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Jornal Informativo da Região de BastoTRANSCRIPT
O POVO DE BASTO ANO XX - 4.ª SÉRIE - N.º 316 31 de JANEIRO de 2014 Preço 0,50 €
Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto
Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA
PORTUGAL
páginas centrais
página 24
página 13
AgriCeloricoTel. 255 323 142
Rua Rodrigo Sousa e CastroCELORICO DE BASTO
CELORICO DE BASTO
MOREIRA DO CASTELO
Uma ronda pelas
freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias:
Nicolau Bacelar
Colecione Suplemento d’ O POVO DE BASTO
página 27
página 11
página 17
página 22
CONSULTAS DE CARDIOLOGIADr. Sérgio Nabais
(Médico Especialista do Hospital de Braga)
Clínica Celorico de BastoAvenida da República - Centro Comercial das Oliveiras
4890-220 CELORICO DE BASTO(Junto aos antigos CTT)
T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341
Município assinala os 500 anos dos Forais de MondiM de Basto e erMelo
BoMBeiros Voluntários celoricenses inauguraraM Quartel sede
água do concelho de MondiM de Basto
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Gráfica de BastoTipografia - Offset - Impressão digital
Tel. 255 095 469 T Telem. 914 159 875Rua Serpa Pinto T Edifício Santiago T 4890-238 CELORICO DE BASTO
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Por Rosa Magalhães
ALDEIA DE NATAL, UM PRESÉPIO QUE CRESCE A CADA ANO EM
CELORICO DE BASTO
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 2
Gastronomia de Celorico de Basto fez-se representar em Barcelos aquando da cerimónia de apresentação dos fins-de-semana gastronómicos, no dia 17 de janeiro.
O fim-de-semana gastro-nómico em Celorico de Basto irá decorrer no mês de março nos dias, 14, 15 e 16 e conta com a gastronomia típica da região, com destaque para o cabrito assado no forno e no pão-de-ló com doce de camélia.
O vereador da cultura do município de Celorico de Basto, Carlos Peixoto, salientou a importância deste evento na promoção da gastronomia. “A nossa gastronomia é muito particular e tende a ser tão conhecida como o vinho verde que caracteriza a região. Hoje trouxemos alguns produtos típicos para degustar com destaque para as compotas e o pão-de-ló e procuramos atuar de forma a destacar os produtos gastronómicos que nos identificam”.
O fim-de-semana gastronó-mico decorre usualmente em Celorico de Basto no mês de março, o mês das camélias, com programas alusivos às Camélias durante todos os fins-de-semana. Assim, os visitantes poderão degustar da melhor gastronomia e, simultaneamente, conhecer o concelho e o que o caracteriza.
gastronoMia de celorico de Basto apresentada eM
Barcelos
Os idosos e as pessoas portadoras de deficiência do programa Celorico a Mexer da Câmara Municipal de Celorico de Basto percorreram o concelho com o intuito de levar as janeiras a todas as instituições locais, sobretudo as de cariz social.
A iniciativa decorreu durante todo o mês de janeiro e teve por objetivo levar as tradições junto daqueles que as viveram com maior intensidade com destaque para os idosos que se encontram nos lares, centros de dia e outras instituições de solidariedade social e as crianças dos centros escolares e jardins-de-infância.
Segundo a coordenadora
Idosos de Celorico de Basto cantam as janeiras pelas instituições locais
da Ação Social da Câmara Municipal de Celorico de Basto e responsável pelo programa Celorico a Mexer, Helena Martinho, a iniciativa teve por objetivo reavivar as tradições que em outros tempos marcavam culturalmente o concelho. “Temos a noção que certas tradições tendem a tornar-se escassas em algumas freguesias do concelho e ao mesmo tempo, sabemos que os nossos utentes, em outros tempos, viveram estas tradições com intensidade por isso, queremos reavivar-lhes a memória e ao mesmo tempo dar um pouco de alegria aos que estão institucionalizados”.
Cada grupo percorreu as instituições da freguesia a que pertence e cantou a música previamente ensaiada pelo professor de educação musical e pela animadora. Os idosos cantam e alegram quem escuta.
Destaque para o grupo Ribas que esteve a cantar as janeiras no jardim de Infância da freguesia com a música “Boas Festas, Boas Festas”. No fim, as crianças receberam um pequeno “mimo” trazido pelos idosos.
Os grupos do Celorico a Mexer também passaram pela autarquia e cantaram as janeiras ao presidente da Câmara Joaquim Mota e Silva.
O POVO DE BASTO 331-1-2014
M E M O R A N D U M por Orlando Silva
Desde tempos remotos, já os romanos levantavam pequenos altares, designados por “Lares” em honra e temor aos seus mortos que endeusavam.
Posteriormente, desde o Concílio de Trento de 1563 é redefinido o dogma da existência do Purgatório, reafirmando-se o sufrágio dos fiéis pelas missas, a oração e a esmola.
Surgem então as Confrarias das Almas, que cada vez mais se vão multiplicando no mundo cristão, originando o aparecimento de minúsculos oratórios contendo quase sempre imagens a representar o Purgatório.
Normalmente estes painéis apresentam na parte superior a figuração da Santíssima Trindade ou Cristo crucificado, ou ainda a Virgem e Santo António; a meio S. Miguel com a balança, e ao fundo a representação das almas envoltas pelas chamas purificadoras do Purgatório.
Um aspeto interessante que importa referir é que certos retábulos mostram cabeças de reis coroados, frades, bispos com a mitra, entre o povo, num simbolismo de igualdade perante Deus. Depreende-se que até os poderosos não escapam à justiça divina e claro as crianças não aparecem pois a sua alma é pura.
A L M I N H A S - m o n u m e n t o s r e l i g i o s o s
“Ó vós que ides passandoLembrai-vos de nós que estamos penando”
A partir de determinada época, estes painéis pintados a óleo começaram a ser colocados em singelos oratórios públicos que maioritariamente caraterizam-se por serem molduras de granito lavrado, encimados por uma cruz, resguardados por um gradeamento de ferro e um pequeno cofre. Desde então passaram a ser conhecidos por Alminhas. Ultimamente as pinturas são feitas em azulejo, permitindo maior resistência aos sinais do tempo.
As alminhas são padrões de culto aos mortos, pequenos altares onde se permanece um momento para fazer uma oração e uma pequena ranhura permite ao caminhante deixar a sua esmola.
Normalmente estão ao cuidado de habitantes que residem nas proximidades, conhecidos por zeladores das alminhas, que colocam regularmente umas velas, lamparinas e flores.
As alminhas espalhadas no concelho de Celorico de Basto foram erguidas em honra das Almas do Purgatório, durante os séculos XIX e XX, que pedem pelas almas dos defuntos em geral, e se algumas rememoram um acontecimento trágico, ligados a casos pessoais, mortes violentas ou ajustes de contas, outras perpetuam a gratidão por uma graça concedida.
INVENTÁRIO DE ALMINHAS DE CELORICO DE BASTO
O suplemento “Uma ronda pelas freguesias de Celorico de Basto” publicado no jornal O Povo de Basto, também fez o inventário de todas as alminhas existentes no concelho de Celorico de Basto.
O levantamento fotográfico e completo deste património artístico e religiosos precisa de ser catalogado e publicado com as histórias e tradições em torno das nossas Alminhas.
Alminhas do TelhadoCaçarilhe
Alminhas da Venda NovaBritelo
Alminhas de NogueiraBasto S. Tecla
Alminhas do CruzamentoCastelo - Arnóia
Alminhas de MondrõesBorba da Montanha
Alminhas da Fonte NovaCodessoso
Estes nichos são pequenos monumentos erguidos devotamente ao longo dos caminhos e encruzilhadas das nossas povoações, com as mais diversificadas formas, cores e representações.
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 4
“O POVO DE BASTO”Registo n.º 106 119
Quinzenário Regionalista
Publica-se nos dias 16 e 30
PROPRIETÁRIO
Herdeiros de José Carlos
Ferreira Leite
Venda Nova - Britelo
4890 Celorico de Basto
FICHA TÉCNICA
Redacção:
António M. Silva Teixeira
Colaboradores:
Orlando Silva
Perpétua Carvalho
Teixeira da Silva
Costa Pereira
Graciete Silva
Joaquim Carvalho
Nicolau Bacelar
Pedro Andrade
Dr. Fernando Carvalho
Registo n.º 21981
N.I.F. 901 170 291
REDACÇÃO:
Rua Serpa Pinto
Edifício Santiago
Apartado 20
4890 Celorico de Basto
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e-mail:
Depósito Legal n.º 1653/83
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(Pagamento adiantado)
País - Ano 10 € - Europa 30 €
(Iva incluído à taxa de 6%)
Tiragem 3.000 exemplares
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Coraze
Oliveira de Azeméis
Tel. 256 040 526/910 253 116
914 602 969
BARREIRÓS - BRITELO- CELORICO DE BASTO
GÉMEOS - CELORICO DE BASTO
AGRADECIMENTO
AGRADECIMENTO
antÓnio da costaNasceu em 18 de Julho/1925 - Faleceu em 20 de Dezembro/2013
Nasceu em 16 de Março/1944 - Faleceu em 26 de Janeiro/2014
Sua Esposa, Maria Glória Leite, seus Filhos, Maria Cândida, Maria José, José António, Rosa Maria e Júlio Leite Costa, genros, noras, netos, bisnetos e res-tante Família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Suas Filhas, netos e restante Família, na impossibilidade de o fazerem pes-soalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no fune-ral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio da sua saudosa extinta.
A Família
A Família
ETERNIDADECemitério “Lugar Sagrado”…Onde não existe o pecadoNa terra vamos andando!...
Daqueles que já partiramE que na mente ficaram!Na vida tanto amamosE tantas saudades deixaram!
Tanto ódio e dorTrazemos no coraçãoHá tanta gente felizE outros sem terem pão.
A velhice é o símboloDe tanta ansiedade.Afinal que somos nósCom esta realidade?...
Simplesmente Pó e NadaQue se desfaz num momento!Não vale a pena viverCom tanto cruel sofrimento!...
Numa cama acamadosNum momento acabamosNuma campa sepultados.
Laura Gabriela SenraNovembro 2013
D. MARIA ISABEL QUEIRÓS
São Judas Tadeu, glorioso apóstolo, fiel servo e amigo
de Jesus, o nome do traidor é a causa de serdes esquecido
por muitos, mas a Santa Igreja honra-vos e invoca-vos
universalmente como padroeiro de casos desesperados,
sem remédio.
Intercedei por mim que sou miserável, ponde em prática
eu vo-lo rogo, o privilégio particular que Vos é concedido
a fim de trazer ajuda pronta e visível, onde isso é quase
impossível. Vinde valer-me nessa grande necessidade para
que eu possa receber as consolações e socorros do Céu
em todas as minhas aflições, necessidades e sofrimentos,
particularmente (aqui dizer a graça que se deseja obter...) e
que possa bendizer a Deus convosco e todos os eleitos por
toda a eternidade.
Eu vos prometo, bem-aventurado São Judas Tadeu, ter
sempre presente esta grande graça e não cessar de honrar-
vos, como meu especial e poderoso Padroeiro e farei quanto
possa para espalhar a devoção para convosco. Assim seja.
São Judas Tadeu, rogai por nós e por todos os que vos
honram e invocam.
Agradece graça recebida. M. J.
Oração a
São Judas Tadeu
A FamíliaA Família
A Família
A FamíliaA Família
MONDIM DE BASTOMONDIM DE BASTO
MONDIM DE BASTO
MONDIM DE BASTOMONDIM DE BASTO
AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO
AGRADECIMENTO
AGRADECIMENTO
José antÓnio pires da costa
Mário João Marinho teixeira Borges rodrigues
d. Belisanda de lourdes castro pires da costa
d. Beatriz salete da silVa gonçalVes
Nasceu em 30 de Janeiro/1930 - Faleceu em 17 de Dezembro/2013
Nasceu em 1 de Janeiro/1968 - Faleceu em 27 de Dezembro/2013
Nasceu em 29 de Novembro/1931 - Faleceu em 17 de Janeiro/2013
Nasceu em 15 de Agosto/1939 - Faleceu em 4 de Janeiro/2014
Nasceu em 2 de Dezembro/1937 - Faleceu em 4 de Janeiro/2014
Sua Esposa, Belisanda de Lourdes Castro Pires da Costa, seus Filhos Ana Cristina e Paulo Jorge Castro Pires da Costa e restante família na impossi-bilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Sua esposa Maria Cristina Miranda Rodrigues Marinho Borges e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Sua Esposa, Odete dos Anjos Ferreira Mesquita, suas filhas Maria de Lurdes e Fernanda Maria Mesquita Araújo Branco, neta e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Seus Filhos Ana Cristina e Paulo Jorge Castro Pires da Costa e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio da sua saudosa extinta.
Seu marido José António Queiroz, seus filhos Maria da Conceição Silva Queiroz Teixeira, Ângelo Maria Silva Queiroz Teixeira e Maria de Fátima Silva Queiroz Basto e restante família na impossibilidade de o fazerem pes-soalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio da sua saudosa extinta.
AGRADECIMENTO
MONDIM DE BASTO
TELEMÓVEIS964 076 457 E 916 874 215
TODOS OS SERVIÇOS FÚNEBRES ESTIVERAM A CARGO DA
Trata de toda a documentaçãoa nível nacional e internacional
Artigos religiosos
Manuel de araúJo Branco
exumações, cremações transladações no país e estrangeiro
Prestígio e Dignidade desde 1980
O POVO DE BASTO 531-1-2014
Rua Rodrigo Sousa e Castro
Vila - Celorico de Basto
PÃO QUENTE E PASTELARIA
Os alunos do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto mais propriamente da EB 2,3 da Mota, do 9.º de escolaridade desenvolveram uma campanha de recolha de ração para cães durante o mês de dezembro, nos estabelecimentos de comércio do centro urbano da Mota.
A iniciativa contou com o apoio da Diretora da Escola, Anabela Peixoto, e das diretoras de turma das turmas participantes, 9.ºL e 9.ºK, que permitiram que a iniciativa fosse desenvolvida.
Segundo Sara Costa, Diretora de turma do 9.ºK,
“é usual, na Educação para a Cidadania, desenvolver atividades altruístas e que vão de encontro às necessidades dos outros. Como nesta altura há muitas campanhas direcionadas às pessoas que mais precisam, os nossos alunos pensaram em ajudar os cães desprotegidos e então desenvolvemos esta campanha”.
Uma iniciativa que se mostrou bem-sucedida e contou com a colaboração da população local. “As pessoas foram impecáveis e ajudaram com sacos e embalagens de ração. Ninguém se recusou a
participar”, palavras de Susana Marinho, delegada de turma do 9.º L.
A comitiva foi recebida pelo vereador do ambiente, Carlos Peixoto, e por técnicos da autarquia responsáveis pelo canil que se mostram muito agradados com a iniciativa. “Agradecemos o vosso empenho e a lembrança de ajudar estes animais abandonados. É, realmente, uma iniciativa de valor e, podem contar com o apoio da autarquia caso pretendam alargar a iniciativa a outros locais do concelho”, salientou o vereador.
Campanha solidária apoia canil municipal em Celorico de Basto
Alunos e professores da EB 2,3 da Mota deslocaram-se, no passado dia 8 de janeiro, à Câmara Municipal de Celorico de Basto, para entregar sacos, embalagens e latas de ração para alimentar os cães que se encontram no canil Municipal.
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição,
Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.°
11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente,
para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial
lavrada no dia trinta de Dezembro de dois mil e treze, neste Cartório,
de fls. sessenta e seis a fls. sessenta e sete, do livro de notas para es-
crituras diversas n.° VINTE E UM - A, SERAFIM GOMES DA CUNHA, C.
F. n.° 216 776 104, divorciado, natural da freguesia do Bilhó, concelho
de Mondim de Basto, onde reside no lugar de Vale de Celas, declarou
que com exclusão de outrém e por dele ter posse em nome próprio,
pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo não
documentada, o haver adquirido como efectivamente adquiriu, por
usucapião, é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do
prédio rústico, denominado “BARROCO - TERRA INCULTA”, composto
de mato, sito no lugar de Queiroal, freguesia do Bilhó, concelho de
Mondim de Basto, com a área de quinhentos e dezassete metros qua-
drados, a confrontar de norte com Rui Gomes Cunha, sul com Carlos
Gomes Cunha, nascente com caminho de servidão, e de poente com
caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3269, com
o valor patrimonial e atribuído de quinhentos euros.
Que adquiriu o citado prédio, ainda no estado de solteiro, em dia
e mês que não sabe precisar, por volta do ano de mil novecentos e
noventa, por doação meramente verbal, de Manuel Joaquim Silva da
Cunha e mulher Maria Augusta de Novais Gomes, residentes no lugar
de Vale de Celas, freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto,
não tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo qual o justi-
ficante não é detentor de qualquer documento formal que legitime o
seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que, desde aquela data, está efectivamente na sua posse e frui-
ção, possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento de todas
as utilidades do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma
continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de
quem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exer-
cício do direito de propriedade e por todos sendo reputado como seu
proprietário.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para
impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publica-
ção deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.°
1 do art. 101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 30 de Dezembro de
2013.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6)
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em confor-
midade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
ISMAEL MARINHOTELEMÓVEL 968 018 284
E-mail: [email protected]
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O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 6
O POVO DE BASTO VENDE-SE
EM CELORICO DE BASTO NO QUIOSQUE AVENIDA
A todos os leitores do
jornal O Povo de Basto,
especialmente aqueles que
estão mais distantes e que
gostem de receber notícias
de desporto especialmente os
resultados e sei que também
recebiam de bom gosto
outros extras ligados (deixo
para aqueles que queriam
um gabinete sem janelas,
mas afinal o tal gabinete tem
furos...e tudo se sabe, mal,
muito mal) continuação de um
melhor ano nas medidas dos
possíveis.
Tendo sido a minha
ausência muito notada
no Municipal e fora deste
agradeço aqueles “que se
preocupam (?) com a minha
ausência e interrogam-se
“ela não vem aos jogos e faz
comentários no Jornal?”
Pois bem, eu explico:
1 - Como parti um pulso,
tenho evitado estar em sítios
em que estejam mais pessoas
com receio de piorar, porque
o pulso é meu e só meu,
portanto há que olhar por
ele...
2 - Como estou ligada a
uma pessoa que esteve ligado
a muitas direções, começando
na época de 84/85 (mas como
foi sempre uma pessoa muito
reservada e nunca gostou que
lhe chamassem Sr. Diretor
como alguns, mas que sempre
trabalhou e muito para o
Celoricense).
Foi sempre a minha sombra
é ele que muitas das vezes faz
os comentários por vezes leves,
pois ele percebe de futebol, de
táticas e sabe estudar bem os
11 ou os 14 dentro de campo...
ele é um profissional neste
campo e sabe mais (do que
eu própria) do que alguns
que andam lá a exibirem-se.
O nome dele é Bernardino
Gonçalves Teixeira e gosta do
Celoricense.
3 - Já gastei milhares de
quilómetros a acompanhar
o Celoricense, afinal qual a
preocupação? Não estou com
a direção do Celoricense?
lncomodo? Não estou com
a equipa? Metade deles, já
fecho os olhos e sei como eles
jogam...
4 - Sei que em certas
alturas, princilpalmene de
uns anos para cá, comecei a
ser um incómoda para certas
pessoas... não era só para
alguns elementos de direções,
eram outros...mas um dia
quando escrever as minhas
memórias no Celoricense tudo
se esclarece.
5 - Não haverá nenhuma
pessoa - pouco me importam
os comentários - que goste
mais do Celoricense do que eu.
Porque não estou à espera de
homenagens (já me fizeram
mesmo assim na época...
vejam a época...)
Estou preparada isso sim,
que alguns (muito poucos, os
tais...) a dizerem “já foste”.
Mas vamos ter calma...
6 e último - Nunca andei no
Celoricense por obrigação mas
sim por devoção. Sempre vesti
a mesma a camisola e nunca a
troquei por outra.
Isto é para aqueles que
se preocupam com a minha
ausência e escrever sem ir aos
jogos.
Sabem o que me entristece
mais: é quando pergunto o
resultado e me dizem que o
Desportivo perdeu.
Sabem o que me alegra
mais: é que com estas coisinhas
estou-me, desculpem o termo,
borrifando para o futebol. Há
coisas mais importantes na
vida para fazer e disfrutar.
Pois bem aí temos a
caminhada dos resultados do
Celoricense:
Na 17.ª jornada o
Celoricense foi a Serzedelo e
ganhou por 0-1 com golo do
“avançado” e jogador mais
mediático do Celoricense:
Tony, de grande penalidade.
Vai novamente fora à 18.ª
jornada a Travassos e traz um
empate a 2 bolas com golos de
Shoolin e novamente Tony de
grande penalidade.
Na 19.ª jornada recebe
o Vieira e empate a zero
bolas, sendo de referir que
o Desportivo já tem os jogos
em dia precisamente com esta
equipa que era o que faltava
que era o da 2.ª jornada, na
qual perdeu por 1-0.
Para a 20.ª jornada o
Desportivo foi ao Dumiense
e arrancou um empate a uma
bola, com golo de Shoolin
e assim veio trazer grande
ânimo à equipa que agora vai
ter três jogos consecutivos em
casa: Pevidém, Santa Eulália e
Torcatense, estes dois últimos
por Perpétua Carvalho
DesportivamenteFalando...
Que o FuteBol eM celorico de Basto se torne eM união e catiVe aQueles Que gostaM de FuteBol e aciMa de tudo Que
gosteM do ...desportiVo!
grandes candidatos à subida.
O Desportivo em casa
é um alvo muito difícil de
abater e penso que tem todas
as hipóteses de ganhar os
jogos. Caso isso aconteça,
o Celoricense – quem pode
dizer que não é candidato – faz
uma campanha sensacional e
deixem-me sonhar…
Despeço-me com
amizade e C. D. Celoricense…
sempre!
SANTA EULÁLIA
Arões
Merelinense
U. Torcatense
Serzedelo
Vieira
Maria da Fonte
CELORICENSE
Marinhas
Desp. Ronfe
Celeirós
Travassós
Dumiense
Caçadores Taipas
Porto d ‘Ave
Brito
Pevidém
Esposende
41
40
40
38
37
34
31
30
27
24
24
23
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19
19
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12
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7
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9
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26
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15
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16
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26
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14
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35
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1
2
3
4
5
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11
12
13
14
15
16
17
18
P J V E D GM GS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
P r e n d i n h aB A Z A R
Visite-nos no Edifício S. Tiago (Loja ao lado do Restaurante S. Tiago)CELORICO DE BASTO
• Papelaria • LivrariaSERVIÇO DE FOTOCÓPIAS
O POVO DE BASTO 731-1-2014
O auditório Municipal da Quinta do Prado, em Celorico de Basto, está a ser palco de diversas atividades que promovem a cultura.
“Trata-se de um espaço que está à disposição daqueles que gostam e promovem a cultura. Estamos no início de um ano que se prevê difícil, um ano de contenção de gastos e de restrições, contudo pretendemos valorizar os espaços que temos e torná-
AUDITÓRIO MUNICIPAL DA QUINTA DO PRADO RECEBE ATIVIDADES CULTURAIS
los úteis junto da comunidade. Este espaço em particular irá receber, durante este ano, atuações musicais, teatro, dança, exposições, colóquios, seminários, entre outros”, referiu o autarca, Joaquim Mota e Silva.
Neste momento o auditório municipal da Quinta do Prado é palco de sessões de cinema.
Em agenda, para o início de fevereiro, destaque para um concerto dos “Rapariga
Elétrica”. Refira-se que os filmes
nomeados para os óscares também serão exibidos neste auditório.
Saliente-se que este espaço pode ser aproveitado por instituições, associações, coletividades e outros que pretendam dar a conhecer os seus projetos culturais. A autarquia apoia e divulga as atividades promovidas.
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 8
O Estado permite que 0,5% do imposto liquidado reverta a favor de uma Instituição de apoio social e humanitário.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, enquanto
Instituição Social e Humanitária de Utilidade Pública, pode ser beneficiária de 0,5% do seu IRS.
Para isso, basta preencher o campo 901, do quadro 9, no anexo H (modelo 3), colocando um “X” e o n.º de
contribuinte dos Bombeiros Celoricenses (501 163 220), tal como está na figura.
Se atender ao nosso pedido, é entregue aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES 0,5 do seu IRS (da parte que teria de
entregar ao Estado), sem alterar em nada os seus benefícios fiscais, pois o imposto a pagar e o montante a ser reembolsado nunca serão alterados.
A sua ajuda é um gesto simples, que não lhe custa
um cêntimo, mas muito importante para que os BOMBEIROS possam ajudar, cada vez melhor os Celoricenses.
Colabore e passe a palavta a um AMIGO!
OBRIGADO.
aJUDE OS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSE AO PREENCHER O SEU IRS
1.ª Publicação - “O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31/JANEIRO/2014
Tribunal Judicial de Celorico de BastoSecção Única
Avenida João Pinto Ribeiro T 4890-221 Celorico de BastoTelef. 255 320 180 Fax 255 321 067 Mail: [email protected]
ANÚNCIO
Requerente: José Fernando Teixeira Pinto da SilvaRequerido: António Teixeira Pinto da Silva e outro(s)...
Inventário(Herança)
N/Referência:1033829Data: 30-05-2013
Processo:759/11.0TBCBT
Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(s) interessado(s) Interessado Daniel Teixeira Pinto da Silva, estado civil: Solteiro, NIF - 156520575, domicílio: Lugar de Padredo, 4890-000 Canedo de Basto, sendo a indcada a última residência conhecida, para os termos do inventário e de que o prazode 30 dias, findo que seja o dos éditos, para querendo, deduzirem oposição ao inventário, impugnarem a sua própria legitimidade ou a de outros interessados e a competência do cabeça de Casal ou as indicações constantes das suas declarações.
Fica advertido de que só é obrigatória a constituição de advogado caso se suscitem ou discutam questões de direito e ainda em sede de recurso.
O Juiz de Direito,Dr.(a) Daniela Osório Rodrigues
O Oficial de Justiça,Isabel Alves
Notas:• Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste
documento• Nos termos do art.° 32.° do CPC n.º 1 alínea c) , é obrigatória a
constituição de advogado nos recursos. E nos termos do n.º 3 daquele normativo, nos inventários, seja qual for a sua natureza ou valor, só é obrigatória a intervenção de advogado para se suscitarem ou discutirem questões de direito.
escritÓriosArrendam-se na Rua Serpa Pinto,
Edifício da Caixa Geral de Depósitos.Informações: Telem. 96 60 49 129
O POVO DE BASTO 931-1-2014
Os dos Bombeiros Voluntários Celoricenses promoveram, no dia 16 de dezembro, uma Recolha de Sangue. A iniciativa teve lugar no quartel dos BVC e contou com 113 comparências.
“A população de Celorico de Basto está cada vez mais recetiva a este género de iniciativas. Zelam pelo seu bem-estar e não descuram, sobretudo nesta época natalícia, ajudar quem mais precisa.
Doar sangue é
Celorico de Basto um concelho Solidário
definitivamente, uma atitude nobre que salva vidas” salientou o comandante dos BVC, António Marinho Gomes.
A iniciativa foi levada a efeito em colaboração com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação que contou com 113 comparências que corresponderam a 84 dádivas.
Um dos responsáveis pela iniciativa salientou a importância da divulgação para cativar as pessoas a participar nesta ação. “Divulgamos da
melhor forma esta iniciativa mas acredito que se pode fazer muito mais. Muitas pessoas com os requisitos devidos não doaram sangue nesta recolha porque simplesmente, não sabiam. Apesar de tudo nota-se que a população em geral está cada vez mais ciente da importância de doar sangue para salvar vidas”.
Para participar nesta ação os doadores deverão respeitar alguns requisitos como ser saudáveis, ter mais de 18 anos e pesar mais de 50 kg.
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição,
Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.º
11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente,
para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial
lavrada no dia trinta de Dezembro de dois mil e treze, neste Cartório,
de fls. setenta a fls. setenta e um - verso, do livro de notas para escri-
turas diversas n.° VINTE E UM - A, CARLOS GOMES DA CUNHA, C. F. n.°
221 415 165, solteiro, maior, natural da freguesia do Bilhó, concelho
de Mondim de Basto, onde reside no lugar de Vale de Celas, declarou
que com exclusão de outrém e por dele terem posse em nome próprio,
pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo não do-
cumentada, o haver adquirido como efectivamente adquiriu, por usu-
capião, é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do pré-
dio rústico, denominado “ALTO DAS CARVALHAS - TERRA INCULTA”,
composto de mato, sito no lugar de Queiroal, freguesia do Bilhó, con-
celho de Mondim de Basto, com a área de quinhentos e treze metros
quadrados, a confrontar de norte com Serafim Gomes Cunha, sul com
Joaquim Fernando Gomes Correia, nascente com caminho de servidão,
e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 3268, com o valor patrimonial e atribuído de quinhentos euros.
Que adquiriu o citado prédio em dia e mês que não sabe precisar,
por volta do ano de mil novecentos e noventa e dois, por doação me-
ramente verbal, de Manuel Joaquim Silva da Cunha e mulher Maria
Augusta de Novais Gomes, residentes no lugar de Vale de Celas, fre-
guesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, não tendo sido cele-
brada escritura pública, motivo pelo qual o justificante não é detentor
de qualquer documento formal que legitime o seu domínio sobre o
mesmo prédio.
Que, desde aquela data, está efectivamente na sua posse e frui-
ção, possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento de todas
as utilidades do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma
continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de
quem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exer-
cício do direito de propriedade e por todos sendo reputado como seu
proprietário.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para
impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publica-
ção deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.°
1 do art. 101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 30 de Dezembro de
2013.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformi-
dade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
NOVAS INSTALAÇÕESrua rodrigo sousa e castro(Frente à entrada da BiBlioteca Municipal)
ediFício s. silVestre, Bloco a, Fração c4890-377 celorico de Basto
tel. 255 323 645
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO10
Decorreu no passado dia 30 de dezembro de 2013 no auditório da sede do agrupamento de escolas de Celorico de Basto a cerimónia que assinalou o dia do diploma, respeitante ao ano letivo 2012/2013.
Esta cerimónia, para além da entrega dos diplomas aos alunos que no ano letivo anterior concluíram o ensino secundário ou algum dos cursos profissionais aí ministrados, incluiu também, pela primeira vez na sua história, o reconhecimento público do mérito alcançado pelos alunos que ingressaram nos Quadros de Valor e Excelência.
Foram assim reconhecidos pelo agrupamento os sete alunos que passaram a integrar os Quadros de Valor já que se distinguiram pelas suas atitudes, nomeadamente pelo espírito solidário e altruísta demonstrado, pelas atitudes exemplares de tolerância e disponibilidade.
Foram da mesma forma reconhecidos pelo agrupamento 47 alunos que passaram a integrar os Quadros de Excelência já que se distinguiram pelos
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto distingue Alunos e integra-os nos Quadros de Valor e Excelência
excelentes resultados escolares alcançados no final do ano letivo 2012/2013.
Para além dos alunos premiados a quem foi entregue uma medalha como reconhecimento do mérito alcançado, estiveram ainda presentes os seus encarregados de educação, o Vereador da educação Fernando Peixoto, o Diretor José Faria da Mota e membros da direção e do conselho geral do agrupamento e vários professores e funcionários.
QUADROS DE VALOR
Diogo Dias Pires, 4.º ano, Escola EB1 de Vila Boa - Rego.
Ana Cassilda Teixeira Dias, 6.º ano, EBS de Celorico de Basto.
Maria Meireles Ribeiro Magalhães, Carla Cruz Oliveira e Mariana Magalhães Meireles, 7.º ano, da EB de Gandarela.
Joana Filipa Magalhães Pereira, 9.º ano, da EB de Gandarela.
Patrícia Pinto Pinho, 12.º ano, da EBS de Celorico de Basto.
QUADROS DE EXCELÊNCIA
1.º ANOCristiano André Mota, EB 1
Alguns dos Alunos premiAdos
Alunos e encArregAdos de educAção Assistem A entregA de prémios
de Gandarela.
2.º ANOAntónio Rodrigo Mota
Castro, EB 1 de Gandarela.
3.º ANOAndré Filipe Magalhães
da Silva, Rodrigo Carvalho de Castro, Gonçalo José Dias Carvalho e José Pedro Abreu Teixeira, da EB de Celorico de Basto.
4.º ANODiogo Dias Pires, da EB 1 de
Vila Boa - Rego.Nuno Francisco Gonçalves
Oliveira, Francisco José Mendes Silva, Francisca Maria Gonçalves Teixeira, Daniel Alexandre Carvalheiro Vasconcelos, Ana Isabel Moreira Carvalho e Inês Daniela Teixeira Magalhães da EB de Celorico de Basto.
5.º ANOAna Gabriela Pereira
Campos Carvalho e Daniela Filipa Magalhães Silva, da EBS de Celorico de Basto.
Carlos Daniel Carvalho Gonçalves, da EB da Mota.
Diana Alexandra de Sousa Gonçalves, João Manuel Gonçalves Ramos, Bernardo Duro Barros Lopes e João Daniel Mesquita Magalhães, da EB de Gandarela.
6.º ANOAna Cassilda Maia,
João Pedro Bastos, Maria Helena Ferreira, Mariana Barros Magalhães e Gabriela Gonçalves Oliveira, da EBS de Celorico de Basto.
7.º ANOJosé Pedro Freitas Loureiro
e Catarina Peixoto Ribeiro, da
EBS de Celorico de Basto.Mariana Magalhães
Meireles e Maria Meireles Ribeiro Magalhães, da EB de Gandarela.
8.º ANODaniela Oliveira Gomes, da
EB de Gandarela.Carla Alexandra Queirós
Leite Silva, da EB da Mota.António Francisco Costa
Teixeira, da EBS de Celorico de Basto.
9.º ANOJoana Filipa Pereira, da EBS
de Gandarela.Sofia Celina Gonçalves
Pinto, Pedro Mendes Pinto, José Diogo Silva Ribeiro Teixeira, José António Caria da Silva e Rafael Filipe Pereira Marinho, da EBS de Celorico de Basto.
Andreia Marlene Lemos Lopes Teixeira, da EB da Mota.
10.º ANOInês Ariana de Sousa
Simões, Joana Mourão e Cruz Teixeira, Margarida Mota Gonçalves, Helena Isabel Moreira Carvalho e Marília Magalhães de Sousa, da EBS de Celorico de Basto.
12.º ANOFátima Margarida Marinho
Sousa, Joana Sofia Mota Teixeira e Mariana Carvalho Alves, da EBS de Celorico de Basto.
O POVO DE BASTO 1131-1-2014
Crónica PODA – Uma arte
A nossa terra, as nossas gentes, a nossa forma de
ser e de estar mantem-nos como um povo atualizado
mas sempre, com a co-ragem devida, agarrado às tradições. E quando
falo em coragem falo da necessidade pessoal em
manter a nossa identidade e a identidade da nossa terra. Não paramos no tempo, pelo contrário,
evoluímos de forma veloz na ânsia de novos rumos,
na conquista de novas for-mas de estar mas, cientes
de onde viemos e o que nos identifica. Somos a
terra do vinho, do pão, das flores, das montanhas, da alma solidária, do castelo
protetor. Somos o ponto de encontro entre gentes
que partiram e que an-seiam voltar.
Gente de labuta, que “ar-regaça” as mangas e segue
para mais um dia. E cada dia uma conquista que
mistura trabalho e talento e transforma cada ofício,
em arte….
Reza a história que come-çou com o “burro” a co-mer as folhas e os ramos e acabou na necessidade
A nossa terra, as nossas
gentes, a nossa forma de
ser e de estar mantem-nos
como um povo atualizado
mas sempre, com a coragem
devida, agarrado às tradições.
E quando falo em coragem
falo da necessidade pessoal
em manter a nossa identidade
e a identidade da nossa terra.
Não paramos no tempo,
pelo contrário, evoluímos de
forma veloz na ânsia de novos
rumos, na conquista de novas
formas de estar mas, cientes
de onde viemos e o que nos
identifica. Somos a terra do
vinho, do pão, das flores, das
montanhas, da alma solidária,
do castelo protetor. Somos
o ponto de encontro entre
gentes que partiram e que
anseiam voltar.
Gente de labuta, que
“arregaça” as mangas e
segue para mais um dia. E
cada dia uma conquista que
mistura trabalho e talento e
transforma cada ofício, em
arte….
Reza a história que
começou com o “burro” a
comer as folhas e os ramos
e acabou na necessidade
de aumentar a qualidade
e a quantidade de uvas.
Este animal, estereotipado
negativamente, tornou-se
numa alavanca para o sucesso
vitivinícola em todo o mundo.
Deste gesto assaz conhecido,
nasceu a necessidade de
“podar” as videiras, retirando-
se o que está a mais, para
não enfraquecer a videira,
beneficiamos o bago de uva.
Na terra do vinho verde,
com castas reconhecidas, as
vinhas proliferam colocadas
de forma geométrica e com
características próprias. Mas
é nas “ramadas” e nas uveiras
ou vinhas de enforcado, ou
seja videiras entrelaçadas
em árvores nas beiras dos
campos, que nasce o encanto
e se vê a arte e o engenho do
podador. Este amanho cultural
ancestral tem vindo a evoluir
sobretudo pela introdução da
mecanização. Passamos de
métodos de corte imprecisos,
para as tesouras manuais,
eléctricas e pré-podadoras,
instrumentos que podem
facilitar a vida ao podador.
É nesta terra que o podador
merece atenção especial. A
tradição diz que tudo começa
com o pequeno-almoço, um
copo de bagaço na tasca mais
próxima, para “matar o bicho”
e ter energia para aguentar
um dia de labuta. A poda
não é difícil mas precisa de
conhecimento de causa e de
uma aprendizagem que pode
vir de geração em geração,
passando de pais para filhos.
A formação profissional pode
ajudar na definição de um
método de poda mais racional
e sustentado. Tal como
nas vindimas e sobretudo
nas “granjas” de auto-
sustentabilidade, os “patrões”
ofereciam, e muitos ainda
oferecem, aos podadores um
“almoço”, a meio da manhã,
sim, apesar da hora, trata-se
de um verdadeiro almoço,
caracterizado pelo bacalhau
frito e a sopa de couves e
PODA – Uma arteCRÓNICA
por Rosa Magalhães (*)
feijão a “nadar” na água.
Para muitos, um verdadeiro
“petisco” que tornava o dia
de trabalho mais fácil de
suportar. Importa, neste caso,
manter a tradição bem viva
não só a arte de podar mas,
sobretudo, os usos e costumes
daí oriundos. Certamente que
podar pode ser um vulgar
trabalho, com 8 horas diárias,
mas é preciso manter o
almoço, e o pequeno-almoço,
é preciso continuar a subir
escadas com 12 passadas,
capazes de suportar o peso
do mais robusto podador.
É preciso manter a tradição
da agricultura de auto-
sustentabilidade, genuína na
paisagem que nos caracteriza
e identifica, é fundamental
que esta arte digna continue a
passar de geração em geração
e assim se fomente o gosto e
respeito, das crianças, pela
terra. O podador tem todo o
mérito na produção vinícola, é
mão-de-obra qualificada, que,
no momento oportuno do
repouso vegetativo da videira,
sabe aplicar os conhecimento
e a sua inspiração no corte
de varas mais ou menos
atempadas. É preciso
atarracar os ramos, melhor
expostos, na medida exata.
Obviamente que não anda de
fita métrica mas, como dizem
os entendidos, a poda é feita
de decisões acertadas e de um
olhar “geométrico”.
Hoje em dia, há formação
na arte de podar, a agricultura
está na moda, apesar de se
terem perdido saberes dos
antepassados a necessidade
fez deste oficio uma realidade
diferente, não por qualquer
outro motivo, mas porque tem
que ser!...
(*) JORNALISTA
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO12
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartó-
rio sito na Avenida da Igreja, n.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para
efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia trinta de Dezembro de dois mil
e treze, neste Cartório, de fls. sessenta e oito a fls. sessenta e nove - verso, do livro de notas para escrituras
diversas n° VINTE E UM - A, RUI MANUEL GOMES DA CUNHA, C. F. n.° 216 776 090, e mulher SANDRA CRIS-
TINA DA CRUZ BERNARDINO SILVANO DA CUNHA, C. F. n.° 276 397 347, casados sob o regime da comunhão
de adquiridos, ele natural da freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, ela natural de França, e resi-
dentes no lugar de Vale de Celas, da mencionada freguesia do Bilhó, declararam que com exclusão de outrém
e por dele terem posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo não
documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram, por usucapião, são donos e legítimos
possuidores, com exclusão de outrém, do prédio rústico, denominado “BARROCO DAS CARVALHAS - TERRA
INCULTA”, composto de mato, sito no lugar de Queiroal, freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto,
com a área de quinhentos e onze metros quadrados, a confrontar de norte com baldio, sul com Serafim
Gomes Cunha, nascente com caminho de servidão, e de poente com caminho público, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo 3267, com o valor patrimonial e atribuído de quinhentos euros.
Que adquiriram o citado prédio em dia e mês que não sabem precisar, por volta do ano de mil novecentos
e noventa e dois, por doação meramente verbal, de Manuel Joaquim Silva da Cunha e mulher Maria Augusta
de Novais Gomes, residentes no lugar de Vale de Celas, freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto,
não tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores de qualquer
documento formal que legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que, desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição, possuindo-o em nome próprio e com
aproveitamento de todas as utilidades do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada
e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma cor-
respondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo reputados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de
trinta dias, a contar da publicação deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art.
101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 30 de Dezembro de 2013.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6
Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria regulamen-
tar, artigo 2.°, alínea b)
O POVO DE BASTO NA INTERNETAs últimas edições deste jornal estão disponíveis na Internet em
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A Associação “A Nossa Terra” que se propõe ser um contributo à valorização do meio nas suas diversas vertentes, leva a cabo no âmbito do seu plano de actividades e pelo período de um ano, as Tertúlias d’A Nossa Terra – “O Minho em Mil Sugestões” nos espaços culturais da FNAC (Braga e Guimarães).
O Município de Celorico de Basto será o destaque na Tertúlia que ocorre no dia 14 de Fevereiro 2014, pelas 18h30m, no espaço cultural FNAC (Braga)
Esta iniciativa dá a conhecer informalmente as principais características diferenciadoras e afirmadoras de um espaço geográfico, contando para tal com a colaboração de convidados que partilharão o seu saber e experiências com os participantes, tudo no espirito que a tertúlia encerra em si mesma.
Quinzenalmente e rotativamente entre os dois espaços, será apresentado cada um dos vinte e quatro concelhos minhotos, permitindo a descoberta de todo um Minho para conhecer e valorizar – património (edificado e natural), folclore, gastronomia, artesanato, costumes e tradições, festividades e eventos, entre outros de interesse local.
tertúlias d’ a nossa terra
“o Minho eM Mil sugestões”
Contactar: JÚLIO ANDRADETelef. 255 321 158 - Telem. 96 508 35 23
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O POVO DE BASTO 1331-1-2014
Foi oficialmente inaugura-do, no dia 22 de dezembro, após obras de ampliação e requalificação, o quartel sede dos BVC. Uma cerimónia presidida pelo Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, Fernando Alexandre.
O ponto alto incidiu na entrega de medalhas ao corpo ativo pelo esforço e dedicação à causa defendida.
“Uma obra que resulta da disponibilidade e trabalho com base na parceria entre as diferentes instituições” palavras do presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva durante o discurso protocolar nas cerimónias de inauguração. No mesmo sentido, o Secretário de
Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, salientou que “o Estado tem que ser estrutural na sua intervenção e, em união com a autarquia tem que ter um papel essencial na reabilitação de instalações e equipamentos”.
As cerimónias iniciaram com o hastear das Bandeiras seguindo-se a entrega das medalhas de mérito aos bombeiros da corporação. Um ato que valoriza o esforço e a generosidade de quem veste a camisola dos bombeiros como referiu o presidente da Liga dos Bombeiros, Jaime Soares. “Estes Homens receberam hoje uma medalha, e é desta forma que são pagos pelo esforço, dedicação
e empenho com que desenvolvem as suas funções. É importante que ninguém se esqueça da importância
Bombeiros Voluntários Celoricenses inauguraram quartel sede
destes homens para o país, são os “soldados da paz”, os primeiros a intervir e tantas e tantas vezes esquecidos por quem manda. Estes homens precisam de ser mais protegidos e tratados com mais dignidade para poderem executar as suas funções com ainda mais brio,” retorquiu. O presidente da Liga recordou ainda as fatídicas perdas dos bombeiros no teatro de operações e o acidente sofrido pelo bombeiro, Tiago Carvalho, da corporação dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, que “felizmente está a recuperar”.
Após a entrega das medalhas aos bombeiros Voluntários decorreu a bênção do VUCI, Veículo Urbano de Combate a Incêndios, seguindo-se o descerramento da placa inaugurativa e a visita às instalações do Quartel Sede.
A sessão solene de inauguração das obras de ampliação e requalificação do Quartel Sede permitiu medalhar diferentes indi-vidualidades que de uma forma ou de outra atuam para benefício da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses com
destaque para a Direção, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia Geral.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, Fernando Freitas, mostrou-se satisfeito porque agora os “seus” bombeiros têm um espaço com as devidas condições para os acolher. “Finalmente temos um quartel com condições condignas e satisfatórias para responder às necessidades do nosso corpo de bombeiros, mas para chegarmos aqui foi necessária muita persistência e luta” salientou.
As obras de ampliação e requalificação do quartel sede foram desenvolvidas de forma a tornar o espaço funcional e acolhedor como destacou o comandante dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, António Marinho Gomes. “Temos um espaço funcional e adequado para que o nosso corpo ativo possa responder prontamente às solicitações da população”.
Durante esta cerimónia foi ainda destaque, o almoço convívio e o desfile apeado e motorizado.
Decorreu no passado domingo, dia 26 de janeiro, no pavilhão gimnodesportivo de Celorico de Basto o concurso de cantares “Vamos Cantar as Janeiras”, uma iniciativa que contou com a participação de 15 grupos e milhares de pessoas a assistir.
“É com grande alegria que hoje aqui nos encontramos numa festa feita pelas pessoas do nosso concelho que preservam as tradições. Uma festa em que o grande prémio é o convívio. Importa recordar que em 2020 faremos 500 anos da atribuição do foral por isso, é bom celebrar as
presentes. Em concurso esteve a A. C.
R. Ourilhe, o A. C. R. Borba da Montanha, o Rancho Folclórico de Santa Maria de Canedo, os pioneiros de Britelo, a Ass. Pais e Encarregados de Educação da Escola da Mota, os Bons Costumes, o Grupo Coral de Borba da Montanha, a União de freguesias de Carvalho e Santa Tecla, o Grupo de jovens “Um olhar atento”, o Grupo Coral de Santa Maria de Canedo, o clubedemusica.com, os Unidos pela tradição, os Rouxinóis de Agilde, Caçarilhe & Amigos e o G. C. R. N. I. de Gandarela.
O júri, um elemento de
“Vamos Cantar as janeiras”juntou milhares de pessoas no
Gimnodesportivo de Celorico de Basto“XIV edição de um concurso de tradições”
tradições, usos e costumes que tão bem nos caracterizam,” referiu o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, antes da entrega dos prémios.
O autarca salientou ainda que muito em breve, no mês de março, Celorico de Basto voltará a estar em festa desta feita com a Festa Internacional da Camélias que terá o grande enfoque nos dias 21,22 e 23.
A XIV edição do concurso de cantares “Vamos cantar as Janeiras” contou com grande afluência de participantes e plateia proporcionando uma tarde animada a todos os
cada grupo participante, avaliou a execução musical, a originalidade da letra e da música, a apresentação em palco, com trajes típicos, e a adequação dos instrumentos à própria indumentária.
No fim do concurso foram entregues os prémios de participação seguindo-se a atribuição dos 5 primeiros lugares com a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de
Escolas da Mota a sagrar-se vencedora da XIV edição do concurso “Vamos Cantar as Janeiras”.
Importa destacar que para além dos grupos concorrentes o concurso foi ainda abrilhantado pelos “Amigos do Castelo” que abriram o certame e pelo Grupo de Teatro Celoricense, GTC, que apresentou o monólogo “o engraxador” e animou todos os presentes no recinto.
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 14
CELORICO DE BASTOUma ronda pelas freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar
Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 316 de 31 Janeiro de 2014
SANTA MARIA, PADROEIRA DA FREGUESIA DE MOREIRA DO CASTELO
MOREIRA DO CASTELO
A
Santa Maria é a padroeira da paróquia e freguesia de Moreira do Castelo.
Segundo os dados biográficos, revelados nos Evangelhos, tratava-se de uma jovem donzela virgem quando concebeu Jesus.
Foi o arcanjo Gabriel quem anunciou que seria Maria a mãe do Filho de Deus: “ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus…O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que
nascer será chamado santo, Filho de Deus.”
O dogma da Assunção aos Céus refere-se a que a Mãe de Deus, no fim da sua vida terrena foi “assumpta”, isto é, elevada em corpo e alma à glória celestial. Pela tradição cristã foram os arcanjos Gabriel e Miguel que A levaram ao céu. Deus queria conservar a integridade do corpo daquela que gerou o seu Filho.
Este dogma foi proclamado, solenemente no dia 1 de Novembro de
1950, pelo Papa Pio XII. Pela importância da Sua missão, como Mãe de Jesus, Maria não só foi proclamada Rainha do céu, quando levada para viver ao lado de Deus, mas também proclamada Mãe da Igreja.
A solenidade da Assunção da Virgem Maria existe desde os primórdios do catolicismo.
Atualmente, as festividades recordam como a Mãe de Jesus Cristo recebeu a recompensa das suas obras, dos seus sofrimentos, penitências e virtudes.
Maria Santíssima pela sua gloriosa Assunção é considerada pela Igreja Católica a Rainha de todos os Santos.
É uma das mais antigas festas marianas. Em Portugal chamava-se Festa de Santa Maria de Agosto. Foi na ”vespora de Sancta Maria de Agosto” do ano de 1385 que se travou a decisiva Batalha de Aljubarrota, na qual D. Nuno Álvares Pereira, Condestável de Portugal, triunfou sobre o exército do rei de Castela.
A freguesia de Moreira do Castelo venera a sua padroeira no dia 15 de agosto, dia da Assunção de Nossa Senhora.
Igreja Paroquial de Moreira do Castelo
oito quilómetros da sede do concelho de Celorico de Basto.
É uma freguesia muito antiga e etimologicamente deriva do nome de uma árvore que outrora predominava nesta terra, a amoreira.
Esta freguesia antigamente denominada de Santa Maria de Moreira foi Honra dos Moreiras, família que possuía o seu solar conhecido por Casa da Torre. Foi vigararia e com Infesta constituiu Comenda da Ordem de Cristo, depois pertenceu ao Duque de Palmela e, finalmente, à reitoria de Mitra.
O fidalgo e Cavaleiro Pedro Pires Moreira viveu na casa da Torre no tempo dos reis D. Sancho I e D. Afonso II, como consta da primeira Inquirição do rei D. Dinis e faleceu em 1281 e jaz no mosteiro de Pendurada.
Um trabalho recente de Carlos Pinto Machado, também descendente desta família, refere que a casa da Torre foi ainda propriedade de Gonçalo Rodrigues Moreira que “pertenceu ao Conselho do rei D. Dinis e foi um dos seus privados principais” e de João Pinto da Cunha de Sousa Moreira, Coronel dos Realistas de Montalegre, Tenente Coronel do Regimento das Milícias de Guimarães e
Sargento-mor dos Privilegiados de Malta. Foi casado com D. Miquelina Delfina de Mello Castello Branco de Magalhães Queiroz, que faleceu viúva em 7 de setembro de 1868.
Nas Memórias Paroquiais de 1756, o vigário da igreja que era de apresentação da coroa refere que o orago da freguesia de Moreira do Castelo era Nossa Senhora da Natividade.
No que diz respeito ao património edificado refira-se a Igreja Paroquial, construída nos finais dos anos 70 do século XX, no mesmo local onde existia a velha igreja da freguesia. Também existiu a capela do Senhor do Socorro pertencente à casa da Capela, no lugar de Rio Bom, onde ainda hoje é possível verificar alguns vestígios.
Destacamos também as casas senhoriais brasonadas, a casa da Torre e a casa do Alferes, que atualmente não possuem brasão porque foram retirados durante o terceiro quartel do século XIX para fugir ao imposto lançado sobre esta emblemática heráldica conforme determinava o regulamento do decreto de 8 de setembro de 1887.
Na casa dos Picadoiros funcionou a primeira escola primária da freguesia, posteriormente numa casa junto à quinta da Torre e finalmente na Escola do Carvalhal.
A imponente casa de Cabo
de Vila é uma construção possivelmente anterior ao século XVIII e possui uma capela com uma fachada de rara beleza.
A casa da Carreira ao longo dos últimos anos tem promovido a desfolhada à moda antiga, uma atividade agrícola que culmina na eira da casa com animação de grupos folclóricos.
A freguesia teve algumas personalidades marcantes durante as últimas décadas, entre outros, Maria Amélia Cardoso Mota, nascida em 9 de fevereiro de 1926 ingressou na Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, professou em 30 de outubro de 1948 e tomou o nome de Irmã Maria Lucinda do Espirito Santo.
O Dr. João Bastos, médico com qualidades humanas excecionais muito dedicado aos mais pobres e desprotegidos, desempenhou também, entre muitas outras atividades públicas, o cargo de Provedor da Santa Casa de Misericórdia de S. Bento de Arnóia onde está perpetuada a sua imagem com a colocação de um relevo na entrada principal.
O Monsenhor Francisco de Freitas Lameiro (1923-2002) nasceu na Póvoa de Varzim e foi ordenado sacerdote no ano de 1947. Desde o dia 21 de agosto de 1949 serviu as paróquias de Moreira do Castelo e Fervença,
permanecendo nestas fre-guesias até à sua morte em 26 de março de 2002. Foi um distinto orador sagrado e em Moreira do Castelo construiu a nova igreja e o centro paroquial. Um busto recorda a gratidão do povo desta paróquia ao seu pastor.
Avelino da Silva Campos, comerciante e empresário agrícola, desde 1975 e durante 35 anos esteve à frente dos destinos da freguesia como Presidente da Junta, e de forma empenhada trabalhou afincadamente em prol da população de Moreira do Castelo.
Existe uma lenda que tem passado de geração em geração e o diácono António Carvalho Teixeira Poças, nascido nesta freguesia em 2 de setembro de 1945, descreve-a no seu livro “O Feitiço”.
Reza a história que o vigário da paróquia não costumava iniciar a celebração da missa na pequena capela de S. João (presume-se que existia junto à casa e quinta com o mesmo nome e onde mais tarde residiu o padre João) sem que o fidalgo
da casa da Torre chegasse.Acontece que um certo dia,
dado que o fidalgo se atrasou e já cansado de esperar começou a missa e como era hábito na época, voltado de costas para os fiéis. O nobre fidalgo acabou por entrar na capela e ao constatar que já estavam a decorrer as orações, sentiu-se ofendido com tamanha desconsideração e de imediato disparou com a sua arma em direção ao padre, matando-o durante o culto divino.
Moreira do Castelo é uma freguesia pequena mas acolhedora e tem por perto um castelo medieval alcandorado e com uma posição dominante sobre estas terras, é conhecido por Castelo de Arnóia, Castelo dos Mouros ou ainda por Castelo de Moreira.
freguesia de Moreira do Castelo com uma área de 5,76 Km2 dista cerca de
Igreja Paroquial de Santa Maria de Moreira do Castelo Igreja Capela de Nossa Senhora das Necessidades Sequeiros Alminhas de Combros CombrosBusto de Monsenhor Francisco Freitas Lameiro IgrejaCentro e Residência Paroquial IgrejaCasa da Aldeia Sequeiros Casa do Alferes Leira MaiorCasas de Baixo Rio BomCasa do Borralho Leira Maior Casa de Cabo de Vila Sequeiros Casa da Capela Rio Bom Casa da Carreira OuteiroCasas do Eido de Cima SequeirosCasa da Igreja IgrejaCasa dos Novais OuteiroCasa do Outeiro OuteiroCasa do P.e Agostinho Leira Maior Casa das Picadoiras OuteirinhoCasa dos Pires CarvalhalCasa da Ribeira RibeiraCasa do Sardinha OuteiroCasa do Sousa Sequeiros Casa e Quinta da Torre Torre Casa do Toutiço Leira Maior Cruzeiro de Moreira do Castelo Igreja Edifício Sede da Junta de Freguesia IgrejaEspigueiro da Casa da Carreira OuteiroFontenário de Combros CombrosFontenário da Igreja IgrejaFontenário de Leira Maior Leira MaiorFontenário de Limada LimadaFontenário do Outeiro OuteiroFontenário do Ribeiro RibeiroFontenário do Sardinha OuteiroLagar de Azeite OuteiroLavadouro do Outeirinho OuteirinhoLavadouro de Sequeiros SequeirosLevada de Redolho Leira MaiorMoinho de Leira Maior Leira MaiorMoinho de Limada LimadaMoinho do Parque de Merendas DevesaMoinho de Rio Mau Rio BomMoinho do Sardinha OuteiroNicho de Santa Maria IgrejaPolivalente Desportivo IgrejaPonte de Leira Maior Leira Maior
MOREIRA DO CASTELO
FESTAS E ROMARIASFesta do Senhor último domingo de julhoFesta de Santa Maria 15 de agosto Festa do Menino 25 de dezembro
Censos
615
176
260
2572001
N.º de Indivíduos residentes
N.º de Famílias Clássicas
N.º de Alojamentos Familiares
N.º de Edifícios
626
196
270
2672011
OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO
Monte do CalveloParque de Lazer da DevesaRibeiro de Pertoutim
ESCOLAS Escola Primária do CarvalhalJardim de Infancia
ARTESANATOBordados, Cestaria
Ferraria, Jugos
Colectividades / Instituições“A Pérola” Associação JuvenilAssociação Recreativa Cultural e Desportiva
“Amigos do Castelo”Grupo de Bombos de Moreira do CasteloGrupo de Jovens da Igreja
ACTIVIDADES ECONÓMICASAgriculturaApiculturaCabeleireiraCarpintariaComércio tradicionalComércio e reparação de veículos motorizadosConstrução civilDestiçaria TradicionalFábrica de BlocosFerreiroFloriculturaGabinete de ContabilidadeLagar de AzeitePadaria e PastelariaPecuáriaPosto de abastecimento de combustíveisRestauraçãoSerração de MadeirasTanoeiroTáxisTêxtilViticultura
UMA RONDA PELAS FREGUESIASII
Património Arquitectónico Pároco da freguesia
P.e Francisco Medeiros BastosFrancisco Medeiros Bastos nasceu em
22 de Maio de 1971 em Toulouse – França, filho de um casal nativo da freguesia de Riodouro – Cabeceiras de Basto e que emigrou nos finais dos anos setenta para a França.
Aos nove anos decidiu ficar em Portugal com uns tios, finalizando a escola primária no Colégio de São Miguel de Refojos. Com dez anos ingressou, no dia 6 de Outubro de 1981, nos Seminários Arquidiocesanos de Braga frequentando-os até ao 1.º ano de Teologia. Interrompeu os estudos para ingressar na Faculdade vindo a regressar ao Seminário.
Foi ordenado sacerdote na Cripta do Sameiro em 16 de Julho de 2006 e nomeado pároco em quatro paróquias de Terras de Bouro onde esteve cerca de um ano.
No dia 7 de Outubro de 2007 tomou posse como pároco de Fervença (Divino Salvador), Moreira do Castelo (Santa Maria), e Codeçoso (Santo André). Em Setembro de 2008 tomou posse canónica da paróquia de Agilde (Santa Eufémia).
É um padre aberto ao diálogo, que revela simpatia e empatia, muito atento à realidade das suas paróquias, no qual o “povo de Deus” da freguesia de Moreira do Castelo confia uma “renovada esperança”.
Família antiga, sendo o primeiro que se conhece do apelido Pedro Pires Mo-reira, fidalgo, que viveu no tempo de D. Sancho I e D. Afonso II, o qual tinha por honra a freguesia de Santa Maria de Moreira, no con-celho de Celorico de Basto, de onde foi tomado o ape-lido. Viveu na quinta da Torre, da mesma freguesia, e do seu casamento houve filhos que continuaram o apelido.
O grande genealogista Manuel de Sousa da Silva, nas suas quintilhas, deixou uma dedica-da aos Moreiras, dizendo:
De Basto em CeloricoEm a torre de MoreiraFoi a morada primeiraDos Moreiras que não ficamSem nobreza verdadeira.
As armas dos Moreiras são: De vermelho, com nove escudetes de prata, 3, 3 e 3, cada es-cudete carregado de uma cruz florenciada de verde. Timbre: um lobo de vermelho, sainte, com um escudete das armas sobre o peito.
Extraído do livro Genealogia e Heráldica, Lisboa 1961
UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIIMOREIRA DO CASTELO
Presidente da Junta de Freguesia Moreira do Castelo, em entrevista
Assembleia
de Freguesia
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Tesoureiro da JuntaSecretário da JuntaPresidente da Junta
Presidente:
- José Albano Macedo da Silva
1.º Secretário:
- António Campos da Mota
2.º Secretário:
- Agostinho Francisco Carvalho Guedes
Vogais:
- Avelino da Silva Campos
- José Macedo Lopes
- Torcato Clemente da Mota Alves
- Serafim da Silva Moura
O Povo de Basto – Há quantos anos desempenha a função de Presidente da Junta de Freguesia?
Jorge Teixeira – Iniciei funções autárquicas na Assembleia de Freguesia, onde permaneci durante oito anos, de 2001 a 2009. Agora cumpro o primeiro mandato nas funções de Presidente de Junta da Freguesia de Moreira do Castelo.
O que pensa da nova reforma Administrativa Local, que entre outras medidas, aborda a agregação de freguesias?
– Considero que esta reforma administrativa não serve os interesses das populações, dado que prevê a agregação de muitas freguesias e a consequente criação de União de Freguesias.
Nos casos das freguesias agregadas as pessoas ficam mais distantes dos seus representantes, eleitos democraticamente, o que dificulta a resolução rápida dos seus problemas do dia-a-dia.
Oficialmente foi con-tactado por alguma entidade, para esclarecer do que vai acontecer com o chamado “Acordo Verde”?
– Oficialmente não, apesar de este tema ter sido debatido na Assembleia Municipal de
Celorico de Basto. E a Junta de
Freguesia de Moreira do Castelo abordou com os seus habitantes o assunto da Reforma da Administração Local?
– Conhecíamos a proposta da Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território que não previa a agregação da freguesia de Moreira do Castelo. Quando as pessoas nos abordavam fomos dando nota que a freguesia de Moreira do Castelo não desaparecia do mapa.
Na prática e perante o que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?
Como a nossa freguesia não sofre alterações, as nossas gentes podem contar com a proximidade dos seus autarcas para resolverem na hora os seus problemas. Nós continuamos a atender permanentemente na sede da Junta de Freguesia a população, apresentando soluções perante as suas necessidades.
Neste contexto, qual é o papel a desempenhar pelos novos Presidentes de Junta?
– No caso concreto da freguesia de Moreira do Castelo não altera nada. Relativamente aos presidentes das futuras Uniões de Freguesias, que
serão eleitos nas próximas eleições autárquicas de 29 de Setembro de 2013, ficam naturalmente com uma área territorial maior, o que vai obrigar a despender de mais tempo para estar próximo das populações.
Atualmente, quais são as verbas que recebe a Junta de Moreira do Castelo?
A Junta de Freguesia de Moreira do Castelo recebe cerca de vinte e três mil euros anuais.
Enquanto Presidente de Junta, ao longo destes anos, o que o mais o marcou?
No exercício das minhas funções de Presidente de Junta de Freguesia de Moreira do Castelo ao longo destes anos, o que mais me marcou negativamente foi a emigração e a consequente desertificação das pessoas desta terra. Em particular, ver partir para outros destinos pessoas com mais de quarenta anos, que até então sempre trabalharam no nosso país. São situações dramáticas de famílias, que devido à crise em Portugal, têm que encontrar soluções de trabalho no estrangeiro.
Quais as dificuldades que sente enquanto Presidente de Junta?
Sentimos muitas dificul-dades financeiras para fazer face a todos os problemas
apresentados pela população.Por outro lado, gostaria
de ter soluções de trabalho para fixar as pessoas na freguesia. Desta forma conseguíamos desenvolver este nosso território, com um crescimento urbanístico sustentável e harmonioso, com qualidade de vida.
– Quais são as obras mais necessárias na freguesia?
Ao longo deste mandato terminamos as obras de ampliação do cemitério paroquial de Moreira do Castelo.
Necessitamos de bene-ficiar diversos caminhos e de proceder ao arranjo urbanístico envolvente à Igreja Paroquial.
É necessário também por parte do Município retificar a estrada 101/4, dado que é uma ligação ao concelho
vizinho de Amarante e uma reivindicação antiga desta freguesia.
O que pensa do futuro da sua freguesia?
– A freguesia orgulha-se de ter uma juventude muito dinâmica o que permite encarar o futuro com muita esperança.
Quer deixar uma mensagem aos habitantes de Moreira do Castelo?
– Quero em primeiro lugar agradecer à população toda a confiança depositada em mim para liderar os destinos da freguesia de Moreira.
Sempre procurei servir da melhor forma a população e a própria freguesia com o meu trabalho em prol do seu desenvolvimento.
Somos um executivo formado por gente nova, mas com provas dadas, na defesa dos interesses da população de Moreira do Castelo.
Fernando Jorge Mendes Teixeira, natural de Moreira do Castelo e residente no lugar de Lamoso, freguesia de Moreira do Castelo. Nascido a 03-02-1972, filho de Joaquim Teixeira e de Elena Mendes, exerceu de 2001 a 2009 funções na Assembleia de Freguesia e desde 2009 é o Pre-sidente da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo.
Fernando Luís Magalhães Alves, natural de Moreira do Cas-telo e residente no lugar do Outei-ro, freguesia de Moreira do Castelo. Nascido a 21-08-1966, filho de José Alves e de Albina Lopes Gonçal-ves de Magalhães, exerce de 2009 a 2013 o mandato de Secretário da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo.
César Teixeira Moreira, natural e residente no lugar de Se-queiros, freguesia de Moreira do Castelo. Nascido a 03-12-1983, filho de Rodrigo de Jesus Lopes Morei-ra e de Emília da Conceição Brites Teixeira, exerceu de 2005 a 2009 funções na Assembleia de Freguesia e de 2009 a 2013 as funções de Te-soureiro da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo.
Este suplemento foi elaborado antes da reforma administrativa que na prática entrou em vigor após as eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013.
Pretende-se que estes suplementos do jornal O Povo de Basto constituam um elemento histórico das nossas vinte e duas freguesias.
A reorganização administrativa das freguesias foi estabelecida através da criação de freguesias por agregação ou alteração dos limites territoriais de acordo com os princípios, critérios e parâmetros
definidos na Lei nº 22/2012, de 30 de maio, com as especificidades previstas na Lei nº 11-A/2013.
Segundo a proposta da UTRAT (Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território) o mapa do concelho de Celorico de Basto fica constituído por quinze freguesias: Agilde, Arnóia, Basto S. Clemente, Borba da Montanha, Codessoso, Fervença, Moreira, Rego, Ribas, Vale de Bouro e por agregação as novas freguesias designadas por: “União de Freguesias de Carvalho e Basto Santa Tecla”, a “União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta”, a “União das Freguesias de Canedo e Corgo” a “União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe” e a União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares”
reorganização adMinistratiVa do territÓrio
UMA RONDA PELAS FREGUESIASIV MOREIRA DO CASTELO
Castelo visto de Moreira do Castelo
Busto de Monsenhor FranciscoFreitas Lameiro
Alminhas de Combros
Coreto
Centro Paroquial
Edifício sede da Junta de Freguesia
Portão da Casa da Torre
Polidesportivo de Moreira do Castelo
Escola Primária do Carvalhal
Casa de Cabo de VilaCasas no lugar de Sequeiros
Nicho de Santa MariaCruzeiro de Moreira do Castelo
Casa da Igreja
Casa da Carreira
Capela de Nossa Senhora das Necessidades
O POVO DE BASTO 1531-1-2014
O Clube de Natação de Celorico de Basto deslocou-se à Piscina do Clube Fluvial Portuense – Porto, no passado fim-de-semana de 25 e 26 de Janeiro para participar no Torneio Ano Novo-Infantis/Juvenis, uma competição que contou com a participação de 426 atletas, 210 masculinos e 216 femininos, em representação de 20 clubes.
As provas, cada vez mais exigentes, obrigam os atletas a alcançar os mínimos para puderem participar nas várias provas do calendário regional e nacional. Nesta competição marcaram presença nas provas 100 e 200m costas e nos 100 e 200m bruços conseguindo resultados positivos.
O presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota
CLUBE DE NATAÇÃO DE CELORICO DE BASTO PARTICIPOU NO TORNEIO ANO NOVO-INFANTIS/JUVENIS
e Silva, destacou o apoio inequívoco às diferentes modalidades desportivas. “Apoiamos a prática das diferentes modalidades praticadas no concelho, que são muitas e variadas, e ficamos satisfeitos quando verificamos que temos atletas de grande potencial que se forem devidamente apoiados poderão atingir grandes resultados e levar o concelho além-fronteiras. Da parte da autarquia e dentro das nossas possibilidades, continuaremos a apoiar a prática desportiva.”
O Treinador do Clube de Natação de Celorico de Basto, Francisco Soares, salientou a dificuldade crescente que as provas exigem. “As atletas sabem da dificuldade que advém dessas provas, pois é
necessário trabalhar cada vez mais, para atingir os resultados pretendidos. Queremos que os nossos atletas pratiquem a modalidade, Natação Pura Desportiva, cientes da responsabilidade mas, e sobretudo, com alegria e boa disposição. Ao mesmo tempo agradeço a disponibilidade dos pais que em muito facultam a prática da modalidade”, salientou.
Destaque para as atletas Mariana Teixeira e Maria Santos que obtiveram nesta prova o passaporte de acesso para os campeonatos regionais a realizar nos dias 8 e 9 Março, em Paços de Ferreira.
O Clube entrará novamente em competição nos dias 15 e 16 de Fevereiro, na Piscina do Clube Fluvial Portuense-Porto.
Atletas obtiveram nesta prova o passaporte de acesso para os campeonatos regionais
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n.º 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia trinta de Dezembro de dois mil e treze, neste Cartório, de fls. setenta a fls. setenta e um - verso, do livro de notas para escri-turas diversas n.° VINTE E UM - A, CARLOS GOMES DA CUNHA, C. F. n.° 221 415 165, solteiro, maior, natural da freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, onde reside no lugar de Vale de Celas, declarou que com exclusão de outrém e por dele terem posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo não do-cumentada, o haver adquirido como efectivamente adquiriu, por usu-capião, é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do pré-dio rústico, denominado “ALTO DAS CARVALHAS - TERRA INCULTA”, composto de mato, sito no lugar de Queiroal, freguesia do Bilhó, con-celho de Mondim de Basto, com a área de quinhentos e treze metros quadrados, a confrontar de norte com Serafim Gomes Cunha, sul com Joaquim Fernando Gomes Correia, nascente com caminho de servidão, e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3268, com o valor patrimonial e atribuído de quinhentos euros.
Que adquiriu o citado prédio em dia e mês que não sabe precisar, por volta do ano de mil novecentos e noventa e dois, por doação me-ramente verbal, de Manuel Joaquim Silva da Cunha e mulher Maria Augusta de Novais Gomes, residentes no lugar de Vale de Celas, fre-guesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, não tendo sido cele-brada escritura pública, motivo pelo qual o justificante não é detentor de qualquer documento formal que legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que, desde aquela data, está efectivamente na sua posse e frui-ção, possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exer-cício do direito de propriedade e por todos sendo reputado como seu proprietário.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publica-ção deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 30 de Dezembro de
2013. A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformi-
dade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO16
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014 “O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição,
Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja,
n.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamen-
te, para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial
lavrada no dia seis de Janeiro de dois mil e catorze, neste Cartório, de
fls. oitenta e sete a fls. oitenta e oito - verso, do livro de notas para
escrituras diversas n.° VINTE E UM - A, MANUEL JOSÉ RODRIGUES FER-
REIRA, C.F. n.° 134 523 369, e mulher MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA
LIMA FERREIRA, C. F. n.° 154 322 695, casados sob o regime da comu-
nhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Pardelhas, concelho
de Mondim de Basto, ela da freguesia de Vila Nova de Anha, conce-
lho de Viana do Castelo, e residentes na Rua da Pregadeira, Pardelhas,
Mondim de Basto, declararam que com exclusão de outrém e por dele
terem posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo
bastante para, mesmo não documentada, o haverem adquirido como
efectivamente adquiriram, por usucapião, são donos e legítimos pos-
suidores, com exclusão de outrém, do prédio rústico, sito no lugar de
Sobre a Bouça, Pardelhas, União das freguesias de Ermelo e Pardelhas,
concelho de Mondim de Basto, e não descrito na Conservatória do Re-
gisto Predial de Mondim de Basto, denominado “SOBRE A BOUÇA”, a
cultura arvense de sequeiro, com duas oliveiras, com a área de cento
e trinta metros quadrados, a confrontar de norte António Augusto Fer-
reira, sul e nascente com caminho e poente com herdeiros de Manuel
Pereira, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido,
sob o artigo 436, com o valor patrimonial e atribuído de vinte euros e
quarenta sete cêntimos.
Que adquiriram o prédio supra descrito em dia e mês que não sa-
bem precisar do ano de mil novecentos e noventa e dois por compra
meramente verbal, a António Augusto Ferreira e mulher Inocência Ro-
drigues, casados no regime da comunhão geral, residentes que foram
no lugar de Pardelas, Mondim de Basto, não tendo sido celebrada es-
critura pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores
de qualquer documento formal que legitime o seu domínio sobre o
mesmo prédio. Que, desde aquela data, estão efectivamente na sua
posse e fruição, possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento
de todas as utilidades do prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente,
por forma continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem
oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma correspon-
dente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo repu-
tados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para
impugnar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publica-
ção deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.°
1 do art. 101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 06 de Janeiro de 2014.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em confor-
midade com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório
sito na Avenida da Igreja, n° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos
de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia dois de Janeiro de dois mil e catorze,
neste Cartório, de fls. setenta e dois a fls. setenta e quatro, do livro de notas para escrituras diversas n° VINTE E
UM - A, a) HÉLDER PAULO DE QUEIRÓS RODRIGUES, C.F. n° 222 198 907, e mulher ANABELA DA SILVA FERREI-
RA RODRIGUES, C.F. n° 226 861 155, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele do Bilhó, concelho
de Mondim de Basto, ela de França, e residentes no lugar de Travassos, da dita freguesia do Bilhó, b) PEDRO
MANUEL DE QUEIRÓS RODRIGUES, C.F. n° 207 194 432, e mulher CLARA MOURÃO QUEIRÓS RODRIGUES,
C.F. n° 219 907 854, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de S. Sebastião
da Pedreira, concelho de Lisboa, ela da freguesia e concelho de Mondim de Basto, e residentes no lugar de
Travassos, freguesia do Bilhó, deste concelho, c) PAULA ALEXANDRA DE QUEIRÓS RODRIGUES SIMÕES, C.F.
n° 222 770 589, e marido ELSO MARTINHO DA CUNHA SIMÕES, C.F. n° 186 724 756, casados sob o regime da
comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, onde residem
no lugar de Travassos, e d) MARIA NATÁLIA DE QUEIRÓS RODRIGUES MACHADO, C.F. n° 206 915 829, e ma-
rido PAULO ALEXANDRE MEIRELES MACHADO, C.F. n° 153 490 420, casados sob o regime da comunhão de
adquiridos, naturais, ela da freguesia de S. Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, ele da referida freguesia
do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, onde residem no lugar de Travassos, declararam que com exclusão de
outrém e por dele terem posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mes-
mo não documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram, por usucapião, os outorgantes,
Hélder Paulo de Queirós Rodrigues, Pedro Manuel de Queirós Rodrigues, Paula Alexandra de Queirós Rodri-
gues Simões e Maria Natália de Queirós Rodrigues Machado, são donos e legítimos possuidores, em comum
e partes iguais, com exclusão de outrém, do Prédio rústico, denominado “FUNDALHAS”, composto de cultura
arvense de regadio e videiras em cordão, sito na freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto com a área
de mil cento e quarenta e quatro metros quadrados, a confrontar de norte com Albino Martins Machado e
outro, poente com caminho público, e dos restantes lados com rio Cabril, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo 868, com o valor patrimonial e atribuído de cento e setenta euros e quarenta cêntimos.
Que adquiriram o citado prédio, ainda no estado de solteiros, em dia e mês que não sabem precisar, por
volta do ano de mil novecentos e noventa e dois, por doação meramente verbal, de Manuel Joaquim Machado
Fraga, solteiro, maior, residente que foi na freguesia e concelho de Mondim de Basto, não tendo sido celebra-
da escritura pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores de qualquer documento formal que
legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que, desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição, possuindo-o em nome próprio e com
aproveitamento de todas as utilidades de prédio, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada
e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma cor-
respondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo reputados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar em Juízo, durante o prazo de
trinta dias, a contar da publicação deste extracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n°1 do art.
101 do Código do Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 02 de Janeiro de 2014. A Colaboradora da Notária em substi-
tuição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/6
(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na porta-
ria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
PAGAMENTO DE ASSINATURASInformamos os nossos prezados assinantes que o pagamento
da assinatura do Jornal O POVO DE BASTO pode ser efectua-
do na nossa redacção na Rua Serpa Pinto, Edifício Santiago,
ou através de cheque ou vale postal para o Apartado 20,
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A aldeia de Natal, junto à entrada do Mercado Municipal em Celorico de Basto, foi visita obrigatória principalmente pelas crianças na quadra de Natal.
Este presépio é desenvolvido na íntegra pelos funcionários da Câmara Municipal e a cada edição incorpora imagens diferentes. “Este ano criamos o Castelo de Arnoia da forma mais fiel possível, e estamos a
ALDEIA DE NATAL, UM PRESÉPIO QUE CRESCE A CADA EDIÇÃO EM CELORICO DE BASTO
desenvolver este presépio para que daqui a alguns anos contemple os principais edifícios que caracterizam o concelho de Celorico de Basto”, referiu Edgar Pereira, responsável pela iniciativa.
Este presépio dispunha de figuras robotizadas que davam ideia de movimento, um fator de atração e curiosidade junto dos visitantes e sinal da minuciosidade com que os funcionários criaram as figuras
que preenchem este presépio. Recorde-se que outros
presépios públicos estiveram em exposição em diferentes pontos do concelho promovidos por entidades, associações ou particulares. Destaca-se o presépio de Molares desenvolvido anual-mente com todo o cuidado e com características únicas. Um presépio que é alvo de milhares de visitas todos os anos.
“No Natal vive-se, por excelência, a solidariedade, a partilha e a comunhão, mas é também sinal de alegria e fé. Nesta altura, criamos o ambiente próprio da quadra para que todos vivam a magia do Natal e o presépio é definitivamente, o grande enfoque, desenvolvido nesta altura”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva.
O POVO DE BASTO 1731-1-2014
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CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
A cargo da Notária ADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 316, DE 31 DE JANEIRO/2014
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número cin-
quenta e cinco - A, desde folhas cinquenta e quatro e seguintes, foi lavrada em vinte de Dezembro de dois mil
e treze, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado como justificante:
BEATRIZ FILIPA DA SILVA MOURA, C. F. n.° 230 581 188, solteira, maior, natural da freguesia de Ribas,
concelho de Celorico de Basto, onde reside no lugar de Torres.
MAIS CERTIFICO, por extracto, que a justificante declarou o seguinte:
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, do seguinte prédio rústico situado no lugar
de Bairro, freguesia de Ribas, concelho de Celorico de Basto:
Prédio rústico, denominado “TERRENO DAS LARANJEIRAS DO CERRADO “, composto de cultivo, com a
área de três mil e duzentos e vinte metros quadrados, a confrontar de norte com caminho público, sul com
António Moura Magalhães, nascente com José Manuel Oliveira Rodrigues, e de poente com José Manuel
Teixeira de Sousa, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2398, com o valor patrimonial e atribuído de mil
seiscentos e dez euros.
Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõe de título formal que lhe permita fazer
prova do direito de propriedade plena.
Que adquiriu o citado prédio, em dia e mês que não sabe precisar, por volta do ano de mil novecentos e
noventa, por doação meramente verbal, de António José Oliveira Moura e mulher Maria Fernanda da Silva
Magalhães Pinto, residentes no lugar de Torres, freguesia de Ribas, concelho de Celorico de Basto.
Que, não obstante, ela primeira outorgante, desde então, sempre esteve e se mantém na posse e frui-
ção do aludido prédio, possuindo assim o dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as
utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente cultivando-o e pagando a respectiva contribuição
autárquica, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição
de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o re-
ferido ano de mil novecentos e noventa, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua
natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente
escritura, para fins de registo predial.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, 20 de Dezembro de 2013
A Colaboradora da Notária,
a) Maria Leite da Costa, 366/9
de - Maria Celeste Teixeira
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Mondim de Basto, 20 jan (Lusa) -- A Câmara de Mondim de Basto vai receber este ano 300 mil euros de receita pelos parques eólicos instalados no concelho, uma “verba importante” para ajudar a pagar as despesas municipais, disse hoje o presidente.
“É um contributo importante para o orçamento da autarquia”, afirmou Humberto Cerqueira à agência Lusa.
Nas serras do concelho estão instalados ou em fase de instalação 26 aerogeradores, que correspondem a uma produção de energia de 52 megawatts.
Deste total, sete ainda
estão em fase de colocação nas zonas das aldeias de Campanhó e Pardelhas, no âmbito de um projeto que se estende também ao concelho de Vila Real.
“Só no concelho de Mondim estão a ser instalados neste momento sete aerogeradores, ou seja, 12 megawatts, é um investimento de 10 milhões de euros”, salientou Humberto Cerqueira.
Ao todo, nas contas do presidente, o município vai receber em 2014 uma receita de “cerca de 300 mil euros” pelos parques eólicos.
“Por lei, nós temos direito a 2,5% da faturação de energia eólica obtida nos
aerogeradores instalados na área do concelho”, explicou.
Humberto Cerqueira referiu que esta receita é incorporada no orçamento e serve para “fazer face àquilo que são as despesas e investimento normal do município”.
“Nós precisamos mesmo deste dinheiro para podermos equilibrar o orçamento. É mais uma receita, uma receita muito importante”, frisou.
A dívida da Câmara de Mondim de Basto era de 13,7 milhões de euros no final de 2013. Em 2009, quando Humberto Cerqueira foi eleito pela primeira vez, a dívida da autarquia totalizava 19,1 milhões de euros.
Câmara de Mondim de Basto tem receita de 300 mil euros com
parques eólicos
O POVO DE BASTO 2331-1-2014
O orçamento para 2014 foi condicionado pela diminuição das transferências do Estado e pelos encargos com a amortização dos empréstimos, que obriga ao pagamento mensal de 125 mil euros, até à execução do Plano de Saneamento Financeiro, que termina em 2022.
O Orçamento de Estado para 2014 prevê um corte de 2,75% nas transferências para a autarquia, o que representa menos 147 mil euros anuais para o município de Mondim de Basto.
Desde 2009, as transferências do Estado diminuíram cerca de 11%, uma quebra na receita que, segundo o autarca, não estava prevista no plano de saneamento financeiro, assinado em 2010.
Humberto Cerqueira acredita que o desenvolvimen-to do concelho passa pelos seus recursos naturais.
“O vento, que há uns anos não era considerado em
termos de economia, hoje é um bem fundamental. Pode ser aproveitado para reduzir a dependência energética do país e pode ser muito bem aproveitado para trazer receitas quer para a autarquia quer para os donos dos terrenos”, frisou.
No caso de Mondim de Basto, os terrenos são propriedade dos conselhos diretivos, que obtêm também uma verba “importante em rendas”.
O autarca não esquece também o recurso água e, por isso, diz que continua à espera de explicações do Governa e da EDP relativamente à construção da Barragem do Fridão, na zona de Amarante mas que vai atingir Mondim de Basto.
“O pior que nos pode acontecer neste momento é este impasse em que se encontra. Há uma indefinição. Não sabemos o que vai acontecer e por isso exigimos uma clarificação”, sublinhou.
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O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 20
Natural da freguesia de Revelhe (Fafe), onde nasceu a 17 de Maio de 1936, D. Joaquim Gonçalves foi ordenado sacerdote em 10 de Julho de 1960. Em 3 de Outubro de 1981 foi nomeado Bispo Auxiliar de Braga, com o titulo de Ursona; e a 19 de Maio de 1987, foi nomeado Bispo Coadjutor de Vila Real. Em 19 de Janeiro de 1991 passou a Bispo Diocesano, e a Bispo Emérito, em 17 de Maio de 2011. A sua Ordenação Episcopal deu-se a 18 de Outubro de 1981, na Cripta da Basílica do Sameiro,
em Braga. Tomou posse a 24 de Junho de 1987, e resignou a 2011/05/17. Este é o retrato fugaz do “Bispo da Senhora da Graça” que de facto D. Joaquim Gonçalves foi.
A obra que nestas ultimas décadas ali se fez sob administração do pároco de Vilar de Ferreiros, o agora emérito Sr. Padre Guedes, e a zelosa supervisão do saudoso bispo diocesano é fruto da generosidade dos devotos de Nossa Senhora da Graça e do “Santinho”, São Tiago, mas sobretudo do Bispo que
a desejou e da equipa por ele apoiada, e da qual costumava dizer: “as obras não se fazem com engravatados, por isso não os quero no santuário”.
Da nossa amizade ressai aquela inesquecível tarde passada em Vilar e no Santuário, onde nos anexos merendamos presunto com broa, regado com verdasco de Basto. Dois copos e um prato, dado que o Sr. Padre Guedes em vez de tinto pediu uma garrafa de água sem gaz, o que levou o bem humorado Prelado a cometar: fazes bem porque
DILETO BISPO DA SENHORA DA GRAÇA Por::Costa Pereira
gaz a mais, já tu tens. São estes momentos agradáveis que marcam a nossa passagem por cá.
D. Joaquim Gonçalves, faleceu na passada terça-feira na Póvoa de Varzim. Era irmão do conhecido padre José Gonçalves, ligada à Igreja de São José, da Póvoa
No dia 31 de Dezembro a Agencia Ecclesia, através de noticia recebida do Bispo Diocesano informava também que com 77 anos de idade, tinha falecido nesse dia o antigo bispo da diocese transmontana na Póvoa de Varzim, onde residia com o seu irmão padre e uma irmã, enfermeira aposentada, vítima de ataque cardíaco. E que o funeral do prelado ia ser celebrado a 2 de Janeiro, pelas 11h00, na Sé de Vila Real, onde o corpo ia chegar na tarde dessa terça-feira.
D. Joaquim Gonçalves foi substituído por D. Amândio Tomás, seu coadjutor, a 17 de Maio de 2011, cerca de
três anos depois de ter sido submetido a um transplante cardíaco, em Coimbra.
Colaborador assíduo de A Voz de Trás-os-Montes e Alto Douro, desse conceituado semanário transcrevo o que dele recolhi hoje: “Faleceu no dia 31 e foi hoje a sepultar D. Joaquim Gonçalves, Bispo Emérito de Vila Real, e colaborador de longa data do Nosso Jornal. Em comunicado, a Diocese explicou que o Bispo foi “vítima de ataque Cardíaco”, tendo falecido “na Póvoa de Varzim, onde residia com o irmão padre e uma irmã”. “A Igreja e a Diocese perdem um grande bispo, de palavra fácil, bom comunicador, com grande capacidade de adaptação ao auditório, acessível...”. Também o Monte Farinha perde um amigo e Nossa Senhora da Graça um seu zelador e visitante habitual do “Iteiro”, mas ficou a obra. Obrigado D. Joaquim, dileto Bispo da Senhora da Graça
Dom Joaquim Gonçalves
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O POVO DE BASTO 2131-1-2014
Foi inaugurada no passado dia 11 de Janeiro, na Biblioteca Municipal de Mondim de Basto a exposição “Viagem ao Paleozóico”, do artista Carlos Dias, numa organização conjunta com a Câmara Municipal, Museu Municipal e Biblioteca Municipal.
Na cerimónia de inauguração esteve o vereador Paulo Mota, o diretor do Museu Municipal Dr. António Augusto e o diretor da Biblioteca Municipal Dr. Francisco Laranjeira.
Foram exibidos dois videos, um sobre as origens do planeta Terra e outro realizado pela Comunidade Intermunicipal do Ave sobre o concelho de Mondim de Basto. Seguiu-se a visita à exposição com o seu autor, Carlos Dias, a explicar aos presentes as réplicas que construiu dos animais que habitaram a Terra entre 540 e os 250 milhões de anos antes da data presente.
A exposição mostra alguns animais dos períodos Câmbrico (Anomalocaris, Opabinia. Odontogriphus, Hallucigenia e Pikaia). Ordovícico (Trilobite e Cefalópode), Silúrico (Eurypterídeo), Devónico (Dunkleosteus e Jchthyostega), Carbónico (Meganeura) e do Pérmico (Dimetrodon).
Carlos Dias é um curioso pelas questões da vida e do universo, que encontra na paleontologia um caminho para o esclarecimento de dúvidas relacionadas com o passado e com a evolução da vida.
Em 2010, no âmbito das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade, inicia uma exposição, inédita em Portugal, sobre a Era Paleozóica. Trata-se de uma exposição didática,
“VIAGEM AO PALEOZÓICO” NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO
que se tornou itinerante e que permite ao visitante entrar em contacto direto com um passado longínquo e conhecer um pouco mais acerca dos primeiros seres que habitaram o nosso Planeta e da biodiversidade desse período.
Com esta exposição conjunta da Biblioteca e Museu Municipal pretendeu-se contribuir para o reconhecimento e preservação do património natural do concelho.
A exposição recebeu mais de 350 visitantes, em particular de visitas escolares, que desfrutaram de uma excelente oportunidade para conhecer mais sobre o passado do nosso planeta.
Carlos Dias é um curioso pelas questões da vida e do universo, que encontra na paleontologia, e nos fósseis de trilobites, em particular, um caminho para o esclarecimento de dúvidas relacionadas com o passado e com a evolução da vida ao longo de milhares de milhões de anos.
Possuidor de uma vasta coleção de fósseis de trilobites, (Valongo, São Pedro da Cova (Gondomar) e Canelas (Arouca) aliou a vontade de divulgação deste património que considera de todos, à sua personalidade artística que sempre o acompanhou paralelamente à vida profissional.
Em Abril de 2007 acontece a primeira exposição com vista a desenvolver um projeto não só de divulgação, como também de consciencialização para a importância de estudos relacionados com os fenómenos que originaram as extinções em massa do passado, na tentativa de evitar aquilo que poderá ser o futuro
da humanidade.
Em 2010, no âmbito das celebrações do Ano Internacional da Biodiversidade aderiu à solicitação do Geoparque Arouca iniciando uma exposição, inédita em Portugal, sobre a Era Paleozóica. Esta exposição que cresceu mediante uma pesquisa intensa sobre a fauna deste período, tornou-se itinerante, levando os seus conteúdos a todos aqueles que pretendem “saber mais”.
O projeto pessoal continua numa vontade imparável de encontrar respostas.
Dando forma às informações recolhidas em pesquisas contínuas, materializa o conhecimento adquirido sem deixar de procurar monitorização no meio científico.
O POVO DE BASTO 31-1-2014O POVO DE BASTO 22
Joaquim de Carvalho (*)
Desde os seis anos de idade que me encontro ligado à minha Câmara Municipal de Mondim de Basto
O POVO DE BASTO VENDE-SE
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Uma história não pode ser aquilo que nós queremos que ela seja, mas sim, aquilo que ela foi e é. É a partir deste princípio que tento relatar com a máxima autenticidade um passado que talvez nenhuma criatura da actualidade conhece, o que lamento, mas sem atribuir culpas seja a quem for. Esta realidade deve-se ao facto de entre nós nunca ter havido o costume de registar os acontecimentos importantes do nosso quotidiano, o que transforma o nosso passado em algo desconhecido para as novas gerações, o que é pena.
Eis então o resumo desta história:
– Atendendo ao mere-cimento e curiosidade de todos os nossos prezados leitores residentes ou naturais de outras regiões, começo por situar a povoação de Bobal separada da povoação de Anta pelo Rio Cabrão, e pela Veiga que medeia entre as duas povoações, cuja ligação entre as duas margens foi desde tampos imemoriais assegurada com recurso a pontões provisórios construídos em madeira recorrendo em alguns casos a pilares de pedra.
Destes pontões um deles chegou, à minha infância, denominado de “ponte de traves”, mas já em estado debilitante, apenas destinado à passagem de animais, e localizado numa passagem secundária, encontrando-se a principal travessia, aquela que ao longo dos séculos foi utilizada pelas populações do Norte e do Sul do país, mais vincadamente as regiões de Barroso e Douro, mais a zona de Coimbra, cuja travessia foi até à chegada das estradas Florestais a principal via utilizada pelos grandes comerciantes de gado, bovino
e caprino, tendo Coimbra como o principal “porto” de saída de milhares de cabras e de vacas, chegando a passar em Bobal e Anta manadas de vacas e cabras que mereciam assistência de apreciadores de gado.
Porém a juntar a esta utilização a referida travessia tinha ainda a população de Bobal com a Veiga para a outra banda do Rio causando sustos sem conta, alguns deles merecedores de referência especialmente quando o pequeno Armando Fraga, ao acompanhar as vacas de regresso a casa quando tentava saltar as poldras, “pondres”, aconteceu cair ao Rio embrulhado na sua croça de junco tombando água abaixo, até que umas silvas crescidas se enrolaram na croça, segurando-o até que Manuel Gomes que vinha a curta distância apercebendo-se da situação, com a rapidez que se adivinha, salvou o pequeno Armando. Nesse mesmo dia à noite no serão o pessoal para se divertir perguntaram ao pequeno:
– Tu quando ias na água como dizias?
– Dizia assim: agora vou morrer afogado!
Todavia não podia esquecer um outro caso agora com o referido Manuel Gomes, anos mais tarde, quando uma das suas vacas na mesma passagem tombou Rio abaixo até Cavernelhe, tendo sido salva num açude onde a água repousava. Muitas outras situações se verificaram, mas por hoje ficamos por aqui.
Perante esta situação não admira que o meu avô paterno, o célebre Alvadia de Bobal mantendo assim o nome da terra onde havia sido criado, tentasse a construção de uma
ponte naquela passagem mortífera, iniciando assim as suas idas à Câmara Municipal no sentido de conseguir algum apoio para esse efeito. Porém atendendo à sua avançada idade, para não ir sozinho comecei eu aos seis anos de idade acompanhá-lo nessas andanças, divertindo-me no jardim com aquele cãozinho amarelo, na companhia do meu inolvidável amigo, Eng. Mendonça, companheiro de idade, enquanto os nossos avós conversavam sobre a construção da respectiva ponte tendo sido celebrado um acordo verbal em que a Câmara se comprometeu com o pagamento ao pedreiro, o saudoso Manuel dos Reis de Vilar de Ferreiros, e a povoação de Bobal assegurou a alimentação do pedreiro e o transporte da pedra.
Todavia a incumbência do transporte da pedra viria a tornar-se altamente difícil devido aos volumosos blocos de granito que foi imperioso transportar, obrigando-se Manuel Fraga e José de Carvalho a construir um “carro monteiro”, como se dizia, isto é, um carro robusto para esse efeito. Esse assombroso transporte de pedra ainda pode ser hoje verificado e admirado na velhinha ponte ao lado da nova ponte situada entre as povoações de Bobal e Anta, sobre o dito Rio Cabrão.
Desta saudosa história
restam no presente alguns frutos que nunca se azedaram… A minha ligação à Câmara, a qual nunca mais alguém
conseguiu interromper, e o convívio com o meu companheiro de infância, o Eng. Mendonça.
(*)colaborador
Caro (a) Associado(a), É com enorme prazer que
vos dirijo esta carta. Com vários objetivos claros
para este mandato de mais 2 anos.
Apostar na formação, dando continuidade ao que vínhamos a fazer, e reforçar os cursos mais relevantes para o tecido empresarial de Mondim, que se baseiam essencialmente no comércio e serviços.
Iremos avançar com mais 3 cursos de primeiros socorros com cada turma de 25 alunos, e em simultâneo avançaremos com uma turma de 16 alunos para o curso de Higiene e Segurança no trabalho. Estão também abertas as inscrições para um curso de contabilidade. Existe um plano de formação que estará disponível no site do Núcleo, mas que a seu tempo informaremos mais concretamente.
A direção tomou também a decisão de seguir um rumo próprio desvinculando-se da ACIVR (Associação Comercial e Industrial de Vila Real), com a qual iremos manter as ótimas relações havidas até aqui, com parcerias mas com percursos próprios.
Será uma forma de dinamizarmos ainda mais o nosso trabalho, e será altura de o comércio em Mondim poder ser representado, se assim o entenderem, por uma associação de cá, que conhece a realidade e os problemas.
Pelo que a partir deste mês, as quotas passarão pagas á nossa associação para aqueles que queiram connosco trabalhar ou em caso de querem continuar com a ACIVR, terão de o fazer á própria.
Contamos convosco para que o trabalho de todos seja mais forte e mais produtivo!
Um abraço Lúcio Machado
neMB desVincula-se da aciVr - associação coMercial
e industrial de Vila realO Eng.º Lúcio Machado dirigiu uma carta aos associados do Núcleo Empresarial de Mondim de Basto onde traça os objectivos para o mandato de mais dois anos e a decisão de seguir um rumo próprio desvinculando-se da Associação Comercial e Industrial de Vila Real
Mondim de Basto, 20 jan (Lusa) -- A Câmara de Mondim de Basto vai receber este ano 300 mil euros de receita pelos parques eólicos instalados no concelho, uma “verba importante” para ajudar a pagar as despesas municipais, disse hoje o presidente.
“É um contributo importante para o orçamento da autarquia”, afirmou Humberto Cerqueira à agência Lusa.
Nas serras do concelho estão instalados ou em fase de instalação 26 aerogeradores, que correspondem a uma produção de energia de 52 megawatts.
Deste total, sete ainda
estão em fase de colocação nas zonas das aldeias de Campanhó e Pardelhas, no âmbito de um projeto que se estende também ao concelho de Vila Real.
“Só no concelho de Mondim estão a ser instalados neste momento sete aerogeradores, ou seja, 12 megawatts, é um investimento de 10 milhões de euros”, salientou Humberto Cerqueira.
Ao todo, nas contas do presidente, o município vai receber em 2014 uma receita de “cerca de 300 mil euros” pelos parques eólicos.
“Por lei, nós temos direito a 2,5% da faturação de energia eólica obtida nos
aerogeradores instalados na área do concelho”, explicou.
Humberto Cerqueira referiu que esta receita é incorporada no orçamento e serve para “fazer face àquilo que são as despesas e investimento normal do município”.
“Nós precisamos mesmo deste dinheiro para podermos equilibrar o orçamento. É mais uma receita, uma receita muito importante”, frisou.
A dívida da Câmara de Mondim de Basto era de 13,7 milhões de euros no final de 2013. Em 2009, quando Humberto Cerqueira foi eleito pela primeira vez, a dívida da autarquia totalizava 19,1 milhões de euros.
Câmara de Mondim de Basto tem receita de 300 mil euros com
parques eólicos
O POVO DE BASTO 2331-1-2014
O orçamento para 2014 foi condicionado pela diminuição das transferências do Estado e pelos encargos com a amortização dos empréstimos, que obriga ao pagamento mensal de 125 mil euros, até à execução do Plano de Saneamento Financeiro, que termina em 2022.
O Orçamento de Estado para 2014 prevê um corte de 2,75% nas transferências para a autarquia, o que representa menos 147 mil euros anuais para o município de Mondim de Basto.
Desde 2009, as transferências do Estado diminuíram cerca de 11%, uma quebra na receita que, segundo o autarca, não estava prevista no plano de saneamento financeiro, assinado em 2010.
Humberto Cerqueira acredita que o desenvolvimen-to do concelho passa pelos seus recursos naturais.
“O vento, que há uns anos não era considerado em
termos de economia, hoje é um bem fundamental. Pode ser aproveitado para reduzir a dependência energética do país e pode ser muito bem aproveitado para trazer receitas quer para a autarquia quer para os donos dos terrenos”, frisou.
No caso de Mondim de Basto, os terrenos são propriedade dos conselhos diretivos, que obtêm também uma verba “importante em rendas”.
O autarca não esquece também o recurso água e, por isso, diz que continua à espera de explicações do Governa e da EDP relativamente à construção da Barragem do Fridão, na zona de Amarante mas que vai atingir Mondim de Basto.
“O pior que nos pode acontecer neste momento é este impasse em que se encontra. Há uma indefinição. Não sabemos o que vai acontecer e por isso exigimos uma clarificação”, sublinhou.
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O Município de Mondim de Basto assinala, neste ano de 2014, os 500 Anos da atribuição dos Forais a Mondim de Basto e a Ermelo.
Numa sessão pública realizada no passado dia 29 de janeiro, o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, falou genericamente do programa das comemorações que vai ser desenvolvido ao longo do ano e deixou o convite à participação de todos os Mondinenses nas conferências, palestras, feiras e exposições que irão marcar a data.
Município assinala os 500 anos dos Forais de MondiM de Basto e erMelo
Das várias iniciativas previstas, é possível destacar o Desfile de Carnaval que este ano será alusivo ao tema dos Descobrimentos e o Ciclo de Conferências que terá início a 28 de maio e prolongar-se-á até 27 de junho com o seguinte programa: no dia 28 de maio “Um olhar sobre Mondim de Basto no tempo do Rei Venturoso”, com o Prof. António Dinis; no dia 6 de junho “Os Forais Novos de Mondim de Basto e Ermelo: dois tesouros patrimoniais a preservar e a divulgar”, pela Dra. Olinda Santana; no
dia 13 de junho “Economia, Sociedade e Cultura”, da responsabilidade do Dr. Pedro Vilas Boas Tavares e no dia 27 de junho “Pinturas Murais Quinhentistas no Concelho de Mondim de Basto: as Pinturas na Capela do Santíssimo Sacramento”, analisadas pela Doutora Paula Bessa.
A Sessão Solene Comemorativa da Atribuição dos Forais vai assinalar-se no dia 3 de junho, destaca-se ainda a edição de uma publicação comemorativa dos 500 Anos dos Forais e a Feira Quinhentista, organizada
pelo Agrupamento de Escolas que envolverá as Associações locais e terá o apoio do município.
Eduardo Teixeira Lo-pes, médico, escritor e investigador, nomeado Presidente da Comissão Organizadora das Come-morações, apresentou os Forais de Mondim de Basto
Original do Foral de Mondim de Basto, em exposição na Biblioteca Municipal
Original do Foral de Ermelo, em exposição na Biblioteca Municipal
e de Ermelo, expondo as suas características físicas, explicando a sua origem e sua importância para os territórios a quem eram concedidos.
Os Forais de Mondim de Basto e Ermelo encontram-se expostos na Biblioteca Municipal e poderão ser vistos por todos os interessados.
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O POVO DE BASTO 2531-1-2014
Realizou-se no passado domingo, 12 de janeiro, o tradicional Encontro de Cantares dos Reis de Mondim de Basto.
O evento, que é uma organização da Câmara Municipal, contou com a participação de nove grupos, representativos das várias freguesias do concelho - Associação Cultural e Recreativa de Santa Luzia de Vilar Viando, Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho, Associação Tela de Paisagens, Grupo da União
ENCONTRO DE CANTARES DOS REISEM MONDIM DE BASTO
de Freguesias de Campanhó e Paradança, Associação de Grupo de Cantares Regionais S. Bartolomeu de Pedra Vedra, Grupo Coral e Artístico de Nossa Senhora da Graça, Associação Cantinho do Sobreiro, Grupo Cultural Recreativo Capela S. José da Serra, Associação Social, Cultural e Recreativa de S. Vicente de Ermelo - , que promoveram o convívio entre diferentes gerações.
Um espetáculo apreciado por centenas de pessoas que encheram o pavilhão dos
Bombeiros Voluntários para reviver as músicas, as letras e a genuinidade dos grupos de reis de outrora.
Para o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, este tipo de iniciativas merecem o apoio e o incentivo da autarquia porque são uma forma de preservar e manter vivas as memórias e as tradições locais. O envolvimento das juntas de freguesia e das associações locais é muito importante para a realização destas iniciativas.
O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira e o Vereador Paulo Mota, acompanhados pelos técnicos da Câmara Municipal e da empresa responsável pela obra, visitaram as obras do futuro Centro Comunitário de Atei.
Este equipamento resulta da requalificação da antiga Escola Primária de Praça, e irá acolher os alunos do ensino pré-escolar e também atividades para os mais idosos da freguesia de Atei.
Este projeto representa um investimento de 149.000,00 euros, com candidatura aprovada pelo PRODER e financiada em 89.400,00 euros e deverá estar concluído neste no verão.
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Mondim de Basto, 06 jan (Lusa) -- O município de Mondim de Basto reduziu 2,5 milhões de euros à dívida de 16,2 milhões de euros num ano, ao mesmo tempo que diminuiu o prazo médio de pagamento a fornecedores, anunciou hoje a autarquia.
“Terminámos o ano de 2013 com as contas em ordem”, afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara de Mondim de Basto, o socialista Humberto Cerqueira.
Num ano, o município reduziu 2,5 milhões de euros à dívida, passando de 16,2 milhões de euros para 13,7 milhões de euros no final de 2013.
Em 2009, quando Humberto Cerqueira foi eleito pela primeira vez, a
dívida da autarquia totalizava 19,1 milhões de euros.
Ao longo de 2013, segundo o autarca, a câmara conseguiu também diminuir o prazo médio de pagamento de pagamento aos fornecedores de 42 dias para 15 dias e ainda reduziu as dívidas a fornecedores de 295 mil euros para 15 mil euros (redução de 85%).
Humberto Cerqueira frisou que o objetivo é chegar ao final do mandato com um nível de endividamento de cerca de sete milhões de euros.
“Nós fazemos orçamentos que são muito realistas e rigorosos e gastamos apenas o dinheiro que temos disponível. Ou seja, não assumimos despesas que depois não possamos pagar
e não aumentamos a dívida”, salientou.
E, de acordo com o responsável, o orçamento para 2014 é de 7,6 milhões de euros, o que representa uma redução de três milhões de euros comparativamente com o ano anterior.
O autarca frisou que o orçamento foi condicionado pela diminuição das transferências do Estado e pelos encargos com a amortização dos empréstimos.
O Orçamento de Estado para 2014 prevê um corte de 2,75% nas transferências para a autarquia, o que representa menos 147 mil euros anuais para o município de Mondim de Basto.
Desde 2009, as transferências do Estado diminuíram cerca de 11%, uma quebra na receita que não estava prevista no plano de saneamento financeiro, assinado em 2010.
A isto junta-se, segundo o
CÂMARA DE MONDIM DE BASTO REDUZIU 2,5 MILHÕES DE EUROS
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presidente, a necessidade de amortização do empréstimo que obriga ao pagamento mensal de 125 mil euros, até à execução do Plano de Saneamento Financeiro, que termina em 2022.
“Com um orçamento tão restritivo, a prioridade que definimos foi assegurar as necessidades de funcionamento da autarquia, ou seja, despesas com pessoal, aquisição de bens e serviços, a educação, o desporto, o associativismo e a ação social”, afirmou.
Apesar de “não haver margem para grandes obras”, o autarca garantiu a conclusão dos projetos que já têm financiamento comunitário assegurado, como o Centro Comunitário de Atei, que vai ocupar uma escola primária desativada, e a Casa Abrigo e
Centro de BTT de Sobreira.
Estão ainda previstos novos investimentos no sistema de modernização administrativa no valor de 86 mil euros e em sistemas de eficiência energética, no valor de 78 mil euros. Os dois projetos foram aprovados pelo programa ON2 e deverão arrancar em 2014.
Em termos sociais, Humberto Cerqueira garantiu que o município vai manter as medidas sociais que estão neste momento no terreno, como a loja social, o apoio às crianças, e as atividades de complemento curricular dos alunos do 1.º ciclo, e lamentou que a autarquia “não tenha capacidade para mais” neste período de maiores dificuldades por parte das famílias.
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O POVO DE BASTO 2731-1-2014
A Entidade Reguladora dos Serviços de Abastecimento Público de Água, Saneamento de Águas Residuais e Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal Continental (ERSAR), divulgou recentemente um estudo que resume os dados essenciais sobre os serviços de águas e resíduos prestados aos consumidores.
Numa análise simples ao mapa de Portugal Continental é possível destacar a classificação do concelho de Mondim de
água do concelho de MondiM de Basto classiFicada coMo excelente
Basto que apresenta como excelente a qualidade da água de abastecimento e onde os encargos totais da família com os serviços da água, saneamento e resíduos sólidos, são dos mais baixos do país.
Mondim de Basto é um dos 10 concelhos do país onde o preço da água é mais barato.
Segundo o mesmo estudo, cada família paga em média 20 euros por mês pelos serviços de água, saneamento e resíduos. No concelho de Mondim esse
custo é inferior aos 10 euros mensais.
A gestão do abastecimento de água ao concelho de Mondim de Basto é da responsabilidade da autarquia que está, gradualmente, a alargar o sistema de cobrança a todo o concelho.
Estes dados permitem-nos concluir que a autarquia presta um serviço de elevada qualidade, com custos reduzidos para os consumidores.
Os oito vIdeo-docu-
mentários produzidos no
âmbito do projeto Operação
STOP foram exibidos no
passado dia 16 de janeiro,
no auditório da Biblioteca
Municipal de Mondim de
Basto.
O projeto Operação STOP
é uma iniciativa da Fundação
Calouste Gulbenkian, que foi
desenvolvida em parceria com
as Câmaras Municipais de
Mondim de Basto, Vila Nova da
Barquinha, Óbidos e Paredes e
com as escolas Agrupamento
proJeto operação stop: Video-docuMentários ForaM apresentados na BiBlioteca Municipal
Vertical de Escolas de Mondim
de Basto, Agrupamento
de Escolas de Vila Nova da
Barquinha, Agrupamento de
Escolas Josefa de Óbidos e
Escola Secundária de Vilela.
O projeto juntou um grupo
de professores e alunos em
torno de uma oficina de vídeo
para refletir sobre a realidade
escolar - “O que anda bem e
o que anda mal na escola?”
- e construir, a partir dela,
pequenos documentários com
mensagens contraditórias.
As duas sessões de
apresentação realizadas
na Biblioteca Municipal de
Mondim, revelaram-se muito
participativas e motivaram
o debate e a reflexão crítica
entre alunos, professores e o
público em geral.
Estes vídeo-documentários
serão ainda exibidos, no
próximo dia 5 de março, pelas
15h00, na Fundação Calouste
Gulbenkian (auditório 3),
com a presença da equipa
de realização, alunos e
professores envolvidos. A
entrada será livre.
O Município de Mondim de Basto vai participar na Xantar - 15º Salão Internacional de Gastronomia e Vinhos, que se realiza de 05 a 09 de Fevereiro, em Ourense.
Numa promoção integrada da Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal, o concelho de Mondim de Basto estará presente, no dia 8 de fevereiro, entre as 12:00h e as 13:00 horas, com uma prova de Milhos Ricos, acompanhados dos Vinhos Verdes locais – Quinta D’Ónega, Casa Santa Eulália e Barrio – e dos doces característicos da região.
A Xantar 2014 é um certame galego dedicado à Gastronomia e Turismo, que acontece pelo 15º ano consecutivo na cidade de Ourense, apresentando-se como uma privilegiada plataforma no âmbito da promoção dos destinos turístico-gastronómicos.
A promoção do produto turístico estratégico Gastronomia e Vinhos é o mote para a presença da Turismo do Porto e Norte de Portugal neste certame que, uma vez mais, mobiliza uma verdadeira comitiva de Entidades empenhadas em promover a oferta turística da grande Região.
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