ppc - projeto pedagógico de curso · atualmente o curso é oferecido no período noturno, ......
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FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA
PPC - Projeto Pedagógico de Curso
Graduação em Engenharia Elétrica
Avaliação..........: 91866 Protocolo..........: 201216599 – Renov. de Reconh. de Curso IES ...............: 1569 - Faculdades Integradas de Araraquara Curso/habilitação..: 53886 - Engenharia Elétrica Meio...............: e-MEC / INEP
(Edição/Revisão)
Setembro de 2013
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 1
Sumário
SUMÁRIO ............................................................................................................................................................................................... 1
1. DADOS DA IES .................................................................................................................................................................................. 3
1.1. HISTÓRICO ..................................................................................................................................................................................... 3
1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA (Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara). ......................................................................................................................................................... 3
1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de 2000 a 2011 ................... 3
1.1.3. Infra-estrutura atual .............................................................................................................................................................. 5
1.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................................................. 6
1.3. BOLSAS DE ESTUDO ....................................................................................................................................................................... 6
1.4. CORPO DIRIGENTE ......................................................................................................................................................................... 7
1.5. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................................................... 7
1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente ......................................................................................................... 7
1.5.2. Plano de Carreira docente .................................................................................................................................................... 8
1.6. BIBLIOTECA ................................................................................................................................................................................... 8
1.7. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................................................................................... 10
1.7.1. Espaço Físico – Campus I ................................................................................................................................................... 10
1.7.2. Espaço Físico – Campus II .................................................................................................................................................. 12
1.7.3. Plantas dos Campus ............................................................................................................................................................ 13
1.7.4. Fórum Logatti ...................................................................................................................................................................... 13
1.7.5. Manual do Aluno ................................................................................................................................................................. 13
2. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ................................................................................................... 14
2.1. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................................. 14
2.2. COORDENAÇÃO ............................................................................................................................................................................ 14
2.3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................................................................... 15
2.3.1. Concepção ........................................................................................................................................................................... 15
2.3.2. Objetivos .............................................................................................................................................................................. 16
2.3.3. Perfil do Egresso ................................................................................................................................................................. 16
2.3.4. Área de Atuação .................................................................................................................................................................. 19
2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular / Valores e reajustes ...................................................................................... 20
2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA ................................................................................................................ 20
2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC ..................................................................................................................................... 21
2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino .............................................................................................................. 23
2.4. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................................................................................................... 25
2.5. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ........................................................................................................................................................ 26
2.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................................................. 27
2.7. GRADE CURRICULAR ................................................................................................................................................................... 28
2.8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / EMENTAS DAS DISCIPLINAS E ACERVO ESPECÍFICO AO CURSO ....................................................... 31
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 2
2.9. CORPO DOCENTE ......................................................................................................................................................................... 57
2.10. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS .............................................................................................................................................. 62
2.11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................................................................................ 62
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 3
1. Dados da IES
1.1. Histórico
1.1.1. Do início até 2000 – FECA (Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA
(Faculdade de Engenharia de Agrimensura de Araraquara).
A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e engenheiros
capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu objetivo inicial era formar
mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a Primeira Escola Superior de Agrimensura
da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que
ocorre em outras Universidades. Como a década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso
Colégio Técnico expandiu-se, oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica,
Telecomunicações, Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a
capacidade de Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à
ampliação física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário.
Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Reconhecido pelo Decreto Nº
63.494 de 30/10/1968). Atualmente o curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais.
Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762 de
01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975). Atualmente o curso é oferecido nos
períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais.
1.1.2. Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR
no período de 2000 a 2011
No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no DOU em
23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade de Engenharia de
Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de Engenharia Civil e o curso de
Engenharia de Agrimensura.
Em 2000 a Infra-estrutura consistia de:
• Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica, duas para
laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para laboratório de
física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica dos Solos e Estradas e laboratório
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 4
de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam ser usadas para atividades de
aula;
• Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim;
• Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina.
No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos:
• Engenharia de Computação autorizado pela Portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela portaria 569
de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 – reconhecimento atual (100
vagas totais anuais);
• Administração autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191 de
6/12/2005 com 100 vagas totais anuais;
• Bacharelado em Sistemas de Informação autorizado pela Portaria 2877 de 14/12/2001 reconhecido
pela portaria 2646 de 27/7/2005 e renovação do reconhecimento pela portaria 513 de 12/05/2010.
Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição, sendo que o
espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi utilizado para construção
de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde foram instalados os laboratórios de
informática 1 e 2 e duas salas de aulas.
No ano 2003, iniciou-se as atividades do curso:
• Engenharia Elétrica autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002 reconhecido pela portaria 366 de
18/3/2009 com 60 vagas totais anuais.
Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta data,
anualmente no 2º semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição. Anteriormente
cada curso fazia a semana de encontro individualmente.
No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar através da
Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental.
Desde então, 4 turmas já concluíram o curso.
Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece ainda os seguintes cursos:
• Engenharia de Segurança do Trabalho;
• Georreferenciamento.
Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição.
No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação de uma
área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde atualmente
encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos, estradas e geologia,
física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e redes, dois laboratórios de eletrônica
e um laboratório de informática.
No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso:
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• Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005 com 50 vagas anuais e processo de
reconhecimento EMEC – 200712590 em sua fase final aguardando apenas portaria de reconhecimento
pela SESU/MEC, com conceito 4 atribuído pela comissão de avaliação.
De 2007 a 2011 podem ser citadas algumas ações:
• Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da biblioteca, sendo
que a área passou de 132 m2 para 246 m2;
• Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com a
criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática;
• Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA;
• Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de graduação da
FIAR;
• O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de Engenharia
Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental;
• Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto Armado em
Edifícios de Pequeno e Médio Porte;
• 1ª. Feira de Marketing do Curso de Administração em junho de 2011.
Mais recentemente, a IES iniciou o processo de adequação de conforto nos laboratórios, com a
instalação de equipamentos condicionadores de ar e/ou ampliação/substituição do parque de ventiladores. Este
processo está atrelado ao reforma das instalações elétricas, para a devida ampliação da carga instalada.
Cabe aqui ressaltar que toda a evolução supra citada é consequência dos apontamentos dos processos
avaliativos internos e externos na IES.
1.1.3. Infra-estrutura atual
A Faculdade Integrada de Araraquara conta atualmente com:
• 23 salas de aulas;
• 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais;
• 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos;
• Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico;
• Espaço para cópia e impressão de documentos;
• Implantação da sala do Servidor central;
• Sala de apoio e manutenção de informática;
• Sala de atendimento aos alunos;
• Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e secretaria; cantina; área de
convivência dos alunos.
Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e avaliações externas
(comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de cursos).
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 6
A Associação Escola de Agrimensura de Araraquara é uma entidade jurídica de direito privado, com
fins educacionais, sem fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a
matéria, registrada em 02 de setembro de 1946, sob nº 20, da pág. 16, do Livro A-1, no 2º Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Araraquara, Estado de São Paulo, conforme dispositivos legais pertinentes,
com sede e foro na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo.
Esses dados foram extraídos do PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2011, que está disponível na
Pasta Institucional1.
1.2. Produção Científica, pesquisa e extensão
Conforme explicitado no PPI, a Instituição reconhece “que a totalidade dos alunos não dispõe de tempo
para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e trabalha para prover o seu
sustento, concomitantemente”. Devido a esse fato, não iniciou de forma significativa as atividades específicas
na área de pesquisa, embora tenha um projeto de um Programa de Incentivo à Produção Científica Discente,
cujo objetivo é promover a produção de trabalhos desenvolvidos na área de graduação, além de divulgar os
resultados das monografias de conclusão de curso elaboradas pelos alunos. Todas as propostas encontram-se no
anteprojeto do regulamento do Programa de Iniciação Científica (PIC).
O PPI e o PIC estão disponíveis na Pasta Institucional.
1.3. Bolsas de Estudo
As FIAR disponibiliza bolsas de estudo a partir de programas próprio e governamentais (FIES,
PROUNI, ESCOLA DA FAMÍLIA). O Quadro resumido/atualizado das bolsas de estudo vigentes e o texto
referente ao programa de bolsas das FIAR estão disponíveis na Pasta Institucional.
Durante o 1º semestre de 2013, a distribuição das bolsas era a descrita no quadro a seguir.
Tipo Desconto (%) Quantidade
Própria
0 a 25 305
25 a 50 21
50 a 75 0
75% a 100 19
FIES
50 13
60 2
70 1
75 23
80 3
1 Pasta Institucional contém todos os documentos comuns aos PPCs das FIAR, na qual fica arquivada a última versão de documentos cada documento nela contida. Por tratar-se de uma pasta volumosa, a mesma não foi anexada junto ao PPC, mas sempre é sempre disponibilizada para a apreciação das comissões in-loco.
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Tipo Desconto (%) Quantidade
85 1
100 39
PROUNI 50% 0
100% 21
ESCOLA DA FAMÍLIA 100% 38
1.4. Corpo Dirigente
O corpo dirigente das FIAR é composto na gestão atual de 2013 por três diretores, a saber:
Diretor Geral: Prof. Eng⁰.Walter Logatti Filho;
Diretor Acadêmico: Prof. Eng⁰. Francisco Logatti Filho;
Diretor Administrativo-Financeiro: Giacomo Pasetto Logatti.
1.5. Corpo Docente
O corpo docente das FIAR é composto em sua maioria por mestre e doutores formados em instituições
renomadas do país e do exterior, com grande experiência profissional dentro e fora do ensino superior.
A titulação do corpo docente atual nas FIAR é apresentado no quadro a seguir.
Corpo Docente - Titulação
Título Qtde %
Doutor 6 25,00 79,17
Mestre 13 54,17
Especialista 5 20,83 20,83
Total 24 100,00 100,00
Para atender os quesitos legais, a IES está buscando incentivar a migração dos 7% ainda graduados para
a titulação mínima de especialista, conforme já é previsto no programa de atualização e aperfeiçoamento
docente.
1.5.1. Programa de Atualização e Aperfeiçoamento Docente
As Faculdades Integradas Araraquara - FIAR possuem um Programa de Atualização e Aperfeiçoamento
Docente, denominado PAAD, que busca o aperfeiçoamento acadêmico dos docentes, fazendo com que dêem
continuidade aos seus estudos e, como forma de incentivo, o programa proporciona bolsas-auxílio aos docentes
inscritos em programas de Mestrado e Doutorado. Propicia também, através de um treinamento contínuo com
especialistas da área educacional, o aperfeiçoamento didático-pedagógico de seus docentes, tendo em vista o
aprimoramento das metodologias usadas, trazendo para debate, as novas tendências da área do ensino-
aprendizagem. Os objetivos almejados na qualificação do corpo docente por meio da capacitação e atualização
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do profissional em programas de pós-graduação de reconhecida excelência são o aprimoramento da qualidade
no ensino de graduação e também o atendimento às diretrizes do Ministério da Educação. O PAAD também
prevê bolsas-auxílio para docentes participantes de eventos, congressos, encontros e seminários científicos.
O PAAD está disponível na Pasta Institucional.
1.5.2. Plano de Carreira docente
As Faculdades Integradas de Araraquara mantém um regulamento único referente ao Plano de Carreira
Docente, assim chamado e devidamente registrado no Ministério do Trabalho, que visa incentivar os docentes à
titulação, de forma organizada e criteriosa, contemplando as categorias em função da formação acadêmica do
professor assim definida.
O Regimento Unificado das Faculdades Integradas de Araraquara estabelece as seguintes formas de
participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição:
- participação no Conselho de Administração Superior - CAS;
- participação no Colegiado de Curso / Núcleo Docente Estruturante;
- coordenação de cursos de graduação e pós-graduação;
- coordenação de estágios;
- coordenação do vestibular.
O Plano de Carreira docente está disponível na Pasta Institucional.
1.6. Biblioteca
A biblioteca está registrada no CRB-8, possui bibliotecária(o) com titulação e experiência na área e
conta com funcionários treinados para auxiliar os usuários.
Sempre atenta às necessidades do leitor, há material de informação em quantidade e qualidade suficiente
para cada curso; com a expansão dos cursos oferecidos, procura suprir da mesma forma o material bibliográfico
respectivo.
Há organização racional do acervo, com utilização de classificação decimal (Dewey), classificação de
autor PHA, bem como normalização catalográfica, sendo de fácil manipulação e recuperação da informação.
A biblioteca encontra-se informatizada quanto a seus serviços de empréstimo e busca de referências. A
pesquisa do acervo pode ser feita por autor, título e unitermos de assunto, junto a um terminal de consulta
específico para esse fim, por meio de link on-line disponível na página das FIAR, via o tradicional catálogo de
fichas ou diretamente junto aos funcionários do setor.
Atualmente está em fase de estudos/definição o desenvolvimento de uma página específica da biblioteca
das FIAR, em que serão disponibilizados links de acesso a bases de dados eletrônicas, conteúdos diversos de
caráter cientifico, técnico, social e/ou geral, além da consulta on-line do próprio acervo.
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A atualização do acervo ocorre no final de cada ano letivo, por meio de um trabalho conjunto entre a
biblioteca e a comunidade acadêmica, quando são indicados os livros-textos e a bibliografia complementar para
cada disciplina de cada curso.
Após a indicação bibliográfica, é feita a cotação de preços junto aos fornecedores. A aquisição é feita
após a aprovação da Diretoria, conforme disponibilidade das obras nas editoras. No decorrer do ano, outras
sugestões feitas pelos professores são adquiridas conforme disponibilidade orçamentária.
As sugestões são reunidas e organizadas em listas, que irão constituir a base do processo de aquisição. A
organização das sugestões contribui para o estabelecimento de prioridades, de acordo com as necessidades e a
disponibilidade de recursos financeiros.
O trabalho em equipe e a colaboração de todos os usuários, principalmente dos professores e
coordenadores de cursos é de suma importância para que a Biblioteca cumpra o seu papel como espaço de
disseminação do conhecimento, incentivando o estudo e a pesquisa.
Quanto à expansão das instalações físicas, cabe ressaltar que no ano de 2010, as instalações da
biblioteca foram ampliadas, ocupando nova área, dentro do Campus I, abrangendo o acervo e área de
atendimento, sanitários e duas salas de estudos, sendo que numa delas há computadores em rede, com acesso à
Internet.
A Biblioteca possui um regimento próprio que está disponível na Pasta Institucional, a qual também
contém um quadro resumo atualizado de quantificação do acervo. Os quadros a seguir apresentam informações
gerais da biblioteca quanto a quantificação do acervo, infraestrutura e atendimento.
ESPAÇO FÍSICO
Tipo Assentos Área (M2)
Acervo e atendimento (térreo) 6 104,89
Sala de estudos em grupo (térreo) Normal 25
91,55 Cadeirante 4
Sala de estudos individual (1o andar) 18 62,42
Total 29 258,86
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Dias úteis de 2ª a 6ª feira Sábados
Manhã Tarde Noite Manhã
Início Fim Início Fim Início Fim Início Fim
07:10 11:00 13:30 17:00 18:30 22:00 08:00 11:00
07:10 - - - - 22:00 08:00 11:00
07:10 - - - - 22:00 08:00 11:00
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 10
Área (Codificação)
Obras Periódicos por título
Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros
Ciências Agrárias (630-639) 140 185 1 -
Ciências Biológicas (570-599) 852 1.456 10 -
Ciências da Saúde (610-619) 59 111 6 -
Ciências Exatas, Tecnologia e Engenharias (500-569; 600-609; 620-629; 640-699)
11.094 11.626 68 2
Ciências Humanas (000-299) 249 356 40 -
Ciências Sociais Aplicadas (300-399; 900-999) 841 1.616 50 1
Lingüística, Letras e Artes (400-499; 700-899) 603 871 56 1
TOTAL 13.838 16.221 231 4
EQUIPE RESPONSÁVEL ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
MULTIMÍDIA E MAPAS TOMBADOS (EXCETO VIGILÂNCIA E LIMPEZA)
BIBLIOTECÁRIO(S) OUTROS ABERTO FECHADO EXEMPLARES
1 4 X 1.052
Catalogação/Classificação Biblioteca Comunitária Formas de empréstimos
Vaticana Dewey PHA Visitante Consulta Empréstimo Aberto a comunidade
Acadêmica da IES
Fechado a quemNão vincula-se
À IES
X X X X X X X
Empréstimo de Material
de referência
Facilidade para reserva de material bibliográfico
Facilidade para reprodução de material bibliográfico
Sim Não Informatizada Manual Não tem Na biblioteca No prédio Não tem
X x X
1.7. Infra-estrutura
1.7.1. Espaço Físico – Campus I
Laboratórios
Os laboratórios somente são utilizados pelos alunos na presença de técnico responsável. Durante o
semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de laboratório são coordenadas pelos docentes e
técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório
nas mais diversas áreas do curso. Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no
período diurno. No período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é
dada às disciplinas solicitantes.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 11
A descrição das salas de laboratório é apresentada no quadro a seguir.
Descrição Área (m2)
Capacidade De atendimento
(nº alunos)
Lab. De física 56,63 36
Lab. De química/biologia 52,65 25
Lab. De informática i 66,17 60
Lab. De informática ii 62,56 60
Lab. De informática iii 52,38 60
Lab. De informática iv 66,17 45
Lab. De informática v 38,78 36
Lab. De informática vi 38,64 30
Lab. De informática vii 43,80 60
Lab. De eletricidade e eletrônica 1 37,47 20
Lab. De eletricidade e eletrônica 2 36,20 25
Lab. De automação e controle / redes 34,32 20
Lab. De instalações e máquinas elétricas 33,40 20
Lab. De materiais de construção civil 55,49 25
Lab. De mecânica dos fluidos e hidráulica 44,05 20
Lab. De mecânica dos solos, estradas e geologia 39,30 25
Lab. De topografia 15,33 ---
Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em cada laboratório. Essas normas estão
disponíveis também na página da IES e na Pasta Institucional.
Salas de aula
A descrição das salas de aula é apresentada no quadro a seguir.
Sala de aula Área(m2)
Alunos
Sala 4 32,31 20
Sala 5 32,31 20
Sala 6 34,15 20
Sala 7 34,08 20
Sala 8 68,52 40
Sala 9 68,87 40
Sala 10 68,16 40
Sala 11 98,79 60
Sala 12 63,98 40
Sala 13 62,48 40
Sala 14 57,19 30
Sala 15 (pranchetas para desenho)
58,55 30
Sala 17 (pranchetas para desenho)
57,82 30
Sala 18 60,17 40
Sala 19 64,08 40
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 12
Sala de aula Área(m2)
Alunos
Sala 21 91,66 60
Sala 22 68,64 40
Sala 23 67,83 40
Sala 24 69,04 40
Sala 25 68,40 40
Sala 26 97,35 60
Sala 27 64,75 40
Sala 28 63,05 40
Sala 29 57,19 30
Outras áreas
Descrição Área (m2)
Sala de professores 29,57
Sanitários – sala de professores 5,46
Sala coordenação de cursos 18,57
Secretaria / tesouraria 57,45
Arquivo 8,23
Diretoria 16,38
Atendimento 18,80
Atendimento 12,89
Depósito 34,03
Xerox / cpd 19,07
Cantina 10,60
Área de convivência 85,27
Sanitário masculino (piso térreo) 30,00
Sanitário masculino (piso superior) 5,74
Sanitário feminino (piso térreo) 16,80
Sanitário feminino (piso superior) 5,79
Sanitário para portadores de necessidades especiais (piso térreo) 2,50
Salas para leitura e trabalhos em grupo (piso térreo e piso superior da biblioteca) 112,93
Biblioteca (atendimento e acervo) 104,89
Sanitário masculino (piso térreo biblioteca) 13,68
Sanitário feminino (piso térreo biblioteca) 13,68
Sanitário (piso superior biblioteca) 13,68
1.7.2. Espaço Físico – Campus II
Descrição Área (m2)
Prédio 2.432,76
19 Salas de Aulas 2.066,55
Anfiteatros Já existe projeto de arquitetura pronto
Biblioteca
Área Administrativa 366,20
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 13
1.7.3. Plantas dos Campus
Para uma melhor visualização da distribuição das salas, as plantas baixas dos Campus I e II estão
disponíveis na Pasta Institucional.
1.7.4. Fórum Logatti
Como ferramenta de apoio aos docentes e discentes para disseminação de informações, listas de
exercícios, trabalhos, orientações e afins as FIAR disponibilizam o Fórum Logatti. Neste fórum, os conteúdos
estão agrupados por Curso e subsequentemente por Disciplina. Após o devido cadastro/registro do usuário
(alunos e professores) o acesso é liberado e gratuito. Professores podem postar arquivos (exercícios, trabalhos,
orientações, etc...) que ficam disponíveis para download para os alunos.
Para acessar o Fórum Logatti, faz necessário primeiro acessar a página na Internet das FIAR
(HTTP://www.logatti.edu.br). Nesta página há o link para o Fórum Logatti.
1.7.5. Manual do Aluno
As FIAR também disponibiliza ao seu aluno o Manual do Aluno por meio do Fórum Logatti, na página
da IES e na biblioteca. O manual pode ser consultado na Pasta Institucional.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 14
2. Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
2.1. Informações Gerais
O curso de Engenharia Elétrica das FIAR, noturno, duração de 5 anos, teve seu início autorizado
conforme Portaria Ministerial nº 1.073, de 09/04/2002, com 60 vagas totais anuais. Sua primeira turma teve
início em fev/2003 e término em dez/2007. Em dez/2011 encerrar-se-á sua 5ª turma, ora iniciada em fev/2007.
O reconhecimento do curso se deu primeiro pela Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de 2007, publicada
no D.O.U. Nº 124 de 29/06/2007, seção 1 - pg. 21 e posteriormente pela Portaria nº 366, de 18 de março de
2009, publicada no D.O.U. Nº 53 de 19/03/2009, seção 1 - pg. 13.
Atualmente passa por processo de renovação de reconhecimento a partir de visita de comissão
avaliadora.
2.2. Coordenação
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica das FIAR está, desde outubro de 2002, sob
responsabilidade do coordenador Jorge Sebastião Canova, nascido na cidade de Araraquara é
Engenheiro Eletricista graduado pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo
(EESC/USP) em 1997 e Mestre em Engenharia Elétrica pela mesma instituição em 2002. O tema de seu
mestrado foi a proposta de um modelo de disciplina introdutória para o curso de Engenharia Elétrica da
EESC/USP, o qual tem sido aplicado desde então tanto na Engenharia Elétrica da EESC/USP, como na
Engenharia Elétrica das FIAR. Desde a conclusão de seu mestrado tem sido colaborador na disciplina de
introdução a Engenharia Elétrica da EESC/USP.
O coordenador possui experiência docente desde o ano de 2000, quando começou a ministrar
aulas no curso de Ciências da Computação da Faculdade de Filosofia e Ciências de Catanduva, atual
IMESC-FAFICA, onde atuou até jul/2007, em Cantanduva-SP. Em 2002 ministrou aulas no curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Claretianas de Rio Claro-SP. A partir de 2003
e, até a presente data, ministra aulas nos cursos de Engenharia Elétrica e de Engenharia de Computação
das FIAR.
A partir de 2008, no período da tarde, é professor também no curso Técnico em Mecatrônica
(nível médio) na ETEC “Profa. Anna de Oliveira Ferraz” (antiga escola industrial), uma unidade do
Centro Paula Souza. A oportunidade de também lecionar em um curso técnico proporcionou trocar
experiências quanto ao processo de ensino-aprendizagem e o próprio perfil de egresso ambos os níveis
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 15
técnico e superior. O vínculo com o Centro Paula Souza também propiciou em 2010 agregar ao seu
currículo o curso de formação especial em licenciatura de ensino técnico de nível médio.
Além de atuar no ensino médio/superior, presta assessoria/consultoria em TI para algumas
empresas da cidade de Araraquara.
Em 2006 foi consultor no projeto PIPE/FAPESP, processo 03/02158-9, quanto a aquisição e
padronização de imagens digitalizadas.
Em 2006 e 2007 ministrou aulas e foi coordenador de um dos módulos do plano setorial de
qualificação (PLANSEQ Araraquara) em informática numa parceira FIAR, Ministério do Trabalho e
Emprego e Prefeitura Municipal de Araraquara.
Atualmente também é representa IES-PROUNI e membro da CPA (comissão permanente de
avaliação) das FIAR, além de integrar os NDE da Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação das
FIAR.
2.3. Organização Didático-pedagógica
2.3.1. Concepção
A proposta de um Curso na área de Tecnologia, como é o caso de Engenharia Elétrica, requer uma
preocupação especial quanto à adequação de seu conteúdo às normas e orientações estabelecidas pelas
comissões de especialistas e pela própria legislação em vigor que regula os cursos Superiores. Assim, o curso
de Engenharia Elétrica foi elaborado tendo por base as orientações existentes na Proposta de Diretrizes
Curriculares sugeridas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia da SESu/MEC, orientações
proporcionadas por órgãos ligados ao ensino da Engenharia e o atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei nº 9.394-20/12/96).
Consultou-se também o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura com o objetivo de inserir a
visão de profissionais que ora atuam no mercado de trabalho abrangido pela região de influência das
Faculdades Integradas de Araraquara – FIAR, tendo em vista proporcionar uma formação adequada aos futuros
profissionais que irão atuar neste mercado que tem se mostrado cada vez mais dinâmico face aos constantes
desenvolvimentos tecnológicos da Engenharia Elétrica e, em particular, das especializações em eletrônica e
automação.
As diferentes percepções assim obtidas permitiram estabelecer o projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica que proporciona uma formação profissional de alto nível, capaz de atender a um mercado
de trabalho promissor, aos desafios do novo milênio e às necessidades da Sociedade.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 16
2.3.2. Objetivos
A formação de profissionais na área de engenharia elétrica e eletrônica tem sofrido um forte impacto
diante da rápida evolução da tecnologia nos diversos campos que caracterizam seus objetos de estudo. Há
tempos já não é mais possível o domínio completo deste amplo ambiente de conhecimento por parte dos
profissionais formados em um único curso, mesmo prevendo-se habilitações específicas para cada área de
especialização. É necessário, portanto, que os cursos difiram entre si nos objetivos pretendidos de forma a
preparar perfis diferenciados para atuar em segmentos específicos do mercado profissional.
Neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR tem como seu principal objetivo a formação de
profissionais de nível superior, habilitados para desenvolver atividades na área de eletroeletrônica de forma
geral e, mais especificamente, habilitados para atuar nas áreas de controle, automação de processos industriais e
instrumentação, considerando-se ainda aplicação de recursos computacionais na solução de problemas
relacionados com sua área de atuação. Ainda segundo o CONFEA, o Engenheiro Eletricista com ênfase em
Eletrônica, mediante especialização ou pós-graduação, poderá também atuar em Engenharia Clínica, uma área
em grande ascensão.
Do mesmo modo, pretende-se que os alunos tenham ao longo do curso uma formação que una os
conceitos teóricos com suas aplicações práticas tendo, como resultado final, um egresso plenamente preparado
para enfrentar os desafios da profissão. Para tanto, o curso propiciará os meios, conhecimentos e técnicas
necessários para que seus estudantes desenvolvam as habilidades e competências para atuar na área de
Engenharia Elétrica.
2.3.3. Perfil do Egresso
Aspectos Gerais
A dinâmica do ambiente da área de Eletricidade, mais notadamente nas áreas de Eletrônica,
Comunicação, Automação e Informática caracteriza-se pela constante sucessão de tecnologias, que tanto se
renovam como se substituem o que determina a rápida obsolescência do conhecimento profissional. O desafio
de preparar um profissional capaz de atingir o sucesso em um ambiente tão desafiador deve ser abordado como
parte de um processo de formação pessoal onde, ao lado dos conhecimentos básicos adquiridos deve ser
desenvolvida a capacidade de aprender a aprender e a reconhecer a necessidade do esforço direcionado ao auto
desenvolvimento tecnológico e pessoal como requisitos para o sucesso profissional.
Como resultado da formação acadêmica, estruturada de modo a permitir ao aluno construir sua
formação profissional, por meio do relacionamento e fusão de aspectos técnicos e humanos contidos nas
diversas disciplinas do curso, espera-se que o Engenheiro Eletricista formado pelas Faculdades Integradas de
Araraquara (FIAR) possua a formação técnica e científica para atuar no desenvolvimento de sistemas elétricos e
eletrônicos tanto analógicos quanto digitais, de propósitos gerais ou para aplicações específicas nas áreas de
controle e automação de processos industriais e instrumentação e demais atribuições a serem definidas a partir
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 17
da Resolução CONFEA Nº 1.010 de 22/08/2005, além da capacidade para atuar como multiplicador de
conhecimento dentro das organizações.
Formação Profissional
Orientado para a consecução dos objetivos gerais, e pela visão mais ampla do perfil desejado do egresso,
o curso enfatiza nos conteúdos de suas disciplinas técnicas os aspectos relacionados à especificação e projeto de
sistemas eletrônicos, analógicos e/ou digitais, destinados primordialmente a aplicações relacionadas com
controle e/ou automação de sistemas físicos ou aplicações que envolvam o uso de equipamentos
computacionais.
Em função do crescente uso de sistemas computacionais nas diversas aplicações organizacionais, são
amplas as possibilidades de atuação dos Engenheiros Eletricistas dotados de forte formação na área de
tecnologia computacional. Neste sentido o conteúdo do curso será abrangente e genérico o suficiente para
atingir o maior espectro possível das áreas de atuação do futuro profissional, sem reduzir os requisitos técnicos
que se fazem necessários.
A comprovada experiência teórica e prática do corpo docente obtida na pesquisa acadêmica e no
mercado de trabalho contribuirá de forma significativa na formação dos egressos, pelo repasse de conteúdos
vivenciados aos alunos durante suas aulas, possibilitando um entendimento realista de toda a base conceitual e
da aplicação prática das tecnologias envolvidas.
O estabelecimento de convênios/parcerias com outras instituições de ensino e empresas nas áreas de
Engenharia Elétrica favorecerá a ampliação dos contatos dos alunos com novas tecnologias, aumentando,
conseqüentemente, a penetração da Instituição e de seus egressos no mercado de trabalho e na realização de
estágios pré-profissionais.
Competências Profissionais
Diante dos objetivos traçados para o Curso de Engenharia Elétrica, o profissional formado neste curso,
deverá ser capaz de:
- atender às mudanças de demanda por tecnologia e introduzir as novas técnicas no projeto, na fabricação na
operação e no controle de equipamentos;
- dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de criar sistemas com eficiência e ao
menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
- incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema criativo e produtivo, principalmente nos seus
aspectos de produção automatizada, aprimorando produtos e sistemas, e produzindo normas e procedimentos de
controle e auditoria;
- acompanhar e absorver os avanços tecnológicos da Engenharia Elétrica e da informática em geral,
organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade, considerando-se as
características regionais e locais;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 18
- compreender a inter-relação dos sistemas automatizados com o meio ambiente, tanto no que se refere à
utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de
sustentabilidade;
- utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e
financeira de projetos de desenvolvimento de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais;
- gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
- dimensionar as condições de funcionamento de instalações industriais e planejar a manutenção dos
equipamentos elétricos, eletrônicos e computacionais;
- utilizar técnicas matemáticas e estatísticas para aperfeiçoar processos produtivos e obter informações para o
correto controle dos processos visando a qualidade necessária;
- manter um relacionamento profissional adequado baseado em moldes cooperativos, no respeito mútuo e na
participação criadora;
- atender às capacidades exigidas do profissional de Engenharia Elétrica, desenvolvendo as habilidades de
iniciativa empreendedora; disposição para auto-aprendizado e educação continuada; comunicação oral e escrita;
leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; visão crítica de ordens de grandeza; domínio das técnicas
necessárias inerentes à profissão; capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e capacidade de
identificar, modelar e resolver problemas.
Habilidades a serem desenvolvidas
Para atender as capacidades exigidas ao profissional de Engenharia, o aluno deste Curso, deverá
desenvolver as seguintes habilidades:
- compromisso com a ética profissional;
- iniciativa empreendedora;
- disposição para auto-aprendizado e educação continuada;
- comunicação oral e escrita;
- leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
- visão crítica de ordens de grandeza;
- domínio de técnicas computacionais;
- conhecimento da legislação pertinente;
- capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
- capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
- compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;
- responsabilidade social e ambiental;
- planejar e implementar soluções usando a tecnologia em organizações privadas e públicas;
- capacidade de determinar o melhor meio de se empregar os esforços e recursos disponíveis;
- capacidade de desenvolver algoritmos e programas;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 19
-capacidade de aplicar metodologias para análise e desenvolvimento de projetos de sistemas elétricos,
eletrônicos e/ou computacionais de uso geral ou específico;
- capacidade de abstração em diferentes domínios de aplicação.
2.3.4. Área de Atuação
Em função do crescente uso de sistemas elétricos, eletrônicos e/ou computacionais nas mais diversas
aplicações, são inúmeras as possíveis áreas de atuação de egressos do curso de Engenharia Elétrica, dentre as
quais, podem-se destacar as seguintes:
- indústria de equipamentos eletro-eletrônicos, inclusive aquelas voltadas para área farmacêutica2 e biomédica;
- indústrias de equipamentos computacionais (hardware e software);
- indústria de sistemas embarcados3;
- prestação de serviços no projeto, configuração, instalação e manutenção de equipamentos eletrônicos e
computacionais, de redes de computadores e de comunicação de dados e de sistemas de automação4;
- empresas que necessitam instalação, operação e manutenção de redes de computadores e/ou de transmissão de
dados e/ou sistemas de automação industrial;
- empresas de prestação de serviços de instalações elétricas prediais e industriais.
Vertentes da Grade Curricular
Considerando-se o conteúdo da Proposta de Diretrizes Curriculares e da área de atuação do egresso
pretendida pelo curso de Engenharia Elétrica (ênfase Eletrônica) das FIAR, atendendo ao mínimo de 3600
horas, além das disciplinas de formação Básica, Profissional e Complementar, há o conjunto de Disciplinas
Optativas permite aprofundar o perfil do egresso em algumas vertentes específicas:
- Controle Avançado – considerando-se: 1. a vasta aplicação de sistemas microcontrolados em sistemas
embarcados, associados ou não a um Computador, onde os conceitos de automação e controle são muito
utilizados; 2. conceitos anvaçados de Controle envolvendo Redes Neurais, Lógica Fuzzi, estabilidade, etc...;
- Comunicação de Dados – considerando-se a forte utilização de diversos meios de comunicação e
transferência de dados, todos aplicáveis em controle e automação;
- Introdução a Engenharia Biomédica – considerando-se a grande importância deste segmento, suas
perspectivas futuras e a possibilidade do egresso poder atuar nessa área;
2 Atualmente a cidade de Araraquara-SP possui empresas de distribuição de remédios e uma fábrica da FURP (Fundação Remédio Popular). 3 Com a presença da Embraer localizada em Gavião Peixoto-SP, cidade próxima de Araraquara-SP, muitas empresas satélites estão vindo para Araraquara e região. 4 Devido ao crescente parque industrial de Araraquara-SP e região, também tem crescido o número de empresas de automação e afins na região.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 20
- Automação Industrial Avançada – considerando-se as aplicações de controle e automação industriais que
envolve acionamentos de equipamentos de potências mais elevadas, onde os conceitos de proteção, aterramento
e qualidade de energia, dentro outros, são fundamentais;
A grade curricular do curso de Engenharia Elétrica das FIAR contém nas suas disciplinas obrigatórias
de Formação Básica, Profissional e Complementar todo o conhecimento necessário para as vertentes descritas
acima.
2.3.5. Regime escolar / Integralização Curricular / Valores e reajustes
O regime escolar é seriado semestral, com regime de matrícula por disciplina/crédito, sendo o prazo de
integralização mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres. A quantidade de créditos varia de 2 a 4
créditos conforme semestre e disciplina. Os valores de créditos praticados em 2012 e 2013 respectivamente são
R$52,42 e R$56,08 (reajuste de 7%). O reajuste é definido anualmente a partir de índices oficiais. O valores de
mensalidades variam conforme número de créditos matriculados a cada semestre e conforme pacotes ou bolsas
de desconto pleiteados pelos alunos, estando tudo explicitado no contrato do aluno no ato da matrícula.
O curso é oferecido no turno noturno com 60 vagas, sendo as turmas dimensionadas em 20 a 30 alunos
para práticas em laboratórios.
2.3.6. Sistema de avaliação do projeto do curso e CPA
A avaliação de curso nas Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR) ocorre através de 3 instâncias:
- avaliação interna, utilizando-se membros docente, discentes e administrativos do curso;
- avaliação externa, através dos mecanismos de Avaliação In-loco para reconhecimento do curso;
- consolidação dos resultados obtidos nas avaliações interna e externa.
As ações realizadas para avaliação interna estão descritas a seguir.
Desde 2002 tem ocorridas avaliações internas dos cursos das FIAR quanto a qualidade de ensino e
outros aspectos. Especificamente no curso de Engenharia Elétrica, estas avaliações ocorreram a partir de 2003.
Em 2003 foram aplicados questionários semestrais aos alunos, porém os resultados não foram
satisfatoriamente tabulados dificultando uma análise mais profunda dos cursos. Contudo, devido ao número
reduzido de alunos nas turmas (menor do que 40 alunos), foi possível uma pequena análise do aprendizado dos
alunos sendo o mesmo discutido em reuniões com os professores.
A partir de julho de 2004, com a criação da CPA – Comissão Própria de Avaliação, uma avaliação
institucional com a idéia “360º” tem sido aplicada, na qual, por meio de questionários específicos:
- os alunos avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso, as
disciplinas e os professores e ainda fazem uma auto-avaliação;
- os professores avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos, o curso,
as disciplinas e os alunos e ainda fazem uma auto-avaliação e relações interpessoais no trabalho;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 21
- os funcionários avaliam aspectos gerais da IES, instalações e serviços técnico-administrativos e
relações interpessoais no trabalho.
Os questionários foram aplicados de forma informatizada via página web, o que possibilitou cruzamento
de informações de interesse dos coordenadores e professores. Esses resultados também contribuíram para a
elaboração do primeiro relatório da CPA em 2005 para as FIAR.
As ações realizadas pela avaliação externa estão descritas a seguir.
Em 2005, os cursos das Faculdades Integradas de Araraquara participaram do ENADE. A partir das
questões contidas no exame, estudos foram realizados para confrontar o conteúdo cobrado no exame e o
conteúdo previsto no projeto pedagógico com o que realmente fora ministrado pelo corpo docente.
Especificamente para o curso de Engenharia Elétrica das FIAR, somente participaram os alunos ingressantes,
pois não havia alunos com carga horária integralizada que os caracterizassem como concluintes.
Tanto as informações obtidas por meio das avaliações internas e das avaliações externas foram
utilizadas para mapear ações que visassem um aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso. Ainda para o
mesmo fim, foram consideradas as observações/sugestões apresentadas pela comissão in-loco referente a
diligência de autorização de início de curso em março de 2002.
O primeiro reconhecimento de curso seu deu por meio da Portaria Conjunta nº 608, de 28 de junho de
2007. Em 2008, o curso recebeu a visita da comissão do Mec o que resultou no reconhecimento do curso
posteriormente oficializado por meio da Portaria Nº 366 de 18/03/2009.
Maiores informações quanto a relatórios e Atas da CPA estão disponíveis na Pasta Institucional.
2.3.7. Evolução avaliativa junto ao MEC
O quadro a seguir descreve resumidamente a evolução avaliativa do curso junto ao MEC.
Evolução avaliativa junto ao MEC
Ano Procedimento /Avaliação Conceito Observação
2022 Autorização de Início - Portaria nº 1.073, de 09/4/2002 (publicada em 11/04/2002 no D.O.U. – Diário Oficial da União– Seção 1)
2005 Enade Sem IGC 1ª turma formou-se apenas em 2007
2007 Reconhecimento de curso - Portaria Conjunta de nº 608, de 28/06/2007 (publicada em 29/06/2007 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1)
2008 Reconhecimento de curso CC = 3 Portaria de nº 366, de 18/03/2009 (publicada em 19/03/2009 – D.O.U. – Diário Oficial da União – Seção 1)
2008 Enade IGC = 2
Divulgado em set/2009 HTTP://www.emec.mec.gov.br
2010 Renovação de
reconhecimento de curso CC = 3 HTTP://www.emec.mec.gov.br
2011 Renovação de
reconhecimento de curso CC = 3 HTTP://www.emec.mec.gov.br
2011 Enade IGC = 2
Divulgado em dez/2012 HTTP://www.emec.mec.gov.br
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 22
Evolução avaliativa junto ao MEC
Ano Procedimento /Avaliação Conceito Observação
2013 Renovação de
reconhecimento de curso Em andamento -
Reuniões de Professores, Colegiado e NDE
O curso também conta com reuniões de Professores e Colegiado formado por todos os docentes para
discutir, analisar e orientar questões didático-pedagógicas e outras de conduta do curso quando necessário.
Gradativamente o Núcleo Docente Estruturante (NDE) surgiu extra-oficialmente em 2009 e em paralelo ao
Colegiado, mas foi institucionalizado apenas em 08/09/2010 mediante ata da reunião do Conselho de
Administração Superior (CAS). Com a institucionalização do NDE, as decisões didático-pedagógicas e a
evolução do próprio curso, ora tomadas pela coordenação, passarão a ser respaldadas oficialmente pelo NDE.
Atualmente o colegiado é composto pelos professores abaixo descritos.
Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02
Nome Titulação
ND
E
Fabiana Lopes Klein Doutor - Engenharia Mecânica X
Fábio Papini Fornazari Doutor - Educação Escolar X
Jorge Sebastião Canova Mestre - Engenharia Elétrica X
Marco Antonio Mantese Especialista - Eng. Elétrica X
Maria Altimira Tognetti Póvoa Mestre - Engenharia Elétrica X
O NDE do curso em questão, atualmente é composto por cinco docentes (incluindo o coordenador) que
atuam há mais de 5 anos no curso interruptamente. Como essa composição obtém-se as tabelas de regime de
trabalho e titulação específicas do NDE.
NDE - Reg. Trabalho
Regime Qtde %
Horista 0 0,00 0,00
Parcial 1 20,00 100,00
Integral 4 80,00
Total 5 100,00 100,00
NDE - Titulação
Título Qtde %
Mestre 2 40,00 80,00
Doutor 2 40,00
Especialista 1 20,00 20,00
Total 5 100,00 100,00
A partir dessas tabelas verifica-se que 100% da composição do NDE é são docentes em regime de
trabalho parcial ou integral e 100% tem especialização, mestrado ou doutorado. Destaque-se também que 80%
são em regime integral e 40% são doutores.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 23
2.3.8. Avaliação do processo de aprendizagem e ensino
A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar em cada disciplina será feita por meio da
freqüência, aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Os alunos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus
cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
A freqüência às aulas e participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos aos serviços
educacionais prestados pela instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos
termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
tenha obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas,
após as avaliações regulares ou processos de recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, no caso de
dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências
às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas
estabelecidas pelo Conselho de Administração Superior.
O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares, provas parciais e possíveis exames.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e
demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da
disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a
DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de
aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, qualquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
Haverá durante cada semestre letivo, para as disciplinas semestrais, ao menos 02 (duas) avaliações
oficiais e, para as disciplinas de outras periodicidades, ao menos 01(uma) avaliação oficial para verificação do
aprendizado em cada disciplina aplicadas nos termos das normas aprovadas pelo Conselho de Administração
Superior.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais
atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco inteiros).
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 24
As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não aplicabilidade de
provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho de
Administração Superior.
Haverá, ao final de cada semestre letivo, uma prova substitutiva de cada disciplina, como alternativa
para o aluno que preferir realizá-la como substituição a uma prova escrita oficial, nos termos das normas
aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias das provas parciais oficiais
e outros trabalhos escolares realizados nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas.
As médias parciais oficiais levarão em conta outros trabalhos de avaliação do aprendizado realizados
pelos professores ao longo dos períodos letivos parciais.
Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais, realizadas ao longo do período
letivo, serão fixados em norma específica aprovada pelo Conselho de Administração Superior.
As Faculdades poderão oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais,
com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, ou para alunos reprovados, como
forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades
regulares, aprovadas pelo Conselho de Administração Superior.
Aprimoramento
Durante o planejamento e execução da disciplina, a avaliação do processo de ensino e aprendizagem é
um dos elementos do plano de ensino das disciplinas da matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica das
Faculdades Integradas de Araraquara (FIAR). Este processo está fortemente atrelado aos objetivos de cada
disciplina, bem como com as estratégias de ensino e níveis de desempenho desejados para cada objetivo da
disciplina.
O curso de Engenharia Elétrica das FIAR fundamenta os objetivos específicos das suas disciplinas em 6
níveis de desempenho a saber: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Para atingir
os níveis de desempenho desejados nos objetivos de cada disciplina, os docentes em conjunto com a
coordenação traçam estratégias de ensino e avaliação (por exemplo: resolução de questões de múltiplas
escolhas, resolução de exercícios, apresentação de trabalhos) de acordo com o nível desejado nos tópicos das
disciplinas e definem os Instrumentos de Avaliação (por exemplo: prova teórica, prova prática, seminário,
checklist) que serão utilizados em cada estratégia utilizada na avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
Adicionalmente, cada Instrumento de Avaliação conterá um conjunto de indicadores e critério (por
exemplo: acertar três nomes de cinco propostos, indicar os pontos de máximo e mínimo dos três gráficos
propostos) a fim de se mensurar a avaliação realizada. Indicador é a definição de qual informação será aferida
para avaliação.
Critério é a definição quantitativa ou qualitativa do valor a ser obtido na leitura do indicador. Um
critério deve sempre ser definido após a definição de um indicador. A definição dos critérios de avaliação
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 25
devem considerar o papel que cada objetivo tem para o alcance do objetivo geral do módulo. É importante
observar que esta metodologia está em fase de implementação a partir do início de 2006 de forma gradativa,
pois mudanças como esta dependem da total adaptação do corpo docente.
Além disso, um sistema de apoio a coordenador, docente e discente está sendo desenvolvido quanto a
consulta de informações inerentes ao curso permitindo melhores análises e decisões quanto ao projeto
pedagógico e conseqüente desempenho acadêmico.
2.4. Estágio Supervisionado
As atividades de estágio compreendem:
- mínimo de 320 horas de estágio em uma ou mais empresas ou repartições públicas ou privadas com
características relacionadas ao curso de Engenharia Elétrica;
- acompanhamento e orientação do estágio por meio das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4 (20
horas cada), dos semestres 7, 8, 9 e 10, respectivamente;
- palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, com conseqüentes relatórios, no
decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4;
Para validar o Estágio Curricular, o aluno deve:
1. Matricular-se nas disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
2. Apresentar o documento de ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE
ESTÁGIO e do Seguro Obrigatório;
3. Elaborar plano de estágio em conjunto com o supervisor de estágio da empresa;
4. Entregar relatório de estágio na Faculdade sob o formato da norma de relatório técnico da ABNT;
5. Entregar relatório de palestras e/ou atividades relacionadas à área de Engenharia Elétrica, que forem
programadas pelo professor-supervisor de estágio;
Para fins de aprovação, o professor-supervisor de estágio irá considerar o cumprimento dos cinco itens
acima pontuando-os conforme regras previamente estabelecidas por ele.
Obs.1: Caso o aluno cumpra o mínimo de 320 horas de estágio, ainda assim deverá cumprir todos os
itens acima no decorrer das disciplinas Supervisão de Estágio 1, 2, 3 e 4.
Obs.2: As horas de estágio cumpridas pelo aluno além do mínimo exigido poderão ser computadas
como atividades complementares.
Maiores informações estão disponíveis no Regimento de Estágio Unificado para as Engenharias das
FIAR, disponível na Pasta Institucional.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 26
2.5. Trabalho de Graduação
O Projeto de Graduação é um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à
Engenharia Elétrica, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido, por grupos de dois a três
alunos, dentro da carga horária estabelecida.
A carga horária destinada à execução do Projeto de Graduação é de 80 (oitenta) horas, dividida em duas
disciplinas.
Disciplina Trabalho de Graduação 1
Pré-requisitos: cumprimento com aprovação da disciplina “Estágio Supervisionado-2” do currículo
pleno do curso de Engenharia Elétrica.
Objetivos da disciplina: apoiar o aluno na escolha do tema, atender aos conhecimentos relativos a
Procedimentos Metodológicos e Técnicas de Pesquisa e a elaborar o Projeto de Pesquisa que irá balizar o
desenvolvimento e a elaboração do Trabalho Final de Curso.
Avaliação da disciplina: Serão avaliados 3 componentes: procedimentos metodológicos e técnicas de
pesquisa empregados; projeto de pesquisa; apresentação para Banca Examinadora com as participações dos
Professor-Chefe, Professor-Orientador, Coordenação do Curso; Será considerado Aprovado o aluno ou grupo
cuja média aritmética das notas atribuídas a ele dos 3 componentes de avaliação for igual ou superior a 5,0
(cinco); Se o Professor Orientador considerar necessário, ao final do processo de avaliação, poderá ser
concedido ao aluno ou grupo um prazo adicional, compatível com o calendário acadêmico das Faculdades
Integradas de Araraquara, para retificação do Projeto de Pesquisa elaborado; O aluno considerado Reprovado
deverá voltar a cursar a disciplina em Regime Normal.
Disciplina Trabalho de Graduação 2
Pré-requisito: o aluno para matricular-se nesta disciplina deverá ter sido considerado aprovado na
disciplina Trabalho de Graduação-1
Objetivo da disciplina: Assegurar aos alunos, orientação no desenvolvimento e implementação das
atividades previstas no Projeto de Pesquisa (disciplina Trabalho de Graduação 1) e na redação do Trabalho
Final de Curso. A versão final do trabalho deverá observar as Normas adotadas pela ABNT.
Avaliação do Trabalho Final de Curso: A avaliação individual de cada membro da Banca Examinadora
consistirá das seguintes etapas: versão definitiva do trabalho (texto), apresentação oral e fase de questionamento
pela Banca. Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, apresentar nota igual ou superior a 5,0
(cinco); O aluno ou grupo que não entregar no prazo estabelecido a versão definitiva do trabalho e / ou não
comparecer para a apresentação oral, será considerado Reprovado; O resultado a ser emitido pela Banca
Examinadora em documento próprio, será expresso em uma das seguintes categorias: Aprovado com Louvor;
Aprovado; Aprovado com Ressalvas; Reprovado.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 27
Para os trabalhos Aprovados com Ressalvas poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo de até 10
(dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que não comprometa o calendário acadêmico
das Faculdades Integradas de Araraquara, para retificação / correção do Trabalho Final de Curso, não sendo
necessária nova defesa, mas sujeito à verificação / aprovação do Professor Orientador.
Os trabalhos Aprovados ficarão, em caráter definitivo, arquivados na Biblioteca das Faculdades
Integradas de Araraquara. A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos Aprovado com Louvor para
publicação em periódicos especializados. O aluno considerado Reprovado deverá voltar a cursar a disciplina em
Regime Normal.
Maiores informações estão disponíveis no regimento de Trabalho de Graduação da Engenharia Elétrica
das FIAR, contido no Anexo I.
2.6. Atividades Complementares
As principais atividades complementares contempladas para o curso de Engenharia Elétrica das
Faculdades Integradas de Araraquara são:
(1) Estágio em empresas afins desde que não computado em Estágio Supervisionado;
(2) Palestras de tecnologias e áreas afins da Engenharia Elétrica;
(3) Visita a empresas de tecnologia;
(4) Projetos multidisciplinares;
(5) Grupos de Estudos;
(6) Participação em cursos extra-curriculares;
(7) Participação em eventos científicos (Congressos, Simpósios, Workshops ou semelhantes);
(8) Monitoria;
(9) Trabalho Social Voluntário;
(10) Participação em Disciplinas Extra-Curriculares com aproveitamento comprovado;
(11) Publicação em eventos científicos.
Carga horária mínima dentro da integralização curricular: 200 horas.
Alguns exemplos de atividades complementares ocorridas nas dependências da instituição a partir de
2004:
1. 2004 a 2012: Semana da Engenharia Elétrica contendo palestras e oficinas de temas relevantes na
área de Engenharia Elétrica;
2. 2007: Projeto de desenvolvimento de software para automação da geração de planos de ensino dos
cursos de Engenharia de Computação e Engenharia Elétrica;
3. 2009. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu;
4. 2009. Visita a empresa ZF Sachs;
5. 2010. Visita a Usina Hidrelétrica de Itaupu;
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 28
Existe regulamento unificado interno aprovado pelo Conselho de Administração Superior (CAS) da
FIAR, o qual disciplina todas as questões quanto às atividades complementares. Este regulamento está
disponível na Pasta Institucional.
2.7. Grade Curricular
A grade curricular inicialmente autorizada sofreu algumas modificações baseadas em sugestões da
comissão in loco na ocasião de autorização de início e em necessidades observadas no decorrer das primeiras
turmas. Também foi considerada a necessidade de carga horária mínima de 3600 horas.
A grade curricular é apresentada a seguir nos quadros I, II e III. Esta já é consequência dos esforços
conjuntos do NDE e comissão de acompanhamento de cumprimento de protocolo junto ao Mec. Esta grade
passará a valer para os ingressantes a partir de 2014.
As principais alterações em relação à versão anterior são:
Revisão bibliográfica;
Readequação de nomes de algumas disciplinas;
Readequação de créditos de algumas disciplinas específicas do curso;
Revisão da bibliografia efetuada pela comissão de acompanhamento e NDE junto aos docentes;
Novas disciplinas optativas: Tecnologia e Sociedade e Diversidade Étnico-racial, Sistemas Elétricos
de Potência e Geração, Transmissão e Distribuição;
Nova disciplina Humanidades e Cidadania;
Nova disciplina Matemática Aplicada com o objetivo de suprir a devida aprendizagem de conceitos
matemáticos importantes para os 4º e 5º anos – os conteúdos a serem tratados serão aqueles
identificados como comprometidos quanto ao aprendizado satisfatório nas disciplinas matemáticas
dos primeiros anos.
Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
CRÉD 50' 60'
TERMO DISCIPLINA
C/ L
AB RESUMO DA CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO Nomenclatura definida ao final da planilha
CARGA HORÁRIANÚCLEO Nomenclatura definida
ao final da planilha
EE- Sistemas Digitais 2 P V, XI 2 40,00 33,33
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1 X P V, XI 2 40,00 33,33 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Cálculo Diferencial e Integral 3 B V 4 80,00 66,67 B 8 160,00 133,33
EE- Circuitos Elétricos 1 X P IV 4 80,00 66,67 P 10 200,00 166,67
EE- Química Geral X B X, XI 2 40,00 33,33 E 0 0,00 0,00
EE- Mecânica Geral B VI, VIII, XI 2 40,00 33,33 TG 0 0,00 0,00
EE- Materiais Elétricos e Processos X P XXVIII, B-XI 2 40,00 33,33 SE 0 0,00 0,00
TOTAL 18 360,00 300,00
3
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 29
Quadro 01 – Disciplinas que compõe os 10 semestres do curso
CRÉD 50' 60'
TERMO DISCIPLINA
C/ L
AB RESUMO DA CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL CONFORME NÚCLEO Nomenclatura definida ao final da planilha
CARGA HORÁRIANÚCLEO Nomenclatura definida
ao final da planilha
EE- Circuitos Elétricos 2 X P IV 4 80,00 66,67
EE- Física Geral 3 X B VI, IX 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Cálculo Diferencial e Integral 4 B V 4 80,00 66,67 B 8 160,00 133,33
EE- Arquitetura e Org. de Computadores X P XXXV 4 80,00 66,67 P 12 240,00 200,00
EE- Laboratório de Circuitos Elétricos X P IV 2 40,00 33,33 E 0 0,00 0,00
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2 X P V, XI 2 40,00 33,33 TG 0 0,00 0,00
SE 0 0,00 0,00
TOTAL 20 400,00 333,33
4
EE- Circuitos Eletrônicos 1 X P XXVIII, XI, B-XI 4 80,00 66,67
EE- Microprocessadores e Microcontroladores X E 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Matemática Aplicada X B V 4 80,00 66,67 B 6 120,00 100,00
EE- Cálculo Numérico X P XXX 2 40,00 33,33 P 10 200,00 166,67
EE- Ciências do Ambiente P XIV 2 40,00 33,33 E 4 80,00 66,67
EE- Expressão Gráfica X B IV 2 40,00 33,33 TG 0 0,00 0,00
EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas X P XXIII 2 40,00 33,33 SE 0 0,00 0,00
TOTAL 20 400,00 333,33
5
EE- Sistemas Lineares X E 4 80,00 66,67
EE- Dispositivos Lógicos Programáveis X E 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Fenômenos de Transporte B VII 2 40,00 33,33 B 7 140,00 116,67
EE- Resistência dos Materiais B VIII 2 40,00 33,33 P 4 80,00 66,67
EE- Circuitos Eletrônicos 2 X P XI 4 80,00 66,67 E 8 160,00 133,33
EE- Probabilidade e Estatística B V 3 60,00 50,00 TG 0 0,00 0,00
SE 0 0,00 0,00
TOTAL 19 380,00 316,67
6
EE- Conversão Eletromecânica de Energia X P IX 4 80,00 66,67
EE- Eletromagnetismo X P X 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Análise de Sinais X E 4 80,00 66,67 B 0 0,00 0,00
EE- Instalações Elétricas X E 3 60,00 50,00 P 12 240,00 200,00
EE- Controle e Servomecanismos 1 X P VIII, XXXIII 4 80,00 66,67 E 7 140,00 116,67
TG 0 0,00 0,00
SE 1 20,00 16,67
TOTAL 20 400,00 333,33EE- Supervisão de Estágio 1 IC SE 1 20,00 16,67
7
EE- Princípios de Comunicação X P L 4 80,00 66,67
EE- Eletrônica de Potência X E 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho X P XIII 2 40,00 33,33 B 0 0,00 0,00
EE- Aplicação de Circuitos Lineares X E 2 40,00 33,33 P 6 120,00 100,00
EE- Controle e Servomecanismos 2 X E 4 80,00 66,67 E 13 260,00 216,67
EE- Disciplina Optativa 1 X E 3 60,00 50,00 TG 0 0,00 0,00
SE 1 20,00 16,67
TOTAL 20 400,00 333,33EE- Supervisão de Estágio 2 IC SE 1 20,00 16,67
8
EE- Controle Digital X E 4 80,00 66,67
EE- Ondas e Antenas X E 4 80,00 66,67 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Informática Industrial X E 4 80,00 66,67 B 2 40,00 33,33
EE- Disciplina Optativa 2 X E 3 60,00 50,00 P 0 0,00 0,00
EE- Administração B XII 2 40,00 33,33 E 15 300,00 250,00
TG 2 40,00 33,33
SE 1 20,00 16,67
EE- Trabalho de Graduação 1 X IC TG 2 40,00 33,33 TOTAL 20 400,00 333,33EE- Supervisão de Estágio 3 IC SE 1 20,00 16,67
9
EE- Ética e Legislação Profissional B XV 2 40,00 33,33
EE- Economia B XIII 2 40,00 33,33 NÚCLEO CRÉD 50' 60'EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica X E 4 80,00 66,67 B 6 120,00 100,00
EE- Disciplina Optativa 3 X E 3 60,00 50,00 P 0 0,00 0,00
EE- Disciplina Optativa 4 X E 3 60,00 50,00 E 10 200,00 166,67
EE- Humanidades e Cidadania B XV 2 40,00 33,33 TG 2 40,00 33,33
SE 1 20,00 16,67
EE- Trabalho de Graduação 2 X IC TG 2 40,00 33,33 TOTAL 19 380,00 316,67EE- Supervisão de Estágio 4 IC SE 1 20,00 16,67
10
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio
Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares)
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 30
Quadro 02 – Disciplinas optativas oferecidas, das quais os alunos devem escolher no mínimo 4
CRÉD 50' 60'
TERMO DISCIPLINA
C/ L
AB CARGA HORÁRIANÚCLEO
Nomenclatura definida ao final da planilha
EE- Telecomunicações E 3 60,00 50,00
EE- Sistemas Operacionais E 4 80,00 66,67
EE- Rede de Computadores E 4 80,00 66,67
EE- Redes Industriais E 3 60,00 50,00
EE- Princípios de Robótica E 3 60,00 50,00
EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador E 3 60,00 50,00
EE- Fundamentos de Inteligência Computacional E 4 80,00 66,67
EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais E 4 80,00 66,67
EE- Sistemas Embarcados E 4 80,00 66,67
EE- Controle Avançado E 4 80,00 66,67
EE- Instalações Elétricas Industriais E 3 60,00 50,00
EE- Acionamentos Elétricos para Automação E 3 60,00 50,00
EE- Engenharia de Reabilitação E 3 60,00 50,00
EE- Redes Neurais E 3 60,00 50,00
EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica E 3 60,00 50,00
EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos E 3 60,00 50,00
EE- Processamento Digital de |mágens Médicas E 3 60,00 50,00
EE- Administração da Produção E 4 80,00 66,67
EE- Empreendedorismo E 4 80,00 66,67
EE- Sistemas Elétricos de Potência E 3 60,00 50,00
EE- Geração, Transmissão e Distribuição E 3 60,00 50,00
EE- Língua Brasileira de Sinais E 3 60,00 50,00
EE- Tecnologia e Sociedade E 3 60,00 50,00
EE- Diversidades Étnico-Raciais E 3 60,00 50,00
Dis
cip
lina
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pta
tiv
as
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8, 9
e 1
0)
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio
Supervisionado - Prática do estágio; AC-Atividades Complementares)
Quadro 03 – Itens para a integralização curricular e respectiva totalização de horas
CRÉD 50' 60' %
B 71 1420,0 1183,3 31,3P 60 1200,0 1000,0 26,4E 57 1140,0 950,0 25,1IC TG 4 80,0 66,7 1,8IC SE 4 80,0 66,7 1,8IC AC - 166,7 200,0 5,3IC ES - 266,7 320,0 8,5
100,0
NÚCLEO
Res. CFE 48/1976, Par. CNE/CES 184/2006 (mínimo de 3600 horas)
Disciplinas de Formação Básica
Disciplinas de Formação Profissional
Disciplinas de Formação Específica
Supervisão de Estágio
Nomenclatura utilizada: B-Básica / P-Profissional / E-Específica segundo diretrizes curriculares ou demais itens para a devida IC-Integralização Curricular (TG-Trabalho de Graduação; SE-Supervisão de Estágio; ES-Estágio Supervisionado - Prática do estágio; AC-
Atividades Complementares)
Res. CNE/CES 11/2002 (conter TCC)
Res. CNE/CES 11/2002 (B>30%, P>15%, E % restante)
CARGA HORÁRIA
Par. CNE/CES 8/2007 e Res. CNE/CES 2/2007 (AC+SE+ES <20%)
Quesitos Legais
196 4353,3
ITENS NECESSÁRIOS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
TOTAL 3786,7
Atividades complementares (mínimo de horas no decorrer da graduação)
Estágio Supervisionado (Prática do estágio - mínimo de horas a partir do 4o ano)
Trabalho de Graduação
Os valores de carga horária contidos nos quadros estão informados em quantidade de hora.aula de 50 e
de 60 minutos. Na totalização das horas para fins de integralização curricular, deve-se computar os valores
dados em hora.aula de 60 minutos, onde obtém o total de 3786,7 horas (60 min).
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 31
2.8. Conteúdo programático / Ementas das disciplinas e acervo específico ao
curso
Desde o início do ano corrente de 2013, está sendo desenvolvido um trabalho extenso junto aos
docentes, supervisionado pelo NDE e comissão de acompanhamento devido ao protocolo de compromisso
firmado com o Mec, para que se reavaliem as bibliografias das disciplinas frente ao perfil de egresso proposto
para o curso, às necessidades evolutivas do processo de ensino-aprendizagem e os resultados das avaliações
internas e externas.
Nesse sentido e em caráter não definitivo, a seguir são apresentadas ementas e bibliografias das
disciplinas. Esses dados poderão sofrer alteração até a data da ocasião da comissão de avaliação in loco,
inclusive, as disciplinas optativas com a bibliografia ainda não definida, que estão em definição só serão
disponibilizadas a partir do 4º ano dos ingressantes em 2014.
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Introdução à Engenharia Elétrica
A área de Engenharia Elétrica: perspectivas históricas, possíveis carreiras técnicas, profissão do engenheiro, grade curricular e perfil do futuro profissional em engenharia perante aspectos éticos, econômicos e sociais. Projeto em Engenharia Elétrica: conceitos elementares de sistema, modelagem, especificação, análise de alternativas, simulação, otimização, pesquisa tecnológica, comunicação escrita e oral. Apresentação de conceitos elementares de eletricidade e eletrônica. Introdução a algumas ferramentas computacionais (softwares) amplamente utilizadas na área de Engenharia Elétrica, dentre elas os softwares para a simulação de circuitos, análise matemática e gráfica. Questões éticas, sociais, culturais e humanas associadas a um projeto de engenharia.
1
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT -INTRODUÇÃO À ENGENHARIA -UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN Manuais e tutoriais on-line do software de simulação LTSPice da Linear Link: http://www.linear.com/designtools/software/#LTspice HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO DE JANEIRO: LTC - LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. 220P.
TELLES, Pedro Carlos da Silva, 1925-. Historia da Engenharia no Brasil. 1. Clavero. 1994. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. BAZZO, Walter Antonio;PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introducao à Engenharia. Ed.6. UFSC. 2000.
EE- Física Geral 1
Nivelamento. Conceitos fundamentais. Posição. Deslocamento. Instante. Intervalo de tempo. Velocidade média. Velocidade instantânea. Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.). Aceleração média. Aceleração instantânea. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.). Queda livre. Lançamento vertical. Lançamento oblíquo e horizontal. Massa. Inércia. Força. Leis fundamentais da Mecânica (Leis de Newton). Força peso. Força normal. Força elástica. Tração. Forças de atrito. Trabalho mecânico. Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Princípio de conservação da energia mecânica. Sistemas conservativos e não-conservativos.
1
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.4. LTC. 2000. HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.2. LTC. 1973. SEARS, Francis Weston;ZEMANSKY, Mark W. Fisica: Eletricidade, Magnetismo e Topicos de Fisica Moderna. Livro Tecnico. 1974.
KITTEL, Charles, 1916- ;KNIGHT, Walter Davi, 1919- ;RUDERMAN, Malvin Avram, 1925- . Curso de Fisica de Berkeley: Mecanica. Edgard Blucher. 1973. TIPLER, Paul Allan, 1933-;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.5. LTC. 2006. YOUNG, Hugh D ;FREEDMAN, Roger A ;SANDIN, T R , col.;FORD, A Lewis, col.. Sears e Zemansky Fisica 1: Mecanica. 1. Ed.10. Pearson. 2003.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 32
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Comunicação e Expressão
Os cursos são seqüentes e versarão sobre dois eixos fundamentais: a leitura e a produção textual, organizadores de programas elaborados em continuidade e voltados para a ampliação da competência lingüística dos futuros engenheiros , de modo que possam compreender os textos escritos e orais do seu cotidiano, assim como redigir textos coesos, coerentes e adequados às diferentes situações de uso. A correção gramatical será entendida e exercitada como condição de legibilidade dos textos elaborados/lidos e também como importante fator de valoração social de quem os produz.
1
ANDRADE, Maria Margarida de;HENRIQUES, Antonio. Lingua Portuguesa: Nocoes Basicas para Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999. FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, Francisco Platao. Licoes de Texto: Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001. MARTOS, Cloder Rivas, 1942-;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura -2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987.
FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, Francisco Platao. Para Entender o Texto: Leitura e Redacao. Ed.16. Atica. 2000. BECHARA, Evanildo, 1928-. Moderna Gramatica Portuguesa. Ed.37. Nova Fronteira. 2009. AZEREDO, Jose Carlos de. Gramatica Houaiss da Lingua Portuguesa: Redigida de Acordo com a Nova Ortografia. Ed.3. PUBLIFOLHA. 2012. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. MARTINS, Dileta Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Portugues Instrumental. Ed.10. PRODIL. 1986. GARCIA, Othon Moacyr, 1912-. Comunicacao em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever, Aprendendo a Pensar. Ed.20. FGV. 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao Cientifica: a Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas, Estrategias de Estudo e Leitura, como Redigir Monografias, Teses, Dissertacoes.... Ed.6. Atlas. 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. AQUINO, Italo de Souza. Como Escrever Artigos Cientificos: sem Arrodeios e sem Medo da ABNT -alem de Maneiras Praticas para uma Boa Escrita de Resumos, Monografias, Dissertacoes, Teses e Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva. 2012. MARTOS, Cloder Rivas, 1942-;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura -2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987.
EE- Cálculo Diferencial e Integral 1
Revisão/nivelamento de matemática de base. Números reais e funções de uma variável real.Limites e continuidade. Cálculo diferencial e aplicações. Cálculo integral e aplicações.
1
FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1992. SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analitica. Makron. 1995. THOMAS Jr., George B. Calculo. 1. LTC. 1976.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. 1. HARBRA. 1977. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. Ed.4. LTC. 1981. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 33
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
Revisão/nivelamento de matemática de base. Sistemas Lineares, matrizes e determinantes. Vetores no plano e no espaço. Espaço vetorial. Independência linear. Bases e dimensão. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Diagonalização de matrizes. Formas bilineares e quadráticas.
1
BOULOS, Paulo, 1941-. Introducao ao Calculo: Calculo Diferencial. Edgard Blucher. 1973. KOLMAN, Bernard;HILL, David R , col.. Introducao à Algebra Linear com Aplicacoes. Ed.6. Prentice-Hall. 1999. LIMA, Roberto de Barros, 1925-. Elementos de Algebra Vetorial (uma Iniciacao à Algebra Linear): 56 Exercicios Resolvidos, 280 Exercicios Propostos. Ed.4. Nacional. 1976.
CALLIOLI, Carlos Alberto, 1926-;DOMINGUES, Hygino Hugeros, 1934- ;COSTA, Roberto Celso Fabricio, 1941- . Algebra Linear e Aplicacoes. Ed.6. Atual. 1991. LIMA, Roberto de Barros, 1925-. Curso Basico de Vetores: uma Iniciacao à Algebra Linear - 91 Exercicios Resolvidos; 262 Exercicios Propostos. Sistema de Ensino Integrado. 1981. BARONE Jr., Mario. Algebra Linear. Ed.3. s.c.p.. 1988.
EE- Algoritmos e Programação
Conceitos e metodologias de programação estruturada, modular e orientada a objetos. Algoritmos (conceito, representação formal e desenvolvimento estruturado). Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Introdução à uma linguagem de programação moderna. Representação de algoritmos na linguagem de programação.
1
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes;CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programacao de Computadores: Algoritmos, PASCAL , C / C++ (Padrao ANSI) e JAVA. Ed.3. Pearson. 2013. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. McGraw-Hill. 1990. MANZANO, Jose Augusto N G , 1965- ;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de, 1960-. Algoritmos: Logica para Desenvolvimento da Programacao de Computadores - Auto Explicativo (Aprenda a Programar independentemente da Linguagem de Programacao).... Ed.15. Erica. 2003.
FARRER, Harry et alli;BECKER, Christiano Goncalves;FARIA, Eduardo Chaves;MATOS, Helton Fabio de;SANTOS, Marcos Augusto. Programacao Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Ed.3. LTC. 1999. FORBELLONE, Andre Luiz Villar;EBERSPACHER, Henri Frederico. Logica de Programacao: a Construcao de Algoritmos e Estrutura de Dados. Ed.2. Makron. 2000. RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes. Ed.17. Erica. 2001.
EE- Sistemas Digitais 1
Sistemas de Numeração e Códigos. Portas Lógicas e Álgebra Booleana. Circuitos Lógicos Combinacionais Técnicas de Minimização, mapa de Karnaugh. Aritmética Digital: operações e circuitos. Famílias Lógicas de Circuitos Integrados.
2
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletronica Digital. Ed.41. Erica. 2013. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. McGraw-Hill. 1987.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
EE- Física Geral 2
Estática dos fluidos. Noções de hidrodinâmica. Temperatura, calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Propriedade dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
2
TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000. HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Fisica 1: Mecanica. 2. Ed.2. LTC. 1973. SOARES, Paulo Antonio de Toledo, 1941- ;FERRARO, Nicolau Gilberto, 1940- ;SANTOS, Jose Ivan Cardoso dos, 1939-. Aulas de Fisica: Hidrostatica, Termologia, Optica, Ondas . Ed.5. Atual. 1984.
PAULI, Ronald Ulysses, 1930-;MAUAD, Farid Carvalho;SIMAO, Claudio. Fisica Basica 2: Calor e Termodinamica. EPU. 1980. GONCALVES, Dalton. Fisica Volume Zero: Mecanica, Termologia, Ondas, Otica, Eletricidade. Livro Tecnico. 1974. GASPAR, Alberto. Fisica, Volume Unico: Livro do Professor . Atica. 2008.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 34
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Metodologia Científica e Tecnológica
O curso de Língua Portuguesa versará sobre dois eixos fundamentais: a leitura e produção textual, organizadores de programas elaborados em continuidade e voltados para a ampliação da competência lingüística dos futuros engenheiros, de modo que possam compreender os textos escritos e orais do seu cotidiano, assim como redigir textos coesos, coerentes e adequados às diferentes situações de uso, tanto relacionadas com a prática profissional como com a vida cotidiana. A correção gramatical será entendida e exercitada como condição de legibilidade dos textos elaborados/lidos e também como importante fator de valoração social de quem os produz. Especificamente: redação de textos coesos baseados em metodologia científica e Tecnológica; o plágio na redação – citação e referenciação; elaboração de relatórios e e textos técnicos.
2
SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-. Metodologia do Trabalho Cientifico. Ed.22. Cortez. 2003. ANDRADE, Maria Margarida de;HENRIQUES, Antonio. Lingua Portuguesa: Nocoes Basicas para Cursos Superiores. Ed.6. Atlas. 1999. FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, Francisco Platao. Licoes de Texto: Leitura e Redacao. Ed.4. Atica. 2001. MARTOS, Cloder Rivas, 1942-;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura -2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987.
FIORIN, Jose Luiz;SAVIOLI, Francisco Platao. Para Entender o Texto: Leitura e Redacao. Ed.16. Atica. 2000. BECHARA, Evanildo, 1928-. Moderna Gramatica Portuguesa. Ed.37. Nova Fronteira. 2009. AZEREDO, Jose Carlos de. Gramatica Houaiss da Lingua Portuguesa: Redigida de Acordo com a Nova Ortografia. Ed.3. PUBLIFOLHA. 2012. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. MARTINS, Dileta Silveira;ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Portugues Instrumental. Ed.10. PRODIL. 1986. GARCIA, Othon Moacyr, 1912-. Comunicacao em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever, Aprendendo a Pensar. Ed.20. FGV. 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redacao Cientifica: a Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas, Estrategias de Estudo e Leitura, como Redigir Monografias, Teses, Dissertacoes.... Ed.6. Atlas. 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade;LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclusao de Curso. Atlas. 2000. AQUINO, Italo de Souza. Como Escrever Artigos Cientificos: sem Arrodeios e sem Medo da ABNT -alem de Maneiras Praticas para uma Boa Escrita de Resumos, Monografias, Dissertacoes, Teses e Projetos de Pesquisa. Ed.8. Saraiva. 2012. MARTOS, Cloder Rivas, 1942-;MESQUITA, Roberto Melo, 1946-. Fundamentos de Lingua e Literatura -2º Grau (Exemplar do Professor): Lingua Portuguesa, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Redacao. 1. Saraiva. 1987.
EE- Cálculo Diferencial e Integral 2
Integral definida e Integrais indefinidas e aplicações. Teoremas Fundamentais Funções logarítmicas exponenciais. Outras funções transcendentes. Técnicas adicionais de integração.
2
FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1992. SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analitica. Makron. 1995. THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. 1976.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. 1. HARBRA. 1977. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. Ed.4. LTC. 1981. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012. LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1. Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 35
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Geometria Analítica
Noções básicas de geometria analítica plana: coordenadas cartesianas, transformação de coordenadas, equações da reta e vetores. Estudo da reta no plano e no espaço. Equações do plano. Posições relativas de planos e/ou retas. Ângulos e distâncias entre retas e/ou planos. Curvas planas. Superfícies.
2
BOULOS, Paulo, 1941- ;CAMARGO e Oliveira, Ivan de. Geometria Analitica: um Tratamento Vetorial. Ed.3. Pearson. 2005. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analitica. Pearson. 2010. STEINBRUCH, Alfredo Cohen;WINTERLE, Paulo. Geometria Analitica: 82 Problemas Resolvidos; 297 Problemas Propostos. Ed.2. Pearson. 1987.
LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra Linear: Teoria e Problemas (591 Problemas Resolvidos, 442 Problemas Suplementares, 59 Problemas Diversos).. Makron. 1978. LEHMANN, Charles H. Geometria Analitica. Globo. 1974. SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analitica. Makron. 1995
EE- Programação de Computadores
Especificação da linguagem de programação: tipos de dados, estruturas de controle, entrada e saída. Recursividade. Ponteiros. Alocação dinâmica. Estruturas de dados. Arquivos. Aplicações.
2
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes;CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programacao de Computadores: Algoritmos, PASCAL , C / C++ (Padrao ANSI) e JAVA. Ed.3. Pearson. 2013. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. McGraw-Hill. 1990. MANZANO, Jose Augusto N G , 1965- ;OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de, 1960-. Algoritmos: Logica para Desenvolvimento da Programacao de Computadores - Auto Explicativo (Aprenda a Programar independentemente da Linguagem de Programacao).... Ed.15. Erica. 2003.
FARRER, Harry et alli;BECKER, Christiano Goncalves;FARIA, Eduardo Chaves;MATOS, Helton Fabio de;SANTOS, Marcos Augusto. Programacao Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Ed.3. LTC. 1999. FORBELLONE, Andre Luiz Villar;EBERSPACHER, Henri Frederico. Logica de Programacao: a Construcao de Algoritmos e Estrutura de Dados. Ed.2. Makron. 2000. RINALDI, Roberto, 1959-. TURBO PASCAL 7.0: Comandos e Funcoes. Ed.17. Erica. 2001.
EE- Sistemas Digitais 2
Circuitos lógicos sequenciais. Flip-Flop. Registradores de deslocamento. Contadores e decodificadores. Multiplexadores/Demultiplexadores. Memórias semicondutoras. Técnicas de interfaceamento. Conversões analógico-digital e digital-analógico. Aplicações. Simulação de circuitos lógicos sequências com software de simulação de circuitos.
3
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletronica Digital. Ed.41. Erica. 2013. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. McGraw-Hill. 1987.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1
Famílias de circuitos lógicos. Características elétricas e técnicas de aplicação de portas lógicas. Projeto, minimização e implementação de circuitos lógicos combinacionais com portas lógicas. Implementação de operações aritméticas. Simulação de circuitos lógicos combinacionais com software de simulação de circuitos.
3
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletronica Digital. Ed.41. Erica. 2013. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. McGraw-Hill. 1987.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. MALVINO, Albert Paul. Eletronica noLaboratorio. Ed.3. Makron. 1992. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 36
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Cálculo Diferencial e Integral 3
Números complexos. Equações diferenciais ordinárias. Funções de várias variáveis. Diferenciação de funções de várias variáveis. Integração dupla e tripla de funções de várias variáveis. Cálculo de áreas e volumes.
3
FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1992. SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analitica. Makron. 1995. THOMAS Jr., George B. Calculo. LTC. 1976.
LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. HARBRA. 1977. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo I: Funcoes de uma Variavel. Ed.4. LTC. 1981. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. Ed.5. LTC. 2012. LARSON, Ron;HOSTETLER, Robert P ;EDWARDS, Bruce H. Calculo. 1. Ed.8. Mcgraw-Hill. 2006. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo II Diferencial e Integral. LTC. 1978. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funcoes de uma Variavel Complexa. LTC. 1974.
EE- Circuitos Elétricos 1
Elementos de circuitos lineares. Lei de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos resistivos simples Técnicas de análise de circuitos. Teoremas. Indutores e Capacitores. Respostas dos circuitosde primeira ordem. Respostas dos circuitos de segunda ordem. Excitação senoidal e fasores. Simulações computacionais.
3
JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC. 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introducao à Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson Prentice Hall. 2012. ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-. Circuitos Eletricos. Edgard Blucher. 1975.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. NILSSON, James William;RIEDEL, Susan A. Electric Circuits. Ed.10. Prentice-Hall. 2000. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011.
EE- Química Geral
O átomo e a estrutura da matéria; Grandezas atômicas; Periodicidade Química; Ligações Químicas; Reações químicas em solução aquosa; Cálculos Estequiométricos; Termodinâmica; Eletroquímica; A química do estado sólido.
3
MAHAN, Bruce H ;MYERS, Rollie J. Quimica: um Curso Universitario. Ed.2. Edgard Blucher. 1976. RUSSELL, John Blair, 1929-. Quimica Geral. 2. Ed.2. Pearson. 2005.~ USBERCO, Joao;SALVADOR, Edgard. Quimica (Volume Unico). Ed.7. Saraiva. 2006.
DENARO, A R. Fundamentos de Eletroquimica. Edgard Blucher. 1974. GOMIDE, Reynaldo, 1924-. Problemas de Quimica e Fisico-quimica. Ed.5. Nobel. 1965. FELTRE, Ricardo, 1928-. Fisico-quimica. Ed.6. Moderna. 2009. FELTRE, Ricardo, 1928-;YOSHINAGA, Setsuo, 1937-. Quimica Organica. Ed.6. Moderna. 2010. BIANCHI, Jose Carlos de Azambuja;ALBRECHT, Carlos Henrique;MAIA, Daltamir Justino. Universo da Quimica: Volume Unico Ensino Medio (Livro do Professor) . FTD. 2005.
EE- Mecânica Geral
Teoria dos vetores deslizantes. Equilíbrio dos sistemas. Atrito. Geometria das massas. Equilíbrio de fios e cabos.
3
BEER, Ferdinand Pierre, 1915- et alli;JOHNSTON Jr., Elwood Russell, 1925- ;PELLEGRINI, Maria Cecilia, rev.;GIACAGL. Mecanica Vetorial para Engenheiros. 1. Makron. 1976. TIMOSHENKO, Stephen Paulo, 1878-;YOUNG, D H. Mecanica Tecnica: Estatica. Livro Tecnico. 1977. TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 1. Ed.5. LTC. 2006.
FONSECA, Adhemar. Curso de Mecanica: Estatica - Isostatica, Grafostatica, Sistemas Reticulados, Equilibrio dos Fios. Ed.3. Livro Tecnico. 1976. HIBBELER, Russell C. Mecanica. 1. Campus. 1986. WILNER, Eduardo, 1933-;MAJORANA, Felix Saverio;CHOHFI, Carlos Armando. Fisica para a Universidade: Estatica - Cinematica. EPU. 1979.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 37
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Materiais Elétricos e Processos
Fundamentos de física atômica clássica e quântica. Condução Elétrica. Semicondutores. Dielétricos. Materiais Magnéticos.
3
SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher. 2010. KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA LTC. BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. MELLO, Hilton Andrade de, 1939-;DE BIASI, Ronaldo Sergio, 1943-. Introducao à Fisica dos Semicondutores. Edgard Blucher. 1975. ZANELLA Jr., Antonio. Materiais Eletricos e Processos. Politecnica. 1980.
EE- Circuitos Elétricos 2
Análise de circuitos em regime permanente C.A. Potência em regime permanente C.A. Circuitos trifásicos. Freqüência complexa e funções de rede. Análise de circuitos acoplados magneticamente e transformadores. Freqüência complexa e funções de rede. Resposta em freqüência e introdução aos circuitos de filtrospassivos. Simulações computacionais.
4
JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC. 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introducao à Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson Prentice Hall. 2012. ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-. Circuitos Eletricos. Edgard Blucher. 1975.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. NILSSON, James William;RIEDEL, Susan A. Electric Circuits. Ed.10. Prentice-Hall. 2000. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011.
EE- Física Geral 3
Campo elétrico. Cálculo de campos elétricos (Leis de Coulomb e Gauss). Condutores em equilíbrio eletrostático. Potencial elétrico. Capacitância, energia eletrostática e dielétricas. Corrente elétrica. Campo magnético (Leis de Biot-Savart e Ampere). Indução eletromagnética. (leis de Faraday e Lens). Magnetismo em meios materiais. Ótica geométrica. Propriedades da luz. Interferência e Difração.
4
HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Fisica 3: Eletromagnetismo. Ed.2. LTC. 1973. TIPLER, Paul Allan, 1933- ;MOSCA, Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros. 2. Ed.4. LTC. 2000. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade: Corrente Continua e Magnetismo. Ed.7. McGraw-Hill. 2013.
SEARS, Francis Weston;ZEMANSKY, Mark W. Fisica: Eletricidade, Magnetismo e Topicos de Fisica Moderna. Livro Tecnico. 1974. EDMINISTER, J. A. ELETROMAGNETISMO –COLEÇÃO SCHAUM 2ª. ED., BOOKMAN COMPANHIA ED., 2006. ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS PAUL, CLAYTON R. LTC FAWWAZ T. ULABY -ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS - BOOKMAN
EE- Cálculo Diferencial e Integral 4
Máximos e mínimos de funções de diversas variáveis. Equações diferenciais: classificação. Solução das equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Equações diferenciais lineares homogêneas de segunda ordem e de ordem n com coeficientes constantes. O método dos coeficientes a determinar. Equações diferenciais lineares com coeficientes variáveis. Séries. Aplicações.
4
DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. LTC. 2004. SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com Geometria Analitica. 2. Ed.2. Makron. 1995. FLEMMING, Diva Marilia;GONCALVES, Mirian Buss. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. Ed.5. Makron. 1992.
James R. Brannan; William E. Boyce. Equações Diferenciais - Uma Introdução a Métodos. LTC. 2009. LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. S. Paulo: HARBRA, 1986. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Calculo II Diferencial e Integral. LTC. 1978. AVILA, Geraldo Severo de Souza. Funcoes de uma Variavel Complexa. LTC. 1974
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 38
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Arquitetura e Org. de Computadores
Histórico dos computadores digitais. Níveis de abstração. Blocos funcionais: processadores, memórias, entrada/saída. Noções de barramento, árbitros, interfaces. Noções de microprogramação: micro-arquitetura, macro-arquitetura, micro-programas. Representação de dados e de instruções. Linguagem de máquina e de montagem. Tipos de arquiteturas: RISC, CISC., massivamente paralelo.
4
STALLINGS, William. Arquitetura e Organizacao de Computadores. Ed.5. Pearson. 2003. TANENBAUM, Andrew S , 1944-. Organizacao Estruturada de Computadores. Ed.3. LTC. 2000. D'AMORE, Roberto. VHDL: Descricao e Sintese de Circuitos Digitais. LTC. 2005.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001. DALTRINI, Beatriz Mascia;JINO, Mario;MAGALHAES, Leo Pini. Introducao a Sistemas de Computacao Digital. Makron. 1999. ABEL, Peter. IBM-PC ASSEMBLY Language and Programming. Ed.10. Prentice-Hall. 2001.
EE- Laboratório de Circuitos Elétricos
Análise, Simulação e implementação de circuitos resistivos, circuitos com amplificadores operacionais simples (inversor, não inversor, seguidor e somador), circuitos de primeira ordem circuitos de segunda ordem. Análise das respostas dos circuitos de primeira ordem e de segunda ordem. Excitação senoidal e fasores.
4
JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC. 2000. BOYLESTAD, Robert L. Introducao à Analise de Circuitos. Ed.12. Pearson Prentice Hall. 2012. ORSINI, Luiz de Queiroz, 1922-. Circuitos Eletricos. Edgard Blucher. 1975.
IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. NILSSON, James William;RIEDEL, Susan A. Electric Circuits. Ed.10. Prentice-Hall. 2000. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011.
EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2
Projeto, simulação, análise e implementação de circuitos lógicos seqüenciais. Aplicações com flip-flops, registradores, contadores, decodificadores, mutiplexadores/demultiplexadores, memórias e conversores analógico/digital e digital/analógico.
4
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. IDOETA, Ivan Valeije, 1957-; CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-. Elementos de Eletronica Digital. Ed.41. Erica. 2013. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 1. McGraw-Hill. 1987.
CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. MALVINO, Albert Paul. Eletronica no Laboratorio. Ed.3. Makron. 1992. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, 1954-. Analise e Simulacao de Circuitos no Computador EWB5 Electronics Workbench: Comandos Basicos, Instrumentos e Aplicações, Projetos e Exemplos Praticos de Circuitos . Ed.8. Erica. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 39
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Circuitos Eletrônicos 1
Dispositivos Semicondutores. Diodos semicondutores. Transistores Bipolares de Junção (TBJ). Polarização DC de TBJ Transistores de Efeito de Campo (FET). Polarização do FET. Modelagem do TBJ. Análise do TBJ para pequenos sinais. Análise do FET para pequenos sinais.
5
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999. KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA LTC. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 2. Ed.2. McGraw-Hill. 1987. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher. 2010.
EE- Microprocessadores e Microcontroladores
Aspectos históricos e tecnológicos do desenvolvimento de microprocessadores; Arquitetura de microprocessadores; Sistema de microprocessador; Microcontroladores; Aplicações.
5
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Microcontroladores PIC -Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos - Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Ed.6. Erica. 2008.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 40
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Matemática Aplicada
Equações Diferenciais Ordinárias, Transformada de Laplace, Transformada de Fourier como ferramentas na engenharia. Ferramentas matemáticas computacionais.
5
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY A. S. E NAWAB S. H. – SINAIS E SISTEMAS, 2ED. S. PAULO, PEARSON, 2010. LATHI, B.P. -Sinais e Sistemas Lineares. Ed. Bookman – grupo A, 2006. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. LTC. 2004.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Ed. Pearson, 2011. CHAPMAN, S. J. – Programação em Matlab para Engenheiros 2ed. Ed Cengage Learning, 2011. Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012. LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. 1. HARBRA. 1977. LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analitica. 2. HARBRA. 1977. ZILL, Dennis G ;CULLEN, Michael R. Equacoes Diferenciais. 1. Ed.3. Makron. 2001.
EE- Cálculo Numérico
Elementos da teoria dos erros. Sistemas de equações lineares algébricas. Zeros de funções deuma ou mais variáveis. Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais.
5
FRANCO, Neide Bertoldi. Calculo Numerico . Pearson. 2013. RUGGIERO, Marcia A Gomes;LOPES, Vera Lucia da Rocha. Calculo Numerico: Aspectos Teoricos e Computacionais. Ed.2. Pearson. 2005. AMOS GILAT; VISH SUBRAMANIAM - MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ENGENHEIROS E CIENTISTAS -UMA INTRODUÇÃO COM APLICAÇÕES USANDO O MATLAB –BOOKMAN
PINTO, Jose Carlos;LAGE, Paulo Laranjeira da Cunha. Metodos Numericos em Problemas de Engenharia Quimica. E-papers. 2001. BARROS, Ivan de Queiroz, 1928-. Introducao ao Calculo Numerico. Edgard Blucher. 1972. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2015.
EE- Ciências do Ambiente
Ecossistema. A poluição. A hidrosfera. Binômio solo/rocha. Controle e poluição do ar. Outros tipos de poluição. Preservação do meio ambiente, dispositivos legais, relatório de impacto ambiental (RIMA). Desenvolvimento Sócio/econômico equilibrado.
5
BRANCO, Samuel Murgel, 1930- et alli;ROCHA, Aristides Almeida;POVINELLI, Jurandyr;MEICHES, Jose;CARPIGIANI, Ubaldo. Ecologia: Educacao Ambiental (Ciencias do Ambiente para Universitarios). CETESB. 1980. TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de Impacto Ambiental. CETESB. 1994. DERISIO, Jose Carlos. Introducao ao Controle de Poluicao Ambiental. CETESB. 1992.
RAMALHO, Maria Ursulina. A Educacao Ambiental e o Desenvolvimento da Cidadania no Ensino Fundamental. Legis Summa. 2004. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Braganca;MONTEIRO, Ana Luciada Fonseca Braganca Pinheiro Andre. Ciencias do Ambiente: Ecologia, Poluicao e Impacto Ambiental. Makron. 1992. GRUN, Mauro, 1965-. Etica e Educacao Ambiental: a Conexao Necessaria. Ed.7. Papirus. 2003. VERDUM, Roberto, org.;MEDEIROS, Rosa Maria Vieira, org. et alli. RIMA: Relatorio de Impacto Abiental -Legislacao, Elaboracao e Resultados. Ed.5. UFRGS. 2006
EE- Expressão Gráfica
Introdução ao Desenho Técnico como linguagem técnica formal; Instrumentos de apoio à atividade de desenho; Normas técnicas brasileiras referentes a desenho; Tipos de representações e desenhos; Projeções, vistas e cortes; Tolerâncias; Cotagem em Desenho Técnico; Conceituação do desenho auxiliado por computador – técnicas fundamentais. Recursos computacionais para desenho técnico.
5
Bueno, Claudia Pimentel; Papazoglou, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Ed. Juruá. 2008. ROPION, R. Cotacao Funcional dos Desenhos Tecnicos. McGraw-Hill. 1974. FRENCH, Thomas E. Desenho Tecnico. Globo. 1975.
Oliveira, Marcos Bandeira. Google Sketchup. Ed. NOVATEC. Ed. 1. 2011. INSTITUTO Maua de Tecnologia. Apostila de Desenho EFB.301. IMT. 2004. BORTOLUCCI, Maria Angela Pereira de Castro, org.;CORTESI, Myrian Vieira Porto;PORTO, Erika Carvalho Dias. Desenho: Teoria & Pratica. EESC. 2005.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 41
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas
Introdução à teoria dos erros. Unidades de medida. Padrões de medição. Instrumentos indicadores eletromecânicos. Pontes de medição. Instrumentos eletrônicos de medida. Técnicas mais comuns para detecção de grandezas não elétricas e transdutores empregados para determinação de temperatura, pressão, deslocamento, vazão, nível, velocidade, umidade, intensidade sonora e intensidade luminosa. Sistemas de aquisição de dados. Dinâmica dos aparelhos de medição.
5
BALBINOT, Alexandre, 1970- et alli;BRUSAMARELLO, Valner Joao, 1968- ;GERTZ, Luiz Carlos;LARANJA, Rafael Antonio C. Instrumentacao e Fundamentos de Medidas. 1. Ed.2. LTC. 2010. BALBINOT, Alexandre, 1970- et alli;BRUSAMARELLO, Valner Joao, 1968- ;GERTZ, Luiz Carlos;LARANJA, Rafael Antonio C. Instrumentacao e Fundamentos de Medidas. 2. Ed.2. LTC. 2010. VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de Instrumentos de Medidas Eletronicas: Eletrometria, Voltimetros, Amperimetros, Ohmimetros, Capacimetros, Circuitos em Ponte, Voltimetros e Ohmimetros Eletronicos, Aparelhos de Medida Digitais . Hemus. 2004. JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
EGIDIO. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - 3ª EDIÇÃO –INTERCIENCIA LIRA, F. A. - METROLOGIA NA INDÚSTRIA EDITORA ÉRICA. 2001. THOMAZINI, D.;ALBUQUERQUE, P. U. B. DE - SENSORES INDUSTRIAIS: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. 6ED. S. PAULO, ÉRICA, 2009.
EE- Sistemas Lineares
Sistemas dinâmicos. Modelagem matemática de sistemas físicos. Representação matemática de sistemas lineares contínuos: a) no domínio de Laplace, b) no domínio da freqüência, c) no espaço de estados. Sistemas lineares discretos no tempo. Representação matemática e resposta de sistemas lineares discretos. Aplicações em sistemas mecânicos, elétricos, eletromecânicos e térmicos.
6
OPPENHEIM, Alan V ;WILLSKY, Alan S ;NAWAB, Syed Hamid, col.. Sinais e Sistemas. Pearson. 2010. LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. HWEI P. HSU - SINAIS E SISTEMAS - COLEÇÃO SCHAUM - 2ª EDIÇÃO – BOOKMAN. M. J. ROBERTS - FUNDAMENTOS EM SINAIS E SISTEMAS -MCGRAW-HILL
EE- Dispositivos Lógicos Programáveis
Introdução aos dispositivos lógicos programáveis (DLP) . Famílias de dispositivos lógicos programáveis: SPLD, PAL, CPLD, FPGA. Projeto de sistemas digitais com DLP. Simulação Funcional. Implementação do projeto. Ferramentas de implementação.
6
COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA: Conceitos de Eletronica Digital, Dispositivos Logicos Programaveis, Ambiente de Software EDA, Circuitos Logicos com FPGA, Controladores Digitais, Aplicacoes Praticas. Erica. 2009. D'AMORE, Roberto. VHDL: Descricao e Sintese de Circuitos Digitais. Ed.2. LTC. 2012. STALLINGS, William. Arquitetura e Organizacao de Computadores. Ed.5. Pearson. 2003.
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012. TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Principios e Aplicacoes. Ed.11. Pearson. 2012. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 42
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Fenômenos de Transporte
Conceitos fundamentais de fluidos. Equações básicas. Escoamento em regime laminar e turbulento. Transferência de calor por condução, convecção e radiação. Transferência de massa.
6
BASTOS, Francisco de Assis A. Problemas de Mecanica dos Fluidos. Guanabara Dois. 1983. STREETER, Victor Lyle, 1909-;WYLIE, E Benjamin. Mecanica dos Fluidos. McGraw-Hill. 1979. SHAMES, Irving Herman, 1923-. Mecanica dos Fluidos. 1. Edgard Blucher. 1973.
FEGHALI, Jaures Paulo. Mecanica dos Fluidos para Estudantes de Engenharia. 1. LTC. 1974. SOUDERS, Mott. Companheiro do Engenheiro: um Manual Pratico dos Fundamentos da Engenharia -Matematica - Mecanica - Mecanica dos Fluidos - Termodinamica -Transmissao de Calor - Eletricidade. Hemus. 1980. VIEIRA, Rui Carlos de Camargo. Atlas de Mecanica dos Fluidos:... Edgard Blucher. 1971.
EE- Resistência dos Materiais
Isostática – esforços solicitantes. Determinação analítica e diagramas dos esforços solcitantes. Treliças planas – métodos dos nós e método de Ritter. Estudo elementar da resitência. Torção de barras. Flexão de barras. Linha elástica de barras. Flambagem: fórmula de euler – Flambagem elástica e inelástica.
6
MORI, Dagoberto Dario et alli;CORREA, Marcio Roberto Silva;SANTANA, Marcos Jose;COELHO, Eduardo Jose Pereira. Exercicios Resolvidos de Resistencia dos Materiais. 2. EESC. 1979. SCHIEL, Frederico. Introducao à Resistencia dos Materiais. HARBRA. 1984. BEER, Ferdinand Pierre, 1915-;JOHNSTON Jr., Elwood Russell, 1925-. Resistencia dos Materiais. Ed.3. McGraw-Hill. 1996.
NASH, William Arthur, 1922-. Resistencia dos Materiais: 332 Problemas Resolvidos, 323 Problemas Propostos. Ed.3. McGraw-Hill. 1990. ALMEIDA, Luis Diamantino de Figueiredo e. Resistencia dos Materiais. 1. Ed.10. Erica. 1997. ROSOLINO, Alceu. Curso de Fisica: Resistencia dos Materiais. Aldeia. 1998.
EE- Circuitos Eletrônicos 2
Resposta em freqüência do TBJ e do JFET; Configurações compostas; Amplificadores Operacionais (AOp) e Aplicações; Amplificadores de Potência; Osciladores; Fontes de Tensão CC; Outros Dispositivos Eletrônicos; Práticas de Laboratório.
6
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999. KITTEL, C. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO. EDITORA LTC. MALVINO, Albert Paul. Eletronica. 2. Ed.2. McGraw-Hill. 1987. MALVINO, Albert Paul;LEACH, Donald P. Eletronica Digital: Principios e Aplicacoes . 1. Makron. 1988.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. CAPUANO, Francisco Gabriel, 1955-; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica: Teoria e Pratica. Ed.18. Erica. 2002. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 1. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 2. Ed.3. Blucher. 2010. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eletricos: .... Vol. 3. Ed.3. Blucher. 2010.
EE- Probabilidade e Estatística
Noções gerais de estatística. Estatística descritiva: coleta de dados e distribuição de freqüência, medidas das distribuições de freqüência. Fator de correlação. Regressão linear.Cálculo de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos. Estatística inferencial. Teoria da amostragem estatística. Aplicações das principais técnicas em estatística.
6
FRANCO, Neide Bertoldi. Calculo Numerico . Pearson. 2013. CRESPO, Antonio Arnot. Estatistica Facil . Ed.19. Saraiva. 2012. Antonio Cezar Bornia - Estatística Para Cursos De Engenharia E Informática. Atlas. 2010.
MIRSHAWKA, Victor, 1941-. Exercicios de Probabilidades e Estatistica para Engenharia. Nobel. 1980. GOMES, Frederico Pimentel, 1900-1976. Iniciacao à Estatistica. Ed.5. Nobel. 1976.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 43
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Conversão Eletromecânica de Energia
Princípios básicos de conversão de energia. Campos e circuitos magnéticos. Transformadores. Princípios de eletromecânica: transdutores. Fundamentos de máquinas elétricas de corrente contínua: características, configurações, modelos e simulações. Fundamentos de máquinas elétricas de corrente alternada: características, configurações, modelos e simulações. Fundamentos de motores de passo.
7
SIMONE, Gilio Aluisio, 1944-;CREPPE, Renato Crivellari, 1965-. Conversao Eletromecanica de Energia: uma Introducao ao Estudo. Erica. 2002. STEPHAN, RICHARD M. ACIONAMENTOS, COMANDO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. CIÊNCIA MODERNA. 2013. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. IRWIN, J David, 1939-; NELMS, R Mark. Analise Basica de Circuitos para Engenharia. Ed.10. LTC. 2013.
BIM, Edson. Maquinas Eletricas e Acionamento. Ed.2. Campus. 2012. FITZGERALD, A E ;KINGSLEY Jr., Charles;KUSKO, Alexander. Maquinas Eletricas: Conversao Eletromecanica da Energia, Processos, Dispositivos e Sistemas. McGraw-Hill. 1979. JOHNSON, David E ;HILBURN, John L ;JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de Analise de Circuitos Eletricos. Ed.4. LTC. 2000.
EE- Eletromagnetismo
Campo elétrico. Fluxo elétrico. Lei de Gauss. Lei de Gauss. Teorema da divergência. Primeira equação de Maxwell. Primeira equação de Maxwell. Energia e potencial elétricos. Dielétricos e capacitância. Corrente elétrica. Densidade de corrente. Lei de Ohm. Campo magnético. Fluxo magnético. Segunda equação de Maxwell. Lei de Ampère. Terceira equação de Maxwell. Forças e torques em campos magnéticos. Forças e torques em campos magnéticos. Indutância. Indutância. Lei de Faraday. Quarta equação de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.
7
EDMINISTER, J. A. ELETROMAGNETISMO – COLEÇÃO SCHAUM 2ª. ED., BOOKMAN COMPANHIA ED., 2006. ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS PAUL, CLAYTON R. LTC FAWWAZ T. ULABY -ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS - BOOKMAN
QUEVEDO, C. P. & QUEVEDO-LODI, C. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS 1ª EDIÇÃO. PEARSON, 2010. RIBEIRO, J. A. J. PROPAGAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES 2ª EDIÇÃO. EDITORA ÉRICA. HAYT Jr., William Hart, 1920-. Eletromagnetismo. LTC. 1978.
EE- Análise de Sinais
Sinais e sistemas. Sistemas lineares. Integral de convolução. Análise de Fourier contínuo e discreta. Analise espectral. Efeitos da discretização dos coeficientes. Introdução aos filtros digitais.
7
OPPENHEIM, Alan V ;WILLSKY, Alan S ;NAWAB, Syed Hamid, col.. Sinais e Sistemas. Pearson. 2010. LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. HWEI P. HSU - SINAIS E SISTEMAS - COLEÇÃO SCHAUM - 2ª EDIÇÃO – BOOKMAN. M. J. ROBERTS - FUNDAMENTOS EM SINAIS E SISTEMAS -MCGRAW-HILL
EE- Instalações Elétricas
Noções básicas de instalações elétricas prediais, conceitos físicos básicos, materiais empregados nas instalações elétricas, luminotécnica e fotometria, projeto de iluminação de interiores e exteriores, projeto e dimensionamento de instalações elétricas de baixa tensão.
7
CREDER, Helio, 1926-2005. Instalacoes Eletricas. Ed.15. LTC. 2010. MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. Cotrim, Ademaro A. M. B. -Instalações Elétricas. Pearson. 2009.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NBR 5410). 2ed. R. de Janeiro: ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Iluminância de Interiores (NBR 5413). R. de Janeiro: ABNT, 1992. ABNT – NBR 5419: Proteção de Estruturas contra Descarga Atmosféricas.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 44
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Controle e Servomecanismos 1
Introdução aos Sistemas de Controle. Resposta e desempenho de sistemas de controle realimentados. Ações de controle básicas. Análise de estabilidade. Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do Lugar das Raízes. Técnicas de compensação. Práticas de laboratório.
7
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed.6. LTC. 2012.
LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. DORF, Richard C ;BISHOP, Robert H , 1957-. Sistemas de Controle Modernos. Ed.12. LTC. 2013. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;TEIXEIRA, Herbert C G. Controles Tipicos de Equipamentos e Processos Industriais. Ed.2. Blucher. 2010. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004.
EE- Supervisão de Estágio 1
Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de Engenharia Elétrica. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa.
7 Não há. Regimento de estágio unificado das FIAR.
EE- Princípios de Comunicação
Conceitos básicos em análise de sinais. Conceitos básicos sobre filtros. Modulação em amplitude. Conversão de frequências. Modulação angular. Modulação em pulsos.
8
Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de Comunicação 5ª edição. Bookman Companhia Ed; 2011. HSU, H. P. COLEÇÃO SCHAUM: COMUNICAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL 2ª EDIÇÃO. BOOKMAN, 2006. Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding -Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos - LTC
CARLSON, Athol Bruce, 1937-. Sistemas de Comunicacao: uma Introducao aos Sinais e Ruido em Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill. 1981. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e Sinais Eletricos; Canais de Comunicacoes e Ruido Eletrico; Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 45
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Eletrônica de Potência
Semicondutores de potência: transistores de potência BJT e MOSFET, IGBT e outras chaves semicondutoras de potência. Técnicas de disparo de tiristores Conversores CA-CA: recortadores (choppers) de 1, 2 e 4 quadrantes. Conversores CC-CA: inversores. Conversores CA-CA; cicloconversores.
8
AHMED, Ashfaq. Eletronica de Potencia. Pearson. 2010. HART, DANIEL W. - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA- ANÁLISE E PROJETOS DE CIRCUITOS -MCGRAW-HILL BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletronicos e Teoria de Circuitos. Ed.6. LTC. 1999.
OLIVEIRA, I. S. & JESUS, V. L. B. INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 2ª EDIÇÃO. LIVRARIA DA FÍSICA. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S. P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES DE ENERGIA CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA, 2011. CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT -INTRODUÇÃO À ENGENHARIA -UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO - 3ª EDIÇÃO –BOOKMAN FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010.
EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho
Agentes causadores de prejuízos à saúde. Evolução conceitual da noção de acidente do trabalho. Causas e acidente do trabalho. Legislação aplicada à segurança e medicina do trabalho. Segurança em atividades relacionadas com eletricidade. Responsabilidade civil e criminal.
8
FUNDACENTRO. Curso para Engenheiros de Seguranca do Trabalho. 2. FUNDACENTRO. 1981. BARROS, Benjamim Ferreira de et alli;GUIMARAES, Elaine Cristina de Almeida;BORELLI, Reinaldo;GEDRA, Ricardo Luis;PINHEIR. NR-10: Norma Regulamentadora de Seguranca em Instalacoes e Servicos em Eletricidade - Guia Pratico de Analise e Aplicacao. Erica. 2010. MACEDO, Edison Flavio;PUSCH, Jaime Bernardo de Carvalho;LANG, Wilson, pref. . Codigo de Etica Profissional Comentado: Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia, Meteorologia. CONFEA. S.D..
STEPKE, Fernando Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Freitas . Etica em Engenharia e Tecnologia. CONFEA. 2011. SALIBA, Tuffi Messias;SALIBA, Sofia C Reis. Legislacao de Seguranca, Acidente do Trabalho e Saude do Trabalhador: Constituicao da Republica Federativa do Brasil; CLT; Normas Regulamentadoras; Leis Nºs 8.212 / 91 e 8.112 / 90.... LTr. 2002. CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA - Comissao Interna de Prevencao de Acidentes: uma Nova Abordagem. Ed.16. SENAC. 2010.
EE- Aplicação de Circuitos Lineares
Definições, parâmetros e características principais dos amplificadores operacionais. Amplificadores, isoladores, seguidores, detetores de pico e retentores de amostra. Integradores e diferenciadores. Amplificadores logarítmicos e antilogarítmicos. Comparadores com histerese. Circuitos osciladores Geradores de funções periódicas e não periódicas. Retificadores eletrônicos. Filtros ativos passa-baixa, passa-alta e passa-banda. Filtros especiais em áudio. Testes e medidas de características em amplificadores operacionais. Fontes de tensão e corrente regulada. Circuitos especiais de proteção.
8
PERTENTE, A. - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. Tekne, 2012. JOHNSON, D. E.;HILBURN, J. L.;JOHNSON, J. R. – Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BOYLESTAD, R. – Introdução a Análise de Circuitos. 12ed. R. de Janeiro: Prentice-Hall, 2011.
CHAPMAN, S. J. – Programação em MATLAB para Engenheiros. 2ed. S. Paulo: Cengage Learning, 2011. ORSINI, Luiz de Queiroz. Simulação Computacional de Circuitos Elétricos EDUSP. 2011. GRUITER, Arthur Francois de. Amplificadores Operacionais: Fundamentos e Aplicacoes. McGraw-Hill. 1988.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 46
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Controle e Servomecanismos 2
Análise e projeto de sistemas de controle no domínio da freqüência. Técnicas de compensação no domínio da freqüência. Análise e projeto de sistemas no espaço de estado.
8
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Ed.4. Pearson. 2010. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Ed.6. LTC. 2012.
LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010. DORF, Richard C ;BISHOP, Robert H , 1957-. Sistemas de Controle Modernos. Ed.12. LTC. 2013. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;TEIXEIRA, Herbert C G. Controles Tipicos de Equipamentos e Processos Industriais. Ed.2. Blucher. 2010. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004.
EE- Disciplina Optativa 1
Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de possíveis disciplinas optativas ofertadas.
8 Conforme disciplina escolhida. Não há.
EE- Supervisão de Estágio 2
Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de Engenharia Elétrica. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa.
8 Não há. Regimento de estágio unificado das FIAR.
EE- Controle Digital
Introdução aos Sistemas de Controle digitais. Amostragem de sinais (conversão analógico/digital). Sistemas de controle com retroação com amostragem de sinais. Desempenho de sistemas de controle digitais. Análise de estabilidade no plano-Z. Análise e projeto de sistemas de controle digitais. Controladores digitais.
9
Farid Golnaraghi e Benjamin C. Kuo -Sistemas de Controle Automático –LTC. 2012. WU, Hong Kwong. Controle Digital de Processos Quimicos com MATLAB e SIMULINK. EdUFSCar. 2010. OPPENHEIM, Alan V ;WILLSKY, Alan S ;NAWAB, Syed Hamid, col.. Sinais e Sistemas. Pearson. 2010.
CASTRUCCI, Plinio Benedicto de Lauro, 1932- ;SALES, Roberto Moura. Controle Digital. Edgard Blucher. 1990. LATHI, Bhagawandas Pannalal. Sinais e Sistemas Lineares. Ed.2. Bookman. 2008. CHAPMAN, Stephen J. Programacao em MATLAB para Engenheiros. Ed.8. Cengage Learning. 2010.
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DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Ondas e Antenas
Revisão de conceitos básicos de Eletromagnetismo. Estudo dos irradiadores elementares, características de antenas típicas e conjunto de antenas. Propagação da OEM no espaço livre. Linhas de transmissão em alta freqüência. Técnicas de casamento de impedâncias. Ruído em telecomunicação.
9
BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE - VOL.1. LTC. 2009. BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE - VOL.2. LTC. 2009. Haykin, S. & Moher, M. Sistemas de Comunicação 5ª edição. Bookman Companhia Ed; 2011. Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding -Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos - LTC
LOUIS E. FRENZEL JR. -FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA -LINHAS, MICRO-ONDAS E ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAW-HILL José Antônio Justino Ribeiro -Engenharia de Antenas -Fundamentos, Projetos e Aplicações - Ed. Érica RIOS, Luiz Gonzaga, 1929-74;PERRI, Eduardo Barbosa, 1946-, rev.. Engenharia de Antenas. Edgard Blucher. 1982. CARLSON, Athol Bruce, 1937-. Sistemas de Comunicacao: uma Introducao aos Sinais e Ruido em Comunicacao Eletrica. McGraw-Hill.1981. RIBEIRO, J. A. J. PROPAGAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES 2ª EDIÇÃO. EDITORA ÉRICA. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e Sinais Eletricos; Canais de Comunicacoes e Ruido Eletrico; Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010.
EE- Informática Industrial
Automação Industrial. Controladores Lógico Programáveis (CLP). Linguagens e técnicas de programação de CLPs. Elementos de automação de processos (sensores, atuadores, controladores e supervisórios). Redes para controle e automação de processos industriais: características, topologias e protocolos.
9
SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Automacao e Controle Discreto: Automacao Industrial; Logica Combinacional; Controlador Logico Programavel; Grafcet; Tecnologias Associadas; Exercicios Propostos . Ed.6. Erica. 2004. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. Prudente, Francesco. Automação Industrial – PLC. 2ª Ed. LTC. 2011.
ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentacao, Controle e Automacao de Processos. Ed.2. LTC. 2010. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957- ;ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes Industriais: Aplicacoes em Sistemas Digitais de Controle Distribuido - Protocolos Industriais - Aplicacoes SCADA. Ed.2. Ensino Profissional. 2009. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012. TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. -Redes de Computadores – Campus. 2013. EGIDIO. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - 3ª EDIÇÃO -INTERCIENCIA
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DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Disciplina Optativa 2
Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de possíveis disciplinas optativas ofertadas.
9 Conforme disciplina escolhida. Não há.
EE- Administração
A organização na sociedade moderna. Organização e burocracia. Evolução do pensamento administrativo. O movimento da racionalização do trabalho. O movimento das Relações Humanas. O movimento do Estruturalismo Sistêmico. O movimento Contingencialista.
9
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, 1947-. Introducao à Administracao. Ed.7. Atlas. 2010. DAFT, Richard L. Administracao. Ed.4. Cengage Learning. 2012. CHIAVENATO, Idalberto, 1936-. Introducao à Teoria Geral da Administracao: Edicao Compacta. Ed.3. Elsevier. 2004.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administracao: uma Sintese. Ed.3. Atlas. 2003. LACOMBE, Francisco Jose Masset;HEILBORN, Gilberto Luiz Jose. Administracao: Principios e Tendencias. Ed.2. Saraiva. 2010. NADLER, David A ;GERSTEIN, Marc S ;SHAW, Robert B et alli. Arquitetura Organizacional: a Chave para a Mudanca Empresarial. Ed.7. Campus. 2001.
EE- Trabalho de Graduação 1
Desenvolvimento de projeto relacionado com atividades profissionais de Engenharia Elétrica. Este projeto deverá ser documentado na forma de uma monografia e apresentado à uma comissão avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar com a orientação e supervisão de um docente da Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de Graduação. Pesquisa e produção científica.
9
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT -INTRODUÇÃO À ENGENHARIA -UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO DE JANEIRO: LTC - LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. 220P SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-. Metodologia do Trabalho Cientifico. Ed.22. Cortez. 2003.
Regimento do Trabalho de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia pertinente a proposta do trabalho de graduação.
EE- Supervisão de Estágio 3
Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de Engenharia Elétrica. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa.
9 Não há. Regimento de estágio unificado das FIAR.
EE- Ética e Legislação Profissional
O histórico da Legislação Profissional – Criação do Sistema CONFEA/CREAs – Lei n�5.194/66 – O Código de Ética Profissional - O CREA/SP e o Código de Defesa do Consumidor – Anotação de Responsabilidade Técnica- ART e Acervo Técnico.
10
Brasil. Leis, Decretos, etc. - Norma Regulamentadora – NR-18. Editora Fudacentro. São Paulo, 1998. STEPKE, Fernando Lolas;DRUMOND, Jose Geraldo de Freitas . Etica em Engenharia e Tecnologia. CONFEA. 2011. PINHO, Ruy Rebello, 1922-2002;NASCIMENTO, Amauri Mascaro, 1932-. Instituicoes de Direito Publico e Privado: Introducao ao Estudo do Direito; Nocoes de Etica Profissional. Ed.24. Atlas. 2004.
Publicações complementares. Atos e decretos atuais disponíveis em http://portal.mte.gov.br/legislacao/ Legislação no Brasil disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao
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Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Economia
Visão geral e crítica do comportamento e das ações dos principais elementos e agentes constitutivos da economia. Estratégias empresariais e estruturas de mercado. A dinâmica dos mercados microeconômicos e seus impactos nas organizações e na economia como um todo. Variáveis macroeconômicas dos mercados de bens e serviços e seus impactos nas organizações. Os mercados externos (divisas, bens e serviços), sua interdependência com o mercado de bens e serviços internos e seu impacto nas organizações. O mercado monetário sua interdependência com o mercado de bens e serviços interno e externo e seu impacto nas organizações.
10
TROSTER, Roberto Luis;MOCHON Morcillo, Francisco. Introducao à Economia. Pearson Education. 2002. HIRSCHFELD, Henrique, 1927-. Engenharia Economica e Analise de Custos: Aplicacoes Praticas para Economistas, Engenheiros, Analistas de Investimentos e Administradores -Contem 143 Problemas Resolvidos e Matematica Financeira. Ed.6. Atlas. 1998. GREMAUD, Amaury Patrick;VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;TONETO Jr., Rudinei. Economia Brasileira Contemporanea. Ed.4. Atlas. 2002.
LOPES, L.M., VASCONCELLOS, M.A.S. (orgs) Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas, 2011. PINDYCK, R.S., RUBINFELD, D.L.. Microeconomia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. LOPES, Luiz Martins, org. et alli;VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, org.;EQUIPE de Professores da FEA-USP. Manual de Macroeconomia: Nivel Basico e Intermediario. Ed.3. Atlas. 2011.
EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica
Tópicos relacionados com inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas de vanguarda, aplicações específicas ou aprofundamento de aspectos abordados em disciplinas específicas de Engenharia Elétrica ou Eletrônica, apresentados sob a forma de seminários, minicursos, ou curso.
10Livros, artigos e outras publicações recentes sobre os tópicos abordados.
Não há.
EE- Disciplina Optativa 3
Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de possíveis disciplinas optativas ofertadas.
10 Conforme disciplina escolhida. Não há.
EE- Disciplina Optativa 4
Específico conforme a disciplina escolhida pelos alunos dentre o conjunto pré-estabelecido de possíveis disciplinas optativas ofertadas.
10 Conforme disciplina escolhida. Não há.
EE- Humanidades e Cidadania
O desenvolvimento da Sociedade – A revolução Industrial – A sociedade contemporânea – O papel do Engenheiro na sociedade atual – Noções Gerais de Direito – O sistema Constitucional Brasileiro – Noções de Direito Civil – Noções de Direito Comercial – Noções de Direito Administrativo – Noções de Direito de Trabalho –Noções de Direito Tributário – A regulamentação Profissional.
10
Meirelles, H.L. - Direito de Construir. Editora Malheiros. São Paulo, 1996. Pinho, R. R.; Nascimento, A . M. -Instituições de Direito Público e Privado. Editora Atlas. São Paulo, 1981. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e Cidadania no Convívio Escolar. Brasilia. 2001. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=25788 Acesso em: jun. 2013.
Brasil. Constituição. Saraiva. São Paulo, 1999. BONFIM, B. - Brasil. Constituição. Editora Destaque. Rio de Janeiro. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Ética e Cidadania: Construindo valores na Escola e na Sociedade. Brasilia. 2004. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002917.pdf Acesso em: jun. 2013.
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DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Trabalho de Graduação 2
Desenvolvimento de projeto relacionado com atividades profissionais de Engenharia Elétrica. Este projeto deverá ser documentado na forma de uma monografia e apresentado à uma comissão avaliadora. Seu desenvolvimento deverá contar com a orientação e supervisão de um docente da Instituição e da Coordenadoria de Trabalho de Graduação. Pesquisa e produção científica.
10
CLIVE DYM; PATRICK LITTLE; ELIZABETH ORWIN; ERIK SPJUT -INTRODUÇÃO À ENGENHARIA -UMA ABORDAGEM BASEADA EM PROJETO - 3ª EDIÇÃO – BOOKMAN HOLTZAPPLE, MARK THOMAS; REECE, W. DAN; SOUZA, J. R. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. RIO DE JANEIRO: LTC - LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, C2006. 220P SEVERINO, Antonio Joaquim, 1941-. Metodologia do Trabalho Cientifico. Ed.22. Cortez. 2003.
Regimento do Trabalho de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia pertinente a proposta do trabalho de graduação.
EE- Supervisão de Estágio 4
Orientação e supervisão do estágio do aluno em empresas e repartições públicas e privadas com características relevantes ao curso de Engenharia Elétrica. Controle de carga horária cumprida durante o estágio e do contrato de estágio entre IES, aluno e empresa.
10 Não há. Regimento de estágio unificado das FIAR.
EE- Telecomunicações
Princípios básicos: sistemas analógicos e digitais, multiplexação; comunicação com fio: linhas telefônicas, cabo coaxial, fibras ópticas; comunicação sem fio: rádio-transmissão, o sistema celular, o sistema paging, comunicação por satélite; redes de comunicação de dados.
OP
MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Principios de Telecomunicacoes: Teoria e Pratica - Conceitos Basicos e Sinais Eletricos; Canais de Comunicacoes e Ruido Eletrico; Antenas e Radiopropagacao; Ondas e Comunicacoes Radio; Multiplexacao de Canais; Sistemas de Comunuicacoes.... Ed.3. Erica. 2010. Bhagwandas P. Lathi; Zhi Ding -Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos – LTC BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE - VOL.1. LTC. 2009. BALANIS, CONSTANTINE. TEORIA DE ANTENAS: ANÁLISE E SÍNTESE - VOL.2. LTC. 2009.
Juarez do Nascimento -Telecomunicações - Pearson – 2001 YOUNG, P. H. TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 5ª EDIÇÃO. PRENTICE-HALL, 2006 RIBEIRO, JOSE ANTONIO JUSTINO. COMUNICAÇÕES ÓPTICAS. ÉRICA. 2003. LOUIS E. FRENZEL JR. -FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA -LINHAS, MICRO-ONDAS E ANTENAS - 3ª EDIÇÃO -MCGRAW-HILL
EE- Sistemas Operacionais
Uma visão de sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Conceito de processo: processos seqüenciais, processos concorrentes. Noções de Gerenciamento: de memória, de processadores e de dispositivos de entrada e de saída. Análise de alguns sistemas operacionais de pequeno porte.
OP
TANENBAUM, Andrew S , 1944-. Sistemas Operacionais Modernos. Ed.2. Prentice-Hall. 2004. SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2010. TANENBAUM, Andrew S , 1944-;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2012.
SIMPOSIO Brasileiro de Redes de Computadores, 21.. III Workshop em Seguranca de Sistemas Operacionais (WSeg). UFRN. 2003. MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. 2008. TANENBAUM, Andrew S , 1944-;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 51
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Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Rede de Computadores
Características e aplicações gerais de redes de computadores. Estruturas, topologias e meios de transmissão. Protocolos de comunicação. Modelo Cliente-Servidor. Interconexão, segurança e gerência de redes de computadores. Projeto, dimensionamento avaliação de desempenho de redes de computadores.
OP
TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. SILBERSCHATZ, Abraham;GALVIN, Peter Baer;GAGNE, Greg. Sistemas Operacionais: Conceitos. Ed.6. LTC. 2010. Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. -Redes de Computadores – Campus. 2013.
SIMPOSIO Brasileiro de Redes de Computadores, 21.. III Workshop em Seguranca de Sistemas Operacionais (WSeg). UFRN. 2003. MACHADO, Francis Berenger;MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Ed.3. LTC. 2002. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: Guia Pratico. Sul. 2008. TANENBAUM, Andrew S , 1944-;VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuidos: Principios e Paradigmas. Ed.2. Pearson. 2010.
EE- Redes Industriais
Rede Local: topologia, arquitetura ISO, arquitetura MAP, TOP, Field Bus - Redes ISND. Integração e comunicação. Avaliação de Desempenho: noções gerais. Engenharia de Protocolo: uso de linguagem de especificação (Ex.: Estelle) e de ferramentas para concepção de Sistemas Distribuídos e protocolos. Sistemas Operacionais Distribuídos. Linguagem de programação para aplicações distribuídas - Base de Dados Distribuídos - SDCD. Tolerância a Faltas: noções gerais.
OP
LUGLI, Alexandre Baratella;SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para Automacao Industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. Erica. 2010. Peterson, Larry L.; Davie, Bruce S. -Redes de Computadores – Campus. 2013. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009.
TANENBAUM, Andrew S ,1944-. Redes de Computadores. Ed.14. Campus. 2001. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Automacao e Controle Discreto: Automacao Industrial; Logica Combinacional; Controlador Logico Programavel; Grafcet; Tecnologias Associadas; Exercicios Propostos . Ed.6. Erica. 2004. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. LUGLI, ALEXANDRE BARATELLA; SANTOS, MAX MAURO DIAS. REDES INDUSTRIAIS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. ÉRICA. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 52
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Ter
mo
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Básica Complementar
EE- Princípios de Robótica
Tipos e classificações de robôs; Modelagem cinemática; Modelagem dinâmica; Técnicas decontrole; Elementos de robôs (órgãos motores e órgãos sensores); Aplicações de robôs; Linguagens de programação de robôs; Simulação de robôs.
OP
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de Mecatronica. Pearson. 2009. SAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 -(8521622376) John Craig. Robótica. Pearson. 2013.
SALEN SIMHON, MOUSSA -MOUSSA SALEN SIMHON -ROBOTICA INDUSTRIAL FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009. Soloman, Sabrie. Sensores e sistemas de controle na industria. 2ª.ed. LTC. 2012 SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD / CAM / CNC: Principios e Aplicacoes. ArtLiber. 2009.
EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Princípios e Conceitos Básicos de CAD; Aspectos de Projeto Assistido por Computador: Modelos, Representações, Metodologias, Ferramentas; Banco de Dados para CAD, Interação Homem-Máquina, Hardware de Apoio; Aplicações de CAD; Conceitos e Fundamentos de Manufatura Integrada por Computador (CAM); Modelos, Representações, Ferramentas, Equipamentos de Apoio para CAM.
OP
SOUZA, Adriano Fagali de;ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD / CAM / CNC: Principios e Aplicacoes. ArtLiber. 2009. SAEED B. NIKU - INTRODUÇÃO À ROBÓTICA ? ANÁLISE, CONTROLE, APLICAÇÕES - 2ª ED. 2013 -(8521622376) ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de Mecatronica. Pearson. 2009 Kunwoo Lee. Principles of Cad/Cam/Cae. Prentice Hall. 1999.
John Craig. Robótica. Pearson. 2013. SALEN SIMHON, MOUSSA -MOUSSA SALEN SIMHON -ROBOTICA INDUSTRIAL FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Eletricos: Motores Eletricos, Diagramas de Comando, Chaves de Partida, Inversores de Frequencia e Soft-starters. Ed.4. Erica. 2010. THOMAZINI, Daniel;ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de, 1957-. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicacoes (Especificacoes, Tipos de Sensores e Aplicacoes na Industria). Ed.6. Erica. 2009.
EE- Fundamentos de Inteligência Computacional
Visão geral de Inteligência Artificial; Linguagens de Programação para Inteligência Artificial; Estratégias de Busca; Representação do conhecimento; Sistemas de Produção; Sistemas Especialistas.
OP
RICH, Elaine;KNIGHT, Kevin. Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. 1994. RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG, Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. 2008-2013 CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004.
BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG Programming for Artificial Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley. 2005. WALNUM, Clayton. Aventuras em Realidade Virtual: o Cerebro de Silicone - como Funciona e por que; o Poder e o Potencial da Vida Artificial, dos Sistemas Especialistas, da Realidade Virtual & mais !. Berkeley. 1993. WINSTON, Patrick Henry;HORN, Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23. Addison-Wesley. 2002.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 53
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais
Processamento de Sinais Digitais: princípios e aplicações; Aritmética de ponto fixo e flutuante; Técnicas fundamentais; Arquiteturas de DSPs; Repertório de instruções; Desenvolvimento de software; Projeto de sistema; Aplicações; Análise de desempenho; Filtros.
OP
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Microcontroladores PIC -Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos - Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Ed.6. Erica. 2008. CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA. 1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. COSTA, CESAR; MESQUITA, LEONARDO; PINHEIRO, EDUARDO. ELEMENTOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL COM VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA. ED.1. ÉRICA. 2011. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001.
EE- Sistemas Embarcados
Desenvolvimento de projetos em Sistemas Embarcados. Aplicações de Máquinas de Estado Finito em Sistemas Embarcados. Estudo das principais características dos elementos de computação (DSP - Digital Signal Processing, processadores, FPGA e ASICs) voltados para aplicações embarcadas. Levantamento das limitações e capacidades do hardware e software destes elementos para a implementação de sistemas embarcados. Metodologias para comparar os resultados entre as diferentes tecnologias. Redes em sistemas de tempo real, escalonamento de mensagens, considerações sobre comunicação evento/tempo, impacto do meio físico, topologias e controle de acesso ao meio.
OP
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: Aprenda e Programe em Linguagem C. Ed.3. Erica. 2012. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado - Hardware e Software. Érica. 2010. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. Érica. 2010.
SILVA Jr., Vidal Pereira da, 1963-. Microcontroladores PIC - Teoria e Pratica (com Exemplos Reais); Abrange: 16F84 Memoria FLASH, totalmente Detalhado; Inclui Referencias e Exemplos: 16C711 Conversores A / D, 12C508 Revolucionario, com apenas 8 Pinos.... Ed.9. Vidal Projetos Personalizados. 2000. SILVEIRA, Paulo Rogerio da, 1968-;SANTOS, Winderson Eugenio dos, 1964-. Microcontroladores PIC -Tecnicas Avancadas: Baseado no PIC 16F627 e 16F628 - Conceitos Basicos - Programacao - Tecnicas de Hardware e de Software - Projetos e Exemplos. Ed.6. Erica. 2008. CENTINKUNT, S. MECATRÔNICA. 1ª ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. COSTA, CESAR; MESQUITA, LEONARDO; PINHEIRO, EDUARDO. ELEMENTOS DE LÓGICA PROGRAMÁVEL COM VHDL E DSP - TEORIA E PRÁTICA. ED.1. ÉRICA. 2011. SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 54
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Controle Avançado
Introdução. Conceitos e evolução das redes neurais artificiais. Arquiteturas e regras de aprendizado. Redes Perceptron de uma camada e multicamadas. Redes Adaline e Madaline. Redes auto-organizáveis. Aplicações de redes neurais artificiais. Fundamentos de lógica Nebulosa. Introdução à teoria dos conjuntos nebulosos, funções de pertinência, fuzificação e defuzificação para controladores Nebulosos. Controladores Nebulosos: fundamentados em regras; paramétricos. Projeto de controladores Nebulosos.
OP
SIMOES, Marcelo Godoy;SHAW, Ian S. Controle e Modelagem Fuzzy. Ed.2. Blucher. 2007. CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automacao de Processos: Sistemas Especialistas; Logica "Fuzzy"; Redes Neurais; Algoritmo Genetico. Ciencia Moderna. 2004. HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2008.
CAMPOS, M.C.M.M.; TEIXEIRA, H.C.G. - Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgard Blucher. 2006. OGATA, K. - Engenharia de Controle Moderno. 4ed. S. Paulo, Pearson, 2003. WU, H K. - Controle Digital de Processos Químicos com MATLAB e SIMULINK. S. Carlos, EdUFSCar, 2010.
EE- Instalações Elétricas Industriais
Elementos de projeto elétrico industrial, iluminação industrial, fator de potência, acionamento de motores elétricos, estudo das correntes de curto-circuito, materiais e equipamentos, comando, manobra e proteção de plantas elétricas industriais, aterramento e choque elétrico, projeto de subestação de consumidor, proteção contra descargas atmosférica.
OP
CREDER, Helio, 1926-2005. Instalacoes Eletricas. Ed.15. LTC. 2010. MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010. Cotrim, Ademaro A. M. B. -Instalações Elétricas. Pearson. 2009.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NBR 5410). 2ed. R. de Janeiro: ABNT, 2005. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – Iluminância de Interiores (NBR 5413). R. de Janeiro: ABNT, 1992. ABNT – NBR 5419: Proteção de Estruturas contra Descarga Atmosféricas. BARROS, BENJAMIM FERREIRA; SANTOS, DANIEL BENTO; CARLOS, MARCIO VISINI; BROCHINI, MARCOS; BORELLI, REINALDO; GEDRA, RICARDO LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO -CONCEITOS, ANÁLISES E APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA NR-10. ÉRICA. 2012. GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS, BENJAMIM FERREIRA. CABINE PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR. ED ÉRICA. Tello, Marcos. Aterramento Elétrico Impulsivo, em Baixa e Alta Freqüência. Editora: Edipucrs
EE- Acionamentos Elétricos para Automação
Acionamentos Elétricos: Princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (máquina de corrente contínua, máquina de indução); -Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação; -Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição.
OP
FRANCHI, C. M. - Acionamentos Elétricos. Ed. Érica. 2007. SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos - Automação e Controle Discreto. 9ed. São Paulo, Érica, 2009. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. –Conversão Eletromecânica de Energia:... São Paulo, Érica, 2010
BIM, EDSON – Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed Campus, 1ª Edição, 2009. CHAPMAN, S J – Electric Machinery Fundamentals, Ed. Mac Graw Hill, 4a Edição. ARRABAÇA, D. A. & GIMENEZ, S. P. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES DE ENERGIA CA/CC – TEORIA, PRÁTICA E SIMULAÇÃO. EDITORA ÉRICA, 2011
EE- Engenharia de Reabilitação
Introdução à fisiologia encefálica, Fundamentos sobre Neurônio Artificial e Redes Neurais Artificiais, Neurofisiologia da medula espinhal, Fundamentos básicos de Anatomia e Fisiologia humana, Fundamentos de Biomecânica, Próteses e órteses, Choque Elétrico e Estimulação Elétrica Neuromuscular, Mobilidade e Transporte, Equipamentos de auxílio à comunicação, Características de alguns tipos de deficiência.
OPEm definição.
Em definição.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 55
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Redes Neurais
Princípios de Redes Neurais Artificiais; Processos de Aprendizagem; Primeiros Modelos; Redes de Múltiplas Camadas com Aprendizagem Supervisionada; Redes RBF; Redes auto-organizáveis; Redes Associativas; Redes recorrentes.
OP
HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2008. RICH, Elaine;KNIGHT, Kevin. Inteligencia Artificial. 2. Ed.2. Makron. 1994. RUSSELL, Stuart Jonathan;NORVIG, Peter. Inteligencia Artificial. Elsevier. 2008-2013
BRATKO, Ivan, 1946-. PROLOG Programming for Artificial Intelligence. Ed.10. Addison-Wesley. 2005. WALNUM, Clayton. Aventuras em Realidade Virtual: o Cerebro de Silicone - como Funciona e por que;o Poder e o Potencial da Vida Artificial, dos Sistemas Especialistas, da Realidade Virtual & mais !. Berkeley. 1993. WINSTON, Patrick Henry;HORN, Berthold Klaus Paul. LISP. Ed.23. Addison-Wesley. 2002.
EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica
Conceitos básicos de instrumentação médica, Princípios básicos de sensores e transdutores, Sinais e ruídos, Origens e características dos biopotenciais, Eletrodos e amplificadores biopotenciais, Instrumentação para medição de eventos fisiológicos, Principais equipamentos biomédicos, Imagens médicas, Segurança de equipamentos eletromédicos.
OP
CARMO, J P; CORREIA, J H. INTRODUÇÃO A INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL2013 PERTENTE, A. - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 7ed. Tekne, 2012. WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. LTC. 2012.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001. OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais Para Engenheiros – Brasport. 2007. NALON, J A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. LTC. 2009.
EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos
Sinais e Sistemas. Origens e características de sinais biomédicos (ECG, EEG, EMG, ENG, Potenciais evocados, Pressão arterial). Ruídos: origens e técnicas de eliminação. Amostragem de sinais contínuos. Efeitos de quantização. Transformada Z: definições, teoremas e propriedade. Série e Transformada discreta de Fourier: propriedades, aplicações. Operações Matemáticas: convolução linear, auto correlação, correlação cruzada, densidade espectral de potência. Filtros FIR e IIR: formas transpostas de filtros, técnicas de projetos de filtros digitais, projeto de filtros digitais a partir de analógicos. Análise espectral: métodos paramétricos (Auto Regressivo e Média Móvel - AR, MA, e ARMA), método não paramétrico (Periodograma). Conceitos de Análise Cepstral. Fundamentos sobre a Transformada Wavelet.
OP
CARMO, J P; CORREIA, J H. INTRODUÇÃO A INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL2013 WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. LTC. 2012. HAYKIN, Simon. Redes Neurais: Principios e Pratica. Ed.2. Bookman. 2008.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001. OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais Para Engenheiros – Brasport. 2007. NALON, J A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. LTC. 2009.
EE- Processamento Digital de |magens Médicas
Conceitos preliminares sobre imagens, Aquisição de Imagens, Imagens Médicas, Técnicas de Manipulação de Imagens: processamento inicial, operações espaciais, transformações geométricas, domínio da freqüência, segmentação de imagens, representação e descrição bi-dimensional, representação de estruturas geométricas tri-dimensionais, morfologia matemática, reconhecimento e interpretação.
OP
CARMO, J P; CORREIA, J H. INTRODUÇÃO A INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA. LIDEL2013 WEEKS, M. Processamento Digital de Sinais Utilizando Matlab e Wavelets. LTC. 2012. GONZALEZ, Rafael C ;WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens. Ed.3. Pearson . 2010.
SHAW , ALAN C. SISTEMAS E SOFTWARE DE TEMPO REAL. BOOKMAN. 2001. OLIVEIRA, H M. Análise de Sinais Para Engenheiros – Brasport. 2007. NALON, J A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. LTC. 2009.
EE- Administração da Produção
A administração da produção nas organizações. Modelo geral da administração da produção. Projeto de produtos e serviços. Tecnologia de processo. Projeto de organização de trabalho. Natureza do planejamento e controle. Planejamento e controle de recursos. Planejamento e controle de projetos. Melhoria da produção. Fundamentos da qualidade total.
OP
BALLOU, Ronald H. Logistica Empresarial: Transportes, Administracao de Materiais e Distribuicao Fisica. Atlas. 2011. CHIAVENATO, Idalberto, 1936-. Iniciacao ao Planejamento e Controle da Producao. McGraw-Hill. 1990. KRAJEWSKI, Lee J ;RITZMAN, Larry P ;MALHOTRA, Manoj K. Administracao de Producao e Operacoes. Ed.8. Pearson. 2010.
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes, and Systems. Ed.10. Prentice-Hall. 1996. GURGEL, Floriano C do Amaral. Administracao do Produto. Atlas. 1995. MARTINS, Petronio Garcia;LAUGENI, Fernando Piero. Administracao da Producao. Ed.2. Saraiva. 2010.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 56
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Empreendedorismo
As características do empreendedor. Etapas do processo de criação de novos negócios. Características da empresa de pequeno porte e microempresa: gestão e competitividade. Fundamentos da legislação básica das microempresas e empresas de pequeno porte.
OP
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão -Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. SP:Atlas, 2010. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor... RJ: Elsevier, 2009. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa:uma ideia, uma paixão e um Plano de Negócios: como Nasce o Empreendedor e se Cria uma Empresa.RJ: Sextante, 2008.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor -Empreendedorismo e Viabilização de Novas Empresas; um Guia Eficiente para Iniciar e Tocar seu Próprio Negócio. SP: Saraiva, 2009. DEGEN, R.J. O empreendedor: Fundamentos da iniciativa empresarial.. SP: McGraw-Hill, 1989. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. RJ: Campus, 2007.
EE- Sistemas Elétricos de Potência
Análise de Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados em C.A. Conceito e aplicação de valores por unidade (valores pu). Componentes Simétricas. Análises de Curto-circuito em sistemas trifásicos. Representação por diagrama unifilar.
OP
OLIVEIRA, CARLOS CÉSAR BARIONI; KAGAN, NELSON; KAGAN; ROBBA, ERNESTO JOÃO. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. BLUCHER, 2005. FILHO, JOÃO MAMEDE; MAMEDE, DANIEL RIBEIRO. PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA. LTC. 2011. MAMEDE Fº, Joao. Instalacoes Eletricas Industriais. Ed.8. LTC. 2010.
GEDRA, RICARDO LUI’S; BARROS, BENJAMIM FERREIRA. CABINE PRIMÁRIA: SUBESTAÇÕES DE ALTA-TENSÃO DE CONSUMIDOR. ED ÉRICA. Tello, Marcos. Aterramento Elétrico Impulsivo, em Baixa e Alta Freqüência. Editora: Edipucrs BARROS, BENJAMIM FERREIRA; SANTOS, DANIEL BENTO; CARLOS, MARCIO VISINI; BROCHINI, MARCOS; BORELLI, REINALDO; GEDRA, RICARDO LUIS. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP - GUIA PRÁTICO -CONCEITOS, ANÁLISES E APLICAÇÕES DE SEGURANÇA DA NR-10. ÉRICA. 2012. S.M. WENTWORTH -ELETROMAGNETISMO APLICADO - ABORDAGEM ANTECIPADA DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO -BOOKMAN
EE- Geração, Transmissão e Distribuição
OPEm definição.
Em definição.
EE- Língua Brasileira de Sinais
Conceito de LIBRAS. Fundamentos históricos da educação dos surdos. Legislação específica. Aspectos lingüísticos da LIBRAS.
OP
CAPOVILLA, Fernando César e RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Volumes 1 e 2. Documentos sobre LIBRAS on-line disponíveis em: http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/ http://www.dominiopublico.gov.br http://www.libras.org.br
Informações complementares selecionadas pelo docente.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 57
DISCIPLINA Ementa
Ter
mo
Bibliografia
Básica Complementar
EE- Tecnologia e Sociedade
Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de ciência e tecnologia. A relação entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização, desenvolvimento sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional. Tecnologias a serviço do meio ambiente.
OP
TURBAN, Efraim;RAINER Jr., Rexz Kelly;POTTER, Richard E. Administracao de Tecnologia da Informacao: Teoria e Pratica, São Paulo: Elsevier, 2003/ HEILBRONER, Robert L. A Formacao da Sociedade Economica. Zahar, 1984 TELEFONICA no Brasil .Takano A Sociedade da Informacao no Brasil: Presente e Perspectivas, 2002. MCCLELLAND, D. C. A Sociedade Competitiva: Realizacao e Progresso Social. Expressao e Cultura, 1972
BAZZO, Walter Antonio. Ciencia, Tecnologia e Sociedade (e o Contexto da Educacao Tecnologica), UFSC, 1998. GIL, A. de L. Como Evitar Fraudes, Pirataria e Conivencia: Realidade da Sociedade de Negocios.Riscos das Organizacoes Privadas e Governamentais (em Nivel da Gestao Operacional, Comercial, Contabil Financeira, de Informatica e na Terceirizacao), Atlas, 1999. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação a Distância. Ensinando e Aprendendo com as TICs. Brasília, 2010. Disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000011620.pdf Acesso: 22 ago. 2013
EE- Diversidades Étnico-Raciais
O conceito de cultura. Cultura e diversidade. Etnocentrismo. Preconceito. Racismo. Relações étnico-raciais. Aspectos da cultura afro-brasileira e indígena. Características da sociedade multirracial brasileira. Desigualdades raciais e Educação Étnico-racial.Diretrizes para a educação das relações étnico-raciais. Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e anti-racismos.
OP
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília, 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=26736 Acesso em 22 ago.2013. BARBOSA, E.D. A questão indígena Raposa/Serra do Sol na mídia escrita: do estereótipo ao racismo. Dissertação de mestrado em Letras. PUC , São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=203187. Acesso em 22 ago. 2013. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasilia. 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13788%3Adiversidade-etnico-racial&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913. Acesso em 22 ago. 2013.
Reis, R.C.da C.Diversidade étnico-racial:a Lei Federal n.º 10.639/2003 e abordagens possíveis em sua aplicação. Dissertação de mestrado em Letras. UNIOESTE 2008. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=105469 Acesso 22 ago. 2013. CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E DESIGUALDADES -http://www.ceert.org.br Acesso 22 ago. 2013. http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/cultural-diversity/ UNESCO. Representação da UNESCO no Brasil, Disponível em: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/cultural-diversity/ Acesso 22 ago. 2013
2.9. Corpo Docente
O atual corpo docente do curso de Engenharia Elétrica das FIAR, apresentado no quadro a seguir, é
composto por professores formados em instituições renomadas do país com grande experiência profissional
dentro e fora do ensino superior.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 58
Corpo Docente - Engenharia Elétrica em 2013 / 02
Nome Titulação
ND
E
Adriani Aparecida Marcomini Mestre - Letras
Ana Maria Carlos Ponce Mestre - Biblioteconomia e C. Informação
André de Souza Tarallo Mestre - Engenharia Elétrica
Amleto Landucci Júnior Doutor - Engenharia Elétrica
Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros Mestre - Ciência da Computação
Erica Cristina A. C. Bernardo Mestre - Química Analítica
Fabiana Lopes Klein Doutor - Engenharia Mecânica X
Fábio Papini Fornazari Doutor - Educação Escolar X
Fernando Rocha Mestre Eng. Elétrica
Francisco Logatti Filho Especialista - Eng. de Seg. Trabalho
João Henrique Gião Borges Doutor - Química
Jorge Sebastião Canova Mestre - Engenharia Elétrica X
Kátia Sakihama Ventura Doutora - Eng. Ambiental
Luiz Pedro Terezani Especialista - Eng. Elétrica
Marcelo Moreira Mestre - Física
Marcelo Roberto Mana Doutor Matemática
Marco Antonio Mantese Especialista - Eng. Elétrica X
Maria Altimira Tognetti Póvoa Mestre - Engenharia Elétrica X
Milena Carlton Ferrarini Mestre - Administração
Paulo Vaz Filho Mestre - Engenharia Civil
Ricardo Wagner Martins Campos Mestre - Ciência da Computação
Rodrigo Juliano Mestre - Engenharia Mecanica
Walter Gonçalves Ferreira Filho Especialista - Em. Civil
Walter Logatti Filho Especialista - Eng. Civil
Quase em sua totalidade, o corpo docente é formado por mestre e doutores, que juntamente com as
respectivas graduações, o torna totalmente compatível/adequado com as disciplinas da grade curricular.
O corpo docente é composto por praticamente 80% de professores titulados (mestres e doutores)
conforme mostra o quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Titulação
Título Qtde %
Doutor 7 29,17 79,17
Mestre 12 50,00
Especialista 5 20,83 20,83
Total 24 100,00 100,00
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 59
O tempo de vínculo dos docentes com o curso de Engenharia Elétrica das FIAR é na média de
5,9 anos (ver quadro docente supra apresentado) e praticamente 80% dos professores atuam no curso há quatro
anos ou mais conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Tempo de casa
Tempo Qtde %
< 5 anos 3 12,50 12,50
5 a 7 anos 2 8,33 87,50
> 7 anos 19 79,17
Total 24 100,00 100,00
Cabe aqui ressaltar que a grande maioria do corpo docente, antes do vínculo com o curso de Engenharia
Elétrica das FIAR, já lecionava no ensino superior na própria FIAR e/ou em outras IES. A rotatividade é
pequena pois praticamente 80% do corpo docente têm mais de 7 anos de casa e, apenas 12,5% têm menos que 5
anos de casa.
Quanto ao regime de trabalho, praticamente 45% do corpo docente está contratado em regime parcial ou
integral conforme pode ser verificado no quadro a seguir com destaque em azul.
Corpo Docente - Reg. Trabalho
Regime Qtde %
Horista 13 54,17 54,17
Parcial 4 16,67 45,83
Integral 7 29,17
Total 24 100,00 100,00
As distribuições docentes por titulação, tempo de vínculo com o curso e regime de trabalho foram
geradas a partir do quadro docente supra apresentado no início do item 2.9 deste PPC.
O quadro a seguir apresenta a distribuição de disciplinas por professor para 2013/02. Essa distribuição
pode sofrer alterações conforme disponibilidade/interessante/alteração do corpo docente.
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 60
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo Disciplina Docente
8 EE- Disciplina Optativa 1
A definir
9 EE- Disciplina Optativa 2
10 EE- Disciplina Optativa 3
10 EE- Disciplina Optativa 4
OP EE- Controle Avançado
OP EE- Engenharia de Reabilitação
OP EE- Redes Neurais
OP EE- Instrumentação Eletrônica Biomédica
OP EE- Processamento Digital de sinais Biomédicos
OP EE- Processamento Digital de |mágens Médicas
OP EE- Língua Brasileira de Sinais
1 EE- Comunicação e Expressão Adriani Marcomini
2 EE- Metodologia Científica e Tecnológica
7 EE- Conversão Eletromecânica de Energia
Amleto Landicci Junior
10 EE- Tópicos Avançados em Eng. Elétrica
OP EE- Acionamentos Elétricos para Automação
OP EE- Sistemas Elétricos de Potência
OP EE- Geração, Transmissão e Distribuição
9 EE- Administração
Ana Maria Ponce
10 EE- Humanidades e Cidadania
OP EE- Administração da Produção
OP EE- Empreendedorismo
OP EE- Diversidades Étnico-Raciais
4 EE- Arquitetura e Org. de Computadores
André de Souza Tarallo 6 EE- Sistemas Lineares
7 EE- Análise de Sinais
9 EE- Controle Digital
OP EE- Fundamentos de Inteligência Computacional Cristina Cibeli Vidotti I. Medeiros
3 EE- Química Geral Erica Cristina A. C. Bernardo
1 EE- Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
Fabiana Klein 2 EE- Geometria Analítica
5 EE- Cálculo Numérico
6 EE- Probabilidade e Estatística
OP EE- Sistemas Operacionais Fábio Papini Fornazari
OP EE- Rede de Computadores
5 EE- Microprocessadores e Microcontroladores
Fernando Rocha
5 EE- Medidas Elétricas e Eletrônicas
6 EE- Dispositivos Lógicos Programáveis
OP EE- Projeto e Manufatura Assistido por Computador
OP EE- Microproc. aplicadosa processamento digital de sinais
OP EE- Sistemas Embarcados
7 EE- Supervisão de Estágio 1
Francisco Logatti Filho 8 EE- Fundamentos de Segurança do Trabalho
8 EE- Supervisão de Estágio 2
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 61
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo Disciplina Docente
9 EE- Supervisão de Estágio 3
10 EE- Supervisão de Estágio 4
1 EE- Introdução à Engenharia Elétrica
Jorge Sebastião Canova
3 EE- Laboratório de Sistemas Digitais 1
3 EE- Circuitos Elétricos 1
4 EE- Circuitos Elétricos 2
4 EE- Laboratório de Circuitos Elétricos
4 EE- Laboratório de Sistemas Digitais 2
5 EE- Circuitos Eletrônicos 1
6 EE- Circuitos Eletrônicos 2
7 EE- Controle e Servomecanismos 1
8 EE- Aplicação de Circuitos Lineares
8 EE- Controle e Servomecanismos 2
9 EE- Trabalho de Graduação 1
10 EE- Trabalho de Graduação 2
7 EE- Instalações Elétricas Luiz Pedro Terezani
OP EE- Instalações Elétricas Industriais
1 EE- Física Geral 1
Marcelo Moreira 2 EE- Física Geral 2
4 EE- Física Geral 3
7 EE- Eletromagnetismo
1 EE- Cálculo Diferencial e Integral 1
Marcelo Roberto Mana 2 EE- Cálculo Diferencial e Integral 2
3 EE- Cálculo Diferencial e Integral 3
4 EE- Cálculo Diferencial e Integral 4
2 EE- Sistemas Digitais 1
Marco Antonio Mantese
3 EE- Sistemas Digitais 2
3 EE- Materiais Elétricos e Processos
8 EE- Princípios de Comunicação
8 EE- Eletrônica de Potência
9 EE- Ondas e Antenas
OP EE- Telecomunicações
OP EE- Princípios de Robótica
1 EE- Algoritmos e Programação
Maria Altimira T. Povoa 2 EE- Programação de Computadores
OP EE- Tecnologia e Sociedade
10 EE- Economia Milena Carlton Ferrarini
5 EE- Matemática Aplicada A definir
5 EE- Ciências do Ambiente Paulo Vaz
6 EE- Fenômenos de Transporte
9 EE- Informática Industrial Ricardo Wagner Martins Campos
OP EE- Redes Industriais
3 EE- Mecânica Geral
Rodrigo Juliano Silva 5 EE- Expressão Gráfica
6 EE- Resistência dos Materiais
PPC – Engenharia Elétrica – FIAR – Ago/2013 62
Quadro de distribuição de docente por disciplina
Termo Disciplina Docente
10 EE- Ética e Legislação Profissional Walter Gonçalves Ferreira Filho
2.10. Laboratórios e equipamentos
Dentre os vários laboratórios disponibilizados, o curso de Engenharia Elétrica das FIAR utiliza os
descritos a seguir:
- Laboratórios de Informática de 1 a 7;
- Laboratórios de Eletricidade e Eletrônica I e II;
- Laboratório de Automação e Controle / Redes;
- Laboratório de Instalações e Máquinas Elétricas;
- Laboratório de Física;
- Laboratório de Química/Biologia.
A relação de mobiliário, equipamentos, componentes, dentre outras informações de cada laboratório
estão disponíveis na Pasta Institucional.
Cabe aqui lembrar que, em 2003, quando iniciou-se a primeira turma de Engenharia Elétrica das FIAR
existiam apenas Laboratórios de Informática 1 e 2, Laboratório de Física/Química e Laboratório de Eletricidade
e Eletrônica. Verifica-se então que em aproximadamente 8 anos foram disponibilizados 9 laboratórios a mais.
Nos parágrafos acima não foram considerados os laboratórios específicos ao Curso de Engenharia Civil
já existentes antes do início do curso.
Cabe aqui ressaltar que no PDI das FIAR, atualizado em agosto de 2013, há um breve histórico da
evolução de infra-estrutura ocorrida nos últimos anos. O PDI atualizado está disponível na Pasta Institucional.
2.11. Informações Complementares
O Calendário Escolar está disponível na Pasta Institucional.
A Grade de Horário das disciplinas do 1º e do 2º semestres está disponível no Anexo II.
Demais informações complementares futuras estarão disponíveis nos anexos subseqüentes ou na própria
Pasta Institucional.