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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 18/2012 Alterações na Identificação do Curso de Psicologia e Legislação que regula a profissão. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 06/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar as alterações na Identificação do Curso de Psicologia e Legislação que regula a profissão no seu atual PPC, conforme segue: Unidade de origem Área de Ciências Humanas, Artes, Linguagens, Educação e Comunicações CHALEC. Legislação que regula a profissão Bacharelado: Lei n° 4.119, de agosto de 1962, e regulamentado pelo Decreto n° 53.464 de 21 de janeiro de 1964. Complementação para a Formação de professor de Psicologia. Resolução nº 5 , de 15 de março de 2011. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 31 de maio de 2012. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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Page 1: Alterações na Identificação do Curso de Psicologia e ...RESOLUÇÃO+PPC... · Pedagógico do curso de Psicologia foi composta pelos professores M.Sc. Camila Sales (presidente),

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 18/2012

Alterações na Identificação do Curso de Psicologia e Legislação que regula a profissão.

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 06/2012,

RESOLVE Art. 1º Aprovar as alterações na Identificação do Curso de Psicologia e Legislação

que regula a profissão no seu atual PPC, conforme segue:

Unidade de origem Área de Ciências Humanas, Artes, Linguagens, Educação e Comunicações CHALEC.

Legislação que regula a profissão Bacharelado: Lei n° 4.119, de agosto de 1962, e regulamentado pelo Decreto n° 53.464 de 21 de janeiro de 1964.

Complementação para a Formação de professor de Psicologia. Resolução nº 5 , de 15 de março de 2011.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 31 de maio de 2012.

CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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ANEXO DO PARECER/CAEN 06/2012

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor

Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Ensino

Niladir Butzke

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Responsáveis pela elaboração:

Coordenadora do Curso de Psicologia Ana Paula Leão Batista

Assessoria Pedagógica Helena Justen de Fáveri

Núcleo Docente Estruturante

Ana Paula Leão Batista Annie Mehes Maldonado Brito

Fernanda Graudenz Muller Jean Segata

Nivaldo Machado

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RESUMO

O Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI decidiu oferecer o Curso de Psicologia a partir de dados de pesquisa da demanda. O CNPQ classifica o referido curso sob o número da área 7.07.00.00-1: Psicologia. O curso foi estruturado em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Estas têm como meta central a formação do Psicólogo voltada para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino de Psicologia. Está estruturado em dez semestres. O discente do curso de Psicologia da UNIDAVI, durante o processo de formação, se apropria do domínio de conhecimentos psicológicos, através de ênfases, capacitando-se para utilizá-los em diferentes contextos que demandem a análise, avaliação, prevenção e intervenção dos fenômenos psicológicos e psicossociais, bem como na promoção da qualidade de vida. Em função disso, espera-se que o discente desenvolva postura ética, amplie conhecimentos, demonstre espírito científico e pensamento reflexivo, e contribua com o trabalho de pesquisa e extensão através da ciência e da tecnologia. O perfil do formando segue as características delineadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. O curso de Psicologia da UNIDAVI tem como maior compromisso formar Psicólogos nas competências, habilidades e conhecimentos para atuar na: atenção à saúde, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração e gerenciamento, e educação permanente. Palavras-Chave: Psicologia, ensino, aprendizagem.

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 05 2 HISTÓRICO DO CURSO ..................................................................................... 06 3 MISSÃO ............................................................................................................... 07 4 VISÃO .................................................................................................................. 07 5 VALORES ............................................................................................................ 07 6 PRINCÍPIOS ........................................................................................................ 07 7 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 09 8 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 09 8.1 GERAL. ................................................................................................................ 09 8.2 ESPECÍFICOS ..................................................................................................... 10 9 PERFIS ................................................................................................................ 10 9.1 PERFIL DISCENTE ............................................................................................. 10 9.2 PERFIL DO FORMANDO .................................................................................... 11 9.3 PERFIL DOCENTE .............................................................................................. 12 10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................... 13 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ........................................ 14 12 METODOLOGIA DE ENSINO .............................................................................. 15 13 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO ...................................................................... 17 14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO. ...................................................... 18 15 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ....... 19 16 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................ 19 17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................... 20 18 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO ...... 20 19 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO(EO) ........................................... 20 19.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ....................... 21 19.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO .............. 22 20 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 23 21 PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................... 23 21.1 LINHAS DE PESQUISA .................................................................................... 23 21.2 LINHAS DE EXTENSÃO ................................................................................... 24 22 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ..................................................... 24 22.1. EIXOS ESTRUTURANTES .............................................................................. 24 22.2 MAPA CONCEITUAL ........................................................................................ 25 22.3 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 26 22.4 EMENTÁRIOS E REFERÊNCIA DAS DISCIPLINAS ........................................ 28 III – PARTE PÓS-TEXTUAL ..................................................................................... 65 APÊNDICES .............................................................................................................. 66 Regulamento dos Estágios .................................................................................... 67 Regulamento das Atividades Complementares ................................................... 72 Regulamento do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia ........................ 74 Matrizes Anteriores em andamento ....................................................................... 82

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA

Modalidade Bacharelado

Titulação Psicólogo

Início de Funcionamento do Curso 1/2012

Turno de funcionamento Noturno

Vagas oferecidas 50

Integralização Curricular Duração Mínima: 5 anos

Regime de matrícula Semestral, por créditos

Carga Horária Total do curso em hora relógio e hora-aula

4.806 horas-aulas

Total de Créditos acadêmicos 267 créditos

Formas de Ingresso Os alunos serão inscritos e selecionados através de processo seletivo do Sistema ACAFE e/ou especial, ENEM.

Regime de funcionamento Regular e presencial

Condições de oferta Na sede, nos campus ou curso fora da sede.

Unidade de origem Área de Ciências Humanas, Artes, Linguagens, Educação e Comunicações CHALEC.

Último reconhecimento No ano de 2000, deu início à elaboração do Projeto do Curso de Psicologia, sendo autorizado pelo Parecer 173/00/CEE/SC, em 25 de maio de 2000, Decreto n° 2.449 de 14 de setembro de 2004, com base na resolução n° 049 e no reconhecimento do Parecer 230/04/CEE/SC.

Áreas de atuação Ensino: Formação de psicólogos comprometidos com a realidade sócio-econômica. Pesquisa: Desenvolvimento da ciência psicológica comprometida com as necessidades regionais específicas. Extensão: Fomentar a participação dos acadêmicos à finalidade institucional da UNIDAVI de prestar “assistência e beneficência sociais, em especial orientadas para crianças, adolescentes, excepcionais, idosos e para pessoas carentes visando a possibilitar a assistência psicológica às necessidades da comunidade”.

Legislação que regula a profissão Bacharelado: Lei n° 4.119, de agosto de 1962, e regulamentado pelo Decreto n° 53.464 de 21 de janeiro de 1964. Complementação para a Formação de professor de Psicologia. Resolução n° 5, de 15 de março de 2011(alterado pela RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 18/2012).

2 HISTÓRICO DO CURSO

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O Projeto do Curso de Psicologia foi aprovado pelo Parecer 173/00/CEE/SC em 25 de maio de 2000. O curso passou a ser identificado com a sigla PSI. A primeira Matriz Curricular gerada foi de N° 117, com oferecimento anual de 50 vagas, em regime regular matutino para o 2/2000. Em 1/2003 foi oferecido vestibular com nova matriz curricular, que procurava estar enquadrada no projeto das Diretrizes Curriculares Nacional do Curso de Psicologia. Com esta matriz o curso de Psicologia foi reconhecido, segundo o Decreto n° 2.449 de 14 de setembro de 2004, com base na resolução n° 049 e no reconhecimento do Parecer 230/04/CEE/SC. Com a definição das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia, aprovadas em 2004, conforme o PARECER n. CNE/CES 0062/2004 e Resolução n. 8, de 7 maio do mesmo ano, foi definida uma comissão de reelaboração do curso para ser ofertado no período noturno, tendo em vista o decréscimo acentuado de procura para o período matutino. A Comissão de reformulação do Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia foi composta pelos professores M.Sc. Camila Sales (presidente), M.Sc. Aretusa dos Passos Baechtold, Jaqueline Nerhing, M.Sc. Jorge Schneider, M.Sc. Helena Justen de Faveri, e pela acadêmica Nádia Teresinha Mainhardt.

As Diretrizes Curriculares Nacionais de 2004 apontavam para a extinção dos três perfis – bacharelado, licenciatura e formação de psicólogo e propõe uma terminologia única – Psicólogo, Instituindo a necessidade das ênfases curriculares para o curso de Psicologia e os eixos estruturantes da matriz curricular. O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, amplamente discutido pelo Núcleo Docente Estruturante está em conformidade com a Resolução/RE n° 036/02.

Foram realizadas alterações das Matrizes Curriculares do Curso de Psicologia n. 396 para alunos com ingresso em 1/2003 e 1/2004, e n.117 para alunos com ingresso no 1/2002. O objetivo destas modificações foi adequar as matrizes curriculares do curso de Psicologia à demanda e necessidade discente, nos seguintes termos: a) diminuição em algumas disciplinas de créditos financeiros e acadêmicos a partir da 8ª fase (7ª fase matriz PSI – 117); b) supressão de disciplina a partir da 6ª fase (matriz PSI – 396); c) alteração na ordem e na carga horária de disciplinas a partir da 6ª fase (matriz PSI – 396); d) acréscimo de disciplina na 7ª fase (PSI – 396); e) alteração na forma de oferecimento dos estágios a partir da 9ª fase (matriz PSI – 396); f) acréscimo de atividades complementares em ambas as matrizes. Em ambas as matrizes curriculares supracitadas, o aluno que cursasse até a oitava fase receberia o título de Bacharel em Psicologia. O aluno que cursasse a nona e décima fases receberia, também, o título de Psicólogo. Quanto à alteração imediata, diante de nossa autonomia universitária basta o consentimento dos alunos, que foi obtido. O Parecer CONSEPE n. 35/2005 aprovou as alterações acima citadas.

O Projeto Político Pedagógico do curso de Psicologia, que ainda está em vigor, pela matriz curricular n. 914, foi reformulado coletivamente com os professores do curso e organizado em conformidade com o disposto na Resolução/RE n. 036/2000, atendendo as determinações da RESOLUÇÃO/CONSUNI n. 27/2010, que fixa as normas para elaboração e reelaboração dos Projetos –Pedagógicos dos cursos (PPCs) de graduação e sequenciais da UNIDAVI e que estabeleceu diretrizes para a reelaboração dos Cursos Superiores da UNIDAVI. A presente reelaboração do PPC se deu em função da Resolução CNE/CES n. 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o Projeto Pedagógico complementar para a Formação de professores de Psicologia.

3 MISSÃO

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Fomentar a formação de profissionais da psicologia, comprometidos crítico

e eticamente com o desenvolvimento contínuo da ciência e da práxis psicológica, nos diferentes contextos sociopolíticos e econômicos do Alto Vale do Itajaí, do estado de Santa Catarina e do país.

4 VISÃO

Fundamentar uma formação que não se restrinja apenas a formação

técnica do exercício profissional, mas a partir de referenciais éticos preparem o sujeito para atuar profissionalmente com comprometimento, visando à promoção da saúde e da educação.

5 VALORES

O Projeto Pedagógico Institucional da UNIDAVI, do ponto de vista dos

valores históricos e filosóficos, visa à flexibilização dos currículos dos cursos, estruturando-se no sentido de articular teoria e prática, superando a lógica disciplinar e avançando na apreensão e utilização de conhecimentos, incentivando a formação continuada de docentes e discentes, numa abordagem inter, multi e transdisciplinar. São valores a serem resguardados na Instituição de ensino superior e mais especificamente no curso de Psicologia. - Ética; - Relações com a sociedade para satisfação do indivíduo, família e Instituições públicas e privadas; - Compromisso com o desenvolvimento regional sustentável; - Inovação e adaptação às novas realidades para a satisfação das necessidades locais e regionais.

6 PRINCÍPIOS

O Ensino Superior Universitário tem como objetivo a formação de

profissionais pesquisadores que adquirirão, ao longo do curso, conhecimentos, habilidades e competências do âmbito da ciência, bem como posturas éticas e críticas referentes ao contexto social que estão inseridos. Desse modo, o curso de Psicologia da UNIDAVI oferece ao acadêmico a oportunidade de construir e desenvolver conhecimentos científicos em Psicologia, numa perspectiva de multirreferencialidade e multidisciplinaridade, a fim de prover o estudante com as habilidades e competências necessárias para compreender a complexidade do fenômeno humano e atuar em diferentes contextos, respeitando as condições multideterminantes e as idiossincrasias sociais e políticas que transpassam a condição do homem moderno.

O curso de Psicologia da UNIDAVI está embasado nos conhecimentos filosóficos, científicos e epistemológicos propostos pelas diversas correntes do pensamento já solidificadas ao longo do tempo. Entretanto, mantêm-se aberto às inovações provindas das novas tecnologias como elementos de contribuição para a inovação e melhora da qualidade dos serviços prestados pelo curso. Desse modo, o curso possibilita que seu acadêmico tenha contato com o desenvolvimento científico-tecnológico, que instrumentaliza sua prática profissional, e com a possibilidade de pesquisas mais rigorosas no que concerne a apreensão do fenômeno humano, em suas interfaces psicológicas, comportamentais, fisiológicas e sociais. A Psicologia

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enquanto ciência acompanha o desenvolvimento da história cultural e política da sociedade, buscando conhecimentos acerca do fenômeno psicológico e sua interface com fenômenos biológicos e sociais. Esta perspectiva integralista é fruto de um paradigma que compreende o fenômeno psicológico em suas múltiplas faces, abdicando as tentativas reducionistas da construção de conhecimento humano, a partir de referenciais desconectados de um corpo teórico globalizante.

O acadêmico do curso de Psicologia deve reconhecer a diversidade das perspectivas necessárias para a compreensão do ser humano, para desenvolver posturas éticas nas suas relações humanas, profissionais e elaborações de projetos de pesquisa que visem à qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações, instituições e comunidades. A reflexão e o raciocínio sofisticado tornam-se características fundamentais para possibilitar o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para uma atuação ética e integral. Visando a efetivação de uma formação integralista e multirreferencial. É fundamental que a matriz curricular do curso possibilite movimentos interdisciplinares, e que os educadores acompanhem o desenvolvimento do curso e do aluno durante sua formação, para que as atividades acadêmicas integrem as diversas faces dos fenômenos psicológicos, evitando o recorte superficial dos aspectos multifacetados da conduta humana.

Um dos sustentáculos fundamentais do curso de Psicologia é sua preocupação com relação ao desenvolvimento de atividades de inclusão das pessoas da comunidade e pessoas especiais. Inclusão como elemento ético que se desvela nas atividades diversas, tanto em nível de ensino como pesquisa e extensão. Estratégias visando a possibilitar a inclusão nos processos de ensino e de aprendizagem se tornam um dos objetivos primordiais do curso, que quer promover/possibilitar educação para todos, sem distinção de raça, credo ou situação econômica. Só assim se torna possível efetivar um discurso político e pedagógico que compreende as múltiplas faces do fenômeno psicológico com uma prática realmente ética, humanizada e integralizadora.

7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO CURSO

A região geográfica do Alto Vale do Itajaí caracteriza-se, como outras

regiões catarinenses, por pequenos núcleos urbanos, economicamente organizados pelo comércio e pequenas indústrias que dão suporte à atividade de produção rural. Tendo como exceção o Município de Rio do Sul, que exercendo a função de metrópole regional, possui uma atividade urbana organizada a partir de um comércio e indústrias de maior porte. Estas são características de uma região que, por si só, teria dificuldade de atrair a migração e a inserção de profissionais com a formação necessária para o seu desenvolvimento sustentável.

Assim, a UNIDAVI tem como objetivo institucional à promoção do desenvolvimento sustentável da Região do Alto Vale do Itajaí, através da oferta à sociedade de ações universitárias de ensino, pesquisa e extensão, bem como o conhecimento científico em sua generalidade, formando profissionais que, uma vez formados, buscarão a inserção na região de origem, o Alto Vale do Itajaí, colocando à disposição da população os benefícios dos avanços recentes da ciência.

O Curso de Psicologia é o resultado de um esforço conjunto entre a comunidade e a Universidade para a concretização dos objetivos Institucionais da UNIDAVI, no que concerne à formação relacionada à ciência psicológica, à formação profissional de psicólogos, oferecida a alunos oriundos dos municípios da região geográfica do Alto Vale do Rio Itajaí.

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Um dos objetivos do curso enquanto prática social é prestar “a assistência e beneficência sociais, em especial orientadas para crianças, adolescentes, excepcionais, idosos e genericamente para pessoas carentes” (Estatuto da UNIDAVI Art. 4, alíneas III), visando a possibilitar a assistência psicológica às necessidades da comunidade.

O curso de Psicologia da UNIDAVI procura abarcar a complexidade do contexto em que está inserido, definindo seis eixos estruturantes que norteiam a organização da matriz curricular. Estes eixos são: Fundamentos epistemológicos·e·históricos, Fundamentos Teórico-metodológicos; Procedimentos para Investigação Científica, Fenômenos e Processos Psicológicos, Interfaces com campos afins do conhecimento e Práticas Profissionais.

Com a finalidade de abranger estes eixos, são definidos conjuntos de habilidades e competências que deverão ser desenvolvidas no curso, respeitando as diversidades teóricas e metodológicas. Cabe a Instituição oferecer no mínimo duas ênfases curriculares que norteiam atividades de concentração de estudos e estágios. São elas: - Psicologia e Processos de investigação científica; - Psicologia e Processos Educativos; - Psicologia e processos de gestão; - Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde; - Psicologia e Processos clínicos; - Psicologia e Processos de avaliação diagnóstica.

Conforme as diretrizes, as ênfases não possuem o objetivo de criar especializações, mas respeitar as características de cada região. Tanto a necessidade social quanto a necessidade institucional compartilham da vontade da oferta e da procura do curso de Psicologia.

Sua estruturação perpassa os objetivos institucionais da gestão atual: qualificar, formar e satisfazer a necessidade regional através do curso de Psicologia para a formação de profissionais capacitados para atuarem nas escolas, empresas, hospitais, instituições asilares, Fóruns, etc.

8 OBJETIVOS DO CURSO

8.1 0BJETIVO GERAL

O Curso de Psicologia tem como objetivo a formação do Psicólogo voltado

para a pesquisa e para o ensino de Psicologia numa perspectiva crítica e pluralista, comprometida eticamente com a construção dessa ciência e profissão, em constante diálogo com os contextos sociais, econômicos e políticos.

8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- possibilitar o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão; - estudar a amplitude do fenômeno psicológico no contexto biopsicossocial, nas diversas escolas do pensamento psicológico e nos diversos campos de atuação profissional; - compreender o ser humano na interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento; - desenvolver posturas crítico-reflexivas quanto aos aspectos sociais, culturais e políticos contemporâneos;

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- proporcionar subsídios para uma atuação que considere as necessidades locais e regionais; - formar profissionais éticos; - estimular a formação permanente.

9 PERFIS

9.1 PERFIL DISCENTE

A UNIDAVI oportuniza a formação de Psicólogo pluralista1, capacitando

estes profissionais para o aprofundamento do domínio da Psicologia enquanto campo de conhecimento.

Proporciona o domínio de conhecimentos psicológicos, através de suas ênfases, capacitando para utilizá-los em diferentes contextos que demandem a análise, avaliação, prevenção e intervenção em fenômenos psicológicos e psicossociais, bem como na promoção da qualidade de vida.

Os profissionais de Psicologia formados na UNIDAVI terão as condições necessárias para, atingir as seguintes características em sua vida profissional: a) desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação em saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética; b) capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; c) devem ser acessíveis mantendo os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral; d) os profissionais deverão, no trabalho em equipe multiprofissional, estarem aptos para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade; e) estarem aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de trabalho; f) serem capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

9. 2 PERFIL DO FORMANDO

A legislação que regula a profissão do Psicólogo está disponível no site do

Conselho Federal de Psicologia (www.pol.org.br), e constam de resoluções, normatização e código de ética. Dentre os documentos disponíveis, o de maior expressão é sem dúvida o Código de Ética Profissional Segundo consta no site do Conselho Federal:

O Código é a expressão da identidade profissional daqueles que nele vão buscar inspirações, conselhos e normas de conduta. Ele é, ao mesmo tempo, uma pergunta e uma resposta. É um apelo-pergunta no sentido de ver o ser humano não apenas como uma Unidade isolada, mas como um subsistema de um grande sistema.

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É uma resposta enquanto encarna uma concepção da profissão dentro de um contexto social e político, que lhe confere o selo da identidade, naquele momento histórico. (CFP – acesso em 16/09/2007).

Além do Código de ética, que define as diretrizes das condutas esperadas de um Psicólogo, O Conselho Federal de Psicologia (CFP) regulamenta e define as especialidades na área. Assim, na RESOLUÇÃO CFP n° 02/01, que altera e regulamenta a Resolução CFP no 014/00, que institui o titulo profissional de especialista em Psicologia e o respectivo registro nos Conselhos Regionais são delineadas as Especialidades da Psicologia definidas pelo CFP são as seguintes:

I – Psicólogo especialista em Psicologia Escolar/Educacional; II – Psicólogo especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho III – Psicólogo especialista em Psicologia de Trânsito IV – Psicólogo especialista em Psicologia Jurídica V – Psicólogo especialista em Psicologia do Esporte VI – Psicólogo especialista em Psicologia Clínica VII – Psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar VIII – Psicólogo especialista em Psicopedagogia IX – Psicólogo especialista em Psicomotricidade Para cada especialidade há uma série de possibilidades de atuação, de

fazeres e saberes necessários à prática e à conduta do profissional de Psicologia. O CFP ainda esclarece que:“[...] as especialidades regulamentadas são profissionais, isto é, são especialidades no campo do exercício profissional do psicólogo. Claro que há um número maior de especialidades, mas a Resolução CFP n°014/00 regulamentou algumas que se configuraram como mais definidas e consensuais. Futuramente, o CFP poderá vir a regulamentar outras especialidades. As definições das especialidades foram baseadas no CBO (Catálogo Brasileiro de Ocupações do Ministério do Trabalho) e apresentadas às entidades nacionais que representam os profissionais da área, para revisão e reformulação” (www.pol.org).

Dessa forma, pode-se inferir que a Psicologia é uma profissão com campo de atuação bastante abrangente, sendo contemplada pelo Curso de Graduação da UNIDAVI em quase todas as suas especialidades.

9.3 PERFIL DO DOCENTE

As atividades básicas do docente consistem em ensino, pesquisa e

extensão, em nível superior. Além dessas atividades, terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, desenvolve atividades pertinentes ao ensino de graduação que visem à produção e ampliação do saber, como também à pesquisa e à extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas. Como objetivo principal da atividade docente, pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos, aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e mais justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no ensino superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento.

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O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da universidade no seu cotidiano e na sociedade, e o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Ao lado do domínio do conhecimento científico específico da área, faz-se necessário, também, que o docente da universidade tenha profunda competência pedagógica. Para o melhor desempenho pedagógico destes profissionais, a universidade realiza programas de Formação Continuada.

Diante disso, a UNIDAVI, através dos seus docentes, nas suas atividades didático-pedagógicas, organiza e apresenta, semestralmente, a toda comunidade acadêmica, seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC).Plano de Ensino. O Plano de Ensino é alicerçado nas linhas mestras da Instituição, levando em consideração o planejamento curricular. É um documento básico que engloba o programa e o projeto de ensino, sendo disponibilizado via on-line. Tem por objetivo a organização e sistematização das ações docentes para cada uma das disciplinas ofertadas no semestre, para cada curso. É elaborado e disponibilizado para os acadêmicos, no início de cada semestre letivo, em vários ambientes e espaços (no mural, no site, na central de cópias), e através da apresentação do docente, no início das atividades letivas.

Além do planejamento semestral, os docentes da UNIDAVI, registram através do Plano de Ensino, de forma on-line, os conteúdos ministrados e os procedimentos metodológicos e avaliativos empregados.

Os professores, em sua maioria, desempenham concomitantemente outras atividades profissionais, sendo que dessa forma nem todos são contratados em tempo integral.

Os Doutores e Mestres são autores de obras didático-pedagógicas, científicas, exercendo regularmente atividades de pesquisa, como Iniciação Científica. Estes participam de Grupos de Pesquisa junto ao CNPQ. Todos os professores participam regularmente de eventos nacionais e regionais, sendo que alguns participam de eventos internacionais.

Os Mestres e Doutores escrevem regularmente artigos científicos, sendo que alguns em periódicos de conceito A pela CAPES. A maioria deles é orientador em trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação e supervisor de estágio em clínica. O Currículo profissional dos docentes encontra-se inserido na Plataforma Lattes.

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE é responsável entre outras funções pela formulação e atualização

e consolidação do projeto pedagógico dos cursos superiores oferecidos pelo Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí,

É composto por professores com titulação em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu e com experiência docente.

Os principais objetivos do NDE:

elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em consonância com as DCN´s e com o PDI da UNIDAVI;

acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e seus resultados, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso;

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revisar e atualizar as ementas, conteúdos programáticos e referências bibliográficas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN´s);

indicar cursos de aperfeiçoamento a serem ofertados em nível de atividade complementar como forma de equiparar o aluno ingressante, reforçando o aprendizado;

propor ações em prol de melhores resultados no ENADE;

criar, implantar e manter os Grupos de Trabalho e Pesquisa;

criar e implantar Projetos de Extensão e de Atividades Interdisciplinares;

cumprir e fazer cumprir todos os atos legais referentes ao curso e os institucionais;

orientar a produção de material didático ou científico do corpo docente;

definir e construir as linhas de pesquisa dos cursos de graduação, em consonância com o PDI da UNIDAVI.

O Núcleo Docente Estruturante é formado pelos seguintes membros em cada um dos cursos:

pelo coordenador do respectivo curso superior;

pelo assessor pedagógico indicado pela PROEN;

O núcleo Docente Estruturante do Curso Psicologia da UNIDAVI foi constituído no primeiro semestre de 2009, com o intuito de reconstruir o novo Projeto Pedagógico de Curso. Para isso, foram convidados os professores que possuíam maior titulação, devendo os mesmos, ter no mínimo título de mestre ou doutor em Psicologia ou áreas afins. Além disso, uma representante da PROEN integra o grupo como assessora pedagógica do Núcleo e a coordenadora do curso de psicologia também participam.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante, realizam, atualmente, reuniões sistemáticas para estudos e reflexões sobre a matriz curricular, que ocorrem a cada mês.

O Projeto Pedagógico de Curso foi reelaborado pelo Núcleo Docente Estruturante com o auxílio da assessora pedagógica da PROEN e pela participação de alunos, líderes, representantes do Centro Acadêmico e demais professores do curso, que eventualmente foram convidados a participar das reuniões para apresentarem suas ideias e sugestões.

11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO

A Universidade conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas

espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado e quadros brancos para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à Internet, iluminação adequada, ambiente claro e arejado.

Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 07 (sete) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, com murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia e vários retroprojetores, televisões, vídeos e DVD’s, e notebooks.

O Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI possui um acervo de 24819 títulos e 85573 exemplares.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA: Está à disposição dos cursos de Ciências Biológicas, Enfermagem, Educação Física e Psicologia. A sala de aulas práticas contém mesas de inox e banquetas. A sala de preparo de materiais possui tanque

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com elevador automático para acondicionamento de cadáveres e tanque para peças naturais avulsas. Área: 115,08 m2.

NÚCLEO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA – NEAP: O NEAP é responsável por todos os estágios curriculares do curso de Psicologia, e desta forma, realiza os termos de convênio e compromisso de estágio sendo, o elo entre os campos de estágio e a Universidade, e coordena a Clínica de Psicologia, o Laboratório de Grupos e de Avaliação Psicológica.

CLÍNICA DE PSICOLOGIA: A Clínica de Psicologia da UNIDAVI atende a toda a comunidade do Alto Vale, gratuitamente, e conta com sala de espera, recepção, administração, sala de reuniões, 2 salas de supervisão, sala de estudos para os estagiários, 1 sala de grupo infantil, 2 salas de ludoterapia e 4 salas para atendimento de adolescentes, adulto, casal e família.

LABORATÓRIO DE GRUPOS: O Laboratório de Grupos é equipado com espelho, almofadas e tapetes para aulas dos variados cursos da UNIDAVI e para o atendimento de grupos terapêuticos, operativos, de prevenção e promoção de saúde.

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: É composto por uma sala anexa ao Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia, que conta com um grande número de instrumentos de avaliação psicológica (testes, escalas, inventários), e utiliza as salas da clínica de Psicologia para a aplicação destes instrumentos.

SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA: Encontra-se junto ao GTEC com equipamentos de última geração e acesso à Internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho.

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS: objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão, na universidade, de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e, principalmente, a quebra de barreiras educacionais e atitudinais.

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: busca a inovação do ensino, através de tecnologias da informação e comunicação, utilizando recursos de interatividade como: redes, Internet, e sistemas de conferência (áudio, web, vídeos, e teleconferência), que auxiliam o aprendizado através de trabalhos cooperativos online.

NÚCLEO DE INFORMÁTICA: possui também um Núcleo de Informática que atende nos 03 (três) turnos conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários Softwares de controle administrativo pela própria universidade e outros, adquiridos para tanto, além de completa estrutura de móveis. Neste núcleo existem dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui também o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição. b) desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (Internet e intranet).

Além de: Sistema acadêmico integrado à rede, com divulgação dos Planos de Ensino de Projeto Pedagógico de Curso (PPC), individual por disciplinas, dispostos na forma on-line, além de Internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, com vários atendentes. Setores de serviços tais como terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da universidade. Conta ainda com cantinas, centrais de cópias, divisões de apoio a compras, contabilidade, manutenção,

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além de espaços de lazer e para exposição. O Centro Universitário possui placas de identificação espalhadas por todo o câmpus, bem como dois estacionamentos internos próprios para professores e funcionários, sendo servido por rede de transporte público e particular.

12 METODOLOGIA DE ENSINO

Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, esse curso insere-se

no conjunto dos demais cursos da UNIDAVI e das ações desta, visando o desenvolvimento, vinculada ao momento histórico social, político e econômico do país e das questões que se põem em nível mundial.

No curso pretende-se manter a coerência entre ensino, aprendizagem e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação caracterizada por:

desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes; compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões; ampliação do repertório de competências profissionais; responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional; criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação social e profissional; desenvolvimento da curiosidade intelectual e da co-responsabilidade pela aprendizagem; integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de percursos interdisciplinares; articulação entre teoria e prática; avaliação continuada das práticas e da aprendizagem.

A relação ensino-aprendizagem, de acordo com Libâneo, (1999), revela–se pelo conjunto de atividades organizadas do professor e dos alunos, objetivando a apropriação de um saber historicamente acumulado, tendo como ponto de partida o nível atual de conhecimento, experiência de vida e maturidade dos alunos.

Esse ponto de partida implica que a relação ensino–aprendizagem pressupõe uma transformação progressiva dos conhecimentos dos alunos em direção ao domínio do saber sistematizado (Saviani,1997), sua reelaboração aplicação nas situações de interação com os outros.

Antes de tudo, essa relação, necessariamente, deve ser de socialização, de troca de conhecimentos aprendidos e transformados na interação. É uma ação dinâmica, dialógica, portanto, construtiva da aprendizagem pela troca de saberes. É essa a concepção de ensinoaprendizagem que queremos enfatizar.

Tal proposta educativa apóia-se nos princípios: a. unidade na diversidade – as interações entre os diferentes componentes curriculares garantem a unidade, preservando as singularidades;

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b. autonomia/interdependência – os componentes curriculares compõem e reconstroem sua autonomia em estreita relação de dependência entre si e com aspectos culturais historicamente situados; c. dialogicidade – as interações entre os componentes curriculares se processam de forma recursiva, intercomplementar e enriquecedora.

A dinâmica ensino-aprendizagem tem como função precípua, assegurar a apropriação por parte dos alunos de um saber próprio, selecionado das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organizado para ser trabalhado na escola;, ou seja, o saber sistematizado.

Ao apropriar-se desse saber, através da construção e da reflexão permanente, os alunos adquirem condições de enfrentar as exigências da vida em sociedade e, neste ponto, reside um aspecto da importância social do saber escola. Aliado a esta proposição, Schön apud Pérez Gómez (2000), propõe três dimensões: “conhecimento na ação, reflexão na ação e reflexão sobre a ação e sobre a reflexão na ação”.

A importância da apropriação do saber sistematizado, disseminado pela escola, reside ainda na ideia de que, através desse processo, produz-se a base para elaboração de novos saberes. A metodologia de ensino proposta nesse curso traz como exigência os seguintes movimentos interdependentes (Azevedo e Souza, 1998)1:

a) Mobilização para a aprendizagem, pelo estímulo à curiosidade, ao interesse pelo conhecimento e à articulação com a realidade, tendo como referência necessidades e interesses institucionais e a análise do conhecimento prévio, para que sejam percebidos equívocos teórico-práticos e reformulados pensamentos, ações e sentimentos; b) Desconstrução/reconstrução do conhecimento, pelo desenvolvimento de aptidões para análise, síntese, crítica e criação, a partir da exploração de diferentes perspectivas na interpretação da realidade; avaliação da produção pelo docente e pelo discente, a partir da reflexão sobre as ações e os resultados atingidos, identificando avanços, reproduções e retrocessos. c) Os procedimentos administrativos e educacionais adotados pelo curso são norteados em função dos objetivos e do perfil profissiográfico que se pretende alcançar, bem como dos interesses detectados na comunidade. A operacionalização e desenvolvimento do trabalho pedagógico docente

dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta quando do planejamento da aula estruturada.

Os instrumentos tecnológicos de apoio serão disponibilizados pelo setor de recursos de audiovisuais, nas salas de aula, quando requeridos, destacando-se equipamentos como: computador, data-show, retroprojetor, flip chart, TV, vídeo, DVD, som, quadro acrílico entre outros, valendo-se também de laboratórios de práticas, sala de vídeo-conferência e salas ambiente equipadas com lousa digital. Além de todos os recursos, estratégias e técnicas, o docente poderá valer-se do seu próprio material didático.

Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento e gestão, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

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13 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem seguirá as

normas estabelecidas no Regimento Geral da UNIDAVI. A avaliação da aprendizagem não se constitui apenas por competências,

habilidades, atitudes e critérios dos eixos articuladores, tão pouco das áreas temáticas e conteúdos específicos das disciplinas. O objetivo essencial da avaliação é auxiliar docentes e discentes a visualizarem a qualidade do ensino e da aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação deve propiciar um suporte técnico e prático de tal forma articulado e integrado que garanta ao acadêmico assumir com segurança e maturidade intelectual o desempenho das funções relacionadas à sua área de conhecimento.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e fazeres, levando em conta os compromissos da Instituição como um todo, salientando a importância do ensino da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino/aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos. No desenvolvimento dos planos de ensino, cada professor estabelecerá as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos metodológicos de ensino, que são apresentados aos alunos, no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentivam-se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas a permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional.

A UNIDAVI além da avaliação por provas, artigos, estudos de caso e outras formas desde que constarem do plano de ensino do professor oferece ainda, oportunidades alternativas para a realização de exames de suficiência, estudos dirigidos, monitorias e suas horas de aperfeiçoamento são computadas como atividades complementares.

14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A avaliação institucional objetiva subsidiar os cursos no constante

aperfeiçoamento de ações didático-pedagógicas e de gestão e consequente alcance de seus objetivos.

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Sua finalidade é identificar a realidade do curso através de um processo permanente de avaliação, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, de pesquisa, de extensão, de gestão e de todos os serviços institucionais.

Este processo, na UNIDAVI e no curso, dá-se através de aplicação de questionários que ao serem respondidos, permitem uma análise crítica do processo ensino-aprendizagem.

Visa diagnosticar os indicadores da realidade institucional que permitem a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição.

Na condução dos processos de avaliação a partir de sua missão como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores sendo analisados os seguintes aspectos:

a) o desempenho dos acadêmicos nas formas nacionais de avaliação; b) o curso em atividades de ensino e suas relações com a Instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência. A sistematização e a prestação das informações serão procedidas pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA) e encaminhadas aos gestores. A avaliação contribui para a organização e administração de ações,

identificando as práticas bem sucedidas, procurando evitar equívoco. A avaliação do curso objetiva, gerar nos membros da comunidade

acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, através de mecanismos institucionalizados e participativos.

É importante ressaltar que os estudantes também são atores que deverão estar envolvidos na avaliação da UNIDAVI. Buscar-se-á fornecer espaços com essa finalidade, tanto em relação ao corpo docente quanto à coordenação e desenvolver instrumentos que possam medir aspectos estruturais, organizativos, de infraestrutura e os pedagógicos.

15 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Sendo o currículo o instrumento que viabiliza o que se deseja do

profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos pela legislação em vigor.

A estrutura curricular apresenta-se com uma matriz curricular consistente, procurando atender o perfil discente.

Como o ensino é um processo sistemático e intencional de construir o conhecimento, esse deve desenvolver competências, habilidades e atitudes, para que, sob este tripé possa promover a pesquisa, a resolução de problemas, o desenvolvimento organizacional e social, para a justiça social e qualidade de vida.

O Curso tem duração mínima de dez semestres, levando-se em conta as características da região de abrangência, os objetivos técnicos propostos, o perfil profissional e as exigências de mercado de trabalho específico.

Os conteúdos programáticos do curso de Psicologia serão desenvolvidos por semestres, articulados entre si, com desenvolvimento de atividades teórico-práticas de acordo com os níveis de complexidade, para área de objetivos comuns, devidamente orientados conforme área e capacidade do acadêmico.

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Respaldados pelas Diretrizes Curriculares, a matriz curricular contemplou as seguintes dimensões dos componentes comuns:

Além disso, são oferecidos colóquios, eventos científicos como a Semana de Psicologia e o Café Psicológico, que são organizados a cada ano, com a participação de renomados pesquisadores e professores de universidades de todo o país. Os alunos também têm a oportunidade de realizarem atividades práticas diversas no NEAP, para aprofundamento técnico, nos diversos projetos que o curso oferece.

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimiladas e adquiridas em nível de graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da população educacional.

Quanto à flexibilização curricular é ainda propiciado o desenvolvimento de habilidades, como a Informática, Línguas, práticas como componente curricular, feiras e eventos específicos do curso, viagens de estudos com incentivo do FAVITED.

A flexibilização compreende modificações no currículo; em consonância com o projeto pedagógico do curso; de maneira às re-significar a prática pedagógica do docente e proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho. Essa flexibilização do currículo ainda se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao educando o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular.

16 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do

conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar – esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI a interdisciplinaridade surge com esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação.

Qualquer prática Interdisciplinar acontece a partir dessa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas.

17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

As principais formas de integração entre teoria e prática, ocorrem por meio

das práticas, estágios básicos, curriculares e extracurriculares que os alunos realizam ao longo do curso.

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Para que obtenha uma formação integral e voltada para o mercado de trabalho, optou-se pela realização de um estágio básico desde as fases iniciais do curso. Esses estágios constituem-se por práticas com carga horária reduzida, mas que mantém o rigor teórico e o acompanhamento técnico dos professores, para a preparação dos alunos para os estágios de carga horária maior. Estando as últimas fases, da sétima em diante, designadas para a realização de estágios de pesquisa (7 e 8ª fases); e clínica e demais áreas profissionais (9ª e 10ª fases), cujas cargas horárias são ampliadas, com vistas ao estreitamento teórico-técnico dos acadêmicos.

18 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu” oferecidos pelo Centro

Universitário para o Desenvolvimento do Alto vale do Itajaí têm periodicidade não regular. São oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso superior e são regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação, e pelos preceitos de Resolução Interna.

A graduação no Curso de Psicologia da UNIDAVI habilita o egresso pleitear cursos de Pós-graduação “Lato Sensu” e “Stricto Sensu”, devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC.

A UNIDAVI atuará na Pós-Graduação, priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para construir infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização de recursos humanos, que atendam às demandas institucionais e regionais, como estratégia para a constituição de massa crítica para implantação de mestrado, e a possibilidade de oferta de cursos de Pós-Graduação sob a forma de cooperação interinstitucional.

Dentre os cursos possíveis destacam-se: Psicologia Clínica; Práticas Interventivas; Gestão de Pessoas; Saúde Pública. Os cursos que atualmente estão em funcionamento ou prontos para

iniciarem turmas são: Avaliação Psicológica e Saúde da Família.

19 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Uma das principais atividades atribuídas ao ensino superior é o

desenvolvimento de habilidades para a crítica e análise de problemas e oportunidades que norteiam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem mudanças nesses cenários.

O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam requentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (Art. 1º, Lei n. 11.788/08).

O Estágio pode ser: a) obrigatório; b) não obrigatório.

19.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

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O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de

aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

É uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do aluno. Consiste em realizar uma pesquisa orientada visando o desenvolvimento da pesquisa científica, apropriando-se de conhecimentos que viabilizem o alcance dos objetivos constantes desse projeto.

A introdução de novas tecnologias nos processos educativos e produtivos exige dos profissionais, criatividade para resolução e/ou minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente através de símbolos e do pensamento científico. O graduando deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.

O Estágio curricular supervisionado obrigatório do curso de Psicologia visa assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, estruturando-se em dois níveis: básico e específico.

O estágio básico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas previstas no núcleo comum, que ocorrerá ao longo das dez fases do curso. Nas duas últimas fases do curso, o aluno fará o estágio supervisionado em clínica e o exercício da docência. O estágio específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas que definem cada ênfase proposta.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formado. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidade para sugerir e/ou implementar ações estratégicas, com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da Instituição.

Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (em anexo), elaborado em conformidade com o regimento de Estágio da instituição.

O acadêmico não deve pensar que estas operações sejam fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas.

O projeto deverá ser elaborado a partir das orientações recebidas na etapa da disciplina que antecede o Estágio curricular do Curso norteado pelas Diretrizes dos programas de pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão que constitui a etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Têm-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica na Universidade, através do apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida.

O Estágio obrigatório compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional socializadas em banca.

19.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

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“O Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (§ 2º Lei n. 11.788/08). A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei n. 11.788/08, que altera a redação do art. 428 da Constituição das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n.5452, de 1º de maio de 1943, e a lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, revoga as leis n.s 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e 8.859, de 20 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória n. 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

A UNIDAVI compromete-se a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; Indicar professor orientador e solicitar os relatórios dos educandos, ainda, apresenta as normas complementares de avaliação.

O curso possibilita estágio nos seguintes campos e/ou áreas: a) Psicologia Educacional b) Psicologia Jurídica c) Psicologia Saúde d) Psicologia Trabalho

O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, em contrapartida transfere para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em bases científicas e tecnológicas um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas.

20 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são possibilidades de alargamento de

experiências e vivências acadêmicas, visando o enriquecimento e implementação do perfil do concluinte do curso de Psicologia.

Estimulam a prática de estudos e atividades independentes de abordagem interdisciplinar e transversal, que transpassam suas relações com o mundo de trabalho e outras ações, inclusive as de extensão.

A carga horária é obrigatória, distribuída ao longo do curso, está dividida em Atividades de Pesquisa, Atividades de Ensino e Atividades de Extensão, promovidas pela UNIDAVI ou por instituições, devidamente credenciadas, desenvolvidas no ambiente escolar ou fora dele, em caráter extracurricular.

21 PESQUISA E EXTENSÃO

Os acadêmicos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto

Vale do Itajaí podem desenvolver conhecimentos específicos através da participação em projetos de pesquisa e de extensão. Sempre supervisionados por pesquisadores qualificados, que se responsabilizam pela elaboração e implementação de um projeto de trabalho a ser executado dentro dos prazos estipulados.

Os programas de bolsa de estudo de iniciação científica e de projetos de extensão são concedidos a um número significativo de acadêmicos. Os editais são lançados uma vez por ano através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UNIDAVI. O resultado dos trabalhos são socializados através de publicações, painéis e comunicações orais em eventos e congressos regionais e nacionais.

A pesquisa e a extensão aliadas ao ensino formam um importante tripé para o processo de ensino e aprendizagem do curso de Psicologia. Na matriz curricular,

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estão previstas ações de extensão, os Estágios Básicos e Estágios Supervisionados, e de Pesquisa em Psicologia.

21.1 LINHAS DE PESQUISA

Para o desenvolvimento de linhas de pesquisa, há necessidade de um

grupo de pesquisadores articulados, motivados e atuantes, que abordem sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos pesquisadores do colegiado. A formulação de uma linha de pesquisa deve levar em consideração às demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de pesquisa da UNIDAVI contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. Dessa forma, as linhas de pesquisa o Curso de Psicologia contemplam:

- Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos; - Desenvolvimento Humano; - Processos Psicossociais; - Saúde - Qualidade de Vida;

21.2 LINHAS DE EXTENSÃO

As ações de Extensão do curso de Psicologia estão vinculadas ao Núcleo

de Estudos Avançados em Psicologia – NEAP, que engloba a Clínica de Psicologia e demais projetos realizados nas disciplinas ou através da solicitação da comunidade.

A Clínica de Psicologia atende gratuitamente a toda comunidade do Alto Vale do Itajaí, realizando avaliação psicológica, psicoterapia e orientação psicológica nas modalidades individual (infantil, adolescente e adulto), grupo, casal e família.

Para tanto, são inúmeros os convênios firmados a cada ano para atenderem à demanda do NEAP e dos locais solicitantes, dentre estes, citam-se alguns para ilustração: Fórum, prefeituras, escolas, hospitais, etc.

22 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

Os componentes curriculares, as competências e as habilidades a serem

assimiladas e adquiridas em nível de graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da população educacional.

22.1 EIXOS ESTRUTURANTES

A organização do curso baseou-se em eixos estruturantes que promovam a

articulação dos conhecimentos habilidades e competências ao longo da matriz curricular. Tabela 01: Distribuição das disciplinas de acordo com os eixos estruturantes previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Psicologia

Eixos estruturantes Disciplinas

Conteúdos de Formação Geral

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Fls. 24

Fundamentos epistemológicos e históricos

História da Psicologia Filosofia Antropologia Sociologia

Fundamentos Teórico-metodológicos

Psicologia: Fenômeno Ciência e Profissão Metodologia do Trabalho Científico Produção Textual Estatística

Procedimentos para a investigação Científica e prática Profissional

Ética Profissional Avaliação Psicológica I e II Projeto de Pesquisa Pesquisa em Psicologia

Fenômenos e Processos Psicológicos

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem Comportamental Cognitivo Sistêmica Psicanálise Fenomenologia Psicologia da Gestalt Psicodrama

Interfaces com campos afins do conhecimento

Biologia Humana Neuroanatomia Fisiologia Neuropsicofisiologia Psicofarmacologia Psicopatologia

Práticas Profissionais Psicologia na Saúde Pública Psicologia Social Psicologia Comunitária Psicologia Educacional Teoria e Técnicas em Psicanálise Teoria e Técnica Sistêmica Teoria e Técnicas Comportamental Teoria e Técnicas Cognitiva Teorias e Técnicas em Psicoterápias Humanistas Teoria e Técnica Psicodinâmica Psicologia do Trabalho Psicologia Organizacional Psicologia Jurídica Psicologia Hospitalar e Ambulatorial Dinâmica de Grupo Psicologia do Esporte Empreendedorismo em Psicologia

Formação do professor Políticas Públicas Educação Inclusiva e Libras

22.2 MAPA CONCEITUAL

Em respeito aos Referências Curriculares Nacionais de maio de 2010

(versão em homologação) às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

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Fls. 25

Graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o Projeto Pedagógico Complementar para a Formação de professores em Psicologia (em homologação) ilustra-se abaixo o mapa conceitual do curso de Psicologia.

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Fls. 26

22.3 MATRIZ CURRICULAR do curso de Psicologia- Bacharelado a partir de 1/2012

Fase Componente Curricular CH CA CF Pré-Requisitos

I

Filosofia 72 4 4 -

Psicologia: fenômeno ciência e profissão

72 4 4 -

História da Psicologia 72 4 4 -

Biologia Humana 72 4 4 -

Metodologia do Trabalho Científico 36 2 2 -

Produção Textual 36 2 2 -

Subtotal 360 20 20

II

Neuroanatomia 72 4 4 Biologia Humana

Estatística 72 4 4 -

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem*

72 4 4 -

Sociologia 72 4 4 -

Psicologia Educacional* 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia I 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

Fisiologia 72 4 4 Neuroanatomia

Políticas Públicas* 72 4 4 -

III Antropologia 72 4 4 -

Psicologia das organizações e do trabalho

72 4 4 -

Psicologia Social 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia II 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IV

Educação Inclusiva e Libras* 72 4 4 -

Neuropsicofisiologia 72 4 4 Fisiologia

Psicanálise 72 4 4 -

Psicopatologia 72 4 4 -

Psicologia Comunitária 72 4 4 Psic. Social

Prática Integrativa em Psicologia III 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

V

Psicologia Cognitiva 72 4 4 -

Psicofarmacologia 72 4 4 Psicopatologia

Psicologia da Gestalt 72 4 4 -

Psicologia Comportamental 72 4 4 -

Psicodrama 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia IV 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VI

Fenomenologia 72 4 4 -

Avaliação Psicológica I 72 4 4 Estatística

Teoria e Técnica Comportamental 72 4 4 -

Psicologia na Saúde Pública 72 4 4 -

Teoria e Técnica Cognitiva 72 4 4

Prática Integrativa em Psicologia V 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VII Avaliação Psicológica II 72 4 4 Aval. Psicológica I

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Fls. 27

Dinâmica de Grupo 36 2 2 -

Psicologia do Esporte 36 2 2 -

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

72 4 4 -

Teoria e Técnica Psicanalítica 72 4 4 -

Teoria Sistêmica 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia VI 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

VIII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Sistêmica

72 4 4 Teoria Sistêmica

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicodinâmica

72 4 4 Psicanálise

Métodos e técnicas de Pesquisa em Psicologia

72 4 4 -

Psicologia Ambulatorial e Hospitalar 72 4 4 Psic. na Saúde Pública

Psicologia Jurídica 72 4 4 -

Prática Integrativa em Psicologia VII 72 4 0 -

Subtotal 432 24 20

IX

Projeto de Pesquisa 72 4 4 -

Ética 72 4 4 -

Estágio Supervisionado em Clínica I 180 10 6 Integralidade das disciplinas de até a 8ª

fase

Estágio Supervisionado Área Específica I 180 10 6

Subtotal 504 28 20

X

Pesquisa em Psicologia 144 8 8 Projeto de pesquisa

Estágio Supervisionado em Clínica II 180 10 6 Integralidade das disciplinas de até a 9ª

fase

Estágio Supervisionado Área Específica II 198 11 6

Subtotal 522 29 20

Subtotal do curso 4410 245 200

Atividades Complementares 396 22 0

TOTAL GERAL 4806 267 200

1- Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 27/2010, o curso apresenta 267créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 4806 horas-aula. Essas, convertidas em horas relógio correspondem a 4005 horas. 2- * Disciplinas que poderão ser aproveitadas para a formação do professor.

TABELA DE ESTÀGIOS – Modalidade: Individual ou dupla

Estágio Carga Horária

CA CF Ind.

CF dupla

Estágio Supervisionado em Clínica I e II 360 20 12 06

Estágio Supervisionado Área Específica I e II

378 21 12 06

22.3 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

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Fls. 28

Periódicos

CADERNOS CEDES. São Paulo: Papirus. INCLUSÃO. Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria da Educação Especial. NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civicta. ABCEDUCATIO: a revista da educação. São Paulo: Criarp . PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO. Brasília : Conselho federal de Psicologia. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA. São Paulo: Casa do Psicólogo CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO.São Paulo:Universidade de São Paulo

Periódicos on-line

http://bentopedro.sites.uol.com.br/abc.htm http://fundacaoamae.com.br/index.php?option=content&task=view&id=35&itemid=60 http//www.eca.usp.br/comueduc/sum_anter1.htm http://editora segmento.com.br?Revistas detalhes.aspx?item=4 http://revistaescola.abril.com.br http//www.anec.org.br/novo/publicação.php?area=r educação http://www.revistapsicologia.com.br/index2.htm http://www.redepsi.com.br/portal/modules/mylinks/viewcat.php?cid=24&orderby=hitsD

I FASE

Filosofia

Ementa: Critérios de Demarcação de âmbito entre Filosofia, Psicologia, Ciência, Arte, Religião e Senso Comum. A Filosofia da História e a História da Filosofia. Os Grandes Paradigmas da Filosofia. Das disciplinas filosóficas como elementos fundamentantes da leitura em Psicologia. A Epistemologia, a Ontologia, a ética, a lógica e a estética. A Filosofia da Mente e a Filosofia da Psicologia.

Referências Básicas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MACHADO, Nivaldo. Você Sabe - Filosofia da Mente. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2011 [em fase de revisão]. SEGATA, Jean; MACHADO, Nivaldo. Psicologia-fundamentos. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2009.

Referências Complementares

DARWIN, Charles. As origens das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2004. DENNETT, C. Dennett. Tipos de mentes: Rumo a uma compressão da consciência. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. PLATÃO. Apologia de Sócrates: Banquete. São Paulo: Martin Claret, c2004. TEIXEIRA, João de Fernandes. Mente, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes, 2002.

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Fls. 29

Psicologia: ciência e profissão

Ementa: Identificação da psicologia como ciência e profissão, diferenciando-a do senso comum. Os diferentes campos de pesquisa e áreas de intervenção da área da psicologia. Possibilidades e limitações da atuação do psicólogo. Relação da psicologia com outras ciências.

Referências Básicas

BOCK, A. M. B.; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001. PSICOLOGIA: ciência e profissão. Brasília: Conselho Federal de Psicologia v.

Referências Complementares

TABONE, Marcia. A psicologia transpessoal: introdução à nova visão da consciência em psicologia e educação. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. JUNG, C. G.. AB- Reação, análise dos sonhos, transferência. Petrópolis: Vozes, 1987. SCHEEFFER, Ruth. Aconselhamento psicológico: teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1993. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. SCHULTZ, D. P. História da psicologia moderna. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

História da Psicologia

Ementa: O Nascimento da Psicologia. Conceitos que fundamentam a Psicologia. Principais períodos históricos da psicologia. A história da psicologia na América Latina e no Brasil.

Referências Básicas

BOCK, A. et al. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2002. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGUAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU, 2008.

Referências Complementares

ANTUNES, M. A. M. História da psicologia no Brasil: primeiros passos. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2004. FIGUEIREDO, L. C. M., Antônio Gomes Penna: razão e história. Rio de Janeiro: Imago, 2002. KAHHALE, E. M. P. A. Diversidade da psicologia: Uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. SCHULTZ, D. P. História da psicologia moderna. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2000. TELES, A. X. Psicologia Moderna. 35. ed. São Paulo: Ática, 1999.

Biologia Humana

Ementa: Origem e Evolução da Célula. Citologia, embriologia e histologia. Estudo dos mecanismos fisiológicos.

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Fls. 30

Referências Básicas

GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 564 p. ROBERTIS, E.M.F. De. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 389 p TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p.

Referências Complementares

BEHE, Michael J.. A Caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1996. 300 p DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 184 p. JUNQUEIRA, L.C.. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 427 p GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 973 p SENE, F.M. Genética e evolução. São Paulo: EPU, 1981.

Metodologia do Trabalho Científico

Ementa: A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos.

Referências Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências Complementares

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2010. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004.

Produção Textual

Ementa: Técnicas de redação: descrição, narração, dissertação. Interpretação de textos. Gramática normativa.

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Fls. 31

Referências Básicas

AZEREDO, J. C. de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. FARACO, C. A. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003. MARTINS, D. S. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002.

Referências Complementares

CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2001. FIORI, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. FRONZA, Flávio Joaquim; SOUZA, Osmar de. Os sentidos de autor e texto. :movimentos discursivos de acadêmicos de letras. Blumenau, 2005. NICOLA, J. de. 1001 dúvidas de português. 12. ed. São Paulo: Saraiva 2001. SOUZA, L. M. de. Compreensão e produção de textos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 164 p

II FASE

Neuroanatomia

Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia e Neuroanatomia. Nervos em geral. Terminações nervosas. Sistema nervoso autônomo. Conexões nervosas aferentes e eferentes. Áreas encefálicas relacionadas com o comportamento emocional. Córtex cerebral.

Referências Básicas

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002 LUZ, Hercílio Pedro da; SGROTT, Emerson Alexandre. Anatomia da cabeça e do pescoço: Noções para a prática médica e odontológica. Itajaí: UNIVALI, 2005 ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana : atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, 2007.

Referências Complementares

BRANDÃO, Marcus L.. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 1995 BURT, Alvin M.. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. CARPENTER, Malcolm B.. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. São Paulo: Panamericana, 1995 COSENZA, Ramon M.. Fundamentos de neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, Arthur C.. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993.

Estatística

Ementa: Conceituação dos termos estatísticos. Descrição e exploração dos dados, escalas de mensuração, amostragem, correlação, regressão, fidedignidade e

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Fls. 32

validação, noções de probabilidade e curva normal, testes de hipótese e significância paramétricos, testes de significância não-paramétricos.

Referências Básicas

BARBETTA, P. A.. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2003. BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C. ; MARTÍNEZ, F. Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.

Referências Complementares

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, c2005. DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para windows . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. NICK, Eva. Fundamentos de estatística para as ciências do comportamento. Rio de Janeiro: Renes, 1971. SIEGEL, Sidney; CASTELLAN, N. John. Estatística: não-paramétrica : para as ciências do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

Ementa: Concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatismo, ambientalismo, construtivismo e sociointeracionismo.

Referências Básicas

BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone Editora, 1998.

Referências Complementares

BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. COATES, Anne. Gravidez. São Paulo: Moderna, 1994. GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 2000. NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio: uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. PIAGET, Jean. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Sociologia

Ementa: O surgimento da sociologia. Indivíduo e a sociedade. Ideologia. Teorias de sociedade e os clássicos. Etnicidade. Temas e interfaces com a Psicologia.

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Fls. 33

Referências Básicas

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico .tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 201. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber [e] Marx. Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001.

Referências Complementares

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. TARDE, G. Monadologia e Sociologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004.

Psicologia Educacional

Ementa: História da Psicologia Escolar. Relação escola e sociedade. O cotidiano na e da escola. Concepções pedagógicas e políticas educacionais. As leis que regem a educação no Brasil. A identidade do Psicólogo Educacional e Escolar.

Referências Básicas

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1989. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 3. ed. São Paulo: Alínea, 2007

Referências Complementares

BRUNNER, Reinhard; ZELTNER, Wolfgang. Dicionário de psicopedagogia e psicologia educacional. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004 VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

Prática Integrativa em Psicologia I

Ementa: Atividade prática de observação de uma criança enfocando aspectos do desenvolvimento.

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Fls. 34

Referências Básicas

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico .tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008 BURT, Alvin M.. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001.

Referências Complementares

BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para windows . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

III FASE

Fisiologia

Ementa: Fisiologia do sistema nervoso. As principais funções do sistema nervoso desempenhadas pelo sistema sensorial, sistema motor, sistema nervoso autônomo, sistema límbico e a relação entre estes sistemas necessária para a emissão de comportamentos, dos mais simples aos mais complexos.

Referências Básicas

HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, c2000. JACOB, Stanley W.. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990 MONDARDO, Dilsa. 20 anos rebeldes: o direito à luz da proposta filosófico-pedagógica de L. A. Warat. Florianópolis: Diploma Legal, 2000.

Referências Complementares

ARPENTER, Malcolm B.. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. São Paulo: Panamericana, 1995. BURT, Alvin M.. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 412 p. DEGROOT, Jack; CHUSID, Joseph G. Neuroanatomia. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1994. MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. MURATA, Marcelo Kendji. Infecção do trato genital feminino por microplasma. Jornal brasileiro de medicina [Periódico],. São Paulo : Publicações Científicas n. 4, v. 82, p. 84-88, (abr, 2002).

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Fls. 35

VERGARA, Tânia Regina Constant. Manifestações neurológicas da síndrome de imunodeficiência adquirida (Sida). Jornal brasileiro de medicina. São Paulo: Publicações Científicas, n. 1, v. 79, p. 32-50, (jul, 2000).

Políticas Públicas

Ementa: Teorias de Estado. Democracia. Política e Poder e suas relações com a educação. Ações afirmativas

Referências Básicas

AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000. FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação Infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999.

Referências Complementares

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, n.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In. SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense. Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008.

Antropologia

Ementa: Panorama Histórico e Fundamentos Teórico-Metodológicos da Antropologia: Formalismo, Estrutural-Funcionalismo, Estruturalismo, Histórico-Culturalismo, Hermenêutica, Críticas Pós-Modernas, Pós-Estruturalismo, Antropologia Simétrica e Pós-Social. Etnografia. Campos de investigação e debates contemporâneos em Antropologia.

Referências Básicas

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. CASTRO, Celso (org.). Evolucionismo Cultura: textos de Morgan, Frazer e Tylor. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L.. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p.

Referências Complementares

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p.

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Fls. 36

CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem e filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2009. 237 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2008.

Psicologia das Organizações e do Trabalho

Ementa: Histórico da Psicologia Organizacional e do trabalho. Mundo contemporâneo do trabalho. A relação homem/trabalho. Temas em Psicologia do Trabalho. Ergonomia. Saúde mental e Trabalho. Práticas em Psicologia do Trabalho: Orientação e reorientação profissional, planejamento de carreira e preparação para a aposentadoria.

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional. São Paulo: Vetor, 2005. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa. uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina.

Psicologia Social

Ementa: A constituição do sujeito e suas implicações epistemológicas para a Psicologia Social. Aspectos históricos, fundamentos teóricos, pesquisas e práticas, nas Redes Sociais.

Referências Básicas

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. MELO-SILVA, Lucy Leal. Arquitetura de uma ocupação: orientação profissional: teoria e prática. São Paulo: Vetor, c2003. SAWAIA, Bader Burihan. As Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

Referências Complementares

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Fls. 37

OLIVEIRA, Micheline Ramos; TOASSI, Andresa Jaqueline. A inserção tecnológica no cotidiano de trabalho: uma etnografia das significações profissionais de soldados do corpo de bombeiros da cidade de Rio do Sul. Caminhos [Periódico]: Revista de Divulgação Científica da UNIDAVI, p. 195-219 PSICOLOGIA social comunitária: da solidariedade à autonomia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. REHFELDT, Klaus H. G.. Competência social no trabalho e no futuro do trabalhador: o caminho natural para a liderança. Blumenau: Edifurb, 2003. SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias; GOMIDE JÚNIOR, Sinésio; OLIVEIRA, Áurea de Fátima. Cidadania, justiça e cultura nas organizações: estudos psicossociais. São Bernardo do Campo: UMESP, 2002.

Prática Integrativa em Psicologia II

Ementa: Atividade prática envolvendo uma visita em organizações que possuam psicólogo organizacional.

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional. São Paulo: Vetor, 2005. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa. : uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina.

IV FASE

Educação Inclusiva e Libras

Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação inclusiva. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva – procedimentos e especificidades. Libras e aquisição da Língua Portuguesa de sinais.

Referências Básicas

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Fls. 38

BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília: MEC, 1998.

Referências Complementares

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973.

Neuropsicofisiologia

Ementa: Sistema Nervoso: células, classificação, estrutura, bioquímica e funções. Relações entre as áreas cerebrais e funções corticais. Conceitos de Neuropsicofisiologia necessários à compreensão de aspectos neurobiológicos do psiquismo (motivação, emoção, linguagem, memória e aprendizagem) e doenças neurológicas. Neurociências: SNA e suas expressões clínicas psicossomáticas, noções de neuroimagem e psicogenética.

Referências Básicas

BRANDÃO, Marcus L.. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 1995. ESBÉRARD, Charles A.. Neurofisiologia. Rio de Janeiro: Campus, 1980. GUYTON, Arthur C.. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993

Referências Complementares

CHANGEUX, Jean-Pierre. O Homem neuronal. Lisboa: Dom Quixote, 1991. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências da saúde. São Paulo: Robe, 1999. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. KANDEL, Eric R.. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa: uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina.

Psicanálise

Ementa: História da psicanálise. O lugar da psicanálise na psicologia. A descoberta do inconsciente. Os conceitos fundamentais. A clínica psicanalítica. As estruturas psíquicas.

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Fls. 39

Referências Básicas

BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. 4. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Imago; [198-]. 260 p. FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975. JORGE, Marco Antônio Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.

Referências Complementares

CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008 FREUD, Sigmund; PAVLOV, Ivan Petrovich. Cinco lições de psicanálise; A história do movimento psicanalítico; Esboço de psicanálise. São Paulo: Abril, 1974. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003 MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2000. ROUDINESCO, Elisabeth; PLON, Michel. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, 874 p.

Psicopatologia

Ementa: Psicopatologia: evolução histórica e conceitual. O normal e o patológico. Classificação e descrição psicopatológica. Os eixos classificatórios. Avaliação do estado mental. Principais síndromes e transtornos mentais prevalentes no Brasil. Transtornos de personalidade.

Referências Básicas

BERG, J. H. van den. O Paciente psiquiátrico: esboço de uma psicopatologia fenomenológica. [S.l.]: Psy, 2003. CAMPOS, Dinah Martins de Souza,. Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Referências Complementares

FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975 JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 MILLON, Theodore. Teorias da psicopatologia e personalidade: ensaios e críticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, c1979. SAWREY, James M. . Psicologia do ajustamento. São Paulo: Cultrix, 1974. OMS. CID-10 Classificação dos Transtornos Mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.

Psicologia Comunitária

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Fls. 40

Ementa: A intervenção da Psicologia Comunitária. Histórico e conceituação dos grupos. O conceito de grupo nas distintas vertentes teóricas da psicologia comunitária.

Referências Básicas

CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2009. SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000. SPINK,MJ.PRÁTICAS discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Referências Complementares

ABREU FILHO, Antonio Geraldo de. Escolha profissional: consciente e/ou inconsciente. São Paulo: Vetor, 2006 CAMPOS, R. H; GUARESCHI, P. [et al]. Paradigmas em psicologia social: A perspectiva latino-americana. Petrópolis: vozes, 2002. CASTELLS, M. O poder da identidade. São Paulo: Paz e terra, 1999. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SPINK, MJ. Psicologia social e saúde: práticas saberes e sentidos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009

Prática Integrativa em Psicologia III

Ementa: Atividade prática envolvendo atividades voltadas para a atuação social e comunitária do psicólogo.

Referências Básicas

CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2009. PRÁTICAS discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. PSICOLOGIA social comunitária: da solidariedade à autonomia. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

Referências Complementares

OLIVEIRA, Micheline Ramos; TOASSI, Andresa Jaqueline. A inserção tecnológica no cotidiano de trabalho : uma etnografia das significações profissionais de soldados do corpo de bombeiros da cidade de Rio do Sul. Caminhos [Periódico] : Revista de Divulgação Científica da UNIDAVI, p. 195-219 PSICOLOGIA social comunitária: da solidariedade à autonomia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. REHFELDT, Klaus H. G.. Competência social no trabalho e no futuro do trabalhador: o caminho natural para a liderança. Blumenau: Edifurb, 2003. SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias; GOMIDE JÚNIOR, Sinésio; OLIVEIRA, Áurea de Fátima. Cidadania, justiça e cultura nas organizações: estudos psicossociais. São Bernardo do Campo: UMESP, 2002.

V FASE

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Fls. 41

Psicologia Cognitiva

Ementa: A História da Psicologia Cognitiva, conceitos básicos e modelos cognitivos de psicopatologias. Técnicas e estratégias cognitivas para o atendimento psicoterápico.

Referências Básicas

GAZZANIGA, Michael S.; IVRY, Richard B.; MANGUN, George R. Neurociência cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. KANDEL, Eric R.. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 591 p. RANGÉ, Bernard. Psicoterapia comportamental e cognitiva: Pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Psy, 1998.

Referências Complementares

CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. PIAGET, J. (1976). A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1976. REINECKE, Mark A.; DATTILIO, Frank M.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes: relatos de casos e a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. VYGOTSKY, L. V. A formação social da mente. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1991. YOUNG, Jeffrey E.. Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Psicofarmacologia

Ementa: Princípios da neurotransmissão. Princípios de farmacodinâmica e farmacocinética. Neurotransmissão e transtornos mentais.. Drogas de abuso.

Referências Básicas

FUNDAMENTOS de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, c2005. OLIVEIRA, Irismar Reis de; SENA, Eduardo Pondé de. Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. SCHATZBERG, Alan F.; NEMEROFF, Charles B.. Fundamentos de psicofarmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.

Referências Complementares

FUNDAMENTOS de psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, c2005. OLIVEIRA, Irismar Reis de; SENA, Eduardo Pondé de. Manual de psicofarmacologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. PSICOFARMACOLOGIA: depressão e transtornos biopolares. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. SCHATZBERG, Alan F.; COLE, Jonathan O.; DEBATTISTA, Charles. Manual de psicofarmacologia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. STAHL, Stephen M.. Psicofarmacologia: bases neurocientífica e aplicações práticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002

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Fls. 42

Psicologia da Gestalt

Ementa: Princípios epistemológicos da Psicologia da Gestalt: a reação ao elementarismo associacionista. Conceitos do gestaltismo de primeira e segunda geração que subsidiam a Gestalt-Terapia. O método clínico da Gestalt-Terapia e sua postura fenomenológico-existencial. Teoria da neurose e intervenção terapêutica.

Referências Básicas

PERLS, Fritz. A Abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1988. 210 p. RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à gestalt-terapia: conversando sobre os fundamentos da abordagem gestáltica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 200 p. MULLER-GRANZOTTO, Marcos José & MULLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 2007.

Referências Complementares

GINGER, Serge. Gestalt: uma terapia do contato. 3. ed. São Paulo: Summus, 1995. 270 p. PERLS, Frederick. Gestalt-terapia. 2. ed. São Paulo: Summus, 1997. 266 p. PERLS, Frederick. Gestalt-terapia explicada. 9. ed. São Paulo: Summus, [199-]. 371 p. POLSTER, Erving. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. 321 p. RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia:refazendo um caminho. São Paulo: Sumus, 1985.

Psicologia Comportamental

Ementa: A Ciência do Comportamento Humano. Behaviorismo Metodológico:. Behaviorismo Radical. Conceitos básicos da teoria comportamental. Condicionamento Respondente e Operante. Observação sistemática. O comportamento verbal, o comportamento governado por regras, a análise funcional do comportamento. Conceitos avançados em Análise do comportamento: discriminações condicionais e de ordem superior. Agências controladoras.

Referências Básicas

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PAIXÃO NETTO, João. Aprender a aprender. São Paulo: Paulus, 2003 SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Referências Complementares

CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: santos, 2002 JAMES, Laura. O lobo mau no divã. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2009. PIAGET, Jean, . O Nascimento da inteligência na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. RAMOS, André Luiz Moraes. Ciúme romântico: teoria e medida psicológicas. Lorena: Stiliano, 2000 SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.

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Fls. 43

Psicodrama

Ementa: Histórico do Psicodrama. O desenvolvimento do Psicodrama no Brasil. Introdução à teoria e à técnica através do "role-playing". A sessão de Psicodrama. O papel do psicólogo e psicodramatista.

Referências Básicas

DIAS, Victor R. C. Silva. Psicodrama: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Ágora, 1987 MONTEIRO, R. (1993). Técnicas Fundamentais do Psicodrama. São Paulo: Brasiliense MORENO, J. L. (Jacob Levy) . Psicodrama. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2002

Referências Complementares

ALMEIDA, W.C. (org). (1999). Grupos: A proposta do Psicodrama. São Paulo: Ágora. FONSECA FILHO, José de Souza. Psicodrama da loucura: correlações entre Buber e Moreno. 5. ed. São Paulo: Ágora, 1980. 139 p. GONÇALVES, Camila Salles. Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J. L. Moreno. 6. ed. São Paulo: Ágora, 1988. MARTÍN, Eugenio Garrido. Psicologia do encontro: J. L. Moreno. 2. ed. São Paulo: Ágora, 1996. MONTEIRO, Regina Fourneaut. Jogos dramáticos. 6. ed. São Paulo: Ágora, 1994.

Prática Integrativa em Psicologia IV

Ementa: Atividade pratica envolvendo o comportamento humano.

Referências Básicas

BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PAIXÃO NETTO, João. Aprender a aprender. São Paulo: Paulus, 2003 SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Referências Complementares

CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: santos, 2002 JAMES, Laura. O lobo mau no divã. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2009. PIAGET, Jean, . O Nascimento da inteligência na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. RAMOS, André Luiz Moraes. Ciúme romântico: teoria e medida psicológicas. Lorena: Stiliano, 2000 SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.

VI FASE

Fenomenologia

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Fls. 44

Ementa: A base histórica e filosófica da fenomenologia. A fenomenologia e a psicologia.

Referências Básicas

ALMEIDA, Wilson Castello de. Psicoterapia aberta: o método do psicodrama, a fenomenologia e a psicanálise. São Paulo: Ágora, 2006. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A fenomenologia do espírito; Estética: a ideia e o ideal; Estética: o belo artístico e o ideal; Introdução à história da filosofia. São Paulo: Abril, 1974. GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e subjetivação: uma análise de fenomenologia, emoção e percepção. São Paulo: Thomson, 2003. BERG, J. H. van den. O Paciente psiquiátrico: esboço de uma psicopatologia fenomenológica. [S.l.]: Psy, 2003. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. 2. ed. rev. Petrópolis: Vozes, 2003. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

Avaliação Psicológica I

Ementa: Histórico e conceito de avaliação psicológica. O processo de avaliação psicológica. Modelos, método e etapas do processo de avaliação psicológica. Recursos em avaliação psicológica. Campos de aplicação da avaliação psicológica. Os testes psicológicos. Legislação e aspectos éticos.

Referências Básicas

CONTEXTOS e questões da avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001 CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico, TEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2001.

Referências Complementares

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética do Profissional do Psicólogo. Disponível em: www.pol.org.br. LAUDOS psicológicos. São Paulo: Conselho Regional de Psicologia sexta região - C, 2000. 5 v. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. WECHSLER, Solange Muglia; GUZZO, Raquel S. Lobo. Avaliação psicológica: perspectiva internacional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ALCHIERI, J. C. & SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção,

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Fls. 45

vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

Teoria e Técnica Comportamental

Ementa: Conceitos teóricos centrais da abordagem comportamental para a atuação do psicólogo. Principais orientações psicoterápicas em Terapia. Processo terapêutico individual, casal e grupo.

Referências Básicas

BANACO, Roberto Alves; DELITTI, Maly. Sobre comportamento e cognição. São Paulo: ESETec, c2006. v. SUDAK, Donna M. Terapia cognitivo-comportamental na prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. WHITE, John R.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitivo-comportamental em grupos para populações e problemas específicos. São Paulo: Roca, c2003

Referências Complementares

CABALLO, Vicente E. (org). Manual de técnicas de terapia e modificação de comportamento. 2.ed. São Paulo: santos, 2002 JAMES, Laura. O lobo mau no divã. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 2009. PIAGET, Jean. O Nascimento da inteligência na criança. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. RAMOS, André Luiz Moraes. Ciúme romântico: teoria e medida psicológicas. Lorena: Stiliano, 2000 SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2007.

Psicologia em Saúde Pública

Ementa: Conceito de saúde - doença. História da assistência de saúde no Brasil. História da saúde mental e reforma psiquiátrica. Estrutura e funcionamento das instituições de saúde. Políticas nacionais de saúde: atenção primária, secundária e terciária.

Referências Básicas

ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos Rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2. ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2000.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul :um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

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Fls. 46

SILVA, Valmir Adamor da. A História da loucura: em busca da saúde mental. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.

Teoria e Técnica Cognitiva

Ementa: Conceitos teóricos da Terapia Cognitiva. Principais técnicas e estratégias cognitivas utilizadas nos atendimentos de crianças, adultos, casais e grupos. Estudo de casos.

Referências Básicas

BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. REINECKE, Mark A.; DATTILIO, Frank M.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes: relatos de casos e a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. YOUNG, Jeffrey E.. Terapia cognitiva para transtornos da personalidade: uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Referências Complementares

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. DELVAL, Juan A. . Crescer e pensar: a construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. DIJK, Teun A. van . Cognição, discurso e interação. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2000. PIAGET, Jean, . Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. TERAPIA cognitiva da depressão. Porto Alegre: Artmed, 1997. WOOD, David. Como as crianças pensam e aprendem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Prática Integrativa em Psicologia V

Ementa: Atividade prática integrando os conteúdos envolvendo uma intervenção psicológica.

Referências Básicas

ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos Rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2. ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2000.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul :um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

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Fls. 47

SILVA, Valmir Adamor da. A História da loucura: em busca da saúde mental. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.

VII FASE

Avaliação Psicológica II

Ementa: Avaliação Psicológica na empresa e na escola. O Psicodiagnóstico. O Parecer, a Declaração, o Laudo e o Atestado Psicológico. Testes e procedimentos de avaliação psicológica.

Referências Básicas

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artmed, 2008. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2000. OCAMPO, M. L O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas . São Paulo: Martins fontes, 1997

Referências Complementares

CRUZ, R. M., ALCHIERI, J. C. e JARDA JR.,J. (orgs). Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. MINICUCCI, A. Elaboração de laudos psicológicos. Vol. 1-3, São Paulo: Vetor, 2002. PRIMI, R. (org). Temas em avaliação psicológica. Campinas: Impressão digital do Brasil Gráfica e Editora Ltda. WECHSLER, S. M. ; GUZZO, R. S. L. Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 007/2003: Manual de elaboração de documentos escritos pelo psicólogo decorrentes de avaliação psicológica. Disponível em: www.pol.org.br

Dinâmica de grupo

Ementa: O que é dinâmica de grupo. Possibilidades de intervenção no espaço grupal. Avaliação dos processos grupais. O uso de técnicas de Dinâmica de Grupo em saúde, educação e trabalho. Treino em coordenação de grupos.

Referências Básicas

ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. ANDREOLA, Balduíno A.. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004 IDÁÑEZ, María José Aguilar. Como animar um grupo: princípios básicos e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2004.

Referências Complementares

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 14. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: 2004

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Fls. 48

PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica de grupos populares. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 PEREIRA, William César Castilho. Dinâmica de grupos populares. 20. ed. Petrópolis: Vozes 2004. TORRES, Zélia. A ação social dos grupos. Petrópolis: Vozes, 1983. WEIL, Pierre. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.

Psicologia do Esporte

Ementa: As atribuições do Psicólogo do Esporte. Fenômenos e processos psicológicos característicos da atividade física e do esporte. Aspectos do comportamento de grupo relacionados ao esporte e a atividade física. Distinção entre psicologia do esporte e psicologia no esporte e na atividade física. Intervenções utilizadas por psicólogos em Psicologia do Esporte e da atividade física.

Referências Básicas

ANGELO, Luciana Ferreira; RUBIO, Kária. Instrumentos de avaliação em psicologia do esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. GAERTNER, Gilberto. Psicologia e ciências do esporte. Curitiba: Juruá, 2007. RUBIO, Kária. Psicologia do esporte: interfaces, pesquisa e intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

Referências Complementares

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. RUBIO, Kária. Psicologia do esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. rev. e ampli. São Paulo: Manole, 2009. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

Ementa: Teorias e Técnicas em Psicoterapias Humanistas. As Psicoterapias Humanistas de base fenomenológio-existencial - Abordagem Centrada na Pessoa, Gestalt-Terapia, Psicodrama e Existencialismo. Histórico. Teoria. Metodologia. Objeto de estudo. Campo de atuação e atualidades.

Referências Básicas

BRUNS, M. A. de T.; HOLANDA, A. F. (Orgs.). Psicologia e fenomenologia: Reflexões e perspectivas. Campinas:Alínea, 2003. PERLS, F. A abordagem gestáltica e a testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro:Guanabara, 1988. RODRIGUES, H. E. Introdução à Gestalt-Terapia. Petrópolis:Vozes, 2004.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia e subjetivação: uma análise de fenomenologia, emoção e percepção. São Paulo: Thomson, 2003.

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Fls. 49

BERG, J. H. van den. O Paciente psiquiátrico: esboço de uma psicopatologia fenomenológica. [S.l.]: Psy, 2003. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do espírito. 2. ed. rev. Petrópolis: Vozes, 2003. JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

Teoria e Técnica Psicanalítica

Ementa: O Método psicanalítico. Estruturas psíquicas: neuroses, psicoses e perversões. O manejo da transferência na clínica das neuroses e nas psicoses. As formações do inconsciente. Os fenômenos elementares e o delírio. A ética da psicanálise. Interpretação e ato analítico. A formação do analista.

Referências Básicas

ABERASTURY, Arminda. Abordagens à psicanálise de crianças. Porto Alegre: Artmed, 1996. NASIO, Juan-David. A Histeria: teoria e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1991. ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: Teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Referências Complementares

AVALIAÇÃO psicopedagógica da criança de sete a onze anos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2008. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Acaso e repetição em psicanálise: uma introdução à teoria das pulsões. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. MELMAN, Charles. Alcoolismo, delinquência, toxicomania: uma outra forma de gozar. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2000. REICH, Wilhelm. Análise do caráter. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998

Teoria Sistêmica

Ementa: Histórico da psicologia sistêmica e de suas principais correntes. O pensamento sistêmico e seus pressupostos básicos. História das famílias no Brasil. A visão sistêmica do desenvolvimento da família e suas diversas abordagens. Ciclo de vida familiar.

Referências Básicas

COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004. DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PONTES, B. R.. Avaliação de desempenho: uma abordagem sistêmica. 2. ed. São Paulo: LTr, 1986.

Referências Complementares

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Fls. 50

CARTER, B.; & McGOLDRICK, M. As mudanças no Ciclo de Vida familiar. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MINUCHIN, S. Famílias: Funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed. Barueri: Manole, 2002 SATIR, Virginia. Terapia do grupo familiar. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2002.

Prática Integrativa em Psicologia VI

Ementa: Atividade a ser desenvolvida a partir da avaliação de um sujeito (adulto ou criança), visando obter resultados acerca de aspectos psicológicos tais como: desenvolvimento, personalidade, comportamento, entre outros.

Referências Básicas

CONTEXTOS e questões da avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001 CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico, TEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2001.

Referências Complementares

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética do Profissional do Psicólogo. Disponível em: www.pol.org.br. LAUDOS psicológicos. São Paulo: Conselho Regional de Psicologia sexta região - C, 2000. 5 v. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. WECHSLER, Solange Muglia; GUZZO, Raquel S. Lobo. Avaliação psicológica: perspectiva internacional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ALCHIERI, J. C. & SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

VIII FASE

Teoria e Técnica Psicoterápica em Sistêmica

Ementa: A pessoa, o casal, a família como sistemas e como objetos de investigação psicológica. Estrutura, papéis e funções familiares. Psicoterapia sistêmica individual. Psicoterapia sistêmica de casal. Psicoterapia sistêmica de família. Técnicas psicoterápicas sistêmicas.

Referências Básicas

COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004.

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Fls. 51

DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. PONTES, B. R.. Avaliação de desempenho: uma abordagem sistêmica. 2. ed. São Paulo: LTr, 1986.

Referências Complementares

CARTER, B.; & McGOLDRICK, M. As mudanças no Ciclo de Vida familiar. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MINUCHIN, S. Famílias: Funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed. Barueri: Manole, 2002 SATIR, Virginia. Terapia do grupo familiar. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2002

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicodinâmica

Ementa: Psicoterapia psicodinâmica: Teorias e técnicas. O ponto de vista dinâmico do aparelho psíquico. Psicologia das Relações Objetais (Melanie Klein). Psicologia do Eu (Anna Freud) e a Escola de Winnicot. Contraposições: Análise do caráter (Reich) e Psicologia Analítica (Jung).

Referências Básicas

AXLINE, Virgínia M. Dibs em busca de si mesmo. 22. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. FREIRE, Roberto. Ame e dê vexame. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. BRAIER, E. Kernberg. Otto F.. Agressão nos transtornos de personalidade e nas perversões. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Referências Complementares

FREUD, A. O tratamento psicanalítico de crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1971. JUNG, C. G. AB- Reação, análise dos sonhos, transferência. Petrópolis: Vozes, 1987. REICH, Wilhelm. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SEGAL Hanna. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. WINNICOTT, D. W. A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes, 2005, 247 p.

Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia

Ementa: Pesquisa em Psicologia. Métodos, metodologias, ferramentas teórico metodológicas, delineamentos e a validade das investigações. A estrutura básica do projeto de pesquisa.

Referências Básicas

ALVEZMAZZOTTI, A. J. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa ANGELO, Luciana Ferreira; RUBIO, Kária. Instrumentos de avaliação em psicologia do esporte. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BLOGOSLAWSKI, I.; FAVERI, H.; & FACHINI, O. Educar para a Pesquisa: normas para a produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005.

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Fls. 52

quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

Referências Complementares

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2010. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004.

Psicologia Ambulatorial e Hospitalar

Ementa: Aspectos históricos e caracterização da Psicologia Ambulatorial e Hospitalar. Efeitos psicológicos da doença. Atitudes psicológicas do doente. Atendimento psicológico em situações específicas: urgência, cronicidade, tratamento intensivo, reabilitação e fase terminal. A atuação do Psicólogo em equipe multiprofissional e as técnicas de atendimento psicológico específicas para a população característica da Instituição.

Referências Básicas

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; MELETI, Marli Rosani. A psicologia hospitalar. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BAPTISTA, N. M.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar: Teoria, aplicações e casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. CAMPOS, T. C. P. Psicologia hospitalar. São Paulo: EPU, 2003. 112 p.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. BOFF, L. Saber cuidar. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul :um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Psicologia Jurídica

Ementa: Responsabilidades do Psicólogo no âmbito jurídico. Locais, formas e técnicas de atuação; intervenções em Psicologia Jurídica. Conceito de perícia e aspectos legais relacionados. Mediação de conflitos familiares. A lei brasileira da mediação. Competências profissionais do mediador de conflitos familiares. Justiça restaurativa.

Referências Básicas

MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2003.

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Fls. 53

OLIVEIRA, Rodrigo Tôrres; MATTOS, Virgílio de. Estudos de execução criminal: direito e psicologia. Belo Horizonte: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, 2009. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. Porto Alegre:: Livraria do Advogado, 2004.

Referências Complementares

MOORE, Christopher W.. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. SALES, Camila. Influência da família na inserção ou exclusão de pessoas portadoras de deficiência mental no mercado de trabalho : Florianópolis, 2002. 97 f. Dissertação - Universidade Federal de Santa Catarina. SALES, Lília Maia de Morais. Mediação de conflitos: família, escola e comunidade. Florianópolis: Conceito, 2007. SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 247 p.

Prática Integrativa em Psicologia VII

Ementa: Atividade a ser desenvolvida na esfera judiciária, tais como: fórum, presídios, delegacias, entre outros, visando obter um maior conhecimento da prática do psicólogo nestes locais.

Referências Básicas

MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. Campinas: LZN, 2003. OLIVEIRA, Rodrigo Tôrres; MATTOS, Virgílio de. Estudos de execução criminal: direito e psicologia. Belo Horizonte: Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, 2009. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. Porto Alegre:: Livraria do Advogado, 2004.

Referências Complementares

MOORE, Christopher W.. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. SALES, Camila. Influência da família na inserção ou exclusão de pessoas portadoras de deficiência mental no mercado de trabalho : Florianópolis, 2002. 97 f. Dissertação - Universidade Federal de Santa Catarina. SALES, Lília Maia de Morais. Mediação de conflitos: família, escola e comunidade. Florianópolis: Conceito, 2007. SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 247 p.

IX FASE

Projeto de Pesquisa

Ementa: A pesquisa em psicologia e suas especificidades. Tipos de pesquisa. O projeto de pesquisa. Delineamentos quantitativos e qualitativos. Amostragem e

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Fls. 54

seleção de participantes. Instrumentos. Análise e interpretação de resultados. Elaboração do projeto de pesquisa.

Referências Básicas

LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: Uma introdução. São Paulo: EDUC, 2005. ALVEZ-MAZZOTTI, A. J. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ROMANELLI, Geraldo & BIASOLI-ALVES, Zélia Maria Mendes. Diálogos metodológicos sobre prática de pesquisa. Ribeirão Preto: Legis Summa, 1998.

Referências Complementares

ANDRADE, M. Introdução à Metodologia do trabalho científico : Elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BARBETTA, P. Estatís tica apli cada às ciências sociai s. 5. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2003. BLOGOSLAWSKI, I.; FAVERI, H.; & FACHINI, O. Educar para a Pesquisa: normas para a produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. ECO, U. Como elaborar uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004. GOLDENBERG, M. A Arte de Pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2003. PASQUALI, L. Instrumentos psicológicos: Manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM, 1999.

Ética

Ementa: Responsabilidade profissional e civil do Psicólogo. Campos de atuação do Psicólogo. Ética, moral e Direito. Deontologia. O código de ética do profissional psicólogo. Resoluções do Conselho Federal de Psicologia. A atuação ética de psicólogos em diferentes campos de atuação. Temas polêmicos em Psicologia. A ética em avaliação psicológica.

Referências Básicas

LEITE, José Rubens Morato; FAGÚNDEZ, Paulo Roney Ávila. Biossegurança e novas tecnologias na sociedade de risco: aspectos jurídicos, técnicos e sociais. Florianopólis: Conceito, 2007. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2010.

Referências Complementares

FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 111 p. WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 1996. GUARESCHI, Pedrinho A. Os construtores da informação: meios de comunicação, ideologia e ética. Petrópolis: Vozes, 2000. 380 p. HABERMAS, Jürgen. Aclaraciones a la ética del discurso. Madrid: Trotta, 2000. 236 p. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes, c1995. 117 p.

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Fls. 55

Estágio Supervisionado em Clínica I

Ementa: Iniciação de intervenção Psicológica supervisionada em clínica.

Referências Básicas

HAWTON, Keith. Terapia cognitivo-comportamental para problemas psiquiátricos: um guia prático. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SUDAK, Donna M. Terapia cognitivo-comportamental na prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. WHITE, John R.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitivo-comportamental em grupos para populações e problemas específicos. São Paulo: Roca, c2003.

Referências Complementares

CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. CALIL, Luís Carlos; RAMICELI, Daniela. Transtorno crônico de tique Síndrome de Gilles de la Tourette : tratamento psicoterápico ou psicofarmacológico?. Jornal brasileiro de medicina [Periódico]. São Paulo : Publicações Científicas n. 3, v. 82, p. 36-37, (mar, 2002) .JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.. HALEY, Jay. Aprendendo e ensinando terapia. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ÁREA ESPECÍFICA I

Estágio Supervisionado em Educacional I

Ementa: Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na Educação.

Referências Básicas

EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. HELLER, A. O cotidi ano e a h istória. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

Referências Complementares

ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. FONSECA, Vítor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed., rev. e aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas prática. Campinas: Alínea, 2005 PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 454 p. POLITY, Elizabeth. Dificuldades de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001.

Estágio Supervisionado em Saúde I

Ementa: Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada

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Fls. 56

na área da saúde.

Referências Básicas

ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos Rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2. ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2000.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul :um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. SILVA, Valmir Adamor da. A História da loucura: em busca da saúde mental. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.

Estágio Supervisionado em Trabalho I

Ementa: Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na área do trabalho.

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional . São Paulo: Vetor, 2005. ZEIDAN, Mariana Palaia. Como reabilitar a criança hiperativa. :uma proposta. Lages, 2001. 28 f. Monografia - Universidade do Estado de Santa Catarina.

Estágio Supervisionado em Jurídica I

Ementa: Iniciação da prática profissional em intervenção Psicológica supervisionada na área jurídica.

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Fls. 57

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional . São Paulo: Vetor, 2005.

X FASE

Pesquisa em Psicologia

Ementa: Realização da pesquisa e elaboração de um documento decorrente da pesquisa.

Referências Básicas

ANDRADE, M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BARBETTA, P. Estatística Aplicada às Ciências Sociais . 5. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2003. LAKATOS, E. M.; & MARCONI, M. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Referências Complementares

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2000. BLOGOSLAWSKI, I.; & FAVERI, H.; FACHINI, O. Educar Para a Pesquisa: Normas para a produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2005. GOLDENBERG, M. A Arte de Pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2003. SPINK, M. Práticas d e sentido e produções de sentido no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2005. DANCEY, C. P.; & REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Estágio Supervisionado em Clínica II

Ementa: Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada em clínica.

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Referências Básicas

HAWTON, Keith. Terapia cognitivo-comportamental para problemas psiquiátricos: um guia prático. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SUDAK, Donna M. Terapia cognitivo-comportamental na prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. WHITE, John R.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitivo-comportamental em grupos para populações e problemas específicos. São Paulo: Roca, c2003.

Referências Complementares

CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 1996. CALIL, Luís Carlos; RAMICELI, Daniela. Transtorno crônico de tique Síndrome de Gilles de la Tourette : tratamento psicoterápico ou psicofarmacológico?. Jornal brasileiro de medicina [Periódico],. São Paulo: Publicações Científicas n. 3, v. 82, p. 36-37, (mar, 2002).JASPERS, Karl. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.. HALEY, Jay. Aprendendo e ensinando terapia. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ÁREA ESPECÍFICA II

Estágio Supervisionado em Educacional II

Ementa: Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada na Educação.

Referências Básicas

EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999. HELLER, A. O cotidi ano e a h istória. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

Referências Complementares

ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. FONSECA, Vítor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed., rev. e aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns. Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas prática. Campinas: Alínea, 2005 PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 454 p. POLITY, Elizabeth. Dificuldades de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001.

Estágio Supervisionado em Saúde II

Ementa: Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada na saúde.

Referências Básicas

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Fls. 59

ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos Rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2001. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2. ed. aum. São Paulo: Hucitec, 2000.

Referências Complementares

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2003. CARDOSO, Darclé; FISCHER, Julianne. Atividades psicopedagógicas para promoção em saúde na rede pública de ensino de Rio do Sul: um estudo de caso . Rio do Sul, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. SILVA, Valmir Adamor da. A História da loucura: em busca da saúde mental. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.

Estágio Supervisionado em Trabalho II

Ementa: Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada no trabalho.

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional . São Paulo: Vetor, 2005.

Estágio Supervisionado em Jurídica II

Ementa: Experiência profissional em intervenção Psicológica supervisionada no jurídico.

Referências Básicas

GREENBERG, Jerrold S.. Administração do estresse. 6. ed. Barueri: Manole, 2002.

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Fls. 60

PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004.

Referências Complementares

GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Série saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. JACQUES, Maria da Graça Correa; CODO, Wanderley. Saúde mental e trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003 QUALIDADE de vida, saúde mental e psicologia social: estudos contemporâneos II. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SOARES, Dulce Helena Penna; OLIVEIRA NETO, Eliseu de. POPI - Programa de Orientação Profissional Intensivo: outra forma de fazer orientação Profissional . São Paulo: Vetor, 2005.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são obrigatórias e compreendem:

I – aulas (disciplinas optativas) conferências e palestras; II – exercícios em laboratórios de Psicologia; III – acompanhamento voluntário de casos; IV- monitorias; V- projetos de pesquisa, extensão.

III – PARTE PÓS-TEXTUAL

REFERÊNCIAS

AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n. 5, de 15 de março de 2011, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Psicologia. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução n. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível e: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010.

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Fls. 61

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997.] CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 025/08. Fixa normas para a elaboração e habilitação, na CAEN, de Projetos que visam o aumento do número de vagas, a implantação de novas habilitações e criação de novos cursos de Graduação. Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Udo Oscar Siebert (Org.) Rio do Sul: UNIDAVI, 2006. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Niladir Butzke, Helena Justen de Faveri (orgs.) Rio do Sul: UNIDAVI, 2006. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 27/10. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógico (PPPs) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1989. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1977. MORIN, Edgar. O método II: a vida da vida. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1980. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação.Planejamento estratégico – formação inicial. Florianópolis, outubro 2009. SCHÖN, Donald A. La Formación de profesionales reflexivos: hacia un nuev o diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones.. Barcelona: Paidós, 2000.

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APÊNDICES E ANEXOS

APÊNDICE 01 – REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLÍNICA I E II, ÁREA ESPECÍFICA I E II E DAS PRÁTICAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA - BACHARELADO

A Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSUNI Nº 42/07, torna público o presente Regulamento.

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. O presente Regulamento refere-se à Formação do Psicólogo, fundamentada

na Lei n. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto n. 87.497, de 18 de agosto de 1982. Está pautado na Lei n. 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo, no Decreto Lei n. 53.464, de 21 de janeiro de 1964, que regulamenta a Lei n. 4.119/62, que versa sobre o exercício profissional do Psicólogo e sua formação, concessão de diplomas e outras disposições legais, bem como no Código de Ética Profissional, promulgado pelo Conselho Federal de Psicologia, em 27 de agosto de 2005, estabelece as diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Psicologia, nas disciplinas de Práticas em psicologia, do Estágio Supervisionado em Clínica I e II e área Específica I e II da matriz curricular do Curso de Psicologia.

Art. 2º. Os Estágios supervisionados do curso de Psicologia se estruturam em dois

níveis, básico e específico: § 1º. O Estágio básico compreende o desenvolvimento das práticas em

Psicologia integrativas. § 2º. O estágio específico compreende o desenvolvimento de práticas

integrativas previstas que definem cada ênfase que são: Educação, Trabalho, Saúde, Jurídica e Clínica.

CAPÍTULO II

DO CONCEITO Art. 3º. Entende-se por Estágio supervisionado o conjunto de atividades de formação

programadas e diretamente supervisionados por membros do corpo docente do curso que assegurem a consolidação e articulação das competências estabelecidas neste PPC.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

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Fls. 63

Art. 4º. São objetivos do Estágio Supervisionado:

I – promover a interação entre UNIDAVI e Comunidade, através da iniciação científica e profissional do acadêmico estagiário, nos diferentes campos de ação da Psicologia;

II – proporcionar ao acadêmico e estagiário condições de experiências práticas em seu aprendizado teórico, visando à complementação do processo de formação profissional;

III – favorecer o desenvolvimento de habilidade profissional em situação real, qualificando o futuro profissional para o mercado de trabalho;

IV – oportunizar a integração de conteúdos e experiências realizadas em etapas anteriores do curso.

CAPÍTULO IV

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. O Estágio Supervisionado está assim organizado:

I – disposição dos acadêmicos, por modalidade (dupla ou individual) seguida da indicação do supervisor de estágio;

II – execução das atividades programadas de acordo com a matriz curricular, inclusas as horas de supervisão acadêmica;

III – acadêmico ou dupla de acadêmicos deverá apresentar um relatório final. IV – socialização do processo.

Art. 6º. A orientação dos Estágios Supervisionados serão de uma hora semanal e

realizadas nas salas destinadas pelo NEAP e agendadas na recepção da Clínica

Art. 7º. As Práticas em Psicologia desenvolvidas da segunda a oitava fase estão

organizadas por ênfases sob a coordenação do NEAP, devendo envolver todos os professores da respectiva fase.

Paragrafo único. A nota decorrente das Práticas será publicada pelo coordenador do NEAP.

CAPÍTULO V

DA FREQUÊNCIA Art. 8º. O acadêmico que realizar o estágio curricular não-obrigatório não fica

dispensado das avaliações e frequências do Estágio curricular obrigatório que é de 100%.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, a critério da coordenação de estágios, poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas em tempo hábil.

CAPÍTULO VI

DO LOCAL

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Art. 9º. São considerados locais de realização do Estágio e das Práticas em Psicologia: Instituições de Ensino, Empresas ou Entidades Privadas e/ou Públicas.

Parágrafo único. O Estágio em Psicologia Clínica deve ser realizado na Clínica-Escola de Psicologia da UNIDAVI.

Art. 10. O Estágio Supervisionado, exceto quando realizado na Clínica-Escola de

Psicologia da UNIDAVI, deve ser objeto de convênio específico firmado entre a entidade concessionária e a UNIDAVI, e mediante Termo de Compromisso firmado entre o Coordenador de Estágio, aluno estagiário e Instituição Concessionária.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO Art. 11. Para os estágios Supervisionados o acadêmico é avaliado pelo Professor

Supervisor, através de critérios, constantes da ficha de avaliação.

Parágrafo único. É reprovado o estagiário que não atingir a média mínima estabelecida neste regulamento.

Art. 12. O Relatório Final dos Estágios Supervisionados deverá:

I – ser protocolado na DPA, na forma papelizada, para avaliação do professor orientador;

II - em data determinada através de Edital do Coordenador do NEAP, o acadêmico deverá apresentar 1 (uma) via digitalizada em formato PDF.

III – sob supervisão, socializar os resultados dos estágios. Art. 13. Os trabalhos decorrentes das Práticas em Psicologia deverão;

I - protocolar na DPA na forma papelizada e postado no ambiente virtual de aprendizagem, em data anteriormente definida pela coordenação do NEAP;

II – resultar na publicação de uma nota; III - serão arquivados no NEAP. Parágrafo único. Relatórios e qualquer outra documentação, entregue fora dos prazos estabelecidos, não serão aceitos, salvo casos excepcionais, justificados.

CAPÍTULO VIII

DOS PROFESSORES SUPERVISORES Art. 14. Poderão supervisionar os Estágios de Clínica e área Específica todos os

professores psicólogos do curso com formação na área e, devendo estar inscritos no Conselho Regional de Psicologia, conforme Resolução nº 15/77, de 22 de dezembro de 1977, do Conselho Federal de Psicologia.

Art. 15. O professor supervisor poderá orientar no máximo 08 trabalhos.

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CAPÍTULO IX DAS COMPETÊNCIAS

Art. 16. Compete ao Coordenador do NEAP:

I – designar os professores aptos para a supervisão de estágio em conformidade com as linhas de pesquisa.

II – sistematizar o processo de seleção dos estagiários; III – buscar novos campos de estágio; IV – manter contato com os campos de estágios firmados; V – organizar o seminário de socialização dos estágios; VI – digitar as notas referentes aos estágios e práticas em Psicologia; VII – definir os prazos de entrega dos relatórios/trabalhos. VIII – coordenar todas as ações decorrentes das Práticas em Psicologia.

Art. 17. Compete ao Professor Supervisor:

I – coordenar a elaboração do projeto de Estágio Supervisonado, observando: etapas de leitura, construção de estratégias de intervenção, relatos de intervenção, análise das intervenções concernente a um fenômeno psicológico;

II – a orientação dos Estágios deverá ser de uma hora semanal e realizadas nas salas do NEAP, com pré-agendamento.

III – desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função; IV – zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo

instrumental do NEAP. Art. 18. Compete ao acadêmico estagiário:

I – assinar e cumprir o Termo de Compromisso firmado com o Coordenador do NEAP e a entidade concessionária do campo de estágio;

II – desenvolver as atividades de estágio dentro dos padrões técnico-científicos e princípios éticos;

III – participar da supervisão acadêmica conforme cronograma previamente estabelecido;

IV – recorrer ao Professor Supervisor e ao Responsável Local, sempre que surgirem dúvidas ou dificuldades;

V – participar de todas as atividades programadas pela Coordenação do NEAP e/ou Professor Supervisor;

VI – submeter-se as normas e avaliações estabelecidas pela Coordenação do NEAP;

VII – elaborar e apresentar o Relatório, de acordo com as normas e prazos estabelecidos pelo Coordenador do NEAP.

VIII - zelar pelo bom estado e preservação das instalações e do acervo instrumental do NEAP;

IX – manter em condições sigilosas, suas anotações particulares, resultados de testes, laudos, entrevistas, relatórios, entre outros.

Art. 18. Compete ao acadêmico das Práticas em Psicologia:

I – desenvolver as atividades propostas no Plano de Ensino;

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Fls. 66

II – entregar e respectivamente postar os trabalhos solicitados.

CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19. A entidade concessionária ou a Supervisão dos Estágios não podem assumir

os clientes/pacientes ou as tarefas do aluno estagiário. Art. 20. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Coordenador do

NEAP e, em última instância, pelo Colegiado de Área. _________________ Coordenadora NEAP

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Fls. 67

ANEXO I

APENDICE 02

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Este documento apresenta os critérios de avaliação das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em Clínica I e II e Área Específica I e II.

1. apresentação projeto 2. relatório Final - encaminhado à banca. 3. socialização dos resultados.

§ 1º Os critérios de avaliação são: assiduidade e pontualidade, desempenho técnico, relatos sistemáticos das intervenções, leitura e discussão de textos, interesse e participação nas atividades programadas e apresentação de relatório final. § 2º Entende-se por desempenho técnico: cumprimento e qualidade nas atividades planejadas, organização e sistematização das atividades específicas, articulação da teoria com a prática, manifestação dos requisitos essenciais pertinentes à função e posicionamento ético-profissional diante da clientela.

Avaliação Aspectos a considerar Nota (0 a

10)

Avaliação do Trabalho

As normas atualizadas da ABNT foram respeitadas ?

Projeto da Prática

Utilizou linguagem clara, objetiva e precisa, levando em consideração a norma culta da língua?

Registro e Análise das vivências

Considerações finais (aspectos conclusivos)

Relatório Organicidade, coerência e relevância

Avaliação da prática em si

Coerência da prática com o referencial teórico

Relação entre o planejado e o vivenciado

Procedimentos didáticos e metodológicos

Preparação prévia das atividades de aprendizagem

Relação com os alunos

Avaliação da participação na

Socialização

Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo pré-definido para a apresentação

Relevância das conclusões apresentadas

Objetividade

Média Geral

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Fls. 68

Professor(a) Orientador(a) Assinatura

Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura

Rio do Sul,....../....../.........

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Fls. 69

APÊNDICE 03

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA

O Presidente do Colegiado da Área de Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde, no uso de suas atribuições torna público o documento que regulamenta o exercício das Atividades Complementares do curso de Psicologia.

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1o. O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades

Complementares do Curso de Psicologia, da UNIDAVI, em conformidade com o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e na matriz curricular, distribuídas ao longo do curso.

Art. 2º. As Atividades Complementares do Curso de Psicologia da UNIDAVI são

obrigatórias e estão divididas em três classes, assim discriminadas:

I – atividades de Pesquisa; II – atividades de Ensino; III – atividades de Extensão.

Parágrafo Único. As Atividades de Ensino possibilitam quantificar 200 horas; e as atividades de Pesquisa e Extensão possibilitam quantificar 196 horas, para fins de aproveitamento e registro.

Art. 3º. As atividades de Ensino na área de Humanas e Saúde compreendem:

I – disciplinas profissionalizantes não previstas no currículo do Curso de Psicologia da UNIDAVI;

II – assistir defesas de relatório de pesquisa, trabalho de conclusão de curso, dissertação de mestrado e tese de doutorado;

III – participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, visitas técnicas em empresas etc. §1º - As atividades referidas no item I só poderão ser consideradas

desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina. §2º - Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem

necessárias para complementação da carga mínima obrigatória exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

§3º - As Atividades de Ensino devem quantificar no mínimo 200 horas para fins de aproveitamento e registro.

Art. 4º. As Atividades de Pesquisa na área de Psicologia compreendem:

I – programa de Bolsa de iniciação científica - 50 horas, por ano;

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II – trabalhos científicos pertinentes à área de Humanas e Saúde, publicados:

1. livros publicados no todo (individual e/ou parceria) – 50 horas por

livro; 2. capítulos de livros (individual e/ou parceria) – 30 horas por capítulo; 3. artigos de publicados e revistas de divulgação científica e

tecnológica indexadas - 20 horas por artigo; 4. comunicações orais em Congressos científicos – 15 horas por

resumo publicado; 5. comunicações em pôster em Congressos científicos – 10 horas por

resumo publicado. 6. publicação de resumos em anais em Congressos Científicos – 10

horas. Art. 5º. As Atividades de Extensão compreendem:

I - atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área técnica (ministrar palestras e cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc.), desde que validados pela Coordenação do curso.

II – programa de Bolsa de extensão universitária - 50 horas, por ano; III – estágios Profissionais Curriculares não obrigatórios – 50% da carga

horária que consta no Termo de Compromisso. IV – atividades de monitoria em disciplinas pertinentes ao curso de Psicologia

– 50% da carga horária do Termo de Compromisso.

§1º as atividades referidas no inciso I serão computadas conforme a carga horária certificada.

§2º as atividades de pesquisa e extensão devem quantificar no mínimo 196 horas para fins de aproveitamento e registro.

Art. 6º. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser

entregues e protocolados na DPA até data previamente estabelecida e divulgada em ato próprio pela coordenação do curso.

Art. 7º. Os documentos originais serão devolvidos ao interessado, após a certificação

e conferência da cópia no ato da entrega. Art. 8º. É da exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição das horas

de Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos limites e tipos fixados neste regulamento.

Art. 9º. O acadêmico será aprovado mediante o cumprimento da carga horária

estabelecida neste regulamento. Art. 10. Dos casos omissos neste regulamento cabe deferimento da Coordenação. Art. 11. Esta regulamentação entre em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado

de Área, revogando-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, XX de outubro de 2011. Coordenadora do Curso de Psicologia

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APÊNDICE 04 - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA - ANEXO DA RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 08/2010

O Presidente do Colegiado da Área de Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde, no uso de suas atribuições torna público o documento que regulamenta o Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia do curso de Psicologia.

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O NEAP, órgão ligado à Pró-Reitoria de Ensino, atende as pessoas residentes

no Alto Vale do Itajaí e representa importante parte de aplicação do eixo de formação prática do curso de Psicologia, contribuindo para a formação do profissional em Psicologia.

Art. 2º. São objetivos do NEAP:

I - desenvolver o processo ensino-aprendizagem teórico-prático em atividades relacionadas à formação acadêmica;

II - propiciar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão; III - possibilitar a realização do Estágio Supervisionado do Curso de

Psicologia, contemplando as diversas modalidades de estágios: Práticas, Básicos, Obrigatórios, de Pesquisa, de Extensão, vinculados às linhas de pesquisa do curso, discriminadas no Projeto Pedagógico de Curso.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO NEAP Art. 3º. O Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia é responsável pelos Estágios

Curriculares obrigatórios e não obrigatórios do Curso de Psicologia. I - são considerados obrigatórios, os Estágios de Pesquisa I e II, os

Estágios Supervisionados em Clínica I e II, os Estágios Básicos e Estágios em Áreas Optativas Obrigatórias, a escolher dentre as regulamentadas;

II - cada acadêmico poderá realizar no último ano, apenas dois estágios obrigatórios – Clínico e Área Diversa, podendo trocar de supervisor em Clínica ou mesmo de área diversa. O acadêmico somente poderá realizar mais de um estágio em área diversa quando sobrarem vagas ofertadas por professores;

III - os estágios não obrigatórios poderão ser realizados no NEAP, desde que haja possibilidade física do local; e, sob supervisão de professor do quadro do Curso de Psicologia.

Parágrafo único. Estágios extracurriculares e práticas de estágio também podem ser realizados no NEAP, dependendo da demanda e da disponibilidade física do local.

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Art. 4º. Os serviços de Psicologia serão realizados no NEAP, por estagiários do curso de Psicologia, sob responsabilidade dos professores supervisores de Estágio.

Parágrafo único. Os estagiários de Psicologia estão subordinados tecnicamente aos professores supervisores de Estágio e administrativamente à coordenação do NEAP.

Art. 5º. Quanto à organização e fluxo o NEAP observa:

I - a triagem:

a) Cliente é acolhido na recepção, preenche a ficha de informações (em anexo A);

b) O Serviço de triagem poderá encaminhar o cliente a outras áreas de atendimento integral, cujos serviços não são oferecidos pelo NEAP;

II - entrevista inicial - após a triagem o cliente é encaminhado para entrevista

inicial (formulário padrão conforme anexos B e C, que são respectivamente para crianças e adultos);

III - autorização de atendimento – todo cliente menor de idade deve ser acompanhado de seus pais e/ou responsáveis legais para que autorizem seu atendimento por escrito (formulário-padrão em anexo D);

IV - lista de espera / agendamento – após a entrevista inicial o cliente é encaminhado para lista de espera, para ser chamado ao atendimento quando houver disponibilidade de algum estagiário. Havendo a possibilidade de atendimento, a recepção da clínica comunica ao mesmo a agenda;

V - os atendimentos ocorrem em duas modalidades:

a) uma vez por semana; b) duas vezes por semana.

VI - para os atendimentos de urgência é aberta uma agenda especial.

CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES DOS ACADÊMICOS

Art. 6º. O plantão, que consiste em atividades desenvolvidas por acadêmicos da 7ª

fase em diante, para realizar atendimentos de triagem, durante o período de funcionamento do NEAP, é obrigatório para:

I - os acadêmicos que realizam prática de estágio de Avaliação Psicológica

II; II - estágios em clínica I e II. Parágrafo único. Os plantonistas na condição dos incisos I e II acima, deverão realizar triagens de clientes novos.

Art. 7º. O plantão voluntário confere ao plantonista horas de atividades

complementares, desde que tenha cumprido com êxito as disciplinas dos incisos I e II, do artigo 6º.

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Art. 8º. Atendimentos de urgência terão encaminhamento prioritário e atendimento obrigatório através de:

I - sessões de orientação; II - atendimento psicológico; III - apoio psicológico.

CAPÍTULO IV DO ACERVO

Art. 9º. O acervo do NEAP poderá ser acessado por professores, acadêmicos e

egressos do curso de Psicologia e compreende:

I - testes psicológicos; II - materiais diversos; III - pastas de registros; IV - documentos de pacientes; V - livros, cadernos e textos digitalizados.

§ 1º. Professores e acadêmicos regularmente matriculados no curso de Psicologia poderão ter acesso, fazer o empréstimo de materiais inerentes aos incisos I e II, do artigo 9º.

§ 2º. O prazo para devolução e renovação de livros e materiais é de cinco dias úteis. O controle dos materiais, bem como a quantidade, será registrado pela coordenação, sendo proibida a retirada de materiais únicos do acervo ou de difícil transporte (que possa sofrer danos).

§ 3º. Para os egressos do curso, é permitida a utilização dos testes psicológicos e demais materiais apenas para consulta local.

§ 4º. Pastas de registros e documentos de pacientes, são de uso exclusivo dos coordenadores, professores supervisores, estagiários do serviço, acadêmicos autorizados e funcionários do NEAP, sendo de sua inteira responsabilidade o cuidado ético com o respectivo material em consulta local.

VI - quanto ao material produzido por estagiários, referentes a Estágios

Básicos, Obrigatórios, de Pesquisa, de Extensão ou Práticas, poderão ser emprestados aos alunos estagiários mediante autorização da coordenação do curso e/ou dos professores supervisores;

VII - livros, revistas de psicologia, mídias diversas, poderão ser emprestadas aos acadêmicos e professores do curso, mediante autorização de funcionários e/ou coordenação.

CAPÍTULO V DO ACESSO

Art. 10. Terão acesso livre ao Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia:

I – coordenadores do NEAP; II – coordenadores de projetos;

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III – professores do curso de Psicologia e professores supervisores/orientadores;

IV – acadêmicos e estagiários do curso de Psicologia; V – funcionários; VI – pessoas da comunidade, que estejam desenvolvendo ou participando de

alguma atividade de Ensino, Pesquisa, Extensão ou de Estágio; VII – pessoas convidadas, visitantes e egressos devidamente

acompanhados. Art. 11. A sala de estudos é de uso exclusivo dos acadêmicos e estagiários, que

estejam desenvolvendo alguma atividade de Ensino, Pesquisa, Extensão ou de Estágios.

Art. 12. O acesso interno à recepção da Clínica é exclusivo aos recepcionistas,

estagiários, funcionários, coordenação do NEAP, devendo os demais aguardar a sua vez no Balcão de Informações ou na porta de acesso à recepção. § 1º. Fazem parte da equipe do NEAP:

a) o (a) coordenador(a); b) o (a) coordenador(a) adjunta; c) os (as) estagiários/bolsistas; d) os (as) monitores(as).

§ 2º. Os funcionários/bolsistas serão contratados, na forma da legislação

vigente, preferencialmente, dentre acadêmicos que já tenham concluído o 6º semestre do curso de Psicologia.

§ 3º. Os funcionários e recepcionistas bolsistas serão contratados por um horário compatível, cabendo-lhes as funções administrativas do NEAP, sendo que a contratação dos recepcionistas bolsistas na forma do parágrafo anterior, não poderá ultrapassar o período de conclusão do Curso, ficando estes vinculados à matrícula na Instituição.

CAPÍTULO VI

DA COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DO NEAP Art. 13. Para ser coordenador do NEAP o professor deverá ser psicólogo devidamente

credenciado no CRP. Art. 14. Compete à Coordenação do NEAP:

I - orientar e supervisionar atividades desenvolvidas no NEAP, como Estágio em Pesquisa I e II; Estágio Supervisionado I e II, Estágio Básico; Projetos de Pesquisa e de Extensão; Estágios não curriculares;

II - acompanhar, com os demais professores e psicólogos, as atividades práticas desenvolvidas pelos acadêmicos do Curso de Psicologia;

III - assinar as correspondências, certidões, declarações, referentes às atividades dos Estágios; emitir Comunicações Internas, inerentes ao necessário desempenho do cargo;

IV - propor modificações no Regulamento Interno à Coordenação de Curso e à Pró-Reitoria de Ensino;

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V - deliberar sobre modificações nos diversos formulários e programas utilizados no Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia;

VI - distribuir semestralmente as listas com o número de vagas disponibilizadas pelos professores supervisores, atinentes ao Estágio em Pesquisa I e II, Estágio Supervisionado I e II; Estágios Básicos; Práticas de Estágio; Projetos de Pesquisa e de Extensão, encaminhando-as ao órgão competente para que os alunos possam realizar a sua rematrícula;

VII - aprovar projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos conjuntamente com outros cursos da instituição em Projetos de Pesquisa e Extensão;

VIII - autorizar estágio externo extracurricular, de acadêmicos de Psicologia selecionados na forma e de acordo com os critérios estabelecidos pela Secretaria de Apoio ao Estudante (SAE) e o Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia, em instituições conveniadas com a IES, respeitando o regulamento de estágio em vigor;

IX - elaborar e supervisionar a escala de horário dos estagiários, funcionários e professores lotados no Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia;

X - promover parcerias para projetos de extensão universitária, e convênios com entidades públicas ou privadas, incluindo prestação de serviços psicológicos a entidades comunitárias;

XI - organizar / Acompanhar as atividades internas e externas dos estágios através de relatório de produtividade dos acadêmicos encaminhado ao NEAP, mensalmente;

XII - apresentar semestralmente à Pró-Reitoria de Ensino, relatório das atividades inerentes ao Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia;

XIII - elaborar o orçamento anual do setor, bem como suas eventuais complementações, encaminhando-os ao setor competente;

XIV - elaborar Planos Ensino de Estágios.

CAPÍTULO VII DA COMPETÊNCIA DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 15. Compete ao supervisor de estágio:

I - incentivar a elaboração de perguntas e hipóteses, oportunizando ao acadêmico o exercício de competências, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho profissional;

II - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários, atendimentos e trabalhos dos estagiários sob sua responsabilidade;

III - efetuar controle de frequência do estagiário; IV - sempre que possível, participar dos eventos acompanhado pelos

estagiários; V - supervisionar o relato dos resultados que comporão o relatório final do

Estágio; VI - solicitar relato de cada atendimento realizado pelo estagiário para

compor pasta (prontuário) de documentos do paciente; VII - supervisionar o fechamento semestral das pastas (prontuários) de

pacientes de seus estagiários para verificar se cada uma tem toda a documentação exigida: fichas de triagem e entrevista inicial; documentos de avaliação do paciente; relatos de sessão; termo de autorização de

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atendimento para menores de idade; termo de desligamento quando da interrupção do atendimento;

VIII - organizar um CD com todos os relatórios de seus estagiários quando do término dos estágios;

IX - desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função; X - zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo do

NEAP; XI - atribuir nota inerente às atividades desenvolvidas pelos estagiários e

entregá-las ao coordenador do NEAP para publicação, em conformidade com o Regimento Institucional.

CAPÍTULO VIII

DA COMPETÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS, BOLSISTAS E DA COORDENAÇÃO DO NEAP

Art. 16. A tarefa de auxiliar os supervisores, orientadores no desempenho de suas

atividades compete aos funcionários e bolsistas do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia.

Art. 17. Compete à Secretaria do NEAP:

I - manter arquivos de correspondência recebida e expedida; II - manter arquivos dos requerimentos dos estagiários; III - manter arquivos de todos os processos de Avaliação Psicológica

(realizadas com os acadêmicos), atas de reuniões, prontuários dos pacientes;

IV - recepcionar e atender clientes e visitantes do serviço; V - manter atualizado cadastro de clientes do NEAP através do Sistema

CAPSC – Controle de Atendimento da Clínica de Psicologia; VI - manter controle de todos os atendimentos, reuniões e supervisões

referentes aos atendimentos psicológicos e ou projetos que acontecem concomitantes com as demais atividades desenvolvidas pelo NEAP;

VII - manter os arquivos de Prontuários sempre em ordem alfabética, como também revisá-los, periodicamente, zelando também pela regularidade de lançamentos nos controles eletrônicos, lista de espera, desligamentos de clientes, ou outros;

VIII - controlar todo material existente, como também as saídas de testes, livros e mídias eletrônicas, requisitar material de expediente e demais atribuições afins;

IX - auxiliar no gerenciamento de todo o controle acadêmico dos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio em Pesquisa I e II; Estágio Supervisionado I e II, Estágios Básicos e demais Práticas de Estágios curriculares ou não, mantendo relação de nomes e endereços de alunos em estágio bem como dos egressos em Psicologia;

X - organizar e controlar os relatórios finais de estágio realizados pelos acadêmicos;

XI - organizar cronograma, distribuir professores para compor a banca e documentos referentes às bancas de apresentação dos Estágios, bem como logo após as mesmas organizar arquivos em mídias eletrônicas para compor acervo de consulta.

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Parágrafo único. A Secretaria deve despender todos os esforços no sentido de informatizar a maior quantidade de dados possíveis, eliminando arquivos e mantendo a documentação necessária à comprovação de trabalhos realizados.

CAPÍTULO IX

DA COMPETÊNCIA DO ACADÊMICO/ESTAGIÁRIO Art. 18. Compete ao acadêmico/estagiário:

I - cumprir os horários de atividades junto ao NEAP, quando se tratar de Estágio Supervisionado I e II, com carga horária mínima de 4 horas semanais;

II - realizar os trabalhos de pesquisas, triagens, entrevistas, avaliação psicológica, atendimento psicopedagógico, psicoterápico, de apoio e psicoprofilático;

III - atender os pacientes e participar das supervisões semanais, restringido nomes, informações e detalhes referentes aos atendimentos somente ao supervisor;

IV - redigir laudos e relatos às entidades solicitantes (Conselho Tutelar, Juizado de Menores, Delegacia de Polícia, etc.), sob orientação e responsabilidade do professor;

V - agir de acordo com a ética profissional e zelar pela boa reputação do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia, evitando tumulto e comentários sobre atendimentos, aguardando a sua vez para marcar ou desmarcar atendimentos, pegar chaves ou outros materiais;

VI - comunicar a tomada de paciente para atendimento à administração do NEAP;

VII - cumprir este Regulamento e as demais determinações referentes aos Estágios realizados no NEAP;

VIII - entregar relatório de Pesquisa ou Trabalho de Conclusão de Curso, uma cópia papelizada e outra digitalizada, com pelo menos uma semana de antecedência à banca, sendo protocolado na DPA – Divisão de Procedimentos Acadêmicos;

IX - vestir o uniforme estipulado para os atendimentos, que consiste em jaleco branco, na altura do joelho, com identificação do nome do estagiário (ou a ser definido pela coordenação), durante os atendimentos e enquanto estiver nas dependências do NEAP, para facilitar a identificação do estagiário por parte dos pacientes e padronizar a vestimenta dos mesmos.

X - portar-se adequadamente, evitando ofender, agredir ou denegrir a imagem dos membros da coordenação, professores, colegas ou pacientes nas dependências do NEAP durante o desempenho de suas funções como estagiário.

Parágrafo único. No desempenho das atividades institucionais inerentes ao curso, os acadêmicos deverão portar-se com urbanidade, respeito, ética e sigilo profissional, mantendo o decoro nas atividades.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO

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Art. 19. Os orientadores, professores e funcionários (devidamente qualificados para a

atividade) da UNIDAVI serão os avaliadores das Bancas de Qualificação, no Estágio em Pesquisa I, ou das Bancas de Defesa de Trabalhos de Conclusão de Curso, no Estágio de Pesquisa II.

Art. 20. O aproveitamento nas atividades inerentes ao Estágio Supervisionado na

Clínica obedecerá às normas regimentais adotadas pelo Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Art. 21. Projetos de Pesquisa e/ou Relatórios de Pesquisa (Artigos e/ou Trabalhos de

Conclusão de Curso), que apresentarem cópias parciais não-citadas e/ou referenciadas, caracterizando colidência de conteúdos, serão penalizados, indo para a avaliação da Banca com desconto de três pontos (3,0), o que implica no acadêmico receber no máximo a nota sete (7,0) como nota total.

Parágrafo único. Trabalhos que tenham conivências em todo o conteúdo, não citadas e/ou referenciadas, serão reprovados, sendo que a banca avaliadora poderá cancelar a defesa antecipadamente, e, deverá atribuir nota zero (0,0) ao acadêmico.

Art. 22. É obrigatória à frequência de 100% (cem por cento) nas atividades de Estágio

Supervisionado em Pesquisa I e II e Estágio Supervisionado I e II.

§ 1º. Em casos excepcionais, a critério do Coordenador, poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas em tempo hábil, em horários compatíveis com o funcionamento do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia, mediante apresentação de atestado médico.

§ 2º. O acadêmico deverá participar obrigatoriamente das orientações presenciais e assinar o livro de presenças no NEAP.

Art. 23. Para aprovação dos acadêmicos nos Estágios de Pesquisa I e II, será exigida

a composição de uma Banca avaliadora de Qualificação de Projeto de Pesquisa e Banca de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso, designada em portaria pela coordenação.

I - a banca examinadora deverá ser composta por três professores

avaliadores, sendo que na Banca de Qualificação, somente o professor orientador emite nota para avaliação do projeto de pesquisa; e, na Banca de Defesa de Estágio de Pesquisa II cada professor avaliador deverá emitir uma nota, a qual formará a média final, pelo somatório de todas as notas dadas pelos professores integrante, dividido pelo número destes;

II - a nota dos aprovados será divulgada aos acadêmicos nos prazos regimentais pelo sistema;

§ 1º. Nos casos em que a banca determinar alterações e/ou correções,

a divulgação da nota estará sujeita a entrega final do trabalho, devendo a ata permanecer com a nota em branco até a entrega do trabalho revisado.

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§ 2º. Não se prevê a modalidade de co-orientador de Estágios de Pesquisa em nenhuma hipótese.

III - não se prevê orientações de estágio a distância; IV - o professor orientador ou supervisor deverá ser necessariamente

membro do corpo docente do curso de Psicologia, ou da Instituição, desde que com formação compatível ao desempenho adequado das funções.

Art. 24. O concluinte do estágio receberá, se assim requerer, uma certidão de

conclusão que será assinada pelo Coordenador do Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia.

Art. 25. As sanções disciplinares, relativas ao corpo docente e discente, obedecerão

às disposições contidas no Regimento Geral do Centro Universitário. Art. 26. Constituem-se infrações disciplinares:

I - ausentar-se do estágio sem justificativa e/ou autorização do professor supervisor;

II - destruir ou inutilizar material dos laboratórios de Psicologia; III - retirar do NEAP qualquer material sem permissão de professores

supervisores e/ou coordenadores; IV - utilizar qualquer material ou equipamento do NEAP para fins

particulares; V - identificar-se como Psicólogo sem a devida diplomação; VI - inserir em relatórios ou quaisquer materiais do NEAP, expressões

impróprias ou vexatórias; VII - fazer captação de clientela e/ou desviar usuários dos serviços do NEAP

para si próprio ou outros prestadores de serviço; VIII - portar-se inadequadamente na realização das atividades de estágio ou

visitas oficiais; IX - mostrar-se insubordinado às orientações do professor supervisor e ou

às normas estipuladas pela coordenação.

CAPÍTULO XI DO ESTÁGIO EXTERNO EXTRACURRICULAR

Art. 27. São considerados estágios externos extracurriculares todas as atividades

práticas que têm afinidades com as atividades do psicólogo, conforme, legislação, convênio, ou critérios verificados pela coordenação, que possam aprimorar o ensino prático desenvolvido pelo estagiário.

Art. 28. O credenciamento, para fins de estágio externo deverá observar os critérios e

condições estabelecidas na legislação vigente sobre convênios para realização de estágios, servindo como atividades complementares até 40 horas por semestre.

Art. 29. Cabe à coordenação do NEAP, através de sua equipe de trabalhos,

acompanhar/orientar a realização de estágio externo extracurricular, devendo o estagiário apresentar relatório de todas as atividades desenvolvidas.

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Art. 30. O estágio complementar extracurricular não substitui o estágio curricular

obrigatório. Art. 31. O estágio extracurricular deverá ser supervisionado/orientado por um

professor do curso de Psicologia, que deve encaminhar o estagiário por meio de carta de apresentação ao local de estágio, devendo contatar os responsáveis do local de estágio.

Art. 32. O estágio deverá ter um responsável local, preferencialmente psicólogo para

supervisionar as atividades realizadas pelo estagiário. Art. 33. O estagiário deverá apresentar ao professor supervisor projeto de intervenção

antes de iniciar o estágio e relatório de suas atividades ao encerrar o mesmo, digitalizado para o NEAP e para o local de estágio.

Art. 34. O trabalho na modalidade extracurricular ou complementar não necessita de

vínculo com disciplina acadêmica, porém, exige habilitação profissional para atividade a ser desempenhada.

Parágrafo único. As vagas para serviço complementar só poderão agregar egressos desta IES.

Art. 35. O trabalho complementar ou extracurricular não criará vínculo empregatício,

podendo o acadêmico, desligar-se a qualquer momento.

CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 36. Os casos omissos serão resolvidos de acordo com o Regimento Geral do

Centro Universitário pelo coordenador de estágio no que lhe couber. Art. 37. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação e, revogam- se

as disposições em contrário.

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APÊNDICE 04 MATRIZ CURRICULAR 723

Esta matriz está em vigor para ingressos em 2/2005 a formados em 2/2011

FASE DISCIPLINA HA CA CF Pré-requisito

I

Historia da Psicologia 68 4 4 -

Psicologia: Fenômeno Ciência e Profissão

68 4 4 -

Filosofia 68 4 4 -

Bases Biológicas 68 4 4 -

Metodologia do Trabalho Científico

68 4 4 -

Subtotal 340 20 20

II

Sociologia 68 4 4 -

Processos Grupais 68 4 4 -

Antropologia 68 4 4 -

Neuroanatomia 68 4 4 Bases Biológicas

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem I

68 4 4 -

Subtotal 340 20 20

III

Psicologia na Saúde Pública 68 4 4 -

Neurofisiologia 68 4 4 Neuroanatomia

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem II

68 4 4 Psic.do Desenv.e Aprendizagem I

Comportamental I 68 4 4 -

Teoria Dialético Crítica 68 4 4 -

Subtotal 340 20 20

IV

Psicanálise 68 4 4 -

Comportamental II 68 4 4 Comportamental I

Psicologia Social e Comunitária 68 4 4 -

Psicologia Educacional I 68 4 4 Psic. do Desen. e Aprendizagem II

Estatística 68 4 4 -

Subtotal 340 20 20

V

Psicopatologia 68 4 4 Neurofisiologia

Bioética 68 4 4 -

Psicologia Educacional II 68 4 4 Psicologia Educacional I

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise

68 4 4 Psicanálise

Fenomenologia 68 4 4 -

Subtotal 340 20 20

Psicofarmacologia 68 4 4 Psicopatologia

Teoria e Técnica Sistêmica 68 4 4 -

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VI

Métodos de Pesquisa em Psicologia

68 4 4 Met do Trabalho Científico/Estatística/Bioética

Psicologia do Trabalho 68 4 4 -

Avaliação Psicológica I 68 4 4 Estatística

Subtotal 340 20 20

VII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental

68 4 4 Comportamental II

Psicologia e a Diversidade no Desempenho Escolar

68 4 4 Psicologia Educacional II

Psicologia Organizacional 68 4 4 Psicologia do Trabalho

Avaliação Psicológica II 68 4 4 Avaliação Psicológica I

Psicologia na Justiça e Cidadania

34 2 2 Psicologia Social e Comunitária

Estágio em Pesquisa I (1x1)* 102 6 8 Métodos de Pesquisa em Psicologia

Estágio em Pesquisa I (1x2)* 102 6 4 Métodos de Pesquisa em Psicologia

Subtotal 408 24 26/22

VIII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

68 4 4 Fenomenologia

Teoria e Técnica Psicodinâmica 68 4 4 Psicanálise

Dinâmica de Grupo 68 4 4 Processos Grupais

Ética Profissional 34 2 2 Bioética

Psicologia Hospitalar e Ambulatorial

34 2 2 Psicologia na Saúde Pública

Psicologia do Esporte 34 2 2 -

Estágio em Pesquisa II (1x1)* 204 12 8 Estágio em Pesquisa I (1x1)

Estágio em Pesquisa II (1x2)* 204 12 4 Estágio em Pesquisa I (1x2)

Subtotal 510 30 26/22

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Fls. 83

IX

Estágio Supervisionado em Clínica I (1x1) - obrigatório

255 15 16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Clínica I (1x2) – obrigatório

255 15 8

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Educacional (1x1)**

255 15 16

Psicologia e a Diversidade no Desempenho Escolar / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Educacional (1x2)**

255 15 8

Psicologia e a Diversidade no Desempenho Escolar / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

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Fls. 84

Estágio Supervisionado em Saúde (1x1)**

255 15 16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Saúde (1x2)**

255 15 8

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Trabalho (1x1)**

255 15 16

Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

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Fls. 85

Estágio Supervisionado em Trabalho (1x2)**

255 15 8

Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Justiça e Cidadania (1x1)**

255 15 16

Psicologia na Justiça e Cidadania / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Justiça e Cidadania (1x2)**

255 15 8

Psicologia na Justiça e Cidadania / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Subtotal 510 30 32/24/16

X

Estágio Supervisionado em Clínica II (1x1) - obrigatório

255 15 16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

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Fls. 86

Estágio Supervisionado em Clínica II(1x2) - obrigatório

255 15 8

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Educacional (1x1)**

255 15 16 Psicologia e a Diversidade no Desempenho Escolar / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Educacional (1x2)**

255 15 8 Psicologia e a Diversidade no Desempenho Escolar / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

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Fls. 87

Estágio Supervisionado em Saúde (1x1)**

255 15 16 Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Saúde (1x2)**

255 15 8 Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Trabalho (1x1)**

255 15 16 Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

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Fls. 88

Estágio Supervisionado em Trabalho (1x2)**

255 15 8 Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Justiça e Cidadania (1x1)**

255 15 16 Psicologia na Justiça e Cidadania / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Justiça e Cidadania (1x2)**

255 15 8 Psicologia na Justiça e Cidadania / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Subtotal 510 30 32/24/16

TOTAL 3978 234 -

Atividades Complementares 306 18 -

TOTAL 4284 252 -

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Fls. 89

APÊNDICE 05 MATRIZ CURRICULAR 914

Esta matriz está em vigor para ingressos em 1/2008 a formados em 1/2013 Área: Psicologia Colegiado: Área das Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde - CIMESB TABELA 1: matriz curricular

FASE DISCIPLINA HA CA CF Pré-requisito

I

História da Psicologia 72 4 4 -

Psicologia: Fenômeno Ciência e Profissão

90 5 4 -

Filosofia 72 4 4 -

Bases Biológicas 72 4 4 -

Metodologia do Trabalho Científico

72 4 4 -

Subtotal 378 21 20

II

Sociologia 72 4 4 -

Processos Grupais 90 5 4 -

Antropologia 72 4 4 -

Neuroanatomia 72 4 4 Bases Biológicas

Psic.Desenvolvimento e Aprendizagem I

72 4 4 -

Subtotal 378 21 20

III

Psic. na Saúde Pública 72 4 4 -

Neuropsicofisiologia 72 4 4 Neuroanatomia

Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem II

72 4 4 Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem I

Comportamental I 90 5 4 -

Teoria Dialético Crítica 72 4 4 -

Subtotal 378 21 20

IV

Psicanálise 72 4 4 -

Comportamental II 72 4 4 Comportamental I

Psicologia Social e Comunitária

90 5 4 -

Psicologia Educacional I 72 4 4 Psic. do Desenvolvimento e Aprendizagem II

Estatística 72 4 4 -

Subtotal 378 21 20

V

Psicopatologia 72 4 4 Neuropsicofisiologia

Bioética 72 4 4 -

Psicologia Educacional II 90 5 4 Psicologia Educacional I

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Fls. 90

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise

72 4 4 Psicanálise

Fenomenologia 72 4 4 -

Subtotal 378 21 20

VI

Psicofarmacologia 72 4 4 Psicopatologia

Teoria e Técnica Sistêmica 72 4 4 -

Métodos de Pesquisa em Psicologia

72 4 4 Metodologia do Trabalho Científico / Estatística / Bioética

Psicologia do Trabalho 90 5 4 -

Avaliação Psicológica I 72 4 4 Estatística

Subtotal 378 21 20

VII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental e Cognitiva

72 4 4 Comportamental II

Psicologia e a Diversidade no Cotidiano Escolar

72 4 4 Psicologia Educacional II

Psicologia Organizacional 72 4 4 Psicologia do Trabalho

Avaliação Psicológica II 108 6 4 Avaliação Psicológica I

Psicologia Jurídica 36 2 2 Psicologia Social e Comunitária

Estágio em Pesquisa I 144 8 Modalidade Individual: 08

Métodos de Pesquisa em Psicologia

Modalidade Dupla: 04

Subtotal 504 28 26/22

VIII

Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia

72 4 4 Fenomenologia

Teoria e Técnica Psicodinâmica

72 4 4 Psicanálise

Dinâmica de Grupo 108 6 4 Processos Grupais

Ética Profissional 36 2 2 Bioética

Psicologia Hospitalar e Ambulatorial

36 2 2 Psicologia na Saúde Pública

Psicologia do Esporte 36 2 2 -

Estágio em Pesquisa II 288 16 Modalidade Individual: 08

Estágio em Pesquisa I

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Fls. 91

Modalidade Dupla: 04

Subtotal 648 36 26/22

IX

Estágio Supervisionado em Clínica I - obrigatório

270 15 Modalidade Individual: 16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental e Cognitiva / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Estágio Supervisionado em Educacional A*

270 15 Modalidade Individual: 16

Psicologia e a Diversidade no Cotidiano Escolar / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Estágio Supervisionado em Saúde A*

270 15 Modalidade Individual: 16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e

Modalidade Dupla: 08

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Fls. 92

Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Trabalho A*

270 15 Modalidade Individual:16

Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Estágio Supervisionado em Jurídica A*

270 15 Modalidade Individual:16

Psicologia Jurídica / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Subtotal 540 30 (depende da escolh

a de cada

aluno)

X

Estágio Supervisionado em Clínica II - obrigatório

270 15 Modalidade Individual:16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental e Cognitiva/ Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Estágio Supervisionado em Educacional B *

270 15 Modalidade Individual:16

Psicologia e a Diversidade no Cotidiano Escolar / Avaliação

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Fls. 93

Modalidade Dupla: 08

Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Estágio Supervisionado em Saúde B *

270 15 Modalidade Individual:16

Teoria e Técnica Psicoterápica em Psicanálise / Psicofarmacologia / Teoria e Técnica Sistêmica / Teoria e Técnica Psicoterápica em Comportamental / Avaliação Psicológica II / Teoria e Técnica Psicoterápica em Fenomenologia / Teoria e Técnica Psicodinâmica/ Psicologia Hospitalar e Ambulatorial/ Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Estágio Supervisionado em Trabalho B *

270 15 Modalidade Individual:16

Psicologia Organizacional / Avaliação Psicológica II / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla 08

Estágio Supervisionado em Jurídica B *

270 15 Modalidade Individual:16

Psicologia Jurídica / Dinâmica de Grupo / Ética Profissional

Modalidade Dupla: 08

Subtotal 540 30 (depende da escolh

a de cada

aluno)

TOTAL 4500 250 (depende da

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Fls. 94

escolha de cada

aluno)

Atividades Complementares 324 18 0 -

TOTAL 4824 268 (depende da escolh

a de cada

aluno)

PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DO CURSO DE PSICOLOGIA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM PSICOLOGIA

Objeto: Em conformidade com o art. 13 da Resolução CNE/CES n. 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o Projeto Pedagógico complementar para a Formação de professores de Psicologia a UNIDAVI oferece a Formação de Professores de Psicologia, por este projeto complementar e diferenciado. Visa:

a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;

b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;

c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamentos e ação.

Assegura: os seguintes eixos estruturantes:

a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais; b) Psicologia e Instituições Educacionais, c) Filosofia, Psicologia e Educação, d) Práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e

conceitos psicológicos subjacentes; d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando

reconhecer o campo específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada.

Conteúdos que:

a) destacam e promovem uma visão abrangente do papel social do educador; b) articule e utilize conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos

no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor;

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Fls. 95

c) considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção;

d) promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;

e) estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.

Garante: que os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia serão adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilitem a prática do ensino.

- A prática profissional do professor-aluno deve se desenvolver em uma perspectiva de análise do trabalho educativo na sua complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, e a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas.

Estabelece: A carga horária para a Formação de Professores de no mínimo, 800 (oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia, assim distribuídas:

a) Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

Opcional: As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.

- Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências deste projeto complementar terão apostilado, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

MATRIZ CURRICULAR COMPLEMENTAR do curso de Psicologia- Licenciatura a partir de 1/2012

Disciplinas Específicas da Licenciatura

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem*

72 4 4 -

Políticas públicas* 72 4 4 -

Educação Inclusiva e Libras* 72 4 4 -

Psicologia Educacional* 72 4 4 -

Formação do Professor 72 4 4 -

História da Educação 72 4 4 -

Currículo e Aprendizagem 72 4 4 -

Avaliação Escolar 72 4 4

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Fls. 96

Planejamento Educacional 72 4 4

Estágio Supervisionado na Educação

180 10 4 -

Estágio Supervisionado na Educação Básica

180 10 4 -

total 1008 56 44

Observação: 1) A licenciatura para fins de apostilamento apresenta 56 créditos que,

multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 1008 horas-aula. Essas, convertidas em horas relógio correspondem a 840 horas.

2) Aproveitamento de disciplinas do Bacharelado.

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem

Ementa: Concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatismo, ambientalismo, construtivismo e sociointeracionismo. Gestação, parto, nascimento e desenvolvimento cognitivo e afetivo. Fases do desenvolvimento de Freud e a Teoria do Apego.

Referências Básicas

BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação. 9. ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone Editora, 1998.

Referências Complementares

BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D.. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. COATES, Anne. Gravidez. São Paulo: Moderna, 1994. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GARDNER, Howard. Arte, mente y cerebro: una aproximación cognitiva a la creatividad. Barcelona: Paidós, c1987. NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio : uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.

Políticas Públicas

Ementa: Implicações da Teoria da Complexidade na perspectiva intercultural da educação. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação.

Referências Básicas

AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

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Fls. 97

FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 2002. GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação Infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, 1999.

Referências Complementares

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, n.70, 2000. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In. SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense. Imprensa oficial. 2003. WOLKMER, Antonio Carlos; VIEIRA, Reginaldo de Souza. Estado, Política e Direito: relações de poder e políticas públicas. Criciúma: Unesc, 2008.

Educação Inclusiva e Libras

Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo.

Referências Básicas

BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília: MEC, 1998.

Referências Complementares

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4 ed. Tr, Marcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ESPANHA. Carta de Madrid – Espanha Madri. 2003. FREIRE, Ida Mara & BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. ROUCEK, Joseph. A criança excepcional: coletânea de estudos. São Paulo: Ibrasa, 1973.

Psicologia Educacional

Ementa: História da Psicologia Escolar. Relação escola e sociedade. O cotidiano na e da escola. Concepções pedagógicas e políticas educacionais. As leis que regem a educação no Brasil. A identidade do Psicólogo Educacional e Escolar.

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Fls. 98

Referências Básicas

PIAGET, Jean. Cinco estudos de educação moral. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 TRONCA, Flávia Zambon; REZENDE, Elsa Sarlet; TRONCA, George Alfredo. A ciência psicopedagógica: pressupostos fundamentais para o trabalho transdisciplinar. Tubarão: UNISUL, 2004 VISCA, Jorge. Clínica psicopedagógica: epistemiologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987

Referências Complementares

BRUNNER, Reinhard; ZELTNER, Wolfgang. Dicionário de psicopedagogia e psicologia educacional. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos . 23. ed. Campinas: Papirus, 1997. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. POLITY, Elizabeth. Dificuldades de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001.

Formação do Professor

Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender.

Referências Básicas

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre. São Paulo: Vozes, 2001. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Referências Complementares

ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Série Horizontes pedagógicos, n. 66. CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 314 p. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, 1999. DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa um olhar para o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Ed. Da Autora, 2001.

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Fls. 99

FRONZA, Kátia Regina Koerich; SOUZA, Osmar de. A Linguagem do professor no seu fazer pedagógico: entre acordos e negociações. Blumenau: Nova Era, 2002.

História da Educação

Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina.

Referências Básicas

FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do Ensino Público. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica 2000. NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Referências Complementares

FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto: trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v. GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p.

Currículo e Aprendizagem

Ementa: Currículo. Influência do currículo na formação docente. Importância do estudo do currículo para os educadores. Fatores e aspectos da aprendizagem humana. A polêmica relação entre currículo e aprendizagem. As teorias de aprendizagem escolar na sua relação com as concepções de currículo.

Referências Básicas

APPLE, M. W. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. (não consta na Biblioteca) BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 2001. GERALDI, Corintia Maria Grisolia. Currículo em ação: buscando a compreensão do cotidiano da escola básica. s.d. (não consta na Biblioteca)

Referências Complementares

PLANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo freire: 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1998.

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Fls. 100

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 7 ed. São Paulo: Libertad, 2000. DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, 1999. FÁVERI, Helena Justen de; SILVA, Maria Aparecida Lemos. Avaliar é preciso. Vivência de uma proposta de avaliação emancipatória com os alunos do curso de Educação especial da UNIDAVI. Florianópolis, 2003. 147 f.

Avaliação Escolar

Ementa: Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento e da gestão escolar. Avaliação escolar. A avaliação no e do Projeto-político-pedagógico-escolar. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação e avaliação dos sujeitos.

Referências Básicas

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.

Referências Complementares

DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, 1999. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito & Desafio. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1991. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na Pré-escola: Um Ato de Reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p.

Planejamento Educacional

Ementa: Os aspectos básicos do planejamento e sua metodologia, como função educacional. O conceito de planejamento educacional sob as perspectivas política e educacional. Planejamento educacional participativo e sua operacionalização. O planejamento ao nível da escola: o projeto político-pedagógico, Plano Anual, Plano de ensino. Projetos de ensino.

Referências Básicas

KUENZER, Acácia; CALAZANS, M. Julieta C.; GARCIA, Walter. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 1990. 88 p. MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 1974. 117 p. MORALES, Pedro. A Relação professor-aluno: o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 167 p.

Referências Complementares

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Fls. 101

D'OLIVEIRA, Martha Hübner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1998 FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê?: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. POLÍTICAS organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 212 p. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar: a nova LDB: lei n. 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. 140 p. ZAINKO, Maria Amelia Sabbag. Dos saberes às competências o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 6, p. 87-96, (dez. 2001).

Estágio Supervisionado na Educação

Ementa: Prática vivencial na Educação Especial, Profissional ou de jovens e adultos. Atividade vivencial em empresas/organizações ou instituições. Relatório das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora.

Referências Básicas

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. PENTEADO, José de Arruda. Didática e prática de ensino: uma introdução crítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1979 SEMINÁRIO DE PRÁTICAS DE ENSINO. [Palestra com Dr. Ubiratam D'Ambrosio]. Rio do Sul: UNIDAVI, 2000. 1 vídeo-cassete.

Referências Complementares

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 101 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p.

Estágio Supervisionado na Educação Básica

Ementa: Estágio em Docência: Planejamento das vivências. Atividades de regência de classe no Ensino Médio. Relatório descritivo das vivências. Confecção do relatório final. Socialização dos resultados.

Referências Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009.

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Fls. 102

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências Complementares

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

ANEXOS E APÊNDICES

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA – COMPLEMENTAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSOR DE

PSICOLOGIA

A Coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSUNI Nº 42/07, torna público o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular Supervisionado de Formação do Professor de Psicologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

CAPÍTULO II

DO CONCEITO Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado de Formação do Professor de Psicologia

do curso de Psicologia, é obrigatório, desenvolve-se de maneira individual, culminando com a apresentação de Relatório Final e socialização dos resultados.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de

compromisso do acadêmico, tornando-o co-responsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática investigativa

e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação.

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Fls. 103

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I. planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados a partir de percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade onde irá atuar o futuro educador;

II. confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

III. desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV. realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas sócio-educacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V. desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade social, cultural e a inclusão da sociedade brasileira;

VI. elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 6º. O Estágio Supervisionado é de desenvolvido na Educação em geral e no

Ensino Médio, contemplando também outras áreas específicas. Art.7º. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado obedece às

mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso.

CAPÍTULO V DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 8º. São campos de Estágio Supervisionado: Escolas de Educação Básica,

Escolas de Educação Especial e demais espaços correspondentes à educação especializada.

Art. 9º. A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se dar em

conformidade com os convênios.

CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- METODOLÓGICA

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os conteúdos

disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial co-relação com as disciplinas de Pesquisa e Prática que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na Educação, uma vez que a partir delas são elaborados os pré-projetos de estágio.

Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas,

supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e orientadores em conformidade com o

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Fls. 104

Projeto Pedagógico do Curso, as ementas das disciplinas e os Planos de Ensino em conformidade com as normas metodológicas adotadas na Instituição.

Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Político-Pedagógicos das instituições que recebem os estagiários e os planejamentos anuais e/ou projetos dos professores das turmas onde os estágios são efetivados.

CAPÍTULO VII

DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO Art. 12. Para iniciar o processo de orientação do Estágio Curricular Supervisionado, o

acadêmico deve encaminhar requerimento ao professor-orientador, num prazo máximo de quinze dias a contar da data da divulgação da lista dos professores orientadores, solicitando a homologação da escolha do professor orientador.

Art. 13. Para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico

deve:

I. elaborar o projeto de estágio, sob a supervisão do professor orientador, em conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI a ser aprovado pela Unidade escolar;

II. desenvolver as atividades descritas no projeto elaborado; III. redigir o artigo concernente ao proposto no projeto do Estágio Curricular

Supervisionado; IV. socializar, oralmente, os resultados do projeto aplicado, em sessão

pública, previamente marcada pelo Coordenador do Curso; V. encaminhar uma cópia a Unidade Escolar concedente.

Art. 14. O acadêmico deve entregar o artigo decorrente do Estágio Curricular

Supervisionado (uma via papelizada e uma cópia em CD) vinte dias antes da data marcada para a apresentação pública.

CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15. Compete ao Coordenador do Curso:

I. administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais;

II. homologar os projetos de Estágio Curricular Supervisionado e respectivos orientadores propostos pelos acadêmicos;

III. manter contato com os orientadores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia e apresentação dos resultados visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos do Estágio Curricular Supervisionado;

IV. apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos orientadores;

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Fls. 105

V. coordenar a socialização dos resultados; VI. estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio Curricular

Supervisionado; VII. receber o artigo em encadernação simples, vinte dias antes da

socialização, e encaminhá-los aos professores que presidirão os trabalhos;

VIII. definir a composição da Comissão de Avaliação para a socialização; IX. receber e publicar os resultados da avaliação do Estágio Curricular

Supervisionado emitido no decorrer da socialização. Art. 16. Compete ao orientador:

I. aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes;

II. estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do Curso;

III. orientar e aprovar os planos de trabalho e encaminhá-lo ao coordenador do curso;

IV. orientar o acadêmico em suas dificuldades; V. acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI. sugerir ao Coordenador do Curso a composição da Comissão de

Avaliação para, quando da socialização em banca; VII. presidir os trabalhos de socialização; VIII. declarar que as alterações sugeridas durante a socialização, foram

efetuadas, pelo acadêmico. Art. 17. Compete ao acadêmico:

I. selecionar o tema, atendendo ao disposto no art. 2º deste Regulamento; II. escolher o orientador, de acordo com as normas institucionais; III. elaborar o projeto e desenvolvê-lo, sob a supervisão do orientador; IV. participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado

pelo orientador ou Coordenador do Curso; V. respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado

pelo orientador; VI. cumprir o horário de atendimento estabelecido com o orientador; VII. redigir o artigo; VIII. socialização pública, em banca, do trabalho desenvolvido; IX. protocolar, na DPA, a entrega do artigo, acompanhados de declaração

favorável do Professor Orientador, vinte dias antes da realização da respectiva socialização;

X. protocolar, na DPA, a entrega do artigo em CD, com declaração do Professor Orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte dias após a apresentação pública;

XI. cumprir as normas deste Regulamento. Art. 18. Compete à Comissão de Avaliação:

I. receber as cópias dos Artigos, de acordo com o disposto neste Regulamento;

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Fls. 106

II. inteirar-se dos termos deste Regulamento; III. realizar a avaliação do Artigo, em termos de estrutura, conteúdo,

resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento;

IV. redigir a ata de apresentação do Artigo; V. certificar-se de que a versão final do Artigo contém as correções

propostas.

CAPÍTULO IX DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 19. A Comissão de Avaliação, responsável pela avaliação dos resultados do

Estágio Curricular Supervisionado, em sessão pública, tem a seguinte composição:

I. orientador do Estágio Curricular Supervisionado; II. dois professores compatíveis com a área, ouvido o orientador, indicados

pelo coordenador do Curso.

§ 1º. A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º. A Comissão de Avaliação é presidida pelo orientador do Estágio Curricular Supervisionado.

§ 3º. Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um de seus membros, designado pelo presidente.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 20. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada pela

Comissão de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento.

Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da média aritmética simples das notas atribuídas ao artigo, resultados, encaminhamentos e à exposição oral, pelos integrantes da Comissão, individualmente.

Art. 21. A avaliação é feita com base nos seguintes critérios:

I. relevância e originalidade do tema; II. clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do

tema, fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

III. redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI.

Art. 22. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I. domínio do tema;

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Fls. 107

II. linguagem adequada e clara; III. raciocínio lógico; IV. desenvoltura e comunicabilidade; V. compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação; VI. clareza das respostas às perguntas formuladas; VII. capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 23. A exposição oral de cada acadêmico tem a duração máxima de vinte minutos,

com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação.

Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo Coordenador do Curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI

DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 24. A remuneração do professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado

por acadêmico orientado se dará em conformidade com as normas do Regimento de Estágio.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 25. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Curriculares Supervisionado

em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI.

Art. 26. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do

curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 27. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, xx de outubro de 2010.

Coordenadora do Curso

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Fls. 108

ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO

ANEXO I

CONVITE DO ACADÊMICO AO PROFESSOR ORIENTADOR E ACEITE DO PROF.

Rio do Sul, ..../....../.........

Do acadêmico: ______________________________ Para professor: ______________________________ ______________________________________, aluno regularmente matriculado na ....... fase do Curso de psicologia, Formação do professor, solicita a sua orientação na disciplina Estágio Supervisionado, a ser realizado no período de ____________________________.

Atenciosamente ____________________

Acadêmico

Rio do Sul, xx de xxxxxxx de 201x

ACEITE DO PROFESSOR ORIENTADOR

Prezado aluno, Comunico que estou de acordo com seu estágio e aceito orientá-lo.

Atenciosamente ____________________

Professor Rio do Sul, xx de xxxxxxx de 201x

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Fls. 109

ANEXO II

REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO

ORIENTADOR: ______________________________________________________ ORIENTANDO: ______________________________________________________

DAT

A

ATIVIDADES

ORIENTADOR

ORIENTAND

O

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Fls. 110

ANEXO III

FICHA DE AVALIAÇÃO

Estagiário(a):

Local da Prática:

Avaliação Aspectos a considerar Nota (0 a

10)

Avaliação do Trabalho

Apresentação formal (normas de produção acadêmica)

Projeto da Prática de Ensino

Planejamento

Registro e Análise das vivências

Considerações finais (aspectos conclusivos)

Artigo Organicidade, coerência e relevância

Avaliação da prática em si

Coerência da prática com o referencial teórico

Relação entre o planejado e o vivenciado

Procedimentos didáticos e metodológicos

Preparação prévia das atividades de aprendizagem

Relação com os alunos

Avaliação da participação na

Socialização

Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo pré-definido para a apresentação

Relevância das conclusões apresentadas

Objetividade

Média Geral

Professor(a) Orientador(a) Assinatura

Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura

Rio do Sul,....../....../.........

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Fls. 111

ANEXO IV

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES

Estagiário

Orientador

Unidade escolar

Tema

Registro das Atividades de Orientação

Data Conteúdo da orientação Rubrica aluno Rubrica orientador

Visita a Unidade Escolar da efetivação da Prática de Ensino

Data Observações Rubrica aluno Rubrica orientador

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Fls. 112

ANEXO V

ATA DE REALIZAÇÃO DA BANCA

Aos_____dias do mês de_______________de 20___ o (a) acadêmico(a)__________________________________ apresentou o artigo conforme descrito a seguir:

Curso: Psicologia - Licenciatura

Campus: Central – Rio do Sul

Área de Conhecimento

Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação perante a Banca:

Local de realização:

Membros da Banca Examinadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Supervisor:

Coordenador do curso:

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI E UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da lei nº 9.394 (ldb) de 20/12/96 e regulamentadas pelo decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os cursos de formação dos professores e a portaria n/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA - LICENCIATURA RIO DO SUL – SC.

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Fls. 113

A INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI,

Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº 13 Bairro - Centro

Cidade – Rio do Sul Estado de Santa Catarina

CEP – 89.160-000 Telefone: 3531-6005

Representada por: Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura EM Psicologia – Formação do professor

A UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE

Nome:

Endereço: Bairro -

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Representada por:

ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro –

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação realização teórico - prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da educação Básica e nos campos profissionais específicos. CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a Unidade Concedente com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino, nos termos do § 1º do Art. 6º do Decreto 87.497/82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a Instituição de Ensino a indicar um Professor que oriente e as atividades concernentes ao desenvolvimento do estágio dentro do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Psicologia - Licenciatura. CLÁUSULA 4ª. Com base na Lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº 9.394 (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os Cursos de Formação dos Professores e a Portaria N/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do Ensino Superior.

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Fls. 114

Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial. E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor.

Rio do Sul, ....... de .............. de 201...

Coordenadora do Curso de Graduação em Educação Especial _________________________ nome e assinatura do Diretor(a)

TERMO DE COMPROMISSO – ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Rua: Bairro –

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Acadêmico(a) regularmente matriculado no Curso Superior de Licenciatura em Psicologia , da Instituição de Ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Compromisso de atividades tem por finalidade proporcionar ao acadêmico (a) experiência teórico-prático ao processo ensino-aprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A Unidade Concedente e o acadêmico, para efeito do Art. 7º do Decreto nº 87.497/82, elegem como seu representante e órgão de apoio o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do estágio curricular obrigatório:

a) O Termo de Compromisso terá vigência de 01/....../201.... a ....../....../201..., podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita, desde que respeitando a duração mínima de estágio curricular de um semestre letivo, conforme matriz curricular.

b) As atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor da disciplina de estágio e com o acadêmico estagiário, em consonância com as atividades planejadas pela Unidade Concedente e o professor da disciplina de estágio.

c) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo estagiário e com acompanhamento do Professor deverão constar num planejamento de ensino a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no PLANO DE ENSINO da Disciplina de Estágio do referido curso.

d) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que necessários subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico.

e) O acadêmico deverá elaborar e entregar relatórios sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela Unidade Concedente quanto pela Instituição de Ensino.

CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica sob inteira responsabilidade da Instituição de Ensino.

Page 115: Alterações na Identificação do Curso de Psicologia e ...RESOLUÇÃO+PPC... · Pedagógico do curso de Psicologia foi composta pelos professores M.Sc. Camila Sales (presidente),

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CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da Unidade Concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso:

a) conclusão ou abandono do Curso e o trancamento da matrícula; b) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.

Rio do Sul,...... de ................... de 20......

Assinatura Acadêmico(a)