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PROJETO PEDAGÓGICO FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA BACHARELADO COORDENADOR: Prof. MILTON MAGNABOSCO

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PROJETO PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA – BACHARELADO

COORDENADOR:

Prof. MILTON MAGNABOSCO

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SUMÁRIO

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 4

1.2 Missão ........................................................................................................................................... 4

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................................. 4

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ...................... ................................................................... 8

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 8

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 8

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena ................................................................................................................ 9

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 9

2.1.4 Política de Educação à Distância ......................................................................................... 10

2.1.5 Política de Internacionalização ............................................................................................ 10

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência ................................................................. 12

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional .............................................................................. 12

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa ................................................................................... 13

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes .............................................................................. 14

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................... 14

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos ........................................................................ 15

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO: ................ ................................................... 15

4 DADOS GERAIS DO CURSO .......................... ............................................................... 22

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR ................ .................................................... 23

5.1 Objetivos do curso....................................................................................................................... 23

5.2 Perfil do egresso ......................................................................................................................... 24

5.3 Perfil do corpo docente .............................................................................................................. 25

5.4 Matriz curricular ......................................................................................................................... 26

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM . ................................ 29

7 BIBLIOTECA ..................................... .............................................................................. 30

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICUL ARES ..................... 33

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1º PERÍODO ................................................................................................................................... 33

2º PERÍODO ................................................................................................................................... 40

3º PERÍODO ................................................................................................................................... 49

4º PERÍODO ................................................................................................................................... 54

5º PERÍODO ................................................................................................................................... 61

6º PERÍODO ................................................................................................................................... 70

7º PERÍODO ................................................................................................................................... 79

8º PERÍODO ..................................................................................................................................86

9º PERÍODO ..................................................................................................................................93

10º PERÍODO ................................................................................................................................93

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1.1 Identificação

Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA CNPJ: 76.590.249/0001-66 Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio CEP 82010-330 – Curitiba. Base Legal: Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U. nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando da criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar pelo Professor Sydnei Lima Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de 1966, no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da Fazenda, com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o desenvolvimento cultural, educacional e social, além do atendimento de outras necessidades reais para o progresso da comunidade e do país.

As raízes da criação da Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de 1966, com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida no âmbito do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em nível superior.

No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento que a Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia, Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição

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implantou, em 1992, o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso de Odontologia. Em 1993, teve início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti – FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho, alavancando as condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada. Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em relação às necessidades do mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI , tem como missão “possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três Programas são compostos por cursos de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade tem procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade regional e nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento compondo as faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes campus na cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da Universidade. Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:

1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

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1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de História, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens.

1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física. 3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando, atualmente, as atividades dos seguintes Programas:

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição: Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref.

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CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e audição. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de 09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre políticas públicas, gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional e em diversos outros espaços da sociedade. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o papel das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais. - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais. Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa exequível de metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em

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funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a expansão das fronteiras do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem consolidado e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e permanente e sua implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade, explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica sobre a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de forma contínua e permanente.

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A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e

conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos. A educação das relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e sua implementação está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões étnico-raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e metodologias que visem à incorporação da educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensinoé intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 04/2012 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE TUIUTI visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e práticas educativas voltadas à mudança e transformação social, fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e da democracia na educação.

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Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o apoio da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos cumprir a missão institucional de oferecer novas opções para que seus alunos estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar tecnologicamente profissionais da Universidade nas diversas áreas do conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de ensino. Recomenda-se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos de graduação até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a portaria MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo K).

2.1.5 Política de Internacionalização

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisation at Home- IaH).

Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização de cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e

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publicações conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação. Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais locais, baseada nas seguintes diretrizes:

• Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;

• promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da Universidade Tuiuti;

• estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

• dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos que priorizem as áreas de atuação da UNIVERSIDADE TUIUTI e criar condições de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições estrangeiras;

• utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e outros meios de educação a distância (EAD);

• estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas institucionais;

• acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens, contatos e informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na comunidade acadêmica e social local;

• apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

• estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos

brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

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2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva – CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação, coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente, da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 10/2012.

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que assume uma vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la e melhorá-la, a Universidade Tuiuti vem construindo estratégias para a melhoria permanente da qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Auto-avaliação Institucional se desenvolve de acordo com as prerrogativas legais para a autorização e reconhecimento de cursos e recredenciamento de instituições de ensino superior.

A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações e o planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu papel deve ir além do cumprimento das exigências impostas pela legislação, orientando-se também pela manutenção dos compromissos sociais, frente aos desafios que a sociedade enfrenta. Assim, na UNIVERSIDADE TUIUTI, a avaliação institucional se dá com base no princípio norteador – a Promoção Humana - o que significa que o seu trabalho ultrapassa o meramente profissional, pois se volta para a formação do cidadão, possibilitando sua integração consciente e atuante em todas as instâncias sociais, para a implementação de ações que levem à justiça e ao bem-estar. Por entender que esse compromisso não se restringe à ação docente, o programa de avaliação institucional da UNIVERSIDADE TUIUTI abrange:

• todas as instâncias da instituição; • a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades

e necessidades de ajuste; • o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se

em um contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas

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regionais, nacionais e internacionais, que orientam mas não determinam sua ação;

• a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das políticas traçadas e das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

• a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as instâncias institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na Universidade Tuiuti é tornar-se instrumento para a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a sua realidade - resultados e perspectivas - a todas as instâncias administrativas e pedagógicas da universidade. Esses indicadores constituem-se em instrumentos para a gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações com instâncias sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de

gestão da Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se: • a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um

sistema de avaliação integrado e de um banco de dados; • a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com

base na busca da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos processos;

• a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil utilização pelos avaliadores;

• a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e teoricamente, para gerir os processos de avaliação institucional.

Tanto a avaliação institucional quanto a de cursos têm-se constituído em processo altamente integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004, tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional. Essa política está normatizada pela Instrução Normativa - IN 13/2006.

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico

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e também para a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no projeto educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão da Universidade Tuiuti, pois são ações que favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a formação técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico em contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em sentido estrito, ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está regulamentada pelas Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a pesquisa e a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da Educação Superior ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a construção do conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam tomadas de decisão com vistas à promoção humana e à transformação social.

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e manter um padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto

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sensu, à participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos de pesquisa, ao desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que permitam acompanhar as transformações impostas pelos avanços do conhecimento e pelas inovações tecnológicas. Por meio desse Plano, a Instituição firma o compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e, especialmente, com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma, favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº 07/2012.

Plano de Carreira Docente

A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a

estimular a elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida nas Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que

proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os vários setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o interesse pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos

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corpos discente e docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina em que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa nº 49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos acadêmicos a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o pensar científico e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber. Este programa sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural, em que os discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação científica está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de tr abalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a competência para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito do curso e da Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos acadêmicos como também para estimular a participação dos acadêmicos em eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios de divulgação disponíveis na Universidade Tuiuti, tais como: correio eletrônico, revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob números 01/2009, 31/2002 e 06/2010.

Extensão:

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da Universidade e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade

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acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes comunitários, para além do campus universitário, o aluno experimente a relação de seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-crítica, podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta de intervenção na realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa 11/2006.

Estágios

A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável pelo Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela Universidade Tuiuti, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos construídos na dinâmica das salas de aula.

Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por pessoa jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino, sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação profissional.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as atividades de estágios de estudantes.

Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais.

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A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso. Constituindo um componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o estágio é acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e por professor supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio elaborado previamente entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.

A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de atuação e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e 01/2009.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de proporcionar aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades necessárias para o bom desempenho nas atividades curriculares quer para os alunos ingressantes, quer em outros momentos do curso, quando esta orientação se fizer necessária para além daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física, subsidiando os colegiados de cursos nas ações de nivelamento necessárias para qualificação da aprendizagem dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em uma unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas com dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua constituição e a abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução Normativa nº 01/2009.

Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI consiste em assegurar a manutenção e expansão do acervo de livros, periódicos,

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multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete, partituras etc.) e demais componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição de recursos da Universidade Tuiuti, visando ao atendimento das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. O Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo Regulamento do Sistema de Bibliotecas (2010). Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da Universidade Tuiuti um ponto de atendimento englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições de atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de atuação, no menor tempo possível.

Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da comunidade em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos demais setores competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento pode, quando for o caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são inerentes.

Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores, funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o cidadão pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços prestados pela Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da Universidade Tuiuti, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto, desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada, posicionar o profissional formado pela Universidade Tuiuti no mercado e subsidiar as coordenações de cursos e outros departamentos com a análise de informações repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos

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culturais na Universidade Tuiuti e o convite para proferir palestras, formar parte das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de cursos de curta e média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus pares nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

� Conselho da Universidade – um representante � Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante � Conselhos de Faculdade – um representante � Colegiados de Curso – um representante � Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da

Universidade devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se normatizada na Instrução Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana, empenha-se em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o acesso, mas também a conclusão da Educação Superior seja possível.

Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos que não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à pesquisa científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está normatizada na Instrução Normativa 08/2015.

Bolsa de Monitoria

Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução Normativa nº 49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na Instrução Normativa nº 08/2015.

Bolsa de Trabalho

A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o órgão da UNIVERSIDADE TUIUTI responsável pela divulgação e formalização do processo de

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estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo seu controle. Os estágios estão regulamentados na Universidade Tuiuti por meio da IN 08/2012.

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4. DADOS GERAIS DO CURSO

1. Denominação do Curso: Psicologia

2. Modalidade Presencial

3. Número de Vagas 250

4. Turno de Funcionamento Manhã e Noite

5. Regime Letivo Semestral

6. Tempo de Integralização Mínimo 5 anos

7. Carga Horária Total 4.040

8. Dados Legais de Criação e Reconhecimento Autorização: Decreto nº 73.078 de 11/11/73 Reconhecimento: Decreto nº 492 de 23/09/1980

9. Conceitos do Curso (CC) • Dimensão 1 – Organização Didático-

Pedagógica -

• Dimensão 2 – Corpo Docente -

• Dimensão 3 – Instalações -

• Conceito Final: CC -

10. ENADE / CPC ENADE 3 / CPC 3

11. Órgãos colegiados: • Conselho da Faculdade

O Conselho de Faculdade é órgão técnico e consultivo, de natureza deliberativa, estando sua composição definida no Estatuto da Universidade, conforme artigos nº 11 e 12 do Regimento Geral da UTP.

O Conselho da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde é presidido pelo seu Diretor e composto pelos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Strictu Sensu, pelos Coordenadores dos (13) treze Cursos de Graduação da Faculdade, por um representante do Corpo Docente, um representante do Corpo Discente e por um representante técnico-administrativo.

• Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é constituído por 5 membros, o coordenador de

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curso como presidente, três representantes docentes e um representante discentes de cada turno. As atribuições e competências do colegiado encontram-se especificadas no Regimento Geral da Universidade.

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

5.1 Objetivos do curso

• Objetivo Geral:

Formar profissionais generalistas, com uma visão abrangente e plural das múltiplas perspectivas de intervenção. Profissionais que desenvolvam habilidades e competências necessárias para o diagnóstico, avaliação, intervenção e planejamento de suas estratégias de atuação em processos clínicos psicológicos. Capacitados a analisar processos de relações pessoais e interpessoais, compreendendo o ser humano de forma individual e coletiva. Aptos a criar e preservar espaços de discussão sobre a existência humana e a problemática dela decorrente, em consonância com o saber de áreas afins, visualizando–as como investigação científica e, produção de conhecimento para a Promoção e Prevenção da Saúde das pessoas.

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• Objetivos Específicos:

� propiciar ao acadêmico a compreensão histórico, filosófica e sócio-cultural do comportamento humano, contemplando as principais correntes do pensamento psicológico;

� introduzir o acadêmico no universo da investigação e da produção de conhecimento científico;

� capacitar o acadêmico para compreender e diagnosticar os processos psicológicos de uma determinada problemática;

� habilitar o acadêmico para intervir de forma condizente às necessidades e aos recursos existentes na realidade regional;

� refletir sobre sua atuação profissional e planejar as estratégias de intervenção nas áreas: Clínica, Social-comunitária/saúde, Escolar/educacional e Trabalho;

� instrumentalizar o acadêmico para avaliação psicológica mediante procedimentos coerentes com a Psicologia e a prática profissional;

� provocar a reflexão acerca da questão da inclusão social e formas de intervenção em diferentes contextos institucionais e sociais;

� desenvolver no acadêmico a mobilidade profissional do trabalho coletivo intra e interdisciplinar;

� integrar as atividades de ensino, pesquisa e extensão com teoria e prática; � disseminar conhecimentos de gestão, de empreendedorismo, para assegurar

a atuação profissional dialógica com a sociedade e o momento vivido; � propiciar conhecimentos em Políticas Públicas e no Sistema Único de Saúde,

a fim de subsidiar ações de integração em equipes multiprofissionais em Promoção e Prevenção em Saúde;

� promover ações que visem o Bem estar e qualidade de vida das pessoas.

5.2 Perfil do egresso

Psicólogo ético e generalista, que exerça suas habilidades e competências para diagnosticar, intervir, avaliar e planejar estratégias de atuação profissional ajustadas aos processos de relações intra e interpessoais, compreendendo o ser humano individual e coletivamente. Este profissional está apto para intervenção nas seguintes áreas: Psicologia Escolar e Educacional, Psicologia do Trabalho, Psicologia Social Comunitária e da Saúde e Psicologia Clínica. Assim como, incluir e preservar espaços de discussão para o exercício do pensamento crítico sobre a existência humana, em consonância com os saberes de campos afins e em Políticas Públicas da Saúde, engajado em uma práxis profissional de pesquisa e produção de conhecimento.

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5.3 Perfil do corpo docente

O curso, pela estrutura e dinâmica curricular proposta, além da tradição de mais de três décadas de existência, trabalha com professores de formação teórica e técnica consistente que se refletem nas áreas de atuação profissional e nas disciplinas que ministram, denotando uma prática docente em equipe de trabalho. É valorizada, no processo de ensino-aprendizagem, a capacidade de articulação teórica-prática que exercite a interdisciplinaridade e incentive a inovação tecnológica. O professor está comprometido com o ensino, a pesquisa e a extensão, propiciando ao acadêmico situações de aprendizagem que contemplem a ética, a cidadania, a diversidade cultural e as diferenças individuais.

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5.4 Matriz curricular

Atividades de Ensino - Aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas TCC Estágio Atividades Compl. Total

Primeiro Período Anatomia Humana 80 80 Epistemologia da Psicologia 80 80 Processos Psicológicos 80 80 Projeto Interdisciplinar I - Identidade Profissional do Psicólogo 40 40

Farmacologia 40 40 Comunicação e Expressão 40 40 Atividades Complementares I 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Segundo Período Fundamentos da Psicanálise 40 40 Fundamentos da Análise do Comportamento

40 40

Psicologia Histórico-Cultural 40 40 Psicologia Construtivista 40 40 Fundamentos Fenomenológicos Existenciais

40 40

Psicodrama 40 40 Gestalt 40 40 Psicologia Corporal (Reich) 40 40 Projeto Interdisciplinar II - Estudos de Casos a partir de Diferentes Abordagens

40 40

Atividades Complementares II 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Terceiro Período Análise Experimental do Comportamento

80 80

Técnicas de Avaliação Psicológica 80 80 Neurofisiologia 40 40 Psicologia Social 80 80 Projeto Interdisciplinar III - Multicausalidade das Relações Interpessoais

40 40

Metodologia Científica 40 40 Atividades Complementares III 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Quarto Período Técnicas Projetivas de Avaliação Psicológica

80 80

Neuropsicologia 40 40 Psicanálise 40 40 Psicologia Cognitiva 40 40

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Projeto de Pesquisa em Psicologia 40 40 Técnicas de Observação 40 40 Projeto Interdisciplinar IV - Relações Estéticas, Arte e Psicologia

40 40

Empreendedorismo 40 40 Atividades Complementares IV 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Quinto Período Psicopatologia 80 80 Psicoterapia Sistêmica 40 40 Psicologia Analítica 40 40 Projeto Interdisciplinar V - Relações Éticas nos Diferentes Campos

40 40

Deontologia e Ética 40 40 Psicologia Escolar e Educacional 40 40 Gestão Sustentável 40 40 Psicologia do Trabalho 40 40 Atividades Complementares V 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Sexto Período Estatística 40 40 Métodos de Análise de Dados 40 40 Cultura e Sociedade 40 , 40 Psicodiagnóstico 40 40 Psicologia e Políticas Públicas 80 80 Psicologia Comunitária e da Saúde 40 40 Projeto Interdisciplinar VI - Psicologia e Saúde Coletiva

40 40

Pesquisa em Psicologia 40 40 Atividades Complementares VI 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Sétimo Período Psicologia Clínica: abordagens comportamentais e cognitivas

80 80

Psicologia Clínica: abordagens psicanalíticas

40 40

Psicologia Clínica: Psicodrama e Gestalt

40 40

Psicologia Clinica: abordagem analítica e Corporal

40 40

Projeto Interdisciplinar VII - Intervenções em Diferentes Abordagens

40 40

Psicologia Clinica Humanista 40 40 Psicologia Forense 40 40 Psicologia da Sexualidade 40 40 Atividades Complementares VII 20 20 Subtotal 360 0 0 20 380 Oitavo Período Disciplina Optativa 40 40 Psicologia Escolar e Educacional Aplicada

80 80

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Psicologia do Trabalho Aplicada 80 80 Psicologia Comunitária Aplicada 80 80 Projeto Interdisciplinar VIII - Psicologia e Coaching

40 40

Psicodiagnóstico Aplicado 80 80 Trabalho de Conclusão de Curso 160 160 Atividades Complementares VIII 20 20 Subtotal 400 160 0 20 580 Nono Período

Práticas Emergentes e Inovadoras em Psicologia

60 60

Estágio Específico: Psicologia Escolar Educacional I

80 80

Estágio Específico: Psicologia do Trabalho I

80 80

Estágio Específico: Psicologia Clínica I 80 80

Estágio Específico: Psicologia Comunitária e de Saúde I

80 80

Atividades Complementares IX 20 20 Subtotal 60 0 320 20 400 Décimo Período

Núcleo de Aprofundamento em Psicologia Forense

60 60

Estágio Específico Psicologia Escolar Educacional II

80 80

Estágio Específico: Psicologia do Trabalho II

80 80

Estágio Específico: Psicologia Clínica II

80 80

Estágio Específico: Psicologia Comunitária e de Saúde II

80 80

Atividades Complementares X 20 20 Subtotal 60 0 320 20 400

Total Geral 3040 160 640 200 4040

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6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem são atribuição do professor e ficam contemplados nas ementas do curso. As metodologias avaliativas buscam a coerência com a concepção do curso.

As avaliações obedecem a um calendário mínimo de duas avaliações por semestre, uma a cada bimestre. Paralelamente há um estudo dirigido que é obrigatório para todos os alunos, com avaliação e que comporá a nota do bimestre. A UTP usa o critério de pesos para as disciplinas, assim, o estudo dirigido possui peso três, com nota máxima 10. As provas têm peso 7e nota máxima 10. A média compõe a nota do bimestre. O aluno que não atingir a nota sete encontra-se em exame final, cuja nota mínima é cinco e deve compor um numero que, somado à nota do bimestre, totalize 100,00.

O curso possui quatro disciplinas mediadas à distância (EAD), as quais

também são avaliadas por provas bimestrais. São elas Comunicação e Expressão, Metodologia Científica, Empreendedorismo e Cultura e Sociedade.

Todas as provas concentram-se em três ou mais semanas, previamente

divulgadas no site da instituição, portanto de conhecimento e acesso de todos. Iniciando-se sempre pela semana de provas em EAD. Na seqüência as demais provas, marcadas por cada professor na sua disciplina. Para que não haja conflito, o professor e o aluno representante de turma costumam estabelecer juntos um cronograma apropriado, desde que não saia das duas semanas de provas regulamentares. No início do semestre letivo o acadêmico já sabe de todo o calendário acadêmico.

Em cada período há uma disciplina interdisciplinar, chamada de Projeto Interdisciplinar, a qual contempla atividades que trabalham as competências do aluno acadêmico nas disciplinas do período e procuram integrar em um só plano, todo o aprendizado. A avaliação é feita através de um produto a ser apresentado no final do semestre e uma prova de conhecimentos, elaborada pelos professores do período e que devem abordar as competências da disciplina e eleitas como as de referência do período.

As metodologias ativas são prioridade na disciplina de Projeto Interdisciplinar e trabalha as competências, ou seja, o que é exigido que o aluno domine ao final daquele período em termos de dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais. Isto implica que, o aluno formando de um período precisa dominar conceitos, procedimentos e assumir atitudes como uma habilidade adquirida e uma competência prática.

A Avaliação Interdisciplinar é um instrumento de diagnóstico e correção das lacunas apresentadas no processo de aprendizado, pois é onde estas lacunas aparecerão e se evidenciarão. Por congregar conhecimento prático das teorias vividas durante o período é onde o acadêmico pode apresentar o que dominou da teoria e que assumiu para si como conhecimento sólido.

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7 BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas

moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três

bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da

área destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637

usuários, cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet,

47 pontos de acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral

é de 78.738 títulos e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da

UNIVERSIDADE TUIUTI utiliza o Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse

sistema possibilita pesquisar por autor, título, assunto, tipo de obra, palavras-chave

e, também por meio de operadores de busca boleana.

Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo

entre bibliotecas da instituição; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e

Disseminação Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à

população em geral O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e

também possui convênios com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do

Estado do Paraná, bibliotecas universitárias e centros de documentação da região

de Curitiba.

A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da

pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de

treinamento bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em

dias e horário previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação

e reserva de materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela

Internet.

As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso

virtual.

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As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais,

como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de

circulação entre as estantes.

Recursos informacionais on line para pesquisa:

BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE Ao longo do triênio 2004-

2006 a Universidade Tuiuti investiu numa política de buscar acesso a acervos

eletrônicos em bases especiais, via acesso remoto pela Internet. Nesse sentido, o

Programa tornou-se usuária de bases de acesso remoto a bases bibliográficas, de

acordo com o abaixo:

• BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS;

IBECS.

• BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia

• ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das Instituições

que fazem parte da Rede Pergamum).

No triênio 2007-2009 a Universidade Tuiuti explorou diferentes bancos de dados de

periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Tuiuti passou a ter acesso ao Portal

de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: Physical

Sciences and Engineering; Life Sciences; Health Sciences; Social Sciences and

Humanities, ampliando as possibilidades de difusão da produção científica mundial

atualizada entre seus professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A

conquista da UNIVERSIDADE TUIUTI, pela utilização do Portal da Capes evidencia

a sua opção num modo de fazer pesquisa que privilegia a disseminação e

democratização da produção do conhecimento nacional e internacional. Além de

reforçar e fomentar a implementação de projetos de ensino, de pesquisa e extensão

que reconhecem o exponencial crescimento do uso das pesquisas on-line, o portal

facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento acadêmico.

O acesso ao Portal da Capes, é imediato, parcial e gratuito para os usuários da

UNIVERSIDADE TUIUTI e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à

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Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos

acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações

publicadas por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a

universidade e, principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.

Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital

desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que

permite a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu

principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e

científicas (textos, sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a

sua divulgação autorizada.

Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON, MINHA BIBLIOTECA -

Bases de Livros Eletrônicos, Juruá e RT-Revista dos Tribunais, com textos na

íntegra, contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente

13.000 Ebooks.

Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos

científicos.

O sistema de biblioteca da Universidade Tuiuti está associado ao IBICT - Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados

ao movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do

Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas

(INSEER). A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais

modernas tecnologias do Open Archives e integra os sistemas de informação de

teses e dissertações nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

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8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULA RES

Ementas Primeiro Período

Disciplina: ANATOMIA HUMANA

Formação: Básica Série/Período 1º Carga Horária: 80 h/a

Ementa:

Descrição de todos os sistemas orgânicos, envolvendo o sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino e sistema nervoso, compondo todas as unidades corporais do ser humano, demonstrando ao aluno, dentro do processo ensino-aprendizagem a construção gradativa do conhecimento anatômico, sendo este, base para suas competências e habilidades na profissão.

• BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BEAR M.F, COMMORS B.W, Paradiso M.A: Neurociência, Porto Alegre Artmed, 2002

-DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos com descrição dos ossos, junturas, múscul os, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2000. 493p. -Gardner, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988 -ROHEN, J. W; YOKOCHI, C. Anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole, 1998. 486 p • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : -HANSEN, John T.; LAMBERT, David R.; NETTER, Frank H.; OPPIDO, Terezinha (Trad.). Anatomia clínica de Netter. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 688 p. -DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 184 p. -Putz Renate; Pabst Reinhard Sobotta: atlas de anatomia humana . 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v -HERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudáv el e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p.

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-DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo AMérico. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: São Paulo: Atheneu, 1998. 494 p.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

DISCIPLINA: Epistemologia da Psicologia Carga Horária: 80 horas

EMENTA Conhecer as raízes filosóficas da psicologia, as correntes filosóficas e suas contribuições bem como os instrumentos da filosofia para pensar a ciência. A discussão da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua história, identificando e discutindo as diferentes definições de objetos e métodos de Estudo da Ciência Psicológica a luz da epistemologia das ciências humanas. Entender a construção do pensamento psicológico com base em sua história bem como os diversos paradigmas da Psicologia, sua constituição, evolução e /ou rupturas epistemológicas, finalizando com a reflexão sobre a ampliação do campo de atuação da psicologia e a discussão sobre o estatuto de ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 1992. FIGUEIREDO, Luís Claudio M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2010. JAPIASSU, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 1975. MARIGUELA, Marcio. Epistemologia da Psicologia. São Paulo: Editora Unimep, 1995. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABIB, José Antônio Damásio. Epistemologia pluralizada e história da psicologia. Sci. stud., São Paulo, v.7, n.2, p. 195-208, Jun. 2009. BENEVIDES, Pablo Severiano. Psicologia, diferença e epistemologia: percorrendo os (des)caminhos de uma constituição paradoxal. Psicol. rev., Belo Horizonte, v. 19, n. 3, p. 462-479, 2013. CASTAÑON, Gustavo Arja. Filosofia como fundamento e fronteira da psicologia. Ciências Humanas e Sociais em Revista, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, jan.-jun., p. 10-18, 2008. COTRIM, Gilberto, FERNANDES, Mirna. Filosofar. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. DARTIGUES, André. O que é Fenomenologia? São Paulo: Centauro, 2003. DILTHEY, Wilhelm. Ideias sobre uma psicologia descritiva e analítica. Rio de

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Janeiro: Via Verita Editora, 2011. FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz R. Psicologia: uma (nova) introdução, São Paulo: Educ, 2016. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda L. & PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da Psicologia: Rumos e percursos, Rio de Janeiro: Nau, 2015. JEFFMAN, Tauana Mariana W.; MENEZES, Darciele Paula M. Epistemologia: compreendendo as bases teóricas do fazer epistemológico. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO, V, 2013, Santa Maria. SARTRE, Jean Paul. O existencialismo é um humanismo, São Paulo: Vozes, 2012. SERBENA, Carlos Augusto; RAFFAELLI, Rafael. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v.8, n.1, p.31-37. SILVA, Jardel Sander da. Psicologia e epistemologia: por uma perspectiva ética de potencialização da vida. Aletheia, Canoas, n. 27, p. 222-232, jun. 2008. VIANA, Geraldo Valdisio R.; PEREIRA, Eliéser Sales. Um estudo sobre o conhecimento. Revista Científica da Faculdade Lourenço Filho, Fortaleza, v.6, n.1, p.93-104, 2009.

DISCIPLINA: Processos Psicológicos Carga horária : 80 h

EMENTA

Abordagem clássica da estrutura dos processos psicológicos básicos: sensação, percepção e atenção; memória, pensamento e linguagem; raciocínio, inteligência e aprendizagem; motivação, sentimentos e emoções. A psicologia como prática: campos de aplicação e relações interdisciplinares.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA Renner, T., Morrissey, J., Mae, L., Feldman, R. S., &Majors, M. (2012). Psico-Série A. McGraw Hill Brasil. Gazzaniga. M. S.; HEATHERTON, T. F. (2005) Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed. STERNBERG, R. Psicologia Cognitiva . (2009) São Paulo: Cengage

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bock, A. (1999) Psicologias: Uma introdução ao estudo da Psicologia . São Paulo: Saraiva. Demidoff, A. D. O.; Pacheco, F.G.; Sholl-Franco, A. Membro-Fantasma: o que os olhos não vêem, o cérebro sente. Ciência e Cognição. 2007. Disponível em http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v12/m347199.pdf

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Cardoso, D.F.; Tadaieski, L.T.; Coelho, N.L. A Interpretação de Cognições e Emoções com o Conceito de Eventos. 2010. Disponível em https://analisedocomportamento.files.wordpress.com/2010/09/ferreira-tourinho-cols-2010-interpretacao-de-cognicoes-e-emocoes-eventos-privados-ansiedade-depressao.pdf

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA Carga Horária: 40 h

EMENTA

Esta disciplina inicia com uma Introdução à Genética e Bases Citológicas da Hereditariedade para fundamentação e entendimento de síndromes. Posteriormente, aborda o estudo teórico sobre os fundamentos básicos, termos e definições em farmacologia . Farmacocinética, farmacodinâmica, Vias de administração de fármacos e formas farmacêuticas. Mediadores químicos e neurotransmissores. Fármacos que atuma no Sistema nervoso autônomo e central. Grupos farmacológicos Interações medicamentosas. A pesquisa clínica de novos fármacos. A Farmacovigilância. Farmacologia de Sistemas .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOODMAN & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica . 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. 1821 p. RANG, Humphrey P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2008. 904 p. RODY, Theodore M; LARNER, Joseph; MINNEMAN, Keneth P. Farmacologia humana: da molecular à clínica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 834 p. HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2007. 552 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINNEMAN K. P. BRODY FARMACOLOGIA HUMANA. Elsevier Editora Ltda. 4º Edição: 2006 PAGE C. P. Farmacologia Integrada Editora MANOLE, 2ºEdição: 2004 KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica . Guanabara Koogan, 9º edição. Rio de Janeiro. 2006. DE ALMEIDA R. N. Psicofarmacologia . Editora Guanabara Koogan,1ºEdição: 2005

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TOZER, Thomas N.; ROWLAND, Malcolm. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2009. 336 p.

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão Carga horária : 40 h

EMENTA

Fatores e elementos que interferem na constituição da textualidade. Os diferentes tipos

e gênero textuais, suas estruturas e formas de organização. Suporte textual,

intencionalidade e adequação à situação de comunicação. A conexão (coesão) entre termos, parágrafos e partes do texto e a relação do texto com o contexto externo (coerência). Leitura, análise e interpretação de textos. Uso da norma culta da língua portuguesa na redação de textos descritivos, narrativos e dissertativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda, letras. 2. ed. S.P.: Atlas, 2000. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. S. P.: Atlas, 1999. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para os Cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNEGUNDES, Eraldo. Descrição (com exemplos). Algo Sobre Vestibular (online) . Disponível em:

<http://www.algosobre.com.br/redacao/descricao-com-exemplos.html>. Acesso

em 22 jan. 2009.

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UNEGUNDES, Eraldo. Narração (com exemplos). Algo Sobre Vestibular (online) . Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/redacao/narracao-com-exemplos.html>. Acesso em: 24 jan. 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto – língua portuguesa para nossos estudantes. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998. NUNES, Víctor César da Silva. . Em dia com a língua portuguesa 1. Blumenau: Edifurb, 2008. RODRIGUES, Paulo Sérgio. Dissertação. Algo Sobre Vestibular (online) . Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/redacao/dissertacao.html>. Acesso em 23 jan.2009. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Redação Técnica. 2ª ed. S.P.: Atlas, 2010. WINTER, Neumar Carta. Reforma ortográfica 2009: conforme acordo ortográfico de língua portuguesa de 1990. Curitiba, PR: Juruá, 2009. ZATTI, Angela Helena. Português para Redação e Interpretação . Curitiba: CBTBrasil Multimídia, 2009.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar - Identidade Profissional do Psicólogo Carga Horária: 40h

EMENTA Conceitos fundamentais a trabalhar habilidades em acordo aos princípios da interdisciplinaridade. O perfil do profissional para projetos multi e interdisciplinares. Conhecimentos à consolidação, contextualização, pertinência, relevância social e ética profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA YAMAMOTO, Oswaldo. A LDB e a psicologia . Psicol.Ciência e Profissão. Vol 20 nº4 Brasilia Dec.2000.

CASTELLARO, Felipe(resenha). Saúde Pública-Bases conceituais . Aristides Almeida Rocha, Chester Luiz Galvão Rocha e Helena Ribeiro.2ed.SP.Atheneu,2013.R.Dir.Sanit.S.P.v15 n1 p261-267.mar/jun 2014.

ABC do SUS -Doutrinas e Princípios. Ministério da Saúde- Sec.Nac.de Assistência à Saúde.Brasília.DF,1990.p1-10.

ZABALA, Antonio e Laia Arnau. Como aprender e ensinar competências . PA. ArtMed,2010.

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SCLIAR, Moacyr.História do conceito de saúde (RESUMO).Physis:Ver.Saúde Coletiva, RJ,17(1):29-41,2007.

SICOLI,Juliana Lordello e NASCIMENTO, Paulo Roberto. Promoção de Saúde :concepções princípios e operacionalização. Interface. Comunic.Saúde Educ.v7 n12,p101-22, fev.2003.

CZERESNIA,Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção .(Cap de livro)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PNS-Plano Nacional de Saúde.2012-2015. Ministério da Saúde-Sec.Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Série B Textos Básicos de Saúde. Brasília. DF.2011. MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. ____________. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina E. F da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000a. MORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jean-Louis. A inteligência da Complexidade . 2ª ed. São Paulo: Petrópolis, 2000b. FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1995. GIROTTO, Cyntia Graziella Guizelim Simões. A (re)significação do ensinar e aprender: a pedagogia de projetos em contexto. Disponível em: http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2003/A%20resignificacao%20do%20ensinar.pdf.

DISCIPLINA: Atividades Complementares I Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Segundo Período DISCIPLINA: Psicologia Corporal Carga Horária: 40h

EMENTA Histórico da Psicologia Corporal; Da Psicanálise à Análise do Caráter; O caráter: formação e análise do caráter; Couraça muscular do caráter, unidade funcional, potência orgástica, auto-regulação; Fases do Desenvolvimento: desenvolvimento emocional segundo a psicologia corporal; a Análise Bioenergética; Caracterologia pós-reichiana; neo-reichianos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Brasiliense, 1986. REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1995. LOWEN, A. O corpo em terapia. São Paulo: Summus, 1977. LOWEN, A. Bioenergética. São Paulo: Summus, 1982. NAVARRO, F. Somatopsicodinâmica das biopatias. Rio de Janeiro: Relume Damará, 1991. NAVARRO, F. A Somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1995. NAVARRO, F. A Caracterologia pós-reichiana. São Paulo: Summus, 1995. NAVARRO, F. Metodologia da vegetoterapia caractero-analítica. São Paulo: Summus, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VOLPI, J. H. & VOLPI, S. M. Crescer é uma aventura!. Desenvolvimento emocional segundo a Psicologia Corporal. Curitiba: Centro Reichiano, 2002. VOLPI, J. H. Psicoterapia Corporal – Um trajeto histórico de Wilhelm Reich. Curitiba: Centro Reichiano, 2000.

DISCIPLINA : Gestalt EMENTA

Estudo do ser humano e da dinâmica de suas relações sob o enfoque existencial fenomenológico da Gestalt-terapia.

Carga Horária: 40h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUROW, O. & Sherpp A.(1985). Gestaltpedagogia um caminho para escola e educação. São Paulo: Summus. PERLS, F.S. (1988). Abordagem Gestáltica e a Testemunha Ocular da Terapia (J. Sanz, Trad.) 2 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. (trabalho original publicado em 1973).

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RODRIGUES, H. E. (2000) Introdução à Gestalt-Terapia: Conversando sobre os Fundamentos da Abordagem Gestáltica, 3 ed., Rio de Janeiro: Vozes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

D ́ACRI, G.; LIMA, P.; ORGLER S (2007). Dicionário de Gestalt-Terapia- São paulo: Summus. HYCNER, R. (1995). De Pessoa a Pessoa - psicoterapia dialógica- 3 ed. São Paulo: Summus. HYCNER, R.; JACOBS, L. (1997). Relação e Cura em Gestalt-terapia- (Elisa Plass e Marcia Portella, Trad.) São Paulo: Summus. JULIANO, J.C. (1999). A Arte de Restaurar Histórias. São Paulo: Summus. MILLER, A . (1997). O Drama da Criança Bem Dotada- Como os pais podem formar (e deformar) a vida emocional dos filhos. (Claudia Szabo Trad.) 2 ed. São Paulo: Summus. (Trabalho original publicado em 1994). PERLS, F. S.; HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P. (1997). Gestalt-Terapia. (F.R. Ribeiro, Trad.). 2 ed. São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1951). PERLS, F. S.; (1979). Escarafunchando Fritz- Dentro e Fora da Lata de Lixo (George Schlesinger Trad.). São Paulo: Summus. (Trabalho original publicado em 1969) PERLS, F.S.; (1977) Gestalt-terapia Explicada (Trad. George Schlesinger) São Paulo: Summus. PIMENTEL A. (2003) Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia São Paulo: Summus. POLSTER, E; POLSTER, M. (2001) Gestalt-Terapia Integrada. (Sonia Augusto, Trad.). São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1973). PONCIANO RIBEIRO, J.(2006) – Vade-Mécum de Gestalt-Terapia: Conceitos Básicos- São Paulo: Summus. YONTEF, G. M. (1988). Processo, Diálogo e Awareness. (Eli Stern, Trad.). São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1993). ZINKER, J.C. (2007). Processo Criativo em Gestalt-Terapia. ( Maria Silvia Moura Netto, Trad.) São Paulo: Summus, 2007. ZINKER, J.C. (2001). A Busca da Elegância em Psicoterapia: Uma abordagem Gestáltica com Casais, Famílias e Sistemas Íntimos (Sônia Augusto, Trad.) São Paulo: Summus.

DISCIPLINA : Fundamentos Fenomenológicos Existenciais

EMENTA

Compreensão dos fundamentos teóricos e metodológicos das abordagens fenomenológicas existenciais.

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Carga Horária: 40h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGERAMI, V. “Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológica-Existencial” – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BRUNS, m. A. T. & holanda, a. F. “Psicologia e Fenomenologia: Reflexões e perspectivas” – Campinas:SP: Editora Alinea, 2007. DARTIGUES, A. “O que é a Fenomenologia?” – São Paulo: Centauro, 2008. FORGHIERI, Y. C. “Psicologia Fenomenológica: Fundamentos, Método e Pesquisas – São Paulo: Pioneira T. L., 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COREY, G. “Técnicas de Aconselhamento e Psicoterapia” – Rio de Janeiro: Campus, 1986. ERTHAL T. C. “TERAPIA VIVENCIAL – Uma abordagem Existencial em Psicoterapia” – Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1991. KIERKEGARD, S. A. “Diário de um sedutor; Temor e Tremor; O desespero Humano ” – São Paulo: Abril Cultural, 1979. PENNA, A. G. “Introdução à História da Psicologia Contemporânea” – Rio de Janeiro: Zahar ED., 1982. PENNA, a. G. “Introdução à Psicologia Fenomenológica” – Rio de Janeiro: Imago Ed., 2001. RIBEIRO JR., J. “Fenomenologia” - São Paulo: Pancast Ed., 1991. ROGERS C. R. “Tornar-se Pessoa” – São Paulo: Martins Fontes, 1997. SOKOLOWSKI, R. “Introdução a Fenomenologia” – São Paulo: Edições Loyola, 2012. SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. “ História da Psicologia Moderna” – São Paulo: Editora Cultrix, 2000.

DISCIPLINA: Psicodrama Carga Horária: 40h

PLANO DE ENSINO EMENTA

Fundamentos epistemológicos do psicodrama. Instrumentos, técnicas, etapas e contextos. Sociodrama. Psicodrama Pedagógico. Psicodrama Clínico, teoria socionômica, teoria dos papéis entre outros conceitos da teoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Antunes, M.C. & Padilha, M.G.S. (2015) Abuso psicológico entre parceiros íntimos e o ciclo da violência. In: Barwinski, S.L.B.; Joppert, D.M.R.; Rodrigues,Z.A.L. (org) Violência contra a mulher: desafios e avanços. Curitiba: OAB, p. 75 à 95. Bustos D.M. Psicoterapia psicodramática. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979. Cukier, R. (1992) Psicodrama Bipessoal: sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Agora.

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Gonçalves, C.M.; Wolff, J.R. e Almeida W.C. (1988) Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J.L.Moreno. São Paulo: Agora. Moreno, J.L. (1992) Psicodrama. São Paulo: Cultrix. Wolff, J. R. (1985) Sonho e loucura. São paulo: Ática.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bustos, D.M. O teste sociométrico: fundamentos, técnica e aplicações. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979a. Holmes P. e Karp, M. (org) Psicodrama:inspiração e técnica. São Paulo: Agora, 1992. Leveton, E. Psicodrama para o clínico tímido. São Paulo: Editora Manole, 1979. Martin, E.G. Psicologia do encontro: J.L.Moreno. São Paulo: Agora, 1996. DISCIPLINA: Psicologia Construtivista Carga Horária: 40h

EMENTA

Origens e formas de construtivismo. Piaget e a Epistemologia Genética: origem, pressupostos teóricos e o método clínico piagetiano. O desenvolvimento humano, seus estágios, e a aprendizagem à luz da Epistemologia Genética. Os desdobramentos da Epistemologia Genética e suas correlações com outras abordagens contemporâneas ao desenvolvimento cognitivo/afetivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRAHER, Terezinha Nunes. O método clínico : usando os exames de Piaget. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1998. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia . 24. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. FLAVELL, John H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. Revisitando Piaget . Porto Alegre: Mediação, 1998. BIAGGIO, Â. M. B. Psicologia do desenvolvimento . 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1988. CASTORINA, J. A.; FERREIRO, E.; OLIVEIRA, M. K. de (Orgs.) Piaget-Vygotsky : novas contribuições para o debate. São Paulo, SP: Alínea, 1995. FARIA, Anália Rodrigues de. O pensamento e a linguagem da criança segundo Piaget . São Paulo, SP: Ática, 1989. ______. O desenvolvimento da criança e do adolescente segun do Piaget . 4. ed. São Paulo: Ática, 2001. FERREIRA, R. F.; ABREU, C. N. (orgs.). Psicoterapia e construtivismo : considerações teóricas e práticas. Porto Alegre: ArtMed. 1998. FLAVEL, John H.; MILLER, Patricia H.; MILLER, Scott A. Desenvolvimento cognitivo . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. FOSNOT, Catherine Twomey (org.) Construtivismo : teorias, perspectivas e prática pedagógica. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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GRANDESSO, Marilene A. Para uma epistemologia da pós-modernidade. In: GRANDESSO, Marilene A. (org.). Sobre a reconstrução do significado : uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. KESSELRING, Thomas. Jean Piaget . 3. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. LA TAILLE, Y. De; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon – teorias psicogenéticas em discussão. 13. ed. São Paulo, SP: Summus, 1992. LEITE, Luci Banks; MEDEIROS, Ana Augusta de (orgs). Piaget e a Escola de Genebra . 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995. MAHONEY, M. J. Construtivismo e auto-organização. In: MAHONEY, M. J. Processos humanos de mudança : as bases científicas da psicoterapia. Porto Alegre: ArtMed, 1998. MOURA, Maria Lucia Seidl de; CORREA, Jane. Estudo psicológico do pensamento : de W. Wundt a uma ciência da cognição. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1997. NOGUEIRA, Eliete Jussara; PILÃO, Jussara Moreira. O construtivismo . São Paulo: Loyola, 1998. PIAGET, Jean. A construção do real na criança . 3. ed. São Paulo: Ática, 2003 ______. A epistemologia genética; Sabedoria e ilusões da filosofia; Problemas de psicologia genética. São Paulo: Abril Cultural, 1978. ______. A linguagem e o pensamento da criança . 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ______. O Nascimento da inteligência na criança . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1975. ______. O juízo moral na criança . 4. ed. São Paulo, SP: Summus, 1994. ______. Biologia e conhecimento: ensaio sobre as relações entre as regulações orgânicas e os processos cognoscitivos. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. PIAGET, Jean; INHELDER, B. A psicologia da criança . 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2001. PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget : uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. SEMINÉRIO, Franco Lo Presti. Piaget : o construtivismo na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Imago, 1996. SEBER, Maria da Glória. Piaget : O diálogo com a criança e o desenvolvimento do raciocínio. São Paulo: Scipione, 1997. OK VASCONCELLOS, Vera M. R. de; VALSINER, Jaan Perspectiva Co-construtivista na Psicologia e na Educação . Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. WATZLAWICK, Paul; KRIEG, Peter (orgs.). O olhar do observador : contribuições para uma teoria do conhecimento construtivista. São Paulo: PSY II, 1995. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Carga Horária : 40h

Histórico da análise do comportamento. Comportamento e a interação entre organismo e ambiente. Pressupostos teóricos do behaviorismo radical e introdução aos conceitos básicos da análise do comportamento. A importância da Análise do Comportamento no desenvolvimento das práticas baseadas em evidências.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, NAZARÉ. Até onde o que você sabe sobre o behaviorismo é verdadeiro. São Paulo: Esetec, 2004. HUBNER, M.M.C. & MOREIRA, M. B. (ORGS.) Temas clássicos da psicologia sob a ótica da análise do comportamento.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SKKINER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Editora Cultrix, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CATANIA, A.C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BRANDÃO, M.Z.S., CONTE, F.C.S. & MEZZAROBA, S.M.B. (ORGS). Comportamento humano: tudo (ou quase tudo) que você gostaria de saber para viver melhor. Santo André: ESETec, 2002. COSTA, C.E., LUZIA, J.C, 7 SANT´ANNA, H, H, N. (ORGS.0. Primeiros passos em Análise do Comportamento e Cognição. Santo André: ESETec, 2003. COSTA, C.E., LUZIA, J.C, 7 SANT´ANNA, H, H, N. (ORGS.0. Primeiros passos em Análise do Comportamento e Cognição.Volune 2. Santo André: ESETec, 2004. MOREIRA,M.B. & MEDEIROS, C.A. Principios básisocs de análise do comportamento. Porto Alegre, Artmed, 2007. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PSICANALISE

Carga Horária: 40h Biografia de Sigmund Freud. Epistemologia da Psicanálise. Conhecer os conceitos fundamentais da Psicanálise. A teoria do desenvolvimento psicossexual em Freud, o aparelho psíquico e o seu funcionamento. As formações do inconsciente. As estruturas clínicas e a clínica em psicanálise. As diferentes escolas psicanalíticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREUD,Sigmund. Obras Completas de S.Freud. Imago,1979.Vol.II,III,XVII,XIV,XXI,XXII GARCIA-ROZA,L.A metapsicologia Freudiana.Zahar,1998 NASIO,J.D.Lições sobre os sete conceitos cruciais da Psicanálise.Zahar,1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA-ROZA,Acaso e Repetição.Zahar,1997 NASIO,J.D.O prazer em ler Freud,Zahar,1999 ROUDINESCO,E.Por que a Psicanálise?Zahar,2000 KEHL,M.R.Sobre ética e Psicanálise.Cia das Letras,2002 CALLIGARIS,C.Cartas a um jovem terapeuta.Elsevier,2004

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DISCIPLINA : Psicologia Histórico Cultural Carga Horária: 40h

EMENTA

Fundamentos filosóficos e históricos da Psicologia Histórico-Cultural. A constituição do sujeito. Aspectos conceituais e metodológicos. Contribuições para a pesquisa e intervenção na psicologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, M. F. SANTOS, D. P. (2011) Trabalho infantil e desenvolvimento: reflexões a luz de vigotski . Psicol. Estud. [online]., vol.16, n.2, pp. 209-218. Issn 1413-7372. ALENCAR, Eunica M. S. Sobrinho. Novas Contribuições da Psicologia ao Processo de Ensino e Aprendizagem . São Paulo: Cortez, 1992. CLOT, Y. (2006) Vygotski: para além da Psicologia Cognitiva . Pró-posições. v. 17, n. 2 (50). p. 19-30. DAVIDOFF, Linda Introdução à Psicologia. 3a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2001. FREITAS, M. T. A. (2004). O pensamento de Vygotsky nas reuniões da ANPEd (1998-2003). Educação e Pesquisa, 1 (1), 109-138. MALAGODI, Edgard (1989). O que e materialismo dialetico . 2a ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. SIRGADO, A. P (1993). As categorias de público e privado na análise do processo de internalização . Educação e Sociedade, 42, 315-327. SIRGADO, A. P. (2000) O social e o cultural na obra de Vigotski . Educ. Soc. [online] vol.21, n.71, pp. 45-78 VIGOTSKI, L.S. (1996). Teoria e Método em psicologia . São Paulo: Martins Fontes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCK, A. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia . – 13. ed. – São Paulo: Saraiva, 1999. LIMA, D. M. A. BOMFIM . Z. A. C. e PASCUAL, J.G. (2009) Emoção nas veredas da psicologia social: Reminiscências na filosofia e psicologia histórico-cultural . Psicologia Argumento27(58). p. 231-240 PINO, A.. (2005) As marcas do humano: as origens da constituição cul tural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski . São Paulo: Cortez. ROMANELLI, N. (2011) A questão metodológica na produção vigotskiana e a dialética marxista. Psicologia em Estudo .. vol.16, n.2, p. 199-208 SIRGADO, A. P. (1991). O conceito de mediação semiótica em Vygotsky e seu papel na explicação do psiquismo humano. Cadernos CEDES, 24, 32-43.

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DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Estudos de caso a partir de diferentes abordagens Carga Horária: 40h

EMENTA >Conhecer o objeto da psicologia clínica, a saber, as situações de sofrimento e conflitos psicológicos, através de casos clínicos. > Relacionar os casos clínicos com os sistemas conceituais das principais escolas psicológicas. >Conhecer os conceitos básicos das escolas Rogeriana, Gestáltica, Behaviorista, Psicanalítica entre outras. > Adquirir através da reflexão da informação, conhecimento teórico e o modo da sua utilização eficaz. >Esse processo deve permitir ao aluno identificar quais das interpretações clínicas formuladas em aulas e seminários são efetivamente pertinentes a seu objeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schultz, D. P., & Schultz, S. E. (2005). História da psicologia moderna. Velasco, S. M., Garcia-Mijares, M., & Tomanari, G. Y. (2010). Fundamentos metodológicos da pesquisa em análise experimental do comportamento.Psicologia em pesquisa, 4(2), 150-155. Zimerman, D. E. (2009). Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica–uma abordagem didática. Artmed Editora. Holanda, A. (1998). Saúde e doença em gestalt-terapia: aspectos filosóficos.Estud. psicol.(Campinas), 15(2), 29-44. Moreno, J. L., & Moreno, Z. T. (2014). Fundamentos do psicodrama. Editora Agora. Volpi, J. H. (2004). Um panorama histórico de Wilhelm Reich. Artigo do curso de Especialização em Psicologia Corporal. Curitiba: Centro Reichiano. Abreu, L. C. D., Oliveira, M. A. D., Carvalho, T. D. D., Martins, S. R., Gallo, P. R., & Reis, A. O. A. (2010). A epistemologia genética de Piaget e o construtivismo. Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano, 20(2), 361-366. Bock, A. M. B. (2001). A PSICOLOGIA SOCIO-HISTORlCA. PATTERSON,P.; EISEMBERG,P. O processo de aconselhamento.São Paulo: Martins Fontes, 1988. ROGERS,CARL R. Psicoterapia e consulta psicológica. Lisboa, Moraes Editores, 1979. Buckley,P J. ;M,Robert ;M,Roger A.A Entrevista Psiquiátrica na Prática Clínica (2003) Grandesso , Marilene. Sobrea Reconstrução do Significado .São Paulo: Casa do psicólogo,2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sanches R Peres; Santos, M A (2005) Consideraçõesgerais e orientações práticas acerca do emprego de estudos de caso na pesquisa científica em psicologia. Interações v.10 n.20 São Paulo MORATO,H. (org.) Aconselhamento psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais e de Comportamento, 2014 Artmed

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DISCIPLINA: Atividades Complementares II Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Terceiro Período DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA Carga Horária: 40h

EMENTA Estudo sobre as bases da estrutura e do funcionamento do sistema nervoso, ligação do mesmo com o funcionamento corporal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - GRAEFF, F. et al. Neurobiologia das doenças mentais. S.P.: Lemos Editorial, 1999. - GUYTON,Arthur C, HALL, John E, Fisiologia humana e mecanismo das doenças .6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998, 639p. - MACHADO. Angelo B, M, Neuroanatomia; sistema nervosoanatomia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1983, 1. Ed. 292p -CORTEZ, Célia MARTINS,Dílson Silva, Fisiologia aplicada à Psicologia: R. J., Guanabara Koogan, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - GUYTON, Arthur C, HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 9.ed. R.J.:Guanabara Koogan,1997.1014p - MARINO JUNIOR, Raul. Fisiologia das emoções. S.P.: Sarvier,1975. 101p - ROSE, S. O cérebro consciente. S.P.: Ed. Alfa-Omega.

DISCIPLINA: Análise Experimental do Comportamento Carga Horária: 80h

EMENTA A ciência e o método experimental. Os princípios do comportamento dentro do pensamento científico. O laboratório didático para o ensino dos princípios de análise do comportamento. A Psicologia Experimental, observação e registro científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLLAND, James Gordon. A análise do comportamento. São Paulo: USP Editora, 1975. p. irreg. LUNDIN, Robert William. Personalidade: uma análise do comportamento. 2. ed. São Paulo: Epu, 1977. 557 p MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007. 224 p. GOMIDE, Paula Inez Cunha; WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj. Análise experimental do comportamento: manual de laboratório. 5. ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 1998. 152 p. (Didáticas) SKINNER, Burrhur Frederic. Ciência e comportamento humano. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 420p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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GEIS, George Lawrence; STEBBINS, Willian C.; LUNDIN, Robert W. Condicionamento reflexo e operante. São Paulo: E.P.U., 1975 232 p.

DISCIPLINA: Técnicas de Avaliação Psicológica Carga Horária: 80h

EMENTA Histórico dos testes psicológicos. O examinador qualificado. Rapport e Anamnese; Orientação Profissional; Testes Psicométricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. - BAQUERO, G. Testes psicométricos e projetivos. São Paulo: Ed. Loyola, 1968. - CUNHA J.A. & Colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. - OCAMPO, M.L.S. & Colaboradores. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MINICUCCI, A. Elaboração de Laudos Psicológicos Vol. I, II e III, São Paulo, Editora Vetor, 1988 - AZEKELY, B. Lós Tests. Buenos Aires: Kapwlusz, 1996. - GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996. - OCAMPO, M.L.S. & Colaboradores. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. - CLAWSON, A. Bender infantil. Porto Alegre : Artes Médicas, 1986. - RAPPAPORT, C.R. & Colaboradores. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo : EPU, 1984. - ZAZZO, R. Manual para o exame psicológico da criança. São Paulo : 1968. - PASQUALI, L. Técnicas de exame psicológico – TEP. São Paulo : Casa do Psicólogo / CFP, 2001. - RAVEN, J.C. Testes e Matrizes Progressivas – Escala Geral : Rio de Janeiro : Editora Cepa, 1988. - TRINCA, W. & Colaboradores. Diagnósticos Psicológicos. São Paulo : EPU, 1984. Obs.: Todos os testes que serão usados incluem o devido manual e folhas de aplicação originais.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 40h

EMENTA Abordagem descritiva e comparativa sobre o conceito de conhecimento, tipos de

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conhecimento e a função da metodologia científica na produção do conhecimento. A pesquisa e sua contribuição para a construção de conhecimento científico. Os instrumentos de registro do trabalho de investigação científica. A ética como princípio fundamental da pesquisa. As fases de um trabalho de pesquisa. As normas de apresentação de trabalhos acadêmicos e de uma pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. S. P.: MAKRON Books, 1996. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. S.P.: Atlas, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. S. P.: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. UTP– Curitiba: UTP, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Universidade de Brasília. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa . Vol. 22 n. 2, pp. 201-210. MAI-AGO 2006. MAIA, Rosane Tolentino – A importância da disciplina de metodologia científica no desenvolvimento de produções acadêmicas de qualidade no nível superior. Departamento de ciências sociais - Universidade Estadual de Maringá (DCS/UEM). In: Revista Urutágua - revista acadêmica multidisciplinar nº 14. DEZ 07 / JAN-MAR 08. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas; Amostragens e Técnicas de Pesquisa; Elaboração, análise e interpretação de dados . S.P.: Atlas, 2002. ERENCE, Ana Cláudia Fernandes. Abordagem quantitativa, qualitativa e a utilização da pesquisa-ação nos estudos organizacionais. In: XXVI ENEGEP – Fortaleza (CE): 9 a 11 de Outubro de 2006.

DISCIPLINA: Psicologia Social Carga Horária: 80h

EMENTA História da Psicologia Social, surgimento das abordagens Psicológica, Sociológica e Crítica. Temas e conceitos em psicologia social nas diferentes abordagens. Demandas atuais para a psicologia social brasileira. Dinâmica de Grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica Jacques, M.d.G.C., Strey, M.N., Bernardes, N., Maria Guazzelli, Guareschi, P.A., Carlos, S.A., & Fonseca, T.M.G. (2013). Psicologia social contemporânea: Livro texto. Petrópolis: Vozes.

Lane, S. T. M. (2006). O que é Psicologia Social? São Paulo: Brasiliense.

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Lane, S.T.M., & Codo, W. (2012). Psicologia social: O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense.

Ramalho, C. (2011). Psicodrama e dinâmica de grupo. São Paulo: Iglu.

Rodrigues, A., Assmar, E.M.L., & Jablonski, B. (2007). Psicologia social. Petrópolis: Vozes.

Sawaia, B. ((1999) As artimanhas da exclusão: Análise picossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Álvaro, J. L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw- Hill.

Farr, R. M. (2013). As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes.

Vala, J., & Monteiro, M.B. (1996). Psicologia social. Lisboa: Calouste Gulbenkian.

Zimerman, D. (2000). Papéis e Liderança. In D. Zimerman (Ed.), Fundamentos básicos das grupoterapias (pp. 137-143). Porto Alegre: Artmed

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar : Multicausalidade das Relações Interpessoais Carga Horária: 40h

EMENTA Processo de desenvolvimento humano no ciclo de vida. Relações e práticas pedagógicas educativas na escola e na sociedade. Relações interpessoais na perspectiva da construção coletiva. Desenvolvimento afetivo e cognitivo. Integração das disciplinas do período.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia recomendada para as disciplinas do período. MINUCUCCI, Agostinho. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. WEIL, Pierre. Relações Humanas no Trabalho e na Família. Petrópolis: Ed. Vozes, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Del Prette, A.; Del Prette, Z. A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 231p. Lane, S.T.(1984) O processo grupal. In:Lane, S.T. e CODO, W. (Org.). Psicologia social - o homem em movimento. SP: Brasiliense Lemos, A. (2004). Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. (2ª. ed.). Porto Alegre, RS: Sulina. Lévy, P. (1996). O que é o virtual. (1ª. ed.). Tradução de Paulo Neves. São Paulo,

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SP: Ed. 34. Maria Sobrinho, E.; Antunes, M.C.; Wanderbrook, A. C. N. S. . Significados e Influências do Facebook na rede relacional de adultos. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, v. 36, p. 48-65, 2016. Militão A.; Militão R. (2000). Jogos, dinâmicas e vivencias grupais. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark Editora. Martins, S.T.F.M. (2007) Psicologia Social e Processo Grupal: a coerência entre fazer, pensar e sentir em Sílvia Lane. Psicologia & Sociedade , 19, Edição Especial 2: 76-80. Publicações científicas atualizadas na área da disciplina: livros, legislações, artigo e/ou matéria de revista científica, periódicos especializados, publicações de eventos científicos anuais, biblioteca on-line (link da UNIFIMES) e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, SciELO, entre outros.

DISCIPLINA: Atividades Complementares III Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Quarto Período Currículo 2016

COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO

ANO: 2017 PERÍODO: 9º REGIME: Semestral

Carga horária total: 40h

EMENTA Introduzir a cultura empreendedora reconhecendo o empreendedorismo no Brasil e no mundo, o processo empreendedor, a identificação de oportunidades, assessoria para o negócio, plano de marketing, plano financeiro e o desenvolvimento de um plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, ANTONO CESAR AMARU. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2012.

STADLER; ADRIANO E COL. Empreendedorismo e responsabilidade social.

Curitiba: IBPEX, 2012 7.

SERTEK; PAULO. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 5ªEd.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAXIMIANO; ANTONIO CESAR AMARU. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DEGEN; RONALD JEAN. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

DEGEN; RONALD JEAN. O empreendedor. Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2003.

DISCIPLINA: Neuropsicologia Carga Horária: 40h

EMENTA Teoria do Sistema Funcional. Neuropsicologia da Atenção, Sensação e Percepção. Neuropsicologia da Cognição e Memória. Neuropsicologia das Funções Executivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Gazzaniga, M. S.; HEATHERTON, T. F. (2005) Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed. Luria, A. R. Fundamentos de Neuropsicologia. (1981) São Paulo: Edusp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bear, M. F.: Connors, B. W. & Paradiso, M. A. (2002). Neurociências: desenvolvendo o sistema nervoso . Porto Alegre: Artimed. Sacks, O. (1997). O homem que confundiu sua mulher com um chapéu . Rio de Janeiro: IMAGO. Stenberg, R. (2000). Psicologia cognitiva . Porto Alegre: Artes Médicas. Bueno, Orlando. Neuropsicoligia Hoje. Artmed, 2016. Miotto, E. C. e outros.Neuropsicologia, Aplicações Clínicas. Ed. Roca, 2017.

DISCIPLINA: Psicanálise Carga Horária: 40h

EMENTA Concepções e características do processo adolescer e sua influencia no desenvolvimento posterior adulto e velhice. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância e adolescência. Organização das funções psíquicas e estruturação da personalidade no período da adolescência e fase adulta. Funcionamento mental e a importância do ambiente no processo maturacional do indivíduo. Envelhecimento humano à luz da psicanálise contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, Arminda - Adolescência Normal. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992.

ERIKSON,Erik H-Identidade, juventude e crise. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara.1987 FREUD,Anna – O ego e os Mecanismos de defesa- Porto Alegre, 2006 SEGAL, Hanna- Introdução a obra de Melanie Klein, São Paulo, Imago, 1978 WINNICOTT, Donald Woolds- O ambiente e o processo de maturação, São Paulo, Martins Fontes, 1990

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOS,Peter-Transição adolescente, Porto Alegre, Artes Médicas, 1996 CALLIGARIS, Contardo . Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. (Coleção Folha Explica). LEVISKY,David Léo -Adolescência: reflexões psicanalíticas. 2ª. Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo.2001 MARCHEVSKY,Noé- Psicanálise e(m) prática, Riode Janeiro, Imago, 1995 OUTEIRAL, José , Adolescer - estudos sobre adolescência, ed. Artes Médicas, Porto Alegre. 2003 PEREIRA, Antonio Carlos Amador -O adolescente em desenvolvimento. São

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Paulo: Harbra.2005 Rassial, Jean-Jacques- O adolescente e o psicanalista, Rio de Janeiro, Compainha de Freud, 1992 WINNICOTT, Donald Woods - Privação e delinquência. São Paulo: Martins Fontes, 1987. DISCIPLINA: Técnicas Projetivas de Avaliação Psicológica Carga Horária: 80h

EMENTA Técnicas Projetivas de Avaliação Psicológica. Testes projetivos aprovados pelo CFP e técnicas projetivas para avaliação de personalidade. Compreende a aplicação dos testes de acordo com as normas e manuais, a correção e/ou análise de cada teste e técnica, a elaboração de sínteses individuais e síntese final de avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica compreende os manuais dos testes propostos. VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa de. As Pirâmides Coloridas de Pfister. Editora Casa do Psicólogo. São Paulo, SP, 2012. ALVES, Irai Cristina Boccato, ESTEVES, Cristiano. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. Editora Vetor, São Paulo, SP, 2009. BUCK, John N. H T P, Casa- Árvore- Pessoa Técnica Projetiva de Desenho, Guia de Interpretação. Editora Vetor, São Paulo, SP, 2009. MURRAY, Henry A. TAT – Teste de Apercepção Temática. Editora Casa do Psicólogo. São Paulo, SP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D'ANDRÉA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. 2. ed. São Paulo: Difel-Difusão Editorial, 1975. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampliada Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 2000. HAMMER, Emanuel F. Tests proyectivos gráficos. Buenos Aires: Paidós, 1980. OCAMPO, Maria Luisa Siquier de. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981. 437 p. COX, Maureen. Desenho da crianca. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 270 p. FREUD, Anna. Infancia normal e patologica: determinantes do desenvolvimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. DICIONÁRIO de termos de psicanálise de Freud. 2. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1975. 231 p. DISCIPLINA: Psicologia Cognitiva Carga Horária: 40h

EMENTA

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A disciplina aborda os princípios teóricos e analisa as práticas essenciais da terapia cognitiva (TC). Os fundamentos da conceitualização cognitiva; a incorporação dos princípios cognitivos na estrutura de aplicação prática (sessão) e a utilização adequada dos métodos de intervenção. Os mitos acerca da terapia cognitiva (TC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica: - Anderson, J. R. (2004). Psicologia cognitiva e suas implicações experimentais. Rio de Janeiro, Ed. LTC. -Eysenck, M.W., & Keane, M. T. (2007). Manual de Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Ed. Artmed. -Sternberg, R.J. (2008). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Ed. Artmed. -REGRA, J. A. G. (2000). Formas de trabalho na psicoterapia infantil: mudanças ocorridas e novas direções. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Vol. 2, No 1. -ZAMIGNANI, D.R., SILVA NETO, A.C.P. , MEYER, S.B. (2008). Uma aplicação dos princípios da análise do comportamento para a clínica: a terapia analíticocomportamental. Boletim Paradigma.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BANACO, R. A. Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. Santo André: ESETec, 2001. - BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. - DELITTI, M. E DERDYK, P. Terapia Analítico Comportamental em Grupo. Santo André: ESETec, 2008 -SKINNER, B. F. Questões recentes da análise do comportamento. São Paulo: Papirus Editora, 1989. - ZAMIGNANI, D. R. Sobre comportamento e cognição: a aplicação da análise do comportamento e da terapia cognitivo-comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos. Santo André, ESEtec, 2001. DISCIPLINA: Projeto de Pesquisa em Psicologia Carga Horária: 40h

EMENTA Levantamento de tema de pesquisa. Levantamento bibliográfico. Hipóteses e questão de pesquisa. Definição, elaboração e qualificação de projeto de pesquisa. Elaboração de instrumentos de pesquisa. Pesquisa de campo, pré teste e coleta de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cozby, P. (2003). Métodos de Pesquisa em Ciência do Comportamento. Editora Atlas, São Paulo. Flick, U. (2009). Introdução à Pesquisa Qualitativa, 3ª. Edição. Artmed, São Paulo. Luna, S. V. (2000). Planejamento de Pesquisa: uma introdução. Educ,São Paulo.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APA (2006). Manual de Estilo da APA: regras básicas. Artmed, Porto Alegre Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder, F. (2000). O método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. Pioneira, São Paulo. Araújo, I. L. (1998). Introdução à Filosofia da Ciência, 2ª. Edição. Editora UFPR, Curitiba. Barros, A. J. P. & Lehfeld, N. A. S. (1991). Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Vozes, Petrópolis. Campos, L. F. L. (2001). Métodos e técnicas de Pesquisa em Psicologia. Alínea Editora, São Paulo Danna, M. F. & Matos, M. A. (1982). Ensinando Observação: uma introdução. Edicon, São Paulo. Fagundes, A. J. F. M. (1982). Descrição, definição e registro do comportamento. Edicon, São Paulo. Mucchielli, R. (1979). O questionário na pesquisa psicossocial. Martins Fontes, São Paulo. DISCIPLINA: Técnicas de Observação Carga Horária: 40h

EMENTA O comportamento humano e suas características nas diferentes dimensões biopsicossociais. As diversas formas de observação, suas técnicas e ferramentas metodológicas. Coleta, registro e análise de dados. Interlocução teórica-prática. A ética na observação científica e na atuação do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Danna. M. f. e MATOS, M. Ensinando a observação: uma introdução. S.P. Edicon, 1999.

FAGUNDES, A.J. descrição, definição e registro de comportamento. S. P. Edicon, 1982.

HUTT, S.J. Observação direta e medida do comportamento. S. P. EDUSP, 1974.

BLEGER, J. Temas em psicologia: entrevista com grupo. São Paulo: Martins Fontes, 1980. DANA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando a observação: uma introdução. São Paulo: EDICOM, 1998. FAGUNDES, A. J. M. Descrição, definição e registro de comportamento. São Paulo: EDICOM, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cozby, P. (2003). Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. Ed.Atlas, S. P. Danna e Matos, M. A.Fagundes, A. J. F. M. (1992). Descrição, definição e registro do comportamento. Edicon, S.P.

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Gomide, P. I. C. (2004). Pais Presentes, Pais Ausentes: Regras e Limites. Ed. Vozes, Petrópolis.

DISCIPLINA: Proj eto Interdisciplinar – Relações Estéticas, Arte e Psicologia Carga Horária: 40h

EMENTA Interpretação psicológica e simbólica das comunicações da obra de arte, considerando-se as diferentes linguagens (pintura, música, escultura, literatura, teatro, arquitetura, fotografia). A temática implícita e explícita, o processo, a expressividade e o contexto social, político, histórico e cultural (DP). Estética e Fenomenologia. Antropologia e Arte. Cognição e Arte. Influências da Arte no desenvolvimento do pensamento psicológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, R. Intuição e intelecto na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BARBA, E.; SAVARESE, N. A arte secreta do ator: Dicionário de antropologia teatral. Campinas: Unicamp, 1995. HAUSER, A. Maneirismo. São Paulo: Perspectiva, 1993. KOTT, J. Shakespeare nosso contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. LACOSTE, P. Psicanálise na tela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. LINGS, M. A arte sagrada de Shakespeare. São Paulo: Polar, 2004. MERLEAU-PONTY, M. A linguagem indireta e as vozes do silêncio. In: Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAL, A. O arco-íris do desejo: O método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. EHRENZWEIG, A. A ordem oculta da arte: A psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. FRANCASTEL, P. A realidade figurativa: Elementos estruturais da sociologia da arte. São Paulo: Perspectiva, 1982. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas: Uma arqueologia das ciências humanas. Lisboa: Portugália, 1977. GADAMER, H.-G. Verdade e método I: Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis: Vozes, 2003. GOMBRICH, E.H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. ________. Arte e ilusão: Um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Martins Fontes, 1995. GROTOWSKI, J. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

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RAFFAELLI, R. Ensaios sobre cinema e pintura. Florianópolis: EDUFSC, 2008. STANISLAVSKI, C. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. XAVIER, I.(org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. DISCIPLINA: Atividades Complementares IV Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Quinto Período Currículo 2016

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ DISCIPLINA: Psicopatologia Carga Horária : 80h

EMENTA Estudo dos transtornos mentais infantis e de adultos. Fenomenologia e Psicodinâmica. Definição das grandes síndromes mentais com levantamento de seus sinais e sintomas para a compreensão do diagnóstico nosológico. O modelo biopsicossociocultural. Definição das grandes síndromes mentais infantis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos transtornos mentais . POA: Artmed, 2000. LAFER, B.; ALMEIDA, O. P. & FRÁGUAS, R. M. E. Depressão no ciclo da vida . POA: Artmed, 2000 O.M.S. Classificação dos Transtornos Mentais e de Comporta mento da CID 10. POA: Artmed, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTIL, V. & LOTUFO-NETO, F. Pânico, Fobia e Obsessões . – Sistema de Educação Continuada. SP: EDUSP, 1994.

DISCIPLINA: Psicologia Analítica Carga Horária: 36h

EMENTA Compreender o panorama geral da Psicologia Analítica; O Inconsciente. Dinamismos da psique inconsciente. Análise Junguiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ULSON, G. O Método Junguiano. São Paulo. Ática, 1988.

- JUNG C.G. Obras Completas. Petrópolis. Vozes, 1998.

- WHITMONT, E. A Busca do Símbolo. São Paulo. Cultrix, 1995. - JUNG, A. Memórias, Sonhos, Reflexões. Nova Fronteira, 1963.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - HALL, J. A experiência Junguiana. São Paulo. Cultrix, 1990. - SAMUELS, A. Dicionário Crítico de Análise. Rio de Janeiro. Imago, 1988. - HJopcke, R. Guia para a Leitura das Obras Completas de C G Jung. Saraiva, 2012.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO SUSTENTÁVEL

Carga horária total: 40h

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EMENTA

Evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância estratégica da gestão ambiental. Implantação e manutenção de Sistemas de gestão ambiental. Educação Ambiental. Evolução do conceito de Responsabilidade Social. A importância da Responsabilidade Social nas organizações. Cidadania Corporativa. Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e avaliação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takeshi e CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão Ambiental . São Paulo: Makron Boosk, 2002. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa . São Paulo: Atlas, 2005. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente . São Paulo: Contexto, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios . São Paulo: Saraiva, 2005. IOSCHPE, Evelyn. B. (org.). 3ª setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. PHILIPPI, Arlindo Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. STLADER, Adriano. MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento sustentável . Curitiba: IBPEX, 2011. PHILIPPI, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2006.

DISCIPLINA: Psicoterapia Sistêmica Carga Horária: 40h

EMENTA A evolução do pensamento científico do mecanicismo ao sistêmico. A Teoria Geral dos Sistemas.A visão de sistemas: histórico, enfoques, escola, princípios e fundamentos da visão sistêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTALANFFY, L.V. Teoria Geral de Sistemas. Petrópolis: Vozes, 1993. CAPRA. F. O Ponto de Mutação . São Paulo: Cultrix, 1995 _______. A teia da vida : uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996. CARTER B.; MACGOLDRICK. M. & colaboradores. As mudanças no ciclo de vida familiar : uma estrutura para terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas

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VASCONCELOS M.J.E. Pensamento Sistêmico : O novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus,2002. WATZLAWICK. P.; JACKSON. D. Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Cultrix, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PETRAGLIA. I. C. Edgar Morin : A educação e a complexidade do ser e do saber. Petrópolis,RJ: Vozes, 1996. SATIR. V.Terapia do grupo familiar. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. SCHNITMAN. D. F. Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SOUZA, A M N. A família e seu espaço. Rio de Janeiro: Agir, 1985. DISCIPLINA: Deontologia e Ética Carga Horária: 36h

EMENTA Transmissão e discussão do código de ética do psicólogo. A conscientização deontológica. Conceitos filosóficos e psicológicos que sustentam o corpo teórico da deontológico e da ética. Visão prática da moral, de ética e da deontologia na Psicologia e nas Abordagens Psicológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Ética a Nicômano . In: Os Pensadores, vol IV. São Paulo. Abril Cultural, 1973. P.245-436. DEMO, P. Conhecimento Modern o sobre Ética e intervenção do conhecimento . Petrópolis, Vozes, 1997. MEDEIROS, A. C. e STEIBEL, C. N. S. - FILOSOFIA E ÉTICA - MORAL, ÉTICA E CÓDIGO DE ÉTICA , Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP), Biblioteca “Sydnei Antonio Rangel Santos” SINGER, Peter. Vida Ética: os melhores ensaios do mais polêmico fi lósofo da atualidade . Rio de Janeiro. Ediouro, 2002. Universidade Tuiuti do Paraná, 1914. VAZQUEZ, A. S. Ética . Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, P. Cidadania tutelada e cidadania assistida . Campinas, Autores Associados, 1995. HEEMANN, Ademar O corpo que pensa: Ensaio sobre o nascimento e legitimação dos valores . Joinville: Ed. Univille, 2001. LIMA, Carlos Roberto Cirne (orgs.). 1989. Ética e trabalho . Cinco Estudos. Caxias do Sul, RS, Pyr Edições. BADIOU, Alain. 1995. Ética, um ensaio sobre a consciência do mal . Rio de Janeiro, Editora Relume Dumará. DEJOURS, Christophe. A banalização da injustiça social . Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas, 1999. ELIAS, Norbert. O processo civilizador . Rio de Janeiro. Zahar, 2000. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir . Petrópolis. Vozes, 1998.

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CAMPS, V. (org.). Historia de la ética . Barcelona: Critica, 1992. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea . Petrópolis: Vozes, 2000. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo . São Plaulo: Paulus, 1999. BIELEFELDT, Heiner. Filosofia dos direitos humanos . São Leopoldo: UNISINOS, 2000. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . São Paulo: Ática, 2005. NOVAES, Adauto (org.) Ética . São Paulo: Cia das Letras, 1992.

DISCIPLINA: Psicologia do Trabalho Carga Horária: 40h

EMENTA Visão crítica sobre o mundo do trabalho, introdução à Psicologia do Trabalho, papel do psicólogo do trabalho e sua postura ético-política, compreensão do funcionamento da cultura organizacional, aprendizagem nas organizações, principais teorias sobre motivação humana, atividades do psicólogo do trabalho, diversidades culturais nas organizações, lideranças e poder nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004

ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. FIORELLI, J. Psicologia para administradores: Integrando teoria e prática . 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2003.. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil . Porto Alegre: ARTMED, 2004. ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação humana e gestão : a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, S. R. T. Processos psicossociais nas organizações e no trabalho . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHANLAT, J.-F. (Org.). O indivíduo na organização : dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992. DEJOURS, C. O fator humano . 3ª ed. rev. ampl. Trad. Maria Irene Stocco Betiol e Maria José Tonelli. Rio de Janeiro, FGV, 2002.104p. _____A loucura do trabalho . 5ª ed. ampl. Trad. 6ª Reimpressão. Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Fereira. São Paulo, Cortez, Oboré, 1992. 168p. DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuição da Escola Dejouriana à análise da rela ção prazer, sofrimento e trabalho . Coordenação Maria Irene Stocco Betiol. CEPT (Centro de Estudos e

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Pesquisa do Trabalho). São Paulo, editora ATLASS/A, 1994. 145p. FARIA, J. (org.) Análise crítica das teorias e práticas organizaçion ais . São Paulo: Atlas, 2007. GAULEJAC, V. Gestão como doença social: Ideologia, poder gerenci alista e fragmentação socia l. Aparecida-SP: Idéias & Letras, 2007.

MARON, W. Do que é feito um líder? Uma leitura psicanalítica sobre as coletividades e suas identificações . Curitiba: Juruá, 2016. MOSCOVICI, F, Desenvolvimento Interpessoal – Rio de Janeiro Ed. Livros técnicos e científicos – 2001 SCHEIN, E. H. Psicologia organizacional . Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1982. VECCHIO, R. P. Comportamento organizacional . São Paulo: Cengage Learning, 2008.

DISCIPLINA: Psicologia Escolar e Educacional Carga Horária: 40h

EMENTA Articulação entre a prática da Psicologia Escolar e os fundamentos teóricos e filosóficos que a embasam. Papel e função do psicólogo escolar nas questões que envolvem as relações interpessoais nos processos educativos e de aprendizagem. A inclusão escolar, as mudanças de paradigmas e a intervenção do psicólogo no âmbito escolar e educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2. ed. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2001. COLL, César; PALÁCIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação - v. 3: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre, RS: Art Med, 1995. MILHOLLAN, Frank; FORISHA, Bill E. Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 3. ed. São Paulo, SP: Summus, 1978. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1994. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: ArtMed, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, S. F. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. BARBOSA, Deborah R.; SOUZA, Marilene Proença R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 16, Número 1, Janeiro/Junho de 2012: 163-173. BATISTA, Cecilia G.; CARDOSO, Lucila M.; SANTOS, Mara R. A. Procurando "botões" de desenvolvimento: avaliação de crianças com deficiência e acentuadas

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dificuldades de aprendizagem. Estudos de psicologia, Natal, v. 11, n. 3, dez. 2006. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2006000300007&lng=en&nrm=iso. BATISTA, Gustavo Araújo; SILVA, Márcia Rodrigues Luiz da. Estilos de aprendizagem Kolb. Disponível em: www.fucamp.edu.br/wp-content. Acesso em 19.Dez.2013. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília, 1990. ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996. ______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007. COLL, César; MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação – Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 3 v. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

______; MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia da educação escolar. 3 v. 1ª reimpr. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004/2007.

COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. 2. reimpr. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994/2002.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Educação Inclusiva: experiências profissionais em Psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia,

2009. Disponível: http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/12/livro_educacaoinclusiva.pdf.

EDUCAR EM REVISTA. Dossiê: Educação Especial. Educar em Revista Curitiba, PR: Ed. UFPR, n. 23, 2004.

ENUMO, Sônia Regina F. Avaliação assistida para crianças com necessidades educacionais especiais: um recurso auxiliar na inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, v. 11, n. 3, dez. 2005. Disponível em http://www.scielobr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382005000300003&lng=pt&Nrm=iso. KAFROUNI, R.; PAN, M. A. G. S. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e os impasses frente à capacitação dos profissionais da educação básica: um estudo de caso. Inclusão de alunos com necessidades especiais e educação básica. InterAÇÃO, Curitiba, v.5, 2001, p. 31-46. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/psicologia/article/view/3316/2660.

KUBO, Olga Mitsue; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. Interação em Psicologia. 2001, v 5, n 0. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/psicologia/article/view/3321. MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo, SP: Casa do psicólogo, 1997.

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MACHADO, A. M. e cols. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva – direitos humanos na escola. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2005.

MARTINEZ, Albertina Mitjáns (Org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. Campinas, SP: Alínea, 2005.

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: Histórias e políticas públicas. São Paulo, SP: Cortez, 1996.

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23. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre a deficiência na era da inclusão. In: Revista Nacional de Reabilitação. São Paulo, Ano 5, n. 24, jan./ fev. 2002. TUNES, E.; PIANTINO, L. E. Cadê a síndrome de down que estava aqui? O gato comeu?

Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone, 1998. VIGOTSKI, Lev Semionovitch. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, Dez. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000400012&lng=en&nrm=iso. Periódicos : Revista Brasileira de Educação Especial. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=1413-6538&script=sci_serial.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar – Relações Éticas nos Diferentes Campos Carga Horária: 40h

EMENTA Ética como campo de conhecimento e de relações. Ética, moral e conduta nas relações do profissional da psicologia com os demais campos de ação. Conduta profissional em qualquer atividade. O psicólogo como profissional: responsabilidades, direitos e deveres relacionais. O sigilo profissional na comunicação multidisciplinar. Das comunicações científicas e publicações, dos relatorios e documentos oficiais. Das relações com outras profissões e com outros psicólogos. Da publicidade profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática,1992.

DINIZ, D. & GUILHEM, D. O que é bioética. Col.1º passos. São Paulo: Brasiliense, 2002.

FOUCAULT, M. O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

Código de ética profissional do psicólogo. Brasília: CFP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Brasiliense, 1988.

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PRADO FILHO, K. & TRISOTTO, S. “Psicologia, ética e formação de postura profissional.” Psicologia Argumento, Curitiba, v.21, n.34, p.57-61, jul/set. 2003.

______________ & ____________. “Psicologia, ética e bioética.” Psicologia argumento, Curitiba, v.24, n.47, p.45-48, out/dez. 2003.

VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1989.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

DISCIPLINA: Atividades Complementares V Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Sexto Período Currículo 2016

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

DISCIPLINA: Métodos de Análise de Dados Carga Horária: 40h

EMENTA A pesquisa qualitativa e sua origem epistemológica; Planejamentos de pesquisa; Pesquisa

qualitativa e pesquisa quantitativa: limites e possibilidades de integração; Técnicas de coleta de

dados; Técnicas de amostragem; Técnicas de análise de dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRANTES, A . A. ; SILVA, N.R. da. ; MARTINS, S.T.F. ( Orgs.) Método histórico – social na Psicologia Social. Petrópolis, RJ : Vozes, 2005.

BAUER, Martin W.; GASKELL, George (Orgs.) Pesquisa qualitative com texto, imagem e som: um manual prático. Trad. Pedrinho A Guareschi. 7ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BROCKMEIER, J.; HARRÉ, R. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo. Em Psicologia, reflexão e crítica. ano 16, n. 003, 2003, p. 525-535.

BRUNER, J. Life is a narrative. Social Research, v. 71, n. 3, 2004, p. 691-701.

HERRMANN, F. (2004). Pesquisando com o método psicanalítico. In Pesquisando com o Método Psicanalítico, São Paulo, Casa do Psicólogo, 2004. HERRMANN, Fábio. (1987). Quatro notas brevíssimas sobre o método psicanálise. In Ide. Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Vol. 14: 17 – 20. HERRMANN, Fábio. (1997). Investigação Psicanalítica. In: Jornal de Psicanálise. Instituto de Psicanálise. SBPSP . Vol. 30 n º 55/56.: 7 – 18. HERRMANN, Fábio. (2001). O Método da Psicanálise. In Introdução à Teoria dos Campos. São Paulo: Casa do Psicólogo.49 – 63. JAPIASSÚ, H. A crise das ciências humanas. In: FAZENDA, I. (Org.) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :

ANDRADE. M.Introdução à metodologia do trabalho cientifico. Atlas, 2001

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GATTI, B> Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e Humanas Liber Livro Editora, 2005

MENANDRO, P.; RODRIGUES, M. Lógicas metodológicas . GM> Gráfica Editora, 2007

CONSTANTINO, E. P. ( Org. ) Percursos da pesquisa qualitativa em Psicologia. São Paulo: Arte & Ciência, 2007, UNESP.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto.Trad.Magda Lopes, 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Trad. Sandra Netz. – 2.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2004.

FREITAS, M.T. de A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa. Em Cadernos de Pesquisa, n.16,p.21-39, julho de 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002

HERMANN, F.; LOWENKRON, T. (Orgs.). Pesquisando com o método psicanalítico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

MAGNANI, J.G.C. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, jul-dez 2009. (p. 129-156)

MEZAN, Renato. Pesquisa em psicanalise: algumas reflexoes. Em Jornal de Psicanalise, Sao Paulo, 39(70): 227-241, jun. 2006.

MINAYO, M.C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2000.

NEVES, V. F. A. Pesquisa-ação e Etnografia: Caminhos Cruzados. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v. 1, n. 1, São João del-Rei, jun. 2006

SATO, L.; & SOUZA, M. P. R. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano através da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, 12 (2), 2001,(p.29-47).

DISCIPLINA: Psicodiagnóstico

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Carga Horária: 40h EMENTA

Concepções teóricas e exercícios práticos do conhecimento e da aplicabilidade do processo psicodiagnóstico, com propósitos clínicos para o alcance de um diagnóstico e prognóstico de estudos de casos .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Arzeno,Maria Esther Garcia- Psicodiagnóstico Clínico , Porto Alegre, Artes Médicas, 1995 Cunha, Jurema Alcides- Psicodiagnóstico V , Porto Alegre, Artes Médicas, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ocampo, Maria Luisa Siquier de – O processo psi codiagnóstico e as técnicas projetivas, São Paulo, Martins Fontes, 1994 Trinca, Walter – Diagnóstico Psicológico , a prática clinica, São Paulo EPU, 1984 Trinca, Walter – Investigação clinica da personalidade , São Paulo, EPU, 2003

DISCIPLINA: Psicologia e Políticas Públicas Carga Horária: 80h

EMENTA Processo de construção e análise das Políticas Públicas no Brasil em diferentes contextos relevantes à formação de psicólogo. Desenvolvimento e conhecimento das políticas públicas. Controle social. Políticas públicas e desigualdades sociais; políticas públicas e saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Almeida, C. (2003). As três esferas de governo e a construção do SUS: uma revisão. Saúde em Debate, 27(65), 207-220.

Almeida, M. A. B., Silva, A. S., & Corrêa, F. (2012). Psicologia política: debates e embates de um campo interdisciplinar. São Paulo: Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH/USP.

Benevides, R., & Passos, E. (2005). A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Cienc. Saúde Coletiva, 10(3), 561-71.

Bertolli Filho, C. (2006). A história da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática.

Bock, A. M. B. (2003). A psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez.

Castel, R. (2005). A insegurança social: o que é ser protegido? Petrópolis: Vozes.

Gonçalves, M. G. (2010). Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez.

Minayo, M. C. S. (1991). Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Revista de Saúde Pública, 25(3), 233-238.

Montaño, C. E. (2001). O projeto neoliberal de resposta à “questão social” e a

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funcionalidade do “terceiro setor”. Lutas Sociais, 8, 53-64.

Organização das Nações Unidas (ONU). (1948). Declaração universal dos direitos humanos. Genebra: ONU.

Prado, M. A. M. (2002). Da mobilidade social à constituição da identidade política: reflexões em torno dos aspectos psicossociais das ações coletivas. Psicologia em Revista, 8(11), 59-71.

Santos, B. S. (1997). Por uma concepção multicultural dos direitos humanos. CES/FEUC. Revista Crítica de Ciências Sociais, (48), 11-32.

Sawaia, B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia & Sociedade, 21(3), 364-372.

Yamamoto, O. H. (2007). Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social": perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicologia & Sociedade, 19(1), 30-37.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bauman, Z. (2005). Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Borges, A. M. G. (2006). Democracia participativa. Reflexões sobre a natureza e a atuação dos conselhos representativos da sociedade civil. Jus Navigandi, 10(917).

Borges, C. C., & Cardoso, C. L. (2005). A psicologia e a estratégia de saúde da família: compondo saberes e fazeres. Psicologia & Sociedade, 17(2), 26-32.

Coimbra, C. M. B. (2001). Mídia e produção de modos de existência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 17(1), 1-4.

Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2011). Como os psicólogos e as psicólogas podem contribuir para avançar o Sistema Único de Assistência Social (SUAS): informações para gestoras e gestores. Brasília: CREPOP/CFP.

Cunha, L. H. A. (1980). Direito internacional moderno. Brasília: Campos.

Faleiros, V. P., & Faleiros, E. S. (2007). Redes de proteção de crianças e adolescentes. In Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes (pp. 77-87). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Frey, K. (2000). Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, (21), 211-259.

Gohn, M. G. (1995). Movimentos e lutas sociais na história do Brasil. São Paulo: Loyola.

Guareschi, P. (1999). Prefácio. In Silveira, A. F. et al. Cidadania e participação social. Porto Alegre: Abrapsosul.

Leis, H. R. (2005). Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, (73).

Ministério da Saúde (MS). (2006). Diretrizes operacionais dos pactos pela via, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: MS.

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Ministério da Saúde. (MS). (2006). Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde (v. 6). Brasília: MS.

Oliveira, G. N., Pena, R. S., Amorim, S. C., Carvalho, S. R., Azevedo, B. M. S., Martins, A. L. B., & Guerra, M. B. (2009). Novos possíveis para a militância no campo da saúde: a afirmação de desvios nos encontros entre trabalhadores, gestores e usuários do SUS. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13(Suppl. 1), 523-529.

Sposito, M. P., & Carrano, P. C. R. (2003). Juventude e políticas públicas no Brasil. Rev. Bras. Educ., (24), 16-39.

Tagliamento, G. (2013). A arte dos (des)encontros: mulheres trans e a saúde integral. Rio de Janeiro: Multifoco.

DISCIPLINA: Psicologia Comunitária e da Saúde Carga Horária: 40h

EMENTA História da psicologia na comunidade. Diferentes orientações teóricas. Pressupostos da psicologia social latino-americana. A psicologia comunitária e os movimentos de saúde mental. Principais conceitos em Psicologia Comunitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Azevedo, A.V.S. (2009) A psicologia social, comunitária e social comunitária: definições e objetos de estudo. Psicologia em foco, Vol. 2 (1). Jan./jun 2009 3 (2). jul./pp.64-72 Ansara, S. Dantas, B.S.A. (2010) Intervenções psicossociais na comunidade: Desafios e práticas. Psicologia & Sociedade; 22 (1): 95-103 Campos, R. H. (2013) Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes Farr, R. (2010) As raízes da Psicologia Social Moderna. Petrópolis: Vozes Gonçalves, M. A., & Portugal, F. T. (2012). Alguns apontamentos sobre a trajetória da Psicologia social comunitária no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(num. Esp.), 138-153.

Sarriera, J. C. e Saforcada, E.T. (2010) Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto Alegre: Sulina.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Álvaro, J.L &Garrido, A. (2006) Psicologia social – perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill Campos, R. H. d. F., & Guareschi, P. (2014). Paradigmas em Psicologia Social: A perspectiva Latino-americana. Petrópolis: Vozes. Montero, M. (2004) Introducción a la psicología comunitaria. Desarrollo, conceptos y procesos. Editorial Paidós: Buenos Aires. Argentina. Sarriera, J.C. (org.) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000.

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Sarriera, J. C., Saforcada, E. T., & Alfaro I, J. (2015). Perspectiva psicossocial na saúde comunitária. Porto Alegre: Sulina. Stella, C. (2014). Psicologia Comunitária: Contribuições teóricas, encontros e experiências. Petrópolis: Vozes.

Sawaia, B. B. (2013). As Artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes. DISCIPLINA: Pesquisa em Psicologia Carga Horária: 40h

EMENTA Pesquisa de campo, pré teste e coleta de dados. Submissão da pesquisa ao Comitê de Ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cozby, P. (2003). Métodos de Pesquisa em Ciência do Comportamento. Editora Atlas, São Paulo. Flick, U. (2009). Introdução à Pesquisa Qualitativa, 3ª. Edição. Artmed, São Paulo. Luna, S. V. (2000). Planejamento de Pesquisa: uma introdução. Educ,São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APA (2006). Manual de Estilo da APA: regras básicas. Artmed, Porto Alegre Alves-Mazzotti, A. J. & Gewandsznajder, F. (2000). O método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. Pioneira, São Paulo. Araújo, I. L. (1998). Introdução à Filosofia da Ciência, 2ª. Edição. Editora UFPR, Curitiba. Barros, A. J. P. & Lehfeld, N. A. S. (1991). Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Vozes, Petrópolis. Campos, L. F. L. (2001). Métodos e técnicas de Pesquisa em Psicologia. Alínea Editora, São Paulo Danna, M. F. & Matos, M. A. (1982). Ensinando Observação: uma introdução. Edicon, São Paulo. Fagundes, A. J. F. M. (1982). Descrição, definição e registro do comportamento. Edicon, São Paulo. Mucchielli, R. (1979). O questionário na pesquisa psicossocial. Martins Fontes, São Paulo. DISCIPLINA: Estatística Carga Horária: 40h

EMENTA Noções fundamentais de probabilidade e estatíst ica e suas formas de apresentação e análise: Introdução a Estatíst ica; Distr ibuição de Frequências; Apresentação Gráfica; Medidas de Posição; Medidas de Dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose; Correlação e Regressão; Introdução a Probabil idade; Espaços Amostrais Finitos; Probabilidade Condicionada e Independente; Variáveis Aleatórias

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Discretas; Variáveis Aleatórias Contínuas, Distribuições de Probabilidades Discretas e Contínuas, Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Dancey, C. P., Reidy, J. ESTATISTICA SEM MATEMATICA

PARA PSICOLOGIA, Usando SPSS para Windows, 3ª edição, Ed Artme/Bookman 2006, Tradução, consultoria e supervisão desta edição: Lorí Vialí, Professor Titular da Faculdade de Matemática da PUCRS, Professor Adjunto do Inst i tuto de Matemática da UFRGS

2) CRESPO, Antonio A..Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2002 3) STEVENSON, Will iam J., Estatísitca aplicada à adminsitração –

São Paulo: Harper & Row do Barsil , 1981 4) TRIOLA, Mario F.. Introudção à Estatística, 7 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1999 TOLEDO, G. L. “Estatística Básica”, 2 ed. São Paulo: At las, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) BUSSAB, W O. & MORETTIN Pedro A.. Estatística Básica. 5 Ed. São Paulo:

Saraiva, 2002 2) LIPSCHUTZ, Seymour.. Probabilidade. 4 ed. – São Paulo: Makron Books,

1993. 3) 3 MURTEIRA, Bento. J. F.. Probabilidade e Estatística – 2 ed. Editora

McGraw-Hill, 1990. 4) SPIEGEL, Murray R.. Estatística. Coleção Schaum, São Paulo: Makron

Books, 1993.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar – Psicologia e Saúde Coletiva Carga Horária: 40h

EMENTA Transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho. Sua estruturação a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de dar acolhimento e cuidado às várias dimensões e necessidades em saúde das pessoas, dos coletivos e das populações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL.; PASCOM, Ana Roberta Pati (Org.). Pesquisa de conhecimento, atitudes e práticas na população brasileira de 15 a 54 anos, 2004. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 176 p EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília, DF Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,2003 JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999 Zancan, L & Adesse A. Informe sobre a Cooperação Br asil-Canadá em Promoção da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):739-744, 2004. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v9n3/a19v09n3.pdf RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 144 p. PAIM, J.S. Modelos assistenciais: reformulando o pensamento e

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incorporando a proteção e a promoção da saúde . Disponível em: https://www.anvisa.gov.br/institucional/snvs/coprh/seminario/modelo.htm. Silva, T T R. Modelos Assistenciais em Saúde . Disponível em http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/livros/livros_texto_ql_saude_cole_af/saude_coletiva/saude_coletiva_cap6.pdf ZANCAN, L. & ADESSE, A. Informe sobre a cooperação Brasil-Canadá em Promoção da Saúde . Rio de Janeiro: ENSP/ Fiocruz/ Abrasco / CPHA, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFÈVRE, Fernando; LEFÈVRE, Ana Maria. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005. 256 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 144 p RIZZINI, Irma; CASTRO, Monica Rabello de; SARTOR, Carla Daniel. Pesquisando..: guia de metodologias de pesquisa para programas sociais. Rio de Janeiro: USU Ed. Universitária, 1999. 147 p. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5. ed. Piracicaba: Unimep, 1997. 206 p. Bases da saúde coletiva / Selma Maffei de Andrade; Darli Antonio Soares; Luiz Cordoni Junior. BASES da saúde coletiva. Londrina, PR: Editora UEL, 2001. 267 p. VANZIN, Arlete Spencer; ANERY, Maria Elena da Silva. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos para o desenvolvimento de pesquisa em saúde. Porto Alegre: RM & L grafica, 1998. 152 p LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 214 p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde. Diretrizes para Planejamento de Ações de Ciência e Tecnologia em Saúde. / Ministério da Saúd e, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia em S aúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 76 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0106.htm

DISCIPLINA: Cultura e Sociedade Carga Horária: 40h

EMENTA Ementa: Desenvolvimento de conhecimentos de temática de atualidade historicamente construídos e contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais, econômicos e políticos da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania. Discutir diferentes temas que compõem a contemporaneidade a fim de promover o debate e a análise dos diferentes aspectos da vida na sociedade moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. MARTINS, L. A. MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia . 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1992. SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira , 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair d a modernidade . 3.ed. São Paulo: Ed. USP, 2000. MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas . Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008. ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade brasileira . São Paulo: Brasiliense, 2003. SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Ed ucação e realidade , vol.20, n.2 (gênero e educação) (jul./dez. 1995), p.71-99. - <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealid ade/index>. SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

DISCIPLINA: Atividades Complementares VI Carga Horária 20 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Sétimo Período Currículo 2016

DISCIPLINA: Psicologia Clínica: Abordagens Comportamentais e Cognitivas Carga Horária 40 h

EMENTA Pressupostos teóricos das terapias comportamental e cognitiva. Modelo comportamental. Modelo cognitivo. Psicoterapia com base na análise do comportamento. Terapia Cognitiva. Técnicas de tratamento nas terapias comportamental e cognitiva nos transtornos e humor e ansiedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, N. Terapia Analítico-Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo André, Esetec, 2002. RANGÉ, B. (org) Psicoterapias cognitivo comportamentais – um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: ARTMED, 2001. ABREU, C., GUILHARDI,H.J. (Org.) Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental: Práticas Clínicas, São Paulo Editora Rocca, 2004. SILVARES, E.F.M.; GONGORA, M.A.N. Psicologia Clínica Comportamental: a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo, Edicon, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R.C.DE FARIAS, A.K. (Org.) Análise Comportamental Clínica. Porto Alegre, ARTMED. 2010. LUNA, S., TOURINHO, E.Z. (Org.) Análise do comportamento Investigações Históricas, Conceituais e Aplicadas, São Paulo, Editora Rocca, 2010. MOREIRA, M.B., MEDEIROS,C.A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre, ARTMED, 2007. BARLOW, D. (Org.) Manual dos Transtornos Psicológicos. Porto Alegre, ARTMED, 2009 FERSTER,C.B., CULBERSTEIN, S. PERROT, M.C. Depressão Clínica. In Principios do Comportamento, São Paulo, Hucitec, 1977. BORGES, N.B., CASSAS, F.A. Clínica Analítico Comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre, Artmed, 2012. DISCIPLINA: Psicologia Clínica: Abordagens Psicanalíticas Carga Horária: 40h

EMENTA O manejo clínico e psicanálise. A clínica com crianças, adolescentes e adultos. Entrevistas preliminares em psicanálise. Entrada em análise. O tripé da formação em psicanálise. O social na psicanálise. A ética na psicanálise. Ciência e psicanálise. Pesquisa e psicanálise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Imago, Rio de Janeiro. 1990.

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-LACAN, J. O Seminário. Livro 11. Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Zahar, Rio de Janeiro. 1996. -QUINET, A As 4 mais 1 condições para a análise. Zahar, Rio de Janeiro, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -JULIEN, P Psicose, Neurose e Perversão. Rio de Janeiro. Cia de Freud, 2000. -KAUFMANN, P. Dicionário Enciclopédico de psicanálise- O legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro. Zahar, 2001. DISCIPLINA: Psicologia Clínica: Psicodrama e Gestalt Carga Horária: 40h

EMENTA Revisitar o panorama geral do Psicodrama. A clínica psicodramática. A técnica e a teoria da técnica em Psicodrama. Psicodrama e Grupo na Clínica. Revisitar o panorama geral da Gestalt. A clínica gestáltica, o trabalho clínico em gestalt . A técnica e a teoria da técnica. A clínica infantil em gestalt.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUROW, O. & Sherpp A.(1985). Gestaltpedagogia um caminho para escola e educação. São Paulo: Summus. PERLS, F.S. (1988). Abordagem Gestáltica e a Testemunha Ocular da Terapia (J. Sanz, Trad.) 2 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. (trabalho original publicado em 1973). RODRIGUES, H. E. (2000) Introdução à Gestalt-Terapia: Conversando sobre os Fundamentos da Abordagem Gestáltica, 3 ed., Rio de Janeiro: Vozes. Antunes, M.C. & Padilha, M.G.S. (2015) Abuso psicológico entre parceiros íntimos e o ciclo da violência. In: Barwinski, S.L.B.; Joppert, D.M.R.; Rodrigues,Z.A.L. (org) Violência contra a mulher: desafios e avanços. Curitiba: OAB, p. 75 à 95. BUSTOS, D.M. Psicoterapia psicodramática. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979. CUKIER, R. (1992) Psicodrama Bipessoal: sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Agora. GONÇALVES, C.M.; Wolff, J.R. e Almeida W.C. (1988) Lições de psicodrama: introdução ao pensamento de J.L.Moreno. São Paulo: Agora. MORENO, J.L. (1992) Psicodrama. São Paulo: Cultrix. WOLFF, J. R. (1985) Sonho e loucura. São paulo: Ática.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D ́ACRI, G.; LIMA, P.; ORGLER S (2007). Dicionário de Gestalt-Terapia- São paulo: Summus. HYCNER, R. (1995). De Pessoa a Pessoa - psicoterapia dialógica- 3 ed. São Paulo: Summus. HYCNER, R.; JACOBS, L. (1997). Relação e Cura em Gestalt-terapia- (Elisa Plass e Marcia Portella, Trad.) São Paulo: Summus. JULIANO, J.C. (1999). A Arte de Restaurar Histórias. São Paulo: Summus. MILLER, A . (1997). O Drama da Criança Bem Dotada- Como os pais podem formar (e deformar) a vida emocional dos filhos. (Claudia Szabo Trad.) 2 ed. São Paulo: Summus. (Trabalho original publicado em 1994). PERLS, F. S.; HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P. (1997). Gestalt-Terapia. (F.R.

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Ribeiro, Trad.). 2 ed. São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1951). PERLS, F. S.; (1979). Escarafunchando Fritz- Dentro e Fora da Lata de Lixo (George Schlesinger Trad.). São Paulo: Summus. (Trabalho original publicado em 1969) PERLS, F.S.; (1977) Gestalt-terapia Explicada (Trad. George Schlesinger) São Paulo: Summus. PIMENTEL A. (2003) Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia São Paulo: Summus. POLSTER, E; POLSTER, M. (2001) Gestalt-Terapia Integrada. (Sonia Augusto, Trad.). São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1973). PONCIANO RIBEIRO, J.(2006) – Vade-Mécum de Gestalt-Terapia: Conceitos Básicos- São Paulo: Summus. YONTEF, G. M. (1988). Processo, Diálogo e Awareness. (Eli Stern, Trad.). São Paulo: Summus, (Trabalho original publicado em 1993). ZINKER, J.C. (2007). Processo Criativo em Gestalt-Terapia. ( Maria Silvia Moura Netto, Trad.) São Paulo: Summus, 2007. ZINKER, J.C. (2001). A Busca da Elegância em Psicoterapia: Uma abordagem Gestáltica com Casais, Famílias e Sistemas Íntimos (Sônia Augusto, Trad.) São Paulo: Summus. BUSTOS, D.M. O teste sociométrico: fundamentos, técnica e aplicações. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979a. HOLMES P. e KARP, M. (org) Psicodrama:inspiração e técnica. São Paulo: Agora, 1992. LEVETON, E. Psicodrama para o clínico tímido. São Paulo: Editora Manole, 1979. Martin, E.G. Psicologia do encontro: J.L.Moreno. São Paulo: Agora, 1996.

DISCIPLINA: Psicologia Clínica: Analítica e Corporal Carga Horária: 40h

EMENTA Revisitar o panorama geral da Psicologia Analítica. A clínica analítica. A técnica e a teoria da técnica. Análise Junguiana. Revisitar o panorama geral da Psicologia Corporal. A clínica reichiana e pós reichiana. A técnica e a teoria da técnica. Análise e Caracterologia pós-reichiana e neo-reichiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, C G Memórias, Sonhos Reflexões. Saraiva, 1963.

ULSON, G. O Método Junguiano. São Paulo. Ática, 1988.

JUNG C.G. Obras Completas. Petrópolis. Vozes, 1998.

WHITMONT, E. A Busca do Símbolo. São Paulo. Cultrix, 1995. REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Brasiliense, 1986. REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1995. LOWEN, A. O corpo em terapia. São Paulo: Summus, 1977. LOWEN, A. Bioenergética. São Paulo: Summus, 1982. NAVARRO, F. Somatopsicodinâmica das biopatias. Rio de Janeiro: Relume

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Damará, 1991. NAVARRO, F. A Somatopsicodinâmica. São Paulo: Summus, 1995. NAVARRO, F. A Caracterologia pós-reichiana. São Paulo: Summus, 1995. NAVARRO, F. Metodologia da vegetoterapia caractero-analítica. São Paulo: Summus, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALL, J. A experiência Junguiana. São Paulo. Cultrix, 1990. SAMUELS, A. Dicionário Crítico de Análise. Rio de Janeiro. Imago, 1988. VOLPI, J. H. & VOLPI, S. M. Crescer é uma aventura!. Desenvolvimento emocional segundo a Psicologia Corporal. Curitiba: Centro Reichiano, 2002. VOLPI, J. H. Psicoterapia Corporal – Um trajeto histórico de Wilhelm Reich. Curitiba: Centro Reichiano, 2000. Hopcke, R. Guia para a Leitura das Obras Completas de C G Jung. Ed Vozes, 2012

DISCIPLINA: Psicologia Clínica Humanista Carga Horária: 40h

EMENTA Revisão dos fundamentos teóricos e metodológicos das abordagens fenomenológicas existenciais e sua aplicação na Clínica Humanista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGERAMI, V. “Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológica-Existencial” – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BRUNS, m. A. T. & holanda, a. F. “Psicologia e Fenomenologia: Reflexões e perspectivas” – Campinas:SP: Editora Alinea, 2007. DARTIGUES, A. “O que é a Fenomenologia?” – São Paulo: Centauro, 2008. FORGHIERI, Y. C. “Psicologia Fenomenológica: Fundamentos, Método e Pesquisas – São Paulo: Pioneira T. L., 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COREY, G. “Técnicas de Aconselhamento e Psicoterapia” – Rio de Janeiro: Campus, 1986. ERTHAL T. C. “TERAPIA VIVENCIAL – Uma abordagem Existencial em Psicoterapia” – Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1991. KIERKEGARD, S. A. “Diário de um sedutor; Temor e Tremor; O desespero Humano ” – São Paulo: Abril Cultural, 1979. PENNA, A. G. “Introdução à História da Psicologia Contemporânea” – Rio de Janeiro: Zahar ED., 1982. PENNA, a. G. “Introdução à Psicologia Fenomenológica” – Rio de Janeiro: Imago Ed., 2001. RIBEIRO JR., J. “Fenomenologia” - São Paulo: Pancast Ed., 1991. ROGERS C. R. “Tornar-se Pessoa” – São Paulo: Martins Fontes, 1997. SOKOLOWSKI, R. “Introdução a Fenomenologia” – São Paulo: Edições Loyola, 2012.

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DISCIPLINA: Psicologia Forense Carga Horária: 40h

EMENTA Histórico e definição da Psicologia Forense. Inserção da Psicologia Forense no mundo e no Brasil. Áreas de atuação do Psicologia Forense (Resolução CFP 02/2001). Manual de Elaboração de documentos escritos pelo psicólogo (Resolução CFP 07/2003).Questões éticas. Pesquisas na área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI 8069, DE 13 DE JULHO DE 1990. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. & STAUT JÚNIOR, SÉRGIO SAID. Introdução à Psicologia Forense. Editora Juruá,2016. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Comportamento Moral: uma proposta para o desenvolvimento das virtudes. Editora Juruá, Curitiba, 2010. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Inventário de Estilos Parentais: Manual de Aplicação, Apuração e Interpretação. Editora Vozes, Petrópolis. 96 págs, 2006 HARE, ROBERT. Sem consciência: o mundo perturbador dos psicopatas que vivem entre nós. São Paulo: Artmed, 2012. ROCHA, GIOVANA VELOSO MUNHOZ DA. Psicoterapia com Adolescentes Infratores de Alto-risco. Editora Juruá: Curitiba, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELDMAN, PHILIP. The Psychology of Crime. Cambridge University Press, Cambridge, USA, 1993. GALLO, ALEX e WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE. Adolescentes em conflito com a lei: Uma revisão dos fatores de risco para a conduta infracional. Psicologia: Teoria e Prática, 7, (1), 81-95, 2005. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA, TECHE, ANA MARIA, MAIORKI, SIMONE, CARDOSO, SINGRA. Incidência de Parricídio no Brasil. Temas em Psicologia, 2013. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Abuso, negligência e parricídio: Um estudo de caso. Temas em Psicologia, Vol 18 ,no. 1 , pp 217-228, 2010. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA e PINHEIRO, DÉBORA. Parricídio. Em Os vários olhares do direito da criança e do adolescente, M. Caldas e M. Tonim (orgs), Coleção Comissões, vol 6, OAB-Seção do Paraná, Curitiba, 2006. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Pais Ausentes Pais presentes: educação infantil. Editora Vozes, Petrópolis, 86 páginas, 6ª. Edição, 2004 GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Menor Infrator: A caminho de um Novo Tempo, Editora Juruá , Curitiba, 178 págs. 2ª. Edição, 1990. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA; ROPELATO, RAPHAELA e MACHADO, MARINA PIRES. A Redução da Maioridade Penal: Questões Teóricas e Empíricas. Revista Ciência e Profissão, ano 26, no. 4, pag 646-659, 2006. LOBO, MAYTA; GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Justiça Restaurativa na Escola, apliacação e avaliação do programa. Editora Juruá: Curitiba, 2014. PADOVANI, RICARDO E WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE. Proposta de intervenção com adolescentes em conflito com a lei: Um estudo de

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caso. Interação em Psicologia, 9, (1), 117-123, 2005. PATTERSON, G. R., REID, J.B e DISHION, T. Antisocial Boys. Castalia Publishing Company, Eugene, OR, 1992. SERAFIM, A. P.; SAFFI, F. Neuropsicologia forense. Psiquiatria forense: Interfaces jurídicas, éticas e clínicas, p. 139, 2015. WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE & HABIGZANG, LUÍSA FERNANDA. Crianças e adolescentes vítimas de violências: prevenção, avaliação e intervenção. Editora Juruá: Curitiba, 2014. HABIGZANG, LUÍSA FERNANDA, WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE & GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. A outra face da violência: agressores em múltiplos contextos. Editora Juruá: Curitiba, 2016.

DISCIPLINA: Psicologia da Sexualidade Carga Horária: 40h

EMENTA Problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade. A questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo/gênero e sua produção histórica. Movimentos sociais e sexualidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, R. P. Os 11 sexos – as múltiplas faces da sexualidade humana. São Paulo: Editora Gente, 1994. KAPLAN, H.S. A nova terapia do sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, R. Tratamento clínico das inadequações sexuais. São Paulo: Roca, 1996 WEEKS, J. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, G. (org). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. JULIEN, P. O estranho gozo do próximo. Ética e Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar – Intervenções em Diferentes Abordagens Carga Horária: 40h

EMENTA Disciplina prática de discussão, simulação e integração das diferentes teorias e técnicas aplicadas à Clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Utiliza toda a bibliografia recomendada para as várias disciplinas do período aplicadas à clínica.

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Silvares, E.F. M. – Estudos de Caso em Psicologia Clínica Comportamental Infantil, Vol I e II. Edit. Papirus. 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Utiliza toda a bibliografia recomendada para as várias disciplinas do período aplicadas à clínica.

DISCIPLINA: Atividades Complementares VII Carga Horária 18 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Oitavo Período Currículo 2016

DISCIPLINA: Disciplina Optativa Carga Horária 40 h

EMENTA A disciplina optativa varia a cada período. O curso prioriza disciplinas com aceitação maior no mercado e que não fazem parte da grade horária normal do curso. Já fizeram parte desta disciplina, Drogadição, Tanatologia, Psicomotricidade, Psicologia do Esporte, Libras (em EAD). Libras faz parte permanente do curso, na modalidade EAD.

DISCIPLINA: Disciplina Optativa - LIBRAS Carga Horária 40 h

EMENTA Conhecimentos básicos da Libras, possibilitando a comunicação entre surdo e ouvinte e a definição do conceito de deficiência auditiva e surdez. Para tanto serão apresentados os aspectos linguísticos para que se saibam empregar os vocábulos na modalidade visual-espacial de Libras, saiba seu uso formal e uso cotidiano dentro dos parâmetros e da contextualização de Libras, desenvolvendo o aprendizado de vocabulário, expressão corporal e facial, atividades práticas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Deficiência Auditiva. Organização Giuseppe Rinaldi et al. Brasília: SEESP, 1997. Volume I, Série Atualidades Pedagógicas, n° 4. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Organização Lucinda Ferreira Brito et. al. Brasília: SEESP, 1997. Volume III, Série Atualidades Pedagógicas, n° 4.

DIZEU, Liliane Correia Toscano De Brito. CAPORALI, Sueli Aparecida. A Língua De Sinais Constituindo o Surdo Como Sujeito. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n.

91, p. 583-597, Maio/Ago. 2005 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a14v2691.pdf Acesso em 02/04/2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Lei nº 10.436. Disponível em: ttp://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm Acesso em 29/03/2010. LORENZINI, Nydia Mara Pinheiro. Aquisição de um Conceito Científico por Alunos Surdos de Classes Regulares do Ensino Fundamental. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: http://www.ppgect.ufsc.br/dis/08/Dissert.pdf Acesso em 02/04/2010.

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MELO, Sandro Nahmias. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: o princípio constitucional da Igualdade: ação afirmativa. São Paulo: LTr, 2004. OLIVEIRA, Pedro. CASTRO, Fernanda. RIBEIRO, Almeida. Surdez Infantil. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Volume 68, n° 3. São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992002000300019 Acesso em 01/04/2010.

SEESP, Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à

Educação de Surdos. O Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL APLICADA Carga Horária: 80h

EMENTA A contribuição da Psicologia Escolar na direção de um efetivo processo de democratização educacional. Caracterização e diagnóstico da instituição educacional. Problemas sociais no âmbito educacional. Ação preventiva no cotidiano escolar. Bases teóricas para Intervenção em Psicologia Escolar e Educacional. Orientação Profissional. Fenômeno da aprendizagem. Distúrbios da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, César; MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação – Psicologia da educação escolar. 2 v. 1ª reimpr. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004/2007.

COLLARES, C. A. L.; MOYSÉS, M. A. A. Preconceitos no cotidiano escolar – ensino e medicalização. São Paulo, SP: Cortez, 1996. COSTA, Carmem Rodrigues da; SOUZA, Iara Elisabeth Redwitz de; RONCAGLIO, Sonia Maria. Momentos em psicologia escolar. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2000. CUNHA, Beatriz Belluzzo Brando. (Org.) CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Psicologia e educação: contribuições para a atuação profissional. São Paulo: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, 2008. PATTO, Maria Helena Souza. Introdução a psicologia escolar. 2. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1986. CURONICI, Chiara. Psicólogos e professores : um ponto de vista sistêmico sobre as dificuldades escolares. Bauru, S.P.: EDUSC, 1999. MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar : em busca de novos rumos. São Paulo, SP: Casa do psicólogo, 1997. DELPRETTE, Z. A. Psicologia escolar e educacional saúde e qualidade de vida. São Paulo, S.P.: Alínea, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, César; PALÁCIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação - v. 3: necessidades educativas especiais e aprendizagem

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escolar. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995. COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro; ALVES, Angélica Mello (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. CARRAHER, Terezinha; SCHLIEMANN, Analúcia; CARRAHER, David. Na vida dez, na escola zero. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2001. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 1999.

DISCIPLINA: Psicologia do Trabalho Aplicada Carga Horária: 80h

EMENTA Processo de construção e análise das relações de trabalho em contextos relevantes à formação de psicólogo. Desenvolvimento e conhecimento de práticas com fundamentação teórica sobre as relações de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias.São Paulo: Saraiva, 2001. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: FGV, 2001. MUCHINSKY, P. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pioneira-Thomson-learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTINHO, Maria Chalfin. Trabalho e construção de identidade. In. Psicologia em Estudo. DPI/CCH/UEM, v.4, n.1, p.29-43, 1999. DEJOURS, C. A loucura do trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. GROTE, Dick. Crime sem castigo. In. HSM Management. 33 de jul./agost., 2002, p. 130-136. MAXIMIANO, A. C. Introdução à Administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. MONTANA, P.J e CAHRNOV, B. H. Administração. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. AGUIAR, M.A.F. de.. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. FIORELLI, J.O.. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. SPECTOR, P. E.. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. BOCK, A.M.B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M.L.T. Psicologia Fácil. São Paulo: Saraiva 2011 DISCIPLINA: Psicologia Comunitária Aplicada Carga Horária: 80h

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EMENTA Revisão de conceitos de psicologia Comunitária. Evolução do campo da psicologia comunitária: problematização do objeto de estudo. Métodos de pesquisa em psicologia comunitária. Introdução à psicologia da vida cotidiana e noções de psicologia política. Modelos de atuação do psicólogo em contextos comunitários. Diagnóstico e intervenção comunitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, S.R. - Reflexões sobre o tema da cidadania e a produção de subjetividade no SUS. In CARVALHO, S.R.; BARROS, M.E. e FERIGATO, S. - Conexões: saúde coletiva e políticas da subjetividade. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2009. FOUCAULT, M. - A ética do cuidado de si como prática de liberdade. In FOUCAULT, M. - Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FREITAS, M.F.Q. - Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 11, n. 1, 1998. Disponível em: . Acesso em: 23 Jan. 2009. doi: 10.1590/S0102- 79721998000100011. GÓIS, C.W.L. - Psicologia Comunitária. In SILVA, M.F.S.; AQUINO, C.A.B. (orgs.) – Psicologia Social: Desdobramentos e Aplicações. São Paulo: Escritura Editora, 2004. (Coleção Ensaios Transversais). LOPES, I.C. - A contribuição paulistana à reforma em saúde mental brasileira. In VIEIRA, M.C.T., VICENTIN, M.C.G., FERNANDES, M.I.A. (orgs.) - Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo 1989-1996. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 1999. MENEZES, A.L. - Psicologia comunitária na reciclagem de lixo: as entrelinhas de um processo grupal. In BRANDÃO, I.R., BOMFIM, Z.A.C. (orgs.) - Os jardins da psicologia comunitária: escritos sobre a trajetória de um modelo teórico-vivencial. Fortaleza: UFC – Universidade Federal do Ceará, 1999. SAWAIA, B.B. - Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe trabalhadora. In LANE, S.T.M. e SAWAIA, B.B. (orgs.) - Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense/EDUC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, R.H.F. (org.) - Psicologia Social Comunitária: da Solidariedade à Autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996.

FREIRE, P. - Conscientização: teoria e prática de libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 1980. FREIRE, P. - II parte: Ação cultural e conscientização. In _____________ - Ação cultural para a liberdade. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, p. 65-85.

GUATTARI, F. - Práticas analíticas e práticas sociais. In __________ - Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34,1992. MOFFATT, A. - Psicoterapia do Oprimido. Ideologia e Técnica da Psiquiatria Popular. São Paulo: Cortez, 1991.

MUCHAIL, S. T. O lugar das instituições na sociedade disciplinar. In MUCHAIL, S. T. - Foucault, simplesmente. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

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NASCIUTTI, J.C.R. A instituição como via de acesso à comunidade. In CAMPOS, R.H.F. - Psicologia Social Comunitária: da Solidariedade à Autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996, pp. 100- 126.

SARRIERA, J.C.; FREITAS, M.F.Q.; SCARPARO, H. - Para onde caminha a Psicologia (Social) Comunitária no Brasil? Um balanço a partir dos frutos da sua trajetória. In YAMAMOTO, O.H.; GOUVEIA, V.V. (orgs.) - Construindo a psicologia brasileira: desafios da ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003, p. 167-184.

SAWAIA, B.B. - Comunidade como ética e estética da existência. Uma reflexão mediada pelo conceito de identidade. Psykhe, v. 8, nº 1, 1999, p.19-25. DISCIPLINA: Psicodiagnóstico Aplicado Carga Horária: 80h

EMENTA Aplicação prática dos ensinamentos teóricos obtidos na disciplina de psicodiagnóstico. Aplicação de testes e técnicas de avaliação psicológica. Aplicação prática das técnicas de entrevista psicológica. Treinamento em observação clínica nas horas de jogo e atendimento clínico com estabelecimento de hipóteses diagnósticas. Prática de entrevista devolutiva e elaboração de laudos psicológicos ou pareceres psicológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Jurema A. Psicodiagnóstico V. Artmed Editora. OCAMPO, M. E. S. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetiva s. Martins Fontes Editora. Manuais de Testes do H T P, TAT, Palográfico, Pirâm ides de Pfister, Wisc, Wais, AC, e demais testes necessários ao desempenho.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O Livro da Psicologia – As Grandes ideias de todos os Tempos – 2012, Editora Globo. Apostilas sobre Técnicas Projetivas. ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Artmed Editora. DALGARRONDO , P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Artmed. DSM IV- R. Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais. Edição da OMS. DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária 160 h

EMENTA Verificação e ajuste do relatório de pesquisa para apresentação no Seminário de Pesquisa do Curso de Psicologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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• BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COZBY, P.C. Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977.

HULLEY,S.B. et al (org.) Delineando a Pesquisa Clínica: uma abordagem epidemiológica. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MINAYO, M.C.S. (org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Curitiba: UTP, 2006.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar – Psicologia e Coaching Carga Horária 40 h

EMENTA Conceitos e fundamentos do Coaching. Coaching pessoal e executivo. Técnicas, ferramentas e modelos de coaching. Desenvolvimento das competências do coach. As Etapas do Processo de Coaching; Fatores-Chave Para o Engajamento no Processo de Coaching; Os Principais Tipos de Coaching; Os Benefícios do Coaching; O Papel do Coach; Ética e Coaching. Líder coach. Coaching e Psicologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI STEPFANO, Rhandy. O Líder Coach: Líderes Criando Líderes. Rio de Janeiro. Qualitymark Editora, 2012. GOLDSMITH,Marshall; LYONS, Laurence. Coaching – O Exercício da Liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. COVEY, S. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. 25a edição. Rio de Janeiro: Best Seller, 2005. MILARÉ, S. A. Manual do Programa de Coaching. São Paulo: Korum Consultoria, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUNER, Viviane. Coaching – Um Caminho Hacia Nuestros Éxitos. Madrid: Ediciones Pirámide, 2014 ARAUJO, A. Coach, Um Parceiro para seu Sucesso. São Paulo: Editora Gente, 1999. DI STEFANO, R. O Lider Coach. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. KOUZES & POSNER. O Desafio da Liderança. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LYONS, L. O Coaching no Cerne da Estratégia. In: GOLDSMITH, M. (Ed.).

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Coaching: O Exercício da Liderança. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

DISCIPLINA: Atividades Complementares VIII Carga Horária 20 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

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Ementas Nono e Décimo Períodos Currículo 2016

DISCIPLINA: PRÁTICAS EMERGENTES E INOVADORAS EM PSI COLOGIA

Carga Horária: 60 h (9º) EMENTA

Conhecer práticas emergentes e práticas inovadoras em psicologia. Suas técnicas e serviços em rede. Conhecer para atuar em equipes multidisciplinares as práticas autorizadas pelo SUS como práticas integrativas. Possibilidades de atuação permitidas pelo CFP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bastos, A. V. B. (1988). Áreas de atuação: em questão o nosso modelo profissional. Em CFP, Quem é o psicólogo brasileiro? (pp. 163-193). São Paulo: Edicon.

Botomé, S. P. (1979). A quem nós, psicólogos, servimos de fato? Psicologia, 5, 1-15.

Carvalho, A. M. A. (1988). Atuação psicológica: uma análise das atividades desempenhadas pelos psicólogos. Em CFP, Quem é o psicólogo brasileiro? (pp. 217-235). São Paulo: Edicon.

Conselho Federal de Psicologia. (1988). Quem é o psicólogo brasileiro? São Paulo: Edicon.

Conselho Federal de Psicologia. (1992). Psicólogo brasileiro: Construção de novos espaços. Campinas: Átomo.

Conselho Federal de Psicologia. (1994). Psicólogo brasileiro: Práticas emergentes e desafios para a profissão. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Conselho Regional de Psicologia, 6 a . Região. (1995). Psicologia: Formação, atuação profissional e mercado de trabalho (Estatísticas 1995). São Paulo: Autor.

Mello, S. L. (1975). Psicologia e profissão em São Paulo. São Paulo: Ática.

Patto, M. H. S. (1984). Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à Psicologia Escolar. São Paulo: T. A. Queiroz.

Spink, P. K. (1992). Saúde mental e trabalho: o bloqueio de uma prática acessível. Em F. C. B. Campos (Org.), Psicologia e saúde: repensando práticas (pp. 91-102). São Paulo: Hucitec.

Yamamoto, O. H. (1987). A crise e as alternativas da Psicologia. São Paulo: Edicon.

Cordioli, A. V. Psicoterapias Atuais. Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Andaló, C. S. de A. (1984). O papel do psicólogo escolar. Psicologia: Ciência e Profissão, 1, 43-46.

Bock, A. M. B. (1999). As aventuras do Barão de Münchhausen na psicologia. São Paulo: EDUC.

Campos, R. H. (1983). A função social do psicólogo. Educação & Sociedade, 16, 74-84.

Correia, M., & Campos, H. R. (2000). Psicologia Escolar: histórias, tendências e possibilidades. Em O. H. Yamamoto & A. Cabral Neto (Orgs.), O psicólogo e a escola (pp.59- 97). Natal: EDUFRN.

Figueiredo, M. A. C. (1989). O trabalho alienado & o psicólogo do trabalho: algumas questões sobre o papel do psicólogo no controle da produção capitalista. São Paulo: Edicon.

Freidson, E. (1970). Profession of Medicine: A study of the Sociology of applied knowledge. Chicago: The University of Chicago Press.

Freidson, E. (1998). Renascimento do profissionalismo. São Paulo: EDUSP.

Maluf, M. R. (1994). Formação e atuação do psicólogo na educação: dinâmica de transformação. Em CFP, Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação (pp. 157-200). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Yamamoto, O. H. (1988). Apontamentos para um estudo da psicologia em Natal: áreas de atuação e seus determinantes. Revista de Psicologia, 1, 3-13.

Yamamoto, O. H. (2000). A LDB e a Psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, 20 (4), 30-37.

Yamamoto, O. H., & Campos, H. R. (1997). Novos espaços, práticas emergentes: um novo horizonte para a psicologia brasileira? Psicologia em Estudo, 2 (2), 89-111.

Yamamoto, O. H., Siqueira, G. S., & Oliveira, S. C. C. (1997). A Psicologia no Rio Grande do Norte: Caracterização geral da formação acadêmica e do exercício profissional. Estudos de Psicologia, 1, 42-67.

Zanelli, J. C. (1994). Movimentos emergentes na prática dos psicólogos brasileiros nas organizações de trabalho: implicações para a formação. Em CFP, Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação (pp. 81- 156). São Paulo: Casa do Psicólogo.

DISCIPLINA: NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM PSICOLOGIA FORENSE

Carga Horária: 60 h (10º) EMENTA

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Caracterização, investigações e temas atuais da Psicologia Forense, enquanto área de atuação do Psicólogo. Aprofundamento dos conceitos, técnicas e práticas da Psicologia Forense no Brasil e internacionalmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARBARINO, JAMES. Listening to killers: Lessons learned from my 20 years as a psychological expert witness in murder cases. 2015. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. & STAUT JÚNIOR, SÉRGIO SAID. Introdução à Psicologia Forense. Editora Juruá,2016. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Comportamento Moral: uma proposta para o desenvolvimento das virtudes. Editora Juruá, Curitiba, 2010. HARE, ROBERT. Sem consciência: o mundo perturbador dos psicopatas que vivem entre nós. São Paulo: Artmed, 2013. RAINE, ADRIAN. The anatomy of violence: The biological roots of crime. Vintage, 2013. ROCHA, GIOVANA VELOSO MUNHOZ DA. Psicoterapia com Adolescentes Infratores de Alto-risco. Editora Juruá: Curitiba, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELDMAN, PHILIP. The Psychology of Crime. Cambridge University Press, Cambridge, USA, 1993. GALLO, ALEX e WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE. Adolescentes em conflito com a lei: Uma revisão dos fatores de risco para a conduta infracional. Psicologia: Teoria e Prática, 7, (1), 81-95, 2005. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA, TECHE, ANA MARIA, MAIORKI, SIMONE, CARDOSO, SINGRA. Incidência de Parricídio no Brasil. Temas em Psicologia, 2013. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Abuso, negligência e parricídio: Um estudo de caso. Temas em Psicologia, Vol 18 ,no. 1 , pp 217-228, 2010. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA e PINHEIRO, DÉBORA. Parricídio. Em Os vários olhares do direito da criança e do adolescente, M. Caldas e M. Tonim (orgs), Coleção Comissões, vol 6, OAB-Seção do Paraná, Curitiba, 2006. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Pais Ausentes Pais presentes: educação infantil. Editora Vozes, Petrópolis, 86 páginas, 6ª. Edição, 2004 GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Menor Infrator: A caminho de um Novo Tempo, Editora Juruá , Curitiba, 178 págs. 2ª. Edição, 1990. GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA; ROPELATO, RAPHAELA e MACHADO, MARINA PIRES. A Redução da Maioridade Penal: Questões Teóricas e Empíricas. Revista Ciência e Profissão, ano 26, no. 4, pag 646-659, 2006. LOBO, MAYTA; GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. Justiça Restaurativa na Escola, apliacação e avaliação do programa. Editora Juruá: Curitiba, 2014. PADOVANI, RICARDO E WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE. Proposta de intervenção com adolescentes em conflito com a lei: Um estudo de caso. Interação em Psicologia, 9, (1), 117-123, 2005. SERAFIM, A. P.; SAFFI, F. Neuropsicologia forense. Psiquiatria forense: Interfaces jurídicas, éticas e clínicas, p. 139, 2015. HABIGZANG, LUÍSA FERNANDA, WILLIAMS, LUCIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE & GOMIDE, PAULA INEZ CUNHA. A outra face da violência:

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agressores em múltiplos contextos. Editora Juruá: Curitiba, 2016.

DISCIPLINA: ESTÁGIO Específico: Psicologia Escolar e Educacional I E II; Psicologia do Trabalho I e II; Psicologia Clínica I e II; Psicologia Comunitária e de Saúde I e II. Carga Horária: 80 h (9º) + 80 h (10º)

EMENTA

Atividade de estágio prático obrigatório em quatro áreas: Psicologia escolar e educacional, Psicologia do trabalho, Psicologia Clínica e Psicologia comunitária e da saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Envolve as recomendações de bibliografia de todas as disciplinas cursadas, em especial as de escolha teórica dos alunos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Envolve as recomendações de bibliografia de todas as disciplinas cursadas, em especial as de escolha teórica dos alunos.

DISCIPLINA: Atividades Complementares IX Carga Horária 20 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional. DISCIPLINA: Atividades Complementares X Carga Horária 20 h

EMENTA Realização de atividades extra classe para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.