pp ccopab v1.1 revisado 07 jul 11

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1 PROGRAMA - PADRÃO DE IN STRUÇÃO ESPECÍFICA DO CABO E DO SOLDADO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE FORÇA DE PAZ 1ª Edição 2007 (Revisado pelo Cmdo BRABATT 1/15 em Abr 2011)

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Page 1: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

1

PROGRAMA - PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESPECÍFICA DO CABO E

DO SOLDADO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE FORÇA DE PAZ

1ª Edição – 2007 (Revisado pelo Cmdo BRABATT 1/15 em Abr 2011)

Page 2: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

2

PROGRAMA - PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESPECÍFICA DO CABO E DO

SOLDADO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE FORÇA DE PAZ

1ª Edição – 2007 (Revisado pelo Cmdo BRABATT 1/15 em Fev 2011)

SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS,

SOMENTE POR ACASO CHEGAREMOS A

ALGUM LUGAR.

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3

ÍNDICE

ITEM PÁGINA

I. INTRODUÇÃO 5

1. Finalidade 6

2. Objetivos da Preparação 6

3. Estrutura da Instrução 6

4. Direção e Condução da Instrução 8

5. Tempo Estimado 10

6. Validação do PP 10

7. Normas Complementares 10

II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO 11

III. INSTRUÇÃO COMUM 13

1 Fundamentos das Op Paz da ONU (Core Pre-Deployment Training Materials – CPTM) 14

2 Ambientação em Op Paz 15

3 Tiro de Instrução Avançado de Fuzil 16

4 Regras de Engajamento (ROE) 17

5 Emprego de Aeronaves na MINUSTAH 18

6 Comunicações no BRABATT 19

7 Inteligência e Contra - Inteligência 20

8 Obs e Vigilância em Área Urbana 21

9 Utilização do Terreno em área Urbana 23

10 Atributos da Área Afetiva 24

11 Ordem Unida 26

12 TFM 27

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4

ITEM PÁGINA

IV. INSTRUÇÃO PECULIAR

28

13 Armamento, Munição e Tiro 29

14 Segurança de Autoridades 30

15 Patrulhas 31

16 Escolta de Comboio 34

17 Posto de Bloqueio e Controle de Vias Urbanas (PBCVU). 35

18 Posto de Segurança Estático (PSE) 36

19 Operação de Busca e Apreensão (OBA) 37

20 Operação de Cerco, Investimento e Vasculhamento (OCIV) 39

21 Ponto Forte (PF) 41

22 Operações de Controle de Distúrbios (OCD) 42

23 Combate em Área Edificada 43

24 Cooperação Cívico-Militar (CMIC) 45

25 Idiomas 46

26 Tiro de Pistola 47

.

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5

I. INTRODUÇÃO

I. INTRODUÇÃO

As páginas que se seguem

contêm informações

indispensáveis para os

usuários do presente PP

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6

1. FINALIDADE

Regular as condições da preparação específica da tropa para Op Mnt Paz da ONU, particularmente no Haiti.

2. OBJETIVOS DA PREPARAÇÃO

a. Objetivos Gerais

1) Habilitar o cabo e o soldado do Núcleo Base a ocupar cargos previstos no QC dos batalhões de infantaria de força de paz (BRABATT ) /MINUSTAH.

2) Treinar o cabo e o soldado NB enquadrado nas pequenas frações para operações de paz.

3) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados.

b. Objetivos Parciais

1) Completar a formação individual do soldado e do cabo.

2) Prosseguir na consolidação de hábitos adequados à vida militar.

3) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos necessários à vida militar em um ambiente de missões de paz.

4) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à formação do militar e ao desempenho de funções e cargos específicos em operações de paz.

5) Aprimorar os automatismos necessários à execução de técnicas e táticas individuais de combate em operações de paz.

6) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos conhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de ma teriais bélicos e a operações de equipamentos

militares.

7) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do combatente.

c. Objetivo síntese

- Capacitar o cabo e soldado para ser empregado em operações de paz da ONU, notadamente no Haiti.

3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

a. Características

1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva das principais funções de cargos a serem ocupados por cabos e soldados nos

BRABATT/ MINUSTAH.

2) A instrução compreende:

a) matérias comuns a todas QMG/QMP;

b) matérias peculiares destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específicas, dentro de sua QMP; e

c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas.

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7

3) As instruções comum e peculiar compreendem:

a) um conjunto de matérias;

b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;

c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e

d) um conjunto de objetivos terminais, chamados objetivos individuais de instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.

4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades necessárias à preparação de cabo e do soldado para operações de paz.

5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do cabo e do soldado, para a

ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de mil itares que, posteriormente, serão designados para o

exercício de funções correlatas.

6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento q ue se reveste de características especiais, uma

vez que se deve atender aos seguintes pressupostos:

a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as atividades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guarnição, equipe ou grupo;

b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas

frações; e

c) proporcionar ao militar condição de substituir, temporariamente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo .

Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma fração está prevista, tanto quanto possível, para ser ministrada em conjunto a

todos os integrantes dessas frações.

7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários

objetivos intermediários. Outros objetivos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP. O comandante da subunidade é o orientador do instrutor da

matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos.

8) Os objetivos individuais de instrução (OII), relacionados aos conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar como

resultado do processo ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII.

Um OII relacionado a conhecimentos ou habilidades compreende:

- a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;

- a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as circunstâncias ou situações oferecidas ao militar para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m)

levar em consideração as diferenças regionais e as características do militar; e

- o padrão mínimo a ser atingido determina o critério da avaliação do desempenho individual.

9) Os OII, relacionados à Área Afetiva, detalhados no PPB/2, correspondem aos atributos a serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacional exercida

pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos ministrados. Os OII compreendem os seguintes elementos:

- o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva definição;

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8

- um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser observado; e

- o padrão - evidência do atributo.

Os comandantes de subunidades e instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da área afetiva ao longo de todo o período.

10) Os OII estão numerados segundo uma convenção. Como exemplo: 3 E – 305

- O numero 3 indica a matéria “Tiro de Instrução Avançado”.

- E indica que o OII se refere ao preparo específico.

- O primeiro número da centena indica o tipo:

300 - matérias comuns.

400 - matérias peculiares.

- A dezena 01, o número do OII dentro da matéria, no caso “Obter a alça de combate com o Armt Distr para a missão”.

b. Fundamentos da Instrução Individual

Consultar o SIMEB.

4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

a. Responsabilidades

1) O Coordenador do Preparo (Of Gen designado pelo COTER) é o responsável por realizar a coordenação da instrução a ser ministrada nas OM polo, mediante a expedição de

diretrizes semanais, realização de visitas de coordenação e coleta de relatórios periódicos. É responsável por recuperar e nivelar a instrução ao final do período.

2) Cabe ao Cmdo da OM F Paz assessorar o Coor Prep nas suas tarefas afetas ao preparo do contingente.

3) O Comandante da OM polo é o responsável pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo Chefe da Seção de Instrução, planejar, coordenar, controlar,

orientar e fiscalizar as ações que permitam aos comandantes de subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborar a progra mação semanal de atividades e a execução da instrução

propriamente dita.

4) No caso específico da preparação dos batalhões que possuem frações que comporão Força de Paz, tais comandantes devem avocar para si tal responsabilidade enquanto esta

fração permanecer sob seu comando. Cabendo por similitude as mesmas responsabilidades ao seu Estado-Maior.

b. Ação do S3

1) Realizar o planejamento da instrução, segundo as diretrizes do Coor Prep e observando o preconizado neste PP.

2) Coordenar e controlar a instrução, a fim de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos e interesses conjunturais,

complementando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.

3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos

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padrões mínimos previstos nos OII.

4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de

consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.

5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma distribuição eqüitativa pelas subunidades ou grupamento de instrução.

c. Ação dos comandantes de SU e(ou) de escolas de instrução

Os comandantes de SU e(ou) de escolas de instrução deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e

devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos padrões mínimos.

d. Métodos e Processos de Instrução

1) Os elementos básicos que constituem o PP são as matérias, os assuntos, os OII, e os objetivos intermediários.

2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos manuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e

combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos

instruendos.

3) Durante as sessões de instrução, o soldado deve ser colocado, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às que devam ocorrer no exercício dos

cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivos que

os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade , visualizando, sempre que possível, o desempenho das

funções em situação de combate ou de apoio ao combate.

4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar os seguintes procedimentos:

a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões para objetivos

intermediários são poderosos auxiliares da instrução.

b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos

militares, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação.

5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “condições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao comandante da Unidade a fim de que ele,

assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.

6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em

conseqüência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as vivências do soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes apóia-se,

basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.

5. TEMPO ESTIMADO

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10

a. A carga horária estimada para essa preparação específica é de 460 horas de atividades diurnas e noturnas, distribuídas em 12 (doze) semanas de instrução – 6 (seis semanas

para Instr Cm e outras 6 (seis ) para Instr peculiar, incluindo tempos à disposição do Cmt.

b. Não há carga horária prevista para Sv de escala.

c. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no

desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante OM, autorizado pelo Coor Prep, alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP.

6. VALIDAÇÃO DO PP DE FORÇA DE PAZ

- Conforme prescrito no SIMEB e SIVALI/PP.

7. NORMAS COMPLEMENTARES

a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas QMG/ QMP de Infantaria e Cavalaria, relativas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualificação,

Habilitação, Condições de Acesso e Situações das Praças do Exército, em vigor.

b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações específicas, definidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualificados e que tenham

participado de um Treinamento Específico ( Trn Epcf).

c. O Trn Epcf é determinado e estabelecido pelo Coor Prep e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças para o

desempenho de cargos previstos nos QC ou no exercício de um trabalho específico a ser empregado em Força de Paz.

d. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as) PIM / COTER e por Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborado pelo Coor Prep.

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II. PROPOSTA PARA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

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12

(*) INDEPENDENTE DO BLOCO A QUE PERTENÇAM, TERÃO SUA CARGA HORÁRIA DISTRIBUÍDA AO LONGO DE TODO O PERÍODO DE Instr Indv.

(**) Mdt rodízio com outras matérias.

TIPO Dstn Nr MATÉRIA Diu Not SUBTOTAL Total

Comum Todos

1 Fundamentos das Op Paz da ONU (Core Pre-Deployment Trainig Materials – CPTM) 19 19

2 Ambientação em Op Paz 7 7

3 Tiro de Instrução Avançado de Fuzil 33 3 36

4 Regras de Engajamento (ROE) 6 3 9

5 Emprego de Aeronaves na MINUSTAH 3 1 4

6 Comunicações no BRABATT 4 4

7 Intlg e C Intlg 4 4

8 Obs e Vigilância em Área Urbana 6 3 9

9 Utilização do Terreno em Área Urbana 6 3 9

10 Atributos da Área Afetiva (*) 6 6

11 Ordem Unida (*) 20 20

12 TFM (*) 88 88

PECULIAR

Fuz/PE

13 Armamento, Munição e Tiro 39 3 42

14 Segurança de Autoridades 6 6

15 Patrulhas 9 6 15

16 Escolta de Comboio 6 6

17 Posto de Bloqueio e Controle de Vias Urbanas (PBCVU). 6 3 9

18 Posto de Segurança Estático (PSE) 6 3 9 460

19 Operação de Busca e Apreensão (OBA) 6 6

20 Operação de Cerco, Investimento e Vasculhamento (OCIV) 6 3 9

21 Ponto Forte (PF) 6 3 9

22 Operações de Controle de Distúrbios (OCD) 9 9

23 Combate em Área Edificada 9 3 12

24 Cooperação Cívico-Militar (CIMIC) 6 6

25 Idiomas (*) 58 10 68

Elm Det 26 Tiro de Pistola (*) (**) 10 10

27 Espingarda Cal 12 (*) (**) 3 3 6

Elm C Ap - Conforme Plj Estg e Trn Epcf (*) ASD no PLANO DE PREPARO OM

Dvs TODOS - À Disposição do Cmt (*) 39 39

TOTALIZAÇÃO DE TEMPO 426 50 476

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13

III. INSTRUÇÃO COMUM

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14

1. Fundamentos das Operações de Manutenção de Paz (OMP) da

ONU (Core Pre-Deployment Training Materials – CPTM) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 19 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)

ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

UNIDADE 1 (03 h)

1 E-301 Acd Padrões de Adestramento Pré-Desdobramento das OMP das Nações Unidas para o CPTM- 1ª Ed. (2009)

1. Introdução às Op Mnt Paz da ONU (02h)

1 E-302 2. Princípios fundamentais das Op Mnt Paz da

ONU (01 h)

UNIDADE 2 (02 h)

1 E-303 Acd Padrões de Adestramento Pré-Desdobramento das OMP das Nações Unidas para o CPTM- 1ª Ed. (2009)

1. Estabelecimento e operacionalização dos

Mandatos do Conselho de Segurança em OMP.

(01h)

1 E-304 2. Como funcionam as OMP da ONU (01 h)

UNIDADE 3 (05 h)

1. Padrões legais internacionais e o papel das

OMP na proteção dos direitos humanos, civis,

mulheres e crianças.

1 E-305

Acd Padrões de Adestramento Pré-Desdobramento das OMP das Nações Unidas para o CPTM- 1ª Ed. (2009)

1.a. Ordenamento jurídico internacional

aplicável às OMP. (01h)

1 E-306 1.b. Proteção dos direitos humanos em uma

OMP da ONU. (01h)

1 E-307 1.c. Mulheres, paz e segurança – O Papel da

OMP da ONU. (01 h)

1 E-308 1.d. Proteção das crianças – o papel da OMP da

ONU. (01 h)

1 E-309 2. Trabalhando com parceiros da Missão. (01h)

UNIDADE 4 (09 h)

1. Conduta e disciplina

1 E-310

Acd Padrões de Adestramento Pré-Desdobramento das OMP das Nações Unidas para o CPTM- 1ª Ed. (2009)

1.a. Introdução. (1,5 h)

1 E-311 1.b. Abuso e exploração sexual. (01 h)

1 E-312 1.c. As conseqüências da má conduta (01 h)

1 E-313 2. AIDS e OMP da ONU (02 h)

1 E-314 3. Respeito à diversidade. (1,5 h)

1 E-315 4. Segurança individual e coletiva em OMP (02

h)

Page 15: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

15

2. AMBIENTAÇÃO EM Op DE PAZ TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

2 E-301

Identificar as principais

características do

ambiente operacional

haitiano que impactam o

emprego dos GC e Pel

BRABATT.

Palestra ministrada aos

instruendos, por ex-

integrantes da Mis.

Perguntas direcionadas

para o cumprimento da

tarefa.

Enunciar as medidas

individuais a tomar no

preparo e a postura

individual a adotar no

emprego,

particularmente em

função da cultura

local.

A critério do instrutor

1. O ambiente operacional haitiano

a. Aspectos fisiográficos e meteorológicos;

b. Aspectos históricos;

c. Aspectos políticos;

d. Aspectos psicossociais;

e. Aspectos econômicos;

f. Aspectos de segurança.

2 E-302

Concluir sobre as

normas de procedimento

individual na área de

missão, decorrente da

CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO de integrante

da MINUSTAH.

Palestra ministrada aos

instruendos, por ex-

integrantes da Mis.

Perguntas direcionadas

para o cumprimento da

tarefa.

Citar as normas de

procedimento

individual na área de

missão, decorrentes da

condição de integrante

da MINUSTAH

- Descrever os

antecedentes da

MINUSTAH.

- Enunciar os aspectos

principais do mandato e

do SOFA.

2. A MINUSTAH.

a. Histórico

b. Mandato atual

c. Organização geral

d. Status da Força (SOFA)

2 E-303

Conhecer a evolução da

rotina operacional do

BRABATT.

Palestra ministrada aos

instruendos, por ex-

integrantes da Mis.

Perguntas direcionadas

para o cumprimento da

tarefa.

Descrever a

evolução do caráter

principal das ações

dos sucessivos

contingentes.

- Citar a organização

geral do Componente

Militar da MINUSTAH,

do contingente brasileiro

e do BRABATT 1.

- Enunciar as

possibilidades e

limitações das F Adv na

AOR do BRABATT 1.

- Descrever o

desdobramento atual do

BRABATT 1.

3. O componente militar

a. Organização geral

b. O contingente brasileiro

c. O BRABATT 1

1) Organização

2)Caracterização da área de

responsabilidade (AOR)

- terreno

- F Adv

3) Desdobramento atual

4) Ações realizadas pelos sucessivos

contingentes:

- 1º ao 6º;

- 7º ao 11º;

- 12º até o atual.

Page 16: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

16

3. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO DE FUZIL TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 33 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

3 E-301

Obter a alça de combate

com o Armt Distr para a

missão

Acd IT 101-1 / IGTAEx

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Obter a alça de combate com o

fuzil Distr para a missão.

1. Tiro de instrução avançado

(IGTAEx) – Exercícios 205 a 208

3 E-302 Acd Cap 3 da Nota de Instrução do Preparo do Contingente Brasileiro para a

MINUSTAH (1º Sem/2011)

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Realizar treinamentos iniciais

com o FAC.

- Ensaiar em seco.

2. Tiro de instrução avançado

(CCOPAB)

- Exercícios Nr 201 a 211

Page 17: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

17

4. REGRAS DE ENGAJAMENTO TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

4 E-301

Aplicar individualmente

as Regras de

Engajamento para o

militar em Op Paz.

Ocorrência de situações

diversas típicas da rotina do

BRABATT, em ambiente

urbano, durante o dia.

O militar deverá julgar

cada situação apresentada e

apresentar postura e

comportamento compatíveis

com as Regras de

Engajamento ante cada uma

delas. - Citar os Princípios Legais

Internacionais das Regras de

Engajamento;

- Enunciar a responsabilidade

dos Cmt nos diversos níveis;

- Identificar as particularidades

das Regras de Engajamento na

MINUSTAH;

- Diferenciar o conceito de ato

hostil do de e intenção hostil;

- Descrever as situações que

permitem o uso da força não

letal;

- Descrever as situações que

permitem o uso da força letal.

1. Fundamentos

a. Conceito;

b. Princípios;

c. Responsabilidade dos Cmt.

2. Definições

3. Regras específicas para a

MINUSTAH

a. Nível de Força;

b. Uso do sistema de armas e

prescrições acerca do transporte

do Armt;

c. Autoridade para transportar

armas.

d. Autoridade para detenção,

busca e desarmamento.

4. Procedimentos operacionais

a. Alerta;

b. Tiro;

c. Busca e apreensão.

4 E-302

Aplicar coletivamente

as Regras de

Engajamento para o

militar em Op Paz.

Ocorrência de situações

diversas típicas da rotina do

BRABATT, em ambiente

urbano, durante o dia.

Os instruendos serão

grupados por esquadra.

O Cmt esquadra deverá

julgar cada situação

apresentada e comandar a

adoção de pela fração de

postura e comportamento

compatíveis com as Regras

de Engajamento ante cada

uma delas.

4 E-303

Aplicar individualmente

as Regras de

Engajamento para o

militar em Op Paz.

Ocorrência de situações

diversas típicas da rotina do

BRABATT, em ambiente

urbano, durante a noite.

O militar deverá julgar

cada situação apresentada e

apresentar postura e

comportamento compatíveis

com as Regras de

Engajamento ante cada uma

delas.

4 E-304

Aplicar coletivamente

as Regras de

Engajamento para o

militar em Op Paz.

Ocorrência de situações

diversas típicas da rotina do

BRABATT, em ambiente

urbano, durante a noite.

Os instruendos serão

grupados por esquadra.

O Cmt de esquadra

deverá julgar cada situação

apresentada e comandar a

adoção de pela fração de

postura e comportamento

compatíveis com as Regras

de Engajamento ante cada

uma delas .

Page 18: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

18

5. O EMPREGO DE AERONAVES NA MINUSTAH TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 3 h NOTURNO: 1 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

5 E-301

Operar um local de

aterragem diurna de

helicópteros.

- Delimitado um local de

aterragem em área urbana e

definida a situação tática no

local.

- Fornecido o material

necessário para os trabalhos.

- Será representada a

aeronave por meio de um

simulacro móvel.

- Os instruendos serão

organizados em frações

valor esquadra ou GC.

- A fração deverá adotar um

dispositivo de segurança

adequado ao terreno e à

ameaça de F Adv e praticar

os sinais e gestos de

balizamento para pouso de

helicóptero

- Citar os tipos de missões em

áreas previstas pela ONU.

- Definir missão aérea da ONU.

- Identificar os componentes da

estrutura de aviação em Missão

de Paz.

- Citar os países que integram a

estrutura militar de aviação.

- Identificar as aeronaves civis e

as militares.

- Identificar as aeronaves dos

diversos contingentes e empresas

pertencentes à estrutura de

aviação em Missão de Paz .

- Identificar as medidas de

segurança da tropa e os

equipamentos adotados pelo

balizador.

-

.

1. A aviação presente na

MINUSTAH

a. Generalidades;

b. Organização;.

c. Tipos de aeronave;

d. Tipos de missão;

e. Seqüência para a ativação

de uma missão aérea ou para

aproveitar-se uma missão já

planejada.

2. Auxílio ao pouso e decolagem:

a. Locais de aterragem;

- Características;

- Seleção e homologação pela

MINUSTAH;

b. Ação da tropa em apoio ao

pouso e decolagem.

- Segurança;

- Balizamento.

5 E-302

Operar um local de

aterragem noturna de

helicópteros.

Page 19: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

19

6. COMUNICAÇÕES NO BRABATT TEMPO ESTIMADO DIURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

6 E-401

Explorar as

comunicações de acordo

com os procedimentos

realizados na Op Paz

- Fornecidas a IECom e os

Eqp Rad de dotação dos GC,

Pel;

- Simulada uma situação

tática.

- O militar deverá executar

conversações rádio dentro

do contexto formulado.

.- Descrever os sistemas de

comunicações do Btl com o

Brasil, suas finalidades e

possibilidades.

- Citar os enlaces estratégicos

existentes.

1. Sistemas de comunicações

estratégicas.

a. Rádio;

b. Telefonia fixa e móvel;

c. Dados;

.

- Citar os serviços de apoio ao

pessoal na área de comunicações,

bem como as normas que os

regem.

2. Serviços de caráter social.

a. Telefônicos;

b. Internet;

c. Televisão;

d. Cinema;

e. Manutenção de material de

comunicações e informática.

- Listar os enlaces existentes

entre os Pel e SU com o

BRABATT;

- Operar os equipamentos rádio

dos GC, Pel e SU;

- Citar a organização, Psb e Lim

do Pel Com.

3. Sistemas de comunicações

táticas na área das SU no Haiti.

a. Rádio

- noção sobre o sistema de

repetidoras;

- técnica do material;

- instruções par exploração

de comunicações;

b. Telefônico

- Citar a missão, possibilidades e

limitações do Pel Com Btl.

4. O Pel Com do BRABATT

Page 20: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

20

7. INTELIGÊNCIA E CONTRA- INTELIGÊNCIA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

7 E-301

Aplicar a técnica de

OMD em uma missão

de reconhecimento.

Atribuída uma missão de

reconhecimento diurno

de um alvo (instalação

fixa ou pessoal), em área

urbana, em um tempo de

Obs de 10 minutos.

Relato com 80% de

acerto das

características

solicitadas do alvo.

- Descrever a importância da

inteligência e Contra-

inteligência;

- Citar as medidas de proteção

do conhecimento na fase de

preparo e na de emprego;

- Descrever o processo de

registro de informes;

- Listar o papel do GC e do

Pel na busca de dados Intlg .

1. Conceitos de Inteligência e de Contra-

Inteligência;

2. A Contra-Inteligência

a. na fase do preparo;

b. na fase do emprego

- em operações;

- no gozo de licenças.

3. A Inteligência no emprego.

- a busca de dados no BRABATT;

- a participação dos GC, Pel e SU na busca de

dados;

- técnicas de observação, memorização e

descrição (OMD);

- técnicas de revista de detidos.

7 E-302

Realizar a revista

sumária (por dupla ou

trio) de F Adv

detidas.

Fornecido um figurante

representando F Adv,

detido após uma ação

qualquer da tropa.

Realizar a abordagem

em segurança do detido,

mantê-lo em posição

instável e inspecioná-lo.

Observar a técnica

recomendada, sem

caracterizar abuso de

poder.

Page 21: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

21

8. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA EM ÁREA URBANA TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO

MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

8 E-301

Avaliar e medir

pequenas e médias

distâncias em área

urbana, durante o dia.

Deverá ser ocupado um PO com

boa visibilidade e fornecido um

telêmetro e um binóculo para

esquadras de instruendos.

Os pontos para avaliação

deverão ser assinalados por

bandeirolas brancas (acenadas no

momento da avaliação.

Após a avaliação, a precisão será

aferida pelo uso do telêmetro.

O militar deverá

avaliar as

distâncias com

erro inferior a

10%.

- Citar os processos de avaliação

de distâncias;

- Operar o telêmetro e o binóculo.

1. Obtenção de distâncias em área urbana

a. Cálculo.

b. Medição.

1) com telêmetro LASER;

2) uso do passo duplo.

c. Avaliação.

1) uso do binóculo

2) pela vista

- comparação das dimensões

aparentes;

- média das avaliações;

- fatores que influem nas Avl.

8 E -302

Descobrir e designar

objetivos e alvos em

área urbana durante o

dia

Em um setor de 45º de área

urbana, dentro de uma faixa de 50

a 500m balizada por bandeirolas

brancas, serão instaladas três

armas automáticas a distâncias

variadas.

O instruendo ocupará um PO

munido de binóculo.

O militar deverá

descobrir e

designar

sucessivamente os

incidentes

propostos

- Identificar o processo direto de

designação de alvos e objetivos em

área urbana;

- Identificar o processo indireto

para designação de e objetivos em

área urbana.

2. Descoberta e designação de objetivos em

área urbana

- processo direto;

- processo indireto (afastamento angular);

- processo da leitura do terreno por faixas.

8 E -303

Observar um setor

no período diurno

Em um setor de 60º de área

urbana, dentro de uma faixa de 50

a 500m balizada por bandeirolas

brancas, serão acionados dez

incidentes representando aços das

F Adv, com diferentes graus de

dificuldade e a distâncias.

O instruendo realizará a Obs com

e sem binóculo e realizará o

registro escrito das observações.

O militar deverá

obter 70% de

acerto.

- Selecionar e Ocp um PO em área

urbana;

- Citar os deveres e conduta do

vigia;

- Realizar o estudo de setor.

3. Observação estática durante o dia em área

urbana.

a. Seleção e ocupação de PO;

b. Técnicas de observação estática;

c. Método de observação de um setor;

d. Transmissão do resultado de Obs;

Page 22: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

22

8. OBSERVAÇÃO E VIGILÂNCIA EM ÁREA URBANA TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO

MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

8 E -304

Observar um setor

no período noturno

Em um setor de 60º de área

urbana, dentro de uma faixa de 50

a 500m balizada por bandeirolas

brancas, serão acionados dez

incidentes representando aços das

F Adv, com diferentes graus de

dificuldade e a distâncias.

O instruendo realizará a Obs com

e sem OVN e realizará o registro

escrito das observações.

O militar deverá

obter 50% de

acerto.

- Descrever a técnica de visão fora

de centro e de esquadrinhamento;

- Operar um OVN;

- Praticar o registro de Obs.

4. Observação estática durante a noite.

- técnicas sem dispositivos de visão

noturna (OVN);

- uso de OVN;

- transmissão do resultado de Obs;

Page 23: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

23

9. UTILIZAÇÃO DO TERRENO TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

9 E-301

Utilizar o

terreno urbano

para progredir

individualmente

no Cmb Diu

Numa faixa de 400m de extensão

em ambiente urbano, o militar deverá

utilizar as diversas técnicas de utilização

do terreno para progredir, atirar e

realizar a Obs dinâmica.

Monitores orientarão as atividades

dos instruendos, indicando a situação do

inimigo figurado, o ponto do terreno a

ser atingido e outros dados julgados

necessários para corrigir eventuais

falhas. O militar deverá

empregar

corretamente as

técnicas mais

adequadas a cada

situação.

- Idt o valor militar dos

acidentes em área urbana;

- Empregar as técnicas de

progressão de combate

diurno em ambiente

urbano;

- Aplicar as técnicas de tiro

em área urbana, a partir de

posição selecionada;

- Realizar a observação

dinâmica em área urbana.

1.Utilização de cobertas e abrigos para

realizar a observação dinâmica, progredir e

atirar durante o dia em área urbana

a. Cobertas e abrigos em área urbana;

b. Observação dinâmica:

- olhar americano

- olhar israelense

- “corte da torta” e outras;

- Obs em janelas e portas.

c. Técnicas individuais de progressão em

área urbana:

- sob vistas e fogos;

- execução do lanço;

- processos de progressão;

- passagem de obstáculos.

d. Utilização do terreno para atirar:

- seleção e ocupação de posição;

- conduta do combatente;

9 E-302

Utilizar o

terreno urbano

para progredir

no Cmb Diu,

por esquadras

9 E-303

Utilizar o

terreno urbano

para progredir

no Cmb Not

Numa faixa de 200m de extensão,

cada esquadra , munida de um OVN,

deslocar-se-á utilizando as técnicas de

progressão Not em Loc.

Obstáculos e dispositivos de alarme

poderão ser empregados ao longo do

percurso.

Durante o percurso, a esquadra deverá

vigiar determinado alvo por algum

tempo, relatando o observado ao final da

Atv.

Durante o percurso deverão ser

montados diversos incidentes visando à

busca do realismo na Atv.

- Empregar as técnicas de

progressão de combate

noturno em ambiente

urbano;

- Praticar procedimentos

comuns no combate

noturno, como corte de

arames, camuflagem,

disciplina de luzes e ruídos,

controle de pessoal, etc.

2. Progressão à noite

- disciplina de luzes e de ruídos;

- processos de progressão;

- manutenção da direção e das ligações;

- uso de OVN

- tiro noturno

Page 24: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

24

10. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)

ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

CÓDIGO NOME E DEFINIÇÃO

DO ATRIBUTO

CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO

PADRÃO

EVIDENCIADO

10 E-301

COOPERAÇÃO:

Capacidade de contribuir

espontaneamente para o

trabalho de alguém e/ou de

uma equipe

No relacionamento

com pares e superiores

O militar evidenciará o

atributo nas condições

especificadas.

- A carga – horária alocada deve ser empregada

em palestras motivacionais para a tropa, a ser

ministrada pelo Cmt SU, numa dosagem de

uma hora a cada 15 dias, no mínimo.

- Os tempos à disposição do Cmt, caso não

empregados em outras medidas Adm, devem

reverter para filmes de caráter motivacional

ou outras Atv que alavanquem o

desenvolvimento dos atributos aqui listados.

- Devem ser aproveitadas todas as

oportunidades nas quais os oficiais e os

graduados estejam reunidos com os instruendos

( sessões de TFM, instrução, formaturas, tempos

a disposição) para o mesmo fim.

10 E-302

AUTOCONFIANÇA:

Capacidade de demonstrar

segurança e convicção em

suas atitudes, em diferentes

circunstâncias.

Nos relacionamentos

com os pares e

superiores e, sobretudo,

nos comportamentos

individuais que vão

evidenciar atitudes, nas

diferentes circunstâncias

10 E-303

PERSISTÊNCIA:

Capacidade de manter-se em

ação, continuadamente, a fim

de executar uma tarefa,

vencendo as dificuldades

encontradas.

Durante o

cumprimento de missões

que lhes forem

atribuídas, deve ser um

objetivo constante no

seu processo de

aprendizado individual e

coletivo.

10 E-304

INICIATIVA:

Capacidade para agir, de

forma adequada e oportuna,

sem depender de ordem ou

decisão superior

Durante o

cumprimento das

missões que lhes forem

atribuídas e em outras

ocasiões que por ventura

ocorram.

Page 25: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

25

10. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 06 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)

ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

CÓDIGO NOME E DEFINIÇÃO

DO ATRIBUTO

CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO

PADRÃO

EVIDENCIADO

10 E-305

CORAGEM:

Capacidade para agir de forma

firme e destemida, diante de

situações difíceis e perigosas.

Durante os exercícios

no campo, na realização

de pistas de combate e

em outras situações.

O militar evidenciará o

atributo nas condições

especificadas

- A carga – horária alocada deve ser empregada

em palestras motivacionais para a tropa, a ser

ministrada pelo Cmt SU, numa dosagem de

uma hora a cada 15 dias, no mínimo.

- O tempo à disposição do Cmt casa não

empregado em outras medidas Adm, devem

reverter para filmes de caráter motivacional

ou outras Atv que alavanquem o

desenvolvimento dos atributos aqui listados.

- Devem ser aproveitadas todas as

oportunidades nas quais os oficiais e os

graduados estejam reunidos com os instruendos

( sessões de TFM, instrução, formaturas, tempos

a disposição) para o mesmo fim.

10 E-306

RESPONSABILIDADE

Capacidade de cumprir suas

atribuições, assumindo e

enfrentando as conseqüências

de suas atitudes e decisões.

Durante o cumprimento

das missões que lhes

forem atribuídas e na

realização de qualquer

outra atribuição.

10 E-307

DISCIPLINA:

Capacidade de proceder

conforme leis, regulamentos e

normas que regem a

instituição.

Na realização de pistas

de combate e de

exercícios de campo. No

cumprimento de missões

complexas.

10 E-308

EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Capacidade de controlar as

próprias reações, para

continuar a agir,

apropriadamente, nas

diferentes situações.

Na rotina diária da OM,

no relacionamento com

pares e superiores,

quando estiver atuando

em equipe ou

participando de

competições.

Page 26: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

26

11. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

11 E - 301

Executar os

Mvt OU sem arma

Sessões realizadas no

âmbito Gp e Pel. Apenas

a finalização deve ocorrer

no Ni SU.

O militar deverá

executar os movimentos

com entusiasmo e

presteza.

- A critério do Instr.

Ordem Unida sem arma

- a pé firme

- em deslocamento.

11 E - 302

Executar os

Mvt OU com arma

Ordem Unida com arma

- a pé firme

- em deslocamento.

Page 27: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

27

12. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 88 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

12E- 301

Participar do

treinamento Físico

Militar.

As previstas no C 20-20

(TFM) , C 21 -50 ( Lutas) e

Programa de TFM do

BRABATT.

Padrão Avançado de

Desempenho ( PAD) De acordo com C 20-20 e C 20-50

1. A Sessão de TFM.

a. Aquecimento

b. Trabalho Pcp:

- Gin Bas

- PTC

- Lutas

- Pista Cordas

- Corrida

- Desportos

c. Volta à calma

d. Controle fisiológico.

2. TAF

Page 28: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

28

IV. INSTRUÇÃO PECULIAR

Page 29: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

29

13. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 41 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

13E-401

- Acd Cap 3 da Nota de Instrução do Preparo do Contingente Brasileiro para a

MINUSTAH (1º Sem/2011)

- Aplicar as normas de segurança no

estande.

- Realizar treinamentos iniciais com

o FAC.

- Ensaiar em seco individual e

coletivamente cada exercício.

1. Tiro de combate de fuzil

a. Módulo especial de combate

básico

- Exercícios 301 a 305.

13E-402

b. Módulo especial de combate

avançado

- Exercício 401.

13E-403 c. Módulo especial de tiro rápido

- Exercícios 501 a 516.

13E-404

- Avaliar as condições de

segurança para uso de

Armt não letal.

- O instrutor designará

diferentes alvos,

representados por

figuração viva, situados a

variadas distâncias.

- O militar avaliará a

distância e informará ao

instrutor da possibilidade

de empregar ou não os

diferentes tipos de Armt

não letal, considerando

eficácia e segurança.

- Identificar a munição não letal.

- Citar as precauções e medidas de

segurança para o uso de Armt não

letal.

- Praticar a avaliação das distâncias

de segurança requeridas por cada

munição não letal.

- Analisar os efeitos da munição no

corpo humano

- Associar o uso da munição e Armt

não letal às regras de engajamento.

- Preparar o Armt para o tiro

2. Armamento e munição não letal

- Apresentação e características do

material;

- Manejo do armamento e da

munição;

- Efeitos da munição não letal no

corpo humano;

- Técnica de tiro.

13E-405 - Realizar o tiro com o

Armt não letal

- O instrutor designará o

alvo e fornecerá o Armt e

a munição

individualmente ao

atirador

- Rlz o disparo com

precisão que permita o

efeito desejado.

Page 30: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

30

14. SEGURANÇA DE AUTORIDADES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

14E-401

- Participar de

equipe de

segurança de

autoridade em

deslocamento a

pé em A Urb.

- O Instr (Cmt Pel) atribuirá a missão

diurna a um Pel – escolta em percurso

mínimo de 2 Km em área urbana

- Ao Instr caberá reunir antecipadamente e

disponibilizar para a Frç TODO o material

especializado requerido pela missão.

- O Exe comportará três fases -

preparação, execução e análise pós-ação.

- Durante a Prep, além de Plj e emitir

ordens, o Cmt/GC Rlz Rec ( SFC) e ensaios.

- Ao longo da Exec, a figuração

desencadeará todos os incidentes que darão

origem à reação da tropa, conforme

explicada na palestra inicial.

- Após o Exe, será realizada uma APA

com a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o “escalão

superior” estará em contato rádio com a

fração no terreno.

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

esperadas por uma escolta de

autoridade a pé em A Urb,

sempre conciliando

segurança e regras de

engajamento, atentando

para os conteúdos já

praticados nas matérias 3,6

,7, 8, 9 e 15.

- Manter o Esc Sp

informado.

- Assegurar a integridade da

autoridade ao longo de todo

o percurso

- Conceituar segurança de

autoridade em Op Paz.

- Citar os atributos dos agentes

de segurança.

- Descrever a organização dos

grupos de segurança e suas

atribuições em uma segurança

de autoridade.

1. Generalidades:

a. Conceitos:

1) segurança ostensiva

- aproximada;

- afastada.

2) segurança velada

2. Ameaças à autoridade

- emboscadas;

- atentados;

- seqüestros;

- outros atos hostis.

3. A equipe de segurança

- organização;

- atribuições de cada elemento;

- material especializado.

4. Execução da segurança em

instalações fixas:

- varredura;

- princípios e técnicas de

segurança.

5. Conduta da equipe de segurança

em movimento:

- a pé;

- motorizado.

14E-402

- Participar de

equipe de

segurança de

autoridade em

deslocamento

Mtz em A Urb.

- Idem acima , em percurso Mtz de 5 Km

Page 31: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

31

15. PATRULHAS TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 9 h NOTURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

15E-401

- Citar a

finalidade de

cada tipo de

patrulha em Op

Paz.

- Descrita pelo Instr uma

situação tática determinada pelas

Crtr A Op e F Adv.

- O militar deverá

indicar qual tipo de

patrulhamento é o mais

adequado.

- Descrever a finalidade de cada

tipo de patrulha em Op Paz.

1. Generalidades

- Conceito

- Tipos e situação de emprego de cada um

- Finalidade do patrulhamento em Op Paz.

- Static Point

15E-402

- Participar de

patrulha a pé

diurna

- O Instr (Cmt Pel) organizará

uma patrulha-escola a pé em área

edificada durante o dia, composta

por um GC constituído, sob

Cmdo do graduado, com a

missão de realizar patrulhamento

ostensivo em um itinerário

balizado de cerca de 2 a 3 Km

(dia) e de 1 a 1,5 Km (noite).

- O Exe comportará três

fases - preparação, execução e

análise pós-ação.

- Durante a Prep, além de Plj

e emitir ordens, o Cmt GC Rlz

ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração simulará todos os

eventos explicados na Instr

teórica.

- Após cada incidente, será

realizada uma APA imediata com

a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em

contato rádio com a fração no

terreno.

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

esperadas por uma

patrulha a pé em A Urb,

sempre conciliando

segurança e regras de

engajamento, atentando

para os conteúdos já

praticados nas matérias

3,6 ,7, 8, 9 e 13.

- Manter o Esc Sp

informado.

- Citar as medidas de preparação

individual para uma missão de

patrulha a pé.

- Praticar o deslocamento tático

de uma patrulha a pé em situação

de contato iminente com F Adv.

- Descrever as condutas mais

comuns da patrulha a pé em

ambiente urbano.

- Praticar TAI adequada à

situação apresentada, segundo as

regras de engajamento.

- Caracterizar a importância do

patrulhamento para a obtenção de

dados de Intlg.

2. Patrulhas a pé

a. Composição

b. Aprestamento

c. Conduta geral das patrulhas:

- formações;

- técnicas de progressão em áreas com baixo e

com alto grau de risco.

- ligações e comunicações;

- segurança em deslocamento e altos;

- emprego de esclarecedores;

- ações em áreas perigosas e pontos críticos.

d. Condutas específicas individuais e coletivas na

ação , sempre à luz das regras de engajamento, em

face de:

- manifestações populares hostis;

- obstrução de via pública;

- civis feridos e/ou mortos;

- suspeitos;

- hostilidade de civis;

- civis denunciando crime nas imediações;

- outros eventos de ocorrência típica nas OMP

em área urbana.

e. Ações em contato com as F Adv:

- técnicas de ação imediata (TAI);

- ações subseqüentes;

- condução de detidos e uso de algemas.

Page 32: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

32

15. PATRULHAS TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 9 h NOTURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

15E-403 - Participar de

patrulha a pé noturna - Idem OII anterior

15E-404 - Participar de

patrulha Mtz diurna

- O Instr (Cmt Pel)

organizará uma patrulha-escola

Mtz em área edificada durante

o dia, composta por um GC

constituído, sob Cmdo do

graduado, com a missão de

realizar patrulhamento

ostensivo em um itinerário

balizado de cerca de 4 a 5 Km

(dia) e de 2 a 3 Km (noite).

- O Exe comportará três

fases - preparação, execução e

análise pós-ação.

Durante a Prep, além de Plj

e emitir ordens, o Cmt GC Rlz

ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração simulará todos os

eventos explicados na Instr

teórica.

- Após cada incidente, será

realizada uma APA imediata

com a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em

contato rádio com a fração no

terreno.

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

esperadas por uma patrulha

Mtz em A Urb, sempre

conciliando segurança e

regras de engajamento,

atentando para os

conteúdos já praticados

nas matérias 3,6 ,7, 8, 9 e

13.

- Manter o Esc Sp

informado.

- Após o desembarque,

quando for o caso, a

patrulha conduzir-se-á

como elemento a pé

- Citar a as medidas de preparação

específicas para uma missão de

patrulha Mtz.

- Praticar o embarque, o

desembarque, e deslocamento

tático de uma patrulha Mtz em

situação de contato iminente com

F Adv.

- Descrever as condutas mais

comuns da patrulha a pé em

ambiente urbano.

- Praticar TAI adequada à

situação apresentada, segundo as

regras de engajamento.

- Caracterizar a importância do

patrulhamento para a obtenção de

dados de Intlg.

3. Patrulhas motorizadas.

a. Tipos de Vtr.

b. Aprestamento do pessoal e das viaturas.

c. Embarque e desembarque.

d. Conduta geral das patrulhas:

- precauções do deslocamento Mtz

(velocidade, balizamento, seleção de vias,

extinção de incêndio, etc);

- técnicas de progressão em áreas com

baixo e com alto grau de risco;

- ligações e comunicações;

- segurança em deslocamento e altos;

- emprego de esclarecedores;

- áreas perigosas e pontos críticos.

e. Condutas específicas individuais e coletivas

na ação, sempre à luz das regras de

engajamento, em face de:

- manifestações populares hostis;

- obstrução de via pública;

- civis feridos e/ou mortos;

- suspeitos;

- hostilidade de civis;

- civis denunciando crime nas imediações;

- outros eventos de ocorrência típica nas

Op Paz em área urbana.

- acidentes de trânsito f. Ações em contato com as F Adv:

- técnicas de ação imediata (TAI);

- ações subseqüentes.

- condução de detidos e uso de algemas.

15E-405

- Participar de

patrulha Mtz

noturna.

- Idem OII anterior

Page 33: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

33

15. PATRULHAS TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 9 h NOTURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

15E-406

- Participar de

patrulha Mec

diurna

- O Instr (Cmt Pel)

organizará uma patrulha-

escola em área edificada

durante o dia, composta por

um GC constituído, sob

Cmdo do graduado, com a

missão de realizar

patrulhamento ostensivo Mec

em um itinerário balizado de

cerca de 4 a 5 Km (dia) e de 2

a 3 Km (noite).

- O Exe comportará três

fases - preparação, execução e

análise pós-ação.

- Durante a Prep, além de

Plj e emitir ordens, o Cmt GC

Rlz ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração simulará todos os

eventos explicados na Instr

teórica.

- Após cada incidente, será

realizada uma APA imediata

com a participação de todos.

- Durante todo o exercício,

o “escalão superior” estará

em contato rádio com a

fração no terreno.

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

esperadas por uma patrulha

Mec em A Urb, sempre

conciliando segurança e

regras de engajamento,

atentando para os conteúdos

já praticados nas matérias

3,6 ,7, 8, 9 e 13.

- Manter o Esc Sp

informado.

- Após o desembarque,

quando for o caso, a patrulha

conduzir-se-á como

elemento a pé.

- Citar a as medidas de preparação

específicas para uma missão de

patrulha Mec.

- Praticar o embarque, o

desembarque, e deslocamento

tático de uma patrulha Mec em

situação de contato iminente com

F Adv.

- Descrever as condutas mais

comuns da patrulha Mec em

ambiente urbano.

- Praticar TAI adequada à

situação apresentada, segundo as

regras de engajamento.

- Caracterizar a importância do

patrulhamento para a obtenção de

dados de Intlg.

4. Patrulhas mecanizadas.

a. Aprestamento do pessoal e das VBTP

c. Embarque e desembarque

d. Conduta geral das patrulhas:

- precauções do deslocamento Mec

(velocidade, balizamento, seleção de vias,

extinção de incêndio, etc);

- técnicas de progressão em áreas com

baixo e com alto grau de risco;

- ligações e comunicações;

- segurança em deslocamento e altos;

- emprego de esclarecedores;

- ações em áreas perigosas e pontos

críticos.

e. Condutas específicas individuais e coletivas

na ação , sempre à luz das regras de

engajamento, em face de:

1) manifestações populares hostis;

2) obstrução de via pública;

3) civis feridos e/ou mortos;

4) suspeitos;

5) hostilidade de civis;

6) civis denunciando crime nas imediações;

7) outros eventos de ocorrência típica nas

Op Paz em área urbana;

8) acidentes de trânsito.

f. Ações em contato com as F Adv:

- técnicas de ação imediata (TAI);

- ações subseqüentes;

- condução de detidos e uso de algemas.

15E-407

- Participar de

patrulha Mec

noturna

- Idem OII anterior

Page 34: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

34

16. ESCOLTA DE COMBOIO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

16E-401

- Executar uma

escolta Diu

Mtz/Mec de

comboio com tropa

valor Pel.

- O Instr (Cmt SU) atribuirá a missão

diurna a um Pel – escolta em percurso

mínimo de 10 Km em área urbana

- O chefe do comboio a escoltar estará

presente a este momento, para permitir

coordenações iniciais.

- Ao Instr caberá reunir

antecipadamente e disponibilizar para

a Frç TODO o material especializado

requerido pela missão.

- O Exe comportará três fases -

preparação, execução e análise pós-

ação.

- Durante a Prep, além de Plj e

emitir ordens, o Cmt /Pel Rlz Rec (

SFC) e ensaios.

- Ao longo da Exec, a figuração

desencadeará todos os incidentes que

darão origem à reação da tropa,

conforme explicada na palestra inicial.

- Após o Exe, será realizada uma

APA com a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em contato

rádio com a fração no terreno.

- Praticar as condutas individuais e

coletivas esperadas por uma escolta

Mtz/Mec de comboio em A Urb,

sempre conciliando segurança e

regras de engajamento, atentando

para os conteúdos já praticados nas

matérias 3,6 ,7, 8, 9 e 15.

- Manter o Esc Sp informado.

- Viabilizar a chegada do comboio

íntegro ao destino.

- Identificar os tipos de escolta

(carga, pessoal e mista).

- Citar os procedimentos para

aprestamento da tropa e das

viaturas para uma escolta de

comboio.

- Descrever a conduta da tropa

ante situações diversas que

podem ocorrer durante escolta de

comboio.

1. Definição e finalidade de

escoltas de comboio.

2. Preparo da tropa e das viaturas.

3. Organização da coluna para o

Mvt..

4. Conduta da tropa durante a

missão:

- Cmdo e controle

- emboscadas;

- acidentes de trânsito;

- feridos;

- tentativa de saque;

- atentado contra autoridade;

- obstrução de vias;

- eventos que desviem a

atenção da escolta.

Page 35: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

35

17. P0STO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS URBANAS (PBCVU) TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

17E-401

- Instalar e

operar um

PBCVU diurno

valor GC.

- O Instr (Cmt Pel/SU)

atribuirá a missão a um

GC/Pel constituído, sob

Cmdo do graduado/Ten, em

arruamento da própria área

do aquartelamento, ou em

suas proximidades, neste

caso com apoio de polícia.

- Ao Instr caberá Reu

antecipadamente e

disponibilizar para a Frç

TODO o material

especializado requerido pela

missão.

- O Exe comportará três

fases - preparação, execução

e análise pós-ação.

- Durante a Prep, além

de Plj e emitir ordens, o Cmt

GC/Pel Rlz Rec ( SFC) e

ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração simulará todos os

eventos explicados na Instr

teórica.

- Após cada incidente,

será realizada uma APA

imediata com a participação

de todos.

- Durante todo o

exercício, o “escalão

superior” estará em contato

rádio com a fração no

terreno.

- Praticar as condutas individuais

e coletivas ensinadas, sempre

conciliando segurança e regras

de engajamento, atentando para

os conteúdos já praticados nas

matérias 6 ,7, 8 e 9.

- Manter o Esc Sp atualizado

sobre a situação no PBCVU.

-

- Identificar as finalidades de

operação de PBCVU.

- Citar os grupos componentes de

uma tropa operando PBCVU e suas

tarefas.

- Descrever a ocupação de um

PBCVU.

- Descrever funcionamento geral de

um PBCVU, alinhado com o

cumprimento das regras de

engajamento.

- Caracterizar a importância de um

PBCVU para a obtenção de dados de

Intlg.

- Relacionar os registros a realizar

das ações de um PBCVU.

1. Generalidades

- Conceito

- Finalidades

2. Organização

a. Constituição e missão dos grupos

b. Dispositivo

- PBCVU valor Pel Fuz

- PBCVU valor GC

3. Seqüência das ações:

a. Planejamento e preparação:

- reconhecimento;

- seleção de material especializado

(barreiras, concertinas, OVN, etc);

b. Técnica de ocupação;

c. Conduta ante situações diversas, sempre

considerando regras de engajamento:

- processamento do pessoal no interior do

PBCVU;

- execução de revistas;

- detenção de pessoal;

- apreensão de material;

- coleta de dados de Intlg;

-preenchimento de documentos

(cadastramentos, termos, recibos, etc);

- registros em foto e vídeo.

d. Desocupação

4. Comunicações internas e externas.

17E-402

- Instalar e

operar um

PBCVU diurno

valor Pel Fuz.

17E-403

- Instalar e

operar um

PBCVU

noturno valor

Pel Fuz.

Page 36: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

36

18. P0STO DE SEGURANÇA ESTÁTICO (PSE) TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

18E-401

- Instalar e

operar um PSE

diurno valor

GC.

- O Instr (Cmt Pel/SU)

atribuirá a missão a um

GC/Pel constituído, sob

Cmdo do graduado/Ten, em

instalação da própria área do

aquartelamento ou em suas

proximidades, sem apoio de

polícia.

- Ao Instr caberá reunir

antecipadamente e

disponibilizar para a Frç

TODO o material

especializado requerido pela

missão.

- O Exe comportará três

fases - preparação, execução

e análise pós-ação.

- Durante a Prep, além de

Plj e emitir ordens, o Cmt

GC/Pel Rlz Rec ( SFC) e

ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração simulará todos os

eventos explicados na Instr

teórica.

- Após cada incidente,

será realizada uma APA

imediata com a participação

de todos.

- Durante todo o

exercício, o “escalão

superior” estará em contato

rádio com a fração no

terreno.

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

ensinadas, sempre conciliando

segurança e regras de

engajamento, atentando para os

conteúdos já praticados nas

matérias 6 ,7, 8 , 9 e 17.

- Assegurar a integridade e o

funcionamento ininterrupto da

instalação protegida.

- Manter o Esc Sp atualizado

sobre a situação no PSE.

- Identificar as finalidades de operação

de PSE.

- Citar os grupos componentes de uma

tropa operando PSE e suas tarefas.

- Descrever a ocupação de um PSE.

- Descrever funcionamento geral de

um PSE, alinhado com o cumprimento

das regras de engajamento.

- Caracterizar a importância de um

PSE para a obtenção de dados de Intlg.

- Relacionar os registros a realizar das

ações de um PSE.

- Preparar obstáculos e dispositivos de

alarme para um PSE.

1. Generalidades

a. Conceito

b. Finalidades

2. Organização

a. Constituição e missão dos grupos.

b. Dispositivo :

- PSE valor Pel Fuz;

- PSE valor GC.

3. Seqüência das ações:

a. Planejamento e preparação;

- reconhecimento;

- seleção de material especializado.

b. Técnica de ocupação

c. Conduta da fração

1) Ante situações diversas, sempre

considerando regras de engajamento:

- triagem do pessoal no interior

do PSE;

- execução de revistas;

- detenção de pessoal;

- apreensão de material;

- coleta de dados de Intlg;

-preenchimento de documentos

(cadastramentos, termos, recibos, etc);

- registros em foto e vídeo.

2) Ligações com a chefia da

instalação.

d. Desocupação

4. Comunicações internas e externas

5. Uso de obstáculos e armadilhas (fosso,

concertinas, sensores, sirenes, etc) e de

OVN

18E-402

- Instalar e

operar um PSE

diurno valor

Pel Fuz.

18E-403

- Instalar e

operar um PSE

noturno valor

Pel Fuz.

Page 37: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

37

19. OPERAÇÕES DE BUSCA E APREENSÃO (OBA) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

19E-401

- Realizar uma OBA

de Pel Fuz em área

urbana. com

participação de

policiais

- O Instr (Cmt SU) atribuirá a missão

diurna a um Pel, em instalação da

própria área do aquartelamento ou em

suas proximidades.

- Os representantes da polícia estarão

presentes desde o início da missão..

- Ao Instr caberá reunir

antecipadamente e disponibilizar para

a Frç TODO o material especializado

requerido pela missão.

- O Exe comportará três fases -

preparação, execução e análise pós-

ação.

- Durante a Prep, além de Plj e

emitir ordens, o Cmt /Pel Rlz Rec (

SFC) e ensaios.

- Ao longo da Exec, a figuração

adotará um comportamento compatível

com as fases de OBA a explorar e para

justificar a reação dos diversos grupos

do Pel.

- Após o Exe, será realizada uma

APA com a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em contato

rádio com a fração no terreno.

- Praticar as condutas individuais e

coletivas ensinadas, sempre conciliando

segurança e regras de engajamento,

atentando para os conteúdos já

praticados nas matérias 6,7, 8 , 9 , 13

e 15.

- Apoiar o trabalho policial de entrada

tática.

- Identificar as finalidades de

OBA.

- Citar os grupos

componentes de uma tropa

em OBA e suas tarefas.

- Descrever a seqüência das

ações de uma OBA.

- Aplicar as regras de

engajamento em contexto de

OBA.

- Caracterizar a importância

de OBA para a obtenção de

dados de Intlg.

- Relacionar os registros a

realizar das ações de uma

OBA

1. Generalidades

a. Conceito

b. Finalidades

c. Participação de

policiais locais e da ONU.

2. Organização

a. Constituição e missão

dos grupos;

b. Dispositivo de OBA

valor Pel Fuz.

3. Seqüência das ações:

a. Planejamento e

preparação:

- briefing com

elemento policial;

- reconhecimento;

- material

especializado.

b. Conduta da fração

com e sem a participação

de policiais :

- deslocamento

motorizado e a pé;

- tomada sigilosa do

dispositivo;

- incitamento à

rendição;

- entrada tática;

(SFC, quando em

OBA sem policiais);

- vasculhamento e

apreensões;

- abordagem, revista e

prisões;

- registros.

4. Comunicações internas e

externas.

Page 38: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

38

19. OPERAÇÕES DE BUSCA E APREENSÃO (OBA) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

19E-402

Realizar uma

OBA de Pel

Fuz em área

urbana. sem

participação de

policiais

- Idem anterior

- Praticar as condutas

individuais e coletivas

ensinadas, sempre conciliando

segurança e regras de

engajamento, atentando para os

conteúdos já praticados nas

matérias 6 ,7, 8 , 9 , 13, 15 e

23.

- Apreender TODO o material e

deter o PESSOAL alvo da

OBA, após realizar a entrada

tática.

- Realizar entrada tática em ambientes

de área edificada;

- Aplicar as técnicas de vasculhamento

de interiores.

- Idem anterior

Page 39: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

39

20. OPERAÇÕES DE CERCO, INVESTIMENTO E VASCULHAMENTO (OCIV) TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

20E-401

- Exec Op

cerco Not valor

SU, seguido de

vasculhamento

Diu.

- O Instr (S3 OM polo) atribuirá

a missão de dia para a execução

na madrugada ao Cmdo SU F Paz,

com tempo suficiente para a

realização do planejamento e

preparação, incluindo para Rec no

terreno.

- Ao Cmdo SU caberá

providenciar antecipadamente e

disponibilizar para os Pel TODO

o material especializado requerido

pela missão.

- O Exe comportará três fases

- preparação, execução e análise

pós-ação.

- Durante a Prep, além de Plj e

emitir ordens, o Cmt SU

privilegiará os ensaios e a prática

coletiva fora de situação por

todos os Gp componente da SU (F

Pcp, cartório, etc). Deverá

realizar, ainda, pelo menos um

ensaio integrado de toda a SU.

- Após o Exe, será realizada

uma APA com a participação de

todos Of e Sgt e outra para Cb/Sd.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em

contato rádio com a fração no

terreno.

- Praticar as condutas individuais e

coletivas ensinadas, sempre

conciliando segurança e regras de

engajamento, atentando para os

conteúdos já praticados nas

matérias 6 ,7, 8 , 9 , 13 e 15.

- Identificar as finalidades do

cerco.

- Citar os grupos componentes

de uma tropa em operação de

cerco e suas tarefas.

- Descrever a seqüência das

ações de uma operação de

cerco.

- Aplicar as regras de

engajamento em contexto de

uma operação de cerco.

- Caracterizar a importância de

cerco para a obtenção de

dados de Intlg e para o apoio

ao investimento e/ou

vasculhamento.

- Relacionar os registros a

realizar das ações de um

cerco.

- Rlz progressão sigilosa em

área edificada.

- Rlz abordagem, revista e

triagem de suspeitos.

1. Op Cerco

a. Generalidades

- Conceito

- Finalidades (Ap Invt, Vasc ou

“interdição” de área)

- Características.

b. Peculiaridades do cerco em área

urbana densamente edificada.

c. Organização e dispositivo final das

forças:

- Força Pcp;

- Reserva;

- Posto de triagem;

- Cartório;

- Força de interdição da A Op.

d. Seqüência das ações

1) Planejamento e preparação:

- “briefing” com força policial;

- reconhecimento;

- seleção da linha de cerco e dos

Itn e PLib ( SFC);

- aprestamento de material Esp;

- ensaios.

2) Conduta da tropa

- deslocamento Mtz /mecanizado

e a pé;

- pontos de liberação (P Lib);

- tomada do dispositivo;

- ação dos homens e dos Gp (F

Pcp, Res, P Trg, cartório e F Itd) após a

tomada da linha de cerco;

- levantamento do cerco.

e. Manutenção do sigilo

- disciplina de luzes e ruídos;

- dissimulação;

- uso de OVN.

Page 40: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

40

20. OPERAÇÕES DE CERCO, INVESTIMENTO E VASCULHAMENTO (OCIV) TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

Integrado ao OII anterior, em sua seqüência imediata.

- Identificar as finalidades do

vasculhamento em área

urbana.

- Citar a seqüência das ações

de uma operação de

vasculhamento.

- Aplicar as regras de

engajamento em contexto de

uma operação de

vasculhamento.

- Caracterizar a importância de

vasculhamento para a

obtenção de dados de Intlg.

- Relacionar os registros a

realizar das ações de um

vasculhamento.

- Descrever as precauções

individuais e coletivas na

execução de um

vasculhamento em área de

favela.

- Rlz abordagem, revista e

triagem de suspeitos.

2. Op de vasculhamento

a. Generalidades

- Conceito

- Finalidades

- Características.

b. Peculiaridades do vasculhamento

em área urbana densamente edificada.

c. Organização das forças

d. Conduta da operação:

- precauções;

- dificuldades típicas de área de

favela;

- abordagem de edificações.

3. Coordenação e ct em Op cerco e

vasculhamento.

Page 41: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

41

21. PONTO FORTE (PF) TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 6 h NOTURNO: 3 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

21E-401

- Ocupar e

operar um PF

Diu de valor Pel

- O Instr (Cmt SU) atribuirá a

missão diurna a um Pel

constituído, sob Cmdo do Ten,

determinando o local do PF,

informando sobre as atividades de

F Adv no local.

- O PF a ocupar estará de posse

de uma figuração de F Adv, a qual

fugirá ao Cmb com o Pel.

- O Instr definirá, ainda, as

respectivas áreas de influência e de

interesse do PF..

- Ao Instr caberá providenciar

antecipadamente e disponibilizar

para a Frç TODO o material

especializado requerido pela

missão.

- O Exe comportará três fases -

preparação, execução e análise

pós-ação.

- Durante a Prep, além de Plj a

conquista do PF e seu pacote

operacional, o Cmt /Pel Rlz Rec (

SFC) emitirá ordens e ensaiará as

ações.

- Após o Exe, será realizada uma

APA com a participação de todos.

- Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em

contato rádio com a fração no

terreno.

- O Pel conquistará a posição

determinada e ocupará a edificação

no dispositivo de PF.

- O Pel deverá executar as técnicas

operacionais previstas para um PF,

conforme a situação tática elaborada

pelo Cmt SU. Minimamente,

executará: PBCVU, static point,

cadastramento da população,

patrulhas a pé/Mtz e Mec, vigilância

de setor.

- Definir Ponto Forte.

- Citar as técnicas operacionais

executadas a partir de um PF.

- Diferenciar a área de

influência da de interesse de

um PF.

- Citar as medidas de segurança

para ocupação e Op de um PF.

- Descrever as rotinas de um

PF.

1. Generalidades

a. Conceitos

b. Finalidades de PF

2. Características dos PF

a. Tipos

b. Valor

c. Possibilidades e limitações

d. Armamento e equipamento

3. Instalação e operação

a. Seleção do local

b. Ocupação

c. Organização das forças

d. Dispositivo / uso de armadilhas e

sistemas de alarme/ postos de vigia / uso

de OVN

e. Execução das ações

f. Comunicações internas e externas

g. Logística

4. Evolução de PF a Centro Integrado

21E-402 - Operar um PF

Not de valor Pel Integrado ao OII anterior, em sua seqüência imediata.

Page 42: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

42

22. OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS (OCD) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 9 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

22E-401

- Participar de uma

OCD diurna de tropa

valor Pel

- O Instr (Cmt SU/ S3)

atribuirá a missão a um

Pel/SU constituído, sob

Cmdo do Ten/ Cmt SU,

sem apoio de polícia.

- Ao Instr caberá reunir

antecipadamente e

disponibilizar para a Frç

TODO o material

especializado requerido

pela missão.

- O Exe comportará três

fases – Plj/preparação,

execução e análise pós-

ação.

- Durante a Prep, além de

Plj e emitir ordens, o Cmt

Pel/SU Rlz Rec ( SFC) e

ensaios.

- Ao longo da Exec, a

figuração comportar-se-á

de maneira a tornar

necessária a execução de

toda a seqüência das ações

prevista para uma OCD.

- Após A Op , será

realizada uma APA

imediata com a participação

de todos.

- Durante todo o exercício,

o “escalão superior” estará

em contato rádio com a

fração no terreno

- Organizar as forças.

- Aprestar a Frç com o material

adequado.

- Deslocar a tropa em segurança até

as proximidades da A Op.

- Rlz ações de :

a. Isolamento da Área de

Operações;

b. Cerco da Área Conturbada;

c. Demonstração de Força;

d. Negociação;

e. Investimento;

f. Vasculhamento da Área;

g. Segurança da População e

Instalações.

- Praticar as Regras de

Engajamento.

- Definir OCD e discriminar

suas finalidades.

- Citar as ações hostis que as F

Adv podem executar contra a

tropa em OCD.

- Listar os tipos de missão que

a tropa pode vir a receber em

uma OCD.

-Identificar as tarefas

específicas de cada força

empregada em OCD.

- Manusear o equipamento

especializado utilizado em

OCD.

- Praticar as formações de uam

força de OCD.

- Relacionar cronologicamente

as ações básicas e as

complementares às respectivas

finalidades.

- Caracterizar o uso das regras

de engajamento nas OCD.

1. Generalidades

a. Conceitos básicos

b. Finalidades das OCD

2. Estudo dos distúrbios civis

a. Fases comportamentais de uma

coletividade

b. Causas de distúrbios

c. Fatores psicológicos

d. Ações das F Adv contra a tropa

3. Características das missões de OCD

a. Tipos de missão

b. Princípios

c. Fases da operação

4. A tropa em OCD

a. Organização

- forças básicas

- elementos complementares

b. Armt e Eqp especializado (escudos, alto-

falantes, etc)

c. Formações

d. Emprego de Bld

e. Comunicações internas e externas

5. Seqüência das ações em OCD

- Ações básicas

. Ações complementares

6. Conduta Indv e coletiva segundo as regras

de engajamento

- ante ações das F Adv contra a tropa

- prisão de F Adv;

- mortos e feridos

22E-402

- Participar de uma

OCD diurna de tropa

valor SU

Page 43: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

43

23. COMBATE EM ÁREA EDIFICADA TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 9 h NOTURNO: 3 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

23E-401

- Realizar a

entrada tática Diu

em edificação

urbana sob Ct de

F Adv

- Apresentada uma edificação em

área urbana a ser limpa e seu

respectivo croquis.

- Selecionar o tipo de entrada

mais indicado para o caso;

- Aprestar a tropa e transmitir o

planejamento;

- Ensaiar a execução da entrada

tática em um ambiente

semelhante ao real;

- Executar as ações criticas

ensaiadas de forma eficaz.

- Identificar as técnicas de

transposição de portas

internas e externas;

- Citar as vantagens e

desvantagens de cada tipo de

entrada ;

- Descrever os cuidados a

observar durante a progressão

no interior de edificações

1. Generalidades

2. Ação em relação às portas

- abertas

- fechadas

3. Tipos de entrada

4. Progressão no interior de edificações

- em escadas

- em corredores

5. Entradas em janelas

6. Extração de feridos.

7. Comunicações internas e externas.

23E-402

- Participar da

progressão Diu

de um GC em

área edificada,

sob vistas e fogos

de F Adv,

- Numa faixa de 100m de extensão x

30 m de frente, em ambiente urbano,

sob vistas e fogos de F Adv, a fração

deverá empregar as diversas técnicas

de utilização do terreno para

progredir, atirar e realizar a Obs

dinâmica.

- As F Adv estarão representadas por

uma esquadra/GC, conforme o caso.

- Monitores orientarão as atividades

dos instruendos, indicando a situação

do inimigo figurado, o ponto do

terreno a ser atingido e outros dados

julgados necessários para corrigir

eventuais falhas.

- Na metade do percurso e ao final

dele o GC/Pel realizará uma entrada

tática.

- Ao final do exercício será

conduzida uma APA no terreno pelo

Cmt Pel/SU.

.

- Aplicar eficazmente as

técnicas de utilização do terreno

em área urbana para a

progressão segura da fração sob

vistas e fogos das F Adv.

- Identificar as técnicas, e os

procedimentos usuais na

progressão diurna de frações a

pé nas operações de combate

em áreas edificadas.

8. Utilização do terreno urbano por uma

fração para observar, progredir e atirar

no Cmb diurno.

- comando e controle;

- segurança.

23E-403

- Participar da

progressão Diu

de um Pel em

área edificada,

sob vistas e fogos

de F Adv,

Page 44: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

44

23. COMBATE EM ÁREA EDIFICADA TEMPO ESTIMADO

DIURNO: 9 h NOTURNO: 3 h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

23E-404

Participar da

progressão Not

de um GC em

área edificada,

sob vistas e fogos

de F Adv,

- Numa faixa de 100m de extensão x

30 m de frente, em ambiente urbano,

sob vistas e fogos de F Adv, a fração

deverá empregar as diversas técnicas

de utilização do terreno para

progredir, atirar e realizar a Obs

dinâmica.

- F Adv estarão representadas por

uma esquadra/GC, conforme o caso.

- Monitores orientarão as atividades

dos instruendos, indicando a situação

do inimigo figurado, o ponto do

terreno a ser atingido e outros dados

julgados necessários para corrigir

eventuais falhas.

- Na metade do percurso e ao final

dele o GC/Pel realizará uma entrada

tática.

- Ao final do exercício será

conduzida uma APA no terreno pelo

Cmt Pel/SU.

- Aplicar eficazmente as

técnicas noturnas de utilização

do terreno em área urbana para

a progressão segura da fração

sob vistas e fogos das F Adv.

- Identificar as técnicas, e os

procedimentos usuais na

progressão noturna de frações

a pé nas operações de

combate em áreas edificadas.

9. Utilização do terreno urbano por uma

fração para observar, progredir e atirar

no combate noturno.

- comando e controle;

- segurança.

- uso de OVN e de lanternas

Page 45: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

45

24. COOPERAÇÃO CÍVICO-MILITAR (CIMIC) TEMPO ESTIMADO DIURNO: 6 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES Obj

INTERMEDIÁRIOS ASSUNTOS

24E-401

- Participar de uma

Ação Cívico-Social

(ACISO) de SU

- O Instr (S3) atribuirá a missão

a uma SU constituída, sob

Cmdo do Cmt SU. Nessa

ocasião, os eventuais

representantes de órgãos

parceiros (previamente

contatados) deverão estar

representados – polícia,

lideranças comunitárias, ONG,

etc.

- Ao Instr caberá providenciar

antecipadamente e

disponibilizar para a SU

TODO o material requerido

pela missão.

- O Exe comportará três fases

– Plj/preparação, execução e

análise pós-ação.

- Durante a Prep, além de Plj e

emitir ordens, o Cmt SU Rlz

Rec, briefings com os

parceiros, divulgação do

evento, ensaios etc.

- Ao longo da Exec, uma

figuração comportar-se-á de

maneira a tornar evidente a

necessidade de segurança para

o evento.

- Após o Exe, será realizada

uma APA imediata com a

participação de todos.

Durante todo o exercício, o

“escalão superior” estará em

contato rádio com a fração no

terreno

- Rlz coordenação com os parceiros.

- Divulgar eficazmente a Atv.

- Praticar as condutas individuais e

coletivas preconizadas s para uma

ACISO.

- Obter dados de Intlg durante a Atv.

- Identificar os principais

conceitos e ações relacionados

com as atividades de CIMIC.

- Descrever o papel de cada ator

envolvido em CIMIC em OMP;

- Identificar as peculiaridades da

atividade de CIMIC no âmbito

de sua SU;

- Proceder corretamente no trato

com a população.

-Descrever as principais

características de um “Quick

Impact Project” (QIP).

- Identificar a finalidade, os

objetivos e os princípios básicos

de uma ACISO;

- Definir as formas de uma

ACISO;

- Citar os setores de atuação de

uma ACISO;

- Descrever o planejamento, as

condições de execução e a

divulgação de uma ACISO.

1. Generalidades

a. Histórico da CIMIC

b. Conceitos básicos

b. Finalidades das Atv CIMIC

2. Atores das Atv CIMIC em

OMP

- no âmbito do Btl e do

componente militar da missão;

- no âmbito civil.

3. Tipos de Atv CIMIC e funções

essenciais.

4. A conduta individual e coletiva

no trato com a população nas Atv

CIMIC.

5. O Quick Impact Project

- características

- ação da tropa.

6. A Ação Cívico-Social ACISO

a. Definição

b. Objetivos;

c. Formas;

d. Setores de atuação

e. Planejamento

f. Conduta da ACISO

g. Divulgação

h. A Inteligência e as ACISO

i. As Op Psico e as ACISO.

Page 46: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

46

25. IDIOMAS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 68 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

Acd Plano de Preparo da OM

Page 47: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

47

26. TIRO DE PISTOLA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h (*) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

26 E-401

Acd IT 102-1 / IGTAEx

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Realizar o TIB.

1. Tiro de instrução básico

(IGTAEx) – exercícios 101 a 106

26 E-402

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Realizar treinamentos iniciais

com Pst a ar comprimido..

- Ensaiar em seco.

2. Tiro de instrução avançado

(IGTAEx) – exercícios 201 , 203,

204 e 206

PESSOAL QUE ATIRA :

- Cmdo e EM BRABATT; - Of /ST/Sgt SU; - Cb/Sd Mot (de QC);e - mais um Sd designado Mot por GC. (*) Carga horária em rodízio com outras sessões de outras matérias

Page 48: PP CCOPAB V1.1 Revisado 07 Jul 11

48

27. ESPINGARDA Cal 12. TEMPO ESTIMADO (*)

DIURNO: 3 h NOTURNO: 3 h OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

CÓDIGO TAREFA CONDIÇÕES DE

EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO

SUGESTÕES PARA

OBJETIVOS

INTERMEDIÁRIOS

ASSUNTOS

27 E-401

- Aplicar as técnicas e

procedimentos da

execução da pontaria e do

tiro com a espingarda Cal

12.

- Realizar o TIP

- Apresentar a constância de

pontaria Acd padrões do

TIP.

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Apontar a arma;

- Exec as operações essenciais de

manejo da arma;

- Praticar posições de tiro;

- Rlz exercícios de controle de

gatilho;

- Realizar a Mnt.

1. Instrução preparatória para o tiro

IPT) e teste da instrução

preparatória (TIP) - IGTAEx

27 E-402 - Rlz os Exe 601 a 605 Acd Tabela abaixo

- Aplicar as normas de segurança

no estande.

- Ensaiar em seco.

2. Módulo especial de tiro (Exe 601

a 605)

Exercício de tiro Luz Distância Posição Tiros por homem Mun Tempo

(seg)

Alvo Padrão mínimo

601 Diu 25 m

P 2

3T plástico Hi-Impact

Sem

tempo

A2

- 2 impactos na silhueta

- Classificação: não há 602 JA em barricada 2

603

Not 15 m

P 1 4 - 1 impacto na silhueta

- Classificação: não há 604 P 1 3

605 P 1 3

Obs: - Os exercícios diurnos têm a finalidade de adaptar o combatente ao emprego do armamento.

- Os exercícios noturnos têm a finalidade de adestrar o militar no uso do armamento a uma pequena distância, em patrulhamentos noturnos na AOR,

com a preocupação de curto espaço de tempo para a resposta.

PESSOAL QUE ATIRA :

- Apenas os Sd dos GC de Pel Fuz, Pel Fuz Mec e Pel PE. (*) Carga horária em rodízio com outras sessões de outras matérias