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Portefólio Tânia Marques

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Tânia Marques

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Portefólio

Tânia Marques

Chamo-me Tânia Marques sou natural de Leiria, Portugal. Em 2008 ingressei no cur-so Design e Tecnologia das Artes Gráficas, em Tomar, acabando-o em 2011. Em 2012 ingressei no mestrado em Design Edito-rial, Tomar. Após a conclusão do primeiro ano de mestrado e já com o título de pós graduada fiz um estágio curricular de seis meses no Correio da Manhã, depois estive a substituir uma pessoa durante cinco meses na revista Sábado a trabalhar profissinalmente. Decidi criar o meu por-tefólio, fazendo uma recolha dos meus trabalhos, desenhando e paginando cada página, escolhendo cada imagem assim como o seu tratamento.

Design EditorialDesign Gráfico

paginação Tratamento de Imagem

Slowfood Comer bem, comer devagar, saborear o melhor da natureza | #00 Março 2012 | 5 euros

gourmet magazine

Palácio de SeteaisUma cozinha nobre e intemporal

Casa das Histórias Paula Rego

Chef do Eleven no mundo prodigioso

Mozart, Verdi e pastasAs paixões de Cecilia Bertoli

Palácio de SeteaisUma cozinha nobre e intemporal

Casa das Histórias Paula RegoChef do Eleven no mundo prodigioso

Mozart, Verdi e pastasAs paixões de Cecilia Bertoli

Desejos GourmetEste é o metálico mais caro do mundo!

Um chef e o seu restauranteDoze horas na vida de Vítor Sobral

Notas de um ConnoiseurDegustação de caviar Uma ementa exemplar

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12A Slow Food, é uma associação internacional fundada por Carlo Petrini em 1986, com o objetivo de promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e uma produção que valorize o produto, o produtor e o meio ambiente. A filosofia da Slow Food defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas a tradições alimentares e gastronômicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domésticas e selvagens. Reunindo mais de 100 mil associados ao redor do mundo, a rede de membros do Slow Food é organizada em grupos locais, que sob a coordenação de líderes, organizam periodicamente uma série de atividades como oficinas de educação alimentar para crianças, palestras, degustações, cursos, jantares e turismo enológico e gastronômico, assim como apóiam campanhas lançadas pela associação internacional. A Slow Food organiza eventos nacionais e internacionais como o Salone Del Gusto, a maior feira de comida e vinhos de qualidade do mundo, organizada bienalmente no Centro de Exposições Lingotto em Turim na Itália, a Cheese, uma feira bienal organizada na região de Piemonte, e a Slowfish, uma exibição anual em Genova dedicada à pesca sustentável. Também em Turim, organiza a cada dois anos o evento Terra Madre, que reúne mais de 5

Desejos Gourmet

Swatch apresenta sacarol-has futuristaTexto fictício Swatch apresentou um relógio tecnologicamente avançado. Para além das horas, inclui leitor de MP3, álbum de fotos e grava-dor de vídeo. Quando se pensa em Swatch, pensa-se em relógios colori-dos e com um design atractivo, não em tecnologia futurista. No entanto, tudo se altera aquando da apresenta-ção do “Swatch Infinity”, que para já não passa de um protótipo. Resta, no entanto, saber se vai incluir liga-ção wireless e, mais importante que tudo, se será realmente lançado para o mercado ou se é apenas uma estra-tégia de marketing da marca.

Mais simples mais eficazTexto fictício Pioneer apresenta o primeiro sistema que transmite som através da corrente eléctrica. Com é possível ligar até seis colunas de som em rede, directamente às tomadas eléctricas, abdicando dos tradicio-nais e incómodos fios das colunas de som, e ouvir música em dife-rentes locais da casa. Este sistema funciona através da corrente eléc-trica, que actua como condutor do som, transmitindo música da Sound Station de uma tomada para a outra e de um quarto para o outro, sem serem necessários cabos ou ligações complexas. O sistema MT-01 é con-stituído por uma Unidade Central, uma coluna grande de 2 x 25W, uma pequena de 5W e um controlo remoto extremamente portátil.

Este é o metálico mais caro do mundo!Texto fictício chama-se i.Beat orga-nix Gold e é muito mais que um simples leitor de música digital, é uma verdadeira jóia tecnológica, não fosse ele revestido a ouro de 18 quilates e 63 diamantes. A relíquia tecnológica da Trekstor foi ofereci-da pelo piloto de Fórmula 1. Alex Shnaider, à sua noiva, e não pára de ser cobiçado em todo o mundo, sendo alvo de atenções em várias feiras de tecnologia. Para alem de “peça única”, o produto está avali-ado em cerca de 25 mil euros. Em breve serão comercializados versões menos requintadas por 19 mil euros.

Sacarolhas prismáticosTexto fictício a Nokia apresentou dois novos telemóveis cujo design é “prismático” tanto na frente como na parte traseira dos equipamentos. Feitos a pensar no consumidor que gosta do telemóveis com estilo, o

7500 Prism e o 7900 Prism, não deixarão ninguém indiferente. O 7500 têm uma câmara de 2 mega-píxeis e detalhes em rosa, verde ou azul. Permite gravar vídeo de alta qualidade, ouvir música durante nove horas e guar

Quando preferimos o tradicionalTexto fictício opcional de 2 GB, e estará disponível a partir de 210 euros. O Nokia 7900, que deverá custar cerca de 400 euros, levou mais uns pozinhos tecnológicos e apre-senta um ecrã OLED de 16 milhões de cores. Os amantes dos pormeno-res, poderão escolher a cor de ilu-minação do telemóvel, de entre 49 cores disponíveis. A memória interna é de 1 GB. Além disso, o wallpaper muda subtilmente ao longo do dia, conforme a hora e o estado da bat-eria. Texto fictício

Um chef e o seu restaurante

Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a con-cepção da pintura. Os pratos e as taças pousadas de perfil sobre uma mesa deveriam ser elipses, mas os extremos da elipse.

Texto fictício os pratos e as taças pousadas de perfil sobre uma mesa deveriam ser elipses, mas os extremos da elipse são mais volumosos e dilatados. A mesa de trabalho, no retrato de Geffroy escorrega para fora do quadro a afrontar as leis da perspec-tiva. Abandonando o desenho, Cezanne entregou-se ao caos das sensações. Ora, as sensações fari-am transtornar os objectos e sug-eriam constantemente ilusões. O desenho deve resultar da cor, se se quer dar conta da sua espes-sura. Trata-se de uma massa, um organismo de cores, atraves dos quais a fuga da perspectiva, os contornos, as rectas, as curvas instalam-se como linhas de força. Os pratos e as taças pousadas de perfil sobre uma mesa deveriam ser elipses, mas os extremos da

elipse são mais volumosos e dilatados. A mesa de trabalho, no retrato de Geffroy escorrega para fora do quadro a afrontar as leis da perspectiva. Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura, não como a realização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparên-cias, não como um trabalho de atelier antes como um trab-alho sobre natureza. Em 1877, os Impressionistas organizam uma exposição. Monet expõe 30 quadros e Cézanne, numa das melhores salas, 17, Este contra-salão atrai um grande número de visitantes. Este contra-salão atrai um grande número entre elas, Retrato de Victor Choquet, sem dúvida o

que provoca maior desconcerto. O publico mostra-se um pouco mais receptivo e Zola destaca Monet e acrescenta: “Além dele, gostaria de citar Cézanne, que é, desde já, o maior col-orista do grupo”. Em 1877, os Impressionistas organizam uma exposição. Monet expõe 30 quadros e Cézanne, numa das melhores salas, 17, Este contra-salão atrai um grande número de visitantes. Este contra-salão atrai um grande número entre elas, Retrato de Victor Choquet, sem dúvida o que provoca maior desconcerto. O publico mostra-se um pouco mais receptivo e Zola destaca Monet e acres-centa: “Além dele, gostaria de citar Cézanne, que é, desde já, o maior colorista do grupo”.2.060 c.

de um ConnoiseurNotas

Texto fictício Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura, não como a real-ização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trabalho de atelier antes como um trabalho sobre natureza. A natureza para os clássicos exig-ia circunscrição pelos contor-nos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a reali-dade pela imaginação e pela abstração que a acompanha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos face a esta obra perfeita. Tudo nos vem dela, por ela existimos, esqueçamos

Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, que dariam a forma e a profundidade. Na percepção pri-mordial, estas distinções entre o tacto e a visão são desconhecidas. Cézanne dizia mesmo: “o odor dos objectos”. Se o pintor quer exprimir o mundo, é preciso que a ordenação das cores traga consigo este todo indivisível; de outra forma a sua pintura sera uma alusão às coisas e não lhes dará a unidade imperiosa, na presença, na plenitude inultra-passável que é para nós todos a definição do real. em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura, não realização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trab-alho de atelier antes como um trabalho sobre natureza.Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a con-cepção da pintura, não como a realização de cenas imagi-nadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trabalho de atelier antes como um trabalho sobre natureza. A natureza para os clássicos exigia circunscrição pelos contornos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acom-panha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos face a esta obra perfeita. Tudo nos vem dela, por ela existimos, esqueçamos tudo o resto”. 2110 c.Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração

Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura. Os pratos e as taças pou-sadas de perfil sobre uma mesa deve-riam ser elipses, mas os extremos da elipse.

VOYAGER

VOYAGERMaio 2012

Suiça e castelo de Neuschwansteint

CURTA PAUSA NUM PAÍSPINTADO DE BRANCO

Serra da Estrela e Flora

AS QUATRO ESTAÇÕES DOS MONTES HERMÍNIOS

BrasilCOMANDATUBA E SAUIPEDOIS LUGARES RURAIS DE AUTENTICIDADE

VOYAGER

Nota do editor

estadias de luxoestoril Palace

38

carNet duvoyager

literatura e ou ciNema de

viagem

12

viajar Por estradas

0608

10Portugueses No muNdo

142024

estadias de luxoHotel el ciego

38

62WeekeNd serra da

estrela e flora

WeekeNd Barcelos, gastroNomia e artesaNato

sHort Break suiça e o castelo de NeuscHWaNsteiN

loNg distaNce

ZimBaBué

loNg distaNce jaPão

loNg distaNce Nova ZelâNdia

loNg distaNce Brasil

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“ A terra ensina-nos mais acerca de nós próp-rios do que todos os livros. Porque ela nos resiste.

”Antoine de Saint-Exupéry

Estoril PalaceEntrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma na-tureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão não aguente. 380 c.

Um hotel com história e histórias

Estadias dE luxo Estoril PalacE

Estoril PalaceUm hotel com história e histórias

Entrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retra-to. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão .

Estadias dE luxo Estoril PalacE

Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais precisa aos meus estudos. Conseguirei at-ingir o objectivo tão procurado e durante tanto tempo perseguido? Continuo como sempre a estudar a natureza e parece-me que faço lentos progressos” pintura é o seu mundo e a sua maneira de existir. Trabalha sozinho, sem alunos, sem a admiração por parte da familia, sem encorajamento por parte dos júris. Já velho, interroga-se sobre se a novidade da sua pintura não decorreria de uma perturbação da sua visão, se toda sua vida não se teria baseado num acidente do seu corpo. Porquê tanta incerteza, tanto esforço, tantos falhanços e de repente, o sucesso? Jovem, aos 13 anos, inquietava os seus amigos com os seus acessos de cólera e as suas. depressões. Zola, que era amigo de Cezanne desde criança, foi o primeiro a ver nele o génio e o primeiro a falar dele como um

“génio abortado”. Sete anos mais tarde, aos 20, não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a instabi-lidade, a fraqueza e a indecisão. Já em Paris escreve: “Mais não fiz que mudar de lugar e o aborrecimento e o tédio perseguem-me.” O fundo do seu carácter é dominado pela ansiedadee. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o tes-tamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insuportável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhoe. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o testamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insuportável, da qual nunca falará. Aos 51, reti-ra-se para Aix, para melhoe. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o testamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insupor-tável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melho. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o testamento. Aos 46, tem

uma paixão atormentada, insupor-tável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor en-contrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: quero arriscar a esturricar in aeternum” Vai-se tornando cada vez mais tímido, desconfiado Vem alguma vezes a Paris pintar pintura ao ar livre. 3.600 c.

Texto: Paula MonteiroFotografias: António Saraiva

Serra da Estrelae Flora As quatro estações dos

Montes Hermínios

Entrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão não aguente. 380 c.

WEEkEnd sErra da EstrEla E Flora

Serra da Estrela e Flora As quatro estações dos Montes Hermínios

Entrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande.

Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais precisa aos meus estudos. Conseguirei atingir o objectivo tão procurado e durante tanto tempo perseguido? Con-tinuo como sempre a estudar a natureza e parece-me que faço lentos progressos”A pintura é o seu mundo e a sua maneira de existir. Trabalha sozinho, sem alunos, sem a admiração por parte da familia, sem encorajamento por parte dos júris e a sua maneira de existir. Já velho, interroga-se sobre se a novidade da sua pintu-ra não decorreria de uma perturbação da sua visão, se

toda sua vida não se teria baseado num acidente do seu corpo. Porquê tanta incerteza, tanto esforço, tan-tos falhanços e de repente, o sucesso? Jovem, aos 13 anos, inquietava os seus amigos com os seus acessos de cólera e as suas depressões. Zola, que era amigo de Cezanne desde criança, foi o primeiro a ver nele o génio e o primeiro a falar dele como um “génio abor-tado” e a sua maneira de existir. Sete anos mais tarde, aos 20, decidido a tornar-se pin-tor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a instabilidade, a fraqueza e a indecisão. Já em Paris

escreve: “Mais não fiz que mudar de lugar e o abor-recimento e o tédio perseguem-me.”O fundo do seu carácter é dominado pela ansiedade. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o tes-tamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insu-portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a esturricar in aeternum” Vai-se tornando cada vez mais tímido, desconfiado e susceptível. Vem alguma vezes a Paris mas, quando en-contra amigos, faz-lhes de longe sinal de que não lhes

quer falar. A ideia de uma pintura “sobre a natureza” surge em Cézanne a partir da mesma fraqueza. E a sua extrema atenção à natureza, à cor, e o carácter inuma-no da sua pintura também. “Devemos pintar uma face como se fosse um objecto”, a sua devoção ao mundo visível apenas são uma fuga ao mundo humano.É possivel que, no momento das suas fraquezas ner-vosas, Cézanne tenha concebido uma forma de arte válida para todos. Entregue a si mesmo, pode olhar a natureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pintor torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, Impressionistas, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura, não como a realização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trabalho de atelier antes como um trabalho sobre natureza.

Texto fictício a natureza para os clássicos exigia cir-cunscrição pelos contornos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acom-panha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos face a esta obra perfeita. es-queçamos tudo o resto”. E sobre os mestres: É Pissarro que incita Cézanne à pintura ao ar livre. 800 c.

Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós pro-curamos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela ab-stração que a acompanha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos face a esta obra perfeita. Tudo nos vem dela, por ela existimos, esqueçamos tudo o resto”.Quando Cézanne se muda par Auvers-sur-Oise pro-duz-se uma mudança. Em contacto com Pissarro aban-dona os temas tétricos e alegra as cores da sua paleta. As piceladas deixam de ser grossas e quadradas e tornam-se mais subtis e flexíveis permitindo texturas formadas por pequenas manchas de cor com um resultado mais har-monioso. É Pissarro que incita Cézanne à pintura ao ar livre. 3.600 c. Texto fictício parece-me que agora que es-tou melhor e que consigo dar uma orientação mais pre-cisa aos meus estudssarro que incita Cézanne à pintura ao ar livre. 3.600 c. Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que conatício parece-me que agora que estou melhor e que conante tanto tempo.

Porquê tanta incerteza, tanto esforço, tantos falhan-ços e de repente, o sucesso? Jovem, aos 13 anos, in-quietava os seus amigos com os seus acessos de cólera e as suas depressões. Zola, que era amigo de Cezanne desde criança, foi o primeiro a ver nele o génio e o primeiro a falar dele como um “génio abortado”.Sete anos mais tarde, aos 20, decidido a tornar-se pin-tor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a instabilidade, a fraqueza e a indecisão. dar de lugar e o aborrecimento e o tédio.

Entrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproxi-mação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão não aguente. 380 c.

Suiça ecastelo deNeuschwansteinCurta pausa num país pintado de branco

Suiça ecastelo deNeuschwansteinCurta pausa num país pintado de branco

short BrEak suiça E castElo dE NEuschwaNstEiN

Suiça e castelo de NeuschwansteinEntrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cin-quenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação.

Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais precisa aos meus estudos. Conseguirei atingir o objectivo tão procurado e durante tanto tempo persegrde, aos 20, decidido a tornar-se pintor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a instabilidade, a fraqueza e a indecisão. Já em Paris escreve: “Mais não fiz que mudar de lugar e o aborrecimento e o tédio perseguem-me.”O fundo do seu carácter é dominado pela an-siedade. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o testamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insuportável, da qual nunca falará.

Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A re-ligião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me res-tam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e na natureza” surge em Cézanne a partir da mesma fraqueza. E a sua extrema aten-ção à natureza, à cor, e o carácter inumano da sua pintura também. “Devemos pintar uma face como se fosse um obÉ possivel que, no momento das suas fraquezas nervosas, Cézanne tenha concebido uma forma

Curta pausa num país pintado de branco

short BrEak suiça E castElo dE NEuschwaNstEiN

de arte válida para todos. Entregue a si mesmo, pode olhar a natureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pintor torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, Impressionistas, em particular, Pissarro, a quem portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A re-ligião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a esturricar in aeternum” portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se

de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a esturricar in aeternum” Cézanne eza, mas trata-se de um retorno ao meio ando cada vez mais tímido, desconfiado e susceptíve se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a prati-car, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo:encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. com o medo

Texto fictício a natureza para os clássicos exigia circunscrição pe-los contornos, composição e dis-tribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quad-ro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela im-aginação e pela abstração que a acompanha”. Sobre a natureza

“É preciso que nos curvemos face a

esta obra perfeita. Tudo nos vem dela, por ela existimos, esqueçamos tudo

Quando Cézanne se muda par Auvers-

sur-Oise produz-se uma mudança. Em contacto com Pis-sarro acor com um

resultado mais 800 c. Tudo nos vem dela, por ela existimos.

concepção da pintura, não como a realização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trabalho de atelier antes como um trabalho sobre natureza.A natureza para os clássicos exigia circunscrição pelos contornos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acompanha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos face a esta obra perfeita. Tudo n que nos curvemos face a esta obra perfeita. Tudo nos vem dela, obre os mestres: “substituireza: “É preciso que nos curve-mos face a esta obra perfeita. Tudo n que nos cur-vemos face a esta obra perfeita. Tudo nos vem dela.

JapãoEntrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma na-tureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão não aguente. 380 c.

Tradição e contemporaneidadeno Oriente longínquo

long distancE JaPão

Japão

Uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que todo o mo-mento, que a minha frágil razão não aguente.

Tradição e contemporaneidadeno Oriente longínquo

Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais precisa aos meus estudos. Conseguirei atingir o objectivo tão procurado e durante tanto tempo perseguido? Continuo como sempre a estudar a natureza e parece-me que faço len-tos progressos”A pintura é o seu mundo e a sua maneira de existir. Tra-balha sozinho, sem alunos, sem a admiração por parte da familia, sem encorajamento por parte dos júris.Já velho, interroga-se sobre se a novidade da sua pintura não decorreria de uma perturbação da sua visão, se toda sua vida não se teria baseado num acidente do seu cor-po. Porquê tanta incerteza, tanto esforço, tantos falhan-ços e de repente, o sucesso? Jovem, aos 13 anos, inqui-

long distancE JaPão

etava os seus amigos com os seus acessos de cólera e as suas depressões. Zola, que era amigo de Cezanne desde criança, foi o primeiro a ver nele o génio e o primeiro a falar dele como um “génio abortado”.Sete anos mais tarde, aos 20, decidido a tornar-se pin-tor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a in-stabilidade, a fraqueza e a indecisão. Já em Paris escreve: “Mais não fiz que mudar de lugar e o aborrecimento e o tédio perseguem-me.”O fundo do seu carácter é dominado pela ansiedade. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o tes-tamento. Aos 46, tem uma paixão atormedo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois?

Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a es-turrue não lhes quer falar. A ideia de uma pintura “so-bre a natureza” surge em Cézanne a partir da mesma fraqueza. E a sua extrema atenção à natureza, à cor, e o carácter inumano da sua pintura também. “Devemos pintar uma face como se portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a na-tureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua in-fância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a estur-ricar in aeternum”

long distancE JaPão

Destaque fictício dois precisava de cem sessões para uma natureza morta, cento para retrato 100 c.

fosse um objecto”, a sua devoção ao mundo visível ap-enas são uma fuga ao mundo humanofraquezas ner-vosas, Cézanne tenha concebido uma forma de arte válida para todos. Entregue a si mesmo, pode olhar a natureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pintor torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, Impressza para os clássicos exigia circun-scrição pelos contornos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela im-aginação e pela abstração que amo, pode olhar a na-tureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pin-tor torno-mque amo, pode olhar a natureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pintor torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. Italianos, Tintoretto, Delacrs

Texto fictício a natureza para os clássicos exigia circun-scrição pelos contornos,

composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne

responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre

os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acom-

panha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos É

Pissarro que incita Cézanne à pintura.

BrasilEntrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de perturbações cerebrais, numa perturbação tão grande que temo a todo o momento, que a minha frágil razão não aguente. 380 c.

Comandatuba e SauipeDois lugares rurais de autenticidade

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long distancE brasil

Brasil

Entrada fictícia precisava de cem sessões de trabalho para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões de pose para um retrato. Aquilo a que chamamos a sua obra era para ele apenas o ensaio e a aproximação à sua pintura. Escreve aos anos: Vivo num tal estado de per-turbações cerebrais, numa perturbação tão grande.

Comandatuba e Sauipe dois lugares rurais de autenticidade

Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais precisa aos meus estudos. Conseguirei atingir o objectivo tão procurado e durante tanto tempo perseguido? Continuo como sempre a estudar a natureza e parece-me que faço len-tos progressos”Sete anos mais tarde, aos 20, decidido a tornar-se pin-tor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recriminam-lhe a in-stabilidade, a fraqueza e a indecisão. Já em Paris escreve: “Mais não fiz que mudar de lugar e o aborrecimento e o tédio perseguem-me.”O fundo do seu carácter é dominado pela ansiedade. Aos 42 anos, pensa que morrerá jovem e redige o tes-

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tamento. Aos 46, tem uma paixão atormentada, insu-portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um retorno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam qua-tro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a esturricar in aeternum”portável, da qual nunca falará. Aos 51, retira-se para Aix, para melhor encontrar a natureza, mas trata-se de um re-torno ao meio da sua infância, da sua mãe, da sua irmã. A religião, que começa a praticar, surge para ele com o medo da vida e com o medo da morte. Segreda a um

amigo: “É o medo, sinto que ainda me restam quatro dias na terra, mas e depois? Creio que sobreviverei e não me quero arriscar a esturricar in aeternum” Vai-se tornando cada vez mais tímido, desconfiado e susceptível. Vem alguma vezes a Paris mas, quando en-contra amigos, faz-lhes de longe sinal de que não lhes quer falar. A ideia de uma pintura “sobre a natureza” surge em Cézanne a partir da mesma fraqueza. E a sua extrema atenção à natureza, à cor, e o carácter inumano da sua pintura também. “Devemos pintar uma face como se nar-se pintor, duvida do seu talento e não ousa pedir ao pai que o envie para Paris. As cartas de Zola recrimi-nam-lhe a instabilidade, a fraqueza e a indecisão. Jterra, mas e depois? Creio que sobrevivere.

Texto fictício a natureza para os clássicos exigia circun-scrição pelos contornos,

composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne

responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre

os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acom-

panha”. Sobre a natureza: “É preciso que nos curvemos É

Pissarro que incita Cézanne à pintura ao ar livre. 800 c.

Destaque fictício dois precisava de cem sessões para uma natureza morta, cento e cinquenta sessões 100 c.

É possivel que, no momento das suas fraquezas ner-vosas, Cézanne tenha concebido uma forma de arte válida para todos. Entregue a si mesmo, pode olhar a natureza como só um homem sabe fazê-lo. “Como pintor torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. Italianos, Tintoretto, Delacroix, Courbet, Impressionistas, em particular, Pissarro, a quem Cézanne deve a concepção da pintura, não como a realização de cenas imaginadas, mas como o estudo preciso das aparências, não como um trabalho de atelier antes como um trabalho sobre natureza.A natureza para os clássicos exigia circunscrição pe-los contornos, composição e distribuição das luzes. A isso Cézanne responde: “Eles faziam um quadro e nós procuramos um pedaço de natureza”. E sobre os mestres: “substituiam a realidade pela imaginação e pela abstração que a acompanha”. Sobre a natureza: “da pintura, não como a realização de cenas imaginadas, mas como o estudo prec nas imaginadas, mas como o estudo.

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Destaque fictício três precisava de cem sessões para uma natureza morta, para retrato 100 c.

Quando Cézanne se muda par Auvers-sur-Oise produz-se uma mudança. Em contacto com Pis-sarro abandona os temas tétricos e alegra as cores da sua paleta. As piceladas deixam de ser grossas e quadradas e tornam-se mais subtis e flexíveis per-mitindo texturas formadas por pequenas manchas de cor com um resultado mais harmonioso. É Pis-sarro que incita Cézanne à pintura ao ar livre. 3.600 c. Texto fictício parece-me que agora que estou melhor e que consigo dar uma orientação mais tivo

tão procurado e durante tanto tempo perseguido? Continuo como sempre a estudar a natureza e parece-me que faço lentos progressos” Em con-tacto com Pissarro abandona os temas tétricos e alegra as cores da sua paleta. É Pissarro que incita Cézanne à pintura Pissarro abandona os temas té-tricos e alegra

Texto: Paula MonteiroFotografias: António Saraiva

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