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Índice Autobiografia;
Introdução;
Frase de Jean Paul Satre;
Aquisição da Linguagem;
Bases biológicas, cognitivas e sociais da aquisição e
desenvolvimento da linguagem;
Teorias explicativas;
Factores favorecedores da aquisição e desenvolvimento da
linguagem;
Linguagem, Língua e Fala;
Cognição e Aprendizagem;
Importância da Língua Portuguesa no Contexto Escolar;
Importância da formação dos professores de Língua Portuguesa;
Didáctica;
Didáctica do Português;
Conceito de Competência;
Desenvolvimento fonológico;
Aprender a ler…;
Modelos de Leitura;
Qual o melhor método?;
Determinantes do sucesso de decifração;
Factores determinantes na facilidade de identificação de palavras;
Leitura;
Cidadania e Literacia;
Escrita;
Fases de desenvolvimento gráfico da escrita;
Fase pré-silábica;
Fase silábica;
Fase silábico-alfabética;
Fase alfabética;
Formas de escrita;
Índice
Índice Ambientes promotores da apropriação da escrita no contexto Pré-
escolar;
Competência gráfica;
Ortografia;
Sistema ortográfico do Português;
Estratégias para o ensino explícito e aprendizagem da ortografia;
Erro ortográfico;
Insucesso da escrita;
Conclusão;
Bibliografia.
Autobiografia
Somos a Tânia Lourenço e a Susana Gonçalves;
Temos 22 e 23 anos;
Residimos no Barreiro;
Somos alunas da Escola Superior de Educação de
Setúbal;
Frequentamos o 3ºAno da Licenciatura em Educação
Básica.
Introdução
No âmbito da unidade curricular Introdução à Didáctica do
Português, foi-nos proposto pela docente, a realização de
um portefólio. Este portefólio, contém todas as temáticas
abordadas ao longo deste período semestral, bem como
algum material de apoio. Além disso, também contém uma
pequena reflexão sobre as expectativas sobre a unidade
curricular, Introdução à Didáctica do Português e, também a
nossa opinião sobre esta unidade curricular semestral.
“Por ter descoberto o mundo
através da linguagem,
pensei durante muito tempo, que a
linguagem era o mundo”.
Frase de Jean Paul Sartre
Jean Paul Satre
Aquisição da Linguagem
A Aquisição da linguagem é um processo comum a todas as crianças,
qualquer que seja a língua que estas ouvem falar ao seu redor.
Aquisição e desenvolvimento da linguagem
Progredir do estado inicial do conhecimento linguístico até
à mestria adulta.
Bases biológicas, cognitivas e sociais da aquisição e desenvolvimento da
linguagemO cérebro tem características muito importantes que
contribuem para a aquisição e desenvolvimento da linguagem.
Hemisfério Esquerdo Hemisfério Direito
Responsável pela
linguagem verbal
Responsável pelo
processamento
da informação não-verbal e
pela avaliação
do espaço
Teorias Explicativas Existem três principais teorias que foram o motor seminal das
inúmeras investigações sobre a aquisição da linguagem.
Teorias Explicativas
Teoria Behaviorista
Teoria Inatista
Teoria Construtivista
Factores favorecedores da aquisição e desenvolvimento da
linguagem
Existem alguns factores que favorecem a aquisição da
linguagem, nomeadamente:
Afecto
Relação
Interacção
Género
Maternalês
Os Media/ TIC
…
Linguagem, Língua e Fala
Linguagem é um conjunto complexo de processos que torna
possível a aquisição e o emprego concreto de uma língua,
servindo como meio de comunicação entre os indivíduos;
Linguagem
Meio de expressão de sentimentos
e pensamentos.
Permite interpretar, organizar e
associar os elementos e as coisas
descobertas pelos sentidos.
Linguagem, Língua e FalaA linguagem desempenha diferentes funções, nomeadamente:
Função informativa
ou referencial
Função emotiva
ou expressiva
Função apelativa
Função poética
Função
metalinguística
Função prática
Linguagem, Língua e Fala
Língua um sistema gramatical não imutável, pertencente a
um grupo de indivíduos;
Línguas
Línguas naturais Línguas artificiais
Manifestação espontânea da
capacidade de linguagem e
não é criada pelo homem
Arquitectada por uma pessoa ou por
um pequeno grupo de pessoas num
curto espaço de tempo.
Linguagem, Língua e FalaA língua é estudada através de dois processos:
Diacrónico Sincrónico
As diferentes
escritas
são comparadas
ao longo
do tempo
Analisa
o sistema
linguístico
português dentro
de cada época
Linguagem, Língua e FalaA língua é considerada um processo constante de evolução,
apresentando variações linguísticas:
Variações Linguísticas
Variação diatópica
Variação diastrática
Variação diafáica
Variação diacrónica
Linguagem, Língua e Fala
Fala é a concretização das possibilidades que a
língua oferece;
Discurso é considerado a língua no acto, ou seja, na
execução individual;
Sociolinguísta é o ramo da linguística que estuda a
língua como fenómeno social e cultural
Cognição e Aprendizagem
Cognição
Aprendizagem
É um sistema complexo de processos interactivos
(de acomodação/assimilação) que permite
manipular, codificar e produzir informação.
É um processo de modificação relativamenteduradouro do comportamento, através da
experiência, observação e treino
Importância da Língua Portuguesa no Contexto Escolar
Importância da Língua Portuguesa
Meio de comunicação e socialização
Objecto de estudo por parte dos
indivíduos
Instrumento de aprendizagem de outras
áreas presentes no currículo
A Língua Portuguesa é uma área essencial dos programas
escolares.
Importância da formação dos professores de Língua
Portuguesa
DidácticaA Didáctica apoia-se no diálogo entre os acontecimentos de
sala de aula e dos sujeitos que os vivem, bem como da
investigação dos actos educativos.
Três tipos de
Didáctica
Didáctica
instrumental
Didáctica
específica
Didáctica do
plurilinguismo
Didáctica do Português
Didáctica do Português
Valoriza a diversidade linguística e cultural, fortalecendo,
através do papel dos media e dos hipermédia, a
comunicação pluricultural, bem como defende uma
educação linguístico-comunicativa, que originará, assim, a
intercompreensão entre os povos
Nota: crucial reflectir sobre esta didáctica, perceber as
suas particularidades e alcançar as diferentes
vertentes em que se encontra organizada.
Conceito de CompetênciaCompetência, como define Ferraz (2007:28): é “Dominar
saberes, saber-fazer, saber-ser, saber tornar-se, eis as condições
necessárias para se ser competente”.
Plurilingue
e pluri ou
intercultural
Pragmática Sociolinguística
Comunicativa
Linguística
Competências
Conceito de CompetênciaExistem outras que favorecem as competências comunicativas,
nomeadamente:
competência estratégica competência literária competência semiológica
competência discursiva competência referencial
competência de aprendizagem
As competências referidas são essenciais na formação de um professor
ou de um indivíduo, tornando-os seres proficientes em diversos
contextos do seu quotidiano.
Desenvolvimento fonológico
Os aspectos fonológicos são a face da
linguagem.
Fonologia
Definir os sons que desempenham funções
linguísticas numa dada língua.
Descrever e explicar os processos
fonológicos que os sons de um sistema
Linguístico sofrem ou provocam.
A fonética identifica, descreve e classifica os sons da
fala a partir da observação das suas propriedades
físicas
Desenvolvimento fonológicoO aparelho fonador é o responsável pelos sons da
fala (fonemas)
Correspondem a sons vocálicos e consonânticos
diferenciadores das palavras. Estes não dependem do
ambiente fonético em que se encontram.
As consoantes distinguem-se entre si
pelo modo de articulação e pelo
ponto de articulação.
Desenvolvimento fonológicoQuanto ao modo de articulação:
Consoantes
Oclusivas Constritivas
Fricativas Vibrantes
Laterais
Quanto ao ponto de articulação:
Consoantes
Bilabiais labiodentais dentais Alveolares Palatais Velares Uvulares
Aprender a ler…
“Para aprender a ler e a escrever, as crianças têm que descobrir que a
linguagem escrita serve determinadas intenções comunicativas, bem
como descobrir a forma como um dado sistema de escrita codifica a
linguagem oral." (M. Alves Martins e I. Niza –1998)
Estratégias de leitura
Visuais de antecipação de decifração
Modelos de Leitura
Modelo Ascendente
Anos 60
Modelo Descendente
Anos 70
Modelo interactivo
Anos 80
Letra;
Sílaba;
Palavra;
Frase.
Contexto/tema/imagem
Palavra;
Sílaba;
Letra.
Interacção entre estratégias
ascendentes e descendentes
Qual o melhor método?
Capitalização de vocabulário visual
Contacto com as frases com sentido
Estimular a antecipação
A decifração
Determinantes do sucesso de decifração
Determinantes
Conhecimento da língua
de escolarização
Conhecimento prévio dos
princípios gráficos que regulam a
linguagem escrita
Consciência dos sons da língua
descoberta do princípio alfabético
Factores determinantes na facilidade de identificação de
palavras
Familiaridade da
palavra
Revisão no contexto
Regularidade na correspondência (som/grafema)
…
Ler é um processo multifacetado e multidimensional
Reconhecimento da palavra
Intervenção de processos
mentais superiores na
leitura eficiente
Aprender a falar faz parte da nossa herança
biológica;
É fundamental coabitar numa sociedade
erudita;
Ler e estudar são actos sociais significativos
A escrita é um instrumento essencial para a Cidadania
Ninguém está
dispensado do
direito e do
dever de
cidadania
Competências de
escrita (o domínio
dos seus códigos)
Cidadãos capazes
de escrever
eficazmente
Diferenciação do desenho da escrita
A escrita é um meio de representar objectos, não nomeá-los
O tamanho da palavra identifica-se com o referente
Noção de diferença de letra –caracteres diversos
A leitura é global
Utiliza letras,
pseudo-letras
e algarismos
Não há
correspondênci
a entre os
fonemas/grafe
mas
A criança
compreende que a
escrita codifica a
linguagem
Conhecimento da
sílaba
Compreende que as
palavras são compostas
por sequências
fonológicas
Diferentes palavras –
mesmo som / mesma
escrita
Palavra
decomposta em
unidades silábicas
Correspondência
letra/sílaba, mesmo
que a letra seja
arbitrária
A leitura é
silabada
A criança utiliza desenhos quando finge escrever (conta histórias)
Utiliza grafismos e garatujas para imitar a escrita (a escrita não se assemelha às letras nem às palavras)
Utiliza símbolos semelhantes às letras
A criança procura copiar palavras ou textos
Inventa grafia, relacionando letra-som
Utiliza ortografia convencional
Utiliza serie de letras para imitar palavras agrupadas
O meio deve ser estimulante para a utilização real da escrita
A criança deverá dominar:- O controlo do espaço
(entre as palavras e as frases) e as relações de
proporcionalidade (maiúsculas e minúsculas);- A orientação da escrita
(da esquerda para a direita);
-- A inclinação da letra (verticalidade);
-- A linha enquanto
elemento estruturador do espaço (dimensão da letra,
etc.);-- Dimensão da letra
A escrita do Português dispõe de um conjunto de sinais gráficos para caracterizar os fonemas;
Não estabelece um sistema de transcrição fonética.
Multiplicidade de realizações fonéticas da escrita;
A palavra é tomada como referência para a aprendizagem da ortografia.
Não é um sistema bi-unívoco, ou seja, o mesmo grafema pode representar vários fonemas; o mesmo fonema pode ser representado por vários grafemas.
O sistema ortográfico português expõe outras procedências de complexidade: grafemas constituídos por duas letras, porém representam apenas um som ( rr;
ss; lh; nh; gu; qu; ch);
Grafemas não utilizados fonéticamente: o caso do h mudo, como as consoantes c e p.
Inclusão de casos de V+m ou n (am, an, em, en, etc) seguidos de consoante em que m ou n têm por função nasalar a vogal anterior
Recurso a sinais auxiliares de escrita, os diacríticos, para especificar o valor das letras: acentos, til, cedilha, apóstrofe e hífen
É fundamental as crianças e os adultos recorrerem a
instrumentos de apoio à aprendizagem da escrita e da
ortografia. Estes podem diversificar os seus conhecimentos
sobre a língua que aprende.
Cartaz de
ortografia Dicionário
Lista de
palavras
Não é suficiente ler;
O ensino da ortografia tem de ser
sistemático e dirigido;
É crucial existir tempo e espaço próprios
para aprender ortografia;
Os alunos devem ser implicados na
aprendizagem da ortografia.
O ERRO não é mais do que o desconhecimento ou a não
consciência da arbitrariedade convencional da língua escrita e
deve ser visto como algo inerente ao processo de transformação de um sistema oral para um sistema escrito de linguagem”Pereira,
Luísa e Azevedo, Flora (2005, p.50).
“Quando se corrige apenas, ensina-se pouco, com a possibilidade de
não se ensinar nada. O aluno tem de ser o agente do seu processo de
educação e não apenas um constatador daquilo que o professor faz
e manda fazer."(Luiz Cagliari:85)
O professor deve descobrir a
origem das dificuldades
ortográficas dos alunos para as
poder resolver.
O professor deverá adoptar um leque variado de estratégias ,de
forma a colmatar os erros ortográficos dos alunos.
Descobrir fronteiras entre as palavras;
Mostrar unidades sonoras mais pequenas que as palavras;
Adquirir a norma padrão;
Ensinar a reflectir sobre a Língua;
Introduzir gradualmente os auxiliares de leitura com função
separadora e organizadora.
O professor deverá:
Desenvolver programas de treino para promover a
consciência das entidades fonémicas que favorecem a
apreensão da estrutura fonológica das palavras o
conhecimento das letras → compreensão do princípio
alfabético;
Proporcionar actividades orientadas para a apropriação
conceptual da lógica alfabética → as dificuldades de
leitura prendem-se com falta desta apropriação.
Tipos de problemas encontrados:
Dificuldades na transcrição de sons – pode derivar de dificuldades ao
nível da segmentação, identificação e ordenação de fonemas ou da
incorrecta utilização do grafema para representar o som;
Incorrecções por transcrição da oralidade corrente;
Dificuldades ao nível da representação dos sons, pela presença de uma
irregularidade (por ex.viagem/viajar)ou várias possibilidades de
representação;
Dificuldades nas regras ortográficas de base morfológica;
Incorrecções de acentuação gráfica;
Dificuldade na utilização correcta de maiúsculas/minúsculas;
Incorrecção por desrespeito da fronteira de palavra;
Incorrecções ao nível da translineação.
10 Conselhos para melhorar a correcção
• Corrija somente o que o aluno possa aprender;
• Corrija enquanto o aluno tem fresco o que escreveu, ou seja, no
momento em que escreve ou pouco depois;
• Se possível, corrija as versões anteriores ao texto
(esquemas/rascunhos)
• Não faça todo o trabalho de correcção. Deixe algum para os
seus alunos;
• Dê instruções concretas e práticas sobre a sua correcção e não
comentários vagos;
•Arranje tempo para que os alunos na aula possam ler e comentar
as suas correcções;
• Se lhe for possível, fale individualmente com cada aluno;
• Forneça instrumentos para que o aluno se possa auto-corrigir;
• Não tenha pressa em corrigir tudo. Assegure uma correcção com
qualidade;
• Utilize a correcção como mais um recurso didáctico. Utilize
técnicas de correcção variadas; adapte-as às características de
cada aluno
(Adaptado, Cassany, 1999)
Variáveis ambientais:
Variáveis ambientais
Contexto escolar
Adequação das práticas
pedagógicas
Formação de
professores
Turmas e colegas
Contexto familiar e
sociocultural
Cuidados parentais
Literacia ExpectativasAcesso à
instrução e material
…
Considerávamos que esta UC iria proporcionar-nos períodos teórico
– práticos onde iríamos desenvolver e adquirir conhecimentos e
competências imprescindíveis para a nossa profissão futura (tanto
ao nível de Educação de Infância, como ao nível do 1ºCiclo do
Ensino Básico).
Com a observação e análise do programa desta unidade
curricular, brevemente constatámos que esta iria promover às
alunas novas competências na área da Língua Portuguesa.
No decurso desta unidade curricular, foram abordadas diversas
temáticas, algumas das quais não tínhamos conhecimento. E, por
isso, através delas conseguimos constatar que este tema é muito
mais vasto e complexo do que imaginávamos.
Pessoalmente, reconhecemos que algumas das temáticas
abordadas nesta UC já tinham sido abordadas em unidades
curriculares anteriores. Todavia, concordamos com a docente que
estas eram imprescindíveis para o nosso futuro profissional e como
cidadãs desta sociedade que se apresenta cada vez mais em
evolução, nomeadamente, no que se refere às novas tecnologias e
à Língua Portuguesa (novo acordo ortográfico).
Relativamente à matéria leccionada, constatámos que houve
pouco tempo para a exploração e até mesmo apropriação das
temáticas abordadas, não só nas aulas teóricas, mas sobretudo nas
aulas práticas.
Considerávamos pertinente que esta UC tivesse uma carga horária
maior para permitir às alunas uma maior exploração dos materiais e
temáticas abordadas na sala de aula, permitindo assim uma maior
assimilação desses conteúdos.
Contudo, através de materiais disponibilizados pelas docentes ao longo
da abordagem de cada temática, permitiu que essa assimilação de
conteúdos fosse completada com esses mesmos utensílios.
Além disso, através dos trabalhos que as docentes foram propondo ao
longo deste semestre, conseguimos complementar as aprendizagens
realizadas em aula, desenvolvendo também um espírito crítico, bem
como melhorar os nossos saberes ao nível da Língua Portuguesa.
Concludentemente, consideramos que esta unidade curricular é
muito pertinente e gratificante, na medida em que, como futuras
profissionais de educação, estaremos melhor preparadas para
ajudar e desenvolver as capacidades linguísticas das crianças.
BOTELHO, Fernanda; Camacho, Helena (2010), powerpoint sobre “A
Escrita – Dimensões gráfica e ortográfica”;
DUARTE, Inês; Descrição e Classificação dos sons da fala;
Compêndio da Gramática Portuguesa – 1º, 2º e 3º anos do liceu (3º,
4º e 5º de transição – adaptado à Nova Nomenclatura
Gramatical), Porto Editora;
FIGUEIREDO, J. M. Nunes de; A. Gomes Ferreira, Compêndio da
Gramática Portuguesa – Ensino Unificado – Porto Editora;
FREITAS, Maria João; Alves, Dina; Costa, Teresa, O Conhecimento
da Língua: Desenvolver a Consciência Fonológica – Ministério da
Educação (2007);
MATEUS, Maria Helena Mira; Villalva, Alina, O essencial sobre a
linguística – Editora Caminho, SA, Lisboa – 2006;
CARDEANO, Natércia; Pinto, Ana Luísa; Rodrigues, Amélia, Evolução
da comunicação Linguística, Língua Portuguesa: estrutura e
comunicação - Didáctica da Gramática;
SIM-SIM, Inês (1998), O Desenvolvimento da Linguagem, Lisboa:
Universidade Aberta;
DUARTE, Inês (2001). “A formação em Língua Portuguesa na dupla
perspectiva do formando como utilizador e como futuro docente
da língua materna”. pp. 27-34;
Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Educação de Setúbal
Licenciatura em Educação Básica – 3ºAno – Turma B
UC – Introdução à Didáctica do Português
Docente: Helena Camacho
Ano: 2009/2010
Trabalho realizado por:
Susana Gonçalves, nº 070142027
Tânia Lourenço, nº 07014228