoligia I

Carga Horária: 110 hs

Ementa

Tempo de aprendizagem e desenvolvimento profissional, com período de permanência no

campo de estágio, realizada por meio de observação, análise, participação, interação,

atividades de docência, avaliação do estágio e retorno para a instituição, sob orientação

permanente de profissionais em atuação na escola de ensino médio.

Bibliografia básica

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996. IMBERT, Francis. Para uma Práxis Pedagógica. Brasília: Plano

Editora, 2003. GEBRAN, R.A. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de

professores. São Paulo: AVERCAMP, 2006.

Bibliografia complementar

ALARCÃO, I. Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto: Porto

Editora, 1996.

ESCOTT, C.; ARGENTI, P.W. A formação em Psicopedagogia nas abordagens clínica e

institucional: uma construção teórico-prática. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2001.

ROSA, M. C. A formação de professores de arte: diversidade e complexidade pedagógica /

Maria Cristina da Rosa – Florianópolis : Insular, 2005

Page 115: PPC – Psicologia – Goiânia

114

12 º Período

Disciplina: Projetos de Aprendizagem em Ambiente Virtual (AVA)

Carga Horária: 120 hs

Ementa

Projetos de ensino; ambientes virtuais; estratégias de aprendizagem virtuais.

Bibliografia básica

ALAVA, Séraphin. Ciberespaço e formações abertas. Porto Alegre: Ed Artmed, 2000.

BARBOSA, Rommel, M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Artmed,

2004. CAMPOS, Fernanda, C.A. Cooperação e Aprendizagem on-line.Rio de Janeiro: Ed.

DP&A. 2003.

Bibliografia complementar

OLIVEIRA, Celina, C. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Campinas: Ed. Papirus. 2001.

PALOFF, Rena, M. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço. Porto

Alegre: Ed. Artmed, 2002. PATRÍCIA l. Laboratório online de aprendizagem.Porto Alegre:

Editora Unisul, 2004.

Disciplina: Filosofia da Educação

Carga Horária:

Ementa

Fundamentos filosóficos da educação: visão do homem, do mundo e da sociedade; A

influência das correntes filosóficas na produção do conhecimento; da concepção ingênua à

concepção crítica da educação; A educação e seus problemas fundamentais.

Bibliografia básica

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 6. ed. São Paulo: Ática, 1995.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. [S.l.]: Cortez, 1995.

Bibliografia complementar

GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir; corporeidade e educação. 2.ed.

Campinas: Papirus, 1997. KNELLER, George F. Introdução à filosofia da educação. 5. ed.

rev. e atual. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MORAES, Maria Cândida. O paradigma

educacional emergente. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

Disciplina: Fundamentos Históricos da Educação

Carga Horária: 40 hs

Ementa

A disciplina “Fundamentos da Educação” deverá informar os alunos sobre as características

próprias e o significado da análise histórica da educação. Para tanto pretendo discutir as

diferentes concepções de História e de seus métodos, e investigar a constituição e o

desenvolvimento histórico do processo educacional, em seu sentido lato e em sua acepção

específica a instituição escolar no mundo ocidental.

Bibliografia básica

Page 116: PPC – Psicologia – Goiânia

115

FLAMARION, Ciro. – Uma introdução a História. Brasiliense MARROU, Henri. – História

da educação na antiguidade. Ed. Ertler

FREDERICK, Eby. – História da educação moderna. Editora Globo.

MANACORDA, Mário A. – História da educação. São Paulo: Editora Cortez PONCE,

Anibal. Educação e luta de classes. São Paulo: Editora cortez

Bibliografia complementar

AZEVEDO, Fernando. – A tramitação da cultura. São Paulo: Melhoramentos, MEC

ARERISEGEL, Celso de Ruil. – Educação e sociedades no Brasil após1930. In Fausto, Boris,

Brasil republicano: economia e cultura. São Paulo: Difel, 1984 V. 2. História da civilização

Brasileira.

BERGER, Manfredo. – Educação e dependência. São Paulo: Difel, 1976

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. – O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1983

BUARQUE, SERGIO. – (O Brasil monárquico p. 336 – 83 vol. 4). História da civilização

brasileira

CUNHA, Célio. – Educação e autoritarismo no estado novo. São Paulo: Cortez, 1981 CURY,

Carlos R. J. – Ideologia e educação brasileira. São Paulo: Cortez/Moraes, 1978

Disciplina: Pesquisa e Prática Pedagógica

Carga Horária:

Ementa

O conhecimento escolar face às teorias epistemológicas. Seleção e organização do

conhecimento escolar. Concepções pedagógicas e sua efetivação nas práticas escolares.

Articuladores da prática pedagógica.

Bibliografia básica

ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. BRASIL.

Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental Referenciais

para a formação de professores. Brasília: A Secretaria, 1999. LÜDKA, M.; ANDRÉ, M. E. D.

A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

Bibliografia complementar

NÓVOA, António. Os Professores e a sua Formação. Portugal: Publicações Dom Quixote

Ldta. 1995. PÉREZ GÓMEZ, A. I.; GIMENO SACRISTÁN, J. Compreender e Transformar

o Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. POPKEWITZ, T. “Formação de

professores e profissão docente.” In: NÓVOA, A . (org). Os professores e a sua formação.

Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Carga Horária:

Ementa

Construção do Projeto de Pesquisa do Trabalho Monográfico ou artigo científico; definição e

estrutura da monografia; Normas do Trabalho de Conclusão de Curso e Normas da ABNT.

Bibliografia básica

Page 117: PPC – Psicologia – Goiânia

116

FURASTÉ, P.A. Normas Técnicas para Trabalhos Científicos: explicitação das normas

ABNT. – 15.ed. – Porto Alegre: s.n, 2011. LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia. 6

ed. SP: Atlas, 2006. MINAYO, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em

saúde. 10. Ed. São Paulo: HUCITEC, 2006.

Bibliografia complementar

INACIO FILHO, G. A monografia na universidade. São Paulo: Papirus, 1995. GIL, A.C.

Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, J. Metodologia do

Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Docência em Psicoligia II

Carga Horária:

Ementa

Estudo e análise global e critica de situações da prática docente, especificamente no ensino no

médio nas classes de Psicologia. Atividades orientadas e supervisionadas no contexto do

ensino médio para vivência de experiências didático-pedagógicas; fortalecimento de

desempenho profissional criativo a partir de observação, participação, planejamento,

execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem. Relatório final de estágio.

Bibliografia básica

VEIGA, Ilma P. Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 3. ed. Campinas:

Papirus, 1994. WACHOWICZ, L. Anna. O método dialético na didática. 3. ed. Campinas:

Papirus, 1995 ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 10a.

ed. São Paulo: Ática, 1999.

Bibliografia complementar

MOREIRA, Antonio Flavio B. (org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.

ROMANOWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA, Sérgio

Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: Práticas sociais,

aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat, 2004. TIBALLI, Elianda F. Arantes;

CHAVES, Sandramara Matias. Concepções e práticas em formação de professores: diferentes

olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

2.7.21 Trabalho de Conclusão de Curso

Ver anexo G.

2.7.22 Atividades complementares

A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de

promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de

discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,

participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que

assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do

trabalho.

Page 118: PPC – Psicologia – Goiânia

117

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como

objetivo:

a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da

sala de aula;

c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.

Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de

atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:

a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a

absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e

externo dos trabalhos realizados na forma de estágios;

b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o

qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades

complementares no item de pesquisa;

c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas

às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar

prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;

d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a

pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e

culturais.

Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em

coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto

global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas,

decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os

alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo,

não existe nessas atividades.

As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a

carga horária máxima para cada uma delas:

Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE e

oficializado por meio de Termo de

100h

Page 119: PPC – Psicologia – Goiânia

118

Convênio e Contrato ou realizado por

agentes de integração escola-empresa

b) Cursos livres de idiomas e

informática

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

c) Participação em

Conferências, Simpósios

Congressos, Seminários, Fóruns,

Cursos de Atualização, Tribunal

do Júri Real

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

d) Atividades de Programas de

Extensão Universitária

Apresentar declaração constando carga

horária do curso e/ou atividade

100h

e) Presença em defesas públicas

de TCCs

2h por defesa 100h

f) Exercícios de Monitoria em

disciplinas de graduação

Apresentar declaração constando carga

horária da atividade exercida na

monitoria

100h

g) Participação em Projetos de

Iniciação Científica e de

Pesquisa na IES ou órgãos

oficiais

Apresentar declaração constando carga

horária do projeto de pesquisa

desenvolvido pelo aluno

50 h por semestre e no máximo

100h total

h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a carga

horária

100h

i) Participação como voluntário

em projetos sociais

Projeto a ser avaliado pela chefe da

escola, após a apresentação da declaração

constando carga horária do projeto

50h

j) Representante de Turma

Apresentar declaração constando carga

horária da atividade

l) Participação em simulações

(Desafio Sebrae, Júri simulado e

outros)

Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 40 horas

m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total

destinada, no currículo pleno, às

Atividades Complementares, ou

seja, 40 horas

n) Disciplina afim ao curso,

desde que não seja obrigatória

no currículo pleno

Apresentar nota e frequência no histórico

escolar

Carga horária da disciplina

cursada

Art. 4º - As Atividades Complementares contabilizadas são aquelas desenvolvidas entre o 1º

e último período, sendo elas na área do curso ou justificada para desenvolvimento de

competências e habilidades complementares.

Art. 5º - O aluno deverá registrar na Secretaria Geral da Faculdade a sua participação nas

atividades válidas, por meio de processo.

Art. 6º - A autorização para o desenvolvimento das Atividades Complementares realizadas

pelos alunos, considerados os critérios indicados no Art. 3º, ficam a cargo do chefe de escola.

§ 1º - O período para apresentação de comprovantes das Atividades Complementares será

previsto no Calendário Acadêmico semestral.

§ 2º - A Comissão especial poderá exigir outros documentos do aluno interessado, se

considerar insuficientemente instruído o pedido constante do parágrafo anterior.

Page 120: PPC – Psicologia – Goiânia

119

§ 3º - O prazo para o aluno requerer o aproveitamento de carga horária das Atividades

Complementares encerra-se 20 (vinte) dias antes do final do semestre letivo.

2.7.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que

tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o

currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se

uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se

que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e

ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a

aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu

perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão

de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas

competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:

1- Prática Cambury de Aprendizagem - desafios a serem superados pelos estudantes,

possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,

participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e

orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de

problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns

na área de formação do aluno.

2- Círculo do Conhecimento - desenvolvimento e apresentação de projetos que visam

integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo.

3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e

fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros

profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,

buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o

processo ensino-aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

Page 121: PPC – Psicologia – Goiânia

120

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de

seu nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e

Matemática).

2.7.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

a – Site: Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.

b - Blog dos cursos: Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso,

reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.

c – Ouvidoria: Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio

do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações,

sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para

responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os

serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

d - Mídias Sociais: Utilização do Twitter, Facebook, Instagram, Google+, Foursquare,

Linkedin, Blogs Cambury, de forma institucional, para comunicação direta com o público

interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a

partir dos blogs dos cursos.

e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às

informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de

disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f – Moodle: Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O

aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,

bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

Page 122: PPC – Psicologia – Goiânia

121

3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste

de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser

ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São

critérios básicos:

I- Titulação;

II- tempo de experiência profissional na área de atuação;

III- tempo de experiência como professor de ensino superior;

IV- proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em

vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do

conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham

experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e

horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo

integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de

trabalho é por prestação de serviços.

Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há

enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.

3.1.1.2 Plano de Carreira

A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do

Trabalho em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão

de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

Page 123: PPC – Psicologia – Goiânia

122

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado

tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração

acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais

III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor

(graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação

aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as

categorias representativas dos empregadores e dos empregados.

3.1.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento

da Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para

capacitação de docentes;

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no

período do curso.

Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à

sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica,

dentre outros).

Page 124: PPC – Psicologia – Goiânia

123

3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)

Ver anexo A.

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o

caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da

atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do

currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a

ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho

em Goiás, com o n. de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos

trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla

preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua

expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,

incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação,

por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição

incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para

o caso de frequência na própria IES.

3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)

VER ANEXO

Page 125: PPC – Psicologia – Goiânia

124

4 INFRAESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,

armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá

retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-

condicionado;

- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos alternados

para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;

- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;

- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;

- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Ensino

Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e

Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);

Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e

cadeira para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador

ligado à Internet, 1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1)

Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm

suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de

Práticas Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.

1 Sala da Direção de Ensino; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala

dos professores.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais.

4.1.2.3 Atendimento de alunos

Page 126: PPC – Psicologia – Goiânia

125

2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.

4.1.3 Secretarial Geral

Sala da Coordenação Acadêmica

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação

4.1.6 2 Copiadoras

4.1.7 2 áreas de lazer

Uma no piso 1 e outra no piso 2.

4.1.8 Centro de Convivência

Centro de Convivência com 390 lugares.

4.1.9 Salas de aula

39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em

rede, ar-condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas

digitais que requerem agendamento para o uso.

4.3 Laboratórios de Informática

4.3.1 Laboratório 1

25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

Page 127: PPC – Psicologia – Goiânia

126

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.2 Laboratório 2

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Core i3 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.3 Laboratório 3

23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

Page 128: PPC – Psicologia – Goiânia

127

4.3.4 Laboratório 4

20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

4.3.5 Laboratório 5

21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB;

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0.

5 BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário.

Auxílio à pesquisa.

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).

Acesso à Internet.

Normatização de trabalhos científicos.

Comutação bibliográfica.

Page 129: PPC – Psicologia – Goiânia

128

Serviço de referência.

Orientação ao uso da Internet.

Orientação à pesquisa.

Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às

14 horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende

aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro

ano, para avaliação do MEC;

b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;

c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento

do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas

das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são

adquiridas;

d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os

professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o

acervo e atender aos programas das disciplinas;

e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo

MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;

f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma

a atender as principais áreas temáticas dos cursos;

g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de

pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a

cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à

proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação

de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas

indicações do padrão de qualidade MEC.

Page 130: PPC – Psicologia – Goiânia

129

5.3 Informatização da consulta ao acervo

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente

na Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de

novas aquisições e baixas dessas.

c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em

geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar

via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite

da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de bibliotecas em geral,

bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 19 – Recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 2 1 3

Auxiliar de Biblioteca 2 2

Jovem aprendiz 4 4

TOTAL 9

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.

Onofre José de Paula CRB 1599.

Page 131: PPC – Psicologia – Goiânia

130

5.5 Infraestrutura física da biblioteca

Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

Quadro 21 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 13

Salas de Estudo 8

Gabinetes de estudo individual 24

Mesas 11

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)

5.6 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação,

alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo

dia.

O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam

conforme a categoria do usuário, como segue:

Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo

USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro

15 dias

Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro

15 dias

Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro

7 dias

Até 4 publicações

Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (jun/2015)

5.7 Serviço de reserva

Page 132: PPC – Psicologia – Goiânia

131

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer

exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia

que pode buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra

após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será

disponibilizado a outro usuário.

A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre

contará com um exemplar do livro para consulta.

5.8 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da

Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles

podem agendar na própria Biblioteca.

5.10 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes

para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas

consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca

informatizada.

5.10 Acervo Geral

Quadro 23 - Acervo geral

ITEM

Quantidade

Títulos Volumes/Exemplares

Revistas Psicologia correntes e

impressas 5 26

Page 133: PPC – Psicologia – Goiânia

132

Revistas virtuais 22 Todas disponíveis na

internet

Revistas correntes dos outros

cursos 277 9273

Número total de títulos de

Psicologia 467 1300

Total do acervo Biblioteca

Jornalista Batista Custódio 10662 30177

Fonte: Biblioteca Cambury (jul. 2016)

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de

crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e

profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho,

estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais

e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão.

As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e

acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo

de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular

ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de

ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a

concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender

e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos

sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da

situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da

problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço

sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em

articulação orgânica com o contexto social em que está inserida.

Page 134: PPC – Psicologia – Goiânia

133

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores

na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige,

e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação

professor-aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos

deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de

ensino-aprendizagem;

IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por

indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos

grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do

Núcleo anexo).

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de

bolsa, a saber:

-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado

pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e

informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE,

orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.

-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),

oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são

realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

Page 135: PPC – Psicologia – Goiânia

134

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de

graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o

cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito

mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação

recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente/SESU;

II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação

exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise

de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os

critérios de classificação e desempate, e demais informações;

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua

realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino

Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação

curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus

critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20

de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente,

nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de

agosto de 1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os

níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual

se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

Page 136: PPC – Psicologia – Goiânia

135

deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental

completa dentro dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo

seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou

portadores de diploma de graduação.

7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação institucional

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na

Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria

de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

7.1.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes

segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A

avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por

meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes

dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em

conformidade com o que dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica

os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-

reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem

avaliados no processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo

técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os

Page 137: PPC – Psicologia – Goiânia

136

gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e

tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado

relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no

sentido de sanar os problemas identificados.

7.1.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise

dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a

legislação específica.

A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:

EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.

EIXO 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.

EIXO 3 - POLÍTICAS ACADÊMICAS

Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.

Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.

EIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO

Dimensão 5: Políticas de Pessoal.

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.

EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA

Dimensão 7: Infraestrutura física.

Page 138: PPC – Psicologia – Goiânia

137

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da

Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O Diretor de Ensino, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos,

sendo permitida uma recondução;

2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus

pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um)

ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

7.1.3 Competências da CPA

1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas

no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2- tabular os dados coletados;

3- analisar os dados;

4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação

institucional;

7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo

institucional.

OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.

Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que

sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As

propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

Page 139: PPC – Psicologia – Goiânia

138

7.2 Avaliação de Cursos

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;

infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil

profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação

de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria;

atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a

sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e

Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso

com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem

(critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de

instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho,

atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-

graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades

futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros

cursos da mesma instituição).

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse

diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do

curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas,

detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos

dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e

pontos fracos;

Page 140: PPC – Psicologia – Goiânia

139

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do

curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores

específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação

Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não

contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.

Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões

específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com

base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da

autoavaliação promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que

caracterizam a especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria

permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;

Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe

de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude

crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado

pelo curso no período letivo correspondente.

O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que

contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três

fases, para um paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a)

avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de

processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos

contextos político-administrativo, gestão e realização); (c) avaliação de resultados

(ponderação dos resultados obtidos no projeto pedagógico do curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se

justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas

para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

Page 141: PPC – Psicologia – Goiânia

140

7.2.1 Avaliação de disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos

didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,

condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento

das disciplinas);

Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,

importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e

alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração

de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e

filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores);

pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,

realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos

funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

7.2.3 Avaliação externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do curso com relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são

discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e

parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para

apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação

dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso.

8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Page 142: PPC – Psicologia – Goiânia

141

Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem

parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do

cumprimento ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o

Ministério da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm

Diretrizes Curriculares Nacionais.

Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Bacharelado em

Psicologia.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01

DE 17 DE JUNHO DE 2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e

atividades curriculares do curso?

Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645

de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas

disciplina Pensamento Universal, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e

outras atividades curriculares do curso.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)

A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades

curriculares do curso?

Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos

Humanos, é contemplada nas disciplinas Sociologia e Direitos Humanos, por meio de textos,

discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso.

PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA

Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012

Page 143: PPC – Psicologia – Goiânia

142

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do

espectro autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os

direitos da pessoa com o transtorno sejam resguardados.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?

Sim. O corpo docente do primeiro período é constituído por 7 professores, sendo um (14%)

doutores; três (43%) mestres e Três (43%) especialistas.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente?

Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 100% com pós-graduação stricto sensu e 40%

em regime de trabalho integral, os restantes 60% em regime de trabalho parcial.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia?

NSA

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP

N°3,18/12/2002).

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual

ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

NSA

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução

CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002

(Licenciaturas)

Page 144: PPC – Psicologia – Goiânia

143

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?

Sim, o curso tem 4000 horas.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução

CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?

Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 10 e o máximo de 18 semestres.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela

Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE

REDUZIDA

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?

Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

DISCIPLINA DE LIBRAS

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?

Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.

PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em

quaisquer outras formas de avaliação a distância?

NSA

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de

01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?

Page 145: PPC – Psicologia – Goiânia

144

Sim.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e

permanente?

Sim. A disciplina Psicologia Ambiental bem como as diferentes atividades desenvolvidas ao

longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto nº

4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na

sustentabilidade e na biodiversidade.

Page 146: PPC – Psicologia – Goiânia

145

ANEXOS

Page 147: PPC – Psicologia – Goiânia

146

ANEXO A - 3.1.2 Perfil do corpo docente no curso

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do

CORPO DOCENTE

NOME DO

DOCENTE TITULAÇÃO

Experiência Profissional

FORMAÇÃO/

EXPERIÊNCIA

PEDAGÓGICA

(Sim/Não)*

DOCENTE Não DOCENTE

Ensino

Superior

Não

Acadêmica

Área

do

curso

Regime

de

Trabalho

NDE

(Sim/Não)

Alexandre

Lamaro Mestre x Sim Sim

Elma Carolina

Gomes Mestre x Sim Não

Juliana Meneses Especialista x Sim Sim

Júlio César

Borges Doutor x Sim Sim

Marcia Gaioso Especialista x Sim Não

Maurício Valadão Mestre x Sim Não

Rosimeire Soares Especialista x Sim Não

* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado

Titulação Quantidade Percentual Regime

Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 3 43 Horista 0 0

Mestre 3 43 Parcial 6 86

Doutor 1 14 Integral 1 14

Total do curso 7 100% Total do

curso 7 100%

Page 148: PPC – Psicologia – Goiânia

147

ANEXO B - 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos

Quadro 16 – Produção Científica dos Professores

Nome Titulação NDE

Arti

go

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ub

lica

do

s em

perió

dic

os

cie

ntí

fico

s

Liv

ros

ou

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Tra

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lica

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o

Na área do

curso

Na área do

curso

Si

m

o

Si

m

o

ADEGMAR FERREIRA 1 MÊS 3 1 2 2 1 3

ALECSSANDRO REGAL DUTRA 7

MESES 13 17 64 2

ALEXANDRE MAGNO NETTO

MACHADO LEÃO 42

MESES 1

ALEXANDRE MARCOS RIBEIRO

BUENO 12

MESES

ANDERSON ROSA RIBEIRO 24

MESES

ÂNGELO FERNANDO FACCIOLLI 48

MESES 8 2 3 2 8

ANNE NEVES DE OLIVEIRA 7

MESES

AURÉCIO DE OLIVEIRA LOBO 48

MESES 2 1 2

BENJAMIM DE SOUZA LOBO

NETO 48

MESES 1 1 1 1

CARLOS HENRIQUE LINARES 84

MESES 1 1

CAROLINA SOARES HISSA 1 MÊS 1 11 39 1 1 1

CLODOALDO MOREIRA DOS

SANTOS 24

MESES 1

DANIELLE OLIVEIRA E SOUZA 7

MESES

DANILO LUIZ MEIRELES 1 MÊS

DÉBORA DE ABREU MOREIRA

DOS SANTOS MARTINS 1 MÊS 1 3 3 1

DIEGO MARTINS SILVA DO

AMARAL 48

MESES 1 3

DIMAS PEREIRA DUARTE JÚNIOR 1 MÊS

EDISON MIGUEL RODRIGUES 30

MESES 1 1 1 3

EMIDIO SILVA FALCAO

BRASILEIRO 84

MESES 2 1 1 11

46

6 7 1

EUFROSINA SARAIVA SILVA 48

MESES 1

Page 149: PPC – Psicologia – Goiânia

148

EURÍPEDES CLEMENTINO

RIBEIRO JÚNIOR 24

MESES 13 3 3 2 2 1 3

FABRÍCIO RIBEIRO DE PÁDUA

BAILÃO 48

MESES 1

FERNANDO DE PAULA GOMES

FERREIRA 60

MESES 2

GERALDO FONSECA NETO 24

MESES 5 5 6

GUSTAVO BORGES

VASCONCELOS 1 MÊS

HULDA SILVA CEDRO DA COSTA 1 MÊS

IEDA RUBENS COSTA 36

MESES 3 1 1

JAIRO RIBEIRO DE OLIVEIRA 7

MESES 1

JAQUELINE GONÇALVES DO

NASCIMENTO 84

MESES 3 1

JOSÉ ALUÍSIO E ARAÚJO JÚNIOR 30

MESES 1 4

JÚLIO ANDERSON ALVES BUENO 48

MESES 2

JÚLIO CÉSAR BORGES 12

MESES 8 8 8 5 24 13 4

KATYA ALEXANDRINA MATTOS

BARRETO 108

MESES 1

2 2

KARINE APARECIDA DE

OLIVEIRA DIAS ESLAR 1 MÊS 2 3 1 5 5

LEONARDO CRUVINEL SIQUEIRA

FILHO 60

MESES 2 1 1

LEONARDO FELIPE MARQUES DE

SOUZA 60

MESES 2 3 1

LUIZ PAULO BARBOSA DA

CONCEIÇÃO 24

MESES 1 1

MARCELO ALCANTARA

EVARISTO 72

MESES 1 1 5 33

MARCELO DI REZENDE

BERNARDES 36

MESES 48 10 3 1

MARCELO HENRIQUE

RODRIGUES DE MORAES 72

MESES

MARCO AURÉLIO RODRIGUES

DA CUNHA E CRUZ 1 MÊS 17 18 5 18 29

MARCOS CAMPOS BOTELHO 6

MESES 2 2 1

MARIA CRISTINA VIDOTTE

BLANCO TARRREGA 1 MÊS 39 61 33 53 1 15

MARINA RÚBIA MENDONÇA

LOBO 48

MESES 3 1 1

MÉRCIA MENDONÇA LISITA 36

MESES 2 1 4

MIGUEL TIAGO DA SILVA 96

MESES

NILE WILLIAN FERNANDES 1 MÊS 2

NÚRIA MICHELINE MENESES

CABRAL 18

MESES 1

RAIMUNDO ROCHA MEDRADO

JÚNIOR 18

MESES 1 1 15

Page 150: PPC – Psicologia – Goiânia

149

REJANE MICHELE SILVA SOUZA 7

MESES 1

ROBERTA CRISTINA DE MORAIS

SIQUEIRA 7

MESES 3 1

SARA CRISTINA ROCHA DOS

SANTOS 24

MESES

VINÍCIUS ROCHA LEÃO 7

MESES 1 1 3

YCARIM MELGAÇO BARBOSA 42

MESES 6 6 2 6 3 19 2 1

170 35 136 16 110 101 493 2 167 95

Page 151: PPC – Psicologia – Goiânia

150

ANEXO C - Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo

Caio Márcio Garcia Vieira Diretor Superintendente

Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Educação

Pedro Pires Filho Diretor de Marketing e Comercialização

Edson José Gonçalves Gerente de Logística

Roney Bucar Gerente Comercial

Ludmila Moura Martins Gerente de Marketing

George Lopes da Silva Gerente de Planejamento

Mara Lopes de Araújo Lima Coordenadora de Qualidade e Ensino

Clélia Maria Vecci Chefia de Gabinete

Elizângela Miranda Gerente Financeira

Marcelo Martins Lima Coordenador do Ensino Virtual de

Aprendizagem

Marcus Paolo Mesquita Sabino Supervisor Técnico do Ensino Virtual de

Aprendizagem

Carlos Rosa Miranda Carlos Rosa Miranda

Danilo Marcos da Cunha Chefe da Escola de Gestão

Sandra Aparecida Maria Piloto Chefe da Escola de Decoração e Paisagismo

e Design de Produto

Norma Maria de Jesus Passos Chefe da Escola de Marketing e Produção

Publicitária

Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe da Escola de Direito

Leonardo Henrique Santos Mello Chefe da Escola de Tecnologia da

Informação e Gerente de TI

Alberto César Maia Chefe da Escola de Fotografia e Cinema

Mariana Patrício de Moraes Chefe da Escola de Gastronomia e Eventos

Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe da Escola de Estética e Beleza

Juliana Meneses Ribeiro Chefe de Escola de Psicologia

Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral

Lilia Cássia da Silva Moreira Supervisora do NAE - Núcleo de Apoio ao

Estudante

Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária

Alberto César Maia Chefe da Escola de Fotografia e Cinema

Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)

Page 152: PPC – Psicologia – Goiânia

151

ANEXO D - Regulamento da prática Cambury de aprendizagem

Dispõe sobre as diretrizes para realização da

Prática Cambury de Aprendizagem (PCA) da

Faculdade Cambury

CAPITULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Este Regulamento disciplina as atividades da Prática Cambury de Aprendizagem, a

ser desenvolvido em todos os cursos da Faculdade Cambury, com carga horária de

120h/relógio por semestre que for ofertado.

§1º. Nos cursos tecnológicos, a Prática Cambury de Aprendizagem será desenvolvida em

todos os semestres letivos;

§ 2º. Nos bacharelados, exceto Direito e Psicologia, a Prática Cambury será desenvolvida do

5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre letivo.

Art. 2º. O Prática Cambury é componente obrigatória da matriz curricular dos cursos nos

quais está previsto e tem como principais características: constituir-se em espaço privilegiado

de articulação entre a teoria e a Prática Cambury; possibilitar a construção do conhecimento;

promover a interdisciplinaridade e dar oportunidade ao discente de apresentar projetos

certificadoras vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas.

Art. 3º. As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos

desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas.

§1º. No caso dos cursos em que as atividades se iniciam no 5º (quinto) semestre, devem

contemplar os semestres anteriores.

CAPITULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 6º. São objetivos da Prática Cambury de Aprendizagem (PCA):

Gerais:

I. Compreender e explicar um problema, refletindo o cotidiano da prática profissional,

permitindo reflexão contextualizada sobre a temática, a busca de informações,

avaliação crítica e apresentação de resultados;

II. Desenvolver a capacidade de aplicar a teoria às situações reais do mercado;

III. Apresentar o trabalho realizado em evento específico do seu curso de acordo com o

calendário acadêmico.

Page 153: PPC – Psicologia – Goiânia

152

Específicos:

I. Desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe;

II. Compreender a contribuição de cada disciplina e a necessidade de integrar os

conhecimentos adquiridos;

III. Exercitar a prática de busca e análise de informações relevantes e o desenvolvimento

da capacidade de pesquisa, tanto acadêmica quanto empresarial;

IV. Adquirir habilidades para identificar problemas e oportunidades, diagnosticar

situações diversificadas no mundo dos negócios;

V. Desenvolver habilidades para exposição de ideias e propostas criativas que possam

contribuir com os objetivos integrados de uma organização;

VI. Apresentar proposta de melhoria de processos, se necessário, na empresa objeto de

estudo.

CAPÍTULO III

DA OPERACIONALIZAÇÃO DA PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM

ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

CHEFE DO NÚCLEO DA PRÁTICA CAMBURY

Art. 7º - A Coordenação de Aprendizagem da Prática Cambury tem a competência de

assessorar e orientar os chefes de escolas, professores orientadores, alunos pesquisadores e

demais colaboradores da IES a respeito da PCA, bem como o direcionamento dos alunos ao

mercado de trabalho por meio das vagas de emprego/estágios existentes, seguindo os

seguintes critérios;

§ 1º - Planejar e orientar na execução de ações de formação continuada de professores, chefes

de escola, colaboradores de áreas afins, com o objetivo de inserir o aluno da Cambury dentro

da prática de mercado;

§ 2º - Receber as indicações de empresas apresentadas pelos alunos aos professores

orientadores, bem como sua avaliação;

§ 3º - Enviar aos chefes de escola a relação da empresa com a devida área de atuação e

necessidade;

§ 4º - Divulgar e o acompanhar ações referentes à implementação de estágio não curricular,

bem como promover articulação teórica e prática, quanto a política adotada na a formação dos

estudantes e das exigências sociais, nos casos dos cursos de graduação e, de todos os cursos,

tecnológicos e bacharelados;

§ 5º - Acompanhar e direcionar os alunos ao mercado de trabalho através das vagas de

emprego existentes;

§ 6º - Estreitar relacionamento entre a IES e as empresas potenciais de Goiânia e região

metropolitana, identificando o perfil de empresas que atenda às necessidades do perfil do

aluno e dos cursos que a faculdade oferece.

Page 154: PPC – Psicologia – Goiânia

153

§ 7º - Aferir a satisfação do aluno com relação ao PCA.

AUXILIAR DO PROJETO PRÁTICA CAMBURY

Art. 8º - O(a) auxiliar do Projeto Prática Cambury tem como atribuições principais proceder

contato com as empresas para divulgar o PCA, bem como realizar o cadastro desta e emitir

documentos formais pertinentes ao projeto junto às empresas parceiras facilitadores, bem

como o direcionamento dos alunos ao mercado de trabalho através das vagas de emprego e

estágio existentes, seguindo os seguintes critérios:

§ 1º - Auxiliar o coordenador de aprendizagem no tocante às oportunidades encontradas;

§ 2º - Agendar visitas para o coordenador de aprendizagem nas empresas potenciais;

§ 3º - Enviar ao Coordenador de Aprendizagem a relação das empresas e suas demandas;

§ 4º - Solicitar da empresa uma avaliação dos grupos de alunos quanto ao desempenho do

projeto realizado;

§ 5º - Captar vagas no mercado de trabalho para todos os cursos da IES, bem como divulgar

as mesmas aos alunos através de painéis e em salas de aula;

§ 6º - Acompanhar e monitorar os alunos nos estágios em andamento, gerenciando as

vigências dos convênios com as empresas parceiras, bem como receber, encaminhar para

assinaturas e posterior arquivamento.

EMPRESAS FACILITADORAS

Art. 9º - A(s) empresa(s) facilitadoras da Prática Cambury de Aprendizagem tem como

atribuições contribuir para o desenvolvimentos do aluno da IES, bem como facilitar a

integração entre a prática e teoria dos mesmos, seguindo os seguintes critérios:

§ 1º - Assinar documento de convênio com a IES;

§ 2º - Receber o grupo de alunos;

§ 3º - Apresentar a empresa aos alunos e relatar os setores que mais necessitam de

intervenções;

§ 4º - Receber o pré-projeto dos alunos, em modelo fornecido pelo professor orientador;

Page 155: PPC – Psicologia – Goiânia

154

§ 5º - Autorizar as intervenções apresentadas nos pré-projetos;

§ 6º - Avaliar os grupos de alunos em documento fornecido pela Coordenação de

Aprendizagem;

§ 7º - Havendo disponibilidade, prestigiar os alunos nas apresentações das PCA´s nas datas

estabelecidas pelo calendário acadêmico.

GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E EVENTOS

Art. 10º - A Assessoria de Comunicação e Eventos da Faculdade Cambury tem como

atribuições assessorar e divulgar nos meios de comunicação e mídias sociais os projetos da

PCA, seguindo os seguintes critérios:

§ 1º - Institucionalizar e padronizar a identidade visual da PCA;

§ 2º - Enviar para a Coordenação de Aprendizagem o modelo a ser utilizado para a

comunicação impressa;

§ 3º - Receber materiais, fotos e descrição dos chefes de escola referente às visitas técnicas

realizadas;

§ 4º - Promover a divulgação das visitas técnicas/aulas externas nos meios de comunicação e

nas mídias sócias da IES;

§ 5º - Promover a divulgação nos eventos institucionais da faculdade, os trabalhos

desenvolvidos nas PCA´s;

§ 6º - Receber o briefing do evento elaborado pelos chefes de escola;

§ 7º - Prestar suporte e apoio na execução do evento de apresentação das PCA´s;

§ 8º - Registrar em áudio e vídeo, quando solicitado pelo Coordenador de Aprendizagem e/ou

chefes de escola, trabalhos julgados de maior relevância técnica.

DOS CHEFES DE ESCOLA

Art. 11º - Os chefes de escola da Faculdade Cambury têm como atribuições alinhar e envolver

os professores orientadores e alunos em relação à Prática Cambury de Aprendizagem,

seguindo os seguintes critérios:

Page 156: PPC – Psicologia – Goiânia

155

§ 1º - Instruir os professores orientadores com relação aos horários da orientação, explicando

o regulamento e execução da PCA;

§ 2º - Receber da coordenação de aprendizagem a relação com o nome da empresa, bem como

sua necessidade;

§ 3º - Definir o professor orientador de acordo com a sua qualificação e disponibilidade para

ministrar a disciplina âncora;

§ 4º - Participar dos treinamentos ministrados pela Coordenação de Aprendizagem do PCA;

§ 5º - Reunir com os professores orientadores para definir o plano tático e implementação da

PCA junto aos alunos;

§ 6º - Colher assinatura dos professores orientadores após definição do plano tático;

§ 7º - Coordenar as apresentações das PCA´s nas suas respectivas datas;

§ 8º - Enviar briefing à Assessoria de Comunicação e Eventos, antecipadamente com 8 (oito)

dias úteis, para posiciona-los sobre o evento;

§ 9º - Providenciar junto ao departamento de logística, os materiais necessários, bem como

definir os espaços físicos para as apresentações das PCA´s em suas respectivas datas;

§ 10º - Enviar para assessoria de comunicação e eventos os materiais (fotos e descrições) dos

chefes de escola referente às visitas técnicas realizadas;

§ 11º - Supervisionar as execuções e as apresentações das PCA´s quer seja no âmbito da

organização do professor, quer seja no âmbito das apresentações por parte dos alunos.

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 12º - O professor orientador da Prática Cambury de Aprendizagem tem como atribuições

orientar os alunos na condução e desenvolvimento das PCA´s, seguindo os seguintes critérios:

§ 1º - Receber treinamento da Prática Cambury de Aprendizagem da Coordenação de

Aprendizagem;

§ 2º - Reunir com o chefe de escola para definir o plano tático e implementação da PCA junto

aos alunos;

§ 3º - Alinhar com a chefe de escola, no horário da orientação para explicar sobre o

regulamento e execução da PCA aos alunos;

Page 157: PPC – Psicologia – Goiânia

156

§ 4º - Receber as indicações de empresas apresentadas pelos alunos e encaminhar à

Coordenação de Aprendizagem;

§ 5º - Orientar os alunos na condução e desenvolvimento das PCA´s em sala de aula, bem

como definição de prazos para entrega e apresentação;

§ 6º - As orientações devem ser realizadas nas dependências da IES de forma presencial,

semanal e cada encontro terá a duração de 2h/relógio, em conformidade com o horário

estabelecido em calendário acadêmico;

§ 7º - Fornecer aos alunos o modelo de pré-projeto;

§ 8º - A empresa será selecionada pela Coordenação de Aprendizagem da Prática Cambury e

disponibilizada aos professores e alunos no início do semestre letivo;

§ 9º - Acompanhar os grupos de alunos em pelo menos uma visita em campo na empresa

facilitadora;

§ 10º - Receber a avaliação dos alunos realizada pela empresa facilitadora em documento

específico;

§ 11º - Acompanhar e dar suporte nas respectivas datas de apresentações das PCA´s;

§ 12º - Proceder a avalição dos alunos quanto ao trabalho envolvidos, sendo: projeto final da

prática (AN1) + presença nas orientações (AD1) + avaliação da empresa (AD2) + prova

certificadora (sendo a AN2);.

§ 13º - O cronograma dos encontros bem como o conteúdo programático será formulado e

disponibilizado para o professor orientador no início do semestre letivo, cabendo apenas o

lançamento no sistema, bem como as frequências e notas.

§ 14º As orientações presenciais devem ser registradas em formulário próprio (ficha de

acompanhamento) fornecido pela Chefia da Escola do Curso e assinadas pelo professor

orientador e pelos alunos presentes;

§ 15º A Ficha de Acompanhamento é documento comprobatório de presenças e faltas do

aluno;

§ 16º. Será realizado com carga horária de 120 h/relógio, sendo 40 horas/ relógio destinadas a

orientação dos grupos e 80 horas/relógio para execução das atividades.

DO ALUNO CAMBURY

Art. 13º - O aluno da Faculdade Cambury tem como objetivo realizar um projeto na empresa

facilitadora, denominado Prática Cambury de Aprendizagem, seguindo os seguintes critérios:

§ 1º - A matrícula do aluno é condição essencial para sua realização;

§ 2º - Participar do treinamento ministrado pelo Coordenador de Aprendizagem, Chefe de

Escola e Professor Orientador em sala de aula, já definido em calendário acadêmico;

§ 3º - Participar das orientações/aulas com o professor orientador, de acordo com o calendário

acadêmico;

§ 4º - Formar grupos de no mínimo 3 e máximo 5 (cinco) alunos;

§ 5º - Em casos especiais, o professor poderá liberar equipes com menor número de alunos;

§ 6º - Apresentar sugestões de empresas para o professor orientador;

Page 158: PPC – Psicologia – Goiânia

157

§ 7º - Receber do professor orientador as empresas que serão trabalhadas para execução das

PCA´S;

§ 8º - Proceder e registrar visita técnica na empresa indicada pela Faculdade Cambury;

§ 9º - Desenvolver o pré-projeto em conformidade com modelo apresentado pelo professor

orientador;

§ 10º - Proceder ajustes sugeridos pelo professor orientador;

§ 11º - Apresentar o projeto na empresa facilitadora, bem como registrar a entrega com aceite

documental e fotos;

§ 12º - Entregar ao professor orientador o projeto final com o respectivo aceite da empresa e

fotos da entrega impressas;

§ 13º - Apresentar o projeto final em conformidade com calendário acadêmico dentro das

dependências da Faculdade Cambury.

CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DA PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM

Art. 14º. A Prática Cambury de Aprendizagem será avaliada de acordo com os seguintes

critérios:

§ 1º. Terá a pontuação de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a nota mínima para aprovação é 6,0

(seis), conforme explicita o Regimento Interno e as normas de avaliação da instituição.

§ 2º. O aluno matriculado que não participar de, no mínimo, 75% das orientações será

considerado reprovado e deverá matricular-se novamente no semestre seguinte;

§ 3º. O aluno matriculado que não participar da apresentação do projeto final no dia do evento

Prática Cambury, de seu curso, será considerado automaticamente reprovado, mesmo que

tenha comparecido a todas as orientações e deverá matricular-se novamente no semestre

seguinte;

§ 4º. O aluno reprovado deverá obrigatoriamente cursar a Prática Cambury de Aprendizagem

em que foi reprovado e o vigente no semestre, totalizando no máximo 2 (duas) Práticas

Cambury no semestre;

Art. 15º. A avalição dos alunos é composta de Projeto Final da Prática, acrescida da

Avaliação da Empresa e Prova Certificadora, bem como a presença nas orientações.

Art 16º. A avaliação do desempenho dos alunos pela empresa deverá ser realizada em

formulário próprio e entregue ao Professor Orientador, devidamente assinado e carimbado.

CAPÍTULO V

DAS CERTIFICAÇÕES

Art. 17º. Nos cursos tecnológicos, a Certificação de Qualificação Profissional (Certificação

Prática Cambury) será emitida de acordo com a participação dos alunos da Prática Cambury

de Aprendizagem e de acordo com as especificações abaixo:

CURSO

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º

Período

DESIGN DE

INTERIORES

Formatação de

Projeto de

Criação de Ambientes

Decoração de

Ambientes

Design de Paisagismo

Ambiental

Produção

Cenográfica

-

-

Page 159: PPC – Psicologia – Goiânia

158

FOTOGRAFIA Operador de

Fotografia e

AudioVisual

Produção Fotográfica

Produção Audiovisual

Produção Hipermídia

-

-

GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS

Cálculos

Trabalhistas e Gerência de

Pessoal

Plano de Cargos

e Salários e Avaliação de

Desempenho

Melhoria da Produtividade e

Redução de

Custos com Pessoal

Treinamento, Desenvolvimento

e Melhorias de

Processos Organizacionais

-

-

PRODUÇÃO

PUBLICITÁRIA Desenho da

Campanha

Publicitária

Criação de Peças

Gráficas da Campanha

Publicitária

Criação de Áudio

e Vídeo da Campanha

Publicitária

Campanha

Publicitária e sua

Operação

-

-

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Visagista em

Maquiagem

Visagista em

Cortes

Massoterapia e

Bem-Estar

Formação em Estética Facial,

Corporal e Capilar

Formação em

Podologia

-

MARKETING Elaboração de

Pesquisa de Mercado

Marketing Digital

Marketing para

Promoção e Comercialização

Planejamento de

Campanhas Publicitárias

-

-

GASTRONOMIA Formação Básica

em Cozinha

Formação em

Enologia e Drinks

Formação em

Confeitaria e Panificação

Formação de

Chef's

-

-

DESIGN DE PRODUTO Design de Joias e Bijouterias com

Gemas Lapidadas

Design de

Acessórios para

Moda e Utensílios

Design de

Embalagens Design de Produto

-

-

EVENTOS

Formação de

Cerimonialista

Organizador de

Eventos

Promocionais e Comerciais

Formação em

Planejamento de Espaço e

Logística em

Eventos

Formação de Promotor de

Eventos

-

-

GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS

Gerência da

Organização

Gerência de Comercialização

e Marketing

Gerência de Pessoas e

Suprimentos

Gerência

Financeira

-

-

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

Arquitetura de

Redes

Programador em

Linguagem

Auditor em Linguagem de

Programação

Perícia Digital e

Segurança

Estratégia e Negociação

em TI

-

LOGÍSTICA Suprimento e

Armazenamento

Processos e

Sistemas de Logística

Manutenção de Serviços e

Equipamento de

Logística

Transporte, Movimentação e

Distribuição de

Produtos

-

-

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Instalação e

Canteiros de Edificações

Interpretação de Projetos e

Planejamento de

Obras

Controle de Materiais e

Segurança de

Edificações

Formação em

Instalações Prediais

Formação em

Montagem

Estrutural

Gerente de Obras

e

Edifícios

CAPÍTULO VI

DAS CERTIFICAÇÕES

Art. 17º. Nos cursos bacharelados, a Certificação de Qualificação Profissional (Certificação

Prática Cambury de Aprendizagem) será emitida de acordo com a participação dos alunos da

Prática Cambury de Aprendizagem e de acordo com as especificações abaixo:

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção de Ensino, o

Chefe da Escola e o professor orientador.

Art. 19 - Este Regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior,

revogadas as disposições em contrário.

Page 160: PPC – Psicologia – Goiânia

159

ANEXO E - Regulamento das Atividades Complementares

Dispõe sobre as Atividades Complementares

do Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios,

enriquecedores e implementadores do perfil do formando; possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno,

inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto

à comunidade.

Art. 3º. São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em

prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de forma

autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o

conhecimento jurídico propiciado pelo Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

Art. 4º. Entende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não

compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes

curriculares, obrigatórios ou eletivos, da matriz curricular do Curso de Psicologia, desde

que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do

futuro profissional.

Parágrafo Único. As Atividades Complementares não se confundem com as disciplinas

do Curso de Psicologia.

Capítulo III - Das Modalidades de Atividades Complementares

Art. 5º. Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pela Faculdade

Cambury, ou por qualquer outra instituição, classificadas nas seguintes modalidades:

I - Grupo 1: Atividades vinculadas ao ensino;

II - Grupo 2: Atividades vinculadas à pesquisa;

III - Grupo 3: Atividades vinculadas à extensão.

Art. 6º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1, as

seguintes:

I - A freqüência e o aproveitamento em disciplinas não incluídas na matriz curricular,

oferecidos pela Faculdade Cambury, compreendendo a área do Curso de Psicologia ou

outras áreas do conhecimento;

II - O exercício efetivo de monitoria na Faculdade Cambury, com formalização

institucional e exigência de parecer final favorável do docente responsável;

Page 161: PPC – Psicologia – Goiânia

160

II - O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como

processo de complementação da formação do aluno, e mediante comprovação fornecida

pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio;

IV - A participação em atividades extra-classe promovidas como parte da formação

integral do aluno, seja pela Faculdade Cambury ou por outras instituições, como, por

exemplo: Semana Acadêmica, Palestras, Seminários, Simpósios, Exposições, Debates,

Exibição e Discussão de filmes e vídeos, Workshops, Lançamento de Livros e eventos

similares.

Art. 7º. São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA, no GRUPO 2, as

seguintes:

I - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa como aluno colaborador;

a participação em projetos de iniciação à pesquisa, orientado por docente pesquisador da

área do Curso de Psicologia com ou sem financiamento de instituições públicas ou

privadas; ou, ainda, a participação em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa

acadêmica comprovado;

II - O trabalho de pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em

jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de

documento comprobatório respectivo;

III - A participação em grupos de estudo de temas da área do Curso de Psicologia ou

afins, coordenados ou orientados por docentes da Faculdade Cambury.

IV - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou

científicos, individual ou coletivamente, em semanas de iniciação científica, seminários,

e outros, organizados no âmbito da Faculdade Cambury ou em outras instituições de ensino

superior, ou até mesmo fora do âmbito acadêmico;

V - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de monografias,

dissertações de mestrado ou de teses de doutorado, na área do Curso de Psicologia ou

afins, do qual será procedida a juntada de breve relatório.

VI – participação na organização de eventos científicos da Cambury relacionados ao curso

de Psicologia ou áreas correlatas.

Art. 8º. São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO 3, as

seguintes:

I - A participação em atividades de extensão universitária, promovidas pelas

Coordenadorias de Curso da Faculdade Cambury.

II - O comparecimento comprovado a eventos científico-culturais, realizados fora do

âmbito da Faculdade Cambury, mas cujo conhecimento teórico ou técnico seja conexo ao

perfil e às habilidades da área do Curso de Psicologia.

Capítulo IV - Da Carga Horária a ser Integralizada

Art. 9º. O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação que

totalize a carga horária mínima de 200 horas a ser cumprida, conforme determinado na

matriz curricular do Curso de Psicologia.

Parágrafo Único. A totalização das horas destinadas às Atividades Complementares é

indispensável à colação de grau.

Page 162: PPC – Psicologia – Goiânia

161

Art. 10. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre

ou período letivo, inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno

regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino

ministrado no Curso de Psicologia da Faculdade Cambury, que são prioritárias.

Art. 11. A escolha e a validação das Atividades Complementares devem objetivar a

flexibilização curricular, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a

diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de

individualização da sua formação acadêmica.

Art. 12. As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pela

Coordenadoria do Curso de Psicologia, professores e alunos, semestre a semestre, e

podem ser cumpridas, de acordo com os interesses dos alunos e suas vocações, dentro

da própria Instituição, ou fora dela.

Art. 13. Para assegurar seu caráter autônomo e flexível, as Atividades Complementares

devem ser livremente escolhidas pelo aluno, observando o rol de possibilidades

admitidas pela Faculdade Cambury.

§1º. Na execução das Atividades Complementares, o aluno deverá cumprir sempre mais

de uma modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de

experiências úteis à compreensão holística da profissão e da formação acadêmica.

§2º. Para se assegurar a sua diversidade, o aluno deverá cumprir até 25% em cada uma

das modalidades previstas nos artigos 6º, 7º e 8º, independentemente do grupo a que

pertença.

Capítulo V - Do Acompanhamento

Art. 14. A programação das Atividades Complementares estará sujeita a convalidação

da Coordenadoria do Curso de Psicologia, mediante exame de sua compatibilidade com os

objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do Curso de Psicologia,

expressos no Projeto Pedagógico.

Artigo 15. A validação das Atividades Complementares será requerida pelo aluno, ao

final de cada semestre letivo, mediante a apresentação de portifólio individual com o

pedido de análise e admissão de frequência, comparecimento ou participação nos

eventos extracurriculares.

§ 1º. O portifólio ou atividades individuais são de livre apresentação por parte do aluno

até o 6º semestre, sendo que a partir do 7º semestre haverá o estímulo e orientação aos

alunos em estabelecer uma quantidade mínima de horas por semestre, de modo a

garantir a meta até o final do curso.

§ 2º. Serão consideradas válidas, independente de justificação do aluno ou de exame de

compatibilidade, as Atividades Complementares oferecidas pela Faculdade AUM, ou

por ela referendadas.

§3º. O processo de requerimento, comprovação e convalidação das Atividades

Complementares ficará arquivado na Pasta Individual do aluno, com registro da

movimentação semestral na Coordenação do Curso de Psicologia

Art. 16. É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo de cargas horárias ou

conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas da matriz

curriculares, ou destinadas à elaboração e defesa de TCC, como Atividades

Page 163: PPC – Psicologia – Goiânia

162

Complementares, salvo àquelas que excederem à carga horária exigida na referida

matriz curricular.

Art. 17. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos

alunos será exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade Cambury,

indicado pela Coordenadoria do Curso de Psicologia e designado por ato do Diretor da

Instituição, competindo-lhe:

I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;

II - cooperar com a Coordenadoria do Curso de Psicologia na elaboração do Programa

de Atividades Complementares, dando-lhe ampla publicidade para os alunos;

III - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos

pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares;

IV - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que

objetivem aproveitamento de eventos externos como Atividades Complementares;

V - apresentar à Coordenadoria do Curso de Psicologia, Relatório Semestral detalhando

as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e validadas, acompanhado

dos documentos comprovantes da sua realização, com a indicação das cargas horárias e

da frequência registrada de cada um dos alunos.

Parágrafo Único. Compete ao Coordenador do Curso de Psicologia examinar e aprovar

o relatório elaborado pelo professor responsável pelo acompanhamento das Atividades

Complementares desenvolvidas pelos alunos, bem como encaminhá-lo à Secretaria, no

prazo estabelecido, para os efeitos de contabilização e de registro nos históricos

escolares dos alunos.

Art. 18. Compete à Coordenadoria do Curso de Psicologia a elaboração do Programa de

Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o

mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo.

Art. 19. Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou

oferecidos pela Faculdade Cambury, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na

comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos ou

realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na comunidade,

que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à integralização de

Atividades Complementares.

Capítulo VI - Das Disposições Finais

Art. 20. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das

normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria do Curso de

Psicologia, ouvido o Colegiado de Curso.

Art. 21. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do

Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

Goiânia, 11 de abril de 2016.

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163

ANEXO F - Regulamento De Estágio Supervisionado

Dispõe sobre o Estágio Supervisionado do

Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia da

Faculdade Cambury.

Capítulo II - Do Estágio Supervisionado

Art. 2º. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando.

Parágrafo Único. Reserva-se, exclusivamente, para acadêmicos regularmente matriculados no

Curso de Psicologia da Faculdade Cambury.

Art. 3º. A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao acadêmico formação

prática, com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas para o

exercício profissional.

Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado deve proporcionar ao acadêmico a participação

em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação.

Art. 4º. As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas, sem utilização

de aulas expositivas, a não ser em situações específicas, previstas no plano de ensino.

Parágrafo 1º. O estudo do Código de Ética Profissional dos Psicólogos deve perpassar todas

as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.

Parágrafo 2º. Será elaborado, a cada semestre, o Manual do Estagiário, sob responsabilidade

do Coordenador de Estágio, contendo as principais regras deste Regulamento.

Capítulo III - Da Carga Horária a ser Integralizada

Art. 5º. O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia será estruturado em dois níveis, um

Básico, compreendendo 600 horas, e outro Profissional, com 280 horas, totalizando 880

horas, atendendo a resolução Nº 8 de 7 de Maio de 2004 do MEC onde relata que os estágios

básicos e específico do curso deverão perfazer, ao todo, pelo menos 15% da carga horária do

curso de graduação em Psicologia.

Parágrafo I. Caso a carga horária dos estágios exceda o limite mínimo estipulado, poderá o

acadêmico solicitar a conversão das horas excedentes em Atividade Complementar, estando

sujeito à análise do Colegiado do curso, e respeitados os limites estabelecidos em regulamento

próprio.

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164

Seção I - Dos Estágios Básicos

Art. 6º. O Estágio Básico será realizado do 6º ao 10º semestre do Curso de Psicologia da

Faculdade Cambury, respectivamente, vinculado às Práticas Cambury de Aprendizagem VI:

Psicologia Hospitalar, Práticas Cambury de Aprendizagem VII: Psicologia Escolar e

Educacional, Práticas Cambury de Aprendizagem VIII: Psicodiagnóstico Infantil Práticas

Cambury de Aprendizagem IX: Psicodiagnóstico Adulto e Práticas Cambury de

Aprendizagem X: Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional. Inclui o

desenvolvimento integrado das competências e habilidades previstas em cada semestre do

Curso de Psicologia, e visa criar condições para que o acadêmico interaja com a comunidade

e os serviços de saúde e as diversas instituições sociais, identificando problemas e objetivos

comuns, buscando soluções e desenvolvendo parcerias.

Parágrafo 1º. O Estágio Básico assegurará momentos de reflexão sobre o papel do psicólogo e

sua atuação profissional em equipe multiprofissional, a vivência dos problemas, conflitos e

desafios do trabalho psicológico, a compreensão acerca da aplicação de instrumentos e

ferramentas da psicologia em diferentes contextos de inserção do profissional.

Parágrafo 2º. Os Estágios Básicos escalarão em grau de complexidade, atribuições e

responsabilidades, visando a preparação do acadêmico para assumir progressivamente

maiores desafios teórico-técnicos, sem contudo funcionar em regime de pré-requisito para o

próximo.

Parágrafo 3º. Será admissível, para efeito de progressão no curso e para alunos transferidos, a

realização concomitante de até 05 (cinco) estágios básicos.

Art. 7º. As Práticas Bambury de Aprendizagem A cada início de semestre, serão recebidos os

projetos de estágio dos candidatos a supervisor, em modelo anexo a este regulamento, para

serem apreciados em sua viabilidade técnica pela Coordenação do Curso, e posteriormente

divulgados aos alunos para inscrição e livre escolha dos mesmos, em ficha de opção de

estágio, igualmente em anexo.

Parágrafo 1º. A escolha do projeto de estágio será feita sempre na primeira semana letiva de

cada semestre.

Parágrafo 2º. Para assegurar a possibilidade de escolha, nenhum projeto de estágio poderá

contemplar número de vagas superior a 50% (cinquenta por cento) do total de alunos

regularmente matriculados no semestre anterior.

Parágrafo 3º. Caso haja Projeto de Estágio cujo número de alunos que o escolham excedam o

número de vagas oferecidas, o Colegiado de Curso decidirá critérios de desempate.

Parágrafo 4º. A determinação das atividades, a distribuição da carga horária, o controle de

frequência do acadêmico e o cronograma do estágio deverá ser controlado pelo professor-

supervisor, nos documentos descritos e anexos a este formulário, os quais deverão ser

assinados e entregues à Coordenação do Curso, para efeito de convalidação.

Seção II - Dos Estágios Profissionalizantes

Art. 8º. Os Estágios Profissionalizantes serão realizados nos 9º e 10º semestres do Curso de

Psicologia da Faculdade Cambury, e incluem o desenvolvimento integrado das competências

e habilidades necessárias às intervenções psicológicas, seu planejamento e execução, com

maior grau de responsabilidade e autonomia, sempre sob supervisão dos professores

supervisores, totalizando no mínimo 280 horas.

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165

Art. 9º. O Estágio Profissional será organizado por modalidade, em ambas as Ênfases

Curriculares do Curso, recebendo as respectivas nomenclaturas: no 9º semestre, Estágio

Supervisionado I; no 10º semestre, Estágio Supervisionado II.

Parágrafo 1º. Para a realização dos Estágios Profissionalizantes, é indispensável a prévia

aprovação em todos os estágios básicos, exceto sob circunstâncias excepcionais, e sob

anuência da Coordenação de Estágio e autorização da Coordenação de Curso.

Parágrafo 3. Nas atividades do Estágio Profissionalizante, será adotada a proporção de até 06

(seis) acadêmicos por grupo de Supervisão de Estágio, com duração não inferior a 02 (duas)

horas.

Art. 10. As atividades referentes ao Estágio Profissional serão planejadas, executadas e

avaliadas em conformidade com os programas, cronograma e procedimentos específicos das

práticas oferecidas pelo Curso de Psicologia da Faculdade Cambury, sendo desenvolvidas em

ambientes apropriados para administração dos procedimentos práticos da Psicologia, em

estruturas próprias ou em instituições conveniadas, ou não, mediante a celebração de termos

de compromissos.

Capítulo IV - Dos Locais de Realização

Art. 11. As atividades de Estágio Supervisionado serão realizadas no Serviço de Psicologia da

Faculdade Cambury, e junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob

responsabilidade e coordenação direta da Faculdade Cambury, atendidas as exigências gerais

e específicas contidas na proposta pedagógica, observados os fatores humanos, técnicos e

administrativos.

Art. 12. São considerados campos de desenvolvimento das atividades de Estágio

Supervisionado, as pessoas jurídicas de direito público ou privado, desde que previamente

conveniadas à Faculdade Cambury, que tenham condições de proporcionar experiência prática

na linha de formação do curso.

Art. 13. Os locais de realização das atividades de Estágio Supervisionado devem apresentar

condições para:

I - planejamento e execução conjunta das atividades;

II - aprofundamento e produção de conhecimentos em situações de trabalho inerentes à

profissão;

III - vivência efetiva de situações concretas, dentro do campo profissional da Psicologia;

III - vivência efetiva de situações concretas, dentro do campo profissional da Psicologia;

IV - parceria efetiva com a Faculdade Cambury;

V - existência de estrutura física, material e humana, para um bom desempenho das

atividades;

VI - acatamento das normas deste Regulamento e demais normas complementares da

Faculdade Cambury;

Parágrafo único. Compete à Coordenação de Estágio a pré-aprovação dos locais de estágio

sugeridos pelos supervisores.

Art. 14. Para as atividades de Estágio Supervisionado I e II, será necessária a existência de um

psicólogo no local de realização, na condição de supervisor local.

Page 167: PPC – Psicologia – Goiânia

166

Parágrafo Único. O planejamento, a execução, a supervisão e a avaliação das atividades do

Estágio Supervisionado deverão ser levadas a efeito sob a responsabilidade da Faculdade

Cambury, com a co-participação do psicólogo da área cedente de campo de estágio.

Art. 15. De acordo com o artigo 50 da Resolução CFP nº 18/2000, o psicólogo supervisor de

estágio deve estar inscrito no Conselho Regional da jurisdição onde exerce sua atividade;

obriga-se a verificar pessoalmente a capacitação técnica de seu estagiário, com a colaboração

do supervisor acadêmico, através de instrumento específico para este fim, além de

supervisioná-lo e sendo co-responsável pela observância dos métodos e técnicas psicológicas

e pelo respeito à ética profissional.

Capítulo V - Do Convênio e do Termo de Compromisso

Art. 16. Compete única e exclusivamente à Faculdade Cambury a celebração de convênios

com as instituições cedentes do campo de Estágio Supervisionado, com ou sem intervenção

de agentes de integração.

Art. 17. O Estágio Supervisionado será autorizado a partir da celebração de convênio.

Art. 18. Caberá à instituição conveniada, concessora do local de realização das atividades de

Estágio Supervisionado:

I - celebrar convênio com a Faculdade Cambury;

II - firmar com a Faculdade Cambury e com o acadêmico o termo de compromisso;

III - informar ao acadêmico as normas da instituição;

IV - designar um responsável para acompanhamento das atividades práticas;

V - comunicar ao Coordenador de Estágio do Curso de Psicologia da Faculdade Cambury

quaisquer irregularidades na execução das atividades práticas.

Art. 19. O convênio, à exceção do Estágio Supervisionado realizado no Serviço de Psicologia

da Faculdade Cambury, e o termo de compromisso são documentos obrigatórios para a

realização do Estágio Supervisionado.

Parágrafo Único. A celebração do termo de compromisso depende obrigatoriamente da prévia

existência de convênio, assinado entre a pessoa jurídica de direito público ou privado e a

Faculdade Cambury.

Art. 20. O termo de compromisso deve ser assinado obrigatoriamente:

I - pelo acadêmico;

II - pelo representante legal da instituição conveniada;

III - pelo representante legal da Faculdade Cambury.

Art. 21. O termo de compromisso, assim como as atividades dele decorrentes, não criam

vínculo empregatício de qualquer natureza.

Capítulo VI - Da Estrutura Organizacional

Art. 22. A estrutura organizacional para as atividades de Estágio Supervisionado é composta

de:

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167

I - Coordenador de Estágio;

II - Professor(es) Orientador(es);

III - Acadêmicos.

SEÇÃO I – Do Coordenador de Estágio

Art. 23. O Coordenador de Estágio é o responsável pelo acompanhamento do Estágio

Supervisionado desenvolvido pelos acadêmicos, e será exercido obrigatoriamente por um

profissional da área vinculado ao corpo docente da Faculdade Cambury, também supervisor,

indicado pela Coordenadoria do Curso de Psicologia, competindo-lhe:

I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;

II - coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades de Estágio Supervisionado, inclusive

zelar pela guarda dos documentos obrigatórios dos estágios, particularmente os termos de

convênio e os termos de compromisso de estágio;

III - encaminhar à Coordenadoria de Curso, no início de cada período letivo, a lista dos

Professores Orientadores, bem como de seus orientandos;

IV - encaminhar à Diretoria, indicação de Instituições dispostas a celebrar convênios para

receber os acadêmicos;

V - Verificar a viabilidade da escolha de campos de estágio e dos requisitos legais e

admnistrativos para a celebração do convênio, nos termos dos Incisos I a VI do artigo 13;

VI - formalizar o encaminhamento dos acadêmicos para cumprimento das atividades de

Estágio Supervisionado;

VII - elaborar conjuntamente com os Professores Orientadores, instrumentos de avaliação do

Estágio Supervisionado, definindo critérios uniformes para todos os grupos;

VIII - informar ao psicólogo da instituição conveniada qualquer alteração que venha interferir

na realização das práticas;

IX - prestar informações aos responsáveis nas instituições conveniadas, sobre o plano de

trabalho;

X - fixar e divulgar datas e horários compatíveis ao do período do curso e do calendário

acadêmico para avaliação dos relatórios e das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos;

XI - manter contato com os demais Professores Orientadores do Estágio Supervisionado,

visando o aprimoramento e solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento;

XII - Propor ao NDE alterações ao presente regulamento;

XIII - realizar ao final de cada período, uma avaliação junto aos acadêmicos, Professores

Orientadores e responsáveis pelas instituições-campo de desenvolvimento das atividades;

XIV - receber do Professor Orientador as avaliações finais do Estágio Supervisionado e

encaminhar à Secretaria;

XV - apresentar Relatório das atividades desenvolvidas no final de cada semestre ao

Colegiado do Curso, bem como prestar informações que forem solicitadas;

Page 169: PPC – Psicologia – Goiânia

168

XVI - Promover mediação de conflitos de interesse ou de interpretação das normas deste

Regulamento;

XVII – Elaborar, semestralmente, o Manual do Estagiário, com aprovação em Colegiado.

SEÇÃO II - Do(s) Professor(es) Orientador(es)

Art. 24. A orientação do Estágio Supervisionado é uma atividade docente relativa à prática

profissional do acadêmico, entendida como acompanhamento técnico-pedagógico na

execução das atividades.

Parágrafo único. O supervisor deverá ser, obrigatoriamente, parte do corpo docente da

faculdade, além de ter comprovada experiência profissional na área relativa ao Estágio que irá

supervisionar, de no mínimo 03 (três) anos.

Art. 25. Cabe ao(s) Professor(es) Orientador(es):

I - executar o programa da disciplina de acordo com o estabelecido neste Regulamento;

II - participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem do acadêmico,

coresponsabilizando-se pelas orientações e avaliações;

III - possibilitar a sistematização do processo, de modo que o acadêmico demonstre o seu

conhecimento teórico e sua capacidade de observação e de aplicação das experiências

vivenciadas;

IV - planejar todas as etapas do desenvolvimento das atividades em conjunto com o

acadêmico;

V - estabelecer a divisão dos grupos de acadêmicos, bem como a distribuição dos mesmos

nos respectivos campos de atuação, levando em consideração os objetivos do Estágio

Supervisionado; VI - sugerir bibliografias de acordo com as necessidades evidenciadas pelos

acadêmicos; VII - fornecer ao acadêmico a documentação necessária à efetivação das

respectivas atividades;

VIII – orientar o acadêmico durante o processo de realização das atividades de Estágio

Supervisionado;

IX - orientar e acompanhar técnica e pedagogicamente o acadêmico ou grupo de acadêmico,

no processo de execução das atividades;

X - preencher ficha de acompanhamento do acadêmico, relatando evolução, dificuldades e

parecer quanto às atividades realizadas;

XI - cumprir rigorosamente as horas-atividades previstas para a orientação ou de

acompanhamento das atividades;

XII - assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas com a matriz curricular do

Curso de Psicologia da Faculdade Cambury;

XIII - informar ao Coordenador de Estágio, por escrito, fatos relacionados ao

desenvolvimento de suas atividades ou do acadêmico, quando estes necessitarem de

providências superiores;

XIV - conhecer a estrutura organizacional, os objetivos e funcionamento das instituições onde

os acadêmicos desenvolverão suas atividades;

Page 170: PPC – Psicologia – Goiânia

169

XV - entregar documentos e relatórios das atividades desenvolvidas no final de cada semestre

para o Coordenador de Estágio;

XVI - realizar a avaliação final e encaminhar ao Coordenador de Estágio;

XVII - manter contato periódico com o Coordenador de Estágio;

XVIII - participar das reuniões promovidas pelo Coordenador de Estágio;

XIX - participar direta ou indiretamente na organização de eventos relacionados às atividades

de Estágio Supervisionado e sugerir junto à Coordenadoria do Curso, eventos, palestras e

demais atividades afins;

XX - contribuir para a integração Faculdade Cambury e a instituição conveniada.

Art. 26. O(s) Professor(es) Orientador(es) deve(m) encaminhar ao Coordenador de Estágio,

bimestralmente, relatórios detalhados consubstanciando o desempenho do acadêmico sob sua

orientação, de acordo com os anexos a este regulamento.

SEÇÃO III - Do Acadêmico

Art. 27. O acadêmico, respeitadas as exigências e peculiaridades do Curso de Psicologia,

sujeita-se ao cumprimento do Estágio Supervisionado na forma deste Regulamento.

Art. 28. São obrigações do acadêmico:

I - elaborar e cumprir com assiduidade o seu programa de desenvolvimento de atividades,

estabelecido sob a orientação do(s) Professor(es) Orientador(es);

II - desenvolver as atividades observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo

das instituições;

III - respeitar e cumprir os regulamentos, normas e exigências no campo de desenvolvimento

das atividades de Estágio Supervisionado, bem como responsabilizarse pela conservação dos

materiais, documentos, equipamentos e instalações;

IV - comunicar ao(s) Professor(es) Orientador(es) situações que ocorram no campo de

desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado e que necessitem de sua

interferência para salvaguardar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem;

V - manter registro diário das atividades desenvolvidas, em ficha de registro entregue pelo

Professor Orientador;

VI - compartilhar o desenvolvimento das atividades com o supervisor responsável pelo campo

em que estão ocorrendo às práticas;

VII - participar dos encontros com o(s) Professor(es) Orientador(es) no dia e horário

previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento,

acompanhamento e avaliação do processo;

VIII - cumprir os prazos determinados pelo(s) Professor(es) Orientador(es), referente a

entrega dos relatórios e fichas de registro;

IX - submeter-se aos processos de avaliação estabelecidos neste Regulamento;

X - assinar o termo de compromisso, respeitando-o;

XI - cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento e na legislação vigente.

CAPÍTULO VII - Da Avaliação

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170

Art. 29. A avaliação do acadêmico ocorrerá de forma contínua, permanente e progressiva

durante todo o processo de desenvolvimento das atividades práticas, de acordo com o

Regimento da Faculdade Cambury.

Art. 30. O acompanhamento das atividades será feito pelo(s) Professor(es) Orientador(es), no

mínimo observando os seguintes itens:

I - reuniões de acompanhamento entre Professor(es) Orientador(es) e acadêmico durante o

período de realização;

II - acompanhamento e orientação no desenvolvimento das atividades em seu local de

realização;

III - visitas às instituições concedentes onde estão sendo realizadas as atividades de Estágio

Supervisionado;

IV - relatórios parciais elaborados pelo acadêmico.

Parágrafo único. A avaliação deverá ser apurada bimestralmente, de acordo com os

documentos em anexo ao presente regulamento.

Art. 31. A prática do Estágio Supervisionado resultará em um documento denominado

“Relatório de Estágio Supervisionado”, estruturado de acordo com as regras da ABNT.

Art. 32. Para avaliação da disciplina de Estágio Supervisionado serão considerados os

seguintes itens:

I - Nota do supervisor acadêmico, mediante entrega da Planilha de avaliação de estagiários,

em anexo a este Regulamento, contemplando os seguintes itens:

a) Dimensão I – Prática de estágio, referente à conduta técnica e ética do estagiário no campo

de estágio;

b) Dimensão II – Participação nas reuniões de supervisão;

c) Dimensão III – apreciação dos relatórios de atividade de campo

II – Apreciação da Ficha de Avaliação externa do estagiário, preenchida pelo Responsável

pela instituição, com Nota atribuída pelo supervisor, sobres os seguintes itens:

a) Presença e pontualidade;

b) Postura ética na instituição;

c) Comportamentos e atitudes exibidos no campo de estágio;

d) Outros comentários pertinentes.

Parágrafo Único. A nota final será constituída pela média aritmética das notas atribuídas nos

incisos I e II.

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171

Art. 33. Para aprovação no Estágio Supervisionado, o acadêmico deverá obter média igual ou

superior a 7,0 (sete), 100% de frequência no campo de estágio e 90% de frequência nas

supervisões.

Parágrafo 1º. Pelo caráter de extensão universitária e pela necessidade de garantir a

continuidade dos trabalhos prestados, não são admissíveis faltas ao campo ou à supervisão,

bem como impontualidade ou atraso na entrega de produção acadêmica, salvo as previsões

consagradas em lei, devendo o plano de ensino prever expressamente a progressão de perdas

na nota em razão de faltas não justificadas, impontualidade ou atrasos no cronograma

estabelecido.

Parágrafo 2º. A carga horária de campo deve ser integralizada, ainda que extemporaneamente,

em caso de faltas justificadas.

Parágrafo 3º. As faltas à supervisão não são passíveis de reposição, tendo o acadêmico, em

caso de falta justificada, o dever de se inteirar das orientações e se responsabilizar pelas

consequências em caso de prejuízos relacionados à falta de orientação.

Capítulo VIII - Das Disposições Finais e transitórias

Art. 34. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas

deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenação de Estágio, em primeira

instância; do Coordenador do Curso de Psicologia, em segunda instância; e o Colegiado de

Curso, em última instância.

Art. 35. Este Regulamento entrará em vigor na data em que for aprovado EM REUNIÃO DE

COLEGIADO do Curso de Psicologia.

Goiânia, 10 de Março de 2016.

Juliana Meneses Ribeiro

Coordenadora do Curso de Psicologia

Faculdade Cambury

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172

ANEXO G - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Psicologia da Faculdade

Cambury

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de

Psicologia da Faculdade Cambury

Capítulo II - Do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, enriquecedor

e implementador do perfil do formando.

Art. 3º. É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um exercício

pedagógico concentrado, realizado em momento mais próximo do final do Curso de

Psicologia, por meio do qual o é instado a exibir as competências e habilidades obtidas ao

longo de sua formação. Parágrafo Único. O Trabalho de Conclusão de Curso evidencia uma

capacidade de reflexão autônoma e crítica e, na perspectiva de uma educação continuada, abre

pistas possíveis e futuras de investigação.

Art. 4º. Entende-se como Trabalho de Conclusão de Curso, a pesquisa, relatada sob a forma

de monografia, na área de Psicologia, desenvolvida individualmente pelo aluno, na opção da

Ênfase II Psicologia e Processos Clínicos, sob orientação docente.

Art. 5º. A realização do Trabalho de Conclusão de Curso envolve momentos de orientação e

elaboração de um projeto de pesquisa; assim como o desenvolvimento dessa pesquisa e sua

validação perante banca examinadora, assegurada a necessária publicidade para uma efetiva

divulgação dos resultados obtidos.

Parágrafo Único. A aprovação do Trabalho de Conclusão é indispensável à colação de grau.

Capítulo III - Da Orientação

Art. 6º. O processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso importa orientação

teórico-metodológica ao aluno, a ser prestada nos 9º e 10º semestres do Curso de Psicologia,

pelo professor orientador.

Art. 7º. Estão aptos a orientar o Trabalho de Conclusão de Curso quaisquer professores

psicólogos do Curso de Psicologia da Faculdade Cambury, respeitadas as afinidades temáticas

Page 174: PPC – Psicologia – Goiânia

173

das suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária disponível para a

orientação.

Parágrafo Único. Os professores encarregados da orientação dos alunos terão carga horária

dedicação semanal para orientação, observando-se o limite de 20% da carga horária de cada

docente.

Art. 8º. Pode ser admitido na figura de co-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso

outro professor, além do orientador, devendo ser aceito após aprovação por esse último,

submetida essa indicação à ratificação pelo professor indicado para o acompanhamento do

Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 9º. A aceitação da orientação, na forma de carta de aceite, importa compromisso do

professor em acompanhar o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso até a

sua defesa, não se admitindo o desligamento de suas atividades senão por motivos faltosos

imputáveis ao aluno no desempenho de seu trabalho, ou por outro motivo plenamente

justificável, apreciados ambos os casos pelo professor indicado para o acompanhamento do

Trabalho de Conclusão de Curso.

§1º. Nos casos previstos no caput, o professor deverá encaminhar formalmente ao professor

indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso solicitação de

desligamento das atividades de orientação.

§2º. Na circunstância de o aluno, por motivo sério, não obter sucesso na indicação de um

orientador, deve o professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de

Curso designar um professor para incumbir-se da atividade.

Art. 10. Ao orientador incumbe o registro das atas de reuniões e atividades de orientação, a

guarda dos relatórios parciais mensais de seus orientados, o controle das fichas de frequência

ao atendimento, o arquivamento dos documentos pertinentes ao Trabalho de Conclusão de

Curso e, ao final de cada semestre, a apresentação de relatório de orientação ao professor

indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo Único. O relatório compreenderá registro e auto-avaliação das atividades

desempenhadas junto à pesquisa do aluno, bem como a avaliação da atuação do aluno no uso

e na interpretação dos instrumentos teóricos e metodológicos para a realização do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Capítulo IV - Do Projeto de Pesquisa

Art. 11. As regras pertinentes à elaboração do projeto de pesquisa estão a cargo do professor

da disciplina “Construção da Pesquisa Científica”, orientador responsável pela avaliação

continuada das condições dos projetos produzidos pelos alunos.

Page 175: PPC – Psicologia – Goiânia

174

Art. 12. O início sistemático do Trabalho de Conclusão de Curso é matrícula efetiva no 9º

semestre do curso, com a indicação de tema e orientador, mediante Carta de Aceite.

§1º. No início de cada semestre letivo, o Coordenador do curso publicará relação de

professores orientadores, com respectivo número de vagas disponíveis para orientação, para

os quais os alunos se inscrevem como candidatos a orientação, mediante formulário próprio,

com previsão de 1ª e 2ª escolhas.

§2º. Havendo mais pretendentes que o número de vagas para determinado orientador, o

próprio professor orientador fará sua seleção, e expressará sua escolha através da Carta de

aceite, sendo que os demais alunos deverão ser redirecionados para o orientador de sua

segunda escolha; persistindo a impossibilidade, resolve-se na forma do disposto no parágrafo

2º do artigo 9º

§ 3º. As Cartas de Aceite devem ser entregues à Coordenação do Curso, junto com uma cópia

do projeto de pesquisa, em tempo hábil para o acompanhamento das atividades.

Art. 13. Aprovado o projeto de pesquisa e Carta de Aceite, o aluno deverá combinar com o

professor orientador suas horas na orientação, em horário diverso das atividades curriculares

regulares do Curso de Psicologia, com frequência no mínimo quinzenal, nos quais deverá

haver documento escrito com as orientações e direção do trabalho, assim como elaboração de

ata assinada por ambos, cuja guarda será do professor.

Art. 14. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado considerando-se:

I – na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre

documentação, no que forem aplicáveis;

II – no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na

área do Curso de Psicologia.

Parágrafo Único. A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se, no mínimo, de

folha de rosto; folha de aprovação; resumo; sumário; introdução teórico-metodológica;

desenvolvimento; conclusão; bibliografia.

Art. 15. Estando apto para a defesa, o Trabalho de Conclusão de Curso, em quatro vias, será

encaminhado pelo orientador ao professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de

Conclusão de Curso, a quem aquele solicitará data para apresentação e defesa.

Capítulo V - Da Defesa perante Banca Examinadora

Art. 16. O Trabalho de Conclusão de Curso será apresentado para defesa perante banca

examinadora presidida pelo orientador e composta por, pelo menos, mais 2 (dois) professores

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175

designados pelo professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de

Curso, consideradas as sugestões do orientador.

Parágrafo Único. A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso é pública.

Art. 17. Todos os professores do Curso de Psicologia da Faculdade Cambury poderão ser

indicados para participarem de bancas de sua área de interesse, observada a disponibilidade de

suas respectivas cargas horárias.

Parágrafo Único. Poderão ainda integrar o corpo de avaliadores professores de outros cursos

da Faculdade Cambury ou de outras IES, desde que comprovado pelo orientador o

reconhecido interesse de sua presença para a discussão e avaliação do trabalho, aprovada a

indicação pelo professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de

Curso.

Art. 18. A composição da banca incluirá a indicação de um suplente, para os casos de

impedimento de um de seus membros, exceto do orientador.

Art. 19. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso pela banca examinadora observará

os seguintes critérios:

I - qualidade da revisão bibliográfica do trabalho na área pesquisada, considerando-se a

literatura clássica a respeito da matéria e o conhecimento, pelo aluno, da produção

institucional sobre o tema objeto de estudo;

II - capacidade de articulação interna do texto, destacando-se a exigência de fluência escrita,

de consequência da estrutura argumentativa e de problematização crítica do assunto

pesquisado;

III - uso criativo e próprio, segundo os objetivos da pesquisa, dos instrumentos metodológicos

escolhidos para o levantamento de dados do trabalho;

IV - inventividade da interpretação produzida pelo autor, bem como a sua capacidade de

percepção dos problemas sociais próprios ao desenvolvimento e ao enfrentamento concreto

das questões relativas ao tema escolhido;

V - desenvoltura e domínio do assunto na apresentação oral do trabalho e na discussão com os

membros da banca examinadora;

VI - adequação do texto às normas técnico-científicas vigentes

§1º. As fichas de avaliação conterão a discriminação de cada item a ser observado na

avaliação do trabalho, a que será atribuída nota correspondente de 0 (zero) a 10.

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176

§2º. Os membros da banca assinarão a ficha de avaliação e o livro de atas, recomendando para

publicação os trabalhos merecedores de distinção.

Art. 20. O resultado final será colhido da média aritmética das notas individuais dos

professores presentes à banca.

Parágrafo Único. Para aprovação, as notas dos membros da banca, com exceção do professor

orientador, deverão ser iguais ou maiores que 7,0 (sete)

Art. 21. A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior reformulação

em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de avaliação. Nesse último caso,

deve o aluno promover as alterações em até 15 dias, submetendo o novo texto aos membros

da banca, que deverão se reunir para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.

Capítulo VI - Do Acompanhamento

Art. 22. O acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido pelos alunos

será exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade Cambury, indicado

pela Coordenadoria do Curso de Psicologia e designado por ato do Diretor da Instituição,

competindo-lhe:

I - cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento;

II - cooperar com a Coordenadoria do Curso de Psicologia na elaboração do Calendário de

Atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, dando-lhe ampla publicidade para os

alunos;

III - acompanhar e controlar a participação dos orientadores e dos alunos no desenvolvimento

do Trabalho de Conclusão de Curso;

IV - indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;

V - designar as bancas examinadoras, as datas, os horários e locais para defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso;

VI - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópia dos Trabalhos de Conclusão de

Curso aprovados.

Art. 23. Compete à Coordenadoria do Curso de Psicologia a elaboração do Calendário de

Atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, devendo o mesmo ser publicado e

distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo.

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177

Art. 24. Cada professor orientador poderá orientar até 05 (cinco) alunos.

Capítulo VII - Das Disposições Finais

Art. 25. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas

deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria do Curso de Psicologia, ouvido

o Colegiado de Curso.

Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso

de Psicologia da Faculdade Cambury.

Goiânia, 01 de Março de 2016.

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178

ANEXO H – Matriz Curricular

1º Período CH

História da Psicologia 40

Antropologia 40

Língua Portuguesa 40

Prática Cambury de Aprendizagem I: Gestão de Carreira e

Marketing Profissional em Psicologia 120

Neuroanatomia Humana 40

Abordagens Contemporâneas e Campos de Atuação em

Psicologia 40

Metodologia de Pesquisa em Psicologia 40

Total Carga Horária do Período 360

2º Período CH

Prática Cambury de Aprendizagem II: Psicologia da

Personalidade I 120

Psicologia Social I 80

Bases do Pensamento Psicológico I 40

Teorias e Sistemas em Psicologia I 40

Estatística 40

Psicologia da Personalidade I 40

Neurofisiologia Humana 40

Pensamento Universal 40

Sociologia 40

Total Carga Horária do Período 480

3º Período CH

Psicologia da Personalidade II 80

Prática Cambury de Aprendizagem III: Psicologia do

Desenvolvimento I 120

Psicologia Social II 80

Bases do Pensamento Psicológico II 40

Teorias e Sistemas em Psicologia II 40

Neurociência do Comportamento 40

Psicologia e Direitos Humanos (optativa)

Total Carga Horária do Período 400

4º Período CH

Psicologia da Personalidade III 80

Psicologia do Desenvolvimento II 40

Prática Cambury de Aprendizagem IV: Psicologia Social

III 80

Bases do Pensamento Psicológico III 40

Teorias e Sistemas em Psicologia III 40

Processos Psicológicos Básicos 40

Psicologia Sócio Histórica 40

Total Carga Horária do Período 400

Page 180: PPC – Psicologia – Goiânia

179

5º Período CH

Psicologia Geral Experimental 40

Psicologia do Desenvolvimento III 40

Técnicas de Avaliação Psicológica I 40

Psicologia Organizacional 40

Coaching Pessoal e Profissional 40

Comportamento Humano nas Organizações 40

Metodologias e Técnicas de Capacitação Pessoal 40

Práticas Cambury de Aprendizagem V: Psicologia

Organizacional 120

Total Carga Horária do Período 400

6º Período CH

Psicologia Hospitalar 40

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40

Psicopatologia I 40

Análise do Comportamento 80

Ética Profissional 40

Psicologia da Aprendizagem 40

Psicofarmacologia 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VI e Estágio Básico:

Psicologia Hospitalar 120

Total Carga Horária do Período 440

7º Período CH

Psicopatologia II 40

Técnicas de Avaliação Psicológica III 40

Psicologia Escolar e Educacional 40

Construção da Pesquisa Científica 40

Clínica Cognitivo Comportamental 80

Teorias e Técnicas em Psicoterapia Adulto 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VII e Estágio Básico:

Psicologia Escolar e Educacional 120

Total Carga Horária do Período 400

8º Período CH

Clínica de Bases Sócio Históricas 40

Clínica Psicanalítica 80

Psicologia do Trânsito 40

Clínica de Bases Fenomenológicas 80

Psicologia Ambiental 40

Teorias e Técnicas em Psicoterapia Infantil 40

Práticas Cambury de Aprendizagem VIII e Estágio Básico:

Psicodiagnóstico Infantil 120

Total Carga Horária do Período 440

9º Período CH

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (Optativa) 0

Page 181: PPC – Psicologia – Goiânia

180

Gestão de Recursos Humanos na Administração Pública 40

Recrutamento e Seleção 40

Avaliação e Gestão de Desempenho - Construção e Análise

de Instrumentos 40

Práticas Cambury de Aprendizagem IX e Estágio Básico:

Psicodiagnóstico Adulto 120

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Estágio Curricular Supervisionado I 140

Total Carga Horária do Período 420

10º Período CH

Promoção e Prevenção em Saúde Mental nas Instituições 40

Práticas Cambury de Aprendizagem X e Estágio Básico:

Qualidade de Vida, Segurança e Saúde Ocupacional 120

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Estágio Curricular Supervisionado II 140

Total Carga Horária do Período 340

Atividades Complementares 200

Disciplina Optativa CH

Libras (Língua Brasileira de Sinais) 40

Psicomotricidade 40

Psicologia e Direitos Humanos 40

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 4000

FORMAÇÃO EM DOCÊNCIA EM PSICOLOGIA

(OPCIONAL)

Disciplina Optativa CH

Práticas Cambury de Aprendizagem XI: Didática 120

Políticas Públicas em Educação 40

Desenvolvimento e Aprendizagem 80

Organização Curricular, Planejamento e Avaliação 40

Estágio Curricular Supervisionado em Docência em

Psicoligia I 110

Disciplina Optativa CH

Prática Cambury de Aprendizagem Projetos de

Aprendizagem em Ambiente Virtual (AVA) 120

Filosofia da Educação 40

Fundamentos Históricos da Educação 40

Pesquisa e Prática Pedagógica 40

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Curricular Supervisionado em Docência em

Psicoligia II 110

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181

ANEXO I - Modelo de carta de aceite de orientador

CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Goiânia, ______de_______________de _____________

Ao

Coordenador (a) do Curso de Psicologia da Cambury

Prezado Coordenador (a),

Eu, _________________________________________, sirvo-me desta para informar que

disponho de vaga para orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, e que o (a) acadêmico

(a) ____________________________________, regularmente matriculado (a) no 8º semestre

do Curso de Psicologia desta Faculdade, foi aceito (a) na orientação de seu Projeto de TCC,

com título provisório

___________________________________________________________________.