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_ portal 03 | 2005 Ano 6 . Número 55. 03 | 2oo5 P r t l a o Boletim Mensal do Instituto Politécnico de Portalegre Presidente eleito para o terceiro mandato Com 94,9% de votos a favor, o Dr. Nuno Manuel Grilo de Oliveira foi reeleito presidente do Instituto Politécnico de Portalegre, a 11 de Março. Nesta votação, que decorreu conforme o estabelecido nos estatutos do IPP, verificou-se uma taxa de abstenção de 29,7% e foram expressos 3,8% de votos contra e 1,3% de votos em branco. Votaram os membros da Assembleia Geral, que é constituída por alunos, docentes, funcionários e membros da comunidade. Nas bases programáticas da sua candidatura, o dirigente aponta as razões pelas quais se propôs continuar à frente do IPP. Único candidato ao cargo, o Dr. Nuno Oliveira apresentou-se disponível para este terceiro mandato, assumindo que se vive “um período decisivo quanto à definição do futuro do Ensino Superior”. Entende que “um clima de mudanças, de desafios e de oportunidades se aproxima”; menciona “Bolonha, a fórmula de financiamento, o montante deste, a modernização de procedimentos, a simplificação de processos, a autonomia a legislar, a redução da procura, a internacionalização, a abertura e articulação com a sociedade, a competitividade, a inovação, a investigação e a experimentação”. Manter a afirmação do IPP enquanto entidade incontornável do Norte Alentejo é uma das metas a que o dirigente se propõe. No que respeita a Formação, refere a necessidade de reequacionar planos curriculares, face ao Processo de Bolonha, e a aposta no funcionamento de outras ofertas formativas, tais como Cursos de Especialização Tecnológica. Continuar os esforços tendentes à obtenção do quadro de pessoal não-docente e a abertura ou alargamento dos quadros de pessoal docente são outras preocupações. No que respeita a infra-estruturas, o presidente pretende concretizar projectos em todas as unidades orgânicas. Com a concretização da Cantina nos Serviços Centrais, deixará de funcionar a Cantina na ESE, estando previsto reafectar os espaços que esta ocupava. Outros planos passam por expandir a ESEnf. e dotá-la de melhores condições para a sua comunidade, bem como expandir a ESTG e aproveitar os seus terrenos anexos, para aí construir uma Residência Académica. Em Elvas, tenciona continuar a recuperação do Quartel do Trem, para instalação completa da ESAE. Nos Serviços Centrais, pretende instalar uma Biblioteca Central e criar um Centro de Investigação e Experimentação, definindo linhas de investigação prioritárias e transversais a todo o Instituto, consideradas de interesse para a comunidade. Defende o reforço da cooperação com Politécnicos e Universidades portuguesas e estrangeiras, com vista ao desenvolvimento de projectos conjuntos, que contribuam para a valorização do corpo docente e discente. Manter o apoio às actividades dos alunos e assegurar a manutenção do desenvolvimento de actividades informativas, lúdicas, culturais, desportivas e de formação para todos os elementos da comunidade académica e envolvente são outras metas que pretende cumprir.

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Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho Secretariado Susana Dias Colaboração João Milheiro Paginação Margarida Dias Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]

Ano 6 . Número 55. 03 | 2oo5

a fechar... P r t laoBoletim Mensal do Instituto Politécnico de PortalegreAAAIPP já mexe

Presidente eleito para o terceiro mandato

Uma exposição solidária

Com 94,9% de votos a favor, o Dr. Nuno Manuel Grilo de Oliveira foi reeleito presidente do Instituto Politécnico de Portalegre, a 11 de Março. Nesta votação, que decorreu conforme o estabelecido nos estatutos do IPP, verificou-se uma taxa de abstenção de 29,7% e foram expressos 3,8% de votos contra e 1,3% de votos em branco. Votaram os membros da Assembleia Geral, que é constituída por alunos, docentes, funcionários e membros da comunidade.

Nas bases programáticas da sua candidatura, o dirigente aponta as razões pelas quais se propôs continuar à frente do IPP. Único candidato ao cargo, o Dr. Nuno Oliveira apresentou-se disponível para este terceiro mandato, assumindo que se vive “um período decisivo quanto à definição do futuro do Ensino Superior”. Entende que “um clima de mudanças, de desafios e de oportunidades se aproxima”; menciona “Bolonha, a fórmula de financiamento, o montante deste, a modernização de procedimentos, a simplificação de processos, a autonomia a legislar, a redução da procura, a internacionalização, a abertura e articulação com a sociedade, a competitividade, a inovação, a investigação e a experimentação”.

Manter a afirmação do IPP enquanto entidade incontornável do Norte Alentejo é uma das metas a que o dirigente se propõe. No que respeita a Formação, refere a necessidade de reequacionar planos curriculares, face ao Processo de Bolonha, e a aposta no funcionamento de outras ofertas formativas, tais como Cursos de Especialização Tecnológica. Continuar os esforços tendentes à obtenção do quadro de pessoal não-docente e a abertura ou alargamento dos quadros de pessoal docente são outras preocupações.

No que respeita a infra-estruturas, o presidente pretende concretizar projectos em todas as unidades orgânicas. Com a concretização da Cantina nos Serviços Centrais, deixará de funcionar a Cantina na ESE, estando previsto reafectar os espaços que esta ocupava. Outros planos

passam por expandir a ESEnf. e dotá-la de melhores condições para a sua comunidade, bem como expandir a ESTG e aproveitar os seus terrenos anexos, para aí construir uma Residência Académica. Em Elvas, tenciona continuar a recuperação do Quartel do Trem, para instalação completa da ESAE. Nos Serviços Centrais, pretende instalar uma Biblioteca Central e criar um Centro de Investigação e Experimentação, definindo linhas de investigação prioritárias e transversais a todo o Instituto, consideradas de interesse para a comunidade.

Defende o reforço da cooperação com Politécnicos e Universidades portuguesas e estrangeiras, com vista ao desenvolvimento de projectos conjuntos, que contribuam para a valorização do corpo docente e discente. Manter o apoio às actividades dos alunos e assegurar a manutenção do desenvolvimento de actividades informativas, lúdicas, culturais, desportivas e de formação para todos os elementos da comunidade académica e envolvente são outras metas que pretende cumprir.

Em tempo real já é possível assistir a um evento que se realize no auditório dos Serviços Centrais, sem ser necessária uma deslocação à Praça do Município… Esta é uma vantagem proporcionada pelo sistema de vídeo-conferência, que o Instituto Politécnico possui desde Março.

O sistema funciona via IP e encontra--se apetrechado com Monitor XGA 27”, câmara de vídeo móvel, microfone e câmara de documentos.

A Fundação para a Computação Científica

Politécnico tem sistema de vídeo-conferência

Cinquenta alunos do curso de Design de Comunicação da ESTG responderam ao desafio da Prof.ª Vera Barradas, de participar numa exposição cujas receitas reverteram a favor das vítimas do maremoto na Ásia.

Nem todos os trabalhos expostos foram vendidos, mas foi possível conseguir 785 euros, já depositados numa conta da AMI.

A exposição “De nós para eles” integrou projectos de desenho, pintura, serigrafia, fotografia e ilustração e esteve patente no espaço de exposições dos Serviços Centrais, entre 3 de Março e 4 de Abril.

Nacional (FCCN) define a vídeo-conferência como “uma forma de comunicação interactiva entre dois ou mais participantes separados fisicamente, através da transmissão sincro-nizada de áudio, dados e vídeo em tempo real.” No contexto do Instituto Politécnico de Portalegre, este sistema pode ser utilizado em diferentes circunstâncias, como apresentações, conferências ou para fins de ensino à distância. Esta aquisição foi co-financiada pela Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital.

Com o intuito de proporcionar aos sócios da AAAIPP condições especiais de participação nas acções de formação do Instituto Politécnico, as duas entidades assinaram um protocolo de cooperação, que prevê um desconto de 50% sobre o valor destes cursos.

A Associação dos Antigos Alunos promoveu um concurso para criação do seu logótipo e linha gráfica. Foi eleita e adoptada a proposta de Margarida Dias, ex-aluna de Design de Comunicação e Técnicas Gráficas, cujo símbolo a autora associa aos conceitos de união, força e estabilidade. A vencedora do concurso recebeu um prémio pecuniário no valor de 150 euros e o estatuto de sócia honorária da Associação, em sessão realizada na sala de actos do Instituto, a 2 de Março.

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editorialDoutor Joaquim MouratoAdministrador do Instituto Politécnico de Portalegre

(Falta) Saúde Orçamental no Ensino Superior

O Ensino Superior conta, cada vez menos, com o Estado.Ainda não há muitos anos, sem propinas, o Estado suportava, quase

na totalidade, o funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES). Depois, surgiram as propinas, com o objectivo de reforçar a qualidade do ensino, sem que tal reduzisse a responsabilidade do Estado.

O que aconteceu?As propinas são uma realidade mas a sua aplicação é dirigida para

encargos com o funcionamento das instituições, demitindo-se o Estado da sua responsabilidade.

No caso do IPP, a situação é incompreensível.O OE atribuído ao Instituto para 2005 é inferior, nominalmente,

ao OE para 2001. Isto aconteceu num período em que o número de alunos do IPP cresceu cerca de 20% e, consequentemente, aumentou o pessoal docente e não docente.

Esta situação agrava-se quando comparada e enquadrada no contexto das Instituições de Ensino Superior. Segundo as contas do então Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior, o custo por aluno em 2004 foi, no IPP, de 2.813 euros, um dos mais baixos de entre os Politécnicos e, incrivelmente inferior ao padrão das Universidades. Basta dizer que, enquanto, o custo por aluno nos Politécnicos se situa entre 2 e 3 milhares de euros, as Universidades fixam o mesmo indicador nos 4 e 5 milhares de euros.

Também não se compreende a existência de uma fórmula, por sinal bastante complexa, para o cálculo do OE a atribuir anualmente às IES. Digo isto porque aquela nunca é aplicada. Na generalidade dos Politécnicos, o OE atribuído para 2005 corresponde ao de 2004 acrescido de 1,8%, valor sempre inferior ao que resultou da aplicação da fórmula de financiamento.

conhecer

Todos estes números, falta de critérios e desigualdades não se percebem, mas entendem-se!

Só as despesas com pessoal que o IPP tem de suportar em 2005 ultrapassam em 8% o plafond do OE atribuído!

Pode-se pensar que existe elevado grau de ineficiência ou «despesismos». Discordo e passo a explicar.

Para além de um imenso conjunto de medidas de contenção orçamental que vêm sendo implementadas, a nossa actuação tem--se pautado pela exigência, pelo rigor e pelo constante aumento da eficiência económico-financeira.

Qual o “prémio”? Quem avaliou essa postura? Sem falsas modéstias, quem reconheceu esse mérito?

Todas as respostas são negativas. Cada vez “emagrecemos” mais.O nosso “prémio” é bem pior do recebido por outros que, ao

longo de anos, usaram (usam) e abusaram (abusam), sem critério, da aplicação dos dinheiros públicos e que, neste momento, vão continuando a viver com algumas das “gorduras” que acumularam (acumulam), sendo-lhes as restrições aplicadas de forma igual, como se racionalmente gerissem.

Premeia-se o desperdício. Penaliza-se a eficiência. Os «gordos» continuam «gordos», os «magros» cada vez mais

«magros».As Instituições, numa perspectiva orçamental, têm que ser

analisadas numa óptica de custo/benefício.É urgente avaliar externamente a gestão das Instituições daí se

retirando consequências.Exige-se transparência e equidade.

Nome Fernanda José Belém da Fonseca Godinho BarrocasData de Nascimento 08.08.1952Naturalidade Portalegre

Docente da Escola Superior de Educação, actualmente trabalha no Instituto Camões, para onde foi requisitada, no ano passado, para o Gabinete de Apoio Pedagógico, da Direcção de Serviços de Língua Portuguesa e Intercâmbio Cultural.

“A busca de quem somos na distância de nós”: cita Fernando Pessoa quando refere o período em que foi directora do Centro de Língua Portuguesa, do Instituto Português do Oriente, em Macau, durante três anos. Refere ter sido “um tempo e um espaço de crescimento pessoal, onde, naturalmente, se inclui o profissional”.

É mestre em Literatura Comparada e licenciada em Filologia Românica. Encontra-se ligada à ESE, desde o ano lectivo de 1986/ 1987, ao Departamento de Língua e Literatura Portuguesa e suas Didácticas.

Inquirida sobre os desafios futuros que se colocam à ESE, responde: “continuar a formar cidadãos que contribuam, cada vez mais, para a transformação desta sociedade da informação, que a globalização proporciona, numa verdadeira sociedade do conhecimento, através da interpretação crítica e reflexiva da informação que chega pelos mais variados canais e muitas vezes com tanto ruído...” Considera que o capital de experiências que a instituição possui é “uma mais-valia para a problematização, a reflexão e sistematização de questões relacionadas com a concepção de projectos no domínio da cooperação e do desenvolvimento, sustentados e integrados no estrito respeito pelos Direitos Humanos, porque embora o saber, o saber fazer, e o saber ser sejam indispensáveis para a concretização de qualquer projecto, o saber estar com o Outro é imprescindível nesta sociedade onde a multiculturalidade requer, cada vez mais, práticas interculturais”.

Antigamente, associava a profissão de enfermeiro à imagem da pessoa vestida de branco, que está no hospital e ajuda o médico. Neste momento, já fala em nome da classe e considera que este tipo de visão simplista “é das piores coisas que podemos ser acusados”. Garante que a profissão de enfermeiro é autónoma e multidisciplinar e nela encontrou a sua verdadeira vocação.

Aluno no 3º ano de Enfermagem, afirma estudar na instituição e no curso que queria. Na Escola, a relação entre alunos e profissionais é muito positiva e contribui para o empenho e envolvimento de todos, refere.

É membro da Assembleia de Representantes e do Conselho Geral, vice-presidente da Associação de Estudantes e magister da Enf.Tuna. Diz sentir-se à vontade nos cargos que lhe incutem responsabilidade e não tem problemas na organização do seu tempo, pois acredita que tudo é conciliável, basta hierarquizar prioridades.

A área de trabalho que mais o atrai é a da Pediatria. Nome Luís Miguel Cunha Mé Judas SimãoData de Nascimento 05.11.1984Naturalidade Portalegre

Trabalha nos Serviços Centrais do IPP, desde 1995, o ano em que terminou o bacharelato em Gestão Comercial e Marketing. Esta Assistente Administrativa Principal já passou pela repartição de pessoal, pelos serviços académicos e pelo secretariado da presidência e, neste momento, desempenha funções na repartição de Contabilidade. Aqui diz estar a trabalhar na sua área de preferência, com a sua paixão, “os números”.

Continua a ser aluna da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, onde se encontra a frequentar a licenciatura em Marketing.

Quando começou a estudar no Instituto Politécnico, em 1992, refere ter encontrado “um IPP muito pequeno e sem grandes condições a oferecer, quer aos alunos, quer aos funcionários”; hoje vê “um IPP muito maior a todos os níveis e com muito melhores condições”.

Reconhece que embora a actual situação do país não seja a melhor, está optimista em relação ao futuro da instituição em que trabalha, porque diz acreditar nas pessoas que a representam.

Dedica os tempos-livres ao seu filhote João Maria, com quem diz divertir-se muito.

Nome Ana Sofia da Conceição Canadas FreireData de Nascimento 19.02.1973Naturalidade Rio Maior

docente

aluno

O regulamento para a avaliação do desempenho do pessoal não docente do Instituto Politécnico de Portalegre foi aprovado, por unanimidade, em reunião da Comissão Permanente do Conselho Geral, sob proposta do Conselho de Coordenação da Avaliação. Também na reunião realizada a 1 de Março, nos Serviços Centrais, o presidente

do Conselho Directivo da Escola Superior de Educação fez saber que a instituição a que preside é um Centro de Validação e Reconhecimento de Competências, acreditado pela Direcção-Geral da Formação Vocacional do Ministério da Educação.

O presidente do IPP deu conhecimento da aprovação da candidatura para a construção da

cantina central e da autorização para a abertura do respectivo concurso público. Fez saber que as obras no sótão do edifício dos Serviços Centrais estão concluídas, estando reunidas as condições para lá se instalar o arquivo. Informou que está a decorrer a reparação de alguns espaços do Quartel do Trem, com vista à libertação das instalações da Rua de Alcamim.

REUNIÃO da COMISSÃO PERMANENTE do CONSELHO GERAL

funcionária

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8ª Semana de Engenharia da ESTG

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão viveu a sua 8ª Semana de Engenharia, entre 7 e 11 de Março.

Conferencistas oriundos de empresas, docentes universitários e da ESTG foram responsáveis pelas intervenções.

A segunda edição do concurso de pontes de esparguete voltou a centrar as atenções dos alunos. Na categoria de resistência, uma ponte criada pelo aluno Nelson Berbem, do 4º ano de Engenharia Civil, conseguiu aguentar uma carga de quase 35 Kg, mais de 100 vezes o peso da própria ponte, que apenas pesava 337g!

Na sessão de abertura do evento, o Eng.º Hugo Biscaia, representante da comissão organizadora, informou que existe a ambição de organizar uma semana internacional de engenharia e não apenas uma iniciativa com cariz ibérico, como

tem acontecido nas últimas edições, graças à presença de conferencistas da Universidade da Extremadura. O presidente do IPP felicitou a organização por se concretizar o evento pela oitava vez, o que entendeu como um sinal de persistência, dedicação e trabalho.

Na ocasião, o Eng.º Mata Cáceres, presidente da Câmara Municipal de Portalegre, afirmou que a cidade e a região de Portalegre têm os olhos postos na ESTG e considerou que esta é um elo fundamental para consubstanciar o projecto do Tecnopólo.

IX Jornadas de Comunicação, uma instituição da ESE

distinções tiveram em conta as escolhas dos alunos.

Ao longo destas Jornadas realizaram-se debates com profissionais da comunicação social, sobre os temas “Jornalismo Desportivo”, “Poder das Imagens no Jornalismo” e um encontro sobre “Jornalismo de Guerra”, este último no Convento de S. Bernardo. O debate “Portalegrenses no Jornalismo Nacional” proporcionou conhecer as opiniões dos jornalistas Alexandre Afonso (RDP); Rui Cardoso Martins (Público); Margarida Pires (TVI); Hugo Alcântara (SIC) e João Adelino Faria (SIC), profissionais naturais da região.

Os alunos de Jornalismo e Comunicação organizaram e levaram a cabo as suas jornadas, pelo nono ano consecutivo. Esta edição, entre 14 e 17 de Março, ficou marcada pela atribuição de prémios, na área do Jornalismo, e pelo tributo de reconhecimento profissional a Artur Agostinho [foto 2].

Os programas televisivos Prós e Contras (RTP1), Desporto 2 (2:) e Magazine (2:); o programa radiofónico Bola Branca (Rádio Renascença); a revista Visão e os média locais Fonte Nova e Rádio Portalegre fizeram-se representar, no auditório da ESE, para receber o prémio Jornadas [foto 1]. Estas

PRÉMIOS JORNADAS

Melhor Programa desportivo – Televisão Desporto 2 (2:)

Melhor Programa desportivo – Rádio Bola Branca (Rádio Renascença)

Melhor programa informativo – Televisão Prós e Contras (RTP1) Melhor programa informativo – RádioFórum TSF (TSF)

Melhor programa cultural – TelevisãoMagazine (2:)

Melhor programa cultural – Rádio Entrevista de Ana Sousa Dias (Antena 1)

Melhor revista de informação Visão

Melhor imprensa regional Fonte Nova

Melhor rádio regional Rádio Portalegre

PRÉMIOS JORNADAS

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Entre outros equipamentos, o laboratório encontra-se apetrechado com Espectrofotómetro de absorção atómica; Espectrofotómetro de absorção molecular (V/UV); Potenciómetro com eléctrodo selectivo (NO3-); Condutivímetro; Bloco Digestor e Bloco Destilador Kjeldahl; Unidade de Extracção de Gorduras (Fosstec) e Unidade de Extracção de Fibras (Fibratec).

conhecerLaboratório de Química Agrícola

O Laboratório de Química Agrícola foi transferido da Herdade do Reguengo para as novas instalações do Quartel do Trem, no início deste ano.

Em 2004, neste laboratório da Escola Superior Agrária de Elvas foram efectuadas 4247 análises (3921 de solos; 130 de plantas; 174 de águas; 17 de alimentos para animais e 5 de resíduos orgânicos). A funcionar desde 1997, tem servido para a realização de aulas práticas e trabalhos de fim de curso; a prestação de serviços à comunidade, através da realização de análises, e o apoio à investigação.

Nas novas instalações, o laboratório conta com uma sala de preparação de amostras para análise e uma arrecadação. A Eng.ª Carla Caldeira, responsável pelo Laboratório de Química Agrícola, evidencia as melhores condições de trabalho actuais proporcionadas pelos novos espaços: “por serem em maior número (no Reguengo o espaço era único) e pelo espaço laboratorial ser de maior dimensão, possibilitam uma melhor disposição de bancadas e equipamentos, logo maior organização, melhor mobilidade, mais facilidade em ver aumentado o número de pessoas a trabalhar (este aspecto é mais evidente nas situações de aulas práticas)”.

Serviços Centrais e SAS aplicam SIADAP

Os Serviços Centrais e os Serviços de Acção Social concluíram, no início do mês de Março, a avaliação dos seus funcionários, relativa ao ano de 2004, a qual foi efectuada de acordo com o novo sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração Pública (SIADAP).

No que respeita ao processo para 2005, foi constituído um único Conselho Coordenador de Avaliação para o universo do IPP, composto pelos dirigentes máximos de cada unidade orgânica, administradores e secretários existentes e foi criado um Regulamento para a Avaliação do Desempenho dos dirigentes, funcionários e agentes em serviço no IPP e suas unidades orgânicas.

A Escola Superior Agrária de Elvas realizou uma acção de formação em instalação e manutenção de relvados desportivos, nos dias 17 e 18 de Março.

Com organização no âmbito do curso de Gestão de Espaços

Relvados Desportivos motivam acção de formação

Verdes, a formação incluiu a visita a campos desportivos e desenvolveu temáticas relacionadas com a preparação do terreno, instalação e manutenção de relvados e o controlo de pragas, doenças e infestantes em relvados.

A Escola Superior Agrária de Elvas promoveu a segunda edição do curso de operadores de tosquia, entre 18 e 24 de Março.

O curso teve a duração de 35 horas e realizou-se em colaboração com o Centro de Formação Profissional de Évora, do Instituto de Emprego e Formação Profissional – Delegação Regional do Alentejo

Alunos da ESAE frequentam curso de operadores de tosquia

e agricultores da região de Évora e de Elvas, que possibilitaram aos alunos efectuar a tosquia em contexto real de trabalho. Esta formação foi organizada pelo Eng.º Luís Alcino da Conceição, no âmbito da disciplina de Produção Animal.

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editorialDoutor Joaquim MouratoAdministrador do Instituto Politécnico de Portalegre

(Falta) Saúde Orçamental no Ensino Superior

O Ensino Superior conta, cada vez menos, com o Estado.Ainda não há muitos anos, sem propinas, o Estado suportava, quase

na totalidade, o funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES). Depois, surgiram as propinas, com o objectivo de reforçar a qualidade do ensino, sem que tal reduzisse a responsabilidade do Estado.

O que aconteceu?As propinas são uma realidade mas a sua aplicação é dirigida para

encargos com o funcionamento das instituições, demitindo-se o Estado da sua responsabilidade.

No caso do IPP, a situação é incompreensível.O OE atribuído ao Instituto para 2005 é inferior, nominalmente,

ao OE para 2001. Isto aconteceu num período em que o número de alunos do IPP cresceu cerca de 20% e, consequentemente, aumentou o pessoal docente e não docente.

Esta situação agrava-se quando comparada e enquadrada no contexto das Instituições de Ensino Superior. Segundo as contas do então Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior, o custo por aluno em 2004 foi, no IPP, de 2.813 euros, um dos mais baixos de entre os Politécnicos e, incrivelmente inferior ao padrão das Universidades. Basta dizer que, enquanto, o custo por aluno nos Politécnicos se situa entre 2 e 3 milhares de euros, as Universidades fixam o mesmo indicador nos 4 e 5 milhares de euros.

Também não se compreende a existência de uma fórmula, por sinal bastante complexa, para o cálculo do OE a atribuir anualmente às IES. Digo isto porque aquela nunca é aplicada. Na generalidade dos Politécnicos, o OE atribuído para 2005 corresponde ao de 2004 acrescido de 1,8%, valor sempre inferior ao que resultou da aplicação da fórmula de financiamento.

conhecer

Todos estes números, falta de critérios e desigualdades não se percebem, mas entendem-se!

Só as despesas com pessoal que o IPP tem de suportar em 2005 ultrapassam em 8% o plafond do OE atribuído!

Pode-se pensar que existe elevado grau de ineficiência ou «despesismos». Discordo e passo a explicar.

Para além de um imenso conjunto de medidas de contenção orçamental que vêm sendo implementadas, a nossa actuação tem--se pautado pela exigência, pelo rigor e pelo constante aumento da eficiência económico-financeira.

Qual o “prémio”? Quem avaliou essa postura? Sem falsas modéstias, quem reconheceu esse mérito?

Todas as respostas são negativas. Cada vez “emagrecemos” mais.O nosso “prémio” é bem pior do recebido por outros que, ao

longo de anos, usaram (usam) e abusaram (abusam), sem critério, da aplicação dos dinheiros públicos e que, neste momento, vão continuando a viver com algumas das “gorduras” que acumularam (acumulam), sendo-lhes as restrições aplicadas de forma igual, como se racionalmente gerissem.

Premeia-se o desperdício. Penaliza-se a eficiência. Os «gordos» continuam «gordos», os «magros» cada vez mais

«magros».As Instituições, numa perspectiva orçamental, têm que ser

analisadas numa óptica de custo/benefício.É urgente avaliar externamente a gestão das Instituições daí se

retirando consequências.Exige-se transparência e equidade.

Nome Fernanda José Belém da Fonseca Godinho BarrocasData de Nascimento 08.08.1952Naturalidade Portalegre

Docente da Escola Superior de Educação, actualmente trabalha no Instituto Camões, para onde foi requisitada, no ano passado, para o Gabinete de Apoio Pedagógico, da Direcção de Serviços de Língua Portuguesa e Intercâmbio Cultural.

“A busca de quem somos na distância de nós”: cita Fernando Pessoa quando refere o período em que foi directora do Centro de Língua Portuguesa, do Instituto Português do Oriente, em Macau, durante três anos. Refere ter sido “um tempo e um espaço de crescimento pessoal, onde, naturalmente, se inclui o profissional”.

É mestre em Literatura Comparada e licenciada em Filologia Românica. Encontra-se ligada à ESE, desde o ano lectivo de 1986/ 1987, ao Departamento de Língua e Literatura Portuguesa e suas Didácticas.

Inquirida sobre os desafios futuros que se colocam à ESE, responde: “continuar a formar cidadãos que contribuam, cada vez mais, para a transformação desta sociedade da informação, que a globalização proporciona, numa verdadeira sociedade do conhecimento, através da interpretação crítica e reflexiva da informação que chega pelos mais variados canais e muitas vezes com tanto ruído...” Considera que o capital de experiências que a instituição possui é “uma mais-valia para a problematização, a reflexão e sistematização de questões relacionadas com a concepção de projectos no domínio da cooperação e do desenvolvimento, sustentados e integrados no estrito respeito pelos Direitos Humanos, porque embora o saber, o saber fazer, e o saber ser sejam indispensáveis para a concretização de qualquer projecto, o saber estar com o Outro é imprescindível nesta sociedade onde a multiculturalidade requer, cada vez mais, práticas interculturais”.

Antigamente, associava a profissão de enfermeiro à imagem da pessoa vestida de branco, que está no hospital e ajuda o médico. Neste momento, já fala em nome da classe e considera que este tipo de visão simplista “é das piores coisas que podemos ser acusados”. Garante que a profissão de enfermeiro é autónoma e multidisciplinar e nela encontrou a sua verdadeira vocação.

Aluno no 3º ano de Enfermagem, afirma estudar na instituição e no curso que queria. Na Escola, a relação entre alunos e profissionais é muito positiva e contribui para o empenho e envolvimento de todos, refere.

É membro da Assembleia de Representantes e do Conselho Geral, vice-presidente da Associação de Estudantes e magister da Enf.Tuna. Diz sentir-se à vontade nos cargos que lhe incutem responsabilidade e não tem problemas na organização do seu tempo, pois acredita que tudo é conciliável, basta hierarquizar prioridades.

A área de trabalho que mais o atrai é a da Pediatria. Nome Luís Miguel Cunha Mé Judas SimãoData de Nascimento 05.11.1984Naturalidade Portalegre

Trabalha nos Serviços Centrais do IPP, desde 1995, o ano em que terminou o bacharelato em Gestão Comercial e Marketing. Esta Assistente Administrativa Principal já passou pela repartição de pessoal, pelos serviços académicos e pelo secretariado da presidência e, neste momento, desempenha funções na repartição de Contabilidade. Aqui diz estar a trabalhar na sua área de preferência, com a sua paixão, “os números”.

Continua a ser aluna da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, onde se encontra a frequentar a licenciatura em Marketing.

Quando começou a estudar no Instituto Politécnico, em 1992, refere ter encontrado “um IPP muito pequeno e sem grandes condições a oferecer, quer aos alunos, quer aos funcionários”; hoje vê “um IPP muito maior a todos os níveis e com muito melhores condições”.

Reconhece que embora a actual situação do país não seja a melhor, está optimista em relação ao futuro da instituição em que trabalha, porque diz acreditar nas pessoas que a representam.

Dedica os tempos-livres ao seu filhote João Maria, com quem diz divertir-se muito.

Nome Ana Sofia da Conceição Canadas FreireData de Nascimento 19.02.1973Naturalidade Rio Maior

docente

aluno

O regulamento para a avaliação do desempenho do pessoal não docente do Instituto Politécnico de Portalegre foi aprovado, por unanimidade, em reunião da Comissão Permanente do Conselho Geral, sob proposta do Conselho de Coordenação da Avaliação. Também na reunião realizada a 1 de Março, nos Serviços Centrais, o presidente

do Conselho Directivo da Escola Superior de Educação fez saber que a instituição a que preside é um Centro de Validação e Reconhecimento de Competências, acreditado pela Direcção-Geral da Formação Vocacional do Ministério da Educação.

O presidente do IPP deu conhecimento da aprovação da candidatura para a construção da

cantina central e da autorização para a abertura do respectivo concurso público. Fez saber que as obras no sótão do edifício dos Serviços Centrais estão concluídas, estando reunidas as condições para lá se instalar o arquivo. Informou que está a decorrer a reparação de alguns espaços do Quartel do Trem, com vista à libertação das instalações da Rua de Alcamim.

REUNIÃO da COMISSÃO PERMANENTE do CONSELHO GERAL

funcionária

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Ficha Técnica Edição Gabinete de Relações Públicas e Cooperação do Instituto Politécnico de Portalegre Director Nuno Oliveira Redacção Maria do Carmo Maridalho Secretariado Susana Dias Colaboração João Milheiro Paginação Margarida Dias Periodicidade Mensal Contactos Praça do Município Apartado 84 7301- 901 Portalegre Tel. 245 301 500 Fax. 245 330 353 Site www.ipportalegre.pt E-mail [email protected]

Ano 6 . Número 55. 03 | 2oo5

a fechar... P r t laoBoletim Mensal do Instituto Politécnico de PortalegreAAAIPP já mexe

Presidente eleito para o terceiro mandato

Uma exposição solidária

Com 94,9% de votos a favor, o Dr. Nuno Manuel Grilo de Oliveira foi reeleito presidente do Instituto Politécnico de Portalegre, a 11 de Março. Nesta votação, que decorreu conforme o estabelecido nos estatutos do IPP, verificou-se uma taxa de abstenção de 29,7% e foram expressos 3,8% de votos contra e 1,3% de votos em branco. Votaram os membros da Assembleia Geral, que é constituída por alunos, docentes, funcionários e membros da comunidade.

Nas bases programáticas da sua candidatura, o dirigente aponta as razões pelas quais se propôs continuar à frente do IPP. Único candidato ao cargo, o Dr. Nuno Oliveira apresentou-se disponível para este terceiro mandato, assumindo que se vive “um período decisivo quanto à definição do futuro do Ensino Superior”. Entende que “um clima de mudanças, de desafios e de oportunidades se aproxima”; menciona “Bolonha, a fórmula de financiamento, o montante deste, a modernização de procedimentos, a simplificação de processos, a autonomia a legislar, a redução da procura, a internacionalização, a abertura e articulação com a sociedade, a competitividade, a inovação, a investigação e a experimentação”.

Manter a afirmação do IPP enquanto entidade incontornável do Norte Alentejo é uma das metas a que o dirigente se propõe. No que respeita a Formação, refere a necessidade de reequacionar planos curriculares, face ao Processo de Bolonha, e a aposta no funcionamento de outras ofertas formativas, tais como Cursos de Especialização Tecnológica. Continuar os esforços tendentes à obtenção do quadro de pessoal não-docente e a abertura ou alargamento dos quadros de pessoal docente são outras preocupações.

No que respeita a infra-estruturas, o presidente pretende concretizar projectos em todas as unidades orgânicas. Com a concretização da Cantina nos Serviços Centrais, deixará de funcionar a Cantina na ESE, estando previsto reafectar os espaços que esta ocupava. Outros planos

passam por expandir a ESEnf. e dotá-la de melhores condições para a sua comunidade, bem como expandir a ESTG e aproveitar os seus terrenos anexos, para aí construir uma Residência Académica. Em Elvas, tenciona continuar a recuperação do Quartel do Trem, para instalação completa da ESAE. Nos Serviços Centrais, pretende instalar uma Biblioteca Central e criar um Centro de Investigação e Experimentação, definindo linhas de investigação prioritárias e transversais a todo o Instituto, consideradas de interesse para a comunidade.

Defende o reforço da cooperação com Politécnicos e Universidades portuguesas e estrangeiras, com vista ao desenvolvimento de projectos conjuntos, que contribuam para a valorização do corpo docente e discente. Manter o apoio às actividades dos alunos e assegurar a manutenção do desenvolvimento de actividades informativas, lúdicas, culturais, desportivas e de formação para todos os elementos da comunidade académica e envolvente são outras metas que pretende cumprir.

Em tempo real já é possível assistir a um evento que se realize no auditório dos Serviços Centrais, sem ser necessária uma deslocação à Praça do Município… Esta é uma vantagem proporcionada pelo sistema de vídeo-conferência, que o Instituto Politécnico possui desde Março.

O sistema funciona via IP e encontra--se apetrechado com Monitor XGA 27”, câmara de vídeo móvel, microfone e câmara de documentos.

A Fundação para a Computação Científica

Politécnico tem sistema de vídeo-conferência

Cinquenta alunos do curso de Design de Comunicação da ESTG responderam ao desafio da Prof.ª Vera Barradas, de participar numa exposição cujas receitas reverteram a favor das vítimas do maremoto na Ásia.

Nem todos os trabalhos expostos foram vendidos, mas foi possível conseguir 785 euros, já depositados numa conta da AMI.

A exposição “De nós para eles” integrou projectos de desenho, pintura, serigrafia, fotografia e ilustração e esteve patente no espaço de exposições dos Serviços Centrais, entre 3 de Março e 4 de Abril.

Nacional (FCCN) define a vídeo-conferência como “uma forma de comunicação interactiva entre dois ou mais participantes separados fisicamente, através da transmissão sincro-nizada de áudio, dados e vídeo em tempo real.” No contexto do Instituto Politécnico de Portalegre, este sistema pode ser utilizado em diferentes circunstâncias, como apresentações, conferências ou para fins de ensino à distância. Esta aquisição foi co-financiada pela Associação para o Desenvolvimento de Portalegre Distrito Digital.

Com o intuito de proporcionar aos sócios da AAAIPP condições especiais de participação nas acções de formação do Instituto Politécnico, as duas entidades assinaram um protocolo de cooperação, que prevê um desconto de 50% sobre o valor destes cursos.

A Associação dos Antigos Alunos promoveu um concurso para criação do seu logótipo e linha gráfica. Foi eleita e adoptada a proposta de Margarida Dias, ex-aluna de Design de Comunicação e Técnicas Gráficas, cujo símbolo a autora associa aos conceitos de união, força e estabilidade. A vencedora do concurso recebeu um prémio pecuniário no valor de 150 euros e o estatuto de sócia honorária da Associação, em sessão realizada na sala de actos do Instituto, a 2 de Março.