portefólio | elisiário miguel
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Resumo do meu crescimento enquanto aluno do Mestrado Integrado em Arquitectura. Este contém uma selecção dos trabalhos académicos por ano lectivo.TRANSCRIPT
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1 | pg................................................................................ PORTEFLIOPORTEFLIOArquitetura
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ELISIRIO MIGUEL
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Elisirio Joo Miguel20-02-1989
+351 937 792 041
Rua da Capela n 8_CaarelhosVimioso_Bragana
www.facebook.com/elisiario.miguel pt.linkedin.com/pub/elisirio-miguel/63/787/755/
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EDUCAO............................................................. COMPETNCIAS............
FORMAO............................................................. INTERESSES.................
extracurricular...........
carta de conduo.......
20 fev 1215 nov 12 Universidade da Beira Interior | CovilhDissertao de mestrado intitulada CIDADES VER-TICAIS - A reinveno da Unit dHabitation Mar-seille de Le Corbusier como tipologia habitacional contempornea. Sob a orientao da Prof. Doutora Maria Candela Suarez
Universidade da Beira Interior | CovilhEstudos de mestrado Integrado em Arquitectura
Classificao obtida - 18 valores
Escola Secundria de Emdio Garcia | BraganaEnsino secundrio Artes Visuais
Ordem dos Arquitectos Seco Regional Norte | PortoEstatuto e Deontologia - Membro Efetivo - 26h de For-mao e 1h 30 de Prova
AECBP- Associao Empresarial Covilh, Belmonte e PenamacorAutoCad nvel 1 - 50h de Formao
AECBP- Associao Empresarial Covilh, Belmonte e PenamacorFormao Profissional em Revit - 30h
Setup Estudos e Formao | CovilhFormao em Avaliao de Imveis - 25h tericas e 25h prticas
15 out 0715 nov 12
15 set 0430 jun 07
19 nov 1322 nov 13
14 mai 1320 jun 13
3 jan 1212 jan 12
3 jan 1212 jan 12
Classificao obtida - 15,3 valores
Classificao obtida - 15,6 valores
LingusticaPortugus............................................nativoIngls..................................................bsicoFrancs..............................................bsicoEspanhol................................................bom
Tnicas (software)Autocad - Revit - Adobe Photoshop - Adobe InDesign - Google SketChup - Artlantis - Microsoft Office -
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Viajar (novos destinos e culturas),Fotografia (arquitectnica), Livros, Re-vistas, Arte, Design, Desporto (futebol e btt), Msica, Cinema, etc.
NCLEO DE ARQUITETURA da Univer-sidade da Beira Interior Presidente da Assembleia...............2012
Carta de Conduo - Categorias B e B1
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EXPERINCIA PROFISSIONAL......................................................................set 14 out 15
set 13 set 14
ARQUITETO COLABORADOR - URBITRAO, Arquitetura e Engenharia, Lda.Projetos de Arquitetura e de Estudo, Levantamentos (legalizaes), Modelao 3D, Organizao processual.
PARTICIPAO/ELABORAO DE PROJETOS DE ARQUITETURA: MORADIAS (geminadas, em banda, isoladas e complexo turstico) BLOCO DE APARTAMENTOS PAVILHES INDUSTRIAS -construo das novas instalaes da Benoli - Confeces, Lda; -construo de um pavilho de vendas da Campos & Campos - Compra e Venda de Proprie- dades, Lda. EDIFCIOS/PAVILHES FABRIS -alterao e ampliao das instalaes da Paulo Oliveira S.A.; -legalizao das instalaes da Tessimax-lanifcio S.A.; -alterao e ampliao das instalaes da Joalpe-Indstria de Expositores S.A. ERPI (estrutura residencial para idosos) -alterao e ampliao da ERPI da Santa Casa de Misericrdia da Covilh; -reformulao e ampliao da ERPI da Santa Casa de Misericrdia da Pampilhosa da Serra. EDIFCIO CULTURAL -estudo e projeto de arquitetura para um Centro Interpretativo em Medelim. ESTDIO DE FUTEBOL -alterao e ampliao do Estdio Santos Pinto, na Covilh.
ESTGIO PROFISSIONAL/ORDEM DOS ARQUITECTOS - URBITRAO, Arquitetura e Engenharia, Lda. Projetos e estudos de Arquitetura, Levantamentos e Medies, Modelao 3D e Renderizao, Organizao processual dos projetos para as mais diversas temticas (licenciamentos, informaes prvias, comunicaes prvias, etc.), Relaes profissionais com clientes e entidades.
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CONTEDO ACADMICO...........................................................1 - ARCHITECTURE OF A HOUSE THEORY AND DESIGN..............................................................................................8 - 13 pg. What makes a house? The theme of the house? The concept design of the townhouse? (Prof. Doutor Jacek Krenz, Assistant: Jorge Marum)
2 - ESTAO DE COMBOIOS + HOTEL.............................................................................................................................14 - 19 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)
3 - CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES.............................20 - 27 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)
4 - CENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAIS............................................................................................28 - 33 pg. (Prof. Doutora Mara Candela Surez, Jos Neves Dias, Fernando Diniz)
5 - DA CIDADE ARQUITECTURA / do espao pblico ao privado.............................................................................34 - 47 pg. Desenho Urban Arquitectura / Edifcao_ espao pblico/privado (Prof. Doutor Miguel Santiago, Assistant: Jorge Marum)
6 - ARQUITECTURA . . . ao DETALHE / refgio ... (menos mais - mais menos)......................................................48 - 51 pg. Habitao Mnima (Prof. Doutor Miguel Santiago, Assistant: Jorge Marum)
7 - CENTRO EDUCATIVO DO MONDEGO. . . remodelao, alterao e ampliao......................................................52 - 57 pg. Reinsero Social (Prof. Doutor Miguel Moreira Pinto)
8 - REINVENO DA UNIT DHABITATION DE LE CORBUSIER . . . tipologia habitacional contempornea ..........58 - 63 pg. Clula habitacional (Prof. Doutora Mara Candela Surez)
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....................................................CONTEDO PROFISSIONAL
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ARCHITECTURE OF A HOUSE THEORY AND DESIGN What makes a house? The theme of the house
The concept design of the townhouse
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Projeto II
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
ARCHITECTURE OF A HOUSE THEORY AND DESIGN What makes a house? The theme of the house
The concept design of the townhouse
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The t
heme
Na pintura geomtrica, a ideia explorar as formas e as dimenses das propriedades das linhas, superfcies e volumes, atravs de composies geomtricas, no espao bi-dimensional do quadro expressas pelo uso criativo da cor. Esta tcnica gira em torno da necessidade de clareza, certeza e ordem e tem como propsito central encontrar uma nova forma de expresso.
A pintura geomtrica faz uso de elementos bsicos: a linha recta, o rectngulo, quadra-do e cor. Uso sistemtico dos planos rectangulares e das cores puras, assim como a defesa de um ideal de harmonia universal. As composies estruturam-se num jogo de relaes assimtricas entre linhas hori-zontais e verticais dispostas sobre um plano nico.Este tipo de arte pode-se representar pelas seguintes palavras: Simplicidade, Geome-tria, Quadrado/Rectngulo, Semelhana/Diferena, Cor, Sobreposio.
Sobreposio Simplicidade Geometria
Cor
At first, every architectural vision emerges in the mind of an architect. Before the idea will be realized acquiring a shape of a building, before even it will become an object of a design, it is given an articulation in words and images: sketches and drawings. Any description though ex-presses architects intentions and goals, while drawings show the way they can be completed and - incarnated. An ideogram is a particular form of drawing - a synthetic graphic sign used to express the core of both concept of the form and the idea. On the other hand, an ideogram may also become a base generating the architectural concept.
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A A A
BBB0.00
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0 1 2 3 5 10mN
In our times when the obligatory styles in architecture no longer exist, it is the technology seducing with fantastic possibilities that - to a great extent - decide on the architectural form. However, it is not sufficient. It is the IDEA that lies at the base of each form created. It is the IDEA that gives inspirations and guidelines for creation of work of architecture.This composition pattern can be written down as a guiding idea of the house architecture.
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1 - hall2 - cozinha3 - i.s.
4 - sala de jantar e estar5 - quarto6 - i.s. completa
7 - escritrio8 - varanda9 - suite
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The concept design of the townhouse
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Plan
ta d
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Plan
ta d
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Plan
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And
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Ideograms are a useful tool for defining abstract concept. Analogies with physical objects and situations, which can easily be expressed by pictures, allow us to apply insights from a familiar context in an unfamiliar one. Research of ideograms of existing buildings may deepen our perception as recipients as well as help to read and to interpret their meanings to understand the essence of their form, structure and function. Therefore, it is an important and forceful instrument in the process of communication between the creator-architect and the recipient.
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Inaugurada a primeira linha ferroviria em
Portugal
... 1856 Chegada do comboio a
Covilh
1893
Modernizao da linha e da Estao da
Covilh
2009 ...
COVILH
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ESTAO DE COMBOIOS + HOTEL
Projeto II
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
COVILH CITY
ESTAO DE COMBOIOS
difcil hoje imaginarmos o impacto que este meio de transporte, COMBOIO, trouxe vida das pessoas, tanto a nvel material, como a nvel cultural ou mesmo espiritual. O mundo passou a ser outra coisa. Hoje, o comboio permanece como um meio de transporte til,
necessrio e actual.
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NO QUIS FAZER UMA ESTAO FECHADA.
a leveza do vidro em confronto com o beto e o ao!QUIS FAZ-LA TRANSPARENTE
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DORMITRIOS DOS FUNCIONRIOS
CAIS DE EMBARQUE (3 linhas)
SERVIOS (administrao, bilheteira, atendimento, etc.)COMRCIO (lojas, restaurao, etc.)
OFICINA DE MANUTENO
HOTEL
Esta interveno desenvolve-se na sua maioria por figuras geomtricas simples, sendo que na execuo do projecto foi tido em conta a envolvente, bem como a organizao do local. Analogamente a re-construo ou a projeco de novos edifcios, de-cidiu-se manter apenas a fachada do antigo bloco da rea tcnica, demolindo os restantes edifcios existentes.Os diferentes edifcios a projectar, que formam um todo, tm como base os eixos mais marcantes que existem no local, a nvel de organizao espacial, mas impem-se como contraste relativamente a arquitectura projectada. Estas edificaes interligam--se por uma cobertura de arcos metlicos com laje plana formando uma s edificao. Na sua organizao funcional, no lado poente da linha situam-se as zonas de maior movimen-to e fluxo, as reas administrativas, comerciais, servios e hotelaria, os quais criam um seguimento funcional. A rea tcnica situa-se tambm do mes-mo lado, contudo este bloco cria uma rotura com os restantes devido sua funo especfica, ma-nuteno. No lado nascente da linha frrea pro-jectou-se o dormitrio dos funcionrios, afastando--o do movimento quotidiano da estao.
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Mercado P
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ESTAO
Centro de A
rtesanato
Estacionam
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0 5 10 20mN 2
C
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A ESTAO DE COMBOIOS A...PORTA URBANA DA CIDADE[COVILH]...
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Mercado P
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0 5 10 20mN 2
LEGENDA:
ESTAOHall de entrada.0Sala de espera.1
Recepo.2Arrumos.3
Vesturio.4Gabinete(Administrao).5
Sala de descanso.8Cafetaria.7
Lojas.8
HOTELHall de Entrada.0
Sala de Espera/Estar.1Recepo.2
Arquivo.3Gabinetes (Administrao).4
I.S e Vesturios.5Sala de Descanso.6Sala de Reunies.7
Cafetaria.8
Copa do restaurante.9Arrumos.10Acessos.11
Copa de Piso.12Sala Multimdia.13Sala de Estar/Tv.14
Cozinha (cave).15Lavandaria (cave).16Balnerios (cave).17
Planta dos Pisos do HOTEL
Corte esquemtico CC (estao, cais)
Planta de Impl. | Planta do R\Ch
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Projeto II
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES COVILH CITYA cidade, outrora considerada Manchester Portuguesa pela longa tradio, dinmica e qualidade dos seus lanifcios, foi atingida, na dcada de 70, por uma crise ao nvel da indstria que levaria ao encerramento de muitas fbricas de lanifcios. Eis que nesta mesma dcada, devido ao abandono dos imveis, surgem os primeiros passos da actual Universidade da Beira Interior na ocupao dos mesmos.
Actualmente a Universidade o chamariz desta cidade
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Reitoria, Polo II, Cantinas e Residncias...
CENTRO DE ACTUALIZAO DOCENTE PARA A UBI + RESIDNCIA PARA PROFESSORES
F U T U R O ? ? ?
Estudo de implantaoO terreno em questo constitudo por patamares sucessivos e por uma grande rea de vegetao, pelo que o principal objectivo passava por uma im-plantao do programa sem quebrar com a rotina dos socalcos. Apesar de se ter em conta todos os desnveis do terreno, importante ainda obedecer a algumas linhas de fora encontradas no mesmo. Aps um estudo detalhado do terreno, optou-se por um encaixe do edifcio ao longo de cinco patamares para que nenhum dos volumes perdesse de vista a linha do horizonte do vale da Cova da Beira.
Conceito e FunoA proposta baseia-se na criao de um conjunto de volumes que obedeam aos diversos patamares, formando uma volumetria composta por cinco pa-raleleppedos diferentes, que se intersectam e se unem entre si com diferentes funes. Devido ao difcil acesso ao terreno projectou-se um paralele-ppedo vertical que liga a via pblica, directamente a todos os andares da proposta, sendo um volume fulcral e imponente que reala o efeito esttico e panormico em direco ao Vale da Cova da Beira. A cada volume atribuiu-se uma funo especfica di-vidida por duas zonas: pblica e privada. Nas zonas pblicas situam-se as reas de ensino, servios e lazer, e nas zonas privadas, a rea de habitao.
MateriaisO edifcio feito em beto armado com isolamen-to exterior em EPS e revestimento final em PPS (revestimento plstico espesso). Somente o volume frontal que tem a particularidade de ser revestido em PVC opaco para que aparentemente no se notem os vos das janelas e que d o impacto s pessoas de ser um volume leve, em vidro. A fachada principal do volume das habitaes formada na sua maioria por um grande vo de vidro espelhada que d lumi-nosidade a todos os apartamentos, com mincia de no ser perceptvel a nvel exterior o alinhamento de cada apartamento. O paraleleppedo do acesso vertical via pblica revestido a vidro transparente de tonalidade azul com estrutura metlica.
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IMPLANTAOU. B. I.U. B. I.
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Implantao da volumetria VOLUMETRIA > > > 5 PARALELEPPEDOS - Unio/Juno- Sobreposio- Verticalidade- Interseco
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Maquinas desecar
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Planta do 2 Andar
Planta do 3 Andar
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Corte AA Pormenores Esquemticos
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Planta do piso 4 esc.1/200 N
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REABILITAO URBANA . . . a prioridade nacional!!!A reabilitao urbana um desgnio nacional. [...] Dr. Carlos Lobo
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Projeto II
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
C ENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAISBOIDOBRA
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Zona Histrica da Aldeia da Boidobra (Covilh)CovilhCENTRO INTERPRETATIVO DE ARTES TRADICIONAIS
Este projecto consiste na reabilitao de duas edi-ficaes para o Rancho Folclrico de Boidobra, situ-adas no Centro Histrico da aldeia com o objectivo de adquirir as funes do Centro Interpretativo de Artes Tradicionais de Boidobra.O primeiro edifcio encontra-se na Rua Direita antes da Sede do Rancho Folclrico de Boidobra, tendo uma rea de apoio e divulgao, rea de visualizao de vdeo e um espao de exposio permanente. A nvel formal, o edifcio mantm a mesma linha de contorno presente na construo actual, porm, a ar-quitectura projectada quebra com o estilo tradicional da envolvente. O alado principal e nico, um painel de exposio arquitectura contempornea composto por uma inverso de resistncia dos materiais, na qual a fragilidade do vidro amparado por barrotes de madeira suporta uma massa slida de beto. Salienta-se ainda,
o facto do desenho do alado partir da simplicidade de um cdigo de barras e da silhueta existente. A cobertura maioritariamente desenhada em duas guas, sendo que na parte posterior existe um excerto de cobertura invertida. A singularidade desta suportada por clara-bias que rompem com a rigidez da mesma.A nvel interno, os espaos so pequenos, e como tal, optou-se por uma limpeza espacial de modo a que a percepo dos espaos fosse o mais ampla possvel. Assim sendo, as escadas so laminadas e todos os elementos de exposio so em vidro. Os expositores produzem o prolongamento das clarabias, que em similitude com a funo de exposio importam a luz natural controlada para vrias zonas do edifcio, tanto para o primeiro andar como para o rs-do-cho.O segundo edifcio, encontra-se na Rua de Santo An-
dr e possui uma rea de apoio e informao, uma rea de trabalho (tratamento das peas) e uma rea de exposio no permanente.Este edifcio apresenta a mesma linha contempornea que o anterior. Contudo, as referncias na edificao existente no transportavam veios de fora, optando--se por um alado rectangular, contemporneo, conju-gado com uma cobertura invertida. Tal como no edifcio anteriormente descrito a cobertura rasgada por clara-bias/expositores.Ambas as fachadas so compostas por beto, madeira e vidro espelhado. A juno destes materiais propor-ciona uma leveza por parte do vidro, e por sua vez o beto provoca uma iluso slida e pesada. As clara-bias so salientes na cobertura e formam um todo com os expositores, de forma a transportarem luz para os diferentes espaos.
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IMPLANTAO
Cdigo de Barras
= > = +
vazio/cheio
sobreposio
vidro/madeira
Intercepo
vidro/beto
Composi
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Igreja de Sto.Andr
3-Sede deRancho Folclrico
Praa daAldeia
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Rua Santo Andr
0 4 6 10 20m
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1- Recep./Divulgao
2-S. de Exp. p.
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Corte BB
Corte CC Alado do Arruamento
Corte AA Corte BB Corte AA
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Edifcio 2
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CIDADE ARQUITECTURA / do espao pblico ao privado. . . DA 5
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Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
falta de valores ntimos de verticalidade, preciso acrescentar a falta de cosmicidade da casa das grandes cidades. As casas, ali, j no esto na natureza. As relaes da moradia com o espao tornam--se artificiais. Tudo mquina e a vida ntima foge por todos os lados.
Gaston Bachelard, - La potique de lespace, 1978.
DESENHO URBANOCOVILH CITY
Projeto II
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Covilh Center CovilhUrbanizao_Da Cidade Arquitectura
O local imposto para o planeamento de uma nova urbanizao pensada segundo o conceito Da Ci-dade Arquitectura / do espao pblico ao privado localiza-se na nascente da cidade da Covilh, entre a Estao Ferroviria e a EN18. O local fortemente condicionado, tanto pelo PDM como por declives acentuados e pelo leito da ribei-ra. Depois de toda a informao adquirida e anali-sada, procurou-se definir uma ideia base que par-tisse de uma directriz identificada no local. Assim sendo, verificou-se que o leito da ribeira juntamente com o somatrio da linha imaginria do incio do declive ao limite do espao de possvel urbanizao do PDM, fazia transparecer os traos de um olho.
Aps a formalizao da ideia, comeou-se a pla-near os espaos pblicos e privados consoante as linhas ovais das plpebras dos olhos. Estas duas linhas ovais formam o centro da urbanizao, ad-quirindo a simbologia da ris no olho. Tendo como base esta ideia, desenvolvi uma malha ortogonal e oblqua, fortemente trabalhada na an-tiguidade, que se generaliza em torno dos limites do olho. Esta ideia define uma organizao de espaos cheios e vazios, mas tambm organiza a distribuio das vias e acessos. A malha orientada segundo, as curvas de nvel e os acessos existentes a todo este terreno.O Limite Norte da oval orienta-se segundo a linha
de gua existente e -lhe atribuda a funo de um percurso pedestre / ciclovia junto a todo um espao verdejante e natural. O limite Sul da oval define--se segundo o declive do terreno e -lhe atribuda a funo de avenida principal da urbanizao, que por sua vez forma um novo acesso cidade a partir da N18. A Norte da oval localiza-se uma zona rural e a Sul desta, localiza-se toda a teia do edificado e das vidas desta urbanizao.No interior da oval encontram-se reas de lazer e zonas verdes e no centro desta, localiza-se uma edificao com uma funo de grande importncia urbanstica para toda a cidade, sendo este o Ponto Focal da urbanizao.
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Ideia Desenho Urbnano
DESENHO URBANO
Geometrizao da Ideia
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Passeios e Ciclo via em Espaos Verdes
Ribeira/Lago
Pontes
Passeios urbanos
Praas semi-privadas
Praas (Zona Comrcial e Cultural)
Habitaes Multifamiliar (alta densidade)
Jardim
Hab. Mult. com Comrcio ( alta densidade)
Habitaes Multifamiliar (baixa densidade)
Habitaes Unifamilares
Centro Cultural
UBI: Plo das Artes
Acesso: Garagem
Acesso: Habitao
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Quinta 1
Quinta 2
Quinta 3
Quinta 4
CentroEquestre
Pasto daVacaria
Vacaria
Captao de Energia: Paineis Solares
Vinha
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Cafs e Restaurante
Leguenda:
B'
B
Q
Q'
0 10 505 20 100m
N
PLANO DE URBANIZAO_Planta de Implantao
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500
492
3,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
19,5
15,5
22,5
5,4
42,
72,
72,
72,
7
2,7
3,7
2,7
2,7
2,7
13,5
15,4
8
31 6 10 20m
Corte BB
Corte QQ
Corte (via principal) Corte (via secundria)
Passeios e Ciclo via em Espaos Verdes
Ribeira/Lago
Pontes
Passeios urbanos
Praas semi-privadas
Praas (Zona Comrcial e Cultural)
Habitaes Multifamiliar (alta densidade)
Jardim
Hab. Mult. com Comrcio ( alta densidade)
Habitaes Multifamiliar (baixa densidade)
Habitaes Unifamilares
Centro Cultural
UBI: Plo das Artes
Acesso: Garagem
Acesso: Habitao
518
512
514
513
512
508
508
508
516
518
515
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504
502
500
500
498
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500
494
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494
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490
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482
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486
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480
478
476
488
484
494
498
502
506
508
504
498
Quinta 1
Quinta 2
Quinta 3
Quinta 4
CentroEquestre
Pasto daVacaria
Vacaria
Captao de Energia: Paineis Solares
Vinha
3
6,5
30,5
3
5,25
8
13
12
7
5,26
Cafs e Restaurante
Leguenda:
B'
B
Q
Q'
0 10 505 20 100m
N
494 494
5,5
16,8
5,4
3,7
2,7
2,7
2,7
2,7
3,7
2,7
2,7
2,7
Garagem
Habitao
Habitao
Habitao
Habitao
Comrcio
ComrcioComrcio
Habitao
Habitao
Habitao
Edifcio Estrada Passeio Passeio semi-privado EdifcioEstradaPasseioPasseio semi-privado
2,7
9,8
3,7
9 3,5 6 1 6 3,35 9,15
490
Habitao
Habitao
Habitao
Habitao
Habitao
HabitaoGaragem3,7
2,7
2,7
2,7
13,8
9,8
2,7
2,7
2,7
Edifcio Estrada Passeio EdifcioPasseio Estaci.
3,944655
Lograd.
0 31 6 10 15m
-
ARQUITECTURA / EDIFICAO _ espao pblico/privadoA arquitectura uma questo de arte, um fenmeno das emoes, que se encontram fora e para alm de questes da construo. O objectivo da construo reside em fazer com que os elementos se mante-nham agregados; o da arqui-tectura comover-nos. A emoo arquitectural existe quan-do a obra vibra no interior de ns em sintonia com o universo cujas leis obedecem, reconhecem e respeita-mos. Quando certas harmonias so alcanadas, a obra cativa-nos. A ar-quitectura uma questo de har-monias, ela uma pura criao do esprito.
(Corbusier, 1966 in the Complete Architectural Works, 6v)
40 -
41 |
pg.
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Quinta 1
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Quinta 3
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CentroEquestre
Pasto daVacaria
Captao de Energia: Paineis Solares
Vinha
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figuras gometricas_RECTNGULOS
+ + =
... ideia ... conceito ... geometrizao ... cheio/vazio ... forma ... tipologia de espao ... volumetria ...
0 10 40m25
N
508
504
494
492
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502
494
498.68
502
5 15
IMPLANTAOBlocos Habitacionais
Urbanizao_Covilh
-
Edif
cio
1
Este projecto, refere-se a dois edifcios de habitao multifamiliar com comrcio. O lote em questo, possui desnvel de aproximadamente sete metros do ponto mais alto ao ponto mais baixo. O projecto desenvolve--se segundo as restries que o terreno apresenta. Atravs destas, procurou-se projectar um conjunto harmonioso entre os dois edifcios e uma praa. Aps toda a informao assimilada e analisada, definiu-se uma ideia base que parte da forma geom-trica pura rectngulo - que se intersectam entre si. Passando da ideia concepo, optou-se pela cri-ao de trs patamares de modo a vencer o desnvel do lote, sendo que em cada patamar situa-se um ele-mento - edifcio + praa + edifcio. Para que este conjunto se tornasse mais harmonioso e interligado, optou-se pelo desenho de edifcios em forma de L, de modo a que seja perceptvel a noo de acolhi-
mento da praa por parte das edificaes. Os volumes em forma de L tm a particularidade de serem intersectados e seccionados por outros volumes de formas regulares e irregulares, em que lhes atribu-da a funo de comunicao vertical. Ambos os volumes/edificaes so encaixados no terreno de forma a criar por consequncia uma praa, ou seja, o clmax do projecto. Esta interaco fortifi-cada por um vazio na primeira edificao, de modo a abrir uma janela para a avenida principal. Apesar das edificaes seguirem a mesma filosofia, existem algumas particularidades na forma e na or-ganizao das mesmas. O edifcio 1, situado a uma cota inferior segue a forma anteriormente descrita, contudo este possui duas salincias e um vazio, fruto da sua intercepo com dois volumes irregulares em forma de trapzio e
por um vo de escadas exteriores. Este organiza-se em quatro pisos de habitao, dois de comrcio e por ltimo, um de estacionamento. A nvel exterior, de salientar o efeito criado pelas lajes em consola va-randas no esquecendo por oposio, o vazio dos corredores semiabertos.O edifcio 2 composto por formas regulares, sen-do cortado e intersectado por dois paraleleppedos, cujo os quais tm a funo de comunicao vertical e situam-se nas linhas de foras traadas a partir da forma do edifcio 1. O edifcio desenvolve-se em quatro pisos de habitao, um de comrcio e um de estacionamento. A regularidade do seu exterior quebrada pelas salincias das varandas oblquas juntamente com a organizao aleatria das janelas.Em ambas as edificaes, os pisos de comrcio so protegidos por uma galeria tradicional.
42 |
pg.
Pode-se dizer que as edificaes se desenvolvem num corpo compacto em que os volumes se interligam, estabelecendo uma relao entre cheios e vazios, exterior e interior. Destaca-se destas relaes o vazio proporcionado pela praa que desce at cota da avenida principal; os volumes que avanam e balanam nos alados; os volumes que intersectam e sofrem uma rotao, procurando a paisagem e as vistas da Serra. Para alm da articulao volumtrica, a expresso arquitectnica dos edifcios revela-se nos vos das janelas e nas lajes das va-randas, em parceria com a materialidade das fachadas, construdas em beto aparente, reboco pintado e revestimento em painis fenlicos.
-
43 | pg.
B
B'
8,27 7,8 7,8 7,8 8,3 7,83 4,77
6,82
6,68
8,07
6,72
4,82
6,02
6,81
7,116,347,29
3
0,3 7,9 0,4 2,95 0,4 4,32 0,15 2,95 0,4 2,95 0,15 4,3 0,4 3,8 0,15 3,93 2,72 0,33 4,3 0,4 4,48 6,42 0,33 3 1,83 3,5 3,5 2 2 3,5 3 3 2,5 3,5 2 4,91
59,75
0,4
3,5
2,75
0,42
2,88
0,4
3,06
0,4
2,77
4,9
0,4
11,
62,
21,
62,
51
1,5
23,5
3
0,46,40,152,3532
9,49
35,1
8
2,50,551,9832,216,1
23,02
20,92
328,7
12,8
4,281,51 1,03 1,20,960,81 1,03 1,35 1,03 1,21 1,03 1,11 0,75 1,52 2,78 1,14
0,72 2,22
0,923,27 0,75 2 1,32 2 0,75 0,92 6,94 0,75 0,46
0 1 2 3 5 10m
N
2,3
11,
370,
971,
021,
333,
55
Casa das Maquinas107 m
C
C'
E
E'
12%
Loja 168 m
Loja 264 m
Loja 359 m
Loja 550 m
Loja 472 m
Loja 684 m
C
C'
E'
E
Loja 983 m
Loja 8155 m
Loja 7234 m
0 1 2 3 5 10mN
Planta do Rs-do-Cho (comrcio)
Planta dos 3 e 5 Piso (habitao)
Planta do 1 Piso ( comrcio)
Edif
cio
1
-
44 |
pg.
Corte EE'
1,42
1,42
1,42
1,42
1
1,2
1,2
9,09
1,1
1,1
1
1,42
1
0 1 2 3 5 10m
E'
E
E'E'
E
G'
12%
Loja 381 m
Loja 4110 m
Loja 2350 m
Loja 174 m
Arrumos
0 1 2 3 5 10mN
Planta dos Pisos (habitao)
Corte do conjunto (edifcio1, praa, edifcio2)
Planta dos Pisos (habitao)
Edif
cio
2
Edifcio 2 Edifcio 1
-
Corte BB'
Aluno: Elisirio Joo Miguel n22399
DESENHO: Roupeiro A2
FASE: Projecto de execuo
Projectos de Urbanizao
BETO ALVENARIA DE TIJOLO ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" MADEIRABETO LEVE BETONILHA REBOCO SOLO PEDRA DE GRANITO
8,98
3,24
2,93
0,3
2,93
0,3
2,94
0,3
2,82
2,82
2,86
2,82
2,64
2,64
2,64
0,6
0,6
2,64
0,6
0,68
44,
582,
82
0,37
19,4
4
0,48
1,46
24,1
2
0 1 2 3 5 10mCorte BB_ Pormenorizado Pormenor
Edif
cio
1
45 | pg.
PAVIMENTO EM GRANITO AMARELO POLIDOENCHIMENTO EM BETO LEVE110 mm
AQUECIMENTO CENTRAL - PAVIMENTO RADIANTEPOLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm
BETONILHA DE REGULARIZAO 30 mmLAGE DE BETO ARMADO 18 mm
REBOCO EM ESTUQUE 20 mm
SANITRIOS SANINDUSO
ALVENARIA EM TIJOLO 110 mm
BETO ARMADO APARENTE DE COR BRANCA 350 mm
REBOCO 20 mm
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm
BRITA GRANOLOMTRICA CRESCENTEMEMBRANA GEOTXTILCAMADA DE GARABILHA 110 mmPAVIMENTO EXTERIOR EM PLACAS DE GRANITO
PAINIS FENLICOS -tipo "wergalit HPL-fantasia -560/Steel blue
VENTILAO E ESTRUTURA METLICA
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 80 mm
ENCHIMENTO EM BETOFIXADORES METLICOS
FIXADORES METLICOS COM AUMENTOS EM MADEIRA MACIAARO METLICOJANELA EM ALUMNIO COM VIDRO DUPLO
VIGA EM BETO ARMADO
ALVENARIA EM TIJOLO 250 mm
0,4
0,42
0,41
0,07
0,42
0,4
0,24
0,07
REBOQUE ESTUCADOLAJE EM BETO ARMADO 180 mm
BETONILHA DE REGULARIZAO 10 mm
CHAPA DE ZINCO - JUNTA AFAGADA
ENCHIMENTO EM BETO LEVE 140 mm
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 50 mmMEMBRANA DERNANTE TIPO "DELTA MS DORXEN"
CHAPA DE ZINCO EM VISTAPLATIBANDA EM VISTA
0,68
0,38
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 60 mm
REBOCO 20 mmBETO ARMADO 350 mm
IMPERMEABILIZAO PINTURA ASFLTICA
BRITA GRANOLOMTRICA CRESCENTE
MEMBRANA DRENANTE TIPO "DELTA MS DORXEN"MEMBRANA GEOTXTIL
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mmENCHIMENTO EM BETO LEVE 130 mm
BETONOLHA DE REGULARIZAO 90mmARGAMASSA EPOXY TIPO "SIKAFLOOR"
MASSAME DE BETO ARMADO 150mmFILME DE POLITILENO
CAMADA DE BRITA 220 mmMEMBRANA GEOTXTIL
TERRENO COMPACTO
P8
LAGE DE BETO ARMADO 18 mm
VIGA EM VISTATECTO FALSO EM GESSO "PLADUR"
BETONILHA DE REGULARIZAO 30 mm
POLIESTERENO ESTRUDIDO "ROOFMATE" 40 mm
AQUECIMENTO CENTRAL - PAVIMENTO RADIANTEENCHIMENTO EM BETO LEVE 110 mm
PAVIMENTO EM LINLIO
-
46 -
47 |
pg.
-
47 | pg.As edificaes so encaixadas no terreno de forma
a criar por consequncia uma praa, ou seja, o
clmax do projecto!
-
ARQUITECTURA . . . ao Detalhe. . . DA 6
48 -
49 |
pg.
-
49 | pg.
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
Projeto II
* The Interior of the Cabanon, Le Corbusier 1952 - Cassina Reconstruction 2006
REFGIO . . . (menos mais - mais com menos)
HABITAO MNIMA TEMPORRIA
-
50 -
51 |
pg.
A
A'
Deposito degua limpa
(altura da cabana)
4,37
4,82
5,15
5,16
1,3
0,33
2,43
4,37
0,61
1,44 0,66
0,850,6
0,66
0,85
2,08
3,81
REA = 20 m
0,3
0,06
0,24
3,05
3,012,96
Espelho
0 0,2 0,4 0,6 1 2m
N
O presente projecto refere-se a uma habitao mnima - REFGIO (menos mais mais com menos). A implantao do projecto no est pr-definida, sendo este apenas um prottipo que se possa implantar em meio urbano ou rural. A proposta do refgio contm um polgono de 20.00 m em que se abstrai do esprito do lugar para se debruar no conceito que nos leva ao detalhe. A soluo do projeto, recai sobretudo nas trs formas geomtricas mais relevantes - o quadrado, crculo e tringulo - sendo que o conceito principal assenta nas duas primeiras formas. O quadrado e o crculo representam respectivamente, o real e o ideal as palavras-chave da proposta. Estas duas formas agarradas ao significado ideolgico definem o conceito e toda a espacialidade da planta. A forma trian-gular abraa a cobertura, a qual apresenta um cume invertido relativamente ao conceito de telhado. Contudo, existem mais elemen-tos que marcam a sua identidade e postura no desenho da proposta. Esses elementos esto na sua maioria ligados materializao e aos fenmenos naturais. Ao nvel da materializao, a cortia, a madeira e o policarbonato adquirem caractersticas compatveis com o meio rural e urbano, uma caracterstica importante que se adequa a qualquer proposta de implantao. Visto se tratar de um espao mnimo, a pormenorizao e o detalhe de todo o espao relevante na organizao e composio de todo o espao interior.
Planta da Proposta Corte AA
ES
QU
ISS
OS
DES
CR
IO
DES
EN
HO
S T
C
NIC
OS
-
51 | pg.POLICARBONATO ALVEOLAR
3mm
ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA30mm
MEMBRANA GEOTXTIL
PLACAS OSB20mm
ISOL. TRMICO - L DE VIDRO50mm
PLACAS DE VIROC BRANCO20mm
PLACA DE POLICARBONATO
CORTIA (acabamento final)30mm
POLICARBONATO ALVEOLAR3 mm
PERFIL DE SEO OCA
ISOL. ACSTICO - CORTIA40 mm
ISOL. TRMICO - L DE VIDRO50 mm
PLACAS DE VIROC BRANCO20mm
MADEIRA DE CARVALHO16mm
BARROTE DE MADEIRA /POLIESTIRENO EXTRUDIDO
30mm
PLACAS DE VIROC BRANCO20mm
ISOL. ACSTICO- CORTIA50mm
MADEIRA DE CARVALHO16 mm
ISOLAMENTO ACSTICO - CORTIA40mm
ISOLAMENTO TRMICO - L DE VIDRO50mm
MADEIRA DE CARVALHO
ESTRUTURA METLICA
CORTIA + POLICARBONATO ALVEOLAR MADEIRA ENVIESADAmateria
liz
ao
-
CENTRO EDUCATIVO DO VALE DO MONDEGOREMODELAO, ALTERAO E AMPLIAO
GUARDA
752
- 53
| p
g.
-
53 | pg.
Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
Projeto IIR
eins
er
o S
ocia
l
-
54 |
pg.
EXIS
TEN
TE
PR
OPO
STO
A questo considerada prioritria na presente proposta a segurana e principalmente, condies de conforto e funcionais. Concluindo a anlise do estudo das prioridades e con-dicionantes, recriamos um conjunto de edificados com base no Palacete existente a preservar. Assim sendo, o programa foi dividido por trs palavras-chave corres-pondente ao funcionamento do centro: residencial/edu-cao, administrao/servios, e oficinas.Os novos blocos carecem da necessria segurana, e seguem uma linha de arquitectura contempornea desde os materiais forma. O bloco da administrao/servios possui um alado cego para a via pblica de forma a melhorar a segurana interna, contudo o mesmo possui poos de luz para todas as divises internas. Este possui ainda uma s pele, rebestimento, desde os paramentos at ao cume da cobertura.Os restantes blocos construdos de raiz ligam-se ao palacete de uma forma transparente, marcando uma linha de oposio entre o antigo e o moderno.
ADMINISTRAO / SERVIOSBloco novo com formas e forma irregular
OFICINAS / SALAS2 Blocos novos anexados a 3 de comunicaes verticais
RESIDNCIA / ALOJAMENTOPalacete
-
55 | pg.
-
56 |
pg.
GINSIO / BALNERIOS
ZONAS TCNICAS / LAVANDARIA
SALAS DE OFCIO PRTICO E TERICAS
SALAS DE AULAS
SALAS DE CONVVIO E LAZER
ACESSOS VERTICAIS INDEPENDENTES PARA CADA UNIDADE
ACESSOS VERTICAIS INDEPENDENTES PARA CADA UNIDADE
HABITAO / APARTAMENTO
ACESSOS INTERNOS / SALAS DE CULTO
SALO DE FESTAS
1 UNIDADE REGIME FECHADO
ADMINISTRAO / DEPARTAMENTO JURDICO / ENTRADA
3 UNIDADE - REGIME ABERTO
2 UNIDADE - REGIME ABERTO
GARAGENS / ARRUMOS / OFICINAS DE MANUTENO
COZINHA / REFEITRIO
PISO -1
RS-DO-CHO
1 PISO
-
57 | pg.
-
REINVENO DA UNIT DHABITATION DE LE CORBUSIER . . .PORTO58
- 59
| p
g.
8
-
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Projeto I
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
Projeto II
. . . COMO TIPOLOGIA HABITACIONAL CONTEMPORNEA
-
IMPLAN
TA
O
bair
ro d
o a
leix
o-p
ort
o
A ideia da concepo desta unidade habitacional parte, sobretudo, da ten-tativa de reivindicar o conceito de Uni-t dHabitation de Le Corbusier como tipologia habitacional contempornea. Assim sendo, pretende-se projectar um prottipo que se adeque aos tempos atuais, proporcionando um novo tipo de habitao. O elemento chave de toda a concep-o do projecto, parte da elaborao de um mdulo que possa ser repetido su-cessivamente, tal como acontece na Unit de Marseille. A ideia da criao dos mdulos parte da sobreposio de trs caixas, sendo que a caixa in-termdia seccionada por um parale-leppedo correspondente ao corredor. O seccionamento da caixa intermdia permite que uma dessas metades se agregue caixa superior, formando uma clula em duplex. Aps todo este processo de seco e agregao, resulta um mdulo for-mado pela conjugao de trs caixas diferentes e um vazio intermdio. Estas caixas diferentes permitem obter trs tipos diferentes de clulas habitacio-nais, uma vantagem relativamente ao sistema gerador da Unit de Marseille.Os mdulos agregados projectam as plantas de trs pisos da unidade, que se repetem de igual forma trs vezes, perfazendo um total de 12 pisos e um total de 4 corredores (ruas internas).
Sendo este projecto um prottipo, a implantao adquire menos relevn-cia, contudo a mesma pretende intervir o mnimo possvel no solo de modo a que possamos ter espao verde sob o edifcio e uma vista fluida, ou seja, um pavimento trreo livre onde o edifcio aparece solto do terreno atravs de pilares em forma de V.A orientao do edifcio segue o eixo Norte-Sul (com as suas faces maiores voltadas para o Poente e Nascente), o qual remete para um ideal de habitao ligada aos ritmos do dia, de modo a que os habitantes da unidade no fos-sem de maneira alguma, alienados do verde e do sol conectando novamente o homem natureza.A dupla orientao da maioria das clu-las permite a circulao do ar e a sua renovao, facultando uma ventilao cruzada da clula habitacional.A concepo volumtrica do prottipo repousa em traos modernos e con-temporneos, de modo que se ostente uma veia da Unit de Marseille mas que padronize as vertentes contem-porneas. O prottipo idealizado em beto armado aparente e tem na modulao e pr-fabricao dos seus elementos construtivos o ideal esttico da mquina de morar, onde a repetio dos elementos-base em sries coorde-nada com a variao das mdulos so responsveis pelo arranjo plstico das
60 |
pg.
-
61 | pg.
CO
MPO
SI
O
DA C
LU
LA H
AB
ITAC
ION
AL
CAIXA SOBREPOSIO CONJUGAO CLULA
fachadas. Isto tal como preconizado pela mxima a forma segue a fun-o, onde o arranjo sensvel de todas as funes consegue compor a beleza das fachadas. Os ritmos destas facha-das partem do falso desalinhamento das caixas (clulas) proporcionando fachadas ritmadas. Para alm da articulao volumtrica, a expresso arquitectnica do edifcio revela-se nos vos das janelas, nas lajes e paredes das varandas e na ma-terialidade das fachadas, idealizadas em beto aparente, em reboco pintado de branco, cinza e vermelho e por l-timo em painis OSB.Apesar de toda esta preocupao volumtrica e definio do mdulo, ou-tra das preocupaes recai na compar-timentao das clulas, de modo a que sejam espaos flexveis, que possibi-litem inmeras mutaes dos espaos no presente (dia e noite) e no futuro com o desenvolvimento da sociedade. O projecto deste prottipo pretende trazer novamente a moradia para a verticalidade, com clulas independen-tes que possuam pequenos jardins em altura e um grande ngulo de viso.Todo o ideal deste projecto passa pela repetio de mdulos, que por sua vez conjugam inmeras clulas, as quais possibilitam ter somente um corredor de trs em trs pisos, optimizando es-pao de circulao.
-
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pg.
A'
A
A'
A
A'
A
10,26 / 30,78 / 41,04
44,46
47,98
41,04
34,20
30,78
27,36
23,94
20,52
17,10
13,68
10,26
6,84
37,62
-3,42
-6,84
0 2 4 6 10 20m
N
0 2 4 6 10 20m
Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO INFERIOR CORTE AA
Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO INTERMDIO
Conjugao das Clulas em trs pisos : PISO SUPERIOR
-
PR
OT
TIPO
/ C
LU
LAS
HAB
ITAC
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AIS
TIP
O
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