pop 005 - Área técnica

Código: POP- 005

Página 1 de 30 Procedimento Operacional Padrão Área Técnica

Versão Inicial: 19/05/2008 Versão atual nº 07 Versão Atual: 28/07/2017

Versão Data 07 Revisão 07 28/07/2017

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

P.O.P.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AREA TÉCNICA

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Responsável pela Elaboração:

Nome: Matheus Santana

Função: Biólogo

Responsável pela Revisão:

Nome: Dr. Thiago Valério

Função: Gerente Geral – Responsável Técnico

Responsável pela Aprovação:

Nome: Waldemir Frederico

Função: Diretor Executivo

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ÍNDICE

1. Armazenamento de Inseticidas e Rodenticidas .......................................................... 04

2. Limpeza, Utilização e Manutenção do E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) ... 05

3. Diluição e Utilização dos Inseticidas ........................................................................... 06

4. Descarte de Embalagens de Inseticidas...................................................................... 09

5. Limpeza, Armazenagem e Transporte de Equipamentos ....................................... 10

6. Veículos ........................................................................................................................ 11

7. Limpeza dos Uniformes ................................................................................................ 12

8. Higiene Pessoal ............................................................................................................ 13

9. Armazenamento de Roupas e Uniformes ..................................................................... 13

10. Transporte - Procedimentos em caso de acidentes no transporte de inseticidas ........ 13

11. Telefones de Emergência ............................................................................................. 14

12. Cuidados prévios de aplicação dos inseticidas............................................................. 15

13. Aplicação Química Para Controle de Insetos rasteiros................................................ 15

14. Controle de Roedores................................................................................................... 16

15. Tratamento de Barreira Química para controle de Cupins........................................... 19

16. Medidas Preventivas para Controle de Pragas............................................................. 20

17. Anexo............................................................................................................................. 29

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1. Armazenamento de Inseticidas e Rodenticidas O armazenamento de inseticidas deve ser localizado em área ventilada, com iluminação artificial e acesso restrito. Os inseticidas devem ser armazenados em pontos extremos dos rodenticidas para que não haja contaminação cruzada. Os inseticidas e rodenticidas devem ser mantidos em suas embalagens originais, devidamente identificados com o rótulo do fabricante. Os inseticidas e rodenticidas devem conter FISPQ’s (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) fornecida pelo fabricante do produto. Os inseticidas e rodenticidas devem ser armazenados separadamente em armários de aço trancados, devidamente identificados e tendo acesso somente pessoal autorizado. É necessário realizar controle de estoque com registro de entrada e saída de produtos. Manter nota fiscal da compra dos produtos com a numeração do lote de fabricação fornecida pelo distribuidor. Em caso de vazamento de praguicida, o técnico deverá isolar o local com cones e faixas de contenção. Existe um kit de emergência contendo:

• 03 cones de sinalização • Serragem, ou areia grossa • Vestimenta • Máscara descartável • Luvas descartáveis • Sacos plásticos • Pá e vassoura.

Procedimento: espalhar a serragem ou areia no vazamento até o produto tornar-se homogêneo e sólido, tornando-se, assim, possível sua captura. Após realizar o procedimento de captura e limpeza os materiais devem ser trazidos para a empresa para seu devido descarte. Caso o acidente venha a acontecer na empresa, o procedimento deve ser o mesmo.

As iscas granuladas serão armazenadas e transportadas em suas embalagens originais (Saches).

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2. Limpeza, Utilização e Manutenção do E.P.I. (Equi pamento de Proteção Individual). Conforme Legislação Federal se faz necessária à utilização pelos aplicadores das empresas controladoras de pragas dos seguintes itens de segurança: Uniforme: Calça e Camisa de mangas compridas e confeccionadas em tecido grosso para evitar o contato da pele com o inseticida – deve ser lavado separadamente a cada 02 dias pelo menos. Botas: De couro e solado em material impermeável, deve ser limpa diariamente com escova apropriada. Capacete: De material impermeável e resistente a choques deve ser limpo periodicamente. Óculos Protetores: Para proteção dos olhos devem se r limpos diariamente. Máscara Facial: Respiradores com filtro para vapores e gases e vapores orgânicos – deve ser utilizada durante a aplicação e quando por alguma eventualidade o aplicador tiver que retornar ao local da aplicação durante a quarentena. Para limpeza diária deve ser utilizado papel-toalha umedecido com água ou álcool – atenção para não deixar cair álcool no filtro, o que inutiliza o mesmo. A troca do filtro deve se ocorrer quando expirar seu prazo de validade ou quando o operador começar a sentir o odor do inseticida. Luvas nitrílicas: Específicas para uso em aplicação de inseticidas – devem ser utilizadas durante a dosagem de inseticida e durante a aplicação – devem ser lavadas todos os dias. Protetor Auricular: Para uso durante utilização de máquinas motorizadas e elétricas. Nota: A bota, o capacete, as luvas, os óculos, máscaras e protetores auriculares, todos estes apresentam Certificado de Aprovação (C.A.) mantida na empresa. Da mesma forma que é obrigação da empresa o fornecimento do E.P.I., é obrigação do funcionário a sua adequada e habitual utilização, devendo ser levado sempre que for sair a serviço. A responsabilidade é do aplicador em conservar o seu E.P.I. , devendo informar à empresa qualquer tipo de defeito ou quebra, assim estará sendo imediatamente substituído.

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3. Diluição e utilização dos inseticidas Para a diluição dos inseticidas o técnico aplicador deverá estar com o E.P.I completo, em perfeitas condições de uso.

A diluição deve ser feita em local com iluminação uniforme e com circulação de ar contínua.

O fracionamento deve ser feito em Becker ou copo graduado (dosador). O técnico deve seguir as especificações do fabricante contidas no rótulo ou de acordo com as instruções recebidas no treinamento ministrado pela empresa.

Cabe ao técnico avaliar a quantidade de calda necessária para a aplicação para que não haja sobras de produto.

A Armazenagem de produtos diluídos deve ser feita em recipientes apropriados e identificados para utilização em prazo máximo de 24 horas.

Utilização: - segue anexa FISPQ’s fornecida pelos fabricantes dos produtos domissaniantes.

Não utilizar água com cloro (Cl

2-) em excesso para diluição dos inseticidas, pois o cloro degrada o ingrediente ativo deste;

Não utilizar água suja, barrenta, torre alpina ou de caldeira para diluição do inseticida, pois esta pode provocar manchas na parede, E água de afluentes, para não ocorrer contaminação no meio ambiente. Coloque a água no tanque de aplicação;

Não encher o tanque de aplicação com água até a borda (boca), observando sempre os marcadores de volume instalados no tanque;

Somente depois de nivelado, o tanque de aplicação e observando que a água está em condições favoráveis, que será dosado o produto inseticida, seguindo sempre a recomendação do fabricante do produto e observando o volume de água, para serem mantidas as devidas proporções;

Existe uma variação nas concentrações dos produtos domissaniantes, mas esta nunca deve ultrapassar os seguintes valores: 5 ml de produto para cada litro de água;

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Durante a aplicação manter sempre a atenção para evitar variações de pressão, desta forma mantendo o volume de saída do produto uniforme e proporcionando uma aplicação perfeita sem causar escorrimentos ou falta de produto;

Após o término dos serviços, lave o aplicador de forma que a água novamente reutilizada utilizando método da tríplice lavagem, desta forma o meio ambiente e preservado;

Não guarde ou transporte os pulverizadores com pressão no tanque;

Nota: Nunca realizar mistura de produtos inseticida s de grupos químicos diferentes;

Na mistura de princípios ativos diferentes pertencentes a um mesmo grupo químico, estas misturas somente serão autorizadas quando ocorrer à recomendação por escrito do responsável técnico, desta forma garantindo a segurança do ambiente e dos aplicadores.

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4. Descarte das Embalagens dos Inseticidas Após o término do produto, a embalagem do praguicida deve receber a tríplice lavagem;

Para realizar a Tríplice Lavagem o frasco do praguicida deve ser preenchido até ¼ de sua capacidade com água, tampado-a e agitado-há por 30 segundos, utilizando este líquido produzido na diluição do praguicida que se esta preparando. Realizar este procedimento 03 (três) vezes.

A embalagem vazia de ser mantida na caixa de armazenamento e transporte de inseticidas até seu retorna à empresa;

Ao retornar à empresa, o funcionário deve preencher a planilha de descarte de embalagens, informando o tipo do inseticida e a quantidade de embalagens; O preenchimento da planilha de descarte de embalagens é obrigatório, para não haver descarte indevido de embalagens e controlar a saída de inseticidas.

Após este procedimento, as embalagens de inseticidas devem ser totalmente inutilizadas, para isso é realizada a remoção da terça parte superior da embalagem com a utilização de ferramentas especificas para este fim, na parte inferior é realizado um corte transversal. Este procedimento garante que não haja reaproveitamento destas embalagens;

Após serem inutilizadas, as embalagens devem ser armazenadas em uma “Big Bag” que fica acondicionada em uma gaiola metálica localizada nos fundos da empresa em local protegido da chuva;

As embalagens devem ser mantidas neste local até que haja volume suficiente para serem encaminhadas para uma empresa indicada e certificada pela CETESB que realizara a reciclagem da mesma.

A empresa que realiza o recebimento das embalagens é a DINOPLAST Indústria e comércio de Plásticos Ltda, e a Atitude Ambiental. Nota: o programa de destinação de embalagens vazia de acordo com os fabricantes e revendedores de produtos domissanitarios, acordada em abril de 2015, informa que os revendedores dos produtos receberão as embalagens vazias e encaminharão a atitude ambiental em acordo afirmado com a ABAS Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitarios.

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5. Limpeza, Armazenagem e Transporte de Equipamento s.

Todos os aplicadores têm a responsabilidade de manter os equipamentos no mais perfeito estado de conservação.

Caso haja e necessidade de se realizar algum reparo no equipamento, este deve ser feito pelo departamento de manutenção da empresa.

Todas as vezes que terminar a aplicação e no final do dia, os equipamentos devem ser lavados adequadamente e guardados no depósito da empresa.

Realize a limpeza dos equipamentos com água, sabão e uma escova macia.

Abasteça o equipamento com um pequeno volume da água e pressorize o equipamento normalmente e deixe a água circular um pouco, para que as mangueiras do equipamento também sejam limpas: a água deve ser acondicionada no mesmo recipiente da tríplice lavagem, para futura utilização.

Nunca guarde os equipamentos sujos ou molhados.

Antes de iniciar uma nova aplicação, deve ser feito um teste de segurança – verificar todas as braçadeiras e reapertá-las caso seja necessário – verificar todas as mangueiras substituindo as que apresentarem vazamentos.

Os equipamentos devem ser armazenados nos locais devidamente reservados e identificados para este fim - Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.

Os equipamentos devem ser transportados em compartimentos separados dos técnicos aplicadores.

Os equipamentos devem ser acoplados ao veículo de modo que não haja danos ao equipamento e ao veículo.

O técnico deve realizar a checagem da lista de equipamentos contida no veículo para que não haja esquecimento de ferramentas no local dos trabalhos.

Assim como os equipamentos, os inseticidas e rodenticidas devem ser transportados separadamente dos aplicadores e separados uns dos outros para não haver contaminação.

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6. Veículos O veículo deve ser para uso exclusivo da empresa.

Ao utilizar o veículo o motorista deve realizar o preenchimento da planilha de Quilometragem, informando a Data de utilização, à hora de saída, o Km (Quilometragem) inicial, o Trajeto, o Km final, a Hora de chegada, o nome do motorista e o numero de pedágios em que passou.

O veículo deve conter o kit de emergência com material necessário para caso de vazamento, lista telefônica, mapa, caneta, e itens obrigatórios (triângulo, macaco, extintor de incêndio e step).

Os veículos devem conter as FISPQ’s dos produtos, com informações sobre os mesmos e medidas de segurança a serem adotadas em caso de acidente, intoxicação ou vazamento destes. São de obrigação do técnico responsável pela equipe a limpeza, verificação dos pneus, de óleo, água, filtros, extintor e outros itens de segurança do veículo (cinto de segurança, farol, lanternas, limpador de pára-brisa e calibragem dos pneus).

É proibido fumar ou transportar alimentos no interior dos veículos.

7. Limpeza dos Uniformes Os aplicadores devem lavar os uniformes a cada 02 dias de trabalho, no mínimo.

Os uniformes de aplicação devem ser lavados separadamente das roupas de uso particular (roupas de familiares, roupas de cama e qualquer outro tipo de roupa).

As roupas de aplicação devem ser secas ao ar livre e sob ação do sol.

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8. Higiene Pessoal O aplicador deve tomar banho com água corrente e sabão após todos os dias de aplicação, preferencialmente com água fria.

O aplicador deve manter cabelos e unhas sempre aparado (curtos) e a barba deve ser feita todos os dias.

Não é permitido o uso de adornos como brincos e colares, pois podem atrapalhar o uso adequado do EPI’s

Não é permitido fumar antes, durante e depois de qualquer aplicação.

Não é permitido fumar no interior dos veículos.

Não é permitido fumar nas dependências da empresa, conforme lei estadual. (LEI Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009).

Não é permitido comer e beber, durante a aplicação ou quando estiver manipulando os inseticidas.

9. Armazenamento de Roupas e Uniformes

Cada funcionário possui dois armários, sendo obrigatória a separação das roupas pessoais dos uniformes.

O uniforme deve ficar guardado no local destinado e as luvas guardadas nos bolsos do mesmo.

Máscara, capacete, óculos e protetores auriculares devem ser guardados separados das roupas.

Os uniformes devem sair da empresa somente para serem lavados.

O colaborador aplicador não deve ir embora vestido com o uniforme de trabalho, pois se trata de tecido contaminado por produto tóxico, e ao entrar no veículo (particular ou transporte coletivo) pode trazer risco à saúde das pessoas que utilizarem o mesmo ambiente.

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10. Transporte - Procedimentos em caso de acidentes no transporte de inseticidas

Em caso de vazamento de inseticidas:

O técnico deverá isolar o local com cones e faixas de contenção.

Existe no veículo um kit de emergência a ser utilizado juntamente com o EPI.

Feche a fonte do vazamento, se for possível fazê-lo sem perigo.

Contenha o líquido derramado com areia ou serragem, evitando que entre nos sistemas de drenagem ou esgotos.

Avise aos moradores da área do perigo de contaminação.

Solicite instruções pelos telefones de emergência.

Em caso de Fogo:

Tente Conter e apagar o fogo, caso não seja possível, afaste-se do veículo.

Advirta as autoridades se o produto tiver entrado num canal de esgoto ou se tiver contaminado o solo ou a vegetação.

Em caso de envolvimento de pessoas:

Havendo intoxicação pelos vapores, remover a pessoa para ambiente arejado.

Havendo parada respiratória, aplicar respiração artificial (boca a boca).

Não induzir a pessoa a tomar leite ou suco.

Havendo contato com os olhos, lavar com água em abundância durante 15 minutos.

Não induzir o vômito.

Tire imediatamente a roupa impregnada e lave a pele com água e sabão.

Recorra imediatamente à assistência médica.

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11. Telefones de Emergência:

Em caso de acidente, notificar as autoridades competentes, aguardar socorro e não abandonar o veículo no local. Ceatox – Campinas Hospital das Clínicas da Unicamp s/nº Cidade Universitária – Campinas – SP CEP: 13081-970 Cx: - Postal 6142 Fone: (19) 3239-3128 – Pronto Socorro H.C. (19) 3788-7573 (19) 3788-8670 Concessionárias Rodovias: Renovias – 0800-559696 Autoban – 0800-555550 Colinas – 0800-7035080 Intervias – 0800-7071414 Corpo de Bombeiros: 193 Defesa Civil: (011) 3745-3333 Recomendações Adicionais: Lembre-se de lavar bem as mãos sempre e nunca fume durante a aplicação ou dentro do veículo da empresa . A sua saúde é, com certeza, seu bem mais precioso e apenas da sua conscientização d epende um futuro com melhor qualidade de vida.

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12. Cuidados Prévios Para Realização de Controle de pragas

Monitoramento Para Controle de Insetos rasteiros: Para realização do monitoramento do controle de insetos em uma empresa, não necessária que os funcionários da mesma se ausentem do local, pois os produtos utilizados são de uso hospitalar, tendo estes duas apresentações, Liquida e Gel Liquida : Inseticidas biodegradáveis, seguros e de baixa toxicidade, sendo ministrados nas áreas externas por técnicos especializados, que realizarão o emprego dos mesmos somente após estudo criterioso do local.

Gel: É um atrativo alimentar disponível para uso profissional em formato de gel armazenado em seringas pelo fabricante e aplicado com pistolas especificas. É muito seguro, pois por ser um gel este não volatiliza sendo possível sua aplicação nas áreas internas, obtendo assim excelentes resultados, pois o inseto ao alimentar-se do produto leva o mesmo para sua colônia, realizando o processo da trofilaxia, contaminando-a e levando a mesma à eliminação total.

13. Aplicação Química Para Controle de Insetos rast eiros:

Antes da aplicação: Não deverão permanecer pessoas e animais domésticos no local, durante a aplicação e por período de 03 (Três) horas após o término do serviço. NOTA: Para aplicação e utilização de inseticidas es pecíficos para uso hospitalar com aplicação em Spot (PONTO) e Gel não é necessário a ausência de pessoas.” Durante a aplicação só deverão permanecer pessoas que estiverem usando E.P.I (Equipamento de Proteção Individual). Armários de cozinha que estiverem apresentando incidência de insetos deverão ser desocupados. Os alimentos deverão ser armazenados em sacos plásticos ou geladeiras. Os utensílios de cozinha poderão ser colocados sobre uma mesa e protegidos com uma toalha.

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As plantas não necessitam de remoção. Aquários e bebedouros deverão ser protegidos e desligados. Não Manter objetos pessoais (escova de dente, creme dental, etc.) e alimentos (bolachas, chocolates, etc.) em armários ou gavetas. Durante a aplicação: Não deverão permanecer pessoas e animais domésticos no local, durante a aplicação e por período de 03 (Três) horas após o término dos serviços. NOTA: Para aplicação e utilização de inseticidas es pecíficos para uso hospitalar com aplicação em Spot (PONTO) e Gel não é necessário a ausência de pessoas.”

Durante a aplicação só deverão permanecer pessoas que estiverem usando E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual).

Após a aplicação: Ventilar o ambiente.

Realizar a limpeza do chão com pano úmido, sem a utilização de produtos químicos. Fazer higienização de pias e mesas onde serão manuseados alimentos.

14. Controle de Roedores.

As estações de Monitoramento Permanentes: Os rotencidas são substâncias químicas tóxicas que quando utilizadas, nas suas diferentes formulas, estes devem ser armazenados em dispositivos que promovam a segurança contra o derramamento evitando assim a contaminação do ambiente e de sofrer violação indesejada. Devem ser mapeadas e formar um anel sanitário externo que impeça a entrada de roedores. Armadilhas atóxicas: São sempre utilizadas como parte ativa dos controles, seja para monitoração ou para controle efetivo, quando não se permite a utilização dos biocidas nas áreas a serem tratadas. Podem ser utilizados atrativos sexuais (feromônios) ou olfativos que

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são colocados em placas adesivas ou cápsulas de captura com objetivando tanto roedores como para insetos. Registros e certificados: Fornecer e corresponder com eficácia a todas as exigências legais e dar as informações necessárias referentes aos monitoramentos.

Formar um histórico da unidade tratada, contendo in formações sobre:

A ocorrência das pragas e infestações ocasionadas por ambiente.

A metodologia empregada e o controle efetuado (físico, mecânico, químico, etc.). Auditorias.

A estatística do volume molécula e lote dos biocidas empregados.

O tempo de realização dos serviços. Os produtos empregados: Por existir os mais variados produtos sendo que apresentam formulações distintas, sempre estas formulações estão baseadas em um grupo químico, dentro destes grupos e formulações estaremos discernindo um pouco sobre os domissaniantes registrados para tal fim. Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos. Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados.

Recolher os restos alimentares em recipientes adequados, preferencialmente, sacos plásticos, que deverão ser fechados e recolhidos pelo serviço de coleta urbana.

Colocar sacos, fardos e caixas sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaçamentos que permitam uma inspeção em todos os lados.

Não acumular objetos inúteis ou em desuso.

Armazenar a ração dos animais domésticos em local apropriado (vasilha com tampa hermética), e não deixar exposta.

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Vistoriar carga e descarga de mercadorias para evitar o transporte passivo de roedores.

Manter armários e depósitos arrumados, sem objetos amontoados.

Não deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso dos roedores.

Buracos e vãos entre telhas devem ser vedados com argamassa adequada.

Colocar telas removíveis em abertura de aeração, entradas de condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza.

Não deverão permanecer animais domésticos no local durante a aplicação, ou devem permanecer confinados em local específico.

Não é necessária ausência de pessoas do local tratado.

Estação de Monitoramento de controle de roedores:

São caixas plásticas, fechadas com acesso aos pessoais treinados, identificados e numerados. Com uso de E.P.I abrir a estação: Remover sujidades do interior. Avaliar a condição da isca. Substituir quando estiver consumido por roedores, embolorado, deteriorado por outros insetos, ou qualquer outro fato que a isca não esteja em perfeitas condições.

Anotar a data de avaliação da estação. Quando houver consumo anotar o numero de identificação da estação no relatório técnico.

Ação: Quando atingir 25% de toque das estações do l ocal:

Elaboração do relatório de adequação comportamental e estrutura (anexo 01).

Ao identificar a incidência, o técnico de campo esta treinado para intensificar os pontos de iscagem já existentes.

Intensificar a iscagem em pontos de acesso como grelhas – tubulações de esgoto e elétricas.

Se o técnico de campo avaliar como necessário novos pontos de iscagem ou armadilhas colantes serão implantadas.

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15. Tratamento de Barreira Química para controle de Cu pins .

Antes da Aplicação : Armários embutidos em escritórios, cozinha, despensa, prateleiras deverão ter a parte de baixas (contato com o solo) desocupadas.

As plantas não necessitam de remoção. Não manter alimentos expostos nos locais de tratamento. Bebedouros deverão estar protegidos (saco plástico). Os aquários deverão ser protegidos e terem suas bombas de ar desligadas. Durante a aplicação:

Só poderão permanecer pessoas no interior dos locais de tratamento, que estiverem usando E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual).

É necessário ausência de animais domésticos, nos locais de tratamento. Durante o período de tratamento, os ambientes deverão permanecer ventilados. Após a aplicação:

É necessária ausência de pessoas e animais dos locais tratados por um período de 12 (Doze) horas após a conclusão dos serviços.

Na reutilização do ambiente mantê-lo ventilado. Realizar limpeza do ambiente utilizando água limpa. Dúvidas e sugestões procurem à supervisão – a troca de informações sempre é muito útil para o aprimoramento de programas adotados. Co ntamos com sua colaboração.

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16. Medidas Preventivas para Controle de Pragas MEDIDAS PREVENTIVAS PARA CONTROLE DE BARATAS DE ESG OTO (Periplaneta americana) E FRANCESINHA (Blattella germanica) Manter alimentos guardados em recipientes fechados.

Conservar armários e despensas fechados, sem resíduos de alimentos.

Verificar periodicamente, frestas e cantos de armários e paredes.

Recolher restos de alimentos e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados.

Remover e não permitir que sejam amontoados: caixas de papelão e lixo em locais não apropriados.

Manter caixas de gordura e galerias bem vedadas.

Colocar tampas em ralos não sifonados.

Colocar borracha de vedação na parte inferior externa das portas.

Manter bem calafetados as junções de revestimentos de paredes e pisos.

Ficar atento com os tetos rebaixados.

Limpar periodicamente a parte posterior de quadros ou painéis.

Remover e destruir ootecas (ovos de baratas).

Excluir a prática de fazer pequenos lanches na mesa de trabalho, protegendo os teclados dos computadores das migalhas de pão, biscoitos, etc...

Providenciar a vedação ou selagem de rachaduras, frestas, vasos, fendas, que possam servir de abrigo para as baratas.

Realizar limpeza pelo menos uma vez por dia ou quando necessário para mantiver desengordurados, pisos, coifas, fogões e maquinários.

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE CUPINS ( Cryptotermes brevis, Coptotermes havilandi) E BROCAS DE MADEIRA (Lyctus lineares, Lyctus bruneus) Utilizar madeiras naturalmente inatacáveis por cupins, tais como: peroba do campo, peroba rosa, jacarandá, pau, ferro, braúna, sucupira, copaíba, orelha de moça, roxinho e maçaranduba.

Colocar telas com malha de 1,6 mm em portas, janelas, basculantes e outras aberturas para evitar a entrada de cupins, durante as revoadas nupciais.

Evitar estocagem inadequada de madeiras e seus derivados, principalmente em locais úmidos.

Vistoriar periodicamente, rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação, facilitando o controle.

Retirar o madeiramento usado durante as obras imediatamente após o término das mesmas, a fim de evitar possíveis infestações no imóvel.

Retirar e destruir madeiras.

Em bibliotecas e arquivos, usar sempre que possível estante metálica. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE PULGAS (Ctenocephalides sp, Xenopsylla sp, Pulex irritans, Poligenias sp.) Retirar o acúmulo de poeira e detritos em frestas de assoalho, carpetes, tapetes, etc...

Manter o assoalho e as junções do rodapé‚ calafetados e encerados, pois a cera tem efeito desalojante.

Adotar medidas de prevenção e controle de roedores, para evitar instalação por pulgas provenientes dos mesmos.

∗ Cuidar da higiene dos cães, gatos e outros animais domésticos, mantendo sempre

limpos seus locais de repouso.

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSCAS (Musca domestica) Manter alimentos guardados em recipientes fechados.

Recolher restos de alimentos, fezes de animais e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados.

Limpar diariamente os locais de refeição e preparo de alimentos.

Não vazar lixo a céu aberto.

Telar janelas, portas e instalar cortinas de vento.

Desobstruir valas que retenham resíduos orgânicos e sirvam de atrativo para a proliferação de moscas. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE FORMIGAS DOM ÉTICAS (Iridomyrmex sp). Recolher restos de alimentos e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados.

Vedar frestas de pisos, azulejos, portais e de outros locais que ofereçam condições de abrigo para as formigas.

Não acumular madeira em locais úmidos.

Observar a presença de formigueiros em vasos de plantas e jardineiras.

Excluir a prática de fazer pequenos lanches na mesa de trabalho, protegendo os teclados dos Computadores das migalhas de pão, biscoitos, etc... MEDIDAS PREVENTIVAS PARA CONTROLE DE LACRAIAS ( Scolopendra sp)

Vedar fendas, frestas ou buracos que possam servir de abrigos para as lacraias.

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Não acumular material que sirva para alimentar ou abrigar insetos, principalmente, baratas.

Cortar ou afastar plantas ornamentais próximas às janelas.

Empilhar caixas ou outros objetos sobre estrados, de forma a facilitar a limpeza.

Manter limpos os ralos domésticos. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE CARRAPATOS ( Rhipicephalus sp, Amblyomma sp) Lavar com freqüência os abrigos de animais domésticos, passando desinfetante após a lavagem.

Vistoriar com freqüência os animais domésticos, principalmente quando estiverem inquietos e com muita coceira.

Vedar frestas e buracos em pisos e paredes, principalmente, quando localizados nos abrigos de animais domésticos.

Manter aparada a vegetação de jardins e quintais, não permitindo o crescimento de capim próximo às residências.

Controlar os carrapatos dos animais domésticos com a orientação de um médico veterinário.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE RATAZANAS (Rattus norvegicus) Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos. Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados.


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Colocar sacos fardos e caixas sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaçamentos que permitam uma inspeção em todos os lados.


Não utilizar terrenos baldios ou outras áreas a céu aberto para vazamento de lixo.

Manter ralos e tampas de bueiros firmemente encaixados.

Remover e não permitir que sejam feitos amontoados de restos de construções, lixo, galhos, troncos ou pedras. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE CAMUNDONGOS (Mus musculus) Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos. Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados.




Vistoriar carga e descarga de mercadorias para evitar o transporte passivo de camundongos.

Manter armários e depósitos arrumados, sem objetos amontoados.

Não deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso dos roedores.


Colocar telas removíveis em abertura de aeração, entradas de condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza.

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE RATOS DE TEL HADO (Rattus rattus) Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos. Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados.




Não deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso de roedores.


Colocar telas removíveis em aberturas de aeração, entradas de condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE ARANHAS (Phoneutria sp, Lycosa sp e Loxosceles sp)

Manter limpos os jardins, aparando e cortando a vegetação excedente.

Não plantar bananeiras próximas à residência.

Em local muito arborizado, fechar portas e janelas da residência ao entardecer.

Manter fechados armários e gavetas que se constituem em excelente local de abrigo.

Examinar roupas e calçados antes de usá-los, principalmente quando tenham ficado expostos ou espalhados pelo chão.

Observar a presença de aranhas em objetos e móveis que tenham sido guardados por períodos prolongados em ambientes escuros.

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE ESCORPIÕES ( Tityus serrulatus, Tityus trivittatus).

Seguir as orientações sobre medidas preventivas para baratas.

Remanejar periodicamente materiais de construção que estejam armazenados, usando luvas de raspa de couro.

Consertar rodapés despregados e colocar telas nas janelas.

Telar ralos de chão, pias ou tanques.

Manter limpos os jardins, quintais e arredores, aparando a vegetação com freqüência.

Limpar periodicamente terrenos baldios dos arredores.

Não acumular lixo de varredura - folhas secas, gravetos e cascalhos.

Vedar frestas em portas, janelas e muros, impedindo a entrada de escorpiões, principalmente ao anoitecer.

Evitar que as paredes fiquem sem reboco, pois os buracos em tijolos servem de locais de abrigo para os escorpiões.

Manter alimentos bem embalados de modo a evitar infestação de baratas, cuja presença atrai escorpiões.

Manter fechados armários e gavetas.

Examinar roupas e calçados e antes de usá-los, principalmente quando tenham ficado expostos ou espalhados pelo chão.

Código: POP- 005





MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS (Culex quinquefasciatus, Aedes aegypti e Aedes albopictus) Evitar água parada. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água. Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

Não acumular latas, pneus e garrafas.

Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento. Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagos ou água que não possa ser drenada. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos. Manter permanentemente secos subsolos e garagens Não cultivar plantas aquáticas.

Código: POP- 005





MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE PERCEVEJOS D E LEITO (Cimex lectularis) Limpar freqüentemente os locais de alojamento de pessoas, especialmente em quartéis, hospitais, presídios.

Manter o assoalho e as junções calafetados e encerados, pois as frestas no assoalho servem como locais de abrigo e de postura dos ovos. Vedar fendas e orifícios nas paredes, inclusive nos abrigos de animais domésticos. Cuidar da higiene pessoal. Manter limpos animais domésticos. Expor ao sol, periodicamente, roupas, colchões e camas, pois o calor e a luminosidade desabrigam os percevejos. Vistoriar freqüentemente roupas, móveis e objetos que tenham sido transportados de outros locais, principalmente, se sua origem for de locais infestados.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE TRAÇAS ( Ctenolepisma ciliata) E FALSAS TRAÇAS (Tinea sp) Remover freqüentemente a poeira dos móveis, estantes, quadros, cortinas e tapetes. Evitar o acúmulo de papéis e roupas velhas, guardando-os em locais protegidos e submetidos à limpeza constante. Vistoriar freqüentemente, gavetas e móveis onde estejam guardados tecidos, roupas de cama e roupas de lã.

Guardar cereais e massas alimentícias em recipientes fechados.

Código: POP- 005





MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE BICHO DO PÉ (Tunga penetrans) Observar com freqüência as patas dos animais domésticos, pois podem estar parasitados, (caso estiverem, procurar veterinário).

Andar calçado em áreas de criação de animais principalmente, quando o solo for arenoso.

Lavar abundantemente, com água e sabão, os locais infestados pelo bicho do pé. Limpar e encerar o assoalho freqüentemente. Utilize somente água limpa e sem resíduos de ferrugem ou outras sujidades. Deixar a água escorrer pela torneira antes de coletá-la.

Anexo 01

Código: POP- 005





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