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PORTARIA-R Nº 813/2011, 18 de novembro de 2011

O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a subdelegação de competência prevista na Portaria Ministerial Nº. 32, publicada no DOU de 08 de janeiro de 2009, assim como na Lei 11.892, de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e considerando o que estabelece a Lei n. 8.112/90 e suas alterações, RESOLVE:

Art. 1º - ADOTAR no âmbito do IF Sudeste de Minas Gerais o PROGRAMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDORES DOCENTES DO IF SUDESTE MG, conforme estabelecido no Anexo I.

Art. 2º - ADOTAR no âmbito do IF Sudeste de Minas Gerais o PROGRAMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IF SUDESTE MG, conforme estabelecido no Anexo II.

Art. 3º - As avaliações que não foram executadas até a presente data deverão seguir o disposto nesta portaria, reduzindo as etapas de avaliações ao período restante para completar os 36 (trinta e seis) meses.

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor a partir de 01 de dezembro de 2011, devendo a Diretoria de Gestão de Pessoas orientar às Coordenações de Gestão nos Campi, quanto aos procedimentos.

Mário Sérgio Costa Vieira,

Reitor.

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ANEXO IPROGRAMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDORES

DOCENTESDO IF SUDESTE MG

O Estágio Probatório visa o desenvolvimento do servidor para o efetivo desempenho do cargo e a avaliação do desempenho apóia esse objetivo oferecendo informações para que o servidor receba o treinamento necessário, formal ou em serviço, para tal fim.

1.1. Objetivos1.2. Identificar os servidores aptos para o desenvolvimento das atividades e tarefas inerente ao

cargo que ocupam.1.3.Caracterizar e corrigir as discrepâncias entre os padrões de desempenho satisfatório e o

desempenho, efetivamente, observado.1.4.Sistematizar o acompanhamento, o diagnóstico e a correção de problemas de

desempenho, subsidiando o planejamento de ações visando a melhoria da qualidade e produtividade dos servidores.

1.5.Subsidiar o planejamento de programas de desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

1.6.Validar procedimentos de recrutamento e seleção de pessoal.1.7.Funcionar como ferramenta gerencial, auxiliando a Chefia Imediata do servidor avaliado no

acompanhamento do seu desempenho.

1.8. Instruções para avaliaçãoO desempenho do servidor no cargo será avaliado de acordo com as atribuições e tarefas

das diversas Categorias Funcionais, atendendo-se aos seguintes critérios:Critérios Elenco de Verificação Pontos

Produtividade

Precisão Qualidade do trabalho Rendimento do Trabalho Conhecimento do Trabalho Atenção no desenvolvimento profissional

20

Capacidadede

Iniciativa

CriatividadeEspontaneidade para aprender outros serviços e auxiliar os colegas Interesse Tomada de decisão/Facilidade na resolução de problemas Contribui com sua experiência profissional para o desenvolvimento organizacional

20

Assiduidadee

Pontualidade

AssiduidadePontualidadePresença no trabalho Informa tempestivamente imprevistos que impeçam o seu comparecimento ou cumprimento do horário.Cumpre as tarefas evitando interrupções e interferências alheias

20

Responsabilidade

Comprometimento Amadurecimento profissional Dedicação e confiança Agilidade Zela pelo Patrimônio da Instituição

20

Disciplina

Relaciona-se com polidez Cumprimento de ordens/normas Cooperação e participação em trabalhos em equipeReceptividade às CríticasDiscrição/reserva sobre assunto de interesse exclusivamente interno.

20

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1.9. Avaliado e Avaliadores

1.10.A responsabilidade pela avaliação do servidor em estagio probatório será da Chefia Imediata da Unidade de sua lotação, que preencherá o formulário de ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO I.

1.11.Estão sujeitos à avaliação de desempenho no estágio probatório os servidores nomeados para cargos de provimento efetivo, que não tenham cumprido o período de 30 meses contados do início do exercício. O Avaliado fará uma auto-avaliação do desempenho, das condições de trabalho e do processo de avaliação em si, preenchendo o Formulário ESTAGIO PROBATÓRIO – FORMULÁRIO II.

1.12.A avaliação dos discentes e consolidação desses resultados será de responsabilidade dos coordenadores dos cursos, ou equivalente, nos quais o servidor (docente) ministra suas aulas no respectivo semestre da avaliação, por solicitação da chefia imediata, preenchendo o FORMULÁRIO III. O Campus poderá condicionar a efetivação da rematrícula dos alunos à entrega de avaliação dos respectivos docentes no semestre anterior.

1.13.O servidor em estágio probatório deverá nos prazos definidos para avaliação retirar o formulário no site e providenciar juntamente com a chefia imediata a sua avaliação e entregá-la na CGP do campus.

1.14.A Comissão Especial de Avaliação será composta por 03 (três) servidores efetivos, sendo um dos membros componente da SPPD, e promoverá a avaliação final nos termos da EC 19/1998.

1.15. Processo de Avaliação

1.16.Durante o período de estágio (36 meses) serão realizadas 4 (quatro) etapas, sendo assim divididas:

1.17. 1ª avaliação – 10 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério, com resultado da média das avaliações dos formulários I e III.

1.18. 2ª avaliação – 20 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério, com resultado da média das avaliações dos formulários I e III.

1.19. 3ª avaliação – 30 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério, com resultado da média das avaliações dos formulários I e III.

1.20.O resultado parcial da avaliação dar-se-á pela média aritmética das pontuações obtidas nas etapas I, II e III.

1.21.Após emissão do Formulário ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO I, e do FORMULARIO II de Auto-avaliação, e do FORMULÁRIO III – Avaliação estes serão encaminhados à Coordenação Geral de Gestão de Pessoas para que se proceda ao preenchimento do Formulário ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO IV.

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1.22.Ao final das avaliações o procedimento será encaminhado à Comissão indicada pelo Diretor Geral, a qual emitira o Formulário ESTAGIO PROBATORIO – RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – FORMULARIO V.

1.23. Fundamentos Legais1.24. A Lei nº 8.112/90 e suas alterações determinam em seu art. 20:

“Art. 20. Ao entrar no serviço público, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo sujeito a estágio probatório por período de 24(vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo observado dos seguintes fatores:

I – Assiduidade;II - Disciplina;III – Capacidade de iniciativa;IV – Produtividade;V – Responsabilidade.

§ 1º Quatro meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetido à homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, realizada de acordo com o que dispuser a lei ou regulamento do sistema de carreira, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados nos incisos I a V deste artigo.§ 2º o servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do artigo 29.”

§ 3o O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: I - por motivo de doença em pessoa da família;

II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; III - para o serviço militar; IV - para atividade política;

Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

III - investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. § 1o No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse. § 2o O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

Seção IIIDo Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior

Art. 95. O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal.

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§ 1o A ausência não excederá a 4 (quatro) anos, e finda a missão ou estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência. § 2o Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo não será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu afastamento. § 3o O disposto neste artigo não se aplica aos servidores da carreira diplomática. § 4o As hipóteses, condições e formas para a autorização de que trata este artigo, inclusive no que se refere à remuneração do servidor, serão disciplinadas em regulamento. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração. (Vide Decreto nº 3.456, de 2000)

§ 5o O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será retomado a partir do término do impedimento. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por junta médica oficial. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 1o A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, na forma do disposto no inciso II do art. 44. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 2o A licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, até trinta dias, podendo ser prorrogada por até trinta dias, mediante parecer de junta médica oficial e, excedendo estes prazos, sem remuneração, por até noventa dias. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Seção IIIDa Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge

Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

§ 1o A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração

Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

§ 1o O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 2o A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração. (Vide Decreto nº 3.456, de 2000)

Além dos afastamentos e licenças apresentados acima, poderá ser concedido as seguintes licenças, horário especial, ausências e afastamentos:

IF SUDESTE MG – REITORIAAv. Francisco Bernardino, 165 – 4º andar – Centro – 36.013-100 – Juiz de Fora – MG

Telefax: (32) 3257-4100______________________________________________________________________________

Licenças:Art. 202. Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.

Ofício – Circular: 023/2010.♦ A licença para tratamento da própria saúde deverá seguir os seguintes requisitos:

OFICIO-CIRCULAR Nº 023/2010 /IF SUDESTE MG – DGP IF Sudeste MG, 10 de novembro de 2010.Aos Diretores Gerais Coordenadores Gestão de PessoasServidores

Interessado: INSTITUTO FEDERAL SUDESTE DE MINAS GERAISAssunto: Licença para tratamento da Própria Saúde

1. Considerando as determinações contidas no Decreto nº. 7.003/2009, publicado no DOU de 10/11/2009, a Orientação Normativa/SRH nº. 03, publicado no DOU de 24/2/2010, seção 1, página 128, e o Termo de Cooperação Técnica entre o IF Sudeste MG e a UFJF, assinado em 28/10/2010, para o SIASS - Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor, INFORMAMOS que a partir de 15 de novembro de 2010, serão adotados novos procedimentos para Licença Médica para Tratamento da Própria Saúde, de acordo as seguintes orientações:

a) NOVIDADE – Para atestados de até 05 (cinco) dias a perícia oficial presencial poderá ser dispensada. Importante: Caso o perito necessite de alguma informação do atestado este convocará o servidor para perícia presencial.

b) Perícia Oficial Singular: em caso de licença para tratamento da própria saúde que:I – ultrapasse o período de 05 (cinco) dias corridos;II – somada a outras licenças para tratamento de saúde gozadas nos 12 (doze) meses anteriores, ultrapasse o período de 14 (quatorze) dias.

c) Junta Oficial - Será realizada perícia por junta oficial em caso de licenças que ultrapassem, no período de 12 (doze) meses, o prazo de 120 (cento e vinte) dias, consecutivos ou não, ou nas demais hipóteses previstas na Lei nº 8.112/1990.

Procedimentos: O servidor, no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, contados da data do início de seu afastamento, deverá: 1º - comunicar seu afastamento à chefia imediata;2º - Apresentar o atestado médico ou odontológico, na respectiva Coordenação de Gestão de Pessoas – CGP dos campi;3º - AGENDAR:

Para Perícia Oficial Singular: Servidores dos Campi Barbacena, Juiz de Fora, Muriaé, Reitoria, Santos Dumont e São João del-Rei, deverão

entrar em contato com a Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, pelos telefones: (32) 2102 – 3815 ou (32) 2102 – 3818, para agendar o evento.

Servidores do Campus Rio Pomba e Reitoria deverão entrar em contato com a Seção de Saúde do Campus Rio Pomba, pelo telefone (32) 3571-5757, para agendar o evento.

Para Junta Oficial: Entrar em contato com a Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, pelos telefones: (32) 2102 – 3815 ou (32)

2102 – 3818, para agendar o evento.4º - Veículo para locomoção até a Unidade SIASS:No caso dos campi Barbacena, Muriaé, Rio Pomba, Santos Dumont e São João del-Rei, o servidor deverá agendar junto ao setor competente a disponibilidade de veículo para a perícia/junta oficial, na data prevista para o evento.Atenção:O atestado deve ser legível e deverá constar a identificação do servidor e do profissional emitente, o registro deste no conselho de classe, o código da Classificação Internacional de Doenças – CID ou diagnóstico, o tempo provável de afastamento, bem como a data de emissão do atestado e a data do início do afastamento.

2. De acordo com o § 5º do art. 4º do Decreto nº 7003/2009, caso o servidor não apresente do atestado no prazo estabelecido, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do art. 44, inciso I, da Lei nº 8.112/90.3. A CGP encaminhará o atestado:

Para Perícia Oficial Singular: Campus Rio Pomba e Reitoria, para a Seção de Saúde do Campus Rio Pomba. Campi Barbacena, Juiz de Fora, Muriaé, Reitoria, Santos Dumont e São João del-Rei para Gerência de Saúde do

Trabalhador – UFJF, imediatamente, para o seguinte endereço: Campus Universitário – Bairro Martelos - CEP 36.063-900 – Cx. Postal 656.

Para Junta Oficial: Todos os Campi, para Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, imediatamente, para o seguinte endereço: Campus

Universitário – Bairro Martelos - CEP 36.063-900 – Cx. Postal 656. Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos

Atenciosamente,

Nilva Celestina do Carmo,Diretora de Gestão de Pessoas.

♦ Licença Gestante e Adotante

Art. 207. Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração.

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§ 1o A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.§ 2o No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto. § 3o No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício. § 4o No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso remunerado. Art. 208. Pelo nascimento ou adoção de filhos, o servidor terá direito à licença-paternidade de 5 (cinco) dias consecutivos.

Art. 210. À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, serão concedidos 90 (noventa) dias de licença remunerada.

Parágrafo único. No caso de adoção ou guarda judicial de criança com mais de 1 (um) ano de idade, o prazo de que trata este artigo será de 30 (trinta) dias. Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante - Decreto nº 6.690/2008

Art. 2o Serão beneficiadas pelo Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais lotadas ou em exercício nos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional. § 1o A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias.

♦ Licença Acidente em serviço

Art. 211. Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado em serviço.

Ausências:

Art. 97. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço: I - por 1 (um) dia, para doação de sangue; II - por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor; III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de : a) casamento;

b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.

Horário Especial:

Art. 98. Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. § 1o Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho. (Parágrafo renumerado e alterado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)§ 2o Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)§ 3o As disposições do parágrafo anterior são extensivas ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência física, exigindo-se, porém, neste caso, compensação de horário na forma do inciso II do art. 44. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, e saídas antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

De acordo com a Orientação Consultiva 005/97-DENOR/SRH

“[...] é obrigatória a compensação das horas não trabalhadas pelo servidor estudante, não podendo a compatibilização do horário de trabalho com o horário estudantil trazer prejuízo para o exercício do cargo.[...]

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Isto posto, é necessário ressaltar que os interesses pessoais do servidor não podem sobrepor-se aos interesses da Administração.”

Afastamentos:

Requisitado para a Presidência da Republica (Lei nº 9.007/95)

Art. 102. Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 77. O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. (Redação dada pela Lei nº 9.525, de 10.12.97) (Férias de Ministro - Vide)§ 1o Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício. § 2o É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. § 3o As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública. (Incluído pela Lei nº 9.525, de 10.12.97).Art. 44. O servidor perderá: I - a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem motivo justificado; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, e saídas antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Parágrafo único. As faltas justificadas decorrentes de caso fortuito ou de força maior poderão ser compensadas a critério da chefia imediata, sendo assim consideradas como efetivo exercício. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Ofício nº 153 DIORC/COGLE/DENOR/SRH, datado de 23/10/97.

“De acordo com o vocabulário jurídico ambos os casos ocorrem por motivos alheios à vontade do homem. No primeiro, a falta é justificada por um acontecimento imprevisível, acidental que não se pode prever ou impedir. Força maior é o fato que se prevê ou é previsível, mas inevitável, visto que é mais forte que a vontade ou ação do homem. Exemplificamos, entre muitos, os casos considerados fortuito e de força maior, as tempestades, enchentes, terremoto, naufrágios, acidentes automobilísticos, enfim acontecimentos imprevisíveis ou previsíveis, mas inevitáveis”.

1.25. Emenda Constitucional nº 19/1998, no seu art. 6º estabeleceu:

“ Art. 6º O Art. 41 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 41 – São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso publico....§ 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão constituída para essa finalidade.””

1.26. Parecer AGU/MC-01/2004, publicado no D.O.U de 16/07/2004 conclui:

“Ante o exposto, penso que se deve reconhecer a exata legalidade da Portaria 342/AGU, de 7 de julho de 2003, e firmar o entendimento, valido para toda a Administração Pública Federal Direitos, de que o estágio probatório ou confirmatório do Art. 20 da Lei 8.112/90, por força da superveniência da nova redação do art. 41 da Constituição Federal, passou a 3 anos desde 5 julho de 1998(data da Emenda Constitucional nº19, de 1998).”

1.27. Ofício-Circular nº. 16/SRH/MP, de 27 de julho de 2004, determina:

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Telefax: (32) 3257-4100______________________________________________________________________________

“Com o objetivo de uniformizar entendimentos, em virtude da expedição do Parecer nº AGU/MC-01/2004, publicado no DOU de 16 de julho de 2004, esclareço que tendo em vista a alteração trazida pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998, que estabeleceu o período de três anos para aquisição da estabilidade, o período de duração do estágio probatório também deve ser de três anos.”

1.28. Arts. 116 e 117 da Lei 8.112/90

Art. 116. São deveres do servidor: I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II - ser leal às instituições a que servir; III - observar as normas legais e regulamentares; IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; V - atender com presteza: a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo; b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de

interesse pessoal;c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública. VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do

cargo;VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição; IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; X - ser assíduo e pontual ao serviço; XI - tratar com urbanidade as pessoas;XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.

Capítulo IIDas Proibições

Art. 117. Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001) I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; III - recusar fé a documentos públicos; IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, salvo a participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros, e exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (Redação dada pela Lei nº 11.094, de 2005) XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas; XV - proceder de forma desidiosa; XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

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XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho; XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

1.29. ANEXOS

Formulários:Formulário I: Avaliação da Chefia ImediataFormulário II: Auto-avaliaçãoFormulário III: Avaliação pelos discentes Formulário IV: Avaliação da Coordenação Geral de Gestão de PessoasFormulário V: RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – Comissão Especial de Avaliação – Composta por servidores efetivos, sendo um dos membros um representante da SPPD do campus.

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ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO FORMULÁRIO I

AVALIAÇÃO ESTÁGIO PROBATÓRIO A SER PREENCHIDO PELA CHEFIA IMEDIATAPeríodo de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Atribuições do Departamento/Setor:

Atividades desenvolvidas pelo Servidor:

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS GRADUAÇÃO DOS CRITÉRIOS• Capacidade de iniciativa• Responsabilidade• Produtividade• Assiduidade e Pontualidade• Disciplina

1 – Máximo 20 pontos 2 – Bom 15 pontos3 – Média 10 pontos4 – Insuficiente 5 pontos

A chefia imediata deverá assinalar com um X, de acordo com a graduação dos critérios, aquela alternativa que mais fielmente traduza o desempenho do servidor, após análise criteriosa e imparcial:

Capacidade de IniciativaConsidere a capacidade do servidor para aprender e buscar soluções adequadas para resolver problemas que surjam no seu trabalho.( ) 1 - Apresenta iniciativa e capacidade para resolver problemas e busca maximizar resultados através de sua criatividade. ( ) 2 -Apresenta capacidade para resolver os problemas do dia-a-dia, buscando atender às necessidades do setor. ( ) 3- Não possui iniciativa e só quando solicitado procura resolver os problemas rotineiros. ( ) 4 - Não possui iniciativa mesmo quando cobrado, independente do problema.

ResponsabilidadeConsidere o comprometimento e empenho com que o servidor realiza o trabalho, o cuidado apresentado com materiais e equipamentos utilizados, bem como sua discrição em relação a dados sigilosos.( ) 1 - Possui responsabilidade acima do exigido para suas atribuições. Desempenha perfeitamente suas tarefas sem precisar ser lembrado pelo superior. Além de conhecer bem os equipamentos e as práticas de manutenção, colabora com os demais nesse sentido. Conhece as normas de segurança e as aplica. ( ) 2 - Possui responsabilidade adequada ao exigido. Mostra-se comprometido e empenhado com o trabalho que realiza. Inspira confiança e raramente precisa ser lembrado pelo superior sobre algum trabalho. Conhece bem os equipamentos e as práticas de manutenção. É preocupado com as normas de segurança e procura aplicá-las. ( ) 3 - Às vezes mostra-se descomprometido com o trabalho que lhe é designado, sendo necessário alertá-lo quanto a esse aspecto. Precisa ser mais cuidadoso. Demonstra certa negligência com materiais e equipamentos de trabalho. Precisa ser lembrado que a não observação das normas de segurança pode causar danos. ( ) 4 -Mostra-se descomprometido com o trabalho que realiza. Falta-lhe responsabilidade para com os trabalhos e zelo pelos equipamentos. É incapaz de responder pelos seus atos, não inspira confiança. Desconhece as normas de segurança e não se preocupa em conhecê-las.

ProdutividadeConsidere a quantidade e a Qualidade do trabalho executado e o tempo gasto para realizá-lo em relação ao que é esperado para a função que o servidor desempenha.( ) 1 - Trabalha rápido e bem, mesmo que haja um aumento inesperado de trabalho. A quantidade e a qualidade do trabalho superam as expectativas e exigências do setor. ( ) 2 - A quantidade e a qualidade do trabalho estão adequadas às exigências do setor.

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( ) 3 - A quantidade e, ou, qualidade do trabalho apresentado é irregular, precisando ser cobrado para atender às exigências do setor. ( ) 4 - A quantidade e a qualidade do trabalho apresentado são insuficientes e, mesmo quando cobrado, não atende às exigências mínimas do setor.

Assiduidade e PontualidadeConsidere o comparecimento e a presença assídua do servidor no seu local de trabalho. ( ) 1 - Comparece assiduamente, permanece no seu local de trabalho e demonstra ser comprometido. Quando eventualmente falta, justifica. ( ) 2 - Comparece regularmente e procura justificar sua ausência, quando ocorre. ( ) 3 - Constantemente falta e com freqüência se ausenta de seu local de trabalho para tratar de assuntos de seu interesse, justificando. Suas atitudes demonstram simples acomodação no trabalho. ( ) 4 - Falta, ausenta-se com freqüência de seu local de trabalho e não procura justificar.

Disciplina Considere o comportamento do servidor no que se refere ao conhecimento e ao cumprimento das normas e regulamentos estabelecidos. ( ) 1 - Demonstra disciplina em seus atos, comportamentos e atitudes, cumprindo e aceitando as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 2 - Cumpre as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 3 - Não cumpre e ainda tenta burlar as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 4 - Às vezes não cumpre as normas e regulamentos estabelecidos, prejudicando o trabalho do seu setor.

CRITÉRIOS AVALIADOS PONTUAÇÃO ATINGIDA PELO SERVIDOR

Capacidade de iniciativa – 20 pontos

Responsabilidade – 20 pontos Produtividade – 20 pontosAssiduidade e Pontualidade – 20 pontosDisciplina – 20 pontos

TOTAL DE PONTOS: 100 pontos TOTAL DE PONTOS OBTIDOS:

RECOMENDAÇÕES: Quais os aspectos precisam ser aprimorados para que o servidor apresente melhor desempenho?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ORIENTAÇÔES: Que orientações a chefia sugere para solucionar as falhas do servidor?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-_________________________________________CAPACITAÇÃO: Que tipo de capacitação o servidor deve receber?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-_________________________________________

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO PERÍODO O servidor, até o momento, é considerado: ( ) Apto, igual ou acima de 50 pontos ( ) Inapto, abaixo de 50 pontos

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REUNIÃO DE AVALIAÇÃO:Após preencher este formulário o servidor e a chefia imediata devem reunir-se para avaliar o resultado deste período. Foi realizada a reunião: ( ) Sim. ( ) Não

Data: ______/______/_____

____________________________ ____________________________Assinatura do Servidor Assinatura da Chefia Imediata

________________________________ Assinatura do Diretor do Departamento

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ESTAGIO PROBATORIO – AUTO-AVALIAÇÃOANEXO II

Período de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Chefia Imediata:

Atividades desenvolvidas:

Avaliação:• Avalie o seu desempenho, identificando os aspectos positivos e as dificuldades encontradas, bem como as alternativas de solução encontradas.

• Avalie as condições de trabalho de sua unidade, considerando os seguintes aspectos:Coordenação, planejamento,e avaliação do trabalho; aspectos físicos, equipamentos e materiais; higiene, segurança, relações de trabalho, etc.

• Que tipo de capacitação você solicita, tendo em vista as necessidades do trabalho?

• Faça uma analise do processo de avaliação do estagio probatório, apontando eventuais problemas, sugerindo alterações, etc.

• Outras observações:

Data: ______/______/_____

Ass. do Servidor Ass. Chefia Imediata

Assinatura do Diretor do Departamento

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ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO IIIAvaliação pelos Discentes

ITENS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS ÓTIMO BOM REGULAR INSUFICIENTE

1) Pontualidade

2) Conhecimento da disciplina

O professor domina o conteúdo da disciplina.

Suas explicações são claras e precisas.

Enriquece suas aulas com artigos extras.

Aponta aspectos importantes do conteúdo.

Estabelece relação entre teoria e prática.

3) Relacionamento professor / aluno

Respeita o aluno como pessoa.

Estimula o interesse pela disciplina.

Incentiva o aluno a participar da aula.

Permite que os alunos expressem suas opiniões.

Mostra-se preocupado com o aprendizado dos alunos.

4) Bibliografia utilizada Indica bibliografia complementar relacionada à disciplina.

5) Atividades de avaliação do aluno

Utiliza métodos de avaliação diferenciados.

As avaliações estão de acordo com o conteúdo desenvolvido.

Os trabalhos e provas visam o raciocínio, além da memorização. Discute os resultados das avaliações com a turma, oportunizando mais um momento de aprendizagem.

6) Didática do professor

Define os objetivos de cada aula.

Distribui bem o tempo disponível para cada aula.

Faz bom uso de exemplos e ilustrações.

Divulga o programa da disciplina.

Cumpre o programa da disciplina.

7) Material didático utilizado foi de fácil compreensão?

8) Os recursos utilizados facilitaram a aprendizagem?

9) Dedicação do professor Critérios Quantidade Recebida Graduação

1 – Ótimo 100% a 75% 20 pontos 2 – Bom 75% a 50% 15 pontos 3 – Regular 50% a 25% 10 pontos 4 – Insuficiente 0% a 25% 5 pontos

ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO IV

(FICHA DE PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DA COORD. GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS)

Período de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Avaliação:

No período de avaliação, o servidor acima identificado sofreu algum tipo de punição disciplinar abaixo indicada?Advertência Escrita: Não Sim Quantas?______

Suspensão: Não Sim Quantas?______

O servidor avaliado encontra-se respondendo a sindicância ou inquérito administrativo? Não Sim Motivo:_____________________________________________________________

O servidor avaliado cumpriu as determinações contidas no Edital de Concurso, de conclusão de Programa de Formação Pedagógica ou possui Licenciatura?

Sim

Não (informar o status de conclusão abaixo)

Aluno regular – em cursoApenas matriculado – curso a iniciarInformou que não esta matriculadoSem informação

Campus ______________, _____ de ____________ de ______.

Assinatura do Responsável pela informação: _______________________________

Assinatura do Servidor

ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO VComissão Especial de Avaliação

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Apuração dos resultados:

Total de pontos da avaliação contida no Formulário I: 1ª avaliação: ________ Pontos – Período: _____/____/___ a ____/___/___2ª avaliação: ________ Pontos – Período: ____/____/____ a ____/___/___3ª avaliação: ________ Pontos – Período: ____/____/____ a ____/___/___

Total: ____________Pontos

A - Total parcial: _______Pontos/3= ________Pontos

B – Pontos a deduzir em razão de punição disciplinarAtenção: Na hipótese do servidor estar respondendo a sindicância ou a processo administrativo, a avaliação de desempenho deverá aguardar a conclusão dos citados procedimentos.

Pontos negativos a serem atribuídos em virtude de punição disciplinar, conforme indicação abaixo:• Advertência Escrita: 02 (dois) pontos por ocorrência • Suspensão: 08 (oito) pontos por ocorrência

PONTOS A DEDUZIR EM RAZÃO DE PUNIÇÃO DISCIPLINARTipo de Punição Pontos por ocorrência Número de ocorrência

(máximo de 05)Total Parcial

Advertência escrita 02Suspensão 08Total de pontos a deduzir

C – Conclusão de Programa de Formação Pedagógica Docente ou apresentação de Certificado de Licenciatura, nos termos do Edital de Ingresso:

Status de conclusão Pontos por status Pontos a deduzirConcluído 00Aluno regular – em curso 05Apenas matriculado – curso a iniciar 10Informou que não está matriculado 20Sem informação 20

Total Geral da Avaliação (A-B-C): ________________Pontos

Considerando o desempenho do servidor avaliado e em razão do resultado acima descrito, recomenda-se neste mesmo instrumento, seja o citado Servidor:

Aprovado Estágio Probatório (igual ou acima de 50% do total de pontos)

Não aprovado no Estágio Probatório (abaixo de 50% do total de pontos)

Campus _________________, _____ de ______________de _______.

Membros da Comissão de Avaliação do Estágio Probatório

Ass. do servidorHOMOLOGAÇÃO:

Face ao resultado apresentado no presente documento, HOMOLOGO a decisão da Comissão de Avaliação.

IF Sudeste MG, ____ de ___________ de _______

Reitor

ANEXO II

PROGRAMA DE ESTÁGIO PROBATORIO PARA SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇAO

DO IF SUDESTE MG.

O Estágio Probatório visa capacitar e desenvolver o servidor para o efetivo desempenho do cargo e a avaliação do desempenho apóia esse objetivo oferecendo informações para que o servidor receba o treinamento necessário, formal ou em serviço, para tal fim.

1.1. Objetivos1.2. Identificar os servidores aptos para o desenvolvimento das atividades e tarefas

inerente ao cargo que ocupam.1.3. Caracterizar e corrigir as discrepâncias entre os padrões de desempenho satisfatório

e o desempenho, efetivamente, observado.1.4. Sistematizar o acompanhamento, o diagnóstico e a correção de problemas de

desempenho, subsidiando o planejamento de ações visando a melhoria da qualidade e produtividade dos servidores.

1.5. Subsidiar o planejamento de programas de desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.

1.6. Validar procedimentos de recrutamento e seleção de pessoal.1.7. Funcionar como ferramenta gerencial, auxiliando a Chefia Imediata do servidor

avaliado no acompanhamento do seu desempenho.

1.8. Instruções para avaliaçãoO desempenho do servidor no cargo será avaliado de acordo com as atribuições e tarefas

das diversas Categorias Funcionais, atendendo-se aos seguintes critérios:Critérios Elenco de Verificação Pontos

Produtividade

Precisão Qualidade do trabalho Rendimento do Trabalho Conhecimento do Trabalho Atenção no desenvolvimento profissional

20

Capacidadede

Iniciativa

CriatividadeEspontaneidade para aprender outros serviços e auxiliar os colegas Interesse Tomada de decisão/Facilidade na resolução de problemas Contribui com sua experiência profissional para o desenvolvimento organizacional

20

Assiduidadee

Pontualidade

AssiduidadePontualidadePresença no trabalho Informa tempestivamente imprevistos que impeçam o seu comparecimento ou cumprimento do horário.Cumpre as tarefas evitando interrupções e interferências alheias

20

Responsabilidade

Comprometimento Amadurecimento profissional Dedicação e confiança Agilidade Zela pelo Patrimônio da Instituição

20

Disciplina

Relaciona-se com polidez Cumprimento de ordens/normas Cooperação e participação em trabalhos em equipeReceptividade às CríticasDiscrição/reserva sobre assunto de interesse exclusivamente interno.

20

1.9. Avaliado e Avaliador

1.10.A responsabilidade pela avaliação do servidor em estagio probatório será da Chefia Imediata da Unidade de sua lotação, que preencherá o formulário de ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO I.

1.11.Estão sujeitos à avaliação de desempenho no estágio probatório os servidores nomeados para cargos de provimento efetivo, que não tenham cumprido o período de 30 meses contados do início do exercício. O Avaliado fará uma auto-avaliação do desempenho, bem como avaliação do contexto ambiental, das condições de trabalho e do processo de avaliação em si, preenchendo o Formulário ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO II.

1.11.1. O servidor em estágio probatório deverá nos prazos definidos para avaliação retirar o formulário no site e providenciar juntamente com a chefia imediata a sua avaliação e entregá-la na CGP do campus.

1.12. Processo de Avaliação

1.13.Durante o período de estágio (36 meses) serão realizadas 4 (quatro) etapas, sendo assim divididas:

1.14. 1ª avaliação – 10 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério

1.15. 2ª avaliação – 20 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério

1.16. 3ª avaliação – 30 meses de estágio – PONTUAÇÃO DE 0 a 20 para cada critério

1.17. Homologação

1.18.O resultado parcial da avaliação dar-se-á pela média aritmética das pontuações obtidas nas etapas I, II e III.

1.19.Após emissão do Formulário ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO I, e do FORMULARIO II de Auto-avaliação, estes serão encaminhados à Coordenação de Gestão de Pessoas para que se proceda o preenchimento do Formulário ESTAGIO PROBATORIO – FORMULARIO III

1.20.Ao final das avaliações o procedimento será encaminhado à Comissão indicada pelo Diretor Geral, a qual emitira o Formulário ESTAGIO PROBATORIO – RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – FORMULARIO IV.

1.21. Fundamentos Legais1.22. A Lei nº 8.112/90 e suas alterações determinam em seu art. 20:

“Art. 20. Ao entrar no serviço público, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo sujeito a estágio probatório por período de 24(vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo observado dos seguintes fatores:

I – Assiduidade;

II - Disciplina;III – Capacidade de iniciativa;IV – Produtividade;V – Responsabilidade.

§ 1º Quatro meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetido à homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, realizada de acordo com o que dispuser a lei ou regulamento do sistema de carreira, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados nos incisos I a V deste artigo.§ 2º o servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do artigo 29.”

§ 3o O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: I - por motivo de doença em pessoa da família;

II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; III - para o serviço militar; IV - para atividade política;

Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

III - investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração. § 1o No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse. § 2o O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

Seção IIIDo Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior

Art. 95. O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal. § 1o A ausência não excederá a 4 (quatro) anos, e finda a missão ou estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência. § 2o Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo não será concedida exoneração ou licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu afastamento. § 3o O disposto neste artigo não se aplica aos servidores da carreira diplomática. § 4o As hipóteses, condições e formas para a autorização de que trata este artigo, inclusive no que se refere à remuneração do servidor, serão disciplinadas em regulamento. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração. (Vide Decreto nº 3.456, de 2000)

§ 5o O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será retomado a partir do término do impedimento. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por junta médica oficial. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 1o A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, na forma do disposto no inciso II do art. 44. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 2o A licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, até trinta dias, podendo ser prorrogada por até trinta dias, mediante parecer de junta médica oficial e, excedendo estes prazos, sem remuneração, por até noventa dias. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Seção IIIDa Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge

Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

§ 1o A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração

Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

§ 1o O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

§ 2o A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração. (Vide Decreto nº 3.456, de 2000)

Além dos afastamentos e licenças apresentados acima, poderá ser concedido as seguintes licenças, horário especial, ausências e afastamentos:

Licenças:Art. 202. Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.

Ofício – Circular: 023/2010.♦ A licença para tratamento da própria saúde deverá seguir os seguintes requisitos:

OFICIO-CIRCULAR Nº 023/2010 /IF SUDESTE MG – DGP IF Sudeste MG, 10 de novembro de 2010.Aos Diretores Gerais Coordenadores Gestão de PessoasServidores

Interessado: INSTITUTO FEDERAL SUDESTE DE MINAS GERAISAssunto: Licença para tratamento da Própria Saúde

1. Considerando as determinações contidas no Decreto nº. 7.003/2009, publicado no DOU de 10/11/2009, a Orientação Normativa/SRH nº. 03, publicado no DOU de 24/2/2010, seção 1, página 128, e o Termo de Cooperação Técnica entre o IF Sudeste MG e a UFJF, assinado em 28/10/2010, para o SIASS - Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor, INFORMAMOS que a partir de 15 de novembro de 2010, serão adotados novos procedimentos para Licença Médica para Tratamento da Própria Saúde, de acordo as seguintes orientações:

b) NOVIDADE – Para atestados de até 05 (cinco) dias a perícia oficial presencial poderá ser dispensada. Importante: Caso o perito necessite de alguma informação do atestado este convocará o servidor para perícia presencial.

b) Perícia Oficial Singular: em caso de licença para tratamento da própria saúde que:I – ultrapasse o período de 05 (cinco) dias corridos;II – somada a outras licenças para tratamento de saúde gozadas nos 12 (doze) meses anteriores, ultrapasse o período de 14 (quatorze) dias.

c) Junta Oficial - Será realizada perícia por junta oficial em caso de licenças que ultrapassem, no período de 12 (doze) meses, o prazo de 120 (cento e vinte) dias, consecutivos ou não, ou nas demais hipóteses previstas na Lei nº 8.112/1990.

Procedimentos: O servidor, no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, contados da data do início de seu afastamento, deverá: 1º - comunicar seu afastamento à chefia imediata;2º - Apresentar o atestado médico ou odontológico, na respectiva Coordenação de Gestão de Pessoas – CGP dos campi;3º - AGENDAR:

Para Perícia Oficial Singular: Servidores dos Campi Barbacena, Juiz de Fora, Muriaé, Reitoria, Santos Dumont e São João del-Rei, deverão

entrar em contato com a Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, pelos telefones: (32) 2102 – 3815 ou (32) 2102 – 3818, para agendar o evento.

Servidores do Campus Rio Pomba e Reitoria deverão entrar em contato com a Seção de Saúde do Campus Rio Pomba, pelo telefone (32) 3571-5757, para agendar o evento.

Para Junta Oficial: Entrar em contato com a Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, pelos telefones: (32) 2102 – 3815 ou (32)

2102 – 3818, para agendar o evento.4º - Veículo para locomoção até a Unidade SIASS:No caso dos campi Barbacena, Muriaé, Rio Pomba, Santos Dumont e São João del-Rei, o servidor deverá agendar junto ao setor competente a disponibilidade de veículo para a perícia/junta oficial, na data prevista para o evento.Atenção:O atestado deve ser legível e deverá constar a identificação do servidor e do profissional emitente, o registro deste no conselho de classe, o código da Classificação Internacional de Doenças – CID ou diagnóstico, o tempo provável de afastamento, bem como a data de emissão do atestado e a data do início do afastamento.

2. De acordo com o § 5º do art. 4º do Decreto nº 7003/2009, caso o servidor não apresente do atestado no prazo estabelecido, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do art. 44, inciso I, da Lei nº 8.112/90.3. A CGP encaminhará o atestado:

Para Perícia Oficial Singular: Campus Rio Pomba e Reitoria, para a Seção de Saúde do Campus Rio Pomba. Campi Barbacena, Juiz de Fora, Muriaé, Reitoria, Santos Dumont e São João del-Rei para Gerência de Saúde do

Trabalhador – UFJF, imediatamente, para o seguinte endereço: Campus Universitário – Bairro Martelos - CEP 36.063-900 – Cx. Postal 656.

Para Junta Oficial: Todos os Campi, para Gerência de Saúde do Trabalhador – UFJF, imediatamente, para o seguinte endereço: Campus

Universitário – Bairro Martelos - CEP 36.063-900 – Cx. Postal 656. Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos

Atenciosamente,

Nilva Celestina do Carmo,Diretora de Gestão de Pessoas.

♦ Licença Gestante e Adotante

Art. 207. Será concedida licença à servidora gestante por 120 (cento e vinte) dias consecutivos, sem prejuízo da remuneração. § 1o A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.§ 2o No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto. § 3o No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício. § 4o No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de repouso remunerado. Art. 208. Pelo nascimento ou adoção de filhos, o servidor terá direito à licença-paternidade de 5 (cinco) dias consecutivos.

Art. 210. À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, serão concedidos 90 (noventa) dias de licença remunerada.

Parágrafo único. No caso de adoção ou guarda judicial de criança com mais de 1 (um) ano de idade, o prazo de que trata este artigo será de 30 (trinta) dias.

Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante - Decreto nº 6.690/2008Art. 2o Serão beneficiadas pelo Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante as servidoras públicas federais lotadas ou em exercício nos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional. § 1o A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias.

♦ Licença Acidente em serviçoArt. 211. Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado em serviço.

Ausências: Art. 97. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

I - por 1 (um) dia, para doação de sangue; II - por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor; III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de : a) casamento;

b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.

Horário Especial: Art. 98. Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo. § 1o Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho. (Parágrafo renumerado e alterado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)§ 2o Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)§ 3o As disposições do parágrafo anterior são extensivas ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência física, exigindo-se, porém, neste caso, compensação de horário na forma do inciso II do art. 44. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, e saídas antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

De acordo com a Orientação Consultiva 005/97-DENOR/SRH“[...] é obrigatória a compensação das horas não trabalhadas pelo servidor estudante, não podendo a compatibilização do horário de trabalho com o horário estudantil trazer prejuízo para o exercício do cargo.[...]Isto posto, é necessário ressaltar que os interesses pessoais do servidor não podem sobrepor-se aos interesses da Administração.”

Afastamentos:Requisitado para a Presidência da Republica (Lei nº 9.007/95)

Art. 102. Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído, conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Art. 77. O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. (Redação dada pela Lei nº 9.525, de 10.12.97) (Férias de Ministro - Vide)§ 1o Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício. § 2o É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. § 3o As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública. (Incluído pela Lei nº 9.525, de 10.12.97).Art. 44. O servidor perderá:

I - a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem motivo justificado; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas, ressalvadas as concessões de que trata o art. 97, e saídas antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Parágrafo único. As faltas justificadas decorrentes de caso fortuito ou de força maior poderão ser compensadas a critério da chefia imediata, sendo assim consideradas como efetivo exercício. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

Ofício nº 153 DIORC/COGLE/DENOR/SRH, datado de 23/10/97.“De acordo com o vocabulário jurídico ambos os casos ocorrem por motivos alheios à vontade do homem. No primeiro, a falta é justificada por um acontecimento imprevisível, acidental que não se pode prever ou impedir. Força maior é o fato que se prevê ou é previsível, mas inevitável, visto que é mais forte que a vontade ou ação do homem. Exemplificamos, entre muitos, os casos considerados fortuito e de força maior, as tempestades, enchentes, terremoto, naufrágios, acidentes automobilísticos, enfim acontecimentos imprevisíveis ou previsíveis, mas inevitáveis”.

1.23. Emenda Constitucional nº 19/1998, no seu art. 6º estabeleceu:“ Art. 6º O Art. 41 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 41 – São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso publico....§ 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão constituída para essa finalidade.””

1.24. Parecer AGU/MC-01/2004, publicado no D.O.U de 16/07/2004 conclui:“Ante o exposto, penso que se deve reconhecer a exata legalidade da Portaria 342/AGU, de 7 de julho de 2003, e firmar o entendimento, valido para toda a Administração Pública Federal Direitos, de que o estágio probatório ou confirmatório do Art. 20 da Lei 8.112/90, por força da superveniência da nova redação do art. 41 da Constituição Federal, passou a 3 anos desde 5 julho de 1998(data da Emenda Constitucional nº19, de 1998).”

1.25. Ofício-Circular nº. 16/SRH/MP, de 27 de julho de 2004, determina:“Com o objetivo de uniformizar entendimentos, em virtude da expedição do Parecer nº AGU/MC-01/2004, publicado no DOU de 16 de julho de 2004, esclareço que tendo em vista a alteração trazida pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998, que estabeleceu o período de três anos para aquisição da estabilidade, o período de duração do estágio probatório também deve ser de três anos.”

1.26. Arts. 116 e 117 da Lei 8.112/90Art. 116. São deveres do servidor: I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II - ser leal às instituições a que servir; III - observar as normas legais e regulamentares; IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; V - atender com presteza: a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo; b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de

interesse pessoal;c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública. VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do

cargo;VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição; IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; X - ser assíduo e pontual ao serviço; XI - tratar com urbanidade as pessoas;XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.

Capítulo IIDas Proibições

Art. 117. Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001) I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; III - recusar fé a documentos públicos; IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, salvo a participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros, e exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (Redação dada pela Lei nº 11.094, de 2005) XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas; XV - proceder de forma desidiosa; XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias; XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho; XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

1.27. ANEXOSFormulários:Formulário I: Avaliação da Chefia ImediataFormulário II: Auto-avaliaçãoFormulário III: Avaliação da Coordenação Geral de Gestão de PessoasFormulário IV: RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – Comissão Especial de Avaliação.

ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO ANEXO I

AVALIAÇÃO ESTÁGIO PROBATÓRIO A SER PREENCHIDO PELA CHEFIA IMEDIATAPeríodo de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Atribuições do Departamento/Setor:

Atividades desenvolvidas pelo Servidor:

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS GRADUAÇÃO DOS CRITÉRIOS• Capacidade de iniciativa• Responsabilidade• Produtividade• Assiduidade e Pontualidade• Disciplina

1 – Máximo 20 pontos 2 – Bom 15 pontos3 – Média 10 pontos4 – Insuficiente 5 pontos

A chefia imediata deverá assinalar com um X, de acordo com a graduação dos critérios, aquela alternativa que mais fielmente traduza o desempenho do servidor, após análise criteriosa e imparcial:

Capacidade de IniciativaConsidere a capacidade do servidor para aprender e buscar soluções adequadas para resolver problemas que surjam no seu trabalho.( ) 1 - Apresenta iniciativa e capacidade para resolver problemas e busca maximizar resultados através de sua criatividade. ( ) 2 -Apresenta capacidade para resolver os problemas do dia-a-dia, buscando atender às necessidades do setor. ( ) 3- Não possui iniciativa e só quando solicitado procura resolver os problemas rotineiros. ( ) 4 - Não possui iniciativa mesmo quando cobrado, independente do problema.

ResponsabilidadeConsidere o comprometimento e empenho com que o servidor realiza o trabalho, o cuidado apresentado com materiais e equipamentos utilizados, bem como sua discrição em relação a dados sigilosos.( ) 1 - Possui responsabilidade acima do exigido para suas atribuições. Desempenha perfeitamente suas tarefas sem precisar ser lembrado pelo superior. Além de conhecer bem os equipamentos e as práticas de manutenção, colabora com os demais nesse sentido. Conhece as normas de segurança e as aplica. ( ) 2 - Possui responsabilidade adequada ao exigido. Mostra-se comprometido e empenhado com o trabalho que realiza. Inspira confiança e raramente precisa ser lembrado pelo superior sobre algum trabalho. Conhece bem os equipamentos e as práticas de manutenção. É preocupado com as normas de segurança e procura aplicá-las. ( ) 3 - Às vezes mostra-se descomprometido com o trabalho que lhe é designado, sendo necessário alertá-lo quanto a esse aspecto. Precisa ser mais cuidadoso. Demonstra certa negligência com materiais e equipamentos de trabalho. Precisa ser lembrado que a não observação das normas de segurança pode causar danos. ( ) 4 -Mostra-se descomprometido com o trabalho que realiza. Falta-lhe responsabilidade para com os trabalhos e zelo pelos equipamentos. É incapaz de responder pelos seus atos, não inspira confiança. Desconhece as normas de segurança e não se preocupa em conhecê-las.

ProdutividadeConsidere a quantidade e a Qualidade do trabalho executado e o tempo gasto para realizá-lo em relação ao que é esperado para a função que o servidor desempenha.

( ) 1 - Trabalha rápido e bem, mesmo que haja um aumento inesperado de trabalho. A quantidade e a qualidade do trabalho superam as expectativas e exigências do setor. ( ) 2 - A quantidade e a qualidade do trabalho estão adequadas às exigências do setor. ( ) 3 - A quantidade e, ou, qualidade do trabalho apresentado é irregular, precisando ser cobrado para atender às exigências do setor. ( ) 4 - A quantidade e a qualidade do trabalho apresentado são insuficientes e, mesmo quando cobrado, não atende às exigências mínimas do setor.

Assiduidade e PontualidadeConsidere o comparecimento e a presença assídua do servidor no seu local de trabalho. ( ) 1 - Comparece assiduamente, permanece no seu local de trabalho e demonstra ser comprometido. Quando eventualmente falta, justifica. ( ) 2 - Comparece regularmente e procura justificar sua ausência, quando ocorre. ( ) 3 - Constantemente falta e com freqüência se ausenta de seu local de trabalho para tratar de assuntos de seu interesse, justificando. Suas atitudes demonstram simples acomodação no trabalho. ( ) 4 - Falta, ausenta-se com freqüência de seu local de trabalho e não procura justificar.

Disciplina Considere o comportamento do servidor no que se refere ao conhecimento e ao cumprimento das normas e regulamentos estabelecidos. ( ) 1 - Demonstra disciplina em seus atos, comportamentos e atitudes, cumprindo e aceitando as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 2 - Cumpre as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 3 - Não cumpre e ainda tenta burlar as normas e regulamentos estabelecidos.( ) 4 - Às vezes não cumpre as normas e regulamentos estabelecidos, prejudicando o trabalho do seu setor.

CRITÉRIOS AVALIADOS PONTUAÇÃO ATINGIDA PELO SERVIDOR

Capacidade de iniciativa – 20 pontos

Responsabilidade – 20 pontos

Produtividade – 20 pontos

Assiduidade e Pontualidade – 20 pontos

Disciplina – 20 pontos

TOTAL DE PONTOS: 100 pontos TOTAL DE PONTOS OBTIDOS:

RECOMENDAÇÕES: Quais os aspectos precisam ser aprimorados para que o servidor apresente melhor desempenho?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ORIENTAÇÔES: Que orientações a chefia sugere para solucionar as falhas do servidor?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-_________________________________________CAPACITAÇÃO: Que tipo de capacitação o servidor deve receber?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________-_________________________________________

CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DO PERÍODO O servidor, até o momento, é considerado: ( ) Apto, igual ou acima de 50 pontos ( ) Inapto, abaixo de 50 pontos

REUNIÃO DE AVALIAÇÃO:Após preencher este formulário o servidor e a chefia imediata devem reunir-se para avaliar o resultado deste período. Foi realizada a reunião: ( ) Sim. ( ) Não

Data: ______/______/_____

____________________________ ____________________________Assinatura do Servidor Assinatura da Chefia Imediata

________________________________ Assinatura do Diretor do Departamento

ESTAGIO PROBATORIO – AUTO-AVALIAÇÃOANEXO II

Período de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Chefia Imediata:

Atividades desenvolvidas:

Avaliação:• Avalie o seu desempenho, identificando os aspectos positivos e as dificuldades encontradas, bem como as alternativas de solução encontradas.

• Avalie as condições de trabalho de sua unidade, considerando os seguintes aspectos:Coordenação, planejamento,e avaliação do trabalho; aspectos físicos, equipamentos e materiais; higiene, segurança, relações de trabalho, etc.

• Faça uma analise do processo de avaliação do estagio probatório, apontando eventuais problemas, sugerindo alterações, etc.

• Outras observações:

Data: ______/______/_____

Ass. do Servidor Ass. Chefia Imediata

Assinatura do Diretor do Departamento

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

IF SUDESTE MG – REITORIAAv. Francisco Bernardino, 165 – 4º andar – Centro – 36.013-100 – Juiz de Fora – MG

Telefax: (32) 3257-4100_____________________________________________________________________________________________

ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO III

(FICHA DE PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DA COORD. GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS)

Período de Avaliação:

Nome do Servidor:

Cargo: Matricula SIAPE:

Lotação:

Avaliação:

No período de avaliação, o servidor acima identificado sofreu algum tipo de punição disciplinar abaixo indicada?

Advertência Escrita: Não Sim Quantas?______

Suspensão: Não Sim Quantas?______

O servidor avaliado encontra-se respondendo a sindicância ou inquérito administrativo? Não Sim Motivo:_____________________________________________________________

Campus ______________, _____ de ____________ de ______.

Assinatura do Responsável pela informação: _______________________________

Assinatura do Servidor

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

IF SUDESTE MG – REITORIAAv. Francisco Bernardino, 165 – 4º andar – Centro – 36.013-100 – Juiz de Fora – MG

Telefax: (32) 3257-4100_____________________________________________________________________________________________

ESTAGIO PROBATORIO – AVALIAÇÃO IVComissão Especial de Avaliação

Nome do Servidor:Cargo: Matricula SIAPE: Lotação:

Apuração dos resultados:

Total de pontos da avaliação contida no Formulário I: 1ª avaliação: ________ Pontos – Período: _____/____/___ a ____/___/___2ª avaliação: ________ Pontos – Período: ____/____/____ a ____/___/___3ª avaliação: ________ Pontos – Período: ____/____/____ a ____/___/___

Total: ____________Pontos

A - Total parcial: _______Pontos/3= ________Pontos

B – Pontos a deduzir em razão de punição disciplinarAtenção: Na hipótese do servidor estar respondendo a sindicância ou a processo administrativo, a avaliação de desempenho deverá aguardar a conclusão dos citados procedimentos.

Pontos negativos a serem atribuídos em virtude de punição disciplinar, conforme indicação abaixo:• Advertência Escrita: 02 (dois) pontos por ocorrência • Suspensão: 08 (oito) pontos por ocorrência

PONTOS A DEDUZIR EM RAZÃO DE PUNIÇÃO DISCIPLINARTipo de Punição Pontos por ocorrência Número de ocorrência

(máximo de 05)Total Parcial

Advertência escrita 02Suspensão 08Total de pontos a deduzir

Total Geral da Avaliação (A-B): ________________Pontos

Considerando o desempenho do servidor avaliado e em razão do resultado acima descrito, recomenda-se neste mesmo instrumento, seja o citado Servidor:

Aprovado Estágio Probatório (igual ou acima de 50 pontos)

Exonerado (abaixo de 50 pontos)

Campus _________________, _____ de ______________de _______.

Membros da Comissão de Avaliação do Estágio Probatório

Ass. do servidor

HOMOLOGAÇÃO:

Face ao resultado apresentado no presente documento, HOMOLOGO a decisão da Comissão de Avaliação.

IF Sudeste MG, ____ de ___________ de _______

Reitor