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_ portal 6 | 2006 Ano 7 . Número 68. 06 | 2oo6 P r t l a o Boletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre Encontram-se registadas as adequações dos cursos – primeiros ciclos de estudos – propostas pelas Escolas do IPP à Direcção Geral do Ensino Superior. (ver quadro) As Escolas do IPP, que têm propostas de adequação a apresentar, estão a trabalhar no sentido de propô-las à aprovação, até Novembro. No próximo ano lectivo, o Instituto Politécnico de Portalegre vai estrear as novas instalações da Cantina Central. A empreitada de construção deste novo edifício com três pisos foi concluída no passado dia 16 de Junho. O próximo passo será a montagem de equipamentos, alguns dos quais a transferir da Cantina da Escola Superior de Educação, cuja actividade cessará com a abertura da nova cantina. A Cantina Central foi construída num espaço devoluto, anexo ao alçado poente do edifício dos Serviços Centrais. Dispõe de uma sala de refeições com 150 lugares sentados, que funcionará todos os dias da semana, incluindo fins-de-semana e feriados. Esta infra-estrutura não só irá beneficiar a comunidade do IPP, como será um pretexto para dezenas de jovens fazerem desta zona histórica da cidade um ponto de paragem. Obra da Cantina Central está concluída Cursos do IPP sob o signo de Bolonha Ciclo de estudos adequado Enfermagem Veterinária Engenharia Agronómica Equinicultura Gestão de Espaços Verdes Engenharia Electromecânica Engenharia e Gestão Industrial Engenharia Informática Percursos Alternativos Curso objecto de adequação Variantes: - Automação e Controlo Industrial; - Refrigeração e Climatização Perfis: - Programação e Sistemas de Informação; - Multimédia e Software de Entretenimento Enfermagem Veterinária Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, ramos: Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Regional Produção e Utilização de Cavalos Gestão de Espaços Verdes Engenharia Electromecânica Engenharia Industrial e da Qualidade Engenharia Informática Grau B B+L B B B+L B+L B+L ESAE ESTG Ciclo: 1º Grau: Licenciatura Duração: 6 Semestres N.º de ECTS: 180

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Ano 7 . Número 68. 06 | 2oo6

a fechar... P r t laoBoletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre

Encontram-se registadas as adequações dos cursos – primeiros ciclos de estudos – propostas pelas Escolas do IPP à Direcção Geral do Ensino Superior. (ver quadro)

As Escolas do IPP, que têm propostas de adequação a apresentar, estão a trabalhar no sentido de propô-las à aprovação, até Novembro.

No próximo ano lectivo, o Instituto Politécnico de Portalegre vai estrear as novas instalações da Cantina Central.

A empreitada de construção deste novo edifício com três pisos foi concluída no passado dia 16 de Junho. O próximo passo será a montagem de equipamentos, alguns dos quais a transferir da Cantina da Escola Superior de Educação, cuja actividade cessará com a abertura da nova cantina.

A Cantina Central foi construída num espaço devoluto, anexo ao alçado poente do edifício dos Serviços Centrais. Dispõe de uma sala de refeições com 150 lugares sentados, que funcionará todos os dias da semana, incluindo fins-de-semana e feriados.

Esta infra-estrutura não só irá beneficiar a comunidade do IPP, como será um pretexto para dezenas de jovens fazerem desta zona histórica da cidade um ponto de paragem.

Obra da Cantina Central está concluída

Cursos do IPP sob o signo de Bolonha

Recital marca final de ano lectivo na ESE

Para assinalar o final do ano lectivo, o Conselho Pedagógico da Escola Superior de Educação proporcionou à comunidade escolar um serão com música e poesia da Idade Média e do Renascimento. O recital aconteceu a 22 de Junho, à noite, no auditório da Escola, e esteve a cargo de Fátima Mourinha, José Diniz e Sérgio Silva.

Exposição retrata “Cores de Portalegre”

O artista plástico Nunes Amaral registou as “Cores de Portalegre”, propositadamente para a exposição de pintura a óleo apresentada nos Serviços Centrais do IPP, a 26 de Junho.

Nunes Amaral concluiu o curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes.Não visitava Portalegre, há cerca de 25 anos. Constatou ter encontrado “uma Portalegre diferente, com

olhos virados para o futuro”, mas a sua atenção prendeu-se na natureza próxima e na “particularidade de conseguir ver paisagem de qualquer ponto da cidade”.

Ciclo de estudos adequado

Enfermagem Veterinária

Engenharia Agronómica

Equinicultura

Gestão de Espaços Verdes

Engenharia Electromecânica

Engenharia e Gestão Industrial

Engenharia Informática

Percursos Alternativos Curso objecto de adequação

Variantes: - Automação e Controlo Industrial; - Refrigeração e Climatização

Perfis: - Programação e Sistemas de Informação;- Multimédia e Software de Entretenimento

Enfermagem Veterinária

Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, ramos: Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Regional

Produção e Utilização de Cavalos

Gestão de Espaços Verdes

Engenharia Electromecânica

Engenharia Industrial e da Qualidade

Engenharia Informática

Grau

B

B+L

B

B

B+L

B+L

B+L

ESA

EE

STG

Ciclo: 1ºGrau: Licenciatura Duração: 6 SemestresN.º de ECTS: 180

Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho Eduardo Rodrigues Secretariado Susana Dias Paginação Margarida Dias Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]

as expectativas, pois pensava-se que o evento iria atrair apenas estudantes, mas a população de Portalegre, incluindo a população mais idosa, aderiu à iniciativa, que cativou um público mais alargado do que se esperava.

Ocorreu, no passado dia 22 de Junho na Praça da República, um desfile de moda muito peculiar, pois os fatos apresentados eram feitos de cortiça. O objectivo do desfile, que foi organizado pela Associação de Estudantes da ESEP era dar dinâmica à cidade e aos seus produtos, bem como criar uma maior interacção dos estudantes com a comunidade.

A ideia de organizar o desfile partiu de Carina Bico, coordenadora do Departamento de Cultura da Associação de Estudantes (AE). Desde logo, o projecto teve o apoio da Fábrica de Cortiça Robinson, que providenciou os fatos, e da Câmara Municipal de Portalegre, que disponibilizou as estruturas necessárias à realização do evento.

De acordo com Tânia Paiva, Presidente da AE, o desfile superou

Desfile de cortiça enche Praça da República

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Lecciona na Escola Superior de Educação de Portalegre, desde 1986.Logo a seguir à conclusão do curso de Psicologia, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa,

providenciou orientação escolar e profissional aos alunos do Ensino Técnico – Profissional.Após a entrada na ESE, fez um mestrado em Ciências da Educação, pela Universidade Nova de Lisboa,

especialização em Educação e Desenvolvimento, com uma tese ao nível da Educação do Pré-Escolar. Foi coordenadora da área de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais e dos cursos de Educação de

Infância e Turismo e Termalismo. Também foi vice – coordenadora de um curso de especialização em Supervisão Pedagógica, para professores já formados dos 1º e 2º Ciclos e Educação de Infância.

Neste momento, é professora adjunta do Departamento de Ciências da Educação da ESE, na Área Científica de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais. É também membro do Conselho Científico da ESE.

Afirma que, ao nível do trabalho, o que mais gosta é a relação pedagógica que tem com alunos de todos os cursos e de os ver “crescer” em termos cognitivos, de autonomia e desenvolvimento enquanto pessoas e profissionais.

Considera a adaptação dos cursos ao Processo de Bolonha o maior desafio para a ESE e defende uma visão estratégica que leve a Escola a juntar-se com outras instituições, de maneira a poder captar mais alunos para as regiões do interior, pois o número de estudantes nesta zona está a diminuir. Também fala, com preocupação, sobre os níveis de insucesso no ensino superior e o consequente desperdício de recursos humanos e financeiros que causam ao país.

Futuramente, irá tentar desenvolver um trabalho de doutoramento, no sentido de melhorar a sua formação profissional e pessoal que, provavelmente, irá ser relacionado com a questão do insucesso no ensino superior.

Confessa que entre o trabalho e a família, não lhe restam muitos tempos livres. Para além da leitura, o seu passatempo preferido é conhecer a região onde vive. Faz muitos passeios pela região de Portalegre, com o objectivo de descobrir os sítios mais recônditos do distrito.

Duas décadas de vida da ESEP: um percurso e um projecto1

A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) completou 20 anos no dia 28 de Junho de 2005. Neste dia de 1985 tomava posse a primeira comissão instaladora. Hoje, ultrapassados já 20 anos, percebemos a importância desse dia. Os primeiros passos de vida da Escola, a qualidade da equipa de professores e de funcionários que se constituiu e as primeiras iniciativas de desenvolvimento do projecto da ESEP, marcaram em definitivo uma linha de rumo.

A ESEP viveu em regime de instalação até 1996. Nesse ano são aprovados os primeiros estatutos e eleito o primeiro Conselho Directivo em sede de Assembleia de Representantes.

Algumas datas relevantes da ESEP merecem ser assinaladas no que à formação inicial, contínua e pós-graduada dizem respeito: em 1985 iniciou-se o projecto de profissionalização em serviço de professores dos ensinos básico e secundário e esboçou-se o arranque dos primeiros cursos de formação inicial de professores que aconteceram em anos seguintes (EI, EB-1ºC, PF, PI, MCN e EVT); em 1992 inicia-se um grande projecto de formação contínua de professores; em 1993 iniciam--se os primeiros cursos de estudos superiores especializados; em 1994 iniciam-se três novos cursos de formação inicial de outros profissionais (Animação Educativa e Sócio-Cultural, Jornalismo e Comunicação e Turismo e Termalismo); em 1998 iniciam-se os cursos de complemento de formação de professores; em 2003 acontece o primeiro mestrado em Ciências da Educação; em 2004 têm início mais dois novos cursos de formação inicial (Serviço Social e Informação Turística).

Mas nem só de formação inicial, contínua e pós-graduada vive a ESEP. A Escola tem uma tradição de desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e investigação, quer no âmbito do desenvolvimento educativo quer no âmbito do desenvolvimento local. Neste processo são desenvolvidas imensas parcerias com diferentes instituições do distrito, das escolas do ensino básico às câmaras municipais, passando por empresas e instituições do sector da economia social.

Para suportar o desenvolvimento de toda esta intervenção sócio--educativa, para apoiar o trabalho dos seus actuais 1000 alunos, 80 professores e 35 funcionários e para servir a comunidade, a ESEP dispõe de um valioso centro de recursos, constituído por um centro documental,

conhecer

um centro de produção audiovisual, um centro de informática e um centro de produção e publicação. Edita, com orgulho, a sua revista APRENDER, desde Janeiro de 1987.

A ESEP tem vindo, nos últimos anos, a consolidar uma matriz de desenvolvimento que passa por aprofundar sinergias entre as diferentes áreas do conhecimento em que assenta a sua oferta formativa (formação de professores, intervenção social e cultural, comunicação e turismo) e as diferentes naturezas da sua intervenção sócio-educativa (formação inicial, formação contínua e pós-graduada, investigação e desenvolvimento de projectos). A ESEP faz um percurso sustentado para aprofundar uma identidade natural de intervenção formativa e sócio--educativa, ancorada na Educação e no desenvolvimento profissional dos seus professores e funcionários.

Duas décadas são um marco na vida de uma instituição que, apesar de jovem, já contribuiu para a formação e qualificação de muitas pessoas - - mais de 2000 jovens licenciados e mais de 500 formandos especializados e pós-graduados -, e já desenvolveu um sem número de projectos e estabeleceu muitas parcerias de trabalho. Esta é apenas a face visível do trabalho da ESEP, em prol do desenvolvimento do ensino superior e da região de Portalegre.

Mas duas décadas de vida impõem também a responsabilidade de reviver e reflectir sobre opções, percursos, iniciativas, cumplicidades e dificuldades, para perspectivar, em consequência, novos caminhos e novos desafios. É isso que tentamos fazer em conjunto, diversificando e renovando a oferta formativa, mas consolidando opções estratégicas de desenvolvimento. A adequação dos cursos a Bolonha, o aprofundamento da formação contínua de professores e a educação de adultos ao longo da vida para públicos diferenciados, são apenas alguns exemplos de novos desafios.

Sabemos a importância que tem o ensino superior, o Instituto Politécnico e a Escola Superior de Educação para uma região do interior do país com as características da nossa. A ESEP quer ser, cada vez mais, um pilar fundamental do desenvolvimento regional!

1 Este texto retoma o artigo publicado no jornal Fonte Nova, em Junho de 2005

editorialDr. Albano SilvaPresidente do Conselho Directivoda Escola Superior de Educação de Portalegre

Nome Rosalina Maria Cordeiro Marchão Mendes CorreiaData de Nascimento 28.11.1959Naturalidade Portalegre

docente

Nome Graciete Costa de AlmeidaData de Nascimento 10.02.1983Naturalidade Vale de Cambra – – Aveiro

aluna

Começou a ter a certeza que queria seguir uma carreira ligada à área da Saúde, muito antes de iniciar o curso de Enfermagem, em Março de 2003.

Aluna da 5ª Licenciatura B, a terminar o 3º ano, partilha histórias vividas em contexto profissional: recorda com agrado o seu primeiro doente; a componente relacional; a recuperação; e um certo sentimento “de pose” em relação a quem trata, que traduz na ideia de ligação imprescindível: “o que é que vai ser [do doente], sem mim?”.

Fala abertamente da experiência que até agora mais a marcou no curso. “Quando morreu nas minhas mãos” um doente terminal, conta. Relembra o sentimento de impotência e de choque e como ficou incrédula quando constatou: “a morte esteve ali ao pé de mim”. Feita a catarse, admite que ter vivido esta experiência a fez crescer e que “as coisas acontecem e temos que aprender a lidar com elas”.

Uma vez terminada a licenciatura, pretende começar a trabalhar num hospital, “para conseguir traquejo”, mas a longo prazo, imagina-se num centro de saúde, onde lhe atrai a possibilidade de intervir ao nível da comunidade, numa perspectiva de prevenção da doença.

Nos tempos livres, aproveita para dormir, algo de que gosta bastante. Admite alguma dificuldade em gerir o tempo e por isso as saídas à noite são preteridas em prol de outras obrigações. Esteve ligada à Associação de Estudantes, durante três anos, e foi membro da Enf. Tuna.

Viveu na Residência de Estudantes dos Assentos e, actualmente, vive na Residência de Estudantes da Frei Amador Arrais. Em ambas, foi sempre eleita para pertencer à comissão de residentes.

Nome Manuela Helena Maria FernandesData de Nascimento 09.08.1966Naturalidade Moçambique

funcionária

É auxiliar de limpeza na Residência de Estudantes dos Assentos, funções que desempenha desde que começou a trabalhar nesta instituição, há 11 anos. Apesar de agora trabalhar quase exclusivamente na Residência dos Assentos, também pode ser chamada para outras residências. Enquanto auxiliar, encarrega--se da limpeza dos espaços e equipamentos da residência, do atendimento e recepção dos novos alunos residentes.

Antes de trabalhar no IPP foi “babysitter”, temporariamente, e também desempenhou funções de secretaria, em regime de “part-time”, no Governo Civil de Portalegre, bem como na secção de Fisioterapia do Sanatório.

Diz que gosta do que faz e confessa que o que mais lhe agrada no seu trabalho é o convívio com alunos de diferentes regiões e culturas.

Nos tempos livres dedica-se aos bordados e aos passeios e, recentemente, completou um curso de arranjos florais.

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de trabalho que facilitem, aconselhem e enriqueçam as diferentes actuações planeadas”. A par da ESAE e das instituições portuguesas promotoras do Projecto PEGASO – CMGolegã e Serviço Nacional Coudélico – a referida associação integra as seguintes entidades: Associação Nacional de Turismo Equestre; Lusitanus – Turismo Equestre SA; Associação Portuguesa de Atrelagem; Clube Equestre da Coudelaria de Alter; Escola Nacional de Equitação; Federação Equestre Portuguesa; Região de Turismo do Ribatejo; Vinura – Soc. Agrícola e Imobiliária; Câmara Municipal de Fronteira; Região de Turismo de São Mamede; Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão e Associação Portuguesa de Puro Sangue Lusitano.

O Projecto PEGASO é um projecto conjunto do Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad – Ayuntamiento de Jerez de la Frontera, Ayuntamiento de

ESAE participa em projecto sobre “o Cavalo”

A Escola Superior Agrária de Elvas integra a Associação de Desenvolvimento Equestre, criada no âmbito do Projecto PEGASO (Interreg IIIB “Espaço Atlântico”), a convite da Câmara Municipal da Golegã.

Este projecto une instituições de Espanha, Inglaterra, Irlanda e Portugal e visa “realizar diversas actividades com o objectivo de melhorar os níveis formativos da gestão nas empresas dedicadas ao mundo do cavalo, em geral, e às que se dedicam ao turismo equestre em particular. Pretende-se, igualmente, reforçar a identidade que o cavalo tem como atractivo turístico, através da cooperação transnacional, com o objectivo de difundir boas práticas, comparando métodos e criando sinergias entre as regiões participantes no projecto”.

As Associações de Desenvolvimento Equestre enquadram-se neste projecto enquanto “plataformas consultivas ou mesas

Santander e Mancomunidad de Municípios del Bajo Guadalquivir (Espanha); Câmara Municipal da Golegã e Serviço Nacional Coudélico (Portugal); Business Link Cheshire & Warrington (Inglaterra) e Regional Mid-West Authority (Irlanda).

Os membros da Comissão Permanente souberam da instalação de novas ligações wireless e que se encontra a ser testada uma tecnologia para “ligar” a ESAE aos Serviços Centrais. Também há a intenção de avaliar um software para a gestão de equipamentos. Em estudo está a possibilidade de se realizar uma planificação anual, por meios electrónicos, da utilização dos autocarros do IPP.

Em reunião da Comissão Permanente do Conselho Geral, realizada a 8 de Junho, o presidente do IPP deu conhecimento da realização de um encontro com os presidentes dos Institutos Politécnicos e Governadores Civis de Portalegre, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Beja, com vista à existência de alguma concertação na defesa dos interesses dos Politécnicos do interior.

Foi aprovada a proposta de criação de Grupos de Qualidade, para a implementação do balanced scorecard no IPP.

No seguimento do concurso limitado para o efeito, foi adjudicada a carteira de Seguros do IPP à ZURICH – Companhia de Seguros, S.A.

Debateu-se a distribuição do Orçamento de Estado para o próximo ano e as vagas para o ano lectivo de 2006/2007.

REUNIÃO da COMISSÃO PERMANENTE do CONSELHO GERAL

Um grupo de trabalho com membros da Organização Mundial de Saúde e da Organização Internacional do Trabalho definiu a Saúde Ocupacional como “a área que se dedica à promoção e manutenção do mais elevado padrão de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores de todos os sectores de actividade; da prevenção das alterações de saúde provocadas pelas suas condições de trabalho; da protecção dos trabalhadores contra os riscos resultantes de factores adversos, no seu local de trabalho; de proporcionar ao trabalhador um ambiente de trabalho adaptado ao seu equilíbrio fisiológico e psicológico”.

Saúde Ocupacional é tema de conferência da AAAIPP

A Associação dos Antigos Alunos do Instituto Politécnico de Portalegre levou a cabo, no final de tarde de 8 de Junho, nos Serviços Centrais, a conferência “Serviço de Saúde Ocupacional nas Instituições do Estado”.

Como oradoras participaram a Dra. Ana Amorim Afonso, médica especialista em Medicina do Trabalho e as enfermeiras Ana Paula Andrade e Silvina Lacão, que trabalham no Serviço de Saúde Ocupacional do Hospital Dr. José Maria Grande. A experiência deste serviço, a forma como se encontra organizado e a importância da Saúde Ocupacional foram temas abordados ao longo da sessão.

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consultivo da UNESCO que propõe os bens para a classificação de Património Cultural da Humanidade (ICOMOS - Conselho Mundial de Monumentos e Sítios).

O Instituto Politécnico de Portalegre está representado na Comissão Técnico-Científica da Candidatura de Marvão a Património Mundial pelo coordenador da mesma, Doutor Domingos Bucho.

dos computadores é feita pelo funcionário Nuno Gama, que também é responsável pela manutenção do restante material informático de toda a escola.

Para facilitar o acesso dos alunos à sala, esta está sempre aberta durante o horário de funcionamento da ESS, das 8h30 às 23 horas, durante o período de aulas. Durante as férias, a escola e a sala de informática fecham mais cedo, às 20h00.

A Associação de Desenvolvimento Regional do Instituto Politécnico de Portalegre tem novos órgãos sociais, para o triénio 2006/2009. O Dr. José Miguel Serafim, docente da ESTG, foi eleito presidente da direcção. A lista apresentada a sufrágio foi eleita por unanimidade, em Assembleia Geral, realizada na tarde de 6 de Junho, nos Serviços Centrais.

conhecer

ADR-IPP elege novos órgãos sociais

A sala de informática da Escola Superior de Saúde é um espaço onde toda a comunidade escolar pode efectuar trabalhos informáticos e aceder à Internet.

Nesta sala, estão ao dispor 15 computadores, dos quais seis estão ligados à Internet. Os utilizadores podem mandar imprimir os seus documentos para a reprografia, situada mesmo ao lado.

Apesar de não haver funcionários permanentes na própria sala, a manutenção

Sala de Informática da ESS

Assembleia GeralPresidente – Presidente do IPP; Vice-presidente – Presidente do Conselho Directivo da ESE; Secretário – Administrador dos SAS

Direcção Presidente – José Miguel Serafim; Vice-Presidente – Administrador do IPP; Tesoureiro – João Romacho; Secretário – Fernando Oliveira;Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESTG; Vogal – Ricardo Ferreira; Vogal – Valentim Realinho

Conselho Fiscal Presidente – António Azevedo Coutinho; Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESS; Vogal – Presidente do Conselho Directivo da ESAE

Candidatura de Marvão a Património da Humanidade retirada

A 13 de Junho anunciou-se a retirada da candidatura de Marvão a Património da Humanidade. O anúncio foi conhecido após uma reunião de trabalho da comissão de candidatura com a Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.

A decisão aconteceu para evitar que a candidatura fosse anulada, dado o parecer negativo que esta recebeu por parte de um órgão

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Lecciona na Escola Superior de Educação de Portalegre, desde 1986.Logo a seguir à conclusão do curso de Psicologia, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa,

providenciou orientação escolar e profissional aos alunos do Ensino Técnico – Profissional.Após a entrada na ESE, fez um mestrado em Ciências da Educação, pela Universidade Nova de Lisboa,

especialização em Educação e Desenvolvimento, com uma tese ao nível da Educação do Pré-Escolar. Foi coordenadora da área de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais e dos cursos de Educação de

Infância e Turismo e Termalismo. Também foi vice – coordenadora de um curso de especialização em Supervisão Pedagógica, para professores já formados dos 1º e 2º Ciclos e Educação de Infância.

Neste momento, é professora adjunta do Departamento de Ciências da Educação da ESE, na Área Científica de Psicologia da Educação e Relações Interpessoais. É também membro do Conselho Científico da ESE.

Afirma que, ao nível do trabalho, o que mais gosta é a relação pedagógica que tem com alunos de todos os cursos e de os ver “crescer” em termos cognitivos, de autonomia e desenvolvimento enquanto pessoas e profissionais.

Considera a adaptação dos cursos ao Processo de Bolonha o maior desafio para a ESE e defende uma visão estratégica que leve a Escola a juntar-se com outras instituições, de maneira a poder captar mais alunos para as regiões do interior, pois o número de estudantes nesta zona está a diminuir. Também fala, com preocupação, sobre os níveis de insucesso no ensino superior e o consequente desperdício de recursos humanos e financeiros que causam ao país.

Futuramente, irá tentar desenvolver um trabalho de doutoramento, no sentido de melhorar a sua formação profissional e pessoal que, provavelmente, irá ser relacionado com a questão do insucesso no ensino superior.

Confessa que entre o trabalho e a família, não lhe restam muitos tempos livres. Para além da leitura, o seu passatempo preferido é conhecer a região onde vive. Faz muitos passeios pela região de Portalegre, com o objectivo de descobrir os sítios mais recônditos do distrito.

Duas décadas de vida da ESEP: um percurso e um projecto1

A Escola Superior de Educação de Portalegre (ESEP) completou 20 anos no dia 28 de Junho de 2005. Neste dia de 1985 tomava posse a primeira comissão instaladora. Hoje, ultrapassados já 20 anos, percebemos a importância desse dia. Os primeiros passos de vida da Escola, a qualidade da equipa de professores e de funcionários que se constituiu e as primeiras iniciativas de desenvolvimento do projecto da ESEP, marcaram em definitivo uma linha de rumo.

A ESEP viveu em regime de instalação até 1996. Nesse ano são aprovados os primeiros estatutos e eleito o primeiro Conselho Directivo em sede de Assembleia de Representantes.

Algumas datas relevantes da ESEP merecem ser assinaladas no que à formação inicial, contínua e pós-graduada dizem respeito: em 1985 iniciou-se o projecto de profissionalização em serviço de professores dos ensinos básico e secundário e esboçou-se o arranque dos primeiros cursos de formação inicial de professores que aconteceram em anos seguintes (EI, EB-1ºC, PF, PI, MCN e EVT); em 1992 inicia-se um grande projecto de formação contínua de professores; em 1993 iniciam--se os primeiros cursos de estudos superiores especializados; em 1994 iniciam-se três novos cursos de formação inicial de outros profissionais (Animação Educativa e Sócio-Cultural, Jornalismo e Comunicação e Turismo e Termalismo); em 1998 iniciam-se os cursos de complemento de formação de professores; em 2003 acontece o primeiro mestrado em Ciências da Educação; em 2004 têm início mais dois novos cursos de formação inicial (Serviço Social e Informação Turística).

Mas nem só de formação inicial, contínua e pós-graduada vive a ESEP. A Escola tem uma tradição de desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e investigação, quer no âmbito do desenvolvimento educativo quer no âmbito do desenvolvimento local. Neste processo são desenvolvidas imensas parcerias com diferentes instituições do distrito, das escolas do ensino básico às câmaras municipais, passando por empresas e instituições do sector da economia social.

Para suportar o desenvolvimento de toda esta intervenção sócio--educativa, para apoiar o trabalho dos seus actuais 1000 alunos, 80 professores e 35 funcionários e para servir a comunidade, a ESEP dispõe de um valioso centro de recursos, constituído por um centro documental,

conhecer

um centro de produção audiovisual, um centro de informática e um centro de produção e publicação. Edita, com orgulho, a sua revista APRENDER, desde Janeiro de 1987.

A ESEP tem vindo, nos últimos anos, a consolidar uma matriz de desenvolvimento que passa por aprofundar sinergias entre as diferentes áreas do conhecimento em que assenta a sua oferta formativa (formação de professores, intervenção social e cultural, comunicação e turismo) e as diferentes naturezas da sua intervenção sócio-educativa (formação inicial, formação contínua e pós-graduada, investigação e desenvolvimento de projectos). A ESEP faz um percurso sustentado para aprofundar uma identidade natural de intervenção formativa e sócio--educativa, ancorada na Educação e no desenvolvimento profissional dos seus professores e funcionários.

Duas décadas são um marco na vida de uma instituição que, apesar de jovem, já contribuiu para a formação e qualificação de muitas pessoas - - mais de 2000 jovens licenciados e mais de 500 formandos especializados e pós-graduados -, e já desenvolveu um sem número de projectos e estabeleceu muitas parcerias de trabalho. Esta é apenas a face visível do trabalho da ESEP, em prol do desenvolvimento do ensino superior e da região de Portalegre.

Mas duas décadas de vida impõem também a responsabilidade de reviver e reflectir sobre opções, percursos, iniciativas, cumplicidades e dificuldades, para perspectivar, em consequência, novos caminhos e novos desafios. É isso que tentamos fazer em conjunto, diversificando e renovando a oferta formativa, mas consolidando opções estratégicas de desenvolvimento. A adequação dos cursos a Bolonha, o aprofundamento da formação contínua de professores e a educação de adultos ao longo da vida para públicos diferenciados, são apenas alguns exemplos de novos desafios.

Sabemos a importância que tem o ensino superior, o Instituto Politécnico e a Escola Superior de Educação para uma região do interior do país com as características da nossa. A ESEP quer ser, cada vez mais, um pilar fundamental do desenvolvimento regional!

1 Este texto retoma o artigo publicado no jornal Fonte Nova, em Junho de 2005

editorialDr. Albano SilvaPresidente do Conselho Directivoda Escola Superior de Educação de Portalegre

Nome Rosalina Maria Cordeiro Marchão Mendes CorreiaData de Nascimento 28.11.1959Naturalidade Portalegre

docente

Nome Graciete Costa de AlmeidaData de Nascimento 10.02.1983Naturalidade Vale de Cambra – – Aveiro

aluna

Começou a ter a certeza que queria seguir uma carreira ligada à área da Saúde, muito antes de iniciar o curso de Enfermagem, em Março de 2003.

Aluna da 5ª Licenciatura B, a terminar o 3º ano, partilha histórias vividas em contexto profissional: recorda com agrado o seu primeiro doente; a componente relacional; a recuperação; e um certo sentimento “de pose” em relação a quem trata, que traduz na ideia de ligação imprescindível: “o que é que vai ser [do doente], sem mim?”.

Fala abertamente da experiência que até agora mais a marcou no curso. “Quando morreu nas minhas mãos” um doente terminal, conta. Relembra o sentimento de impotência e de choque e como ficou incrédula quando constatou: “a morte esteve ali ao pé de mim”. Feita a catarse, admite que ter vivido esta experiência a fez crescer e que “as coisas acontecem e temos que aprender a lidar com elas”.

Uma vez terminada a licenciatura, pretende começar a trabalhar num hospital, “para conseguir traquejo”, mas a longo prazo, imagina-se num centro de saúde, onde lhe atrai a possibilidade de intervir ao nível da comunidade, numa perspectiva de prevenção da doença.

Nos tempos livres, aproveita para dormir, algo de que gosta bastante. Admite alguma dificuldade em gerir o tempo e por isso as saídas à noite são preteridas em prol de outras obrigações. Esteve ligada à Associação de Estudantes, durante três anos, e foi membro da Enf. Tuna.

Viveu na Residência de Estudantes dos Assentos e, actualmente, vive na Residência de Estudantes da Frei Amador Arrais. Em ambas, foi sempre eleita para pertencer à comissão de residentes.

Nome Manuela Helena Maria FernandesData de Nascimento 09.08.1966Naturalidade Moçambique

funcionária

É auxiliar de limpeza na Residência de Estudantes dos Assentos, funções que desempenha desde que começou a trabalhar nesta instituição, há 11 anos. Apesar de agora trabalhar quase exclusivamente na Residência dos Assentos, também pode ser chamada para outras residências. Enquanto auxiliar, encarrega--se da limpeza dos espaços e equipamentos da residência, do atendimento e recepção dos novos alunos residentes.

Antes de trabalhar no IPP foi “babysitter”, temporariamente, e também desempenhou funções de secretaria, em regime de “part-time”, no Governo Civil de Portalegre, bem como na secção de Fisioterapia do Sanatório.

Diz que gosta do que faz e confessa que o que mais lhe agrada no seu trabalho é o convívio com alunos de diferentes regiões e culturas.

Nos tempos livres dedica-se aos bordados e aos passeios e, recentemente, completou um curso de arranjos florais.

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Ano 7 . Número 68. 06 | 2oo6

a fechar... P r t laoBoletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre

Encontram-se registadas as adequações dos cursos – primeiros ciclos de estudos – propostas pelas Escolas do IPP à Direcção Geral do Ensino Superior. (ver quadro)

As Escolas do IPP, que têm propostas de adequação a apresentar, estão a trabalhar no sentido de propô-las à aprovação, até Novembro.

No próximo ano lectivo, o Instituto Politécnico de Portalegre vai estrear as novas instalações da Cantina Central.

A empreitada de construção deste novo edifício com três pisos foi concluída no passado dia 16 de Junho. O próximo passo será a montagem de equipamentos, alguns dos quais a transferir da Cantina da Escola Superior de Educação, cuja actividade cessará com a abertura da nova cantina.

A Cantina Central foi construída num espaço devoluto, anexo ao alçado poente do edifício dos Serviços Centrais. Dispõe de uma sala de refeições com 150 lugares sentados, que funcionará todos os dias da semana, incluindo fins-de-semana e feriados.

Esta infra-estrutura não só irá beneficiar a comunidade do IPP, como será um pretexto para dezenas de jovens fazerem desta zona histórica da cidade um ponto de paragem.

Obra da Cantina Central está concluída

Cursos do IPP sob o signo de Bolonha

Recital marca final de ano lectivo na ESE

Para assinalar o final do ano lectivo, o Conselho Pedagógico da Escola Superior de Educação proporcionou à comunidade escolar um serão com música e poesia da Idade Média e do Renascimento. O recital aconteceu a 22 de Junho, à noite, no auditório da Escola, e esteve a cargo de Fátima Mourinha, José Diniz e Sérgio Silva.

Exposição retrata “Cores de Portalegre”

O artista plástico Nunes Amaral registou as “Cores de Portalegre”, propositadamente para a exposição de pintura a óleo apresentada nos Serviços Centrais do IPP, a 26 de Junho.

Nunes Amaral concluiu o curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes.Não visitava Portalegre, há cerca de 25 anos. Constatou ter encontrado “uma Portalegre diferente, com

olhos virados para o futuro”, mas a sua atenção prendeu-se na natureza próxima e na “particularidade de conseguir ver paisagem de qualquer ponto da cidade”.

Ciclo de estudos adequado

Enfermagem Veterinária

Engenharia Agronómica

Equinicultura

Gestão de Espaços Verdes

Engenharia Electromecânica

Engenharia e Gestão Industrial

Engenharia Informática

Percursos Alternativos Curso objecto de adequação

Variantes: - Automação e Controlo Industrial; - Refrigeração e Climatização

Perfis: - Programação e Sistemas de Informação;- Multimédia e Software de Entretenimento

Enfermagem Veterinária

Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, ramos: Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Regional

Produção e Utilização de Cavalos

Gestão de Espaços Verdes

Engenharia Electromecânica

Engenharia Industrial e da Qualidade

Engenharia Informática

Grau

B

B+L

B

B

B+L

B+L

B+L

ESA

EE

STG

Ciclo: 1ºGrau: Licenciatura Duração: 6 SemestresN.º de ECTS: 180

Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho Eduardo Rodrigues Secretariado Susana Dias Paginação Margarida Dias Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]

as expectativas, pois pensava-se que o evento iria atrair apenas estudantes, mas a população de Portalegre, incluindo a população mais idosa, aderiu à iniciativa, que cativou um público mais alargado do que se esperava.

Ocorreu, no passado dia 22 de Junho na Praça da República, um desfile de moda muito peculiar, pois os fatos apresentados eram feitos de cortiça. O objectivo do desfile, que foi organizado pela Associação de Estudantes da ESEP era dar dinâmica à cidade e aos seus produtos, bem como criar uma maior interacção dos estudantes com a comunidade.

A ideia de organizar o desfile partiu de Carina Bico, coordenadora do Departamento de Cultura da Associação de Estudantes (AE). Desde logo, o projecto teve o apoio da Fábrica de Cortiça Robinson, que providenciou os fatos, e da Câmara Municipal de Portalegre, que disponibilizou as estruturas necessárias à realização do evento.

De acordo com Tânia Paiva, Presidente da AE, o desfile superou

Desfile de cortiça enche Praça da República